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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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Ontologia Negativa-Robert Kurz
Os obscurantistas do Iluminismo e a metafísica histórica da Modernidade Se o fosse de todo, a ontologia seria possível sob um ponto de vista irónico, como o supra-sumo da negatividade… Se quiséssemos esboçar uma ontologia e, ao fazê-lo, ater-nos ao facto fundamental, cuja repetição faz dele uma invariante, o resultado seria o horror…; bom é tão-só o que escapou à ontologia”. Theodor W. Adorno,…
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#Adorno#crise do capitalismo#critica radical do valor#criticado valor dissociação#emancipacionismo#escola de frankfurt#geografia#Iluminismo#karl marx#mundo contemporâneo#Robert Kurz#Sociedade da Mercadoria
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nena, tu geografia. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, drunk sex, smut.
cw: +18! consumo de álcool, consentimento dúbio (personagem bêbada), dumbfication, penetração. selinho do matías. sexo sem proteção. se fechar o olho, age play.
sinopse: você chega bêbada na casa do seu namorado depois de beber horrores no bar.
wn: nao curti muito o final mas me diverti horrores escrevendo hehehe pra @luludohs que me pediu smut com o enzo <3
“eeeeeeenzoooooooo!” você cantarola o nome do seu namorado, gritando com emoção, sem se preocupar muito com a altura da voz. os pés já estão trocados e você se mantém fora do chão com muita dificuldade, se apoiando em parte na parede em parte no corpo de matías, seu melhor amigo, que tenta, com muito esforço, te deixar erguida.
“enzoooooo!” matías te imita, um pouquinho mais baixo. o seu é para o mundo, o dele é para enzo.
o dono do nome tão doce na boca de vocês dois os olha com singela curiosidade, firme no batente da porta. não hesita, mas também não vai ao seu encontro. ele permanece ali, olhando a dificuldade sua e do melhor amigo em atravessar o longo corredor (nossa, sempre foi tão longo assim?) que levava ao apartamento do uruguaio.
“eeeeeuuuu.” ele responde, rindo. apesar do semblante calmo e da aparente seriedade que ele trazia consigo, ainda sim, era um homem muito do divertido.
“enzo, você nem sabe! matí e malena me levaram pra um bar, enzo! um bar!” você balbucia, quase caindo por cima do amigo argentino (mais uma vez), na pressa de sair correndo para os braços do namorado. “um bar! e eu bebi tanto, enzo! cada gol do time era um copinho daqueles bem pequenininhos de graça, sabe? enzo! gratuito!” sua fala era confusa, sabia, mas esperava que ele conseguisse entender. tentava enunciar as palavras da forma mais clara e calma possível (seu esforço claramente não servia de nada - enzo franzia a sobrancelha como quem tentava desvendar um enigma).
o esforço de matías para conter sua corrida era tão claro que ele mal tinha tempo para falar qualquer coisa, segurando seu corpo com dificuldade enquanto olhava suplicante para enzo - que, por sua vez, permanecia no mesmíssimo lugar. quase como se o punisse.
“entendo, nena. mas venha com calma, sim?”
bandeira branca entre argentina e uruguai. e um suspiro alivado para matí. sabia que você obedecia qualquer coisa quando enzo te chamava de nena.
“siiiiiiiiiim!” você repetiu, cantando consigo mesma mais uma vez, dando um pequeno saltinho e quase derrubando matías no processo.
“quieta, criatura!” o argentino finalmente reclamou, tomando sua cintura e ombro novamente. a fala dele ainda era pior do que a sua e tinha certeza que o cheiro de vocês dois estava tão forte que, caso alguém riscasse um fósforo próximo, era possível atear fogo no prédio inteiro.
com muito esforço, depois de uma viagem quase homérica pelo corredor, finalmente chegaram os dois, o rapaz claramente esbaforido, na porta de casa.
“fica pra uma taça, matí? um cigarro?” enzo perguntou para o amigo, enquanto este passava o seu corpo bêbado para responsabilidade do uruguaio, que a aceitou de bom grado.
“não, cara. quem sabe na próxima. eu tô chapadaço.” revelou, rindo, apontando com o dedo os olhos claramente baixos.
de supetão, matías tomou seu rosto e te deu um selinho, provocador. uma piscadela, pior ainda. e saiu correndo de volta em direção ao elevador.
“matí!” só deu tempo de gritar, com ódio e tarde demais, se soltando de enzo e batendo com força o pé no chão. “ele está com essa mania horrível, enzo!” resmungou, se virando e entrando para dentro do apartamento tão quentinho. se apoiou na parede da sala.
“de te beijar?”
“não! de sair correndo.” riu. e era verdade - não era o primeiro selinho que matías te dava, mas era bem a quarta vez naquela noite que ele fazia algo errado e saia correndo, te deixando para trás com a responsabilidade.
ficou feliz que enzo não insistiu no assunto e sentou-se no sofá de uma vez, deixando o corpo deslizar para baixo. era uma delícia estar no reconfortante macio de uma casa e de um sofá, ainda mais naquele estado de bebedeira. os olhos começaram a fechar e você foi se entregando com calma, a respiração lenta, até receber um tapinha bem leve na bochecha.
“não, não, nena. vai beber uma água e tomar um banho. nada de dormir assim, tá?” ai, maldito enzo. ficou tão incomodada que nem respondeu nada, apenas bufou e esticou os braços, a fim de que ele te levantasse.
com um sorriso gigante, o uruguaio te puxou pelas mãos, te levantando de uma vez e te encaixando no peitoral masculino. você não conseguiu impedir o cheirinho no tecido da blusa. ganhou um beijo no topo da testa em troca.
ele foi te guiando com muita calma até o banheiro, abrindo primeiro a porta e depois o espaço para que você entrasse se arrastando. do nada, uma toalha apareceu na mão do homem, que a deixou prontamente pendurada no box, te indicando com a cabeça. aquilo deveria significar algo, mas sinceramente, não conseguiu decifrar muito bem.
enzo bateu na própria calça, assentiu com a cabeça, claramente constrangido (não estava te olhando nos olhos) e ia se afastar. “éeee… enzo?” você chamou. ele voltou a atenção a ti, aguardando. “eu meio que esqueci como toma banho.” admitiu sem vergonha qualquer e nenhuma, fazendo careta. “como que pode, né? a pessoa vive a não sei quantos anos tomando banho e puff…” ergueu os braços, com exagero. “esquece.”
