#mont dore
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By Stephane Marechal
Mont-Dore, Puy-de-Dôme, Auvergne-Rhône-Alpes, France
#curators on tumblr#landscape#vertical#france#europe#travel#waterfall#mont dore#puy de dome#auvergne rhone alpes#western europe#stephane marechal
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youtube
#Sancy#randonnée#montagne#hiking#hikingadventures#trekking#france#bivouac#youtube#Auvergne#mont dore
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Le Mont Dore.
Le Casino
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Children guarding goats by Le Mont-Dore, Auvergne region of France
French French vintage postcard
#briefkaart#photography#vintage#tarjeta#postkaart#french#postal#photo#postcard#historic#dore#mont#carte postale#auvergne#region#children#ephemera#le mont-dore#guarding#goats#sepia#france#ansichtskarte#postkarte
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wait. they're not even doing gravel on the chinon stage?? bro i give up on this tour fuck that shit i'll go to the boulogne finish or something @ MVDP DO SOMETHING HERE.
#also the way outside of mont dore all the mountain stages are gonna be fucking unwatchable. for me at least.#carbon monoxide huffing at high concentration before hautacam to smash riis' record pogi joni do you hear. we need to witness greatness.#MTT and no proper flat ITT...................... straight up die
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Le Mont-Dore. Le Parc. La Musique.
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Je reviens ENCORE une fois à mon projet de présenter la plupart de mes 55800 photos (environ). On est en 2017 et comme ce blog est né en 2017, j’arriverai donc au bout de cette présentation.
Durant le long week-end de l’Ascension, je rejoins ma sœur et son mari en Auvergne, à Vichel.
Balade au Mont-Dore
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Gustave Doré- Mont Sainte-Odile avec mur païen, 1883, oil on canvas.
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Puy de Sancy - Mont Dore
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Jeudi à dimanche matin (rattrapage)
Séjour de rêve dans la jolie maison en bois de mes amis J et A, dont les baies vitrées sont grandes ouvertes sur le Parc naturel régional du Luberon, sur les villages perchées que dore le soleil couchant, sur le ciel toujours changeant animé par le mistral et où on voit se lever la lune. Heures très douces en bonne compagnie, dans un paysage boisé où les oliviers se mêlent aux champs de lavande, aux vignobles, aux chênes et cerisiers. Et de belles balades, enrichies de visites variées : distillerie de lavande des Agnels à Apt, village de Saignon, superbe domaine vinicole du château de Mille, où sont en outre présentées expositions et créations artistiques, comme cette aérienne "graVitéO" de Michèle Trotta, pont Julien, antique ouvrage romain enjambant une rivière sèche. Grâce à nos amis, nous avons aussi pu rencontrer le photographe-plasticien Alfons Alt dans son atelier de Bonnieux qui offre une vue panoramique sur le mont Ventoux. Il nous a montré ses gammes de pigments et a feuilleté pour nous les magnifiques ouvrages photographiques consacrés à son ami Bartabas et au cirque Zingaro. Bref, une petite poignée de jours inoubliables à travers le plus aimable des pays. Il y a bien sûr les people, artistes, écrivains et hommes d'affaires dont les Porsche, Ferrari et autres Aston Martin, se montrent près des lieux à la mode, mais disparaissent vite derrière les murs de pierres de propriétés disséminées et discrètement noyées dans la nature.
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Bivouac tour du Sancy
#randonnée#hiking#montagne#trekking#hikingadventures#france#sancy#auvergne#Mont dore#la bourboule#bivouac#bivouacoutdoor#astuce bivouac#Youtube
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Diferentes demais para ficarmos juntos?
Ela está pisando na bola feio comigo, muito mais do que ela pode imaginar, pra ela pode estar sendo só como uma revolta pelo namorado ter preferido ficar sozinho e visitar os amigos do que qualquer outra coisa, mas pra mim tá sendo como ela me abandonar justamente no momento mais crucial onde eu preciso reencontrar a mim mesmo pra me restabilizar e lidar com um monte de angústias tão sérias sobre a minha própria vida e o meu futuro, que só eu mesmo, vivendo a minha vida e reencontrando o traçado da minha jornada podem me ajudar a resolver.
