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#morte no nilo
therefugeofbooks · 10 months
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coffee shop AU kind of day
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expectoro · 4 months
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“Rosalie, pela primeira vez, sorriu para ele - um tanto desajeitadamente, talvez, como é comum às pessoas que não estão acostumadas a ser alegres”
— Morte no Nilo, escrito por Agatha Christie
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b-oovies · 2 years
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Morte no Nilo, 2022.
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aqui apenas dublado.
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ireneead · 2 years
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He (almost) cries! 🥺
(gifs from https://www.tumblr.com/poirott )
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groovyfireperson · 1 year
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Talvez, para consertar um coração partido, só precise de uma única bala.
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iridediluce · 2 years
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Qebhet, la Dea della purificazione
Qebhet, la Dea della purificazione
Qebhet (noto anche come Kebehwet, Kabechet o Kebechet ) è una dea benevola dell’antico Egitto . È la figlia del dio Anubi , nipote della dea Nefti e del dio Osiride , ed è la personificazione dell’acqua fresca e rinfrescante mentre porta da bere alle anime dei morti nella Sala della Verità dell’aldilà. Qebhet non ha mai avuto il proprio culto o area di specializzazione al di là di un consolatore…
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yaellaharpe-blog · 4 months
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Antinous, the young lover of the emperor Hadrian, depicted in the Egyptian manner. After his death on the Nile, Antinous was deified by Hadrian's order and was worshipped in every corner of the Empire.
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(English / Español / Italiano)
Antinoo, el joven amante del emperador Adriano, representado a la manera egipcia. Tras su muerte en el Nilo, Antinoo fue deificado por orden de Adriano y recibió culto en todos los rincones del Imperio.
Antinoo, il giovane amante dell'imperatore Adriano, rappresentato alla maniera egiziana. Dopo la sua morte sul Nilo, Antinoo fu deificato per ordine di Adriano e ricevette culto in tutti gli angoli dell'Impero.
fuente: portalclasico.com
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susieporta · 7 months
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Stamattina mi chiedevo: ma quante ore devo stare in silenzio per dire una sola parola sensata?
Quanto devo soffrire, quante tentazioni devo affrontare, e quanta disperazione devo confutare, per ritrovare una speranza davvero fondata, lo spiffero di un vero sollievo?
Quanti giornali non devo leggere, quante trasmissioni televisive non devo vedere, quante (false) notizie non devo ascoltare, quanti discorsi idioti non devo fare, per percepire l'alito fresco di una parola che dia di nuovo fuoco al mondo, e gioia al mio cuore?
Poi questo furore si è un po' calmato, dentro di me.
Sono tornato al respiro consapevole, ho rivisto con gli occhi del cuore il mio Ficus bonzai, che ha ormai 39 anni, come il mio matrimonio, entrambi piantati su questa terra nel 1985, e ho capito, ho sentito, con gioia e commozione, che tutto fluisce proprio come deve.
Anche questa parola.
La rivoluzione è in corso, ineluttabile, calma come il Nilo, procede verso la foce, rapida come un lampo, come un batter d'occhi, come un Augenblick, dicono i tedeschi, tutta in un solo istante già compiuta.
Ognuno deve fare il proprio lavoro però: il ficus cresce e crescerà per altri decenni, o forse per secoli, mentre i veri rivoluzionari limano i raggi delle loro ruote interne, e allestiscono nuovi giochi, nuove feste, nuovi sommovimenti sociali.
E beato sia chi se la sa comunque ridere, anche nell'occhio del ciclone.
Beato il bambino, l'infante, che ride sovrano tra i crolli del mondo, dentro la rovina di tutti i traditori, i mentitori, i diffusori di morte, gli innumerevoli e spesso occulti omicidi.
Marco Guzzi
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glogoads · 2 months
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será que ainda temos fãs? saudosos? velhos amigos....
quem é vivo, sempre aparece. a izzy não morreu, mas ressuscitou das cinzas pra lançar uma ideia aqui na tag e sair correndo.
minha ideia é lançar a QUARTA EDIÇÃO do GLORY AND GORE, com o tema murder mystery, plot baseado em alguns livros da agatha christie (morte no nilo & noite das bruxas) e o filme knives out. a trama vai se passar na espanha, mais especificamente em barcelona, mas parte da trama acontecendo em mallorca, em uma casa de veraneio. vai girar ao redor de 12 famílias muito ricas e antigas e seus filhos (todos já na faculdade). serão 12 skeletons (6x6), cada um é herdeiro dessas famílias.