“quer que eu te de banho, nena?”
você estava prontinha para agradecer a gentileza e concordar, quando viu os brilhos nos olhos do rapaz.
pegavam fogo.
“enzo, seu olho tá queimando.” não conseguiu segurar o comentário. ele deu de ombros.
“braço para cima. o banho começa quando a gente tira a roupa.” ele falou, rindo. é, fazia sentido. até onde se lembrava, ninguém tomava banho vestido.
obedeceu, levantando os braços bem altos sobre a cabeça, ficando de pontinha de pé. enzo te deu um beijo no topo do nariz e subiu, com muito cuidado, a blusinha fina que usava. os seios expostos ao frio da noite e do banheiro deixaram seus mamilos duros e muito incomodados.
“enzo, meu peito tá doendo.”
“é o frio, nena. vai entrar no banho quentinho e vai parar, viu? agora, você vai segurar no meu ombro…” e você obedeceu, se apoiando nos ombros largos e fortes do uruguaio. “muito bem. vou tirar sua saia e sua calcinha, tá?” ele se abaixou, abrindo o zíper e aproveitando para baixar tudo junto. você ergueu um pé de cada vez e logo, estava livre de todos os tecidos que te cobriam. sentiu um comichão no meio das pernas.
ei, pera aí… seu cérebro deu meia volta.
e foi exatamente aí que percebeu que estava completamente pelada, com o peito doendo e a buceta pegando fogo (novidade!) apoiando nos ombros do seu namorado, no banheiro frio do apartamento dele.
ufa, ainda bem que percebeu a tempo. rapidamente, ergueu o rosto dele e o puxou para um beijo lascivo. ele te correspondeu, com tanta veracidade quanto você. as bocas se devoravam com sabor, você ainda com as mãos apoiadas nos ombros dele (seu equilíbrio não tinha voltado, infelizmente) e ele com uma mão em sua cintura e outra em suas costas, a fim de te estabilizar.
“você fica uma gracinha bêbada.” enzo falou baixinho, quando quebraram o beijo, quase sussurrando contra seus lábios.
“passou!” suas pernas resolveram te entregar na mentira, quase se desequilibrando novamente. o homem rapidamente te soltou para te segurar de novo, dessa vez pelos braços, com firmeza.
“passou, né?” ele riu de novo. estava sendo receptora de várias risadinhas do rapaz e estava adorando aquilo. mas não eram as risadinhas que queria.
estava tudo muito bom e muito engraçado com os risos dos dois ecoando o pequeno espaço do banheiro até enzo aproveitar a distração para abrir o próprio zíper e deixar a calça escorregar até o azulejo. “é melhor eu tirar a roupa, né? já que vou entrar no chuveiro junto com você.” e tão rapidamente quanto, tirou a camisa e a jogou em algum lugar.
você suspirou, passando os dedos com gentileza no corpo do homem. era um espetáculo.
“acho que você é o homem mais bonito que eu já vi na minha vida inteirinha.” foi sincera. ele ficou encabulado, a orelha vermelha e desviou o olhar.
“você está muito bêbada.”
“e você quer me comer, mas não chegou nem perto da minha buceta.” bom, o comentário saiu meio que sem querer. mas surtiu exatamente o efeito que você queria.
falar sacanagem com enzo era o mesmo que acordar um animal louco e enjaulado. e você gostava daquele super poder. se sentia uma encantadora de cobras. riu da própria piada que fez na sua cabeça, mas o uruguaio não estava muito mais pra brincadeira.
“nena.” ele falou, em tom de ameaça.
“é nena isso, nena aquilo.” bufou. “e eu continuo aqui.” seu incômodo tinha um quê de teatrinho e um que de realidade. gostava de provocar enzo e, estando completamente embriagada, aquela missão ficava ainda mais fácil. não tinha tanta coragem sóbria.
enzo não ria mais e nem soltava nenhuma risada. você, no entanto, sorria.
em poucos segundos, o uruguaio foi com tudo para cima de você, deixando chupões na sua clavícula (obrigada, enzo) e enfiando um dedo na sua buceta, afim de te preparar. você só sabia gemer. quase se desmanchava nas mãos do namorado.
quando seu corpo começou a se contrair, ele tirou os dedos (ganhando um protesto audível e quase um grito de choque) e apoiou seu corpo na pia. colocou o dedo indicador na frente da sua boca. “não, nena. se quiser falar, é só gemer. não quero mais palavra nenhuma.” com calma, ergueu sua perna direita e a encaixou no quadril masculino, tomando cuidado para que você ainda mantivesse o mínimo de equilíbrio.
enzo esfregou a cabeça babada do pau com gentileza por toda a extensão da sua buceta, fazendo uma leve fricção no seu clitóris (que rendeu gemidos desesperados, mas nenhuma palavra) antes de enfiá-lo com tudo.
a penetração durou pouquíssimo - vocês dois já estavam loucos de tesão o suficiente. com algumas estocadas, ele gozou e você, hiper estimulada pelo álcool, gozou logo em seguida.
“bom, nena, a notícia boa é que já estamos no banheiro.”
riram. trocaram um beijinho. e foram encarar o chuveiro.
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Será que a culpa é de Deus?
Quem aí estudou geografia na escola e se lembra da explicação sobre poluição e a camada de ozônio? Alteração no clima e na temperatura? Que são causadores de fortes chuvas e até de chuva ácida em alguns casos.
Percebi que muitas pessoas por estarem feridas pela situação no Rio Grande, culparam Deus pelas fortes chuvas. Porém a causa das fortes chuvas é o desequilíbrio no clima causado por nós mesmos! Pela fumaça dos carros, da indústria, pelos produtos químicos lançados nas águas, etc.
