#mim & tim
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she chil on my chuck til i tims
#dungeon meshi#dunmeshi#chilchuck#chilchuck tims#I just read all of it on mims recommendation and it was sooooo good#I am a Laois fanboy though.. do not get it twisted#*laios but I shan’t retype
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"why aren't you wearing any clothes?" *Miriam looks at him like theres something wrong with him*
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#& juliet#& juliet musical#&j#and juliet#and juliet musical#juliet musical#mim & tim#tim mahendran#miriam-teak lee#autism#actually autistic#autistic#special interest#amperstan#Youtube
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🎄🎬 O que é melhor do que um filme de natal bem natalino? Exatamente, um filme que a história não tem nada relacionado com o natal mas se passa na época do natal. Pensando nisso, nós separamos alguns filmes que o Natal não é o foco deles mas, por se passar na época, trás um tcham a mais.
Olá! Eu sou o Matias e tô junto com a Bia aqui no The B Experience. Como é minha primeira aparição aqui e justamente nesse post, devo-lhes dizer que eu não sou o maior fã de filmes de Natal (apesar de amar a data), porém aqui vão algumas recomendações de filmes natalinos de alguém que não gosta desse tipo de filme. Espero que gostem! :)
1- Batman: Returns (1992) - Dirigido por: Tim Burton.
Todo mundo ama os filmes do Tim Burton. Seu estilo intrigante puxado para o macabro e iconografias únicas cativaram toda uma geração e as próximas, sendo um dos diretores contemporâneos mais consolidados na memória popular por sua autoralidade. Isso não é exceção aqui. Batman: Returns é a sequência do longa de 1989. Sendo estrelado por Michael Keaton (Bruce Wayne/Batman), Michelle Pfeiffer (Selina Kyle/Mulher-Gato), Danny DeVito (Pinguim) e grande elenco, o filme segue a narrativa do Pinguim que, aliado ao empresário Max Shreck planeja uma grande ameaça ao Cavaleiro das Trevas e a toda Gotham City. Sabendo dos planos de seu chefe, Selina Kyle, secretária de Shreck, assume a persona de Mulher-Gato e alia-se aos dois antagonistas em uma nova ameaça a cidade do Cruzado Encapuzado.
2- The Guardians of the Galaxy: Holiday Special (2022) - Dirigido por: James Gunn.
O MCU também marca sua presença com o especial de Natal da equipe mais disfuncional da Galáxia. Estrelado por Pom Klementieff (Mantis), Dave Bautista (Drax), Kevin Bacon (como ele mesmo) e grande elenco.
O especial segue Mantis e Drax indo para a Terra na esperança de achar Kevin Bacon e fazê-lo de presente para Peter Quill (Chris Pratt), que está triste no Natal por conta dos eventos de Vingadores: Guerra Infinita e Ultimato. Com os dois amigos empenhados em alegrar o Natal de Quill (apesar dos mesmos e de todos os membros da equipe não fazerem ideia do que o feriado se trata), começa uma aventura musical com humor non-sense, brigas com a polícia e cosplayers, bebedeira e o espírito natalino em sua forma mais “que p**** é essa?”, típico do James Gunn e seu time.
3- Esqueceram de Mim (1990) - Dirigido por: Chris Columbus.
O clássico da Sessão da Tarde e talvez um dos filmes de Natal mais amados e lembrados de todos os tempos não poderia ser esquecido na lista! Estrelado por Macaulay Culkin (Kevin McCallister), Joe Pesci (Harry), Daniel Stern (Marv) e grande elenco.
No clássico noventista, Kevin é um garoto travesso que acidentalmente é esquecido em casa por sua família no período do Natal. Trancado em casa e com dois bandidos à espreita tentando roubar o local, o menino escolhe dar aos ladrões os presentes de Natal mais dolorosos que alguém poderia desejar.
Um filme quase universal para assistir na noite da Ceia, descansar a cabeça e aproveitar o espírito do feriado!
Três filmes tranquilos, leves e rápidos para vocês aproveitarem o feriado com aquele gostinho de cinema. Eu espero que tenham gostado das indicações, aproveitem o feriado com as pessoas queridas para vocês, boas festas, um feliz Natal e um próspero ano novo à todos vocês!
E agora que o Matias falou desses filmes incríveis, é a minha vez, mais três filmes ótimos para aproveitar esse descanso com algo que não grita “Natal!”
1- Carol (2015) - Dirigido por: Todd Haynes.
O filme é baseado no livro O Preço do Sal, de Patricia Highsmith. Conta a história de Therese Belivet, uma moça que trabalha em uma loja de departamento e lá conhece Carol Aird, que está a procura de um presente de Natal para sua filha.
Carol faz uma encomenda, um kit de trens à recomendação de Therese, e propositalmente deixa sua luva no balcão de Therese que, meio incerta, manda as luvas junto do trem de brinquedo. Carol, então, ao receber o pacote liga para a loja para entrar em contato com Therese e consegue convencer a moça a deixá-la levar para um almoço como agradecimento.
As duas se tornam amigas e, quando Carol decide viajar por uns dias e chama Therese para ir junto, ela não hesita em acompanhar a mulher, além de ser a desculpa perfeita para fugir do seu namorado, o qual não ama. Carol, por sua parte, está em processo de se divorciar do marido que desconfia do relacionamento da esposa com a nova amiga. O relacionamento das duas evolui enquanto o que era para ser uma simples viagem se torna uma fuga ao longo dos Estados Unidos, coberta pela neve de dezembro e seus temas natalinos.
2- Rent (2005) - Dirigido por: Chris Columbus.
O filme é baseado na peça musical escrita pelo incrível Jonathan Larson e vai falar sobre um grupo de amigos artistas e as dificuldades de viver da arte.
Uma história cheia de coração com músicas lindas, animadas e também que nos fazem chorar, Rent vai te fazer torcer por esses personagens que você conhece há apenas meia hora. É incrível acompanhar as desavenças dos amores, os dramas de saúde e as brigas por identidade e valor.
Um filme que literalmente diz ser o dia 24 de dezembro e algum tempo depois vemos os personagens comemorando o ano novo, é um filme perfeito para assistir na semana entre as duas festividades.
3- Gremlins (1984) - Dirigido por: Joe Dante.
A comédia de terror é completamente ambientada na época natalesca do fim do ano. Um inventor, à procura de um presente para o seu filho, acha algo bem interessante em uma loja em Chinatown. O vendedor vende o brinquedo, chamado de Gizmo, para ele apenas sob as condições de que o bichinho não seja exposto ao sol, nem à água e nem alimentado após a meia-noite.
A criança, porém, é conquistada pelo novo brinquedo que o convence a quebrar todas as regras e, assim, Gizmo se reproduz em outros cinco bichinhos iguais a ele. Assim, os cinco gremlins decidem destruir a cidade em plena véspera de Natal.
O filme com roteiro de Chris Columbus é a escolha perfeita para os amantes de terror e fantasia assistir no fim de ano.
#filmes#natal#filmes de natal#home alone#esqueceram de mim#rent#carol#gremlins#batman returns#tim burton#guardians of the galaxy
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Commons committees examine range of items
This week in Parliament several important subjects will be raised with committees involving Sussex MPs. This afternoon Jeremy Quin, the MP for Horsham is involved in a several events that afternoon; the Public Accounts Committee discussing “Non-executive director appointments” and Caroline Lucas, the Brighton Pavilion is on the Environmental Audit Sub Committee on Polar Research to discuss “The…
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#Caroline Ansell#Caroline Lucas#Elliot Colburn#Henry Smith#Jeremy Quin#Lloyd Russell-Moyle#Mims Davies#Penny Mordaunt#Tim Loughton
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Ok so. Before I start. This will be all in portuguese because I'm brazilian and it REALLY shows in my taste in music. You can ask for translations if you want, I will gladly translate them for you <3 with that said,
1. Tempo Perdido by Legião Urbana - this is my most favoritest song ever of all time forever (this is also my favorite band ever). the inevitability of the passage of time. the being tired but not ready to stop yet. the "we have our own time". the "we are so young... so young... so young....." that ends the song. I know every word to this song. absolute favorite forever and ever.
2. O Segundo Sol by Cássia Eller - another all time favorite forever and ever <3 I made a neocities site that I intend to fill with oc stuff (and perhaps also my art in general) and I put a music player in it and all the songs are different versions of this song (linking to the page where I explain the song because I also translated it there)
3. Sem Nome, Mas Com Endereço by Liniker e Os Caramelows - ouhhh the vibes. I love her voice sooo much and she has so many songs with this soft lovey vibe,, Psiu and Amarela Paixão were candidates for third place as well but this one is like. thee first song that made me fall in love with her music. "take me by the hand, I give you my heart, I let you in.. you have flowers in your head and petals in your heart, you have roots in your eyes, excitement, warms my heart..."
