#muitos presentes porque tem muita gente na família
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zipdiaries · 1 year ago
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Um pouco do Natal aqui em casa ❤️
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skzoombie · 1 year ago
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Zoo Magazine - Haechan
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[Nome completo]
-Lee Donghyuck! Para os mais íntimos, solzinho, amorzinho, docinho e segue por aí.
[Idade]
-23 anos de pura luz.
O coreano respondeu os dois primeiros questionamentos da entrevista, piscando um olho em cada uma das respostas com um leve sorriso de convencimento, ou como se todos tivessem usufruindo de um privilégio de estar em sua presença.
[ Seguimos daqui para frente com as perguntas que realmente importam, combinado? ]
Ele sorriu concordando e esfregando ambas as mãos como forma de empolgação, internamente uma leve ansiedade.
[Quantos anos vocês namoram?]
-No dia 13 de novembro vamos comemorar quatro anos de namoro - o menino respondeu sorridente, possivelmente um orgulho consciente por lembrar a data - S/n tem uma memória péssima para essas datas comemorativas, acaba por eu sempre ter que preparar tudo.
[Essa situação incomoda você?]
-O fato dela(e) esquecer as datas? - questionou tentando entender a linha da pergunta - Óbvio que não, isso torna a situação muito mais excitante porque eu gosto de todo o preparativo, ficar jogando pequenas indiretas para ver se ela(e) vai conseguir pegar minhas surpresas.
Donghyuck respondeu a pergunta enquanto sorria e relembrava as surpresas que havia preparado nos últimos três.
[ Esse sorriso parece ter trago algum momento em especifico ]
-Não exatamente mas me veio a memória o ano passado, quando a surpresa foi uma visita da família dela(e). Os preparativos foram terríveis porque eu não entendo quase nada de português, precisei desenrolar toda a conversa quase que o tempo todo em gestos e pior ainda de forma online, muitas vídeo chamadas escondidas. Isso tendo que não parecer suspeito para s/n. Provavelmente o google tradutor estaria na lista dos aplicativos mais utilizados daquele ano. - ele soltava risadas da própria explicação, contagiando todos presentes no estúdio onde estava rodeado de no mínimo dez profissionais.
[Como se conheceram?]
-Nos conhecemos no ambiente de trabalho, foi uma situação bem comum, na época parecia normal mas hoje em dia vejo com outros olhos o encontro. S/n seria a(o) nossa(o) nova(o) supervisor(a) transferida, o pessoal todo estava bem empolgado por essa mudança, o anterior era terrível, obrigava a gente a cargas excessivas de trabalho e muitas vezes proibia os horários de intervalo.
[Como foi esse primeiro momento dos dois?]
-Terrível! Quando o CEO apresentou s/n para o setor, todo mundo ficou em completo choque por ser estrangeiro, ficamos em completo silêncio por uns dois minutos, mas tudo piorou quando contaram que ela(e) não compreendia quase nada de coreano. Eu lembro de soltar um gemido inconscientemente alto e todos me olharem, meu melhor amigo me deu uma cotovelada na hora e percebi que tinha deixado escapar alto demais. - ele gargalhava enquanto descrevia a situação de anos atrás - Foi no mínimo frustrante na época, porque saímos de um chefe com comunicação excessiva, que pensava que poderia exigir o que quisesse, para uma pessoa com nada de comunicação, para piorar tinha zero compreensão do próprio idioma do pessoal do seu setor. Eu odiava ela(e) no começo.
[Mas como vocês começaram a se aproximar? Esse inicio não parece nada promissor, em que momento ocorreu a virada de chave?]
-No primeiro mês fui dominado pelo estresse, tipo assim, eu gosto do que faço, sempre sonhei em trabalhar com jogos digitais, por��m era estressante que todas as vezes que tinha dúvidas ou precisava de uma explicação, meu próprio supervisor(a) não conseguia entender nada. Lembro que ela(e) na época tentou ao máximo criar uma conexão com todos, mesmo sabendo que a maioria odiava toda essa situação, mas no final funcionou porque ninguém esperava pelos tratamentos futuros que receberiam.
Ele sorriu fraco observando o chão e depois erguendo o rosto para encarar a outra pessoa que estava atrás da câmera, sorriram um para o outro e trocaram um riso tímido quando perceberam todos observando a situação e soltando um som de apaixonados por aquele ato. O menino sempre foi assim, com esse ar de apaixonado e que parecia estar sempre tentando encantar através de risadas ou frases de efeito.
-Um dia o Mark, meu amigo e a segunda melhor pessoa que consegui para fora do trabalho, saiu da sala da(o) s/n todo sorridente e sentou na mesa do meu lado enquanto ria sozinho, na hora eu pensei que ou ele tinha sido promovido, ou estava gostando dela(e), não havia outras opções na minha mente. Eu como sou inimigo número um da timidez, como a(o) própria(o) s/n sempre fala, questionei ele na cara dura o que era o sorriso idiota, mark respondeu todo contente que descobriu que s/n falava inglês fluente e que eles tinham tido um papo muito divertido.
-Bingo! - todos riram com o susto quando ele soltou a frase alto repentinamente - Para o plot twist de tudo, sempre gosto de deixar por último a melhor parte da nossa história, que é o fato de que estava apaixonado por s/n desde o momento que ela(e) entrou pelo nosso setor. Nunca foi ódio, era só uma paixão disfarçada que cresceu mais com o tempo. Principalmente quando aquele ambiente terrível começou a parecer um paraíso, com s/n tudo era sempre agradável, apesar de não entender nada que a gente falava, ela(e) sempre explicava tudo no computador ou muitas vezes até ligava um projeto no escritório e mostrava para todos cada passo. O combo maior era que tudo sempre foi negociável, dos horários de intervalo até os dias que precisávamos faltar por questões pessoais ou horas extras.
Este último discurso fez s/n gargalhar tão alto que surpreendeu todos que riram juntos e brilhavam os olhos com o amor e admiração que exalava na áurea do coreano.
-Tentei ser o mais rápido possível e coloquei meu plano de conquista em prática. Poucas vezes fiquei com estrangeiros, mas sempre fui muito bom em conquistar com meu sotaque desajeitado do inglês. - por trás dos bastidores, s/n cruzou os braços e ergueu as sobrancelhas com o tom de convencimento do namorado - Estou mentindo? Sabe que não estou mentindo, você ficou caidinha(o) principalmente naquela fatídica noite de comemoração.
[Foi o primeiro encontro de ambos nessa noite?]
-Não exatamente, na verdade todos do setor haviam combinado de saírem para jantar após o expediente, para comemorar a meta de um jogo novo que havíamos lançado. Tinha uns três meses que eu tava tentando investir em uma intimidade com a(o) s/n, a ponto de quase desistir. Apesar dela(e) ser sempre carinhosa(o) e compreensiva com todo mundo, nunca deixava ninguém avançar para uma amizade ou algo parecido. Essa noite lembro do mark comentar que havia convidado s/n para jantar junto, mas ela(e) tinha negado porque ainda ficaria mais um tempo no escritório, naquele momento eu decidi que ficaria ali junto. O resto é história.
Todos riram e s/n sorriu revirando os olhos com a finalização da história do namorado.
-Ele ficou me incomodando a noite toda, tentando se mostrar prestativo, disse que só sairia dali junto comigo e ainda me levaria até em casa, naquele momento eu compreendia um pouco mais de coreano, então ele não sabia mas conseguia ler as mensagens que estava trocando com o mark bem do meu lado. - s/n confessou o segredo que guardava desde a época.
-MEU DEUS! Como nunca me contou? Quer dizer que você leu "aquela" mensagem que mandei para ele? - questionou com uma surpresa genuína e abrindo a boca quando viu a cabeça de s/n concordar.
[Oh, isso está chegando em um ponto que não esperávamos. Porém, agora gostaria que contasse quais os pontos que mais ama na personalidade de s/n]
-Uou, essa vai ser complicada de responder porque eu amo muitas coisas nela(e). Eu admiro muito a personalidade profissional dela(e), tipo a forma como consegue tornar o ambiente tão agradável e ao mesmo tempo produtivo sem precisar ficar pressionando as pessoas, não tem aquela energia de um grande esquema de pirâmide onde todas as metas precisam ser batidas. Acima de tudo, amo ela(e) no pessoal também, apesar de trabalharmos juntos, nesse último ano, s/n foi transferida para outro setor, na época eu confesso que fiz um drama pra ela(e) não ir, porém não adiantou. Então acabamos não nos encontrando ao longo do dia, quando chega o final do expediente estamos sedento um pelo outro, pelo menos eu estou por ela(e).
-Ela(e) vai morrer de vergonha agora, mas eu confesso que morro de amores quando ela(e) vem caminhando sorrindo na minha direção quando me encontra esperando na frente do prédio para irmos juntos embora. Também fico todo gamado, quando escuto s/n tenta conversar em coreano comigo, tipo assim, vocês não tem noção de quão atraente soa ela(e) soltando qualquer mínima frase.
[ Ok! Vamos parar por aqui antes que os detalhes se expandam. (risos) Por último, peço que se declare para s/n enquanto olha nos olhos dela(e)]
-Poxa, qualquer coisa que eu falar aqui vai parecer escasso pra ela(e) porque me declaro quase todos os dias - todos sorriram juntos e s/n sacudiu a cabeça como sinal de timidez - Um fato que provavelmente você não sabe é que conseguiu me fazer descobrir o que é o amor de verdade, aquele sentimento genuíno que nunca havia nem imaginado que poderia sentir um dia. Sabe aquela sensação de borboletas na barriga, bem coisa de adolescente quando tá se aproximando do crush? Imagina isso versão mais intensificada, é o que sinto quando estou ao seu lado, mesmo depois de quatro anos, você ainda me causa um nervosismo e suor na palma da mão. Confesso que muitas vezes me questionei se realmente mereço todo esse amor, temos nossos altos e baixos como qualquer casal, mas sinto que nada pode nos abalar, parece que temos um muro de pedra a nossa volta e ninguém vai conseguir destruir, é blindado de amor, admiração e respeito.
