#não permitir
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annalegend · 2 years ago
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tonamorandoaquelaminah · 10 days ago
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❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀𝘖 𝘐𝘕𝘛𝘌𝘙𝘙𝘖𝘎𝘈𝘛𝘖𝘙𝘐𝘖 𝘋𝘖⠀ 〳 ⠀𝒊𝒎𝒑𝒆𝒓𝒊𝒐 .
Os olhos de Minah refletiam o brilho das tochas mal posicionadas no estreito corredor de Hexwood. O subsolo abafado exalava um cheiro amadeirado que tentava disfarçar a umidade e o mofo — um disfarce que falhava tão miseravelmente quanto as expressões impassíveis diante da presença dela, mas ela percebeu as olhadelas rápidas, furtivas — talvez com um pouco de receio. De braços cruzados, ela permaneceu imóvel por um instante, estudando-os, talvez com uma expectativa de que dissessem algo grandioso o suficiente para justificar a perda de seu tempo. Nada. Assim, adentrou a sala, optando por permanecer em pé, a uma distância calculada da cadeira oferecida, pois queria manter o ambiente um tanto… desconfortável.
— Lady Slivka, é um prazer tê-la aqui — começou o interrogador, com um leve aceno formal. — Agradecemos sua colaboração para esclarecermos o ocorrido em Wülfhere.
❛ Imagino que sim. Mas seria um prazer genuíno se eu pudesse considerar esta… convocação opcional. ❜ respondeu Minah, a voz baixa e cortante, os olhos estreitando-se ligeiramente enquanto deixava o silêncio pairar no ar. Ela o encarou, arqueando uma sobrancelha, sem fazer esforço algum para disfarçar o tédio que acompanhava sua expressão. Havia algo de frustrante na repetição de explicações evidentes. O interrogador pareceu ajustar-se na cadeira, incomodado, e após um momento, continuou, tentando manter o tom neutro.
— Precisamos saber onde a senhorita estava na noite do incêndio.
Sabia que estava sob suspeita – a linhagem khajol e o domínio da magia bastavam para lançá-la, e todos os outros como ela, em um mar de desconfiança. Contudo, não daria o gosto de se intimidar. Ela suspirou, observando as paredes úmidas da sala como se repassasse mentalmente os acontecimentos.
❛ Onde eu estava quando o incêndio começou? Na biblioteca, lendo sobre estratégia militar. Uma ironia ridícula, agora que penso nisso. Não demorou muito para que eu visse o brilho das chamas pelos vitrais e, por mais irônico que pareça, não havia nada sobre evacuação no índice dos livros. ❜
Suas palavras eram calmas, pausadas, como se descrevesse uma cena meramente distante. Mas os olhos examinavam cada movimento do interrogador, que anotava apressadamente, como se cada palavra fosse uma joia rara — uma atenção que Minah considerava, no mínimo, irritante. Seus olhos acompanharam a movimentação rápida dos dedos dele até que ele arriscou a próxima pergunta.
— E algo incomum? Algum comportamento suspeito ou algo fora do lugar antes do incêndio?
❛ Alguma vez Wülfhere não pareceu incomum? Aquilo é uma ilha infestada de criaturas lendárias e futuros heróis de olhos arregalados. ❜ Ela fez uma pausa, seus olhos se desviando para a porta, como se quisesse subitamente atravessá-la, deixando para trás o interrogador e suas notas desnecessárias. ❛ Não vi dragões agindo de forma suspeita, principalmente por estarmos distantes. Mas ouso dizer que estávamos todos… excessivamente confiantes na fortaleza de Wülfhere. ❜ A expressão dela manteve-se impassível, quase indiferente, enquanto estudava as reações. Era um toque habilidoso, uma jogada que plantava a semente de uma ideia sem jamais se comprometer com acusações diretas. Ela podia ver o interrogador franzindo a testa, tentando captar o que ela insinuava. Minah inclinou-se levemente para frente, a expressão de uma reflexão distante.
— E sonhos, pressentimentos? Algo que possa ter sentido antes do incêndio?
❛ Temo que minha intuição seja tão vaga quanto o de qualquer outra pessoa aqui. Eu não chamaria de premonição, mas sonhos sim. Estranhos, com uma presença que eu associaria a algo... feérico. Mas nada que pudesse prever um desastre como o que ocorreu ❜ respondeu ela, como se ponderasse as próprias palavras. Ela pausou, permitindo que o silêncio entre eles fizesse o interrogador se mexer desconfortavelmente. Até que ele finalmente formulou a última pergunta:
— Lady Slivka, quem acha que poderia se beneficiar com o desaparecimento do Cálice dos Sonhos?