O mundo está em colapso pelas próprias mãos humanas e nosso estilo de vida adotado. A Liberação de poluentes está nos solventes, detergentes, lâmpadas fluorescentes, componentes eletrônicos, tintas, gasolina, diesel, óleos automotivos e chumbo, despejo de lixo doméstico, resíduos de atividades industriais e esgoto diretamente no solo (fonte: todamatéria).
Então eu pergunto, será mesmo que Deus tem culpa nessa história toda?
M a r i l i v a Mello
#jesus#cruz#cristã#gospel#fé#amor#church#holy spirit#paz#god#Deus#abba#rio grande do sul#chuvas#tempestade#tristeza#dor
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Terraformação (texto, Oniriko, 2024)
Silenciosamente minha espaconave chega ao seu planeta e começa a perscrutar sua geografia. Vulcões em erupção, um vale propício para abrigo e desenvolvimento de vida, montanhas que tremem enquanto um tsunami acontece. Quando ele para, ativo botões para aproximar a nave, preparando ela para depositar o aparato de terraformação, que transformará o ambiente num local perfeito para a vida de meus desenvolvedores.
Sim, sou apenas um robô, um androide especificamente. Tenho traços que a certa distância confundiram humanos, mas ao chegar perto todos perceberiam a falta de naturalidade dos meus passos, o discurso perfeitamente elaborado, como se eu fosse um manual de instruções que ganhou vida. O olhar seria o ponto definitivo para provar que não sou humano. As vezes penso em arrancá-los, quem sabe obter um pouco da tão famosa compaixão, mas isso são apenas pensamentos que surgem por causa de um dos chips de programação de personalidade. Como eu não posso dizer que "isso não vai dar certo", eu coloco um óculos escuros, mastigo um chicletes e baixo todo repertório de piadas já conhecida pelos humanos, e de repente sou convidado para festas, querem que eu seja padrinho de casamento, que leia histórias para idosos. Eu evito os olhares interessados, é mais saudável para eles acreditarem que estão sendo esnobados que alimentar esperanças.
"O que você vai fazer no final de semana?" ela pergunta toda sorridente, e pelo movimento de seus quadris meus sensores detectam que ela está no período fértil.
Como dizer pra ela que eu farei uma viagem interplanetária para transformar um mundo hostil para que os descendentes dela colonizem pelos próximos séculos?
"Vou visitar meus pais." eu minto sem pestanejar. Ela me admira ainda mais, imaginando que por eu citar a palavra família seria um bom pai.
Peço licença e digo que vou ao banheiro, ela diz que vai me esperar, e eu dou o último sorriso que ela vai ver meu.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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Búfalo em Pele de Avestruz
Inclina-se para ver a coroa elétrica Uma língua feita de bandeira Tremulando espinhos explícitos E todo o enfeite que o romance confabula
Há um perfume controverso no ar Licor esparramado e inocente As máculas reluzem a máxima Tais encontros são torrentes de Tânatos
Comovido ele abre o grave da melodia Fracassar ao denunciar seu nome Um ato tão banal, bancando sua Roma Não era um deus, por si próprio era alívio
A palma da noite sagrada, tememos corações de Tróia Deslumbre a cada ato forçado revirando coelhos do estômago Tramando uma Pandora semimorta para controlar males E apresenta-los a disposição dos ansiolíticos
Com lábios de ouro e tramas fantasmas Incluí mais groupies de logotipos Do que belezas mortas em cena Todos olhos de aquários descem persianas
Eu não tenho a indulgência de um cowboy Nem sua boca, nem sua ânsia, nem sua fé Nem seus precipícios, nem seus inventários, Nem sua catedral, nem sua humanidade
Abreviando evangelhos, todo teatro é desnecessário O instante, por si só, é uma performance alienada Todo o perdão é um ato fútil e mentiroso Eu não preciso de cravos para desconfiar do mundo
Faz-me crer que todos os nomes são meus E todas as substâncias escorrem do meu corpo E toda a química nasce da fricção dos nosso corpos Invalidando geografias com o remendo do nosso desejo
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#lardepoetas#espalheoesias#projetoflorejo#mentesexpostas#pequenosescritores#pequenosautores#projetoartelivre#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetovelhopoema#projetomardeescritos#projetonovosautores#literaturabrasileira#simbolismo#ultrarromantismo
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o 𝒃𝒂𝒔𝒈𝒊𝒂𝒕𝒉 𝒘𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒍𝒍𝒆𝒈𝒆 dá as boas - vindas a 𝐋𝐎𝐕𝐈𝐒𝐀 𝐕𝐎𝐒𝐒 , uma 𝐒𝐄𝐆𝐔𝐍𝐃𝐎 𝐀𝐍𝐎 que mostrou - se disposta a desafiar o parapeito para incorporar o 𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒅𝒓𝒂𝒏𝒕 . vinda da província de 𝐓𝐘𝐑𝐑𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑 , ela possui 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 anos , e foi recrutada para a 𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐀𝐒𝐀 , encontrando - se atualmente na 𝐒𝐄𝐂𝐀𝐎 𝐆𝐀𝐑𝐑𝐀 e fazendo parte do 𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐎 . esperamos que algum dragão reconheça que é 𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋 e 𝐃𝐈𝐒𝐒𝐈𝐌𝐔𝐋𝐀𝐃𝐀 , ou esse cavaleiro estará morto .
HABILIDADES NOTÓRIAS :
conhecimento avançado de geografia e clima : a cavaleira possui um conhecimento excepcionalmente avançado sobre a geografia e o clima de navarre . tendo passado tanto tempo estudando e interessada , ela é uma especialista em mapeamento , capaz de criar mapas detalhados e precisos das regiões por onde passa . seu entendimento aprofundado da topografia, correntes de ar e padrões climáticos permite que ela antecipe mudanças meteorológicas , evite terrenos perigosos e até mesmo planeje estratégias de combate aproveitando as condições naturais ao seu favor .
agilidade e reflexos rápidos : lovisa desenvolveu agilidade e reflexos excepcionais ao longo de sua vida . ciente das desvantagens quanto ao seu tamanho e força em comparação a possíveis adversários , seu treinamento teve ênfase em aprimorar seus reflexos e astúcia . ela é capaz de reagir rapidamente a situações de perigo , esquivando - se habilmente de ataques e respondendo com movimentos precisos .
