#mosheim

[postcard-from-the-past]

German film actress Grete Mosheim on a vintage postcard

[hometoursandotherstuff]

I have never seen the likes of this double octagonal dome, mid century modern, Shagadelic style house. It's a true time capsule. 1972 build in Mosheim, TN has 3bds, 3ba, 1,802 sq ft, $285k.

This looks like the entrance foyer in the middle of the 2 domes.

Look at the ceiling.

So, this must be the living room. It's an unusual shape and has one of those typically late-MCM fireplaces on the wall. The walls look like a rough simulated stone and look at the powdery stuff on the floor by the door.

Well, this is certainly an interesting living room.

I'm not sure if this is a dining room or a bedroom b/c they all look about the same.

The kitchen has an entrance from the garage. Convenient for bringing groceries in.

Oh, look, an original bronze dishwasher.

This must be the other dome that has the bedrooms. It's on the other side of the entrance hall.

This is a bedroom with an ensuite and sliders to the patio.

Wow, this bath is a real throwback.

Bd. #2 has a cool retro lamp.

It's difficult to fit plumbing fixtures into homes with curved walls.

Bd. #3 looks like it has an intercom on the wall. And, it also has a retro light fixture.

I didn't expect a basement, but there are 2 rooms down here.

This looks like an extra bedroom with a private entrance.

A utility room and there appears to also be a shower down here.

The garage.

The house looks nicer from this angle.

There's a lot of land for a pool, etc.

1.62 acre lot

https://www.zillow.com/homedetails/9340-Lonesome-Pine-Trl-Mosheim-TN-37818/41326925_zpid/?

[porcelainapparition]

Mosheim, Tennessee

built in 1934

[aaronburrdaily]

May 2, 1809

Wind all night good, and still on. Two sprightly, sensible women on board, Mrs. Daily and Mrs. Barnes, going to join their husbands, who are in Sweden. Mrs. B. has a very fine little girl about 4 years. I took possession of the long boat. Made a sort of lounging place, where, with an umbrella, I read much at my ease; taking no notice of any one, not even les dames. My territories were invaded yesterday by Madame D. Reads remarkably well, and is indefatigable. Read to me all M’lle Wollstonecraft's “Tour through Sweden,” and the greater part of Sheridan���s “Revolution of 1772.” Madame B. has been some years in Russia. Shipwrecked on the Russian coast lately on her way to England. Passed through a variety of adventures. Played much at chess with Captain Nordenskold, of the Swedish navy, who is rather my superior at chess. Wind still good. At 5 we saw the church and lighthouse of Gottenburg,¹ on the shore. Entered the harbour at 12. Anchored at the lower town. Sent up our passports by the captain. At 2 came on board the two husbands of the ladies. Both prepossessing appearance and manners. Permission came by a custom-house officer to land; our baggage to be taken to the custom-house. Went in custom-house boat with several of the passengers, being nearly two miles to the city. Enter the canal of the main street. Our baggage all passed without any troublesome search. Trunks merely opened for form. My sack, the article about which I was most apprehensive of trouble, on account of the books it contained, passed without opening. But my large trunk, containing all my clothes, is missing. I sent by the captain M’Donnaugh’s letter to Malm et fils,² with a note requesting them to provide me a lodging. While at the custom-house, a brother-in-law of Malm came from him to show me my lodgings. Smith, the British consul, hearing that I had a letter for him from Colonel Mosheim, came also to tender his services. Mr. Oppenheim, of Memel, merchant, fellow passenger, very civil. Offered me a room at his quarters, which, fool-like, I did not accept. Alas! my trunk, my trunk! My lodgings very commodious. Three large rooms well furnished, but not a creature in the house speaks one word of any language of which I have the slightest knowledge. Made my landlord understand that I wished to go to the theatre. He went with me. Paid for two seats in the pit, the boxes being all full. All pantomime to me. Much amused with two young girls in boys’ clothes, tight pantaloons and short waistcoats, one of whom played admirably. The ballet and pantomime amusing enough by force of novelty. Two good dancers. One of each sex. Malm’s young man, seeing me in the pit, got me a place in the box. Out at 10. Got home, but could not make my host understand that I wanted a dish of tea. After labouring in vain for a quarter of an hour, was obliged to take him out to the house of a Frenchman, who spoke Swedish, and who explained for us. Tea was got very cheerfully. A long pipe and tobacco. My bed had a single light coverlet, not heavier than a sheet. No other covering. But, being quilted down, found it very warm. Mem.: While at the custom-house, Captain Nordenskold brought and introduced to me his brother, a lieutenant of artillery, and desired him to devote himself to me. The Lieutenant speaks a few words of French, but no English.

