#muito feliz por ser sua amiga
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I'm very ready to smooch him!! đ€
Thank you so much, princesa gatinho!! I love him and I love you! You're the best đ«đ«đ«
#aaaaaaaa#đ„°đ„°đ„°#vocĂȘ Ă© incrĂvel#muito feliz por ser sua amiga#e por te ver compartilhando sua arte pro mundo#ela Ă© maravilhosa e merece todo amor#đđđ#happy holidays my love
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birthday! â oneshot larry
âtalvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revĂȘ seu ex padrasto, que a criou tĂŁo bem durante anos, fica toda mexida. louis sĂł queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversĂĄrio, que mal tinha?â
ËËË đ ËËË
hcisgirl âą daddy kink âą inocĂȘncia âą manipulação âą exibicionismo âą binky (chupeta) kink âą todos personagens maiores de idade âą negação de orgasmo âą dirty talk.
ËËË đ ËËË
â Louis! â a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. â Que bom que vocĂȘ veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
â Eu nunca perderia o aniversĂĄrio dela â Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mĂŁos o presente que tinha comprado dias passados. â Como vocĂȘ estĂĄ, Ruby? Parece muito bem.
â Estou Ăłtima. E vocĂȘ⊠parece Ăłtimo, nĂ©?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus mĂșsculos definidos eram notĂĄveis, ainda com os braços repletos de tatuagens sĂł realçando a visĂŁo privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bĂceps. Ruby tambĂ©m nĂŁo deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
â Eu precisava â disse em um tom divertido. â Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, vocĂȘ sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balĂ”es rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vĂĄrios lacinhos e a mesa posta sĂł com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita âFeliz aniversĂĄrio, Princesaâ cheio de pĂ©rolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lĂĄ pra cĂĄ.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
â Onde ela tĂĄ?
â LĂĄ atrĂĄs com as amigas â Ruby informou. â Vai lĂĄ. Ela estĂĄ morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da årea de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chĂŁo com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortĂĄveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser estå calçando os sapatinhos.
â Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tĂŁo rĂĄpido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
â Papai! â Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. â Senti tanta sua falta.
â Eu tambĂ©m, amor â juntou suas mĂŁos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nĂĄdegas, subindo o toque para a cintura. â Estava morrendo de saudades.
â Por que nĂŁo veio me ver mais? â Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. â Eu chorava de saudades, vocĂȘ nĂŁo sabia?
â Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado â Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mĂŁos espalmadas do homem em seu bumbum. â Por isso eu te trouxe muitos presentes.
â Presentes! â exclamou toda sorridente. â Onde estĂŁo?
â Todos na sala â Louis informou. â Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lĂĄbio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chĂŁo novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
â Gostou do meu vestido, papai? â Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lĂĄ e pra cĂĄ.
â Eu amei, princesa â Louis fez questĂŁo de pegar em sua mĂŁo e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. â Bem comportadinha⊠â disse mais para si do que para Harry. â Rosa e azul para sempre, lembra?
â Ă claro que lembro, nĂ© papai! Por que acha que escolhi esse?
â Boa garota âLouis segurou o rosto de Harry com as duas mĂŁos, trazendo seu rosto atĂ© o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry jå se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
ËËË đ ËËË
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colĂ©gio e alguns familiares. AtĂ© queâŠ
â Cala sua boca, Agnes, para de falar!
â VocĂȘ tem problema? Eu sĂł estava brincando!
â Que brincadeira mais idiota! Igual a vocĂȘ!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
â Parem com essa gritaria! â Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possĂvel briga fĂsica. â Eu quero explicaçÔes agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possĂvel ver seu rĂmel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
â Harry, o que aconteceu? â Ruby perguntou.
Ela nĂŁo soube falar, sĂł enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
â VocĂȘ pode começar a se explicar? â sem chances com Harry, tentou com Agnes.
â Eu sĂł disse que achava Louis bonito! â Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. â Ela começou a chorar e me xingar!
â VocĂȘ nĂŁo disse sĂł isso, sua mentirosa de merda! â Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. â Eu nem te convidei pro meu aniversĂĄrio, vocĂȘ Ă© amiga da Cindy, nĂŁo minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
â BebĂȘ â Louis a chamou. â O que ela disse pra vocĂȘ ter ficado assim, uhn? â Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porĂ©m baixinho. â NĂŁo quer falar pro papai?
â Ela⊠â tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. â Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter vocĂȘ como papai dela. Ela quer vocĂȘ, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
â Ruby, vou conversar com Harry lĂĄ em cima, okay? Ela estĂĄ muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
â Sim, sim â Ruby assentiu. â Voltem sĂł quando for a hora do parabĂ©ns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
â VocĂȘ ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? â tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
â Tenho, papai â disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
â Vem aqui â Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. â Por que vocĂȘ chorou tanto por causa daquilo, bebĂȘ? VocĂȘ nĂŁo sabe que ninguĂ©m nunca vai me ter como vocĂȘ me tem?
â Eu nĂŁo gosto que falem de vocĂȘ daquele jeito! â Harry exclamou, os olhos trĂȘmulos cheios de lĂĄgrimas olhando para Louis, cruzando os braços Ă sua frente. â Ela ficou olhando pra vocĂȘ o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
â Presta atenção em mim, tĂĄ? â Louis pegou o rosto abatido em suas mĂŁos, apertando suas bochechas. â Eu sou o seu papai e vocĂȘ Ă© minha garotinha. Minha princesa, meu bebĂȘ. NinguĂ©m nunca vai me ter. Assim como ninguĂ©m nunca vai te ter, Harry. VocĂȘ Ă© minha.
â Jura? Por favor, papai, vocĂȘ jura? â disse tĂŁo desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
â Eu nĂŁo preciso jurar. VocĂȘ sabe que Ă© verdade, nĂŁo sabe?
â Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
â VocĂȘ ainda usa chupeta, meu bebĂȘ?
â Uhum â Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
â Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
â Ela Ă© linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
â Sei disso â Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. â Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua lĂngua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava atĂ© demais.
â VocĂȘ Ă© linda â Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. â Agora o papai vai cuidar de vocĂȘ, tĂĄ?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodÔes.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequĂȘncia, bem devagar para nĂŁo machucar.
â Tem tirado notas boas no colĂ©gio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
â Jura?
â S-sim, papai â disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
â E sem distraçÔes, nĂ©? â Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. â VocĂȘ sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
â SĂł existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidĂŁo.
â Eu sĂł me distraio pensando em vocĂȘ, papaiâŠ
â Por que eu sinto que vocĂȘ estĂĄ mentindo?
â NĂŁo estou! â Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para nĂŁo se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lĂĄbios. â Eu fico pensando quando vocĂȘ brincava comigo⊠â seus olhos estavam olhando para seus pĂ©s enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: â Mas vocĂȘ nĂŁo deve gostar mais de brincar comigo!
â Por que acha isso? â Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodĂ”es e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
â VocĂȘ nĂŁo quis mais ficar comigo⊠â Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. â VocĂȘ me deixou, papai.
â Eu nunca vou te deixar â Louis puxou Harry pela cintura com certa violĂȘncia, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. â Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? VocĂȘ chorava tanto, amor, mas nĂŁo queria deixar meu pau.
â Papai⊠por favor, me diz que vocĂȘ vai brincar comigo? â Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. â M-mhn⊠vocĂȘ vai fazer com carinho?
â Muito, meu amor â Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tĂŁo gordo que apenas sentiu seu lĂĄbio inferior entre os dela, da forma mais fofa. â Vou mostrar pra vocĂȘ que nĂŁo precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
â O senhor⊠mhn⊠papai, o s-senhor? Mhn! â as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu sĂł arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clĂtoris inchadinho, indo tĂŁo lento que era uma tortura. â Papai, dorme hoje aqui!
â Shhh⊠â Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry âfique calma, vive esse momento com seu papai, nĂŁo pense demais.â
Louis tinha dado inĂcio nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questĂŁo de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lĂĄ e pra cĂĄ na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocĂȘncia genuĂna, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau jĂĄ estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo sĂł com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mĂŁo, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rĂgido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o prĂ©-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clĂtoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
â Eu quero colinho! â Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabĂłlica.
â Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra â Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimĂŽnias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lĂĄbios gordinhos daquela xotinha. â VocĂȘ merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, nĂŁo vai?
â Uhum, uhum â Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
â De⊠devagar, papai, vocĂȘ me m-machuca assim⊠â Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, nĂŁo conseguia tirar os olhos disso.
â VĂȘ se fica quietinha? â foi uma pergunta retĂłrica, Louis indo mais rĂĄpido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. â NĂŁo quer que ninguĂ©m veja o papai brincando com vocĂȘ, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
â Boa garota â Louis segurou a cintura de Harry com as duas mĂŁos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, jĂĄ estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mĂłrbido que era sentir uma saliĂȘncia em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
â Papai, eu quero colo⊠â Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. â Por favor, eu prometo⊠mhn! Papai!
Como se jĂĄ nĂŁo bastasse, Louis começou a estimular seu clĂtoris rapidamente, tĂŁo rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possĂvel, perto de seu ĂĄpice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rĂĄpida.
â VocĂȘ promete? â deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
â Eu! Mhn⊠papai, eu prometo ficar quietinha! â Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. â Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tĂŁo sujo que a ideia de serem pegos sĂł o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
â Eu vou gozar, Lou⊠â Harry contorcia os dedinhos de seus pĂ©s e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensĂvel.
â Nem pense â Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indĂcios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
â Oh, bebĂȘ, se vocĂȘ soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha⊠â Louis disse meio aĂ©reo, segurando seu pau pela base para nĂŁo sair do ritmo, ainda estocando lentamente. â VocĂȘ deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
â Deixaria, papai! â Harry estava se derretendo por dentro, nĂŁo havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centĂmetro alargando sua entrada. â Isso⊠mhn⊠é tĂŁo gostoso, papai, nĂŁo paraâŠ
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus låbios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixå-la para trås.
â Eu vou descer⊠â Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. â VocĂȘ vai se arrumar de novo⊠â fez mais uma estocada, a Ășltima, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. â E vai cantar seu parabĂ©ns. Seu presente de aniversĂĄrio Ă© ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que vocĂȘ ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressĂŁo que levou durante todo esse tempo. Era a visĂŁo mais linda que Louis jĂĄ viu em toda sua vida.
â Depois vocĂȘ tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
â Fica comigo um pouco mais, papai⊠â Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para nĂŁo surtar ali. â Eu quero gozar, por favor, por favor!
â VocĂȘ vai â Louis disse, firme. â Mas nĂŁo agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
â E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças jå indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
ËËË đ ËËË
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a ĂĄgua da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
â Quer ver o pĂŽr do sol, querida?
â NĂŁo, mĂŁe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabĂ©ns.
â Hum â Ruby passou as mĂŁos pelos ombros de Harry. â EstĂĄ bem. Acho que Louis estĂĄ lĂĄ dentro. Chama ele?
â Sim, sim â sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversĂĄrio, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraĂdo, atĂ© colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
â VocĂȘ fica linda desse jeito â fez referĂȘncia a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrĂĄs. â Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
â Posso sentar no seu colo? â Harry pediu com um beicinho proposital.
â Meu colo Ă© seu, bebĂȘ â e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
â Levanta um pouco â Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. â NĂŁo queria colinho?
â Mhn⊠eu quero, papai⊠â Harry gemeu tĂŁo baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
â Rebola pro papai, amor â Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota sĂł para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. â Isso, uhum, devagarinhoâŠ
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trås, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
â NĂŁo para.
â Papai, eles vĂŁo ver a gente!
â NĂŁo. Para. â Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
â P-papai, por favor!
â VocĂȘ quer mesmo me deixar decepcionado? â Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tĂŁo carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. â Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de vocĂȘ me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? Ă assim que vocĂȘ diz ser minha garotinha?
â Uh-uhn â Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
âTudo estĂĄ lindo!â âQue graça esses laços, Ruby, onde comprou?â âHarry estĂĄ cada dia mais angelical, como pode?â âTudo parece tĂŁo encantadorâ âQue decoração mais bonita!â
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentĂĄrios.
Chegou certo momento que Harry nĂŁo conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu inĂcio no seus movimentos rĂĄpidos no clĂtoris todo inchadinho da garota, nĂŁo demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguĂ©m perguntava onde ficava o banheiro, sĂł sinalizava com as mĂŁos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
â Pode gozar, meu bebĂȘ â Louis disse, num sussurro. â Bem devagar, tĂĄ?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os låbios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
â Agora sabe o que vocĂȘ vai fazer? â Louis questionou, os Ășltimos jatos de gozo lhe trazendo o alĂvio necessĂĄrio. â VocĂȘ vai cantar parabĂ©ns com a bucetinha marcada por mim. VocĂȘ vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com vocĂȘ.
â C-como assim? â podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
â Ă isso mesmo â disse firme. â Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas atĂ© a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguĂ©m vai me ter como vocĂȘ me tem, mostra pra ela quem Ă© a garotinha do papai.
â Eu nĂŁo posso fazer issoâŠ
â VocĂȘ deve. Se nĂŁo, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
â O que quer dizer?! â Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressĂŁo brava para os convidados.
â Ă dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com vocĂȘ.
â NĂŁo! VocĂȘ nĂŁo faria isso!
â Faria. Se vocĂȘ nĂŁo mostrar a ela o quĂŁo bom Ă© ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
â Eu nĂŁo consigoâŠ
â Consegue â Louis deu uma piscadinha. â Vai lĂĄ e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde jĂĄ estavam, levou seus dois dedos maiores atĂ© sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o prĂłprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lĂĄbios e sua lĂngua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tĂŁo perto que sua boca encostava em seu ouvido, e entĂŁo, disse em um sussurro manhoso:
â Esse Ă© o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressĂŁo pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis nĂŁo podia ser melhor, pois dentre a trĂȘs, todas elas se conversavam.
#harry styles#louis tomlinson#harry edward styles#one direction#larry fanfiction#larry stylinson#fanfic#louis william tomlinson#larry is real#harrys house#hbottom#ltops#intersex#daddyâs babygirl#daddy's good girl#daddy k!nk#binky#bd/sm kink#larry fic#louis and harry#harry and louis
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avisos: matias!amigo do irmĂŁo, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmĂŁo serĂĄ um tema que jamais estarĂĄ batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdĂŁo por deixar vcs esperando. revisei sĂł uma vez.
era o casamento do seu irmĂŁo mais velho, vocĂȘ deveria estar feliz por celebrar uma data tĂŁo especial mas simplesmente nĂŁo conseguia. havia terminado um namoro de dois anos hĂĄ pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou vocĂȘ ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatĂłrias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com vocĂȘ, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a Ășnica. uma prima sua atĂ© tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas nĂŁo rolou, vocĂȘ nĂŁo sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatĂłrio.
vocĂȘ bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia atĂ© terminar a noite sozinha mas definitivamente nĂŁo terminaria sĂłbria. estava bĂȘbada quando ouviu uma de suas mĂșsicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a mĂșsica em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguĂ©m te olhando porĂ©m nĂŁo conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre vocĂȘ.
assim que a mĂșsica acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente nĂŁo era incomodo. vocĂȘ tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, entĂŁo era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmĂŁo desde que vocĂȘs eram pequenos. vocĂȘ sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tĂŁo observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade Ă© que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmĂŁo o apresentou como seu melhor amigo e desde entĂŁo a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. vocĂȘ viu matias crescer, o viu sair de uma prĂ© adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da Ă©poca, eles tinham uns 16 anos enquanto vocĂȘ estava com os seus 13. era o aniversĂĄrio do seu irmĂŁo, em meio a festa vocĂȘ notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciĂșmes vocĂȘ resolveu ir atrĂĄs dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu tambĂ©m os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer jĂĄ que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena vocĂȘ sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lĂĄ em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lĂĄbios quando ouviu matias dizer diversas frases que vocĂȘ nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com vocĂȘ e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido vocĂȘ se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se vocĂȘ fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde entĂŁo vocĂȘ nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversĂĄrio. mas depois de tantos anos, agora vocĂȘ jĂĄ sabia exatamente o que estava acontecendo com vocĂȘ, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesĂŁo sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que nĂŁo haviam conversado desde que a festa começou. âaproveitando a festa?â perguntou educada, âestou e vocĂȘ?â assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade vocĂȘ involuntariamente sempre evitava. âseu irmĂŁo me contou que terminou o namoro, sinto muito.â disse simpĂĄtico, âele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa histĂłria.â revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. âele nĂŁo ama contar isso, bobona.â matias riu âele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.â concluiu âmas entĂŁo eu to liberado pra fazer piada de corno com vocĂȘ?â perguntou escondendo o sorriso sapeca ânem adianta eu falar que nĂŁo, nĂ©? vocĂȘ vai fazer de qualquer jeito.â ele riu.
âprovavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?â perguntou parecendo estar genuinamente curioso âestou tentando, mas nĂŁo tenho conseguido.â encolheu os ombros envergonhada, âpor que?â ele perguntou âah, nĂŁo sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguĂ©m por uma noite ou se sĂŁo os homens que sĂŁo pĂ©ssimos nisso.â falou sem freio, se expondo demais sem querer. âcomo assim pĂ©ssimos?â questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que vocĂȘ conversava, e ele te intimidava desde sempre. âp-pĂ©ssimos uĂ©. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propĂ”e a tentar⊠vocĂȘ sabe, ser bom.â respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, nĂŁo acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. âcom quantos caras vocĂȘ jĂĄ ficou depois que terminou?â ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, nĂŁo era mais o brincalhĂŁo de sempre, parecia mais firme. âquatro, por que?â finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. âe quantos te fizeram gozar?â ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
âo-o que? por que? no que isso importa?â vocĂȘ gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes âresponde, cariño.â pediu, ignorando suas perguntas ân-nenhum.â respondeu olhando para baixo, ainda incrĂ©dula com a conversa âe vocĂȘ ta sentindo falta disso, hm? de ter alguĂ©m te fazendo gozar?â perguntou conforme se aproximava de vocĂȘ, enquanto olhava para o chĂŁo viu matias dando passos atĂ© estar praticamente colado com vocĂȘ. colocou a mĂŁo no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta âsim.â foi tudo o que vocĂȘ conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que vocĂȘ mais desejou se misturando com a vergonha.