RESUMO : lovi é uma das 107 crianças órfãs de rebeldes que foram marcadas . foi enviada com mais outros dois para a residência do lorde serevrin , onde recebeu uma criação rigída , de modo a se tornar uma guerreira que pudesse ' expurgar os pecados de seus pais ' . possui uma verdadeira paixão por cartografia , o que se transformou em um de seus maiores talentos . entrou em basgiath não só por obrigação , mas também uma forma de realizar o sonho de conhecer o mundo . ( biografia completa )
ARMA DE PREFERÊNCIA : lovisa possui um kusarigama que adotou como arma principal após a colheita , quando matou seu dono original . além deste , é comum que ande também com um par de adagas —— uma das poucas que trouxe consigo no parapeito .
DRAGÃO : camhanaich ( pronuncia - se kav'anach , que em gaélico significa ' semi luz da manhã ' ... em outras palavras , crepúsculo ) é um cauda de adaga azul . ele se destaca pelo tamanho , expressivo mesmo comparado aos demais dragões , bem como o temperamente imprevisível e agressivo ; pode se voltar contra os demais com o menor dos estímulos e vive por suas vontades , pouco se importandoo com as consequencias . a bem da verdade , ele é um centurião orgulhoso , cheio de si , que não abaixa a cabeça para qualquer um e tampouco tem paciência para quem tá començando . esteve sem cavaleiro pelos últimos 20 anos , procurando alguém que o despertasse o mínimo de interesse e encontrou este quando observou lovisa , mesmo machucada , conseguir vencer três oponentes maiores apenas usando o lugar a sua volta . não significa que goste de fazer a vida dela fácil , é claro . e também , para a alegria do , camh é acasalado com a tromlagh .
SINETE : vinculo com a natureza . tendo atraído a atenção de camh pela sua sagacidade em utilizar o ambiente a seu favor , o sinete recém manifestado concedeu a habilidade de se conectar e influenciar o ambiente . lovisa já tinha um talento para notar as mudanças sutis do clima , mas após a manifestação , percebeu-se ainda mais sensivel nesse aspecto , ainda que não demonstre aptidão alguma para influenciá - lo diretamente , como outros colegas . ela percebeu também que adquiriu certa empatia com os animais , porém , a maior habilidade de fato é conseguir manipular e influenciar a flora , de seu crescimento a suas formas e até trazê-las de volta a vida . valido notar que seu controle ainda é algo que trabalha , visto que o adquiriu há pouco menos de 4 meses . mas , sem dúvidas , o que mais interessa para lovi é a capacidade que descobriu em manipular os feromonios liberados por suas plantas .
TRIVIA :
possui fixação oral , de modo que fora de forma , quase sempre tem algum pirulito na boca .
seus dois pais faziam parte da revolução de tyrrendor e morreram quando ela tinha dois anos . deixaram apenas um medalhão que a acompanhou , mas esse pouco diz muito sobre eles .
sua opinião sobre a revolução , inclusive , é algo complicado . por conta de ser obrigada a carregar uma sentença por conta dela , sente rancor dos pais , mas também não pode dizer que os culpa completamente quando sua estadia com o general serevrin lhe ensinou sobre a maldade dos nobres de naverre .
além da runa negra que corre de suas mãos pelo cotovelo , a lovi possui a tatuagem recebida por camh , que é um enorme dragão azul em suas costas .
cicatrizes : em suas costas , por baixo da tatuagem , e também em suas coxas há cicatrizes de chicote , resultado dos castigos corpóreos que recebeu quando mais nova . tem um risco próximo ao olho , bem como inúmeras marcas mais claras , de um de seus treinos também . duas cicatrizes de facada próxima ao tórax que recebeu na colheira .
é líder da seção garra .
PERSONALIDADE : a lovi é uma pessoa resiliente , que aprendeu desde nova a se adaptar , tendo sua sobrevivencia sempre em foco . a principio , se mostra uma pessoa aberta e envolvente , mas a realidade é que ela é muito da esperta . não tem interesse em brigas desnecessárias , porém , tal qual seu dragão , seu pavio não é dos mais resistentes . é orgulhosa e se recusa a abaixar a cabeça facilmente quando trazem a tona seu status de marcada . apesar da obrigação de servir em navarre , sua busca pela liberdade persiste , impulsionando-a a se tornar uma cavaleira destemida . há uma gentileza beem la no fundo também , oculta por uma generosa camada de oportunismo . apesar de sua natureza calorosa e envolvente , sua lealdade é algo que necessita ser conquistado , vez que lovi não se deixa se aproximar facilmente , sendo bem teimosa e desconfiada , do tipo que não tem problema de manipular e apunhalar pelas costas quando necessário .
INSPIRAÇÕES :
nami ( one piece ) , astrid ( como treinar seu dragão ) , selina kyle / mulher gato ( batman ) , cassian ( uma corte de rosas e espinhos ) , izzy lightwood ( shadowhunter ) , inej ghafa ( shadow & bones )
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Rumo
Rumo
Antes de ti, eu era apático em tudo sei que é clichê, mas foi você que trouxe cores para algo tão sujo parece miragem, mas na verdade é uma arte essa mulher é beleza e conteúdo tipo uma paisagem com lindos mares. Então... Eu sedo ao empuxo e se essas correntes a ti me levarem quero seguir esse fluxo. Pode parecer um absurdo mas teu jeito sem jeito, me deixou sem prumo me diga o que precisa ser feito pra entrar no teu eixo quero seguir teu rumo. Vamos conhecer novos lugares, novos ares e desbravar o mundo. Tô te esperando pra essa viagem então não atrase, nenhum segundo essa composição é do meu coração, vem la do fundo se soubesse tocar violão, te faria virar um lindo refrão para cantarmos juntos. Porém nisso não sou muito bom por isso, não é uma canção, aspirante a poeta e não a músico sou só um rapaz meio maluco. Quero muito acha-la e para encontra-la desenhei alguns mapas porém, em geografia, faltei muitas aulas e nenhuma rota correta foi traçada. Acho que errei a escala; Tentei na astrologia te achar ao olhar para a Lua e as estrelas fiquei totalmente perdido com sua beleza e não adiantou nada, pois depois de muito tentar percebi que não sei ler coordenadas. Porra, eu sou poeta e não astronauta.
