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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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Ontologia Negativa-Robert Kurz
Os obscurantistas do Iluminismo e a metafísica histórica da Modernidade Se o fosse de todo, a ontologia seria possível sob um ponto de vista irónico, como o supra-sumo da negatividade… Se quiséssemos esboçar uma ontologia e, ao fazê-lo, ater-nos ao facto fundamental, cuja repetição faz dele uma invariante, o resultado seria o horror…; bom é tão-só o que escapou à ontologia”. Theodor W. Adorno,…
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#Adorno#crise do capitalismo#critica radical do valor#criticado valor dissociação#emancipacionismo#escola de frankfurt#geografia#Iluminismo#karl marx#mundo contemporâneo#Robert Kurz#Sociedade da Mercadoria
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nena, tu geografia. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, drunk sex, smut.
cw: +18! consumo de álcool, consentimento dúbio (personagem bêbada), dumbfication, penetração. selinho do matías. sexo sem proteção. se fechar o olho, age play.
sinopse: você chega bêbada na casa do seu namorado depois de beber horrores no bar.
wn: nao curti muito o final mas me diverti horrores escrevendo hehehe pra @luludohs que me pediu smut com o enzo <3
“eeeeeeenzoooooooo!” você cantarola o nome do seu namorado, gritando com emoção, sem se preocupar muito com a altura da voz. os pés já estão trocados e você se mantém fora do chão com muita dificuldade, se apoiando em parte na parede em parte no corpo de matías, seu melhor amigo, que tenta, com muito esforço, te deixar erguida.
“enzoooooo!” matías te imita, um pouquinho mais baixo. o seu é para o mundo, o dele é para enzo.
o dono do nome tão doce na boca de vocês dois os olha com singela curiosidade, firme no batente da porta. não hesita, mas também não vai ao seu encontro. ele permanece ali, olhando a dificuldade sua e do melhor amigo em atravessar o longo corredor (nossa, sempre foi tão longo assim?) que levava ao apartamento do uruguaio.
“eeeeeuuuu.” ele responde, rindo. apesar do semblante calmo e da aparente seriedade que ele trazia consigo, ainda sim, era um homem muito do divertido.
“enzo, você nem sabe! matí e malena me levaram pra um bar, enzo! um bar!” você balbucia, quase caindo por cima do amigo argentino (mais uma vez), na pressa de sair correndo para os braços do namorado. “um bar! e eu bebi tanto, enzo! cada gol do time era um copinho daqueles bem pequenininhos de graça, sabe? enzo! gratuito!” sua fala era confusa, sabia, mas esperava que ele conseguisse entender. tentava enunciar as palavras da forma mais clara e calma possível (seu esforço claramente não servia de nada - enzo franzia a sobrancelha como quem tentava desvendar um enigma).
o esforço de matías para conter sua corrida era tão claro que ele mal tinha tempo para falar qualquer coisa, segurando seu corpo com dificuldade enquanto olhava suplicante para enzo - que, por sua vez, permanecia no mesmíssimo lugar. quase como se o punisse.
“entendo, nena. mas venha com calma, sim?”
bandeira branca entre argentina e uruguai. e um suspiro alivado para matí. sabia que você obedecia qualquer coisa quando enzo te chamava de nena.
“siiiiiiiiiim!” você repetiu, cantando consigo mesma mais uma vez, dando um pequeno saltinho e quase derrubando matías no processo.
“quieta, criatura!” o argentino finalmente reclamou, tomando sua cintura e ombro novamente. a fala dele ainda era pior do que a sua e tinha certeza que o cheiro de vocês dois estava tão forte que, caso alguém riscasse um fósforo próximo, era possível atear fogo no prédio inteiro.
com muito esforço, depois de uma viagem quase homérica pelo corredor, finalmente chegaram os dois, o rapaz claramente esbaforido, na porta de casa.
“fica pra uma taça, matí? um cigarro?” enzo perguntou para o amigo, enquanto este passava o seu corpo bêbado para responsabilidade do uruguaio, que a aceitou de bom grado.
“não, cara. quem sabe na próxima. eu tô chapadaço.” revelou, rindo, apontando com o dedo os olhos claramente baixos.
de supetão, matías tomou seu rosto e te deu um selinho, provocador. uma piscadela, pior ainda. e saiu correndo de volta em direção ao elevador.
“matí!” só deu tempo de gritar, com ódio e tarde demais, se soltando de enzo e batendo com força o pé no chão. “ele está com essa mania horrível, enzo!” resmungou, se virando e entrando para dentro do apartamento tão quentinho. se apoiou na parede da sala.
“de te beijar?”
“não! de sair correndo.” riu. e era verdade - não era o primeiro selinho que matías te dava, mas era bem a quarta vez naquela noite que ele fazia algo errado e saia correndo, te deixando para trás com a responsabilidade.
ficou feliz que enzo não insistiu no assunto e sentou-se no sofá de uma vez, deixando o corpo deslizar para baixo. era uma delícia estar no reconfortante macio de uma casa e de um sofá, ainda mais naquele estado de bebedeira. os olhos começaram a fechar e você foi se entregando com calma, a respiração lenta, até receber um tapinha bem leve na bochecha.
“não, não, nena. vai beber uma água e tomar um banho. nada de dormir assim, tá?” ai, maldito enzo. ficou tão incomodada que nem respondeu nada, apenas bufou e esticou os braços, a fim de que ele te levantasse.
com um sorriso gigante, o uruguaio te puxou pelas mãos, te levantando de uma vez e te encaixando no peitoral masculino. você não conseguiu impedir o cheirinho no tecido da blusa. ganhou um beijo no topo da testa em troca.
ele foi te guiando com muita calma até o banheiro, abrindo primeiro a porta e depois o espaço para que você entrasse se arrastando. do nada, uma toalha apareceu na mão do homem, que a deixou prontamente pendurada no box, te indicando com a cabeça. aquilo deveria significar algo, mas sinceramente, não conseguiu decifrar muito bem.
enzo bateu na própria calça, assentiu com a cabeça, claramente constrangido (não estava te olhando nos olhos) e ia se afastar. “éeee… enzo?” você chamou. ele voltou a atenção a ti, aguardando. “eu meio que esqueci como toma banho.” admitiu sem vergonha qualquer e nenhuma, fazendo careta. “como que pode, né? a pessoa vive a não sei quantos anos tomando banho e puff…” ergueu os braços, com exagero. “esquece.”
