#morte do leiteiro
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I'm not fond of poems but I think it is very funny how all the 4 poems I like talk about death
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A Morte do Leiteiro
Há pouco leite no país, é preciso entregá-lo cedo. Há muita sede no país, é preciso entregá-lo cedo. Há no país uma legenda, que ladrão se mata com tiro. Então o moço que é leiteiro de madrugada com sua lata sai correndo e distribuindo leite bom para gente ruim. Sua lata, suas garrafas e seus sapatos de borracha vão dizendo aos homens no sono que alguém acordou cedinho e veio do último subúrbio trazer o leite mais frio e mais alvo da melhor vaca para todos criarem força na luta brava da cidade.
Na mão a garrafa branca não tem tempo de dizer as coisas que lhe atribuo nem o moço leiteiro ignaro, morados na Rua Namur, empregado no entreposto, com 21 anos de idade, sabe lá o que seja impulso de humana compreensão. E já que tem pressa, o corpo vai deixando à beira das casas uma apenas mercadoria.
E como a porta dos fundos também escondesse gente que aspira ao pouco de leite disponível em nosso tempo, avancemos por esse beco, peguemos o corredor, depositemos o litro… Sem fazer barulho, é claro, que barulho nada resolve.
Meu leiteiro tão sutil de passo maneiro e leve, antes desliza que marcha. É certo que algum rumor sempre se faz: passo errado, vaso de flor no caminho, cão latindo por princípio, ou um gato quizilento. E há sempre um senhor que acorda, resmunga e torna a dormir.
Mas este acordou em pânico (ladrões infestam o bairro), não quis saber de mais nada. O revólver da gaveta saltou para sua mão. Ladrão? se pega com tiro. Os tiros na madrugada liquidaram meu leiteiro. Se era noivo, se era virgem, se era alegre, se era bom, não sei, é tarde para saber.
Mas o homem perdeu o sono de todo, e foge pra rua. Meu Deus, matei um inocente. Bala que mata gatuno também serve pra furtar a vida de nosso irmão. Quem quiser que chame médico, polícia não bota a mão neste filho de meu pai. Está salva a propriedade. A noite geral prossegue, a manhã custa a chegar, mas o leiteiro estatelado, ao relento, perdeu a pressa que tinha.
Da garrafa estilhaçada, no ladrilho já sereno escorre uma coisa espessa que é leite, sangue… não sei. Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos aurora. Carlos Drummond de Andrade
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Meu Diego
Não chego a ser uma Frida
Mas tu é meu Rivera
Nunca houve recaída
Só a vontade que é uma fera
Fui tua Capitu e teu Bentinho
Aquela música de Gabriel Guerra
Me lembra a gente um pouquinho
Casmurro é tu, o que erra
Como a morte do leiteiro
Nosso caso não foi de todo mal
Depois da conversa no banheiro
Um trato bruto e nada sentimental
Do jovem Henrique nem me lembro
Já não sou o Paulo nem tu a Lucíola de antes
O foco foi voltado para outro membro
Outro membro que pulsa ao toque dos amantes
No mais estou bem assim
Aqui vejo maturidade
Pode se divertir sem mim
Vamos esperar a próxima vontade
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Críticas – Boneco de Neve (2017), Fargo – Uma Comédia de Erros (1996), O Pálido Olho Azul (2022), Os Suspeitos (2013)
“Quem bate? É o frio…” “Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enlaçam, formando um terceiro tom a que chamamos aurora — A Morte do leiteiro (Carlos Drummond de Andrade), cujo sangue poderia se misturar perfeitamente à neve esparramada no chão, em substituição ao leite, formando o cenário ideal de terror e suspense, visto…
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Gado Holandês necessita de cuidados no inverno para evitar morte
Presidente da Gadolando alerta para a importância em manter secas, arejadas e limpas as camas do gado Holandês, confira: O conforto térmico para o gado leiteiro é muito importante, em especial para o gado Holândes. Geralmente os maiores problemas surgem no verão com as altas temperaturas, que acabam aumentando os custos de produção para adaptar as vacas a um novo ambiente. Porém, o inverno…
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Espanha aprova plano de combate à seca e garante que não estão em causa caudais dos rios partilhados com Portugal
O Governo de Espanha aprovou ajudas imediatas de 784 milhões de euros aos agricultores afetados pela seca e a aceleração de obras para melhor gestão da água no futuro, no valor de 1,4 mil milhões de euros.
O pacote de medidas foi aprovado num Conselho de Ministros extraordinário, em Madrid, dedicado à seca e à gestão da água, no final do qual fontes do Ministério do Ambiente do governo espanhol garantiram não estar em causa o cumprimento dos caudais acordados com Portugal para os rios partilhados e que está a funcionar em pleno a estrutura de vigilância permanente acordada na cimeira ibérica de 2022.
Entre as medidas aprovadas hoje, há ajudas imediatas aos agricultores e investimentos em infraestruturas relacionadas com a água nas zonas mais afetadas pela seca, que já estavam previstas, mas cuja construção vai ser acelerada ou assumida pelo Governo central de Espanha, por os governos regionais não terem capacidade para avançar com elas neste momento, segundo explicou a ministra do Ambiente, Teresa Ribera, numa conferência de imprensa.
Estas infraestruturas não estarão prontas este verão, "como é óbvio", mas são consideradas essenciais porque Espanha, por causa das alterações climáticas, vai viver fenómenos extremos e episódios meteorológicos como secas ou inundações "cada vez mais frequentes e mais intensos", disse Teresa Ribera.
"São necessárias medidas estruturais", a par das medidas "de auxílio imediato", sublinhou a ministra.
Em concreto, anunciou que vão avançar infraestruturas para dessalinização de água do mar, para reaproveitamento de água e "de conexão", para transporte de água, a fim de diminuir a extração de recursos hídricos subterrâneos para fins como a agricultura.
Teresa Ribera lembrou ainda que nos últimos quatro anos Espanha elaborou planos hidrológicos para todo o território onde estão previstos investimentos de 22 mil milhões de euros na gestão da água entre 2023 e 2027, sendo que 3 mil milhões correspondem já a este ano.
Quanto às ajudas para os agricultores, o ministro da Agricultura, Luis Planas, explicou na mesma conferência de imprensa que são apoios imediatos para ajudar um setor que já em 2022 teve um "ano muito difícil" por causa da seca, que se agravou em 2023.
Os 748,2 milhões de euros desbloqueados hoje destinam-se a ajudas diretas a agricultores e criadores de gado, sobretudo do setor leiteiro, a benefícios fiscais, a linhas de crédito e a adiantamentos e agilização de diversos subsídios.
Estas ajudas juntam-se a outras, como benefícios fiscais e linhas de créditos, anunciadas nas últimas semanas.
Espanha pediu ainda à Comissão Europeia, no final de abril, a antecipação de ajudas "na maior quantidade possível" e a ativação do fundo de crise da Política Agrícola Comum (PAC) por causa da seca, processo que o ministro da Agricultura espanhol estar a avançar de forma positiva.
Em paralelo, o Governo espanhol adotou também hoje medidas para evitar acidentes e mortes de pessoas que trabalham ao ar livre quando há temperaturas muito elevadas, disse o Ministério do Trabalho.
Esses trabalhos ao ar livre terão de ser suspensos quando a Agência Estatal de Meteorologia emitir avisos laranjas ou vermelhos por causa do calor.
Espanha, como todo o sul da Europa, enfrenta um ano de seca, com as reservas globais de água do país a descerem abaixo dos 50% da capacidade máxima na primeira semana de maio, mas a atingirem níveis muito inferiores na Andaluzia (sul) e na Catalunha (nordeste), as duas regiões mais afetadas pela falta de chuva.
Desde o início do atual ano hidrológico, em 01 de outubro de 2022, o valor médio das precipitações em Espanha foi 27,5% inferior à média para este período, segundo dados oficiais.
O Conselho de Ministros extraordinário de hoje ocorreu na véspera do arranque das eleições regionais e municipais em Espanha de 28 de maio e num momento em que as questões da água são um dos temas mais presentes no debate político, pelo que a oposição de direita acusou o Governo de "eleitoralismo" por causa da reunião e dos anúncios desta quinta-feira.
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Lúcia
Houve um tempo em que Lúcia acreditava que sua solidão era um estado de glória.
Tempo para se despedir de alicerces cravados em sua costas pelo desespero por trás dos rostos
das pessoas que ela via caminhado pelas ruas.
A solidão era tempo para compor músicas, para escrever versos, se depilar. Era motivo para comprar coca cola e assistir ao filme Closer: perto demais.
A solidão significava não ser vista pelos olhos frios dos outros.
Poderia ser sua única mentira ou a sua única imitação da felicidade.
Ali, sozinha, Lucia desenhava outonos nas paredes
e fazia crochê aos domingos.
Mas de repente a solidão
consome os dias, as semanas, os meses, os anos.
A solidão
era todo tempo.
E houve um tempo em que Lúcia já com 50 anos
Nenhum dinheiro na conta
Nenhum filho
Nenhuma esperança
Deixou de acreditar na solidão
Com sua glória.
Até um certo tempo ela achou
Que ao menos
Tanto tempo cultivando a si mesma
Pudesse adquirir alguma autonomia em ser
Talvez publicar algum livro
Ser bem sucedida no trabalho
Transar com donos de empresas
Professores, militantes, alcoólatras
E para todos eles leria seus poemas.
No entanto, Lúcia só soube ser só.
Devia ter transado algumas poucas
Vezes
Com homens que esquecera o nome e a profissão.
Ela também nunca sequer foi amada.
Acha que nunca amou um homem.
Acha que se apaixonou pela solidão.
