#movimento sem terra
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jltejo · 1 year ago
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September 21, the Arbor Day.
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shinakkyo · 2 months ago
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senshi do mst no seu csa mais próximo!!
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ngtskynebula · 26 days ago
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Hoje eu estava no banho, na minha paz, e ouvi meu irmão e minha mãe conversando sobre um reels que a mãe viu no IG e achou um absurdo, daquele pessoal lá que se identifica como animais e tal ☝️🤓
Bom, ela teve a reação que se espera de qualquer não-queer, apesar de ser suficientemente pacífica em seu conservadorismo 🫢 TLDR, só estou feliz de ver que meu irmão aprendeu que ele precisa respeitar as pessoas por mais esquisitas que elas sejam.
Eu sou LGBT, e, sim, acho esse ngc bem esquisito, mas assim — não tem problema, sabe? Ser esquisito não é ruim, ser maldoso é ruim, e consegui ensinar isso a ele então estou feliz!
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brasilbrasilbrasil · 2 years ago
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IV Feira Nacional da Reforma Agrária
em São Paulo, 10-14 de maio
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faz-o-l · 2 years ago
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IV Feira Nacional da Reforma Agrária
acontecendo em São Paulo, 10-14 de maio
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buellerismyfriend · 2 years ago
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Como no dia seguinte fosse passear ao roçado do padrinho, aproveitou a ocasião para interrogar a respeito o tagarela Felizardo. A faina do roçado ia quase no fim; o grande trato da terra estava quase inteiramente limpo e subia um pouco em ladeira a colina que formava a lombada do sítio. Olga encontrou o camarada cá embaixo, cortando a machado as madeiras mais grossas; Anastácio estava no alto, na orla do mato, juntando, a ancinho, as folhas caídas. Ela lhe falou: – Bons-dias, "sá dona". – Então trabalha-se muito, Felizardo? – O que se pode. – Estive ontem no Carico, bonito lugar… Onde é que você mora, Felizardo? ��� É doutra banda, na estrada da vila. – É grande o sítio de você? – Tem alguma terra, sim, senhora, "sá dona". – Você por que não planta para você? – "Quá, sá dona!" O que é que a gente come? – O que plantar ou aquilo que a plantação der em dinheiro. – "Sá dona tá" pensando uma cousa e a cousa é outra. Enquanto planta cresce, e então? "Quá, sá dona", não é assim. Deu uma machadada; o tronco escapou; colocou-o melhor no picador e, antes de desferir o machado, ainda disse: – Terra não é nossa… E "frumiga"?… Nós não "tem" ferramenta… isso é bom para italiano ou "alamão", que o governo dá tudo… Governo não gosta de nós… Desferiu o machado, firme, seguro; e o rugoso tronco se abriu em duas partes, quase iguais, de um claro amarelado, onde o cerne escuro começava a aparecer. Ela voltou querendo afastar do espírito aquele desacordo que o camarada indicara, mas não pôde. Era certo. Pela primeira vez notava que o self-help do Governo era só para os nacionais; para os outros todos os auxílios e facilidades, não contando com a sua anterior educação e apoio dos patrícios. E a terra não era dele? Mas de quem era então, tanta terra abandonada que se encontrava por aí? Ela vira até fazendas fechadas, com as casas em ruínas… Por que esse acaparamento, esses latifúndios inúteis e improdutivos? A fraqueza de atenção não lhe permitiu pensar mais no problema. Foi vindo para casa, tanto mais que era hora de jantar e a fome lhe chegava.
Lima Barreto, Triste Fim de Policarpo Quaresma (1911)
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cubojorbr · 1 month ago
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UFMA e MST inauguram primeiro Mestrado Profissional em Comunicação voltado para movimentos sociais
O curso, pioneiro na UFMA, tem como objetivo desenvolver produtos e projetos comunicacionais que impactem diretamente a realidade social.