Está sendo como se, no momento crucial onde um de nós encontra uma série de problemas que infelizmente precisa resolver sozinho, tendo discernimento e responsabilidade sobre a própria vida, a pessoa que a gente mais gosta se afastasse sem nem mesmo fazer aquela presença ali do lado, mesmo que não saiba exatamente o que falar.
Mas acho que é de ser assim mesmo, pessoas complexas, cujo a vida é encarada em seus significados mais profundos, devem ser altamente difíceis de lidar para quem está acostumado a viver uma vida sem sentido e por a culpa de toda sua falta de significado no estresse do trabalho.
Veja como as coisas são, diferente dela que toda semana segue com as mesmas queixas de sempre sem que nada mude, as vezes eu fico hiper deprimido e cheio de questionamentos sem fim, mas ao mesmo tempo, eu elaboro tudo isso que estou vivendo e reapareço das cinzas me sentindo vitorioso por ter não apenas superado o buraco que estava, mas por ter crescido e amadurecido com tudo que aconteceu.
Quando eu a procuro nos momentos de vitória e compartilho com ela bons momentos, disposto a deixar-me de lado para dar atenção aos mimos que ela exige por conta dos “stresses do trabalho” tudo vai muito bem, mas é eu querer que ela faça parte de um pequeno fragmento das angustias que eu na minha vida vivo com profundidade e então eu acabo sendo o cara desatencioso, ansioso demais e que aumenta as coisas demais, ao passo de deixá-la completamente de lado.
A verdade é que eu sempre penso que na verdade ela não suporta um terço dos questionamentos que eu faço sobre a vida e da responsabilidade que assumo quando ajo assim, e que por isso ela é tão resistente em ceder um espaço para me ouvir quando estou mal.
A questão é que sabendo disso eu justamente procuro poupar ela de ter que passar por isso e que simplesmente procuro refúgio em Deus e no mundo, como faria se estivesse sozinho, já que por conta das limitações dela ela não me deixa outra opção.
Para mim estaria tudo bem que fosse assim se ao menos ela permanecesse ali, permitindo-se meramente a estar do meu lado, mesmo que não embarcasse comigo nessas tortuosas jornadas que o meu espírito é quem me propõe, só que é justamente aí que ela vira as costas e vai embora de nariz empinado e assoberbada de suas convicções e dores, ainda me culpando e me tratando como se eu a tivesse abandonado, sendo que o que faço é justamente o contrário.
Eu tenho insistido em respeitá-la e tomar as birras dela como dores verdadeiras porque gosto muito dela e quero seguir tratando o que é importante pra ela como algo importante pra mim.
Faço isso também porque sei muito bem dos meus exageros e do meu romantismo frente a vida que em tudo tem que ver significado, sendo que aprendi muito com ela sobre viver uma vida simples fazendo o que é correto e necessário sem muito questionamento.
A bem da verdade é preciso dizer que trato como uma preciosidade gigantesca o fato de ela me ensinar a apaziguar minha alma e minha mente e simplesmente desligar um pouco, principalmente porque estando com ela eu sempre faço isso do jeito mais certeiro e mais doce, mas tenho me questionado - como de costume - o quanto eu não tenho tratado isso que faço com ela como algo que só consigo viver com ela e o quanto isso não é algo que eu posso fazer sozinho na minha própria vida.
Sou sim grato muitas vezes por ela me levar pela mão a um lugar onde as perguntas todas cessam e me basta o som da cachoeira do vento batendo nas árvores, ou mesmo de passar um dia ensolarado entregue a preguiça total deitado debaixo das cobertas, mas a questão é que em nada esse ensinamento dela torna menos importante esse meu lado que sempre busca um pouco de significado em tudo que faz.
Acho que um casamento digno, onde nossas almas cresçam de verdade e no qual nós como casal edifiquemos um ao outro, só daria certo se ambos tivessem a mesma visão a respeito do quanto sermos diferentes um do outro e permanecermos juntos nos ensina, só que parece que eu tenho sido muitas vezes o único disposto e ocupado a olhar as coisas dessa forma.
Me pergunto se por acaso o segredo para lidar com essa minha angústia não é justamente deixar as coisas como estão e sem serem concertadas, agindo como ela e só vivendo uma vida normal enquanto a vida simplesmente acontece, mas eu estaria mentindo a mim mesmo se não admitisse que isso me incomoda profundamente.