Queria ter era sentido mais o calor dos olhos dos outros.
E poder ter dito a algum homem que sua boceta tinha gosto do céu.
Ela poderia até usar uma peruca rosa.
Depois de um certo tempo
A solidão se tornou inútil para Lúcia.
E era algo que agora era teria que lidar
A multidão lá fora não a enxerga,
Continua seguindo correndo
Correndo
Estamos nos apressando tanto
E tantas solidões
Precisam ser mantidas
Criadas
Ou mascaradas
Para que a felicidade acoberte os preconceitos, os crimes, a intolerância.
Aniquilamos a poesia
E o mundo é agora apenas visto
Por olhos razoáveis.
Houve um tempo em que Lúcia era sozinha e sonhava em algum dia
Finalmente ser vista.
Hoje os olhos que a olham não a enxergam.
O que Lúcia é ninguém ainda
Viu.
Porque a solidão é tanto tempo.
É todo tempo.
Ontem, no domingo, Lúcia deu um tiro no peito.
Como o leiteiro do poema de Drummond
Lúcia passou a vida
Sendo confundida por outra coisa
Outra pessoa.
Talvez seu sangue transborde auroras
Nos olhos frios
Dos outros.
Talvez amanhã descubram sua morte.
Terça feira ninguém mais lembrará
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Eu sinto medo. Sim, medo. Medo de muitas coisas, desde a escuridão das mais profundas fendas no oceano, até o frio das elevações da mais alta montanha. Eu sinto medo, eu sinto muito. Já senti muito, senti de tudo. Não há quase nada que já não tenha sentido. Mesmo assim busco por sensações, mesmo que não sejam novas, ainda posso senti-las. Aliás, o que então é viver, senão sentir, ver, ouvir, tocar e provar? Já senti muito, senti de tudo, não há quase nada que já não tenha sentido. Já vi de tudo, desde a morte do leiteiro que acordava cedo distribuindo leite bom para gente ruim, até a morte do tão falado pássaro azul que queria sair. Já vi muito, vi de tudo, não há quase nada que já não tenha visto. Já ouvi de tudo, desde simples batidas na madeira que formavam uma harmoniosa melodia, até os mais complexos concertos de violino. Já ouvi de tudo, não há quase nada que já não tenha ouvido. Já toquei muitas coisas, texturas, peles, couros, tecidos, mas nunca violino, um violino nunca! Que belo seria tocar um violino. Já provei muitos sabores, me faltam ainda alguns, minha língua não é tão exigente quanto eu. Quantos me faltam? Isto humildemente não sei, mas sei que já senti muito, senti de tudo. Não há quase nada que já não tenha sentido.
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⍉ 𝒞𝓇𝒾𝓂𝑒 𝒫𝒶𝓈𝓈𝒾𝑜𝓃𝒶𝓁 ⍉
Squish...
❤️ Capítulo: Squish...
❤️ YuqixMaleReader
❤️ Palavras: 1.223
❤️ Avisos: Relacionamento abusivo, marido tóxico, briga, Xingamentos, menção de sexo, assassinato, facada sangue, morte.
❤️N/A: (1) Bom dia, boa tarde, boa noite! Como vão? Bom, eu não sei se alguém sentiu falta, mas quero me desculpar por não ter postado semana passada 😬, mas foi por um motivo nobre (era semana de prova final, e terça era o último dia que tinha pra estudar, para economia - que eu nem preciso dizer que sou péssima), mas tudo bem, deu certo e passei na matéria 🥳.
(2) Eu sei que é bem óbvio que todos os capítulos da história são de temas pesados, mas acredito que esse aqui em específico é o pior. Então se você passa por algum tipo de situação assim, e não se sente confortável, não leia (os capítulos são independentes), e por favor, peça ajuda a quem pode ajudar! E se não se sente confortável em uma maneira geral, não leia.
❤️ Boa leitura!
Nunca pude reclamar do meu marido, Wilbur. Quando nos conhecemos ele fez fogos de artifício se explodirem dentro de mim, e um jardim de flores brotar no meu coração. Ele era simplesmente o homem mais bem educado, respeitoso e amoroso que já vi.
Wilbur Akello me cortejou por meses, conheceu minha família, me fez conhecer o amor e sua face mais bonita... e então, sua face mais horrorosa.
Squish...
A primeira vez em que sentiu ciúmes, eu estava conversando com um colega de trabalho, e ri de uma de suas piadas. Aparentemente para Wilbur, eu estava me oferecendo para ele, e aquilo era inaceitável. Então ele me bateu. (Mais tarde naquela noite, Wilbur chorou arrependido, me abraçou e pediu mil desculpas, e eu, o perdoei, afinal, ele estava com ciúmes, pois se importa com nossa relação, se importava comigo, e isso era tudo o que eu precisava).
A segunda vez, foi quando ele jurou que pisquei para nosso novo vizinho, quando na verdade, tentei piscar um cisco pra fora do meu olho. E então ele fez um jantar com um pedido de desculpas, e eu, o perdoei.
No primeiro mês, perdi a conta de quantos presentes e jantares de desculpa recebi (na verdade, parei de contar no vigésimo quinto). Passei a gastar mais com maquiagem e a usar roupas que de alguma forma cobrissem mais pele. Mas ninguém pareceu notar, felizmente.
Squish...
Por duas semanas, estava tudo tão bom, que pensei que ele estivesse me traindo, e fui fazer uma surpresa em seu trabalho. Nesse dia, acabamos almoçando juntos em sua sala, sob persianas fechadas e janelas abertas para a luz solar, em um belo piquenique falso. E depois disso ele me comeu na sua mesa de trabalho, como se eu fosse sua sobremesa favorita.
Eu pensei mesmo que estava finalmente tudo muito bem. Parecia que tínhamos voltado ao início do nosso relacionamento, onde éramos nós dois em um eterno êxtase amoroso.
Então, um dia após minha surpresa, decidi que Wilbur merecia um jantar especial. Então fui ao mercado, comprei tudo o que era preciso e cronometrei o tempo exato do leiteiro chegar, para poder adicionar o leite fresco à receita.
Coloquei o frango no forno, e estava cortando os legumes quando Wilbur chegou. Ele estava sorrindo, com o rosto iluminando como o sol, extremamente lindo.
"Boa noite meu amor" no comprimento quando ele se escora no batente da porta, desviando o olhar da faca rapidamente, por isso não vi seu olhar diferente em minha direção.
"Está falando comigo?" Sua voz parecia calma, então apenas ri fraco do que acreditei ser brincadeira, e respondi: "sim, meu amor. Quem mais poderia ser?"
Dessa vez paro o que estou fazendo para poder ver sua figura se posicionando a minha frente no balcão. Quando o fiz, me arrependi instantaneamente.
Squish...
Wilbur me encarava com aqueles olhos que a tempos não via, com o olhar que me faz temer por cada segundo da minha vida. Um olhar que me garante que posso morrer a qualquer momento.
O arrepio que subiu por minha espinha já é muito íntimo, e eu fui tola por acreditar que nunca mais o sentiria.
"Não sei, você quem deve me dizer, vadia" Wilbur praticamente cospe as palavras nos vegetais que cortava. Ele estava começando a se exaltar, e se eu não fizesse algo para no mínimo desacelerar isso, não sei o que pode acontecer.
"Wilbur, por favor, você sabe que é o único homem que eu amo!" Sorrio pra passar a ideia de esposa intensamente apaixonada, e não a de esposa intensamente pavorosa. Não funcionou.
Squish...
"Sei? Acha que não sei o que estou fazendo?" Os primeiros botões de sua camisa se foram, e sua voz estava ficando ainda mais baixa, para os vizinhos não ouvirem. "Está mais carinhosa, fazendo visitas surpresas no trabalho, cozinhando meu prato favorito..."
Olho para ele tentando pensar rápido, tentando não morrer hoje. Então o deixo bravejar o quanto ser uma boa esposa, é na verdade ser uma esposa adúltera.
"Eu te vi com o leiteiro hoje. Acha que eu sou cego? Acha que pode foder com o leiteiro bem de baixo do meu nariz que não vou ver?!" Seu tom de voz aumentou, e pela primeira vez ele estava gritando.
Squish...
Me manter calada parece não ter o deixado mais tranquilo, então ele finalmente vem pra cima de mim, como nas últimas vezes.
Fecho meus olhos e escuto uma ligada de ar sair por sua boca, e quando o olho, seus olhos estão esbugalhados, e suas sobrancelhas juntas em confusão.
Olhamos pra onde nossos corpos se conectam, e vemos minha faca de legumes enfiada em seu abdômen e o sangue começando a pingar no chão.
Squish...
De repente o alívio de não morrer, e a adrenalina me deram uma confiança mortal.
"Eu não te traí..." digo sorrindo ao torcer a faca em seus órgãos internos "...e nunca traí".
Retiro a arma e a enfio novamente em sua barriga "não dormi com o leiteiro" retiro e enfio mais uma vez "não dormi com meu colega" retiro e a enfio de novo em outro lugar "nunca nem olhei pro nosso vizinho" o espeto mais uma vez, "o carteiro? Não", sorrio e mudo a direção da faca antes de a inserir em seu tórax "seu melhor amigo? A mulher dele me dava mais tesão que ele", sorri vendo o choque preencher sua cara já pálida, mas pouco me importei e continuei com a lista, sempre trocando as facadas de lugar, em seu corpo no chão, molhando não só o piso mas também a mim e minhas roupas com seu sangue imundo. "O vendedor de sapatos? o atendente de lanchonete? Jura?!"