âeu posso te ajudar nisso, vocĂȘ sabe nĂ©?â perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lĂĄbios se esbarravam tambĂ©m. âp-pode? e o meu irmĂŁo? ele-â tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. âcom todo respeito, mas que se foda o seu irmĂŁo. ele ta tendo uma noite tĂŁo boa, Ă© justo vocĂȘ ter tambĂ©m, nĂŁo acha?â disse te dando um selinho demorado, sĂł pra te deixar ainda mais burrinha de tesĂŁo. vocĂȘ apenas acenou para matias, jĂĄ maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lĂĄbios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. âcalma princesa. preciso saber se vocĂȘ realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.â âquero, por favorâ falou desesperada, e vocĂȘ realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mĂŁos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a lĂngua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tĂŁo bom, conseguindo ser ainda melhor do que vocĂȘ havia imaginado por tanto tempo. as mĂŁos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino vocĂȘ conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mĂŁo por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que vocĂȘ nĂŁo conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mĂŁo atĂ© lĂĄ quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e nĂŁo queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da famĂlia. âque foi, nena?â matias perguntou olhando em volta tambĂ©m mas nĂŁo viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto vocĂȘ ainda olhava para os outros. âtem muita gente aqui. muita gente da minha famĂlia. nĂŁo sei se fico confortĂĄvel.â respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
âvamos sair daqui entĂŁo.â ele disse te puxando pela mĂŁo e saindo do salĂŁo de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fĂĄcil achar um lugar para vocĂȘs, por isso em poucos minutos jĂĄ estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt jĂĄ apertava seus peitos por cima do vestido enquanto vocĂȘ massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mĂŁo dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto jĂĄ acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade jĂĄ que era um pouco justo. âvou rasgar essa merda.â disse bravo, puxando o mĂĄximo que conseguia âse fizer isso eu te mato.â vocĂȘ disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jĂ© estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mĂŁo atĂ© sua buceta coberta pela calcinha Ășmida.
um gemido escapou dos seus lĂĄbios com o toque, matias massageava seu clitĂłris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando vocĂȘ tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mĂŁos dentro da saia da menina e dos sons pornogrĂĄficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, vocĂȘ finalmente era aquela garota.
com a memĂłria te deixando ainda mais sensĂvel e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mĂŁo lĂĄ dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas Ăntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. vocĂȘ gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tĂŁo gostoso.
matias sorriu ao ver vocĂȘ fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mĂŁos livres atĂ© seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. âabre a boca.â mandou e vocĂȘ obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que vocĂȘ faz sem hesitar âme obedece direitinho. que bonitinha, amor.â de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para vocĂȘ com um semblante que parecia orgulhoso.
vocĂȘ jĂĄ ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no prĂłprio ombro para ter acesso a vocĂȘ, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitĂłris, ele atĂ© queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erĂłtica: matias ajoelhado no chĂŁo enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, vocĂȘ com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mĂŁos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguĂ©m nunca havia feito antes.
sabia que nĂŁo demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitĂłris, recalt levava os dedos atĂ© seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletĂł preto âque foi princesa? nĂŁo tava bom?â perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia jĂĄ que seus gemidos nĂŁo estavam exatamente baixos.
âvem cĂĄ.â vocĂȘ chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pĂ©. matias se levantou e chegou perto de vocĂȘ, descendo a mĂŁo novamente atĂ© sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensĂŁo. âme come logo matias, preciso muito sentir seu pau.â vocĂȘ implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e nĂŁo queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero Ăłbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos atĂ© vocĂȘ, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. vocĂȘ agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardĂȘncia ao ser esticada pelo pau grande dele. matias nĂŁo demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme vocĂȘ pedia entre gemidos.
vocĂȘ estava em ĂȘxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tĂŁo bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. âporra, sua buceta Ă© mais gostosa do que eu imaginei. jĂĄ to viciado.â ele disse entre gemidos e estocadas fortes. vocĂȘ agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lĂĄbios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente nĂŁo conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que nĂŁo demoraria a gozar, estar fodendo a irmĂŁ do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias tambĂ©m sabia que vocĂȘ nĂŁo demoraria a gozar, fosse pela maneira que vocĂȘ o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mĂŁo que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitĂłris.
suas pernas ficaram bambas e vocĂȘ jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estĂmulos demais, toques demais, prazer demais, vocĂȘ se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmĂ”es, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua tĂȘmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias jĂĄ sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que jĂĄ havia experimentado e com certeza o melhor. recalt nĂŁo estava atrĂĄs, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de vocĂȘ, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de vocĂȘ e te posicionou em pĂ© novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. vocĂȘ se sentia tĂŁo bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua ânĂŁo faz ideia do quanto eu esperei por isso.â revelou de repente, te deixando totalmente chocada. nĂŁo sabia que a atração antiga que sentia por matias era recĂproca, achava que ele sĂł estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim vocĂȘ soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
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âïž forgive me father. fem!reader x enzo vogrincic
đȘ minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; enzo!padre; infidelidade; angst + catholic gilt; fingering; masturb masculina + fem; sexo desprotegido; p in v; creampie; sexo num altar e na igreja (ops); nuances de strenght kink; enzo e leitora virgens então perda de virgindade.
» wn: omg debut solo do enzo nesse blog aqui!! e enzo!padređŻ pois Ă© manas, call me camila creads fleabag da silva! pensei nessa ideia e depois de uma conversa com a minha querida amiga @lunitt decidi canetar!! gostaria de dizer que se alguĂ©m se sentir ofendida com esse tema religioso + culpa catĂłlica + pecados + sexo na igreja e com um fucking padre etc por favor nĂŁo leia se nĂŁo se sentir confortĂĄvel com isso! apesar de isso se tratar de uma ficção, o tema abordado Ă© um padre quebrando o celibato e se apaixonando, entawnnn essa Ă© toda a trama desse one shot⊠mas enfim, nĂŁo vou mentir, eu si diverti demais escrevendo essa đ espero que vocĂȘs gostem! đđâš
âââââââââââââââââââââââââ
enzo!padre que tomou a decisĂŁo se ser devoto a religiĂŁo ainda muito jovem. vindo de uma famĂlia religiosa, sempre soube a importĂąncia da fĂ© e como seguir uma vida sagrada era um ato extremamente nobre. por mais que existissem as dificuldades, era feliz com sua decisĂŁo de ter se tornado padre, levava uma vida amena: todos os dias realizava missas e depois delas tinha a oportunidade de falar com os habitantes simpĂĄticos da cidade pequena, foi assim que se tornou o padre favorito de vĂĄrias senhorinhas, as quais em segredo sempre comentavam entre si o quĂŁo raro era ver um homem tĂŁo bonito quanto ele ser devoto apenas a sua fĂ©.
enzo!padre que jĂĄ estava acostumado com o carinho vindo das senhorinhas, tanto que reconhecia atĂ© a voz trĂȘmula de cada idosinha na hora da confissĂŁo, conseguia identificar quem era quem apesar da madeira que separava as cabines e o impossibilitava de ver o rosto das fiĂ©is. por isso estranhou tanto quando ouviu sua voz jovem do outro lado dizendo âAbençoa-me, Pai, porque pequeiâ.
enzo!padre que se esforçou para prosseguir com a confissĂŁo da mesma forma que sempre fazia, disfarçando o quando sua voz o afetou. procurou focar no que vocĂȘ dizia, prestando atenção em cada detalhe da histĂłria que vocĂȘ contava: que tinha se mudado recentemente para a cidadezinha da sua avĂł porque o filho de um homem importante tinha se interessado em ti, fazendo com que - de acordo com a sua famĂlia - a opção de negar o casamento nem existisse, e que talvez estivesse se precipitando pois tinha conhecido o garoto hĂĄ apenas um mĂȘs, mas mesmo assim nĂŁo enxergava se apaixonar por ele como algo possĂvel.
enzo!padre que nunca tinha sentido esse frio na barriga por causa de alguĂ©m, e de forma alguma sabia como lidar com esse sentimento, nĂŁo sabia o que fazer para desacelerar os batimentos quando vocĂȘ suspirava ou falava algo ainda mais meiga, com a voz trĂȘmula e cheia de culpa. pior ainda quando decidiu se render aos olhos que queriam passear pela parede levemente transparente que separava vocĂȘs dois, observando com dificuldade o contorno do seu vestido branco e nĂŁo conseguindo identificar se suas unhas estavam pintadas de rosa ou vermelho, mas conseguia ver perfeitamente seus dedinhos agitados que se moviam cada vez que falava, ou as palmas suadas deslizando pelo vestido curto.
enzo!padre que antes de dormir rezou uma, duas, trĂȘs vezes, pedindo perdĂŁo por pela primeira vez na vida sentir tanta necessidade carnal, totalmente indevida para a sua carreira. se remexia na cama, a cabeça doĂa e o membro rĂgido entre suas pernas o incomodava mais ainda. se levantou para beber uma ĂĄgua, lavar o rosto, atĂ© decidiu fazer um chĂĄ enquanto perambulava pela cozinha, e enquanto a ĂĄgua fervia rezava com o terço em mĂŁos, pedindo perdĂŁo e ajuda.
enzo!padre que, no dia seguinte, quase engasgou com a prĂłpria saliva quando novamente ouviu sua voz do outro lado da parede do confessionĂĄrio. ainda com a cabeça ruim devido Ă noite mal dormida, passou as mĂŁos nos olhos, mentalmente dizendo a Deus que jĂĄ tinha entendido o recado, suplicando para Ele nĂŁo punĂ-lo dessa forma.
enzo!padre que tinha que espantar os pensamentos intrusivos quando vocĂȘ repetia que nĂŁo queria se casar com o âgaroto de ouroâ, pensando como vocĂȘ seria feliz em ser dele. desviava o olhar quando era atraĂdo pelas suas mĂŁos inquietas, e se repreendia quando pensava o quĂŁo macia seria a sensação delas passeando pela pele morena e intocada. pior ainda quando os olhos paravam na barra do seu vestido - dessa vez um tom de azul pastel - e o quanto um simples pedaço de tecido o causava tanta vontade de se enfiar por baixo dele, beijando o joelho exposto atĂ© a calcinha, imagem que ele inevitavelmente tinha criado na mente.
enzo!padre que te impediu de falar informaçÔes que entregariam a ele sua identidade, dizendo que as confissĂ”es sempre deveriam permanecer anĂŽnimas. apesar de ser verdade, o real motivo era que enzo jĂĄ se sentia enlouquecido apenas com a imagem das suas mĂŁos e o som da sua voz, tinha medo do que poderia acontecer com sua saĂșde mental se descobrisse seu nome, seu rosto, seu corpo.
enzo!padre que, nessa noite, ficou horas encarando o teto, recitando todas as oraçÔes que conhecia no quarto escuro para espantar os pensamentos sujos que vinham na cabeça. nĂŁo acostumado com a sensação incĂŽmoda de ter uma ereção, lentamente desceu uma das mĂŁos grandes pelo torso atĂ© chegar no membro duro coberto pela calça de pijama. sua intenção era de apenas aplicar uma pressĂŁo na regiĂŁo quente para aliviar a dor, mas o resultado foi completamente o oposto: os lĂĄbios inevitavelmente se partiram e puxaram um ar falhado. ainda por cima da calça, a mĂŁo deslizou pelo comprimento aplicando pressĂŁo e a mente foi diretamente a vocĂȘ: sua voz dizendo o nome dele ecoava dentro da cabeça, fazendo com que ele franzisse o cenho e apertasse ainda mais o membro que acabou de pulsar com a lembrança.
enzo!padre que nĂŁo teve nem coragem de enfiar a mĂŁo por baixo do tecido, se ele nĂŁo tocasse de fato no pau que com apenas com alguns minutos de estĂmulos liberou o lĂquido espesso e branquinho, talvez tudo isso seria menos pior, uma tentativa de burlar o pecado. depois de ter se esvaziado e ter feito uma bagunça na sua calça de pijama favorita, permaneceu de olhos fechados enquanto o peito subia e descia rapidamente.
enzo!padre que no dia seguinte anunciou na missa que o confessionĂĄrio estaria suspenso por uma semana, com uma justificativa esparramada de que estaria atarefado com um projeto catĂłlico pessoal. sentiu atĂ© o peito pesar quando observou que as velhinhas se entreolharam e diziam âawnâ, mencionando como ele era dedicado e um homem Ăntegro, quando o motivo verdadeiro era incrivelmente sujo, algo que elas nunca nem cogitariam que o padre enzo vogrincic pensaria.
enzo!padre que sentia como se estivesse no inferno durante essa semana, todas as noites acordando de madrugada depois de sonhar contigo: imaginando sua voz gemendo o nome dele, enquanto visualizava perfeitamente suas mĂŁos ao redor do membro grosso.
enzo!padre que sentiu o coração parar de bater no dia que a velhinha, o filho do prefeito e a menina bonita sentaram no primeiro banco durante a missa, permitindo com que ele percebesse que a jovem tinha as mĂŁos iguais a sua, tambĂ©m que o vestido era muito semelhante aos que vocĂȘ tinha usado durante as confissĂ”es, a forma que ela tambĂ©m mexia com os dedos - agora no anelar que tinha um anel de noivado - e parecia aflita, mordiscando os lĂĄbios ao vĂȘ-lo passear pelo altar. nĂŁo, nĂŁo podia ser⊠enzo pedia Ă Deus que nĂŁo fosse vocĂȘ, rezava para que vocĂȘ fosse a mulher mais feia daquela igreja, nĂŁo justamente o contrĂĄrio.
enzo!padre que no final dessa missa, seguiu a moça bonita com o olhar enquanto criava justificativas e teorias para que vocĂȘ nĂŁo fosse vocĂȘ. mas para a sua infelicidade, enquanto cumprimentava os fiĂ©is na porta da igreja, sentiu os joelhos falharem quando ouviu a mesma voz doce que o assombrava desde a primeira vez que a escutou quando vocĂȘ disse âPaz de cristo, padreâ. sua expressĂŁo era de quem tinha acabado de ver um fantasma, mas ainda bem que o seu noivo - alguns diriam extrovertido, outros metido - tomou a liberdade de o convidar para a festa que aconteceria na praça hoje Ă noite e falar que ele abençoasse e oficializasse seu casamento, fazendo enzo sentir um nĂł se formar na barriga, um sentimento novo para ele, que nĂŁo conseguiu identificar que era inveja.
enzo!padre que demorou mais tempo do que deveria no banho, nĂŁo fazendo as coisas sujas que o corpo desesperadamente necessitava ao pensar em vocĂȘ, e sim refletindo se realmente valia a pena abandonar todos seus princĂpios por alguĂ©m. mas porra, cada vez que pensava no fato de que vocĂȘ ficaria presa com esse homem para o resto da vida, quando ele poderia te oferecer tanto mais, poderia te fazer se apaixonar de fato por ele, poderia aprender como te satisfazer da maneira que vocĂȘ quer, da maneira que vocĂȘ merece. pensava se sua fĂ© ainda estava intacta depois de vocĂȘ se tornar a maior devoção de enzo. nĂŁo conseguia parar de pensar na forma como vocĂȘ o olhou, como o nome dele escapava dos seus lĂĄbios tĂŁo facilmente. a voz ecoava na mente jĂĄ nublada de desejo, principalmente agora, que suas mĂŁos inevitavelmente desceram atĂ© a ereção que palpitava toda vez que a imagem do seu rosto se contorcendo de prazer invadia a mente dele, decidindo se entregar ao pecado dessa vez, sĂł dessa vez.
enzo!padre que decidiu nĂŁo comparecer Ă festa da cidade que aconteceria essa noite, afinal, seria uma mĂĄ ideia ir para o lugar que vocĂȘ estaria. por isso, depois do banho, foi em direção a igreja vazia e escura para acender uma vela enquanto tomava um chĂĄ, mas estranhou muito quando ouviu um barulho de uma mulher chorando. âolĂĄ?â, ele perguntou e ouviu a prĂłpria voz ecoar, pensou atĂ© que fosse mais uma peça que a sua mente estava pregando nele quando nĂŁo obteve uma resposta e o choro baixinho nĂŁo foi interrompido, mas depois de forçar um pouco a vista, percebeu que era vocĂȘ. sentada em um dos bancos centrais da igreja, acompanhava calada o homem que caminhava atĂ© ti, fungando e secando as lĂĄgrimas com um lencinho de pano.
enzo!padre que se sentou ao seu lado, por mais que vocĂȘ fosse a Ășnica coisa que o desviasse do caminho sagrado, nĂŁo conseguia te ver nesse estado e nĂŁo fazer nada. âdesculpa, padre⊠eu achei que vocĂȘ nĂŁo estaria acordado essas horas e⊠imaginei que vir aqui e rezar um pouco me faria bemâŠâ, vocĂȘ disse entre soluços, o que fez enzo responder, âtĂĄ tudo bem⊠tem alguma coisa que eu possa fazer para te ajudar?â. vocĂȘ balançou um ânĂŁoâ com a cabeça em resposta, ainda fungando o nariz e com os olhos molhados de lĂĄgrimas enquanto encarava o prĂłprio colo. enzo se aproveitou da ausĂȘncia da parede entre vocĂȘs para te observar atentamente: seu cenho franzido, como o peito subia e descia mais rĂĄpido que o normal, como vocĂȘ puxava as pelinhas no canto da unha, e mais rĂĄpido do que ele pudesse reagir, como tomou as mĂŁos dele nas suas e pediu âora comigo, padre? por favorâŠâ
enzo!padre que rezou um ave maria contigo, e - por mais que estivesse atento demais na forma que o seu toque praticamente queimava a pele dele - quando vocĂȘ começou a chorar novamente antes mesmo da prece terminar, envolveu o braço ao redor do seu torso e sentiu o coração bater mais rĂĄpido quando vocĂȘ encostou seu rosto na curva do ombro dele. âshh⊠tĂĄ tudo bemâŠâ, ele te confortava enquanto a mĂŁo grande fazia um carinho gentil no seu braço. âpadre⊠eu preciso confessarâŠâ, vocĂȘ sussurrou, tĂŁo baixinho que ele quase nĂŁo escutou.
enzo!padre que quase desmaiou quando ouviu vocĂȘ dizer âontem Ă noite⊠o meu noivo ficou atĂ© tarde em uma reuniĂŁo, e eu me senti tĂŁo sozinha na cama, eu⊠pensei em alguĂ©m⊠e⊠me toquei⊠e eu sei, eu sei que Ă© pecado⊠mas⊠foi tĂŁoâŠâ. ele permaneceu completamente estĂĄtico, nĂŁo sabia o que dizer, principalmente quando vocĂȘ revelou que estava na mesma situação que ele: âeu sei que eu nĂŁo deveria ter feito isso⊠e eu sei que a minha vida sexual sĂł deve ser iniciada depois do casamento, mas⊠foi mais forte que eu⊠e agora, apesar de me sentir culpada, eu nĂŁo consigo parar de pensar como foi⊠bomâŠâ, vocĂȘ dizia em uma voz baixinha, com vergonha do que estava revelando.
enzo!padre que, por mais que soubesse que isso jĂĄ passaria dos limites que a religiĂŁo impĂ”e, nĂŁo segurou o pedido que saiu dos prĂłprios lĂĄbios apĂłs alguns segundos de silĂȘncio: âme mostraâ. e quando vocĂȘ o olhou hesitante, ele segurou sua mĂŁo, te permitindo sentir a palma fria e suada, identificando que ele estava tĂŁo nervoso quanto vocĂȘ. as mĂŁos entrelaçadas que estavam na altura dos peitos que subiam e desciam rapidamente desceram atĂ© o seu joelho exposto, e lentamente subiram atĂ© a pele da sua coxa que nĂŁo estava coberta pelo vestido.