Sei que é bem óbvio que não querer parar para dialogar sobre tudo isso e levar tudo isso em consideração me incomode, mas sem um mínimo de diálogo para que eu saiba que estamos traçando um mesmo caminho e construindo isso em conjunto já passou da hora de começar a acontecer.
Estou cansado de quando ela se cala fazer o exercício de deixar as coisas mal resolvidas e conviver com isso em harmonia, sem saber ao certo se ela compreende e se importa com como é importante pra mim conversar ao menos um pouco.
Temo que sejamos pessoas diferentes demais para permanecermos juntos, que ela esteja convencida que ser uma funcionária do estado seja a solução para os problemas da vida e que me negue completamente a trabalhar para qualquer instituição por não querer uma vida que pra mim é monótona e na qual é preciso obedecer regras e se conformar com a constância.
É certo que de certa forma é justamente com o grave problema que somos um para o outro que acabamos sendo perfeitos um para o outro, mas ainda insisto que isso precisa ser vivido de forma consciente pelos dois e que precisamos conversar sobre isso tudo constantemente, é claro, respeitando o quanto cada um consegue se permitir olhar para tudo isso.
Eu nem de longe quero exigir que ela seja como eu e passe a madrugada escrevendo longos textos com os fones de ouvido no talo, muito pelo contrário, eu quero mais é poder esquecer um pouco de toda essa merda e justamente dormir ao som do ronco dela que desligou completamente e partiu em segundos para o mundo dos sonhos, só que ultimamente os entraves tem sido muitos entre nós.
Enquanto para mim há um enorme significado às pessoas que não são da minha família e com quem tenho conversas triviais nos tempos de incerteza e decisão, para ela estimar qualquer um que não tenha um laço sanguíneo com ela e que esteja ao lado dela desde sempre é a maior das burradas.
Enquanto para mim é importante um pouco de política, polidez e jogo de cintura para tratar com as pessoas, para ela é mais importante fazer o que se quer e dizer a verdade a esmo ainda que isso magoe profundamente o outro e seja absolutamente desnecessário.
Enquanto para mim é importante se debruçar profundamente nas reflexões sobre o que se está fazendo da vida ao passo de embebedar-se um pouco frente as angústias de uma súbita depressão, para ela isso é sinal de fragilidade e tempo perdido superestimando sentimentos passageiros.
E assim sucessivamente…
Eu particularmente não vejo em nada disso um verdadeiro problema desde que entendamos as diferenças que não apenas nos fazem ser quem somos, mas que fortalecem nosso amor, mas definitivamente parece que pra ela isso é perda de tempo, que ela não retrocede, que não dá o braço a torcer, que não é permeável.
Só que como ela é uma das mulheres mais lindas e dentre todas as que estiveram do meu lado a mais companheira e viva em momentos cheios de vida e de amor, eu continuo insistindo em ser compreensível enquanto ela age com total ignorância, afinal, ao que me parece é justamente isso que temos de aprender um com o outro e quem sabe o que nos uniu.
Se amanhã eu for ignorante com a ignorância dela por não suportar mais uma vez seguir agindo como estou, torço do fundo do meu coração que ela então seja compreensiva comigo, mas se ela não conseguir, e se então não pudermos mais trocar um pouco de posição, então não nos resta nada que não seja sermos dois ignorantes frente a tudo que estamos aprendendo um com o outro e a ignorância então venceu.
Será uma pena não sentir mais seu cheiro, nem tão pouco desfrutar da paz que justamente essa leveza que hoje chamo de ignorância me proporciona, mais triste ainda será não poder olhá-la nos olhos e ter aquela sensação profunda de enxergar alguém como se olhasse o fundo de sua alma como foi entre nós desde o primeiro dia, mas definitivamente não cabe a nenhum de nós determinar até onde um ou outro consegue ir.
Sabe-se lá o quanto Deus realmente nos designou poder desfrutar de toda gloria e profundidade de nosso amor, sabemos menos ainda o quanto hoje estaríamos preparados para compreender e dar manutenção entre toda essa diferença entre nós.