Seguro o rosto de Wilbur com minha mão vazia, ensanguentado seu rosto com seu próprio sangue, e fazendo com que tenha alguma cor nele mais uma vez. Sorrio e faço questão de falar em seu ouvido, para que essa seja a última coisa que ele escute antes de morrer:
"Mas me arrependo de não ter fodido seu irmão na nossa cama quando ele propôs, mas não se preocupe, sei que ele vai dar conta do que você nunca conseguiu!"
E com um golpe final enfio a faca em seu peito acabando com tudo de uma vez.
Squish...
[Transcrição da Apreensão da Ré]
Nós já vamos começar...
Minha comida tava boa?!
Acho que isso não vem ao caso agora, senhorita.
Jura?! Por que eu acho que tenho todo o tempo do mundo, e me dediquei a aquele jantar... então....
Nós não comemos sua comida, mas como pode imaginar, seu frango parecia passado.
[A ré revira os olhos]
Senhorita, seu nome, por favor.
Song Yuqi.
Quantos anos?
22.
Por que a senhora foi presa?
Ou era ele, ou eu. Tive que fazer uma escolha.
Senhorita Song, essa não é a resposta correta. Deve nos contar por que está sendo presa.
Por que vocês jamais me ajudaram todos esses anos que precisei, quando ele me batia por nada, e aí ele cai na faca, e sou presa?!
A senhorita está dizendo que ele caiu na sua faca?
Sim, 10 vezes. Ele era meio burro
Qual a motivação da senhora?
Ele me espancou por anos a fio, e se eu não desse um fim agora, eu estaria morta!
Tá, vamos acabar logo com isso, como a senhora de declara?
Abusada. Ofendida. Agredida. Culpada inocentemente.
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Lúcia
Houve um tempo em que Lúcia acreditava que sua solidão era um estado de glória.
Tempo para se despedir de alicerces cravados em sua costas pelo desespero por trás dos rostos
das pessoas que ela via caminhado pelas ruas.
A solidão era tempo para compor músicas, para escrever versos, se depilar. Era motivo para comprar coca cola e assistir ao filme Closer: perto demais.
A solidão significava não ser vista pelos olhos frios dos outros.
Poderia ser sua única mentira ou a sua única imitação da felicidade.
Ali, sozinha, Lucia desenhava outonos nas paredes
e fazia crochê aos domingos.
Mas de repente a solidão
consome os dias, as semanas, os meses, os anos.
A solidão
era todo tempo.
E houve um tempo em que Lúcia já com 50 anos
Nenhum dinheiro na conta
Nenhum filho
Nenhuma esperança
Deixou de acreditar na solidão
Com sua glória.
Até um certo tempo ela achou
Que ao menos
Tanto tempo cultivando a si mesma
Pudesse adquirir alguma autonomia em ser
Talvez publicar algum livro
Ser bem sucedida no trabalho
Transar com donos de empresas
Professores, militantes, alcoólatras
E para todos eles leria seus poemas.
No entanto, Lúcia só soube ser só.
Devia ter transado algumas poucas
Vezes
Com homens que esquecera o nome e a profissão.
Ela também nunca sequer foi amada.
Acha que nunca amou um homem.
Acha que se apaixonou pela solidão.
Queria ter era sentido mais o calor dos olhos dos outros.
E poder ter dito a algum homem que sua boceta tinha gosto do céu.
Ela poderia até usar uma peruca rosa.
Depois de um certo tempo
A solidão se tornou inútil para Lúcia.
E era algo que agora era teria que lidar
A multidão lá fora não a enxerga,
Continua seguindo correndo
Correndo
Estamos nos apressando tanto
E tantas solidões
Precisam ser mantidas
Criadas
Ou mascaradas
Para que a felicidade acoberte os preconceitos, os crimes, a intolerância.
Aniquilamos a poesia
E o mundo é agora apenas visto
Por olhos razoáveis.
Houve um tempo em que Lúcia era sozinha e sonhava em algum dia
Finalmente ser vista.
Hoje os olhos que a olham não a enxergam.
O que Lúcia é ninguém ainda
Viu.
Porque a solidão é tanto tempo.
É todo tempo.
Ontem, no domingo, Lúcia deu um tiro no peito.
Como o leiteiro do poema de Drummond
Lúcia passou a vida
Sendo confundida por outra coisa
Outra pessoa.
Talvez seu sangue transborde auroras
Nos olhos frios
Dos outros.
Talvez amanhã descubram sua morte.
Terça feira ninguém mais lembrará.
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Aos pecados, trago redenção.
Heresia, depravação e bruxaria! Negas esses crimes contra o nosso senhor e nossa santa comunidade? - Indagou o reverendo a Catarina, que amarrada, se contorcia e chorava em desespero.
Nego! Nunca fiz mal a ninguém. - Respondeu a acusada de bruxaria, sentada a na frente de todos.
A população em peso se reunia no centro da vila para julgar a mulher, baseando-se em boatos de que o tempo ruim que destruirá a plantação era obra de bruxaria, assim como o sumiço de duas garotas nunca mais vista pelos parentes.
O reverendo tomou novamente a palavra após uma onda de gritos contra a bruxa. - Todos viram! Estava tu na floresta, deitada nua em um circulo de galhos negros! Como tens coragem de negar se todos a viram nessa situação?
MATEM A BRUXA! - Um coro ecoou da multidão enebriada pelo medo e ódio.
Catarina se repuxava com uma força abissal das cordas que a prendiam. Seu rosto estava rubro, e os olhos escondidos pelo inchaço de tanto chorar.
Vox Populi, Vox Dei! - Ao terminar a frase, o reverendo não conseguiu segurar um leve sorriso iniciado pelo clamor da população em acordo com a sentença.
A bruxa se deixou levar pela certeza da morte, e com um grito que não cabia a aquele corpo, desmaiou.
No dia da execução, um palanque foi montado no mesmo lugar onde Catarina foi julgada. Um poste reforçado ostentava uma corda grossa com um laço na ponta. A bruxa foi trazida com as mãos amarradas, e um capuz na cabeça. As vestes que um dia foram brancas estavam amareladas pelos cinco dias de uso continuo na prisão.
Todos que se reuniam para ver o espetáculo da execução, portavam cruzes e gritavam para que o ato se apressasse.
Povo de Deus! - Se iniciou o reverendo - Estamos todos aqui para mostrar ao demônio o poder de nosso senhor!
Todos disseram amém.
Essa depravada mulher, se vendeu as promessas falsas de Satanás, e hoje pagará por seus pecados.
Amém.
Mas antes da vontade de nosso senhor ser cumprida, peço que esta conte seus rituais. - Se interrompeu o reverendo.
ASSIM SABEREMOS COMO NÓS PREVIVIR! - Um grito se destacou na multidão.
Exatamente isso. - Disse o reverendo se virando para Catarina - Vá maldita, diga o que aconteceu na floresta naquela noite...
Um mês antes de ser acusada, julgada e condenada à morte, Catarina, assim como todas as mulheres da vila era uma devota. Nunca faltará a uma missa, sempre foi extremamente fiel a seu marido e ao clero. Um dia descobriu que seu cônjuge a traia com uma mulher de uma vila vizinha. O marido, o mair leiteiro da vila, um homem devoto e extremamente fiel a igreja, negou as acusações e nunca foi sequer contestado. Depois do caso, Catarina se afastou da comunidade que a acusava de falso testemunho.
Dia 30 de setembro. Catarina tinha certeza de que seu marido mais uma vez tinha ido para a casa de sua amante. Envergonhada e sozinha, teve a certeza de fugir e se dirigiu a floresta, para de lá seguir para onde fosse. Desorientada, saiu de casa com a roupa do corpo, cabelos soltos e pés descalços. Se dirigiu a floresta que ficava ao sul de sua casa. Atravessou o pasto, a mangueira e as cercas de sua propriedade. Seguiu caminho por entre as árvores. Os galhos secos e pedras cortava os pés descalços, mas Catarina não se importava. Ela continuou a andar até o Sol não mais iluminar o chão por entre os galhos. Perdeu a noção do tempo. Quando deu por si novamente estava em um clareira, que era iluminada pela lua crescente.
Olá - Uma voz jovial e grave vinha de uma parte escura da floresta atrás de Catarina.
Quem está ai? - Indagou a moça, virando-se repentinamente de susto.
Te acalmas Catarina. Eu sou aquele que estende os braços aos aflitos. - Um homem belo, com cabelos até os ombros, pretos como a noite, vestindo roupas brancas como neve, saiu das arvores com um passo calmo e um sorriso cativante no rosto.
A moça sem entender, ficou enebriada pela beleza do homem. - Como sabes o meu nome?
Sei o nome de todos. Todos me tem dentro de si. Tem medo de me deixar sair, mas quando precisam me pedem ajuda aos prantos.
Catarina se afastava pouco a pouco do homem, quando percebeu que este começava a avançar em sua direção.
Quem é você de fato! - Indagou ela, com um tom mais alto que o de antes por um medo que crescia em seu peito.
HAHAHA - Uma risada debochada saiu dos lábios do homem. - Oh garota bela. Eu sou aquele que no inicio era conhecido como estrela. Dentre os criados eu sou o mais belo. Fui chamado de caído e traidor. Eu sou aquele desejo de algo que você não tem. A sensação de falta mesmo quando se tem tudo. Eu sou quem pode te dar o que quer. Eu sou a tentação. O único que resistiu a mim, morreu na cruz. Eu sou as entranhas dos famintos. O vento gelado que sopra no seu pescoço. Sou quem está no escuro quando você está sozinha. O bode que dança nas trevas. Quem te mostra os caminhos mais fáceis. Sou a humanidade sem regras. A liberdade que todos querem. Sou o prazer vivo. Pode me chamar de demônio se quiser, mas prefiro meu nome verdadeiro, Lúcifer.
