#mundo da geografia
Explore tagged Tumblr posts
edsonjnovaes · 7 months ago
Text
Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
arlindenor1 · 1 year ago
Text
Ontologia Negativa-Robert Kurz
Os obscurantistas do Iluminismo e a metafísica histórica da Modernidade Se o fosse de todo, a ontologia seria possível sob um ponto de vista irónico, como o supra-sumo da negatividade… Se quiséssemos esboçar uma ontologia e, ao fazê-lo, ater-nos ao facto fundamental, cuja repetição faz dele uma invariante, o resultado seria o horror…; bom é tão-só o que escapou à ontologia”. Theodor W. Adorno,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
xexyromero · 9 months ago
Text
nena, tu geografia. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, drunk sex, smut.
cw: +18! consumo de álcool, consentimento dúbio (personagem bêbada), dumbfication, penetração.  selinho do matías. sexo sem proteção. se fechar o olho, age play.
sinopse: você chega bêbada na casa do seu namorado depois de beber horrores no bar.
wn: nao curti muito o final mas me diverti horrores escrevendo hehehe pra @luludohs que me pediu smut com o enzo <3
“eeeeeeenzoooooooo!” você cantarola o nome do seu namorado, gritando com emoção, sem se preocupar muito com a altura da voz. os pés já estão trocados e você se mantém fora do chão com muita dificuldade, se apoiando em parte na parede em parte no corpo de matías, seu melhor amigo, que tenta, com muito esforço, te deixar erguida. 
“enzoooooo!” matías te imita, um pouquinho mais baixo. o seu é para o mundo, o dele é para enzo. 
o dono do nome tão doce na boca de vocês dois os olha com singela curiosidade, firme no batente da porta. não hesita, mas também não vai ao seu encontro. ele permanece ali, olhando a dificuldade sua e do melhor amigo em atravessar o longo corredor (nossa, sempre foi tão longo assim?) que levava ao apartamento do uruguaio. 
“eeeeeuuuu.” ele responde, rindo. apesar do semblante calmo e da aparente seriedade que ele trazia consigo, ainda sim, era um homem muito do divertido. 
“enzo, você nem sabe! matí e malena me levaram pra um bar, enzo! um bar!” você balbucia, quase caindo por cima do amigo argentino (mais uma vez), na pressa de sair correndo para os braços do namorado. “um bar! e eu bebi tanto, enzo! cada gol do time era um copinho daqueles bem pequenininhos de graça, sabe? enzo! gratuito!” sua fala era confusa, sabia, mas esperava que ele conseguisse entender. tentava enunciar as palavras da forma mais clara e calma possível (seu esforço claramente não servia de nada - enzo franzia a sobrancelha como quem tentava desvendar um enigma). 
o esforço de matías para conter sua corrida era tão claro que ele mal tinha tempo para falar qualquer coisa, segurando seu corpo com dificuldade enquanto olhava suplicante para enzo - que, por sua vez, permanecia no mesmíssimo lugar. quase como se o punisse. 
“entendo, nena. mas venha com calma, sim?”  
bandeira branca entre argentina e uruguai. e um suspiro alivado para matí. sabia que você obedecia qualquer coisa quando enzo te chamava de nena. 
“siiiiiiiiiim!” você repetiu, cantando consigo mesma mais uma vez, dando um pequeno saltinho e quase derrubando matías no processo. 
“quieta, criatura!” o argentino finalmente reclamou, tomando sua cintura e ombro novamente. a fala dele ainda era pior do que a sua e tinha certeza que o cheiro de vocês dois estava tão forte que, caso alguém riscasse um fósforo próximo, era possível atear fogo no prédio inteiro.   
com muito esforço, depois de uma viagem quase homérica pelo corredor, finalmente chegaram os dois, o rapaz claramente esbaforido, na porta de casa. 
“fica pra uma taça, matí? um cigarro?” enzo perguntou para o amigo, enquanto este passava o seu corpo bêbado para responsabilidade do uruguaio, que a aceitou de bom grado. 
“não, cara. quem sabe na próxima. eu tô chapadaço.” revelou, rindo, apontando com o dedo os olhos claramente baixos. 
de supetão, matías tomou seu rosto e te deu um selinho, provocador. uma piscadela, pior ainda. e saiu correndo de volta em direção ao elevador. 
“matí!” só deu tempo de gritar, com ódio e tarde demais, se soltando de enzo e batendo com força o pé no chão. “ele está com essa mania horrível, enzo!” resmungou, se virando e entrando para dentro do apartamento tão quentinho. se apoiou na parede da sala.
“de te beijar?” 
“não! de sair correndo.” riu. e era verdade - não era o primeiro selinho que matías te dava, mas era bem a quarta vez naquela noite que ele fazia algo errado e saia correndo, te deixando para trás com a responsabilidade. 
ficou feliz que enzo não insistiu no assunto e sentou-se no sofá de uma vez, deixando o corpo deslizar para baixo. era uma delícia estar no reconfortante macio de uma casa e de um sofá, ainda mais naquele estado de bebedeira. os olhos começaram a fechar e você foi se entregando com calma, a respiração lenta, até receber um tapinha bem leve na bochecha. 
“não, não, nena. vai beber uma água e tomar um banho. nada de dormir assim, tá?” ai, maldito enzo. ficou tão incomodada que nem respondeu nada, apenas bufou e esticou os braços, a fim de que ele te levantasse. 
com um sorriso gigante, o uruguaio te puxou pelas mãos, te levantando de uma vez e te encaixando no peitoral masculino. você não conseguiu impedir o cheirinho no tecido da blusa. ganhou um beijo no topo da testa em troca. 
ele foi te guiando com muita calma até o banheiro, abrindo primeiro a porta e depois o espaço para que você entrasse se arrastando. do nada, uma toalha apareceu na mão do homem, que a deixou prontamente pendurada no box, te indicando com a cabeça. aquilo deveria significar algo, mas sinceramente, não conseguiu decifrar muito bem. 
enzo bateu na própria calça, assentiu com a cabeça, claramente constrangido (não estava te olhando nos olhos) e ia se afastar. “éeee… enzo?” você chamou. ele voltou a atenção a ti, aguardando. “eu meio que esqueci como toma banho.” admitiu sem vergonha qualquer e nenhuma, fazendo careta. “como que pode, né? a pessoa vive a não sei quantos anos tomando banho e puff…” ergueu os braços, com exagero. “esquece.” 