4. Aprendendo a Mentir by Selvagens à Procura de Lei - I really really like this band and fun fact they are from the same city as me <3 this one is probably my favorite from their first album which is my favorite of their albums
5. Cuidado by Tuyo - ouhhhhh the vibes. I am a tree and I love you so much I will keep you safe in me forever. <3
Those are like. Eternal favorites. Below are minor favorites. Favorites that may be dethroned.
6. Admirável Chip Novo by Pitty - rock icon!!!! I really really love a lot of her songs but this one is like. An icon. Song that shows up in high school test questions about capitalist alienation. And it fucks hard. And it's so very lobotomy cas as well.
7. Quase Sem Querer by Legião Urbana - one of the happier songs by this band <3 "I don't worry anymore if I don't know why sometimes almost no one else can see what I see, and I know that you know almost accidentally that I see the same as you"
8. Deixa Ser by O Teatro Mágico - this band is sooo fun I love the circus thing they have going on (not just in this video, it's kinda their whole thing) and this song is an eternal favorite of mine <3 it's like a better Let It Be (the title translates to that, and is in fact a reference to the beatles song). "let it be, let it be born, let the wheel turn (be it for love!) in happiness, in sadness, I'll go with you be your pair (be it as it may be!)"
8. Epitáfio by Titãs - this song is also on 8th place because it has similar vibes meaning-wise (enjoy life while you can) and I wanted to include at least one song by this band because I love them. and this song is really really nice. "fate will protect me while I'm distracted"
9. O Gosto do Açúcar by Nimbo - this is. yet another song about enjoying life while you can. but in a more "not enjoying life is the same as death" way, less "you'll regret it later". "They say a tasteless life is a long life, and life is shortened by sweetness. Then I won't prolong myself, because to die is to forget the taste of sugar". Also I love the projections in this one live version
10. Dedicating this to all the transient favorites, especially of this past month <3
Depois das Dez by Plutão Já Foi Planeta - this is a kinda really small band I absolutely love and they recently (read: 2020-2021) changed vocalists and this one might be my favorite of theirs since the new singer
Açaí by Carne Doce - this band is soooo fucking and the vibes on this song. yeag. song for the "good for nothing" girlies who deserve a little treat after any minor inconvenience <3
Hater by Carne Doce - this song is sooooooo. "you are my favorite coward, my pet hater, who loves me in reverse, hates me with adoration"
Back to Bad by Duda Beat - she's not even my usual type but ohhh her songs are just sooooo <3 the way she lets her accent bleed into the bits in english is so charming to me
Meu Pisêro by Duda Beat - I looove the mixing of pop with a more forró style after the first chorus. super vibeful. also the ending. "to me it's all forgiven, no one has to love me like this... I died.. I was in shambles.. but you're not to blame for not loving me like this" wough....
Intervenção by Supercombo - uplifting "life is a mess right now but points for not giving up" type song <3 I love the chorus verse that goes "there's always a direction for the rails that left the train" it's so subtly wrong and silly. also the very last bit. "therapy, air conditioning, a hot shower, owning flippers, doesn't matter as long as it makes you happy, what really matters is never giving up" sooo true
Eu Vim Pela Comida by Tuyo - new years party song for people who hate new years parties <3 "I came for the food, for the countdown, while I wait for you to say some bullshit, sighing for someone to fill my glass of sparkling wine, foaming"
De Música by Tuyo - short and nice and I wish it was longer because it's soooo vibeful <3
11. Bonus: This Must Be The Place by Talking Heads - this is a bonus because it's in english. but ouhhhhh love <3
(12. joke bonus: Brazilian National Anthem - not in a weird nationalist way it just objectively slaps)
(12.1. related joke bonus: this guitar version of the start of O Guarani by Carlos Gomes from the end of a short film about social inequality)
(13. extra joke bonus: Carry on Wayward Son by Kansas - it unironically fucks)
uhmmm.... mutuals should tell me what their top 10 favourite songs are... and then.... i could listen to them....
#hiiiii isaac <3 i've been working on this list for. Hours.#i fear some of the links might not work due to copyrights being different but. it's ok. i gave you the names you can find working videos#not linking the bonuses because i'm. pretty sure you know the ones in english#and the brazilian anthem is. easy to find. and god there are so many slightly different versions. i like the version on wikipedia#also sorry i removed the line that explains how the second one is related. it's something about brazilian classical music#but anywaeys. i love brazilian music can you tell#and i'm not even touching the 'older songs i don't listen to regularly but i think are nice' category#like alegria alegria by caetano veloso. and so many chico buarque songs#and this one live version of maria bethânia singing as canções que você fez pra mim#and baby by gal costa (the original and the more recent version with tim bernardes)#and dê um rolê and mistério do planeta by novos baianos#and tim maia my dad's favorite singer tim maia#and roberto carlos my grandpa's old favorite#and gilberto gil another favorite of my grandpa#and all the old rock songs i like but not really love#and. anyways i hope you enjoy it. it's more than 10 but that's ok (probably)
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random bios meme !!
eu não qro sair da cama mim quer ficar quietinho
estou completamente jururu & borocochô
amor diculpa por ser chato mim tim ama
ei mim espera nao vai embora pufavo mim eh pequenininho nao consegue tim alcança
ei vose esqueceu d mim responder di novokkk
me vê 2 kilos d carinho e amor
eu quero sair eu quero sair pra bebe alguem mim leva
amigos perdao estou me esforçando para ser minha melhor versao
eu vou rachar meu crânio de propósito
like or reblog pls
#bios meme#messy bios#kpop messy#messy moodboard#bios memes#bios#messy headers#messy packs#messy long locs#messy locs#coquette moodboard#matching bios#kpop moodboard#clean moodboard#moodboard#meme users#match bios#meme bios#pinterest#ask to thwreco!#thwreco95#random users#random icons#random#random usernames#long reads#random bios#random locs#locs#long locs
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Senhor, eu me preocupo porque esqueço Sua sabedoria. Eu me ressinto porque esqueço Sua misericórdia. Eu cobiço porque esqueço Sua beleza. Eu peco porque esqueço Sua santidade. Eu tenho medo porque esqueço Sua soberania. Você sempre lembra de mim. Ajude-me a lembrar de você. Amém.
Tim Keller
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Me perguntaram se eu havia lhe esquecido. Não soube responder, então falei de Tim Maia, do Azul da cor do Mar, falei a Ana Carolina e Maria Gadu em Mais que a mim. Quando me devolveu o fone, me abraçou dizendo que ia passar. Foi quando eu perguntei:
_Quando?
#euestouqueimando#autorias#carteldapoesia#poecitas#mentesexpostas#pequenasescritoras#espalhepoesias#frases
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Oi tudo bem?
você acha que BJ poderia ter alguma piscopatia ? Veja bem não falo de Lydia e toda aquela polêmica mas sim da maneira que ele mata sua ex é terrível não sei se a palavra pode ser usada aqui então troco por outra ele massacra Dolores e ninguém sabe se ela estáva viva ou não quando acontece aquilo com Dolores ele precisa ter uma grande frieza amo Bj mas não acho que ele seja doce ou anti herói para mim ele é um vilão tô cancelada ?
Hi lovely, since I don't know Portuguese, I used Google translate to answer this one, I hope it's okay! (I do understand Portuguese to some extent reading it, because my native language is Spanish, but to make sure I did understand the question I also translated it with Google translate. I hope I understood correctly!) I'll post the translated answer under the Read More cut, in case the translation is wonky 😅.
I don't think you are wrong in your reading of Betelgeuse as a villain at all, and no, don't worry, you aren't cancelled at all for seeing him that way. It's part of the appeal that he's a wildcard, and also a sleazy, twisted goofball; you never know what exactly he'll do next. He is originally presented as a villain in the first film, too, though a very complex one, as he falls in a gray area. And even though his character seems to have evolved to some extent (even though Tim Burton would probably not admit to it in interviews), into a gentler, less prone to act out kind of character, he still can be unpredictable and wild.
What he did to Delores, though, was something he did in the heat of the moment, but it does reflect he has (or had while he was alive) a deep darkness inside him. He had a rough life, and he thought he finally found happiness. And then he found himself betrayed and used, and the happiness he thought he found was a lie. He was dying, murdered by the first woman he trusted and believed himself in love with in a very long time (he did say his heart had already withered long ago, before he met her). He killed her in cold blood and took his revenge right there before finally collapsing with the poison. One could read his reaction as him being cold-blooded and unhinged, and while that's understandable, he was also deeply hurt and dying. I personally don't think he was ever in love with her; it was more of a lust thing, but of course he did trust her and ended up being taken for a fool, used, and killed. He didn't let her have her way with the ritual, and the entire affair ended bloody.