1  For Gothenburg. In Swedish, Goteborg, Goth-city. 2  And son.

[livrostraduzidos]

"CAPÍTULO IV

SÃO VÍTOR, OU O GUARDIÃO "DA UNIDADE COMUM"

Uma das formas legais de preservar a prova de uma reclamação é submetê-la, periodicamente, a uma impugnação pro formada. E um método de descobrir até que ponto uma reivindicação é válida, cada uma como aquela que Roma faz, é ver o que acontece sob circunstâncias que pressionam fortemente a obediência daqueles sobre os quais é feita, levando-os no curso natural das coisas a disputar. isto. A resistência não refuta a autoridade; enquanto uma resistência que não chega a contestar a própria autoridade indica um senso de sua existência legal. Tal ocasião ocorreu no segundo século da era cristã. Uma parte do Oriente entrou em conflito com Roma em um assunto sobre o qual Roma provou estar certa, embora o Papa tenha achado bom não pressionar o assunto além de certo ponto. As circunstâncias foram as seguintes.

I. Nas igrejas asiáticas, uma multidão de judeus havia entrado no rebanho cristão e mantido vários costumes judaicos, sob o olhar e aparentemente com a sanção do apóstolo São João. Entre esses costumes estava o de celebrar a festa pascal no mesmo dia que seus irmãos não convertidos. No Ocidente, era observado no domingo após o dia 14 de Nisan - sempre no domingo. Entre aqueles que agora observavam a festa no mesmo dia que os judeus, havia alguns cuja crença quanto à ideia da festa era a mesma do resto do mundo cristão. Mas também havia alguns cujos ensinamentos quanto à ideia do festival em si eram errôneos e cuja observância diferia totalmente da da Igreja.¹ De fato, a observância desta Rainha dos Festivais, na qual São João, o Apóstolo parece ter permitido alguma diferença externa, veio a ser conectada com o ensinamento ebionita. Seria, portanto, apenas uma questão de tempo para um esforço a ser feito para trazer todo o mundo Cristão em uníssono sobre um assunto tão importante, pois, embora não fosse uma questão de fé, estava intimamente ligada à Fé.

Roma teve sua observância transmitida pelos apóstolos Pedro e Paulo; e sua observância estava destinada a ser a regra de ação para toda a Igreja. No início do século, ela se esforçou para alcançar uma maior uniformidade, mas acabou concordando com a continuação da dissimilaridade da prática. Aniceto recebeu Policarpo para a comunhão em Roma, embora Policarpo tenha adotado o modo asiático de observar a festa. Sotero deu um passo adiante e insistiu na uniformidade, pelo menos na própria Roma.

II. Mas quando Victor ascendeu ao trono, as coisas se tornaram muito mais sérias, e a observância asiática da Páscoa foi adotada por certos cismáticos, que também estavam infectados com o montanismo.² Tornou-se uma questão de momento parar a dissimilaridade de observância na própria Igreja, ou dissociá-la dos falsos ensinos. St. Victor decidiu sobre o primeiro, mas só conseguiu efetuar o segundo.

Mosheim, o historiador protestante alemão, disse que a ação de Victor neste assunto, e a recepção com que se encontrou, provam que naquela época o poder do Romano Pontífice não era tal que ele pudesse cortar toda a Igreja. aqueles cujas opiniões e práticas ele desaprovava. Ele foi seguido pelo autor de "Os Santos Primitivos e a Sé de Roma",³ que afirma que o relato do assunto em Eusébio mostra que a perda da comunhão com Roma não envolveu a perda da comunhão com o resto da Igreja. Igreja Há um sentido em que isso é verdade, mas não é o sentido em que este escritor usa a expressão. Houve, nos primeiros tempos, uma medida de separação de Roma que não pretendia envolver a separação de todo o corpo. Essa separação menor foi uma perda séria, mas pretendia ficar muito aquém da excomunhão sob anátema.⁴ Para esta última, era necessária uma notificação formal e distinta de sua imposição terrível. Além disso, esta última e mais extrema medida pode ser precedida pela primeira. Com essas observações, continuarei a narrar o que realmente aconteceu e a mostrar que os assuntos nunca chegaram ao ponto de exigir que falemos desses asiáticos como estando sob anátema e, portanto, em cisma real.

São Victor primeiro coletou as evidências de todo o mundo Cristão,⁵ exceto a Ásia, e então pediu a Polícrates, o bispo de Éfeso, que convocasse os bispos asiáticos em concílio, na esperança de induzi-los a abandonar sua prática puramente local. Polícrates obedeceu. As Igrejas asiáticas, no entanto, chegaram à conclusão de que deveriam aderir ao seu próprio costume. Polícrates, seu líder, chegou ao exagero de falar de sua própria prática como se fosse a única "de acordo com o Evangelho", e eles alegaram a autoridade de São João Evangelista e São Filipe. Eles podem ter significado apenas que seu costume havia sido permitido pelo apóstolo. De qualquer forma, se eles sonhavam com uma prescrição apostólica, não somos obrigados a pensar que eles estavam historicamente corretos em sua afirmação.

O resultado de sua resposta a São Victor foi que ele decidiu por medidas fortes. O calor com que defenderam seu costume deve ter parecido suspeito para ele, como se o estivessem erigindo em uma questão de crença, ou realmente correndo o risco de erro doutrinário. Pois deve ser cuidadosamente lembrado que a questão da observância pascal envolvia não apenas a de um dia, mas em muitos casos (conhecidos apenas infelizmente pelo papa) do significado da festa.