“quer que eu te de banho, nena?” 
você estava prontinha para agradecer a gentileza e concordar, quando viu os brilhos nos olhos do rapaz. 
pegavam fogo. 
“enzo, seu olho tá queimando.” não conseguiu segurar o comentário. ele deu de ombros. 
“braço para cima. o banho começa quando a gente tira a roupa.” ele falou, rindo. é, fazia sentido. até onde se lembrava, ninguém tomava banho vestido. 
obedeceu, levantando os braços bem altos sobre a cabeça, ficando de pontinha de pé. enzo te deu um beijo no topo do nariz e subiu, com muito cuidado, a blusinha fina que usava. os seios expostos ao frio da noite e do banheiro deixaram seus mamilos duros e muito incomodados. 
“enzo, meu peito tá doendo.”
“é o frio, nena. vai entrar no banho quentinho e vai parar, viu? agora, você vai segurar no meu ombro…” e você obedeceu, se apoiando nos ombros largos e fortes do uruguaio. “muito bem. vou tirar sua saia e sua calcinha, tá?” ele se abaixou, abrindo o zíper e aproveitando para baixar tudo junto. você ergueu um pé de cada vez e logo, estava livre de todos os tecidos que te cobriam. sentiu um comichão no meio das pernas.
ei, pera aí… seu cérebro deu meia volta. 
e foi exatamente aí que percebeu que estava completamente pelada, com o peito doendo e a buceta pegando fogo (novidade!) apoiando nos ombros do seu namorado, no banheiro frio do apartamento dele. 
ufa, ainda bem que percebeu a tempo. rapidamente, ergueu o rosto dele e o puxou para um beijo lascivo. ele te correspondeu, com tanta veracidade quanto você. as bocas se devoravam com sabor, você ainda com as mãos apoiadas nos ombros dele (seu equilíbrio não tinha voltado, infelizmente) e ele com uma mão em sua cintura e outra em suas costas, a fim de te estabilizar. 
“você fica uma gracinha bêbada.” enzo falou baixinho, quando quebraram o beijo, quase sussurrando contra seus lábios. 
“passou!” suas pernas resolveram te entregar na mentira, quase se desequilibrando novamente. o homem rapidamente te soltou para te segurar de novo, dessa vez pelos braços, com firmeza. 
“passou, né?” ele riu de novo. estava sendo receptora de várias risadinhas do rapaz e estava adorando aquilo. mas não eram as risadinhas que queria. 
estava tudo muito bom e muito engraçado com os risos dos dois ecoando o pequeno espaço do banheiro até enzo aproveitar a distração para abrir o próprio zíper e deixar a calça escorregar até o azulejo. “é melhor eu tirar a roupa, né? já que vou entrar no chuveiro junto com você.” e tão rapidamente quanto, tirou a camisa e a jogou em algum lugar. 
você suspirou, passando os dedos com gentileza no corpo do homem. era um espetáculo. 
“acho que você é o homem mais bonito que eu já vi na minha vida inteirinha.” foi sincera. ele ficou encabulado, a orelha vermelha e desviou o olhar. 
“você está muito bêbada.”
“e você quer me comer, mas não chegou nem perto da minha buceta.” bom, o comentário saiu meio que sem querer. mas surtiu exatamente o efeito que você queria. 
falar sacanagem com enzo era o mesmo que acordar um animal louco e enjaulado. e você gostava daquele super poder. se sentia uma encantadora de cobras. riu da própria piada que fez na sua cabeça, mas o uruguaio não estava muito mais pra brincadeira. 
“nena.” ele falou, em tom de ameaça. 
“é nena isso, nena aquilo.” bufou. “e eu continuo aqui.” seu incômodo tinha um quê de teatrinho e um que de realidade. gostava de provocar enzo e, estando completamente embriagada, aquela missão ficava ainda mais fácil. não tinha tanta coragem sóbria. 
enzo não ria mais e nem soltava nenhuma risada. você, no entanto, sorria. 
em poucos segundos, o uruguaio foi com tudo para cima de você, deixando chupões na sua clavícula (obrigada, enzo) e enfiando um dedo na sua buceta, afim de te preparar. você só sabia gemer. quase se desmanchava nas mãos do namorado. 
quando seu corpo começou a se contrair, ele tirou os dedos (ganhando um protesto audível e quase um grito de choque) e apoiou seu corpo na pia. colocou o dedo indicador na frente da sua boca. “não, nena. se quiser falar, é só gemer. não quero mais palavra nenhuma.” com calma, ergueu sua perna direita e a encaixou no quadril masculino, tomando cuidado para que você ainda mantivesse o mínimo de equilíbrio. 
enzo esfregou a cabeça babada do pau com gentileza por toda a extensão da sua buceta, fazendo uma leve fricção no seu clitóris (que rendeu gemidos desesperados, mas nenhuma palavra) antes de enfiá-lo com tudo. 
a penetração durou pouquíssimo - vocês dois já estavam loucos de tesão o suficiente. com algumas estocadas, ele gozou e você, hiper estimulada pelo álcool, gozou logo em seguida. 
“bom, nena, a notícia boa é que já estamos no banheiro.”
riram. trocaram um beijinho. e foram encarar o chuveiro.
259 notes · View notes
mariliva-mello · 6 months ago
Text
Será que a culpa é de Deus?
Quem aí estudou geografia na escola e se lembra da explicação sobre poluição e a camada de ozônio? Alteração no clima e na temperatura? Que são causadores de fortes chuvas e até de chuva ácida em alguns casos.
Percebi que muitas pessoas por estarem feridas pela situação no Rio Grande, culparam Deus pelas fortes chuvas. Porém a causa das fortes chuvas é o desequilíbrio no clima causado por nós mesmos! Pela fumaça dos carros, da indústria, pelos produtos químicos lançados nas águas, etc.
O mundo está em colapso pelas próprias mãos humanas e nosso estilo de vida adotado. A Liberação de poluentes está nos solventes, detergentes, lâmpadas fluorescentes, componentes eletrônicos, tintas, gasolina, diesel, óleos automotivos e chumbo, despejo de lixo doméstico, resíduos de atividades industriais e esgoto diretamente no solo (fonte: todamatéria).
Então eu pergunto, será mesmo que Deus tem culpa nessa história toda?