The way he killed her by hacking her into parts reflects he does have darkness inside him, though I don't think he's prone to explode that way under less extreme circumstances than literally being murdered by the person he had just married.
Whenever Betelgeuse has presumably killed again in both films, he's done it in a goofy, cartoonish sort of way; so while he is completely capable, I don't think he's icy cold as a killer. He could have also killed Rory on the spot, but instead he made him expose his true intentions to Lydia and everyone else present at the church (and made him watch and participate in the wedding afterwards. Better revenge if you ask me 😂 gotta love BJ). So while killing is as easy as a the snap of his fingers to him (he literally just stared at the influencers to trap them in their phones; they may not be dead and gone, but Betelgeuse is that powerful to empty out an entire church of people just by staring at them!) he doesn't appear to resort to killing unless he has to do it either as part of a bioexorcism or to save his butt etc.
Anyway, Beej can be so "adorkable" sometimes, it's easy to forget he's immensely powerful and dangerous.
He may not be really cold-blooded and prone to snap and kill, but that he can be villainous, scary powerful, and willing to kill, there's no question about it. The fun thing with Beej though, is that we can see him as an anti-hero or a villain if we want, and I think both interpretations can be correct. He did heroic actions in the second film that in my opinion placed him in the role of the hero in that film, but his readiness to kill and discard people (like the influencers, whose fates we aren't sure of at the end), and his willingness to sacrifice others for his sake (like he dressed up Bob in his outfit to confuse Delores), makes him more an anti-hero (with solid villainous tendencies) than a hero.
The fact that he's an unpredictable anti-hero (or complex villain, totally valid as well), and yet would never harm those he truly loves, like Lydia and now her family, is part of the great, lovable appeal of Betelgeuse currently. 💜 Let us not forget he could have very easily forced Lydia to marry him at that church despite the code violation, as the immensely powerful demon that he is, and yet, he let her banish him away. He could have also forced himself on her at some point, but always respected her (except that one insta-pregnancy lol but that was an illusion, so does it count? 😅). He could have threatened Astrid to make Lydia accept his terms, too, but Astrid was always safe with him.
Tl;dr: yes, it's totally valid to see him as a complex villain, just as it's valid to see him as an anti-hero. The important thing is, all of that frankly terrifying power that he has, is literally in the palm of Lydia Deetz hands, and we love him for it.
(Portuguese answer below!)
Google translated Portuguese answer (I hope it's correct!)
Não acho que você esteja errado ao ler Betelgeuse como um vilão, e não, não se preocupe, você não está de forma alguma cancelado por vê-lo dessa forma. Faz parte do apelo que ele seja um curinga e também um idiota desprezível e distorcido; você nunca sabe o que exatamente ele fará a seguir. Ele também é originalmente apresentado como um vilão no primeiro filme, embora seja muito complexo, pois cai em uma área cinzenta. E mesmo que seu personagem pareça ter evoluído até certo ponto (mesmo que Tim Burton provavelmente não admitisse isso em entrevistas), para um tipo de personagem mais gentil e menos propenso a atuar, ele ainda pode ser imprevisível e selvagem.
O que ele fez com Delores, porém, foi algo que fez no calor do momento, mas reflete que ele tem (ou teve enquanto estava vivo) uma escuridão profunda dentro dele. Ele teve uma vida difícil e pensou que finalmente encontrou a felicidade. E então ele se viu traído e usado, e a felicidade que pensou ter encontrado era uma mentira. Ele estava morrendo, assassinado pela primeira mulher em quem confiava e por quem acreditava estar apaixonado há muito tempo (ele disse que seu coração já havia murchado há muito tempo, antes de conhecê-la). Ele a matou a sangue frio e se vingou ali mesmo antes de finalmente desmaiar com o veneno. Pode-se interpretar sua reação como sendo de sangue frio e desequilibrado e, embora isso seja compreensível, ele também estava profundamente magoado e morrendo. Pessoalmente, não acho que ele algum dia tenha se apaixonado por ela; era mais uma questão de luxúria, mas é claro que ele confiou nela e acabou sendo tomado por idiota, usado e morto. Ele não a deixou seguir o ritual, e todo o caso terminou sangrento.
A maneira como ele a matou, cortando-a em pedaços, reflete que ele tem escuridão dentro dele, embora eu não ache que ele seja propenso a explodir dessa forma em circunstâncias menos extremas do que literalmente ser assassinado pela pessoa com quem acabara de se casar.
Sempre que Betelgeuse presumivelmente matou novamente em ambos os filmes, ele fez isso de uma forma boba e caricatural, então, embora ele seja completamente capaz, não acho que ele seja um assassino gelado. Ele também poderia ter matado Rory na hora, mas em vez disso o fez expor suas verdadeiras intenções para Lydia e todos os outros presentes na igreja (e o fez assistir e participar do casamento depois. Melhor vingança se você me perguntar 😂 tenho que amar BJ ). Então, embora matar seja tão fácil quanto estalar de dedos para ele (ele literalmente apenas olhou para os influenciadores para prendê-los em seus telefones; eles podem não estar mortos e desaparecidos, mas Betelgeuse é tão poderosa para esvaziar uma igreja inteira de pessoas apenas olhando para elas!) ele não parece recorrer à matança, a menos que tenha que fazê-lo como parte de um bioexorcismo ou para salvar sua bunda, etc.
De qualquer forma, Beej pode ser tão “adorável” às vezes que é fácil esquecer que ele é imensamente poderoso e perigoso.
Ele pode não ter sangue frio e ser propenso a atacar e matar, mas pode ser vilão, assustador, poderoso e disposto a matar, não há dúvida sobre isso. O divertido com Beej, porém, é que podemos vê-lo como um anti-herói ou um vilão, se quisermos, e acho que ambas as interpretações podem estar corretas. Ele fez ações heróicas no segundo filme que, na minha opinião, o colocaram no papel de herói daquele filme, mas sua disposição para matar e descartar pessoas (como os influenciadores, cujos destinos não temos certeza no final), e sua disposição de sacrificar outros por sua causa (como ele vestiu Bob com sua roupa para confundir Delores), o torna mais um anti-herói (com sólidas tendências de vilão) do que um herói.
O fato de ele ser um anti-herói imprevisível (ou vilão complexo, totalmente válido também), e ainda assim nunca prejudicar aqueles que ele realmente ama, como Lydia e agora sua família, faz parte do grande e adorável apelo de Betelgeuse atualmente. 💜 Não esqueçamos que ele poderia facilmente ter forçado Lydia a se casar com ele naquela igreja, apesar da violação do código, como o demônio imensamente poderoso que ele é, e ainda assim, ele deixou que ela o banisse. Ele também poderia ter forçado ela em algum momento, mas sempre a respeitou (exceto aquela gravidez instantânea haha, mas isso foi uma ilusão, então isso conta? 😅). Ele poderia ter ameaçado Astrid para fazer Lydia aceitar seus termos também, mas Astrid estava sempre segura com ele.
Tl;dr: sim, é totalmente válido vê-lo como um vilão complexo, assim como é válido vê-lo como um anti-herói. O importante é que todo esse poder francamente aterrorizante que ele possui está literalmente na palma das mãos de Lydia Deetz, e nós o amamos por isso.
#Beetlejuice#Betelgeuse#Beetlejuice x Lydia#Betelgeuse x Lydia#Beetlebabes#Beetlejuice character interpretations#answers#Questions#edit: why did I tag anon 😆#@Lunelunaaa#Beetlejuice: villain or antihero#Things I write
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Anotações de Caos - O diário
Uma típica noite de inverno lutando ao lado do meu irmão que apenas me enxia de orgulho. Isso era ser um Wayne.
A noite foi terrível. Explosão em Arkham, problemas com a instalação e criminosos fugitivos para apreender. Pelo menos seria divertido para Damian, meu pequeno Robin. Patrulhar com ele e o ver me encher de orgulho só me dava alegria. Quanto mais o tempo passava, mais o via amadurecer criar um vínculo com nosso sangue.
Tinha ânsia por nos proteger e por nos orgulhar. Queria ser o filho perfeito, mas não precisava se esforçar. Ele era incrível.