Todos presente no ambiente, começaram aplaudir a declaração final do coreano, gritaram sorrindo e empurraram s/n para perto do namorado, que soltou uma gargalhada e deu pulinhos de felicidade quando percebeu que se beijariam na frente de todo mundo, sabendo que s/n sempre foi tímida(o) quanto a isso.
-Eu te amo! - sussurrou no ouvido dela(e) após o beijo e sorriam um para o outro.
[ Agradecemos a presença de ambos, que sigam sendo um casal muito feliz ]
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nominzn · 1 year ago
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The Story Of Us I
– O primeiro amor, Jaemin Na. Segundo Ato: Fearless.
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notas: com a parte dois, chegamos ao fim do primeiro capítulo de the story of us. quem será o próximo? espero que gostem!
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Jaemin é um namorado de presentes. Muitos, até. Mas não como se vê por aí, com embalagens, laços e afins. Depois de mais de um ano de namoro, ele percebeu que queria muito mais te marcar com memórias do que com artigos materiais. Por isso, ele dava tudo de si para te proporcionar as melhores experiências.
Certo dia, você confessou duas coisas ao garoto: morre de medo de andar de skate e tem muita vontade de ir à praia na chuva. Conseguiu ver a lâmpada acender sobre sua cabeça, sinal de que já sabia o que faria.
Assim, vieram passar um final de semana na casa de praia da família dele. Devido a previsão de chuvas fortes, a pequena cidade do interior está vazia, apenas os poucos moradores fixos circulam por ali. Jaemin precisou quase implorar para que os pais permitissem a invenção, preocupados com vocês. Mas para tudo existe um charminho a ser feito, então ele conseguiu o que desejava.
O anoitecer de sexta está com o tempo preguiçoso, do mesmo modo você e Jaemin, grudadinhos no sofá. Apesar das nuvens escuras pintando o céu de cinza, a chuva ainda não deu o ar da graça.
O garoto olha pela janela ao ser cutucado pela brisa gélida visitando a sala e pensa que seria uma boa fazer a proposta que ronda sua mente.
— Bora na orla? — Ele pergunta esperançoso e, mesmo ao ouvir teu resmungo dengoso, não cede. — Aproveitar um pouquinho, amor. Vamos, vai...
— Fazer o quê lá? — Você o vê dar uma risada pela tua manha. Pura falta de vontade de sair do quentinho.
— Ah, a gente pode caminhar um pouco. Rapidinho, prometo.
Maldito sorriso lindo que sempre te convence das maiores burradas.
Agora que já está em cima do skate do namorado, toda equipada com capacete, joelheira e cotoveleira, não pode desistir. Deveria ter previsto... A sorte é que a praia está vazia, obviamente. Ninguém vai ver esse sofrimento.
— Mô, calma. — Ele murmura, depositando um beijinho no teu braço enquanto segura tua cintura. — Tô aqui contigo e vou andar só um cadinho.
Ele movimenta o skate para a frente e você tenta não soltar um gritinho. A tremedeira torna tudo mais difícil, tem de se equilibrar.
— Pega impulso com o pé.
— QUAL PÉ? — Acaba questionando mais alto do que tinha calculado e fecha os olhinhos com pavor.
— Não precisa ter medo, tô aqui. Tô aqui. — Ele reafirma. — Deixa que eu empurro um pouquinho, tá? Esquece o pé.
Cuidadosamente te empurra mais um pouco, e você abre as pálpebras. Sentindo o vento no rosto, sorri fraco, o que Jaemin vê como um bom indício. Então ele toma um pouco mais de velocidade, mas sua mão te sustenta com mais força. A segurança que sente é vívida.
A maior qualidade de Jaemin é que ele quase não tem medos, e o teu maior defeito é ter muitos. Aos poucos, o menino deseja riscar um por um da tua lista. Portanto, remove as digitais repousadas sobre teu corpo com a leveza de uma pluma. Você não as sente, mas sente um impulso por trás do skate.
Uma exclamação de surpresa deixa os teus lábios entreabertos, mas o ar traçando teus fios soltos rouba tua atenção e, pelos breves segundos que avança na ciclovia, esquece o temor.
Perdendo intensidade, o instrumento para devagar. Você pousa um pé no chão, rindo, sem acreditar. Girando o corpo para falar com o namorado, repara que ele não está mais ao teu lado. Procura-o atrás de si e o vê há poucos metros de distância, o sorriso rasgando as bochechas e os punhos para o alto, batendo palmas.
Jaemin riscou um de teus medos.
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Com delicadeza você dobra as roupas de cama antes emboladas e organiza os lençóis. Mesmo com a janela cerrada o frio consegue se espalhar pelos cômodos rapidamente. Jaemin está lá fora no quintal, aparando a grama porque sua mãe pediu.
Vocês amam passar um tempinho sem fazer absolutamente nada juntos, porque então só aproveitam a companhia. Poderiam rir de doer as costelas, ou simplesmente ficar em silêncio, dormir... Se conheciam bem para saber qual momento era o melhor para cada coisa.
Mergulhada nos pensamentos, leva um susto ao ouvir a voz alta de Jaemin ainda fora de casa. Não deu para compreender uma palavra do que ele disse.
— NÃO ENTENDI NADA! — Você declara de volta, parando as ações abruptamente. Ouve os passos apressados se aproximando.
Ele aparece na porta, o rosto vermelho pela pequena corrida.
— TÁ CHOVENDO! — Trocam sorrisos animados e você vai até ele acelerada, entrelaçando suas mãos e disparando até o portão de madeira.
Atravessando a rua, chegam na areia da praia bem quando os pingos grossos aumentam, deixando-os encharcados em instantes. Apenas sentem a chuva tocar suas peles cálidas por um momento, até que Jaemin aperta teus dedos para que abra os olhos.
Ele faz uma reverência formal e você ri, permitindo que ele envolva tua cintura para uma dança sem música no meio da orla vazia.
— Como é aquela música mesmo? — Ele olha para cima, caçando a melodia que você cantarola de vez em quando. Apesar de nunca ter assistido High School Musical 3, conhece bem a música por tua causa.
— It's like catching lightning...? — Canta o refrão para verificar se é mesmo a letra que ele procura.
— ISSO! The chances nanalarará... like youu... — Ele arrisca completar, sem recordar-se das palavras direito, o que te faz soltar uma gargalhada. Ele é tão lindo.
Os pés deslizam sobre a areia molhada numa valsa muito desajeitada porque não paravam de rir, cantando absolutamente tudo errado. Jaemin gira o teu corpo e prende-o contra si, te deixando de frente para a água. A dança chega ao fim e vocês contemplam a paisagem tão distinta.
O céu cinza claro em contraste profundo com o azul tão escuro do oceano que recebe as gotas do alto te deixa sem fala. É mais bonito do que imaginara. Com o queixo apoiado na tua têmpora, o namorado solta um suspiro satisfeito. Mais um de seus presentes inesquecíveis deu certo.
— Nana, te amo. — Segreda tímida, quebrando o silêncio entre os dois. — Obrigada por isso. — Você gira para mirá-lo e mais uma vez aquele sorriso te quebra.
— Eu te amo muito. — Os lábios acariciam os teus e os tomam num beijo geladinho pelo frio. Pouco se importam com o estado no qual a tempestade os deixou.
Jaemin segura tuas bochechas num afago íntimo e você o traz para ainda mais perto, sentindo aquela mesma faísca do primeiro beijo.
— Jaemin, quero ir pra casa... — Você diz entre os selinhos duradouros que espalham eletricidade entre os dois.
— Mas a gente acabou de chegar. Tá tudo bem? — Ele toma certa distância para olhar nos teus olhos.
— Jaemin. — Ele assente como que para dizer que te ouve. — Eu quero ir pra casa.
A mesma luz acende em sua cabeça, no entanto, o sorriso traz consigo as bochechas ruborizadas.
— Tem certeza? — Jaemin espera que você não consiga ouvir as batidas de seu coração. Como conseguiria se o teu próprio martelava teu ouvido?
Você balança a cabeça positivamente e outra vez correm de mãos dadas, voltando para casa.
A maior qualidade de Jaemin é querer tirar todos os teus medos. E ele tira um por um com tanto carinho, com tanta devoção. Nunca se arrependeria da entrega ao teu primeiro amor.
Alguém poderia ter te avisado que o primeiro nem sempre é o único. Quando um elevador sobe rápido demais, também cai facilmente.
Nas férias, Yangyang resolveu chamar uns amigos para um dia de video games. Na verdade, ele só queria passar um tempo com a Nath, tua amiga, porque está interessado nela.
Quando os meninos cansaram de Fifa, debateram calorosamente sobre o próximo jogo, mas não chegaram num consenso. Por isso, pararam para comer as pizzas que pediram e para esfriar a cabeça com uma coquinha gelada.
— Não acredito que falta só mais um ano pra gente se formar. — Yangyang declara aliviado. Jaemin, no entanto, que ria de uma besteira, fecha a cara. — A gente tem que viajar, dar uma festa, soltar fogos, sei lá...
— Viajar não tem graça. Tem que ter festa e chamar a gente! — Nathália diz, rindo com o rapaz. — Né, amiga?
Você afirma levemente, preocupada com a reação do namorado. Ele mastiga olhando para baixo, o que era estranho demais. Jaemin sem fazer contato visual?
— Decidi nem faculdade, imagina o que vou fazer de formatura... Se eu não passar, minha mãe me mata. — O amigo continua, comendo mais pizza. Dessa vez, derrotado.
— Vai passar, cara. Calma. — Nath o tranquiliza. Observa ele tentar alcançar a mão dela, que o encontra no meio do caminho, brincando com os dedos.
De repente, Jaemin funga e foge para o banheiro. Apenas você repara, e seu coração aperta. Alguma coisa está acontecendo, porém o conhece bem. Ele não falaria nada aqui.
Respira fundo e tenta controlar a vontade de ir atrás dele. Não pretende pressioná-lo, não precisam disso. Quando ele volta com o nariz avermelhado e os olhos irritados, tenta esconder o máximo que pode com um sorriso forçado. Você aperta seu joelho e deposita um beijinho em seu ombro, e ele apoia a testa na tua. Está tudo bem, por enquanto.
No caminho para casa, Jaemin não estava correndo em volta de você, nem fazendo piadas ou gracinhas. Passaram por um canteiro de flores, e ele não teve forças de ir pegar uma delas para te dar. Há algo de absolutamente errado.
