#mercado de pinheiros
Explore tagged Tumblr posts
Text
Mercado de Pinheiros promove a "Noite no Mercado"
Mari Adania e Fábio Sinbo, de casas como Manduque e Feliciana, se unem a Rodrigo Oliveira, do Mocotó, para elaborar um menu harmonizado
Mari Adania e Fábio Sinbo, de casas como Manduque e Feliciana, se unem a Rodrigo Oliveira, do Mocotó, para elaborar um menu harmonizado O Mercado Municipal de Pinheiros está organizando um jantar para trinta pessoas no dia 10 de setembro, nas dependências do entreposto. Com o intuito de arrecadar fundos para as ações de revitalização do Mercado, o evento será organizado pelos restaurantes…
#Azur do Mar#Fábio Sinbo#Feliciana Pães#Jantar#L&039;Adega#Manduque#Mari Adania#mercado de pinheiros#Mocotó Café#Noite no Mercado#pinheiros#Rodrigo Mocotó#são paulo
0 notes
Text
Fernanda Torres
A atriz Fernanda Torres fala sobre o medo de perder o interesse pela vida. “Viver é muito complicado. Você tem que se manter interessado, vivo e curioso a respeito do mundo. A perda da curiosidade é o maior perigo.” Intercept Brasil – @TheInterceptBr. 03 jul 2024 Impossível não se tornar a Fernanda Torres no Brasil. Travesti que Habla – @odaradeverdade. 14 jun 2024 Fernanda Pinheiro Esteves…
#arte mercado empregos economia#atriz escritora brasileira#atriz Fernanda Torres#colunista Folha de S.Paulo Veja-Rio#curioso perda curiosidade#danger maior perigo#diminuição desigualdade#educação integração social#ensaios coxias teatro#escola teatro Tablado Jardim Botânico Zona Sul Rio de Janeiro#Fernanda Pinheiro Esteves Torres#filha artistas consagrados Fernanda Montenegro Fernando Torres#Fronteiras#Intercept Brasil @TheInterceptBr#medo fear interesse pela vida#purepeople
0 notes
Text
O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chão, as paredes brancas e ásperas até o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradável das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cérebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas análises, os meus trabalhos acadêmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglês, as doses de testosterona, o silêncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer também a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papéis rabiscados num tom azulado, a gota de café amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance já lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violão, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visão sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relógio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infância de brincadeiras de pega-pega e histórias de ninar, a minha adolescência de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tão distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio Muriaé, a Matriz São Paulo, o Centro, o relógio da Praça João Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a Gávea, o Cristo Redentor, o Ipê amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fábricas, o cantar dos pássaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuínos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras não ditas, os sonhos nada vívidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu próprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidão. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lã azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tão bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horário de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diários. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu também todos os elementos: a terra, a água, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia até não sobrar um grão. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memórias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, então, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os três mal amados", de João Cabral de Melo Neto.
#joao cabral#joaocabraldemelo#os três mal amados#novosescritores#pequenosescritores#textos#meus pensamentos#autorais#autoral#amor#joao cabral de melo neto
41 notes
·
View notes
Text
Portugas D’Ace — Male reader.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/d36181a075ef1970f00ee73e4a5f5a23/ca10b244b59df70d-de/s540x810/b1a3bdbbc4991f2d84ea8ea8959ffaa0e2b855f7.jpg)
A neve caía devagar sobre a ilha, cobrindo os telhados das pequenas casas e transformando o porto em um cenário digno de histórias. Dentro da cabana aconchegante que Ace e [Nome] haviam decidido chamar de lar por um tempo, o calor do fogo na lareira contrastava com o frio do lado de fora.
Ace estava sentado no chão, perto da lareira, mexendo com um pedaço de madeira, entalhando algo com a concentração de quem raramente se permite parar. [Nome], do outro lado do pequeno cômodo, estava ajustando os últimos enfeites de um pinheiro improvisado.
— Então... como um pirata celebra o Natal? — perguntou [Nome], a voz carregada de curiosidade enquanto ele se aproximava de Ace, trazendo dois copos de vinho.
Ace sorriu, aquele sorriso caloroso e despreocupado que parecia iluminar qualquer lugar. — Normalmente? Não celebramos. Mas, se tivermos sorte, encontramos o bando, alguma bebida forte e brindamos até cair.
[Nome] riu, sentando-se ao lado de Ace. — Soa exatamente como eu imaginei. Mas... achei que esta noite pudesse ser um pouco diferente.
Ace parou de entalhar e ergueu o olhar, estudando o rosto de [Nome]. — Diferente como?
[Nome] apontou para a árvore que haviam decorado juntos mais cedo, com enfeites simples improvisados: conchas, pequenos pedaços de corda e alguns fios dourados que haviam encontrado no mercado. — Como isso. Só nós dois, sem caos, sem aventuras por um dia. Apenas paz.
Ace observou o pinheiro por um momento, depois voltou a olhar para [Nome]. Sua expressão suavizou, e ele passou um braço ao redor do parceiro, puxando-o para mais perto. — Você tem razão. É bom parar um pouco... especialmente com você.
O silêncio entre eles era confortável, preenchido pelo crepitar do fogo e pelo som distante da neve batendo nas janelas. Depois de um tempo, Ace colocou o pedaço de madeira e a faca de lado, pegando um pequeno embrulho escondido ao seu lado, amarrado com uma fita vermelha.
— Não sou bom nessas coisas, mas... achei que você fosse gostar.
[Nome] aceitou o presente, surpreso. Ao abrir, encontrou um colar simples, mas bonito, com um pingente em forma de chama, esculpido em madeira.
— Fiz isso enquanto você estava distraído, — disse Ace, coçando a nuca, visivelmente envergonhado. — Para que você sempre tenha um pedacinho de mim com você.
[Nome] sorriu, os olhos brilhando com emoção enquanto colocava o colar. — É perfeito, Ace. Obrigado.
Ele puxou Ace para um beijo, caloroso e cheio de significado. Quando se afastaram, Ace riu suavemente. — Acho que você gostou mesmo.
— Mais do que você imagina, — respondeu [Nome], apoiando a testa na dele.
Enquanto o fogo continuava a aquecer o ambiente e o vento soprava do lado de fora, os dois se deixaram levar pelo momento, apreciando a rara calma que haviam encontrado.
— Feliz Natal, Ace, — murmurou [Nome].
— Feliz Natal, meu amor, — respondeu Ace, com um sorriso.
E naquela noite, sob as luzes cintilantes do pinheiro e o calor das chamas, eles encontraram um lar nos braços um do outro.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#portugas d ace#acespec#one piece
7 notes
·
View notes
Text
Preso na Lava-Jato, Arthur Machado se afasta da presidência do Alub
Arthur Mário Pinheiro Machado foi preso em desdobramento da Lava-Jato que investiga fraude em fundos de pensão. Desde outubro do ano passado, ele presidia o Alub, conhecido grupo educacional do Distrito Federal
O empresário carioca Arthur Mário Pinheiro Machado, preso na Operação Lava-Jato nessa quinta-feira (12/4), deve se afastar temporariamente da presidência do Alub, conhecido grupo educacional do Distrito Federal. Ele foi preso preventivamente na Operação Rizoma, que mira crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e corrupção por meio de fraudes nos fundos de pensão dos Correios, o Postalis, e Serpros.
Em nota, o Alub, que foi adquirido pela Educar Holding em outubro de 2017, afirma que não foi alvo de qualquer operação policial. A instituição explicou ainda que o afastamento de Arthur Machado é para que ele se dedique integralmente a sua defesa. "Todas as atividades acadêmicas estão integralmente mantidas, assim como a implementação do projeto pedagógico em vigor, sob direção de Newman Brito".
Empresário encabeçava esquema de corrupção
A Operação Rizoma cumpriu dez mandados de prisão preventiva e 21 de busca e apreensão no Rio, em São Paulo e no Distrito Federal, além da intimação de um investigado para depoimento à PF. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Arthur Machado - um dos fundadores e CEO da Americas Trading Group (ATG), empresa que atua diretamente no mercado financeiro e foi considerada a "nova bolsa de valores brasileira" - encabeçava o esquema de corrupção. Leia a íntegra da decisão.
Segundo o MPF, em 2010, mesmo ano da fundação da ATG, Arthur Machado constituiu o fundo de investimentos em participação Eletronic Tranding Brazil (FIP ETB), para angariar recursos na "nova bolsa". Tal projeto teve dois grandes investidores iniciais, as empresas de responsabilidade do próprio empresário e o fundo de pensão Postalis, que ingressou como cotista investindo R$ 119 milhões.