Damian era um pouco de todos, muito do nosso pai, e parcelas de mim, Alfred, Dick e um pouco do Tim. Cresceu muito em pouco tempo e percebeu como o mundo era diferente. Seu interesse pela família engrandeceu. Ele estava sendo um Wayne. Seguindo os passos que nosso pai caminhou. Passou pela raiva, bateu a frustração e agora está aprendendo com os mais velhos sobre o legado da família. Era gratificante.
#batman#batfam#books#dc comics#damian wayne#dick grayson#jason todd#tim drake#projetocaos#bruce wayne#fanfic#fanfiction#dear diary#dc robin#red robin#red hood#gotham#victhecaosproject#vicprojetocaos#dc joker#batman x joker#coringa#dc universe#lex luthor#conner kent#kon kent#kon el kent#kon el#superboy
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Basicamente, é uma retrospectiva das capas que você fez ao longo do ano. Você escolhe doze favoritas, uma para cada mês do ano. Infelizmente esse ano eu não fiz 12 capas. Com a faculdade, estágio e com a perda de todos meus recursos/edições feitas, eu desanimei muito de editar. A maioria das minhas capas foram feitas para doação, pq eu editei quando me deu vontade e não queria seguir um pedido, só ir fazendo e vendo se ficava bom no final. Mas não acho que foi um ano ruim, de todo modo, só o final que acabou comigo rs Fiquem com a música mais ouvida por mim esse ano no recap do YouTube (sim, teve Tim Maia no pódio).
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Cartas que não enviei N° 3
Não tenho costume de beber, mas hoje a ocasião mereceu, na verdade estou me afundando e tendo uma recaída de você, mas tudo bem. Peguei uma folha qualquer, até porque não irei enviar essa carta para você, assim como todas as outras, eu tenho ciência de que você não responderia nenhuma delas, seria um completo silêncio e o carteiro iria passar direto. Estou escrevendo algo para poder aplacar um pouco da minha saudade de você e de nós ou porque gosto de sofrer. Um dia desses pensei que tinha visto você, estava em um desses cafés e na mesa da frente tinha um par de olhos castanhos idênticos aos seus, tremi dos pés a cabeça por um momento e a decepção logo apareceu, é sempre assim quando se trata de encontrar vestígios seu. Tenho vontade em ficar em posição fetal enquanto me embebedo, chorar todo o álcool que estou consumindo para vê se lava a alma e manda essa saudade pelo ralo, se o carteiro lesse isso com certeza me ofereceria um lenço e um colo para terminar de chorar. Gosto de me machucar olhando suas redes sociais e salvando suas fotos no meu celular, para que? Para garantir mais uma garra de vinho no outro dia, tem sido sempre assim. Percebi que você está viajando para lugares novos fora do Brasil, saiu daquele emprego que te deixava cansado e realmente se entregou a uma nova vida, percebi que você está com outro alguém, ela é linda inclusive e notei que será pai. Céus, como gosto de sofrer!. Se você procurasse saber sobre mim iria rir da minha cara, porque estou literalmente no ''fundo do poço'', me encontro instável, bebendo praticamente todos os dias, deixei de me cuidar, de sair e de conversar com as pessoas, até porque se eu abrir a boca só falarei de você e do quanto me arruinou para os outros caras, obrigado por isso hein!. Parece que uma garrafa é pouca para me acompanhar nessa carta, rascunho seja lá o que for e eu também não sei porque estou escrevendo para você, sendo que você nunca irá ler essas palavras melancólicas. São meia-noite e estou largada no chão da sala, com uma playlist nossa tocando no fundo e me debulhando em lagrimas encima dessa folha amassada, com a visão turva e maquiagem borrada, que ótimo!. Mas enfim, um brinde ao seu novo começo e um brinde para o meu coração quebrado, Tim -Tim !
Verso e Frente
#versoefrente#pequenospoetas#autorias#lardospoetas#escritos#pequenos textos#pequenosautores#pequenosescritores#pequenosversos#pequenasescritoras#lardepoesias
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A Hundred Ways to Become a Wayne
batfamily + oc insert
tw: none
wanna read more? here’s the table of contents!
want to read the first fic in the hundred days series so you understand what’s going on here? here it is!
*deep inhale* ah, yes, the smell of approaching chaos
part thirteen
❝ AQUAINTANCES ❞
SATURDAY — AUGUST 8 — 4:30AM
ASTEN SLEPT ON THE LEFT SIDE OF BENTLEY’S KING BED THAT NIGHT.
He envied the way Asten could fall right back asleep after everything he’d been through. He was all curled up under Bentley’s gray comforter, his black and blue hair sticking out like a sore thumb in the midst of all the dark sheets.
Asten had been eerily quiet since the car ride. Bentley didn’t blame him, not at all. Bruce didn’t try to make him talk: he only asked him a few things, like if he needed anything to eat, or his preferred sleeping arrangement. Everything offered was quickly declined and he made it clear he just wanted to go to bed.
Neither he nor Bentley changed their clothes, they just crawled up into his bed and laid there, with one lamp on, in silence.
And that’s exactly what Bentley was still doing. Asten had fallen asleep long ago — the sun was probably going to come up in an hour or two. Maybe Bentley would’ve been able to rest if his sleep schedule wasn’t so screwed up.
He’d been sitting up against the headboard, mindlessly playing games on his phone, listening to Asten’s even breathing. There wasn’t much left for him to do but sit there and swim in his own thoughts, which had been a strange mix of what would happen if the Secret Keeper found them, wondering if he upset Dick by leaving the hospital bed, what would’ve happened if Tim hadn’t been able to get to Asten fast enough, and a slew of other mildly unpleasant things regarding their current situation.
His first ever sleepover had been brought about by a horror-movie-level supervillain chasing a kid he’d known for five days around downtown Gotham. Given what his life had held so far, he should’ve expected something like that.
Bruce had poked his head in once, and Bentley just sort of waved at him. They exchanged a few texts afterwards, but it had been a while since then, and Bentley hoped he went back down with Dick. Dick deserved having his dad down there with him.
When the clock struck 4:33am, and the after-patrol bedroom doors had been closed for a while, Asten stirred, humming incoherently.
Bentley glanced over at him, watching him shift around until he pulled the comforter up and over his head.
He mumbled almost incoherently in Portuguese, running all his words together. “Não… não. Por favor, não leve minha mãe embora. Por favor, não a leve embora.”
“Asten?” Bentley questioned, shifting slightly to face him.
“Não. Por favor. Não a tire de mim. Eu não quero ficar sozinho…”
Bentley reached over and tapped at the wiggling blankets. “Asten.”
A few seconds later, Asten’s head popped out, hair a mess, and he blinked. “Huh?”
“You were talking,” Bentley replied quietly. Asten cringed, so Bentley added: “Not in English.”
“What time is it?”
He glanced over at his glowing clock. “Four-thirty-four.”
“Ugh,” Asten grumbled, tugging the comforter back over his head. “You haven’t been able to sleep?”
“No,” Bentley replied. “I slept for a while after school.”
Asten’s voice was muffled under the blanket. “Guess I was really lucky your sleep schedules botched, huh?”
Bentley glanced over at the Asten-shaped lump in the blankets.
“You would’ve been okay,” He tried.
“You and I both know I would’ve been dead,” Asten replied, pulling the blankets off of his head. (Which made his hair even messier.) “It might be scary to think about, Whittaker, but you answering that phone probably saved my life. For real.”
Bentley said nothing. Most of him wanted to disregard that, to say that surely Asten would’ve been fine, but there was a small part of him that knew he was probably right.
“And I realize I’m staying at your house within like, a week of meeting you, and that’s kinda weird.” He continued, bringing the blanket back over his head. “So, sorry.”
“It’s not that weird,” He stated simply, fiddling with the edge of the blanket. “I mean, you’re my friend, aren’t you?”
Asten let out a huff of a laugh. “I’d like to think so. I knocked out a bully for you and you kept me from getting murdered, I’d say that surpasses the acquaintance category.”
Bentley shrugged. “I guess I’m just not the best at telling who likes me and who doesn’t.”
A moment of silence passed, and Bentley’s mind lingered on Damian.
“I guess you never really know. People can be fake right up until they’re not,”
Considering that Damian could’ve been fake-liking him the whole time didn’t make Bentley feel any better.
“So, ginger, I’m sleeping next to you and hardly know anything about you,” Asten stated, sitting up slightly against the headboard and pulling the blanket off his head again. “You’re not from Crime Alley or Bristol, you don’t sound like either of those. Where are you from?”
Bentley took in a breath, and let it out. “Drew.”
“That’s the city next to Bludhaven, isn’t it?” He questioned.
“I think so,” Bentley stated, trying to remember all the aerial maps he’d seen on the Batcomputer.
