#muito feliz por ser sua amiga
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I'm very ready to smooch him!! 🤭
Thank you so much, princesa gatinho!! I love him and I love you! You're the best 🫂🫂🫂
#aaaaaaaa#🥰🥰🥰#você é incrível#muito feliz por ser sua amiga#e por te ver compartilhando sua arte pro mundo#ela é maravilhosa e merece todo amor#💖💖💖#happy holidays my love
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motivação + th1nspø (˶˃⤙˂˶)
comece agora/continue sendo forte e...
finalmente parar de se comparar com aquelas meninas lindas com o corpo perfeito que você vê no tumblr, tiktok e etc...
finalmente ter o corpo delicado e se sentir bem com ele
chocar todos seus amigos, familiares, conhecidos com seu belíssimo e delicado corpo (O_O)!
não se preocupe se a roupa/biquini fique feio em você (tudo finalmente vai ficar lindíssimo em você!)
sua autoestima elevará 1000x mais. você nunca mais vai olhar pro seu espelho com aquela vontade imensa de chorar e nunca mais ira se odiar por ter comido tanto e ter um corpo 1mund0
chame a atenção de todos em sua volta com o seu corpo (˶°ㅁ°) !!
você além de finalmente ter o corpo que tanto queria, ainda ira se sentir orgulhosa de si mesma por ter conquistado isso sendo forte. não deixando o d3mon10 te controlar (comida e calorias) e ter deixado a ana (anjo) te ajudar! e finalmente parecer angelical por ter deixado um anjo realizar seu maior sonho
não se sentir insegura perto das suas amigas magrinhas e ser como elas! (˵ •̀ ᴗ - ˵ ) ✧
não se sentir insegura quando te levantam, carregam e etc. pq você estará levinha como uma pena, delicada como uma bonequinha e finalmente perfeita! ( ˘ ³˘)♥︎
ser sua própria th1nsp0 e de outras pessoas também! (se você quiser postar fotos da sua evolução, logico!)
lembre se que você só consegue tudo isso sendo forte e tendo controle de si mesma. você não quer decepcionar a si mesma ne? se realmente quer ter o corpo dos sonhos, lute por isso! não ache que continuar fazendo nada sobre e comendo muitas besteiras e doces te ajude. isso obviamente só vai fazer você continuar se odiando (¬_¬") não ache que você magicamente ira emagrecer. você só consegue emagrecer rapidamente tendo disciplina, controle de si mesma, foco, sendo forte e se realmente deseja tanto isso! eh meio estranho você querer tanto algo (emagrecer) e fazer esse algo ficar cada vez mais longe de ti por conta do conforto. (comida) você VAI conseguir! apenas seja forte e lute muito por isso. deixe o conforto pra trás e o resultado será muito mais satisfatório e agradável do que a comida! (੭˃ᴗ˂)੭
prove a si mesma que você eh capaz de tudo e ainda fique feliz pelo seu trabalho duro ter te recompensado com o seu maior sonho!
#tw disordered thoughts#ana y mia#th1n$pø#ed dieta#@na rules#3d diary#⭐️vation goals#4norexla#@na blog#th1ghspø#light as a feather#ana y mía#anabl0g#ana advice#ana loves you#anabrasil#anadiet#anamotivation#tw ana bløg#tw ana rant#tw ed ana#⭐️ ing motivation#⭐️rving#⭐️ve#3d but not sheeren#34t1ng d1s0rd3r#3ating d1sorder#3d blog#3d not sheeran#tw 3d vent
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avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
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⭐️ forgive me father. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; enzo!padre; infidelidade; angst + catholic gilt; fingering; masturb masculina + fem; sexo desprotegido; p in v; creampie; sexo num altar e na igreja (ops); nuances de strenght kink; enzo e leitora virgens então perda de virgindade.
» wn: omg debut solo do enzo nesse blog aqui!! e enzo!padre😯 pois é manas, call me camila creads fleabag da silva! pensei nessa ideia e depois de uma conversa com a minha querida amiga @lunitt decidi canetar!! gostaria de dizer que se alguém se sentir ofendida com esse tema religioso + culpa católica + pecados + sexo na igreja e com um fucking padre etc por favor não leia se não se sentir confortável com isso! apesar de isso se tratar de uma ficção, o tema abordado é um padre quebrando o celibato e se apaixonando, entawnnn essa é toda a trama desse one shot… mas enfim, não vou mentir, eu si diverti demais escrevendo essa 😛 espero que vocês gostem! 💞💐✨
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enzo!padre que tomou a decisão se ser devoto a religião ainda muito jovem. vindo de uma família religiosa, sempre soube a importância da fé e como seguir uma vida sagrada era um ato extremamente nobre. por mais que existissem as dificuldades, era feliz com sua decisão de ter se tornado padre, levava uma vida amena: todos os dias realizava missas e depois delas tinha a oportunidade de falar com os habitantes simpáticos da cidade pequena, foi assim que se tornou o padre favorito de várias senhorinhas, as quais em segredo sempre comentavam entre si o quão raro era ver um homem tão bonito quanto ele ser devoto apenas a sua fé.
enzo!padre que já estava acostumado com o carinho vindo das senhorinhas, tanto que reconhecia até a voz trêmula de cada idosinha na hora da confissão, conseguia identificar quem era quem apesar da madeira que separava as cabines e o impossibilitava de ver o rosto das fiéis. por isso estranhou tanto quando ouviu sua voz jovem do outro lado dizendo “Abençoa-me, Pai, porque pequei”.
enzo!padre que se esforçou para prosseguir com a confissão da mesma forma que sempre fazia, disfarçando o quando sua voz o afetou. procurou focar no que você dizia, prestando atenção em cada detalhe da história que você contava: que tinha se mudado recentemente para a cidadezinha da sua avó porque o filho de um homem importante tinha se interessado em ti, fazendo com que - de acordo com a sua família - a opção de negar o casamento nem existisse, e que talvez estivesse se precipitando pois tinha conhecido o garoto há apenas um mês, mas mesmo assim não enxergava se apaixonar por ele como algo possível.
enzo!padre que nunca tinha sentido esse frio na barriga por causa de alguém, e de forma alguma sabia como lidar com esse sentimento, não sabia o que fazer para desacelerar os batimentos quando você suspirava ou falava algo ainda mais meiga, com a voz trêmula e cheia de culpa. pior ainda quando decidiu se render aos olhos que queriam passear pela parede levemente transparente que separava vocês dois, observando com dificuldade o contorno do seu vestido branco e não conseguindo identificar se suas unhas estavam pintadas de rosa ou vermelho, mas conseguia ver perfeitamente seus dedinhos agitados que se moviam cada vez que falava, ou as palmas suadas deslizando pelo vestido curto.
enzo!padre que antes de dormir rezou uma, duas, três vezes, pedindo perdão por pela primeira vez na vida sentir tanta necessidade carnal, totalmente indevida para a sua carreira. se remexia na cama, a cabeça doía e o membro rígido entre suas pernas o incomodava mais ainda. se levantou para beber uma água, lavar o rosto, até decidiu fazer um chá enquanto perambulava pela cozinha, e enquanto a água fervia rezava com o terço em mãos, pedindo perdão e ajuda.
enzo!padre que, no dia seguinte, quase engasgou com a própria saliva quando novamente ouviu sua voz do outro lado da parede do confessionário. ainda com a cabeça ruim devido à noite mal dormida, passou as mãos nos olhos, mentalmente dizendo a Deus que já tinha entendido o recado, suplicando para Ele não puní-lo dessa forma.
enzo!padre que tinha que espantar os pensamentos intrusivos quando você repetia que não queria se casar com o ‘garoto de ouro’, pensando como você seria feliz em ser dele. desviava o olhar quando era atraído pelas suas mãos inquietas, e se repreendia quando pensava o quão macia seria a sensação delas passeando pela pele morena e intocada. pior ainda quando os olhos paravam na barra do seu vestido - dessa vez um tom de azul pastel - e o quanto um simples pedaço de tecido o causava tanta vontade de se enfiar por baixo dele, beijando o joelho exposto até a calcinha, imagem que ele inevitavelmente tinha criado na mente.
enzo!padre que te impediu de falar informações que entregariam a ele sua identidade, dizendo que as confissões sempre deveriam permanecer anônimas. apesar de ser verdade, o real motivo era que enzo já se sentia enlouquecido apenas com a imagem das suas mãos e o som da sua voz, tinha medo do que poderia acontecer com sua saúde mental se descobrisse seu nome, seu rosto, seu corpo.
enzo!padre que, nessa noite, ficou horas encarando o teto, recitando todas as orações que conhecia no quarto escuro para espantar os pensamentos sujos que vinham na cabeça. não acostumado com a sensação incômoda de ter uma ereção, lentamente desceu uma das mãos grandes pelo torso até chegar no membro duro coberto pela calça de pijama. sua intenção era de apenas aplicar uma pressão na região quente para aliviar a dor, mas o resultado foi completamente o oposto: os lábios inevitavelmente se partiram e puxaram um ar falhado. ainda por cima da calça, a mão deslizou pelo comprimento aplicando pressão e a mente foi diretamente a você: sua voz dizendo o nome dele ecoava dentro da cabeça, fazendo com que ele franzisse o cenho e apertasse ainda mais o membro que acabou de pulsar com a lembrança.
enzo!padre que não teve nem coragem de enfiar a mão por baixo do tecido, se ele não tocasse de fato no pau que com apenas com alguns minutos de estímulos liberou o líquido espesso e branquinho, talvez tudo isso seria menos pior, uma tentativa de burlar o pecado. depois de ter se esvaziado e ter feito uma bagunça na sua calça de pijama favorita, permaneceu de olhos fechados enquanto o peito subia e descia rapidamente.
enzo!padre que no dia seguinte anunciou na missa que o confessionário estaria suspenso por uma semana, com uma justificativa esparramada de que estaria atarefado com um projeto católico pessoal. sentiu até o peito pesar quando observou que as velhinhas se entreolharam e diziam “awn”, mencionando como ele era dedicado e um homem íntegro, quando o motivo verdadeiro era incrivelmente sujo, algo que elas nunca nem cogitariam que o padre enzo vogrincic pensaria.
enzo!padre que sentia como se estivesse no inferno durante essa semana, todas as noites acordando de madrugada depois de sonhar contigo: imaginando sua voz gemendo o nome dele, enquanto visualizava perfeitamente suas mãos ao redor do membro grosso.
enzo!padre que sentiu o coração parar de bater no dia que a velhinha, o filho do prefeito e a menina bonita sentaram no primeiro banco durante a missa, permitindo com que ele percebesse que a jovem tinha as mãos iguais a sua, também que o vestido era muito semelhante aos que você tinha usado durante as confissões, a forma que ela também mexia com os dedos - agora no anelar que tinha um anel de noivado - e parecia aflita, mordiscando os lábios ao vê-lo passear pelo altar. não, não podia ser… enzo pedia à Deus que não fosse você, rezava para que você fosse a mulher mais feia daquela igreja, não justamente o contrário.
enzo!padre que no final dessa missa, seguiu a moça bonita com o olhar enquanto criava justificativas e teorias para que você não fosse você. mas para a sua infelicidade, enquanto cumprimentava os fiéis na porta da igreja, sentiu os joelhos falharem quando ouviu a mesma voz doce que o assombrava desde a primeira vez que a escutou quando você disse “Paz de cristo, padre”. sua expressão era de quem tinha acabado de ver um fantasma, mas ainda bem que o seu noivo - alguns diriam extrovertido, outros metido - tomou a liberdade de o convidar para a festa que aconteceria na praça hoje à noite e falar que ele abençoasse e oficializasse seu casamento, fazendo enzo sentir um nó se formar na barriga, um sentimento novo para ele, que não conseguiu identificar que era inveja.
enzo!padre que demorou mais tempo do que deveria no banho, não fazendo as coisas sujas que o corpo desesperadamente necessitava ao pensar em você, e sim refletindo se realmente valia a pena abandonar todos seus princípios por alguém. mas porra, cada vez que pensava no fato de que você ficaria presa com esse homem para o resto da vida, quando ele poderia te oferecer tanto mais, poderia te fazer se apaixonar de fato por ele, poderia aprender como te satisfazer da maneira que você quer, da maneira que você merece. pensava se sua fé ainda estava intacta depois de você se tornar a maior devoção de enzo. não conseguia parar de pensar na forma como você o olhou, como o nome dele escapava dos seus lábios tão facilmente. a voz ecoava na mente já nublada de desejo, principalmente agora, que suas mãos inevitavelmente desceram até a ereção que palpitava toda vez que a imagem do seu rosto se contorcendo de prazer invadia a mente dele, decidindo se entregar ao pecado dessa vez, só dessa vez.
enzo!padre que decidiu não comparecer à festa da cidade que aconteceria essa noite, afinal, seria uma má ideia ir para o lugar que você estaria. por isso, depois do banho, foi em direção a igreja vazia e escura para acender uma vela enquanto tomava um chá, mas estranhou muito quando ouviu um barulho de uma mulher chorando. “olá?”, ele perguntou e ouviu a própria voz ecoar, pensou até que fosse mais uma peça que a sua mente estava pregando nele quando não obteve uma resposta e o choro baixinho não foi interrompido, mas depois de forçar um pouco a vista, percebeu que era você. sentada em um dos bancos centrais da igreja, acompanhava calada o homem que caminhava até ti, fungando e secando as lágrimas com um lencinho de pano.
enzo!padre que se sentou ao seu lado, por mais que você fosse a única coisa que o desviasse do caminho sagrado, não conseguia te ver nesse estado e não fazer nada. “desculpa, padre… eu achei que você não estaria acordado essas horas e… imaginei que vir aqui e rezar um pouco me faria bem…”, você disse entre soluços, o que fez enzo responder, “tá tudo bem… tem alguma coisa que eu possa fazer para te ajudar?”. você balançou um ‘não’ com a cabeça em resposta, ainda fungando o nariz e com os olhos molhados de lágrimas enquanto encarava o próprio colo. enzo se aproveitou da ausência da parede entre vocês para te observar atentamente: seu cenho franzido, como o peito subia e descia mais rápido que o normal, como você puxava as pelinhas no canto da unha, e mais rápido do que ele pudesse reagir, como tomou as mãos dele nas suas e pediu “ora comigo, padre? por favor…”
enzo!padre que rezou um ave maria contigo, e - por mais que estivesse atento demais na forma que o seu toque praticamente queimava a pele dele - quando você começou a chorar novamente antes mesmo da prece terminar, envolveu o braço ao redor do seu torso e sentiu o coração bater mais rápido quando você encostou seu rosto na curva do ombro dele. “shh… tá tudo bem…”, ele te confortava enquanto a mão grande fazia um carinho gentil no seu braço. “padre… eu preciso confessar…”, você sussurrou, tão baixinho que ele quase não escutou.