Tentei a bússola tinha esperança que ela me desse algum norte mas tava quebrada, sou um cara sem sorte. Te joguei no GPS, esperando um suporte mais uma esperança falha pois nunca na vida, uma máquina seria capaz de decifra-la, coloquei no Waze, taxi e Uber mas nenhuma trajetória foi encontrada. Deu pra perceber que não sou bom em localizar as paradas né? Então o que devo fazer, qual é o rumo certo que me leva até você? Tive um “sonho lindo” e nesse sonho eu era o “teu piloto” quero realizo não é pouco caso contrário, vou acabar ficando louco. Por isso. Mesmo sem saber para qual sentido peguei meu carro e parti rumo a ao meu destino não demorou, e ele acabou batido derrapei nas curvas do teu lindo corpo e do teu sorriso
To no meio da rua e tive uma ideia louca quero ser diferente fazer do a gente, uma história boa não tenho um foguete nesse caso, eu tenho uma só pergunta boba como eu faço para conquistar a Lua? Como eu faço pra beijar sua boca? Me guia e em troca, te faço um jura “não preciso de muitas chances, só preciso de uma!” Sei que sou meio doidinho Mas me deixe ser o motivo dos teus delírios e sorrisos garanto que não vai se arrepender disso.
To meio sem rumo e e as vezes fico perdido porque tudo que eu quero é te encontrar no caminho e que por você seja dito: “Você chegou ao seu destino!”
Cazevedo (final de 2023) Um dos textos que eu menos gosto, credo.
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Quando eu estava na sétima ou oitava série, um dos exercícios em grupo que foi passado foi um debate. O debate iria acontecer no formato de um julgamento em um tribunal. O "réu" sendo julgado era o Efeito Estufa. Todos nós tínhamos estudado o efeito estufa como parte das aulas de geografia e biologia, e éramos familiarizados com o conceito de aquecimento global.
Não sei porque cargas d'agua mas eu fui selecionada(voluntariada?) pra ser a advogada principal em defesa do Efeito Estufa. Apresentei toda a minha defesa baseada no conhecimento da necessidade do efeito estufa para manutenção da temperatura dentro de uma faixa que permitisse a perpetuação das espécies atualmente vivendo no planeta.
O processo foi extremamente interessante. Toda vez que o time da oposição falava sobre desastres climáticos e aquecimento global eu voltava no tema de que isso não era culpa do efeito estufa em si, e sim da poluição do ar que estava exacerbando todos os processos naturais, e causando os efeitos deletérios no clima.
Colocar um processo natural que acontece no mundo no banco dos réus foi um erro da professora, e eu estava ****PREPARADAÇA****.
Eu estava tão empolgada e eu tinha tanta informação argumentativa para o meu lado, e estava tão focada na missão de ganhar, que não percebi que eu devia estar causando um tremendo alvoroço no exercício. O que deveria ter sido um processo simples virou um debate tão intenso que o que eu achei que foi um veredito injusto provavelmente foi pra calar a minha boca de advogada-cientista-autista.
o argumento que a oposição (acusação contra o efeito estufa) teve que fazer pra ganhar?
"se não existisse efeito estufa outras formas de vida existiriam que viveriam adequadamente em uma faixa de temperatura mais baixa"
A oposição "ganhou" ao estipular que a SOBREVIVÊNCIA DA ESPÉCIE HUMANA não era um fator essencial dentro do contexto do debate.
SIM EU ESTOU IRRITADA COM ISSO ATÉ HOJE
Debates precisam de parâmetros e se você for transformar qualquer coisa em um exercício lógico você vai chegar a conclusões ridículas.
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The Saint of Bright Doors
The moment Fetter is born, Mother-of-Glory pins his shadow to the earth with a large brass nail and tears it from him. This is his first memory, the seed of many hours of therapy to come.
É com esta simplicidade que Vajra Chandrasekera coloca The Saint of Bright Doors, o seu romance de estreia, no panteão das mais memoráveis frases de abertura da Fantasia literária.
Mas é mais do que uma bela abertura, é desde logo uma síntese inspirada de alguns dos temas que The Saint of Bright Doors explorará. O gesto de arrancar a sombra a um recém-nascido estabelece desde o primeiro momento tanto a brutalidade e a violência que pautarão a vida daquela criança, futuro protagonista da história, como também a natureza fantástica da trama. E introduz uma dissonância, na referência moderna à terapia, deixando antever o carácter singular do mundo que Chandrasekera irá explorar nas pouco mais de 350 páginas que se seguirão.
Talvez valha a pena começarmos por justamente pelo mundo de The Saint of Bright Doors. O mundo secundário - para recorrer ao termo cunhado por Tolkien, aqui muitíssimo apropriado - que Chandrasekera constrói é espantoso pela forma como puxa por todo um conjunto de elementos mitológicos e fantásticos e os insere num mundo que poderia ser o nosso. Ou mesmo que se assemelha ao nosso, em vários momentos e em vários lugares, demasiadas vezes. Findo o choque do nascimento e da violência do ritual praticado pela sua mãe, cedo deixamos a infância e a adolescência de Fetter para trás para acompanharmos a sua vida de jovem adulto em Luriat, uma cidade moderna, distante da província de Acusdab onde nasceu e cresceu, e não só pela geografia. Pois a Luriat que descobrimos com Fetter uma cidade contemporânea, com prédios de construção se não moderna pelo menos actual, estradas pavimentadas, carros, autocarros e comboios. A cidade é patrulhada por milícias policiais armadas, e toda a burocracia que rege o intrincado sistema político e social está informatizada. Existem grupos de apoio para todo o tipo de pessoas - Fetter, por exemplo, integra um círculo de suporte a "quase-messias", figuras predestinadas que se desviaram, ou foram desviadas, do caminho que lhes estaria designado. Cidadãos fazem campanhas de angariação de fundos para que profetas visitem a cidade nas suas digressões. E por todo o lado se encontram as famosas portas brilhantes de Luriat, um mistério persistente que alguns grupos tentam estudar de forma científica. Dissonância é uma ideia que surge com frequência durante a leitura, mas nunca com uma conotação negativa: a tensão constante entre todos estes elementos é equilibrada na perfeição por Chandrasekera, que nos apresenta um mundo cativante desde as primeiras páginas. Mas no que à construção de mundos diz respeito, é no décimo-segundo capítulo que o autor eleva a fasquia:
There's a story I need to tell you, Mother-of-Glory says, her voice throathy and echoing on the line. Fetter pictures her alone in a vast auditorium, but there are no such places in Acusdab; he imagines her instead squatting, bony and sharp-chinned, on the rocks by the lake, pulling the sky down over her head like a shawl, her voice echoing over the water. It's the story of why my name is Mother-of-Glory, she says, and why your name is Fetter. But I already know this story, Fetter tries to say, but she's already interrupting him. You think you already know this story, Mother-of-Glory says. You've heard versions and fragments from your tutors, your cousins, from people in Acusdab. But you've never heard it from me, so let me tell you what's true.