[SAIBAMAIS]Em 2013, o Serpros começou a adquirir cotas do FIP ETB, realizando até 2015, o aporte total de R$ 72 milhões no fundo de investimento. Além disso, os dois fundos compraram títulos de dívidas (debêntures) nos valores de R$ 107 mil e R$ 241 mil, respectivamente de outra empresa ligada a Arthur Machado, a Xnice Participações.
Com o auxílio de acordo de colaboração premiada, foi possível descobrir que os investimentos dos referidos fundos de pensão se deram em contrapartida a vantagens indevidas pagas por Arthur Pinheiro Machado.
O Ministério Público afirma que o empresário empregou uma série de sofisticados esquemas de lavagem de dinheiro, com o auxílio de doleiros da organização criminosa de Sérgio Cabral, com o objetivo de "gerar os reais em espécie no Brasil, necessários para o pagamento de vantagens indevidas aos responsáveis pelos fundos de pensão."
0 notes
Text
Operação Rizoma: sete já foram presos em investigação sobre fundos de pensão
A ação envolveu 140 policiais federais no cumprimento de 10 mandados de prisão preventiva e 21 mandados de busca e apreensão em três unidades da federação: Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Entre os presos estão os empresários Arthur Pinheiro Machado e Patrícia Iriarte. Também foram alvos da operação o lobista Milton Lyra e o ex-secretário nacional de comunicação do PT Marcelo Sereno.
Segundo informações do MPF, as medidas cautelares estão embasadas em atividades ilícitas ligadas a crimes de evasão de divisas, lavagem de dinheiro, inclusive no âmbito transnacional, corrupção e contra o sistema financeiro nacional, encabeçado pelo empresário Arthur Machado, um dos fundadores e CEO da Americas Trading Group (ATG), empresa que atua diretamente no mercado financeiro e foi considerada a “nova bolsa de valores brasileira”.
As investigações indicam que, em 2010, mesmo ano da fundação da ATG, Arthur Machado constituiu o fundo de investimentos em participação Eletronic Tranding Brazil (FIP ETB) para angariar recursos na “nova bolsa”. Tal projeto teve dois grandes investidores iniciais, as empresas de responsabilidade do próprio empresário e o fundo de pensão Postalis, que ingressou como cotista investindo R$ 119 milhões.
Ainda segundo o MPF, em 2013 o Serpros começou a adquirir cotas do FIP ETB, realizando até 2015 o aporte total de R$ 72 milhões no fundo de investimento. Além disso, o Postalis e o Sepros compraram títulos de dívidas (debêntures) nos valores de R$ 107 mil e R$ 241 mil, respectivamente, de outra empresa ligada a Arthur Machado, a Xnice Participações.
As investigações tiveram como ponto de partida, segundo o procurador da República Eduardo El Hage, um acordo de delação premiada feito com um dos participantes do esquema “que se apresentou espontaneamente aos agentes da Força Tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro”. A partir daí “foi possível descobrir que os investimentos dos referidos fundos de pensão se deram em contrapartida a vantagens indevidas [propina] pagas por Arthur Pinheiro Machado”.
As investigações constataram que os operadores do esquema de lavagem de dinheiro dos dois fundos de pensões receberam cerca de de R4 20 milhões em “vantagens indevidas”.
Ao detalhar o funcionamento do esquema, o MPF disse que “para gerar os reais em espécie no Brasil, necessários para o pagamento de vantagens indevidas aos responsáveis pelos fundos de pensão, o empresário empregou uma série de sofisticados esquemas de lavagem de dinheiro, com o auxílio de doleiros da organização criminosa de Sérgio Cabral”, ex-governador do Rio de Janeiro, atualmente preso.
As informações indicam ainda que o esquema de lavagem de dinheiro contou com o auxílio do operador financeiro Edward Penn, que possibilitou o envio de R$ 45 milhões para contas internacionais, que posteriormente voltaram ao Brasil em espécie.
Rizoma
A Operação Rizoma é desdobramento das operações Eficiência, Hic et Ubique e Unfair Play, tendo como finalidade aprofundar as investigações relacionadas à organização chefiada por Sérgio Cabral. Também são investigadas nessa fase da operação investimentos feitos por fundos de pensões no empreendimento LSH, de propriedade de Arthur Soares, o Rei Arthur, que já tinha sido investigado na Operação Unfair Play.
“Apesar do esquema utilizar o esquema da organização criminosa do ex-governador, não temos como afirmarmos que ele tinha envolvimento com esta caso em particular", disse o procurador El Hage.
Prisões preventivas
De acordo com o MPF, os mandados de prisão preventivas e busca e apreensão foram expedidos contra Arthur Mario Pinheiro Machado, Edward Gaed Penn, Ricardo Siqueira Rodrigues, Marcelo Borges Sereno, Carlos Alberto Valadares Pereira (Gandola), Adeilson Ribeiro Telles, Henrique Santos Barbosa, Milton de Oliveira Lyra Filho, Patricia Bittencourt de Almeida Iriarte e Gian Bruno Boccardo Lanz Lahmeyer Lobo. Já Maurício Pinto foi intimado para prestar depoimento.
Em nota, a defesa de Arthur Pinheiro Machado e de Patricia Iriarte disse refutar, “de forma veemente, qualquer relação entre os empresários e atos ilícitos”. A nota diz ainda que ambos “sempre agiram no mais absoluto respeito à legislação e que não compactuam com práticas ilegais”.
Já a defesa de Milton Lyra informou que seu cliente já havia se colocado à disposição da Justiça do Distrito Federal, que apura o caso, para esclarecimento dos fatos. Afirma também que as atividades profissionais do empresário são lícitas, "o que já foi comprovado em diversas oportunidades", e que seu cliente continua à disposição para colaborar com a investigação.
O nome Rizoma refere-se a um tipo de caule subterrâneo que se ramifica por debaixo da terra, escondido, em referência ao processo de lavagem de dinheiro.
1 note
·
View note
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/42c854ca078da541a7f85fc04db05f8f/f5d7f3852c78d9e2-7f/s540x810/b81aebb4a46a2e1cc19bc88917b1c8c606313360.jpg)
🇧🇷#BRASIL🇧🇷
“MONOPOLIO DE LA MUERTE ”: LOS PROPIETARIOS DE FUNERARIAS AMENAZAN A SUS COMPETIDORES.
Fecha 22/01/2025
El Grupo de Acción Especial para la Represión del Crimen Organizado (Gaeco) dio cumplimiento a una nueva orden judicial de búsqueda e incautación emitida, en el marco del Operativo Cortejo, para localizar armas de fuego que pudieran haber sido utilizadas en la comisión de delitos de extorsión, ocurridos en agosto 2024. Las búsquedas se realizaron este martes (21/1). La investigación investiga las acciones de empresarios que actúan violentamente para construir un monopolio en el sector funerario y controlar los precios en el mercado.
La necesidad de la nueva orden judicial surgió a raíz del análisis de parte de los equipos previamente incautados, en los que se encontraron fotografías de armas de fuego en posesión de personas vinculadas a los investigados. El operativo tuvo lugar en la ciudad de Chapecó (SC).
En diciembre del año pasado, el Ministerio Público de Santa Catarina (MPSC) acusó de extorsión a 10 personas, representantes de seis de las siete funerarias de Chapecó.
El fiscal Alessandro Rodrigo Argenta, a cargo de la denuncia, explica que la investigación se inició luego de que un empresario funerario se acercó al MP para denunciar que estaba siendo objeto de amenazas. El objetivo era intentar impedir o disuadir al empresario de abrir un nuevo establecimiento en la ciudad.
recuerda la operacion
El 28 de noviembre del año pasado, Gaeco ya había cumplido 14 órdenes de registro e incautación y dos órdenes de detención preventiva en el marco de la Operación Cortejo, que investiga la posible comisión de un delito contra el orden económico, cometido con medios graves y violentos, incluidas la extorsión y el uso de de armas de fuego, con el objetivo de bloquear la competencia y controlar los precios en el mercado funerario, mediante la formación de cárteles y monopolios de mercado.
Operación Cortejo fue denominada así en referencia directa al contexto del servicio fúnebre, en el que el término procesión simboliza la ceremonia de acompañamiento fúnebre. El nombre refleja la actividad que desarrollan los investigados y la necesidad de preservar la dignidad y el respeto inherentes a este servicio, imprescindible en momentos de extremo dolor y fragilidad para las familias en duelo.
Via News del Sector Funerario Mundial
Fuente ⛲️
https://www.metropoles.com/colunas/mirelle-pinheiro/monopolio-da-morte-donos-de-funerarias-ameacam-concorrentes
0 notes
Text
De defensor da educação a preso na Lava Jato. Conheça Arthur Machado
Dono da rede Alub, empresário carioca é apontado como o líder do esquema criminoso que fraudou fundos de pensão
Praticante de artes marciais, empresário inovador capaz de desafiar grandes monopólios, entusiasta da educação e filantropo no Brasil e na África. Foi se apresentando assim que Arthur Mario Pinheiro Machado desembarcou no mercado financeiro e na política brasiliense.