enzo!padre que quase desmaiou quando ouviu você dizer “ontem à noite… o meu noivo ficou até tarde em uma reunião, e eu me senti tão sozinha na cama, eu… pensei em alguém… e… me toquei… e eu sei, eu sei que é pecado… mas… foi tão…”. ele permaneceu completamente estático, não sabia o que dizer, principalmente quando você revelou que estava na mesma situação que ele: “eu sei que eu não deveria ter feito isso… e eu sei que a minha vida sexual só deve ser iniciada depois do casamento, mas… foi mais forte que eu… e agora, apesar de me sentir culpada, eu não consigo parar de pensar como foi… bom…”, você dizia em uma voz baixinha, com vergonha do que estava revelando.
enzo!padre que, por mais que soubesse que isso já passaria dos limites que a religião impõe, não segurou o pedido que saiu dos próprios lábios após alguns segundos de silêncio: “me mostra”. e quando você o olhou hesitante, ele segurou sua mão, te permitindo sentir a palma fria e suada, identificando que ele estava tão nervoso quanto você. as mãos entrelaçadas que estavam na altura dos peitos que subiam e desciam rapidamente desceram até o seu joelho exposto, e lentamente subiram até a pele da sua coxa que não estava coberta pelo vestido.
enzo!padre que encostou a testa na tua, e sussurrou “por favor…” depois de perceber que você estava ofegante que nem ele. você desentrelaçou os seus dedos nos dele, e ambos pensaram como esse era o momento perfeito de se levantar e ir embora, seria difícil fingir que nada aconteceu mas não seria pior do que pecar dentro da igreja. mas ambos estavam estáticos, não queriam deixar de sentir o ar que o outro liberava tão perto do próprio rosto, e muito menos deixar de fazer o que o corpo ansiou por tantas noites, então você segurou o pulso do homem e o guiou até a sua calcinha, fazendo com que os dois suspirassem ao sentir a mão grande encostando no tecido encharcado. ele inevitavelmente aplicou uma pressão por cima da calcinha branca, resultando em vocês dois exalando um ar entre os lábios em um formato perfeito de ‘o’ e, logo após, você movendo os dedos dele até o cós da peça íntima, permitindo que os dígitos explorassem as suas dobrinhas, a igreja estava tão quieta que era possível escutar apenas o barulhinho molhado e as respirações ofegantes.
enzo!padre que tomou a liberdade de fazer círculos com os quatro dedos que estavam dentro da calcinha - apenas o polegar estava para fora do tecido - e passavam pelo seu clitóris e perto da sua entradinha que já pulsava. “era assim… isso…”, você afirmava, o dizendo que o que ele fazia era exatamente o que você tinha feito. “enzo…”, ao gemer o nome dele, enzo voltou a realidade: percebeu que o que estava fazendo era completamente errado, mas, porra… o jeito que você gemia o nome dele, o jeito que seus olhos estavam cheinhos de lágrimas e desejo, o jeito que seus lábios estavam entrepartidos e mesmo assim segurava os gemidos, soltando um ar pesado pela boca. ele não conseguia parar, muito menos resistir, selou os lábios no seu. as línguas se esbarravam lentamente, sem nenhuma sincronização pois ambos já estavam perdidos demais no prazer, principalmente quando suas mãos pararam na coxa dele em um impulso, sentia que estavam perto demais de um orgasmo, “enzo… eu…”. “em quem… você pensou?”, ele te interrompeu, ofegante, fazendo você jogar a cabeça para trás ao ouvir a pergunta e apertar a coxa dele, perigosamente perto da virilha.
enzo!padre que quando ouviu você dizer “você… nisso… eu pensei nisso…” ofegante, não conseguiu controlar a resposta que o corpo deu. principalmente ao sentir você apertar a coxa dele mais forte para conter um gemido enquanto gozava, ele não teve outra opção a não ser se juntar a você, que de olhos fechados e com a cabeça para trás escutou um gemido falho e ofegante sair dos lábios do moreno, o qual apenas fechou os olhos que estavam fixados no seu rosto para se entregar completamente ao ápice de prazer que também se encontrava. enquanto você se acalmava do orgasmo, recuperou seus sentidos e conseguiu sentir a mancha melada que tinha se formado no tecido da túnica preta que ele usava. novamente, ambos estavam estáticos, ainda mais agora que o estrago já estava feito. mas dessa vez, antes que você pudesse falar qualquer coisa, enzo se levantou abruptamente e caminhou até seu aposento enquanto dizia “não volte mais aqui”. seus olhos seguiram a figura do homem que fechou a porta com tanta força que o barulho ecoou pela igreja escura e vazia, te deixando sozinha ali no banco, ainda incrédula com o que acabou de acontecer.
enzo!padre que, no dia seguinte, se sentia fora de si durante a missa. principalmente quando percebeu que você não estava ali, apenas seu noivo, o qual disse que a festa ontem à noite foi excelente, que ele deveria ter ido, e disse que sua futura esposa também não compareceu porque estava um pouco febril, mesmo motivo de não ter comparecido hoje de manhã. a resposta de enzo foi cheia de culpa, gaguejou ao dizer que iria orar por ela, algo que acabou passando despercebido pelo homem que não tinha a mínima ideia do que realmente se passou ontem à noite.
» oiee jah podi quebrar a quarta parede? 😛 só pra falar pra darem o play nessa música aqui pra ler esses próximos parágrafos 💞💐
enzo!padre que, essa noite, decidiu ignorar a ansiedade que sentia ao pisar na igreja escura, acendeu uma vela e logo após se ajoelhou em frente a escadinha em frente ao altar, rezando e pedindo perdão por ter desviado do caminho sagrado. enquanto orava, escutou um barulho de passos de saltinho. quanto mais alto o som, mais ele temia de ser quem ele desejava que fosse. quando ele percebeu que o barulho se cessou, hesitou em virar o olhar só acima do ombro, e quando fez isso, se deparou com sua figura parada no corredor entre os bancos, ainda distante dele. “não”, ele disse, ainda com os olhos em ti. “por favor…”, você suplicou, retomando a caminhada até o homem, o qual protestou novamente enquanto se levantava: “não”. “por favor…”, ele ao ouvir a súplica sair dos seus lábios novamente segurou a cruz do terço que tinha em mãos e o apontou para ti, “NÃO!”.
enzo!padre que queria correr de você como o diabo corria da cruz quando percebeu que você não se afastou, pelo contrário: se aproximou mais ainda, o olhando com o cenho franzido enquanto desfazia o laço do sobretudo que usava, finalmente expondo o vestido preto curto que vestia. mas enzo não conseguia se mover, por mais que os músculos do braço que erguiam a cruz falharam ao ver como a luz do luar que entrava pela janela da igreja te iluminava perfeitamente: realçando seu rosto e olhar repletos de desejo e como o vestido delineava as suas curvas. seus dedos subiram até o símbolo que te repreendia, segurou a mão que o terço envolvia e a guiou lentamente até o espaço entre seus seios, fazendo ele sentir como seu coração batia rápido. ele te encarava, a boca já estava seca e os pelos arrepiados só de estar na sua presença, principalmente agora em que os corpos estavam separados por apenas alguns centímetros de distância, mas não ousou em retirar a mão dali. você se aproximou mais do rosto do moreno, que agora tinha o cenho franzido que nem o seu e os lábios entreabertos numa tentativa de puxar mais ar para os pulmões, os narizes se encostaram quando você suplicou pela última vez: “por favor, padre…”.
enzo!padre que não conseguia pensar em nada mais além de você, e, por isso, selou os lábios nos seus de uma forma urgente, agressiva, até. as mãos grandes te puxavam para mais perto e simultaneamente apalpavam sua carne, te fazendo arfar dentro da boca do moreno enquanto as suas subiam até o os fios escuros e puxaram eles levemente. o beijo era desesperado, enzo desceu as palmas até a barra do seu vestido e segurou, puxando o tecido para cima e te deixando despida. ele tinha interrompido o beijo para que o vestido pudesse passar pela sua cabeça com facilidade, e antes que pudesse retomar, percebeu que você usava apenas uma calcinha e que seus seios estavam expostos, com os mamilos eriçados devido a brisa gelada que se chocou contra a pele pelando. os olhos passeavam pelo corpo que ele já tinha sonhado tantas vezes, hipnotizado como a realidade era melhor que qualquer produto do seu subconsciente, principalmente com você respirando ofegante que nem ele. você soltou um gemido falhado e ofegando quando enzo começou a beijar seu pescoço enquanto as mãos grandes passeavam pelas suas costas, e quanto mais os lábios desciam até seu colo, e depois para seus seios, as mãos também desciam até sua bunda e apertavam ela, com uma força que ele não tinha condições de medir agora.
enzo!padre que nem precisou te avisar para pular no colo dele quando te levantou do chão, você envolveu as pernas ao redor do quadril dele enquanto ele subia pelas escadinhas da plataforma que ele tanto profetizou as palavras da bíblia, caminhando até o altar enquanto os lábios não deixavam os seus e as palmas não deixavam de apertar suas coxas e sua bunda. ele te sentou na mesa e interrompeu o beijo para que pudessem respirar, mantendo o nariz encostado no teu. as mãos grandes subiram até seus seios e apertaram a carne macia, te fazendo arfar e chegar os quadris para frente, desesperada por qualquer estímulo. suas mãos desceram até a ereção do homem que voltou a te beijar desesperadamente, apertando levemente o membro e sussurrando contra os lábios dele dizendo “por favor…”, fazendo com que ele gemesse com os dentes cerrados e logo após enfiasse os dígitos dentro da sua calcinha, gemendo ao sentir o quão molhada você estava. ele tomou a liberdade de enfiar um dedo na sua entradinha apertada, a sensação nova com certeza doeria se você não estivesse completamente encharcada, mas mesmo assim você enfiou o rosto na curva do pescoço do moreno e deixou uma mordida ali para abafar um gemido, arrancando um dele.
enzo!padre que desesperadamente precisava estar dentro de ti, então quando você lambeu o pescoço dele até chegar ao lóbulo e gemeu “eu preciso… de você… por favor…”, retirou o dedo de dentro da sua entradinha e começou a levantar a bata que usava até os quadris, na altura suficiente apenas para liberar a ereção que doía, a outra mão se encarregava de retirar sua calcinha e jogá-la em um canto qualquer. as mãos grandes pararam na lateral do seu rosto, segurando firmemente enquanto te beijava de forma bagunçada, as línguas se esbarravam e vibravam quando gemiam um na boca do outro, enquanto a cabecinha suja de pré gozo deslizava livremente na parte interna da sua coxa, já molhada da sua própria excitação. você tomou liberdade de segurar o membro grosso que pulsava e guia-lo até sua buceta, esfregando a glande no buraquinho que queria engolir todo o comprimento logo, fazendo com que uma das mãos grandes de enzo parassem na sua nuca e apertassem ali, enquanto vocês gemiam com a sensação inédita.
enzo!padre que deixou você tomá-lo no seu tempo, o puxando pela bunda para que ele se enfiasse todo dentro de ti. e quando você afastou ele só para o puxar para mais perto de novo, instruindo ele a te fuder, os braços fortes cobertos pelas mangas pretas da vestimenta envolveram seu torso, enquanto a outra mão segurava sua nuca para que você não tirasse seus olhos do dele, que te encaravam os seus com desejo - algo que não se atreveria a fazer mesmo se ele não quisesse. as suas mãos puxavam o cabelo escuro a medida que ele saia e entrava em ti, a dor que sentiu por alguns instantes se transformou completamente em prazer, arrancando gemidos manhosos de você e que ficavam mais altos a cada barulho grave que saia da boca que beijava seu pescoço, seu queixo, sua bochecha e sua boca de forma desordenada. você envolveu suas pernas ao redor do quadril de enzo, os quais faziam movimentos cada vez mais desordenados, ele também fala frases sem conexão entre os gemidos, fazendo você segurar o rosto dele e colar sua testa na dele, novamente fazendo um contato visual enquanto ambos gemiam com cada estocada.
enzo!padre que voltou a te beijar quando sentiu que estava prestes a transbordar dentro de ti, soltando um ar pesado pelo nariz enquanto a língua envolvia a sua e se esvaziava dentro da buceta que pulsava ao redor do membro sensível. os braços de enzo te abraçavam com força enquanto a virilha dele ainda encostava e desencostava na sua, dessa vez mais lentamente, fodendo mais fundo a porra que ele tinha acabado de deixar no seu interior, o beijo também desacelerou para que vocês pudessem se recuperar do quão intenso tudo isso tinha acabado de ser.
enzo!padre que percebeu que, agora, a sua única devoção era você, que o único altar que ele queria louvar todos os dias era seu corpo. então, antes mesmo de sair de dentro de ti, disse ofegante “foge comigo”. seu rosto expressava hesitação, mas a forma que seu coração bateu mais forte ao pensar como seria viver com enzo te confirmou que era isso que você queria. “mas… como a gente vai fazer isso?”. “eu não sei… eu só sei que eu quero ficar com você pra sempre”.
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» wn2: gente infelizmente eu pensei em uma coisa aqui e preciso plantar essa sementinha na mente de vocês: E SE ele ficou completamente biluteteio das ideias e tudo isso só aconteceu na cabeça dele. makes u think fr 🚬 (no caso eu escrevi tudo isso pensando que aconteceu mesmo tá bem mas achei esse pensamento legal e quis compartilhar, MAS E AÍ GOSTARAMMM?!! ficou bem grandinho né mas oh well camila yapper = fork found in kitchen 😛☝🏻
#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut#cwrites
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✦ — "ruína". ᯓ c. seungcheol.
— ex-namorado! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3630. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido (é crime), penetração, consumo de bebida alcoólica, ciúmes ♡, linguagem imprópria, choking levinho, menção (indireta) à anal, tapinhas ♡, oral (f), o cheol é tóxico ♡. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: ele é uma red flag aqui, mas cês vão descartar o pobre só por conta disso? olha pra todas as outras qualidades que ele tem...
Sete minutos. Faziam exatos sete minutos que sua noite havia sido arruinada. O nome da catástrofe? Choi Seungcheol. Suas amigas tentavam te convencer do contrário: não era o fim do mundo encontrá-lo aqui. Mas você era cabeça dura, pois uma coisa é ver os prints dos stories dele — que suas amigas casualmente te enviavam com a pura intenção de xingá-lo de todos os nomes possíveis — e outra coisa totalmente diferente é encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez em três semanas.