São Vítor, portanto, decidiu, ou pelo menos ameaçou, excomungar as Igrejas asiáticas "da unidade comum",⁶ como Eusébio o expressa. Ele começou a trabalhar para fazer isso; ele fez o esforço; ele deu o primeiro passo.⁷ Ele emitiu seu aviso de excomunhão, de total excomunhão, no sentido de que eles foram cortados da unidade comum (ἀκοινωνήτους). Infelizmente não possuímos a carta de São Victor; consequentemente, é impossível dizer se a excomunhão dependia ou não de sua obediência na próxima Páscoa.⁸ Mas é muito razoável, e mais em harmonia com o que sabemos de tais excomunhões em tempos posteriores, como, por exemplo, a excomunhão de Nestório por São Celestino - supor que esses asiáticos deveriam ser excomungados se aderissem ao seu costume no após a Páscoa. Mas assim que receberam a injunção papal, ou, pelo menos, antes que chegasse a hora de cumpri-la, ou seja, antes da Páscoa seguinte, alguns bispos protestaram.⁹ Seu protesto, no entanto, consistia apenas em exortação ou súplica: "eles exortaram", diz Eusébio. Isso eles fizeram em termos não medidos, mas ultrapassaram os limites do respeito devido ao ofício de São Victor.¹⁰ Suas queixas foram provavelmente uma edição mais amarga da carta anterior de Polícrates, na qual o bispo alega sua própria vida virgem como uma razão pela qual deveria ser ouvido e diz que não se importa com ameaças - uma forma de correspondência não muito edificante.

III. A paz, porém, veio da mediação do mesmo santo, que escreveu que "é necessário que toda Igreja concorde com a Igreja de Borne, por causa de seu principado ou supremacia mais poderoso". Santo Irineu (o autor das palavras) escreveu da Gália uma carta redigida em termos mais deferentes.¹¹ Ele concordou com Roma sobre a observação da Páscoa, mas percebeu a impossibilidade de alinhar os asiáticos nas atuais circunstâncias. Possivelmente também ele não percebeu tão profundamente quanto São Victor fez a tendência perniciosa, nas circunstâncias atuais, do costume asiático,¹² que lhe deu uma cor muito diferente do mesmo costume na época de seu predecessor. Ele alegou, como tinha o direito de fazer, que não era em si uma questão de fé, o que, é claro, o próprio São Victor permitiu. E ele "advertiu" São Vítor das consequências de persistir em sua ameaça, ou sentença.¹³ O sangue asiático estava em alta e um cisma era possível. Ele se referiu aos precedentes estabelecidos por Pio I, Higino, Telesforo e Cisto, como não tendo "rejeitado nenhum meramente por causa de uma forma", mostrando o que ele pensava do poder possuído pelos bispos de Roma. Ele, portanto, aconselhou¹⁴ São Victor com todo o respeito (προσηκόντως) "a não cortar igrejas inteiras". As Igrejas, portanto, não foram, na mente de Santo Irineu, excomungadas; mas estava, de acordo com o mesmo santo, no poder de St. Victor cortá-los. Bossuet atinge exatamente o ponto quando parafraseia o conselho de Santo Irineu como sendo no sentido de "que um direito rigoroso nem sempre deve ser usado". Nem uma dica é dada de que qualquer uma das Igrejas contestou a autoridade de São Vítor. Se qualquer outra parte da Igreja tivesse falado em cortar igrejas inteiras da unidade comum, isso só teria se tornado ridículo. Mas quando a ameaça vem de Roma, toda a Igreja se agita; e há uma coisa que ninguém diz - nem Santo Irineu nem o resto dos bispos disseram: "É ridículo, você não tem essa autoridade"; mas eles exortam, protestam, advertem e pedem que ele não o faça.

O esforço de São Vítor falhou; pois ele achou a oposição a esse exercício de disciplina muito séria. Foi uma tentativa ousada de efetuar a unidade mais perfeita da Igreja e impedir a intrusão de tendências heréticas. Ele havia pensado em impor, sob pena de excomunhão, uma observância mais uniforme do Festival da Ressurreição em toda a Igreja. O esforço infelizmente falhou, devido à tenacidade apaixonada com que ele descobriu que os asiáticos aderiam erroneamente ao seu costume nacional. Ele descobriu que não poderia persistir na excomunhão absoluta, mesmo do tipo menor, com qualquer esperança de obter o fim em vista. Não era uma questão de Fé e, portanto, enquanto ele mostrava seu cuidado pela unidade da Igreja e seu zelo pela fé - não diretamente agredido, mas indiretamente ameaçado por uma linha de ação que facilmente se prestava ao erro - ele mostrou sua sabedoria em deixar de lutar por seu ponto quando viu o espírito de partidarismo obstinado que seu esforço evocava. Ele desistiu da etapa final, de acordo com a respeitosa advertência de Santo Irineu. Eventualmente, a Igreja Universal estabeleceu-se no modo romano de observância. Todo o incidente revela o verdadeiro centro da vida da Igreja naquele século. São Victor põe em movimento a ação sinódica em toda a Igreja, reúne os resultados que lhe são enviados, estabelece as condições de adesão à unidade comum, e sua decisão finalmente prevaleceu em toda a Igreja, como faz até hoje, sobre a observância da Rainha dos Festivais.