enzo!padre que encostou a testa na tua, e sussurrou âpor favorâŠâ depois de perceber que vocĂȘ estava ofegante que nem ele. vocĂȘ desentrelaçou os seus dedos nos dele, e ambos pensaram como esse era o momento perfeito de se levantar e ir embora, seria difĂcil fingir que nada aconteceu mas nĂŁo seria pior do que pecar dentro da igreja. mas ambos estavam estĂĄticos, nĂŁo queriam deixar de sentir o ar que o outro liberava tĂŁo perto do prĂłprio rosto, e muito menos deixar de fazer o que o corpo ansiou por tantas noites, entĂŁo vocĂȘ segurou o pulso do homem e o guiou atĂ© a sua calcinha, fazendo com que os dois suspirassem ao sentir a mĂŁo grande encostando no tecido encharcado. ele inevitavelmente aplicou uma pressĂŁo por cima da calcinha branca, resultando em vocĂȘs dois exalando um ar entre os lĂĄbios em um formato perfeito de âoâ e, logo apĂłs, vocĂȘ movendo os dedos dele atĂ© o cĂłs da peça Ăntima, permitindo que os dĂgitos explorassem as suas dobrinhas, a igreja estava tĂŁo quieta que era possĂvel escutar apenas o barulhinho molhado e as respiraçÔes ofegantes.
enzo!padre que tomou a liberdade de fazer cĂrculos com os quatro dedos que estavam dentro da calcinha - apenas o polegar estava para fora do tecido - e passavam pelo seu clitĂłris e perto da sua entradinha que jĂĄ pulsava. âera assim⊠issoâŠâ, vocĂȘ afirmava, o dizendo que o que ele fazia era exatamente o que vocĂȘ tinha feito. âenzoâŠâ, ao gemer o nome dele, enzo voltou a realidade: percebeu que o que estava fazendo era completamente errado, mas, porra⊠o jeito que vocĂȘ gemia o nome dele, o jeito que seus olhos estavam cheinhos de lĂĄgrimas e desejo, o jeito que seus lĂĄbios estavam entrepartidos e mesmo assim segurava os gemidos, soltando um ar pesado pela boca. ele nĂŁo conseguia parar, muito menos resistir, selou os lĂĄbios no seu. as lĂnguas se esbarravam lentamente, sem nenhuma sincronização pois ambos jĂĄ estavam perdidos demais no prazer, principalmente quando suas mĂŁos pararam na coxa dele em um impulso, sentia que estavam perto demais de um orgasmo, âenzo⊠euâŠâ. âem quem⊠vocĂȘ pensou?â, ele te interrompeu, ofegante, fazendo vocĂȘ jogar a cabeça para trĂĄs ao ouvir a pergunta e apertar a coxa dele, perigosamente perto da virilha.
enzo!padre que quando ouviu vocĂȘ dizer âvocĂȘ⊠nisso⊠eu pensei nissoâŠâ ofegante, nĂŁo conseguiu controlar a resposta que o corpo deu. principalmente ao sentir vocĂȘ apertar a coxa dele mais forte para conter um gemido enquanto gozava, ele nĂŁo teve outra opção a nĂŁo ser se juntar a vocĂȘ, que de olhos fechados e com a cabeça para trĂĄs escutou um gemido falho e ofegante sair dos lĂĄbios do moreno, o qual apenas fechou os olhos que estavam fixados no seu rosto para se entregar completamente ao ĂĄpice de prazer que tambĂ©m se encontrava. enquanto vocĂȘ se acalmava do orgasmo, recuperou seus sentidos e conseguiu sentir a mancha melada que tinha se formado no tecido da tĂșnica preta que ele usava. novamente, ambos estavam estĂĄticos, ainda mais agora que o estrago jĂĄ estava feito. mas dessa vez, antes que vocĂȘ pudesse falar qualquer coisa, enzo se levantou abruptamente e caminhou atĂ© seu aposento enquanto dizia ânĂŁo volte mais aquiâ. seus olhos seguiram a figura do homem que fechou a porta com tanta força que o barulho ecoou pela igreja escura e vazia, te deixando sozinha ali no banco, ainda incrĂ©dula com o que acabou de acontecer.
enzo!padre que, no dia seguinte, se sentia fora de si durante a missa. principalmente quando percebeu que vocĂȘ nĂŁo estava ali, apenas seu noivo, o qual disse que a festa ontem Ă noite foi excelente, que ele deveria ter ido, e disse que sua futura esposa tambĂ©m nĂŁo compareceu porque estava um pouco febril, mesmo motivo de nĂŁo ter comparecido hoje de manhĂŁ. a resposta de enzo foi cheia de culpa, gaguejou ao dizer que iria orar por ela, algo que acabou passando despercebido pelo homem que nĂŁo tinha a mĂnima ideia do que realmente se passou ontem Ă noite.
» oiee jah podi quebrar a quarta parede? đ sĂł pra falar pra darem o play nessa mĂșsica aqui pra ler esses prĂłximos parĂĄgrafos đđ
enzo!padre que, essa noite, decidiu ignorar a ansiedade que sentia ao pisar na igreja escura, acendeu uma vela e logo apĂłs se ajoelhou em frente a escadinha em frente ao altar, rezando e pedindo perdĂŁo por ter desviado do caminho sagrado. enquanto orava, escutou um barulho de passos de saltinho. quanto mais alto o som, mais ele temia de ser quem ele desejava que fosse. quando ele percebeu que o barulho se cessou, hesitou em virar o olhar sĂł acima do ombro, e quando fez isso, se deparou com sua figura parada no corredor entre os bancos, ainda distante dele. ânĂŁoâ, ele disse, ainda com os olhos em ti. âpor favorâŠâ, vocĂȘ suplicou, retomando a caminhada atĂ© o homem, o qual protestou novamente enquanto se levantava: ânĂŁoâ. âpor favorâŠâ, ele ao ouvir a sĂșplica sair dos seus lĂĄbios novamente segurou a cruz do terço que tinha em mĂŁos e o apontou para ti, âNĂO!â.
enzo!padre que queria correr de vocĂȘ como o diabo corria da cruz quando percebeu que vocĂȘ nĂŁo se afastou, pelo contrĂĄrio: se aproximou mais ainda, o olhando com o cenho franzido enquanto desfazia o laço do sobretudo que usava, finalmente expondo o vestido preto curto que vestia. mas enzo nĂŁo conseguia se mover, por mais que os mĂșsculos do braço que erguiam a cruz falharam ao ver como a luz do luar que entrava pela janela da igreja te iluminava perfeitamente: realçando seu rosto e olhar repletos de desejo e como o vestido delineava as suas curvas. seus dedos subiram atĂ© o sĂmbolo que te repreendia, segurou a mĂŁo que o terço envolvia e a guiou lentamente atĂ© o espaço entre seus seios, fazendo ele sentir como seu coração batia rĂĄpido. ele te encarava, a boca jĂĄ estava seca e os pelos arrepiados sĂł de estar na sua presença, principalmente agora em que os corpos estavam separados por apenas alguns centĂmetros de distĂąncia, mas nĂŁo ousou em retirar a mĂŁo dali. vocĂȘ se aproximou mais do rosto do moreno, que agora tinha o cenho franzido que nem o seu e os lĂĄbios entreabertos numa tentativa de puxar mais ar para os pulmĂ”es, os narizes se encostaram quando vocĂȘ suplicou pela Ășltima vez: âpor favor, padreâŠâ.
enzo!padre que nĂŁo conseguia pensar em nada mais alĂ©m de vocĂȘ, e, por isso, selou os lĂĄbios nos seus de uma forma urgente, agressiva, atĂ©. as mĂŁos grandes te puxavam para mais perto e simultaneamente apalpavam sua carne, te fazendo arfar dentro da boca do moreno enquanto as suas subiam atĂ© o os fios escuros e puxaram eles levemente. o beijo era desesperado, enzo desceu as palmas atĂ© a barra do seu vestido e segurou, puxando o tecido para cima e te deixando despida. ele tinha interrompido o beijo para que o vestido pudesse passar pela sua cabeça com facilidade, e antes que pudesse retomar, percebeu que vocĂȘ usava apenas uma calcinha e que seus seios estavam expostos, com os mamilos eriçados devido a brisa gelada que se chocou contra a pele pelando. os olhos passeavam pelo corpo que ele jĂĄ tinha sonhado tantas vezes, hipnotizado como a realidade era melhor que qualquer produto do seu subconsciente, principalmente com vocĂȘ respirando ofegante que nem ele. vocĂȘ soltou um gemido falhado e ofegando quando enzo começou a beijar seu pescoço enquanto as mĂŁos grandes passeavam pelas suas costas, e quanto mais os lĂĄbios desciam atĂ© seu colo, e depois para seus seios, as mĂŁos tambĂ©m desciam atĂ© sua bunda e apertavam ela, com uma força que ele nĂŁo tinha condiçÔes de medir agora.
enzo!padre que nem precisou te avisar para pular no colo dele quando te levantou do chĂŁo, vocĂȘ envolveu as pernas ao redor do quadril dele enquanto ele subia pelas escadinhas da plataforma que ele tanto profetizou as palavras da bĂblia, caminhando atĂ© o altar enquanto os lĂĄbios nĂŁo deixavam os seus e as palmas nĂŁo deixavam de apertar suas coxas e sua bunda. ele te sentou na mesa e interrompeu o beijo para que pudessem respirar, mantendo o nariz encostado no teu. as mĂŁos grandes subiram atĂ© seus seios e apertaram a carne macia, te fazendo arfar e chegar os quadris para frente, desesperada por qualquer estĂmulo. suas mĂŁos desceram atĂ© a ereção do homem que voltou a te beijar desesperadamente, apertando levemente o membro e sussurrando contra os lĂĄbios dele dizendo âpor favorâŠâ, fazendo com que ele gemesse com os dentes cerrados e logo apĂłs enfiasse os dĂgitos dentro da sua calcinha, gemendo ao sentir o quĂŁo molhada vocĂȘ estava. ele tomou a liberdade de enfiar um dedo na sua entradinha apertada, a sensação nova com certeza doeria se vocĂȘ nĂŁo estivesse completamente encharcada, mas mesmo assim vocĂȘ enfiou o rosto na curva do pescoço do moreno e deixou uma mordida ali para abafar um gemido, arrancando um dele.
enzo!padre que desesperadamente precisava estar dentro de ti, entĂŁo quando vocĂȘ lambeu o pescoço dele atĂ© chegar ao lĂłbulo e gemeu âeu preciso⊠de vocĂȘ⊠por favorâŠâ, retirou o dedo de dentro da sua entradinha e começou a levantar a bata que usava atĂ© os quadris, na altura suficiente apenas para liberar a ereção que doĂa, a outra mĂŁo se encarregava de retirar sua calcinha e jogĂĄ-la em um canto qualquer. as mĂŁos grandes pararam na lateral do seu rosto, segurando firmemente enquanto te beijava de forma bagunçada, as lĂnguas se esbarravam e vibravam quando gemiam um na boca do outro, enquanto a cabecinha suja de prĂ© gozo deslizava livremente na parte interna da sua coxa, jĂĄ molhada da sua prĂłpria excitação. vocĂȘ tomou liberdade de segurar o membro grosso que pulsava e guia-lo atĂ© sua buceta, esfregando a glande no buraquinho que queria engolir todo o comprimento logo, fazendo com que uma das mĂŁos grandes de enzo parassem na sua nuca e apertassem ali, enquanto vocĂȘs gemiam com a sensação inĂ©dita.
enzo!padre que deixou vocĂȘ tomĂĄ-lo no seu tempo, o puxando pela bunda para que ele se enfiasse todo dentro de ti. e quando vocĂȘ afastou ele sĂł para o puxar para mais perto de novo, instruindo ele a te fuder, os braços fortes cobertos pelas mangas pretas da vestimenta envolveram seu torso, enquanto a outra mĂŁo segurava sua nuca para que vocĂȘ nĂŁo tirasse seus olhos do dele, que te encaravam os seus com desejo - algo que nĂŁo se atreveria a fazer mesmo se ele nĂŁo quisesse. as suas mĂŁos puxavam o cabelo escuro a medida que ele saia e entrava em ti, a dor que sentiu por alguns instantes se transformou completamente em prazer, arrancando gemidos manhosos de vocĂȘ e que ficavam mais altos a cada barulho grave que saia da boca que beijava seu pescoço, seu queixo, sua bochecha e sua boca de forma desordenada. vocĂȘ envolveu suas pernas ao redor do quadril de enzo, os quais faziam movimentos cada vez mais desordenados, ele tambĂ©m fala frases sem conexĂŁo entre os gemidos, fazendo vocĂȘ segurar o rosto dele e colar sua testa na dele, novamente fazendo um contato visual enquanto ambos gemiam com cada estocada.
enzo!padre que voltou a te beijar quando sentiu que estava prestes a transbordar dentro de ti, soltando um ar pesado pelo nariz enquanto a lĂngua envolvia a sua e se esvaziava dentro da buceta que pulsava ao redor do membro sensĂvel. os braços de enzo te abraçavam com força enquanto a virilha dele ainda encostava e desencostava na sua, dessa vez mais lentamente, fodendo mais fundo a porra que ele tinha acabado de deixar no seu interior, o beijo tambĂ©m desacelerou para que vocĂȘs pudessem se recuperar do quĂŁo intenso tudo isso tinha acabado de ser.
enzo!padre que percebeu que, agora, a sua Ășnica devoção era vocĂȘ, que o Ășnico altar que ele queria louvar todos os dias era seu corpo. entĂŁo, antes mesmo de sair de dentro de ti, disse ofegante âfoge comigoâ. seu rosto expressava hesitação, mas a forma que seu coração bateu mais forte ao pensar como seria viver com enzo te confirmou que era isso que vocĂȘ queria. âmas⊠como a gente vai fazer isso?â. âeu nĂŁo sei⊠eu sĂł sei que eu quero ficar com vocĂȘ pra sempreâ.
âââââââââââââââââââââââââ
» wn2: gente infelizmente eu pensei em uma coisa aqui e preciso plantar essa sementinha na mente de vocĂȘs: E SE ele ficou completamente biluteteio das ideias e tudo isso sĂł aconteceu na cabeça dele. makes u think fr đŹ (no caso eu escrevi tudo isso pensando que aconteceu mesmo tĂĄ bem mas achei esse pensamento legal e quis compartilhar, MAS E AĂ GOSTARAMMM?!! ficou bem grandinho nĂ© mas oh well camila yapper = fork found in kitchen đâđ»
#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut#cwrites
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⊠â "ruĂna". ᯠc. seungcheol.
â ex-namorado! seungcheol Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut. â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3630. â đźđđ¶đđŒđ: sexo desprotegido (Ă© crime), penetração, consumo de bebida alcoĂłlica, ciĂșmes âĄ, linguagem imprĂłpria, choking levinho, menção (indireta) Ă anal, tapinhas âĄ, oral (f), o cheol Ă© tĂłxico âĄ. â đ»đŒđđźđ: ele Ă© uma red flag aqui, mas cĂȘs vĂŁo descartar o pobre sĂł por conta disso? olha pra todas as outras qualidades que ele tem...
Sete minutos. Faziam exatos sete minutos que sua noite havia sido arruinada. O nome da catĂĄstrofe? Choi Seungcheol. Suas amigas tentavam te convencer do contrĂĄrio: nĂŁo era o fim do mundo encontrĂĄ-lo aqui. Mas vocĂȘ era cabeça dura, pois uma coisa Ă© ver os prints dos stories dele â que suas amigas casualmente te enviavam com a pura intenção de xingĂĄ-lo de todos os nomes possĂveis â e outra coisa totalmente diferente Ă© encontrĂĄ-lo pessoalmente pela primeira vez em trĂȘs semanas.
Estava tudo indo muito bem, bem atĂ© demais â vocĂȘ deveria ter previsto que algo viria por aĂ. Num minuto vocĂȘ estava caminhando atĂ© o bar toda alegre, pronta para pedir mais uma daquelas bebidas coloridas que te faziam perder um pouco do seu senso moral, e no outro vocĂȘ estava dando de cara com um certo indivĂduo que nĂŁo parecia nada feliz em te ver ali. Era como ver um fantasma, tinha certeza que sua expressĂŁo estava mortificada.
Agora suas companheiras de festa tentavam te fazer voltar a si. NĂŁo havia motivo para se sentir intimidada com a presença dele: vocĂȘ Ă© adulta e solteira, ponto final. Olhando de longe parecia a equipe do Rocky Balboa o instigando para mais uma luta. VocĂȘ estava esperando o momento em que alguĂ©m te entregaria duas luvas e um protetor bucal, mas nĂŁo aconteceu â uma pena, vocĂȘ adoraria deitar Seungcheol na porrada (ele merecia). SĂł que o ponto era: vocĂȘ nĂŁo iria deixĂĄ-lo acabar com a sua diversĂŁo. Havia aceitado ir com a Ășnica intenção de seguir em frente, pois jĂĄ estava na hora. Era isso, essa noite Seungcheol nĂŁo existia.
Entretanto sua maior questĂŁo era provar para si mesma que ele "nĂŁo existia". TirĂĄ-lo do pensamento nĂŁo era uma coisa muito fĂĄcil, nĂŁo para vocĂȘ. Ele ainda te deixava desorientada sem sequer precisar falar contigo e isso era um mau sinal â mesmo com esse tempo longe, nĂŁo parecia estar nem perto de superĂĄ-lo.
Precisava de uma distração. Qualquer rostinho bonito serviria, afinal nĂŁo queria nada sĂ©rio, sĂł alguĂ©m que te fizesse parar de pensar um pouquinho. Desvencilhou-se de suas amigas com cautela, assegurando que estava bem e sĂł estava indo se distrair. Achar um alvo interessante nĂŁo foi uma tarefa difĂcil, logo avistou um moreninho apoiado em uma das paredes mais ao canto da boate. Ao julgar pelo olhar e pela postura ele parecia estar procurando o mesmo que vocĂȘ: diversĂŁo. No inĂcio, foi difĂcil se aproximar e puxar conversa. A Ășltima pessoa com a qual vocĂȘ tinha flertado era Seungcheol, havia perdido um pouco da manha. Mas como ele tambĂ©m parecia ter gostado de vocĂȘ, nĂŁo demorou para retribuir suas intençÔes.
Papo vai, papo vem... vocĂȘ admitia que alĂ©m de bonito ele tambĂ©m era engraçadinho â havia escolhido bem, nĂŁo se importaria nada em dar alguns beijinhos nele caso a oportunidade aparecesse. Tomou mais um gole da sua bebida, ainda sorrindo com uma das cantadas descaradas que ele havia acabado de jogar para vocĂȘ. Estava vidrada no sorriso bonito, mas estranhou assim que a expressĂŁo do homem se tornou um reflexo de confusĂŁo. Havia algo errado no seu cabelo? Talvez tenha bagunçado um pouco. Levou uma das mĂŁos para cima, tentando arrumar algum fiozinho que estivesse fora do lugar. O ar parou dentro dos pulmĂ”es assim que sentiu algo envolver seu pulso, seguido de um contato molhado na palma da sua mĂŁo â que vocĂȘ julgou ser um beijinho.