Estava tudo indo muito bem, bem até demais — você deveria ter previsto que algo viria por aí. Num minuto você estava caminhando até o bar toda alegre, pronta para pedir mais uma daquelas bebidas coloridas que te faziam perder um pouco do seu senso moral, e no outro você estava dando de cara com um certo indivíduo que não parecia nada feliz em te ver ali. Era como ver um fantasma, tinha certeza que sua expressão estava mortificada.
Agora suas companheiras de festa tentavam te fazer voltar a si. Não havia motivo para se sentir intimidada com a presença dele: você é adulta e solteira, ponto final. Olhando de longe parecia a equipe do Rocky Balboa o instigando para mais uma luta. Você estava esperando o momento em que alguém te entregaria duas luvas e um protetor bucal, mas não aconteceu — uma pena, você adoraria deitar Seungcheol na porrada (ele merecia). Só que o ponto era: você não iria deixá-lo acabar com a sua diversão. Havia aceitado ir com a única intenção de seguir em frente, pois já estava na hora. Era isso, essa noite Seungcheol não existia.
Entretanto sua maior questão era provar para si mesma que ele "não existia". Tirá-lo do pensamento não era uma coisa muito fácil, não para você. Ele ainda te deixava desorientada sem sequer precisar falar contigo e isso era um mau sinal — mesmo com esse tempo longe, não parecia estar nem perto de superá-lo.
Precisava de uma distração. Qualquer rostinho bonito serviria, afinal não queria nada sério, só alguém que te fizesse parar de pensar um pouquinho. Desvencilhou-se de suas amigas com cautela, assegurando que estava bem e só estava indo se distrair. Achar um alvo interessante não foi uma tarefa difícil, logo avistou um moreninho apoiado em uma das paredes mais ao canto da boate. Ao julgar pelo olhar e pela postura ele parecia estar procurando o mesmo que você: diversão. No início, foi difícil se aproximar e puxar conversa. A última pessoa com a qual você tinha flertado era Seungcheol, havia perdido um pouco da manha. Mas como ele também parecia ter gostado de você, não demorou para retribuir suas intenções.
Papo vai, papo vem... você admitia que além de bonito ele também era engraçadinho — havia escolhido bem, não se importaria nada em dar alguns beijinhos nele caso a oportunidade aparecesse. Tomou mais um gole da sua bebida, ainda sorrindo com uma das cantadas descaradas que ele havia acabado de jogar para você. Estava vidrada no sorriso bonito, mas estranhou assim que a expressão do homem se tornou um reflexo de confusão. Havia algo errado no seu cabelo? Talvez tenha bagunçado um pouco. Levou uma das mãos para cima, tentando arrumar algum fiozinho que estivesse fora do lugar. O ar parou dentro dos pulmões assim que sentiu algo envolver seu pulso, seguido de um contato molhado na palma da sua mão — que você julgou ser um beijinho.
"Princesa?", a voz estava mais perto do que você havia previsto. Okay. Então a pressão que você sentiu em volta do seu corpo não era um espírito obsessor. Na verdade...
"Che- Seungcheol?", estar 'surpresa' era a descrição correta? Não, talvez 'em choque' se adequasse melhor à situação. Não entendia, você definitivamente havia visto ele — tinha até a impressão que ele fez questão que você soubesse que ele estava ali. Porém não achava que ele teria o atrevimento de vir até você.
"Te achei, hm? Tava se escondendo de mim, amor?", a música alta não te impediu de ouvir e sabia que seu novo 'pretendente' também era capaz de escutar. O comportamento constrangido do homem a sua frente não estava te ajudando a pensar. "Quer me apresentar 'pro seu amiguinho?", você não viu, mas o rosto de Seungcheol expressava desprezo em todos os detalhes.
"O que você 'tá fazendo aqui?", descartou todas as perguntas anteriores dele, optando por fazer uma você mesma. A mão dele já havia libertado seu pulso e agora descansava na sua cintura, um gesto automático.
"Tô cuidando de você, ué.", fazia algum tempo desde a última vez que havia escutado ele assim de pertinho e isso não estava fazendo bem para sua cabeça.
"Você conhece ele?", uma terceira voz furou a bolha que circundava vocês dois. Mal teve tempo de abrir a boca para responder.
"Claramente sim. E você? Quem é?", ele cuspiu as palavras como se a interrupção fosse totalmente indesejada — e realmente era.
"Não falei contigo. Você conhece ele, ____?", o homem pontuou sem tirar os olhos dos seus. Estava nervosa, se sentia colocada contra a parede. Concordou com a cabeça, murmurando um 'sim' baixinho. "Mesmo assim, quer que eu te leve daqui?", ofereceu com apreço. Seungcheol soltou uma risadinha baixa, um arrepio cortou sua espinha. Sentiu ele soltar sua cintura, como se te deixasse livre para escolher.
"Quer ir com ele ou quer conversar comigo, princesa?", deu um passo para trás, colocando as mãos nos bolsos. Era tudo teatral, nem por um segundo duvidou de você. Ele sabia que a escolha já havia sido feita assim que te viu pela primeira vez naquela noite.
"Desculpa.", você sussurrou para o homem a sua frente, depois de dissimular um rosto indeciso — como se realmente precisasse ponderar sobre o fato. Virou-se acanhada, fazendo de tudo para não olhar diretamente para a expressão vitoriosa de Seungcheol. Ele deu de ombros para o outro homem como se dissesse "pois é...". Você começava a se questionar se havia se rendido fácil demais — mas quem você queria enganar? era Seungcheol.
[...]
Deixou que a mão apoiada no fim da sua coluna te guiasse até o banheiro. Evitava levantar os olhos, tinha medo de dar de cara com as suas amigas te julgando. Foi a primeira a entrar no cômodo, apoiando-se no balcão da pia, ouviu Seungcheol trancar a porta.
"Seja rápido. Fala logo o que você quer me dizer.", cruzou os braços, finalmente havia respirado o suficiente para ser capaz de ao menos fingir não estar mexida com a presença dele.
"Ah, eu?", olhou para cima, fingindo pensar. "Eu queria dizer que...", se aproximou sorrateiro, como se você fosse atacá-lo a qualquer momento. "...que eu tô com saudades.", disse já bem pertinho, ameaçando pôr as mãos na sua cintura.
"Você fez aquela ceninha ridícula lá fora só 'pra me dizer que tá com saudades?!", questionou incrédula. Detestava saber que ele não tinha um motivo plausível para ter te arrastado até ali. Bem, ele até tinha um motivo, mas esse você não queria ouvir.
"Sentir falta de você não é o suficiente?", fez bico. Você tirou as mãos dele da sua cintura tão rápido quanto ele as colocou ali.
"Não. Não é."
"Você tá sendo muito cruel."
"E você tá sendo sonso. Fala, Seungcheol. Por que você me trouxe até aqui?", o vocativo era proposital, ele precisava se sentir contrariado para admitir suas próprias verdades. O homem suspirou exasperado, bingo!
"Porque eu não te queria perto dele. Era o que você queria ouvir?", forçou um semblante entediado e isso foi o suficiente para te deixar mais irritada.
"Esse é o caralho do seu problema. Você sente prazer em agir como um idiota por acaso? Foi exatamente por isso que a gente terminou.", Seungcheol era assim antes do relacionamento começar, você nem sabe porque esperava algo diferente da parte dele.
"E você acha seguro confiar num cara aleatório que você acabou de conhecer?", tentou virar a situação para você.
"Eu tenho idade suficiente 'pra saber o que eu faço com a minha vida. Já mandei você parar de tentar me controlar, é ridículo."
"Ridículo é você fingir que não queria estar aqui. Eu não te obriguei a vir comigo, então pra quê fazer esse drama todo?", te doía admitir que ele tinha um ponto, você poderia ter dito 'não'.
"E se eu não tivesse vindo, Seungcheol? O que você ia fazer?", vocês dois pareciam amar perguntas retóricas.
"Eu iria embora 'pra não acabar quebrando a cara daquele filho da puta. Simples assim.", a ameaça não te assustou, era de se esperar. Ver Seungcheol com ciúmes era como encontrar um garfo na cozinha: trivial. Não havia surpresa alguma nisso.
"Tá vendo o quão ridículo isso é? Não tem o menor sentido! Você não é meu dono. Se eu quisesse ficar com ele, eu ficaria."
"E você quer?", questionou de imediato, você virou o rosto com a pergunta — não era preciso responder. As mãos foram para sua cintura mais uma vez, só que você não as impediu. "Olha 'pra mim, princesa. Vai ficar disfarçando até quando? Eu sei que você também tá com saudades de mim .", o rosto dele estava tão pertinho, dava para sentir a respiração quentinha batendo na sua pele.
"Seungcheol-"
"Cheollie.", corrigiu. "Perdeu o costume, amor? Faz tanto tempo que eu te dei carinho, né?", selou seus lábios, sorrindo quando te viu se aproximar mais, querendo continuar o ósculo. A mão entrou mansinha no meio das suas pernas, fazendo um carinho singelo por cima da calcinha. "Sentiu minha falta, não foi?", se você fosse mais inexperiente acharia que o homem estava falando com você — mas tinha conhecimento suficiente para saber que ele estava falando com a sua buceta. "Seus dedinhos estão sendo suficientes, princesa?", agora sim era com você.
"Sim.", concordou com a cabeça, tentava ser convincente.
"Tem certeza que não 'tá mentindo pra mim?Dá pra ver na sua carinha, princesa. Se mela toda só de me ouvir falar.", levantou seu vestido e te suspendeu com cuidado, te colocando sentada em cima do balcão. "Qual foi a última vez que outra pessoa brincou com ela, hm?", já tirava sua calcinha com a sua ajuda, como se fosse costumeiro. Você não foi capaz de responder, crispando os lábios. "Eu fui o último, não fui?", disse entre risinhos, soava mais como uma afirmação que como uma pergunta. "Não tem graça foder com quem não sabe te comer direito, não é isso?", você começava a achar que Seungcheol falava demais e era muito presunçoso — parte disso era verdade e a outra parte era fruto do seu orgulho, detestava o fato dele estar certo. Franziu a testa, irritada. "Que foi? Acha que aquele desgraçado lá fora ia conseguir te deixar desse jeito?"
"Dá 'pra calar a boca e andar logo com isso?", arisca, quem ouvisse não diria que você estava escorrendo por causa dele.
"Ficou um tempinho sem mim e já voltou a ser mal criada?", os dígitos desciam e subiam em cima da sua intimidade, num carinho vagaroso. "Tá precisando apanhar um pouquinho.", estapeou seu pontinho, te alertando. Seu corpo retesou, acalmando-se quando sentiu os mesmos dígitos estimulando seu clitóris.
Colocou dois dedos dentro de você devagarinho, sem tirar os olhos dos seus. O homem sorriu assim que sentiu o quão molhada você estava. Estocou algumas vezes, vendo seu rosto franzir. Retirou-os devagar, colocando os mesmos dedos dentro da sua boca. Você não mostrou resistência, limpando os dígitos. Ele se abaixou com um rostinho sapeca, amando ver sua cara de expectativa. E foi a última coisa que você viu, os olhos se fechando assim que Seungcheol praticamente abocanhou sua buceta. A língua inquieta não sabia ficar paradinha num canto só, se enfiava na sua entrada sem dificuldade alguma, deixando tudo babadinho. Suas mãos se agarraram no cabelo do homem quando ele sugou seu pontinho entre os lábios, mamando de um jeito que te fazia arrepiar. Gemia dengosa, nem sabia como tinha conseguido ficar sem o seu Cheollie por tanto tempo.
Ele se levantou devagar, deixando um beijinho molhado por onde passava. Envolveu seu rosto entre as mãos, te puxando para um beijo cheio de saudades. O ósculo era uma bagunça, Seungcheol agia como se nunca mais fosse ser capaz de te beijar. Dava para sentir o desejo e o desespero misturados, isso deixava tudo ainda mais delicioso. Você fazia o que dava para retribuir, se sentia perdida agora que ele começava a roubar seu oxigênio. Ouviu um farfalhar, seguido de um barulho de zíper. O homem se separou por alguns segundos, só o suficiente para conseguir guiar a cabecinha para sua entradinha. Voltou a te beijar novamente, tão rápido quanto parou, vocês dois gemendo sensíveis quando ele entrou por completo.
O Choi parecia ter perdido a arrogância, grunhia vulnerável contra os seus lábios, estocando com necessidade. Parecia indeciso, dividido entre te beijar direito e te foder do jeito que ele queria. Seu corpo arrepiava com tudo, estava abertinha, podia sentir ele indo bem fundo. Também queria beijá-lo direitinho, mas havia outra parte de você que parecia estar muito mais carente por Seungcheol — e foi para essa parte que você resolveu ceder. Interrompeu o beijo com muita relutância por parte do homem que não queria te soltar. Você apoiou as mãos atrás do seu corpo, se abrindo mais ainda para o homem.
"Fode, Cheol.", pediu com a voz por um fio. Escutou o homem grunhir, ele tomou seu quadril com as mãos e te trouxe para a borda da superfície. Passou a estocar com afinco de um jeito quase animalesco. Você sentia seu corpo arder, o barulhinho molhado que soava quando os corpos se chocavam virando só um zumbido dentro das suas orelhas. Se surpreendeu consigo mesma quando gozou, a onda de prazer te levou sem avisar. As pernas tremendo, enquanto você jogava a cabeça para trás, sem saber o que fazer consigo mesma.
Chamava por Cheol manhosa com a sensibilidade. Seus braços já não tinha forças para sustentar o peso do seu corpo, sentia-os tremendo enquanto tentava se manter na posição. As mãos do homem forçando suas pernas abertas também não te ajudavam muito.
"Abre 'pra mim.", ouviu-o ordenar sem muito capricho. Ele nem precisava explicar, você já sabia o que significava — já estava acostumada, fez isso mais vezes do que era capaz de se lembrar. Apoiou totalmente o antebraço no mármore gelado, temia cair se tentasse se sustentar só em uma mão, o torso descendo mais como consequência. Sentiu-o retirando-se de você num movimento lento, o homem sabia que aquilo te dava aflição — fazia-o só para ver seu rostinho torcido. Sua mão desceu trêmula até sua intimidade assim que ele finamente saiu por completo. Usou os dedos para separar os lábios, realmente se "abrindo" para Cheol.
