#muy feitos
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thewritertiger · 2 years ago
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Bocetos de comics y un poco en proceso de mí au de bad end friends + OC. Están un poco feo 🥲🥲🥲🥲 capas lo pase a compu si esque tengo tiempo
Comic sketches and a bit in progress of me au de bad end friends + OC. They are a bit ugly 🥲🥲🥲🥲 layers, I'll pass it to the computer if I have time
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idollete · 8 months ago
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– 𝐩𝐫𝐚 𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐯𝐞𝐫   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; matías!namoradinho; matías bancando uma de macho alfa; ciúmes e (bastante) possessividade; rough sex; degradação (uso de ‘puta’, ‘cadelinha’, ‘putinha’); sexo desprotegido (hot girls usam camisinha!!!); penetração vag.; rivalidade masculina; uso de termos em espanhol (‘malparido’ - filho da puta; ‘una perrita muy sucia’ - uma cadelinha muito suja); finger sucking; menção a fingering; manhandling; exibicionismo; uns tapinhas; hair pulling; creampie; squirting.
notas da autora: matías recalt debutando neste perfil vivaaaaaaaaaaa ♡
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Você e Matías estavam brigados há exatas 3h. 
Você não deveria estar dando a mínima. Foi ele quem deu um chilique por ciúmes bobo, tudo isso porque um colega da faculdade fez um comentário infeliz sobre ti em uma rodinha. Ao ouvir seu nome e as palavras ‘gostosa’, ‘pegava’ e ‘segredo’ na mesma frase, Matías ficou possesso de raiva, estourou na cara do moleque e por pouco não o bateu. 
O problema é que você achou a ceninha ridícula. Já não gostava do garoto antes e agora o odiava, mas precisava disso tudo? Fazer um escândalo no meio da sala daquele jeito? Matías achava que sim. Você tinha a certeza mais absoluta que não. 
Quando chegaram no apartamento, a coisa ficou feia. Nenhum dos dois estava disposto a dar o braço a torcer e entender as opiniões do outro, eram dois cabeças-duras, mas já sabiam bem disso. Cada um acabou indo para o seu canto; você na sala, assistindo a uma série, e Matías enfurnado no quarto, fazendo sabe lá o que. 
Decidida a não ceder dessa vez, você o ignorou completamente no momento em que o argentino resolveu - finalmente - sair da caverna, olhou de rabo de olho e notou a cara de poucos amigos. Tão dramático que estava usando um moletom com capuz dentro de casa, só o Matías mesmo para armar uma palhaçada dessas e ainda querer ter a razão no final. 
9h se passaram e agora o cenário era outro. 
Matías queria a sua atenção. Cansou de ficar brigado e estava se corroendo por dentro com a sua indiferença, fez de tudo para trocar, pelo menos, um ‘oi’ contigo, falhando em todas as suas tentativas. Foi mais barulhento que o necessário enquanto preparava um lanche, soltava murmúrios e lufadas de ar pela casa, fazia batuque em todas as superfícies possíveis, sentava do seu lado inquieto e tudo que recebia eram respostas monossilábicas. 
12h se passaram e ainda nada.
Você estava saindo do banho. Distraída, secava o cabelo na toalha, vestindo apenas uma camisa dele oversized, cantarolava pelo quarto, mas emudeceu ao notar a toalha encharcada em cima da sua cama quentinha, sequinha e pronta para te receber em uma ótima e longa noite de sono. Não, não, não. Isso não estava acontecendo. Matíaaaaaaaaaaaaas! Nem se importou com o horário, poderia lidar com a multa depois, agora só queria esganar um certo argentino engraçadinho.
Assustado, ele correu até o cômodo, ofegante e com uma mão no peito ao parar na porta, encarando cada canto do local, como quem procura um maníaco ou o que quer que seja que te tenha feito gritar daquele jeito. Seu olhar era mortal, os braços cruzados no peito e as bochechas levemente avermelhadas revelavam a ira. Ele nem teve tempo de perguntar o que havia acontecido, porque você explode. Pergunta qual é o problema dele, se ele não tinha mais nada de útil para fazer além de te irritar, começa a misturar espanhol com português.
E tudo que Matías consegue reparar, ainda meio atônito, porque tinha acabado de acordar de uma soneca, era em como a camisa parecia muito perto de subir e revelar a nudez das suas coxas. A atenção dele desviava o tempo inteiro. Do rosto às pernas. Das pernas aos seios. Dos seios as mãos que se mexiam afoitas. Das mãos aos lábios que soltavam os xingamentos mais chulos.
Como se não bastasse, ainda deu aquele show ridículo no meio da turma inteira. Aqui ele saiu do transe em que estava, ficando puto novamente. De novo essa mesma historinha. Se você não estivesse tão nervosa, teria achado uma gracinha como as narinas expandiam em raiva.
– Ah, saquei, saquei. – Matías não escondia o sarcasmo, estalando a língua no céu da boca. – ‘Cê queria que eu ficasse parado que nem um otário enquanto aquele malparido falava sobre pegar a minha namorada na minha cara? – O desprezo era palpável, principalmente quando ele soltou uma sequência de ofensas espanholas. 
– Eu queria que você agisse como o adulto da situação, Matías! – Você não se abalou, assertiva no que defendia. – Mas não, você tinha que agir feito um homem das cavernas, só faltou bater no peito e urrar, sabia?! – Revirando os olhos, pegou a toalha, jogando-a contra o peito do argentino. – Você deu o que justamente o que ele queria, caiu na pilha.
– É, agi feito homem mesmo. – Ele bancou, acenando com firmeza. – Não vou ficar ouvindo um moleque dizendo que vai fazer o que só eu faço contigo. – Com o peito acelerado, ele se aproximou de ti. – Agi feito o teu homem.
– Não sou um pedaço de carne, Matías, não preciso que você aja como se fosse o meu dono ‘pra todo mundo ver. – Seu sussurro soou frágil, o coração descompassado igual.
– Não? – A sobrancelha se arqueou, a língua corria de um lado ao outro da bochecha. – O que? Só posso agir como o seu dono aqui, no quarto? – Com cabeça tombada para o lado, ele segurou o teu queixo. – Porque quando você ‘tá de quatro ali naquela cama, gemendo feito puta, eu tenho certeza de que sou seu dono. – Os dedos pressionaram suas bochechas, bruto, unindo seus lábios em um biquinho.