"Princesa?", a voz estava mais perto do que vocĂȘ havia previsto. Okay. EntĂŁo a pressĂŁo que vocĂȘ sentiu em volta do seu corpo nĂŁo era um espĂrito obsessor. Na verdade...
"Che- Seungcheol?", estar 'surpresa' era a descrição correta? NĂŁo, talvez 'em choque' se adequasse melhor Ă situação. NĂŁo entendia, vocĂȘ definitivamente havia visto ele â tinha atĂ© a impressĂŁo que ele fez questĂŁo que vocĂȘ soubesse que ele estava ali. PorĂ©m nĂŁo achava que ele teria o atrevimento de vir atĂ© vocĂȘ.
"Te achei, hm? Tava se escondendo de mim, amor?", a mĂșsica alta nĂŁo te impediu de ouvir e sabia que seu novo 'pretendente' tambĂ©m era capaz de escutar. O comportamento constrangido do homem a sua frente nĂŁo estava te ajudando a pensar. "Quer me apresentar 'pro seu amiguinho?", vocĂȘ nĂŁo viu, mas o rosto de Seungcheol expressava desprezo em todos os detalhes.
"O que vocĂȘ 'tĂĄ fazendo aqui?", descartou todas as perguntas anteriores dele, optando por fazer uma vocĂȘ mesma. A mĂŁo dele jĂĄ havia libertado seu pulso e agora descansava na sua cintura, um gesto automĂĄtico.
"TĂŽ cuidando de vocĂȘ, uĂ©.", fazia algum tempo desde a Ășltima vez que havia escutado ele assim de pertinho e isso nĂŁo estava fazendo bem para sua cabeça.
"VocĂȘ conhece ele?", uma terceira voz furou a bolha que circundava vocĂȘs dois. Mal teve tempo de abrir a boca para responder.
"Claramente sim. E vocĂȘ? Quem Ă©?", ele cuspiu as palavras como se a interrupção fosse totalmente indesejada â e realmente era.
"NĂŁo falei contigo. VocĂȘ conhece ele, ____?", o homem pontuou sem tirar os olhos dos seus. Estava nervosa, se sentia colocada contra a parede. Concordou com a cabeça, murmurando um 'sim' baixinho. "Mesmo assim, quer que eu te leve daqui?", ofereceu com apreço. Seungcheol soltou uma risadinha baixa, um arrepio cortou sua espinha. Sentiu ele soltar sua cintura, como se te deixasse livre para escolher.
"Quer ir com ele ou quer conversar comigo, princesa?", deu um passo para trĂĄs, colocando as mĂŁos nos bolsos. Era tudo teatral, nem por um segundo duvidou de vocĂȘ. Ele sabia que a escolha jĂĄ havia sido feita assim que te viu pela primeira vez naquela noite.
"Desculpa.", vocĂȘ sussurrou para o homem a sua frente, depois de dissimular um rosto indeciso â como se realmente precisasse ponderar sobre o fato. Virou-se acanhada, fazendo de tudo para nĂŁo olhar diretamente para a expressĂŁo vitoriosa de Seungcheol. Ele deu de ombros para o outro homem como se dissesse "pois Ă©...". VocĂȘ começava a se questionar se havia se rendido fĂĄcil demais â mas quem vocĂȘ queria enganar? era Seungcheol.
[...]
Deixou que a mão apoiada no fim da sua coluna te guiasse até o banheiro. Evitava levantar os olhos, tinha medo de dar de cara com as suas amigas te julgando. Foi a primeira a entrar no cÎmodo, apoiando-se no balcão da pia, ouviu Seungcheol trancar a porta.
"Seja rĂĄpido. Fala logo o que vocĂȘ quer me dizer.", cruzou os braços, finalmente havia respirado o suficiente para ser capaz de ao menos fingir nĂŁo estar mexida com a presença dele.
"Ah, eu?", olhou para cima, fingindo pensar. "Eu queria dizer que...", se aproximou sorrateiro, como se vocĂȘ fosse atacĂĄ-lo a qualquer momento. "...que eu tĂŽ com saudades.", disse jĂĄ bem pertinho, ameaçando pĂŽr as mĂŁos na sua cintura.
"VocĂȘ fez aquela ceninha ridĂcula lĂĄ fora sĂł 'pra me dizer que tĂĄ com saudades?!", questionou incrĂ©dula. Detestava saber que ele nĂŁo tinha um motivo plausĂvel para ter te arrastado atĂ© ali. Bem, ele atĂ© tinha um motivo, mas esse vocĂȘ nĂŁo queria ouvir.
"Sentir falta de vocĂȘ nĂŁo Ă© o suficiente?", fez bico. VocĂȘ tirou as mĂŁos dele da sua cintura tĂŁo rĂĄpido quanto ele as colocou ali.
"NĂŁo. NĂŁo Ă©."
"VocĂȘ tĂĄ sendo muito cruel."
"E vocĂȘ tĂĄ sendo sonso. Fala, Seungcheol. Por que vocĂȘ me trouxe atĂ© aqui?", o vocativo era proposital, ele precisava se sentir contrariado para admitir suas prĂłprias verdades. O homem suspirou exasperado, bingo!
"Porque eu nĂŁo te queria perto dele. Era o que vocĂȘ queria ouvir?", forçou um semblante entediado e isso foi o suficiente para te deixar mais irritada.
"Esse Ă© o caralho do seu problema. VocĂȘ sente prazer em agir como um idiota por acaso? Foi exatamente por isso que a gente terminou.", Seungcheol era assim antes do relacionamento começar, vocĂȘ nem sabe porque esperava algo diferente da parte dele.
"E vocĂȘ acha seguro confiar num cara aleatĂłrio que vocĂȘ acabou de conhecer?", tentou virar a situação para vocĂȘ.
"Eu tenho idade suficiente 'pra saber o que eu faço com a minha vida. JĂĄ mandei vocĂȘ parar de tentar me controlar, Ă© ridĂculo."
"RidĂculo Ă© vocĂȘ fingir que nĂŁo queria estar aqui. Eu nĂŁo te obriguei a vir comigo, entĂŁo pra quĂȘ fazer esse drama todo?", te doĂa admitir que ele tinha um ponto, vocĂȘ poderia ter dito 'nĂŁo'.
"E se eu nĂŁo tivesse vindo, Seungcheol? O que vocĂȘ ia fazer?", vocĂȘs dois pareciam amar perguntas retĂłricas.
"Eu iria embora 'pra nĂŁo acabar quebrando a cara daquele filho da puta. Simples assim.", a ameaça nĂŁo te assustou, era de se esperar. Ver Seungcheol com ciĂșmes era como encontrar um garfo na cozinha: trivial. NĂŁo havia surpresa alguma nisso.
"TĂĄ vendo o quĂŁo ridĂculo isso Ă©? NĂŁo tem o menor sentido! VocĂȘ nĂŁo Ă© meu dono. Se eu quisesse ficar com ele, eu ficaria."
"E vocĂȘ quer?", questionou de imediato, vocĂȘ virou o rosto com a pergunta â nĂŁo era preciso responder. As mĂŁos foram para sua cintura mais uma vez, sĂł que vocĂȘ nĂŁo as impediu. "Olha 'pra mim, princesa. Vai ficar disfarçando atĂ© quando? Eu sei que vocĂȘ tambĂ©m tĂĄ com saudades de mim .", o rosto dele estava tĂŁo pertinho, dava para sentir a respiração quentinha batendo na sua pele.
"Seungcheol-"
"Cheollie.", corrigiu. "Perdeu o costume, amor? Faz tanto tempo que eu te dei carinho, nĂ©?", selou seus lĂĄbios, sorrindo quando te viu se aproximar mais, querendo continuar o Ăłsculo. A mĂŁo entrou mansinha no meio das suas pernas, fazendo um carinho singelo por cima da calcinha. "Sentiu minha falta, nĂŁo foi?", se vocĂȘ fosse mais inexperiente acharia que o homem estava falando com vocĂȘ â mas tinha conhecimento suficiente para saber que ele estava falando com a sua buceta. "Seus dedinhos estĂŁo sendo suficientes, princesa?", agora sim era com vocĂȘ.
"Sim.", concordou com a cabeça, tentava ser convincente.
"Tem certeza que nĂŁo 'tĂĄ mentindo pra mim?DĂĄ pra ver na sua carinha, princesa. Se mela toda sĂł de me ouvir falar.", levantou seu vestido e te suspendeu com cuidado, te colocando sentada em cima do balcĂŁo. "Qual foi a Ășltima vez que outra pessoa brincou com ela, hm?", jĂĄ tirava sua calcinha com a sua ajuda, como se fosse costumeiro. VocĂȘ nĂŁo foi capaz de responder, crispando os lĂĄbios. "Eu fui o Ășltimo, nĂŁo fui?", disse entre risinhos, soava mais como uma afirmação que como uma pergunta. "NĂŁo tem graça foder com quem nĂŁo sabe te comer direito, nĂŁo Ă© isso?", vocĂȘ começava a achar que Seungcheol falava demais e era muito presunçoso â parte disso era verdade e a outra parte era fruto do seu orgulho, detestava o fato dele estar certo. Franziu a testa, irritada. "Que foi? Acha que aquele desgraçado lĂĄ fora ia conseguir te deixar desse jeito?"
"DĂĄ 'pra calar a boca e andar logo com isso?", arisca, quem ouvisse nĂŁo diria que vocĂȘ estava escorrendo por causa dele.
"Ficou um tempinho sem mim e jĂĄ voltou a ser mal criada?", os dĂgitos desciam e subiam em cima da sua intimidade, num carinho vagaroso. "TĂĄ precisando apanhar um pouquinho.", estapeou seu pontinho, te alertando. Seu corpo retesou, acalmando-se quando sentiu os mesmos dĂgitos estimulando seu clitĂłris.
Colocou dois dedos dentro de vocĂȘ devagarinho, sem tirar os olhos dos seus. O homem sorriu assim que sentiu o quĂŁo molhada vocĂȘ estava. Estocou algumas vezes, vendo seu rosto franzir. Retirou-os devagar, colocando os mesmos dedos dentro da sua boca. VocĂȘ nĂŁo mostrou resistĂȘncia, limpando os dĂgitos. Ele se abaixou com um rostinho sapeca, amando ver sua cara de expectativa. E foi a Ășltima coisa que vocĂȘ viu, os olhos se fechando assim que Seungcheol praticamente abocanhou sua buceta. A lĂngua inquieta nĂŁo sabia ficar paradinha num canto sĂł, se enfiava na sua entrada sem dificuldade alguma, deixando tudo babadinho. Suas mĂŁos se agarraram no cabelo do homem quando ele sugou seu pontinho entre os lĂĄbios, mamando de um jeito que te fazia arrepiar. Gemia dengosa, nem sabia como tinha conseguido ficar sem o seu Cheollie por tanto tempo.
Ele se levantou devagar, deixando um beijinho molhado por onde passava. Envolveu seu rosto entre as mĂŁos, te puxando para um beijo cheio de saudades. O Ăłsculo era uma bagunça, Seungcheol agia como se nunca mais fosse ser capaz de te beijar. Dava para sentir o desejo e o desespero misturados, isso deixava tudo ainda mais delicioso. VocĂȘ fazia o que dava para retribuir, se sentia perdida agora que ele começava a roubar seu oxigĂȘnio. Ouviu um farfalhar, seguido de um barulho de zĂper. O homem se separou por alguns segundos, sĂł o suficiente para conseguir guiar a cabecinha para sua entradinha. Voltou a te beijar novamente, tĂŁo rĂĄpido quanto parou, vocĂȘs dois gemendo sensĂveis quando ele entrou por completo.
O Choi parecia ter perdido a arrogĂąncia, grunhia vulnerĂĄvel contra os seus lĂĄbios, estocando com necessidade. Parecia indeciso, dividido entre te beijar direito e te foder do jeito que ele queria. Seu corpo arrepiava com tudo, estava abertinha, podia sentir ele indo bem fundo. TambĂ©m queria beijĂĄ-lo direitinho, mas havia outra parte de vocĂȘ que parecia estar muito mais carente por Seungcheol â e foi para essa parte que vocĂȘ resolveu ceder. Interrompeu o beijo com muita relutĂąncia por parte do homem que nĂŁo queria te soltar. VocĂȘ apoiou as mĂŁos atrĂĄs do seu corpo, se abrindo mais ainda para o homem.
"Fode, Cheol.", pediu com a voz por um fio. Escutou o homem grunhir, ele tomou seu quadril com as mĂŁos e te trouxe para a borda da superfĂcie. Passou a estocar com afinco de um jeito quase animalesco. VocĂȘ sentia seu corpo arder, o barulhinho molhado que soava quando os corpos se chocavam virando sĂł um zumbido dentro das suas orelhas. Se surpreendeu consigo mesma quando gozou, a onda de prazer te levou sem avisar. As pernas tremendo, enquanto vocĂȘ jogava a cabeça para trĂĄs, sem saber o que fazer consigo mesma.
Chamava por Cheol manhosa com a sensibilidade. Seus braços jå não tinha forças para sustentar o peso do seu corpo, sentia-os tremendo enquanto tentava se manter na posição. As mãos do homem forçando suas pernas abertas também não te ajudavam muito.
"Abre 'pra mim.", ouviu-o ordenar sem muito capricho. Ele nem precisava explicar, vocĂȘ jĂĄ sabia o que significava â jĂĄ estava acostumada, fez isso mais vezes do que era capaz de se lembrar. Apoiou totalmente o antebraço no mĂĄrmore gelado, temia cair se tentasse se sustentar sĂł em uma mĂŁo, o torso descendo mais como consequĂȘncia. Sentiu-o retirando-se de vocĂȘ num movimento lento, o homem sabia que aquilo te dava aflição â fazia-o sĂł para ver seu rostinho torcido. Sua mĂŁo desceu trĂȘmula atĂ© sua intimidade assim que ele finamente saiu por completo. Usou os dedos para separar os lĂĄbios, realmente se "abrindo" para Cheol.
"Porra, assim...", ele passou a se punhetar com vigor, os olhos vidrados no meio das suas pernas. O vinco entre as sobrancelhas ficando mais evidente, enquanto a boquinha vermelha se abria deixando a respiração ofegante sair sem empecilhos. Observou ele guiar a glande para o lugar certinho, sabia bem o que estava por vir. Sua entradinha se apertou contra o vazio quando o homem finalmente gozou, fez questĂŁo de derramar tudo bem em cima da sua buceta â sequer fechou os olhos, pois adorava ver a porra escorrer. A mĂŁo grande se fechou no seu pescoço mais uma vez, mas sem pressĂŁo, somente com a função de te puxar para um beijo sujo.
O homem devorava seus lĂĄbios com destreza, mordendo e sugando como se realmente quisesse tirar um pedaço seu. Usava a lĂngua de forma obscena, como se estivesse fodendo sua boca com ela â ele atĂ© mesmo sorria com a ação, pois sabia que vocĂȘ pensava de forma semelhante. VocĂȘ estava zonza, quase nĂŁo percebeu quando a outra mĂŁo escorregou para o meio das suas pernas. Sentia dois dĂgitos repetidamente recolhendo o lĂquido esbranquiçado e se enfiando dentro de vocĂȘ. Tentou agarrar o pulso de Cheol, ainda estava sensĂvel demais. NĂŁo adiantou de nada, ele era claramente mais forte que vocĂȘ, continuou te estimulando sem dificuldade.
"TĂĄ querendo desperdiçar, princesa? Vou ter que te dar mais um pouquinho entĂŁo.", sussurrou contra os seus lĂĄbios, ainda sorrindo com o jeito que vocĂȘ tentava recusar os dedos dele. "Vira esse rabo 'pra mim.", te deu um tapinha na coxa para reforçar o comando. VocĂȘ arregalou os olhos e ele teve a audĂĄcia de rir da sua expressĂŁo. "NĂŁo Ă© isso que 'cĂȘ 'tĂĄ pensando, princesa. Quer dizer, hoje nĂŁo.", arqueou uma das sobrancelhas. "E nem faz essa cara, eu sei que vocĂȘ tĂĄ com saudades disso tambĂ©m.", tentou conter o riso. "Fica calminha que eu sĂł vou brincar com um buraquinho hoje.", te assegurou, enfiando a ponta do polegar na sua entradinha. "Anda logo."
VocĂȘ suspirou, esforçando-se para erguer o corpo cansadinho da bancada. O Choi atĂ© te ajudou assim que perdeu a paciĂȘncia com a sua lentidĂŁo. NĂŁo demorou para finalmente estar de frente para os espelhos, sentindo o corpo rĂgido colado no seu. AtĂ© se assustaria com o seu estado no espelho, mas o homem atrĂĄs de vocĂȘ jĂĄ havia te arruinado tantas vezes que nem valia mais a surpresa.
"VocĂȘ fica uma delĂcia quando 'tĂĄ desse jeito, princesa.", selou seu pescoço com carinho, os braços fortes rodeando sua cintura. "Toda acabadinha, o rostinho zonzo depois de tanto levar pau.", agora massageava seus seios de um jeitinho cuidadoso. "VocĂȘ gosta de ficar assim, amor? Burrinha pela minha pica?", vocĂȘ admitia que isso fez vocĂȘ se molhar de um jeito vergonhoso. Seungcheol nĂŁo estava bĂȘbado, mas era perceptĂvel que ele havia tomado uma dose ou outra â estava desinibido demais, cruel demais.
"Cheollie..."
"Gosta?", apertou seus seios de maneira dolorosa, exigindo uma resposta.
"Gosto."
"Ătimo. Vou te foder mais um pouquinho, princesa. AtĂ© vocĂȘ lembrar quem Ă© o dono dessa buceta aqui.", desferiu dois ou trĂȘs tapinhas, como se reafirmasse as prĂłprias palavras. Usou as prĂłprias pernas para forçar a abertura das suas, enfiando-se dentro de vocĂȘ sem dificuldade alguma â ainda estava molhadinha, a "contribuição" anterior dele ajundando no processo. Sentiu suas pernas fraquejarem. Sabia que nĂŁo iria demorar a gozar de novo, entĂŁo resolveu brincar com a prĂłpria sorte.
"Eu nĂŁo tenho dono.", forçou as palavras entre arfares, sentir ele se enfiando em vocĂȘ por completo nĂŁo ajudava muito na sua dicção. Era uma das poucas pessoas que, em sĂŁ consciĂȘncia, tinham a coragem de brincar com ego de Seungcheol.
"Repete.", soou austero e isso sĂł piorou sua situação. "Mandei repetir.", a força das estocadas aumentaram. VocĂȘ teve que segurar o peso do prĂłprio corpo com as mĂŁos, senĂŁo cairia de cara no mĂĄrmore.