Em outubro de 2017, ele adquiriu a Educar Holding, mais conhecida como o grupo educacional Alub. Rapidamente, começou a circular com empresários e políticos em Brasília. Nesse período na capital federal, desenvolveu projetos sociais em regiões carentes, deu aulas e ensaiou uma candidatura ao Congresso Nacional.
O empresário, no entanto, foi preso pela Polícia Federal na última quinta-feira (12/4), no âmbito da Operação Rizoma, um desdobramento da Lava Jato. A ação apontou Machado como o líder de um esquema criminoso de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e corrupção por meio de fraudes que geraram prejuízos aos fundos de pensão. Ao todo, Machado teria movimentado R$ 20 milhões em propinas.
Muitas das portas pelas quais Arthur entrou no mercado financeiro foram abertas graças à sua relação política com integrantes do MDB, PT e PP. Além de operar na Postalis, também atuou na Petros, Serpros, Infraprev e em mais de 30 regimes próprios de Previdência Social (RPPS), que assistem servidores públicos.
Trajetória O carioca de 42 anos nasceu em uma família tipicamente de classe média. Os pais, um servidor público e uma dona de casa, deixaram Belém (PA) para tentar a vida no Rio de Janeiro. Machado cresceu no bairro do Flamengo e fez engenharia mecânica na PUC-Rio. O primeiro contato com o mercado financeiro foi como estagiário do banco de investimentos Opportunity.
Após lucrar com a venda da Ágora, seguradora da qual se tornou sócio, Machado anunciou a criação da ATG (American Trading Group), uma nova bolsa de valores no mercado brasileiro de capitais, associada à Bolsa de Valores de Nova York (Nyse).
Ele estampou capas de publicações especializadas no Brasil e no mundo e publicou artigos em jornais e revistas renomados como The New York Times e Forbes. Sempre com o discurso de empresário inovador que desafiava o monopólio da BM&FBovespa.
Em sete anos, angariou R$ 500 milhões sem nunca tirar o empreendimento do papel. Ele não tinha expertise nem capital. Por isso, a captação se fazia necessária. Nesse enredo, levantou recursos por meio de emissões de debêntures e os chamados FIPs, tendo como clientes fundos de pensões estatais e diversos RPPS.
Como parte da captação foi por Fundos de Investimento em Participação (Fips), que não têm prazo para resgate, ele se capitalizou fazendo uma bicicleta sem prazo de vencimento. Com o início dos escândalos envolvendo os RPPS e fundos de pensão, foi feito um pente-fino em todos os investimentos e ele acabou desmascarado.
Vida nova Arthur Machado deixou a imagem de nerd do mercado financeiro para assumir uma postura de investidor social ao se casar com Maria Klein, em 2015. Figura constante em revistas de famosos, ela namorou o ator global Cássio Reis e o diretor da Record Thomaz Neves antes de conhecer o atual marido.
Juntos, os dois fundaram o Instituto Devir, que se define como “um agente de transformação social que promove a evolução da vida de crianças e jovens por meio da educação”. Recentemente, o casal adotou uma criança na África. Nas redes sociais, compartilha fotos em projetos sociais. Segunda esposa do empresário, Maria é filha de um dos acionistas da Santos Brasil.
O esquema De acordo com as investigações do Ministério Público Federal (MPF), uma das empresas a investir na nova bolsa foi o fundo de pensão dos Correios, o Postalis, que ingressou, em 2010, como cotista aplicando R$ 119 milhões. Três anos depois, foi a vez do Serpros. A empresa pública de tecnologia da informação investiu R$ 72 milhões.
Segundo a apuração do MPF, após uma série de sofisticados esquemas de lavagem de dinheiro, parte dos investimentos voltaram ao Brasil para o pagamento de vantagens indevidas aos responsáveis pelos fundos de pensão. Machado contava com o auxílio de doleiros da organização criminosa do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.
A Operação Rizoma é resultado da delação do empresário e doleiro Alessandro Laber. Ao todo, 140 agentes cumpriram 10 mandados de prisão em Brasília, São Paulo e no Rio de Janeiro. Também foram alvos da ação Marcelo Sereno, ex-secretário nacional de Comunicação do PT e homem de confiança de José Dirceu, e o lobista Milton Lyra, apontado como operador do MDB.
Logo após a prisão do empresário, a rede Alub divulgou nota comunicando o afastamento de Machado e informando que ele se dedicará exclusivamente à própria defesa.
1 note
·
View note
Link
#AssistênciaMédicaHapvida#BenefíciosExclusivosHapvida#CoberturaCompletaHapvida#CuidadoIntegralHapvida#HapvidaRedeCredenciada#HapvidaSaúde#PlanodeSaúdeHapvida#PlanosdeSaúdedeQualidade#RedePrópriaHapvida#SaúdePrivadaHapvida
0 notes
Text
Operação Rizoma: sete já foram presos em investigação sobre fundos de pensão
A ação envolveu 140 policiais federais no cumprimento de 10 mandados de prisão preventiva e 21 mandados de busca e apreensão em três unidades da federação: Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Entre os presos estão os empresários Arthur Pinheiro Machado e Patrícia Iriarte. Também foram alvos da operação o lobista Milton Lyra e o ex-secretário nacional de comunicação do PT Marcelo Sereno.
Segundo informações do MPF, as medidas cautelares estão embasadas em atividades ilícitas ligadas a crimes de evasão de divisas, lavagem de dinheiro, inclusive no âmbito transnacional, corrupção e contra o sistema financeiro nacional, encabeçado pelo empresário Arthur Machado, um dos fundadores e CEO da Americas Trading Group (ATG), empresa que atua diretamente no mercado financeiro e foi considerada a “nova bolsa de valores brasileira”.
As investigações indicam que, em 2010, mesmo ano da fundação da ATG, Arthur Machado constituiu o fundo de investimentos em participação Eletronic Tranding Brazil (FIP ETB) para angariar recursos na “nova bolsa”. Tal projeto teve dois grandes investidores iniciais, as empresas de responsabilidade do próprio empresário e o fundo de pensão Postalis, que ingressou como cotista investindo R$ 119 milhões.
Ainda segundo o MPF, em 2013 o Serpros começou a adquirir cotas do FIP ETB, realizando até 2015 o aporte total de R$ 72 milhões no fundo de investimento. Além disso, o Postalis e o Sepros compraram títulos de dívidas (debêntures) nos valores de R$ 107 mil e R$ 241 mil, respectivamente, de outra empresa ligada a Arthur Machado, a Xnice Participações.
As investigações tiveram como ponto de partida, segundo o procurador da República Eduardo El Hage, um acordo de delação premiada feito com um dos participantes do esquema “que se apresentou espontaneamente aos agentes da Força Tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro”. A partir daí “foi possível descobrir que os investimentos dos referidos fundos de pensão se deram em contrapartida a vantagens indevidas [propina] pagas por Arthur Pinheiro Machado”.
As investigações constataram que os operadores do esquema de lavagem de dinheiro dos dois fundos de pensões receberam cerca de de R4 20 milhões em “vantagens indevidas”.
Ao detalhar o funcionamento do esquema, o MPF disse que “para gerar os reais em espécie no Brasil, necessários para o pagamento de vantagens indevidas aos responsáveis pelos fundos de pensão, o empresário empregou uma série de sofisticados esquemas de lavagem de dinheiro, com o auxílio de doleiros da organização criminosa de Sérgio Cabral”, ex-governador do Rio de Janeiro, atualmente preso.
As informações indicam ainda que o esquema de lavagem de dinheiro contou com o auxílio do operador financeiro Edward Penn, que possibilitou o envio de R$ 45 milhões para contas internacionais, que posteriormente voltaram ao Brasil em espécie.
Rizoma
A Operação Rizoma é desdobramento das operações Eficiência, Hic et Ubique e Unfair Play, tendo como finalidade aprofundar as investigações relacionadas à organização chefiada por Sérgio Cabral. Também são investigadas nessa fase da operação investimentos feitos por fundos de pensões no empreendimento LSH, de propriedade de Arthur Soares, o Rei Arthur, que já tinha sido investigado na Operação Unfair Play.
“Apesar do esquema utilizar o esquema da organização criminosa do ex-governador, não temos como afirmarmos que ele tinha envolvimento com esta caso em particular", disse o procurador El Hage.