Na última segunda-feira (14), a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), deu início à primeira turma do Mestrado Profissional em Comunicação. A iniciativa faz parte do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), marcando um passo inédito na…
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brasilsa · 1 year ago
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interlagosgrl · 1 month ago
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🎃 kinktober - day twenty-eight: aftercare com blas polidori.
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— aviso: não é um smut, é fluffy. blas sendo fofo, dia difícil para quem não namora.
— word count: 1k.
— nota: nunca NUNCA me cansarei de escrever sobre vc, amor.
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a respiração sôfrega era o único som que preenchiam o quarto. seu peito subia e descia enquanto você encarava o teto, maravilhada pelo orgasmo que tinha acabado de vivenciar. ainda se lembrava da sensação gostosa de Blas dentro de você e como ele era certeiro com os movimentos. o pescoço ainda doía devido as mordidas e aos chupões que ele tinha deixado ali.
quando ele voltou com o copo d'água, você se sentou na cama. você sempre saía mais cansada do que ele. talvez fosse pelo fato de que ele era enorme - em todos os sentidos - e o cansaço de vocês dois fosse desproporcional. a água gelada desceu pela sua garganta, refrescando o seu corpo e a sua cabeça.
Blas abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, retirando os lenços umedecidos que você guardava ali estrategicamente. já tinha te comido vezes o suficiente para que soubesse que eram ali que eles ficavam. retirou um dos lencinhos odoríferos e abriu as suas pernas, limpando a bagunça que ele tinha deixado entre elas.
"você é tão bom para mim." você sorriu, observando enquanto ele a limpava com cuidado. os cachinhos balançaram quando ele riu baixinho.
"só 'tô cuidando bem do que é meu." Blas deixou um selar nos seus lábios molhados pela água gelada.
"sua, é?" você ergueu uma das sobrancelhas. apesar de já estarem ficando há um tempo, vocês não tinham conversado sobre um relacionamento sério. você gostava de Blas. ele era carinhoso, inteligente, engraçado. já conhecia a maioria dos amigos dele e ele, os seus. ele passava os fins de semana no seu apartamento e vice-versa. mas, nunca tinha te pedido em namoro. e você esquecia o feminismo quando se tratava de um pedido de namoro. na sua opinião, deveria vir dele.
"não é?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando você pelas mãos para que fossem juntos para o banheiro. descartou o lenço no lixo, abrindo o registro do chuveiro para que a água ficasse bem quentinha. você sabia que ele odiava tomar banho quentes, mas você não se dava bem com água gelada e ele respeitava isso.
"não sei." você deu de ombros. de pé, a diferença de altura era grande. você tinha que olhar para cima quando estava conversando com ele. "ainda não recebi um pedido..."
Blas riu ao ouvir aquilo, puxando o vidro do seu shampoo caro para lavar os seus cabelos. quando estava com ele, não se importava que ele usasse seu shampoo também. fazia os cachinhos dele ficarem lindos e cheirosos.
"precisa de pedido?" ele encarou seus olhos, derramando um pouco do líquido denso na palma das suas mãos. quando tomavam banho, você lavava os cabelos dele e ele, os seus.
"claro. como é que eu vou saber se é oficial sem pedido?" seus dedos acariciaram os fios negros, os olhos perdidos nos dele. achava Blas tão fofo que tinha vontade de transar com ele de novo ali mesmo. para ele não seria um desafio, já que você já podia sentir o pênis semiereto roçando na sua barriga.
"a gente já age como se fosse um casal." ele deu de ombros, pedindo que você fechasse os olhos antes de te puxar para debaixo do chuveiro. as mãos grandes limparam todo o resquício do produto. "e, pra mim, você já é minha namorada."
suas bochechas esquentaram debaixo d'água. você não conseguiu deixar de sorrir, engolindo um pouco de água no processo. Blas riu, te tirando do chuveiro para que você pudesse cuspir a água que tinha entrado na sua boca. eram essas intimidades que faziam você se apaixonar por ele.