"Porra, assim...", ele passou a se punhetar com vigor, os olhos vidrados no meio das suas pernas. O vinco entre as sobrancelhas ficando mais evidente, enquanto a boquinha vermelha se abria deixando a respiração ofegante sair sem empecilhos. Observou ele guiar a glande para o lugar certinho, sabia bem o que estava por vir. Sua entradinha se apertou contra o vazio quando o homem finalmente gozou, fez questão de derramar tudo bem em cima da sua buceta — sequer fechou os olhos, pois adorava ver a porra escorrer. A mão grande se fechou no seu pescoço mais uma vez, mas sem pressão, somente com a função de te puxar para um beijo sujo.
O homem devorava seus lábios com destreza, mordendo e sugando como se realmente quisesse tirar um pedaço seu. Usava a língua de forma obscena, como se estivesse fodendo sua boca com ela — ele até mesmo sorria com a ação, pois sabia que você pensava de forma semelhante. Você estava zonza, quase não percebeu quando a outra mão escorregou para o meio das suas pernas. Sentia dois dígitos repetidamente recolhendo o líquido esbranquiçado e se enfiando dentro de você. Tentou agarrar o pulso de Cheol, ainda estava sensível demais. Não adiantou de nada, ele era claramente mais forte que você, continuou te estimulando sem dificuldade.
"Tá querendo desperdiçar, princesa? Vou ter que te dar mais um pouquinho então.", sussurrou contra os seus lábios, ainda sorrindo com o jeito que você tentava recusar os dedos dele. "Vira esse rabo 'pra mim.", te deu um tapinha na coxa para reforçar o comando. Você arregalou os olhos e ele teve a audácia de rir da sua expressão. "Não é isso que 'cê 'tá pensando, princesa. Quer dizer, hoje não.", arqueou uma das sobrancelhas. "E nem faz essa cara, eu sei que você tá com saudades disso também.", tentou conter o riso. "Fica calminha que eu só vou brincar com um buraquinho hoje.", te assegurou, enfiando a ponta do polegar na sua entradinha. "Anda logo."
Você suspirou, esforçando-se para erguer o corpo cansadinho da bancada. O Choi até te ajudou assim que perdeu a paciência com a sua lentidão. Não demorou para finalmente estar de frente para os espelhos, sentindo o corpo rígido colado no seu. Até se assustaria com o seu estado no espelho, mas o homem atrás de você já havia te arruinado tantas vezes que nem valia mais a surpresa.
"Você fica uma delícia quando 'tá desse jeito, princesa.", selou seu pescoço com carinho, os braços fortes rodeando sua cintura. "Toda acabadinha, o rostinho zonzo depois de tanto levar pau.", agora massageava seus seios de um jeitinho cuidadoso. "Você gosta de ficar assim, amor? Burrinha pela minha pica?", você admitia que isso fez você se molhar de um jeito vergonhoso. Seungcheol não estava bêbado, mas era perceptível que ele havia tomado uma dose ou outra — estava desinibido demais, cruel demais.
"Cheollie..."
"Gosta?", apertou seus seios de maneira dolorosa, exigindo uma resposta.
"Gosto."
"Ótimo. Vou te foder mais um pouquinho, princesa. Até você lembrar quem é o dono dessa buceta aqui.", desferiu dois ou três tapinhas, como se reafirmasse as próprias palavras. Usou as próprias pernas para forçar a abertura das suas, enfiando-se dentro de você sem dificuldade alguma — ainda estava molhadinha, a "contribuição" anterior dele ajundando no processo. Sentiu suas pernas fraquejarem. Sabia que não iria demorar a gozar de novo, então resolveu brincar com a própria sorte.
"Eu não tenho dono.", forçou as palavras entre arfares, sentir ele se enfiando em você por completo não ajudava muito na sua dicção. Era uma das poucas pessoas que, em sã consciência, tinham a coragem de brincar com ego de Seungcheol.
"Repete.", soou austero e isso só piorou sua situação. "Mandei repetir.", a força das estocadas aumentaram. Você teve que segurar o peso do próprio corpo com as mãos, senão cairia de cara no mármore.
"Cheol..."
"Não consegue nem falar e acha que pode decidir alguma coisa?", riu com escárnio. Você queria chorar de tesão, se empinava mais sentindo o estímulo gostoso bem no fundo na sua buceta. Choramingava baixinho, tentando se conter. Seu corpo foi puxado de solavanco, agora sentia o peitoral do homem totalmente grudado nas suas costas. Ele passou a meter com mais vigor, diminuindo a cadência — era lento e forte, perfeito para te deixar mais fraca. Seus olhos se apertaram, não sabia o quanto podia aguentar. "Abre os olhos.", como sempre, o comando veio acompanhado de uma mini tortura, dessa vez seu cabelo foi o alvo. Não serviu de muita coisa, a dorzinha só servindo para te fazer apertá-los mais. "Abre essa porra ou eu paro de meter."
Era argumento suficiente. Seus olhos se abriram com dificuldade, vislumbrando uma das cenas mais imorais que já havia visto. Seungcheol te olhava no reflexo de uma maneira completamente pervertida. Seu corpo balançava, os seios pulando enquanto ele te tomava, promíscuo. O som das peles se chocando ecoando pelo banheiro não ajudavam a melhorar a situação. A mão correu até o seu pescoço, novamente fechando-se contra a sua garganta.
"Eu não sou seu dono, é?", sussurrou, as orbes ainda encarando as suas através do reflexo.
"N-não.", não sabe de onde havia tirado forças para continuar provocando, estava prestes a se desmanchar de novo.
"Mas 'cê tá gozando no pau de quem? Hm?.", fez pressão no seu pescoço, muito satisfeito com a sua carinha. "Deu sua bucetinha 'pra algum outro filho da puta por acaso? Aposto que não.", a mão livre fez carinho no seu clitóris, seu olho quase revirou. "Cê não faria isso, 'né amor? Você não é putinha desse jeito...", cochichou a última parte, sabia que era degradante — e, pior ainda, sabia que te dava tesão. "Só sabe ser putinha comigo, não é, princesa? Nem precisei de muito esforço. Foi facinho te fazer dar 'pra mim.", estapeou suas coxas algumas vezes, como se te repreendesse pela ação — totalmente contraditório. "Mas é só porque você me ama, não é, princesa?", falou manso, se enfiando lá no fundo. Você concordou com a cabeça, os olhos fechadinhos, completamente rendida. "Ama o seu Cheollie?", rosnou pertinho da sua orelha, sentindo você gozando. Molhou-o novamente, tremendo enquanto chegava lá.
"Amo o meu Cheollie.", sussurrou fraquinha, mas sabia que ele havia escutado. O sorrisão que ele te deu pelo reflexo no espelho deixava isso bem explícito. Sentiu ele estocar mais algumas vezes, ficando bem juntinho quando finalmente te encheu, esporrando lá no fundo. Um selo casto foi deixado no seu ombro.
"Minha princesinha é tão linda.", observou seu estado arruinado no espelho. Parecia exausta, quem te visse saberia muito bem o que Cheol havia feito com você. "Eu amo tanto você, princesa... 'cê vai ficar comigo, não vai? Vai me deixar cuidar de você de novo?", o tom era de súplica, os olhinhos grandes pareciam brilhar mais do que nunca.
Você não precisou de muito tempo para pensar, essa escolha também havia sido feita junto com a primeira. Nunca esteve em posição de negar nada para Seungcheol, vocês dois eram a ruína um do outro.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#seungcheol x reader#seungcheol smut#scoups x reader#scoups smut
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friends to lovers; jeno!headcanon.
jeno x reader, friends to lovers. (pt-br)
contém: fluff, menção à karina e jaemin, jeno é mto fofinho. :( *alguns prints de mensagens.
notas: um headcanon fofinho :p. eu sumi por bastante tempo, né? se quiserem entender, eu fiz um post aqui! muito cansaço, desânimo e tristeza acerca do que aconteceu com um dos meus maiores ídolos. mas eu estou bem! e voltei. :)
• você e jeno se conheceram numa socialzinha na casa da sua melhor amiga, karina. karina estava namorando com jaemin e jaemin, por sua vez, tinha jeno como melhor amigo.
• você nem se importou com a presença dele, já que seus outros amigos estavam ali e você não estava no pique 'pra interagir com gente nova.
• só que por acaso, vocês formaram dupla num joguinho de estratégia – e se deram muito bem de primeira.
• o considerou uma nova amizade feita naquela noite e acabaram trocando números de telefone casualmente. honestamente, você não olhou 'pra ele de outra forma, e nem imaginou que iriam se aproximar de verdade.
• acontece que, de repente, a presença de jeno nos rolêzinhos começou a ser mais recorrente. agora, ele já fazia parte de todos os seus grupos no whatsapp também. é como se ele nunca tivesse sido um estranho. dessa forma, você acabou ficando mais próxima dele também.
• e realmente começaram a trocar muitas mensagens todos os dias. mensagens inocentes, sabe? como no dia que você acabou esquecendo sua jaqueta na casa do jaemin. ou aquele dia em que você demonstrou estar um pouco 'pra baixo e ele estranhou – ele esteve te olhando a noite inteira só 'pra ter certeza que estaria bem.
• uns três meses depois as coisas começaram a ficar meio esquisitas. é que, do absoluto nada, você percebeu que estava olhando para jeno de um jeito diferente. e foi através de karina; segundo ela, seus olhinhos brilhavam toda vez que via ele e abria um sorriso radiante quando ele estava perto.
• é óbvio que você se recusou a admitir que estava afim dele. que o achava lindo e trocar uns beijinhos aqui ou ali sem compromisso não seria de todo mal.
• um dia ele te chamou pra sair. você não estranhou porque, afinal, naquela altura do campeonato, vocês já eram quase melhores amigos.
• mas ele fez questão de dizer que ia ser diferente. era um date. você agiu plena, mas entrou em completo pânico.
• contou 'pra karina e fez ela prometer que ninguém mais saberia – como se não estivesse óbvio, né?
• o date foi incrível. você nunca havia parado para reparar que jeno é extremamente cavalheiro e doce contigo. ele te buscou, pagou tudinho para você, te deu o casaco dele durante o friozinho da sala de cinema e andou de mãos dadas a noite inteirinha. fez você se sentir a garota mais amada e admirada do mundo e se manteve o amigo engraçadão que você conhecia.
• e é claro que vocês nem sequer prestaram atenção no filme, já que, ele foi um mero cenário para o primeiro beijo de vocês.
• beijo esse que fez o seu coração bater mais rápido mesmo depois de acabar. ele foi carinhoso no início; acariciou seu rostinho e te beijou lentinho.
• óbvio que não foi o único beijo, né? foi assim durante todo o filme e, quando ele te deixou em casa, vocês se beijaram mais uma vez.
• depois disso, todo mundo ficou ciente de que vocês estavam ficando, se curtindo, se conhecendo além da amizade. a galera se acostumou a ver vocês grudados o tempo inteiro, se acariciando ou se pegando num cantinho.
• a coisa começou a ficar séria quando você foi dormir na casa dele pela primeira vez. jeno te chamou 'pra passar um fim de semana com ele porque seus pais iam viajar.
• você estava morrendo de vergonha de que algo pudesse rolar. não era mais virgem, mas tinha medo de estragar as coisas que estavam construindo.
• no fim das contas foi tudo ótimo; vocês assistiram filme, transaram pra caralho e ficaram de grude também.
• no fim da noite rolou uma declaração de amor e um pedido de namoro, para a sua surpresa. você disse sim imediatamente! e ficou muito feliz.
• jeno agora era seu namorado e permanecia sendo seu melhor amigo.
#jaemdigital 𖹭#daily moina! <3#nct dream fanfic#nct dream headcanons#jeno x you#jeno x reader#jeno fanfic#nct fanfic#nct imagines#jeno smut#jeno fluff#nct dream fluff#nct dream scenarios#nct pt br#nct dream pt br#nct dream jeno#lee jeno#na jaemin#karina yu
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ME LAMBE!
Lee Haechan × Fem!Reader
W.C - 0.7k
⭐ Notinha da Sun - nem sei mais o que dizer KKKKKK Acho que penso nesse homem demais KKKKK Eu só pensei num cenário enquanto escutava “Me Lambe” do Jão e deixei as palavras fluírem, espero que vocês gostem!!
Você aceitou a garrafinha de água que Jeno estendeu na sua direção enquanto dançava descontroladamente com suas amigas. Era uma festa qualquer, dessas de final de semana, organizada por um amigo de um amigo. Você precisava extravasar, não aguentava mais a rotina e a monotonia. Por isso, seu grupo de amigos do ensino médio te convidou para a festa, mas havia uma pessoa em especial que você queria rever mais do que os outros membros do grupo.
— Obrigada — você disse, ou melhor, quase gritou alto demais, deixando um beijinho na bochecha de Jeno, que era o mais alto.
A pessoa que você queria ver, no entanto, não era Jeno. Era o garoto afastado de todos, provavelmente bebendo algo com sabor de melancia, já que ele era viciado em energético de melancia e, consequentemente, você também.
A festa era um carnaval fora de época. Você não teve muito tempo para ser criativa, então optou por uma fantasia improvisada de pirata, que no fim das contas deu pro gasto. Já Haechan nem se esforçou: vestia uma calça jeans, uma camisa de time e um tutu, acompanhado de uma tiara ridícula, que ele tiraria em três segundos porque começaria a apertar.
— Dança comigo — você pediu a Jeno, arrastando-o para o pequeno círculo que, sem querer, você e suas amigas formaram. Jeno sorriu, e você sorriu também. Eram só amigos, mas você sabia o efeito que isso teria sobre um ursinho específico a poucos metros de distância. Haechan ficaria com ciúmes, você sabia. Mesmo conhecendo ambos há muito tempo, esse era o jeito dele. E era o seu jeito de descobrir o que Haechan realmente pensava de você, se você era apenas uma ficante ou se podiam ter algo mais sério.
Visto de fora, tudo aquilo parecia muito imaturo, mas vocês dois eram imaturos, então não traria tantos danos. Talvez fosse também uma maneira de fazê-los agir como adultos.
Em algum momento, Jeno te girou. Não que esse gesto fosse exclusivo para você, ele já havia feito isso com La e Carol, suas amigas de longa data, que sempre estavam presentes quando as histórias envolviam você.
Você acabou esbarrando nele sem querer, aproximando seus corpos, o que fez Haechan alcançá-los em poucas passadas. Quando você o olhou, ele já segurava suavemente sua mão, como se dissesse “solta se você quiser”, mas você não soltou. Pelo contrário, sorriu feliz ao vê-lo.
— Você não tinha que ir embora mais cedo hoje? — ele perguntou, enquanto entregava uma latinha de Coca-Cola vazia para La e a agradecia, mesmo que ela estivesse literalmente revirando os olhos para ele.