Não exagero aqui: a fundação mitológica deste capítulo (do qual este trecho é a apenas o início), e por conseguinte de todo o livro, merece figurar ao lado da Ainulindalë de Tolkien ou da criação de Earthsea de Ursula K. Le Guin. E a belíssima prosa de Chandrasekera eleva consideravelmente o texto: é rica e evocativa, dando a cada momento a intensidade necessária; transporta o leitor com facilidade para aquele mundo, e torna-lhe difícil (impossível?) ficar indiferente à paixão, à mágoa e à fúria de Mother-of-Glory. É uma passagem a todos os níveis impressionante, e mais ainda por toda ela ser narrada numa conversa telefónica.
(Sim, também há telefones em Luriat)
No que à trama diz respeito, The Saint of Bright Doors segue Fetter, filho de Mother-of-Glory, uma poderosa feiticeira (termo algo desadequado aqui, mas que julgo servir) da província de Acusdab e de um profeta famosíssimo no mundo mais alargado, o Perfect and Kind. Este foi um pai ausente para Fetter; uma referência distante e difusa, presente apenas no destino violento para o qual Mother-of-Glory o educou desde o berço. Fetter, porém, tem outras ideias sobre o seu próprio destino, sobre a sua existência, sobre os poderes aparentes que possui (para além de não ter sombra, consegue pairar o ar com facilidade, e tem uma curiosa, ainda que pouco testada, imunidade ao fogo), e sobre a sua educação. Mas se em Luriat não encontra uma vocação ou um propósito, pelo menos encontra um espaço para existir por si só. Algo que dura pouco tempo, claro: conhece as pessoas certas (ou erradas, dependendo do ponto de vista), desperta nele uma curiosidade crescente a propósito das portas brilhantes, e dá por si a percorrer um caminho que poderá aproximar-se perigosamente do destino que renegara. O ritmo da trama não será o mais rápido, admita-se, mas funciona e serve um propósito: as deambulações do enredo são também reflexo do carácter incerto e inseguro de Fetter, e são essas características - essa incerteza, essa insegurança - que o tornam num protagonista tão fascinante. E Chandrasekera nunca escolhe para Fetter o percurso mais previsível, nem cede à tentação de explicar tudo. Pelo contrário: haverá pontas soltas, mistérios por explicar, caminhos que parecem conduzir a lugar nenhum mas que são fundamentais para a nossa compreensão de Fetter e do seu mundo. Esta constante subversão de expectativas segue até ao final, com as suas reviravoltas apertadas e estimulantes - o autor espalha pelos textos algumas red herrings, mas todas as armas de Checkov são disparadas, ainda que possam por vezes apontar a alvos surpreendentes.
Para um leitor como eu, cujas principais referências mitológicas e de fantasia literária são as ocidentais, nota-se nos mitos que Chandrasekera tece, no mundo "moderno" que constrói, e na própria trama que vai desenrolando por caminhos com frequência inesperados, a existência de um conjunto de referências muito próprias e de um subtexto muito particular, decerto oriundo da cultura de Sri Lanka, país do autor. Não vou fingir que terei alcançado todas as dimensões desse subtexto e dessas influências - longe disso -, mas essa estranheza, digamos assim à falta de palavra melhor, ou esse desconhecimento, em algum momento me afastou do texto. Pelo contrário: cada passagem aguçou-me a curiosidade, fez-me querer saber mais, ganhar o entendimento que me terá faltado. Para mim, The Saint of Bright Doors foi sem dúvida um livro para alargar horizontes, de tal forma que revelou um daqueles raros livros que tive vontade de reler mal terminei a leitura: tendo visto aquilo que o autor fez, quis regressar ao texto e perceber como o fez, e porventura porque o fez. Não segui logo para a releitura, claro - a pilha de livros vai longa, e tenho aqui tanta coisa tão promissora para ler -, mas sei que será uma questão de tempo. The Saint of Bright Doors é um livro formidável, mais ainda quando nos lembramos de que é apenas o primeiro livro de Vajra Chandrasekera. Que venham os próximos.