O olhar de Minah endureceu, como se apenas agora decidisse escolher bem as palavras. ❛ Certamente, os defensores da retaliação direta – aqueles que vivem e respiram desconfiança contra as linhagens mágicas – veem isso como uma oportunidade rara. Afinal, para que o Cálice dos Sonhos desaparecesse precisamente durante um ataque incendiário… é uma coincidência encantadora demais para ignorar. ❜ O riso irônico exalou pelas narinas, um sorriso escanteado emoldurando os lábios da Zhao. ❛ Mas eu, com todo o respeito, duvido que algo tão elaborado fosse apenas uma questão de acidente. Afinal, se alguém desejasse o fim do Sonhār, seriam os militares e seus superiores, não? Há quanto tempo os dragões oscilam entre sua lealdade ao Sonhār e ao continente? ❜ Existiam histórias, e ela tinha de virar a suspeita para os changelings se desejasse um pouco de liberdade. ❛ Há uma questão , também, que talvez vocês não tenham considerado. O Cálice era guardado sob a supervisão direta do diretor, e ele sempre zelou pelo acesso limitado. Então me pergunto: quem mais sabia o suficiente sobre ele, sobre o que o Cálice poderia significar para... fortalecer certas alianças? Os próprios changelings... ou alguém mais próximo dos que ocupam o poder na capital? ❜ Sabia que agora deslizava em gelo fino, e que qualquer insinuação mal calculada poderia resultar em guilhotinamento.
A pergunta ficou no ar, intencionalmente vaga, mas profundamente calculada. Com uma leve inclinação de cabeça, Minah acrescentou, quase casualmente, ❛ Afinal, sabemos que o Cálice é uma ameaça direta ao poder de quem teme o que não pode compreender… Quem teria mais interesse em interromper a conexão ao Sonhār e isolar os dragões de seus ancestrais? ❜
Ela desviou o olhar, deixando a dúvida pairar no ar, e se afastou da mesa com um aceno breve, fria e cortês. ❛ Agradeço a conversa, mas creio que terão mais avanços com o filho do General Kaya. ❜
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gcik · 2 days ago
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body-to-flame · 3 months ago
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as vezes eu esqueço
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amortangivel · 8 months ago
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Não sei quem é mais insano, você por partir meu coração ou eu por permitir que faça isso mais de uma vez.
Amortangivel.
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refeita · 2 months ago
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que foda eu e você
Dicotomia cômica é saber que te estudei tanto para saber o que significa o sorriso afetado, entre as mil outras expressões catalogadas com precisão em meus cadernos, mas me faltou audição para entender o que é dito tão diretamente. Entre o saber tudo e o saber nada, sem meios termos. Tua vida passada virando objeto de estudo, captando fragmentos, sem perceber que havia algo aqui e agora sendo dito com mais do que mãos nervosas. Mês após mês decifrando os códigos e transcrevendo os meus. Captando nas vírgulas que nossos hematomas eram mais parecidos que pensava, que nossos calos eram quase gêmeos. Me fantasiava de mil cores para testar quais iam atrair seu olhar desatento, só para depois descobrir que você me quer de graça. Abraçada à minha lua tão mutável, não vi a tua cheia, fixa. Pedindo para permanecer sempre no mesmo lugar. Perdendo as contas das vezes que tentei calcular a força que mantém nossas mãos dadas. Procurando por um saber prévio antes de me permitir pular no vazio, sem me dar conta de que já estava em queda. Sem me dar conta de que pulei no primeiro dia. Caindo eternamente com o vento batendo em meus cabelos, te desafiando a dizer que não era para ser. Desafiando a dizer que não estava escrito em algum livro mais antigo que nós dois. Eu sei, você sabe.
[Tinha que ser assim, só dá eu e você. Que foda eu e você.]
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ressoar-da-alma · 1 month ago
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Quero me permitir mais, viver de fato, transbordar os sentimentos que existe em mim, quero mergulhar no oceano da vida e descobrir mares que ainda não conheci, e assim repousar sobre a linha do tempo que sustenta a minha existência.
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mindinfantasy · 6 months ago
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Existe algo que estou sempre implorando ao universo: não permitir que alguém que foi embora retorne
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minhasnuances · 10 months ago
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A gente nunca é a mesma pessoa depois de um sofrimento, mas não permita que isso te endureça ao ponto de não se permitir sentir mais.