— Amor... — Você tenta iniciar uma conversa leve, ele está claramente tenso.
Nana para de andar de súbito, e você se volta para ele. A face tão bonita se contorce quando as lágrimas transbordam pelo canto dos olhos, ele morde o lábio para acalmar-se, sem sucesso.
— Eu preciso... Preciso te contar uma coisa. — Ele finalmente conecta as íris molhadas nas tuas. Teu carinho no peitoral o ajuda a lembrar-se como respirar.
— Tô aqui, fala comigo.
— Eu vou fazer um intercâmbio. — Ele profere como um arfar fatigado, mas espera a tua reação.
— Nana, isso é incrível! — As bochechas se inclinam para aproveitar que as tuas digitais tentam sossegar seu pranto escorrido. Ele nega com a cabeça. — Qual o problema, vida? — Sente tuas próprias pálpebras arderem, não é capaz de vê-lo desse jeito sem chorar também.
— Antes era só um curso pra depois da formatura. — Ele cerra os olhos, mais algumas lágrimas deslizam teimosas. Jaemin inspira mais uma vez. Guardou isso por tanto tempo que a ansiedade tomou conta do peito, postergou te contar por dois meses porque não sabia como. Infelizmente, vai ter de ser assim, aqui e agora. — Mas meu pai viu uma oportunidade pela empresa... Terminar o ensino médio e fazer a prova da faculdade de lá com prioridade pra entrar.
— Terminar o ensino médio?
— Eu... Eu vou embora em um mês. — Quando as palavras saem dos lábios, Jaemin sente o peso da realidade e o desespero embarga a garganta novamente.
Iria para outro país sozinho, sem amigos, sem o seu amor... Ele deveria estar feliz pela chance, quer muito estar feliz, mas não consegue. Não é o que ele almeja para si, e mais outra vez terá de realizar os desejos do pai.
Como reagir? Não sabe o que dizer. Logo, abraça-o com toda vontade de fazê-lo feliz que existe em teu interior. Tanta coisa passa na cabeça jovem dos dois...
Têm exatamente 29 dias. Os vivem de maneira intensa, romântica e, no fundo, melancólica. Não há para onde correr. Em nenhum dos vinte e poucos dias que tinham, conversaram sobre o que fazer. Já sabiam a resposta e isso os consumia com a mesma velocidade das horas avançando.
No dia 27, percebe que não dava mais para adiar a conversa que machucaria os dois. Chorou sozinha por horas... Mal pode crer que vão acabar assim.
Você, então, pega uma das pastas organizadoras 50mm que tinha sobrando no armário e coloca todas as suas fotos, flores secas, notinhas dos passeios, alguns presentes pequenos que cabem ali.
Remexendo as memórias, acha a carta que Jaemin te deu quando disse que te amava pela primeira vez. Sem coragem de abrir novamente, mira o envelope enquanto um filme de tantas outras vezes que trocaram as três palavras visita tua mente.
No dia 28, a rotina de Jaemin já está uma loucura. Conferência de malas pela milionésima vez, se despede de alguns amigos que ficaram sabendo por outros... e ele vive cada ação como um robô.
Ao tocar a campainha, uma urgência de correr para o mais longe possível corre pelo teu sangue fervendo. A saudade antecipada junto com a ardência no nariz te recorda que era necessário estar ali.
Pela primeira vez, o teu primeiro amor não sorri quando reconhece tua figura em sua frente. Ele sabe porque está ali. Te levando para o quarto dele, antes tão alegre, e agora preenchido por uma tristeza quase palpável pela partida abrupta, vocês se sentam na cama, confusos, perdidos.
— Me perdoa... — Ele fala, sem saber muito bem o motivo. Apenas escapa. — Eu não queria fazer isso contigo, com a gente. —
— Não, Jaemin... Não precisa disso. — As mãos que se tornariam estranhas em breve se enlaçam na despedida. — Você não fez nada de errado.
— Obrigado por tudo, por ter sido tão maravilhosa. Droga... — A última tentativa de lutar contra as lágrimas foi um fracasso. Não querem fazer isso, simplesmente não dá. Tantos sonhos... — Eu te amo tanto... que merda, eu te prometi tanta coisa.
— Por favor, não faz isso com você mesmo. — Você estende tuas digitais trêmulas para limpar seu rosto vermelho, a imagem dos olhos tristes de Jaemin te destrói. — Eu também te amo. Pra sempre.
— Promete que nunca vai me esquecer? — Inseguro, o rapaz se aproxima. Ter os rostos colados desse modo nunca parou de te tirar o ar, nem agora.
— É impossível te esquecer. — Num último beijo, os lábios se abraçam com gosto agridoce de adeus.
Daqui um tempo, teu número um não seria mais tão teu. A sensação dos beijos, dos toques, dos olhares seriam apenas lembranças no passado e tornariam-se pessoas diferentes por consequência da vida. Entretanto, quem foram um para o outro jamais seria apagado.
No dia 29, não tem coragem de levantar e nem de acompanhar as despedidas pelo instagram.
Tua mãe, Nath, Yangyang... todos eles tentam te animar, conversar, mas não adianta. Precisa de hoje para se recompor, outro dia se daria a chance de aceitar toda risada que eles guardaram.
O envelope que tinha deixado de fora da pasta te encara. O selo rompido arranha teus dedos enquanto você pondera se seria uma boa ideia reler a carta justo agora, depois de tanto tempo.
Cria forças e abre de uma vez, apressada para arrancar o band-aid.
Minha princesa,
Quando te vi a primeira vez, te achei tão linda. Você tava irritada porque tinha que sentar na primeira carteira. Eu fiquei torcendo pra não ficar te encarando, mas então você me olhou. Eu lembro que pisquei pra você, que bobo. 
No semana do nosso primeiro encontro eu fiquei tão nervoso. Não sabia se, do nada, você mudaria de ideia porque fui rápido demais. Por isso, grudei em você. Acabou que era só coisa da minha cabeça e foi o dia mais divertido da minha vida. 
Contigo eu não tenho medo de ser quem eu sou e sinto que posso ser o cara mais legal do mundo. Percebi isso nas nossas caminhadas pra escola todo dia, quando eu fico fazendo um monte de graça, e você ri de tudo. Por mais que eu fique todo nervoso perto de você, eu sinto que sou corajoso pra fazer de tudo. 
Eu amo te ver todos os dias, almoçar contigo todos os dias, te buscar e levar em casa todos os dias, amo tanto te ajudar em matemática, amo falar mal da professora chata de geografia, amo zoar a garota enjoada que vira o nariz pra você… amo te fazer feliz.
Obrigado por ser minha namorada; por ser tão linda; por me ouvir e por ir tomar sorvete comigo naquele dia. E por cinco meses de muitos. 
Eu, Jaemin Na, te amo.
Pra sempre teu Nana.
O maior defeito de Jaemin Na foi ter ido desbravar um mundo enorme após ter te despido de todos os teus medos, apenas para deixá-la com um muito maior: nunca mais perderia alguém de novo, mesmo que para isso tenha de fechar-se.
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haydenthedog · 9 months ago
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(Archie Renaux, 28 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você HAYDEN SCOTT. Você veio de LONDRES, INGLATERRA e costumava ser CHEFE DE COZINHA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FOTOGRAFANDO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AMIGÁVEL, mas você não deixa de ser um baita de um IMPULSIVO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CÃO DE GUARDA na história SWAN LAKE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Data de Nascimento: 25/11/1995.
Signo: Sagitário.
Orientação Sexual: Heterossexual.
Estado Civil: Solteiro (Noivo).
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                        CONNECTIONS // PINTEREST
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ABOUT:
Hayden vem de uma família conhecida por ser dona de vários restaurantes espalhados pelo Reino Unido, sendo o principal deles em Londres, onde ele nasceu e trabalha. Ou pelo menos trabalhava, antes de receber o tal livro. Formado em gastronomia, uma de suas paixões, Hayden não teve muita escolha a não ser assumir o cargo de chefe de cozinha no restaurante de seus pais, já que a ideia era manter a qualidade da comida e que a maioria das receitas continuassem sendo algo entre familiares. 
O problema é que a família Scott tinha outra família que fazia sociedade com eles na cadeia de restaurantes, sempre muito próximos e com o negócio entre eles, Hayden acabou sendo um tanto pressionado a namorar a filha deles. O que antes era apenas uma brincadeira entre os pais enquanto eles cresciam, acabou se tornando realidade assim que Hayden se formou na faculdade e voltou a Londres.
O noivado aconteceu muito rápido, tudo extremamente planejado pelos pais de ambos e ele naquele momento não tinha muito o que fazer a não ser aceitar. Quanto mais se aproximava da data do casamento, Hayden se tornava mais angustiado, afinal de contas, não era que ele odiasse Nicole ou que eles não se dessem super bem, mas era claro que ambos não queriam aquilo, só não sabiam como escapar. No dia do seu casamento ele recebeu o livro dos perdidos, logo pela manhã, aquilo só podia ser um presente de algum conhecido da família. Como sabia que passaria muito tempo esperando até a hora da cerimônia, levou o livro consigo para que pudesse ler. Foi bem quando estava pronto para entrar na igreja mas ainda tinha um tempinho livre, que ele finalmente o abriu e o objeto começou a brilhar assustando o rapaz que naquele mesmo momento o soltou, deixando cair no chão e fazendo com que o clarão fosse ainda pior e num piscar de olhos ele estava em outro lugar completamente diferente de onde estava há poucos segundos atrás.