Prisões preventivas
De acordo com o MPF, os mandados de prisão preventivas e busca e apreensão foram expedidos contra Arthur Mario Pinheiro Machado, Edward Gaed Penn, Ricardo Siqueira Rodrigues, Marcelo Borges Sereno, Carlos Alberto Valadares Pereira (Gandola), Adeilson Ribeiro Telles, Henrique Santos Barbosa, Milton de Oliveira Lyra Filho, Patricia Bittencourt de Almeida Iriarte e Gian Bruno Boccardo Lanz Lahmeyer Lobo. Já Maurício Pinto foi intimado para prestar depoimento.
Em nota, a defesa de Arthur Pinheiro Machado e de Patricia Iriarte disse refutar, “de forma veemente, qualquer relação entre os empresários e atos ilícitos”. A nota diz ainda que ambos “sempre agiram no mais absoluto respeito à legislação e que não compactuam com práticas ilegais”.
Já a defesa de Milton Lyra informou que seu cliente já havia se colocado à disposição da Justiça do Distrito Federal, que apura o caso, para esclarecimento dos fatos. Afirma também que as atividades profissionais do empresário são lícitas, "o que já foi comprovado em diversas oportunidades", e que seu cliente continua à disposição para colaborar com a investigação.
O nome Rizoma refere-se a um tipo de caule subterrâneo que se ramifica por debaixo da terra, escondido, em referência ao processo de lavagem de dinheiro.
1 note
·
View note
Text
Dono do Alub é alvo da PF em meio à grave crise vivida por escola
O empresário Arthur Machado foi um dos seis alvos da Operação Grand Bazaar, que investiga fraudes em fundos de pensão e pagamento de propina
Lilian TahanBruna Lima
22/10/2019 05:26,��atualizado 22/10/2019 07:22
Compartilhar notícia
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/59019901f87ee9b249d51aabade718c4/7e5ef528146efbe2-68/s540x810/1a6062c7a04d626fbc6b7f3fc3ee1d52da1c8ec2.jpg)
ouvir notícia
0:001.0x
Proprietário da Rede Alub, o empresário Arthur Machado foi alvo, nessa segunda-feira (21/10/2019), da Operação Grand Bazaar. A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão no âmbito da investigação que apura fraudes em fundos de pensão.
Arthur é suspeito de articular pagamentos de propina ao deputado federal Sergio Souza (MDB-PR), também na mira dos policiais e do Ministério Público Federal (MPF). Segundo a investigação, o esquema funcionava para proteger os ex-executivos Wagner Pinheiro e Antônio Carlos na CPI dos Fundos de Pensão.
Antes da Grand Bazaar, Arthur fora alvo de outras quatro operações ligadas à Lava Jato. Na ação dessa segunda-feira (21/10/2019), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello negou os pedidos de prisão dos acusados, mas determinou o bloqueio de R$ 3,25 milhões dos investigados. O dinheiro refere-se aos valores que teriam sido usados em pagamento de propina, segundo os investigadores.
Alub sem aulas
A operação da PF ocorre em meio à mais grave crise enfrentada pela Rede Alub. O grupo tem atrasado o pagamento de salário de seus quase 400 funcionários, entre professores e diretores. A dívida com os contracheques já soma R$ 3 milhões. Apreensivos com as indefinições, pais de alunos protestam alegando falta de informação e de documentos essenciais para a transferência de seus filhos.
Nas últimas semanas, representantes de Arthur têm trabalhado na fusão da Rede Alub a outros grupos interessados na escola. Uma parte dos alunos (aqueles que estudam nas unidades do Gama e da Asa Norte) serão recebidos pelo Colégio JK. O Sagarana vai retomar a sede de Vicente Pires. Ceilândia, Taguatinga e Guará serão operadas pelos proprietários dos imóveis onde funcionam as instituições de ensino.
Apenas o pré-vestibular, que equivale a 20% da operação da Rede Alub, ficará sob a gestão de Arthur Machado. Diante do cenário de adversidade, cresce a hipótese, inclusive, de uma saída via recuperação judicial.
Com os bens bloqueados desde a Operação Rizoma, o empresário se queixa de não ter condições para honrar com os compromissos financeiros da Rede Alub e alega perda do valor de mercado de seu negócio no DF. No auge, a escola chegou a ter 12 mil alunos e ser avaliada em R$ 319 milhões por consultoria externa. Com as denúncias de corrupção que tragaram o empresário carioca, a rede entrou em crise e viu seu faturamento despencar. Atualmente, estão matriculados nas escolas Alub perto de 3 mil estudantes.
João Bernardo Kappen, que defende o empresário Arthur Machado, disse que move na Justiça ação pedindo o desbloqueio dos bens para pagamento dos funcionários da rede. O advogado afirmou ainda que seu cliente é credor de R$ 30 milhões devidos por pais de alunos inadimplentes.
Receba no seu email as notícias da coluna Grande Angular
Frequência de envio: DiárioAssinar
Ver todas
Leia também
De defensor da educação a preso na Lava Jato. Conheça Arthur Machado
Por medo de paralisação de professores, Alub cancela aulas de quarta
Trajetória
Nascido no Rio de Janeiro, Arthur Mario Pinheiro Machado ganhou visibilidade no mercado financeiro da capital a partir de articulações políticas com integrantes do MDB, PT e PP. Durante esse período, desenvolveu projetos sociais em regiões carentes, deu aulas e ensaiou uma candidatura ao Congresso Nacional.
O empresário é formado em engenharia mecânica na PUC-Rio e teve o primeiro contato com finanças em um estágio no banco de investimentos Opportunity. Durante a carreira, operou na Postalis, Petros, Serpros, Infraprev e em mais de 30 regimes próprios de Previdência Social (RPPS), que assistem servidores públicos.
Machado é um dos criadores da ATG (American Trading Group), uma bolsa de valores no mercado brasileiro de capitais associada à Bolsa de Valores de Nova York (Nyse). Ele foi desligado após as ações conduzidas pelo Ministério Público Federal.
Investigado em apurações que são um desdobramento da Operação Lava Jato, Arthur Machado chegou a ficar 60 dias preso, em 2018. Ele é apontado como parte de um esquema criminoso de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e corrupção por meio de fraudes que teriam gerado prejuízos aos fundos de pensão.
Os investigadores estimam que o esquema teria movimentado R$ 20 milhões em propinas.
1 note
·
View note
Text
Novidades cervejeiras Novembro
Um giro pelas novidades do mercado cervejeiro
Um giro pelas novidades do mercado cervejeiro Ambar volta a oferecer a cerveja Call Me Juicy nos tapsRótulo preferido dos clientes, a Call me Juicy está de volta ao bar de cervejas artesanais Ambar, localizado em Pinheiros. Lançada em 2019, a cerveja se destaca pelo aroma e sabor de frutas amarelas e coco. Com teor alcoólico de 7%, a Juicy IPA é turva e macia na boca. De citricidade leve, seu…
#Ambar#Bastards Brewery#beer#beer 4 fun#beer love#cerveja#cerveja artesanal#craft beer#Denker#love beer
0 notes
Video
youtube
Árvore de Natal Top 5 Melhores e mais Vendidas de 2024! Qual a melhor Ár...