@cartasparaseufuturo
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gimmenctar · 3 months ago
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too much
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jisung x f! reader smut (sem contexto) overstimulation, squirting, oral & masturbação (f) MNDI
Jisung é um safado, mas só você sabe disso. Na frente dos outros, a pose de bom moço é impecável, o sorriso sempre gentil e os olhinhos nunca falham em demonstrar inocência. Os amigos o paparicam constantemente por causa de sua fofura, ele é cativante. 
A primeira vez que se beijaram foi num canto qualquer de uma boate. O beijo, acompanhado do álcool, evoluiu rápido. Da sua parte existia uma certa relutância de seguir em frente apesar das investidas dele. As mãos grandes percorriam seu corpo sem demonstrar nada de timidez, indicando com clareza o que ele queria. 
“Deixa eu te levar pra casa.” Ele insistiu, mordendo os seus lábios entre o beijo bagunçado. 
“Não é uma boa ideia, Ji.” Nem você acreditou na sua resposta. Estava mole nos braços do mais novo. Se seus amigos vissem isso…
Ousado, Jisung deslizou a mão por baixo de seu vestido bem devagar. Ele te olhou nos olhos, esperando por alguma reação sua. Como lhe dera o sinal verde, chegou ao que interessava. 
“Toda molhada, linda.” Ele riu com ironia. “Acho que alguém quer uma ajuda.” 
“Jisung!” Exclamou sem forças quando ele massageou sua intimidade. Qualquer um poderia vê-los, mas ele nem parecia ligar.
Obviamente, Park te levou para a casa naquele dia. E outra vez… E mais outra vez… E perdeu as contas de quantas vezes tiveram de sair escondidos, das escapadas para o banheiro da casa de alguém, das batidas na sua porta durante a noite. O sorriso doce e fofo sumia sempre que estavam juntos, dando lugar ao convencido e travesso. Ele faz o que bem entender contigo entre quatro paredes. 
Como agora, já é a terceira vez que Jisung te faz gozar. Seu corpo treme e sua respiração está completamente desregulada. Você já está sem forças, mas ele não tem a intenção de parar por enquanto. 
“Respira, meu bem.” Ele ordena, beijando sua bochecha. 
Primeiro, ele usou os dedos longos, bem devagar e fundo. Depois, usou o próprio pau, te comeu de ladinho por trás, sussurrando no ouvido o quão gostosa sua boceta é. Depois, sem nem te dar tempo algum, desceu para usar a boca e sentir seu gosto. 
“Só mais um, hm?” Jisung sela seus lábios. “Você consegue, linda?” 
Sua cabeça acena que não, e é claro que ele não se deixa convencer. 
“Consegue sim. Eu vou te mostrar.” 
“Por favor, Ji…” 
“Qual a cor?” Ele já está com o rosto bem em frente à sua intimidade, pronto para se deliciar outra vez. A visão é tão erótica que você se sente pulsar de novo. 
“Verde.” 
“Boa menina.” 
Sem perder tempo, Jisung devora seus nervos com vontade. Seu gosto é viciante, seus gemidos invadem os sentidos dele com rapidez. Ele não se aguenta. Já te comeu tantas vezes que sabe exatamente o que você gosta, sabe como te dar prazer em momentos que você está mais sensível. 
De início, uma dorzinha incomoda o seu ventre. Porém, Park faz com tanta delicadeza que não demora muito para que o prazer te faça rebolar o quadril contra a língua experiente. Essa é a parte favorita dele, reconhece seus sons como um expert. Você fica manhosa e aperta os lençóis, além do jeito que sua boceta contrai na boca dele… É isso. Sem poder controlar, molha generosamente o rosto de Jisung. O líquido não o intimida, mas o motiva a continuar até que, finalmente, te sinta pulsar forte sob seus estímulos. 
“Que boceta gostosa… Hm…” Ele te limpa antes que fique sensível outra vez, orgulhoso de como deixou você e a cama lambuzadas. “Te disse que conseguiria.” Ele toma seu corpo cansado num abraço. 
Enquanto sua respiração e batimentos voltam ao normal, ele entrelaça as pernas nas suas para permitir que você relaxasse num descanso merecido. 
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psivanessamaia · 11 months ago
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Não devemos permitir que as percepções limitadas de outras pessoas nos definam.
Virginia Satir
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escrevinhar · 7 months ago
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mais injusto com você, foi eu comigo por não me permitir abraçar o amor que estava de braços abertos para mim.
-es.