“I’m from São Paulo, a city in Brazil,” Asten explained, pulling his knees up sort of like Bentley usually did.
Bentley shifted against the headboard. “Why did you move here?”
Asten quieted.
“My, uh… parents died a couple years ago. In a car crash,” He said, speaking softer than he had been. “I don’t have any family in Brazil, grandparents or anything. My only relative was my dad’s brother, who lives here. So that’s who I went to.”
Bentley cringed, watching the way Asten’s eyes lingered on his own hands. He really did suck at talking to people, didn’t he?
“I’m sorry. I didn’t mean to make you sad,” He muttered, bringing his knees up, too.
“Hey, no sweat, kid.” Asten reached over and bumped him on the shoulder, quickly ridding his face of any undue emotion. “I’m fine. How’d you end up in Bruce Wayne’s house, anyway?”
Bentley quickly weeded through all the things he couldn’t tell Asten, which was basically everything. What was he supposed to say?
“My dad… got arrested… last December,” Is what he settled on. “And my mom died when I was a baby. My dad knew Bruce.”
“Oh,” Was what Asten replied. And then he snorted. “We are some little pity-fest, aren’t we?”
The word pity didn’t make Bentley feel any better, either. But he forced a little smile on nonetheless.
“Why are you in my classes when you’re older than me?” Bentley questioned, desperately trying to change the subject.
“I was homeschooled in Brazil, so credits and stuff were different when I moved here,” Asten explained, shifting so his position was mirroring Bentley’s. “You were homeschooled, weren’t you?”
Did anything his father did count as homeschooling? Bentley wasn’t dumb by any means, and he knew the basics of math and stuff.
“Uh, yeah,” He replied. Technically he was, right?
Had he been lying to Asten this whole time? He couldn’t exactly tell him his dad was using him to destroy Batman, and he didn’t really think it was a societal norm to tell the first person you meet that you were abused and neglected for your whole life.
This whole double-life thing was hard. Of course, this wasn’t as hard as when he was trying to do his father’s work, but it was still hard.
“You seem like a homeschool kid,” Asten said with a smirk.
Bentley quirked his brow. “How?”
“Y’know, you just… have that way about you that lets me know you haven’t interacted with many people. It’s not a bad thing,” He insisted. “You’re similar to Nico, and he was homeschooled for a while, too.”
Bentley nodded slightly. (At least Asten thought he was homeschooled and not purposefully kept from outside contact by his abuser.)
“We can’t tell him about any of this Secret Keeper stuff, by the way. Nico. He’ll die on the spot,” Asten said, running a hand through his messy hair.
“Okay,” Is all Bentley replied. With the reactions he’d seen from Nico so far (nearly crying over riding the bus, having an asthma attack over riding the bus, crying in the janitors closet when he wasn’t even the one afraid…) he really wouldn’t doubt it.
A few moments of silence passed. “Hey, Bentley?”
He looked up at Asten, brown eyes meeting green. “Yeah?”
“Have you really not seen her since your dream?”
Bentley shook his head, pulling the blanket further onto his lap. “No, I haven’t. Not even when we went to pick you up.”
“I don’t think she’s alone,”
Bentley pinched his brows together, glancing over at Asten, who was staring off, deep in thought.
“What do you mean?”
Asten looked up at him, then down. “She was branded. Behind her left ear. I saw it in my dream — A symbol that looked like a weird A.”
Bentley sat up straighter. “Whats branded?”
“It’s, like… where you form metal in a certain symbol, then heat it up and burn the symbol onto someone’s skin. Like a mark that they belong to someone else,” He explained. “Luckily it’s not a common thing.”
Bentley squirmed a little in his spot, thinking about being branded by red-hot metal. “You… think she has a boss?”
Asten shrugged. “It’s just a thought. People don’t usually just brand themselves. Unless they’re trying to trick you and she knows I saw it, in that case, I don’t know.”
Another tense silence passed, but the way the gears were turning in each of their heads was nearly audible.
“You said in the car, you wanted your face to be the last thing she ever saw,” Bentley started, glancing up at him. “Would you actually go after her?”
Asten’s eyes lingered on his for a few moments, and something like a storm glimmered in the back of his green eyes. Similar to at school, but not so prominent. “If she’s going to make our lives miserable, then the least I can do is make her’s a hellscape in return. Why?”
Bentley glanced at his bedroom door, thinking of the family beyond.
“Because I…” Want to be good enough for them.
“… Want to help you.”
Asten searched his face for a moment, raising an eyebrow.
“We’ll have to beat the police,” He suggested.
Bentley shrugged. “And Batman.”
Asten smirked lightly. “You think we can do it?”
I’ve been trained into a deceptive weapon and living with the greatest detectives in the world, he wanted to reply.
“I think we need a plan,” Was what he said instead.
—
dedicated to @sassenashsworld 💚
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Fui me desabafar para o Tim Bernardes.
E ele me disse assim :
Eu me lembro da última vez que eu te vi
Já bem depois do fim
Outra fase, já no tempo de quase esquecer
P��s sofrer e entender
Liberdade
Quase a ponto de me perguntar
Se o que amei foi você
Ou foi só uma imagem
E foi chocante ver você de novo na minha frente
E o impacto de não ser tão diferente
E aquele monte todo de símbolos doidos
Que alguém para nós pode ser
E as tantas memórias que eu já nem lembrava de ter
Porque de repente a gente já estava
Conversando de novo, rindo um do outro
Ela então ficou séria outra vez e falou
Cara, será que não sente nem mais um pouco?
Sabe, eu tento me manter durão pra esquecer
Mas eu sinto sim muita saudades de você
Ela riu da minha cara, eu ri da dela
O aperto no peito, a risada sincera
E a tímida intimidade de quem já não sabe
Se ainda conhece um ao outro
E a sensação de sentar outra vez
Nesse estranho conforto
E como a letra do som que tocava
A gente riu, e riu e ria
Há quanto tempo eu não fico chapado, eu falei
Ela: Viu? Bem melhor que bebida
Como é raro pra mim ficar tão à vontade assim
Com alguém hoje em dia
É que eu, você, nós dois já temos um passado
Ela cantou e me puxou pro quarto
Olhos nos olhos, os dois pelados
Abraçados juntos até o final
Pra depois descansar no meu peito
Meus dedos entre os seus cabelos, pele no lençol
A beatlemania, o indie
Os Mutantes, os cartões postais
As piadas internas, as pernas trançadas
Cansadas desse nunca mais
Todas as cicatrizes que você me fez
E as marcas tristes que eu deixei em você
E se antes ninguém chorava mais
Agora chora todo mundo
E a gente se olhou fundo e fez mais uma vez
Por algum tempo, mas já sem chegar no final
Porque vai ficando doído
Mexer desse jeito no emocional
Acho que eu que fui tolo
De achar que isso agora era só vontade do corpo
De pensar que a gente já tinha se superado
Estava em outro ponto
E talvez não se deva mexer
No que, até que enfim, está cicatrizando
Já eu nem quis pensar
Ela disse: Eu quero apagar tudo isso
E eu só queria voltar pro lugar
Onde a gente parou antes de se perder no caminho
Eu não sabia mais como era fria a vida
Sem o seu carinho
Mas mais triste é saber que sabemos
Que juntos também ficou frio
E se a melhor opção nessa história é ruim
Como pode haver algum sentido?
E ela riu, pela última vez
E pulando em cima de mim
Falou: 'Tamo tudo fudido
Mas eu, pelado e ela em cima de mim
Não fizemos mais nada além de silêncio
Por notar que nós dois já passamos por tudo
E no fundo, no fundo
Não sobrou mais nada pra gente
E talvez nem falar, nem chorar
Pois pra nós já passou até a despedida
Porque a gente sabe, e talvez sempre soube
Que só separados achamos saída
E que às vezes se escolhe entre amor
E alegria na vida
Eu me lembro da última vez que eu te vi
Já bem depois do fim
Outra fase.