Ao terminar sua apresentação, o anjo caído estava a menos de um palmo da mulher, que estava completamente imóvel pelo pavor das palavras.
Então ovelhinha? Não quer se sentir livre e feliz? - Lúcifer, sorrindo, estendeu uma metade de uma romã para Catarina.
A mulher não se mexia. Sentia um medo que nunca se quer pensou que existia.
O homem comeu a outra metade da romã, ainda estendendo a outra metade a Catrina.
Catarina, ainda catatônica, só pensou em um nome. Miguel. Em um momento de iluminação, ela implorou ao Arcanjo que lhe desse proteção.
Por um segundo, a forma de Lúcifer de um homem bonito se foi. Pés de bode, cauda, chifres e um cheiro de podridão tomaram a forma daquele ser.
A mulher gritou e desequilibrou em galhos atrás de si. Caiu pesadamente, enquanto o anjo caído se aproximava e tocava sua nuca.
Após isso, ela só se lembra de estar nua, em uma carroça com vários moradores da vila a observando e cochichando algo enquanto a apontavam...
ELA SE DEITOU COM O DIABO! - A multidão gritava - MATEM-NA! AGORA!
O reverendo se aproximou de Catarina que chorava e implorava por clemencia, negando ter cometido tal ato.
Que Deus tenha piedade dessa alma. - Ele colocou a corda em volta do pescoço da bruxa.
Catarina gritava pedindo à Deus piedade.
Todos, obedecendo ao reverendo rezaram antes de executar a mulher.
O reverendo se aproximou de Catarina. Ela o olhava pedindo por clemencia. Ele fez o sinal da cruz na testa da bruxa, e sussurrou ao ouvido dela - Adeus ovelhinha. Obrigado pela noite na floresta.
Quando os olhos da mulher se esbulharam o chão se abriu sob seus pés seu pescoço se quebrou imediatamente, silenciando a agonia da bruxa, e livrando a cidade de seus pecados.
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There is little milk in the country,
it is necessary to deliver it early.
There is a lot of thirst in the country,
it is necessary to deliver it early.
There is in the country a saying,
that a robber should be killed with a gunshot.
Therefore the young man who is the morning
milkman with his pail
goes out running and distributing
good milk to bad people.
His pail, his bottles
and his rubber shoes
go on saying to the men in sleep
that someone woke up extra early
and came from the farthest suburb
to bring the coldest
and whitest milk from the best cow
so that all would prevail
in the tough struggle of the city.
In his hand the white bottle
doesn't have time to say
the things that I attribute it
and the young naïf milkman,
living in the Rua Namur,
employed in the warehouse,
with 21 years of age,
who knows there what might be impulse
of human comprehension.
And now that he has haste, the body
goes leaving the edge of the houses
merely one merchandise.
And like how the door of depths
I also hid people
that aspire for a little bit of milk
available in our time,
let us advance through that alleyway,
let us speed through the corridor,
let us deposit the liter . . .
Without making a rustle, it is clear,
that the rustle doesn't resolve anything.
My milkman so subtle
and light of gait,
glides before he marches.
It is true that some sound
is always made: mistaken step,
flower vase in the road,
dog barking by principle,
or a quizzical cat.
And there is always someone who wakes up,
grumbles and returns to sleep.
But this man woke up in panic
(robbers infest the neighborhood),
He didn't want to know of anything else.
The revolver from the drawer
leapt into his hand.
Robber? shoot him.
The morning shots
annihilate my milkman.
Whether he was fiancé, whether he was virgin,
whether he was joyful, whether he was good,
I don't know,
it's too late to know.
But the man lost the sleep
of everything, and flees to the road.
My God, I've killed an innocent man.
Bullet that kills thief
also serves to steal
the life of our brother.
Whosoever wishes may call the doctor,
the police doesn't put a hand
on this son of my father.
The property is saved.
The general night proceeds,
the morning costs to arrive,
but the staked
milkman, in the open,
lost the haste he had.
From the shattered bottle,
on the already serene brick
spills something thick
that is milk, blood . . . I don't know.
From between confused objects,
badly redeemed by the night,
two colors seek out one another,
softly they touch each other,
lovingly they enlace each other,
forming a third tone
which we call dawn
...
Translated by O. A. Ramos
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Evidências Emocionantes da Vida antes da Vida e da Vida Além da Morte.
“É precisamente a análise cautelosa, tentativa, argumentada de forma convincente e refinada das evidências empíricas e explicações associadas que considero especialmente persuasivas e me tornaram mais receptivo à hipótese prima facie cientificamente implausível de sobrevivência.” - JOÃO PAUL QUESTER
“Se você acredita em fantasmas, você não está sozinho. Uma pesquisa da Harris de 2013 descobriu que 43% dos americanos o fazem. Além disso, uma pesquisa da Pew Research de 2009 descobriu que 29% dos americanos dizem que se sentiram como se estivessem em contato com alguém que morreu, e 18% dizem que estiveram na presença de um fantasma. A crença em fantasmas certamente não é nova: o folclore sobre fantasmas remonta a milhares de anos e está presente em relíquias da antiga cultura mesopotâmica (3500 aC - 400 dC) e egípcia antiga (3150 aC - 332 aC). ” - ERIKA W. SMITH
[As duas seções a seguir são extraídas de Life Beyond Death: Evidence for survival, escrito por David Pratt, recentemente revisado em seu site abrangente em Exploring Theosophy (David Pratt)]
Aparições dos mortos e moribundos É muito comum as pessoas terem a percepção repentina de que alguém próximo morreu, e descobrirem mais tarde que esse sentimento ocorreu no momento da morte da outra pessoa. Ocasionalmente, eles podem experimentar sintomas físicos angustiantes que duram vários minutos, que parecem espelhar o que a pessoa que está morrendo estava sentindo. Às vezes as pessoas realmente vêem a pessoa moribunda ou morta, às vezes quando estão bem acordadas, mas geralmente em um sonho ou durante o estado sonolento entre o sono e a vigília. A aparição raramente fala, mas aqueles que a veem geralmente sentem que ela veio para se despedir, embora algumas visitas sejam sentidas como perturbadoras ou mesmo assustadoras. Tais fenômenos são particularmente comuns até 12 horas antes ou depois da hora da morte.
Embora tais visitas sejam muitas vezes interpretadas como uma visita intencional da alma de uma pessoa falecida ou moribunda, Uma noite de 1991, Tina Myer, que morava na Austrália, acordou de repente e viu o rosto, de branco, de seu irmão, que estava então em Londres, aproximando-se dela rapidamente do pé da cama. Ela estava convencida de que não era um sonho ou sua imaginação. Posteriormente, ela soube que seu irmão havia morrido naquela noite de pneumonia brônquica. Ela comenta: 'Eu só posso supor que ele estava, no momento em que ele estava se afastando, pensando em mim e, eu acho, que ao pensar em mim sua alma estava instantaneamente comigo' (Fenwick & Fenwick, 2008, 65) .
Em um caso de Petrogrado, na Rússia, cinco crianças e três adultos estavam em uma sala de estar quando o cachorro começou a latir alto e a olhar para o fogão. Todos os presentes viram um menino de cerca de cinco anos, que reconheceram como filho do leiteiro. Mais tarde, souberam que o menino havia morrido no momento em que viram sua aparição (Grosso, 2004, 28-9).
Uma mulher, após a morte de seu pai, continuou sonhando que ele havia sido enterrado vivo. Então ela teve um sonho completamente diferente, no qual seu pai apareceu, parecendo vivo e bem, e lhe disse que estava bem e feliz e estava hospedado com seu tio. Depois disso, ela não teve mais pesadelos. Sua irmã mais tarde lhe disse que ela teve exatamente o mesmo sonho, possivelmente na mesma noite (Fenwick & Fenwick, 124-5). Essa experiência compartilhada poderia ter sido produzida inteiramente pelas mentes das duas irmãs. Não parece muito provável que, após a morte, vamos ficar com nossos parentes falecidos até que um lar adequado seja encontrado para nós em alguma propriedade celestial!
Um romeno viu a aparição de seu sobrinho dois meses depois que este morreu. Quando perguntado o que ele queria, a aparição respondeu: 'Coloque-me corretamente; o caixão é estreito; o caixão é curto. Um ano depois, o homem conheceu a mulher que cuidara de seu sobrinho doente, que revelou que o caixão era tão estreito e curto que quando o sobrinho morto estava sendo colocado nele os ossos racharam (Grosso, 1999, 15). Nesse caso, o tratamento do cadáver pode ter sido registrado na alma astral do falecido, e a proximidade do tio com o sobrinho pode ter lhe permitido captar essa informação. A angústia sobre os restos mortais de alguém é bastante comum no folclore fantasmagórico, e muitos contos falam de espectros perturbados por irregularidades no enterro.
EQMs Uma experiência de quase morte geralmente começa com uma experiência fora do corpo, durante a qual as pessoas se vêem olhando para seu próprio corpo. Outra característica recorrente é a sensação de se mover rapidamente de uma região de escuridão para uma luz radiante, às vezes através de um túnel ou passagem estreita. As pessoas que passaram por uma EQM tendem a encontrar 'seres de luz' ou figuras religiosas que combinam com sua própria fé e se comunicar com eles (às vezes telepaticamente). Eles também podem encontrar parentes e amigos mortos, que às vezes são vistos do outro lado de uma barreira, em um belo jardim ou paisagem natural. Os parentes podem acenar para eles entrarem em seu reino ou informá-los de que sua hora ainda não chegou. Algumas pessoas experimentam uma revisão de vida, na qual avaliam suas ações passadas. Em algum momento as pessoas que passaram por uma EQM escolhem voltar à vida, muitas vezes por amor à família, ou são mandados de volta contra sua vontade e, de repente, voltam ao corpo. Depois, eles tendem a se sentir empolgados com sua experiência, mas às vezes ficam deprimidos por terem que viver no mundo comum novamente.