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quebraram · 12 days ago
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Amar alguém é, acima de tudo, ter coragem. Coragem de aceitar que a pessoa que você ama carrega uma bagagem que não pode simplesmente ser abandonada. É saber que, por mais que a gente deseje, não podemos fazer todo o caos desaparecer, nem livrar quem amamos de todos os dias difíceis que irão existir, nem fazer todos os seus traumas, dores e cicatrizes sumirem, mas ainda assim escolher estar ao lado. Porque amar também é um ato de entrega e eu escolhi entregar a você tudo o que tenho de mais bonito. Quando penso no que quero para nós, não imagino um caminho fácil, sem tropeços ou desafios, mas tenho esperança de que mesmo passando por tudo isso conseguiremos vencer, porque o nosso sentimento é forte e verdadeiro. Eu não vejo que o nosso amor é um amor que chega para apagar o passado, mas um que sabe o acolher respeitando as marcas que se formaram. Eu sou a sua casa agora e mesmo que o mundo desabe ao seu redor, o meu colo e o meu abraço sempre estarão disponíveis para você. Amor não é apenas alegria ou romantismo, pelo contrário, ele se mostra, de fato, nas horas de dor e tristeza quando somos testados. É estar ali quando você menos espera, quando o dia parece mais sombrio e a alma mais cansada. Amar é oferecer um refúgio nos dias de tempestade, um lugar seguro onde você pode se encontrar e se permitir ser vulnerável, ser você mesmo sem máscaras e sem julgamentos. Porque é isso que se faz quando se ama... A gente cuida do outro, acolhe os piores momentos e busca proporcionar os melhores. Eu quero que meu amor seja um remédio suave, que não pressiona a cura, mas que oferece um descanso, uma trégua, um amparo, um amor que não força, mas inspira a sarar. Porque a cura não é a ausência de dor, mas pode vir um alívio com a presença de alguém que caminha ao seu lado, que sustenta e acolhe, que te faz lembrar a cada dia que você não precisa enfrentar tudo tão só. E eu quero ser esse alguém, porque acredito que o amor cura e eu espero que o meu amor possa, aos poucos, ser parte do que vai te ajudar a encontrar paz e conforto. É por isso que escolho a cada dia ser essa presença constante, que não desiste, que não se abala, que permanece mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. Todos os dias eu escolho amar você na sua totalidade, com cada pedaço da sua história e cada traço da sua essência. Eu escolho segurar a sua mão e em silêncio prometer que jamais soltarei, seja qual for a tempestade que venha. E que o nosso amor seja sempre esse porto seguro, essa chama que não se apaga, essa coragem de sermos inteiros, imperfeitos, mas juntos. Porque juntos somos mais fortes, juntos somos a cura que o tempo, com gentileza e paciência vai nos oferecendo.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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liceblogs · 15 days ago
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cheguei na mf !! 35kg !!
bom eu cheguei na mf, estou com 35kg com imc 13.5, confesso que não foi tão fácil assim mas tbm nao foi difícil, não fiz tantos exercícios mas comi limpo quase todos os dias, caminho sempre no mínimo 7k passos por dia, não pratico muita nf, mas usei cocaína para emagrecer, por uma semana usei todos os dias, e perdi 3kg eu n sentia fome por nada, foi muito bom me sentir assim, tambem fumo tds os dias oq ajuda ainda mais a perder a fome, perdi 6kg no total decidi que iria focar mesmo e sair dos 41kg, comecei esse desafio de emagrecer e chegar na minha mf quando notei que não estava mais me sentindo magra o suficiente com meus 41kg, me sentia gorda, suja por olhar pras minhas coxas e elas não serem tão finas como sempre desejei, eu era magra sim nessa época, porém não como eu queria, me sentia uma magra normal por mais que falavam que eu estava mt magra, mas na minha cabeça eles que estavam mt gordos e queriam que eu engordace pra se sentirem magros.