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Suicídio - 09/09/2024
No dia 01/03/24 estava decidida que queria cometer suicídio. Foi um dia terrível, chorava o tempo todo e ficava ansiosa só de ouvir que teria que trabalhar no dia seguinte
Nessa época, estava de Home Office como Atendente de Telemarketing pela AeC. Foi meu primeiro emprego de carteira assinada e estava na empresa fazia 5 meses. Era mentalmente exaustivo para mim ser xingada e cobrada durante 8hrs por dia
Minha mente estava nebulosa nessa época, tinha parado de ir no Psiquiatra e parado com os remédios... Então surtei, e decidi cometer suicídio por não aguentar mais aquilo, fora outros fatores também: estava gorda, infeliz e sem fé em nada, nem mesmo em Deus
Peguei um Uber com minha mãe, era por volta das 19hrs e ela iria para o trabalho. No caminho, chorava muito dentro do carro e não dizia uma palavra com ela, também passei por uma igreja onde tinha uma cruz reluzente que iluminava a praça do bairro Valentina e aquilo me chamou a atenção
Chegando lá, fui para recepção, mostrei meus documentos e fiquei esperando enquanto chorava feito uma criança quando cai pela primeira vez. Até que recebo uma ligação da minha mãe, dizendo que estava sentindo que algo iria acontecer comigo e que estava voltando para me ver. Pedi que ela fosse para o trabalho e que eu me cuidaria, que não se preocupasse...
Ela foi para o trabalho, mas disse que se acontecesse algo era só ligar. Foi ali que senti que não estava sozinha. Deus, que já desacreditei tantas vezes, não me deixou só...Nem mesmo uma pecadora como eu, que já neguei sua existência diversas vezes...Com isso tudo eu chorei ainda mais
Entrei, fui recebida pelo Psiquiatra que me olhava com pena, pediu que eu ficasse ali que mesmo sendo de maior eu não poderia ficar sozinha já que iria tomar remédios fortes. Então fiquei na ala onde estavam pessoas que realmente tinham problema: drogados, doentes mentais e etc.
Naquele momento eu percebi que aquele não era, e nem nunca foi meu lugar. Fiquei repetindo para mim mesma que eu não era louca, não poderia ser e que não queria acabar como aquelas pobres pessoas. Foi ai que tirei a primeira foto, estava deitada na sala de urgência esperando o médico ligar para minha mãe, o estranho foi que nesse dia o chip da Tim não estava pegando a internet e nem mesmo fazendo as ligações
Minha mãe chegou e toda vez que eu olhava para ela só choravaa. Fiquei me sentindo um lixo, chegou em um momento que eu chorei tanto que apenas fiquei em um estado catatônico e não conseguia ouvir mais nada.
Até que algo me chamou a atenção, na ala das enfermeiras tinha um quadro com nomes de pacientes e lá estava meu nome: Maria Helena Viana Francisco, porém a idade estava errada, estava com 79 anos e foi ai que eu entendi o sinal que Deus me deu nesse dia. Basicamente, foi um ultimato: ou você desiste desse suicídio ou ficará como essa mulher que tem um nome idêntico ao seu, ficará lá para sempre... dependendo de remédios e nunca recebendo visitas
O médico me chamou e me deu esse atestado de apenas 1 dia, porém, logo depois eu pedi demissão e passei 3 meses depois em um estado crítico de depressão onde não tomava banho, não escova os dentes, dormia muito tarde e só comia besteira
Nunca esquecerei desse dia, com certeza algo maior estava cuidando de mim, Deus estava ao meu lado o tempo todo e foi a intervenção dele que me salvou nesse dia. Apesar de ser uma pecadora e ter a fé menor do que um grão de mostarda, sou inteiramente grata á Ele e meus dois pilares da minha vida: Minha mãe e minha irmã. Apesar de ambas me perturbarem o tempo todo, devo dizer que elas sim são minha família e meu tudo. Esqueci de dizer, mas nesse dia minha irmã estava doente e ficou trancada em casa porque eu levei a chave, depois ela me disse que só sabia chorar e orar por mim e que também sentiu algo...
Mudei muito depois desse dia, mudei tudo que eu acreditava e finalmente descobri que as únicas pessoas que importam na sua vida são aquelas que pensam em você antes de dormir, aquelas pessoas que oram por sua alma e te abençoam todo dia. Essas pessoas sim são importantes, pelo menos para mim ❤️ Obrigada Deus, Heloísa e Mãe por terem cuidado de mim nesse dia e também sou eternamente grata ao pessoal do PASM de Mangabeira que foram bem cuidadosos comigo o tempo todo.
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MAG069 — Pensamento do Dia
Caso #0101811: Depoimento de Darren Harlow a respeito de um experimento psicológico que fracassou na Universidade de Surrey.
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Aviso de conteúdo: insetos, aranhas, automutilação, horror corporal, gore
Tradução: Lia
MARTIN
Aqui está. A Sasha veio hoje?
ARQUIVISTA
Ah, ela tirou o dia de folga. Disse que passaria o dia com aquele tal de Tom.
Martin: Ah. Eles vão fazer alguma coisa legal?
Arquivista: Ela não disse.
Martin: Você já conheceu ele?
Arquivista: Como eu teria conhecido? Nós não fazemos sociais. Ele parece ser legal, eu acho. No estilo de Kensington. Você já o conheceu?
Martin: Não, mas ela é muito reservada com essas coisas. Diferente do Tim.
Arquivista: Hum.
Martin: Só conversa com ele, por favor.
Arquivista: Acho que já falamos mais do que o suficiente. Duvido que mais conversas ajudariam em algo.
Martin: Não tem como vocês trabalharem juntos desse jeito.
Arquivista: Ironicamente, acho que trabalhar é tudo que eu e o Tim conseguimos fazer juntos.
Martin: Olha. John. Quando foi a última vez que nós conversamos? Só conversamos, sem todas essas...
Arquivista: Obrigado pelo chá, Martin.
Martin: Ok. Tá bom. Ele não tá errado, sabe?
Arquivista: Eu sei.
Depoimento de Darren Harlow...
Depoimento de Darren Harlow a respeito de um experimento psicológico que fracassou na Universidade de Surrey. Depoimento original prestado em 18 de novembro de 2010. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
As coisas sempre parecem tão óbvias pensando agora. Aquele experimento sempre foi uma péssima ideia. Mesmo naquela época, lembro de pensar que parecia ter saído de um filme de terror. Quer dizer, toda vez que eu ficava sabendo de um novo detalhe sobre ele, eu ia pra casa e contava à minha esposa e nós ficávamos especulando durante o jantar sobre como aquilo ia dar errado de algum jeito grotesco e horrível. Nós ríamos e analisávamos as maneiras pelas quais aquilo poderia transformar aqueles pobres estudantes de graduação em assassinos loucos ou monstros mutantes.
E quando comecei a ver mais e mais aranhas pelo laboratório, transformei aquela sensação real de desconforto em... um tipo divertido de medo, como se eu estivesse só brincando de ficar assustado. É tão estranho — mesmo quando você realmente tá procurando pelo terror, é impossível acreditar de verdade nele. Sempre parece ser algo que você inventou, só se divertindo um pouco assustando a si mesmo. Porque essas coisas não acontecem. Não no mundo real.
Mas... às vezes, você pensa sobre o que é o mundo real. Só o que o seu cérebro mistura a partir do que os seus sentidos te dizem. Nós criamos o mundo de muitas maneiras. Acho que não deveria ser surpresa que, quando não tomamos cuidado, podemos mudá-lo.
Antes de fazer perguntas aprofundadas sobre as metodologias ou a estrutura do experimento, preciso deixar uma coisa clara: eu sou só um dos faxineiros. Eu não faço ideia de como ou por que eles começaram isso ou — só Deus sabe — de onde veio o financiamento. Acho difícil acreditar que o Departamento de Psicologia autorizou, mas não sou um acadêmico, e essas decisões estão muito acima de mim.
Eu cuido principalmente dos laboratórios de ciências. A maioria das equipes de limpeza da universidade se desloca muito, trabalhando em diferentes prédios ou departamentos de um mês pra outro, mas tem muitas coisas nos laboratórios que exigem treinamento adicional pra limpar com segurança, então somos um pouco mais especializados do que o resto do pessoal. Quer dizer, eles ainda não nos deixaram chegar nem perto dos equipamentos realmente caros; quem tomava conta dessas coisas eram os técnicos do laboratório, mas a questão é que sou um rosto muito mais familiar nos departamentos de ciências do que os outros faxineiros.
Tem também o fato de que o pessoal do curso de ciências até conversava comigo às vezes. Não quero dizer que é porque eu sou branco e o resto da equipe de limpeza não é, mas eles sempre falavam comigo de um jeito que não falavam com os outros, então me tornei o ponto de contato entre os faxineiros e o resto da equipe. Resumindo, eu geralmente sabia mais ou menos o que tava rolando com a maioria dos experimentos que eram realizados por lá.
Então, quando a Dra. Elizabeth Bates me contou sobre o estudo mais recente dos seus alunos da pós-graduação em psicologia, pensei que ela tava me zoando. O Departamento de Psicologia é geralmente um dos menos exigentes, pelo meu ponto de vista, porque é quase inteiramente composto por pessoas que ficam sentadas na frente de computadores ou em salas de entrevista. Uma vez ou outra, acho que eles usaram uma máquina de ressonância magnética em algum hospital, mas isso era mais na área da neurociência e, mais importante, não acontecia nos prédios que eu limpava.