“quer que eu te de banho, nena?”
você estava prontinha para agradecer a gentileza e concordar, quando viu os brilhos nos olhos do rapaz.
pegavam fogo.
“enzo, seu olho tá queimando.” não conseguiu segurar o comentário. ele deu de ombros.
“braço para cima. o banho começa quando a gente tira a roupa.” ele falou, rindo. é, fazia sentido. até onde se lembrava, ninguém tomava banho vestido.
obedeceu, levantando os braços bem altos sobre a cabeça, ficando de pontinha de pé. enzo te deu um beijo no topo do nariz e subiu, com muito cuidado, a blusinha fina que usava. os seios expostos ao frio da noite e do banheiro deixaram seus mamilos duros e muito incomodados.
“enzo, meu peito tá doendo.”
“é o frio, nena. vai entrar no banho quentinho e vai parar, viu? agora, você vai segurar no meu ombro…” e você obedeceu, se apoiando nos ombros largos e fortes do uruguaio. “muito bem. vou tirar sua saia e sua calcinha, tá?” ele se abaixou, abrindo o zíper e aproveitando para baixar tudo junto. você ergueu um pé de cada vez e logo, estava livre de todos os tecidos que te cobriam. sentiu um comichão no meio das pernas.
ei, pera aí… seu cérebro deu meia volta.
e foi exatamente aí que percebeu que estava completamente pelada, com o peito doendo e a buceta pegando fogo (novidade!) apoiando nos ombros do seu namorado, no banheiro frio do apartamento dele.
ufa, ainda bem que percebeu a tempo. rapidamente, ergueu o rosto dele e o puxou para um beijo lascivo. ele te correspondeu, com tanta veracidade quanto você. as bocas se devoravam com sabor, você ainda com as mãos apoiadas nos ombros dele (seu equilíbrio não tinha voltado, infelizmente) e ele com uma mão em sua cintura e outra em suas costas, a fim de te estabilizar.
“você fica uma gracinha bêbada.” enzo falou baixinho, quando quebraram o beijo, quase sussurrando contra seus lábios.
“passou!” suas pernas resolveram te entregar na mentira, quase se desequilibrando novamente. o homem rapidamente te soltou para te segurar de novo, dessa vez pelos braços, com firmeza.
“passou, né?” ele riu de novo. estava sendo receptora de várias risadinhas do rapaz e estava adorando aquilo. mas não eram as risadinhas que queria.
estava tudo muito bom e muito engraçado com os risos dos dois ecoando o pequeno espaço do banheiro até enzo aproveitar a distração para abrir o próprio zíper e deixar a calça escorregar até o azulejo. “é melhor eu tirar a roupa, né? já que vou entrar no chuveiro junto com você.” e tão rapidamente quanto, tirou a camisa e a jogou em algum lugar.
você suspirou, passando os dedos com gentileza no corpo do homem. era um espetáculo.
“acho que você é o homem mais bonito que eu já vi na minha vida inteirinha.” foi sincera. ele ficou encabulado, a orelha vermelha e desviou o olhar.
“você está muito bêbada.”
“e você quer me comer, mas não chegou nem perto da minha buceta.” bom, o comentário saiu meio que sem querer. mas surtiu exatamente o efeito que você queria.
falar sacanagem com enzo era o mesmo que acordar um animal louco e enjaulado. e você gostava daquele super poder. se sentia uma encantadora de cobras. riu da própria piada que fez na sua cabeça, mas o uruguaio não estava muito mais pra brincadeira.
“nena.” ele falou, em tom de ameaça.
“é nena isso, nena aquilo.” bufou. “e eu continuo aqui.” seu incômodo tinha um quê de teatrinho e um que de realidade. gostava de provocar enzo e, estando completamente embriagada, aquela missão ficava ainda mais fácil. não tinha tanta coragem sóbria.
enzo não ria mais e nem soltava nenhuma risada. você, no entanto, sorria.
em poucos segundos, o uruguaio foi com tudo para cima de você, deixando chupões na sua clavícula (obrigada, enzo) e enfiando um dedo na sua buceta, afim de te preparar. você só sabia gemer. quase se desmanchava nas mãos do namorado.
quando seu corpo começou a se contrair, ele tirou os dedos (ganhando um protesto audível e quase um grito de choque) e apoiou seu corpo na pia. colocou o dedo indicador na frente da sua boca. “não, nena. se quiser falar, é só gemer. não quero mais palavra nenhuma.” com calma, ergueu sua perna direita e a encaixou no quadril masculino, tomando cuidado para que você ainda mantivesse o mínimo de equilíbrio.
enzo esfregou a cabeça babada do pau com gentileza por toda a extensão da sua buceta, fazendo uma leve fricção no seu clitóris (que rendeu gemidos desesperados, mas nenhuma palavra) antes de enfiá-lo com tudo.
a penetração durou pouquíssimo - vocês dois já estavam loucos de tesão o suficiente. com algumas estocadas, ele gozou e você, hiper estimulada pelo álcool, gozou logo em seguida.
“bom, nena, a notícia boa é que já estamos no banheiro.”
riram. trocaram um beijinho. e foram encarar o chuveiro.
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👶🏻 + madison & patrick
name: scarlett presley rhodes
birthday: vinte e quatro de novembro
personality headcanon: scarlett é curiosa sobre o mundo e está sempre ansiosa para explorar novos lugares e culturas. é conhecida por sua honestidade e franqueza - tanto que às vezes pode parecer direta demais. scarlett possui um senso de humor aguçado e um entusiasmo contagiante que faz as pessoas gravitarem em torno dela. apesar de ser independente e valorizar sua liberdade, ela também é muito apegada à família e gosta de formar conexões com outras pessoas. pode ser bastante impulsiva para tomar decisões, especialmente por se ver como uma mulher bastante indecisa se começar a pensar demais nas possibilidades que tem.
what was their first word and how old were they when they said it: a primeira palavra de scarlett foi 'não'. era até engraçado para quem a via falando não para tudo, foi a única resposta dela para qualquer coisa por algumas semanas.
did they get in trouble in school: algumas vezes, normalmente por matar aula ou por conversar demais com suas amigas mais próximas. porém, scarlett sempre foi uma boa aluna e esses episódios não prejudicavam muito seu desempenho na escola.
which parent were they more attached to: scarlett tem uma relação diferente com sua mãe e seu pai. madison é, para ela, sua maior confidente e pessoa que irá procurar quando precisar de um conselho ou colo de mãe. por outro lado, patrick sempre foi o seu herói, uma figura a lhe trazer segurança. quando criança, era bem filhinha do papai. portanto, na infância era mais apegada a patrick e, na vida adulta, a madison.