"Cheol..."
"NĂŁo consegue nem falar e acha que pode decidir alguma coisa?", riu com escĂĄrnio. VocĂȘ queria chorar de tesĂŁo, se empinava mais sentindo o estĂmulo gostoso bem no fundo na sua buceta. Choramingava baixinho, tentando se conter. Seu corpo foi puxado de solavanco, agora sentia o peitoral do homem totalmente grudado nas suas costas. Ele passou a meter com mais vigor, diminuindo a cadĂȘncia â era lento e forte, perfeito para te deixar mais fraca. Seus olhos se apertaram, nĂŁo sabia o quanto podia aguentar. "Abre os olhos.", como sempre, o comando veio acompanhado de uma mini tortura, dessa vez seu cabelo foi o alvo. NĂŁo serviu de muita coisa, a dorzinha sĂł servindo para te fazer apertĂĄ-los mais. "Abre essa porra ou eu paro de meter."
Era argumento suficiente. Seus olhos se abriram com dificuldade, vislumbrando uma das cenas mais imorais que jĂĄ havia visto. Seungcheol te olhava no reflexo de uma maneira completamente pervertida. Seu corpo balançava, os seios pulando enquanto ele te tomava, promĂscuo. O som das peles se chocando ecoando pelo banheiro nĂŁo ajudavam a melhorar a situação. A mĂŁo correu atĂ© o seu pescoço, novamente fechando-se contra a sua garganta.
"Eu não sou seu dono, é?", sussurrou, as orbes ainda encarando as suas através do reflexo.
"N-não.", não sabe de onde havia tirado forças para continuar provocando, estava prestes a se desmanchar de novo.
"Mas 'cĂȘ tĂĄ gozando no pau de quem? Hm?.", fez pressĂŁo no seu pescoço, muito satisfeito com a sua carinha. "Deu sua bucetinha 'pra algum outro filho da puta por acaso? Aposto que nĂŁo.", a mĂŁo livre fez carinho no seu clitĂłris, seu olho quase revirou. "CĂȘ nĂŁo faria isso, 'nĂ© amor? VocĂȘ nĂŁo Ă© putinha desse jeito...", cochichou a Ășltima parte, sabia que era degradante â e, pior ainda, sabia que te dava tesĂŁo. "SĂł sabe ser putinha comigo, nĂŁo Ă©, princesa? Nem precisei de muito esforço. Foi facinho te fazer dar 'pra mim.", estapeou suas coxas algumas vezes, como se te repreendesse pela ação â totalmente contraditĂłrio. "Mas Ă© sĂł porque vocĂȘ me ama, nĂŁo Ă©, princesa?", falou manso, se enfiando lĂĄ no fundo. VocĂȘ concordou com a cabeça, os olhos fechadinhos, completamente rendida. "Ama o seu Cheollie?", rosnou pertinho da sua orelha, sentindo vocĂȘ gozando. Molhou-o novamente, tremendo enquanto chegava lĂĄ.
"Amo o meu Cheollie.", sussurrou fraquinha, mas sabia que ele havia escutado. O sorrisĂŁo que ele te deu pelo reflexo no espelho deixava isso bem explĂcito. Sentiu ele estocar mais algumas vezes, ficando bem juntinho quando finalmente te encheu, esporrando lĂĄ no fundo. Um selo casto foi deixado no seu ombro.
"Minha princesinha Ă© tĂŁo linda.", observou seu estado arruinado no espelho. Parecia exausta, quem te visse saberia muito bem o que Cheol havia feito com vocĂȘ. "Eu amo tanto vocĂȘ, princesa... 'cĂȘ vai ficar comigo, nĂŁo vai? Vai me deixar cuidar de vocĂȘ de novo?", o tom era de sĂșplica, os olhinhos grandes pareciam brilhar mais do que nunca.
VocĂȘ nĂŁo precisou de muito tempo para pensar, essa escolha tambĂ©m havia sido feita junto com a primeira. Nunca esteve em posição de negar nada para Seungcheol, vocĂȘs dois eram a ruĂna um do outro.
# â © 2024 hansolsticio áŻâ
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ME LAMBE!
Lee Haechan Ă Fem!Reader
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â Notinha da Sun - nem sei mais o que dizer KKKKKK Acho que penso nesse homem demais KKKKK Eu sĂł pensei num cenĂĄrio enquanto escutava âMe Lambeâ do JĂŁo e deixei as palavras fluĂrem, espero que vocĂȘs gostem!!
VocĂȘ aceitou a garrafinha de ĂĄgua que Jeno estendeu na sua direção enquanto dançava descontroladamente com suas amigas. Era uma festa qualquer, dessas de final de semana, organizada por um amigo de um amigo. VocĂȘ precisava extravasar, nĂŁo aguentava mais a rotina e a monotonia. Por isso, seu grupo de amigos do ensino mĂ©dio te convidou para a festa, mas havia uma pessoa em especial que vocĂȘ queria rever mais do que os outros membros do grupo.
â Obrigada â vocĂȘ disse, ou melhor, quase gritou alto demais, deixando um beijinho na bochecha de Jeno, que era o mais alto.
A pessoa que vocĂȘ queria ver, no entanto, nĂŁo era Jeno. Era o garoto afastado de todos, provavelmente bebendo algo com sabor de melancia, jĂĄ que ele era viciado em energĂ©tico de melancia e, consequentemente, vocĂȘ tambĂ©m.
A festa era um carnaval fora de Ă©poca. VocĂȘ nĂŁo teve muito tempo para ser criativa, entĂŁo optou por uma fantasia improvisada de pirata, que no fim das contas deu pro gasto. JĂĄ Haechan nem se esforçou: vestia uma calça jeans, uma camisa de time e um tutu, acompanhado de uma tiara ridĂcula, que ele tiraria em trĂȘs segundos porque começaria a apertar.
â Dança comigo â vocĂȘ pediu a Jeno, arrastando-o para o pequeno cĂrculo que, sem querer, vocĂȘ e suas amigas formaram. Jeno sorriu, e vocĂȘ sorriu tambĂ©m. Eram sĂł amigos, mas vocĂȘ sabia o efeito que isso teria sobre um ursinho especĂfico a poucos metros de distĂąncia. Haechan ficaria com ciĂșmes, vocĂȘ sabia. Mesmo conhecendo ambos hĂĄ muito tempo, esse era o jeito dele. E era o seu jeito de descobrir o que Haechan realmente pensava de vocĂȘ, se vocĂȘ era apenas uma ficante ou se podiam ter algo mais sĂ©rio.
Visto de fora, tudo aquilo parecia muito imaturo, mas vocĂȘs dois eram imaturos, entĂŁo nĂŁo traria tantos danos. Talvez fosse tambĂ©m uma maneira de fazĂȘ-los agir como adultos.
Em algum momento, Jeno te girou. NĂŁo que esse gesto fosse exclusivo para vocĂȘ, ele jĂĄ havia feito isso com La e Carol, suas amigas de longa data, que sempre estavam presentes quando as histĂłrias envolviam vocĂȘ.
VocĂȘ acabou esbarrando nele sem querer, aproximando seus corpos, o que fez Haechan alcançå-los em poucas passadas. Quando vocĂȘ o olhou, ele jĂĄ segurava suavemente sua mĂŁo, como se dissesse ïżœïżœïżœsolta se vocĂȘ quiserâ, mas vocĂȘ nĂŁo soltou. Pelo contrĂĄrio, sorriu feliz ao vĂȘ-lo.
â VocĂȘ nĂŁo tinha que ir embora mais cedo hoje? â ele perguntou, enquanto entregava uma latinha de Coca-Cola vazia para La e a agradecia, mesmo que ela estivesse literalmente revirando os olhos para ele.
â Ah... Sim? â vocĂȘ respondeu, fingindo inocĂȘncia. Mas vocĂȘ sabia muito bem o que estava fazendo. Haechan te conhecia o suficiente para perceber que vocĂȘ estava blefando, fingindo apenas para provocĂĄ-lo, sĂł para tĂȘ-lo na palma da sua mĂŁo. Mas isso nĂŁo era muito difĂcil.
â Eu te levo pra casa â ele disse, e vocĂȘ sorriu vitoriosa, mandando um beijo para suas amigas e sendo conduzida por Haechan atĂ© um cantinho escondido da festa.
â VocĂȘ quer que eu fique com ciĂșmes? â ele te perguntou, te abraçando. VocĂȘ o envolveu com os braços, com um sorriso feliz no rosto, quase derretendo em seus braços quando Haechan beijou seu pescoço, lambendo o local de propĂłsito, sĂł para te fazer cĂłcegas e arrancar uma risada de vocĂȘ.
â Quero que me diga o que eu sou pra vocĂȘ â vocĂȘ se afastou e olhou nos olhos dele. Haechan fez uma expressĂŁo engraçada de tĂ©dio, como se dissesse â na verdade, ele realmente disse:
â Precisa ser complicado? VocĂȘ Ă© minha namorada. E eu sou seu namorado. A gente tĂĄ namorando, nĂ©? â vocĂȘ sorriu, apertando as bochechas dele e o beijando logo em seguida. Haechan te abraçou e te beijou de um jeito moleque, o seu moleque encrenqueiro, que agora era oficialmente seu namorado.
â 'CĂȘ acabou de tomar Coca-Cola indiretamente.
â Ah, nĂŁo! â vocĂȘ fingiu surpresa e arrependimento. VocĂȘ odiava refrigerante, mas gostava quando conhecia o gosto pela boca de Haechan. Acabaria se tornando a melhor conhecedora de refrigerantes desse jeito. â VocĂȘ me ama mais que o Mark?
â Conheça os seus limites, garota â ele sorriu, beijando a pontinha do seu nariz e te abraçando ainda mais, puxando seu cabelo de propĂłsito, porque ele adorava te provocar. Depois, ele se afastou um pouco para te olhar nos olhos. â Mas eu juro que vocĂȘ tem um lugarzĂŁo no meu coração.
â Um lugarzĂŁo, Ă©? â vocĂȘ provocou, se aproximando da boca dele, mas sem beijĂĄ-lo de fato, atĂ© que ele perdeu a paciĂȘncia e pressionou seus lĂĄbios macios e hidratados contra os seus.
Tudo bem, vocĂȘ nĂŁo se importaria de dividir o amor dele com Mark.
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friends to lovers; jeno!headcanon.
jeno x reader, friends to lovers. (pt-br)
contém: fluff, menção à karina e jaemin, jeno é mto fofinho. :( *alguns prints de mensagens.
notas: um headcanon fofinho :p. eu sumi por bastante tempo, nĂ©? se quiserem entender, eu fiz um post aqui! muito cansaço, desĂąnimo e tristeza acerca do que aconteceu com um dos meus maiores Ădolos. mas eu estou bem! e voltei. :)
âą vocĂȘ e jeno se conheceram numa socialzinha na casa da sua melhor amiga, karina. karina estava namorando com jaemin e jaemin, por sua vez, tinha jeno como melhor amigo.
âą vocĂȘ nem se importou com a presença dele, jĂĄ que seus outros amigos estavam ali e vocĂȘ nĂŁo estava no pique 'pra interagir com gente nova.
âą sĂł que por acaso, vocĂȘs formaram dupla num joguinho de estratĂ©gia â e se deram muito bem de primeira.
âą o considerou uma nova amizade feita naquela noite e acabaram trocando nĂșmeros de telefone casualmente. honestamente, vocĂȘ nĂŁo olhou 'pra ele de outra forma, e nem imaginou que iriam se aproximar de verdade.
âą acontece que, de repente, a presença de jeno nos rolĂȘzinhos começou a ser mais recorrente. agora, ele jĂĄ fazia parte de todos os seus grupos no whatsapp tambĂ©m. Ă© como se ele nunca tivesse sido um estranho. dessa forma, vocĂȘ acabou ficando mais prĂłxima dele tambĂ©m.
âą e realmente começaram a trocar muitas mensagens todos os dias. mensagens inocentes, sabe? como no dia que vocĂȘ acabou esquecendo sua jaqueta na casa do jaemin. ou aquele dia em que vocĂȘ demonstrou estar um pouco 'pra baixo e ele estranhou â ele esteve te olhando a noite inteira sĂł 'pra ter certeza que estaria bem.
âą uns trĂȘs meses depois as coisas começaram a ficar meio esquisitas. Ă© que, do absoluto nada, vocĂȘ percebeu que estava olhando para jeno de um jeito diferente. e foi atravĂ©s de karina; segundo ela, seus olhinhos brilhavam toda vez que via ele e abria um sorriso radiante quando ele estava perto.
âą Ă© Ăłbvio que vocĂȘ se recusou a admitir que estava afim dele. que o achava lindo e trocar uns beijinhos aqui ou ali sem compromisso nĂŁo seria de todo mal.
âą um dia ele te chamou pra sair. vocĂȘ nĂŁo estranhou porque, afinal, naquela altura do campeonato, vocĂȘs jĂĄ eram quase melhores amigos.
âą mas ele fez questĂŁo de dizer que ia ser diferente. era um date. vocĂȘ agiu plena, mas entrou em completo pĂąnico.
âą contou 'pra karina e fez ela prometer que ninguĂ©m mais saberia â como se nĂŁo estivesse Ăłbvio, nĂ©?
âą o date foi incrĂvel. vocĂȘ nunca havia parado para reparar que jeno Ă© extremamente cavalheiro e doce contigo. ele te buscou, pagou tudinho para vocĂȘ, te deu o casaco dele durante o friozinho da sala de cinema e andou de mĂŁos dadas a noite inteirinha. fez vocĂȘ se sentir a garota mais amada e admirada do mundo e se manteve o amigo engraçadĂŁo que vocĂȘ conhecia.
âą e Ă© claro que vocĂȘs nem sequer prestaram atenção no filme, jĂĄ que, ele foi um mero cenĂĄrio para o primeiro beijo de vocĂȘs.
âą beijo esse que fez o seu coração bater mais rĂĄpido mesmo depois de acabar. ele foi carinhoso no inĂcio; acariciou seu rostinho e te beijou lentinho.
âą Ăłbvio que nĂŁo foi o Ășnico beijo, nĂ©? foi assim durante todo o filme e, quando ele te deixou em casa, vocĂȘs se beijaram mais uma vez.
âą depois disso, todo mundo ficou ciente de que vocĂȘs estavam ficando, se curtindo, se conhecendo alĂ©m da amizade. a galera se acostumou a ver vocĂȘs grudados o tempo inteiro, se acariciando ou se pegando num cantinho.
âą a coisa começou a ficar sĂ©ria quando vocĂȘ foi dormir na casa dele pela primeira vez. jeno te chamou 'pra passar um fim de semana com ele porque seus pais iam viajar.
âą vocĂȘ estava morrendo de vergonha de que algo pudesse rolar. nĂŁo era mais virgem, mas tinha medo de estragar as coisas que estavam construindo.
âą no fim das contas foi tudo Ăłtimo; vocĂȘs assistiram filme, transaram pra caralho e ficaram de grude tambĂ©m.
âą no fim da noite rolou uma declaração de amor e um pedido de namoro, para a sua surpresa. vocĂȘ disse sim imediatamente! e ficou muito feliz.
âą jeno agora era seu namorado e permanecia sendo seu melhor amigo.
#jaemdigital đč#daily moina! <3#nct dream fanfic#nct dream headcanons#jeno x you#jeno x reader#jeno fanfic#nct fanfic#nct imagines#jeno smut#jeno fluff#nct dream fluff#nct dream scenarios#nct pt br#nct dream pt br#nct dream jeno#lee jeno#na jaemin#karina yu
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mark lee x afab!reader
Seu marido sabia muito bem te recepcionar depois de um longo dia.
796 palavras
GĂȘnero: fluffy (com direito Ă chameguinho antes de dormir e planos de construir uma famĂlia)
n/a: eu literalmente acabei de chegar em casa e tĂŽ morta, e isso simplesmente veio na minha cabeça, tudo que eu queria era um Mark pra ficar de chamego e dormir coladinhos buaaaaaa đđđ nĂŁo revisei, estou caindo de sono, perdĂŁo se houver algum erro e boa leitura!
â Achei que jĂĄ estivesse dormindo⊠â vocĂȘ fala baixinho, mesmo que a Ășnica pessoa que poderia acordar estava bem ali na cama, te olhando com um sorriso meigo.
VocĂȘ havia acabado de chegar em casa, tinha sido mais uma das ânoites das garotasâ. Todo mĂȘs vocĂȘ e suas amigas marcavam se sair para um barzinho, e esse sĂĄbado foi o dia da vez; por infelizmente ter surgido um imprevisto no trabalho durante o dia, acabou que vocĂȘ nĂŁo passou muito tempo com Mark. VocĂȘs se viram de manhĂŁ, antes de vocĂȘ sair, e quando vocĂȘ chegou em casa, jĂĄ indo se arrumar para sair novamente.
Mark se levanta enquanto vocĂȘ tira os sapatos, seus pĂ©s imediatamente agradeceram pelo alĂvio, e te ajudou a tirar o casaco, deixando um beijinho em seu ombro exposto.
â Tava te esperando, fiz janta, caso esteja com fome. Quer que eu prepare a banheira? Seu dia foi cheio⊠â respondeu enquanto passava os braços ao redor de sua cintura.
â O que eu fiz para merecer um marido assim? â sorri bobinha, apoiando a cabeça no peito alheio â E estarei aceitando esse banho, acho que Ă© tudo que preciso agora.
VocĂȘs trocam mais alguns chamegos antes de se separarem, vocĂȘ seguindo para a cozinha e ele para o banheiro da suĂte. Depois de devidamente alimentada e de banho tomado, vocĂȘ apenas pega uma das blusas de Mark que acabaram virando pijama, e engatinha atĂ© o seu lado da cama. Por conta da presença do homem ali, os lençóis estavam bem quentinhos e confortĂĄveis, com o cheirinho de amaciante e daquela linha de loçÔes que ele passava antes de dormir.
Ao se esgueirar para baixo da coberta, sentiu o braço forte rodeando seu corpo e lhe puxando para mais perto. VocĂȘ deitou a cabeça no peitoral dele e lhe abraçou, passando sua perna por cima das dele.
â Como foi o seu dia? â pergunta, colocando a mĂŁo por dentro da blusa dele para acariciar o abdĂŽmen, sentindo a pele quente e macia sobre os seus dĂgitos.
â Depois que cheguei da academia eu assisti alguns episĂłdios de One Piece e depois fui fazer almoço. Durante a tarde eu encontrei com o Donghyuk e a gente foi em um parque com a Subin, toda vez que eu vejo aquela garota parece que ela tĂĄ maior. â ele ri baixo enquanto lhe fazia cafunĂ© e relembrava sobre o dia com a filha do amigo.
â Ela Ă© uma graça, e Ă© incrĂvel como Ă© a cĂłpia dele, eu ficaria com ciĂșme se fosse a mĂŁe. Se a nossa filha nĂŁo tiver nada meu depois de eu carregar por nove meses na minha barriga, eu vou ficar desolada! â acompanha a risada dele e levanta o rosto para poder apreciar o sorriso que tanto amava.