Desde que estou lá, o que já faz uns bons sete anos, eles nunca chegaram perto da parapsicologia — nada que fosse remotamente menos respeitável como pesquisa — então, quando a Liz me explicou o experimento e eu percebi que eles estavam basicamente fazendo pesquisas sobre PES, fiquei um pouco animado. Quer dizer, ela disfarçou com todo tipo de jargão científico e me deixou tonto de tanto falar, mas ainda assim se resumia basicamente a ver se os pensamentos e sentimentos de um grupo de pessoas em uma sala tinham algum efeito sobre a experiência de um sujeito em uma sala separada e isolada. O que eu quero dizer é que ela pode até falar em "dinâmica de grupo" e chamar aquilo de "intuição de proximidade" ou o que quer que ela tenha dito, mas eu reconheço uma pesquisa de PES quando tô esfregando o chão dela.
Não que eu me ligasse, claro — eu amo esse tipo de porcaria. Eu sou louco por terror, mas geralmente prefiro mais o lado da ficção científica. Demônios e fantasmas nunca me pegaram de verdade, mas me dê alienígenas ou os poderes sinistros da mente humana e eu tô dentro.
Eu não falei nada disso pra Liz, é claro — tinha a impressão de que era um assunto delicado, e não tenho motivo pra irritar as pessoas com quem eu trabalho. Mas você pode ter certeza de que eu tava bem mais de olho nesse experimento do que nos outros. Principalmente quando ela me contou um pouco mais sobre como eles estavam realizando ele.
A premissa básica era bem semelhante à maioria desses estudos. Tinha uma sala com um espelho unidirecional onde o sujeito ficava sentado e conectado em fios para que medissem suas respostas físicas. Do outro lado do vidro ficavam entre um e vinte participantes que receberiam estímulos para obterem uma determinada resposta ou sentimento. Esses sentimentos eram incitados enquanto a atenção deles continuaria voltada pro sujeito do outro lado do vidro.
Aí eles simplesmente mediam qual resposta — se é que houvesse alguma — o sujeito tinha a algo que não podia ver, ouvir ou perceber de qualquer outra forma. Às vezes, o sujeito era informado de que havia pessoas do outro lado do vidro quando na verdade não tinha, pra formar um grupo de controle e eliminar qualquer resposta placebo. O nome da sujeita era Annabelle Cane.
Mas o que realmente me pegou foi o que a Liz me contou sobre a natureza específica dos sentimentos que eles estavam tentando projetar. Eles estavam planejando trabalhar com o medo. Especificamente, eles selecionaram um grupo de pessoas que se identificavam como aracnofóbicas para serem os projetores e, em certos momentos enquanto observavam Annabelle, vídeos de aranhas rastejando, comendo e se reproduzindo eram projetados aleatoriamente sobre o vidro, incitando uma resposta aguda de medo.
O raciocínio era que o medo era uma emoção extremamente poderosa e que seria muito fácil de distinguir nas respostas de Annabelle. Eles queriam ver se conseguiam usar a percepção extrassensorial para assustá-la.
Eu disse que parecia ter saído de um filme de terror, né? Não sei como eles não perceberam isso. Quer dizer, talvez tenham percebido. Talvez tenham seguido em frente pelo mesmo motivo que eu brincava com a Laura sobre isso, em vez de pedir uma transferência. Você começa a apreciar a macabreza da situação porque no fundo sabe que é seguro. O pior que poderia acontecer seria alguns alunos ficarem chateados. Devia ter sido só uma fantasia passageira.
Enfim, eu não posso falar muito sobre o que aconteceu durante a maior parte do estudo. Por motivos óbvios, eu não tava limpando as salas em questão enquanto eles estavam fazendo os testes, mas fiquei sabendo de algumas coisas pela Liz e alguns dos outros pesquisadores. Parecia estar indo bem no começo. Annabelle mostrava alguns sinais sutis, mas estatisticamente significativos, de angústia e desconforto enquanto as aranhas eram mostradas. Sinais que ficavam visivelmente ausentes durante os períodos de controle.
Eu sei que as reações de medo eram certamente sérias o suficiente para os pobres coitados que, sem querer, se inscreveram como projetores: eu tive que limpar a sala quando um deles vomitou durante a primeira rodada de testes. Ele teve que abandonar o experimento, se me lembro bem. Sortudo.
Tenho certeza de que você consegue adivinhar o que eu acabei limpando mais e mais ao longo do estudo. Teias de aranha. Quer dizer, não dá pra evitar elas em prédios com tetos altos e cantos convidativos, mas mesmo assim, apareciam mais e mais delas a cada dia. Eu varria ou aspirava elas à noite só pra encontrá-las de volta na manhã seguinte, mais espessas do que nunca.
Eu nunca consegui ver direito as aranhas responsáveis por elas. Ao contrário da maioria das que eu já tinha visto, que ficam sentadas, gordas e orgulhosas, no centro de suas teias, o máximo que eu via dessas era um rápido movimento de pernas escuras desaparecendo em um buraco no reboco ou atrás de uma instalação na parede.
Isso me assustava bastante, mas eu achava que era de um jeito bom. Eu sabia que, logicamente, elas estavam só fugindo do inverno. Quer dizer, você sabe como tem estado frio nas últimas semanas. Eu tentava assustar a Liz dizendo a ela como seus experimentos sombrios estavam invocando um exército de aranhas. Eu não fazia ideia...
Os testes estavam progredindo, e eles começaram a introduzir vários projetores ao mesmo tempo pra ver como isso afetava a intensidade dos sentimentos que Annabelle estava recebendo. A Liz ficou muito animada com os resultados. Ainda lembro da cara dela quando me contou que a Annabelle aparentemente tinha relatado ter vários sonhos perturbadores com aranhas.
Notavelmente, em nenhum momento do experimento ela foi informada de que estavam usando aranhas. A Liz tava animada, me contando como os sonhos pareciam mapear muito bem as respostas fisiológicas que eles estavam registrando; como a Annabelle tinha sonhado com "perninhas pequenas correndo por suas veias como se fosse uma teia".
Mas foi aí que eles começaram a ter problemas. Embora adicionar mais projetores tenha aumentado inicialmente a intensidade das respostas, parece que isso diminuiu bem rápido, e logo as medições mudaram significativamente. Eles ainda estavam obtendo respostas notáveis, mas não eram como as que haviam recebido antes. Elas não pareciam ser de medo.
Liz ficou irritada com isso. Mesmo que os resultados ainda parecessem bons para um estudo geral de PES, a variação no tom das resposta aparentemente confundiria a pesquisa de um jeito que ela não gostava.
Eu só vi Annabelle Cane uma vez durante esse período. Ela não era difícil de identificar. Ela se vestia como se uma loja de roupas vintage tivesse explodido em cima dela, e seu cabelo curto e loiro descolorido contrastava fortemente com sua pele escura. Na primeira vez que a vi, eu gostei dela. Ela parecia ser o tipo de aluna que ocasionalmente falava com os faxineiros como se nós fôssemos pessoas. Não que tenhamos realmente conversado, mas ela tinha essa energia.
Nessa outra vez, porém, foi bem quando ela tava saindo da sala do espelho. Ela estava andando de um jeito estranho, como se suas calças não lhe servissem direito. Ela ficava dobrando os joelhos em ângulos meio esquisitos, andando com uma postura rígida. Seu braço estava estendido e ela deslizava a mão pela parede enquanto caminhava, movendo os dedos rapidamente para que corressem como... bom, como uma aranha com pernas faltando.
Mesmo assim, eu nem comecei a considerar o que poderia estar acontecendo. Não... eu só comecei a levar a sério depois do que aconteceu na última quinta-feira. Eu tava no turno da noite e tinha acabado de terminar de varrer os laboratórios. Tinha começado a passar pano nos corredores que levavam até as salas que a Liz estava usando quando notei que as luzes ainda estavam acesas. Ela tinha mencionado que naquela tarde eles estavam tentando as primeiras sessões com todos os dezenove projetores restantes — eles tinham tido um número previsivelmente grande de desistências.
Eu sei que quanto mais pessoas estiverem envolvidas em um teste, mais tempo ele tende a levar e tem mais chances de atrasar, então podia muito bem ter ultrapassado o horário, mas eram nove e meia da noite naquele momento, então parecia muito improvável que tivesse durado tanto tempo. Pensei que talvez tivessem deixado as luzes acesas por acidente. Essas coisas acontecem. Me esforcei pra esquecer que as luzes naquelas salas eram normalmente ativadas pelo movimento.