what was their favorite toy: os brinquedos favoritos de scarlett quando criança eram suas bonecas. adorava todas as que tinha, especialmente uma que vinha com vários acessórios e que até comia. andava para todo lado com uma boneca num carrinho, era absolutamente obcecada.
movie they watched over and over: é apaixonada por filmes de romance desde sempre e um dos seus preferidos é titanic, que deve ter assistido pelo menos umas 30 vezes.
what was their favorite subject in school: as aulas de inglês e geografia eram as suas favoritas na época de escola.
were they social growing up or quiet: sempre foi muito sociável, desde pequena. gosta muito de conversar e conhecer pessoas novas, scarlett tem uma grande facilidade em se aproximar das pessoas e manter vínculos.
which parent do they take after: scarlett é mais parecida com sua mãe. seus olhos azuis amendoados e o cabelo dourado são características muito marcantes suas que foram adquiridas por causa de madison. além disso, scarlett não pegou em nada a altura de patrick e consegue ser ainda mais baixa do que sua mãe.
what do they grow up to be: formou-se em marketing e trabalhou por cinco anos em uma agência de publicidade até perceber que aquilo não era bem o que queria fazer de sua vida. acabou decidindo criar um podcast de lifestyle com uma de suas amigas e, aos poucos, fez sua transição de carreira para a área da comunicação.
random headcanons: sua comida favorita é sushi | desde a infância adora escrever em diários e tem um para cada ano de sua vida desde os nove anos | adora livros de romance | sempre gostou muito de cachorros e convenceu seus pais a adotarem um filhote da feira de adoção do seu tio thomas quando tinha cinco anos | é absolutamente viciada em café, especialmente com leite | sua cor favorita é roxo/lilás | ama viajar desde que se conhece por gente | fez aulas de dança durante toda a sua infância e adolescência, por mais de dez anos | é uma excelente comunicadora | foi líder de torcida durante o ensino fundamental e médio | não é nada fã do inverno, apesar de gostar do "conceito/estética" de neve | taylor davies e katherine fitzpatrick são suas melhores amigas desde a infância | seu maior crush durante a adolescência foi em theo reyes-lowe | tem sempre consigo uma bolsinha com tudo o que pode precisar, como remédios, borrachinha de cabelo e até spray de pimenta
faceclaim: sabrina carpenter
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a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em aislinn zephyren. sendo dedicada e rancorosa, ela foi escolhido como hospedeira e protegida de cerridwen. aos vinte e sete anos, cursa o nível I. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com kristine froseth.
Ambessa Zephyren nunca se casou ou teve filhos. Carregava sozinha o legado da casa Zephyren — ricos e prósperos há tantas gerações — e não parecia ter perspectiva de mudança. Os boatos corriam, é claro: envolvia-se com mulheres, era difícil de lidar, portava alguma doença… Mas a verdade era bem mais simples: Ambessa não queria. Era rica e tinha poder. Mais do que isso, era destemida e não se importava tanto assim com as normas sociais.
Foi graças a isso, à visão de mundo que Ambessa tinha, que Dionne Montwell teve o seu escândalo evitado. Durante um caso extraconjugal, a khajol engravidou. Sabia que a criança não era do marido e ele também saberia. Era um homem que viajava muito e as contas não fechavam. Não estava presente em Ânglia há meses; como poderia conceber um filho? Em via do desespero, Dionne procurou por Ambessa — sua velha amiga de infância e a única pessoa que poderia ajudá-la. A Zephyren não a julgou, como Dionne já imaginava, mas deixou clara a sua desaprovação. Dionne sempre fora a mais inconsequente entre as duas.
Elas arquitetaram um plano. Uma salvação. Ambessa e Dionne passariam um tempo afastadas da capital sob o pretexto de um retiro médico para ajudar na “condição” de Ambessa. A mulher, que não se importava com os rumores da própria reputação, tomou para si a responsabilidade. Ninguém questionaria, afinal, era certo para os bisbilhoteiros que Ambessa tinha algum problema, quiçá uma doença desconhecida. Ora, uma mulher que não desejava se casar nem ter filhos!
Aislinn veio ao mundo indesejada. A mãe não a segurou nos braços antes dela ser enviada para os cuidados de uma criada de Ambessa, com quem ficou até a adolescência. Apesar de ter crescido entre a criadagem, o sangue nobre de Aislinn não poderia ser apagado. Era uma khajol como a mãe e a mãe antes dela — e mesmo com todo o cuidado de Ambessa para que a garota levasse uma vida discreta, para que nunca fosse ligada à Dionne, não haveria para onde correr quando a hora dos deuses chegasse. Como uma grande ironia, inclusive, como se os deuses tivessem se zangado com a ideia de que uma hospedeira poderia ser negada a eles, a criada que cuidava de Aislinn faleceu antes da menina completar dezoito anos. Ambessa não viu outra escolha senão tomá-la como sua herdeira a contragosto. Era isso ou correr o risco de expor Dionne… ou enfrentar uma suposta fúria dos deuses. Estava paranoica com a morte repentina da criada.
Aislinn foi apresentada ao Alto Império como uma sobrinha distante de Ambessa que perdera os pais para a doença. Todos sabiam que a Zephyren não possuía irmãos, mas pouco se sabia sobre primos distantes. Sempre foram uma casa muito reservada. No mais, os bisbilhoteiros estavam finalmente aliviados em ver Ambessa reconhecer uma herdeira. Ela não podia deixar o legado Zephyren simplesmente se desfazer junto dela.
A garota passou por aulas extensas de etiqueta, história, literatura, política, geografia… e provou à Ambessa que o sangue nobre realmente corria em suas veias. Aprendeu rápido e se comportava como se tivesse sido criada pela Zephyren durante toda a vida: empinando o nariz e ostentando o prestígio de sua casa.
Claro que a sensação de que não pertencia nunca abandonou Aislinn. Sempre soube da sua história, do quão indesejada era, e reconhecia que tinha uma dívida infinda com Ambessa. Não exibia, porém, qualquer sinal dessa versão sua. Não poderia. Passaria o resto da vida tentando merecer aquele legado que não era seu; aquela transformação que havia ganhado. Talvez por isso Cerridwen tivesse a escolhido como sua hospedeira. Aislinn morreu e nasceu de novo, se transformou tantas vezes… mas nunca realmente se encontrou.