Às vezes não é a hora, as vezes não somos as pessoas certas, mas eu aqui, no íntimo do meu romantismo fantasioso e infantil, queria do fundo do mais profundo e verdadeiro canto da minha alma, que ela soubesse que o carinho e o amor que sinto por ela desafia até mesmo os desígnios de Deus.
Para mim inclusive é um pouco disso que se trata, de estar com alguém cujo mesmo com todas as conspirações do universo e todos os motivos e diferenças que apontam para uma separação e ainda sim permanecer ali, assumindo a responsabilidade pelo livre arbítrio de decidir ficar.
Inclusive e para contrariar tudo aquilo que já disse sobre o que nós faz diferentes, chega ser engraçado o quanto eu suporto a monotonia de conviver com estes mesmos problemas entre nós por mais longa que seja a sua duração e ela não.
E se a verdade é que eu permaneço aqui levando toda essa crua realidade de que somos definitivamente diferentes um do outro como duas vidas na prática, a pergunta que me vem é justamente quem é que é o romântico e fantasioso dessa história, porque não sei que tipo de ser humano perfeito ela pretende encontrar, quando coloca tudo em jogo dizendo que se for pra conviver com o diferente ela nem quer.
Será mesmo que somos tão diferentes assim?
#brasil#escrevendo#reflexões#sentimentos#textos#amor#escritos#filosofico#pequenosescritores#amor propio#relacionamento#paixao#romance#fantasia#poemas#poesia#filosofia#autoconhecimento#casamento#namoro#diferenças#sabedoria#aceitação#dialogo
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1. Então, Jesus saiu do templo e, ao caminhar, seus discípulos chegaram mais perto dele para lhe apontar as construções do templo.
2. Ele, entretanto, lhes observou: “Estais vendo todas estas coisas? Com toda a certeza Eu vos afirmo que não ficará aqui pedra sobre pedra, pois que serão todas derrubadas”.
3. Tendo Jesus se assentado no monte das Oliveiras, os discípulos chegaram até Ele em particular e lhe pediram: “Dize-nos quando ocorrerão estas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do final dos tempos?”
4. Então Jesus lhes revelou: “Cuidado, que ninguém vos seduza.
5. Pois muitos são os que virão em meu nome, proclamando: ‘Eu sou o Cristo!’, e desencaminharão muitas pessoas.
6. E vós ouvireis falar de guerras e rumores de guerras, todavia não vos desespereis, porque é preciso que tais coisas ocorram, mas ainda não será o fim.
7. Porquanto, nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.
8. Contudo, esses acontecimentos serão apenas como as primeiras dores de um parto.
9. Então eles vos entregarão para serem afligidos e condenados à morte. E sereis odiados por todas as nações por serem meus seguidores.
10. Nessa época, muitos ficarão escandalizados, trairão uns aos outros e se odiarão mutuamente.
11. Então, numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos.
12. E, por causa da multiplicação da maldade, o amor da maioria das pessoas se esfriará.
13. Aquele, porém, que continuar firme até o final será salvo.
14. E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo habitado, como testemunho a todas as nações, e então chegará o fim.
15. E, assim, quando virdes a profanação horrível da qual falou o profeta Daniel, no Lugar Santo (ao ler o profeta entendereis isso),
16. então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes.
17. Quem estiver sobre o telhado de sua casa, não desça para retirar dela coisa alguma.
18. E aquele que estiver no campo, não volte para pegar sua túnica.
19. Serão dias terríveis para as mulheres grávidas e para as que estiverem amamentando.
20. E orai para que a vossa fuga não ocorra durante o inverno nem no sábado.
21. Porquanto haverá nessa época grande tribulação, como jamais aconteceu desde o início do mundo até agora, nem nunca mais haverá.
22. E, se aqueles dias não tivessem sido abreviados, nenhuma carne seria salva. Mas, por causa dos eleitos, aquele tempo será encurtado.
23. Então, se alguém vos anunciar: ‘Vede, aqui está o Cristo!’ ou ‘Ei-lo ali!’ Não acrediteis.
24. Pois se levantarão falsos cristos e falsos profetas e apresentarão grandes milagres e prodígios para, se possível, iludir até mesmo os eleitos.
25. Vede que Eu o preanunciei a vós!
26. Portanto, se vos disserem: ‘Eis que Ele está no deserto!’- não saiais. Ou ainda: ‘Ele está ali mesmo, nos cômodos de uma casa!’- não acrediteis.