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noctilucentis · 4 months ago
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pensando novamente sobre o conceito de "pronoia" e achar que o mundo conspira pelo meu bem e... sim... há tantas coisas que acontecem que simplesmente parecem uns pequenos milagresinhos. estava lendo elegias de duíno e lembrei que o livro era de uma amiga da minha mãe que simplesmente presentou ela um dia com uma coleção de coisas e tesouros que ela não tinha mais espaço para guardar e — era cada coisa linda 🥺 ela tinha morado na russia e na alemanha e tinha livros em outras línguas, livros de arte; rilke, dostoiévski, james joyce, oscar wilde, whitman...! bonequinhas russas, estatuetas lindas... 90% dos livros que tenho eram doa meus pais, ou achados assim — de meus tios que sabem que eu gosto de ler, de amigos dos meus pais que acabam descobrindo isso também! (por exemplo, uma vez uma senhorinha amiga do meu pai pediu nossa ajuda para organizar livros e roupas dela e, no processo, ia oferecendo um monte de coisa linda, roupas da época que ela era professora de literatura, livros!).
estava arrumando os esmaltes e coisinhas de unha hoje percebi, de novo, que a maioria eu ou minhas irmãs ganhamos de presente, de tias ou primas que tinham muitos e não usavam, e sabiam que a gente gostava... a mesmíssima coisa com coleções de miçangas da minha tia que fazia bijuterias que ganhamos quando criança e até hoje usamos pra fazer nossos colares e chaveiros! muitas das minhas roupas, também, ou foram presentes ou "hand-me-downs" assim. talvez minha família seja simplesmente muito querida por todos e por isso as pessoas gostam de nos dar coisas assim hehe mas quando penso nisso, sinto que o mundo pode ser muito legal, sabe! que coisas boas também caem assim do céu, simplesmente porque sim; que as coisas simplesmente podem dar certo e que tem tanta gente boa por aí também!
eu não me considerava alguém otimista mas pelo visto, em comparação com as pessoas que conheço, sou bastante otimista sim 😭 sou uma overthinker de natureza mas raramente fico paranóica ou achando que as pessoas ou que "o mundo" está contra mim ou algo do tipo. me sinto muito sortuda porque o ônibus sempre chega bem na hora que chego na parada, ou porque quando perco o ônibus o outro acaba chegando mais rápido e não chego atrasada, ou porque quando chego atrasada eu chego bem na hora de começar a ouvir a parte importante da aula; sortuda porque as pessoas foram gentis comigo, sortuda porque nasci com duas irmãs, sortuda porque meu pai adora ver filmes na cinemateca comigo, sortuda porque posso dormir o quanto eu quiser, sortuda por ter crescido entre pessoas criativas e inteligentes, sortuda por ser amada, sortuda por ter encontrado um filme muito bom para assistir, por ter gatinhos que escolhem ficar no meu colo entre todos os lugares do mundo, sortuda por ter nascido em um país que tem caldo de cana e por ter português como língua materna e poder entender a poesia das letras de mpb...
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gabsbdsds · 3 months ago
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sinto sua falta.
sei que está bem, e fico verdadeiramente feliz que esteja livre de qualquer dor, encontrou alguém competente que pode te dar tudo o que você sempre quis, uma vida livre, ir para onde quiser, presentes além do imaginável, e claro, o amor que eu não pude dar.
e também fico feliz em saber que estou pagando por tudo que te fiz, estou sozinho, um vazio abissal, não quero conhecer ninguém e tampouco consigo ficar com meus amigos, sonho com você toda noite, não tem nada demais neles, apenas conversamos e vivemos qualquer situação aleatória, hoje, fomos numa festa com minha família, bebemos e conversamos sobre assuntos que não lembro.
hoje o Duke fugiu, mas ele entrou em um carro e conseguiram pegar, comecei a ir na academia faz dois meses, disseram que eu iria me sentir melhor, mas não mudou nada, eu terminei de ler "A passa-espelhos" (o final é doido), "A gente mira no amor e acerta na solidão", "Biblioteca da meia noite (péssimo), e "É assim que acaba", não vi o filme porque não consigo. Estou viciado em legião urbana, beatles, pink floyd, led zeppelin, e muitas músicas novas. É horrível conhecer coisas novas e não poder te contar.
dói muito, é um vazio que dói.
nunca mais comi bolinha de queijo, nem empadão de palmito, também nunca mais cozinhei, ando pela cidade, perdido, geralmente fico no parque sentado perto da água, ou na prefeitura naquele banco.
fico a maior parte do tempo deitado na cama, não durmo no cantinho nem olho pra ele, não consigo me acostumar com ele vazio, minha mãe também não, pelo visto, já que ela sempre chora quando se trata de você.
sentimos sua falta, todos nós.
obrigado por fazer parte da minha história, e me desculpe por ter colocado um ponto final nela.
você precisava de tudo, mas ainda mais, precisava ficar longe de mim.
eu te admiro, jori
a gente se vê <3
ฅ⁠^⁠•⁠ﻌ⁠•⁠^⁠ฅ
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crystalsenergy · 6 months ago
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ecos da separatividade: ego, bullying, exclusão, panelinhas
e o caminho ilógico do ego ferido #2
(eu exijo que a pessoa esteja aqui, mas na real eu nem queria isso…)
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parte 1: postada ontem, post anterior ^ ^.
neste post, introduzimos alguns exemplos dessa problemática tão presente em nossa vida:
no caso de escola,
vemos aqueles grupinhos de pessoas que não gostam da pessoa X. a pessoa X não quer participar dos eventos que são feitos por exemplo, fora da escola, e que muitos da sala vão. esta pessoa não vai porque sabe que não fará bem para ela, que terá falsidade, que ela não se sentirá bem. essa pessoa prefere ser sincera consigo e com os colegas dela, evidenciando que ela prefere ser ela mesma.
os colegas, que já reforçavam críticas, fofocas e demais comportamentos maldosos em relação a esta pessoa X, de repente se ofendem e/ou exigem que essa pessoa vá. reclamam que ela não foi. por que, se no fim, nem existia a real vontade de ter a pessoa ali?
no caso de religião,
incomodar-se porque a pessoa que você não nutre amizade, não nutre uma relação e, por sinal, faz bem o oposto, não comparece em reuniões porque para ela não fazia sentido ir em uma ou em outra, vamos imaginar que por algum tópico que ia ser discutido e ela não queria participar.
você não gosta da pessoa… segundo o que você mesma evidencia para ela. por que exige a presença dela, então?
no caso de ambiente de trabalho,
grupinhos e panelinhas que se fortalecem por meio da exclusão, fofoca, maledicência. e que notam que um certo colega já tem o hábito de preferir ser mais verdadeiro, ficar na sua, por saber que as suas ideias não vibram com a ideia das panelas, inclusive as maneiras que essas panelas utilizam de se sentirem "bem" (fofocando, excluindo e afins). as pessoas que fazem parte dessa panela, por perceberem bem a independência deste colega e se incomodarem, reforçam cotidianamente a exclusão dele, fazendo fofocas e/ou criando situações desagradáveis.
chega um dia que ocorre uma confraternização e o colega não vai, até mesmo para utilizar seu tempo com algo que de fato o fizesse bem, por saber que não é algo verdadeiro, que teria muita falsidade e por querer nutrir coisas diferentes em sua vida.
e então os colegas se ofendem e acreditam em suas mentes que faz sentido exigir a presença de uma pessoa… inclusive uma pessoa que tanto excluem.
no caso de amizades,
excluir pessoas que são diferentes de você porque os demais fazem isso e você, infelizmente, é dependente do teu grupo para se sentir pertencido; ou você faz isso e atrai os outros para o mesmo caminho…
e alguém do grupo que começa a criar mais independência, quer sair da dependência, é criticado por não ir em todos os encontros, saídas. e aquele que ontem era "teu parça", se torna teu maior foco de fofoca e intriga, só porque a pessoa não está mais presente para nutrir teu ego.
meus amores, está na hora de aprendermos o real conceito e valor da Liberdade.
quem realmente gosta da gente não nos prende… se a gente realmente gosta de alguém, a gente não prende esse alguém.
e uma das maneiras de identificarmos quem gosta da gente ou não, é:
observar qual a primeira reação que essa pessoa tem quando nos afastamos dela.
ela pergunta para ti o porquê? ela mudou contigo, agindo ora com rancor, ora com falsidades? como será que ela age a distância, se ainda não chegou para conversar com você?
infelizmente, quem ainda está nesse caminho pessoaliza tudo. e acredita que sempre se tratará deles. não passa pela cabeça deles que você pode estar precisando se redescobrir, se reconhecer, se autoconhecer, ou passando por algum período turbulento. ou que realmente existe um conflito, um atrito entre vocês, e que isso deve ser conversado.
são pessoas que, infelizmente, estão extremamente ligadas ao seu ego ferido. e agem e reagem boa parte de seu tempo com base nisso, na inconsciência e no ego que no momento está negativo.
no caso de família,
as pessoas que excluem outros parentes consanguíneos ou não por coisas de ego, inclusive coisas bem sem sentido (que a consciência sabe, mas a pessoa não quer admitir, afinal, energias não mentem e nem tudo precisa ser dito para que notemos quem as pessoas são):
me incomodar estando perto de parentes meus mais verdadeiros, até mais humildes (não de $, mas de personalidade), e então reforçar a ideia de exclusão para que eles se sintam mal, pois eu ainda sou muito inseguro e vivo na energia da aparência, de reforçar algo bom sobre mim por meio das minhas posses e bens materiais… porque parece que sem elas, me sinto vazio. pois ainda não enxerguei que meu significado está além de qualquer coisa efêmera, que contém "glamour" na aparência e estética, mas muitas vezes pode ser sem conteúdo e sem significado.
a pessoa que sabe da exclusão em relação a ela, das coisas desagradáveis, não comparece em todas reuniões familiares, com sabedoria ela age de tal maneira, porém, o parente que força a exclusão, a separação, a fofoca, a crítica, o controle, chega exigindo a presença desta pessoa, usando muitas vezes como fundamento para uma "raiva" exatamente o fato de a pessoa não ir. mas que lógica e sentido isso tem, se tu nem gosta da presença da pessoa?
é um ciclo de nutrir coisas ruins… que as pessoas parecem não notar.
é importante acordar para isso para colocarmos um ponto final nesses processos tóxicos em nossa vida e na dos outros.
e esta mensagem de colocar um fim ou um limite vale para todos os casos e para todos os "lados", tanto o exigido, quanto o que exige.
liberdade e verdade são a única chave e real solução…
tudo isso que pontuei não tem sentido algum, seguindo uma lógica nua e crua, mas tem sentido partindo da ideia de que essas pessoas agem assim, do começo ao fim, pelo MEDO do abandono. MEDO de ficarem sozinhas. MEDO do julgamento.
e num processo de maledicência, por não aceitarem olhar para isso no momento com abertura, carinho, respingam nos outros essa dor que escondem de si mesmos.