Sua cabeça balançou em negação, é diferente, os olhinhos pareciam mais mansos agora, admiravam as feições fechadas do argentino, sisudo ao te medir. As respirações se chocavam, violentas, sua palma tocou o pulso dele, sentindo o polegar acariciar seu lábio inferior, deslizando por entre a carne macia, sendo envolvido pela sua língua, lento, do mesmo jeitinho que fazia com a cabecinha do pau dele.
– Não age como se fosse toda independente assim, não. – Negou, acompanhando quando você tentou murmurar algo, mas a boquinha estava ocupada. – Não, você é, na verdade, muito suja. É, você é. Una perrita muy sucia. – A outra palma alcançou sua cintura, te trouxe para perto. – Quer falar sobre showzinhos, linda? Então, vamo’ falar de quando você me mandou aquele vídeo no banheiro da faculdade. Se dedando feito uma virgem desesperada, me implorando ‘pra filar a aula e ir te comer. 
Suas coxas se apertavam uma contra a outra, tentando acalmar a pulsação no seu interior, se lambuzando pela ausência da calcinha. Quando o dedo abandonou seus lábios, um murmúrio escapou, dengosa ao chamar pelo argentino, sem saber ao certo pra quê, só tinha consciência de que o queria muito naquele momento. Engolindo em seco, suas mãos buscaram o cós da bermuda, sendo impedida ao ter os pulsos unidos, presa. Pronta para choramingar, Matías foi mais rápido, e ríspido, ao te manusear até a sacada, te prensando contra o gradeado, de costas para ele e de frente para toda a cidade naquela madrugada. 
– Matí… – O nome saiu em um gemido e um alerta. – Aqui…? – Seu corpo dava sinais mistos, aflita e excitada.
Não é como se vocês nunca tivessem transando em locais públicos antes, mas sempre existiu uma falsa sensação de segurança de que não seriam realmente pegos. Matías nunca deixaria que isso acontecesse, ele enlouquecia só com a ideia de que vissem o teu corpo nu, era egoísta e te queria única e exclusivamente para si, mas tinha tudo planejado para aquele momento. As palmas te agarraram pelas ancas, curvando o teu corpo contra a barra metálica, levantando a camiseta, expondo sua bunda arrebitada. 
– Aqui. – A destra espalmou em uma das nádegas, te fazendo tremer com a força. – Bem aqui que é ‘pra cidade inteira ver a putinha que você é. – Outro tapa. – A minha putinha, minha mulher. – Os pronomes soavam roucos no pé do teu ouvido, se mesclavam aos sonidos da palma te chocando com a sua derme, marcando, reivindicando a posse ao deixar os rastros dele ali. 
Entregue, você rebolou contra o caralho teso, coberto somente pelo tecido fino da bermuda, vergou mais a coluna, deixando claro que, ali, ele poderia ter todo o controle sobre ti, seria o seu dono. Ouviu o barulhinho de quando Matías cuspiu na própria mão, espalhando a saliva por toda a extensão, deixando babado o suficiente para deslizar na bucetinha apertada, que agora já estava ensopada. Diz, diz o que eu quero ouvir. O pedido veio junto com um puxão no teu cabelo, apertando ali, mas sem te tirar da posição, te queria daquele jeitinho. Vulnerável. 
– Eu sou sua, Matí… – Sussurrou em um fio de voz, chiando em necessidade quando a cabecinha foi esfregada no clitóris sensível. – Só sua. – Encarou o argentino por cima do ombro, sorrindo cheia de malícia.
– É minha mesmo, minha ‘pra beijar, agarrar. – Observava a camisa engolindo o seu corpinho, sorrindo vaidoso. – Minha ‘pra meter e encher a bucetinha, usar como eu quiser. – Maldoso, deslizava só a pontinha no seu interior, te torturando ao entrar e sair, sem te dar o que você precisava. – É minha, né? Diz, diz o nome do teu dono.
O semblante choroso não abandonava o teu rostinho, carente por se sentir completa. Não hesitou ao dizer o nome dele, manhosa. Repete. O pedido veio com um aperto mais firme no teu couro, mas antes que pudesse responder foi surpreendida como o pau te preenchendo de uma vez só, fez o seu corpo ir para frente com o solavanco, arrancando de ti um gritinho esganiçado. Repete. Dessa vez o comando veio mais impositivo, Matías metia com brutalidade, sem perder o ritmo e a velocidade, alargando o canalzinho enquanto ia fundo, firme.
Não tinha pena de te maltratar, sem dó nenhum ao te foder com força, queria te deixar destruída, tornar perfeitamente claro que você pertencia a ele e jamais seria de outra pessoa. Te domava com uma mão ajeitando teu cabelo em um rabo de cavalo bagunçado e a outra alternando entre estapear sua carne e se apoiar na lombar, pegando o impulso para ser bruto. Ali, daquela sacada, só se ouviam os estalos das peles se chocando, o ato era quase primitivo, a maneira como Matías te fodia era animalesca, não se importando com mais nada além de esporrar tudo em ti, não havia espaço para que nada fosse dito, agiam com fome, sedentos.
Você se esforçava para conter os gemidos, mas era impossível quando a cabecinha surrava o seu pontinho, te fazia perder o controle e amolecer nos braços alheios, amparada por ele. As pernas eram como gelatinas, sem força alguma para se manter de pé. Seu estado era tão débil que lágrimas molhavam as bochechas, um tantinho de saliva se acumulava e escorria pelo cantinho dos lábios entreaberto, tontinha, só conseguia gemer. 
Uma das palmas te tocou por dentro da blusa, agarrando os seus peitos, descendo pela cintura até chegar ao clitóris, tendo dois dígitos esfregando a região sensível. Matías te dava mais estímulos do que você poderia aguentar, te fazia pulsar ao redor do pau teso, arrepiando quando seu tronco foi puxado, grudando no peitoral suado, ouvindo os gemidos roucos no pé do teu ouvido. 
Do teu cabelo, a palma alcançou o teu queixo, virando o teu rosto para encaixar os lábios em um beijo afoito, tão babadinho que um fio de saliva ainda ligava as bocas quando se separaram. Vou lotar a sua buceta de porra. Você choramingou, desejando por isso. Por favor. Implorou, sentindo os movimentos se tornarem ainda mais desesperados e os gemidos de Matías ecoarem mais altos. As mãos seguraram a tua cintura, apertando com força quando ele se desfez dentro de ti, esquentando o seu interior com os jatos morninhos que te inundavam.