27. Pois, da mesma maneira como o relâmpago parte do oriente e brilha até no ocidente, assim também se dará a vinda do Filho do homem.
28. Onde houver um cadáver, aí se reunirão os abutres.
29. Imediatamente após o tormento daqueles dias, o sol escurecerá e a lua não dará a sua luz; e as estrelas cairão do céu, e os poderes celestes serão estremecidos.
30. Então surgirá no céu o sinal do Filho do homem, e todos os povos da terra prantearão e verão o Filho do homem chegando nas nuvens do céu com poder e majestosa glória.
31. Ele enviará os seus anjos, com poderoso som de trombeta, e estes reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.
32. Portanto, aprendei com a parábola da figueira: quando, pois, os seus ramos se renovam e suas folhas começam a brotar, sabeis que está próximo o verão.
33. Da mesma forma vós: quando virdes todos esses acontecimentos, sabei que Ele está muito próximo, às portas.
34. Com toda a certeza Eu vos afirmo, que não passará esta geração até que todos esses eventos se realizem.
35. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão.
36. Entretanto, a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão exclusivamente o Pai.
37. Como aconteceu nos dias de Noé, assim também se dará por ocasião da chegada do Filho do homem.
38. Porque nos dias que antecederam ao Dilúvio, o povo levava a vida comendo e bebendo, casando-se e oferecendo-se em matrimônio, até o dia em que Noé entrou na arca,
39. e as pessoas nem notaram, até que chegou o Dilúvio e levou a todos. Assim ocorrerá na vinda do Filho do homem.
40. Dois homens estarão na lavoura: um será arrebatado, mas o outro deixado.
41. Duas mulheres estarão trabalhando num moinho: uma será arrebatada, a outra ficará pra trás.
42. Por isso, vigiai, porquanto não sabeis em que dia virá o vosso Senhor.
43. Contudo, entendei isto: se o proprietário de uma casa soubesse a que hora viria o ladrão, se colocaria em sentinela e não permitiria que a sua residência fosse violada.
44. Portanto, ficai igualmente vós alertas; pois o Filho do homem virá no momento em que menos esperais.
45. Sendo assim, quem é o servo fiel e sábio, a quem o senhor confiou os de sua casa para dar-lhes alimento no seu devido tempo?
46. Feliz aquele servo a quem o seu senhor, quando voltar, o encontrar agindo dessa maneira.
47. Com certeza vos afirmo que o senhor confiará a seu servo todos os seus bens.
48. Entretanto, supondo que esse servo, sendo mau, diga a si mesmo: ‘Meu senhor está demorando muito’,
49. e, por isso, passe a agredir os seus conservos e a comer e beber com beberrões.
50. O senhor daquele servo virá num dia inesperado e numa hora que o servo desconhece.
51. E o senhor o punirá com toda a severidade e lhe dará um lugar ao lado dos hipócritas, onde haverá grande lamento e ranger de dentes.
(Mateus, 24)
1. No terceiro ano do reinado do rei Belsazar, eu, Daniel, tive outra visão impressionante, a segunda que me ocorreu.
2. E nessa minha visão parecia que eu estava na cidadela de Shushán, Susã em hebraico, situada na província de Elam; na visão eu caminhava nas proximidades do canal de Ulai.
3. Então levantei o olhar, e avistei diante de mim, em pé junto ao rio, um carneiro com dois chifres. Os dois chifres eram longos, mas um era mais comprido que o outro, entretanto o mais longo começou a se desenvolver algum tempo depois do outro.
4. Fiquei observando o carneiro enquanto ele avançava para o Ocidente, a Oeste; depois para o Norte e para o Sul. Notei que nenhum outro animal conseguia resistir-lhe, e ninguém era capaz de se livrar do seu poder; ele, no entanto, podia fazer tudo o que desejava e a cada dia ficava maior e mais forte.
5. Enquanto eu fiquei refletindo sobre isso, de repente um bode, com um longo chifre entre os olhos, veio do Ocidente, do Oeste, percorrendo toda a face da terra, mas sem tocar no chão.
6. Ele se voltou na direção do carneiro que tinha dois chifres, o qual eu tinha observado em pé, parado diante do rio, e avançou contra ele com grande furor e violência.