M a r i l i v a Mello
18 notes · View notes
delirantesko · 3 months ago
Text
Terraformação (texto, Oniriko, 2024)
Silenciosamente minha espaconave chega ao seu planeta e começa a perscrutar sua geografia. Vulcões em erupção, um vale propício para abrigo e desenvolvimento de vida, montanhas que tremem enquanto um tsunami acontece. Quando ele para, ativo botões para aproximar a nave, preparando ela para depositar o aparato de terraformação, que transformará o ambiente num local perfeito para a vida de meus desenvolvedores.
Sim, sou apenas um robô, um androide especificamente. Tenho traços que a certa distância confundiram humanos, mas ao chegar perto todos perceberiam a falta de naturalidade dos meus passos, o discurso perfeitamente elaborado, como se eu fosse um manual de instruções que ganhou vida. O olhar seria o ponto definitivo para provar que não sou humano. As vezes penso em arrancá-los, quem sabe obter um pouco da tão famosa compaixão, mas isso são apenas pensamentos que surgem por causa de um dos chips de programação de personalidade. Como eu não posso dizer que "isso não vai dar certo", eu coloco um óculos escuros, mastigo um chicletes e baixo todo repertório de piadas já conhecida pelos humanos, e de repente sou convidado para festas, querem que eu seja padrinho de casamento, que leia histórias para idosos. Eu evito os olhares interessados, é mais saudável para eles acreditarem que estão sendo esnobados que alimentar esperanças.
"O que você vai fazer no final de semana?" ela pergunta toda sorridente, e pelo movimento de seus quadris meus sensores detectam que ela está no período fértil.
Como dizer pra ela que eu farei uma viagem interplanetária para transformar um mundo hostil para que os descendentes dela colonizem pelos próximos séculos?
"Vou visitar meus pais." eu minto sem pestanejar. Ela me admira ainda mais, imaginando que por eu citar a palavra família seria um bom pai.
Peço licença e digo que vou ao banheiro, ela diz que vai me esperar, e eu dou o último sorriso que ela vai ver meu.
13 notes · View notes
inutilidadeaflorada · 8 months ago
Text
Búfalo em Pele de Avestruz
Inclina-se para ver a coroa elétrica Uma língua feita de bandeira Tremulando espinhos explícitos E todo o enfeite que o romance confabula
Há um perfume controverso no ar Licor esparramado e inocente As máculas reluzem a máxima Tais encontros são torrentes de Tânatos
Comovido ele abre o grave da melodia Fracassar ao denunciar seu nome Um ato tão banal, bancando sua Roma Não era um deus, por si próprio era alívio
A palma da noite sagrada, tememos corações de Tróia Deslumbre a cada ato forçado revirando coelhos do estômago Tramando uma Pandora semimorta para controlar males E apresenta-los a disposição dos ansiolíticos
Com lábios de ouro e tramas fantasmas Incluí mais groupies de logotipos Do que belezas mortas em cena Todos olhos de aquários descem persianas
Eu não tenho a indulgência de um cowboy Nem sua boca, nem sua ânsia, nem sua fé Nem seus precipícios, nem seus inventários, Nem sua catedral, nem sua humanidade
Abreviando evangelhos, todo teatro é desnecessário O instante, por si só, é uma performance alienada Todo o perdão é um ato fútil e mentiroso Eu não preciso de cravos para desconfiar do mundo
Faz-me crer que todos os nomes são meus E todas as substâncias escorrem do meu corpo E toda a química nasce da fricção dos nosso corpos Invalidando geografias com o remendo do nosso desejo
19 notes · View notes
vossruimnaoquebra · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
         o   𝒃𝒂𝒔𝒈𝒊𝒂𝒕𝒉  𝒘𝒂𝒓  𝒄𝒐𝒍𝒍𝒆𝒈𝒆   dá   as   boas - vindas   a   𝐋𝐎𝐕𝐈𝐒𝐀  𝐕𝐎𝐒𝐒   ,   uma   𝐒𝐄𝐆𝐔𝐍𝐃𝐎  𝐀𝐍𝐎   que   mostrou - se   disposta   a   desafiar   o   parapeito   para   incorporar   o   𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔  𝒒𝒖𝒂𝒅𝒓𝒂𝒏𝒕   .   vinda   da   província   de   𝐓𝐘𝐑𝐑𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑   ,   ela   possui   𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄  𝐄  𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎   anos   ,   e   foi   recrutada   para   a   𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐀  𝐀𝐒𝐀   ,   encontrando - se   atualmente   na   𝐒𝐄𝐂𝐀𝐎  𝐆𝐀𝐑𝐑𝐀   e   fazendo   parte   do   𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐎  𝐄𝐒𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐎   .   esperamos   que   algum   dragão   reconheça   que   é   𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋   e   𝐃𝐈𝐒𝐒𝐈𝐌𝐔𝐋𝐀𝐃𝐀   ,   ou   esse   cavaleiro   estará   morto   .
Tumblr media
HABILIDADES NOTÓRIAS : 
conhecimento avançado de geografia e clima  :  a  cavaleira  possui  um  conhecimento  excepcionalmente  avançado  sobre  a  geografia  e  o  clima  de  navarre  .  tendo  passado  tanto  tempo  estudando  e  interessada  ,  ela  é  uma  especialista  em  mapeamento  ,  capaz  de  criar  mapas  detalhados  e  precisos  das  regiões  por  onde  passa  .  seu  entendimento  aprofundado  da  topografia,  correntes  de  ar  e  padrões  climáticos  permite  que  ela  antecipe  mudanças  meteorológicas  ,  evite  terrenos  perigosos  e  até  mesmo  planeje  estratégias  de  combate  aproveitando  as  condições  naturais  ao  seu  favor  .
agilidade e reflexos rápidos  :  lovisa  desenvolveu  agilidade  e  reflexos  excepcionais  ao  longo  de  sua  vida  .  ciente  das  desvantagens  quanto  ao  seu  tamanho  e  força  em  comparação  a  possíveis  adversários  ,  seu  treinamento  teve  ênfase  em  aprimorar  seus  reflexos  e  astúcia  .  ela  é  capaz  de  reagir  rapidamente  a  situações  de  perigo  ,  esquivando  -  se  habilmente  de  ataques  e  respondendo  com  movimentos  precisos  .