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a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está ashara undómiel, uma cavaleira de 26 anos, que atualmente cursa a 4ª série e faz parte do cavaleiros. dizem que é adaptável , mas também rancorosa . podemos confirmar quando ela descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com daniela nieves
𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕 ─── 𝒎𝒖𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒃𝒍𝒐𝒈 ─── 𝒑𝒍𝒂𝒚𝒍𝒊𝒔𝒕
𝐫𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨 : a primeira coisa que chama a atenção em ashara são seus olhos : vermelhos , intensos e dotados de uma frieza que contradiz seu sorriso radiante . não que seja uma pessoa fria , muito pelo contrário , contudo , as adversidades que precisou superar ainda em sua primeira década de vida deixaram essa marca . nasceu e cresceu em uma cabana no meio de uma floresta , quase como numa musica do hozier , praticamente escondida do mundo por sua mãe ; uma vida tranquila até o dia em que a tornaram órfã , e precisou se virar pelas ruas , sobrevivendo de roubos e fugindo dos centros de órfãos . e então , quando foi pega , de repente se viu não apenas em wulhere , como também na porta do general kaya , o diretor de lá , que a tomou como protegida porque .. bem , o seu palpite é tão bom quanto o dela . mas é um fato que ela era tratada até melhor que o próprio filho do homem ... #justice4robinho asha é uma guerreira determinada , cujo foco e perseverança (e as habilidades que desenvolveu na rua ) a fazem se destacar , contudo , a ligação com o general acaba fazendo os outro questionarem se é merito ou merito .. embora isso , é uma pessoa que se adequa bem ao ambiente , fácil de fazer amigos , mas também tem o hábito de mantê-los a um braço de distancia em off
𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄
nome: ashara undómiel
pronomes: ela / dela
idade: 26 anos , 13/05
sexualidade: bissexual
filiação: sibel siannodel (mãe , falecida) , general kaya (guardião)
aparencia: olhos vermelhos brilhantes , orelhas levemente pontudas e unhas como pequenas garras , cabelos lisos castanhos que costumam estar presos em uma trança prática, as costas estão cobertas pela tatuagem de um dragão verde esmeralda , há algumas cicatrizes espalhadas pelo corpo
𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
é uma bastarda , filha de um nobre khajol e a filha de um coronel do exército , provinda de uma das poucas famílias de changeling que caiu nas graças da sociedade . esta sofreu um baque quando o romance de seus pais veio a tona , e por isso que sua mãe fugiu ainda grávida . tais fatos são desconhecidos por ashara .
tendo sido educada em uma cabana no meio do mato , teve uma criação a parte . meio enola homes , por assim dizer . a mãe lhe ensinou a ler e escrever , autodefesa , geografia , jardinagem , cultivo de folhas , religião e etc . hoje em dia , ainda que não tenha tanta oportunidade para se dedicar a hobbies , guarda carinho por jardinhagem e leitura .
viveu nas ruas por uns 2 anos , mais ou menos quando tinha 8 anos ,
desenvolveu uma aptidão com o arco e flecha , mas seus talentos maiores são sua adaptabilidade , reflexos felinos e o conhecimento geografico
não se intimida em apelar para meios desleais ou ilícitos para conseguir o que precisa
possuí um relacionamento que é difícil até para ela explicar . não entende o que o homem pode ter visto nela para que a tratasse como uma filha , e ainda que não o enxergue como um pai , é inegável que é a figura mais próxima de um que tem . sim , é verdade que ela manipulava o homem , mas também tinha um certo carinho pelo mesmo .
desconhece seu verdadeiro sobrenome , até porque nunca precisou de um antes de wulfhere . escolheu undomiél porque sua mãe costumava gostar de uma personagem com esse nome .
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚
nascida do amor proibido entre a filha de um coronel rigoroso e um khajol , sua existência começou como um segredo e permaneceu como uma sombra . sibel , outrora a joia de um clã respeitado de somerset , ousou desafiar as expectativas de sua família , entregando-se a um romance que , embora breve , mudou sua vida para sempre . o romance eventualmente ruiu , como tudo aquilo que ousa florescer em meio ao aço e à tradição , e sibel desapareceu , levando consigo apenas uma lembrança : asha .
criada num chalé afastado de tudo , onde as árvores eram seus guardiões e a floresta , sua sala de aula , asha cresceu sob os cuidados de uma mãe cujos olhos sempre pareciam carregar uma tristeza muda . não se arrependia das escolhas que havia feito até então , mas não era tão fácil tirar o seu grande amor do coração , como havia dito que faria . na floresta , sibel ensinou sua filha a ler e escrever , e assim a morena encontrou nas páginas dos livros uma fuga da solidão . mas também aprendeu a se conectar com a terra , desenvolvendo uma paixão por jardinagem que parecia curar feridas invisíveis, tanto da terra quanto de sua alma .
essa vida , no entanto , foi arrancada dela com brutalidade quando sibel foi assassinada . o crime a lançou numa espiral de fugas e sobrevivência , forçando-a a trocar o calor do chalé pelas ruas implacáveis das cidades . ser capturada em uma das gaiolas do centros de órfãos não era uma opção , a própria mãe havia lhe alertado inúmeras vezes para nunca se deixar ser pega , de modo que asha então tornou-se um fantasma . ela aprendeu a sobreviver à sua maneira — passos leves como um sussurro , olhos que viam detalhes que outros ignoravam e dedos rápidos como o vento . tornou-se uma exímia ladra pela necessidade , e eventualmente podia ouvir a voz de sua genitora a repreendendo , justificando que seus atos eram pela sobrevivência — e era verdade , considerando que nunca roubara por roubar ou apenas por capricho .
foi durante um desses furtos que o passado a alcançou . seu avô , um homem preso entre o orgulho e a culpa , embora não soubesse de sua existência , reconheceu nela os traços de sibel — os mesmos olhos ardentes , o mesmo espírito indomável . ainda que a presença de asha fosse um lembrete cruel do maior escândalo de sua vida , ele não teve coragem de condená-la . não poderia perder a filha uma segunda vez , mas também não poderia assumi-la — não quando o motivo de sua existência foi o mesmo que abalou a reputação dos siannodel , outrora tão confiável e importante . em vez disso , entregou-a ao cuidado do general kaya , um amigo leal que podia garantir sua segurança e transformá-la numa guerreira , sem revelar sua origem . foi dessa forma que ocorreu seu ingresso em wülfhere .
se sua chegada ocorreu por obrigação , sua permanencia e determinação em se superar ali eram alimentadas pela chance de poder se vingar daqueles que acabaram com sua vida . o mundo poderia ser injusto o suficiente , contudo , ali , ela finalmente poderia conseguir armas necessárias para obter justiça com suas próprias mãos . então se lançou de cabeça em seus aprendizados , dando tudo de si nos treinamentos e nas missões . consequentemente , ela ia atraindo a atenção conforme se lapidava em uma guerreira capaz , confianvel e que com o sorriso fácil que atraía os demais . dado o favoritismo do general , suas conquistas sempre vinham acompanhadas de dúvidas sobre o seu mérito , o tipo de burburinho que a irrita sem fim ── mais por questionarem sua capacidade do que pela possibilidade de manipular o general . desde último , afinal , não tem vergonha alguma de se aproveitar das oportunidades que consegue .