Observação. - O Sr. Puller afirma que São Victor cortou essas Igrejas da Ásia da comunhão com Roma e se esforçou para ir além, ou seja, tentou cortá-las da "unidade comum", mas nisso ele falhou. Do que ele argumenta que nenhum grau de perda de comunhão com Roma envolve perda de comunhão com o resto da Igreja.

Deve-se notar que ele parece entender ἀκοινωνήτους - "separado da comunhão" como significado separado da Igreja local de Roma, e não "da unidade comum", como sugere o contexto em Eusébio. E, de fato, ele chega a afirmar que "Eusébio nos diz que, enquanto Victor, falando por sua própria Igreja, anunciou" etc. ; enquanto Eusébio apenas diz que Victor anunciou, etc. E para fechar o assunto, ao resumir ele inverte a ordem das palavras de Eusébio, e assim tira sua conclusão delas. Ele coloca a proclamação de São Victor (no sentido de que essas Igrejas foram excomungadas) em primeiro lugar, e o esforço para cortá-las da unidade comum por último.¹⁵ Esta não é a ordem em Eusébio. O esforço estava sendo feito, e o primeiro passo era fazer a proclamação. De modo que, a menos que se arrependessem e alterassem sua regra de observância na Páscoa seguinte, incorreriam na excomunhão total (ἄρδην). O próximo passo não foi o que o Sr. Puller afirma ter sido. Ele diz: "Os outros bispos se opuseram ao procedimento de Vítor; eles se recusaram a retirar sua comunhão de Polícrates." Esta última frase não está contida no relato de Eusébio. O que os Bispos fizeram não foi "recusar", mas exortar e repreender com alguma amargura. E desde que suas exortações, impostas pela carta de Santo Irineu de tom mais adequado, valeu com São Vítor, as questões nunca chegaram ao ponto de recusa por parte dos bispos. A brecha mal se abriu e se fechou. Portanto, a moral a ser extraída desse incidente no início da vida da Igreja é algo muito diferente do que o Sr. Puller descreve. Ele diz (p. 81 - os itálicos são meus): "A maneira correta de lidar com tais reivindicações", ou seja, as do Concílio Vaticano, "se pudermos julgar pelo exemplo de Santo Irineu e outros santos Bispos¹⁶ de seu tempo, é investir fortemente contra o reclamante e censurá-lo severamente, e recusar-se a ceder às suas reivindicações”. Pelo contrário, se tomarmos os poucos fatos que possuímos, haveria "exortação" para desistir, não haveria a mesma repreensão, pois isso era muito amargo (πληκτικώτερον), seria "conveniente" (προσηκόντως) admoestação quanto a um exercício muito perigoso de autoridade legítima, mas não haveria (se julgarmos pelo relato de Eusébio sobre todo o assunto) qualquer negação da própria autoridade. O professor Harnack, o mais brilhante escritor protestante alemão da época, diz que Vítor "se aventurou por um edito… a declarar que qualquer Igreja que não adotasse o método romano era excluída como herética da comunhão da única Igreja. Como Vítor poderia ter se aventurado em tal decreto … se já não estava estabelecido e reconhecido que pertencia à Igreja Romana, como sua prerrogativa distintiva, determinar as condições do κοινὴ ἔνωσις, quando as doutrinas essenciais da Fé estavam em vigor pergunta?"¹⁷

No curso de sua descrição deste incidente, o Sr. Puller também resolve uma questão de tradução sem autoridade suficiente. São Victor "pediu" a Polícrates para convocar os bispos em suas partes, e Polícrates o fez. O Sr. Puller encontra nisso um argumento contra a supremacia da Santa Sé. Ele considera que a palavra grega implica igualdade. Mas a palavra usada por Polícrates é igualmente aplicável ao pedido de um superior, como pode ser visto consultando o Lexicon Grego de Liddell e Scott, 7ª edição. Seria, de fato, hipercrítica até o último grau enfatizar tal expressão, pois quem não sabe que os superiores freqüentemente, por cortesia, expressam seus desejos, como os Papas costumam fazer agora, em vez de emitir um peremptório demanda? Mas, de fato, ἀζιόω por si só não implica nem superioridade nem igualdade por parte da pessoa que faz o pedido. Isso deve ser determinado por outras considerações.

Mais uma vez. Não há autoridade para dizer, como faz o Sr. Puller, que "tudo aconteceu como se nada tivesse acontecido". A obstinação desses asiáticos recebeu um cheque, e não parece improvável que alguma outra medida de conformidade com o modo romano de observar a festa pascal tenha seguido a posição de São Vítor; se pudermos confiar na carta de Constantino, respeitando o Concílio Niceno, certamente pareceria que esse incidente teve um efeito para o bem.