Os olhos escuros encontraram os seus, e ambos sabiam que nada precisava ser dito para que soubessem o que estavam sentindo naquele momento. Acompanhar de perto o crescimento de Subin engatilhou uma baby fever em vocĂȘs dois, e hĂĄ alguns meses, depois de muito conversar sobre isso, vocĂȘs finalmente concordaram que estavam prontos para iniciar sua prĂłpria famĂlia, e desde entĂŁo vocĂȘ estava frequentando mĂ©dicos e se preparando para uma gravidez.
Observar a forma como Mark era um tio extremamente babĂŁo e carinhoso com a sobrinha sĂł lhe fazia ter mais certeza de que ele seria um Ăłtimo pai, e ele nĂŁo poderia estar mais empolgado e feliz com aquilo.
â Tenho certeza que ele ou ela vai ser uma mistura perfeita de nĂłs dois, nosso bebĂȘ vai ser tĂŁo lindo e talentoso quanto vocĂȘ.
Ele se inclina para deixar um selar em seus lĂĄbios e vocĂȘ sorri satisfeita com a imagem que lhe veio na cabeça.
â VocĂȘ ainda vai me achar linda quando eu estiver uma bolinha, com os pĂ©s inchados e o humor pĂ©ssimo?
â Claro que vou, vocĂȘ Ă© adorĂĄvel e linda de qualquer jeito, apesar de que nĂŁo Ă© sĂł por isso que eu te amo. E faz parte do processo, nĂŁo Ă©? Eu nĂŁo vou sair do seu lado em momento algum, atĂ© o fim da minha vida. â vocĂȘ faz bico, mexida pelas palavras dele â E pode ter certeza que quando eu estiver longe, eu ainda estarei pensando em vocĂȘ.
DeclaraçÔes eram rotineiras entre vocĂȘs, era difĂcil se recordar de algum dia em que ele nĂŁo dizia um âeu te amoâ, e estava sempre lhe fazendo se sentir especial e te lembrando o motivo de ter se casado com esse homem incrĂvel.
â Eu te amo, sabia? â vocĂȘ murmurou, toda manhosa, e afundou o rosto no vĂŁo do pescoço dele, inalando profundidade o cheiro gostoso e familiar que exalava de sua pele.
â Sim, mas eu adoro escutar vocĂȘ dizer. Eu tambĂ©m te amo, muito muito. â um beijo foi deixado no topo de sua cabeça â Agora vamos dormir, vocĂȘ precisa descansar.
#mark lee#drabble#fanfic#nct fanfic#mark lee fanfic#nct#nct 127#fluffy#mark lee husband material#kpop fanfic
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absolutamente apaixonada nos seus headcanonssss, dou muita risada com alguns e fico "meu deus seria assim mesmo"
faz unzinho dos meninos conhecendo os pais da leitora?? đ„ș fico imaginando muito como seria a dinĂąmica deles c a famĂlia brasileira
wn: ain muito obrigada mesmo <3 fico super feliz!!! e espero que vocĂȘ goste :)
meninos do cast x conhecendo seus pais
fem!reader headcanon
tw: nenhum!!
enzo:
como é acostumado, pelo trabalho de ator, a lidar com conversas sérias e gente importante, ele surpreendentemente não fica nem um pouco nervoso e vai bem tranquilo conhecer seus pais.
Ă© de uma simpatia que sĂł dele - conquista sua mĂŁe quase que de imediato sĂł por ser extremamente educado.
vai se oferecer pra lavar a louça, não aceitar não como resposta, pedir receita do bolinho da tarde e dizer que é o melhor cafézinho que jå tomou na vida.
aprendeu algumas palavras-chave em portuguĂȘs pra impressionar.
tem uma conversa sĂ©ria sobre as intençÔes do relacionamento com seu pai, sĂł eles dois, no escritĂłrio da famĂlia. terminam com um sorriso no rosto e apertando as mĂŁos.
agustĂn:
vai ficar mega nervoso! super apreensivo! antes do "grande encontro" como ele tem chamado.
apesar de ser bem seguro de si, sabe que Ă© a primeira impressĂŁo que fica e tem medo de nĂŁo ser "aprovado" por seus pais.
no entanto, relaxa assim que chega. vocĂȘ e seus pais sĂŁo bem parecidos, entĂŁo ele jĂĄ sabe como lidar.
tenta conversar em portuguĂȘs com as frases que aprendeu no duolingo. falha miseravelmente, mas sĂł a tentativa arrancou um senhor sorriso da sua mĂŁe.
depois que se solta suas gargalhadas se soltam junto. tem uma tarde maravilhosa e é convidado pro próximo almoço familiar só por ser "um querido".
fran:
apesar de tenso, Ă© fran quem te acalma antes de vocĂȘs se encontrarem com seus pais. ele sabe o quanto Ă© importante pra vocĂȘ que saia tudo perfeito.
fica calado e atento no primeiro momento, apenas escutando e vendo a forma como vocĂȘs se relacionam. quando se sente a vontade, vai se soltando - conversando um pouquinho, escolhendo as palavras.
Ă© tĂŁo quietinho, fofinho e tĂmido que ganha todas as mulheres no recinto. que, inclusive, viram melhores amigas dele (e todas soltam aquele "aĂ sim!" quando ele começa a se soltar de verdade e demonstrar a personalidade feliz e açucarada).
vai cumprimentar primeiro seu bichinho de estimação de infùncia, se tiver um.
se dĂĄ super bem com seus priminhos/irmĂŁos mais novos.
matĂ:
fica muito tranquilo e de boas antes de conhecer seus pais. o que te desespera completamente.
apesar do jeito bocudo e marrento, se mostra agradĂĄvel, educado e muito bom moço na frente da sua famĂlia. atĂ© ajudar sua avĂł a levantar e se locomover ele ajuda. um anjo!
inclusive olha pra vocĂȘ com a cara mais lisa do mundo "nĂŁo te avisei que nĂŁo precisava se preocupar?".
depois que conquista todo mundo com a falsa educação vai aos poucos mostrando sua verdadeira forma - que, apesar de encrenqueira, diverte muito a todos. seu pai principalmente.
vira xodĂł da sua mĂŁe e formam uma dupla contra vocĂȘ.
kuku:
o encontro acontece na casa dele: chama seus pais para um jantar feito por ele mesmo. algum prato argentino tĂpico com um delicioso vinho.
conquista pelo estĂŽmago (que nem fez com vocĂȘ) e pelo fato de que Ă© um absoluto gentleman.
apesar da pose educada, tem um riso frouxo e uma conversa tranquila. puxa assunto sobre o brasil, sobre como tem vontade de visitar o paĂs, comenta alguma coisa que sabe sobre o estado que vocĂȘ mora y sobre o time de futebol que seu pai torce.
(ele esteve aprendendo conversação em portuguĂȘs com um amigo em segredo e surpreende todo mundo - o jantar Ă© todinho em portuguĂȘs, tĂĄ?)
vai pedir pra ver fotos suas quando era bebĂȘ.
pipe:
vocĂȘ quase desmarcou tudo tamanho o nervosismo de pipe. Ă© como se o coitadinho estivesse a beira de um ataque de nervos.
todo mundo percebe que ele estĂĄ super nervoso e acabam sendo mais agradĂĄveis pra nĂŁo assustar mais.
Ă© um tĂpico caso de genro favorito da sogra - pelo jeitinho tĂmido e gentil, conquista pela falta de jeito e pela carinha de desespero.
leva um vinho que sem querer derruba e espatifa no chĂŁo. limpa tudinho desesperado, recusando ajuda da sua mĂŁe, corta o dedo sem querer e sĂł nĂŁo vai parar no hospital porque sua priminha/irmĂŁ mais nova cola um adesivo da hello kitty em cima.
apesar do desastre, consegue conversar bastante sobre futebol com seu pai e tios. o segundo encontro Ă© melhor - ele nĂŁo quebra vinho nenhum e consegue conversar com mais calma.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero#francisco romero#fran romero x reader#francisco romero x reader#matĂas recalt#matĂas recalt x reader#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño#hc#lsdln cast#lsdln
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pijama novo
heesung x leitora
aviso: beijos beijos e muitos beijos, eu nao gostei muito dessa mas quero postar, eu tinha visto um video mas perdi o link pra anexar aqui đ o heesung Ă© um pervertido e fica encarando seus peitos, uma pp nĂŁo burra finalmente, final sugestivo mas aberto rs
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Heesung estava tĂŁo orgulhoso de si mesmo. Ele era a porra de um gĂȘnio.
VocĂȘ e Heesung se conheceram hĂĄ uns anos atrĂĄs quando começaram a faculdade, ele era amigo de uma amiga sua e depois de um tempo conversando ambos perceberam que estavam em busca de um apartamento para dividir, entĂŁo viraram colegas de quarto.
Os primeiros meses morando juntos foram estranhos, vocĂȘs nĂŁo se conheciam tanto assim e era sua primeira experiĂȘncia morando com alguĂ©m que nĂŁo era seus pais. Mas depois de alguns meses se acostumando com a presença do outro, vocĂȘs começaram a se entender cada vez mais e ficaram mais prĂłximos.Â
Heesung era um atacante nato, daqueles caras que flertam com tudo que vĂȘ pela frente. E vocĂȘ sĂł ria como resposta para as "investidas" dele.
Hoje era seu aniversĂĄrio e vocĂȘ nĂŁo estava muito afim de sair, entĂŁo resolveram comemorar juntos. Heesung estava tentando fazer o dia ser o melhor possĂvel e fazer vocĂȘ o aproveitar bastante. Ele fez um cafĂ© da manhĂŁ legal, te levou para lanchar depois das suas aulas na faculdade e ainda te comprou um presente especial
Ele havia ficado em dĂșvida excruciante por semanas sobre o que comprar para vocĂȘ. Um colar? Uma pulseira? Uma camisa? O homem estava com um ponto de interrogação na cabeça, atĂ© que, como mĂĄgica, ele pensou na melhor coisa do mundo. Um pijama.
Não era um pijama como uma camisola ou aqueles conjuntos de frio, Heesung decidiu comprar uma peça para o calor, daquelas curtas e provocadoras, só para te ver bonita em volta de algo que ele comprou.
A roupa em si nĂŁo era nada de mais, mas o fato dele ter comprado ela alguns tamanhos menores pra ela destacar seu corpo curvado era meio preocupante. A parte de cima era meio rosinha com um decote triangular e um lacinho na ponta e o shorts era pequeno, no mesmo tom da camisa, com um lacinho na frente e uma rendinha simples na barra.
E esse presente era a razĂŁo pela qual fazia o Heesung ser um gĂȘnio.
Agora, na noite do seu aniversĂĄrio, vocĂȘ resolveu usar o pijama que ganhou para mostrar gratidĂŁo pelo seu colega de quarto, e ele nĂŁo poderia estar mais feliz.
O pijama caiu perfeitamente em vocĂȘ. O decote mostrava o vale perfeito entre seus seios fartos, e o shorts acentuava perfeitamente a curva do seu bumbum. Era como se os Deuses te desenharam e esculpiram do jeitinho que Heesung queria.
Ele estava apaixonado em cada movimento seu. Ele queria cada centĂmetro do seu corpo, queria te fazer dele, te segurar e nunca mais soltar, e honestamente ele nĂŁo era muito bom em esconder isso.
VocĂȘs estavam assistindo um filme depois de comerem o fast food que ele te pagou. As sacolas jogadas no chĂŁo, as embalagens dos lanches em cima da pequena mesa de centro. O filme na TV estava pausado em uma cena aleatĂłria, afinal, vocĂȘ se lembrou de uma fofoca que descobriu hoje e estava contando ansiosamente para seu amigo, mas ele nĂŁo estava nem aĂ.
O jeito que vocĂȘ era inquieta o fascina, seus peitos se mexiam a cada movimento, sua boquinha rosa nĂŁo parava quieta. Heesung estava a um segundo de ficar doido.
Ele nem sabia de quem vocĂȘ estava falando, ele sĂł sabia que queria te calar a boca com seus prĂłprios lĂĄbios. Ele nĂŁo conseguia evitar os olhos deles de descer para seu peito, que estava quase escapando do tecido fino do pijama.
VocĂȘ sabia o que estava acontecendo, nĂŁo era burra. VocĂȘ via o quĂŁo Heesung te queria, e sinceramente, o queria da mesma forma, mas queria ver atĂ© quando ele aguentaria. E sendo sincera, ele estava aguentando demais para o seu gosto. VocĂȘ estava se esfregando nele, nunca havia sido tĂŁo vulgar, mas perto dele vocĂȘ nem conseguia pensar direito.
ïżœïżœïżœHeesung, vocĂȘ me ouviu?â VocĂȘ colocou uma das suas mĂŁos em cima de sua coxa, e isso fez Heesung surtar.
âEu ouvi o suficiente.â Ele disse puxando seu rosto para frente se inclinando em sua direção.
VocĂȘ nem percebeu que estava o beijando, ele era tĂŁo suave com seus movimentos. Heesung era a porra de um magico.
Suas mãos geladas começaram a explorar seu corpo quente enquanto suas bocas conversavam entre si.
Era um beijo diferente dos quais vocĂȘ havia experimentado, era um beijo picante e bagunçado, era como um turbilhĂŁo de paixĂŁo e espontaneidade. Era o tipo de beijo em que os lĂĄbios se chocavam com uma urgĂȘncia fervorosa, sem deixar espaço para restriçÔes. O calor do momento traz um emaranhado de lĂnguas e suspiros ofegantes, e a bagunça acrescenta um toque cru e desinibido.
A sensação dos låbios de Heesung em união com os seus te deixava boba. Seus låbios se abrindo e se pressionando juntos com uma intensidade fervorosa. As provocaçÔes dele te deixavam ainda mais tonta, ele mordia seus låbios divertidamente, rindo do seu seguido suspiro. Era uma mistura de sensaçÔes caóticas, mas ainda sim emocionante.
Seu beijo te deixava cada vez mais sem fĂŽlego e bagunçada, as mĂŁos dele segurando sua cintura te puxando para perto, sua cabeça estava nas nuvens, mas infelizmente vocĂȘ precisava de ar. Suspirando, entre o beijo, o nome de Heesung.Â
Ele sorria de maneira desgraçada ao ouvir vocĂȘ chamando por ele. Logo ele se separou de vocĂȘ, ele estava com um sorriso bobo, seus lĂĄbios estavam inchados e suas bochechas levemente vermelhas. âO que foi?â
âVocĂȘ me deixou sem ar.â VocĂȘ respondeu tĂmida.
âPosso te deixar sem ar de novo?â Ele jĂĄ estava a centĂmetros do seu rosto.
âFaz o que quiser comigo.â VocĂȘ suspirou fechando o vĂŁo entre vocĂȘs.
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oie amigas do tumblr! voltei bem mais råpido que o planejado. fiquei muito feliz com os comentårios positivos que eu recebi, ainda mais pq eu tava bem insegura de começar a falar por aqui
por isso queria pedir que vcs tenham um pouco de paciĂȘncia comigo porque eu ainda nĂŁo me sinto confiante o suficiente pra publicar alguma one shot, entĂŁo por enquanto vou ficar sĂł nos cenĂĄrios mesmo (que sĂŁo praticamente uma one pq eu me empolgo). mas minha mente ta sempre pipocando de ideias entĂŁo vou tentar aparecer aqui o mĂĄximo que eu puder! đ«¶đ»đ«¶đ»
enfim, queria contar pra vcs de um cenårio que eu nao vi ninguém falando e que na minha cabeça faz muito sentido (se alguém ja tiver falado me perdoa, tenho uma memória de peixe e esqueci ou as vezes nem vi). faz muito sentido pra mim existir o pipe!mochileiro que ta viajando pela américa do sul e acaba se esbarrando com a reader em uma das viagens dele
indo mais fundo nessa do pipe!mochileiro eu pensei em um cenĂĄrio realmente muito especĂfico e queria compartilhar com vocĂȘs!