um pouquinho mais: os de borbón, família principal, sempre dão uma festa no verão, na sua casa em mallorca, para seus amigos mais próximos. em 22 de julho de 2023, em uma festa que era para ser a de aniversário da sua filha, linnet, ela desaparece. é encontrada só 3 dias depois, afogada. o mais curioso é que em 22 de julho de 2013 o mesmo ocorreu com eva luna, antiga amiga dos de borbón e das famílias envolvidas, em uma festa na mesma localidade. coincidência sinistra ou parte de um plano maior? e qual o papel do seu personagem nisso um ano depois (2024), quando volta para mallorca nas férias de verão?
venha descobrir!
*disclaimer: rpg pra char CANALHA BANDIDO SALAFRÁRIO MENTIROSOOOO, não teremos goodboys&girls dessa vez. o foco é desenvolver gente pilantra mesmo, trambiqueiros de todos os tipos.
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"O Outro Lado"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Liz acorda no camarote de um navio, que partilha com Thandi, uma adolescente da sua idade que lhe é completamente desconhecida. Aliás, como tudo o que a rodeia, à exceção de Curtis Jest, o vocalista da sua banda de rock preferida. Ao fim de algum tempo Liz descobre que morreu e se encontra agora em O Outro Lado, um lugar de sublime beleza, muito semelhante à Terra e, no entanto, completamente diferente. Ninguém fica doente nem envelhece, pelo contrário, as pessoas tornam-se cada vez mais novas até voltarem a ser bebés... Liz encontra sua avó Betty, que morrera antes de ela ter nascido, mas nada disso a conforta, porque tem muitas saudades dos seus pais e do seu irmão, quer acabar o secundário e ir para a faculdade, e tirar a carta de condução! E não quer voltar a ter catorze anos outra vez! Um livro ao mesmo tempo comovente e divertido, que faz o leitor refletir sobre o significado profundo da vida!
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Gabrielle Zevin.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: O prólogo de "O Outro Lado" segue Lucy, uma pug adorável que perante a morte da dona fica aos cuidados da sua família inconsolável, o que a leva a refletir sobre a estranha perspetiva que os humanos têm sobre o fim de uma vida e questionar que tipo de justiça faz um cão ter uma existência mais longa do que a do seu dono. Depois disso, a primeira parte do livro introduz-nos a Elizabeth Hall, a protagonista, que tem como primeira ação narrada bater com a cabeça num beliche, um beliche que, para seu crédito, não estava no seu quarto quando adormeceu pela última vez. Para tornar a situação mais estranha, Liz repara que tem uma companheira de quarto, Thandi, que acordada pelo seu baque no beliche de cima, lhe revela algo que ela podia ter percebido se tivesse olhado pela janela: Liz está num paquete no meio do mar. Isto leva a alguma confusão, pelo menos até a rapariga perceber que só se pode encontrar num sonho, porque se estivesse realmente de férias e acordada, teria a família com ela....e cabelo na cabeça. Os sonhos são algo com pouco nexo, é o que a protagonista diz a si mesma, porque que outra explicação poderia existir para Thandi ter um buraco de bala na cabeça, para Curtis Jest (o cantor da sua banda favorita) se encontrar num buffet com o braço pútrido ou para Liz ser convidada a ver o que parece ser o seu funeral por binóculos? Bem, há uma, e Liz não está particularmente contente com ela. Quando percebe que morreu tão perto de completar 16 anos, ela não o quer aceitar. Tenta esconder-se no paquete Nilo à espera de voltar à Terra mas a ideia de ser um fantasma não a agrada, então é levada até ao Outro Lado, onde a Avó Betty, que morreu antes do seu nascimento, a espera. O Outro Lado é completamente fora de tudo o que poderia ter imaginado como o pós-vida: lá não existem trabalhos mas sim vocações, não é possível ficar doente nem muito menos morrer, não há escola nem se pode ter filhos e, principalmente, o tempo anda para trás em vez de para frente no que toca aos corpos humanos. Apesar de tudo parecer maravilhoso, ser constantemente mais jovem não é apelativo quando se morre tão cedo, e por isso Elizabeth acaba por cair num estado depressivo e obsessivo face à sua vida anterior, onde passa todas as horas do dia a espiar os seus entes queridos na Terra através dos Miradouros de Observação. Betty percebe que isto não é sustentável então, depois de Liz tentar quebrar a lei mais séria do Outro Lado, contactar os vivos, intervém e garante que ela começa a construir uma nova vida onde está. Para aguentar os anos que lhe faltam até se tornar num bebé novamente e ser enviada para a Terra, Liz vai ter de fazer o seu luto e perceber que a vida não é um conceito sólido com um livro de regras que dita como esta tem de ser vivida, e que pode obter felicidade independentemente de onde está. Na sua demanda, Liz acaba por perdoar quem a atropelou, descobrir o seu talento nato para falar canino e aceitar o amor, na forma exata em que este lhe é apresentado.