#mundo amarillo
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briefbestiary · 2 years ago
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The horned ruler of Panshin Nete, the world of evil spirits in the Shipibo-Conibo cosmovision.
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rutgdc · 3 months ago
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Las pérdidas son positivas. Sé que cuesta creer en ello, pero las pérdidas son positivas. Tenemos que aprender a perder. Debes saber que tarde o temprano todo lo que ganas lo perderás.. Aceptar es una cuestión de tiempo, perder es una cuestión de principios.»
«El mundo iría mejor si aceptáramos que nos equivocamos, que hemos errado, que no somos perfectos. Mucha gente intenta buscar una excusa a su equivocación, buscar otro culpable, quitarse el muerto de encima. Lo que no conocen es el goce de aceptar la culpa. Un goce que tiene que ver con saber que has tomado una decisión equivocada y que lo admites..
(𝐄𝐥 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐦𝐚𝐫𝐢𝐥𝐥𝐨 - 𝐀𝐥𝐛𝐞𝐫𝐭 𝐄𝐬𝐩𝐢𝐧𝐨𝐬𝐚)
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seromnipresente · 7 months ago
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el amor sos vos
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ye-llowbird · 23 days ago
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Por un mundo en el que no nos separen tantos kilómetros de distancia.
-YellowBird
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sweetsweethate · 4 months ago
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no lo dije en el mundial pero la camiseta azul de brasil con el degradado en las mangas y el estampado de manchas, chef kiss 👌🏼
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corelainne · 2 years ago
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Flores
Para tu corazón
Fresa y melocotón
Esta es nuestra canción
Vamo' a decir adiós
A lo que alumbra el sol
Quiero quererte más
De lo que te quiero hoy...
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(Febrero,2023)
"Juventud divino tesoro, ya te vas para no volver... (Rubén Dario) "
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seansmusichunt · 4 days ago
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Odd Story of Pescado Rabioso | Luis Alberto Spinetta Documentary
The album “Artaud” released under the band name Pescado Rabioso is often considered the greatest rock album to ever come from Argentina but it wasn’t actually recorded by the band known as Pescado Rabioso. This is my second video about the bands of Luis Alberto Spinetta but you don’t need to watch the Almendra video to enjoy this one, so join me now for the full story of this fascinating…
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adribosch-fan · 2 years ago
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20 millones de dólares y 425 diamantes amarillos: así es uno de los relojes más caros del mundo
Jacob & Co ha dado a conocer su nueva pieza de relojería Billionaire Timeless Treasure ARACELI NICOLÁS Ginebra acoge hasta el 2 de abril Watches & Wonders, una de las ferias de relojería más importantes del mundo. Entre las novedades presentadas en el certamen destaca la nueva propuesta de Jacob & Co.: Billionarie Timeless Treasure, una auténtica virguería de la relojería y la joyería.…
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idon-twannabeperceived · 7 months ago
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A pesar de todo al menos somos campeones del mundo
El pueblo argentino tipo náufragos en el medio del océano sobreviviendo agarrados al recuerdo de la copa del mundo
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amethvysts · 4 months ago
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livzita minha diva te vi falando de soda stereo e gostaria de compartilhar com você pensamentos muito recorrentes na minha cabecinha: *música do plantão da globo*
angel eléctrico é TOTALMENTE blas polidori guitarrista/baixista (o solo de guitarra dessa música ainnnn 🤸🏻‍♀️🤸🏻‍♀️🤸🏻‍♀️
té para três me faz pensar muito sobre um pipezinho otano childhood friends to lovers
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oh my godness i love this questionnnn! now, i think- inclusive peço desculpas pelo tamanho disso, e pela falta de NEXO. eu só comecei a escrever e não parei mais </3
você falou de ángel eléctrico sobre o blas!baixista, mas eu também queria adicionar signos a lista, simplesmente porque, pra mim, não existe nada mais blas rockstar corruption kink do que a seguinte parte: llámame pronto / acertijos bajo el agua / si algo cedes / calmaré tu histeria / con los dientes / rasgaré tus medias. eu acho que ele deve ter um tesão gigante no fato de que, mesmo vocês tendo a mesma idade, mas ele ter mais experiência, ele é o cara que você pede para te ensinar as coisas mais pecaminosas que a sua cabecinha pode pensar. e, cara, ele tem um bando de garotas gritando por ele em todos os shows e groupies esperando na porta do camarim quase implorando por uma chance, e mesmo assim, nada infla o ego dele como te ouvir perguntando se ele pode aliviar o quentinho que tá se espalhando pelo seu corpo depois de vê-lo tocando no palco. 
a laurinha diva já falou isso aqui e desde então, isso vive rent free na minha mente porque eu acho que o blas!rockstar é assim ao cubo. principalmente porque eu acho que ele deve achar um tesão quando você se veste pra ele, e sempre procura comprar roupas ou acessórios que tanto combinem com você quanto vão agradá-lo. btw, acho que lingerie é o ponto fraco dele, ainda mais se for uma coisinha mais delicada e que contraste com o que ele usa – enquanto o blas anda por aí de jaqueta de couro e jeans áspero, se você usar uma meia calça de seda, ou algum detalhe com renda… bem menininha, bem 🎀🧸🩰🦢 nossa, acho que o pau dele explode na hora. depois que vocês começam a se relacionar mais intimamente, é quase rotina ele comprar uma meia bonitinha ou uma calcinha de rendinha para te presentear e pra ele rasgar depois <3 
"amor, pera aí," você afasta o rosto dele do seu centro, e sente as mechas cacheadas na parte interna da sua coxa. seu namorado te encara com os olhinhos perdidos, que ficam ainda mais caídos quando percebe que você vai reclamar da mesma coisa de sempre. "você rasg-"
"eu compro outra pra você," a mão de blas encobre a sua, que repousava sob o rosto cálido, e te afasta, segurando-a para impedir outra interferência. imediatamente, a boca cai por cima do rasgo que havia feito no material fino, e você responde subindo seus quadris contra os lábios do rapaz. é a mesma desculpa que ele te deu nas outras vezes, sempre só para te fazer calar e deixar ele fazer o que quiser. 