— Ah... Sim? — você respondeu, fingindo inocência. Mas você sabia muito bem o que estava fazendo. Haechan te conhecia o suficiente para perceber que você estava blefando, fingindo apenas para provocá-lo, só para tê-lo na palma da sua mão. Mas isso não era muito difícil.
— Eu te levo pra casa — ele disse, e você sorriu vitoriosa, mandando um beijo para suas amigas e sendo conduzida por Haechan até um cantinho escondido da festa.
— Você quer que eu fique com ciúmes? — ele te perguntou, te abraçando. Você o envolveu com os braços, com um sorriso feliz no rosto, quase derretendo em seus braços quando Haechan beijou seu pescoço, lambendo o local de propósito, só para te fazer cócegas e arrancar uma risada de você.
— Quero que me diga o que eu sou pra você — você se afastou e olhou nos olhos dele. Haechan fez uma expressão engraçada de tédio, como se dissesse �� na verdade, ele realmente disse:
— Precisa ser complicado? Você é minha namorada. E eu sou seu namorado. A gente tá namorando, né? — você sorriu, apertando as bochechas dele e o beijando logo em seguida. Haechan te abraçou e te beijou de um jeito moleque, o seu moleque encrenqueiro, que agora era oficialmente seu namorado.
— 'Cê acabou de tomar Coca-Cola indiretamente.
— Ah, não! — você fingiu surpresa e arrependimento. Você odiava refrigerante, mas gostava quando conhecia o gosto pela boca de Haechan. Acabaria se tornando a melhor conhecedora de refrigerantes desse jeito. — Você me ama mais que o Mark?
— Conheça os seus limites, garota — ele sorriu, beijando a pontinha do seu nariz e te abraçando ainda mais, puxando seu cabelo de propósito, porque ele adorava te provocar. Depois, ele se afastou um pouco para te olhar nos olhos. — Mas eu juro que você tem um lugarzão no meu coração.
— Um lugarzão, é? — você provocou, se aproximando da boca dele, mas sem beijá-lo de fato, até que ele perdeu a paciência e pressionou seus lábios macios e hidratados contra os seus.
Tudo bem, você não se importaria de dividir o amor dele com Mark.
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todo seu
w.c: 1k amizade colorida, um pouquinho fluff, um pouquinho sugestivo n.a: está um pouco diferente do que estou acostumada a escrever, sou péssima com sugestivo e essas coisas, estou há um tempão sem escrever, então relevem um pouco e me digam o que acharam. além disso, ESCREVAM COM O JOHNNY POR FAVOR KKKKKKKKKKK
Finalmente as férias de verão tinham chegado. Não era muito fã de praia, mas tinha decidido que iria tentar se divertir mais com os seus amigos, não importa onde estivessem.
E lá estava você, sentada na sua cadeirinha, embaixo de um de guarda sol que te protegia dos raios que a qualquer momento poderiam queimar a sua pele. Não estava com pressa em entrar no mar, só queria passar mais um tempo conversando conversando com suas amigas, enquanto bebia uma água de coco para se manter hidratada, até que algo te chamou atenção.
De longe, você avistava uns homens empolgados jogando vôlei, falando alto, às vezes discutindo e correndo de um lado para o outro. Por algum motivo, tinha a impressão que conhecia eles de algum lugar, mas teve a certeza quando um deles jogou a bola com muita força que ela parou bem perto de onde você estava. Deu um sorriso quando percebeu quem era.
A visão de Johnny correndo em sua direção era algo digno de filme de romance na praia: os raios solares refletindo na pele, o cabelo levemente molhado, o corpo escultural e um sorriso estonteante nos lábios quando te viu tão linda na praia.
Sua relação com Johnny era tão complicada e ao mesmo tempo tão simples. Vocês eram amigos de longa data, confidentes, parceiros de crime e amigos com alguns benefícios. Por um bom tempo, você e Johnny começaram a se envolver, antes eram simples beijos, depois foram para alguns amassos mais quentes até o dia que vocês estavam transando no seu quarto ou em qualquer cômodo do pequeno apartamento dele. A situação durou assim por meses quando você se viu bastante interessada em Jaehyun, um amigo que vocês tinham em comum, e decidiu que era hora de terminar com aquela amizade colorida.
Johnny era uma pessoa incrível, um amigo maravilhoso e não merecia ser usado daquele jeito, por isso, entendeu completamente quando você pediu para que eles continuassem sendo “amigos”, mas não podia deixar de ter uma queda, ou melhor, um penhasco por você.
“Uau gatinho, não sabia que ia vir para a praia” Disse bebericando sua água de coco.
“Tá feliz em me ver?” Ele tomou a água de coco das suas mãos e tomou grande parte dela. “Desculpa, mas estava com muita sede.”
“Tudo bem gatinho, sei que você é bem folgado mesmo.” Ele estava pronto para rebater, mas sabia que perderia qualquer argumento com você. Johnny era completamente rendido, transparecia isso, mesmo ele jurando que conseguia esconder isso de todo mundo. “Veio com seus amigos?”
“Sim, tô o Mark, Doyoung… Ah, o Jaehyun tá aqui também…com a namorada dele”
Sabia que Jaehyun estava conhecendo alguém, mas não sabia que já era algo sério, não conseguiu disfarçar a decepção e Johnny percebeu isso. Pediu licença, foi até onde os amigos estavam, falou algo e voltou para te fazer companhia, afinal, suas amigas tinham dito que queriam entrar no mar, mas isso tudo era desculpa para te deixar sozinha com Johnny, que sentou na cadeira ao seu lado.
“Ué, não vai ficar com seus amigos?”
“Não, já passei muito tempo com eles hoje… e também, preciso que alguém passe protetor em mim.”
Sua risada ecoou e Johnny ficou satisfeito em fazer você rir. Então, você se levantou e se posicionou atrás dele, colocando uma quantidade generosa de protetor solar nas costas do seu amigo. Suas mãos deslizavam, fazendo até uma massagem gostosa nos ombros musculosos de Johnny, que fechou os olhos aproveitando o momento. Ele tinha saudades do seu toque.
Quando foi passar protetor no seu rosto, Johnny te puxou para sentar no colo dele, fazendo os dois rirem.
“Você é um canalha, sabia?”
“Sei, mas eu sei que você não resiste a esse meu jeito” Johnny foi dando beijinhos no seu ombro, indo até o pescoço.
“Para John, estamos na praia…” Sua voz denunciava que você não queria que ele parasse.
“Então, vamos no meu carro? Acho que lá é melhor de relembrar os velhos tempos…”
E lá estava você, no banco de trás do carro do Johnny, sentada em seu colo, dando um beijo fervoroso, matando uma vontade que você não sabia que tinha.
“Eu tava com tanta saudade” Disse Johnny sem fôlego, em um dos poucos momentos em que se separaram.
“Também, mas você sabe que a gente não deveria, não quero te machucar…” Foi interrompida por mais um beijo desesperado de Johnny.
“O Jaehyun é um idiota por não te querer”
Parou o beijo bruscamente e continuou olhando para o amigo. “Será que a gente podia não falar dele?”
“Ele te afeta tanto assim?”
“Pra falar a verdade, não, mas não quero que pareça que estou descontando toda minha frustração em você. Você não é um step pra mim, Johnny.” Fez um carinho gostoso no rosto do seu amigo, que deu um beijo na sua mão quando ela percorreu os lábios dele.
“Eu sei, não se preocupa com isso, minha linda”. O brilho no olhar de Johnny era algo que você nunca tinha visto desde quando começaram a amizade. Esse olhar transbordava afeto, cumplicidade e amor. Era isso. Estar com o Johnny era estar sendo amada porque, em qualquer oportunidade, ele demonstrava que te queria. O olhar de Johnny te questionava se você queria ser amada por ele e a resposta veio através de um beijo doce que respondeu todas as dúvidas de Johnny e as suas. O beijo começou a ficar mais intenso, tremia ao sentir as mãos do seu amigo percorrendo as suas costas. Se movia involuntariamente no colo de Johnny e sorriu ao sentir ele crescendo, ficando excitado por ter a mulher que tanto amava com ele depois de tanto tempo. Era esse efeito que você causava nele. Sentiu que ele começou a desfazer os laços da parte de cima do seu biquíni e acabou gemendo contra a boca dele.
“Você tá me deixando louco”. Ele se separou, mas ainda deixando as testas juntas.
“Mas essa é a intenção, gatinho”
“Ah, é?”
Você apenas concordou com um aceno e um sorriso safado no rosto. Johnny colocou as mãos em seu quadril, te juntando mais ainda a excitação dele, tirando mais um gemido da sua boca.
“Tá sentindo? Essa é a prova de que sou todo seu.”
#nct br au#nct scenarios#nct#nct fanfic#nct fluff#nct 127#nct drabbles#nct suggestive#nct smut#nct 127 x reader#nct 127 fluff#nct 127 imagines#nct 127 scenarios#nct 127 suggestive#nct 127 smut#johnny fluff#johnny x reader#johnny suh#johnny suh smut#johnny suh scenarios#johnny suh x reader
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mark lee x afab!reader
Seu marido sabia muito bem te recepcionar depois de um longo dia.
796 palavras
Gênero: fluffy (com direito à chameguinho antes de dormir e planos de construir uma família)
n/a: eu literalmente acabei de chegar em casa e tô morta, e isso simplesmente veio na minha cabeça, tudo que eu queria era um Mark pra ficar de chamego e dormir coladinhos buaaaaaa 😭😭😭 não revisei, estou caindo de sono, perdão se houver algum erro e boa leitura!
— Achei que já estivesse dormindo… — você fala baixinho, mesmo que a única pessoa que poderia acordar estava bem ali na cama, te olhando com um sorriso meigo.
Você havia acabado de chegar em casa, tinha sido mais uma das ‘noites das garotas’. Todo mês você e suas amigas marcavam se sair para um barzinho, e esse sábado foi o dia da vez; por infelizmente ter surgido um imprevisto no trabalho durante o dia, acabou que você não passou muito tempo com Mark. Vocês se viram de manhã, antes de você sair, e quando você chegou em casa, já indo se arrumar para sair novamente.
Mark se levanta enquanto você tira os sapatos, seus pés imediatamente agradeceram pelo alívio, e te ajudou a tirar o casaco, deixando um beijinho em seu ombro exposto.
— Tava te esperando, fiz janta, caso esteja com fome. Quer que eu prepare a banheira? Seu dia foi cheio… — respondeu enquanto passava os braços ao redor de sua cintura.
— O que eu fiz para merecer um marido assim? — sorri bobinha, apoiando a cabeça no peito alheio — E estarei aceitando esse banho, acho que é tudo que preciso agora.
Vocês trocam mais alguns chamegos antes de se separarem, você seguindo para a cozinha e ele para o banheiro da suíte. Depois de devidamente alimentada e de banho tomado, você apenas pega uma das blusas de Mark que acabaram virando pijama, e engatinha até o seu lado da cama. Por conta da presença do homem ali, os lençóis estavam bem quentinhos e confortáveis, com o cheirinho de amaciante e daquela linha de loções que ele passava antes de dormir.
Ao se esgueirar para baixo da coberta, sentiu o braço forte rodeando seu corpo e lhe puxando para mais perto. Você deitou a cabeça no peitoral dele e lhe abraçou, passando sua perna por cima das dele.
— Como foi o seu dia? — pergunta, colocando a mão por dentro da blusa dele para acariciar o abdômen, sentindo a pele quente e macia sobre os seus dígitos.
— Depois que cheguei da academia eu assisti alguns episódios de One Piece e depois fui fazer almoço. Durante a tarde eu encontrei com o Donghyuk e a gente foi em um parque com a Subin, toda vez que eu vejo aquela garota parece que ela tá maior. — ele ri baixo enquanto lhe fazia cafuné e relembrava sobre o dia com a filha do amigo.
— Ela é uma graça, e é incrível como é a cópia dele, eu ficaria com ciúme se fosse a mãe. Se a nossa filha não tiver nada meu depois de eu carregar por nove meses na minha barriga, eu vou ficar desolada! — acompanha a risada dele e levanta o rosto para poder apreciar o sorriso que tanto amava.
Os olhos escuros encontraram os seus, e ambos sabiam que nada precisava ser dito para que soubessem o que estavam sentindo naquele momento. Acompanhar de perto o crescimento de Subin engatilhou uma baby fever em vocês dois, e há alguns meses, depois de muito conversar sobre isso, vocês finalmente concordaram que estavam prontos para iniciar sua própria família, e desde então você estava frequentando médicos e se preparando para uma gravidez.
Observar a forma como Mark era um tio extremamente babão e carinhoso com a sobrinha só lhe fazia ter mais certeza de que ele seria um ótimo pai, e ele não poderia estar mais empolgado e feliz com aquilo.
— Tenho certeza que ele ou ela vai ser uma mistura perfeita de nós dois, nosso bebê vai ser tão lindo e talentoso quanto você.
Ele se inclina para deixar um selar em seus lábios e você sorri satisfeita com a imagem que lhe veio na cabeça.
— Você ainda vai me achar linda quando eu estiver uma bolinha, com os pés inchados e o humor péssimo?
— Claro que vou, você é adorável e linda de qualquer jeito, apesar de que não é só por isso que eu te amo. E faz parte do processo, não é? Eu não vou sair do seu lado em momento algum, até o fim da minha vida. — você faz bico, mexida pelas palavras dele — E pode ter certeza que quando eu estiver longe, eu ainda estarei pensando em você.
Declarações eram rotineiras entre vocês, era difícil se recordar de algum dia em que ele não dizia um “eu te amo”, e estava sempre lhe fazendo se sentir especial e te lembrando o motivo de ter se casado com esse homem incrível.
— Eu te amo, sabia? — você murmurou, toda manhosa, e afundou o rosto no vão do pescoço dele, inalando profundidade o cheiro gostoso e familiar que exalava de sua pele.
— Sim, mas eu adoro escutar você dizer. Eu também te amo, muito muito. — um beijo foi deixado no topo de sua cabeça — Agora vamos dormir, você precisa descansar.
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absolutamente apaixonada nos seus headcanonssss, dou muita risada com alguns e fico "meu deus seria assim mesmo"
faz unzinho dos meninos conhecendo os pais da leitora?? 🥺 fico imaginando muito como seria a dinâmica deles c a família brasileira
wn: ain muito obrigada mesmo <3 fico super feliz!!! e espero que você goste :)
meninos do cast x conhecendo seus pais
fem!reader headcanon
tw: nenhum!!
enzo:
como é acostumado, pelo trabalho de ator, a lidar com conversas sérias e gente importante, ele surpreendentemente não fica nem um pouco nervoso e vai bem tranquilo conhecer seus pais.