7. Eu o vi atacar furiosamente o carneiro, atingi-lo com muita força e quebrar os seus dois chifres. O carneiro não conseguiu reunir forças para resistir-lhe, e o bode o jogou por terra e o pisoteou; também não havia quem pudesse livrar o carneiro do poder e da cólera do bode.
8. E o bode se desenvolveu muito e cresceu forte; contudo, no auge da sua força o seu grande chifre frontal foi quebrado, e no seu lugar lhe nasceram outros quatro chifres, também muito grandes, na direção dos quatro ventos da terra, isto é, para o Norte, para o Sul, para o Leste e para o Oeste.
9. E ocorreu que brotou-lhe também um pequeno chifre de um dos grandes chifres; e este cresceu muito para as regiões ao Sul, para o Oriente e também na direção de Tsebee’, a Terra Magnífica, Israel.
10. Cresceu assustadoramente, alcançou o exército dos céus, e conseguiu atirar na terra algumas das estrelas desse exército, e ainda as pisoteou.
11. E ele tornava-se cada vez maior e mais forte, até desafiar o comandante desse exército; quando suprimiu o sacrifício diário do holocausto oferecido ao Príncipe, e destruiu todo o santuário e o seu Templo.
12. Todas as honrarias foram prestadas a esse grande chifre; o próprio exército lhe foi entregue, juntamente com o holocausto diário, por causa do seu poder e a vitória da sua rebelião. O chifre tinha sucesso em tudo que empreendia, e a verdade e o direito foram lançados por terra.
13. Então ocorreu que ouvi um kadosh, ser angelical, que indagava a outro santo: “Até quando durarão os acontecimentos anunciados por esta visão? Até quando estará suspensa a verdadeira cerimônia do sacrifício diário e a rebelião abominável e devastadora prevalecerá? Até quando o Templo ficará danificado, o exército do céu deverá se submeter ao poder do chifre, e ambos serão pisoteados?”
14. Então ouvi a resposta: “Todos esses eventos passarão em duas mil e trezentas tardes e manhãs; e então o Kodesh, Santuário será reconsagrado.”
15. Enquanto eu, Daniel, contemplava atentamente a visão que me fora dada e procurava compreendê-la, diante de mim surgiu alguém semelhante a um guerreiro.
16. E ouvi a voz de um ser humano que vinha da direção do rio Ulai e bradou: “Gabriel! Revela a este homem o significado da visão!”
17. Assim que ele se aproximou de onde eu estava, fiquei apavorado, e caí prostrado, com o rosto rente ao chão. Mas ele me acudiu e explicou-me: “Entendei, ó filho do homem, eis que esta visão se refere aos tempos do fim!”
18. Enquanto ele falava comigo, eu, com o rosto em terra, fiquei atordoado e em êxtase. Então ele tocou em mim e me ergueu.
19. E, em seguida, me disse: “Eu te revelarei o que acontecerá nos últimos tempos da ira, porquanto todos esses acontecimentos pertencem ao tempo determinado do fim.
20. Sendo assim, os dois longos chifres que viste crescerem na fronte do carneiro representam os reis da Média e da Pérsia.
21. Mas o bode peludo significa o rei da Grécia; e o grande chifre que lhe nasceu entre os olhos é o primeiro rei.
22. Os quatro chifres que se levantaram no lugar do que foi quebrado, referem-se aos quatro reinos que brotarão da mesma nação, mas não com o mesmo poder dele.
23. Então, no final do império deles, quando a rebelião dos ímpios tiver chegado ao seu extremo, um rei de semblante violento e cruel, mestre em astúcias, e capaz de discernir enigmas e mistérios se levantará.
24. Ele se tornará muito poderoso, todavia sua majestade não virá de si mesmo; destruirá terrivelmente, sem a menor piedade, e terá êxito em todas as suas pelejas. Derrotará homens poderosos e exterminará o povo santo.
25. Obstinado pelo sucesso, ele enganará a muitos, e de todas as formas; com extrema arrogância se sentirá o maior de todos os homens. Destruirá uma multidão de pessoas que nele confiaram para viver em paz, e ousará se insurgir contra o Príncipe dos príncipes. Contudo ele será derrotado, mas sem a intervenção de mão humana.