No que diz respeito à questão de saber se São Vítor realmente excomungou os asiáticos contingentes à sua obediência na Páscoa seguinte, ou apenas ameaçou fazê-lo, parece-me que a evidência de Firmiliano é muito forte. Ele diz, referindo-se ao dia da celebração da festa pascal, que "em nenhum momento houve um afastamento da paz e da unidade da Igreja Católica por causa disso". ("Ep. Cypr." LXXV.) Tillemont faz uma tentativa pobre de sair do significado claro desta frase. E a posição de Firmiliano na Ásia Menor o torna uma testemunha especialmente valiosa neste assunto. É verdade que dei razões para questionar suas evidências no restante da frase, mas elas não se aplicam a este ponto. O argumento de Firmiliano é que Santo Estêvão, ao excomungar (assim ele afirmou) o bispo de Cartago em uma questão como a do batismo por hereges, estava agindo de forma contrária a São Victor e outros na questão da Páscoa."

- Pe. Luke Rivington, "The Primitve Church and the See of Peter", 1894, London, Longmans, Green, and Co., páginas 39-46.

[1]. "Muitos dos Quartodecimanos Ortodoxos pensavam que a principal característica da festa pascal estava na comemoração da morte de Cristo, de quem o cordeiro pascal era o tipo."

Cfr. Jungmann, "Diss." II. 65, que dá um breve relato das piores heresias nas quais alguns dos quartodecimanos estavam caindo.

[2]. Cf. Jungmann, "Diss." II. 7

[3]. Páginas 24-31.

[4]. Cfr. "Geschichte" de Dollinger, Período II. ad finem ; e citações de "De Smedt" em Jungmann, "Diss." II. 76.

[5]. Eusébio, "Hist. Eccl." V. 28.

[6]. τῆς κοινῆς ���νότητος.

[7]. πειρᾶται. Euseb. in loco. A palavra não envolve mais do que o esforço que o diretor de uma escola pode fazer para impor uma regra salutar, mas da qual pode desistir devido ao medo de rebelião. O Sr. Puller exagera muito sua força ("Prim. S.S." p. 30).

[8]. Tal é Dollinger, "Geschiehte", p. 289.

[9]. "A sentença não agradou a todos os bispos" são as palavras de Eusébio, o que implica que houve alguns, provavelmente muitos, que pensaram que São Victor estava certo.

[10]. πληκτικώτερον. O Sr. Puller traduziu isto de maneira "muito severa." Mas πληκτικός implica amargura — "objurgatione acri" é a tradução de Dindorf para o positivo. "Severamente" é uma palavra que sugere o tom de um superior repreendendo a falta de um inferior ou de um usurpador. "Amargamente" (a tradução correta) é uma palavra que descreve o tom de um inferior insatisfeito protestando contra a ação de seu superior. E "muito severamente" erra o ponto do final da palavra. Não é πληκτικώτερον, mas está no grau comparativo, implicando excesso, "mais do que a ocasião justificou" no julgamento de Eusébio.

[11]. προσηκόντως. Isso parece estar em contraste com o πληκτικώτερον ou amargura excessiva dos asiáticos. Ele estava entre os que estavam descontentes com a determinação de Vítor, mas diferiam deles no tom.

[12]. Deve ser lembrado que Eusébio ao falar da Ásia significa, não a península, mas a Ásia no sentido restrito costumeiro naquela época. Cfr. "De Smedt", Diss. II. cap. 1, nota 1.

[13]. Eu coloquei a alternativa, porque não acho possível determinar com certeza qual era. O relato de Eusébio, não contendo as cartas de São Vítor, não é suficiente para nos permitir decidir. Escritores Católicos podem ser encontrados em ambos os lados. Parece-me que a evidência, em geral, é apenas a favor de uma ameaça.

[14]. παραινεῖ = recomendar. Dificilmente temos um equivalente exato em inglês para a palavra no original - "admoestar" tem conosco mais ideia de superioridade e "aconselhar", talvez, um tom mais suave do que o original.

[15]. P. 30

[16]. Os Bispos que concordam com o Sr. Puller parecem sempre ser Santos. Ele nega o título de santo a Victor, assim como a Santo Estêvão, São Dâmaso, São Gelásio, São Celestino, São Zósimo. Esses homens santos eram todos Papas. Da mesma forma que Dupin e Tillemont são teólogos católicos romanos, os Ballerini e outros são apenas "ultramontanos".

[17]. "Dogmengeschichte", I, p. 868.