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: A prosa é LINDA, não é muito floreada ou complexa, é o oposto. É simples, é direta, passa exatamente o tempo que deve passar com as descrições... Uma das minhas coisas favoritas nela é a forma como lida com a terceira pessoa, que é o tipo de narrativa que o livro segue. A autora torna a terceira pessoa em que a história é contada diferente de alguma forma, e há sempre, SEMPRE, um significado no que é dito, além da comédia claro, é maravilhosa. É uma delícia de ler.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Esta é uma das histórias mais bonitas que eu alguma vez li na minha vida (embora esta não seja muito extensa de momento). O conceito em si, é totalmente diferente de tudo o que já me apareceu à frente, a forma como o Outro Lado existe e funciona está brilhantemente executada, nunca em nenhum ponto tive uma dúvida sobre o que foi explicado nem sobre o que não foi. Mas a níveis emocionais, este livro atinge com uma força que acho que nunca desaparece, funciona como um certo apaziguador do medo que todos nós retemos sobre a morte, mostrando-nos que a felicidade existe em todo o lado e que nunca, NUNCA, é tarde para a alcançarmos, nem no pós-vida. Todos os temas da história, a perda, o amor, o sentimento de falhanço, de recusa, de raiva, do perdão, estão absolutamente perfeitos e eu acho mesmo que não é possível colocar em palavras o que o trabalho desta autora provoca num ser humano. É o tipo de história em que vivemos, sentimos e morremos com cada palavra e que nos cura por dentro.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Para começar, todos os personagens são perfeitos. Eu já me repeti com esta palavra, de certeza, mas não há muito por onde fugir. A Liz é a protagonista perfeita. Tem um equilíbrio RIDÍCULO entre a maturidade e a infantilidade, e quando digo ridículo quero dizer que estou estupefacta com o facto de ter sido feito tão bem. Parece uma adolescente (já que adoram usar essa palavra) REAL, nada dos estereótipos que os media nos vendem e que tantos espectadores dentro dessa idade se desesperam para adotar. Ela não é crescida, claro que não, vamos parar de tentar fingir que somos adultos quando ainda demora tanto até aí. A Liz é efetivamente uma criança em termos neurais, uma miúda, mas está a crescer, e a alternância entre as partes da sua personalidade e raciocínio que estão extremamente desenvolvidas e as outras que ainda não têm a experiência para lidar com a sua situação, fazem-na uma pessoa de carne e osso como nós. Ela lida com a perda e o luto o melhor que pode, e nessa batalha perde muitas vezes, é difícil aceitar que tantas experiências futuras nos foram arrancadas, mas continua a batalhar e eventualmente vence, e nós vencemos com ela. Relativamente às outras personagens, nenhuma é vazia, superficial nem nada que se pareça, são todas cheias de vida e personalidade e conseguimos ouvir o bater dos corações deles tal como ouvimos o nosso ao conhecê-las. Nenhuma fica atrás da Liz e todos conquistam algo ao longo da história, e isso é tangível.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: O ROMANCE, AI MEU DEUS! Vou repetir, perfeito. O romance não existe nesta história só porque o queremos, só porque é divertido, não, ele tem o propósito de obrigar as personagens a olharem-se ao espelho e a perceber no que têm de trabalhar. Muito do trabalho interno que as personagens fazem acontece pré-relação, o que eu adoro, e mesmo depois de entrarem numa continuam a aplicar-se, esforçando-se para se tornarem em versões mais completas e, principalmente, felizes de si mesmas. No fim do livro, o estado em que estão nem é comparável com as suas versões iniciais, e isso deve-se muito ao amor. Em termos mais concretos, o romance na vida de Liz é lindo, ela e o seu parceiro (desta vez não digo quem é AHA) ultrapassam imenso juntos, aprendem que regras vale a pena seguirem e quais devem quebrar, que a perda não os pode definir e que enquanto os seus corações baterem, há coisas a viver. A progressão da relação deles acaba por ser rápida em termos de número de páginas mas parece muitíssimo natural e premeditada, nunca é exagerada, e ensina que não vale a pena apegarmo-nos a memórias de primeiros beijos quando há tantos mais a dar no futuro. Há ainda o romance TOTALMENTE INESPERADO da avó Betty e adivinhem....O CURTIS JEST, que é adorável e que mesmo com menos foco tem umas lições na sua manga e desmonta a ideia horrível que Betty tem de ser velha demais para amar (apesar do seu corpo estar a rejuvenescer), que é algo que ainda se insiste muito na sociedade real. Ver um homem que é o sonho de todos na Terra a valorizar tanto a Betty, que esteve sozinha durante anos e anos e que se passou a identificar como avó em vez de mulher por causa da sua idade verdadeira, quase dá vontade de chorar, é fantástico. Isto são os romances saudáveis a que todos deveríamos aspirar.