Para a maioria das pessoas, uma EQM é uma experiência muito vívida, profunda e inesquecível. As pessoas que passam por uma EQM geralmente possuem maior consciência, não sentem dor e estão cheias de paz, alegria e compaixão. Mesmo que não tenham uma fé religiosa específica, a maioria volta acreditando que a morte não é o fim. Quase todos dizem que perderam o medo da morte, valorizam mais suas vidas e sentem um novo senso de propósito e consciência espiritual. As crianças tendem a ter EQMs muito limitadas. Por exemplo, um menino simplesmente conversou com seu irmão em sua EQM, e uma menina conversou com sua mãe. Uma menina de 7 anos se viu em um jardim com grandes flores brilhantes, e disse que uma presença veio até ela, e ela sentiu amor e paz perfeita.
Entre 1 e 15% das EQMs são experiências angustiantes e aterrorizantes. Uma mulher flutuou além das estrelas para um vazio sem fim onde vozes a insultavam sobre a eternidade escura por vir. Um homem foi atormentado por demônios que 'conversaram como melros' sobre seu corpo pendurado depois que ele se enforcou. Uma revisão de vida é amplamente relatada durante experiências de quase morte, embora o estágio em que isso acontece varie. Nele, uma pessoa vê rapidamente grande parte de sua história de vida em ordem cronológica e em detalhes extremos. Mesmo que as revisões ocorram na presença de seres sobrenaturais, os experimentadores sentem que julgam a si mesmos, com desapego e total honestidade.
De acordo com a teosofia, algo semelhante ocorre na morte real. Todo mundo vê toda a sua vida passada organizada diante de si nos mínimos detalhes. O eu pessoal brevemente se torna um com o eu espiritual, e vemos toda a cadeia de causas que estiveram em ação durante nossas vidas. Nós nos vemos como realmente somos, 'sem adornos de bajulação ou auto-engano', e entendemos a justiça de tudo o que nos aconteceu. Uma revisão panorâmica menos vívida e completa ocorre na segunda morte. Finalmente, quando o período de repouso pós-morte termina e é hora de retornar à vida terrena, a alma reencarnante tem uma visão da vida a ser vivida e das causas que a levaram, mas vemos apenas seu amplo contorno e somos livres para preencher os detalhes nós mesmos (Key to Theosophy, 162; Mahatma Letters, 2ª ed., 170-1 / chron. ed., 326;
Embora as EQMs tenham vários elementos-chave em comum, não há duas experiências exatamente idênticas; eles parecem ser influenciados em parte por nossos preconceitos e expectativas, e também há profundas diferenças culturais. Algumas pessoas se encontram caminhando em direção a uma cidade celestial, algumas se encontram em um prado florido, algumas são atraídas para um portal celestial ou um redemoinho de luz. As pessoas que passam por uma EQM nas culturas ocidentais muitas vezes entram no reino da vida após a morte passando por um túnel, enquanto em outras culturas podem caminhar por uma estrada ou passar por um corpo de água.
Em dezembro de 1943, o Dr. George Ritchie estava no hospital no Texas com uma infecção respiratória. Ele começou a cuspir sangue e perdeu a consciência; quando acordou, viu seu corpo deitado na cama. Lá fora, no corredor, um guarda passou por ele, e um homem que ele deu um tapinha no ombro o ignorou. Ele tentou voltar ao seu corpo, mas sem sucesso. Então a sala ficou 'mais brilhante do que mil luzes de arco' e 'Jesus' apareceu. Depois de um passeio por uma grande cidade em que lhe foram mostradas as consequências do pecado, ele acordou em seu corpo, convencido de que havia morrido. Ele insistiu que a experiência era bem diferente de um sonho (Wilson, 1987, 241-2).
Em 1984, uma mulher de 43 anos sofreu uma hemorragia e ficou inconsciente meia hora após o parto. Ela deixou seu corpo pelo topo de sua cabeça e pairou perto do teto com uma visão aérea da equipe médica tentando reanimá-la. Ela não sentiu dor e ficou aliviada por estar livre de seu corpo. Ela sentiu compaixão pelo marido e pela filha, mas não se arrependia de deixá-los. Ela foi então arrastada por uma longa passagem escura em direção a uma luz branca brilhante, onde se reuniu com entidades familiares, mas indefiníveis, e experimentou paz completa. Quando perguntada se estava pronta, ela disse que só se o marido pudesse cuidar do filho. Nesse momento, ela reentrou em seu corpo pela cabeça com um baque nauseante (Ring, 1992, 89-90).
Uma noite em 1945, durante um caso grave de pneumonia, Wayne Thornton, de 12 anos, se viu se movendo em direção a um ponto de luz, que rapidamente cresceu. Com uma sensação de paz absoluta, ele entrou na luz e emergiu não muito longe de sua casa ao lado de um pequeno riacho. Ele atravessou e o córrego imediatamente começou a se alargar até parecer uma milha de largura e ele estava parado em uma espécie de planície. Ele viu um homem com uma longa túnica e um longo cajado de pastor com um cajado em cima, e sentiu que era um de seus avôs que havia morrido antes de ele nascer. O homem lhe disse que sua hora ainda não havia chegado e que ele tinha trabalho a fazer (Ring, 1992, 100-1).
Em contraste com os casos ocidentais, as pessoas que passaram por uma EQM na Índia normalmente não encontram túneis ou luzes. Eles tendem a não relatar ver seu corpo físico depois de se separarem dele, mas às vezes relatam marcas residuais no corpo físico após a EQM, uma característica raramente vista no Ocidente. Os indianos que passaram por uma EQM geralmente descrevem serem levados por mensageiros a um árbitro espiritual (Chitragupta), que determina que sua morte foi um erro e que eles devem retornar à vida. As EQMs americanas praticamente nunca relatam voltar à vida porque um erro foi cometido.
As pessoas que passaram por uma EQM às vezes recebem informações sobre eventos futuros durante suas experiências (Alexander, 2017, cap. 15). Durante a Guerra do Vietnã, um piloto de helicóptero americano teve uma EQM depois que seu helicóptero caiu após uma explosão. Durante a EQM, ele foi informado de que poderia ficar do outro lado ou retornar ao seu corpo gravemente ferido e continuar sua vida, mas que se tornaria um pai solteiro e teria que criar seus filhos sozinho. Essa informação não fazia sentido na época, mas três anos depois, sem aviso prévio, sua esposa pediu o divórcio e o deixou. Mary Neal, uma cirurgiã ortopédica, foi vítima de um acidente de caiaque no norte do Chile e ficou presa de cabeça para baixo debaixo d'água por cerca de meia hora. Ela relatou que durante sua EQM ela encontrou um ser espiritual que lhe disse que seu filho morreria quando chegasse aos 18 anos. Cerca de 1 em cada 3 pessoas que sobrevivem a um incidente de quase morte mais tarde descreve ter tido uma EQM. Kenneth Ring descobriu que as pessoas que têm EQMs, como as pessoas que têm encontros com OVNIs, tendem a ser 'sensíveis psicológicos', que são mais suscetíveis a estados alterados de consciência e capazes de sintonizar realidades alternativas (Ring, 1992, 146-7). Cientistas ortodoxos apresentaram uma variedade de explicações neurológicas e químicas para as EQMs, mas nenhuma é particularmente convincente. Uma teoria é que as EQMs são ilusões produzidas pelo cérebro moribundo. Mas se o cérebro está morrendo e a mente é idêntica ao cérebro, as experiências devem se tornar cada vez mais caóticas, enquanto as pessoas que passam por uma EQM experimentam maior clareza mental. Às vezes, diz-se que as EQMs são alucinações resultantes de medicamentos ou falta de oxigênio (anoxia). Mas apenas uma pequena minoria de NDErs está usando drogas no momento de suas experiências, e as alucinações experimentadas por pacientes que perdem a consciência devido a drogas são confusas, desorganizadas e acompanhadas de medo, enquanto as NDEs são vívidas, coerentes e acompanhadas por sentimentos penetrantes de alegria e Paz. Além disso, as alucinações são altamente individuais, enquanto as experiências de quase morte tendem a ter certas características básicas em comum. Embora aspectos limitados das EQMs possam ser induzidos pelo uso de drogas ou estimulação elétrica de áreas específicas do cérebro, nenhuma das experiências relatadas corresponde a uma EQM completa.
Outra teoria é que a queda da pressão arterial e os níveis de oxigênio no sangue ou o aumento dos níveis de dióxido de carbono no sangue estimulam o nervo vago, que conecta o coração e os pulmões ao tronco encefálico, e que isso faz com que os centros REM no tronco encefálico sejam ativados, de modo que estamos em estado de alerta. sono REM e parcialmente acordado ao mesmo tempo (Fox, 2006). No entanto, a intrusão REM normalmente causa experiências assustadoras, como a paralisia do sono, quando acordamos e nos vemos incapazes de nos mover, com uma forte pressão no peito.