Depois que emagreci e cheguei na mf, tds me olham com pavor, como se eu fosse algo macabro ganhei apelidos mais maldosos como "boca fechada", "pilha de ossos", "anorexica", "passa fome", e me sinto bem cm esses tais apelidos por pior que sejam, eu sei que estou bem com meu peso e mais magra que todos que falam besteira pra mim, me xingam e gritam apelidos maldosos por estarem com inveja, pq eu tenho o controle e a capacidade de fechar a boca, isso me deixa feliz, não fico triste com esses comentários
meus pais estao preocupados cmg, minha mãe me olha com preocupação e sempre pergunta se comi qnd chega do trabalho, e insiste que eu coma por mais que eu diga que me alimentei, todos me olham com muita preocupação, minha mãe começou a comprar mais coisas no mercado pra mim, para ver se eu sinto vontade de comer as coisas que ela sabe que eu gosto, mas não consigo me permitir comer, pq sei que se eu engordar vou entrar em desespero
minhas amgs sempre insistem que eu coma algo na escola, sempre perguntam se eu qro lanchar ou almoçar, e sinto que elas falam mal de mim ou reclamam de mim qnd n estou perto, elas n me contam tudo eu consigo sentir isso, e acho que elas sentem inveja do meu peso, pq n gostam de falar sobre peso cmg, sempre fazem caras estranhas qnd eu como demais algo, e me sinto mal cm se elas estivessem torcendo pra eu engordar
eu me orgulho por estar com o peso e aparência que eu estou, não quero ser uma garota normal que n conta calorias e come qlqr tipo de porcaria, que n se liga que comer frutas é muito melhor do que comer uma bolacha recheada, me sinto leve por saber a quantidade certa de comer, conseguir entrar em todas as roupas que eu quiser é ótimo.
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imninahchan · 7 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patético com síndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora é uma loba, sexo sem proteção [todo herói tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ eu disse que agr teríamos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ Ꮺ !
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“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra você no armário de parede.
Você cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observá-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que você costuma deixar. É incrível como Dev não se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. Não se esquece de nada sobre você. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armário sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, você ainda conseguisse ver a expressão que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estão paralisados, abertos, sem vida. Os lábios separados. O ar preso dentro dos pulmões, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porém só demonstra o contrário.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E você aceitou, né?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “Você ʽtava bem a fim dele.” E que bom que o homem não está te vendo, pois o jeito tolo que você sorri, passa as mãos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhã. Não, o responde, após se esforçar ao máximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armário, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romântica que acabou de receber uma notícia que vai levá-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quê?”, o questionamento ecoa genuíno. “Ele é um cara legal”, defende, “é basicamente o que você ʽtava procurando, não é? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que às vezes você tem muito medo de se apaixonar, mas você nunca vai conseguir ninguém se não permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, você chama, com bom humor, um risinho brotando no automático, assim que se põe a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvê-lo, “é sério”, ele resmunga, sorrindo por osmose. Também tô falando sério, devolve, séria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma árvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca à sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porém sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que não tem sentido eu continuar procurando quando eu já achei você.
É tão bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmões outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensível, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciência, definitivamente. Já deveria ter dito isso há uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possível cenário em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa catástrofe. Mas o quão boba foi, não? Era óbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por você. Dev é irreversivelmente apaixonado por você.
Como hoje, ele não precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. Não precisava ser essa pessoa que está sempre do seu lado, pra qualquer coisa. Não precisava fazer da mãe dele a sua segunda mãe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as músicas que ouve e estar onde você está. Muito menos ser aquele que está acariciando a sua bochecha enquanto você dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
Você pega a lata da mão dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imóvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas até alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “Você é um bobo”, sussurra, ao que ele, atônito, só consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tão suave, docinha, que você não contém o sorriso. Tira os pezinhos do chão para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lábios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando até te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mãos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram à barra da blusa e suspendem a peça. Você não quer deixar transparecer o tesão quando o vê seminu, e pra sua sorte, o britânico está absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdômen dele.
Está devorando os seus lábios, chupando a sua língua, alheio ao barulhinho metálico do próprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. Só é afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. Você sorri, o vê de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lábios entreabertos, não reverbera somente o ruído da respiração descompassada, mas também o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tímidos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pé. “Agora é uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade até para estender os lábios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e você continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do próprio corpo para não se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mãos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num ósculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os móveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, ébrio.
Depois que te deita no sofá, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de você, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patético na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça íntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mãos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possível.
Você tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o ânsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando há meses por ti. Rápido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os músculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem está metendo em ti com todo o cérebro, usando feito uma bonequinha, sem fôlego, até suando nas têmporas, mas tão, tão determinado a te rechear que chega a ser fofo. Pô, deveria ter dado pra ele antes...
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adesejei · 7 months ago
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Tenho enfrentado dias difíceis, sabe? Quem não? Mas com certeza posso afirmar que tento enfrentar tudo com fé e esperança de que as coisas vão simplesmente melhorar. No fundo eu sei que muitas coisas nas quais reclamo não são tão ruins, são apenas fases. E essas fases muitas vezes servem de lições. Uma hora eu sei que tudo vai melhorar sigo acreditando na frase que diz " o universo devolve tudo aquilo que oferecemos" e de fato isso é real! Merecemos sempre uma nova chance e novos recomeços. E eu percebi que só vive bem aquele que tem a coragem de se permitir viver.
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