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agora mudando totalmente o tom ☝️ (e isso acabou ficando mais angsty do que eu imaginava e talvez sem o lovers?? oops) o pipe como essa trope me dá meio que té para trés + amor amarillo vibes, principalmente te llevo para que me lleves. tipo, te conozco de otra vida total!!! porque vocês sempre estiveram ali, um pelo outro, e se conhecem tão bem que parece que não existe um tempo na história do mundo em que vocês não se conhecessem, sabe? 
enquanto eu pensava no que poderia se tornar essa história de vocês, eu meio que só consegui pensar em algo nos moldes de 'de repente 30', por algum motivo – sem a parte de vocês esperarem até os trinta pra tomar vergonha porque ain't nobody got time for that. mas acredito que demore um tempinho, sim, até você se ligar pelos seus sentimentos pelo pipe… e dos dele por você. tipo, então quer dizer que sua mãe sempre esteve certa? então amigos realmente não se acompanham pra uma consulta médica às oito da manhã? e nem fazem uma viagem de mais de uma hora só porque o amigo disse que esqueceu a escova de dentes (definitivamente não é porque vocês não suportavam passar um dia longe do outro)? e também não é normal se morder de ciúmes quando seu melhor amigo, que você viu de fraldas e conhece melhor do que todo mundo, começa a namorar uma garota linda e, com certeza, muito legal, mas que você não suporta porque ela ri de todas as piadas dele e faz uma vozinha de bebê super irritante quando conversa com ele??? oi???? é literalmente só amizade.
mas toda vez que você tá perto dos dois, é como se um monstrinho estivesse te comendo por dentro e você não aguenta. em um momento, você tá vivendo a sua rotina normalmente, frequentando a casa da família dele e passando a noite enquanto assiste um filme junto do seu amigo, e no outro você tá perguntando sobre a vida do pipe para a mãe dele na fila do supermercado, como mais uma conhecida. 
mas isso passa a incomodar vocês dois. muito ao contrário do que você imaginava, talvez o pipe tenha ficado tão abalado com a distância – você nem imagina quantas vezes ele ficou andando atrás da mãe, que nem um cachorrinho perdido, quando ela comentou que te viu na rua. "viu, é? e ela falou de mim? você perguntou de mim pra ela? mãe!" e ficava indignado toda vez que a mãe não respondia com o mesmo desespero a todas as perguntas. 
sinceramente acredito que a própria namorada dele que vai terminar com ele, porque depois de algum tempo, ficou bem claro que não teria como suportar isso tudo sozinha (não venceu mas foi guerreira). e vai ser ela que vai dar o empurrãozinho para o pipe tomar vergonha e conseguir o fecho que a história de vocês merece. 
e aí, é cena de filme total. ele vai aparecer na porta da sua casa portando apenas um discurso que praticou a tarde inteira no quarto (com muitos argumentos válidos pra te colocar contra a parede) e os oião azul de coitado dele. só que a raiva simplesmente se esvai quando ele vê a surpresa no seu rostinho, e ele fica todo molinho, nem esperando pra te puxar pra um abraço e, só depois, sentar no sofá para conversar sobre tudo o que aconteceu, e também sobre aquilo que vocês deixaram encobertado por tanto tempo. 🤕
un sorbo de distracción / buscando descifrarnos / no hay nada mejor / no hay nada mejor / que casa.
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outlanderrepublic · 2 months ago
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#SeAlinearonLosAstrosYEntonces la #QueenB se transformó en la Claire Fraser y le dió vida, junto con el #KingOfTodo, a la mejor historia de amor del mundo mundial.
Nuestra queen es hermosa y lo sabemos (Ese vestido amarillo limón la hace aún más diosaaa) pero en el momento en el que habla de #Outlander, la felicidad le brota por los poros. Brilla. Su amigo, Ryan Tubridy, el entrevistador, no lo puede ignorar
PD: #Outlander le cambió la vida a nuestra #QueenB, ni les explicamos la revolución que esta serie generó en las nuestras, ¿no?
#SeAlinearonLosAstrosYEntonces...
#TestDeQuímicaCombustible
#MejorCastingEver
#OnceAñosNoEsNada
#Caiturday
#LaOneAndOnly
#CaitrionaBalfe
#RememosLaSequia
#Outlander
#OutlanderFansMal
#OutlanderPasion
#OutlanderasInsaciables
#PoneleOutlanderATodo
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danielac1world · 8 months ago
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Febrero, te vas lento, saludaste rápido, me miraste a los ojos, y dijiste muchas veces la palabra adiós.