Faziam uma verdadeira bagunça, você lambuzava a virilha do moreno, a porra escorria a cada vez que ele ia e vinha, buscando o teu prazer agora. Os dedos acompanhavam o ritmo das estocadas, te amolecendo nos braços do argentino, te fez gozar daquele jeito, sentindo o seu melzinho babar ainda mais o contato entre os dois. Seu corpo se contorceu quando Matías continuou a meter em ti, no mesmo ritmo rápido, testando os seus limites ao esfregar o seu clitóris também.
Seus lábios se entreabiram em um gemido mudo e os olhos viam apenas borrões das luzes acesas, seu interior contraiu violentamente ao redor do comprimento, molhando todo o caralho teso quando explodiu em um orgasmo ainda mais intenso. Ainda se recuperando, ouviu a risada baixinha de Matías no pé do teu ouvido, mordiscando o teu lóbulo ao abandonar o teu interior, te fazendo sentir toda aquela bagunça escorrendo pelas coxas. Agora todo mundo já sabe que você é minha.
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hermeneutas · 6 months ago
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Hebe
Neste post, falaremos mais um pouco sobre atributos e descrições de diferentes divindades. Desta vez, voltamos os nossos olhos para Hebe, a Deusa da juventude.
Descrita majoritariamente como uma filha legítima de Zeus e Hera por diversos autores, Hebe é representada como uma jovem moça de belas vestes, por vezes portando um recipiente de bebida de onde ela serve o néctar dos Imortais. Algumas representações da Deusa da juventude também a retratam alada.
Considerada como uma ministra e atendente dos Imortais, ela frequentemente é representada ladeando Afrodite ou Hera em suas comitivas. Partilha a função de copeira dos Deuses com Ganímedes, o príncipe imortalizado de Tróia e amante de Zeus. Seu esposo é Héracles, com qual tem dois filhos Alexiares e Aniketos ("Afasta-Guerra" e "Inconquistável").
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Em termos de culto, Hebe tinha relativamente poucos santuários, principalmente avistada na região de Atenas, a Ática, e na cidade de Flios, na Argólida. Em Atenas havia altares dedicados a ela e seu esposo, Héracles.
Descrevamos agora alguns dos títulos curiosos da Deusa da juventude.
Nomes Alternativos e Epíteto
Hebe consta com alguns notáveis nomes alternativos que podem servir de fonte para reflexão sobre como era vista nos tempos antigos.
Dia (Δια) - Do grego antigo "[Filha de] Zeus", uma vez que um dos nomes gregos do Rei dos Deuses é "Dios".
Ganímeda (Γανυμηδα) - Forma feminina de Ganímedes, cujo significado proposto grego antigo é "Princesa Alegre".
O único epíteto atestado em si é o "Basileia (Βασιλεια)", ou seja, rainha/soberana. Este título é partilhado com diversas outras divindades.
A Deusa da juventude é retratada na mitologia como uma figura responsável por cuidar de diversas outras deidades. Ela age sob o comando de Hera na narrativa homérica e é sua frequente atendente. O romano Ovídio lhe atribui alguns feitos fantásticos, como ter restaurado a juventude de Iolau, companheiro de Héracles, para que ele lutasse a seu lado.
O escritor romano Eliano narra em suas fábulas sobre um suposto templo de Hebe que contava com suas aves sagradas -- galinhas -- e que repartiam espaço com um templo de seu esposo, onde os galos ficavam. Supostamente, estes se mantinham separados exceto durante a temporada de cruzá-los.
A portadora da imortalidade e juventude, Hebe é uma divindade que compõe a comitiva de diversas divindades e traz consigo a potência juvenil sempre-presente nos Divinos. Possa ela abençoar-nos com vigor e boas juventudes até que Geras, o Deus da velhice confrontado por Héracles no passado mitológico, nos clame.
Como não há hinos disponíveis à Deusa da juventude pelos nossos achados, trago uma composição própria.
Hebe mui insigne, Deusa bem-nascida.Em teu jugo estão a juventude e a Imortalidade divina! Saudando-te, ó Soberana, mortais se rejubilam!Doces são seus termos e benditas suas mãos,A juventude suave é teu cuidado e carinho. Filha de Zeus e Hera amada, ouça esta prece.Venha afável com teu esposo, em belíssima união, Para a graça dos mortais de toda geração!
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kuuwsh · 8 days ago
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Estoy hecho mierda quiero dormir 😭 Estos meses han sido pesados, tanto que si note el bajon de calidad en lo que hago y me esta costando remontarlo. Si es dificil percibir bien las cosas cuando estas todo decaido, todo los ingresos que he logrado adquirir se estan llendo a mi salud y cada dia me preocupa mas un dolor peculiar en el pecho cuando me estreso. Si me quedo de ya alv lo que dure el cuerpo, lo cuido lo mejor que puedo pero el lado emocional si lo enferma horrible. Tanto que ya habia subido de peso casi al adecuado y en menos de 1 mes volvi a perderlo de golpe por lo mismo 😭.
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Nah realmente me siento dlv, no como edgy de "me quiero morir" si no de verdad un "para que?" que vrg estoy haciendo, porque me siento triste si no deberia, por que ya no sueño cosas todas random y bonitas y sueño en negro solo cierro los ojos y los abro y me sigo sintiendo cansado.
Es esa sensacion de quiero un abrazo pero no como afectivo ni de amor si no algo que es solo ¿calido?
Tenia un borrador de paleta de colores pero alch para despues. Creo esto es el unico espacio personal que me he permitido en toda mi existencia y lo usare tambien para solo desahogarme. (pendejo lo hace publico)
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Ya lo unico que me motiva es "chambea" aunque no sea un trabajo real, todavia tiene amor cada imagen cada animacion hasta cada mensajito todavia tiene ese amor por vivir y no se si es triste que sea en porno y mas porque estoy muy consiente que no lo estoy haciendo como deberia ser (no antojar vulgarmente pq soy penudo).
No se si es ironico que me mantenga cuerdo e incluso me hace decir "que bonitos", tal vez porque busco mas plasmar en ellos afecto y amor, no tanto irme directo al sex°°ooooo°°°, pero me falta mucha practica💀. Estoy en un punto medio, cuando intento hacerlo sexual se ve que le falta e igual cuando quiero que sea algo muy lindo se ve que le falta pero ya aprendere a mejorar con cada proyecto (o deja de exigirte tanto).