RESUMO : lovi  é  uma  das  107  crianças  órfãs  de  rebeldes  que  foram  marcadas  .  foi  enviada  com  mais  outros  dois  para  a  residência  do  lorde  serevrin  ,  onde  recebeu  uma  criação  rigída  ,  de  modo  a  se  tornar  uma  guerreira  que  pudesse   ' expurgar  os  pecados  de  seus  pais  '   .  possui  uma  verdadeira  paixão  por  cartografia  ,  o  que  se  transformou  em  um de  seus  maiores  talentos  .  entrou  em  basgiath  não  só  por  obrigação  ,  mas  também  uma  forma  de  realizar  o  sonho  de  conhecer  o  mundo  .       (   biografia completa   )
ARMA DE PREFERÊNCIA : lovisa  possui  um  kusarigama  que  adotou  como  arma  principal  após  a  colheita  ,  quando  matou  seu  dono  original  .  além  deste  ,  é  comum  que  ande  também  com  um  par  de  adagas    ——    uma  das  poucas  que  trouxe  consigo  no  parapeito .
DRAGÃO : camhanaich   (  pronuncia - se  kav'anach  ,  que  em  gaélico  significa  '  semi  luz  da  manhã '  ...  em  outras  palavras  ,  crepúsculo  )   é  um   cauda  de  adaga  azul  .  ele  se  destaca  pelo  tamanho  ,  expressivo  mesmo  comparado  aos  demais  dragões  ,  bem  como  o  temperamente  imprevisível  e  agressivo  ;  pode  se  voltar  contra  os  demais  com  o  menor  dos  estímulos  e  vive  por  suas  vontades  ,  pouco  se  importandoo  com  as  consequencias  .  a  bem  da  verdade  ,  ele  é  um  centurião  orgulhoso  ,  cheio  de  si  ,  que  não  abaixa  a  cabeça  para  qualquer  um  e  tampouco  tem  paciência  para  quem  tá  començando  .  esteve  sem  cavaleiro  pelos  últimos  20  anos  ,  procurando  alguém  que  o  despertasse  o  mínimo  de  interesse  e  encontrou  este  quando  observou  lovisa  ,  mesmo  machucada  ,  conseguir  vencer  três  oponentes  maiores  apenas  usando  o  lugar  a  sua  volta  .  não  significa  que  goste  de  fazer  a  vida  dela  fácil  ,  é  claro  .  e  também  ,  para  a  alegria  do  ,  camh  é  acasalado  com  a  tromlagh .
SINETE : vinculo com a natureza . tendo  atraído  a  atenção  de  camh  pela  sua  sagacidade  em  utilizar  o  ambiente  a  seu  favor  ,  o  sinete  recém  manifestado  concedeu  a  habilidade  de  se  conectar  e  influenciar  o  ambiente  .  lovisa  já  tinha  um  talento  para  notar  as  mudanças  sutis  do  clima  ,  mas  após  a  manifestação  ,  percebeu-se  ainda  mais  sensivel  nesse  aspecto  ,  ainda  que  não  demonstre  aptidão  alguma  para  influenciá - lo  diretamente  ,  como  outros  colegas  .  ela  percebeu  também  que  adquiriu  certa  empatia  com  os  animais  ,  porém  ,  a  maior  habilidade  de  fato  é  conseguir  manipular  e  influenciar  a  flora  ,  de  seu  crescimento  a  suas  formas  e  até  trazê-las  de  volta  a  vida  .  valido  notar  que  seu  controle  ainda  é  algo  que  trabalha  ,  visto  que  o  adquiriu  há  pouco  menos  de  4  meses  .  mas  ,  sem  dúvidas  ,  o  que  mais  interessa  para  lovi  é  a  capacidade  que  descobriu  em  manipular  os  feromonios  liberados  por  suas  plantas  .
TRIVIA :
possui  fixação  oral  ,  de  modo  que  fora  de  forma  ,  quase  sempre  tem  algum  pirulito  na  boca  .
seus  dois  pais  faziam  parte  da  revolução  de  tyrrendor  e  morreram  quando  ela  tinha  dois  anos  .  deixaram  apenas  um  medalhão  que  a  acompanhou  ,  mas  esse  pouco  diz  muito  sobre  eles  .
sua  opinião  sobre  a  revolução  ,  inclusive  ,  é  algo  complicado  .  por  conta  de  ser  obrigada  a  carregar  uma  sentença  por  conta  dela  ,  sente  rancor  dos  pais  ,  mas  também  não  pode  dizer  que  os  culpa  completamente  quando  sua  estadia  com  o  general  serevrin  lhe  ensinou  sobre  a  maldade  dos  nobres  de  naverre  .
além  da  runa  negra  que  corre  de  suas  mãos  pelo  cotovelo   ,  a  lovi  possui  a  tatuagem  recebida  por  camh  ,  que  é  um  enorme  dragão  azul  em  suas  costas  .
cicatrizes   :    em  suas  costas  ,  por  baixo  da  tatuagem  ,  e  também  em  suas  coxas  há  cicatrizes  de  chicote  ,  resultado  dos  castigos  corpóreos  que  recebeu  quando  mais  nova  .  tem  um  risco  próximo  ao  olho  ,  bem  como  inúmeras  marcas  mais  claras  ,  de  um  de  seus  treinos  também  .  duas  cicatrizes  de  facada  próxima  ao  tórax  que  recebeu  na  colheira  .
é  líder  da  seção  garra  .
PERSONALIDADE : a  lovi  é  uma  pessoa  resiliente  ,  que  aprendeu  desde  nova  a  se  adaptar  ,  tendo  sua  sobrevivencia  sempre  em  foco  .  a  principio  ,  se  mostra  uma  pessoa  aberta  e  envolvente  ,  mas  a  realidade  é  que  ela  é  muito  da  esperta  .   não  tem  interesse  em  brigas  desnecessárias  ,  porém  ,  tal  qual  seu  dragão  ,  seu  pavio  não  é  dos  mais  resistentes  .  é  orgulhosa  e  se  recusa  a  abaixar  a  cabeça  facilmente quando  trazem  a  tona  seu  status  de  marcada  .  apesar  da  obrigação  de  servir  em  navarre  ,  sua  busca  pela  liberdade  persiste  ,  impulsionando-a  a  se  tornar  uma  cavaleira  destemida  .  há  uma  gentileza  beem  la  no  fundo  também  ,  oculta  por  uma  generosa  camada  de  oportunismo  .  apesar  de  sua  natureza  calorosa  e  envolvente  ,  sua  lealdade  é  algo  que  necessita  ser  conquistado  ,  vez  que  lovi  não  se  deixa  se  aproximar  facilmente  ,  sendo  bem  teimosa  e  desconfiada  ,  do  tipo  que  não  tem  problema  de  manipular  e  apunhalar  pelas  costas  quando  necessário  .