é de uma simpatia que só dele - conquista sua mãe quase que de imediato só por ser extremamente educado.
vai se oferecer pra lavar a louça, não aceitar não como resposta, pedir receita do bolinho da tarde e dizer que é o melhor cafézinho que já tomou na vida.
aprendeu algumas palavras-chave em português pra impressionar.
tem uma conversa séria sobre as intenções do relacionamento com seu pai, só eles dois, no escritório da família. terminam com um sorriso no rosto e apertando as mãos.
agustín:
vai ficar mega nervoso! super apreensivo! antes do "grande encontro" como ele tem chamado.
apesar de ser bem seguro de si, sabe que é a primeira impressão que fica e tem medo de não ser "aprovado" por seus pais.
no entanto, relaxa assim que chega. você e seus pais são bem parecidos, então ele já sabe como lidar.
tenta conversar em português com as frases que aprendeu no duolingo. falha miseravelmente, mas só a tentativa arrancou um senhor sorriso da sua mãe.
depois que se solta suas gargalhadas se soltam junto. tem uma tarde maravilhosa e é convidado pro próximo almoço familiar só por ser "um querido".
fran:
apesar de tenso, é fran quem te acalma antes de vocês se encontrarem com seus pais. ele sabe o quanto é importante pra você que saia tudo perfeito.
fica calado e atento no primeiro momento, apenas escutando e vendo a forma como vocês se relacionam. quando se sente a vontade, vai se soltando - conversando um pouquinho, escolhendo as palavras.
é tão quietinho, fofinho e tímido que ganha todas as mulheres no recinto. que, inclusive, viram melhores amigas dele (e todas soltam aquele "aí sim!" quando ele começa a se soltar de verdade e demonstrar a personalidade feliz e açucarada).
vai cumprimentar primeiro seu bichinho de estimação de infância, se tiver um.
se dá super bem com seus priminhos/irmãos mais novos.
matí:
fica muito tranquilo e de boas antes de conhecer seus pais. o que te desespera completamente.
apesar do jeito bocudo e marrento, se mostra agradável, educado e muito bom moço na frente da sua família. até ajudar sua avó a levantar e se locomover ele ajuda. um anjo!
inclusive olha pra você com a cara mais lisa do mundo "não te avisei que não precisava se preocupar?".
depois que conquista todo mundo com a falsa educação vai aos poucos mostrando sua verdadeira forma - que, apesar de encrenqueira, diverte muito a todos. seu pai principalmente.
vira xodó da sua mãe e formam uma dupla contra você.
kuku:
o encontro acontece na casa dele: chama seus pais para um jantar feito por ele mesmo. algum prato argentino típico com um delicioso vinho.
conquista pelo estômago (que nem fez com você) e pelo fato de que é um absoluto gentleman.
apesar da pose educada, tem um riso frouxo e uma conversa tranquila. puxa assunto sobre o brasil, sobre como tem vontade de visitar o país, comenta alguma coisa que sabe sobre o estado que você mora y sobre o time de futebol que seu pai torce.
(ele esteve aprendendo conversação em português com um amigo em segredo e surpreende todo mundo - o jantar é todinho em português, tá?)
vai pedir pra ver fotos suas quando era bebê.
pipe:
você quase desmarcou tudo tamanho o nervosismo de pipe. é como se o coitadinho estivesse a beira de um ataque de nervos.
todo mundo percebe que ele está super nervoso e acabam sendo mais agradáveis pra não assustar mais.
é um típico caso de genro favorito da sogra - pelo jeitinho tímido e gentil, conquista pela falta de jeito e pela carinha de desespero.
leva um vinho que sem querer derruba e espatifa no chão. limpa tudinho desesperado, recusando ajuda da sua mãe, corta o dedo sem querer e só não vai parar no hospital porque sua priminha/irmã mais nova cola um adesivo da hello kitty em cima.
apesar do desastre, consegue conversar bastante sobre futebol com seu pai e tios. o segundo encontro é melhor - ele não quebra vinho nenhum e consegue conversar com mais calma.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero#francisco romero#fran romero x reader#francisco romero x reader#matías recalt#matías recalt x reader#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño#hc#lsdln cast#lsdln
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pijama novo
heesung x leitora
aviso: beijos beijos e muitos beijos, eu nao gostei muito dessa mas quero postar, eu tinha visto um video mas perdi o link pra anexar aqui 😭 o heesung é um pervertido e fica encarando seus peitos, uma pp não burra finalmente, final sugestivo mas aberto rs
wc: 0,9K
Heesung estava tão orgulhoso de si mesmo. Ele era a porra de um gênio.
Você e Heesung se conheceram há uns anos atrás quando começaram a faculdade, ele era amigo de uma amiga sua e depois de um tempo conversando ambos perceberam que estavam em busca de um apartamento para dividir, então viraram colegas de quarto.
Os primeiros meses morando juntos foram estranhos, vocês não se conheciam tanto assim e era sua primeira experiência morando com alguém que não era seus pais. Mas depois de alguns meses se acostumando com a presença do outro, vocês começaram a se entender cada vez mais e ficaram mais próximos.
Heesung era um atacante nato, daqueles caras que flertam com tudo que vê pela frente. E você só ria como resposta para as "investidas" dele.
Hoje era seu aniversário e você não estava muito afim de sair, então resolveram comemorar juntos. Heesung estava tentando fazer o dia ser o melhor possível e fazer você o aproveitar bastante. Ele fez um café da manhã legal, te levou para lanchar depois das suas aulas na faculdade e ainda te comprou um presente especial
Ele havia ficado em dúvida excruciante por semanas sobre o que comprar para você. Um colar? Uma pulseira? Uma camisa? O homem estava com um ponto de interrogação na cabeça, até que, como mágica, ele pensou na melhor coisa do mundo. Um pijama.
Não era um pijama como uma camisola ou aqueles conjuntos de frio, Heesung decidiu comprar uma peça para o calor, daquelas curtas e provocadoras, só para te ver bonita em volta de algo que ele comprou.
A roupa em si não era nada de mais, mas o fato dele ter comprado ela alguns tamanhos menores pra ela destacar seu corpo curvado era meio preocupante. A parte de cima era meio rosinha com um decote triangular e um lacinho na ponta e o shorts era pequeno, no mesmo tom da camisa, com um lacinho na frente e uma rendinha simples na barra.
E esse presente era a razão pela qual fazia o Heesung ser um gênio.
Agora, na noite do seu aniversário, você resolveu usar o pijama que ganhou para mostrar gratidão pelo seu colega de quarto, e ele não poderia estar mais feliz.
O pijama caiu perfeitamente em você. O decote mostrava o vale perfeito entre seus seios fartos, e o shorts acentuava perfeitamente a curva do seu bumbum. Era como se os Deuses te desenharam e esculpiram do jeitinho que Heesung queria.
Ele estava apaixonado em cada movimento seu. Ele queria cada centímetro do seu corpo, queria te fazer dele, te segurar e nunca mais soltar, e honestamente ele não era muito bom em esconder isso.
Vocês estavam assistindo um filme depois de comerem o fast food que ele te pagou. As sacolas jogadas no chão, as embalagens dos lanches em cima da pequena mesa de centro. O filme na TV estava pausado em uma cena aleatória, afinal, você se lembrou de uma fofoca que descobriu hoje e estava contando ansiosamente para seu amigo, mas ele não estava nem aí.
O jeito que você era inquieta o fascina, seus peitos se mexiam a cada movimento, sua boquinha rosa não parava quieta. Heesung estava a um segundo de ficar doido.
Ele nem sabia de quem você estava falando, ele só sabia que queria te calar a boca com seus próprios lábios. Ele não conseguia evitar os olhos deles de descer para seu peito, que estava quase escapando do tecido fino do pijama.
Você sabia o que estava acontecendo, não era burra. Você via o quão Heesung te queria, e sinceramente, o queria da mesma forma, mas queria ver até quando ele aguentaria. E sendo sincera, ele estava aguentando demais para o seu gosto. Você estava se esfregando nele, nunca havia sido tão vulgar, mas perto dele você nem conseguia pensar direito.
“Heesung, você me ouviu?” Você colocou uma das suas mãos em cima de sua coxa, e isso fez Heesung surtar.
“Eu ouvi o suficiente.” Ele disse puxando seu rosto para frente se inclinando em sua direção.
Você nem percebeu que estava o beijando, ele era tão suave com seus movimentos. Heesung era a porra de um magico.
Suas mãos geladas começaram a explorar seu corpo quente enquanto suas bocas conversavam entre si.
Era um beijo diferente dos quais você havia experimentado, era um beijo picante e bagunçado, era como um turbilhão de paixão e espontaneidade. Era o tipo de beijo em que os lábios se chocavam com uma urgência fervorosa, sem deixar espaço para restrições. O calor do momento traz um emaranhado de línguas e suspiros ofegantes, e a bagunça acrescenta um toque cru e desinibido.
A sensação dos lábios de Heesung em união com os seus te deixava boba. Seus lábios se abrindo e se pressionando juntos com uma intensidade fervorosa. As provocações dele te deixavam ainda mais tonta, ele mordia seus lábios divertidamente, rindo do seu seguido suspiro. Era uma mistura de sensações caóticas, mas ainda sim emocionante.
Seu beijo te deixava cada vez mais sem fôlego e bagunçada, as mãos dele segurando sua cintura te puxando para perto, sua cabeça estava nas nuvens, mas infelizmente você precisava de ar. Suspirando, entre o beijo, o nome de Heesung.
Ele sorria de maneira desgraçada ao ouvir você chamando por ele. Logo ele se separou de você, ele estava com um sorriso bobo, seus lábios estavam inchados e suas bochechas levemente vermelhas. “O que foi?”
“Você me deixou sem ar.” Você respondeu tímida.
“Posso te deixar sem ar de novo?” Ele já estava a centímetros do seu rosto.
“Faz o que quiser comigo.” Você suspirou fechando o vão entre vocês.
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oie amigas do tumblr! voltei bem mais rápido que o planejado. fiquei muito feliz com os comentários positivos que eu recebi, ainda mais pq eu tava bem insegura de começar a falar por aqui
por isso queria pedir que vcs tenham um pouco de paciência comigo porque eu ainda não me sinto confiante o suficiente pra publicar alguma one shot, então por enquanto vou ficar só nos cenários mesmo (que são praticamente uma one pq eu me empolgo). mas minha mente ta sempre pipocando de ideias então vou tentar aparecer aqui o máximo que eu puder! 🫶🏻🫶🏻
enfim, queria contar pra vcs de um cenário que eu nao vi ninguém falando e que na minha cabeça faz muito sentido (se alguém ja tiver falado me perdoa, tenho uma memória de peixe e esqueci ou as vezes nem vi). faz muito sentido pra mim existir o pipe!mochileiro que ta viajando pela américa do sul e acaba se esbarrando com a reader em uma das viagens dele
indo mais fundo nessa do pipe!mochileiro eu pensei em um cenário realmente muito específico e queria compartilhar com vocês!
e mais uma vez eu me empolguei MUITO e sem querer isso aqui virou praticamente uma one shot 🫣🫣
você e sua família estão viajando de férias pra alguma cidadezinha litorânea bem paradisíaca e pequenininha. no seu segundo dia de viagem, quando você acorda pra ir tomar o café na pequena pousada em que está hospedada, da de cara com toda a sua família interagindo horrores com um rapaz muito bonito
você se aproxima envergonhada por estar com a cara toda amassada de sono e dá um bom dia todo contido e senta na mesa pra comer, o pipe ja fica assim 😏😏 pq te achou uma gracinha toda tímida. sua mãe te apresenta o felipe e diz que ele é um argentino que ta fazendo um mochilão por toda américa do sul sozinho, quando você olha pra ele de perto fica hipnotizada. o olho azul, o cabelo com os cachinhos nas pontas, a pele queimadinha de sol, o abdômen todo definido, você foi descendo o olhar até ir parar na linha v 🫦🫦 e parou quando viu que ja tava secando ele demais. porém é ÓBVIO que essa secada monstruosa nao passou nem um pouco despercebida pelo pipe que ficou com o ego lá em cima
com o passar dos dias ele foi se aproximando cada vez mais da sua família, se deu bem com seus pais, seus tios, brincava com seus priminhos mais novos, a noite saia com os mais velhos, dançava pagode com a sua vó, sempre se oferecia pra buscar cerveja pra turma quando via que tava acabando, basicamente sua família adotou ele naquela viagem
você e o pipe conversavam as vezes, você ficava mais tímida com ele (muito porque a beleza absurda dele te intimidava), mas ele sempre era atencioso, principalmente quando seus primos te chamavam pra dar um mergulho no mar e você sempre negava porque tinha medo, mas com a ajuda do pipe você foi entrando aos poucos. ele sempre pegava sua mão e entrava aos poucos com você. no dia que ele conseguiu te fazer ir até a água bater na sua cintura foi uma vitória imensa para ambos, e quando a onda enorme vinha na direção dos dois você entrava em desespero, mas ele por já ser experiente te abraçou pela cintura e te impulsionou pra cima e vocês pularam com a onda. a partir desse dia você começou a entrar no mar sem aquele medo de sempre
sua paixãozinha pelo pipe era muito óbvia pra todo mundo, seus primos viviam rindo quando ele aparecia e sua mãe e sua vó até se juntaram pra tentar te convencer a chamar ele pra jantar fora, o que obviamente não funcionou porque você negou qualquer quedinha por ele. o pipe também ja tinha notado que você tava afim dele, ele adorava te ver toda tímida quando ele chegava perto, ou quando ele pegava na sua mão pra te ajudar a entrar no mar e ele achou uma graça em como você ficou toda vermelha quando ele acidentalmente entrou no seu quarto bem na hora que você estava trocando de roupa. nesse dia ele conseguiu ver um pedacinho de você que ansiava em descobrir e desde então ficou com mais vontade ainda
até que em uma noite da viagem, você e sua família tinham pedido pizza pra comer na pousada que estavam hospedados e você reparou na ausência de pipe e perguntou para os seus primos onde ele estava, “ele foi sair com uma menina tá passando uns dias aqui” um deles te contou esperando uma reação sua que não apareceu, você se conteve o máximo que pode mas sua vontade era fazer uma cena e ir atras do pipe e gritar com ele, mas obviamente você não podia até porque seria bizarro e ele nunca demonstrou interesse por você
perguntando mais você descobriu que ele conheceu a garota em uma das noites de bebedeira com seus primos e ele acabou ficando com ela nesse mesmo dia e pegou o instagram da menina e eles vem conversando desde então. você fingiu pra todo mundo que tava cagando pra isso mas na real tava toda borocoxô porque tava realmente apaixonadinha pelo argentino charmoso que sem querer sua família incluiu na viagem
depois de terminar de comer foi pro quarto tentar - e falhar miseravelmente - dormir, você só se revirava na cama pensando no que o felipe tava fazendo com a moça. você saiu do quarto se sentindo patética e foi em direção a praia tentar esfriar a cabeça. quando tava chegando só ouviu alguém te chamando e lá estava o dito cujo todo alegrinho vindo na sua direção
“por que ta acordada?” ele perguntou com o sotaque arranhando, sotaque esse que você normalmente achava um charme mas que agora tava servindo pra te deixar mais puta ainda. você disse que tava com insônia e saiu deixando ele todo confuso, mas o bichinho é insistente quando quer e foi atrás de você te seguindo até você estender a canga que pegou no quarto e sentar na areia “quer companhia?” ele perguntou todo meiguinho e você sentiu vontade de dar uns tapas naquele rosto bonito
você aceitou a companhia porque nao saberia negar, então ele se sentou ao seu lado todo feliz mas você não falou um ‘a’ sequer até que ele começasse a puxar assunto, você respondia na maior secura possível porque tava real puta com ele, tava pouco se fudendo se parecesse uma criança mimada.