"você quer um pedido de verdade?" ele indagou enquanto lavava o cabelo. daquele jeito, os dedos correndo pelos fios negros e os bíceps contraídos, você poderia jurar que não existia homem mais bonito na face da terra do que ele.
"quero." você assentiu, sem pudor. Blas sabia que você era exigente e você não tinha vergonha de ser tão pidona. você até sentia que era um charminho seu do qual ele já estava acostumado.
o argentino puxou você pela cintura, deixando que a água caísse entre os dois corpos enquanto encarava os seus olhos profundamente. um arrepio correu a sua espinha e as bochechas voltaram a esquentar. o coração errou algumas batidinhas.
"você quer namorar comigo?" Polidori perguntou, sério. nenhum músculo da mímica estremeceu ou deu sinal de que ele estava brincando.
"quero." você repetiu a mesma palavra de minutos antes. Blas sorriu desta vez, deixando um beijinho demorado e carinhoso nos seus lábios. com a destra, pegou a sua mão e colocou sobre o membro já ereto dele.
"pronto, agora tudo isso é seu." ele brincou, fazendo você deixar um tapa forte e molhado no ombro dele. Blas gargalhou, fazendo você gargalhar em uníssono.
"babaca." você largou o membro dele, embora não pudesse negar que tinha se sentido tentada à dar sequência o que tinham feito no quarto minutos antes.
"olha lá, vai deixar falarem mal do seu namorado?" ele fez um beicinho, dando mais um selar nos seus lábios.
"até falo mal junto." você brincou de volta. por dentro, o coração aquecia o peito, repleto de felicidade por ouvir Blas se referir a si mesmo como "seu namorado".
o banho seguiu repleto de piadinhas. o argentino terminou de lavar os seus cabelos, ensaboou o seu corpo e até mesmo massageou seus ombros em agradecimento "ao oral maravilhoso que você tinha feito". no fim, ele se enrolou em uma toalha e colocou você em um roupão, buscando mais uma toalha para secar o seu cabelo.
Blas seguiu para o quarto para se trocar enquanto você secava os cabelos em frente ao espelho. aproveitou que estava recém comprometida e dedicou um pouco mais de tempo na aplicação do creme corporal. perfumou cada centímetro do corpo para que voltasse para a cama com Blas. se tivesse sorte o suficiente, poderiam ir para o tão desejado segundo round.
prestes a sair do banheiro, ouviu Blas ao telefone com alguém. se manteve quieta para que não o atrapalhasse, tentando chegar até o closet do quarto.
"oficialmente casado, Pipe." ele dizia no telefone com um sorriso no rosto. "queria que você fosse o primeiro a saber."
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probablyasocialecologist · 7 months ago
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This is The Farming Left: these land workers share a politics, united by the concept of food sovereignty: the right to control of local food systems, which originated with farmers in the Global South. ‘We’re talking about equitable access to resources to enable localised food supplies’, explains Fernandes. These organisations are tackling the challenges of access to land in an unequal landscape: the Ecological Land Cooperative, for example, purchases large plots and obtains planning permission for dwellings before parcelling them up into affordable smallholdings.  The Kindling Trust in Manchester is also seeking to foster a new generation of agroecological farmers. The Trust, which was established in 2007, has a veg box scheme and a community garden, and also offers training to new entrants, but there has always been a long-term plan to establish a cooperative farm. Since raising over a million pounds from more than six hundred investors last year, the Trust is looking to purchase a 120-acre farm in the Manchester area. ‘We want people to feel ownership in whatever way they get involved’, explains co-founder Chris Walsh. Whether they are founding members, workers, investors, or tenants, they will all be represented equally on a governing board.   There ‘is a need for a rural radicalism’ of this kind, argues Chris Smaje, farmer and author of A Small Farm Future (2020). ‘It’s about trying to de-commodify land and take it out of speculative ownership’, he explains. For Smaje, who plans to purchase a 20-acre plot to be divided up among several small-scale farmers, the goal is ‘to build a land-based community’ and ultimately ‘generate more of what we need within our own communities’.  While the radical agrarian community in the UK pales in comparison to the strength of conservative farming interests, this fight for land – and the right to use it – is happening on a global scale. The international peasants’ movement is connected through the 200-million strong La Vía Campesina, linking groups such as Brazil’s Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), or ‘Landless Workers’ Movement’, which has, since the 1980s, been occupying land to their counterparts across the world. The world’s farming Left is a David to big agribusiness’s Goliath, the latter having been bolstered by states, major international institutions, and the liberalising of global political economy since the Second World War. From Zapatistas to Scottish crofters, the peasants’ movement is fighting to turn the tide on our social and ecological future before it is too late.