INSPIRAÇÕES :
nami   ( one  piece )   ,   astrid   (  como  treinar  seu  dragão  )   ,   selina  kyle  /  mulher  gato   (  batman  )   ,   cassian  (  uma  corte  de  rosas  e  espinhos  )   ,   izzy  lightwood   (  shadowhunter  )   ,   inej  ghafa  (  shadow  &  bones  )
12 notes · View notes
cazevedo6 · 4 months ago
Text
Rumo
Tumblr media
Rumo
Antes de ti, eu era apático em tudo sei que é clichê, mas foi você que trouxe cores para algo tão sujo parece miragem, mas na verdade é uma arte essa mulher é beleza e conteúdo tipo uma paisagem com lindos mares. Então... Eu sedo ao empuxo e se essas correntes a ti me levarem quero seguir esse fluxo. Pode parecer um absurdo mas teu jeito sem jeito, me deixou sem prumo me diga o que precisa ser feito pra entrar no teu eixo quero seguir teu rumo. Vamos conhecer novos lugares, novos ares e desbravar o mundo. Tô te esperando pra essa viagem então não atrase, nenhum segundo essa composição é do meu coração, vem la do fundo se soubesse tocar violão, te faria virar um lindo refrão para cantarmos juntos. Porém nisso não sou muito bom por isso, não é uma canção, aspirante a poeta e não a músico sou só um rapaz meio maluco. Quero muito acha-la e para encontra-la desenhei alguns mapas porém, em geografia, faltei muitas aulas e nenhuma rota correta foi traçada. Acho que errei a escala; Tentei na astrologia te achar ao olhar para a Lua e as estrelas fiquei totalmente perdido com sua beleza e não adiantou nada, pois depois de muito tentar percebi que não sei ler coordenadas. Porra, eu sou poeta e não astronauta.
Tentei a bússola tinha esperança que ela me desse algum norte mas tava quebrada, sou um cara sem sorte. Te joguei no GPS, esperando um suporte mais uma esperança falha pois nunca na vida, uma máquina seria capaz de decifra-la, coloquei no Waze, taxi e Uber mas nenhuma trajetória foi encontrada. Deu pra perceber que não sou bom em localizar as paradas né? Então o que devo fazer, qual é o rumo certo que me leva até você? Tive um “sonho lindo” e nesse sonho eu era o “teu piloto” quero realizo não é pouco caso contrário, vou acabar ficando louco. Por isso. Mesmo sem saber para qual sentido peguei meu carro e parti rumo a ao meu destino não demorou, e ele acabou batido derrapei nas curvas do teu lindo corpo e do teu sorriso
To no meio da rua e tive uma ideia louca quero ser diferente fazer do a gente, uma história boa não tenho um foguete nesse caso, eu tenho uma só pergunta boba como eu faço para conquistar a Lua? Como eu faço pra beijar sua boca? Me guia e em troca, te faço um jura “não preciso de muitas chances, só preciso de uma!” Sei que sou meio doidinho Mas me deixe ser o motivo dos teus delírios e sorrisos garanto que não vai se arrepender disso.
To meio sem rumo e e as vezes fico perdido porque tudo que eu quero é te encontrar no caminho e que por você seja dito: “Você chegou ao seu destino!”
Cazevedo (final de 2023) Um dos textos que eu menos gosto, credo.
4 notes · View notes
feministacansada · 9 months ago
Text
Quando eu estava na sétima ou oitava série, um dos exercícios em grupo que foi passado foi um debate. O debate iria acontecer no formato de um julgamento em um tribunal. O "réu" sendo julgado era o Efeito Estufa. Todos nós tínhamos estudado o efeito estufa como parte das aulas de geografia e biologia, e éramos familiarizados com o conceito de aquecimento global.
Não sei porque cargas d'agua mas eu fui selecionada(voluntariada?) pra ser a advogada principal em defesa do Efeito Estufa. Apresentei toda a minha defesa baseada no conhecimento da necessidade do efeito estufa para manutenção da temperatura dentro de uma faixa que permitisse a perpetuação das espécies atualmente vivendo no planeta.
Tumblr media
O processo foi extremamente interessante. Toda vez que o time da oposição falava sobre desastres climáticos e aquecimento global eu voltava no tema de que isso não era culpa do efeito estufa em si, e sim da poluição do ar que estava exacerbando todos os processos naturais, e causando os efeitos deletérios no clima.
Colocar um processo natural que acontece no mundo no banco dos réus foi um erro da professora, e eu estava ****PREPARADAÇA****.
Eu estava tão empolgada e eu tinha tanta informação argumentativa para o meu lado, e estava tão focada na missão de ganhar, que não percebi que eu devia estar causando um tremendo alvoroço no exercício. O que deveria ter sido um processo simples virou um debate tão intenso que o que eu achei que foi um veredito injusto provavelmente foi pra calar a minha boca de advogada-cientista-autista.
o argumento que a oposição (acusação contra o efeito estufa) teve que fazer pra ganhar?
"se não existisse efeito estufa outras formas de vida existiriam que viveriam adequadamente em uma faixa de temperatura mais baixa"
A oposição "ganhou" ao estipular que a SOBREVIVÊNCIA DA ESPÉCIE HUMANA não era um fator essencial dentro do contexto do debate.
SIM EU ESTOU IRRITADA COM ISSO ATÉ HOJE
Debates precisam de parâmetros e se você for transformar qualquer coisa em um exercício lógico você vai chegar a conclusões ridículas.
7 notes · View notes
sobreiromecanico · 4 months ago
Text
The Saint of Bright Doors
Tumblr media
The moment Fetter is born, Mother-of-Glory pins his shadow to the earth with a large brass nail and tears it from him. This is his first memory, the seed of many hours of therapy to come.
É com esta simplicidade que Vajra Chandrasekera coloca The Saint of Bright Doors, o seu romance de estreia, no panteão das mais memoráveis frases de abertura da Fantasia literária.