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Aunque se siente algo feito ya no lo vea para quien lo hago o ya solo sea algo como "esta bonito". No quiero escribir con eso pero pipipi.
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Y pues basicamente 1 año ha pasado desde el incidente, sigue intentando hasta que no respires chaval ya es tu ultimo recurso, disfrutalo y ps espera lo mejor, que tu dedicacion hable por ti😎
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Al menos estas entradas me ayudan a relajarme e igual me ayudaran a ver con el tiempo que sucedia y mejorar.
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daylightbird · 10 months ago
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English: Watch Society of the Snow! You have to! It's a very well done movie directed by Juan Antonio Bayona about an unbelievable real story about the Uruguayan Air Force Flight 571. Some of the survivors even make a quick appearance. I'm writing this in 3 languages because everybody should know this story!
Español: Mira La sociedad de la nieve! ¡Tienes que ver! Es una película muy bien hecha dirigida por Juan Antonio Bayona sobre una increíble historia real sobre el vuelo 571 de la Fuerza Aérea Uruguaya. Algunos de los supervivientes incluso hacen una aparición rápida. ¡Estoy escribiendo esto en 3 idiomas porque todos deberían conocer esta historia!
Português: Assista A Sociedade da Neve! Você tem ver! É um filme muito bem feito, dirigido por Juan Antonio Bayona, sobre uma inacreditável história real sobre o vôo 571 da Força Aérea Uruguaia. Alguns dos sobreviventes até fazem uma rápida aparição. Estou escrevendo isso em 3 idiomas porque todos deveriam conhecer essa história!
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lactosa2 · 2 years ago
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Hola! Perdón por la repentina muerte, me enferme feito y solo quería dormir y comer sopita instantánea (ahora lo prometido). Sage y Reyna cuidando de su pareja enferma
SAGE
Esta realmente ocupada por los entrenamientos y misiones del protocolo, pero créeme, estará todo el tiempo pensando en que tan grave es tu estado actual
Resultó ser un resfriado más fuerte de lo usual, nada grave pero aún así Sage estaba tomando cuidado de ti. Cubriendo tu cuerpo enfermito y lleno de moco con mantitas extremadamente cálidas y litros y litros de sopa de pollito
Palabras de apoyo a toda hora, sabe que decir y cuando no estará cubriendo aún más tu semi-cadaver con más mantitas
Realmente muy protectora, solo que no tiene mucho tiempo para cuidarte, así que dejara notitas y mensajes de texto para ti recordándote que comas cositas calentitas, te vistas con ropa cálida y cómoda y lo mucho que importas para ella
(bolita maternal, no acepto alegatos)
REYNA
Reyna tiene más tiempo que Sage, así que estará la mayor parte del tiempo contigo, si tiene entrenamiento lo ignorará con la excusa de "Ya tengo experiencia" y Pum! Estarán acurrucandose en la habitación mientras ven series
No le importa si le contagias el resfriado, estará dándote abrazos fuertes todo el tiempo. Así te mantendrás con calor todo el tiempo!
Puede cocinar varias cosas, y por el tiempo que tengas un virus adentro tuyo ella será tu chef principiante personal! Pide lo que sea, Reyna invita:3
Le gusta acurrucarse contigo mientras te mantiene cerca para poder compartir tu calor y esperar pacientemente a que te mejores
Definitivamente te hará cariñito en el pelo (cuando la gente con uñas largas y afiladas rozan tu cuero cabelludo haciéndolo satisfactorio, eso, ESO)
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deathfishart · 10 months ago
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hi my first post lol, this drawing was a sketch I made for a project that I abandoned (laughs), made last year and decided to finish today, it turned out so cute. 🩷
Portuguese: oi meu primeiro post haha, esse desenho foi uma rascunho que fiz pra um projeto que abandonei (risos) , feito no ano passado e resolvi terminar hoje, ele ficou tao fofo. 🩷
Spanish: hola mi primer post jajaja, este dibujo fue un boceto que hice para un proyecto que abandoné (risas), lo hice el año pasado y decidí terminar hoy, quedó muy lindo. 🩷
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martagrimalt · 1 year ago
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La revista de reflexión y pensamiento crítico Article, nº 8, abril 2023, publicada por SAC - Sant Andreu Contemporani, Ayuntamiento de Barcelona, con monográfico dedicado a la(s) masculinidad(es), (masculinitat(s) en catalán), ha contado con mi participación como fotógrafa, para quienes he cedido un fotograma de mi vídeo arte Stomach Protector, que realicé en 2018. 
Muy contenta y agradecida de participar en esta publicación, de la que cito:
Textos: Bakea Alonso Fernández de Avilés, Roy Galán, Jordi Pino, Pablo G. Polite, Beatriz Ranea Triviño, Francesc Ruiz, Zaida Trallero
Fotos: Rubén González Calzada, Marta Grimalt Canals, Ciprian Homorodean, Jonathan Notario, Joan Pallé, Felipe Robles, Francesc Ruiz, Alex Solé
Ilustraciones: Alba Feito
Diseño gráfico: Jimmy Genovard
Link del vídeo promocional de Article 8, aquí.
Cuando hablamos de masculinidades alternativas o nuevas, nos referimos a una manera de ser hombre igualitaria, feminista, plenamente respetuosa de la diversidad y capaz de aceptar y valorar la propia idiosincrasia, tal vez divergente del modelo heteronormativo tradicional. Una apuesta vital que exige también un cambio de actitud frente a otros hombres, el reconocimiento de la pluralidad masculina, de las múltiples opciones vitales y sexuales, y un claro compromiso contra el machismo, la homofobia y la transfobia. Por eso es primordial que cada vez sean más los individuos dispuestos a cuestionar el modelo tradicional de masculinidad, a liberarse de las cargas de su hegemonía y a comprometerse activamente en la construcción de una sociedad renovada de personas más libres, sensibles e intuitivas, sin miedo a escuchar, a cuidar, a dar y recibir.
Nuestro objetivo con esta publicación es ofrecer un espacio abierto a las múltiples miradas que desbordan lógicas patriarcales y binarias, un pequeño impulso teórico que ayude a articular las transformaciones sociales inherentes al cuestionamiento de la masculinidad tradicional. Queremos contribuir a la liberación de los hombres atrapados por el muro de exigencias de la masculinidad hegemónica, a menudo violenta y autodestructiva, para que puedan integrarse en un mundo más igualitario y respetuoso. Aquí va nuestro agujero, nuestra fisura con voluntad deconstructiva.