🎄✨ Já está sentindo o clima natalino? Então prepare-se! No vídeo de hoje, vou te mostrar as 5 melhores e mais vendidas Árvores de Natal de 2024! Se você busca dar um toque especial em sua decoração ou economia com opções boas e baratas, esse vídeo é pra você! Tem árvore para todos os gostos e bolsos! 🌟 Fique até o final para descobrir uma surpresa incrível que preparamos! E se você ainda não vai comprar agora, adicione a árvore de Natal que mais gostou no carrinho e receba uma notificação assim que uma promoção relâmpago aparecer! 🚀 Aqui no Compra Avaliada , fazemos análises nas melhores lojas para te ajudar a escolher o produto com o melhor custo-benefício! Vamos começar nossa lista! 🔔 Se inscreva no canal, deixe seu like e ative o sininho para ficar por dentro dos produtos mais vendidos e bem avaliados do mercado! Ao longo do vídeo, você vai conhecer opções incríveis como a Árvore de Natal 1,50m Pinheiro Luxo e muito mais. Então, não perca! 💬 Qual árvore de Natal mais te chamou a atenção? Conta pra gente nos comentários! E não esqueça de compartilhar esse vídeo com aquele amigo ou amiga que está querendo comprar uma árvore de Natal! Se gostou do conteúdo, deixe seu like e continue acompanhando nosso canal para mais dicas sobre produtos que combinam qualidade e economia! 🔴🔻Capítulos do Vídeo: 00:00 Já deixou o seu LIKE!?💛 00:41 Árvore De Natal Boa e Barata 01:52 Árvore De Natal mais vendida 02:20 Árvore De Natal 1.20m 03:43 Árvore De Natal 1.50m 04:57 Árvore de Natal mais bem Avaliada! 06:06 Obrigada por Assistir até o final! ------------------------------------------------------------------------------------------ ➡️ Inscreva-se no canal: https://bit.ly/Inscreva-senocanalAQUI 🌟Compartilhe este vídeo: • Árvore de Natal Top 5 Melhores e mais... #árvoredenatal #melhorarvoredenatal #arvoredenatalboaebarata ⬇️POSSÍVEIS BUSCAS: árvore de natal,arvore de natal, arvore de natal grande, comprar arvore de natal, árvore de natal 2 metros, arvore de natal 1 80, decoração de natal, como montar árvore de natal, arvore de natal branca, pinheiro de natal, qual a melhor árvore de natal 2024, melhor arvore de natal, arvore de natal pequena, árvore de natal nevada, como decorar arvore de natal, arvore de natal decorada, arvore de natal 2 10m, árvore de natal 2022, natal, arvore de natal promoção
0 notes
Text
Dados foram apresentados durante o evento Conexão Empresas Sustentáveis, realizado nesta terça-feira. Foto: Fabrício Oliveira Pensando em oferecer um planejamento de negócio sustentável para micro e pequenas empresas, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde (Semae) e o Sebrae/SC desenvolveram o programa Empresas Sustentáveis. O resultado do grupo que recebeu a consultoria foi apresentado durante o evento Conexão Empresas Sustentáveis, realizado nesta terça-feira, 24 de setembro, na sede do Sebrae/SC. Ao todo foram 103 micro e pequenas empresas atendidas no período de 2023/2024, de 37 municípios catarinenses. Dentro dos avanços em sustentabilidade, no grupo de empresas que concluiu a etapa de recertificação do selo Rumo ao ESG, o destaque foi a redução de emissão de gases de efeito estufa, que totalizou uma redução de quase 4 toneladas. Dentro do perfil de todas as empresas atendidas no programa, 73% são microempresas e 27% empresas de pequeno porte. Dessas, 55 são participantes do ramo de serviços, 36 da indústria e 12 do comércio com destaque de participação do setor de construção civil, reciclagem, têxtil e alimentício/vitivinicultor. Para o secretário do Meio Ambiente e da Economia Verde, Guilherme Dallacosta, os resultados do programa trarão impactos positivos e uma transformação ampla e integrada em todos os setores da sociedade. “Nós estamos criando uma cultura da sustentabilidade em todos os níveis empresariais. É dessa forma que o nosso governador Jorginho Mello espera ver a nossa economia crescer, de forma sustentável. Como reduzir a pegada de carbono, como reciclar, como gerar valor aos negócios e ainda cuidar do meio ambiente. As empresas que incorporarem o assunto sustentabilidade no dia a dia sairão na frente em relação à competitividade. Damos um passo crucial para termos empresas mais preparadas, um mercado mais sólido e uma sociedade mais resiliente. Uma estratégia essencial para combater as mudanças climáticas”, reforça. A gestora do Programa Empresas Sustentáveis pelo Sebrae/SC, Alessandra Pinheiro, destaca que a iniciativa busca gerar uma quebra de paradigmas ao mostrar para os empresários de micro e pequenos negócios que inovar e levar ações sustentáveis para as suas empresas pode ser uma realidade. “Ainda lutamos contra um estigma de que a sustentabilidade é pauta apenas para médias e grandes empresas. Programas como esse mostram que não, que essas medidas podem e devem ser adotas por empresas de todos os portes. Muitas vezes, pequenas mudanças e soluções inovadoras já fazem a diferença e por isso é tão importante levar essas informações aos empreendedores e mostrar cases de sucesso que irão contribuir para um futuro mais sustentável”, comenta. A empresária Tathiane Pereira, dona de uma empresa de cosméticos naturais com sede em Joinville, participou do programa e reforça a visão de que os pequenos negócios devem apostar em ações sustentáveis. “Despertar nas empresas esses movimentos sustentáveis é muito importante. Nos deu um norte para tomadas de decisões. Passamos a abastecer nossos carros com álcool, por ser um combustível mais limpo. Além de neutralizar o carbono das compras feitas pelo site, por causa dos fretes” comentou. Durante um ano as empresas conseguiram desenvolver uma estratégia de sustentabilidade traçada especialmente para o seu negócio a curto, médio e longo prazo, podendo utilizar o plano de ação e melhorias como um diferencial competitivo. As empresas receberam ajuda para implementar inovações em sustentabilidade através de: uma avaliação da performance operacional, em todas as áreas e setores, sob a ótica das dimensões da sustentabilidade. elaboração do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa, conforme padrões GHG Protocol Brasil e a relação de Impacto e Dependência em Serviços Ecossistêmicos. elaboração de plano de ação de melhorias à Performance ESG, à gestão das emissões de gases de efeito estufa e à relação de Impacto e Dependência em Serviços Ecossistêmicos.
Selo Rumo ao ESG Durante o evento, as entidades fizeram a entrega do Selo Rumo ao ESG para as empresas que completaram o processo de consultoria dentro dos critérios estabelecidos pelo programa em 2024 e para aquelas reconhecidas em 2023 que evidenciaram evolução dos compromissos assumidos nos últimos 12 meses. Fonte: Governo SC
0 notes
Text
Jornada para o Oeste 63
CAPÍTULO 12: PURIFICANDO A ALMA, SOMENTE VARREDORES DE TORRES; SUBJUGANDO DEMÔNIOS E RETORNANDO AO MESTRE, É A PRÁTICA DO CULTIVO
No caminho espiritual, a prática nunca deve ser esquecida;
Em cada momento, é preciso alcançar a plenitude.
Cinco anos, dez mil, oitocentos e setenta e duas voltas.
Não deixe que a água espiritual seque,
Nem permita que o fogo de preocupação se intensifique.
Quando a água e o fogo se harmonizam, não há dano;
Os cinco elementos se conectam como um gancho.
A união do yin e yang eleva-se aos céus,
Montando uma grua para alcançar o paraíso,
Cavalgando sobre um dragão para chegar à ilha imortal.
Esta poesia, intitulada "Linjiang Xian", descreve a jornada do monge Tang Sanzang e seus três discípulos. Eles atravessaram as chamas da Montanha Flamejante e recuperaram a calma interior. Com o leque de puro yin em mãos, extinguiram o fogo furioso e continuaram sua jornada para o oeste, agora relaxados e tranquilos. Em poucos dias, cobriram a distância de oitocentos li. Caminhavam em paz, em direção ao oeste, durante o final do outono e o início do inverno, observando a paisagem:
Flores de crisântemo murcham e caem, enquanto novos botões de ameixa começam a florescer.
As aldeias colhem grãos, e em toda parte o aroma da comida é sentido.
As folhas caem das florestas distantes, revelando as montanhas,
Os riachos congelados e os vales sombrios estão mais claros.
O ar está denso e calmo, as criaturas em hibernação.
O yin e o yang estão em equilíbrio, o imperador da lua governa.
A água está em sua máxima força, enquanto o sol brilha suavemente.
O ar da terra desce, enquanto o ar do céu sobe.
O arco-íris desaparece sem deixar vestígios, os lagos começam a congelar.
As vinhas penduradas nos penhascos perdem suas flores,
O pinheiro e o bambu, tingidos pelo frio, parecem ainda mais verdes.
Os quatro viajantes seguiram por um longo tempo até que se aproximaram de uma cidade. Tang Sanzang puxou as rédeas do cavalo e disse aos seus discípulos: "Wukong, veja aquelas torres imponentes à frente. Que lugar é aquele?" Sun Wukong levantou os olhos e observou uma grande cidade. Verdadeiramente, era uma cidade magnífica:
Formada como um dragão, fortificada como uma tigre, cercada por muralhas douradas.
Dezenas de portões adornados com cúpulas luxuosas,
Torres e pavilhões se elevando nas nuvens, envoltos em névoa.
Ponte de jade e pedras preciosas, com feras esculpidas,
Palácios dourados onde sábios se reúnem.
Uma verdadeira capital divina, um paraíso celestial.
Protegida por milênios, a obra de um império eterno.
Bárbaros e estrangeiros se curvam ao poder do imperador,
Os mares e montanhas se reúnem para homenagear o santo.
As escadas imperiais estão limpas, as ruas reais são pacíficas.
As tavernas estão cheias de músicas e risos,
Nas torres de flores, o clima é de alegria.
Fora do palácio de Wei Yang, árvores eternas florescem,
E as fênixes cantam ao nascer do sol.