Apenas cerca de 7% dos pacientes com parada cardíaca são ressuscitados com sucesso, e a maioria deles sofre danos cerebrais. Cerca de 10 a 20% das pessoas que se recuperam de uma parada cardíaca relatam ter tido uma EQM. No entanto, durante essa experiência, eles estão clinicamente mortos – o coração deixa de funcionar, a respiração para e as ondas cerebrais rapidamente ficam planas. Se a mente fosse idêntica ao cérebro, como a ciência dominante ainda insiste, seria impossível ter uma EQM durante a parada cardíaca: “O cérebro não pode criar imagens, então deveria ser impossível ter experiências narrativas claramente estruturadas e lúcidas, e porque a memória não está funcionando, se as experiências ocorreram, elas não deveriam ser lembradas' (Fenwick & Fenwick, 2008, 207). E se uma EQM ocorresse durante o retorno gradual à consciência, seria confusa, não coerente e lúcida.
Um estudo de Pim van Lommel e seus colegas na Holanda envolvendo 344 pacientes com parada cardíaca que foram ressuscitados após a morte clínica descobriu que 18% relataram EQMs, apesar de estarem clinicamente mortos com atividade do tronco cerebral achatada. Van Lommel conclui que a consciência não é gerada pela atividade neuronal no cérebro, mas existe independentemente, e que nosso cérebro atua como uma estação receptora de informações armazenadas fora dele, como um rádio ou televisão. Ele tenta explicar as EQMs invocando vários conceitos irracionais da física quântica convencional, como a ideia de que partículas físicas se dissolvem em 'ondas de probabilidade' quando não estão sendo observadas e depois 'colapsam' em partículas novamente quando a próxima observação é feita. e a ideia de que duas partículas distantes podem trocar informações absolutamente instantaneamente sem qualquer tipo de transferência de energia (conhecidas como conexões não-locais) (veja A farsa da física moderna). Ele acrescenta a ideia de 'consciência não local', que existe em um 'espaço não local multidimensional', em uma 'dimensão onde o tempo e a distância não desempenham nenhum papel', onde a informação é armazenada na forma de 'ondas de probabilidade', algumas das quais ' colapso' em partículas em nossos cérebros para produzir nossa consciência desperta individual (Lommel, 2008, 241-58).
A afirmação de Van Lommel de que esses conceitos explicam as EQMs não pode ser levada a sério: juntar uma série de abstrações matemáticas não explica exatamente nada. Apenas o modelo oculto oferece uma estrutura realista para a compreensão de tais fenômenos, porque postula substâncias, energias, forças e entidades reais, mas não físicas, em vez de abstrações vazias. Ele afirma que o mundo físico é interpenetrado por reinos mais sutis de substância-consciência, e que nossos corpos físicos são animados e organizados por corpos/almas mais sutis.
A definição oficial de morte é: ausência de respiração, débito cardíaco e reflexos do tronco cerebral ausentes. De um ponto de vista teosófico, entretanto, uma pessoa que está clinicamente morta não está realmente morta a menos que o cordão de energia vibrante que liga os corpos físico e astral se rompa (Isis Unveiled, 1:481; Secret Doctrine, 1:555; Fountain-Source de Ocultismo, 543-4, 570-1). Alguns OBErs e NDErs relatam ter visto este cordão. O Antigo Testamento diz que quando a morte ocorre "o cordão de prata é cortado" (Eclesiastes 12:6), e este processo foi testemunhado por clarividência (Cranston, 1993, 541-2). A morte verdadeira é normalmente seguida por um período de inconsciência, assim como acontece quando adormecemos. Portanto, uma EQM, mesmo durante uma parada cardíaca, não é realmente uma 'experiência de morte temporária' (TDE). No entanto, mostra que a mente pode operar independentemente do cérebro.
Peter e Elizabeth Fenwick dizem que tanto as visões de fim de vida quanto os TDEs "dão um vislumbre de um reino transcendente repleto de amor e luz" (2008, 211). Esta descrição corresponde aos reinos espirituais e akáshicos nos quais reside nosso radiante eu superior; os reinos astrais inferiores, kama-lokic, em contraste, são um mar de correntes rodopiantes, uma confusão confusa de pensamentos e imagens, com uma massa de entidades vagando ou vagando em todas as direções. A maioria das pessoas que passam por uma EQM parece ir além de sua consciência cérebro-mente e abrir um canal mais direto para partes superiores de seu ser. Isso é demonstrado pelo fato de que qualquer dor corporal desaparece quando uma EQM começa; As pessoas que passam por uma EQM não sentem alarme, nem arrependimento ou angústia por não verem seus entes queridos novamente; são capazes de rever suas vidas com desapego; e são preenchidos com uma sensação avassaladora de amor e paz. Certos aspectos da experiência refletem suas crenças e expectativas, e uma EQM não nos diz muito sobre o que acontecerá quando realmente morrermos. A antiga tradição de sabedoria afirma que a 'morte', ou seja, o período entre as sucessivas vidas terrenas, é análoga ao sono: o sono é uma morte imperfeita, e a morte é um sono perfeito (Fonte-Fonte do Ocultismo, 608-10). Mesmo no devachan, não estaremos conversando com amigos e parentes desencarnados, 'Jesus' ou mesmo 'Deus' – exceto talvez em nossa imaginação. e a morte é um sono perfeito (Fonte-Fonte do Ocultismo, 608-10). Mesmo no devachan, não estaremos conversando com amigos e parentes desencarnados, 'Jesus' ou mesmo 'Deus' – exceto talvez em nossa imaginação. e a morte é um sono perfeito (Fonte-Fonte do Ocultismo, 608-10). Mesmo no devachan, não estaremos conversando com amigos e parentes desencarnados, 'Jesus' ou mesmo 'Deus' – exceto talvez em nossa imaginação.
A prova de sobrevivência após a morte de Michael Roll [email protected] [Extraído de um artigo no Rensedot com]
Experimentos repetíveis com backup matemático
Aqui está o relatório Cleaver - prova esmagadora de sobrevivência após a morte que é sempre mantida longe do público. Eles só podem ouvir os pensamentos do “grande” James Randi sobre o assunto! Está na seção de mídias no meu site. Tudo o que Randi e seu exército de destruidores profissionais podem fazer é censurar a prova de sobrevivência após a morte. Eles foram incrivelmente bem-sucedidos em fazer isso porque têm acesso a quantias ilimitadas de dinheiro, bem como controle quase total de todos os meios de comunicação e meios educacionais. Não temos dinheiro nenhum. Nosso advogado Victor Zammit presta seus serviços gratuitamente. O mesmo com nossos webmasters. Se eu tivesse que pagar ao meu webmaster pelo tempo que ele passou no meu site, eu estaria olhando para uma conta de £ 100.000. No entanto, é bom saber que Randi tem que pagar por seus advogados!
Randi se alojou em uma excelente médium escandinava Marion Dampier-Jeans, que está dando um conforto incrível às pessoas em luto. Em seu próprio país, ela é tão famosa quanto Doris Stokes e tão bem-sucedida quanto. Daí o interesse da Randi.
Marion, por favor, envie isso para seus contatos de mídia da Escandinávia. Encaminhe-os para nossos sites. Eu já lhe dei o de vitorioso. Aqui está o nosso para eles clicarem e o de Victor para o resto da equipe:
http://www.cfpf.org.uk
http://www.survivalafterdeath.org
http://www.ozemail.com.au/~vwzammit
A todos aqueles que lutam para apresentar a defesa secular da sobrevivência após a morte. Pelo amor de Deus, passe isso adiante. A Internet é a nossa única saída. Não podemos equilibrar Randi, Wiseman, Blackmore etc. Apenas uma opinião de “especialista” está chegando ao público na maioria dos meios de rádio, televisão e educação. Não faça nada e esses destruidores profissionais vencem. Por favor, não fique apenas sentado e deixe isso para Jeff Rense e um punhado de outros. -- Michael Comentário de Michael Roll...
Em 1982, um jovem jornalista chamado Alan Cleaver realizou um exercício científico revolucionário que justificou completamente os experimentos pioneiros de Sir William Crookes e do Prêmio Nobel Professor Charles Richet quando provaram a sobrevivência após a morte por experimentos repetíveis em condições de laboratório. Alan é agora o editor do Hampshire Chronicle.
Meu artigo apresentando o exercício científico de Alan Cleaver, escrito para uma conferência da Society for Psychical Research, foi oficialmente censurado! O professor Bernard Carr (atual presidente da SPR) disse em carta para mim:
“Seu tópico não é realmente apropriado para o público da conferência.”
A Sociedade de Pesquisa Psíquica deve ser rapidamente fechada porque as pessoas estão deixando dinheiro em seus testamentos realmente pensando que a SPR está olhando para a vida após a morte como os fundadores pretendiam em 1882. Nada poderia estar mais longe da verdade. Cada artigo e artigo científico que apoia Sir Oliver Lodge FRS, o inventor do rádio que ligou o assunto da sobrevivência após a morte com a disciplina científica da física subatômica, é imediatamente censurado por aqueles que controlam quais informações são permitidas aos membros e ao público .
Michael Roll
Aqui está o relatório de Alan Cleaver que foi publicado em março de 1987. Foi tirado de 'Anomaly' do Journal of Research into the Paranormal. Emitido pela Associação para o Estudo Científico de Fenômenos Anômalos (ASSAP):
Relatório de Alan Cleaver
O que constitui prova de vida após a morte? É uma série de mensagens recebidas de um médium clarividente ou de transe? É ver a aparição de alguém que você sabe que está morto? Está fazendo os objetos moverem-se paranormalmente, aparecerem ou desaparecerem - ou é algo mais? Pesquisadores psíquicos discutem esse ponto há anos e o debate provavelmente continuará por muitos anos, mas a evidência mais convincente que testemunhei foi quando Gena Brealey falou por cerca de uma hora com sua falecida mãe Helen Duncan através da médium Rita Goold.