[evolutionarydesigns]

The Old Mosheim School. Now demolished Dedicated in 1930 and the last students to attend school sometime in 1950-1969. I took this picture a few years before the front collapsed #texasinstagram #Texas #igtexas #vanishingtexas #texas_ig #jj_lonestartx #jj_abandoned #rsa_rurex #ipulledoverforthis #renagade_rural #trb_members1 #trailblazers_rurex #rsa_outdoors #tmwanders #backroad_visions #abandoned #abandoned_junkies #grime_lords #ig_countryside #ruralexploration #rural #rsa_rural #abandoned #jj_lonestartx #jj_abandoned #rsa_outdoors #abandonedplaces #abandonedtexas #abandonedphotography (at Mosheim, Texas) https://www.instagram.com/p/CnOUddTua4f/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[flammentanz]

“Begreifen Sie denn nicht, dass die Nation an der Finsternis stirbt, in der man sie hartnäckig belassen will. Hier ist ein Justizirrtum begangen worden, und um ihn zu verbergen, begeht man täglich ein neues Attentat gegen Vernunft und Willigkeit.” (Émile Zola)

“Dreyfus” (1930) von Richard Oswald

Alfred Dreyfus (Fritz Kortner), Hauptmann im Generalstab der französischen Armee, wird am 15.10.1894 wegen angeblichem Landesverrat verhaftet. Man verdächtigt ihn, militärische Geheimnisse an Deutschland preisgegeben zu haben. In einem Klima nationalistisch und antisemitisch aufgeputschten Hasses wird der aus dem Elsass stammende, jüdische Offizier mit völlig fingierten “Beweisen” zu öffentlicher militärischer Degradierung und zu lebenslänglicher Haft auf der Teufelsinsel in Französisch-Guayana verurteilt. Der tatsächliche Verräter Ferdinand Walsin-Esterházy (Oskar Homolka) hingegen wird - gedeckt durch Hintermänner in der Offizierskamarilla - in einem skandalösen Prozess freigesprochen. Alfred Dreyfus’ Frau Lucie (Grete Mosheim) und sein Bruder Mathieu (Erwin Kalser) sind zunächst die Einzigen, die an seine Unschuld glauben. Als sich im Laufe der Zeit jedoch immer mehr Widersprüche in den gegen den Hauptmann vorgebrachten “Indizien” finden, gelingt es ihnen, den renommierten Schriftsteller Émile Zola (Heinrich George) für ihr Vorhaben zu gewinnen, den Justizirrtum aufzuklären und die Ehre von Dreyfus wieder herzustellen. Am 13. 01.1898 erscheint in der von Georges Clemencau (Paul Bildt) herausgebenen Zeitung ”L'Aurore” ein Artikel mit der Überschrift “J’accuse…!” (“Ich klage an!”), in dem Émile Zola ein flammendes Plädoyer für Alfred Dreyfus hält und eine schonungslose Anklage gegen die an dem Justizirrtum maßgeblich Beteiligten erhebt. Dafür verurteilt man den Schriftsteller noch im selben Jahr wegen angeblicher “Verleumdung” zu einer einjährigen Haftstrafe. Zola emigriert daraufhin nach England und kehrt erst im folgenden Jahr nach seiner Begnadigung nach Frankreich zurück. Erst das Geständnis von Major Hubert Henry (Ferdinand Hart) das entscheidende Beweisstück gegen Dreyfus gefälscht zu haben, ermöglicht einen Revisionsprozess. Doch auch dieses Mal erfährt Alfred Dreyfus keine Gerechtigkeit. Das Urteil mildert lediglich  die Strafe von lebenslänglicher Haft auf zehn Jahre herab. Lucie und Mathieu Dreyfus befürchten, dass Alfred eine weitere Haftzeit nicht überleben wird, da seine Gesundheit durch die Inhaftierung auf der Teufelsinsel schweren Schaden genommen hat. Sie beschwören den Hauptmann, er möge ein Gnadengesuch einreichen, auch wenn man dies als ein Schuldeingeständnis missverstehen könnte. Schweren Herzens willigt Alfred Dreyfus ein. Erst am 12.06.1906 wird Alfred Dreyfus endgültig öffentlich rehabilitiert, zum Major befördert und zum Ritter der Ehrenlegion geschlagen. Richard Oswalds früher Tonfilm ist zutiefst bewegend und versammelt die damalige Elite der deutschsprachigen Schauspielkunst vor der Kamera. Besonders ergreifend agiert Fritz Kortner in der Titelrolle. Zunächst ungläubig und in leiser Verwunderung ob des völlig unerwartet über ihn hereingebrochenen Verhängnisses schreit er später umso lauter das Bekenntnis seiner Unschuld heraus, wobei ihn ein aufgehetzter Mob niederzubrüllen versucht. Bei der Demütigung durch seine öffentliche Degradierung ist er von unzerstörbarer Würde. Das skeptische Erstaunen, die stille Hoffnung auf seinem Gesicht und schließlich die sich bahnbrechende Erleichterung, ob des ihm in Aussicht gestellten Revisionsprozesses. Die unendliche Hoffnungslosigkeit nach dem erneuten Schuldspruch und schließlich als der von den Leiden der unschuldig erduldeten Haft Gezeichnete, der endlich die Wiederherstellung seiner Ehre erlebt. Der dem Film vorangestellte, von dem Historiker Bruno Weil gesprochene Prolog, in dem die Gleichbehandlung sämtlicher Bürger unabhängig von religiösem und politischem Bekenntnis sowie ethnischer Herkunft als Basis des gesellschaftlichen Zusammenlebens betrachtet wird und ein permanenter Rechtsbruch durch die Judikative als das Ende der Demokratie bezeichnet wird, erwies sich nur drei Jahre später als entsetzliche Prophezeiung. 1933 waren zahlreiche an diesem Film beteiligte Künstler zur Emigration gezwungen: Fritz Kortner, Grete Mosheim und ihr damaliger Gatte Oskar Homolka, Albert und Else Bassermann, Erwin Kalser, Ferdinand Hart, Eduard Rothauser sowie der Regisseur und Produzent Richard Oswald ebenso wie der Drehbuchautor Heinz Goldberg, dem sein Kollege Fritz Wendhausen einige Jahre später folgte. “Dreyfus” ist daher auch ein bedeutsames Zeitdokument über die Blütezeit deutscher Schauspielkunst, ehe die Barbarei der Nazis über Deutschland hereinbrach.