26. E, finalmente, quanto à visão das tardes e das manhãs que te foi comunicada, eis que é, de fato, verdadeira! Tu, porém, sela a visão, guarda segredo por hora, porquanto tudo isso se refere ao futuro distante!”
27. Eu, Daniel, desmaiei de exaustão e adoeci por vários dias. Depois me recuperei e voltei a tratar dos negócios do rei. Fiquei perplexo acerca da visão, porquanto aquele enigma estava além da compreensão humana.
(Daniel, 8)
[5/1 15:23] Sandro: 1. E aconteceu que veio a mim esta Palavra do SENHOR:
2. “Ó filho do homem, volve a tua face contra Gogue, das terras de Magogue, o príncipe maior de Mésheh, Meseque e de Tuval, Tubal, profetiza contra ele,
3. nestes termos: Assim diz Yahweh, o SENHOR Deus: Eis que coloco-me contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e Tubal.
4. Far-te-ei que gires, fincarei anzóis em teu queixo e te farei sair com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos eles vestidos de armadura completa de guerra, uma grande multidão com escudos grandes e pequenos, todos manejando a espada.
5. Paras, Pérsia, Cush, Etiópia e Put, Líbia estarão na companhia deles, todos armados de escudos e capacetes;
6. Gômer e todas as suas tropas e Bete-Togarma, a casa de Togarma, no extremo Norte, e todas as suas tropas; sim, muitas nações estarão contigo.
7. Prepara-te; estejas pronto para a batalha, tu e todas as multidões reunidas ao teu redor, e assumas o comando delas.
8. Passados muitos dias, serás convocado às armas. Daqui a alguns anos atacarás uma terra que se recuperou da guerra, cuja população foi juntada dentre muitas nações nos montes de Israel, gente que por muito tempo esteve completamente desolada e aflita; contudo, agora, esse povo foi liberto das nações, e vive em segurança.
9. Então tu, todas as tuas tropas e as muitas nações subirão, avançando como uma tempestade; sereis como uma nuvem cobrindo toda a terra.
10. Assim, pois, declara Yahweh, o Eterno e Soberano Deus: Naquele Dia sobrevirão pensamentos cobiçosos à tua cabeça e engendrarás um plano maligno.
11. Então decidirás: ‘Invadirei uma terra de povoados humildes; atacarei um povo pacífico e incauto, que nada suspeita, onde todos moram em cidades sem muros, sem portões e nem trancas.
12. Despojarei, saquearei e erguerei meu braço contra suas ruínas agora reedificadas e contra todo aquele povo que fora reunido dentre as nações; rico em gado e em bens, que vive na parte central do território, chamado de umbigo da terra.
13. Sabá, Shevá, e Dedã, Dedan, e os mercadores de Tarshish, Társis, com todos os seus povoados, leões vigorosos, te indagarão: ‘Porventura vens tomar o despojo? Ajuntaste o teu bando para arrebatar presas dóceis, para saquear, levar embora prata e ouro, tomar o gado e os bens e apoderar-se de todo espólio que puder agarrar?
14. Sendo assim, ó filho do homem, profetiza e declara a Gogue: Assim diz Yahweh, o SENHOR Deus: Porventura, naquele dia, quando o meu povo Israel habitar em paz e seguro, tu não o saberás?
15. Sim, e virás do teu lugar, lá do extremo Norte, tu e muitas nações em tua companhia, um grande exército montado em cavalos; numerosa multidão de guerreiros.
16. Avançarás contra Israel, o meu povo, como uma nuvem ameaçadora que cobre toda a terra. Nos dias do futuro, quando chegar a hora, Eu mesmo te levarei a atacar e invadir minhas terras a fim de que todas as nações pagãs fiquem sabendo quem Eu Sou quando Eu manifestar poderosamente minha santidade à vista de todos os povos por meio de ti, ó Gogue.
17. Assim afirma Yahweh, o SENHOR Deus: Não és tu aquele de quem Eu disse na antiguidade, por meio de meus servos, os profetas de Israel, que naquela época profetizaram durante muitos anos que Eu, um dia, te mandaria vir contra a nação de Israel?
18. É precisamente isto que acontecerá naquele Dia: Quando Gogue atacar Israel, será inflamado o meu ciúme. Palavra do Soberano, o Eterno.