Puedes encontrar la publicación en librerías especializadas.
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talhupsel · 10 months ago
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Tecerei, mui preguiçosamente, algumas considerações sobre minha treta recente em grupo fechado do ICLS, Instituto Cultural Lux et Sonolên... Sapientia.
1. Objetivos de um instituto cultural
Sendo um tipo de instituição comum no mundo muçulmano, um instituto cultural não tem o objetivo de realizar atividades de caráter confecional. É uma iniciativa dedicada ao estudo de ciências tradicionais, por isso o largo interesse em astrologia por parte dos membros do ICLS, com destaque para os conteúdos sobre cosmologia e simbolismo. Não é um objetivo desse instituto trabalhar as religiões em termos catequéticos. A acusação de o ICLS ser um agente islamizador é completamente injusta e inferida do interesse de seus prodessores/donos em religião comparada, ciência estabelecida por Fritjof Schuon, notório estudioso muçulmano e líder de tariqa. Este sim interessado nas políticas islamização do ocidente em conjunto com sua maior influência, Renè Guenon.
Feito o grosseiro resumo, é notável a extensão dos conhecimentos do prof. Gugu (cria de Olavo de Carvalho) nos campos de religião, religião comparada, símbolismo, astrologia, cosmologia e uma caralhada de assuntos que ainda não tomei conhecimento. Fora as aulas oferecidas por outros professores. Mas fica o aviso: para entender o que é veiculado pelo ICLS é necessário uma propedêutica, fundamentada no conhecimento de sua própria religião (se a possuir), acompanhada de práticas piedosas frequentes, o conhecimento de história das civilizações, o contato com o melhor da literatura universal etc, etc.
2. Da treta em si
Nunca gostei de grupos. Sem entender direito o que eu podia perguntar naquele, fiz meu questionamento a respeito de missa piedosa numa postagem de alguém e lá veio o Tales de Carvalho dizer que meu comentário era tapado etc, etc. Respondi, não satisfeito publiquei uma série de postagens em modo de zueira, ao que a pléiade de puxa-sacos reagiu. O melhor deles foi um vídeo de uma palestra de Olavo de Carvalho concedida à Hebraica, onde ele abordava a situação de Irael falando um moooonte de verdades incômodas para sua filharada iceletista.
Não queria que fosse assim, mas foda-se. Não tenho paciência, a essas alturas, p'ra me submeter a teste de melindre. Sabendo que eles evitavam mais que o diabo confrotarem o pai, resolvi fazer essa gracinha. Porque, afinal, ali não se pode justificar Israel, porque o Tales tem conhecidos palestinos que afirmam ter antepassados enterrados naquela região por 800 anos! Por essa lógica eu sou português e alemão simultaneamente.
E é isso aí.
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rebeldia · 2 years ago
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no me he sacado fotos porque me siento incómoda y hasta horrible quizás, cuando me voy a bañar me siento muy mal porque no lo disfruto, en cambio, la paso mal, estas fechas me ponen ansiosa y me deprimo bastante, y se siente la presión de tener que estar bien, sentirse bien y disfrutarlo, porque todxs lo hacen, todxs toman, se drogan y la pasan o se fuerzan a pasarla bien. quizá soy pesada, quizá desagradable, insoportable y muchas cosas más, en este período de mi vida creo que estoy intentando no dejar pasar ciertos pensamientos aunque no te miento que a veces soy muy crítica y me gustaría no serlo, no pensarla tanto, no ser tan llevada a mis ideas, y no es que sea por mi signo zodiacal, o tal vez por alguna explicación biológica y lo que sea, simplemente estoy así, aunque muchas veces le atribuyo esa forma de ser a lo anteriormente mencionado. no sé, a veces quisiera dejar de estar tan "apretada" en general, tanto mi mandíbula como mi cuerpo entero, mi corazoncito y mi mente, pero es difícil, llevo harto tiempo así y no me niego al cambio, pero los factores de estrés como el ambiente me ponen realmente muy tensa, y es cuatico, de verdad me afecta caleta, y recién a los veintiuno estoy cachando el porqué de varias crisis en ciertos lugares con ciertas personas. a veces tengo miedo de quedarme así para siempre, ¿así cómo?, así hipersensible, así con una "blandura insoportable", así frágil, vulnerable, wawita en términos propios. vivo y no vivo por el miedo, es mi mayor motor, cuando tengo miedo es cuando más hago cosas y también cuando menos las hago, porque pareciera que mi biología no concibe otro estado que no sea el de ansiedad, el del miedo, el miedo me ha llevado a los lugares más feitos físicos y mentales de mi vida, como a los lugares más bonitos también.
el otro día cuando estaba retornando a la ciudad nortina donde nací, me di cuenta en el avión, que es un pensamiento recurrente el imaginar que el avión se cae, y ni siquiera tiemblo, pero de alguna manera me hallo tensa, me imagino muchas posibilidades: caer en el mar y morir por el impacto de mi cuerpo contra el océano, caer en el mar y tener un flotador pero hallarme con mucho miedo por el miedo irreal a que moriré porque una ballena o un tiburón me come, que el avión caiga y despliegue unos flotadores tipo resbalines y ahí pareciera verse menos tenebrosa la situación, caer y estar sola, caer y estar con personas, caer y miles de posibilidades. desde chica que he tenido esos pensamientos, yendo en bus, yendo en avión, en auto, hasta caminando. sé que es normal, pero creo que debería tratarlo. vivo con miedo todos los días, a veces no hay explicación alguna, a veces es siempre. a veces pienso mucho en el metro o en lugares en lo alto, tengo el miedo porque siento un impulso absurdo de lanzarme, pienso acerca de ese pensamiento y me siento rara, pienso que porqué pienso eso que pienso, pienso que me da miedo pensarlo pero aún así lo pienso. me siento distraída, hay muchos estímulos, no puedo escuchar a una persona sino que a todas las que hay a mi alrededor, me cuesta mantener la atención y sin embargo, me interesa mucho escucharles pero me cuesta.
a veces tengo miedo de ver al tipo que me hizo mucho daño, ni siquiera porque pienso que me podría hacer algo, al contrario, al día de hoy creo que en mí estallaría una rabia incontenible y le chantaría sus wenos golpes, pero a veces pienso que también me quebraría, que tal vez entre sollozos le diría tantas cosas, a veces he pensado en la situación de verme redactando en Instagram una funa. hay tantas cositas que pasan por esta cabecita y ninguna se queda quieta para analizarla con detenimiento, con atención, comprensión, empatía y ojalá compasión.
el otro día casi me pongo a llorar en la salita de espera de mi ex-psicóloga, pero me lo aguanté porque esta vez la atención era para mi hermano y no podría quebrarme ahí, sentía que no correspondía y tenía que ser fuerte. un sentimiento horrible embargó todo mi ser, quería salir corriendo, como siempre lo siento, como nunca lo he hecho. a veces pienso en tomar una micro hacia La Portada y enfrentarme al abismo que hay allí, lanzarme desde ese gran precipicio que me incita con ojos que no titubean, sino que ojos seguros, me come una sensación de necesitar adrenalina y el miedo en su máximo poder. me siento extraña y no perteneciente a ningún lugar, es por eso que si un día me fuera sé que me iría en algo de paz.