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É preciso esperançar-André Márcio Neves Soares
É fato que vivemos um dos piores momentos da história, desde que o animal humano se tornou hegemônico entre todos os seres vivos. É igualmente fato que essa piora na condição civilizatória da humanidade está imbricada com a deterioração sem precedentes das potencialidades naturais do planeta terra. Por último, mas não menos importante, é verdadeiro que a espoliação do homem por seu semelhante,…
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#catástrofe climática#crise do capitalismo#esperança#geografias#globalização#guerra na Ucrania#inteligência artificial#meio-ambiente#mundo contemporâneo#mundo moderno#Pós capitalismo#Sociedade da Mercadoria
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Não aguento mais meu professor de geografia, gay metido a regina georgie 🙄
Prefiro acreditar que a estátua da liberdade é da africa do que ter mais uma aula com esse viado
(Disse a pessoa mais lesbica do mundo)
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👶🏻 (robert e josephine)
name: elias alexander montgomery driscoll
birthdate: vinte e quatro de abril.
personality headcanon: sempre foi muito organizado e estudioso, um pouquinho convencido em achar (principalmente na infância!) que sabe tudo do mundo e que vai conseguir se virar no que precisar (o que provavelmente já fez passar uns bons perrengues pra não ter que assumir e pedir ajuda KKKKKKK).
what was their first word and how old were they when they said it: ma, enquanto estava com josie no parque perto de onde moravam na época.
did they get in trouble in school: o elias sempre foi bom aluno, então, dificilmente o robert e a josie receberam alguma ligação sobre ele.
which parent were they more attached to: se dá muito bem com o pai, mas, a sua maior conexão desde sempre foi com a mãe. as noites em que josie lia e inventava histórias pra ele antes de dormir o deixavam animado, e desde criança ama falar o quanto é o maior fã dela.
what was their favorite toy: um conjunto de lego enorme que ganhou de uma tia, e um jogo de banco imobiliário junior (e, a vida toda, os irmãos e os primos obrigaram ele a ser o banqueiro).
did they cry a lot as a baby: para a surpresa dos pais de primeira viagem, elias foi um bebê muito mais tranquilo do que imaginavam; robert ainda estava fazendo a residência na época em que tiveram o elias, e a josie ainda trabalhava na empresa de tecnologia, então agradeciam por todo sono que conseguiam.
movie they watched over and over: os três primeiros filmes de shrek foram seus favoritos durante anos e, até mesmo quando mais velho, ainda guardava um lugar especial no coração pro segundo filme - ninguém se salvava de ter que assistir na sala quando ele descobria que estava passando na televisão.
what was their favorite subject in school: literatura inglesa e geografia.
were they social growing up or quiet: elias nunca foi tímido, mas também não tem a expansividade de cecilia.
which parent do they take after: pode parecer mais com o robert de aparência, mas é muito mais a josie em personalidade. desde pequeno, sempre quis saber das histórias que a mãe criava pra ele antes de dormir e, com o tempo, quis ele mesmo criar junto.
what do they grow up to be: estudou pré-direito por três semestres, e mudou para relações internacionais.
three random headcanons: pegou costume de estudar com trilhas sonoras de música clássica e, por alguma razão, geralmente se inspira mais escrendo seus trabalhos da escola/faculdade assim / quando mais velho, acabou descobrindo que gostava muito de motos, e tirou carteira disso / foi monitor de acampamento de verão nas férias do primeiro ano da faculdade pra juntar uma grana própria.
likes & dislikes: viagens de carro, livros de suspense e fantasia, comida tailandesa, comer café da manhã no jantar e jogos de tabuleiro / desorganização, que mexam nas suas coisas, ser contrariado, chá de frutas,
do they get along with their parents: sim! o elias é mais independente e gosta de fazer as coisas do jeito dele, então devem ter rolado alguns conflitos normais (e eu imagino que ele tenha reclamado algumas vezes de ter que ficar cuidando dos irmãos e coisas assim), mas sempre se ajeitando tudo.
faceclaim: herman tømmeraas
#aproveitando que tava praticamente pronto da outra conta#te parafraseei no hc de personalidade? SIM mas shhhh#partner: nana.#in character: answers.#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ robert & josie.#npc: elias montgomery driscoll.
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👶🏻 + nate & june
name: leo watkins
birthday: trinta de outubro
personality headcanons: leo é intenso em tudo que faz, é apaixonado pela vida e pela adrenalina. sempre preferiu o não convencional e vive a vida a sua maneira, sem se importar com o que é esperado pelos outros. é um espírito livre, apaixonado por viajar e conhecer o mundo, ama a cidade onde nasceu mas não se imagina vivendo para sempre no mesmo lugar. apesar disso, como um verdadeiro atwood, leo preza muito pela família e ama os eventos que reúnem todos.
what was their first word and how old were they when they said it: june passou duas semanas se vangloriando, porque a primeira palavra de leo foi mama, aos onze meses.
did they get in trouble in school: não intencionalmente, mas leo sempre foi da turma da bagunça e acabava se metendo nas mais diversas confusões com os amigos.
which parent were they more attached to: leo tem muita admiração por seus pais, mas desde criança ele idolatra nate. para o pequeno leo, observar tudo que o pai fazia (e como fazia) era uma das únicas formas de deixá-lo quieto por mais de cinco minutos – porque, como bom filho de june, leo sempre foi bem hiperativo.
what was their favorite toy: não é exatamente um brinquedo, mas leo aprendeu a andar de caiaque ainda bem criança e foi a partir desse momento que ficou fissurado em praticar esportes ao ar livre. de brinquedos mesmo, seus favoritos eram seus carrinhos e as pistas que tinha para brincar com eles.
did they cry a lot as a baby: leo era um bebê bastante agitado, então sim, ele chorava bastante.
movie they watched over and over: quando criança, leo assistiu com o pai aos filmes de shrek. como leo tem um humor igualzinho ao do pai, ele amou os filmes e já os viu diversas vezes.
what was their favorite subject in school: educação física pode contar como matéria favorita? porque sempre foram os períodos mais esperados por leo. além dessa, leo também gostava bastante das aulas de geografia.
were they social growing up or quiet: completamente sociável. apesar de não falar tanto quanto june, leo é extrovertido e sempre gostou de estar cercado de pessoas.
which parent do they take after: fisicamente, leo é uma mistura perfeita de sua mãe e seu pai: tem os olhos claros de june, mas os cabelos escuros de nate. dependendo do momento, acaba sendo mais comparado com um do que com outro, mas varia bastante.
what do they grow up to be: fazer faculdade nunca esteve em seus planos. chegou a cursar um ano, mas começou a desenvolver uma startup com dois amigos na época e acabou largando a universidade para focar no projeto. os primeiros anos foram bem difíceis em termos financeiros, mas quando a empresa engrenou leo decidiu que gostaria de ser nômade digital por um tempo e passou a viver em uma van, percorrendo a américa do norte.