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xurianana · 2 months ago
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Por gentileza, quero um Pipe otaño tóxico sabe? Daqueles loucos que fazem até clonagem de celular 😍😍😍😍
precisamos falar sobre Felipe otaño 🙏🏻😔 esse branquelo é um homem saboroso.
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você e Felipe se conheceram através de alguns amigos em comum, durante uma festa da faculdade vocês foram apresentados por um amigo seu. A princípio não rolou nada entre vocês dois ,apenas alguns flertes discretos e alguns olhares com segundas intenções, suas amigas perceberam que rolava uma tenção sexual entres vocês e já te avisaram da reputação de felipe , que ele era tóxico e possessivo com as antigas namoradas e até com ex ficantes, segundo elas o homem era louco e ficava obcecado sempre que se relacionava com alguém mas vc alegava que nada ia acontecer e que essa tal tenção era apenas coisas das cabeças delas. Mas em uma festa de um colega de vcs a situação saiu do seu controle e vcs acabaram se pegando no banheiro da festa ,rolaram apenas beijos e umas mãos bobas aqui e ali porém depois dessa festa você não teve paz ,felipe te enchia de mensagens perguntando se vc tava com outro cara, perguntava o pq de vc não responder as mensagens dele e chegou até a tentar clonar seu whatsapp pra ver se tinha outra pessoa. O que você não esperava é que ele ia aparecer na porta da sua casa insistindo pra vc falar com ele e como o homem era um manipulador de primeira e com uma beleza que amolecia qualquer mulher na terra você acabou aceitando e deixou ele entrar. Durante a conversa ele tentava ao máximo se aproximar de vc mesmo vc tentando manter a postura,era muito difícil não cair nos encantos do rapaz e vocês acabaram se beijando, era um beijo intenso,molhado e até meio agressivo, Felipe parecia descontar toda a raiva por você ter ignorado ele na sua boca,ele puxava seu cabelo e mordia seu lábio inferior como se fosse de fato de devorar e quando você se deu conta já estava no colo dele rebolando pra tentar aliviar um pouco da pressão que sentia no meio das suas pernas. Felipe já percebendo o quão necessitada vc estava já foi enfiando a mão no seu shortinho leve e tocando sua bucetinha já toda melada e quase gemeu ao perceber que você estava sem calcinha,ele pressionava seu clitóris com pressão te arrancando grunhido manhosos e acelerava cada vez mais até parar e enfiar dois dedos grandes na sua entradinha apertada, socando cada vez mais forte te fazendo impulsionar o quadril em direção ao dedos dele,ele aumentou os movimentos fazendo tudo ficar mais insano e os barulhinhos molhados ecoavam pela sala, até você se contorcer e gritar pelo nome dele melando os dígitos dentro de vc.
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calymuses · 28 days ago
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SENDING SHIVERS DOWN YOUR SPINE
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TYMOTHEOS CORVINUS é JASON VOORHEES
Se você achou estranho vê-lo usando a mesma roupa nos últimos dias, MEU PARABÉNS! O mistério acabou! Para atingir a essência desse carismático indivíduo de Sexta-Feira 13, o híbrido ralou para deixar as roupas num aspecto certo. A máscara ficou em outro canto, claro, para não estragar a surpresa aparecendo assim... Meio assustador... Entre um chuveiro trocado ou telha consertada. Boatos que ficou indeciso entre o facão, o taco de beisebol e a serra elétrica. A escolha? OS TRÊS. Versões de borracha presas às costas largas, sem atrapalhá-lo em nada. Exceto o bastão, claro, esse foi bem-feito e ele usa para assustar carinhosamente as pessoas.