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laaaderiva · 2 months ago
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fabianne
esse ano de 2024, aconteceram tantas coisas. meu carro ficou ruim, as coisas não ficaram tão bem pro meu lado, entre diversas outras coisas que me desanimaram de alguma forma. mas entre todos esses turbilhões de coisas, eu conheci ela. uma mulher doce, carinhosa e cheia de sonhos. eu tenho que confessar que a primeira vista, quando olhei pra ela de verdade, já me sentir atraída. morena, do cabelo longo ondulado. coisas que realmente me atrai, e coloquei na cabeça que queria ela pra mim. até que comecei a me aproximar, a ponto de que conseguir conhecer mais do seu interior, e foi ai que me apaixonei de verdade, e ficava me perguntando se dessa vez ia dar certo, porque em questão de relacionamentos eu nunca tive muita sorte, mas primeiro de tudo, precisava saber se ela queria algo comigo, então eu tentei de todas as formas conquista-la, e bem, meu passado me deixou com uma má reputação eu diria. ela tinha medo de confiar em mim, também já foi muito machucada, e é claro que.. seria difícil confiar novamente em alguém, ainda mais que não tinha boa fama. mas aos pouquinhos, ela foi me conhecendo melhor e eu a ela, e cada vez eu estava mais perdida naqueles olhos castanhos, foi então que viajamos com amigos e eu nunca insistir tanto pra ficar com alguém na vida, o tanto que insistir pra ficar com ela nessa viagem… eu já tinha até desistindo, quando ela mesmo me beijou. e pode parecer loucura, mas estive esperando por tanto tempo aquele beijo que mal soube como reagir. não sabia se ficava surpresa, muito feliz, preocupada de ficar apenas nisso… mas tudo tem a mão de deus, eu acredito, e desde de aquele dia 27 de janeiro, a gente não se desgrudou mais. em março a pedi em namoro, e agora quase oito meses depois, ainda afirmo.. eu nunca fui tão feliz na vida estando ao lado daquela mulher. nunca tive tanta sorte, nunca tive tanta certeza do futuro como tenho com ela. é muito bom você encontrar alguém, um relacionamento cheio de cumplicidade, onde não há briga, não há desconfiança, apenas uma cuidado da outra, tentando se sempre a melhor versão de si mesma. e desde de quando eu disse que queria ela, e desse tempo que estamos juntas, linha certeza nunca mandou. é ela tenho a convicta certeza de que quero ela pra sempre. forma minha família, e envelhecer ao lado dela. ela merece tudo de melhor de mim, e me esforço a cada dia pra que eu seja o que ela precisa. mesmo que todas as coisas ruins aconteceram esse ano, eu tive força pra enfrentar as coisas com ela segurando minha mão, me ajudando em tudo. como que não agradece a a deus por um presente tão lindo como esse ?! essa mulher vai ter tudo de mim, absolutamente tudo! principalmente todo meu amor, todo meu carinho, e tudo mais que eu puder dar a ela. eu te amo é muito pouco para expressar todas as coisas que ela me faz sentir. então eu sempre prefiro dizer eu te amo mais que todos os universos do “mundo”, mais que todos os barquinhos no mundo, mais que todas as galáxias. nunca havia passado por isso antes, nunca senti esse sentimento tão reciproco, tão gostoso no peito, ela me faz me sentir a melhor das pessoas, a pessoa mais amada desse mundo, e cara, não tem nada melhor na vida do que você sentir que fez a escolha certa, que ama a pessoa certa e que você faria tudo e qualquer coisa por ela.
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contosane · 7 months ago
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Boletim de Anelândia: #13 - Porque ele é virgem! (Falando sobre As Aventuras de Jimmy Wayn)
Publicada Originalmente em 18 de Fevereiro de 2023.
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Olá, pessoas! Como estão? Eu espero que bem! Mais uma edição do Boletim de Anelândia no ar e finalmente trazendo para vocês talvez uma das edições que vocês quisessem por aqui. Sim, vamos falar sobre a série As Aventuras de Jimmy Wayn, ou menino JV para os mais íntimos! Com certeza, este é um dos livros que acabo mais falando e é um dos que mais amo! Então segura que lá vamos nós!
Origem e inspirações
Acho que a maioria deve saber disso, mas para quem não sabe, a história de As Aventuras de Jimmy Wayn é inspirado na minha época de colégio. Ou seja, alguns personagens presentes no livro são pessoas de verdade. E tudo isso surgiu porque zoava o Jimmy real de muitas coisas, mas a principal delas era que ele era virgem. (Gente, pelamor, éramos adolescentes, deem um desconto!) E como eu não valho nada, obviamente que aproveitei a inspiração para escrever um livro novo, porque o que eu mais tinha naquela época era tempo livre, uma mente ociosa e muita criatividade. Foi dai que nasceu As Aventuras de Jimmy Wayn e o seu primeiro livro: O Menino Virgem. E a história e os personagens têm os elementos desse tempo, em especial, a Manada Team, o famoso grupo de amigos do Jimmy. E claro que algumas coisas são fictícias, como a banda, a melhor amiga do JV, partes da família. (Que tem pouco tempo que eu descobri que o JV real tem dois irmãos, mas ele é o mais velho e não o do meio como é no livro).
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A primeira versão rasgada
Essa é uma história engraçada e contei poucas vezes, então sintam-se privilegiados. No auge do segundo ano, esta pessoa aqui escreveu uma primeira versão do prólogo que eu nem lembro direito, mas o que eu recordo é de que era super zoado. Foi numa folhinha minha de fichário - porque eu usava pequeno - e eu tinha feito escondido. Mas, ai, os amigos viram, começaram a rir, o Jimmy ficou bolado e pegou a folha, rasgou e jogou fora. Se fosse essa versão, a história ia ser completamente diferente.
Começando a escrever de verdade
Depois da versão da rasgada, a ideia ficou guardada. Então, uns meses depois, num dia que eu fui para o trabalho com a minha mãe, porque teve uma palestra sobre coisa profissional ali por perto. E bem, acabei ganhando aqueles brindes comuns, como caderno, caneta. Como boa amante de escrever à mão, desde sempre, peguei o caderno que ganhei e comecei a escrever o livro finalmente. Foi no finalzinho de 2008 e se não me engano escrevi um capítulo ou dois. E fiquei escrevendo o primeiro livro até meados de 2009, sendo que foi o livro que me fez perceber que eu queria seguir como escritora nesta vida. Também foi o livro que me fez descobrir que amo usar narrador masculino. Enfim, todo livro me traz novos aprendizados, mas o JV é um dos mais especiais! Porque era um tipo de protagonista que queria muito ler nos livros desse período, mas praticamente não tinha, então eu escrevi.
Os livros da série
As Aventuras de Jimmy Wayn obviamente se tornou uma série. Por enquanto, temos três livros da série escritos e estou pensando em talvez fazer mais um ou dois. Falarei do que temos por ora! E como deixei claro na Edição #11 do Boletim, JV3 está para ser lançado este ano. E vocês vão receber em primeira mão, a sinopse do terceiro livro da série.
O Menino Virgem
Jimmy Wayn é um garoto de 16 anos, que sofre de um grande problema, ele ainda é virgem, sendo muito zoado pelos seus inimigos do colégio. Os amigos e família entendem, já que ele deseja que aconteça na hora certa e com a pessoa certa. Ele também tem uma banda que escreveu uma música que conta seu dilema da virgindade. Em forma de diário, Jimmy conta as confusões que apronta com os amigos, além de contar seus sonhos e sentimentos, fazendo que tudo fique bem engraçado.
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Confusão na Escola
Agora Jimmy não é mais o "menino virgem" e sua melhor amiga, Samira, é sua namorada. Logo após as férias de julho, surge um grande evento no colégio: A Feira Escolar. O tema da vez é a Grécia. Um dos projetos é caracterizar alunos como figuras importantes, como uma deusa e um soldado. Ainda na Feira Escolar, uma banda será escolhida para ser atração! Uma oportunidade dourada para a Riot of Hell conseguir seu primeiro show. Mas nem tudo são rosas, pois JV deve proteger sua amada tanto no mundo real quanto no mundo dos sonhos. Há muito em jogo! Tudo tem que dar certo e sem perder o rebolado!
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Reviravolta na Família
No terceiro livro da série, Jimmy e seus irmãos conhecem o novo namorado de sua mãe, que se mostra muito realizada depois de tantos anos, quando o pai deles foi embora da noite para o dia, pouco depois que a irmã mais nova - Aya - nasceu. Desde então, a mãe cria os três filhos sozinha. Tudo na vida da família parecia estar indo bem, Jimmy e Samira estão felizes e apaixonados. Jin está com uma namorada nova. Só Aya ainda é muito jovem para esse tipo de coisa. Porém, a vida sempre reserva surpresas. Um membro há anos desaparecido reaparece na vida da família que levou muito tempo para se acostumar a falta dessa pessoa. E ela volta de forma a mexer com tudo e todos daquela casa. Além disso, a Riot of Hell participa de um teste para tocar em uma rádio local. É um passo enorme para a carreira da banda caso eles sejam selecionados. Será que vão conseguir? E mais uma vez, os sonhos como soldado de Afrodite tem um papel importante nisso.
O livro das primeiras vezes
O primeiro volume da série, além de ser o livro em que JV tem a sua primeira vez, também foi o primeiro que eu realmente terminei. Sendo também o que eu terminei mais rápido, levando alguns poucos meses para tal (foram nove, se não me engano). E também foi o primeiro livro que eu publiquei na Amazon, lá em 2016, totalmente independente, onde eu fiz todas as etapas do processo de publicação. Quem sabe não faça uma edição contando melhor essa história, numa edição futura. Lá em 2019, As Aventuras de Jimmy Wayn - O Menino Virgem foi o primeiro livro que eu também publiquei em formato físico e que eu lancei na bienal. Até o primeiro livro da minha editora do o segundo livro da série. Realmente é o livro que fiz muitas coisas pela primeira vez! (Abaixo a primeira capa do livro na Amazon!)
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Mas, num vai rolar processo não?