19. Em meu zelo e em minha cólera asseguro que naqueles dias haverá um poderoso estrondo, um grande terremoto em Israel.
20. Os peixes do mar, as aves do céu, os animais do campo, todas as criaturas que rastejam pelo chão e todos os seres humanos que estão sobre a face da terra tremerão de medo diante da minha presença. Os montes serão postos abaixo, os penhascos se desmoronarão, os precipícios serão nivelados, e todos os muros virão ao chão.
21. Então convocarei a espada do meu juízo contra Gogue em todos os meus montes. Palavra de Yahweh, o Soberano SENHOR! E a espada da guerra de cada um será contra o seu próprio irmão!
22. Executarei juízo e condenação sobre ele com doenças contagiosas e derramamento de sangue; desabarei terríveis tempestades de chuva, granizo, fogo e enxofre ardente sobre ele, e todo o seu exército também será atingido; o mesmo ocorrerá sobre as muitas nações que estarão com ele.
23. E assim demonstrarei a minha magnificência e a minha santidade, e me farei conhecido aos olhos de muitas nações. Então eles saberão que Eu Sou Yahweh, o SENHOR.
(Ezequiel, 38)
1. Observei quando o Cordeiro abriu o primeiro dos sete selos. Em seguida, ouvi um dos seres viventes exclamar com voz de trovão: “Vem!”
2. Olhei, e diante de mim estava um cavalo branco e seu cavaleiro empunhava um arco, e foi-lhe outorgada uma coroa; e ele cavalgava altaneiramente, como vencedor, determinado a vencer.
3. Quando Ele abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente bradar: “Vem!”
4. Então, partiu outra cavalgadura, um cavalo vermelho; e ao seu cavaleiro, foi concedido o poder de tirar a paz da terra, de modo que os homens matassem uns aos outros. E lhe foi entregue também uma grande espada.
5. Quando o Cordeiro abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente convocar: “Vem!” Então, reparei e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro ostentava na mão uma balança.
6. Então, ouvi o que parecia uma voz grave, vinda dentre os quatro seres viventes, exclamando: “Um quilo de trigo por um dinheiro, e três quilos de cevada também por um dinheiro, mas não destruas o azeite e o vinho!”
7. Quando Ele abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente clamar: “Vem!”
8. Olhei, e diante de mim estava um cavalo amarelo pálido. Seu cavaleiro chamava-se Morte e o lugar dos mortos o seguia de perto. Foi-lhes dado o poder sobre um quarto de toda a terra, a fim de que matassem à espada, pela fome, por meio da pestilência e pelos animais selvagens da terra.
9. Quando Ele abriu o quinto selo, contemplei debaixo do altar as almas daqueles que haviam sido mortos por causa da Palavra de Deus e do testemunho que proclamaram.
10. Eles exclamavam com grande voz: “Até quando, ó Soberano, santo e verdadeiro, esperarás para julgar os que habitam em toda a terra e vingar o nosso sangue?”
11. Então, para cada um deles foi entregue uma vestidura branca, e foi-lhes orientado que aguardassem ainda um pouco mais, até que se completasse o número dos seus irmãos que, como eles, foram servos e que, da mesma forma, também deveriam ser mortos.
12. Vi, quando Ele abriu o sexto selo. Então, aconteceu um enorme terremoto. O sol ficou escurecido como coberto com roupa de luto, e toda a lua se tornou vermelha como se estivesse ensanguentada;
13. e as estrelas do firmamento caíram sobre a terra, como figos verdes derrubados da figueira por um terrível vendaval.
14. E, assim, o céu foi recolhido como um pergaminho quando se enrola. Então, todas as montanhas e ilhas foram removidas de seus lugares.
15. E aconteceu que os reis da terra, os príncipes, os generais, os ricos, os poderosos; todos enfim, escravos e livres, buscaram refugiar-se em cavernas e entre as rochas das montanhas.
16. Então, passaram a berrar para as montanhas e rochedos: “Caiam sobre nós e ocultem-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro,
17. porquanto, eis que é chegado o grande Dia da ira deles; e quem poderá sobreviver?”
(Apocalipse, 6)
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Street scene in Le Mont-Dore, Auvergne region of France
French vintage postcard
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