O Retorno de Helen Duncan
Rita Goold, seu marido Stephen e os amigos Pat e Barry Jeffery estavam sentados há alguns meses desenvolvendo uma ligação com os mortos quando um de seus comunicadores regulares afirmou ser Helen Duncan, a médium de materialização que morreu em 1956.
Tal como acontece com outros comunicadores, Rita e os outros assistentes pediram provas. Parte disso pode ser conferida através de artigos e livros já disponíveis sobre Helen, mas a oportunidade de conferir algumas das referências mais obscuras veio quando a filha de Helen, Gena Brealey, visitou uma igreja espírita em Leicester. Rita e amigos convidaram Gena para um chá e, ao guiar casualmente a conversa, puderam verificar alguns dos outros pontos levantados pela entidade espiritual que afirmava ser Helen. Os dados foram verificados, mas eles não revelaram a Gena que sua mãe aparentemente estava se comunicando com eles. Rita deu a notícia a Gena em agosto de 1982 e foi combinado para ela visitar o círculo.
Na sessão de teste estavam Gena, Rita, Pat, Barry e eu. Não surpreendentemente estávamos todos um pouco nervosos, inclusive Rita, a médium. A sessão foi realizada na sala da frente da casa de Pat e Barry; como em todas as sessões, foi realizada em completa escuridão, exceto pela luz fornecida por tintas luminosas na borda da mesa e em alguns dos instrumentos musicais ou objetos usados durante as sessões.
Colocamos nossas mãos sobre a pequena mesa e ela começou a se inclinar. A luz foi apagada e a mesa continuou a girar. Alguns apports (objetos produzidos paranormalmente) foram sentidos a pousar na mesa e, eventualmente, voltamos a acender a luz. Os aportes eram vários cravos vermelhos escuros e uma única rosa vermelha que havia sido colocada na frente de Gena. Gena caiu em prantos e gritou: “Que prova maior eu poderia ter?” Ela revelou que no funeral de sua mãe ela colocou uma única rosa vermelha - sem o conhecimento de outros parentes e amigos - nas mãos de sua mãe no caixão e sussurrou: "Eu te amo". Anos depois, um médium lhe contou isso (aparentemente transmitindo a mensagem de Helen) e também disse que um dia sua mãe lhe devolveria a rosa vermelha. Agora a rosa havia retornado. A luz se apagou mais uma vez e por meio de batidas os espíritos comunicadores nos pediram para colocar o pandeiro na mesa. Esta foi ouvida a chacoalhar vigorosamente e, graças à pintura luminosa, vista a dançar ao redor da sala. O pandeiro foi descartado e os comunicadores pediram a trombeta da sessão, um cone de metal com pintura luminosa nas pontas através do qual as vozes dos espíritos foram em muitas ocasiões claramente ouvidas.
Normalmente, nesta fase, o círculo externo tirava os sapatos e o relógio de Rita e os jogava no chão. No entanto, Barry expressou alguma preocupação sobre o relógio de Rita possivelmente ser quebrado por isso e perguntou se eles poderiam ser mais cuidadosos. Desta vez o relógio foi colocado no meu colo. Calculo que tenha caído de uma altura não superior a alguns centímetros. Rita está sentada a uns dois ou dois metros de distância e a essa altura estava entrando em estado de transe; o quarto está escuro como breu. Esta foi uma das centenas de ocasiões durante minhas muitas visitas ��s sessões espíritas de Leicester em que quem estava causando o fenômeno demonstrou claramente sua capacidade de ver no escuro.
Rita estava agora em transe. Logo a trombeta foi vista, com a ajuda das faixas luminosas nas extremidades, erguer-se no ar. Helen sempre foi a primeira a falar nas sessões que eu havia assistido até então, mas naquela noite Russell Byrne foi o primeiro a falar. Russell morreu em 14 de agosto de 1963 de câncer. Ele tinha nove anos. Na maior parte do tempo, ele se comunicava como um menino de nove anos; ele disse que isso era para fins de “identificação”. Em raras ocasiões, ele falava como um homem.
Falando através da trombeta, ele se apresentou e deu as boas-vindas a Gena ao círculo. Laura, usando o trompete, cantou para a roda, junto com a música gravada tocando suavemente ao fundo (uma característica de todas as sessões era o uso de música gravada). Laura era outra das comunicadoras espirituais regulares. Então Helen veio e falou, através da trombeta, para Gena. Ela falou primeiro da rosa e declarou: “Se eu pudesse, eu lhe traria mil rosas”. Houve uma pausa na metade da sessão, mas, fora isso, Gena falou quase continuamente com a mãe por mais de uma hora.
Grande parte da conversa foi de natureza altamente pessoal e Gena me pediu para não divulgar todos os detalhes. Ele continha não apenas informações sobre a infância de Gena e o trabalho de Helen como médium, mas também sobre sua família hoje. Foi difícil acompanhar com atenção toda a conversa por causa do uso de gírias escocesas desconhecidas e porque eles falavam sobre pessoas e eventos dos quais eu e o resto dos assistentes não tínhamos conhecimento. Por exemplo, a certa altura, Helen disse que havia jogado todas as doenças que sofrera durante sua vida física no 'monturo'. Gena explicou depois que isso era uma gíria escocesa para uma lixeira. Helen também usou o termo 'cutucar' dizendo que Gena poderia levar sua rosa para casa em um puxão. Gena explicou depois que um puxão é um cone de papel. Helen também disse a Gena para levar a rosa para casa de seu marido, George.
Gena, uma espírita, chorou durante a sessão, mas dificilmente poderia ser chamada de uma pessoa excessivamente emocional. Eu estava bastante convencido de que ela não teria medo de denunciar a voz se não fosse sua mãe. Mas, para ter certeza, liguei para Gena três dias depois da sessão e ela reiterou que não havia dúvida de que era sua mãe. Não houve momentos 'difíceis' durante a sessão de teste e a conversa fluiu livre e facilmente.
Material relacionado neste site:
Artigo de Michael Roll sobre <file:///D:/articles/scientists/crookes/crookes.html>Sir William Crookes
<file:///D:/articles/scientists/lodge/lodge.html
>O Modo de Existência Futura - 1933 Palestra de Sir Oliver Lodge FRS (1851-1940).
Este artigo foi censurado em todos os jornais e revistas de grande circulação em todo o mundo porque liga o assunto da sobrevivência após a morte com a disciplina científica da física subatômica - o estudo da parte invisível do universo.
Sobrevivência à morte: prova além de qualquer dúvida razoável
[O seguinte é extraído do blog de Joel Waller emhttp://wallerjoel.typepad.com/blog/]
A tese central deste blog é fornecer evidências da sobrevivência da morte física (biológica) do ponto de vista do proponente. A definição espírita clássica da evidência de sobrevivência da morte é a comunicação verídica de alguém que está biologicamente morto que somente o comunicador e o receptor da comunicação poderiam conhecer. Na maioria das vezes, essa evidência é fornecida por meio de um meio. Se a comunicação for transmitida por um meio, o meio não deve ter como saber essa informação. Para estender ainda mais essa ideia, mais peso é dado à comunicação que é desconhecida para o receptor, que mais tarde é verificada pelo receptor como verídica. Um exemplo simples, mas poderosamente demonstrado de evidência de sobrevivência do filme de 1990 “Ghost”. Demi Moore interpreta a amante de luto Molly Jensen. Nesta breve cena, a médium Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg) dá a evidência de sobrevivência enquanto o espírito Sam Wheat (Patrick Swayze) se senta no almoço. Idem. A atual linha de pensamento na filosofia da mente e na ciência materialista é um paradigma computacional. A suposição é que a mente é um computador sofisticado e que a associação da mente ao corpo é a mesma do software ao hardware. A quantidade impressionante de provas para a sobrevivência da morte (também conhecida como sobrevivência da consciência, sobrevivência da personalidade humana, continuidade da vida...) torna a sobrevivência da morte tão obviamente aparente que é uma palhaçada rejeitá-la imediatamente. Francamente, a abordagem cérebro->carne->robô para a vida e a consciência humanas é risível quando aceita com tão pouca reflexão sobre evidências de sobrevivência. No entanto, a pesquisa psíquica - para aqueles que precisam obter evidências por metodologias científicas - interliga evidências de sobrevivência em várias categorias diversas para apresentar um caso absolutamente convincente. "A grande maioria daqueles que descartam sumariamente o caso da sobrevivência omitiram o estudo dessa evidência e mostraram pouco interesse em remediar a omissão".~ David Fontana Por mais verdadeiros que esses elementos de prova possam ser, para a maioria de nós, a defesa da sobrevivência da morte biológica ainda precisa ser claramente exposta.
Existem sete (7) conceitos primários (Sete Espirituais) que emprestam diretamente às evidências (provas) da continuidade da vida após a morte biológica. O seguinte é um resumo rápido de cada (a importância não é necessariamente nesta ordem).
Reencarnação – Sobrevivência de evidências de morte provenientes de estudos científicos nos últimos 50 anos +, memórias excepcionalmente bem detalhadas e verificadas de vidas anteriores; marcas de nascença/defeitos dos vivos como feridas, doenças e enfermidades do falecido; comportamentos incomuns; ligações com o falecido.
Vidas Passadas (PL)/Entre Vidas (BL) Regressão - memórias verificadas de vidas passadas. Contas BL dos Drs. Robert Schwartz, Michael Newton e Roger Woolger; planejamento pré-nascimento, os participantes (almas gêmeas, Conselho de Anciãos, guias espirituais, etc.), plotagem e seleção de atributos de vida antes da reencarnação.