Vocês devem ter lido isso até agora e estar se perguntando: O livro é inspirado em uma pessoa de verdade, ela nunca pensou em te processar não? Por incrível que parível, o Jimmy verdadeiro é super de boa com isso. Ele já falou abertamente comigo, várias vezes, de que posso escrever quantos livros eu quiser. E na última vez que a Manada se encontrou, que foi bem recente, ele comentou com algumas pessoas sobre o livro. Eu nunca escrevi a série escondido, ele sempre soube sobre e ficou de boas! Claro que eu tomo o cuidado, mas o Jimmy personagem é uma coisa já totalmente diferente do que o que me inspirou e isso faz parte! Na real, eu estou arrependida de não ter tirado uma foto decente da Manada nessa última vez, porque queria muito uma desculpa para divulgar o livro. Minto, tem uma foto da Manada, melhor que nada!
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Bem, pessoal, é isto! Se deixar eu fico falando aqui muito tempo sobre essa série que eu amo de paixão e é um conforto até para escrever. Fiquem ligados que em breve teremos mais novidades do JV3, mas ai vai ser na página da editora. Até a próxima!
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sakurajjam · 1 year ago
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Meninas, poderiam dar dicas (ou quem sabe fazer um guia) de como jogar com fcs chineses? Quero jogar com um, mas n conheço mt dos costumes e tals e n quero fazer feio
Oi pompurin! Eu gosto de fazer chars chineses, mas não sei de muito para te ajudar, porque são coisas muito específicas que faço para criar meus filhotes. Mas não se preocupe, porque corri até meu amigo Six para me ajudar já que ele é minha maior referência de conteúdo chinês, então os créditos vão para ele. Após o cut, você vai encontrar algumas coisas que ele achou interessante compartilhar, espero que te ajude!! Se não, pode chamar no chat ou mandar outra ask com o que quer saber, de fato.
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Água morna; chineses raramente tomam água gelada. Água vai estar sempre morna ou temperatura ambiente! Frutas, cerveja, etc estão sempre em temperatura ambiente.
Sempre presenteie alguém quando o visita! É uma forma de agradecer a pessoa por tê-la convidado para a casa dela. Frutas são ótimos presentes para as pessoas, no geral, pois são muito caras lá.
Por muito tempo houve a política de filho único (80s - 2016), então pessoas que nasceram nessa época provavelmente são filhos únicos OU tem (1) irmã/o. As únicas exceções são: famílias que tiveram uma PRIMEIRA FILHA, eram permitidas ter um segundo (especialmente em áreas rurais); etnias minoritárias e cidades com populações menores podiam ter até duas crianças independente do gênero. Também havia exceção se as duas pessoas casando eram filhes únicos, aí podia ter até duas crianças também. Fun fact: nessa época houveram muitas pessoas que tiveram dois filhes "ilegalmente" e deram a segunda criança embora para adoção OU para outros parentes! Então as crianças eram criadas como primos, por exemplo (em segredo, é claro).
Nunca use chapéus verdes! Tem um significado cultural associado a chapéus verdes que significa que você foi traíde.
Pendurar roupas em varandas! O importante é pendurar as roupas onde tenha sol, e, como não há muitas casas na China (a maioria das famílias moram em apartamentos, casas compartilhadas, etc), varanda é a opção. E, até mesmo, a rua!
Todo mundo come junto! Não é comum essa coisa de cada um comer num local da casa; as pessoas se sentam à mesa e comem juntas.
Pontualidade é muito importante.
Contrário do que muitas pessoas pensam, chineses não usam mais tanto dinheiro físico; eles tinham o "pix" antes da gente. Assim como serviços como o uber! Lá, o uber é o DiDi (que comprou a 99!); e o pix você usa através do "whatsapp" deles, que é o WeChat. Outras redes sociais: Weibo (Twitter+Facebook mas muito melhor que ambos), Bilibili (também chamado de Bzhan, é um Youtube), Xiaohongshu (Pinterest), Taobao (Amazon).
Somente pessoas próximas chamam pelo nome completo e/ou pelo primeiro nome. Estranhos vão usar o sobrenome + honorífico. Alguns honoríficos: Gege/Ge (para homens mais velhos), Jiejie/Jie (para mulheres mais velhas), Didi (para homens mais novos), Meimei (para mulheres mais novas); ayi (tia, informal, usada para mulheres mais velhas), prefixo lao ("Lao Huang", informal, uma forma de se referir a homens mais velhos e/ou amigos homens). Gege e Jiejie são maneiras mais "fofas" de falar, então, geralmente, adultos preferem falar só Jie/Ge. Você pode usar esses dois termos como sufixos, por exemplo: Xiao-ge, Jiang-jie.
Uma maneira de fazer apelido é repetindo o primeiro nome (ou sobrenome) da pessoa, por exemplo: xiaoxiao, mingming. Fun fact: chamar pessoas de "porquinho" é um termo carinhoso!
Trocar cartões de apresentação é muito comum em ambientes corporativos.
Muitas pessoas são supersticiosas! Existem várias superstições, mas a mais comum é evitar o número 4 (soa como morte, em mandarim), e tentar usar o número 8 (sorte).
Ficar bêbado com alguém pode ser interpretado que você confia nessa pessoa.
Carne é muito caro, então não comem todo dia.
Andar após a janta e tirar um cochilo pós almoço são muito comuns!
Café é mais tomado em regiões metropolitanas pois é caro; em áreas rurais ou menores, você raramente irá encontrar. As pessoas tomam mais chá.
Geralmente, se você beija alguém, vocês estão namorando! Mas, é claro, a cultura de namoro entre jovens pode ser diferente, especialmente em lugares como Shanghai que tem uma vida noturna agitada e é uma cidade conhecida por ter muitos estrangeiros. Fun fact: aplicativos de namoro lá são voltados para pessoas que querem casar.
Em ocasiões especiais como aniversários e casamentos, os convidados presenteiam os anfitriões com hongbaos (pacotes vermelho) com dinheiro! No ano novo chinês, os mais velhos dão hongbaos para as crianças (o famoso "bom princípio de ano novo"!). Lembrando que o ano novo lunar não é comemorado na mesma época que o nosso!
Outros: lavar os pés no inverno para aquecer o corpo; todas as séries e filmes são legendados em mandarim mesmo quando o áudio está em mandarim, pois existem muitos dialetos e, assim, as pessoas podem entender independente do dialeto que falam; pessoas mais velhas geralmente usam o calendário lunar.
Mas nós dois recomendamos o canal Pula Muralha no youtube, os vídeos são interessantes e a moça ensina muito sobre a cultura do país dela. E queremos reforçar que o que foi falado é com base no que o Six SABE e aprendeu ao pesquisar sobre, ele não é chinês ou tem alguma ascendência.
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babynewscal · 1 year ago
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Oi filho, pensei por vários dias como começar esse texto, de certa forma as coisas as coisas aqui fora estão um pouquinho complicadas mas graças a Deus você segue bem, com saúde e mexendo bastante dentro da barriga da mamãe.. Tem dias que você é bem serelepe e sinto você remexendo tudo dentro de mim, e olha que foi tarde quando comecei a sentir só com 24 semanas e hoje estamos com 29 semanas, você inclusive agora enquanto digito esse texto você mexe mexe e mexe e acabei de almoçar e beber um tantao de agua, falando nisso, peço desculpas por essa alimentação meio porcaria que você recebe as vezes, prometo estudar sobre alimentação e tentar te dar tudo do bom e do melhor e fazer com que você se alimente mto bem. ontem mesmo eu e papai fomos ao mercado e brigamos feio porque ele está trabalhando muito pra manter a gente já q estou sem trabalho no momento e até você nascer, mamar e ficar forte pra ficar na escolinha, vou depender do papai pra tudo e no mercado ontem ele ficou bravo porque peguei algumas guloseimas, já chorei bastante, e você tem sentido isso, me desculpa por chorar muito, por comer mal, por as vezes achar que você não será tão amado como eu gostaria, por não te dar tudo do bom e do melhor desde agora, prometo me esforçar pra não lhe faltar nada mas infelizmente meu sonho de te colocar na melhor escola, ter as melhores roupas e melhores brinquedos não será tão viável agora, e assim eu me culpo e me sinto uma péssima pessoa, já que logo logo você está por aqui e nem berço temos ainda. Decidimos seu nome, mas papai quem amou mesmo, nunca sonhei com esse nome e olha que sempre sonhei em ser mãe e ficar grávida e ter todas as sensações que esse momento pode me proporcionar mas muita coisa é conto de fadas, e só quando acontece mesmo e nem sempre do jeito que sonhei, fico triste, frustrada.
Desculpa mas não teremos foto da barriga mês a mês como toda mulher faz, não vamos fazer chá de bebê pq o papai disse que vai gastar muito e prefere investir em você, não vamos ter foto de grávida e nenhum amigo meu sabe da gravidez, apenas a família mesmo e olhe lá...
Eu até sonhei com um chá de bebê bem clichê, com lembrancinha, balão, fotinha, decoração e tudo que temos direito, mas as condições e minha cabeça não estão muito legais no momento.
Ah! Bem, você tem mais algumas semanas pra mexer bastante a vontade e depois precisa ficar na posição da mamãe parir você normal, quero que venha ao mundo de parto normal, sem intercorrência e com muita muita muita saúde pra mostrar que somos fortes e capazes de qualquer coisa nesse mundao.
A vovó não teve uma reação mto boa quando descobriu a gravidez, ficou criticando o nome q o papai escolheu e ficou mais de um mês sem falar comigo, me deixou muito chateada, achei que pudesse contar com ela pra tudo e qualquer coisa pq éramos amigas fiéis mas não foi bem assim, ela prefere manter distância do que aceitar algumas coisas que fazem parte do nosso processo de aprendizagem. O vovô vai cuidar de você lá do céu por enquanto e mesmo nossa família sendo bem pequenininha, o papai cuida de você desde a barriga, faz carinho, beija antes de sair pra trabalhar, beija quando chega do trabalho, faz mto mto carinho e assiste mto filme com você, ele é um paizão de verdade! Todas as consultas ele faz questão de estar presente, pergunta, faz brincadeira, ajuda, leva, carrega, compra e tudo que ele pode fazer, ele faz, foi lindo ver ele comprando roupinhas pra você na feira, ainda falta muita coisa mas logo daremos um jeito de providenciar tudo que você precisa antes de sua chegada triunfal!