Sun Wukong comentou: "Mestre, aquela cidade é a morada de um rei." Zhu Bajie riu: "Toda cidade grande tem um governo ou sede administrativa. Como você pode saber que é a morada de um rei?" Sun Wukong respondeu: "Você não entende, a morada de um rei é diferente dos outros lugares. Veja quantos portões há em todas as direções, e a cidade se estende por muitos li, com torres elevadas e coberta por nuvens. Se não fosse a capital de um reino, como poderia ser tão magnífica?" Sha Wujing perguntou: "Irmão, embora você reconheça que é a morada de um rei, sabe o nome desta cidade?" Sun Wukong respondeu: "Como não há placa ou identificação, como podemos saber? Teremos que entrar na cidade e perguntar."
O Mestre Tang conduziu o cavalo até a entrada da cidade. Eles atravessaram uma ponte e, ao entrarem, viram que a cidade estava cheia de vida, com seis ruas principais e três mercados, onde os comerciantes faziam negócios prósperos. A cidade era vibrante, com pessoas vestidas em trajes elegantes e exibindo uma aparência nobre. Enquanto caminhavam, de repente, viram um grupo de monges, cada um carregando algemas e grilhões, mendigando de porta em porta. Seus trajes estavam em farrapos, em uma condição deplorável. Tang Sanzang suspirou e disse: "Quando um coelho morre, a raposa lamenta; é natural sentir compaixão por aqueles que são semelhantes a nós." Então, ele ordenou: "Wukong, vá até eles e pergunte por que estão sofrendo assim."
Sun Wukong obedeceu e chamou: "Ei, monges! De qual templo vocês são? Por que estão acorrentados dessa maneira?" Os monges se ajoelharam e responderam: "Senhor, somos monges injustamente acusados do Templo da Luz Dourada." Sun Wukong perguntou: "Onde fica o Templo da Luz Dourada?" Os monges responderam: "Vire naquela esquina e você o encontrará." Sun Wukong os conduziu até Tang Sanzang e perguntou: "Qual é a causa de sua injustiça? Conte-nos tudo." Os monges responderam: "Senhor, não sabemos de onde vocês vêm, mas seus rostos nos parecem familiares. Não ousamos falar aqui em público. Por favor, venham até uma colina deserta, onde poderemos explicar nosso sofrimento."
Tang Sanzang concordou: "Vamos até o templo deles e investiguemos a situação com mais detalhes."
Quando chegaram ao portão do templo, viram uma inscrição com sete caracteres dourados que dizia: "Templo da Luz Dourada, construído por decreto imperial para proteger o reino." Os discípulos e o mestre entraram e começaram a observar o local:
Os antigos santuários estavam frios, com lâmpadas apagadas,
Os corredores vazios varridos pelo vento.
Uma torre que se erguia até as nuvens,
Alguns pinheiros aqui e ali, cultivando a serenidade.
Flores murchas caíam sem visitantes,
Teias de aranha se espalhavam sob os beirais.
O tambor estava mudo, o sino pendurado em vão,
As pinturas nas paredes cobertas de poeira e sem cor.
O púlpito estava vazio, sem monges para ensinar,
Os salões de meditação estavam silenciosos, habitados apenas por pássaros.
Tão desolador e digno de lamento,
Tão solitário, que a tristeza parecia sem fim.
Embora houvesse incensários diante das estátuas de Buda,
As cinzas estavam frias e as flores murchas, com tudo em ruínas.
Tang Sanzang, com o coração pesado, não conseguiu conter as lágrimas ao ver a condição do templo. Os monges, ainda acorrentados, abriram o salão principal e pediram ao mestre que entrasse para orar. Tang Sanzang entrou no salão, ofereceu incenso e recitou suas orações, batendo os dentes três vezes. Depois, ele foi para os fundos do templo, onde viu que mais seis ou sete jovens monges estavam acorrentados às colunas do pátio, o que o deixou ainda mais comovido.
Ao chegarem à sala do abade, os monges se ajoelharam e perguntaram: "Senhores, cada um de vocês parece diferente dos outros. Seriam vocês os veneráveis monges que vieram do Grande Tang, no Oriente?" Sun Wukong riu e perguntou: "Como vocês, monges, podem prever o futuro? Sim, somos nós. Como vocês nos reconheceram?" Os monges responderam: "Senhor, não temos o poder de prever o futuro. Mas, em nossa miséria e sofrimento, não temos como expressar nossa dor. Clamamos aos céus e à terra todos os dias, e parece que nossas súplicas finalmente chegaram aos ouvidos dos deuses. Na noite passada, todos nós tivemos o mesmo sonho: um monge sagrado do Grande Tang viria nos salvar e nos livrar deste sofrimento. Hoje, ao verem a aparência incomum de vocês, soubemos que eram os enviados do céu para nos resgatar."
Tang Sanzang, ao ouvir isso, ficou muito contente e perguntou: "Que lugar é este? Qual é a causa de sua injustiça?" Os monges, ajoelhando-se, responderam: "Senhor, esta cidade é chamada de Jisai, uma importante nação do ocidente. No passado, recebíamos tributos das quatro direções: ao sul, do reino de Yuetuo; ao norte, do reino de Gaochang; ao leste, do reino de Xiliang; e ao oeste, do reino de Benbo. Anualmente, eles enviavam tributos de jade, pérolas, concubinas e cavalos valiosos. Nossa nação não precisou empregar armas nem travar guerras, e ainda assim, todos se curvavam diante de nosso poder."
Tang Sanzang comentou: "Se eles se curvavam diante de sua nação, deve ser porque o rei governava com sabedoria, e seus ministros eram virtuosos." Os monges responderam: "Senhor, nem os ministros eram virtuosos, nem o rei era sábio. Nossa nação não foi abençoada com bons governantes. Este Templo da Luz Dourada sempre foi envolto em nuvens auspiciosas e emanava uma luz radiante: à noite, emitia um brilho que era visto a milhares de li; durante o dia, exalava uma energia luminosa que era admirada por todas as nações. Por isso, nossa cidade era considerada uma capital divina, e as nações vizinhas nos enviavam tributos."
Eles continuaram: "No entanto, três anos atrás, na primeira noite do mês de Mengqiu, durante a meia-noite, uma chuva de sangue caiu sobre a cidade. Quando o dia amanheceu, o medo e a tristeza tomaram conta de todos. Os ministros informaram o rei, mas ninguém sabia o motivo da ira celestial. O rei então convocou taoístas para realizar rituais e monges para recitar sutras, na esperança de aplacar os céus e a terra. Mas, surpreendentemente, a chuva de sangue manchou a torre dourada do templo, e desde então, as nações estrangeiras pararam de enviar tributos. Nosso rei, furioso, desejava declarar guerra, mas os ministros o aconselharam que os monges do templo haviam roubado os tesouros da torre, e por isso as nuvens auspiciosas desapareceram e os tributos cessaram. O rei, ignorante, acreditou nos ministros corruptos e ordenou que nós, monges, fôssemos capturados e torturados para confessar o roubo. Havia três gerações de monges no templo: as duas primeiras não suportaram a tortura e morreram; agora, nossa geração também foi capturada, e estamos sendo acusados e punidos injustamente. Senhor, como poderíamos ser tão desonestos a ponto de roubar os tesouros da torre? Imploramos que o senhor, com sua grande compaixão e poder, nos salve desta injustiça."
Tang Sanzang, ouvindo isso, balançou a cabeça e suspirou: "Este é um caso complexo e difícil de esclarecer. Por um lado, o governo está em desordem; por outro, vocês sofrem uma calamidade. Se a chuva de sangue caiu e manchou a torre, por que vocês não relataram isso ao rei na época, para evitar esse sofrimento?" Os monges responderam: "Senhor, somos apenas mortais, como poderíamos entender os desígnios celestiais? Além disso, as gerações anteriores não conseguiram esclarecer a situação, como poderíamos lidar com isso agora?"
Tang Sanzang então perguntou a Sun Wukong: "Wukong, que horas são agora?" Sun Wukong respondeu: "Estamos por volta do final da tarde." Tang Sanzang disse: "Quero me encontrar com o rei para trocar os documentos de viagem, mas esta questão dos monges injustiçados precisa ser resolvida antes. Quando saí de Chang'an, fiz um voto no Templo do Portal da Lei: ao viajar para o oeste, onde quer que encontrasse um templo, acenderia incenso e faria orações, e onde quer que encontrasse uma torre, a varreria. Hoje, cheguei aqui e encontrei monges sofrendo injustamente por causa da torre. Wukong, prepare uma nova vassoura para mim. Após o banho, subirei à torre para varrê-la, examinar a mancha e a causa do desaparecimento da luz sagrada. Somente depois disso poderei encontrar o rei e ajudá-los a resolver esse problema."