e mais uma vez eu me empolguei MUITO e sem querer isso aqui virou praticamente uma one shot đ«Łđ«Ł
vocĂȘ e sua famĂlia estĂŁo viajando de fĂ©rias pra alguma cidadezinha litorĂąnea bem paradisĂaca e pequenininha. no seu segundo dia de viagem, quando vocĂȘ acorda pra ir tomar o cafĂ© na pequena pousada em que estĂĄ hospedada, da de cara com toda a sua famĂlia interagindo horrores com um rapaz muito bonito
vocĂȘ se aproxima envergonhada por estar com a cara toda amassada de sono e dĂĄ um bom dia todo contido e senta na mesa pra comer, o pipe ja fica assim đđ pq te achou uma gracinha toda tĂmida. sua mĂŁe te apresenta o felipe e diz que ele Ă© um argentino que ta fazendo um mochilĂŁo por toda amĂ©rica do sul sozinho, quando vocĂȘ olha pra ele de perto fica hipnotizada. o olho azul, o cabelo com os cachinhos nas pontas, a pele queimadinha de sol, o abdĂŽmen todo definido, vocĂȘ foi descendo o olhar atĂ© ir parar na linha v đ«Šđ«Š e parou quando viu que ja tava secando ele demais. porĂ©m Ă© ĂBVIO que essa secada monstruosa nao passou nem um pouco despercebida pelo pipe que ficou com o ego lĂĄ em cima
com o passar dos dias ele foi se aproximando cada vez mais da sua famĂlia, se deu bem com seus pais, seus tios, brincava com seus priminhos mais novos, a noite saia com os mais velhos, dançava pagode com a sua vĂł, sempre se oferecia pra buscar cerveja pra turma quando via que tava acabando, basicamente sua famĂlia adotou ele naquela viagem
vocĂȘ e o pipe conversavam as vezes, vocĂȘ ficava mais tĂmida com ele (muito porque a beleza absurda dele te intimidava), mas ele sempre era atencioso, principalmente quando seus primos te chamavam pra dar um mergulho no mar e vocĂȘ sempre negava porque tinha medo, mas com a ajuda do pipe vocĂȘ foi entrando aos poucos. ele sempre pegava sua mĂŁo e entrava aos poucos com vocĂȘ. no dia que ele conseguiu te fazer ir atĂ© a ĂĄgua bater na sua cintura foi uma vitĂłria imensa para ambos, e quando a onda enorme vinha na direção dos dois vocĂȘ entrava em desespero, mas ele por jĂĄ ser experiente te abraçou pela cintura e te impulsionou pra cima e vocĂȘs pularam com a onda. a partir desse dia vocĂȘ começou a entrar no mar sem aquele medo de sempre
sua paixĂŁozinha pelo pipe era muito Ăłbvia pra todo mundo, seus primos viviam rindo quando ele aparecia e sua mĂŁe e sua vĂł atĂ© se juntaram pra tentar te convencer a chamar ele pra jantar fora, o que obviamente nĂŁo funcionou porque vocĂȘ negou qualquer quedinha por ele. o pipe tambĂ©m ja tinha notado que vocĂȘ tava afim dele, ele adorava te ver toda tĂmida quando ele chegava perto, ou quando ele pegava na sua mĂŁo pra te ajudar a entrar no mar e ele achou uma graça em como vocĂȘ ficou toda vermelha quando ele acidentalmente entrou no seu quarto bem na hora que vocĂȘ estava trocando de roupa. nesse dia ele conseguiu ver um pedacinho de vocĂȘ que ansiava em descobrir e desde entĂŁo ficou com mais vontade ainda
atĂ© que em uma noite da viagem, vocĂȘ e sua famĂlia tinham pedido pizza pra comer na pousada que estavam hospedados e vocĂȘ reparou na ausĂȘncia de pipe e perguntou para os seus primos onde ele estava, âele foi sair com uma menina tĂĄ passando uns dias aquiâ um deles te contou esperando uma reação sua que nĂŁo apareceu, vocĂȘ se conteve o mĂĄximo que pode mas sua vontade era fazer uma cena e ir atras do pipe e gritar com ele, mas obviamente vocĂȘ nĂŁo podia atĂ© porque seria bizarro e ele nunca demonstrou interesse por vocĂȘ
perguntando mais vocĂȘ descobriu que ele conheceu a garota em uma das noites de bebedeira com seus primos e ele acabou ficando com ela nesse mesmo dia e pegou o instagram da menina e eles vem conversando desde entĂŁo. vocĂȘ fingiu pra todo mundo que tava cagando pra isso mas na real tava toda borocoxĂŽ porque tava realmente apaixonadinha pelo argentino charmoso que sem querer sua famĂlia incluiu na viagem
depois de terminar de comer foi pro quarto tentar - e falhar miseravelmente - dormir, vocĂȘ sĂł se revirava na cama pensando no que o felipe tava fazendo com a moça. vocĂȘ saiu do quarto se sentindo patĂ©tica e foi em direção a praia tentar esfriar a cabeça. quando tava chegando sĂł ouviu alguĂ©m te chamando e lĂĄ estava o dito cujo todo alegrinho vindo na sua direção
âpor que ta acordada?â ele perguntou com o sotaque arranhando, sotaque esse que vocĂȘ normalmente achava um charme mas que agora tava servindo pra te deixar mais puta ainda. vocĂȘ disse que tava com insĂŽnia e saiu deixando ele todo confuso, mas o bichinho Ă© insistente quando quer e foi atrĂĄs de vocĂȘ te seguindo atĂ© vocĂȘ estender a canga que pegou no quarto e sentar na areia âquer companhia?â ele perguntou todo meiguinho e vocĂȘ sentiu vontade de dar uns tapas naquele rosto bonito
vocĂȘ aceitou a companhia porque nao saberia negar, entĂŁo ele se sentou ao seu lado todo feliz mas vocĂȘ nĂŁo falou um âaâ sequer atĂ© que ele começasse a puxar assunto, vocĂȘ respondia na maior secura possĂvel porque tava real puta com ele, tava pouco se fudendo se parecesse uma criança mimada.
âo que houve com vocĂȘ? ta toda emburradaâ ele perguntou e vocĂȘ nĂŁo respondeu âta com ciĂșmes?â nessa hora vocĂȘ congelou, felipe riu quando viu sua carinha toda assustada âseus primos me contaramâ ele continuou dizendo e vocĂȘ nem piscava direito ârelaxa, cariño. eu nao fui encontrar mulher nenhumaâ nessa hora vocĂȘ finalmente olhou pra ele assim đ§ âfoi ideia dos seus primos falar que eu fui ver uma menina, eu sĂł fui encontrar um amigo meu colombianoâ vocĂȘ ficou toda sem graça, se sentindo a menina mais burra que existe
o pipe reparou que vocĂȘ ficou daquele jeito e logo jĂĄ tava te acalmando e dizendo que tava tudo bem, vocĂȘ desconversou e fingiu que nĂŁo ligava (mesmo ligando muito!!!). âpara de pose, nena. eu tambĂ©m te queroâ foi o que ele disse quando colocou a mĂŁo no seu queixo e te puxou devagar pra um beijo. o beijo dele era lento e molhadinho, vocĂȘ se sentiu toda molinha conforme ele ia se deitando por cima de vocĂȘ. ele passava a mĂŁo pelo seu corpo inteirinho bem devagar, apertava seus peitos, arranhava sua coxa, fazia carinho seu cabelo
desceu os beijos para o seu pescoço junto com os toques que foram parar na sua buceta coberta pelo short do pijama, ele massageava seu pontinho por cima do short justo enquanto marcava seu pescoço. vocĂȘ agarrava os cabelos dele enquanto gemia e se esfregava nos dedos dele. desceu a prĂłpria mĂŁo atĂ© o pau duro do pipe e apertava de levinho. âporra eu preciso muito te comerâ ele falou se ajoelhando entre as suas pernas âaqui nĂŁo pipe, alguĂ©m pode verâ vocĂȘ disse relutante âjĂĄ Ă© de madrugada, nena. ninguĂ©m vai ver nĂŁo. deixa vaiâ vocĂȘ continuou negando, nunca tinha feito nada em um lugar tĂŁo publico âdeixa eu colocar sĂł a cabecinha entĂŁoâ ele pediu, dizendo que tava com muita vontade, vocĂȘ compadeceu por causa da carinha de coitado que ele fez
pipe tirou seu short do pijama e sorriu ao ver que nem calcinha vocĂȘ tava usando âque putinha hein, e ainda com esse papo de que alguĂ©m pode nos ver. como se vocĂȘ nĂŁo quisesse ser vistaâ ele nao mentiu, vocĂȘ tava morrendo de tesao ao saber que em qualquer momento poderiam ser flagrados. felipe sĂł tirou o pau pra fora da bermuda, ele colocou sĂł a cabecinha mas quando viu sua carinha cheia de tesao empurrou um pouco mais, vocĂȘ percebeu mas estava tĂŁo perdida no prĂłprio prazer que nem ligou, ele empurrou tudo pra dentro sem dificuldade alguma de tĂŁo molhadinha que vocĂȘ se encontrava
pipe começou a te foder to jeitinho que sempre quis, desde a primeira vez que te viu. vocĂȘ gemia tĂŁo alto que ele teve que tampar sua boca com a prĂłpria mĂŁo, sem parar de meter. quando ele sentiu vocĂȘ apertando ele sem parar percebeu que estava perto e acelerou os movimentos, acertando sempre o lugar certo. assim que vocĂȘ gozou ele saiu de dentro, olhando sua carinha toda acabadinha
vocĂȘ sentiu dois tapinhas no seu rosto e abriu os olhos devagar âta toda burrinha de tanto levar pica, nĂ©?â ele riu da sua cara âmas eu ainda nao gozei, princesa. vem cĂĄ me ajudar, vemâ
depois dessa vou me segurar mais đ« đ«
#lsdln#la sociedad de la nieve#pipe otaño#felipe otaño#smut#pipe otaño smut#i wanna kisss himmm#most beautiful guy in the world#i love him#i want him#x reader#fanfic
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âïž that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
đȘ minha masterlist
» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romĂąntico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making âš.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocĂȘs gostem đđ
âââââââââââââââââââââââââ
A vez que deu certo
NĂŁo sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistĂȘncia dele, ou o rosto e fĂsico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua famĂlia brasileira justamente no dia do seu aniversĂĄrio. Ele era um jogador de futebol simpĂĄtico que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enĂ©sima vez - para jantar com ele. JĂĄ tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, entĂŁo decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe atĂ© agora nĂŁo tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversĂĄrio. SerĂĄ que ele finalmente tinha desencalhado de vocĂȘ? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, nĂŁo Ă© como se vocĂȘ gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que vocĂȘ gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. SerĂĄ que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? SerĂĄ que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de vocĂȘ?
Estranhou quando a mĂșsica na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela jĂĄ tinha te ligado e desejado parabĂ©ns mais cedo.
â AlĂŽ?
â VocĂȘ viu o que o Pipe postou?
â NĂŁo. O que foi?
â VĂȘ o instagram dele, rĂĄpido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que jå tinha muitas notificaçÔes sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma mĂșsica muito familiar para vocĂȘ: Exagerado do Cazuza, alĂ©m de ser uma de suas mĂșsicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na Ă©poca que ficavam, lembra-se muito bem tambĂ©m de quando ensinou a palavra em portuguĂȘs: âExagerado, isso que vocĂȘ Ă©. Eu tenho que ir embora, Pipeâ, vocĂȘ se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, sĂł mais um pouquinho. âExagerado⊠Pra vocĂȘ ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundoâ, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuĂa beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de vocĂȘ começaram a aparecer de forma sincronizada com a mĂșsica, vocĂȘ se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a cĂąmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, âvocĂȘ Ă© uma gatinhaâ; vocĂȘ andando pelo museu de Madrid agarrada nos bĂceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocĂȘs se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, tambĂ©m, vĂdeos seus que nĂŁo percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
VocĂȘ deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por vocĂȘ, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vĂdeo acabou e vocĂȘ sentiu os olhos se encherem de lĂĄgrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: âEu exagero, mas sĂł por vocĂȘ. Te amo, gatinha. Feliz aniversĂĄrio.â
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mĂŁos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o Ășnico destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um bonĂ©. Os olhos dele brilharam quando te viram, nĂŁo conseguiu nem falar nada antes de vocĂȘ entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrĂĄs de vocĂȘ e te encarava enquanto vocĂȘ parecia visivelmente atordoada.
â Que porra Ă© essa, Felipe? VocĂȘ Ă© maluco? Como⊠Porra, como Ă© que vocĂȘ posta uma coisa dessas? â VocĂȘ nĂŁo disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rĂĄpido enquanto te encarava, muito agitada. â Primeiro vocĂȘ termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrĂĄs de mim falando essas coisas, e depois vocĂȘ posta⊠ISSO? Como que vocĂȘ faz isso comigo, cara? â Enquanto desabafava, jĂĄ tinha desistido de tentar segurar as lĂĄgrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, nĂŁo acreditava que finalmente vocĂȘ tinha reconhecido um gesto dele.
SilĂȘncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele nĂŁo sabe como reagir, o que falar, nĂŁo quando vocĂȘ o olha com essa carinha de quem estĂĄ tĂŁo mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
â VocĂȘ tĂĄ muito bonita⊠â Ă a Ășnica coisa que ele consegue falar, baixinho, e vocĂȘ nĂŁo consegue conter uma risada seca, incrĂ©dula com a frase que acabou de sair da boca dele.
â Porra, Ă© isso que vocĂȘ tem a dizer? Eu⊠â NĂŁo consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. â Pega um copo de ĂĄgua pra mim, por favor. â VocĂȘ pede o garoto, ofegante, e em questĂŁo de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vĂȘ beber o lĂquido, numa tentativa de se acalmar. â Como Ă© que eu vou confiar em vocĂȘ de novo, Pipe? â VocĂȘ diz apĂłs se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chĂŁo, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mĂŁo grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
â Aquele dia eu terminei com vocĂȘ porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. NĂŁo conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo nĂŁo entendia como era possĂvel sentir tanto por vocĂȘ em tĂŁo pouco tempo. â Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. â Hoje eu entendo que nĂŁo importa o que eu faça, nĂŁo importa o quanto eu me afaste de vocĂȘ, isso nĂŁo vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu sĂł quero que vocĂȘ volte a ser minha. â VocĂȘ abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
VocĂȘ nĂŁo sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas nĂŁo sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: âClaro, se vocĂȘ quiser ser minha de novoâ. Depois disso, nĂŁo tinha segredo, nĂŁo tinha o que ser dito, vocĂȘ o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lĂĄgrimas. A lĂngua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mĂŁos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, jĂĄ as suas retiravam o bonĂ© e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgĂȘncia de aprofundar o beijo.
As mĂŁos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter sĂł para ele. NĂŁo quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala atĂ© chegarem no sofĂĄ, e quando ele te deitou lĂĄ, se afastou dos seus lĂĄbios e tirou a camisa. Parecia a visĂŁo do paraĂso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que nĂŁo era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha atĂ© a impressĂŁo que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdĂŽmen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a regiĂŁo, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando sĂł de calcinha. Retomou o beijo com mais urgĂȘncia ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que jĂĄ estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mĂŁos pelo seu tronco atĂ© chegar na sua buceta, enfiou a mĂŁo por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lĂĄbios, evitando seu clitĂłris tĂŁo necessitado de propĂłsito, enquanto espalhava a lubrificação pela regiĂŁo.
â Por favor, Pipe⊠â A frase saiu como um sussurro dos seus lĂĄbios.
â Por favor o que? â O garoto instigou, provocante.
â Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que vocĂȘ quiser comigo, mas, por favor⊠Faz logoâŠ
Se nĂŁo estivesse tĂŁo desesperado por vocĂȘ quanto vocĂȘ por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como Ă© excitante ouvir vocĂȘ implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na lĂngua dele. EntĂŁo, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mĂŁos pelas suas curvas e dando beijos molhados atĂ© chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde vocĂȘ mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia cĂrculos com o polegar no seu clitĂłris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a lĂngua molinha pela regiĂŁo, fazendo questĂŁo de arrastar a pontinha do nariz junto. âPipeâŠâ, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e nĂŁo quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o prĂłprio quadril contra o sofĂĄ, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a lĂngua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, vocĂȘ conseguia ouvir o barulho da lĂngua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centĂmetro, recolhendo toda gotinha que saia de vocĂȘ. TambĂ©m escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lĂĄbios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando atĂ© a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado sĂł com a lĂngua dele, tinha a missĂŁo de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofĂĄ. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitĂłris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ĂĄgeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, mĂșsica para os ouvidos do garoto, que nĂŁo conseguia manter os prĂłprios quadris parados, friccionando contra o sofĂĄ a cada gemido que vocĂȘ soltava. Mesmo com as suas mĂŁos agarrando os fios fortemente, Felipe nĂŁo tirava os olhos de vocĂȘ, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. VocĂȘ sĂł conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir Ă medida que os dedos longos trabalhavam mais rĂĄpido dentro de vocĂȘ, nĂŁo conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clĂmax, sentiu as mĂŁos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, hĂĄ alguns minutos atrĂĄs, estava molhado de lĂĄgrimas. âTe amoâ, ele sussurrou antes de te beijar. âTe amo, te amoâ ele repetia enquanto te dava selinhos, e vocĂȘ sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo apĂłs começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cĂłcegas.
Ele se afastou sĂł para ver sua expressĂŁo, igual a dele: uma carinha de quem estĂĄ muito, muito apaixonado. Ele selou os lĂĄbios com os seus de novo, colocando a lĂngua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romĂąntico, cheio de desejo. NĂŁo rompeu o Ăłsculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofĂĄ, estabilizando sua nuca com a mĂŁo grande e dedos ainda molhados de vocĂȘ, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mĂŁos grandes apertou sua nuca, e vocĂȘ nĂŁo conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tĂŁo perto da sua buceta, ainda sensĂvel. Otaño nĂŁo conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. âVem cĂĄâŠâ ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pĂłs orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pĂŽs de joelhos no sofĂĄ, virada de costas pra ele, vocĂȘ atĂ© deitou a cabeça no sofĂĄ, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mĂŁo grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na regiĂŁo, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em vocĂȘ, nĂŁo conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que vocĂȘ era atĂ© mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossĂvel nĂŁo te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tĂŁo molhada, prontinha sĂł pra ele. Se guiou para dentro de vocĂȘ com muita facilidade, e os dois gemeram de alĂvio, finalmente. VocĂȘ se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrĂĄs de vocĂȘ.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que sĂł ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trĂĄs, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para vocĂȘ, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. âTava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porraâ. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, vocĂȘ sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bĂceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, jĂĄ que as mĂŁos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os prĂłprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o mĂĄximo que pudesse dentro de vocĂȘ, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
â Eu vou gozar, PipeâŠ
â Vai gozar de novo, Ă©? Goza pra mim entĂŁo, nena, eu tĂŽ quase tambĂ©m. â Ele nĂŁo conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tĂŁo altos que Felipe teve que tampar sua boca para nĂŁo incomodar os vizinhos, alĂ©m disso, nĂŁo queria ninguĂ©m ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a Ășnica coisa que saia da boca dele passou a ser âTe amo, te amo, te amoâŠâ juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo apĂłs vocĂȘ. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. âTe amo, Pipe. Tava com saudadeâŠâ vocĂȘ disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o portuguĂȘs quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: âEu te amo mais, gatinha.â
âââââââââââââââââââââââââ
um bĂŽnus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a cĂąmerazinha dele pra gravar vĂdeos dela
#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#felipe otaño#cwrites#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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AMG ATENĂĂO, birthday sex com o seungcheol
(eu vou te incomodar muito ainda
AMIGA EU QUERO ESCREVER UM NEGĂCIO PRA ISSO NO FUTURO!!! (just saying)
vou abrir um quadro pra esse tipo de coisa:
ââ â
Ë Ì alucinasolieâą .
Inicialmente, eu queria dizer que Ă© um conceito muito interessante quando se trata do Seungcheol. Pois estamos falando de um homem na casa dos 28 anos que ainda faz birra se nĂŁo desejarem "feliz aniversĂĄrio" para ele exatamente Ă s 00hrs (ele Ă© um fofo). EntĂŁo, se vocĂȘ estiver acordada com ele na virada do dia 07 para o dia 08 de agosto, existe uma possibilidade muito grande desse homem ignorar o prĂłprio celular de propĂłsito, porque ele quer te dar a oportunidade de ser a primeira pessoa Ă felicitĂĄ-lo (sĂł que ele nĂŁo vai dizer isso em voz alta).
SĂ©rio, imagina essa criatura (do tamanhĂŁo que ele Ă©) vendo o relĂłgio virar de 23:59 para 00:00, te encarando com os braçÔes cruzados e com uma cara de "VocĂȘ nĂŁo tĂĄ esquecendo de nada, nĂŁo? đ€š". E se vocĂȘ quiser ver o bico dele triplicar de tamanho Ă© sĂł fingir nĂŁo notar que ele estĂĄ claramente te encarando. Outra coisa: nĂŁo tem essa de ir dormir sem falar nada para ele, porque esse homem NĂO vai dormir e, consequentemente, nĂŁo vai deixar VOCĂ dormir enquanto nĂŁo conseguir o que ele quer, tĂĄ certo? EntĂŁo, se quiser ter paz, trate de acabar com a encenação rapidinho e encha esse homem de carinho e atenção.