Te imagino amarillo y triste, sobre una escalera interminable de flores anaranjadas; no sé por qué viniste, ni sabré por qué te fuiste, tal vez demasiado pronto, demasiado triste... nadie sabe, quizás, que tienes los ojos del color de la luna, las manos gastadas de acumular semillas, los bolsillos llenos de jazmines y aromas del recuerdo, el cabello rizado, anudado entre los silencios que nunca dijiste, y los labios finos como para entrever las miles de luces, que dejaste escapar entre las ventanas solitarias.
No sé que decirte, más de una vez el tiempo se me va volando, es un pájaro escurridizo, tiene plumas del color del tiempo, y tonos marrones anunciando al otoño; pero a ti no te gusta el otoño, tienes nostalgia del frío que arrasa con todo, y quieres que tus manos sean enormes para atrapar todo lo que puedas, las mariposas que sobrevuelan el espacio finito, los colores vivos, las últimas flores que se aferran con esperanza a los tallos marchitos... todas las hojas del mundo que brillan como luces de neón, en un color verde vivo; las risas de los que fuimos niños... te aferras a las infancias, a los juegos que quedan, a los pasos que faltan; entre esas manos imaginariamente grandes, hay espacio para dos o tres de tus lágrimas, por el último instante de un verano que quisimos mágico, y que terminó en el sabor de una gota de lluvia con brillantina, y el color de quién lo quiso todo...
Febrero, tu también tienes alma de niño, corres y corres por los pequeños jardines de las ciudades sin balcones, quien te viera diría que el calor está huyendo de si, pero tú no escapas, tú te cuelas por las rendijas de las persianas a media tarde, espías los sueños de los nadie´s, y susurras poesías en la piel de los amantes que no se quieren, y pretenden amarse. A veces no sé que pasa contigo, pero me gusta imaginar que sonríes en algún abismo, que armas ramos de flores para reposar entre las nubes, con el aroma de las cosas que nunca acaban. Es un ciclo infinito, Febrero... ni el primer mes, ni el último, ni la soledad completa, ni la compañía perpetua, y así con las manos imaginariamente gigantes, me atrapas también a mí, en el juego de despedirte con el vivaz deseo de un abrazo, que no obtuve en tu primer y último día del adiós, febrero.
-danielac1world ~Grismarino ~
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Luis Alberto "El Flaco" Spinetta was a Argentine Jazz rock singer-songwriter, considered one of the most important and respected musicians of Argentina, Latin America and Castilian for the instrumental, lyrical and poetic complexity of his musical works, both in his multiple groups and as a soloist. The Argentine government established January 23 as "National Musician's Day" in honor of his birth. The initial years, Spinetta formed various rock bands in the 60s and 70s that would be extremely influential and important in the evolution of national and latino rock, such as Almendra, Pescado Rabioso and Invisible, El Flaco would publish his second album as a soloist, "Artaud", considered the best album in the history of Argentine national rock and a masterpiece of Latin music.
in 2008 he released his final album "Un Mañana". His famous songs are "Rezo por vos", "Bajan" and "Seguir viviendo Sin Tu Amor". Propaganda below;
"Su trabajo con Invisible es fantastico, el anillo del capitan beto es una de mis canciones favoritas, ESCUCHENLO PLOX" "No es una banda pero prácticamente lo es por sí solo. Cantó desde pura poesía hasta canciones de sexoooooo. Manic Pixie Dream Girl si fuera un vago flaco y argentino. El hombre más geométrico de la historia." "Nunca me salió el anillo del capitán Beto en la guitarra. Para mí que ese señor tenía un dedo de más en las manos para llegar a esos acordes. Also es un poeta" "Es uno de los rockeros más conocidos de toda la Argentina y latinoamerica en general. Y con razón. Canta como un ángel, toca como una bestia si las bestias sabían acordes raras, y escribe letras que solo tenían sentido por él pero suenan bastante bien. También es famoso por ser una persona re simpática a todos, amar a su familia, preocupar por la salud de sus amigos rockeros, y escuchando con paciencia y cariño a sus fans. Y CREO, porq eso es MÍ propaganda, que debe ser conocido por su Autism Swag™️ si todo fuera justo en este mundo. En conclusión Luis Alberto Spinetta es mi Babygirl de todos los tiempos ESCUCHEN CANTATA DE PUENTES AMARILLOS LOCOOOOOO" and thats all im including cause this man got submitted so much that this post would be way too long
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Pitty is a Brazilian Metal rock singer. She is been a soloist since 2003 and started her career when she was 17 years old.
Pitty began her career professionally in 1997, working as a drummer for two years in the punk rock band Shes; Despite performing some shows, the band did not record any album. In 1998, she joined the hardcore punk band Inkoma, this time acting as a vocalist, where she recorded a studio album, becoming quite popular in the underground scene in Bahia.
In 2002, Pitty received an invitation from musician and producer Rafael Ramos, who intended to produce his first solo album, accepting the invitation, signing with the record label Deckdisc in the same year, where she released her first single in 2003, "Máscara ". The song gained high rotation on the radio, on May 7, 2003 she released her first solo studio album, Admirável Chip Novo, selling 250 thousand copies and becoming the best-selling rock style album of 2003 in the country.
Her most famous songs are "Na sua Estante", "Me Adoro" and "admirável chip novo". Fansubmitted propaganda below;
"shes such an amazing singer and her songs are so good and go so hard and she sings a lot about society and i'm honestly just a big fan. i went to see her show and she's just so stunning. pls listen to "admirável chip novo" it's like one of her most popular songs and with reason!" "Um marco na música brasileira, a cantora mais foda desse país, formou uma geração e as músicas são atemporais. Shout out pra as crianças que choraram com o clipe de Sua Estante. Pra quem não assistiu, vale a pena conferir: https://youtu.be/DP3j6hgS4VY?si=4PJ6cSc_TwEf7vyV"
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caostalgia · 2 years ago
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Septiembre XXX
Viernes, 30 de septiembre, 2022.