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higor4tunato · 1 year ago
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🇧🇷 - Ilustração, em vetor, para camisetas, da Mc Tati Zaqui no estilo streetwear. Ao redor dela, feito em letra de pichação simples, parte da letra da sua música: "Ay papy, estoy muy loca. Mamacita, água na boca". 🇬🇧 - Vector illustration for t-shirts of Mc Tati Zaqui in streetwear style. Around her, written in simple graffiti-style lettering, a part of the lyrics from her song: "Ay papy, I'm very crazy. Mamacita, water in the mouth".
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felipecostarvl · 2 years ago
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- VERSOS INFERNAIS -
Aqui faz-se metáfora sobre momentos marcantes e seus efeitos, traumas, sentimentos e uma busca de entender a mim mesmo.
Nasci em um mundo perdido Entre o fim e o começo O alvorecer de um tempo de extremos O futuro aos avessos Onde o perverso e cruel prospera E os humildes são punidos. Quando criança me lembro do momento A queda das torres, as dores, fome e violência Era assim na minha casa e em volta Tinha mãe e pai, irmãos, amigos, cordas e livros Tinha a represa, o quintal e o sonho de ciência Mas criança não sabe o que é angústia Que a fome é sintoma da miséria Nem que o choro na reza era medo da morte E que o nome daquilo é amor Dividindo o pouco na escassez Do mundo e do abismo sabíamos pouco. Aprendi o que eram os infernos nas leituras Primeiro como fogo e enxofre e os chifres O gelo queimante do povo do norte A provável ausência de inferno e de seu oposto E que vivemos nossos infernos todos os dias O que as culturas e leituras não me previra É de como no inferno a gente se sentia.
Conheci o Inferno primeiro por Ameaça Cativeiro a mão armada Dentro de casa com a família reunida Entra o vizinho que gritava e agredia Euforia dele que hoje sei bem de onde causa No revolver como de filmes policiais Cores azuis em um estojo branco Do seu rosto não me lembro nada Ainda menino mui novo Mas recordo sua angustia e ira Falaram alguma coisa sobre energia Foi Luz de Maria que livrou do trágico desfecho O brilho que vibrou de suas mãos Quando juntas em apelo e pranto Suplicando pela vida e pelo amor Tentando acalmar a recém nascida E o homem transtornado e confuso gritando Ele mesmo disse ter visto a luz Que fez recuar e não desejar mais aquilo Então saiu fugindo o homem arruinado Que pediu perdão em outro momento Foi encontrado morto na semana seguinte Um cadáver que por balas fora perfurado.
O Inferno seguinte é de toda vergonha e agonia me sinto sujo e infectado quando penso Nao falo nem com o mais confidente Pois sinto humilhação e desprezo Como jamais saberei ao todo explicar Convidado pelo vizinho padrasto de meninas Que era como cidadão de bem Mas velava discreto sua pedofilia Meu pênis acariciado naquele quarto E meu corpo aprisionado em fotografia Queria ter dito que não ia E que nao tivesse ido a sua casa Como eu pude deixar ele fazer isso comigo? Cresci a força para entender o que aconteceu Já não me via mais o mesmo Meu corpo se tornou objeto de dúvida e culpa As mãos tremem e acusam o desconforto o que fizera comigo desconcertou meu desejo Nao quero ser igual a ele E sei o que exatamente ele era É leproso sentir esse tipo de medo
Ainda que amores inocentes aconteceram outros Infernos logo foram revelados caminhos da vida cheios de pedras e espinhos Na estaçao em que o primeiro amor florescia Ele ameaçava me matar para ter o corpo dela E mais outra vez abuso e estupro velado Foi nesse momento em que quis de vontade Mandar um alguém pro Inferno com as mãos, tortura e mutilação Quis tanto e ensaiei em pensamento Encontrei recurso e não tive coragem O primeiro ódio que senti de verdade Nao quero ser igual a este e a aquele também Por essas coisas desejei minha própria morte Com esses Infernos já nao aguentava por conta Todos os meus sonhos escondidos no vazio Toda vontade carregada de receio Sentir que nao deve ser conhecido Que algo horrivel aconteceria Procurei refúgio, fuga e anestesia Na bebida e no cigarro primeiro, e precoce Depois outras drogas, venenos e fantasias Melhor era quando mais eu me esquecia
Quando amei uma ultima vez Já era migalha de mim mesmo Sem me reconhecer no espelho Sem sucesso em nada feito De tanto fugir, já não consegui mais voltar Por isso a deixei, e com ela a esperança Deixei escorrer entre meus dedos E pelos meus olhos Para outra sorte de destinos Por nao saber meu nome E ter a alma roubada logo cedo Me via condenado a recear Que sucede a vida que começa desse jeito? O Inferno é como ver através de vidro A vida que você perdeu E o lugar onde voce cresceu Onde mais gostaria de estar E ver o amor da sua vida Seu carinho e intimidade Ver as estrelas como se flutuasse no espaço E seus sonhos mais felizes Diante de tudo que deveria ser Mas que jamais havia de realizar O abismo me olhou de volta Mas não pode me enxergar Eu não estou aqui Eu me tornei um corpo vazio Sem entender como fiquei dessa maneira Dos infernos saem os grilhões e correntes De corpo presente mas feito cativeiro No espelho estou do outro lado Sou ausente primeiro em mim.