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Apesar do aspeto fictício, não é propriamente um livro de fantasia então o único critério é se foi fácil eu identificar-me com as personagens, viver na pele delas e presenciar as suas experiências. Já disse antes que foi, é bastante óbvio.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Como outros tantos livros, li esta obra pela primeira vez há alguns anos e desde aí repeti umas 10 vezes, sem exagero, às vezes de seguida (sim, acabei o livro e li-o logo outra vez). Como já mencionei, este livro atinge-nos de forma quase agressiva e mostra uma beleza na vida, em todas as suas formas, que desmonta o medo da morte e nos faz, em vez disso, ficar entusiasmados com a próxima que nos espera, como os bebés que são lançados ao rio do Outro Lado. Independentemente das crenças que temos, este livro não tenta em nenhum ponto negá-las, pelo contrário, tenta apenas trazer otimismo e paz.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ 1/2
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: 14 anos no mínimo, apenas porque eu o li mais nova e não atingi tudo o que o livro tinha a dizer nessa altura, independentemente da maturidade. Fora a idade mínima, acredito genuinamente que todos deviam pegar nesta obra pelo menos uma vez na vida, foi incrivelmente marcante para mim, daí a minha hesitação entre dar 5 estrelas ou 4 e meia, porque para mim é uma obra prima mas não sei como ressoa com pessoas muito mais velhas, apesar de esse não ser o público alvo.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Não tenho mais nada a dizer, não consigo vocalizar o quão fabuloso e profundo(mente simples) este livro é, a sua forma de canalizar a mensagem sem empilhar dezenas de simbolismos e conceitos complicados para o fazer, é algo que eu aprecio imenso. Nem todos vão conseguir decifrar os códigos de certas escritas incrivelmente eruditas, e não deviam ter de o fazer para ler obras lindíssimas (mas a forma como isso leva ao sucesso escandaloso de alguns livros comercias que só têm lixo dentro deles é um tópico para outro dia) daí este livro ser especial, não faz exigências ao leitor, só o presenteia. Já está na hora de eu dizer o que quis dizer o post inteiro, RECOMENDO este livro 10000000000%, a sério.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: O Outro Lado, Gabrielle Zevin - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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carlosdmourablog · 2 years
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As estrelas embelezam a Beleza Eterna...
Céus reinam joias de verde esmeralda...
O sol se põe em sua lua adorada
Enquanto o Nilo flutua pacificamente nos céus...
Seu nome, a Beleza Eterna, ecoará da vida após a morte.
________--------________--------
Stars embellish the Eternal Beauty...
Heavens reign jewels of emerald green...
The sun sets into it's adored moon
As the Nile floats peacefully in the skies...
Her name the Eternal Beauty shall echoe from the afterlife........
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therefugeofbooks · 10 months
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Currently reading Death on the Nile by Agatha Christie
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booklovershouse · 8 months
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Oieeee, booklovers!
Tem tanto livro ganhando adaptação que esse post caiu como uma luva - peguei inspiração do Insta.
•| Pássaro Branco - "Extraordinário 2"
Não li o livro (sinceramente, achei muito caro e é graphic novel, ent eu terminaria em menos de um dia, n acho que vale muito a pena), mas estou LOUCA pra ver o filme - só não sei onde tem, ngm tá falando dele e nem o Google diz onde tá disponível 🤡
No geral, pelo que vi, conta a história da avó do Julian - o menino que fazia bullying com o Auggie. E parece q envolve a Segunda Guerra tbm, então já tá bem dentro do meu estilo.