Espero um dia esquecer o que eu vi quando abri aquela porta, mas não vou. Todos os aracnofóbicos, os "projetores" da Liz, estavam de pé em dois círculos, um dentro do outro. Suas mãos e braços estavam entrelaçados em um padrão complexo, e eles andavam em círculos, girando lentamente, mas de forma constante.
A Liz não tava lá, mas no canto pude ver um de seus alunos da pós-graduação — acho que o nome dele era Mark — parado ali, encarando aquilo como se estivesse em algum tipo de transe. Quer dizer, todos pareciam estar em um transe.
Do outro lado do vidro, pude ver Annabelle Cane parada ali, olhando pra eles. Seu corpo estava curvado e contorcido de um jeito que definitivamente não era natural, e eu realmente queria que fosse um truque da luz, mas por um segundo pareceu que ela tinha mais de dois olhos.
Quase no mesmo instante em que abri a porta, o movimento do círculo parou abruptamente e suas cabeças se viraram para me encarar todas de uma vez. Fiquei paralisado de pânico. Eles soltaram os braços e por um momento eu tive certeza de que iam me atacar, mas em vez disso se viraram para a janela, em direção a Annabelle, e caminharam até ela, se alinhando bem na frente do vidro.
Com um movimento repentino e brusco, eles inclinaram as cabeças para trás e depois bateram contra a janela espelhada, a quebrando inteira de uma só vez. Eu queria correr, mas não conseguia fazer meu corpo se mexer. Eu só fiquei parado ali, assistindo o sangue escorrer dos cortes nas testas deles enquanto a Annabelle começava a subir pela janela quebrada, seus membros se movendo e se estendendo, lenta e deliberadamente. Os outros não moveram um músculo enquanto ela rastejava sobre eles e depois sobre o chão em minha direção.
Quando ela estava a mais ou menos 30 centímetros de mim, ela se endireitou até sua altura total. Não sei exatamente qual era a altura dela antes, mas agora ela se erguia quase trinta centímetros acima de mim. Os olhos dela se fixaram nos meus e eu comecei a sentir algo. Era como se centenas de perninhas pequenas estivessem correndo dentro do meu crânio, se movendo e se agitando pela minha mente.
Senti minhas mãos, que estavam soltas ao lado do meu corpo, começarem a se levantar. Elas agarraram minhas pernas e aí, aparentemente por vontade própria, começaram a rastejar pra cima de mim, subindo lentamente sobre meu estômago, meu peito, meus ombros, até que, finalmente, pousaram em minha garganta. Eu nunca fui um homem forte, mas isso não parecia importar quando meus próprios dedos começaram a se fechar em volta do meu pescoço.
O pânico estava me fazendo respirar rápido e superficialmente, mas em segundos eu não conseguia mais fazer nem isso. Não sei se você já foi estrangulado, mas demora muito mais do que você imagina. Não faço ideia de quanto tempo demorou pras bordas da minha visão começarem a escurecer, mas pareceu ser uma eternidade.
Aí, com o canto do olho, vi Mark, o pesquisador, se mover. Não sei como ele quebrou o feitiço que Annabelle tinha lançado sobre ele, mas aparentemente ele conseguiu. Com um movimento repentino e inesperado, ele a atacou e jogou todo seu peso em cima dela.
O ataque a pegou completamente desprevenida e ela caiu com força contra a borda da janela quebrada, a lateral de sua cabeça fazendo um barulho horrível de esmagamento ao bater. De repente, os outros desabaram no chão, como se suas cordas tivessem sido cortadas. Minhas mãos também caíram e eu respirei fundo, longa e dolorosamente.
Eu desabei e levei alguns momentos tentando me recompor. Mark já tava com o celular na mão tentando chamar a polícia. Eu tava grogue e parecia que alguém tinha lixado meu cérebro, mas consegui me levantar. Olhei para o corpo amassado de Annabelle Cane exatamente quando ela começou a se levantar. Dava pra ver que o lado do crânio dela tinha sido esmagado, e por baixo da bagunça de sangue e ossos, vi uma massa de teias de aranha opacas e brancas.
Eu corri. Não me orgulho disso. Saí correndo daquele prédio, voltei pro meu carro e simplesmente fui embora. Dirigi por quase uma hora antes de finalmente parar em uma estrada lateral e começar a chorar. Nunca mais vi nenhum deles.
A administração da Universidade entrou em contato comigo antes da polícia. Eles me disseram, de maneira bem clara, que se eu valorizasse meu emprego eu oficialmente não tinha estado no prédio naquela noite. Eu nem sei o que teria dito à polícia de qualquer forma, e eu precisava daquele trabalho, então, quando fui questionado, disse que estava em casa, doente com uma virose. Acho que o fato de eu estar com uma cara horrível ajudou a convencê-los, e usei uma camisa de gola alta quando prestei meu depoimento.
A versão oficial foi que Annabelle tinha sofrido um surto psicótico e quebrado a janela, ferindo várias pessoas com os cacos de vidro antes de espancar Mark quase até a morte e fugir do prédio. As outras pessoas naquela sala parecem não se lembrar de nada, e eu não sei se o Mark mencionou meu nome no testemunho dele. Ele e Liz ainda não retornaram à Universidade e eu não fiz nenhum esforço para entrar em contato com eles.
Até onde eu sei, Annabelle Cane ainda tá por aí. Mas eu tô mantendo distância de qualquer coisa remotamente relacionada a aranhas. De algum jeito, eu consegui sobreviver a um filme de terror. Não tenho a menor intenção de procurar outro.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Mais aranhas. O testemunho do Sr. Harlow pelo menos teve a decência de ser bastante corroborado. A história da estudante de psicologia que enlouqueceu durante um estudo de PES ainda é bastante discutida em certos setores da Universidade de Surrey, e tem vários artigos de jornal que cobrem os eventos detalhadamente, embora nenhum deles mencione o... ponto de vista aracnídeo, nem mesmo o envolvimento do Sr. Harlow.
Tanto Mark Voight quanto a Dra. Elizabeth Bates deixaram a Universidade quase imediatamente depois do incidente, sob circunstâncias um tanto vagas. A Dra. Bates recusou categoricamente nosso pedido de entrevista, e o Martin me informou que o depoimento do Sr. Voight foi desconexo e quase incompreensível. Aparentemente, biologicamente falando, o relato dele sobre as aranhas não faz sentido nenhum, de acordo com o Martin. Além disso, aparentemente, ele chorou muito. Porém, ele pelo menos confirmou a presença do Sr. Harlow no evento, e o resto da conversa foi uma confusão de divagações sobre pernas e correrias.
Apesar dos problemas recentes, Tim se saiu bem nessa. Os relatórios policiais confirmam a história oficial de uma aluna que sofreu um episódio violento e atacou outras pessoas envolvidas em um estudo de pesquisa. O fato foi atribuído a um ataque psicótico, embora os pais de Annabelle Cane tenham afirmado repetidamente que ela não tinha histórico de doenças mentais ou violência. Realmente, é raro ver um uso tão descarado da imagem de um lunático espumando pela boca fora das páginas de uma ficção sensacionalista. Eu não acho que ela tenha enlouquecido.
Annabelle Cane nunca foi presa e parece ter desaparecido, ao que tudo indica. O que é igualmente — se não mais — preocupante, é que nos anos desde esse depoimento, todos os outros participantes desse estudo, os chamados "projetores" da Dra. Bates, também desapareceram. Não consigo deixar de imaginar quantas teias de aranha podem ser encontradas em suas antigas casas.
Fim da gravação.
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ARQUIVISTA
Complemento.
Eu, uh... eu não voltei pros túneis. Eu acho que tô... vou falar a real, eu tô com medo. Principalmente depois da exploração abortada da semana passada.
E, ainda assim, todas as outras pistas parecem ter esgotado ou me levado a mais perguntas sem resolver nada, e a não ser que eu confronte Elias com o que descobri ou espere na improvável esperança de receber mais fitas da Basira, tô lutando pra encontrar qualquer plano que não me leve para aqueles túneis. Descer lá pra encontrar algo que deixou bem claro que não quer ser encontrado.
Eu deveria pedir ajuda pros outros, mas eu... Não posso. Na melhor das hipóteses, eles só tentariam me convencer a não fazer isso. Na pior das hipóteses... Não, eu... se eu vou descer lá, eu vou sozinho.
Eu deveria só deixar isso pra lá. Eles estão certos. Mas não posso não saber.
Fim do complemento.
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