Quise regalarte el mundo. El mundo que en mi ensoñación excesiva creé solo para ti y para mí.
Ese que se llena de vida y eventos mágicos, un arcoiris, una aurora boreal, la extraña y hermosa vida marina, animales del bosque, flores que inventé y árboles en color durazno.
El aroma de las flores flotando por doquier cuando la primavera llega. El canto de los pájaros.
Humedad en el aire. La calidez del clima que vuelve tu piel más miel y la mía más canela en verano.
Maple, dorado y ocre en las hojas que adornan el gris del asfalto en otoño.
Copos de nieve en las copas de los árboles, los techos en las casas, en tus pestañas. El chocolate humeante que tomaríamos frente a la chimenea, envueltos en frazadas, tu risa y la mía. El baño caliente que con gusto íbamos a compartir, el vapor intentando escapar. La película que veríamos hasta pasada la media noche, acurrucados en la oscuridad de la habitación. La luna abriéndose paso durante la madrugada, y tú y yo en el sueño profundo de cualquier noche de invierno.
Quise regalarte ese mundo, uno donde la palabra "dolor" no existiera en el diccionario y tampoco hubieran motivos para ser creada. Ese donde ser felices juntos fuera la única razón de ser. Donde nada de todo aquello que te ha hecho daño tuviese lugar, donde todo aquello que me hace ser lo qué soy no estuviese atado a mi tobillo.
Quise regalarte el mundo y darte cada gramo de amor en mi ser, esperando que eso fuese suficiente para mover los tejidos más remotos en ti.
Quise regalarte el mundo y pintarlo en color rosa, usar destellos coloridos para crearte galaxias que solo se podrían ver en nuestro cielo. Que el mar fuese en color amarillo, solo por ti.
Un monumento inspirado en ti.
Quise regalarte el mundo... pero en su lugar terminé por regalarte mi mundo.
Ese en el cual un desastre natural diferente azota cada lugar en el mapa a diario.
Ese en el cual solo basta un terremoto para que toda mi estabilidad se derrumbe, mis sentimientos y pensamientos se hacen trizas, caen a pedazos y destruyen todo a su paso.
Ese en el cual un arrebato de impulsividad provoca un tsunami y con ello las inundaciones me ahogan, te ahogan, ahogan a cada persona a mi alrededor.
Mis ojos son como presas rotas y no hay forma de parar la fuga.
En el cual la primavera no tiene sentido porque las flores permanecen marchitas, el verde ya no es vida.
Donde el calor del verano es tan sofocante que no deja a nadie respirar, quema y amenaza con hacer arder a toda aquella señal de vida que se haga presente.
Donde el otoño ya ni siquiera existe porque los árboles siempre han estado caducos. El viento sopla y ya no tiene ni una hoja que arrastrar.
Donde el frío que amerita una buena taza de café, pasa a ser una era de hielo más.
Ese donde la vida ya no prolifera.
Te regalé mi mundo, lleno de caos, maldad y egoísmo.
Repleto de incendios de norte a sur, de huracanes de este a oeste. Destrucción en lugar de vida y odio que sustituye el oxígeno.
Ese donde se sufre porque no hay más. La posibilidad de ser feliz es nula.
Donde hago daño, lleno las calles de una neblina de toxinas, entrego cicatrices, insuficiencia y arrepentimiento. Donde me rompo y te rompo.
Donde la definición de amor está tan distorsionada a causa de mi psicosis, de mis delirios, de mi ansiedad y anhelo del sueño eterno.
Quise regalarte el mundo... pero en su lugar terminé por regalarte mi mundo. Y este... ha estado en apocalipsis desde el 2009.
- Cafeína para el papel.
- I.
Coldissweet
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lunearta · 1 month ago
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❃ 𝙱𝙰𝙸𝙻𝙰𝙽𝙳𝙾 𝙴𝙽𝚃𝚁𝙴 𝙻𝙾𝙱𝙾𝚂 - 𝙲𝙰𝙿Í𝚃𝚄𝙻𝙾 1 ❃
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» Temática: SKZ híbridos x Oc (Lis) » Género: Poly, fantasía, OMEGAVERSE » Warnings generales: Fluff, smut con historia, angst, tensión sexual, sexo, degradación, dinámica A/B/O explícita, dom/sub, sado, amor, entre otros. » Tipo: Serie. » Palabras: 3.512.
» Masterlist « | Capítulo 2
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— A ver si lo he entendido bien. —dijo Lis, cruzándose de piernas—. ¿Me está usted diciendo que el mánager de un grupo de k-pop se ha casado y ha encontrado una manada propia, y que ahora necesitan a un substituto?
Su jefe, un beta nervioso y con unas intenciones de dudosa honestidad, asintió. Lis llevaba tres años en aquella empresa de televisores tan reconocida a nivel mundial... como una secretaria de recepción de mercancías.
— Y que, de entre todos los perfiles habidos y por haber, ¿el mío es el más adecuado? —la chica se cruzó de brazos y puso una mueca—. No me lo trago, señor Haneul. Debe haber algo más.
El hombre en traje suspiró.
— Hiciste cursillos especializados y te preparaste a consciencia buscando una oportunidad...