•| De Volta aos 15
Tá aqui outro que não li nem assisti. De Volta aos 15 passou tanto tempo na minha lista que desisti dele. Claro, amo a Maísa e muita gente fala bem da série, mas não acho que vou assistir, n sou muito fã dessas histórias que mexem com o tempo - fala a pessoa que assiste ✨THE FLASH✨ 🤡👍🏻
Assim, o Barry pelo menos tem uma "licença" pra ficar mexendo com a linha do tempo já q ele tem poderes né. Não é como se ele tivesse viajado pra outra época literalmente do nada e a gente passasse séculos sem entender como rolou.
•| Jurassic Park
Até assisti uns filmes, agora o primeiro mesmo, não - e na verdade, só descobri que foi baseado em livros por causa desse post.
Não pretendo ler nem assistir o primeiro filme, mas os mais recentes, apesar de não ter nada de "espetacular", foram bons pra passar o tempo.
•| Assassinato no Expresso Oriente
Meu primeiro contato com a Agatha Christie tanto no mundo literário (O Misterioso Sr. Quin), quanto no mundo dos filmes (Morte no Nilo), não foi muito bom.
Não sei se pretendo assistir/ler Assassinato no Expresso Oriente, mas provavelmente não - vou continuar só com meu Sherlock Holmes msm.
•| Deixe a Neve Cair
Li o livro há séculos e nem sabia que tinha filme. Apesar de ter boas memórias, não foi muito marcante, então não assistirei o filme.
•| Algum filme de Divergente
Não li os livros, mas assisti uns dois filmes da saga Divergente. Tenho certeza de que falta ver algum, mas não faço a mínima ideia de qual seria.
Vcs sabem que não me interesso por distopias, né?
•| A Culpa é das Estrelas
Meu primeiro do John Green. Na época, gostei muito, mas sabe quando o tempo vai passando e você começa a perceber uns problemas no livro? Foi exatamente isso que aconteceu.
Assisti uns pedaços do filme quando estava passando na Sessão da Tarde, mas não cheguei a ver inteiro.
•| Os Miseráveis
💞| Tem algum livro q já ganhou adaptação e vc ainda não viu?
Não li o livro - vcs já viram o TAMANHO dele???? -, mas comecei a assistir a série junto com a minha mãe. Acabamos abandonando porque era muito triste e parecia que nunca melhorava - os personagens são miseráveis mesmo, quem diria 🤡
Bjs e boas leituras <3
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carmenvicinanza · 9 months
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Jane Birkin
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Jane Birkin, attrice, cantante e regista, è stata una delle figure più amate e iconiche della musica e del cinema.
Talento e presenza magnetica sullo schermo l’hanno resa una delle artiste più apprezzate di ogni tempo.
Ispiratrice di moda e stile, porta il suo nome la borsa più desiderata al mondo la “Birkin bag” di Hermès, creata apposta per lei nel 1984.
Una carriera eclettica, la passione per le arti e il suo impegno per diverse cause umanitarie l’hanno resa una personalità indimenticabile.
Nata il 14 dicembre 1946 a Londra, in Inghilterra, era la secondogenita del maggiore David Birkin (comandante della Royal Navy) e dell’attrice e cantante Judy Campbell, famosa per le sue interpretazioni nei musical di Noël Coward.
La sua carriera di attrice è iniziata a teatro, a 17 anni.
A 19 anni ha sposato il compositore John Barry, l’autore delle musiche dei film di James Bond, dalla cui unione è nata la sua prima figlia, Kate Barry, nata nel 1967.
A cinema ha esordito nel 1965 con Non tutti ce l’hanno di Richard Lester, ma è stato l’anno successivo, con Blow-Up di Michelangelo Antonioni che ha raggiunto la celebrità.
Nel 1968, sul set del film francese Slogan, ha conosciuto il cantante e musicista Serge Gainsbourg, con cui è nato un lungo sodalizio sentimentale e professionale che li rese una delle coppie più celebri e trasgressive del jet set dell’epoca.
Alla fine del 1968, incisero insieme il loro primo album, intitolato Jane Birkin – Serge Gainsbourg, anticipato dal celebre singolo Je t’aime… moi non plus, che fece scandalo per il testo esplicito che alterna parole d’amore alla descrizione di un rapporto sessuale. Vietato e censurato in diversi paesi, tra cui l’Italia, ha venduto oltre cinque milioni di copie in tutto il mondo.
Nel 1971 nacque la figlia, l’attrice Charlotte Gainsbourg.