A fuga das dores esse silêncio fez perder quase tudo que encontrei Perdi tanta coisa em meus pensamentos E junto a razão, foco e a ação Logo estava trocando noite por dia Pra evitar as multidões Passam os prazos, meses, anos e chances As pessoas em volta nao podem adivinhar Que sofremos dessa aflição Deram nomes de indiferença e negligente Outros torceram o nariz de uma vez acusando minha falta de atenção Enquanto me afundava em um coma induzido Para não sentir as dores dos infernos Como se algo cruel me perseguisse A sombra pesada de enxofre do inferno Vem como sono e extrema fadiga Envolve o pensamento, toma o controle projeta uma confusão de memórias revive as vias mais dolorosas E os rostos de que sente falta A culpa por tudo que já foi E as coisas que não conseguiu Vem justo quando mais preciso brilhar E rouba de mim o sentido da vida Esse é um inferno difícil de atravessar.
O tempo no inferno não passa Um instante preso na sombra É como duram as eternidades E quando eu calo e encolho subtraído São as dores do Inferno de volta Os anos que sucedem são redundantes Nada segue adiante, nem fica para trás Grandes vitorias e poucas, e permaneço calado Ao mesmo que avanço repouso estático Esperanço a vida que resta Dia após dia ganho senso das coisas Pouco de cada vez e crescente Tenho a sensação de que dormi por anos E que das sombras é preciso sair uma hora E aos poucos vou deixando de fugir Não crescemos para apenas lidar com Infernos Mas para vencê-los e voltar a vida Tenho vontade de entrega e confidência E rezo por justiça e conforto Ainda sonho o amor e com a ciência E toda sorte desejo a mim mesmo e aos outros Mas onde está meu coração e alma? Em quantos Infernos hei de queimar Até que possa viver de novo?
8º O inferno é a espera Do tempo que não avança A exaustão da esperança Mas como do inferno posso sair? Dos Infernos por onde estive De tudo que vi e que me foi tirado não levarei quase nada comigo cicatriz, memória, sabedoria O inferno é a prisão das almas Só desejo a liberdade Mas ainda não sei como alcançar Segue assim tropeçando Até que aprende e sai voando Começo toda via de novo se necessário
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hermeneutas · 1 year ago
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Outros Deuses e seus Epítetos - Aristeu
Continuando nossa série de posts sobre Deuses diversos e seus epítetos, prosseguimos agora para um outro filho de Apolo, relativamente pouco conhecido nas narrativas mitológicas: Aristeu, o deus da apicultura, mel, queijo e pastoreio.
Filho da ninfa caçadora Cirene e de Apolo, Aristeu é uma divindade associada a inúmeros feitos heroicos com os quais ele conquistou a apoteose, ou seja, tornou-se divino e não apenas semideus. Majoritariamente descrito como uma deidade benevolente, Aristeu foi treinado pelas Musas e por Quíron nos relatos mitológicos, de quem aprendeu artes proféticas e de cura. Em suas estátuas tardias, é representado como um jovem com roupas de pastor ou um homem maduro portando um cajado pastoril.
Cultuado como um Deus bucólico, pastoril e multifacetado, Aristeu é uma figura fascinante que carrega um curioso significado: Seu nome significa "O melhor".
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Na antiguidade Aristeu foi cultuado em um punhado de localidades diversas: Desde Haemonia na região da Tessália, no norte da Grécia, até mesmo em Cirene, na Líbia, região assim homônima com sua mãe-ninfa. Ele também foi cultuado em outras regiões do mediterrâneo, como Ceos e Euboia na Grécia e também na Itália, na região da Sardínia, onde era associado com o cultivo de oliveiras.
Seus epítetos associados são escassos, mas temos conhecimento dos seguintes:
Agreus (Αγρευς) - Caçador Nomios (Νομιος) - Pastoril
Os relatos descrevem suas jornadas por todo o mediterrâneo após a morte inoportuna de seu filho, Actaeon, destroçado por seus cães após ter desrespeitado Ártemis ao assisti-la banhar-se com suas ninfas. Ele vagueou pela Hélade, salvou Ceos dos ventos quentes da canícula - um período de tempo onde há ventos abrasivos que deve o nome à constelação Canis Minor - ao erguer um altar para Zeus Icmeus, com o qual foi sincretizado e se enveredou por inúmeras outras localidades do mediterrâneo, tendo reinado supostamente na Sardínia e se iniciado nos mistérios dionisíacos. É dito que ele propagou as artes da apicultura, da caça, do pastoreio e da feitura do queijo como parte de suas bênçãos para a humanidade.
O caráter de Aristeu como divindade é complexo, tendo ele dividido nome e funções com diversas outras divindades: Um dos companheiros de Dionísio chamado Astraios, um dos titãs de nome Astreu (do grego Astraios, escrita similar e também associado a constelações e sendo descrito como pai dos Deuses-vento), também dividindo o domínio pastoril e bucólico com Pã, a divindade do Mundo Selvagem.
Uma versátil e venerável divindade, Aristeu figura como um dos mais ilustres filhos de Apolo já louvadas desde os tempos antigos.
Encerramos o post com um poema dedicado ao Deus da apicultura e da vida pastoril:
Deus mui honrado Filho de ilustre heroína Doce como o mel cultivado Da desgraça e quentura, a ruína Vem Aristeu, propício em nome Saúda o Deus-pastor, gentil Seja o herói aqui lembrado Cuidador de mortais, pastoril.
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final-credits · 1 year ago
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Hay alguna canción con la que te identifiques?
Me siento bien rockstar cuando me mandan ask así de preguntas a lo random alxjks
Pero en mi versión sería antipático y muy feito.
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ximo220550 · 1 month ago
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LA SEÑORA MARC
Anit, abans del partit de futbol i abans de sopar, vaig acabar de llegir:
LA SEÑORA MARCH
VIRGINIA FEITO
Sinopsis de LA SEÑORA MARCH
LA PATRICIA HIGHSMITH ESPAÑOLA Uno de los mejores Libros y Autores del año (Library Journal, The Times, Oprah Daily, Evening Standard, USA Today y The Independent), libro de la semana en Babelia y en las listas de más vendidos, que sedujo a Elisabeth Moss, quien encarnará a la protagonista en la gran pantalla
PREMIO BEST NOVEL VALENCIA NEGRA 2022 PREMIO UN AÑO DE LIBROS EL CORTE INGLÉS AL MEJOR DEBUT UNO DE LOS MEJORES LIBROS DE 2022 SEGÚN EL PAÍS, EL CULTURAL, LA VANGUARDIA, ELLE Y TELVA
"Un personaje inolvidable y una trama de una diabólica complejidad. Esta novela deja una huella imborrable en el lector. Espero con auténtica ansia su siguiente libro." Isabel Coixet
"Una novela muy seria y muy, muy atractiva. Larga vida literaria a Feito." Jose María Guelbenzu, Babelia
La última novela de George March es un gran éxito, y nadie se enorgullece tanto de ello como su devota esposa, la señora March, que lleva una vida exquisitamente ordenada en el Upper East Side. Una mañana cualquiera, mientras se dispone a comprar el pan de aceitunas en su pastelería favorita.