— Ni siquiera me saqué la universidad. —cortó—. Y los cursos fueron eso... Cursillos. No hay literalmente nada en mi historial que diga "¡Oye! ¡Eres perfecta para el puesto de mánager de uno de los grupos de la cuarta generación!"
Haneul puso las manos encima de la mesa y agachó la cabeza, deliberando si debía o no contar la razón real.
— Mira. —empezó, inseguro—. Tú no tienes nada que ver con los híbridos como nosotros. Tienes veinticuatro años, eres joven y fuerte. Puedes aguantar los instintos que los demás no podemos y controlar mejor una situación... descontrolada, valga la redundancia.
— Es decir, evitar que mis futuros protegidos se tiren a otros idols en época de celo, ¿verdad?
— ¡Exacto! Aunque claro, al ser una gran manada, no existe ese problema real. Tienen la jerarquía bien montada entre ellos. ¿Significa eso que aceptarás?
— Si no acepto, me echaréis de la empresa. —espetó, para sorpresa de su jefe—. Es lo que le hicisteis a mi anterior compañera.
Haneul sonrió mostrando así los dientes amarillos, pero perfectamente alineados.
— El caso de Jihye fue diferente, pero sí. Para que accedas te diré un detalle más: Ellos mismos fueron los que eligieron tu currículum. Sería una lástima tener que decirles que no.
— Ni siquiera me gradué en dirección de empresa. —insistió.
— Pero eres humana.
Puso los ojos en blanco, contrariada. En realidad, no lo era.
Se había volcado toda su vida en pretender lo contrario. Con parches anti olor bajo camisas de cuello alto incluso en verano y supresores médicos, ni siquiera se había tenido que preocupar por el celo. Eso hasta hace un par de ciclos en los que se había dado cuenta de que no podría seguir así mucho más. Los supresores empezaban a fallar, y casi se había desmayado del dolor sola en su casa con el último celo.
¿Por qué tomarse tantas molestias en ocultar su naturaleza? Bueno... todo el mundo tiene sus traumas. Por suerte, contaba con al menos dos meses antes de iniciar el nuevo. En ese período podría encontrar unas nuevas pastillas más eficaces.
— Vale. —sacó un bolígrafo del bolso y lo alzó—. Dame los papeles de la renuncia y los de traslado de empresa.
El hombre dio un par de palmadas en el aire, emocionado, y Lis lo apuntó con la punta del boli, el ceño fruncido y una mueca de disgusto.
— No sé qué suma te habrán prometido por dejarme ir, pero primero, no lo valgo, y segundo, espero que aproveches cada won que te den.
— Créeme. Los aprovecharé bien.
— Más te vale.
— Ah, sí. Otra cosa más. Tu presencia se verá requerida casi las 24 horas. Empieza a empaquetar tus pertenencias cuanto antes.
— ¡¿Perdona?! —revisó el contrato detenidamente, ahora sí.
En una de las cláusulas rezaba: "El contratado o contratada pasará a entera disposición de los clientes o las clientas durante el tiempo que se le asigne, con sus correspondientes días festivos y un sueldo de 20.000.000 de wons a percibir el 28 de cada mes. Dicho contrato podrá ser rescindido si una de las partes incumple con su trabajo."
Sí, estaba protestando por lo del traslado total, pero... Pero... ¿20.000.000 wons? Eso eran 13.709 euros. Eran 14.833 dólares. 245.735 pesos mejicanos. 14.534.043 pesos chilenos. 355.567 pesos cubanos. 12.721.844 pesos argentinos. Suma y sigue.
Tragó saliva. Lentamente. Muy, MUY lentamente. Era una barbaridad cada mes. ¿Cómo se gastaba tanto dinero? ¿Qué tenía que hacer con él? Podría conseguirse una casa propia, podría llegar a tener su cafetería soñada, una con temática de Alicia en el País de las Maravillas. Parecía infantil, ¿verdad?
Se levantó tras firmarlo todo, muy digna, como si la suma de dinero no fuera nada del otro mundo. Ya con la mano en el pomo de la puerta, se giró hacia su ex jefe. Aún había algo que debía preguntar.
— ¿Qué grupo es, por cierto? ¿IVE? ¿NMIXX? Qué se yo... ¿Le Sserafim?
El hombre sacudió la cabeza.
— Ni idea.
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A la mañana siguiente, el sonido del despertador le hizo tomar consciencia de la vida. Sí, la vida. Se quedó mirando el techo rosa pálido y desgastado de su minúsculo piso de alquiler, exhausta. No había descansado ni un poco, y eso que, por una vez en su vida, no se había ido a dormir demasiado tarde. Poco antes de las cuatro de la mañana.
— No sé por qué no me muero ya. —dijo para sí misma. Luego se rió ante la ocurrencia y se dio la vuelta, buscando volver a conciliar un sueño que sabía que no iba a recuperar. Pero se estaba tan bien sobre el colchón hecho nido...
El zumbido de la vibración del móvil interrumpió su paz. Esta vez no era una alarma, sino una llamada entrante. Levantó la pantalla y se cegó a sí misma en la oscuridad. Emitió un sonido de dolor, pero deslizó el dedo hacia la izquierda para desbloquearlo.
— Espero que sea importante, porque si no lo es voy a estar MUY enfadada durante todo el día por haber perturbado mi sueño. —murmuró, dramática como solo sabía ser.
Al otro lado se oyó una risa.