𝒅𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏
måanelys , o brilho das águas . é um aquaris fêmea , cujas escamas são de um verde esmeralda perolado e cintilam como a superfície calma de um lago pela manhã . é um dragão de porte grande , ainda que não tenha lhe falte um par de anos até atingir a maioridade . a conexão das duas é quase como predestinada , não só pela sabedoria de maanelys , como também entrelaçadas pelas águas turvas do destino . asha , que nunca desejou realmente se tornar uma montadora , não enxerga a criatura como uma honra ou uma oportunidade , é algo que vai além : desde o momento em que encontrou o ovo azulado no fundo do rio , teve a sensação de que não estava mais sozinha . isso não significa que é um relacionamento sem embates , obviamente , mas a personalidade das duas se complementam .
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Será que a culpa é de Deus?
Quem aí estudou geografia na escola e se lembra da explicação sobre poluição e a camada de ozônio? Alteração no clima e na temperatura? Que são causadores de fortes chuvas e até de chuva ácida em alguns casos.
Percebi que muitas pessoas por estarem feridas pela situação no Rio Grande, culparam Deus pelas fortes chuvas. Porém a causa das fortes chuvas é o desequilíbrio no clima causado por nós mesmos! Pela fumaça dos carros, da indústria, pelos produtos químicos lançados nas águas, etc.
O mundo está em colapso pelas próprias mãos humanas e nosso estilo de vida adotado. A Liberação de poluentes está nos solventes, detergentes, lâmpadas fluorescentes, componentes eletrônicos, tintas, gasolina, diesel, óleos automotivos e chumbo, despejo de lixo doméstico, resíduos de atividades industriais e esgoto diretamente no solo (fonte: todamatéria).
Então eu pergunto, será mesmo que Deus tem culpa nessa história toda?
M a r i l i v a Mello
#jesus#cruz#cristã#gospel#fé#amor#church#holy spirit#paz#god#Deus#abba#rio grande do sul#chuvas#tempestade#tristeza#dor
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Terraformação (texto, Oniriko, 2024)
Silenciosamente minha espaconave chega ao seu planeta e começa a perscrutar sua geografia. Vulcões em erupção, um vale propício para abrigo e desenvolvimento de vida, montanhas que tremem enquanto um tsunami acontece. Quando ele para, ativo botões para aproximar a nave, preparando ela para depositar o aparato de terraformação, que transformará o ambiente num local perfeito para a vida de meus desenvolvedores.
Sim, sou apenas um robô, um androide especificamente. Tenho traços que a certa distância confundiram humanos, mas ao chegar perto todos perceberiam a falta de naturalidade dos meus passos, o discurso perfeitamente elaborado, como se eu fosse um manual de instruções que ganhou vida. O olhar seria o ponto definitivo para provar que não sou humano. As vezes penso em arrancá-los, quem sabe obter um pouco da tão famosa compaixão, mas isso são apenas pensamentos que surgem por causa de um dos chips de programação de personalidade. Como eu não posso dizer que "isso não vai dar certo", eu coloco um óculos escuros, mastigo um chicletes e baixo todo repertório de piadas já conhecida pelos humanos, e de repente sou convidado para festas, querem que eu seja padrinho de casamento, que leia histórias para idosos. Eu evito os olhares interessados, é mais saudável para eles acreditarem que estão sendo esnobados que alimentar esperanças.
"O que você vai fazer no final de semana?" ela pergunta toda sorridente, e pelo movimento de seus quadris meus sensores detectam que ela está no período fértil.
Como dizer pra ela que eu farei uma viagem interplanetária para transformar um mundo hostil para que os descendentes dela colonizem pelos próximos séculos?
"Vou visitar meus pais." eu minto sem pestanejar. Ela me admira ainda mais, imaginando que por eu citar a palavra família seria um bom pai.
Peço licença e digo que vou ao banheiro, ela diz que vai me esperar, e eu dou o último sorriso que ela vai ver meu.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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Búfalo em Pele de Avestruz
Inclina-se para ver a coroa elétrica Uma língua feita de bandeira Tremulando espinhos explícitos E todo o enfeite que o romance confabula
Há um perfume controverso no ar Licor esparramado e inocente As máculas reluzem a máxima Tais encontros são torrentes de Tânatos
Comovido ele abre o grave da melodia Fracassar ao denunciar seu nome Um ato tão banal, bancando sua Roma Não era um deus, por si próprio era alívio
A palma da noite sagrada, tememos corações de Tróia Deslumbre a cada ato forçado revirando coelhos do estômago Tramando uma Pandora semimorta para controlar males E apresenta-los a disposição dos ansiolíticos
Com lábios de ouro e tramas fantasmas Incluí mais groupies de logotipos Do que belezas mortas em cena Todos olhos de aquários descem persianas
Eu não tenho a indulgência de um cowboy Nem sua boca, nem sua ânsia, nem sua fé Nem seus precipícios, nem seus inventários, Nem sua catedral, nem sua humanidade
Abreviando evangelhos, todo teatro é desnecessário O instante, por si só, é uma performance alienada Todo o perdão é um ato fútil e mentiroso Eu não preciso de cravos para desconfiar do mundo
Faz-me crer que todos os nomes são meus E todas as substâncias escorrem do meu corpo E toda a química nasce da fricção dos nosso corpos Invalidando geografias com o remendo do nosso desejo
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#lardepoetas#espalheoesias#projetoflorejo#mentesexpostas#pequenosescritores#pequenosautores#projetoartelivre#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetovelhopoema#projetomardeescritos#projetonovosautores#literaturabrasileira#simbolismo#ultrarromantismo
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oi, adms! tem algum tipo de personagem que vcs estão sentindo falta ou algum prompt que é mais requisitado?