“o que houve com você? ta toda emburrada” ele perguntou e você não respondeu “ta com ciúmes?” nessa hora você congelou, felipe riu quando viu sua carinha toda assustada “seus primos me contaram” ele continuou dizendo e você nem piscava direito “relaxa, cariño. eu nao fui encontrar mulher nenhuma” nessa hora você finalmente olhou pra ele assim 😧 “foi ideia dos seus primos falar que eu fui ver uma menina, eu só fui encontrar um amigo meu colombiano” você ficou toda sem graça, se sentindo a menina mais burra que existe
o pipe reparou que você ficou daquele jeito e logo já tava te acalmando e dizendo que tava tudo bem, você desconversou e fingiu que não ligava (mesmo ligando muito!!!). “para de pose, nena. eu também te quero” foi o que ele disse quando colocou a mão no seu queixo e te puxou devagar pra um beijo. o beijo dele era lento e molhadinho, você se sentiu toda molinha conforme ele ia se deitando por cima de você. ele passava a mão pelo seu corpo inteirinho bem devagar, apertava seus peitos, arranhava sua coxa, fazia carinho seu cabelo
desceu os beijos para o seu pescoço junto com os toques que foram parar na sua buceta coberta pelo short do pijama, ele massageava seu pontinho por cima do short justo enquanto marcava seu pescoço. você agarrava os cabelos dele enquanto gemia e se esfregava nos dedos dele. desceu a própria mão até o pau duro do pipe e apertava de levinho. “porra eu preciso muito te comer” ele falou se ajoelhando entre as suas pernas “aqui não pipe, alguém pode ver” você disse relutante “já é de madrugada, nena. ninguém vai ver não. deixa vai” você continuou negando, nunca tinha feito nada em um lugar tão publico “deixa eu colocar só a cabecinha então” ele pediu, dizendo que tava com muita vontade, você compadeceu por causa da carinha de coitado que ele fez
pipe tirou seu short do pijama e sorriu ao ver que nem calcinha você tava usando “que putinha hein, e ainda com esse papo de que alguém pode nos ver. como se você não quisesse ser vista” ele nao mentiu, você tava morrendo de tesao ao saber que em qualquer momento poderiam ser flagrados. felipe só tirou o pau pra fora da bermuda, ele colocou só a cabecinha mas quando viu sua carinha cheia de tesao empurrou um pouco mais, você percebeu mas estava tão perdida no próprio prazer que nem ligou, ele empurrou tudo pra dentro sem dificuldade alguma de tão molhadinha que você se encontrava
pipe começou a te foder to jeitinho que sempre quis, desde a primeira vez que te viu. você gemia tão alto que ele teve que tampar sua boca com a própria mão, sem parar de meter. quando ele sentiu você apertando ele sem parar percebeu que estava perto e acelerou os movimentos, acertando sempre o lugar certo. assim que você gozou ele saiu de dentro, olhando sua carinha toda acabadinha
você sentiu dois tapinhas no seu rosto e abriu os olhos devagar “ta toda burrinha de tanto levar pica, né?” ele riu da sua cara “mas eu ainda nao gozei, princesa. vem cá me ajudar, vem”
depois dessa vou me segurar mais 🫠🫠
#lsdln#la sociedad de la nieve#pipe otaño#felipe otaño#smut#pipe otaño smut#i wanna kisss himmm#most beautiful guy in the world#i love him#i want him#x reader#fanfic
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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AMG ATENÇÃO, birthday sex com o seungcheol
(eu vou te incomodar muito ainda
AMIGA EU QUERO ESCREVER UM NEGÓCIO PRA ISSO NO FUTURO!!! (just saying)
vou abrir um quadro pra esse tipo de coisa:
── ★ ˙ ̟ alucinasolie™ .
Inicialmente, eu queria dizer que é um conceito muito interessante quando se trata do Seungcheol. Pois estamos falando de um homem na casa dos 28 anos que ainda faz birra se não desejarem "feliz aniversário" para ele exatamente às 00hrs (ele é um fofo). Então, se você estiver acordada com ele na virada do dia 07 para o dia 08 de agosto, existe uma possibilidade muito grande desse homem ignorar o próprio celular de propósito, porque ele quer te dar a oportunidade de ser a primeira pessoa à felicitá-lo (só que ele não vai dizer isso em voz alta).
Sério, imagina essa criatura (do tamanhão que ele é) vendo o relógio virar de 23:59 para 00:00, te encarando com os brações cruzados e com uma cara de "Você não tá esquecendo de nada, não? 🤨". E se você quiser ver o bico dele triplicar de tamanho é só fingir não notar que ele está claramente te encarando. Outra coisa: não tem essa de ir dormir sem falar nada para ele, porque esse homem NÃO vai dormir e, consequentemente, não vai deixar VOCÊ dormir enquanto não conseguir o que ele quer, tá certo? Então, se quiser ter paz, trate de acabar com a encenação rapidinho e encha esse homem de carinho e atenção.
Indo ao que interessa: é senso comum que você daria pro Seungcheol tranquilamente sem ele nem precisar pedir. ENTRETANTO, tem algo na minha cabeça que me faz acreditar que o Cheol talvez não goste que as coisas sejam fáceis assim, mesmo no aniversário dele. Sendo ele o melhor namorado do mundo™, já é conhecido que ele faz tudo para te agradar e te fazer feliz e, por esse motivo, eu sinto que o Cheollie gosta de sentir que ele está constantemente te conquistando (he likes ✨️the chase✨️). Eu tô dizendo que ele vai recusar te foder se você quiser dar pra ele assim que o relógio bater 00:00? Claro que não, não sejamos ridículas. Na real, o ponto aqui é: ele vai gostar MUITO mais se ele sentir que te ganhou. Se o namoro de vocês for algo recente, talvez leve um tempinho para você entender essas peculiaridades do seu namorado, mas com o passar do relacionamento fica muito mais fácil jogar os joguinhos dele.
Então, Choi Seungcheol quer carinho e atenção o dia inteiro e, AO MESMO TEMPO, quer que você cozinhe ele o dia inteiro também (e é uma tarefa meio complicada viu...). Ele vai fazer uso de todos os privilégios de birthday boy que ele tem, quer você exclusivamente só para ele o dia inteiro (falo sempre: cheol = attention whore). E assim, ele ama o lance de ser cozinhado, mas também não é bobo, tá? Receber um carinho especial seu não vai acabar com a magia da coisa, pode ir sem medo (isso inclui sua boca no pau dele em qualquer ponto do dia).
O dia não vai sair tanto assim do habitual, ele ainda vai te mimar como sempre faz (com a única diferença de que ele não vai reclamar se você resolver mimar ele de volta dessa vez). Além disso, ele vai amar poder sair para comemorar com os amigos de vocês. Não vai dizer em voz alta também, mas está bem claro que ele adoraria se você se arrumasse especialmente para ele. E você não é boba, então claro que faz todos os gostos do seu namorado — afinal é um dia especial —, usa tudo o que sabe que ele gosta de te ver vestindo (+1000000 pontos se a maioria das peças forem presentes dele) e faz questão de ser sexy. Esse último ponto entra nos privilégios de aniversário de Seungcheol, porque ele ganha a oportunidade de fazer uma das coisas que ele mais ama: te exibir. Por mais que ele seja um ciumento de carteirinha, ele é ironicamente obcecado em mostrar que você é gostosa pra caralho e que, principalmente, é só dele.
Seu namorado vai curtir a noite coladinho com você, adorando cada uma das suas provocações durante esse tempo. Definitivamente não é um exibicionista, mas te ver agir de maneira tão sensual com tanta gente por perto com certeza vai deixar ele mais duro que o habitual. Por mais que queira, ele não bebe tanto assim de propósito, pois quer ter energia pro melhor presente do dia assim que ele chegar em casa. Porém, Seungcheol ainda bebe o suficiente para ficar mais atrevido que o normal e você não nega que adora esse fato. Especialmente quando, no final da noite, ele não aguenta mais te ver dançar e te puxa para ir embora senão, segundo as palavras dele, ele vai "te comer igual putinha na frente de todo mundo" ♡.
Não é novidade, mas a noite de Seungcheol só acaba quando ele conseguir acabar com você. Então, esse homem vai te comer com os olhos dentro do uber até vocês finalmente chegarem em casa — dá até medo de olhar de volta e ele pular em cima de você ali mesmo. E cara, ele vai até tentar ir devagar quando vocês finalmente chegarem em casa, mas vai falhar miseravelmente. Não vai adiantar tentar amolecer ele pra fazer amorzinho gostosinho contigo, não agora — e você mesma só tenta porque é super divertido ver ele perdendo a paciência no meio do processo. Esse homem vai te jogar em cima da cama e rasgar qualquer peça que esteja pela frente você gostando ou não (ele te compra outras 500 depois, supera). Faz questão de te colocar de quatro e te chupar inteirinha nessa posição, enchendo sua bunda de tapa e falando completamente ✨️pussydrunk✨️ sobre o jeito que ele vai deixar sua buceta abertinha.
Na verdade, esse homem não cala a boca em momento algum, você vai jurar que nunca ouviu seu namorado falar tanta sacanagem em uma noite só (é quase preocupante). E vai ser digno de cinema, sabe? Ele entrega a foda da vida dele nessa noite, te usa sem dó mesmo, estapeando sua bunda e suas pernas até arder — rola até tapinha na buceta se você deixar —, força seu rostinho no travesseiro, puxa seu cabelinho só para sussurrar no seu ouvido, fala do quanto você é gostosa, te faz repetir em voz alta que você é uma puta (e, principalmente, que é a puta dele), faz questão de esporrar dentro todas as vezes e continua fodendo só para fazer o líquido escorrer entre as suas coxas (meus neurônios queimaram escrevendo esse parágrafo).
Por fim, ele só te dá descanso quando vê que suas perninhas não conseguem mais te sustentar na posição, afinal você já tá tremendo toda sensível. Porém, ele ainda vai querer te comer de ladinho bem devagar para encerrar a noite. Ah! E preocupa não, seu namorado é um homem muito grato. Vai agradecer todo bonitinho por você ter feito aniversário dele ser tão especial e vai te encher de beijinhos e "eu te amo's" enquanto assiste seu cérebro apagar com a superestimulação ♡.
Beijinhos da Solie! 😁💖
#ꫝ ' alucinasolie.#gostei da pronúncia desse negócio#“alucinação”#entendeu?#hein?#eu sou muito boba pprt
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Será que você ainda atrairia tantos caras que te acham "gostosa" e "fofinha" se você não tivesse esse peso?
Já pensou como deve ser alguém se interessar por você por que você é interessante, bonita e delicada? Imagina ouvir outros elogios além de "gostosa", "fofinha" e "corpo curvilíneo".
As pessoas só querem uma noite com você, enquanto suas amigas magrinhas estão em relacionamentos lindos e perfeitos.
Talvez a culpa seja sua que só atraía pessoas com pensamentos sujos, afinal, seu corpo é completamente sujo de gordura, né?
(Autocrítica, tô mal com uma situação que envolve homem e sujeira, e quero tentar usar a situação ruim em algo positivo pra minha an4, se quiser me dá meanspø, eu vou ficar muito feliz)
#ana mia brasil#ed brasil#garotas bonitas não comem#@na motivation#@na vent#borboletana#ed tmblr#anabrasil#@nor3×14#ana y mia#tw 3d vent#ed br#ed dairy#meanspø#autocritica
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senhor e senhora mello
danton mello x reader
✨️ fluff
n/a: a temática é anos 40, por isso um certo machismo datado, enjoy! sim, terá outras partes.
- não pense nisso como um casamento arranjado, filha, pense como um casamento muito proveitoso, quase uma caridade.- a descrição da sua mãe te animou menos ainda, então casar com você seria uma caridade?
- acho que prefiro não pensar assim, mamãe, muito obrigada. - você disse afastando as mãos da matriarca do seu cabelo, que ela escovava obsessivamente.
não é todo dia que uma moça de 27 anos descobre que foi arranjada a um homem, você jurava que na sua velha idade já teria se tornado indesejável pra qualquer um, mas não, o advogado mais importante da cidade, danton mello, pediu encarecidamente sua mão aos seus pais e seu pai ficou mais do que feliz em entregá-la de mão beijada.
você conhecia danton, afinal, quem não conhecia? advogado que teve um fim de casamento escandaloso após a esposa fugir e deixá-lo a ver navios com um casal de gêmeos, mas dr. mello não se lamentava, as senhoras da cidade faziam isso no lugar dele, seu drama de marido abandonado e pai solteiro o elevaram ao status de anjo da cidade, se ele desse um soco na cara de um rapaz provavelmente a vítima que tinha batido o rosto no punho dele sem querer, solteiro, com uma história trágica e dinheiro pra dar e vender, o homem era o partido da cidade.
você não comprava o teatro, pensava que para uma mulher largar o conforto do lar e seus dois filhos que acabaram de sair da primeira infância só poderia ter um culpado: o marido. não era impossível, amigas suas que se tornaram donas de suas próprias casas comentavam sobre maridos jogando cadeiras pra lá e pra cá em crises de raiva, as mais sortudas tinham que lidar com homens simplesmente estúpidos, herdeiros que nunca leram um livro na vida e só sabiam conversar sobre eles mesmos.