— "Siento molestarte, señorita Elise. Te aseguro que nada más lejos de mi intención. Soy Jung Han, el mánager del grupo. Bueno, ex mánager. Llamaba para saber cuándo podría pasarme a buscarte y llevarte a conocer a los chicos."
Lis abrió unos ojos como platos y se incorporó en la cama, despierta del todo. MIERDA. Se había olvidado completamente del asunto. Y encima le había hablado mal a alguien tan importante como...
Un segundo.
— Chicos. —repitió en voz alta.
— "Sí, chicos. Stray Kids. ¿Los conoces? ¿Te habló tu jefe de ellos?"
Los labios de Lis se convirtieron en una fina línea, tensa. Claro que sabía quiénes eran, y ahora sabía que su jefe, pese a haberle dicho miles de veces que no quería tener contacto con ningún hombre, se había callado ese pequeño dato. 
No, jamás podría olvidarse de quienes eran. No cuando su antiguo compañero de clase estaba en él. Oh. Espera. ¿Es por eso que la habían contratado? ¿Se acordaría de ella? La chica se llevó una mano a la frente, retirándose los alborotados cabellos de la cara.
— No, pero... los conozco. Están en todas partes. —mintió.
— "Bien, bien. Entonces, ¿cuándo crees que podrías estar lista? ¿Te parecen bien dos horas? ¿Medio día?"
— Con una es suficiente. —se levantó y fue hacia la cocina, reprimiendo un fuerte bostezo.
— "¿Segura? Hablamos de un traslado completo, tendrás muchas cosas que recoger."
Con el manos libres activado, vertió el contenido del café de un sobrecito en una taza con leche y removió perezosamente.
— Para nada. Todo lo que tengo me cabe en dos maletas. Desde que me fui de casa de mi padre he preferido no tener demasiadas cosas materiales... —¿Por qué le estaba dando información adicional a alguien a quien no conocía de nada? —. Perdón, estoy divagando.
— "No hay nada que perdonar. Entonces estaré allí a las once y media. Ah, y Lis... Gracias de antemano."
Antes de que lograra preguntarle a qué se debía ese agradecimiento, la llamada se cortó. Se sentó en el sillón del centro del goshiwon y se quedó mirando a la nada, pensativa.
¿Qué hace un mánager?
Una hora más tarde y puntual como un reloj, un precioso Hyundai Palidase 2020 la esperaba en la entrada de su casa. Era negro y grande, con las ventanas tintadas a fin de que no se viera nada del interior.
Solo había tardado media hora en hacer las maletas, y por supuesto, en asearse y renovarse los parches anti feromonas. Había dudado en si debía o no maquillarse y pese a que le hubiera gustado ir natural, el espejo le devolvió una imagen fea y demacrada de sí misma. Bueno, lo usual en realidad. Aún se preguntaba por qué seguía intentando verse guapa cuando no lo era. De igual forma, se dibujó una fina línea con el delineador, lo suficiente como para sentirse algo mejor.
Dios, cómo desearía ser normal y sin ningún tipo de problema de licantropía.
La ventanilla del conductor bajó y un hombre de aspecto risueño le dedicó una de las mejores sonrisas que había visto en su vida. No era guapo, —no su estilo—, pero poseía un aire afable que ablandaría el corazón de cualquiera en una jerarquía. Y eso que "apestaba" a alfa.
— Soy Jung Han. —se presentó—. Tu debes de ser Elise. Es un verdadero placer conocerte.
— Prefiero Lis. Es menos caótico para que otros lo pronuncien. —le devolvió la sonrisa porque, ¿qué otra cosa podía hacer cuando la estaban tratando con tanto respeto? —. Encantada.
El ex mánager señaló el asiento del copiloto.
— Sube, hablemos por el camino.
No se hizo de rogar. Tras cargar las dos maletas en el maletero, —Jung Han era enorme, como un oso gigante—, se subieron e iniciaron la marcha hacia su destino. El hombre se pasó la media hora que duró el viaje preguntándole si estaba cómoda. A la cuarta vez, Lis suspiró y lo miró de frente.
— ¿Por qué?
— ¿Hm?
— ¿Por qué tanto interés en que esté bien? Es más... ¿quién tiene tanto interés en mi bienestar?
Jung Han miró hacia adelante y sonrió.
— Hemos llegado. —comentó, evitando el tema.
Frente a ellos se alzaba una imponente casa de cuatro pisos en uno de los barrios más apartados y ricos de Seúl. 
Pensaréis que es una tontería, pero las feromonas de los ocho individuos que rondaban por aquella gigantesca casa eran tan fuertes que los estaba oliendo a través de la puerta de la entrada.
Allí, de pie, sin atreverse a pasar recibió en el brazo un leve empujoncito del ex mánager para sacarla de su ensoñación.
— ¿Te ha entrado miedo o algo? —sonrió, amable—. Son peculiares, pero... creo que acabarás encajando.
Lis giró la cabeza para mirarlo.
— ¿No me había dicho que vivían separados, cuatro y cuatro? —tragó saliva, tratando de que no se le notara en la voz que su loba estaba arañándola desde dentro. Figuradamente hablando.
Jung Han perdió la sonrisa.
— Nunca dije la cantidad. ¿Cómo sabes que hay específicamente ocho ahora mismo?
Mierda. Había hablado de más. Se suponía que era humana y no notaba nada. Para salvarse de la situación, señaló los enormes coches en el porche de la casa y también la cantidad de ventanas por encima de sus cabezas.