Mas é mais do que uma bela abertura, é desde logo uma síntese inspirada de alguns dos temas que The Saint of Bright Doors explorará. O gesto de arrancar a sombra a um recém-nascido estabelece desde o primeiro momento tanto a brutalidade e a violência que pautarão a vida daquela criança, futuro protagonista da história, como também a natureza fantástica da trama. E introduz uma dissonância, na referência moderna à terapia, deixando antever o carácter singular do mundo que Chandrasekera irá explorar nas pouco mais de 350 páginas que se seguirão.
Talvez valha a pena começarmos por justamente pelo mundo de The Saint of Bright Doors. O mundo secundário - para recorrer ao termo cunhado por Tolkien, aqui muitíssimo apropriado - que Chandrasekera constrói é espantoso pela forma como puxa por todo um conjunto de elementos mitológicos e fantásticos e os insere num mundo que poderia ser o nosso. Ou mesmo que se assemelha ao nosso, em vários momentos e em vários lugares, demasiadas vezes. Findo o choque do nascimento e da violência do ritual praticado pela sua mãe, cedo deixamos a infância e a adolescência de Fetter para trás para acompanharmos a sua vida de jovem adulto em Luriat, uma cidade moderna, distante da província de Acusdab onde nasceu e cresceu, e não só pela geografia. Pois a Luriat que descobrimos com Fetter uma cidade contemporânea, com prédios de construção se não moderna pelo menos actual, estradas pavimentadas, carros, autocarros e comboios. A cidade é patrulhada por milícias policiais armadas, e toda a burocracia que rege o intrincado sistema político e social está informatizada. Existem grupos de apoio para todo o tipo de pessoas - Fetter, por exemplo, integra um círculo de suporte a "quase-messias", figuras predestinadas que se desviaram, ou foram desviadas, do caminho que lhes estaria designado. Cidadãos fazem campanhas de angariação de fundos para que profetas visitem a cidade nas suas digressões. E por todo o lado se encontram as famosas portas brilhantes de Luriat, um mistério persistente que alguns grupos tentam estudar de forma científica. Dissonância é uma ideia que surge com frequência durante a leitura, mas nunca com uma conotação negativa: a tensão constante entre todos estes elementos é equilibrada na perfeição por Chandrasekera, que nos apresenta um mundo cativante desde as primeiras páginas. Mas no que à construção de mundos diz respeito, é no décimo-segundo capítulo que o autor eleva a fasquia:
There's a story I need to tell you, Mother-of-Glory says, her voice throathy and echoing on the line. Fetter pictures her alone in a vast auditorium, but there are no such places in Acusdab; he imagines her instead squatting, bony and sharp-chinned, on the rocks by the lake, pulling the sky down over her head like a shawl, her voice echoing over the water. It's the story of why my name is Mother-of-Glory, she says, and why your name is Fetter. But I already know this story, Fetter tries to say, but she's already interrupting him. You think you already know this story, Mother-of-Glory says. You've heard versions and fragments from your tutors, your cousins, from people in Acusdab. But you've never heard it from me, so let me tell you what's true.
Não exagero aqui: a fundação mitológica deste capítulo (do qual este trecho é a apenas o início), e por conseguinte de todo o livro, merece figurar ao lado da Ainulindalë de Tolkien ou da criação de Earthsea de Ursula K. Le Guin. E a belíssima prosa de Chandrasekera eleva consideravelmente o texto: é rica e evocativa, dando a cada momento a intensidade necessária; transporta o leitor com facilidade para aquele mundo, e torna-lhe difícil (impossível?) ficar indiferente à paixão, à mágoa e à fúria de Mother-of-Glory. É uma passagem a todos os níveis impressionante, e mais ainda por toda ela ser narrada numa conversa telefónica.
(Sim, também há telefones em Luriat)
No que à trama diz respeito, The Saint of Bright Doors segue Fetter, filho de Mother-of-Glory, uma poderosa feiticeira (termo algo desadequado aqui, mas que julgo servir) da província de Acusdab e de um profeta famosíssimo no mundo mais alargado, o Perfect and Kind. Este foi um pai ausente para Fetter; uma referência distante e difusa, presente apenas no destino violento para o qual Mother-of-Glory o educou desde o berço. Fetter, porém, tem outras ideias sobre o seu próprio destino, sobre a sua existência, sobre os poderes aparentes que possui (para além de não ter sombra, consegue pairar o ar com facilidade, e tem uma curiosa, ainda que pouco testada, imunidade ao fogo), e sobre a sua educação. Mas se em Luriat não encontra uma vocação ou um propósito, pelo menos encontra um espaço para existir por si só. Algo que dura pouco tempo, claro: conhece as pessoas certas (ou erradas, dependendo do ponto de vista), desperta nele uma curiosidade crescente a propósito das portas brilhantes, e dá por si a percorrer um caminho que poderá aproximar-se perigosamente do destino que renegara. O ritmo da trama não será o mais rápido, admita-se, mas funciona e serve um propósito: as deambulações do enredo são também reflexo do carácter incerto e inseguro de Fetter, e são essas características - essa incerteza, essa insegurança - que o tornam num protagonista tão fascinante. E Chandrasekera nunca escolhe para Fetter o percurso mais previsível, nem cede à tentação de explicar tudo. Pelo contrário: haverá pontas soltas, mistérios por explicar, caminhos que parecem conduzir a lugar nenhum mas que são fundamentais para a nossa compreensão de Fetter e do seu mundo. Esta constante subversão de expectativas segue até ao final, com as suas reviravoltas apertadas e estimulantes - o autor espalha pelos textos algumas red herrings, mas todas as armas de Checkov são disparadas, ainda que possam por vezes apontar a alvos surpreendentes.
Para um leitor como eu, cujas principais referências mitológicas e de fantasia literária são as ocidentais, nota-se nos mitos que Chandrasekera tece, no mundo "moderno" que constrói, e na própria trama que vai desenrolando por caminhos com frequência inesperados, a existência de um conjunto de referências muito próprias e de um subtexto muito particular, decerto oriundo da cultura de Sri Lanka, país do autor. Não vou fingir que terei alcançado todas as dimensões desse subtexto e dessas influências - longe disso -, mas essa estranheza, digamos assim à falta de palavra melhor, ou esse desconhecimento, em algum momento me afastou do texto. Pelo contrário: cada passagem aguçou-me a curiosidade, fez-me querer saber mais, ganhar o entendimento que me terá faltado. Para mim, The Saint of Bright Doors foi sem dúvida um livro para alargar horizontes, de tal forma que revelou um daqueles raros livros que tive vontade de reler mal terminei a leitura: tendo visto aquilo que o autor fez, quis regressar ao texto e perceber como o fez, e porventura porque o fez. Não segui logo para a releitura, claro - a pilha de livros vai longa, e tenho aqui tanta coisa tão promissora para ler -, mas sei que será uma questão de tempo. The Saint of Bright Doors é um livro formidável, mais ainda quando nos lembramos de que é apenas o primeiro livro de Vajra Chandrasekera. Que venham os próximos.