- ele é um bom homem, estudado, os filhinhos são pequenos logo logo vão lhe ver como mãe, e quando você tiver seus próprios filhos todos serão uma grande família. - sua mãe faltava suspirar enquanto falava.
- talvez, mamãe.- foi sua única resposta.
você sempre teve uma personalidade mais teimosa, não tinha medo de questionar seus pais e por vezes era até incentivada, tanto que tinha seu próprio emprego como preceptora de uma família da área mais abastada da cidade e se mantinha solteira mesmo se aproximando dos 30, mas casamento e estabilidade financeira eram questões que você sabia não ter voz, graças a uma mulher que você nem chegou a conhecer, sua tia lídia.
lídia foi uma das tantas mulheres que se casaram por amor e acabaram com um destino desafortunado, a moça era a mais nova da família, a mais mimada e avoada, mas ninguém esperava que ela fosse fugir com um oficial qualquer da marinha, sua mãe contava a história como os mais velhos contavam sobre o bicho papão, discorrendo sobre como os homens da família foram em busca de lídia por dias rezando para que o escândalo não fosse maior, quando os pombinhos foram encontrados tiveram que se casar para evitar maiores danos, sem um dote significativo, o casal passou anos sendo sustentado pelos pais da noiva e depois pela sua mãe e seu pai, você ainda ouvia a raiva e revolta na voz da sua mãe contando sobre como ela teve que atrasar o nascimento de seus próprios filhos para sustentar os filhos de lídia e como você merecia ter irmãos mas infelizmente o tempo não foi generoso.
casamento e dinheiro eram coisas sérias para sua família desde sempre, não queria ser uma segunda lídia, não queria se tornar um estorvo, queria livrar seus pais do fardo de alimentar mais uma adulta e se casando com um homem abastado poderia até reverter os papéis e ajudá-los financeiramente, sua mãe tinha a fantasia de ir a petrópolis duas vezes por ano e tomar uma jovem como dama de companhia, você poderia tornar esses sonhos realidade.
- eu queria conversar um pouco com ele, antes disso tudo, é muito novo eu não tenho certeza de como agir ao redor dele, vai que ele não gosta de mim - você disse tentando explicar seu ponto para sua mãe.
- ah minha joia, quem não gostaria de você, mas eu posso pedir ao seu pai dar uma ligadinha para ele para marcar um encontro. - sua mãe disse e deu uma piscadinha.
- ligar? mãe isso é caro. - você exclamou, sua família tinha acesso a pequenos luxos de vez em quando mas ligações banais não era um deles.
- filha, é por uma boa causa, e pense que em breve essas palavras nunca mais sairão da sua boca. - ela disse continuando a escovar seus fios.
seu pai teve a boa vontade de ligar para o escritório de danton e foi atendido por uma secretária com sotaque lento como se estivesse trabalhando enquanto sonâmbula, o encontro foi marcado na praça da cidade e sua mãe comentou em como seria bom para fomentar burburinhos na sociedade e mandar o recado de que o mais velho já tinha dona, sua única resposta foi um revirar de olhos.
chegando ao parque, viu de longe o cabelo grisalho bem escovado e o terno cinza, dr. danton estava acompanhando o movimento dos transeuntes com os olhos, se estava nervoso não demonstrava, era quase como se pedisse a mão de uma desconhecida todos os dias, você se aproximou do homem temendo que ele não lhe reconhecesse mas quando seus olhares se cruzaram você identificou o reconhecimento dele, então seu futuro noivo sabia de você mais do que você sabia dele.
- onde estão seus filhos? - você perguntou assim que chegou perto dele, seus pensamentos intrusivos vencendo a primeira batalha.
- boa tarde para a senhorita também, fez um passeio seguro da sua casa até aqui? - o homem perguntou irônico mas bem humorado, naquele momento você percebeu que o mais velho não era o tipo de homem com os gracejos e galanteios genéricos dos homens da época, ele era direto ao ponto e não tinha medo de você não entender seus sarcasmos.
- perdão, eu pensei que o parque era uma desculpa para que eu conhecesse seus filhos.- você se desculpou e sentou ao lado dele, para sua surpresa, percebeu que o mais velho não tinha perfume, esperava sentir o aroma de algum laçamento da colônia 18, mas nada.
- você vai conhecê-los em breve, e respondendo sua pergunta, eles passam a manhã na escola e a tarde na casa do meu irmão selton, eu os busco e os levo para casa no fim do meu dia de trabalho.
- ah, interessante, eles frequentam a mesma escola então?- você questionou genuinamente interessada nos métodos de educação que danton empregava aos filhos, isso daria uma boca dica do tipo de homem que ele era.
- sim, eles fazem as mesmas atividades, são muito unidos e é logisticamente mais fácil, imagine ter que se deslocar do o outro lado da cidade para buscar minha menina no balé e sair correndo até a outra ponta buscar meu menino no críquete? impossível.
isso lhe causou uma boa impressão, aparentemente ele não ligava que seu filho fizesse atividades consideradas femininas e vice versa, tudo bem que o propósito principal era sua própria praticidade, mas uma vitória é uma vitória, certo?
você se levantou, não se sentia confortável simplesmente encarando e sendo encarada, o mais velho te seguiu e começaram a passear com passos de tartaruga pelo parque, você decidiu cuspir a pergunta que estava presa a tanto tempo.
- senhor...- começou.
- danton, só danton.- ele quis quebrar a parede entre vocês
- senhor danton. - você insistiu, teimosa - eu preciso saber, eu sei quem o senhor é obviamente, mas não temos nenhuma conexão, como o senhor me descobriu e por que o senhor quer casar comigo?
- nossa, que direta, bom, eu lhe vi pela primeira vez na casa dos monteiro, você trabalha lá, certo? - ele começou, estava com as mãos nas costas e andava olhando para a paisagem, sem muito lhe encarar.
- sim, eu ajudo o marcelo e a ana com os deveres de casa, ensino francês e piano. - você estava orgulhosa das suas aptidões, se considerava uma mulher moderna por não ter que pedir dinheiro ao seu pai para fazer um corte de cabelo, por mais que algumas mulheres mais velhas argumentassem que isso lhe colocava em zonas baixas da sociedade, você se sentia poderosa e capaz.
- olha, eu não vou mentir pra ti, você parece uma noiva apropriada pra mim, eu claramente não preciso de um casamento com um dote gigantesco, eu tenho o suficiente, então eu pensei que poderia ser proveitoso a mim e à você, eu sei que sua situação não é uma das melhores. - danton disse com ar orgulhoso e zombeteiro.
essa declaração foi um balde de água fria nas suas impressões positivas prévias, ele basicamente disse que viu a uma moça pobre e bem educada e resolveu levá-la para casa como um cachorrinho, ele provavelmente viu em você uma oportunidade para ter uma nova mãe para as crianças e uma nova mulher para sua cama, se sentiu ofendida, não era um filhote jogado na rua para se recolhido e adotado por outra família, poderia viver do seu trabalho pelo resto dos seus dias, não seria uma vida abastada mas seria uma vida, você parou de andar e se posicionou na frente do homem bloqueando sua passagem.
- senhor danton, se me permite, sua situação também não é uma das melhores, sua mulher lhe abandonou, que moça jovem como eu iria querer cuidar de dois filhos que não os dela? - você se atreveu, se ele podia falar o que quisesse também podia ouvir, já que as cartas estavam na mesa deixe os dois jogadores mostrarem seus baralhos.
- você deveria investir em atuação, quase me fez acreditar que realmente está satisfeita sendo uma solteirona morando na casa dos seus pais, mas eu vou jogar seu jogo; cara senhorita preceptora de francês, não gostaria de aplicar seus conhecimentos nas ruas de paris? não seja teimosa, você já cuida de duas crianças que não são suas, o que muda? por que isso é melhor do que cuidar de duas crianças dentro da sua casa? você não precisa me amar, só precisa se disponibilizar a ser útil para mim como eu estou me disponibilizando a ser útil para você.
aceitar ou não aceitar não eram opções, mas não significava que teria que baixar a cabeça para o advogado, ele te teria, mas não atrás, e sim do lado dele, quer ele queira ou não.
- eu topo. - você declarou estendendo a mão para receber um aperto.
- é claro que topa. - ele correspondeu o cumprimento.
4 meses se passaram, aparições sociais foram feitas, o enxoval foi comprado, danton tinha passado de esnobe insuportável para só esnobe; havia algo nele, um brilho de divertimento quando você o desafiava, ele travava uma luta justa, não lhe dava mole por você ser mulher, se houvesse alguma pergunta que você não conseguia responder ele te mandava para a biblioteca da cidade, se houvesse uma gracinha proferida por ele que te pegasse desprevenida, ria da sua cara como se você fosse sua irmã e não uma futura esposa.
- o senhor mello quer que você vá na casa dele no sábado, ele especificou que quer que você conheça as crianças, meu bem. - sua mãe declarou enquanto entrava no seu quarto, ela usava um vestido novo, você sabia porque existia uma certa rotatividade de suas vestes devido ao orçamento limitado, se ela se deu a liberdade de comprar algo novo significava que ela via um brilhante futuro financeiro, ou a perspectiva de menos um gasto.
- ok, vou amanhã. - você respondeu sem tirar os olhos do livro que lia.
- o carro já está lá fora, pedi 20 minutos ao motorista, se apresse. - ela retirou o livro da sua mão e saiu do quarto.
você chegou na casa grande e bem localizada, ao contrário do que sua mãe pensava, você não estava nervosa, lidava com crianças o dia inteiro, bateu na porta e ouviu uma corridinha, danton a abriu para ti, a empregada estava atrás do homem meio ruborizada, indicando que ela tinha intenções de lhe receber mas foi vencida pelo patrão.
- olá, querida, pensei que seria bom que conhecesse as crianças, isabella e eduardo. - ele se virou para as duas criaturinhas no sofá que te olhavam com curiosidade - essa moça veio especialmente vê-los e brincar com vocês, sejam gentis.
você foi até as crianças e fez seu truque mágico para atraí-las: se sentou no chão e deixou que eles ficassem maiores do que você, instantaneamente isabella sorriu e lhe mostrou a última boneca que ganhou do tio selton, ‘ele trouxe de avião só pra mim’, eduardo era mais tranquilo, mostrou seu violão ‘parece de adulto, mas eu sei tocar, meu pai me ajuda’.
as crianças eram adoráveis e quando você piscou a tarde já estava chegando ao fim e a empregada já estava na soleira mandando os meninos irem tomar banho, com gritinhos de ‘tchau tchau’ e ‘já volto, tia’ eles te deixaram sozinha na sala, até que danton apareceu com chá e biscoitinhos.
- que bom que você se deu bem com eles, é meio que pré-requisito pra sua posição sabe. - o homem dizia enquanto depositava a refeição na mesinha de centro e, te surpreendendo, sentando no chão ao seu lado, recostando as costas na parte de baixo do sofá.
- eles são uns docinhos, e muito inteligentes, os dois.
- sim, sabe eu queria mostrar mais do mundo pra eles, meu irmão vive viajando e os meus sobrinhos tem tantas histórias, mas não consigo é tudo tão complicado, fazem tantas perguntas, parei de ir a restaurantes com minha filha porque não sabia o que fazer quando ela quisesse ir ao banheiro, uma vez fui buscá-los na escola e uma das mães ameaçou chamar a polícia pois pensou que eu era um pervertido espreitando, o mundo não foi feito para pais presentes, muito menos para pais solteiros. - danton desabafou em uma só respiração, você imaginava como era a dinâmica da família, mas não pensava que era tão limitada.
- e em comparação, as mães mal podem matricular seus filhos em escolas sem a assinatura do pai, parece que o bem estar da criança não é tão prioridade quanto os papéis sociais.- você terminou e percebeu que danton te encarava.
- olha, eu não quero te obrigar a ser maternal com eles, nem posso, mas eu quero que meus filhos tenham uma idéia de vida normal, uma idéia do amor de uma mãe, a isabella às vezes me pergunta quando a mamãe volta e eu não sei responder.
- eles vão ter esse amor, senhor, eu prometo, se eu não conseguir ser mãe, serei a melhor amiga. - você disse e em um ímpeto de coragem, beijou o rosto do mais velho, sentiu em seus lábios o salgado de uma lágrima que escapou do homem, queria dizer algo a mais mas ouviu os passinhos e os gritos pelo seu nome, as crianças tinham voltado e já atacavm os biscoitos, você se afastou de danton.
o dia do seu casamento veio e se foi como o vento, a cerimônia foi calma e tradicional, sua família e amigas estavam lá assim como os colegas e irmão de danton, além de claro, seus filhos.
- tomo-te por marido, para ser-te fiel na saúde e na doença, na alegria ou na dor, até que a morte nos separe. - você declarou, se esforçando ao máximo para sentir aquelas palavras na sua alma.
a recepção foi simples mas calorosa e por uns minutos você esqueceu que aquela era sua festa de casamento com um homem mais velho que você mal conhecia, dançou e bebeu vinho demais, se jogou nos braços de danton como se ele fosse seu namorado de adolescência, o amor da sua vida, o mais velho olhou nos seus olhos e lhe beijou arrancando gritos dos convidados, tudo ia bem, era um casamento feliz e um casal mais feliz ainda, você seria a senhora mello para sempre, os filhos dele agora eram seus.
a lua de mel teria que ser apenas na próxima semana, paris, como ele tinha mencionado, até o dia da viagem, você ficaria na casa de danton, agora sua, ‘quem te disse que o casamento começa na lua de mel, você já é minha mulher’, jantaram como um casal, brincaram e leram com as crianças em uma atmosfera amigável, mas sua mente seguia nervosa, sabia o que esperar da noite.
deu beijinhos e ‘até amanhã’ para as crianças, desligou as luzes e subiu, enqunto se banhava ouviu uma comoção no quarto e sabia que, quando saísse da suite, danton estaria ali, mas tinha que sair alguma hora, vestida de uma camisola especialmente curta, cortesia de sua mãe, você se lançou a cama como um foguete e se virou, ainda de olhos abertos, não demorou até que sentisse a presença do mais velho atrás de ti.
danton lhe distribuiu beijinhos pelos ombros até o pescoço e enlaçou sua cintura com o braço, você se manteve tranquila, sabia o que tinha que fazer, ele era um homem bom, ele era carinhoso e paciente apesar das piadinhas cheias de graça, você tinha fé que ele te guiaria e compreenderia.
- danton…- você disse sentindo o mais velho subir em cima de você agora distribuindo beijos pelo seu colo juntamente com o pescoço.
- sim, esposa? - ele murmurou perdido em seu próprio prazer.
- eu não quero.
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