— Son Stray Kids. Todo el mundo los conoce. Y supongo que como voy a ser su nueva mánager no habrán pillado actividades. —dijo.
Ah, tenía razón, qué despistado. No había que ser Sherlock Holmes para llegar a esa conclusión.
— Antes sí, vivían separados porque formaban un grupo platónico. Pero desde que consolidaron la manada, no pueden estar separados. Y discuten bastante, ¿sabes? Ya lo verás.
Abrió la puerta por ella y los olores la golpearon con más intensidad que antes. Se notó salivar, y una gota de sudor le bajó por la nuca. Dio gracias a que el pelo le tapaba la piel. El rellano era simple pero grande, y varios zapatos se agolpaban en el desnivel anterior al parqué de color caoba. Una vez descalzados se aproximaron al salón, donde un par de chicos abrazados levantaron la cabeza al escuchar los pasos. Uno de ellos se puso las manos en la boca y gritó:
— ¡YA ESTÁN AQUÍ!
La fuerza de su voz hizo trastabillar a Lis, demasiado acostumbrada al silencio de su goshiwon. ¿Dónde se estaba metiendo? Se oyeron varios pasos arriba y algunos de los integrantes se hicieron ver también. El mayor, que sabía que se llamaba Chan fue el primero en acercarse y extender una mano a modo de saludo. Trató de ignorar el penetrante olor a bergamota y miel que desprendía, sin éxito.
— Bienvenida, es un placer conocerte al fin. Soy Chris. O Chan, como prefieras llamarme. —le dio un apretón suave y la dejó ir—. ¿Eres Eli?
— Lis. —corrigió. No iba a dejar que nadie volviera a ponerle un diminutivo. No lo permitiría.
— Lis, sí, disculpa. Voy a evitar los rodeos: Sabes quienes somos, ¿no?
La chica asintió.
— Más o menos.
Chan fue señalando a los presentes con el dedo.
— El que acaba de gritar es Changbin, el segundo alfa. Con él está Felix, y aquí atrás tenemos a I.N, Lee Know, o Minho y...
— Kim Seungmin. —las palabras se le escaparon como un suspiro, sin poder detenerlas.
Seungmin abrió mucho los ojos y desvió la vista. Hubo un incómodo silencio en el que nadie se atrevió ni a moverse mientras intercambiaban miradas y preguntas silenciosas. I.N carraspeó y dijo:
— ¿Os conocíais?
Lis ladeó la cabeza.
— Éramos amigos en el instituto.
— ¡Por eso tenías tanto interés en contratarla! —exclamó Changbin, cayendo en la cuenta—. ¡No sabes cuántos currículums nos hizo desechar una vez vio tu fotografía!
Seungmin puso los ojos en blanco y chasqueó la lengua, aunque un rubor le cubrió las mejillas.
— Y tenías que abrir esa bocaza de morsa. —le espetó, contrariado.
Changbin se quedó un segundo quieto, y al siguiente Felix lo tuvo que agarrar para que no se abalanzara contra su compañero. Chan sacudió la cabeza, cansado de pronto.
— Lo siento, siempre hacen lo mismo. ¡Bien! Ahora que hemos arrojado un poco de luz sobre el tema... En fin, ya tendremos tiempo de hablar. —le echó un rápido vistazo a Seungmin, uno que significaba "vamos a tener una conversación acerca de los motivos egoístas y personales que te hicieron prescindir del currículum de gente mejor preparada que ella".
Jung Han frunció el ceño.
— Faltan dos. — indicó.
— Jisungie ha empezado el celo. Hace... un par de días, por cierto. —explicó—. Hyunjin está con él.
— ...Comprendo.
La situación estaba más tensa de lo que pensaba. El ex mánager se despidió de todos, deseándoles un buen día y cuando la puerta hizo "clic", Lee Know caminó perezosamente hacia la muchacha, que se puso rígida en el instante en que empezó a olfatearla.
No se movió, no respiró, ni siquiera se atrevió a parpadear mientras ese híbrido de facciones perfectas la escudriñaba de arriba abajo. Se atrevió, eso sí, a percibir disimuladamente su esencia. El olor a menta y hierbabuena casi le desencajó la mandíbula y le nubló los sentidos. Era un beta como ella.
Al poco, el hombre se retiró dejándola con el pulso disparado y la cara roja de vergüenza.
Minho arrugó la nariz y se dio la vuelta.
— No huele. —siseó—. No me gusta.
— Eso ha sido muy grosero. —contestó Lis, cruzándose de brazos.
— No creas. —una preciosa sonrisa iluminó el rostro de Felix, quien se apoyaba en el hombro de Changbin, tranquilo—. Significa que puedes quedarte.
Se giró hacia Minho, quien ya no la miraba y pretendía que ordenar la vajilla del mueble del salón era más interesante que la situación. I.N se aproximó a la muchacha, curioso.
— Con permiso. —dijo, antes de inclinarse también a olfatearle el cuello.
¿Por qué tenían que ser tan condenadamente atractivos? Todos, sin excepción. Si no se hubiera tomado los supresores esa mañana, estaba convencida de que la mezcla de olores le habría provocado el celo a ella también. El chico que tenía delante desprendía un aroma a canela con un punto especiado. Tuvo que frenarse para no rascarse la nariz por las cosquillas.
— Sí que huele, Minho. —le dijo al mayor—. Es muy leve, pero los humanos suelen tener esta clase de olor.
— Al menos tú has pedido mi consentimiento. —Lis resopló—. Creía que los híbridos tenían más respeto por las otras razas y sus costumbres, pero no se aplica a todos, por desgracia.