[jeffreygphotog88]

The dark clouds were the perfect backdrop to this lonely church perched on the hill. Prints and canvas for sale. Message me or head to my Jeffrey G Photography page on Facebook. #jeffreygphotography #photography #churchandtree #church #cemetery #trees #clouds #blackandwhite #printsforsale #prints #canvas #ordernow #decor #walldecor #homedecor #like #follow #instalike #instagood #instagram #mosheim #easttennessee #knoxville #tennessee (at Mosheim, Tennessee)

[aikainkauna]

Der Geiger von Florenz (1926).

(Brochure on the restoration)

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Grete Mosheim on a vintage postcard

[quicktechweb]

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Mosheim Tennessee On Site Computer and Printer Setup, Config & Repair Services.

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Computech Technology Services offers high quality professional onsite computer system repairs services throughout the entire city of Mosheim, Tennessee. Our PC industry certified, background checked onsite PC repair technicians are highly experienced, are mobile throughout Mosheim, and travel straight to your location to perform full service PC and printer installation, configuration, and diagnosis & repairs service. We are not restricted by being a PC brand specific business, and our On Site computer system repair and printer techs hold a wide variety of certifications for an extremely wide range of different makes and models of desktop, laptop computer, and printer types, so we have you covered regardless of your current equipment brand or current configuration. Our techs are also available to carry out installations, setup, and complete repair of Point of Sale systems, for all software and hardware makes, models and types. With over 300 licensed onsite computer and printer repair professionals readily available throughout the state of Tennessee, we have you and all of your Onsite technology requirements covered, on time, each time. With our mobile onsite services, there’s no need to transport your costly desktop, laptop PC, or printer into a local Mosheim service center, and unlike lots of other gimmicky “PC geek”, “computer master”, and “pc doctor” services, our mobile staff technicians are industry licensed, background checked, and totally vetted to ensure absolutely the highest quality professional On Site services for you and your business. The choice is clear. Give us a call today and let us show you why so many Mosheim commercial businesses and citizens select and count on our total On-Site computer system repair and printer services to keep their tech equipment operating like brand new! – (859) 780-3020.

Mosheim Tennessee Onsite Computer PC Repair & Printer Solutions:

Total Mosheim TN Desktop Computer PC Troubleshooting & Repair Solutions

Fast, Same Day Scheduling for Onsite Service Calls

PC RAM Troubleshooting & Replacement Services

Full Service Laptop Computer PC Troubleshooting & Repair Providers Available Throughout Mosheim

Motherboard Testing Solutions

Hard Drive Diagnosis, Repair & Replacement

Mosheim TN Small Business & Enterprise Server Diagnosis and Repair Services

Computer System PC Network Diagnose & Repair Work

Adware & Spyware Removal Services

Mosheim TN Printer Installation, Configuration and Repair Services

Peripheral & External Drive Troubleshooting & Repair Service

PC CPU Diagnosis & Replacement Solutions

Mosheim Tennessee Point of Sale & Retail BOH Computer PC & Network Repair Services

Data Information Backup & Recovery Providers

Complete PC Optimization Provider

Commercial PC Roll Out Installation & Configuration Solutions Provided Throughout Mosheim

Complete Virus Eradication Services

Power Supply Diagnosis & Replacement

Malware Elimination Providers

Windows 7, 8, 10 OS Errors Support

Tennessee Top Option for Commercial Computer Repair Services in:

Retail Hospitality

Industrial

Medical

Residential

Mosheim Tennessee Expert Network Installation, Repairs, Voice and Data Cabling Contractors.

We Have Pro Voice and Data Network Services Throughout Mosheim Tennessee.