Oi, fadinha! Quanto a personagens, sinto muita falta daqueles que são mais puxados pro caos (explosão, fogo no parquinho e etc KKKKK), os khajols hospedados por deuses que remetem a música e natureza, sinto falta dos aspirantes à arte como música e teatro, changelings mais debochados e sarcásticos que tem o ego lá em cima, os que fazem tudo na ilegalidade (comércio ilegal, venda de produtos muito mais caros que são difíceis conseguir sem viajar por muito tempo)... Também temos pouquíssimos professores e gostaria de ver mais! De prompts, peguei aqui meus favoritos da nossa tag que ainda não foram usados e que gostaria muito de ver:
CHANGELINGS:
Um escriba prodígio, que vem de uma longa linhagem responsável por manter os acervos do Imperador, e sabe alguns segredinhos da família real.
Um montador que viveu a vida toda em um vilarejo próximo à fronteira, recebendo ataques constantes de Uthdon.
Ume escriba que está se especializando em cartografia, e sonha em lecionar a disciplina de Geografia do Sonhār.
Changeling que é o primeiro de seus irmãos a levar a sério a conexão com os dragões e sua carreira, já que os demais não conseguiram nada na cerimônia e nem queriam, preferindo a vida vadia pelo mundo.
Um membro da infantaria que tem uma arma que passou por gerações desde o começo de Wülfhere e é considerada sagrada ou amaldiçoada, tendo escolhido na inocência quando foi sua vez.
KHAJOLS:
Alguém hospedado por Bragi ou Dagda, que segue totalmente o oposto da nobreza, vivendo por tocar e compor em tavernas ou grandes eventos pelos talentos e dons da música.
Khajol apreciador da magia das trevas, que se tornou um grande tabu dentro de sua família e pessoas das trevas pela obsessão, hospedado por algum deus ligado às artes (deuses poderiam ser Plutão, Leto ou Néfits).
Um khajol que venha de uma família cheio de membros que trabalham para o império com a coleta de taxas e afins e é cheio de brigas por conta das cobranças.
Khajol que tem muitos conflitos com seu deus hospedeiro por não terem as mesmas ideias, e você pode montar uma razão para isso ou alguma motivação que fez o deus escolhê-lo.
Hóspede da deusa Hécate com uma ligação forte entre o mundo dos vivos e dos mortos, com até vislumbres de mortes trágicas por benção da divindade e não sabe se considera dom ou maldição.
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o 𝒃𝒂𝒔𝒈𝒊𝒂𝒕𝒉 𝒘𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒍𝒍𝒆𝒈𝒆 dá as boas - vindas a 𝐋𝐎𝐕𝐈𝐒𝐀 𝐕𝐎𝐒𝐒 , uma 𝐒𝐄𝐆𝐔𝐍𝐃𝐎 𝐀𝐍𝐎 que mostrou - se disposta a desafiar o parapeito para incorporar o 𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒅𝒓𝒂𝒏𝒕 . vinda da província de 𝐓𝐘𝐑𝐑𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑 , ela possui 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 anos , e foi recrutada para a 𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐀𝐒𝐀 , encontrando - se atualmente na 𝐒𝐄𝐂𝐀𝐎 𝐆𝐀𝐑𝐑𝐀 e fazendo parte do 𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐎 . esperamos que algum dragão reconheça que é 𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋 e 𝐃𝐈𝐒𝐒𝐈𝐌𝐔𝐋𝐀𝐃𝐀 , ou esse cavaleiro estará morto .
HABILIDADES NOTÓRIAS :
conhecimento avançado de geografia e clima : a cavaleira possui um conhecimento excepcionalmente avançado sobre a geografia e o clima de navarre . tendo passado tanto tempo estudando e interessada , ela é uma especialista em mapeamento , capaz de criar mapas detalhados e precisos das regiões por onde passa . seu entendimento aprofundado da topografia, correntes de ar e padrões climáticos permite que ela antecipe mudanças meteorológicas , evite terrenos perigosos e até mesmo planeje estratégias de combate aproveitando as condições naturais ao seu favor .
agilidade e reflexos rápidos : lovisa desenvolveu agilidade e reflexos excepcionais ao longo de sua vida . ciente das desvantagens quanto ao seu tamanho e força em comparação a possíveis adversários , seu treinamento teve ênfase em aprimorar seus reflexos e astúcia . ela é capaz de reagir rapidamente a situações de perigo , esquivando - se habilmente de ataques e respondendo com movimentos precisos .
RESUMO : lovi é uma das 107 crianças órfãs de rebeldes que foram marcadas . foi enviada com mais outros dois para a residência do lorde serevrin , onde recebeu uma criação rigída , de modo a se tornar uma guerreira que pudesse ' expurgar os pecados de seus pais ' . possui uma verdadeira paixão por cartografia , o que se transformou em um de seus maiores talentos . entrou em basgiath não só por obrigação , mas também uma forma de realizar o sonho de conhecer o mundo . ( biografia completa )
ARMA DE PREFERÊNCIA : lovisa possui um kusarigama que adotou como arma principal após a colheita , quando matou seu dono original . além deste , é comum que ande também com um par de adagas —— uma das poucas que trouxe consigo no parapeito .
DRAGÃO : camhanaich ( pronuncia - se kav'anach , que em gaélico significa ' semi luz da manhã ' ... em outras palavras , crepúsculo ) é um cauda de adaga azul . ele se destaca pelo tamanho , expressivo mesmo comparado aos demais dragões , bem como o temperamente imprevisível e agressivo ; pode se voltar contra os demais com o menor dos estímulos e vive por suas vontades , pouco se importandoo com as consequencias . a bem da verdade , ele é um centurião orgulhoso , cheio de si , que não abaixa a cabeça para qualquer um e tampouco tem paciência para quem tá començando . esteve sem cavaleiro pelos últimos 20 anos , procurando alguém que o despertasse o mínimo de interesse e encontrou este quando observou lovisa , mesmo machucada , conseguir vencer três oponentes maiores apenas usando o lugar a sua volta . não significa que goste de fazer a vida dela fácil , é claro . e também , para a alegria do , camh é acasalado com a tromlagh .