2. MARYLAND FAHDILA JUMA é CARRIE A ESTRANHA
Combina, não? Menina oprimida pela família, presa num mundo que desejava tanto escapar. Uma oportunidade aparece, alguém a puxa da prisão, só para ser jogada aos lobos. Diferentemente da original, Mary pegou a versão mais glamourosa da personagem. (E porque não tinha dinheiro para comprar NADA). Pegou um vestido branco esquecido, preparou o sangue com uma receita que pegou da internet e pôs a trabalhar. Usou o dia inteiro e mais um pouco, pintando as mechas rosas de vermelho temporariamente. Okay... Tem mais glitter e maquiagem perfeita do que o filma, mas hey é uma releitura.
3. ARMAND DI ROMANUS é PATRICK BATEMAN
Sei, fica difícil você associar a imagem do rei féerico com o serial killer de Psicopata Americano. Espera... Será mesmo? Calculista, manipulador, cuidadoso, observador... Rome frequentou as gravações quando ouviu os rumores e até apareceu numa cena (se você souber onde procurar!), sabendo muito bem de tudo sobre o filme. Foi uma tarefa complicada trocar suas roupas leves pelo terno bem cortado, elegante. Colocar a capa protetora um parto maior. E o sangue? Tudo em nome da experiência. Ser um deles para não destacar... E agitar o machado sem fio para livrar-se das fotos.
4. BABA YAGA é MIA
O clássico filme de terror, caros telespectadores! Jovens inocentes viajam para uma cabana no meio do nada, encontram um altar satânico e o que fazem? Exatamente, evocam demônios e se assustam quando respondem. Baba ama esse filme. A morte do Demônio (Evil Dead), A versão de 2013, sendo mais específica. A forma como a manipulação e a terra engolem a pobre garota... Num movimento de pulso, suas roupas foram substituídas pelo exato figurino do filme. Da maquiagem até a sujeira embaixo das unhas, com direito a uma ilusão de língua bifurcada. Digamos que ela ficou feliz demais em sair assim nas ruas, gritando e se jogando no chão implorando para que a salvassem... (e, por dentro, o medo cru apertando a garganta... Lembrando daquele momento na fonte).
5. ASMODEUS é DRÁCULA
Capa arrastando no chão, presas realistas despontando da boca aberta, lábios rubros do sangue que escorria pelo queixo. Blusa branquíssima arruinada de sangue falso, roupas que pararam no século passado e sapatos tão engraxados que podiam ver o reflexo perfeito. O que existisse de clichê ridículo de vampiros, o Príncipe do Inferno usava com um orgulho tremendo. Ah, perder uma oportunidade dessas para provocar uma raça tão sensível? Erguendo os braços, fazendo buuuuu e estalando a mandíbula perto de pescoços. Bom, a maioria entrou na onda e ele até fez algumas encenações, mas a risada mesmo vinha da plaquinha metálica no peito. A identificação com as letras de forma: olá, me chamo KARAM.
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chovendopalavras · 1 year ago
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Você lamenta por não ter respostas, mas cala todas as perguntas. Vive cheia de medos, dúvidas e covardia, só se vive uma vez e, talvez, não valha a pena passar por essa com tantas dúvidas. Por acaso quereres colecionar covardias?
Entendo que para algumas coisas o risco é alto demais e que, naquele momento, ainda não seja possível arcar com ele. Mas isso não se aplica a tudo, viver é doloroso, não é sobre certezas e segurança! É sobre dançar em quanto se conhece a música. A vida não permite ensaios, todo movimento é parte do jogo.