Computech Technology Services supplies top rated voice and data networking services throughout the whole city of Mosheim, Tennessee. Every one of our skilled, experienced onsite cabling professionals in Mosheim are seasoned network and telecom technicians with a wide selection of networking industry certifications and field engineering experience, in a wide range of areas executing information systems networking and telephone services. All of our registered cabling and networking technicians are background checked, drug tested, as well as totally vetted to offer only the best onsite solutions available in Mosheim and any of the bordering areas. Our voice and data professionals are highly trained and prepared to tackle any network job that you might need from straightforward Cat5e-Cat6 and phone repair services to informative network surveys and providing expert structured cabling services for hundreds of voice and data network drops in existing or brand-new construction environments. We offer top quality onsite repair services for your existing LAN/WAN as well, consisting of recabling, testing, certifying, cabling cleanup, and telecommunications tag & locate services. No matter what your low voltage inside wiring demands are, we have a service plan and onsite solution for you. Give our office a call today and learn why an overwhelming majority of Mosheim businesses and general contractors count on our expert on-site structured cabling solutions to address all their network cabling requirements –(859) 780-3020.

Our Mosheim Tennessee Low Voltage Inside Wiring, Structured Voice and Data Cabling Solutions:

Mosheim Tennessee Pro Onsite Low Voltage Cabling Services.

Network & Telecom Setup & Repair Services.

B2B Voice and Data Cabling Solutions for SMB, Point of Sale, Retail POS.

Mosheim Tennessee PBX & VoIP Installation Solutions.

High Quality Concealed Cabling Services.

Network Infrastructure Setup: Data Rack, Patch Panel, Switch & Router.

Onsite LAN Site Surveys, Topology, Coverage & Heat Mapping Solutions.

Mosheim Tennessee Voice & Data Network Structured Cabling & Hardware Testing & Repair Solutions.

In Wall, In Ceiling, Conduit & Cabling Installation Services.

Cat5, Cat5e, Cat6 Cabling Solutions.

Complete Voice & Data Inside Wiring Providers in Mosheim.

Coax Cabling for Broadband & CCTV Installations.

Existing Facilities Cabling Testing, Mapping, Repair, and Certification Providers.

Mosheim Telecom Voice Structured Cabling for PBX and VoIP Telephone Equipment.

Network Clean-up, Cable Management Solutions.

Network IT Data Cabling Installation, Diagnosis & Repair Contractors.

Network Voice & Data Setup Providers Throughout Mosheim.

DMARC & T-1 Extension Cabling Solutions.

Telecommunications Tag & Locate Providers.

Voice & Data Jack, Punches, Cross Connects & 66 Block Repairs.

Top Choice Voice and Data Network White Label Smart Hands Services for Managed Service Providers With Onsite Locations Located in Mosheim Tennessee.

Test, Tone, ANAC ID and Structured Cable Labelling, Inventory & Infrastructure Organization Solutions.

The Reliable Leader in Onsite Tech Support Solutions Throughout Mosheim Tennessee.

Tennessee’s Top Commercial & Residential, SMB and B2B Onsite Technology Installs, Configuration & Repair Providers.

Ever since 2008, Computech Technology Services has provided high quality onsite computer and printer repairs services, along with network and information technology services throughout Mosheim and the whole state of Tennessee. Our high quality, mobile, IT industry certified onsite PC repair and networking technicians have successfully completed countless service calls throughout the area, and we are on call to service your technology needs right now. From computer PC problems, hardware, and software application errors to full network cabling and installation services, we have your onsite needs covered, quickly and professionally. Whether you need expert onsite services for your local business, branch office workplace, or simply need on call white label information technology onsite smart hands support in Mosheim, our Mosheim Tennessee Onsite Tech Services have the quick and inexpensive service for you and your onsite tech requirements. Give us a call today and let us resolve your computer system, printers, and networking problems, you’ll be pleased that you did – (859) 780-3020.

Mosheim Tennessee Onsite Voice and Data Cabling Services

Computech Technology Services of Mosheim

Mosheim, Tennessee 37818

(859) 780-3020

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[onenicebugperday]

@eboy-dio submitted: 2 cool bugs in Mosheim, Tennessee! the second one was bigger than it looks, kinda the size of a big roach. any idea what they are?

Yep! The moth is a large leopard moth and the other looks like a summer fishfly :)

[aaronburrdaily]

May 12, 1809

Rose at 6. At 10 to Professor Gahn’s, who was out. Saw his wife, who speaks French. Left with her the letter from the consul, H. Gahn. Returning, called on the Count or Baron Munck, Governor of the Palace, and having apartments therein. Was in his court dress, with the Spanish cloak. A handsome man, and has the air of a man of the world. Left the letter of Colonel Mosheim. At 1 called on Baron Armfelt with the letter of Baron Bunkman. The Baron a good, firm, soldierly appearance; might pass for 50, but must be older. Took dinner at an ordinary. Fish, potatoes, pudding, bread, butter, cheese, and brandy and wine, 3 shillings sterling. In the evening Hedboom came in, and asked us to dine to-morrow. Professor Gahn called on me in the forenoon, and engaged me to dine on Sunday. The hour, in both cases, 1/2 p. 2.

[porcelainapparition]

Mosheim, Tennessee

built in 1920

[womensboutiqueonline]

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