SINETE : vinculo com a natureza . tendo atraído a atenção de camh pela sua sagacidade em utilizar o ambiente a seu favor , o sinete recém manifestado concedeu a habilidade de se conectar e influenciar o ambiente . lovisa já tinha um talento para notar as mudanças sutis do clima , mas após a manifestação , percebeu-se ainda mais sensivel nesse aspecto , ainda que não demonstre aptidão alguma para influenciá - lo diretamente , como outros colegas . ela percebeu também que adquiriu certa empatia com os animais , porém , a maior habilidade de fato é conseguir manipular e influenciar a flora , de seu crescimento a suas formas e até trazê-las de volta a vida . valido notar que seu controle ainda é algo que trabalha , visto que o adquiriu há pouco menos de 4 meses . mas , sem dúvidas , o que mais interessa para lovi é a capacidade que descobriu em manipular os feromonios liberados por suas plantas .
TRIVIA :
possui fixação oral , de modo que fora de forma , quase sempre tem algum pirulito na boca .
seus dois pais faziam parte da revolução de tyrrendor e morreram quando ela tinha dois anos . deixaram apenas um medalhão que a acompanhou , mas esse pouco diz muito sobre eles .
sua opinião sobre a revolução , inclusive , é algo complicado . por conta de ser obrigada a carregar uma sentença por conta dela , sente rancor dos pais , mas também não pode dizer que os culpa completamente quando sua estadia com o general serevrin lhe ensinou sobre a maldade dos nobres de naverre .
além da runa negra que corre de suas mãos pelo cotovelo , a lovi possui a tatuagem recebida por camh , que é um enorme dragão azul em suas costas .
cicatrizes : em suas costas , por baixo da tatuagem , e também em suas coxas há cicatrizes de chicote , resultado dos castigos corpóreos que recebeu quando mais nova . tem um risco próximo ao olho , bem como inúmeras marcas mais claras , de um de seus treinos também . duas cicatrizes de facada próxima ao tórax que recebeu na colheira .
é líder da seção garra .
PERSONALIDADE : a lovi é uma pessoa resiliente , que aprendeu desde nova a se adaptar , tendo sua sobrevivencia sempre em foco . a principio , se mostra uma pessoa aberta e envolvente , mas a realidade é que ela é muito da esperta . não tem interesse em brigas desnecessárias , porém , tal qual seu dragão , seu pavio não é dos mais resistentes . é orgulhosa e se recusa a abaixar a cabeça facilmente quando trazem a tona seu status de marcada . apesar da obrigação de servir em navarre , sua busca pela liberdade persiste , impulsionando-a a se tornar uma cavaleira destemida . há uma gentileza beem la no fundo também , oculta por uma generosa camada de oportunismo . apesar de sua natureza calorosa e envolvente , sua lealdade é algo que necessita ser conquistado , vez que lovi não se deixa se aproximar facilmente , sendo bem teimosa e desconfiada , do tipo que não tem problema de manipular e apunhalar pelas costas quando necessário .
INSPIRAÇÕES :
nami ( one piece ) , astrid ( como treinar seu dragão ) , selina kyle / mulher gato ( batman ) , cassian ( uma corte de rosas e espinhos ) , izzy lightwood ( shadowhunter ) , inej ghafa ( shadow & bones )
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Scavengers Reign
Scavengers Reign é capaz de ser a melhor série de ficção científica dos últimos anos que pouca gente viu.
Várias passagens desta série animada trouxeram-me à memória No Man's Sky, o videojogo de exploração espacial da Hello Games, com os seus mundos de cores garridas repletos de fauna e flora improváveis. Vesta, o mundo em que os sobreviventes da nave Demeter 227 se encontram a lutar pela sua sobrevivência, podia quase fazer parte daquele universo: as suas cores são vivas, as suas criaturas oscilam entre o quase familiar e o absoluto alienígena, a sua flora parece saída de um sonho (ou de um pesadelo, por vezes), e a sua geografia tem momentos de pura abstracção geométrica. Em termos de construção de mundo, Scavengers Reign é um exercício fascinante, e um exemplo perfeito de algo que apenas funciona em animação: não há efeitos especiais e CGI que consigam recriar um planeta daqueles e torná-lo verosímil; entraríamos em menos de nada no uncanny valley, e em poucos anos toda a serie estaria irremediavelmente datada (como estão a maioria dos filmes das últimas duas décadas cuja estética assentou em pouco mais do que CGI). A grande animação tem essa vantagem: não envelhece.
E não nos iludamos: a animação de Scavengers Reign é excepcional. Os criadores da série, Joseph Bennett e Charles Huettner, criaram algo mesmo muito especial, dando vida às maravilhas e aos horrores do planeta Vesta, à medida que as personagens o vão descobrindo - as paisagens vastíssimas, cheias de detalhe, sempre com alguma coisa a mover-se algures. Daqui a alguns anos - isto, claro, partindo do princípio de que ainda será possível ver esta série daqui a alguns anos; já lá irei -, continuaremos a encontrar em Scavengers Reign uma animação espantosa, de uma beleza surpreendente.
Em termos de história, a série segue três grupos de personagens, separados na fuga do cargueiro espacial Demeter 227: a cientista Ursula e o capitão da nave, Sam; Azi e o seu companheiro robot, Levi; e Kamen com as suas sombras e os seus fantasmas. Com a nave danificada, viram-se atirados nas cápsulas de sobrevivência para a superfície do planeta, e têm de enfrentar a natureza e os elementos de Vesta para encontrarem uma forma de regressar à nave. Estas três odisseias acabam por se revelar intensamente pessoais: ficamos a conhecer aquelas personagens, as suas angústias, as suas ambições, os seus medos; apanhamos detalhes da missão, e descobrimos o que correu mal para se virem presos num planeta que oscila entre o indiferente e o hostil; e seguimos os esforços que desenvolvem para tentar sair de uma situação impossível. Em certa medida, já vimos noutras histórias de ficção científica os vários elementos destas narrativas, mas é na combinação destes elementos com a animação magnífica de Vesta que Scavengers Reign se transcende.
Originalmente uma produção da Max (ex-HBO), Scavengers Reign acabou por ser pouco promovida e pouco difundida: em alguns territórios, como o nosso, nunca chegou a integrar a grelha de programação da HBO, uma decisão incompreensível nesta época (nem a questão dos custos com legendagem cola - poderiam disponibilizar com legendas em inglês, como fazem com Last Week Tonight, por exemplo). A Max decidiu não renovar a série para além da primeira temporada, e vendeu-a à Netflix - que, mais uma vez, pouco a promoveu, pouco a difundiu (também não foi disponibilizada por cá), e também decidiu não produzir mais nenhuma temporada. É-me muito difícil de entender o que leva duas plataformas a sabotar uma produção original desta forma, tornando impossível ao seu público alvo (como eu!) vê-la de forma legal, através de serviços de streaming que já subscrevo, e torná-la apetecível para renovação. Dadas as circunstâncias, um lançamento em formatos físicos como Blu-Ray ou DVD é improvável, o que é uma pena: não só Scavengers Reign não terá futuro (é incerto se haverá meios para realizar uma segunda temporada, ou plataforma para a distribuir), como se arrisca também a não ter passado, caso/quando a Netflix ou a Max decidirem removê-la das suas grelhas, nos poucos países onde a disponibilizaram. E assim fica por ver uma das mais espantosas séries de ficção científica de memória recente.