5 notes · View notes
arlindenor1 · 1 year ago
Text
É preciso esperançar-André Márcio Neves Soares
É fato que vivemos um dos piores momentos da história, desde que o animal humano se tornou hegemônico entre todos os seres vivos. É igualmente fato que essa piora na condição civilizatória da humanidade está imbricada com a deterioração sem precedentes das potencialidades naturais do planeta terra. Por último, mas não menos importante, é verdadeiro que a espoliação do homem por seu semelhante,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
crazybitchlita · 3 months ago
Text
Não aguento mais meu professor de geografia, gay metido a regina georgie 🙄
Prefiro acreditar que a estátua da liberdade é da africa do que ter mais uma aula com esse viado
(Disse a pessoa mais lesbica do mundo)
3 notes · View notes
carriessotos · 1 year ago
Note
👶🏻 (robert e josephine)
name: elias alexander montgomery driscoll
Tumblr media
birthdate: vinte e quatro de abril.
personality headcanon: sempre foi muito organizado e estudioso, um pouquinho convencido em achar (principalmente na infância!) que sabe tudo do mundo e que vai conseguir se virar no que precisar (o que provavelmente já fez passar uns bons perrengues pra não ter que assumir e pedir ajuda KKKKKKK).
what was their first word and how old were they when they said it: ma, enquanto estava com josie no parque perto de onde moravam na época.
did they get in trouble in school: o elias sempre foi bom aluno, então, dificilmente o robert e a josie receberam alguma ligação sobre ele.
which parent were they more attached to: se dá muito bem com o pai, mas, a sua maior conexão desde sempre foi com a mãe. as noites em que josie lia e inventava histórias pra ele antes de dormir o deixavam animado, e desde criança ama falar o quanto é o maior fã dela.
what was their favorite toy: um conjunto de lego enorme que ganhou de uma tia, e um jogo de banco imobiliário junior (e, a vida toda, os irmãos e os primos obrigaram ele a ser o banqueiro).
did they cry a lot as a baby: para a surpresa dos pais de primeira viagem, elias foi um bebê muito mais tranquilo do que imaginavam; robert ainda estava fazendo a residência na época em que tiveram o elias, e a josie ainda trabalhava na empresa de tecnologia, então agradeciam por todo sono que conseguiam.
movie they watched over and over: os três primeiros filmes de shrek foram seus favoritos durante anos e, até mesmo quando mais velho, ainda guardava um lugar especial no coração pro segundo filme - ninguém se salvava de ter que assistir na sala quando ele descobria que estava passando na televisão.
what was their favorite subject in school: literatura inglesa e geografia.
were they social growing up or quiet: elias nunca foi tímido, mas também não tem a expansividade de cecilia.
which parent do they take after: pode parecer mais com o robert de aparência, mas é muito mais a josie em personalidade. desde pequeno, sempre quis saber das histórias que a mãe criava pra ele antes de dormir e, com o tempo, quis ele mesmo criar junto.
what do they grow up to be: estudou pré-direito por três semestres, e mudou para relações internacionais.
three random headcanons: pegou costume de estudar com trilhas sonoras de música clássica e, por alguma razão, geralmente se inspira mais escrendo seus trabalhos da escola/faculdade assim / quando mais velho, acabou descobrindo que gostava muito de motos, e tirou carteira disso / foi monitor de acampamento de verão nas férias do primeiro ano da faculdade pra juntar uma grana própria.
likes & dislikes: viagens de carro, livros de suspense e fantasia, comida tailandesa, comer café da manhã no jantar e jogos de tabuleiro / desorganização, que mexam nas suas coisas, ser contrariado, chá de frutas,
do they get along with their parents: sim! o elias é mais independente e gosta de fazer as coisas do jeito dele, então devem ter rolado alguns conflitos normais (e eu imagino que ele tenha reclamado algumas vezes de ter que ficar cuidando dos irmãos e coisas assim), mas sempre se ajeitando tudo.
faceclaim: herman tømmeraas
13 notes · View notes
kcrev · 2 years ago
Note
👶🏻 + nate & june
name: leo watkins
Tumblr media
birthday: trinta de outubro
personality headcanons: leo é intenso em tudo que faz, é apaixonado pela vida e pela adrenalina. sempre preferiu o não convencional e vive a vida a sua maneira, sem se importar com o que é esperado pelos outros. é um espírito livre, apaixonado por viajar e conhecer o mundo, ama a cidade onde nasceu mas não se imagina vivendo para sempre no mesmo lugar. apesar disso, como um verdadeiro atwood, leo preza muito pela família e ama os eventos que reúnem todos.
what was their first word and how old were they when they said it: june passou duas semanas se vangloriando, porque a primeira palavra de leo foi mama, aos onze meses.
did they get in trouble in school: não intencionalmente, mas leo sempre foi da turma da bagunça e acabava se metendo nas mais diversas confusões com os amigos.
which parent were they more attached to: leo tem muita admiração por seus pais, mas desde criança ele idolatra nate. para o pequeno leo, observar tudo que o pai fazia (e como fazia) era uma das únicas formas de deixá-lo quieto por mais de cinco minutos – porque, como bom filho de june, leo sempre foi bem hiperativo.
what was their favorite toy: não é exatamente um brinquedo, mas leo aprendeu a andar de caiaque ainda bem criança e foi a partir desse momento que ficou fissurado em praticar esportes ao ar livre. de brinquedos mesmo, seus favoritos eram seus carrinhos e as pistas que tinha para brincar com eles.
did they cry a lot as a baby: leo era um bebê bastante agitado, então sim, ele chorava bastante.
movie they watched over and over: quando criança, leo assistiu com o pai aos filmes de shrek. como leo tem um humor igualzinho ao do pai, ele amou os filmes e já os viu diversas vezes.