A vovó Rose ofereceu um berço, mas até agora não recebemos nada, inclusive não ganhamos nada de ninguém até o momento, prometeram doar roupinhas, fraldas e até agora as únicas coisas que você tem, foi eu e o papai que compramos na feira.
A bisa tbm nem uma agulha, ninguém liga pra saber se estamos bem, se precisamos de algo, e isso mostra como a gravidez é solitária, como no mundo somos só eu e você e depois podemos contar com o papai, porque o resto só acha bonitinho mas não ajuda, não liga, não pergunta pra saber se está tudo bem, e olha que não está muito bem não.. 
Tenho muita coisa pra comprar, até porque não temos nada a não ser umas 3 calças, 5 shorts e 8 boddys de resto, não temos nada. preciso estudar sobre parto, amamentação, cuidados com você recém nascido, com o cordão umbilical, com introdução alimentar e preciso aprender a cozinhar, fazer um exercício e cuidar de você, pra se tornar um homem digno pra essa sociedade que engole a gente a cada minuto.
Enfim, espero que sejamos fortes pra passar juntos por esse ciclo que me deixa super assustada e com muito medo, quero você forte e saudável, crescendo e sendo um homem lindo da mamãe e do papai.
Te amo Dominic Chies
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cwishes · 6 months ago
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O PRIMEIRO A GENTE NUNCA ESQUECE
🆔 O primeiro chifre foi algo um tanto bobinho, praticamente coisa de criança mas sem perceber, na época, já estavam presentes ali todos os elementos que no futuro seriam a composição de minhas fantasias e fetiches.
Conheci uma garota em uma festinha na casa de um amigo, menina linda, bem gatinha mesmo, mas não valia muita coisa, aquele tipinho ideal por quem sempre foi muito fácil eu me apaixonar e que todo mundo já tinha pegado.
Eu tinha uns 15 anos, ela devia ter 14. Ficamos, nos beijamos e ficamos lá agarradinhos o resto da festa inteira.
Na época não tinha WhatsApp, era torpedo SMS ou MSN, ou as pessoas se telefonavam. Bons tempos. No dia seguinte ela me liga perguntando se eu gostaria de vê-la em frente à casa dela e lá eu fui. Ficamos ali na calçada debaixo de uma árvore. Era uma tardezinha de calor, estava anoitecendo e eu lembro dela estar com um shorts jeans bem apertado. Branquinha, tinha umas tora de coxa. Era beijo e mão para todo lado.
Poucas coisas da adolescência traz tanta nostalgia como essa fase de namorar na calçada em frente de casa.
No meio do rala e rola que as vezes tinha uma pausa para conversar um pouco ela me pergunta se eu queria namorar. Adulto, você pensa: porra, como que tu vai namorar alguém que tu conheceu ontem?! Mas adolescente, todo carente, e doido com a possibilidade de sexo (eu era virgem, ela não), aquilo parecia um sonho, a resposta não poderia ser outra além de um belo e sonoro sim. O "namoro" durou duas semanas 😅. O suficiente para ser inesquecível quando se trata de ter sido a primeira experiência com tudo isso.
Duas semanas de amassos contantes, de visitas a casa dela durante a tarde onde rolava de quase tudo. A mãe dela não ligava de nos deixar a sós e eu tentava mas ela não dava para mim de jeito nenhum. Tudo era por cima da roupa.
Lógico, como todo garoto apaixonado levei ela em casa, apresentei como namorada para família e amigos e estava todo satisfeito.
Porém, durante essas semanas também aconteciam outras coisas. Alguns outros garotos tiravam sarro e me zoavam pelo fato de eu estar namorando com ela, me contavam histórias escabrosas sobre a menina (o que mais maduro a gente percebe que é uma constante no universo masculino, você começa namorar alguém e um monte de invejoso que não tem nem chance com a garota vem te pilhar para você ficar inseguro e enciumado ao lado dela). Uma dessas histórias é que ela tinha mamado dois colegas da escola na casa dela, de tarde, um dia que ela ficou sozinha, e que isso tinha acontecido dias antes da gente começar a namorar. História que ela não confirmou mas também não negou, apenas escorregou da resposta.
Outra piada que faziam sobre ela era chamá-la pelo nome de um jogador famoso na época por chutar bem tanto com a perna direita quanto com a esquerda. Porque ela "batia com as duas" 😒😅. Enfim, eu dava zero importância para esse tipo de comentário. Mas faz parte do contexto.
Tudo ia muito bem até que eu tive de visitar uns parentes, durante o final de semana, em outra cidade. O sábado foi okay, a gente conversou bastante, mas no domingo ela estava muito estranha, distante e me evitando ao máximo. Eu, desesperado para saber o motivo. Voltei e ela simplesmente não me atendia e não queria me ver. De tardezinha fui até a casa dela e ela estava com uma amiga e essa amiga foi quem saiu para falar comigo e me dar algum tipo de satisfação.
Segundo a amiga, no sábado a noite elas saíram e a minha então namorada teria encontrado por acaso com um ex namorado (talvez um relacionamento tão instantâneo quanto mas adolescente chama qualquer coisa de namoro), por quem ela era de fato apaixonada e que tinha rolado um beijo. O cara era mais velho, segundo constavam as informações tinha 22 anos. E que ela não estava sabendo como me contar e terminar. - Imagino que prevendo que eu consideraria motivo para terminar. Eu não tinha nenhum fetiche por nada, nem sabia o que era isso na época mas acho que só pelo apego e carência eu não terminaria-. Enfim, fui embora sem nem me despedir decentemente, ela só saiu no portão, devolveu algumas coisas minhas que estavam lá e it's over pro betinha.
Por fim, eu não me lembro de ter sofrido muito por essa garota na época, mas um pouco eu acredito que sim mas no final das contas eu sofria até por menina que eu nunca tinha pegado então, elas por elas.
Alguns poucos dias depois estávamos em um bairro próximo sentados na resenha com a turma daquele bairro e ela e umas amigas também estavam por ali. Até que uma das amigas dela veio me perguntar se ela ficasse com um dos meus amigos que lá estavam eu iria arrumar confusão. E é claro que eu respondi que não. Ela era livre para ficar com quem ela quisesse. E os dois sumiram, por bastante tempo. Depois eu ainda tive que ouvir esse meu "amigo", que na época era o mais destacadinho da turma, era o mais playboyzinho e pegador entre a gente (hoje em dia é um fudido), que duas semanas que eu fiquei com ela não consegui nada, uma vez que eles dois ficaram pelo menos uma punheta ela bateu. Se era verdade ou não, fica para história, muleque gosta de contar vantagem mas pode ser verdade sim. Alguns dias depois um outro amigo meu também ficou com ela na escola. Enfim.
Eu não tenho sentimento nenhum por essa garota mas um apego danado, e uma lembrança intacta, com riqueza de detalhes por essa história, por ter sido a primeira experiência que eu tive na vida com essa coisa de chifre.
Na verdade tudo começa muito cedo.
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da5vi · 1 year ago
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O Exorcista: O Devoto não é o abismo que estão falando
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Um dos lançamentos mais aguardados por mim esse ano, sem dúvidas, era o do novo Exorcista. Quando vi o trailer com a Ellen Burstyn e as cenas de possessão, fiquei maravilhado e com muitas expectativas para o longa... qual a minha surpresa, porém, quando o filme saiu nos EUA (uma semana antes que aqui) e tanta gente começou a massacrá-lo?
Na história, duas garotas que estudam na mesma escola desaparecem por três dias. É mostrado que elas tinham ido à floresta tentar contatar a mãe falecida de uma delas. Quando finalmente voltam para casa, os sinais de possessão demoníaca mostram-se cada vez mais evidentes.
Poderia ser mais um filme que usa a dualidade Deus e Diabo para assustar alguém, poderia ser um exorcismo meia-boca desses que reduzem o efeito do clássico de William Friedkin a uma mudança de voz e cabeças rodando... mas não, O Devoto tem em seu coração o desejo de trazer a atmosfera pesada do original de volta, e é parcialmente bem sucedido nessa missão.
Na construção da narrativa de O Exorcista, o que faz com que os efeitos especiais e todo o diálogo com o demônio tenham um peso na gente enquanto espectador é a relação que o filme constrói entre nós e Regan. Sabemos que ela é uma garota doce, inocente... que a mãe, devido a rotina de trabalho, talvez não lhe dê tanta atenção, e ela descobre um "dispositivo" (o tabuleiro de Ouija) que lhe permite fazer essa ponte com o outro mundo, trazendo o espírito para seu corpo.
E embora o roteiro desse novo filme tente fazer toda a conexão de uma das meninas com a ausência da mãe, ele não é eficaz em criar esse tipo de relação entre AS DUAS crianças e a gente. Além disso, o negócio da floresta com o desaparecimento também ameniza um pouco o horror que, por exemplo, sentimos ao ver Regan indo embora aos poucos no original.
Creio que o subtítulo "O Devoto" venha da questão da "dualidade" entre as duas famílias -- uma não acredita em Deus pela forma como a esposa faleceu, a outra é extremamente assidua e presente na igreja (e SPOILER: é justamente essa família que acaba cometendo um erro gravíssimo), e embora isso seja algo importante para a narrativa, especialmente para o conflito com a entidade demoníaca, também é servido de forma rasa na história.
Um filme como O Exorcista original funciona bem porque ele foi, também, feito em um tempo da história onde as pessoas eram mais tolerantes com a construção de uma narrativa cinematográfica. Friedkin não tinha que lidar com os gaps de atenção do público moderno, e talvez esse tipo de preocupação tenha cortado elementos que poderiam fazer de O Devoto um filme bem superior do que ele realmente é, mas não é um filme ruim.
É um dos poucos filmes novos de exorcismo que realmente me surpreendeu positivamente -- e me assustou de verdade em uma cena. Isso por que não falei do mal estar sentido durante toda a sequência do exorcismo...