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É preciso esperançar-André Márcio Neves Soares
É fato que vivemos um dos piores momentos da história, desde que o animal humano se tornou hegemônico entre todos os seres vivos. É igualmente fato que essa piora na condição civilizatória da humanidade está imbricada com a deterioração sem precedentes das potencialidades naturais do planeta terra. Por último, mas não menos importante, é verdadeiro que a espoliação do homem por seu semelhante,…
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#catástrofe climática#crise do capitalismo#esperança#geografias#globalização#guerra na Ucrania#inteligência artificial#meio-ambiente#mundo contemporâneo#mundo moderno#Pós capitalismo#Sociedade da Mercadoria
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Rumo
Rumo
Antes de ti, eu era apático em tudo sei que é clichê, mas foi você que trouxe cores para algo tão sujo parece miragem, mas na verdade é uma arte essa mulher é beleza e conteúdo tipo uma paisagem com lindos mares. Então... Eu sedo ao empuxo e se essas correntes a ti me levarem quero seguir esse fluxo. Pode parecer um absurdo mas teu jeito sem jeito, me deixou sem prumo me diga o que precisa ser feito pra entrar no teu eixo quero seguir teu rumo. Vamos conhecer novos lugares, novos ares e desbravar o mundo. Tô te esperando pra essa viagem então não atrase, nenhum segundo essa composição é do meu coração, vem la do fundo se soubesse tocar violão, te faria virar um lindo refrão para cantarmos juntos. Porém nisso não sou muito bom por isso, não é uma canção, aspirante a poeta e não a músico sou só um rapaz meio maluco. Quero muito acha-la e para encontra-la desenhei alguns mapas porém, em geografia, faltei muitas aulas e nenhuma rota correta foi traçada. Acho que errei a escala; Tentei na astrologia te achar ao olhar para a Lua e as estrelas fiquei totalmente perdido com sua beleza e não adiantou nada, pois depois de muito tentar percebi que não sei ler coordenadas. Porra, eu sou poeta e não astronauta.
Tentei a bússola tinha esperança que ela me desse algum norte mas tava quebrada, sou um cara sem sorte. Te joguei no GPS, esperando um suporte mais uma esperança falha pois nunca na vida, uma máquina seria capaz de decifra-la, coloquei no Waze, taxi e Uber mas nenhuma trajetória foi encontrada. Deu pra perceber que não sou bom em localizar as paradas né? Então o que devo fazer, qual é o rumo certo que me leva até você? Tive um “sonho lindo” e nesse sonho eu era o “teu piloto” quero realizo não é pouco caso contrário, vou acabar ficando louco. Por isso. Mesmo sem saber para qual sentido peguei meu carro e parti rumo a ao meu destino não demorou, e ele acabou batido derrapei nas curvas do teu lindo corpo e do teu sorriso
To no meio da rua e tive uma ideia louca quero ser diferente fazer do a gente, uma história boa não tenho um foguete nesse caso, eu tenho uma só pergunta boba como eu faço para conquistar a Lua? Como eu faço pra beijar sua boca? Me guia e em troca, te faço um jura “não preciso de muitas chances, só preciso de uma!” Sei que sou meio doidinho Mas me deixe ser o motivo dos teus delírios e sorrisos garanto que não vai se arrepender disso.
To meio sem rumo e e as vezes fico perdido porque tudo que eu quero é te encontrar no caminho e que por você seja dito: “Você chegou ao seu destino!”
Cazevedo (final de 2023) Um dos textos que eu menos gosto, credo.
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Quando eu estava na sétima ou oitava série, um dos exercícios em grupo que foi passado foi um debate. O debate iria acontecer no formato de um julgamento em um tribunal. O "réu" sendo julgado era o Efeito Estufa. Todos nós tínhamos estudado o efeito estufa como parte das aulas de geografia e biologia, e éramos familiarizados com o conceito de aquecimento global.
Não sei porque cargas d'agua mas eu fui selecionada(voluntariada?) pra ser a advogada principal em defesa do Efeito Estufa. Apresentei toda a minha defesa baseada no conhecimento da necessidade do efeito estufa para manutenção da temperatura dentro de uma faixa que permitisse a perpetuação das espécies atualmente vivendo no planeta.
O processo foi extremamente interessante. Toda vez que o time da oposição falava sobre desastres climáticos e aquecimento global eu voltava no tema de que isso não era culpa do efeito estufa em si, e sim da poluição do ar que estava exacerbando todos os processos naturais, e causando os efeitos deletérios no clima.
Colocar um processo natural que acontece no mundo no banco dos r��us foi um erro da professora, e eu estava ****PREPARADAÇA****.
Eu estava tão empolgada e eu tinha tanta informação argumentativa para o meu lado, e estava tão focada na missão de ganhar, que não percebi que eu devia estar causando um tremendo alvoroço no exercício. O que deveria ter sido um processo simples virou um debate tão intenso que o que eu achei que foi um veredito injusto provavelmente foi pra calar a minha boca de advogada-cientista-autista.
o argumento que a oposição (acusação contra o efeito estufa) teve que fazer pra ganhar?
"se não existisse efeito estufa outras formas de vida existiriam que viveriam adequadamente em uma faixa de temperatura mais baixa"
A oposição "ganhou" ao estipular que a SOBREVIVÊNCIA DA ESPÉCIE HUMANA não era um fator essencial dentro do contexto do debate.
SIM EU ESTOU IRRITADA COM ISSO ATÉ HOJE
Debates precisam de parâmetros e se você for transformar qualquer coisa em um exercício lógico você vai chegar a conclusões ridículas.
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Não aguento mais meu professor de geografia, gay metido a regina georgie 🙄
Prefiro acreditar que a estátua da liberdade é da africa do que ter mais uma aula com esse viado
(Disse a pessoa mais lesbica do mundo)
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