random headcanons: leo aprendeu a cozinhar com os pais e é, assim como eles, apaixonado por culinária | leo trabalhou em meio período na lemon crème durante a adolescência | adora tecnologia e desde a adolescência é fissurado em aprender sobre o que há de novo por aí | tem um humor tão idiota quanto o de june e nate juntos | ama pregar pegadinhas nos pais, que começaram a fazer o mesmo com ele | a ideia da startup surgiu quando os três amigos estavam completamente bêbados, começaram a escrever as ideias de brincadeira e no dia seguinte perceberam que era, na verdade, uma ideia incrível | esportes radicais estão entre suas coisas preferidas no mundo pra fazer - adora esquiar, fazer trilhas, rapel e surfar, principalmente | não gosta de ler | ama frutos do mar
do they get along with their parents: june e nate não mudaram muito, em termos de personalidade, quando se tornaram pais. assim, a criação de leo acabou sendo muito tranquila e despojada. deixavam que leo explorasse e se conhecesse, além de conhecer o mundo – talvez tenha sido essa influência que o fez querer ser tão livre. dessa forma, sua relação com os dois é muito boa. sente, vindo dos pais, muito companheirismo e amizade.
faceclaim: dylan minnette
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Bunmon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Vacina
Tipo Fera Encantada
Campo Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Bun, de White Bunny, ou White Rabbit, o coelho branco das histórias de Alice no País das Maravilhas;
Grupo Projeto Wonderland
Descrição
Pequeno, corajoso e dotado de um senso de comprometimento tão grande que pode levá-lo a fortes acessos de ansiedade, Bunmon é um Digimon que está sempre com pressa, correndo e saltando para realizar seus afazeres.
Sempre carregando consigo seu precioso Fob, um relógio de bolso encantado, esse Digimon é capaz de prever com precisão exata eventos que estão para acontecer, em sua maioria problemas, o que o faz estar sempre preocupado e apressado para evitá-los, mesmo que nem sempre consiga. No entanto essa não é a única função desse objeto, uma vez que por frações de segundo, Bunmon seja capaz de parar o tempo, dando a ele tempo para uma reação desesperada ou até mesmo para fugir, mas apenas em momentos de extrema urgência pois tal poder pode resultar em consequências catastróficas.
Como membro principal do Projeto Wonderland Bunmon é o responsável por guiar A.R.I.S.U., ensinando sobre o mundo e as criaturas que nele vivem, e até mesmo sobre formas de vida de outras dimensões que podem aparecer no Mundo Digital REBUILT por possuir grande conhecimento sobre a história e geografia dele, bem como sua biologia. Dessa forma ele acompanha de perto o desenvolvimento dessa Inteligência Artificial, cuidando para que o pior nunca aconteça.
Técnicas
Chama Coelhinho (Rabbit Fire) Dispara projéteis de fogo com o formato do rosto de um coelho de dentro de seu chapéu;
Toca do Coelho (Rabbit Hole) Com um movimento giratório veloz perfura o solo como uma broca, sendo capaz de emergir onde menos se espera;
Pancada Coelhinho (Rabbit Beat) Desfere golpes contínuos com seus poderosos pés;
Salto Veloz (Quick Hop) Salta em alta velocidade retornando com um golpe poderoso de seus pés;
Fob Usa seu relógio de bolso encantado para parar o tempo por uma fração de segundos.
Informações Adicionais
Grupo de pesquisa - Projeto Wonderland
Um trio de Digimon especialmente selecionado para acompanhar as pesquisas e desenvolvimento da Inteligência Artificial A.R.I.S.U. em seu estágio primário, responsáveis por ensinar, guiar e proteger, enquanto viajam por todo o Mundo Digital REBUILT, onde cada membro possui habilidades especiais indispensáveis ao andamento do projeto.
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
#dvadex#digimon#digital#monster#rebuilt#rebuiltproject#oc#originalconcept#digifake#fanmade#digital monsters#digimon adventure#Wonderland#digital world
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"Dugin merece crédito por ter levado para a Rússia, ou melhor, para a cultura acadêmica e popular russa, autores profundamente ocidentais e considerados 'indesejáveis' pelo então regime soviético nos anos anteriores, pensadores de vários tipos que se tornaram pontos de referência para ele em sua formação filosófica e política: da Alemanha, Friedrich Nietzsche, Martin Heidegger, Carl Schmitt, Gottlieb Fichte, Friedrich Hegel, Ferdinand Lasalle, Ernst Jünger, Ernst Niekisch, Oswald Spengler; do Reino Unido, Halford Mackinder; da França, Pierre-Joseph Proudhon, Alain De Benoist, Georges Sorel, Marcel Mauss, Serge Letouche, Roger Garaudy, Christian Jambet, Jean-Claude Michéa, René Guenon; do Brasil, Darcy Ribeiro; da Romênia, Mircea Eliade; da Itália, Nicola Bombacci, Antonio Gramsci, Curzio Malaparte, Julius Evola, Costanzo Preve, Massimo Cacciari, Giorgio Agamben, Diego Fusaro. Essa lista ampla, embora incompleta, de pensadores das mais diversas épocas, geografias e orientações era quase estranha ao mundo russo da produção cultural devido ao filtro ideológico imposto pela União Soviética, deixando inacabado o trabalho de metabolização, interpretação e comparação que pertence a toda cultura, especialmente no mundo globalizado". - Lorenzo Maria Pacini (Dugin e Platão)
#Friedrich Nietzsche#Martin Heidegger#Carl Schmitt#Gottlieb Fichte#Friedrich Hegel#Ferdinand Lasalle#Ernst Jünger#Lorenzo Maria Pacini#Ernst Niekisch#Oswald Spengler#Halford Mackinder#Pierre-Joseph Proudhon#Alain De Benoist#Georges Sorel#Marcel Mauss#Serge Letouche#Roger Garaudy#Christian Jambet#Jean-Claude Michéa#René Guenon#Darcy Ribeiro#Mircea Eliade#Nicola Bombacci#Antonio Gramsci#Curzio Malaparte#Julius Evola#Costanzo Preve#Massimo Cacciari#Giorgio Agamben#Diego Fusaro
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