Indo ao que interessa: Ă© senso comum que vocĂȘ daria pro Seungcheol tranquilamente sem ele nem precisar pedir. ENTRETANTO, tem algo na minha cabeça que me faz acreditar que o Cheol talvez nĂŁo goste que as coisas sejam fĂĄceis assim, mesmo no aniversĂĄrio dele. Sendo ele o melhor namorado do mundoâą, jĂĄ Ă© conhecido que ele faz tudo para te agradar e te fazer feliz e, por esse motivo, eu sinto que o Cheollie gosta de sentir que ele estĂĄ constantemente te conquistando (he likes âšïžthe chaseâšïž). Eu tĂŽ dizendo que ele vai recusar te foder se vocĂȘ quiser dar pra ele assim que o relĂłgio bater 00:00? Claro que nĂŁo, nĂŁo sejamos ridĂculas. Na real, o ponto aqui Ă©: ele vai gostar MUITO mais se ele sentir que te ganhou. Se o namoro de vocĂȘs for algo recente, talvez leve um tempinho para vocĂȘ entender essas peculiaridades do seu namorado, mas com o passar do relacionamento fica muito mais fĂĄcil jogar os joguinhos dele.
EntĂŁo, Choi Seungcheol quer carinho e atenção o dia inteiro e, AO MESMO TEMPO, quer que vocĂȘ cozinhe ele o dia inteiro tambĂ©m (e Ă© uma tarefa meio complicada viu...). Ele vai fazer uso de todos os privilĂ©gios de birthday boy que ele tem, quer vocĂȘ exclusivamente sĂł para ele o dia inteiro (falo sempre: cheol = attention whore). E assim, ele ama o lance de ser cozinhado, mas tambĂ©m nĂŁo Ă© bobo, tĂĄ? Receber um carinho especial seu nĂŁo vai acabar com a magia da coisa, pode ir sem medo (isso inclui sua boca no pau dele em qualquer ponto do dia).
O dia nĂŁo vai sair tanto assim do habitual, ele ainda vai te mimar como sempre faz (com a Ășnica diferença de que ele nĂŁo vai reclamar se vocĂȘ resolver mimar ele de volta dessa vez). AlĂ©m disso, ele vai amar poder sair para comemorar com os amigos de vocĂȘs. NĂŁo vai dizer em voz alta tambĂ©m, mas estĂĄ bem claro que ele adoraria se vocĂȘ se arrumasse especialmente para ele. E vocĂȘ nĂŁo Ă© boba, entĂŁo claro que faz todos os gostos do seu namorado â afinal Ă© um dia especial â, usa tudo o que sabe que ele gosta de te ver vestindo (+1000000 pontos se a maioria das peças forem presentes dele) e faz questĂŁo de ser sexy. Esse Ășltimo ponto entra nos privilĂ©gios de aniversĂĄrio de Seungcheol, porque ele ganha a oportunidade de fazer uma das coisas que ele mais ama: te exibir. Por mais que ele seja um ciumento de carteirinha, ele Ă© ironicamente obcecado em mostrar que vocĂȘ Ă© gostosa pra caralho e que, principalmente, Ă© sĂł dele.
Seu namorado vai curtir a noite coladinho com vocĂȘ, adorando cada uma das suas provocaçÔes durante esse tempo. Definitivamente nĂŁo Ă© um exibicionista, mas te ver agir de maneira tĂŁo sensual com tanta gente por perto com certeza vai deixar ele mais duro que o habitual. Por mais que queira, ele nĂŁo bebe tanto assim de propĂłsito, pois quer ter energia pro melhor presente do dia assim que ele chegar em casa. PorĂ©m, Seungcheol ainda bebe o suficiente para ficar mais atrevido que o normal e vocĂȘ nĂŁo nega que adora esse fato. Especialmente quando, no final da noite, ele nĂŁo aguenta mais te ver dançar e te puxa para ir embora senĂŁo, segundo as palavras dele, ele vai "te comer igual putinha na frente de todo mundo" âĄ.
NĂŁo Ă© novidade, mas a noite de Seungcheol sĂł acaba quando ele conseguir acabar com vocĂȘ. EntĂŁo, esse homem vai te comer com os olhos dentro do uber atĂ© vocĂȘs finalmente chegarem em casa â dĂĄ atĂ© medo de olhar de volta e ele pular em cima de vocĂȘ ali mesmo. E cara, ele vai atĂ© tentar ir devagar quando vocĂȘs finalmente chegarem em casa, mas vai falhar miseravelmente. NĂŁo vai adiantar tentar amolecer ele pra fazer amorzinho gostosinho contigo, nĂŁo agora â e vocĂȘ mesma sĂł tenta porque Ă© super divertido ver ele perdendo a paciĂȘncia no meio do processo. Esse homem vai te jogar em cima da cama e rasgar qualquer peça que esteja pela frente vocĂȘ gostando ou nĂŁo (ele te compra outras 500 depois, supera). Faz questĂŁo de te colocar de quatro e te chupar inteirinha nessa posição, enchendo sua bunda de tapa e falando completamente âšïžpussydrunkâšïž sobre o jeito que ele vai deixar sua buceta abertinha.
Na verdade, esse homem nĂŁo cala a boca em momento algum, vocĂȘ vai jurar que nunca ouviu seu namorado falar tanta sacanagem em uma noite sĂł (Ă© quase preocupante). E vai ser digno de cinema, sabe? Ele entrega a foda da vida dele nessa noite, te usa sem dĂł mesmo, estapeando sua bunda e suas pernas atĂ© arder â rola atĂ© tapinha na buceta se vocĂȘ deixar â, força seu rostinho no travesseiro, puxa seu cabelinho sĂł para sussurrar no seu ouvido, fala do quanto vocĂȘ Ă© gostosa, te faz repetir em voz alta que vocĂȘ Ă© uma puta (e, principalmente, que Ă© a puta dele), faz questĂŁo de esporrar dentro todas as vezes e continua fodendo sĂł para fazer o lĂquido escorrer entre as suas coxas (meus neurĂŽnios queimaram escrevendo esse parĂĄgrafo).
Por fim, ele sĂł te dĂĄ descanso quando vĂȘ que suas perninhas nĂŁo conseguem mais te sustentar na posição, afinal vocĂȘ jĂĄ tĂĄ tremendo toda sensĂvel. PorĂ©m, ele ainda vai querer te comer de ladinho bem devagar para encerrar a noite. Ah! E preocupa nĂŁo, seu namorado Ă© um homem muito grato. Vai agradecer todo bonitinho por vocĂȘ ter feito aniversĂĄrio dele ser tĂŁo especial e vai te encher de beijinhos e "eu te amo's" enquanto assiste seu cĂ©rebro apagar com a superestimulação âĄ.
Beijinhos da Solie! đđ
#ê« ' alucinasolie.#gostei da pronĂșncia desse negĂłcio#âalucinaçãoâ#entendeu?#hein?#eu sou muito boba pprt
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SerĂĄ que vocĂȘ ainda atrairia tantos caras que te acham "gostosa" e "fofinha" se vocĂȘ nĂŁo tivesse esse peso?
JĂĄ pensou como deve ser alguĂ©m se interessar por vocĂȘ por que vocĂȘ Ă© interessante, bonita e delicada? Imagina ouvir outros elogios alĂ©m de "gostosa", "fofinha" e "corpo curvilĂneo".
As pessoas sĂł querem uma noite com vocĂȘ, enquanto suas amigas magrinhas estĂŁo em relacionamentos lindos e perfeitos.
Talvez a culpa seja sua que sĂł atraĂa pessoas com pensamentos sujos, afinal, seu corpo Ă© completamente sujo de gordura, nĂ©?
(AutocrĂtica, tĂŽ mal com uma situação que envolve homem e sujeira, e quero tentar usar a situação ruim em algo positivo pra minha an4, se quiser me dĂĄ meanspĂž, eu vou ficar muito feliz)
#ana mia brasil#ed brasil#garotas bonitas nĂŁo comem#@na motivation#@na vent#borboletana#ed tmblr#anabrasil#@nor3Ă14#ana y mia#tw 3d vent#ed br#ed dairy#meanspĂž#autocritica
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nossa amiga pensei no fato de que durante a gravação do filme eles ficaram em um hotel, e tem uma foto dos meninos de roupĂŁo no elevador ou seja, provavelmente tinha piscina/jacuzzi lå⊠aĂ fiquei pensando, um dia em q a leitora vai pra lĂĄ e um dos meninos vai atrĂĄs na intenção de dar em cima dela⊠vc poderia hablar um da estratĂ©gia de cada um pra conquistar a loba? đ€đ€đ€
simĂłn: honestamente, ele jĂĄ vinha flertando contigo hĂĄ muito tempo, percebia as olhadas que ele te dava, como era cheio de toque pra falar contigo, nĂŁo tinha vergonha de te elogiar, entĂŁo, nĂŁo foi uma surpresa quando ele apareceu minutos depois de vocĂȘ entrar na jacuzzi, tambĂ©m em um roupĂŁo. ele vai te perguntar se a ĂĄgua tĂĄ gostosa (e ele pergunta isso com um sorriso muito maldoso no rosto, nem Ă© da ĂĄgua que tĂĄ falando mesmo) e vocĂȘ sĂł diz que ele precisa entrar e descobrir por si sĂł (porque vocĂȘ tambĂ©m Ă© A Loba e sabe ter homem na palma da sua mĂŁo). ah, e ele adora ouvir isso de ti. vai jogar conversa fora sĂł pra nĂŁo chegar dando pinta de quem tĂĄ desesperado, mas ele vai se aproximando de ti atĂ© que tĂĄ pertinho, com um braço na borda e a outra mĂŁo fazendo uma carĂcia muito despretensiosa no seu joelho. "e, me diz, lĂĄ no brasil, como Ă© que faz pra beijar uma mulher bonita que nem vocĂȘ?" "lĂĄ no brasil tem que pedir com jeitinho e aĂ, quem sabe, vocĂȘ talvez consiga o beijo" "ah, Ă©? entĂŁo..." aqui ele se aproxima ainda mais, prefere ficar na sua frente, te encurralar, mas ainda nĂŁo te pega, deixa as mĂŁos apoiadas na borda, te encara com um sorriso cafajeste e continua "me deixa te dar um beijo, linda?
esteban: ele chega com uma toalha na mĂŁo, diz que Ă© pra vocĂȘ nĂŁo sentir frio quando sair molhada, a estratĂ©gia dele Ă© ser simpĂĄtico. vai se sentar na borda, do seu lado e sĂł vai deixar os pĂ©s na ĂĄgua, puxa conversa sobre coisas casuais atĂ© chegar na tua vida, pergunta sobre como era o brasil, sua famĂlia, mas o que ele quer saber Ă© sobre a vida amorosa. "e o namorado? sente muita falta". ele sĂł tĂĄ jogando o verde pra colher o maduro, fica todo feliz quando vocĂȘ diz que nĂŁo tem um, nem disfarça o sorrisĂŁo e diz que Ă© difĂcil de acreditar que uma mulher como vocĂȘ tĂĄ solteira. "ah, Ă© que eu acho que ainda nĂŁo achei o cara certo, sabe? tĂŽ procurando por aĂ" "e o que o cara certo precisa ter?" aqui ele jĂĄ tĂĄ falando mais baixinho, jĂĄ chegou mais perto de ti, nĂŁo conseguindo mais desviar a atenção dos seus seios no biquĂni "precisa ser respeitoso, inteligente, divertido, maduro...e, claro, precisa saber como foder de verdade. conhece alguĂ©m assim?" ele vai ativar a persona mais canalha do mundo pra te dizer que conhece sim, "mas vocĂȘ precisa descobrir se ele Ă© fode de verdade mesmo"
matĂas: aproveita que finalmente conseguiu ter um tempo contigo sozinha e fala na lata mesmo, nĂŁo tem papas na lĂngua e sabe que o mĂĄximo que pode acontecer Ă© ele levar um fora. entĂŁo, entra na jacuzzi contigo e confessa que quer muito te beijar, desde o primeiro dia que te viu no set. vai te agarrar ali mesmo, acaba te fodendo dentro d'ĂĄgua, depois no chĂŁo e ainda dorme no teu quarto
enzo: ele vai com uma desculpa tambĂ©m, mas a de que vocĂȘ vai acabar ficando resfriada se ficar tanto tempo na ĂĄgua assim. te olha de cima, com as mĂŁos nos bolsos da calça e estende a mĂŁo para que vocĂȘ saia, vai te acompanhar atĂ© o quarto e para se encostando no batente da porta. sĂł um olhar Ă© preciso pra deixar claro as intençÔes dele, mas vocĂȘ quer palavras, entĂŁo, continua em silĂȘncio, arrancando uma risadinha dele, que vai balançar a cabeça em negação antes de dizer "vai me fazer dizer mesmo?" aĂ ele chega pertinho, te segurando pelo queixo, "dame un beso, nena"
fernando contigiani: ele Ă© mais romĂąntico, vai chegar lĂĄ e perguntar se tem espaço pra mais um, diz que tĂĄ curioso pra te conhecer melhor, te faz inĂșmeras perguntas e vocĂȘ tĂĄ rindo tanto, distraĂda com o papo tĂŁo gostoso que nem percebe quando jĂĄ estĂŁo prĂłximos demais e a mĂŁo dele tĂĄ perigosamente perto do seu pescoço. quando a risada vai morrendo, ele te diz o quanto vocĂȘ Ă© linda, tĂŁo linda que ele nĂŁo consegue tirar os olhos de ti. vai chegar bem pertinho, roçar o nariz na tua bochecha, beija o cantinho dos seus lĂĄbios e sĂł entĂŁo te puxa pra um beijo de verdade
#papo de divas đ#simon hempe#esteban kukuriczka#matias recalt#enzo vogrincic#fernando contigiani#lsdln cast#lsdln headcanon
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headcannons de uma loba q no começo nĂŁo consegue acreditar q os meninos estĂŁo dando em cima dela justamente por tipo, nenhum garoto/homem ter dado em cima dela nunca e ela ter crescido como a amiga feia?? e chorando a cada atitude MĂNIMA que eles tem pq ela achou que nunca conseguiria algo assim?? OBRIGADA DES DE JA DIVA
Acredito que no começo todos eles poderiam ter conclusĂ”es precipitadas. Ficariam achando que ou vocĂȘ estava se fazendo de difĂcil e por isso nĂŁo cedia as investidas deles ou poderiam pensar que vocĂȘ Ă© do tipo que gosta de quando o homem corre atrĂĄs. E atĂ© mesmo chegam acreditar que vocĂȘ nĂŁo gostava deles da mesma forma, que queria apenas amizade.
Em contrapartida, vocĂȘ tinha percebido que ele tinha se aproximado de vocĂȘ. Mas a autosabotagem era forte o suficiente para fazer vocĂȘ acreditar que nenhum deles nunca ficaria com alguĂ©m com vocĂȘ. Que essa aproximação era na verdade sĂł coleguismo, educação e simpatia.
Até que em uma noite de bebedeira com o grupo, alguém resolve perguntar se e com quem do grupo cada um ali tentaria alguma coisa. E a soma da bebida com a frustração por se sentirem rejeitados, vai fazer eles jogarem os sentimentos no ventilador...
"Eu atĂ© tentaria com a S/n mas pelo jeito nĂŁo faço o tipo dela, jĂĄ que ela nĂŁo dĂĄ a mĂnima pra cada investida que eu dou". - Soltam o verbo na vez deles, fazendo todo mundo e principalmente vocĂȘ, ficar em choque com a maioria soltando um "uuhhhhh" de zoação.
"Como assim investidas?" - VocĂȘ pergunta incrĂ©dula.
O que vem depois disso Ă© quase uma declaração, bem ali na frente de todo mundo. VocĂȘ insiste em dizer que achava que ele estava apenas sendo legal e ele Ă© quem fica incrĂ©dulo. VocĂȘs ficam nessa atĂ© alguĂ©m mandar vocĂȘs irem conversar em outro lugar, para se resolverem de vez e o restante poder seguir com o jogo.
E de fato vocĂȘs fazem. VĂŁo para a varanda do apartamento que estavam e ficam ali conversando e confessando os sentimentos um para o outro. Com direito a ele reclamar toda hora algo como ele "nĂŁo acreditava que vocĂȘ achava que era impossĂvel ele nĂŁo gostar de vocĂȘ, quando na verdade esse tempo todo ele sĂł tinha olhos para vocĂȘ, nena".
NĂŁo demorou muito para que vocĂȘs começassem a namorar. No inĂcio foi um processo um pouco difĂcil para vocĂȘ, mais no sentido de aceitar que merecia ser amada.
Inclusive ele sempre que podia fazia alguma pequena surpresa pra vocĂȘ. Trazia suas flores favoritas sem data comemorativa, trazia os snacks que gostava de comer quando estava na TPM, quando seu sorvete favorito estava acabando ele lembrava de repor, montava um cafĂ© da manhĂŁ especial (a comemoração era simplesmente mais um dia de namoro), chegar mais cedo de viagem e ir correndo te ver, entre outras milhares de coisas.
Todas elas, nĂŁo importando a escala, eram provas do amor que ele sentia por vocĂȘ. E nĂŁo conseguia deixar de se emocionar com todo o empenho e dedicação que ele sempre tinha para te ver feliz. Nunca imaginou que poderia ser amada desse jeito.
E sempre que isso acontecia, eles iriam te consolar, secar suas lĂĄgrimas, falar sobre como vocĂȘ Ă© incrivelmente perfeita e maravilhosa, que detestava quem tinha feito vocĂȘ sequer ter o pensamento de que nĂŁo merecia receber amor ou se sentir rejeitada pela maioria
MatĂas: Sempre vai soltar alguma gracinha para te fazer rir, vai comentar algo do tipo "Aposto que o babaca que um dia te fez pensar assim hoje chora em posição fetal no chuveiro, porque queria te ter e nunca vai conseguir"
Pipe: Vai lembrar sempre que o sortudo ali Ă© ele! "Azar de quem te perdeu e sorte a minha ter te encontrado. NĂŁo tem um dia que eu nĂŁo acorde feliz por poder chamar vocĂȘ de minha"
Kuku: Vai te cobrir de beijos "Se for preciso que eu passe o resto da vida precisando mostrar o quanto vocĂȘ Ă© perfeita, eu vou fazer e vou fazer sorrindo"
SimĂłn: "Se eu pudesse voltaria no tempo sĂł para ter te conhecido antes e evitar que esse trauma tivesse acontecido com vocĂȘ, nena". E se ele pudesse e vai tentar fazer sempre, vai priorizar passar tempo com vocĂȘ do que ir para outros compromissos
Enzo: Fica angustiado de te ver assim e tambĂ©m vai optar por ter um tempo de qualidade com vocĂȘ. Para mostrar que ao contrĂĄrio do que os outros um dia pensaram, vocĂȘ Ă© sim importante
Pardella: Sempre vai te puxar para os braços fortes (e cabeludos) e te aninhar em um abraço, seguido de um beijo na testa. Quase sempre nessa situaçÔes a comunicação dele é não verbal
#felipe otaño x reader#matias recalt x reader#esteban kukuriczka x reader#enzo vogrincic x reader#simon hempe x reader#enzo vogrincic#felipe otaño#pipe otaño#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe#agustin pardella x reader#agustin pardella#agus pardella#headcanon
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