Não importa quantas mães de santo você consulte, o oráculo pode até apontar o caminho, mas a rota segue sendo escolha sua; o signo, o mapa astral ou a cor da roupa que você passa a virada do ano são detalhes, o poder é seu e, às vezes, parece que você escolhe ser seu próprio carrasco.
Ou você abre mão da covardia e leva alguns foras da vida ou fica estagnado e do mesmo tamanho, enquanto a vida te esmaga sem pena. As pedras que você vai tropeçar pelo caminho muitas vezes vão depender somente das suas escolhas.
Vai ser preciso se arriscar, sentir de verdade aquele frio na barriga e a sensação de “será que eu deveria estar fazendo isso?” E mesmo assim se jogar de cabeça e fazer com a certeza de que a vida é somente uma e colecionar as memórias mais intensas vão te fazer sentir aquela sensação de dever cumprido.
Mesmo se você ainda não sabe qual a sua missão aqui na terra, viva cada segundo como se fosse o último, pois no fundo você não sabe o que o dia de amanhã reserva.
Deite a cabeça no travesseiro a noite pensando em como você se arriscou e como não deixou passar nenhuma oportunidade de inteiramente você e de principalmente, quem sabe, ser um pouquinho feliz ?
@floresehorrores + @pecaveis, para @chovendopalavras
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thedevilsrain · 2 years ago
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another aspect about all of this that makes me so upset (though every aspect of this makes me upset) is the destruction of brazilian art and culture. the Praça Dos Três Poderes (three powers' square) is a marvel in modernist architecture, projected and drawn by a communist, oscar niemeyer.
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oscar niemeyer and fidel castro, who compared him to michelangelo
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niemeyer wearing a cap of the Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, the Landless Worker's Movement, a Marxist social/activist movement in brazil
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this is desecration of culture. countless works of art, paintings, statues, have been stolen, broken, stabbed, destroyed. the rooms in these buildings are flooded after the terrorists started a fire inside
the rooms in the national congress, flooded with water
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victor brecheret's "ballerina" statue, which was stolen
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di cavalcanti's painting, which was stabbed/ripped
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brazil will not forget this day. we will not allow it to be forgotten.
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(photo by gabriela biló, @/gabrielabilo1 on twitter)
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inutilidadeaflorada · 4 months ago
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Os Ensinamentos Adubados de Alexandria
Estantes sem memórias ou peso Hipócritas, rogam sonhos Palavras descongestionadas da língua Solvidos em uma solução de saliva e indigestão
O amontoar de restos anônimos Faz um hotel de comunhões Onde todos derivam múltiplas ideias Em detrimento aos objetos descartados
Com tal matéria orgânica se faz sabonetes O mesmo personagem que impõe o horror Será a manifestação de uma jocosa simetria Capaz de abrandar o subtexto de um teatro
Seria um hemisfério e um engano deter esses lábios Trovam uma tromba de fogo nesses movimentos Tudo é método que aspira benevolência Poderá o medo do desconhecido nos cessar?
O que fora desfeito, não se assina Um sujeito que transfigura para si como cristais Corres e males para zelar equilíbrio Uma Pandora moderna guardiã da humanidade
Tenha alguma moeda intacta para barganhar Agitando a terra sob teus pés Almejando a morte de Gaia pela igreja E a igreja pela audácia estúpida dos seus satélites
Um novelo gira ao contrário Recolhendo sua tapeçaria de gravuras Uma idealização centrifuga Contra o ato de independência
Envelheço antes que inventares tuas ciências e afazeres Regresso, deriva e lâmina são alguns de meus nomes Intuindo um faquir ao caminhar as trilhas da humanidade Mas eu sou nada mais nada menos que a manifestação
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somaisumsemideus · 3 months ago
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Pesadelos e devaneios: o início
03:17 da manhã
Noites diferentes, mesmo pesadelo. Uma forte dor me aflige o peito e acomete por inteiro, me consome... Em cada fibra dos meus músculos, cada veia e artéria do meu corpo, penetrando-me a pele tal como um tecido absorve a água. tantas vozes. Tantas pessoas a minha volta gritando, berrando, com tanta raiva e fervor nas palavras que não consigo entender uma única sílaba... Tantas vozes de uma só vez, ao meu redor. As faces cravejadas de muito ódio e rancor. Sou, novamente, a criança que costumava ser, mas em meu corpo de trinta anos de idade agachado em meio a multidão com as mãos sobre os ouvidos. Tantas vozes. A claridade começa a piscar num tom de vermelho sangue e as pessoas mudam suas formas humanas para cadavéricas, e em meio a elas ela me vê.