Além disso, foi ótimo reencontrar Regan e sua mãe, mesmo que parte da participação de Chris na história seja meio que ela "sentindo" o demônio nas crianças... um elemento doido que não tinha muito a ver. Gosto, porém, dela como mentora dos pais, sugerindo o exorcismo e buscando reatar as relações com a filha.
Enfim!
Claro que nada vai superar o impacto longo do clássico de 1973, mas diminuir esse filme em função disso não parece algo sábio -- e nem digno da comunidade de horror. Se puder dar uma chance a "O Devoto", dê. É muito mais interessante que A Freira, por exemplo (ainda não superei quão ruim é aquilo).
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diperr · 1 year ago
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UM DIA A GENTE APRENDE
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Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, que companhia nem sempre significa segurança, e começa a aprender que beijos não são contratos, e que presentes não são promessas.
Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança; aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo, e aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais, e descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida; aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida, e que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que eles mudam; percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve compará-los com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde se está indo, mas se você não sabe para onde está indo qualquer lugar serve.
Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se; aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou; aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha; aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens; poucas coisas são tão humilhantes... e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando se está com raiva se tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém; algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não para para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto, plante seu jardim e decore sua alma ao invés de esperar que alguém lhe traga flores, e você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
Descobre que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.
Veronica Shoffstall
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pocrix · 2 years ago
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Hoje não vai ter título, nem vai ser um diário contando do meu dia. Vai ser só um lugar pra eu ter uma catarse.
A vida é uma coisa muito louca, e cada dia que passa eu tenho mais noção disso e só o que faz é me apavorar.
Fazem anos que tenho a consciência de que vivo lutos que não aconteceram ainda. Mas vão em algum momento. Talvez seja a minha ansiedade, mas de uns anos pra cá isso só piorou.
Tenho o luto de perder a minha avó, e ela está viva e bem, obrigada. O luto de o dia que ela morrer e eu não ter saído de casa, talvez eu nunca mais consiga. O luto de não estar presente pra vivenciar coisas que descobri que queria porque simplesmente parece que não vou ter tempo pra ser tudo o que eu quero ser. O luto de parecer que só estou perdendo tempo que tem se tornado tão precioso levando em consideração tudo isso.
Descobri que fui de um extremo ao outro e eu nem percebi. Passei de uma pessoa que lidava muito bem com a minha própria finitude mas que ao descobrir que a minha vida não acabaria aos 18, me deparei com um novo ponto: a finitude dos outros. Eu vou continuar aqui, mas algumas pessoas não. Talvez a maioria delas não em determinados momentos. E toda vez que eu penso sobre isso não consigo fazer outra coisa além de chorar. Chorar de pensar na possibilidade de perder as pessoas, chorar de medo de não aguentar a vida como ela é e toda a sua finitude e chorar por saber que eu vou estar aqui, e as outras pessoas com o tempo vão virar só uma história. Uma saudade que só existe nesse contexto em quem fala português. Do Brasil, não de Portugal.
Hoje, depois de muitos anos, acho que finalmente entendi o que aquela cena tão icônica de How i met your mother realmente quis dizer quando a Tracy falou para o Ted "não quero que você seja uma pessoa que vive só das suas histórias". Quanto mais velho a gente fica, o tempo é inverso. A gente vai chegar num ponto onde vamos ter mais memórias do que histórias novas pra contar. E por isso, hoje, eu entendo porque minha avó repete mil vezes a mesma coisa. Conta a mesma história várias vezes. No momento, infelizmente, ela só tem elas. E isso é extremamente triste. E sozinho.
Ela enterrou praticamente a família inteira. Os pais, os irmãos, o marido, um seguido do outro. Então acredito que com o passar dos anos, a vida vai ficando mais pesada, e mais triste até, porque você acaba virando um amontoado de coisas e pessoas que não existem mais. Que não estão mais presentes, porque em algum momento, seja agora ou daqui muitos anos, fica só um buraco.
Fica só todo o amor não expressado, e o tempo que foi insuficiente. Seja pra rir, pra brigar, ou só existir. E isso sim, acaba comigo.
Não são os traumas, as pessoas que vieram e foram mas continuam vivas, no mundo delas. Mas a possibilidade, de um dia envelhecer, e ser uma pessoa que tem mais histórias do que tempo. Mais memória do que possibilidade.
Talvez, toda a minha idealização suicida, meus picos de depressão, sejam justamente isso, medo de que um dia isso aconteça e por um segundo, achar que eu posso brincar de Deus e evitar isso. Porque EU não quero passar por isso. Mas e os outros? Eu não quero, mas não consigo viver com a ideia de que eu seria mais uma história na vida da minha família que já é repleta de muitas histórias e elas não passam disso. Lembretes de que um dia existiram, e isso só serve pra fazer doer. Deixar tudo um pouco mais cinza.
Quem sabe um dia, depois de muita terapia eu consiga ressignificar o que tudo isso significa. O que o luto significa. Mas como que ressignifica uma vida? Como ressignifica A vida em si? Porque a gente nasce com uma certeza, um dia a gente vai morrer. Assim como os nossos. E aí? Como alguém lida com isso?
Se um dia eu descobrir, escrevo aqui. Mas infelizmente esse dia não é hoje
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deardiarynaty · 2 years ago
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Oi Artur, estou escrevendo esse texto pois é mais fácil para mim me expressar pelas palavras. É mais fácil te deixar ir dessa forma. 
Tem tantas coisas que eu quero escrever para você, mas vou ir pelo começo, sabe lá no comecinho? bem, eu gostei de você porque você enfrentou todos os meus demônios, viu todos os fantasmas, abraçou todas as inseguranças e permaneceu. Queria que soubesse que a maior paz que senti no peito foi quando você viu como eu estava quebrada,  entrou em mim e mesmo assim decidiu ficar. Você foi o meu bilhete da sorte. Você me tirou de órbita, do eixo, do centro de mim. Você é todos os sentimentos do mundo e todos os rituais sobre como ser feliz e ser leve e ser bom. você é bom, sabe? E aqui estou eu, carregando a culpa de precisar te deixar pra trás; de precisar, finalmente, fechar a cortina do espetáculo, virar a página do livro, atravessar a rua pra chegar ao próximo destino. Carrego a culpa de saber que suas digitais ficarão em mim por muito tempo, e que preciso delas, em alguns momentos, pra saber quem eu sou.
Por mais que me doa admitir esse texto é uma despedida. 
Sabe, eu te escreveria todas as coisas se pudesse, mas escrever seria rasgar o céu pela metade na esperança de que Deus pudesse descer e aliviar a dor de te ver escolhendo outra pessoa. Queria te dizer que sempre te amei e sei que sempre vou te amar, mesmo que um dia eu também esteja com outro alguém, uma parte sua sempre vai estar lá no meu coração, presente.
Vai ser difícil seguir sem pensar que a vida continua apesar de um amor que tinha tudo para ser mais do que foi se a gente não tivesse tirado os pés do chão e ido rumo a outros caminhos.
Quando tudo está muito pesado, tento voltar naquela sexta feira do nosso término, na esperança de sentir a paz que sentimos naquele dia quando tivemos nossa conversa, que pedimos lanche e dormimos juntos, só queria voltar aquele dia em que nada poderia me tirar da cabeça que você era o homem da minha vida, que você era o meu amor de alma, a pessoa escolhida por mim e pelas vidas passadas para que o mundo não me atingisse de maneira tão brutal.
Eu sei que vai ficar mais fácil para você seguir sua vida e esta só esperando eu desatar esse nó que te prende em mim e que me prende em você. 
E agora eu sinto tanto porque quem vai, dificilmente volta. Quem vai, dificilmente escolhe a mesma estrada pra refazer o trajeto. Quem vai geralmente volta diferente, mudado, com outros apetites e imaginações.
O que mais dói nessa história é que eu não te culpo por seguir em frente, dói por que eu não posso simplesmente ir ate a sua casa e gritar, dizer o quanto tudo isso me magoou, não posso te ligar e dizer ´´não faz assim por que dói demais´´. Doeu ter visto um sorriso no seu rosto com outro alguém, porque eu já fui aquela pessoa, já ocupei aquele lugar, doeu ter visto você construir algo em tão pouco tempo enquanto eu estava aqui com a esperança do nosso futuro juntos e agora só vão sobrar os caquinhos do que você deixou para mim recolher. E doeu enfim, perceber que ninguém teve culpa nessa história. 
Te desejo sorte na sua jornada da faculdade, sorte para os dias em que as coisas pesam e tudo fica dificil, que o Papai do céu te abençoe muito e abençoe muito a sua família também, vocês sempre vão ter um espaço no meu coração. Acima de tudo, te desejo sempre muita felicidade e paz.
Agora te deixo voar, e por isso que te amo te respeito e te deixo ir como o homem que me ensinou que alguns caminhos não são pra mim, mesmo o amor sendo. Te respeito como quem que me viu na pior fase querendo distância do mundo todo, apavorada com qualquer multidão, exausta de qualquer pretexto e cansada  de existir e você segurou minha mão, enxugou minhas lágrimas, como alguém que me pegou no colo quando eu abraçava minhas próprias feridas. Te respeito porque você não recuou sobre minhas fraquezas: pelo contrário, com elas conversou foi gentil doce, meigo, leal e é por isso que saio daqui, deste espaço, de peito dormente, daqui saio com vontade de gritar de dor, mas ciente de que fomos o que tínhamos que ser, da maneira mais humana e inesgotável possível.
Te encerro aqui, meu amor, e encerro o que fomos porque o universo também precisa perdoar aqueles que não deram certo. Então isto é uma despedida bem menos divina do que escrevi na primeira vez em que te vi e nos amamos, do primeiro texto de amor que te fiz. Te deixo existir livre do peso de nós.
Obrigada por ter me mudado, você me mostrou muito do mundo, eu achava que sabia de tudo, eu achei que eu sabia sobre amor e perdas mas foi você quem me ensinou, tudo sobre amar e tudo sobre perder.
Seu efeito ainda vive em mim e espero que uma parte minha ainda viva em ti, é como diz aquela música ``vida longa mundo pequeno a gente ainda vai se encontrar``.
Te amar foi o meu primeiro grande ato de coragem, o segundo foi te deixar ir.
Te vejo na próxima vida, Artur. 🤍
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