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lembrancasdariqueza · 4 months ago
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As crónicas que retrataram o povo português em alma e luta: D. Pedro I, D. Fernando I e D. João I pelo Fernão Lopes
Depois de estudarmos separadamente as figuras históricas envolvidas na crise política de 1383-1385, bem como o acontecimento em si, estudámos também, em síntese, as crónicas que Fernão Lopes escreveu sobre D. Pedro I, D. Fernando I e D. João I.
Ao fazê-lo, pudemos constatar certas características comuns a todas elas, que se baseavam no dinamismo, na fidelidade dos acontecimentos a vários níveis do sentido físico e mental, bem como no retrato do sentimento, não só das suas personagens individuais, mas também de todo um povo. Assim, podemos deduzir que os temas destas crónicas s��o a sensibilidade, o protesto, a união e a individualidade.
Por isso, estas obras ficaram para a história, não só a nível político, geográfico ou económico, mas também literário, pois não eram apenas textos que reuniam acontecimentos históricamente alinhados, mas eram a voz viva retratada de todos aqueles que viveram e sentiram esses acontecimentos na sua própria carne, unidos como um só.
Assim, nesta publicação daremos uma visão geral dos temas destas crónicas e da importância que tiveram para o impacto do povo português e do mundo.
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As crónicas de Fernão Lopes, escritas entre 1420-1450, retratam a vida de D. Pedro I, D. Fernando I e D. João I. Foram peças fundamentais para a história de Portugal a nível nacional e internacional, tendo também marcado o início do Humanismo no país e dum estilo de escrita inovador e inédito. Desta maneira, retrataram inúmeros factos históricos, políticos, económicos e sociais que acompanham as emoções do seu tempo. Por esta razão, são das obras mais emblemáticas para os portugueses e para todos aqueles que estão a aprender a língua.
Assim, as três crónicas desenrolam-se em contextos políticos diferentes. A de D. Pedro I revela a visão, a atitude e a filosofia polémica do rei, se era justo ou cruel; a de D. Fernando I traz à superfície as disputas que se mantinham com Castela desde o reinado de D. Dinis e da Rainha Santa, pais de D. Pedro I, bem como a sua gestão do governo, que veio agravar os problemas com Castela; e, finalmente, a de D. João I mostra a transição duma dinastia para outra, bem como a liderança dum jovem apoiado por todo um povo repleto de diferentes classes sociais.
E como podemos notar, estes textos estão unidos por características fundamentais em termos de temática literária. Por exemplo, na fidelidade com que os factos são contados "Falando el-rei um dia nos feitos da justiça, disse que vontade era, e fora sempre de manter os povos de seu reino n'ella, c estremadamente fazer direito de si mesmo" (Lopes, F., 1895a, p. 29), contados por Lopes na terceira pessoa e com informação suficiente para retratar os factos tal como aconteceram, sem perder um toque de emoção na sua escrita.
O que nos leva a outro ponto, a forma como Fernão Lopes sublinha a individualidade e o coletivo com tanta sensibilidade. Como seres individuais cheios de força para comandar e expressar uma razão a todo um povo "El rei D. Fernando, mui ledo d'aquesto, respondeu a todos que lhe prazia muito, e que os havia por seus e lhes faria muitas mercês…" (Lopes, F., 1895b, p. 85); ou, por outro lado, a união duma comunidade a ser ouvida e respeitada "Então disseram todos que nenhum dos reis que antes foram acharam que tal grandeza mostrasse contra algum estrangeiro que a sua terra viesse" (Lopes, F., 1895b, p. 91).
E, por fim, o conjunto destas características faz-nos ver o dinamismo desta leitura que transporta também um profundo protesto social que radica no coletivo, mas que, por sua vez, passa pelas personagens individuais das suas histórias: "Álvaro Paes não quedava de ir pêra alá, bradando a todos: «Acorramos ao Mestre, amigos! Acorramos ao Mestre, que o matam sem porque! »" (Lopes, F., 1897, p. 47). Num equilíbrio perfeito entre o estilo cronológico e emotivo do Humanismo português retratado por Lopes.
Por estas razões, o conjunto de crónicas de Fernão Lopes marcou esta importância e o início do Humanismo em Portugal, dando a este relevância, sensibilidade e força ao humano enquanto indivíduo e coletivo. Desta forma, transformando a literatura portuguesa a nível nacional e mundial, com histórias que retratavam a alma e a luta do povo português.
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Após termos estudado os temas e a importância que as crónicas de Fernão Lopes tiveram para a história e cultura de Portugal, podemos passar a um novo texto: Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões, conhecida como a obra prima da língua portuguesa.
Por isso, na próxima publicação abordaremos o contexto histórico em que se baseia esta obra. Até à próxima!
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Glossário
Inovador: qualidade de ser novo.
Inédito: algo nunca visto antes na história.
Emblemática: um emblema ou representação dum símbolo que tenha um significado forte.
Transição: mudar duma coisa para outra.
Vontade: capacidade de realizar algo por seus próprios desejos.
Mercês: fazer um favor para o benefício de alguém.
Bradando: gerúndio de bradar; ação de reclamar ou incentivar a reclamar injustiças.
Acorramos: primeira pessoa do plural do conjuntivo de acorrer; ajudar ou socorrer alguém.
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Referências bibliográficas
Lopes, F., Cordeiro, L., & Fisher - University of Toronto. (1895a). Chronica de el-Rei D. Pedro I. In Internet Archive. Lisboa : Escriptorio. https://archive.org/details/chronicadeelreid00lope/mode/2up
Lopes, F., & Robarts - University of Toronto. (1895b). Chronica de el-rei D. Fernando. In Internet Archive. Lisboa Escriptorio. https://archive.org/details/chronicadeelfern00lope
Lopes, F., Zurara, G. E. de, Cordeiro, L., & Robarts - University of Toronto. (1897). Chronica de el-rei D. João I. In Internet Archive. Lisboa Escriptorio. https://archive.org/details/chronicadeelreid0103lopeuoft
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