Ao ouvirem isso, os monges acorrentados correram para a cozinha, pegaram uma faca de cozinha e entregaram a Zhu Bajie, dizendo: "Senhor, use esta faca para abrir as correntes que prendem os pequenos monges à coluna, para que possam preparar uma refeição e um banho para o senhor." Zhu Bajie riu e disse: "Abrir correntes é fácil! Não preciso de faca ou machado, basta chamar nosso velho mestre de rosto peludo, que é especialista em abrir fechaduras." Sun Wukong, de fato, aproximou-se e usou um feitiço para abrir as correntes com um simples toque, fazendo com que todas as trancas caíssem. Os pequenos monges correram para a cozinha, limparam os potes e panelas e prepararam chá e uma refeição. Após o jantar, à medida que o céu escurecia, os monges acorrentados trouxeram duas vassouras novas, para a alegria de Tang Sanzang.
Enquanto falavam, um pequeno monge acendeu uma lamparina e convidou o mestre para tomar banho. Sob o céu estrelado e o brilho da lua, o toque dos tambores no alto da torre ecoava. Era uma noite tranquila, e a cena era assim:
Um vento frio soprava por todas as paredes,
Enquanto milhares de luzes brilhavam nas casas.
Nas seis ruas, as portas e janelas estavam fechadas,
Nos três mercados, os portões estavam trancados.
Os pescadores retornavam às suas cabanas,
Os lavradores guardavam seus arados.
Os lenhadores descansavam suas machadinhas,
Enquanto os estudantes recitavam seus livros.
Após o banho, Tang Sanzang vestiu uma túnica de mangas curtas, amarrou o cinto e calçou um par de sapatos macios. Com uma nova vassoura na mão, disse aos monges: "Vocês podem descansar, eu vou varrer a torre agora." Sun Wukong sugeriu: "Como a torre foi manchada pela chuva de sangue, e está sem luz há muito tempo, pode haver criaturas malignas lá dentro. Além disso, está frio e ventoso à noite, e ir sozinho pode ser perigoso. Permita que eu o acompanhe." Tang Sanzang concordou: "Muito bem, muito bem." Os dois, cada um com uma vassoura, foram primeiro ao salão principal, onde acenderam as lâmpadas de cristal e queimaram incenso. Tang Sanzang orou diante do Buda: "Eu, Chen Xuanzang, enviado pelo Grande Tang do Oriente, estou viajando ao Monte Sagrado para encontrar o Buda e buscar as escrituras. Hoje, cheguei ao Templo da Luz Dourada em Jisai, onde os monges me informaram que a torre foi manchada, e o rei, suspeitando de roubo, os acusou injustamente. Não há como esclarecer essa situação. Eu, discípulo devoto, varrerei a torre com sinceridade, e espero que a sabedoria do Buda revele a causa da mancha e da perda de luz, para que possamos livrar esses monges de sua injustiça."
Após a oração, ele e Sun Wukong abriram a porta da torre e começaram a varrê-la de baixo para cima. A torre era verdadeiramente impressionante:
Elevando-se para o céu, imponente e magnífica,
Era chamada de Torre de Cristal de Cinco Cores, com seu pico de relíquias douradas.
Os degraus em espiral pareciam atravessar cavernas,
As portas abertas como se libertassem aves enjauladas.
Os reflexos dos frascos sagrados brilhavam sob a lua,
O som dos sinos dourados ecoava pelo vento do mar.
Sob os beirais abertos, estrelas brilhavam,
No topo, as nuvens pairavam.
Os beirais decorados formavam esculturas habilidosas de fênix,
No topo, dragões esculpidos pareciam emergir das nuvens.
De longe, podia-se ver a mil li de distância,
Subindo, parecia estar nas alturas celestiais.
Lâmpadas de cristal adornavam cada porta, cobertas de poeira e sem luz,
Corrimãos de jade branco alinhavam os beirais, infestados de insetos.
Dentro da torre, diante das estátuas de Buda, o incenso havia se extinguido,
Fora das janelas, as faces dos deuses estavam cobertas de teias de aranha.
O incensário estava cheio de excrementos de ratos,
E as lâmpadas estavam vazias, sem óleo para queimarem.
Devido ao desaparecimento do tesouro no centro,
Os monges sofreram injustamente, suas vidas esvaindo-se em vão.
Tang Sanzang, com determinação, varreu a torre,
E logo o templo recuperou sua antiga glória.
ang Sanzang usou a vassoura para limpar um andar, depois subiu para o próximo. Assim, ele continuou limpando até chegar ao sétimo andar, quando já era por volta da meia-noite. O mestre começou a sentir-se cansado, e Sun Wukong disse: "Se está cansado, sente-se um pouco. Deixe que eu continue a varrer." Tang Sanzang perguntou: "Quantos andares tem essa torre?" Sun Wukong respondeu: "Acredito que tenha treze andares." O mestre, exausto, disse: "Precisamos limpar tudo, para cumprir meu voto." Ele então limpou mais três andares, mas suas pernas e costas doíam, então ele se sentou no décimo andar e disse: "Wukong, você pode limpar os três andares restantes para mim?" Sun Wukong, renovado em espírito, subiu ao décimo primeiro andar e logo ao décimo segundo. Enquanto limpava, ele ouviu vozes vindo do topo da torre. Sun Wukong exclamou: "Que estranho! Já passa da meia-noite, como pode haver alguém no topo da torre? Com certeza deve ser alguma criatura maligna. Deixe-me ver."
O Rei Macaco, leve como uma pluma, carregando a vassoura, ergueu sua roupa e subiu pela porta da frente, flutuando nas nuvens para observar. Ele viu que no coração do décimo terceiro andar estavam sentados dois demônios, com uma bandeja de comida, uma tigela e uma jarra de vinho à sua frente, jogando dados e bebendo alegremente. Sun Wukong usou seu poder divino, jogou a vassoura de lado, sacou seu bastão dourado, bloqueou a porta da torre e gritou: "Então, vocês são os ladrões que roubaram os tesouros da torre!" Os dois demônios, em pânico, se levantaram rapidamente, derrubando a jarra e a tigela. Sun Wukong levantou o bastão e disse: "Se eu os matar agora, não haverá ninguém para confessar os crimes. Vou apenas pressioná-los com o bastão." Os demônios ficaram encurralados contra a parede, sem chance de escapar, implorando: "Piedade, piedade! Não foi nossa culpa, o verdadeiro ladrão dos tesouros está em outro lugar." Sun Wukong usou uma técnica de captura, agarrou um dos demônios e o levou para o décimo andar da torre, onde disse: "Mestre, capturei o ladrão dos tesouros!" Tang Sanzang, que estava cochilando, ao ouvir isso, acordou assustado e feliz, perguntando: "Onde você o encontrou?" Sun Wukong trouxe o demônio à sua frente, forçando-o a se ajoelhar, e disse: "Eles estavam no topo da torre, jogando e bebendo. Foi quando ouvi o barulho, subi e os capturei. Eu os trouxe vivos para que possamos interrogá-los e descobrir onde estão os tesouros roubados."
O demônio, tremendo de medo, implorou por sua vida e confessou: "Nós dois somos enviados do Dragão Rei de Wansheng, do Lago da Onda Azul, para patrulhar a torre. Meu nome é Benbo'erba e o dele é Babao'erben; ele é um monstro peixe e eu sou um demônio peixe negro. Nosso mestre, o Velho Dragão Wansheng, tem uma filha chamada Princesa Wansheng, que é incrivelmente bela. Ela se casou com um poderoso príncipe consorte de nove cabeças. Há dois anos, o Dragão Rei veio aqui, demonstrou seu grande poder, fez chover sangue e manchou a torre, roubando o relicário de Buda que estava dentro. A princesa também foi ao Palácio Celestial, em frente ao Salão Lingxiao, e roubou a Grama Espiritual de Nove Folhas da Rainha Mãe, que está sendo cultivada no fundo do lago, emitindo uma luz dourada e brilhante dia e noite. Recentemente, ouvimos dizer que Sun Wukong está viajando para o oeste em busca das escrituras e que ele possui grandes poderes. Por isso, fomos enviados para patrulhar e vigiar, preparando-nos para quando ele chegasse."
Sun Wukong, ao ouvir isso, riu friamente e disse: "Esses malditos demônios são tão desrespeitosos! Agora entendo por que o Rei Demônio Boi foi convidado para aquela festa; ele está aliado a essa quadrilha de malfeitores que só fazem o mal."