what was their favorite subject in school: educação física pode contar como matéria favorita? porque sempre foram os períodos mais esperados por leo. além dessa, leo também gostava bastante das aulas de geografia.
were they social growing up or quiet: completamente sociável. apesar de não falar tanto quanto june, leo é extrovertido e sempre gostou de estar cercado de pessoas.
which parent do they take after: fisicamente, leo é uma mistura perfeita de sua mãe e seu pai: tem os olhos claros de june, mas os cabelos escuros de nate. dependendo do momento, acaba sendo mais comparado com um do que com outro, mas varia bastante.
what do they grow up to be: fazer faculdade nunca esteve em seus planos. chegou a cursar um ano, mas começou a desenvolver uma startup com dois amigos na época e acabou largando a universidade para focar no projeto. os primeiros anos foram bem difíceis em termos financeiros, mas quando a empresa engrenou leo decidiu que gostaria de ser nômade digital por um tempo e passou a viver em uma van, percorrendo a américa do norte.
random headcanons: leo aprendeu a cozinhar com os pais e é, assim como eles, apaixonado por culinária | leo trabalhou em meio período na lemon crème durante a adolescência | adora tecnologia e desde a adolescência é fissurado em aprender sobre o que há de novo por aí | tem um humor tão idiota quanto o de june e nate juntos | ama pregar pegadinhas nos pais, que começaram a fazer o mesmo com ele | a ideia da startup surgiu quando os três amigos estavam completamente bêbados, começaram a escrever as ideias de brincadeira e no dia seguinte perceberam que era, na verdade, uma ideia incrível | esportes radicais estão entre suas coisas preferidas no mundo pra fazer - adora esquiar, fazer trilhas, rapel e surfar, principalmente | não gosta de ler | ama frutos do mar
do they get along with their parents: june e nate não mudaram muito, em termos de personalidade, quando se tornaram pais. assim, a criação de leo acabou sendo muito tranquila e despojada. deixavam que leo explorasse e se conhecesse, além de conhecer o mundo – talvez tenha sido essa influência que o fez querer ser tão livre. dessa forma, sua relação com os dois é muito boa. sente, vindo dos pais, muito companheirismo e amizade.
faceclaim: dylan minnette
27 notes · View notes
rebuiltproject · 1 year ago
Text
Bunmon
Tumblr media
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Vacina
Tipo Fera Encantada
Campo Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Bun, de White Bunny, ou White Rabbit, o coelho branco das histórias de Alice no País das Maravilhas;
Grupo Projeto Wonderland
Descrição
Pequeno, corajoso e dotado de um senso de comprometimento tão grande que pode levá-lo a fortes acessos de ansiedade, Bunmon é um Digimon que está sempre com pressa, correndo e saltando para realizar seus afazeres.
Sempre carregando consigo seu precioso Fob, um relógio de bolso encantado, esse Digimon é capaz de prever com precisão exata eventos que estão para acontecer, em sua maioria problemas, o que o faz estar sempre preocupado e apressado para evitá-los, mesmo que nem sempre consiga. No entanto essa não é a única função desse objeto, uma vez que por frações de segundo, Bunmon seja capaz de parar o tempo, dando a ele tempo para uma reação desesperada ou até mesmo para fugir, mas apenas em momentos de extrema urgência pois tal poder pode resultar em consequências catastróficas.
Como membro principal do Projeto Wonderland Bunmon é o responsável por guiar A.R.I.S.U., ensinando sobre o mundo e as criaturas que nele vivem, e até mesmo sobre formas de vida de outras dimensões que podem aparecer no Mundo Digital REBUILT por possuir grande conhecimento sobre a história e geografia dele, bem como sua biologia. Dessa forma ele acompanha de perto o desenvolvimento dessa Inteligência Artificial, cuidando para que o pior nunca aconteça.
Técnicas
Chama Coelhinho (Rabbit Fire) Dispara projéteis de fogo com o formato do rosto de um coelho de dentro de seu chapéu;
Toca do Coelho (Rabbit Hole) Com um movimento giratório veloz perfura o solo como uma broca, sendo capaz de emergir onde menos se espera;
Pancada Coelhinho (Rabbit Beat) Desfere golpes contínuos com seus poderosos pés;
Salto Veloz (Quick Hop) Salta em alta velocidade retornando com um golpe poderoso de seus pés;
Fob Usa seu relógio de bolso encantado para parar o tempo por uma fração de segundos.
Informações Adicionais
Grupo de pesquisa - Projeto Wonderland
Um trio de Digimon especialmente selecionado para acompanhar as pesquisas e desenvolvimento da Inteligência Artificial A.R.I.S.U. em seu estágio primário, responsáveis por ensinar, guiar e proteger, enquanto viajam por todo o Mundo Digital REBUILT, onde cada membro possui habilidades especiais indispensáveis ao andamento do projeto.
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
18 notes · View notes
hidrogenio-incandescente · 10 months ago
Text
"Dugin merece crédito por ter levado para a Rússia, ou melhor, para a cultura acadêmica e popular russa, autores profundamente ocidentais e considerados 'indesejáveis' pelo então regime soviético nos anos anteriores, pensadores de vários tipos que se tornaram pontos de referência para ele em sua formação filosófica e política: da Alemanha, Friedrich Nietzsche, Martin Heidegger, Carl Schmitt, Gottlieb Fichte, Friedrich Hegel, Ferdinand Lasalle, Ernst Jünger, Ernst Niekisch, Oswald Spengler; do Reino Unido, Halford Mackinder; da França, Pierre-Joseph Proudhon, Alain De Benoist, Georges Sorel, Marcel Mauss, Serge Letouche, Roger Garaudy, Christian Jambet, Jean-Claude Michéa, René Guenon; do Brasil, Darcy Ribeiro; da Romênia, Mircea Eliade; da Itália, Nicola Bombacci, Antonio Gramsci, Curzio Malaparte, Julius Evola, Costanzo Preve, Massimo Cacciari, Giorgio Agamben, Diego Fusaro. Essa lista ampla, embora incompleta, de pensadores das mais diversas épocas, geografias e orientações era quase estranha ao mundo russo da produção cultural devido ao filtro ideológico imposto pela União Soviética, deixando inacabado o trabalho de metabolização, interpretação e comparação que pertence a toda cultura, especialmente no mundo globalizado". - Lorenzo Maria Pacini (Dugin e Platão)
4 notes · View notes