Aperto os olhos, os comprimo fechando-os em seu máximo "saia daqui. Saia, por favor", eu resmungo sem querer sobressair-me das vozes que me rodeia. O cenário muda. Me vejo em pé, defronte um campo a perder-se no horizonte tão verde, tão vívido, mas tanta beleza não dura. Uma explosão, tão longínqua, leva tudo à terra árida salpicada com fogo e destruição a toda volta. No céu olhos amarelos se abrem junto de um sorriso aterrador. Corro para o lado contrário, corro para uma luz em um corredor que parece não querer terminar. O corredor se alonga cada vez mais e meus passos desaceleram contra minha vontade.
O lençol e a roupa de cama estão empapados de suor assim como eu por inteiro. Os finos fios cacheados estão colados em minha testa, cuja face é de dor e medo. Eu bufo de cima da minha cama. A janela aberta deixa uma suave brisa fria preencher todo o quarto enquanto as cortinas venezianas batem e chacoalham em movimentos arrítmicos com um barulho das janelas se chocando com seus batentes. As vozes ainda me atormentam. "Faça elas pararem", sussurro em um estado entre o sono e o despertar.
Os corredores tornam-se ainda mais longos e com curvas sinuosas, portas vem e vão, bifurcações, curvas para a direita, curvas para a esquerda, escadas que sobem e descem. Já cansado eu desito de correr e encontrar uma saída. - Mas eu estava dormindo. - Digo à mim mesmo. Estava? Estava.... Estava? Tava... Es... Estava? - ME DEIXA EM PAZ. - Eu vocifero para o alto rodando no próprio lugar a procura dos olhos e sorriso malígnos. O silêncio é tomado por uma risada estrondosa e tão aterrorizante que minhas pernas tremem. - Eu preciso sair daqui. - Crianças riem a minha volta, muitas delas. Risadas de desdém, de desgosto como se estivessem se deleitando pelo que vêem. Meu corpo inteiro arrepia. Obrigada, ela diz, com a voz diferente e macabra e elas começam a rir de novo. Obrigada, ela sussurra. Um sussurro que ecoa por todos os lados.
As lágrimas irrompem. Meus olhos, vermelhos e marejados, derramam o líquido salgado que escorre pelas maçãs do meu rosto. - Não... Você nunca vai ter o controle. - Eu falei. Não? Não... ão... Não? Ela sussurra de volta com seus ecos e logo vem o silêncio. EU JÁ O TENHO, ela grita a plenos pulmões levando minha mente ao limite, então me vejo preso, novamente, dentro de uma caixa que diminuía cada vez mais de tamanho. Preso pelos filhos de Ares, meu maior pesadelo na infância. A visão, o único sinal que eu tinha para saber que não era real, que era um sonho, me é tirada e o desespero arromba a porta que o mantinha do lado de fora.
Ele desperta. O lençol e a roupa de cama estão empapados de suor assim como ele por inteiro. Os finos fios cacheados que estão colados em sua testa são afastados pela mão de dedos esgios. Ele bufa de cima da cama. A janela aberta deixa uma suave brisa fria preencher todo o quarto, esta que parece levá-lo até o batente e se curvar sobre o espaço vazio e apoiar a cabeça nas mãos. As vozes o deixaram. As vozes não mais o atomentam.
Bônus para leitura
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