The Afterlife - 'níveis' etéreos, planos e dimensões, contas do mundo espiritual
Explorações Fora do Corpo/Viagem Astral (OBE/AT) – minhas experiências pessoais e as experiências de outros com o mundo astral não físico com visitas e encontros com os fisicamente mortos (desencarnados). Várias dezenas de autores que corroboram minhas experiências, ensinamentos bíblicos e outros textos espirituais específicos sobre EFCs.
Mediunidade Física - Mediunidade que produz fenômenos físicos observáveis e registráveis, como derrubada de mesa, levitação de objetos e aportes (aparição repentina de objetos do 'ar rarefeito'); materializações de corpo inteiro e parcial de parentes 'mortos', amigos; celebridades em sessão; estudos científicos, comunicações gravadas pelo espírito humano, provas fotográficas, anedotas profissionais, experiências pessoais minhas e de outros.
Mediunidade Mental – psíquica e não psíquica; comunicações através de um médium para pessoas que reconhecem o comunicador espiritual; estudos científicos, evidências de áudio/vídeo, anedotas profissionais, experiências pessoais, informações verificadas pessoalmente.
EQM (Experiências de Quase Morte), Visões no Leito de Morte (DV), ADC (Comunicação Pós-Morte e outros STE (Eventos de Transformação Espiritual) – casos de 'melhor exemplo' de EQM, ciência relevante, o componente EFC, as mudanças radicais feitas na vida das EQMs; A ADC como uma experiência espiritual que ocorre quando você é contatado direta e espontaneamente por um familiar falecido (desencarnado); DV e as mudanças físicas no quarto do moribundo; Relatos de STEs . Esses conceitos são muitas vezes diretamente ligados ao acima, fornecendo evidências suplementares de sobrevivência além de qualquer dúvida razoável. Geometria Sagrada – O que é; Fibonacci, Pi, Phi, Numerologia/Gematria – Línguas Hebraica, Grega e Inglesa e seus componentes matemáticos que revelam segredos espirituais Civilizações Antigas com ênfase na Egiptologia (Khemitology) e suas sociedades matriarcais, orientadas pela consciência; o que podemos aprender. Astroteologia - base e origem para todos os mitos, lendas, contos de fadas, rimas e folclore. Uma ciência pura desenvolvida pelo sacerdócio muito esclarecido, sábio e antigo que nos dá os Livros Sagrados de todas as religiões. Astronomia/Astrologia - cosmologia, Zodiacal, efeitos no Homem, importância na história espiritual. Ciências da Energia – cura, vibracional, acústica, mineral, química. Identificação de Espíritos, Liberação/despossessão – provenientes de sessões de PL/BL onde espíritos ligados (desencarnados) são identificados, liberados e purgados. Almas “perdidas” que são guiadas para a vida após a morte, entidades ligadas à terra, espíritos astrais inferiores, possessões 'demoníacas' e exorcismos; verificado pessoalmente. Plantas Psicoativas na Natureza - como exploração dimensional e ferramentas espirituais; uso indígena e moderno. Ayahuasca e psicodélicos como meios de progresso pessoal, espiritual e planetário. O que você não encontrará neste blog são debates, comentários pseudo-céticos, relacionamentos “eu guru, você lambe-botas” ou qualquer exigência para acreditar em algo que este blog representa. Pesquise por si mesmo. Convença-se da sobrevivência da morte, ou não. A viagem é sua.
Veja também - Sobre as evidências sobre a vida após a morte - Exemplore
Veja também - EVIDÊNCIA DE QUE OS FANTASMAS SÃO REAIS - FOTOS DE FANTASMAS 100% REAISHauntedAmericaTours.com
Veja também - PARAPSICOLOGIA E SOBREVIVÊNCIA APÓS A MORTE - PESQUISA PSÍQUICA - EVIDÊNCIA PARA VIDA-APÓS-MORTE (xs4all.nl)
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Lenda do cinema, Sean Connery morreu aos 90 anos. O ator alcançou o estrelato internacional como o sofisticado agente britânico James Bond e dominou as telas de cinema por quatro décadas. Segundo a BBC, Connery morreu durante o sono e as causas da morte ainda não foram divulgadas. O ator foi criado quase na pobreza nas favelas de Edimburgo e trabalhou como polidor de caixões, leiteiro e salva-vidas antes de seu hobby de fisiculturismo o ajudar a tentar uma carreira de ator, de acordo com a Reuters. Como Bond, suas maneiras galantes e humor irônico em frustrar vilões extravagantes tiraram o tom mais sombrio e violento do papel. Adeus, 007. #CNNBrasil #SeanConnery #JamesBond 📷 Foto: REUTERS/File Photo Credits:@cnnbrasil https://www.instagram.com/p/CHBcXSWFucZ/?igshid=kxh0ip91cjnt
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O LEITEIRO DE LONDRES E AS BOMBAS QUE NOS FRAGMENTAM Outubro de 1940, em uma Londres devastada por mais um bombardeio nazista, um leiteiro caminha entre os escombros enquanto atrás de si bombeiros apagam um incêndio. Essa clássica foto foi divulgada como um símbolo da resistência britânica aos ataques do Eixo, e deu certo. Embora os bombardeios continuassem até maio de 1941, Hitler teve que reconhecer que foi incapaz de acabar com o moral dos ingleses. A fotografia do leiteiro era uma mensagem de que, apesar de tudo o que acontecia, era preciso manter a calma e continuar em frente, a vida deveria seguir adiante. Essa imagem, porém, foi preparada pelo fotógrafo Fred Morley e seu assistente, que escolheram o caminho e o ângulo para que fosse tirada, pegando emprestado o jaleco e a caixa de leite de um leiteiro. Isso o desanima? É uma fraude? Pense de novo. A foto foi planejada, sim, mas havia um leiteiro que emprestou suas coisas para compor a cena. Havia um homem trabalhando e entregando leite, mesmo com bombas nazistas caindo dia e noite, porque, bem, era o seu trabalho e as pessoas dependiam dele. E para que houvesse um leiteiro, alguém deveria estar cuidando das vacas, transportando o leite, envasando e distribuindo. Apesar das bombas, apesar dos incêndios, apesar de tudo, a vida continuava, plena e soberana, como se seu simples vicejar bastasse como desafio à política de morte de um nazismo totalitário. As brigas no parlamento, as traições, as interferências políticas, os financiamentos à guerra por empresários inescrupulosos que se refestelavam sobre a mão-de-obra de Auschwitz e outros campos de extermínio… As grandes questões econômicas e as estratégias decididas no Olimpo nunca foram problema do leiteiro. Ai, se perdesse seu tempo brigando em bares, hoje na internet, para dizer como o mundo deveria ser e que quem discordasse era idiota! O leiteiro fez o que fazia melhor: seu trabalho. E dele dependiam tanto o operário, quanto Winston Churchill, porque as convenções sobre poder não nos expurgam da condição humana que nos iguala em fragilidade. (Continua nos comentários) https://www.instagram.com/p/B_dCsEchUXP/?igshid=kto8j1caj3x8
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Cronofleuma
A rêmora da memória. O ontem se alimentando do agora. As eras se confundem. O plasmar das eras. O tempo pastoso. Eternamente tingido de jamais.
Gluons de Prions de Quak - Quak é o lugar que a crasse méldia espera, por tresloucado desvario, ter como sujeitos no futuro esfacelado e destroçado, que invocaram sobre sobre si mesmos e sobre nós todos? Pelo qual clamaram tão aflitos? Que se despeja sobre tudo e sobre todos? Até mesmo sobre as pedras reviradas. - 03/2018.
Quando a criança se parece demais com o leiteiro.
O Brasil virou favelão a meio passo de virar favelinha. Elite da favela é favelado igual. Mesmo com ladeira asfaltada, carro blinado e bica d'água pessoal. Que nem o bacana do cortiço. E todos acordaram Palestinos. Favas. P'rcebem? - 11/2018
Enquanto sumiram da internet qualquer imagem e quase todas as referências à ‘"anta de tênis", personagem (deve ser isso) do Jaguar. A que usa tênis “"para não incomodar o sono dos donos do poder".
A pequena política paroquial, farsesca, bufa, mesquinha, fominha, imediatista, atrasada, cafona, brega, hipócrita, careta, intolerante, cruel, de intrigas e futricas foi erguida ao governo nacional. À Presidência e Congresso Nacional ornamentais, superados, desativados, desmontados, à sombra de uma Junta Judiciária sob tutela militar (trabalhando para potência estrangeira, suas facções e suas multinacionais). - 11/2018
O brega reduzido a ossos. Feito pedra podre. Incapaz de suportar o edifício da vida. Do se fazer humano. A humanidade e sociedade que todo punguista e escroque teme e da qual se ressente miseravelmente, com rancor e desprezo. - 07/2018 - 11/2018
Como se fosse uma lona sobre um montouro. Ou grama sobre a encosta. Olha o desabamento de encosta neoliberal passeando por aí. - 07/2018
Vemos a Economia de Estupradores tentando se oficializar. - 07/2018
O que fazem quando matam centenas de milhares por ano por violência, por morte no trânsito, por fome, por miséria, por abandono, por doenças evitáveis, por falta de atendimento e de medicamento, de suprimentos, de alimento, de água, de serviços, por falta de investimento e manutenção, por falta de aposentadoria e de seguro social. Por falta de educação e orientação, por falta de informação. - 09/2018
Avioes do Apartheid
http://www.juliomariano.com/mariano/charges/PASQUIM/paginas/
https://pneumostelos.tumblr.com/post/176076814493/quem-cala
http://alternativananica.blogspot.com/2012/06/charges-do-pasquim.html
https://pneumostelos.tumblr.com/post/176076814493/quem-cala
http://www.juliomariano.com/mariano/charges/PASQUIM/paginas/Policial-2.jpg
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