Durante gli anni settanta, Jean Birkin ha inciso diversi album, scritti prevalentemente dal marito. Parallelamente proseguiva la sua carriera di attrice, ha recitato nei film La piscina, Il romanzo di un ladro di cavalli, Una donna come me, Assassinio sul Nilo. È stata anche diretta da Gainsbourg nel controverso Je t’aime moi non plus (1976), in cui ha recitato nuda per buona parte del film.
Nel 1980 si sono separati come coppia ma hanno continuato a collaborare a progetti musicali fino a quando lui è stato in vita.
La relazione col regista francese Jacques Doillon ha inaugurato una nuova fase della sua carriera, ha abbandonato l’immagine sexy e trasgressiva, per dare spazio alla sua personalità di donna più consapevole della propria forza e versatilità. Nel 1982 ha avuto una terza figlia, Lou Doillon, modella, cantante e attrice.
Ha recitato in oltre settanta film e stabilito un importante sodalizio professionale con la regista Agnès Varda, che nel 1988 le ha dedicato il film Jane B. par Agnès V.
È stata candidata due volte ai premi César, il principale riconoscimento cinematografico francese, nel 1984 e nel 1986.
Ha sempre alternato la carriera di attrice a quella di  cantante, Baby Alone in Babylone del 1983, scritto da Gainsbourg, le è valso il Disco d’oro in Francia. Nel 1987, ha iniziato un’attività di recital nei teatri. Nel 1990 è uscito Amour des feintes, l’ultimo album scritto per lei da Serge Gainsbourg. Dopo la morte di lui, avvenuta l’anno dopo, gli ha reso omaggio con Versions Jane, una raccolta di sue canzoni riarrangiate con vari musicisti ospiti, tra i quali Goran Bregović e Les Négresses Vertes. Ha continuato a onorare la memoria del suo pigmalione in eventi e recital teatrali. Nel 1998 À la légère è stato il suo primo album che non conteneva alcun brano dell’ex compagno.
Al cinema, La bella scontrosa di Jacques Rivette, le era valsa una candidatura come miglior attrice non protagonista ai Premi Cèsar del 1992.
Negli anni successivi ha continuato a incidere diversi album di successo in Francia, collaborando spesso con altri artisti come Paolo Conte, Manu Chao, Bryan Ferry, Caetano Veloso, Yann Tiersen e a esibirsi dal vivo in concerti e spettacoli teatrali.
Nel 2007 ha diretto il film autobiografico Boxes.
In seguito a una malattia cronica, si è ritirata dalle scene, chiudendo la sua carriera cinematografica con Quai d’Orsay di Bertrand Tavernier, nel 2013.
Molto attiva anche in ambito sociale e umanitario, da ambasciatrice di Amnesty International, è stata in Bosnia, in Cecenia, ha cantato in Cisgiordania e a Ramallah, e si è impegnata a favore delle vittime del conflitto in Ruanda. È stata fra le duecento persone firmatarie dell’appello contro il riscaldamento globale pubblicato nel 2018 in prima pagina dal quotidiano Le Monde.
Nel 2016 è stata omaggiata al Festival del Cinema di Locarno con un tributo alla carriera.
Nel 2021 la figlia Charlotte le ha dedicato il semi-documentario Jane by Charlotte.
Si è spenta nella sua casa di Parigi, il 16 luglio 2023, aveva 76 anni.
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reader00s · 1 year
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Existe uma capa de livro em particular que você acha absolutamente deslumbrante? Compartilhe uma foto ou descreva-a! 
Gosto bastante das capas desta coletânea da Agatha Christie, mas a capa de Morte no Nilo tem um lugar especial no meu coração
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Voltando pra escola (31/07/2023)
Eu demorei um pouco pra sair da cama, fiquei tipo: "Wow, como passou rápido!". Depois criei coragem, fui tomar café da manhã (basicamente comer uma fruta) e depois arrumar meu lanche (alguns cookies caseiros que fizemos no fim de semana, suco e fruta também), coloquei o uniforme, passei desodorante e perfume pra fichar cheirosão e coloquei os "acessórios", um brinco novo que comprei e meu colarzinho da bandeira trans (chegou recentemente, e minha mãe NÃO sabe o que significa kkkkkkk).
Faltou muita gente hoje, mas pelo menos tinha alguns amigos meus para conversar na hora do lanche. Teve algumas aulas legais e conversei sobre Agatha Christie com minha professora de português (só li Morte no Nilo até agora e achei muito FODA, necessito ler mais dela). Foi um dia legal até, mas não queria que tivesse chegado tão cedo!
Enfim, reta final do nono ano e ensino fundamental...
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