Changbin emitió una risa, se puso una mano en la oreja y fingió tener un micro en la otra.
— "Aquí Seo Changbin, retransmitiendo en directo. En efecto, el golpe de ese comentario se ha escuchado en todo Seúl, parte de Busán y en el sudeste asiático, y ha hecho que el anticiclón que acababa de aterrizar en Normandía se tornara una depresión con intensos vientos procedentes del sur..."
Felix le dio un golpecito en el hombro.
— Eres un payaso. —lo insultó.
Minho se dio la vuelta con cara de pocos amigos. Alguien más se estaba ganando un viaje gratis al interior dela freidora. Le importaba bien poco encararse contra un alfa, no era la primera vez ni sería la última.
El chico de pelo rubio, Felix, saltó del sofá y también le dio un apretón de manos.
Vainilla, dijo su loba automáticamente, Y almendras.
— No olvidemos las viejas costumbres. Siento mucho que no podamos estar todos para recibirte, pero... Bueno, no sé cómo de familiarizada estarás con el tema del celo.
Más de lo que crees, quiso decirle.
— Sé algunas cosas. —alzó la cabeza hacia Seungmin, esperando que mantuviera la boca cerrada como había hecho hasta ahora. Se topó con unos ojos castaños y una expresión indescifrable, aunque había algo más que no lograba distinguir—. Un compañero de hace tiempo me explicó el funcionamiento y la jerarquía. —mintió.
— Genial, entonces no hay mucho más. Tu habitación está arriba, en el ático. No hay ascensor, pero seguramente alguien muy amable te ayudará con el equipaje. —contempló a Chan, que carraspeó.
— Sí, claro. —se hizo con el asa de las dos maletas. Diablos, era fuerte—. Después de ti.
Lis se apresuró a subir por las escaleras ignorando la mirada de Seungmin, cuyos ojos, por un momento, brillaron en tono aguamarino.
No solo era fuerte, sino rápido. Casi podía oír al líder respirarle en la nuca, presionándola para que siguiera subiendo sin pararse.
Chan, por su parte, trataba de no mirar demasiado. Falló incontables veces. La visión de la parte trasera de la muchacha y cómo movía las piernas al caminar le hacían difícil la tarea de escoltarla a un sitio "seguro". Seguro y lejos de él, y seguro y lejos de todos.
Hembra. Cubrir.
¿Su lobo se había vuelto loco? Qué quería, ¿matarla? Los humanos eran tan frágiles como los gamma, sino más. ¿Por qué tenía pensamientos tan obscenos con una completa desconocida? ¿Se le estaba escapando algo?
Chan, céntrate., se reprendió, Eres el líder por algo.
— Es aquí. —señaló con la cabeza la última puerta del rellano. Lis hizo girar el pomo y ambos entraron.
Era una habitación vacía de tamaño estándar con una cama de matrimonio en el centro. Tenía facilidades como un escritorio y un armario empotrado con puertas de desplazamiento horizontal que no quitaban espacio. El balcón de marco blanco daba a unas vistas hermosas de la ciudad en aquella hora del crepúsculo, haciendo que las paredes caoba se vieran mucho más cálidas. Era un buen sitio.
— Gracias por cederme una habitación, Chris. —comentó, absorta en el exterior—. Es perfecta.
— ¿Sí? Menos mal, temía que no fuera de tu agrado. Jung Han nunca vino a vivir con nosotros así que eres la primera en usarla. Siéntete como en casa. Mañana te pondremos al corriente de tu papel como mánager. Si tienes hambre, hay sobras en la nevera... Aunque también puedes pedir a domicilio.
Una parte de ella se ablandó ante la cándida carga de información que le estaba proporcionando. El líder era el ser más amable que jamás había conocido.
Dirigir a un grupo de híbridos no iba a resultar una tarea tan complicada al parecer, ¿verdad? ------------
» Capítulo 2 «
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© LUNEARTA, 2024. 𝘕𝘰 𝘦𝘴𝘵á 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘪𝘵𝘪𝘥𝘢 𝘭𝘢 𝘤𝘰𝘱𝘪𝘢 𝘵𝘰𝘵𝘢𝘭 𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘤𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘪𝘦𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘴 𝘰𝘣𝘳𝘢𝘴 𝘦𝘯 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶𝘯𝘢 𝘱𝘭𝘢𝘵𝘢𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢.
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depoesiaypoetas · 2 years ago
Text
En este rincón del mundo siempre es verano. Calor y lluvia. Y 140 metros sobre el nivel del mar. No tengo alergias. Pero hay sapos. Me dan miedo los sapos y me molestan las alergias. Riesgo beneficio. El ser humano está preparado para todo excepto para dejar de mirar a quien se quiere, y para el calor de verano. He podido con lo segundo. Es más fácil colocar un ventilador que perder la memoria. No es el tiempo sino lo que hacemos mientras pasa lo que nos dice que quizás este ventilador sí sople un poco y cuando llegue el verdadero verano, en las ciudades altas a menos dos grados, con bufanda y guantes amarillos, a medio día mientras me tiritan los dientes y pienso en que prefiero el frío con mi vasito de café deslactosado, cuando sea un verano que no se sienta verano, miraré la herida que ya no es herida y ha cicatrizado junto al miedo de sentir tanto, porque el sol puede quemar pero ya no volverá a arder mi corazón que alguna vez fue tu casa.
Clara Ajc
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