Enquanto Sun Wukong falava, Zhu Bajie e dois ou três pequenos monges subiam a torre, carregando lanternas, e disseram: "Mestre, depois de limpar a torre, por que você não foi dormir? Sobre o que estão conversando?" Sun Wukong respondeu: "Mano, você chegou na hora certa. Os tesouros da torre foram roubados pelo Velho Dragão Wansheng. Esses dois pequenos demônios estavam patrulhando a torre, vigiando-nos. Eu os capturei." Zhu Bajie perguntou: "Como se chamam? Que tipo de demônios são?" Sun Wukong respondeu: "Eles acabaram de confessar. Um se chama Benbo'erba, e o outro, Babao'erben; um é um monstro peixe, e o outro é um demônio peixe negro." Zhu Bajie, sacando sua pá de ferro, disse: "Já que são demônios e já confessaram, por que não matá-los agora?" Sun Wukong respondeu: "Você não entende. Precisamos mantê-los vivos para apresentar ao imperador como prova e para nos ajudar a rastrear os tesouros roubados." O tolo realmente guardou sua pá, agarrou um demônio em cada mão, e os trouxe para baixo da torre. Os demônios imploravam por suas vidas, mas Zhu Bajie disse: "Vamos transformar vocês em sopa de peixe para alimentar os monges injustiçados!"
Os pequenos monges, felizes, segurando as lanternas, guiaram o mestre para fora da torre. Um deles correu à frente para informar os outros monges: "Boa notícia, boa notícia! Finalmente, a justiça será feita! Os demônios que roubaram os tesouros foram capturados pelos mestres!" Sun Wukong ordenou: "Tragam correntes de ferro e prendam esses demônios pelos ossos das clavículas. Vigiem-nos bem. Vamos dormir agora e resolveremos isso amanhã." Os monges guardaram os demônios com rigor, enquanto Tang Sanzang e seus discípulos foram descansar.
Ao amanhecer, Tang Sanzang disse: "Eu e Wukong iremos ao palácio para trocar as cartas de salvo-conduto." O mestre vestiu sua túnica de brocado, colocou o chapéu de pilu e ajustou suas vestes antes de seguir em frente. Sun Wukong também ajustou sua saia de pele de tigre, arrumou a túnica de linho e pegou as cartas de salvo-conduto para acompanhá-lo. Zhu Bajie perguntou: "Por que não levar esses dois demônios?" Sun Wukong respondeu: "Primeiro vamos apresentar nosso caso ao rei, e então ele enviará oficiais para buscá-los." Assim, eles caminharam até o portão do palácio. Lá, ficaram impressionados com a majestade do lugar, com dragões dourados e fênixes vermelhas decorando as construções. Ao chegarem ao Portão Leste, Tang Sanzang fez uma reverência ao oficial da entrada e disse: "Por favor, informe ao rei que um humilde monge, enviado do leste da Terra de Tang para buscar as escrituras no oeste, deseja encontrar-se com Sua Majestade para trocar as cartas de salvo-conduto." O oficial, de fato, informou o rei, que, ao ouvir a mensagem, imediatamente ordenou que fossem trazidos à sua presença.
Tang Sanzang e Sun Wukong foram então levados ao palácio. Os ministros civis e militares, ao verem Sun Wukong, ficaram alarmados, alguns dizendo que ele era um monge com rosto de macaco, outros que ele tinha a boca de um deus do trovão. Todos ficaram apreensivos e evitavam encará-lo por muito tempo. Tang Sanzang, no entanto, fez uma reverência respeitosa ao rei, enquanto Sun Wukong, de pé ao lado, permanecia firme e sem se curvar. Tang Sanzang apresentou-se ao rei, dizendo: "Sou um monge do leste da Terra de Tang, enviado ao Templo do Grande Trovão no oeste, na Índia, para buscar as escrituras sagradas. Passei por este reino e, com as cartas de salvo-conduto em mãos, solicito permissão para continuar minha jornada." O rei, feliz com a notícia, ordenou que o monge Tang fosse conduzido ao trono dourado e lhe ofereceu um assento em um banquinho bordado. Tang Sanzang subiu ao trono, entregou as cartas de salvo-conduto e, após agradecer, sentou-se.
O rei examinou as cartas e, feliz, comentou: "Seu imperador é realmente sábio, escolhendo um monge tão piedoso para enfrentar uma jornada tão longa em busca das escrituras. Mas, em contraste, os monges do meu reino se dedicam apenas a atos malignos, colocando o país em perigo." Tang Sanzang, juntando as mãos em respeito, perguntou: "Por que Sua Majestade diz que eles colocam o país em perigo?" O rei respondeu: "Este reino, sendo um dos principais do oeste, sempre foi honrado com tributos de várias nações, devido à presença da Torre de Ouro no Templo da Luz Dourada. No entanto, três anos atrás, os monges desse templo roubaram o tesouro sagrado da torre, e desde então a luz divina desapareceu. Por conta disso, as nações estrangeiras pararam de enviar tributos, causando grande aflição ao meu coração." Tang Sanzang, sorrindo, respondeu: "Majestade, 'um pequeno erro pode levar a grandes desastres'. Ontem à noite, quando entrei na cidade, vi vários monges acorrentados e perguntei sobre seus crimes. Disseram-me que eram do Templo da Luz Dourada e estavam injustamente presos. Após uma investigação mais profunda no templo, descobri que os monges não são os culpados. Na verdade, capturei os verdadeiros ladrões que roubaram o tesouro sagrado da torre."
O rei, radiante, perguntou: "Onde estão os ladrões?" Tang Sanzang respondeu: "Eles estão atualmente presos no Templo da Luz Dourada, sob a guarda de meu discípulo." O rei imediatamente ordenou que seus oficiais fossem ao templo buscar os ladrões para que ele pudesse julgá-los pessoalmente. Tang Sanzang, no entanto, acrescentou: "Embora os oficiais possam ser eficientes, ainda será necessário que meu discípulo os acompanhe para garantir que a missão seja cumprida." O rei perguntou: "Onde está seu discípulo?" Tang Sanzang apontou e disse: "Está ali, ao lado da escadaria de jade." Ao ver Sun Wukong, o rei ficou surpreso: "Se o monge é tão digno e distinto, como pode seu discípulo ter uma aparência tão assustadora?" Sun Wukong, ouvindo isso, respondeu em voz alta: "Majestade, 'não se pode julgar um livro pela capa, assim como não se pode medir a profundidade do mar com um balde'. Se a aparência fosse o critério principal, como se poderia capturar os ladrões?" O rei, percebendo a sabedoria nas palavras de Sun Wukong, disse alegremente: "O que importa aqui não é a aparência, mas sim a habilidade de recuperar o tesouro roubado."
O rei então ordenou que os oficiais preparassem uma carruagem para Sun Wukong e providenciassem uma escolta para acompanhá-lo ao Templo da Luz Dourada. Sun Wukong, com grande cerimônia, foi carregado na carruagem, acompanhado pelos oficiais e escoltado por soldados, que abriram caminho até o templo. O alvoroço despertou a curiosidade de todos na cidade, e muitos vieram ver o venerável monge e os ladrões capturados.
Zhu Bajie e Sha Wujing, ao ouvir o barulho, pensaram que se tratava dos oficiais enviados pelo rei e correram para recebê-los, apenas para descobrir que era Sun Wukong sentado na carruagem. Zhu Bajie, rindo, disse: "Irmão, finalmente você conquistou seu lugar de direito!" Sun Wukong desceu da carruagem e respondeu: "Do que você está falando?" Zhu Bajie brincou: "Você está sendo carregado em uma carruagem, com um guarda-sol amarelo, como se fosse um rei macaco de verdade! É por isso que digo que você finalmente alcançou seu verdadeiro destino." Sun Wukong, sorrindo, disse: "Não brinque assim." Ele então desceu os dois demônios, prontos para levá-los ao rei. Sha Wujing perguntou: "Irmão, você vai nos deixar aqui?" Sun Wukong respondeu: "Você fica aqui para guardar as bagagens e os cavalos." Os monges acorrentados disseram: "Deixem-nos cuidar disso enquanto vocês recebem as bênçãos do rei." Sun Wukong disse: "Muito bem, depois que informarmos o rei, voltaremos para libertá-los." Zhu Bajie agarrou um dos demônios, enquanto Sha Wujing segurou o outro, e Sun Wukong, mais uma vez, subiu na carruagem. Assim, eles seguiram em direção ao palácio, levando os dois demônios para serem apresentados ao rei.
Em pouco tempo, chegaram às escadas de mármore branco e disseram ao rei: "Os demônios capturados já foram trazidos." O rei desceu do trono e, junto com Tang Sanzang e os oficiais civis e militares, observou os prisioneiros. Um dos monstros tinha grandes mandíbulas negras, dentes afiados e uma aparência feroz; o outro tinha pele escorregadia, uma grande barriga, boca larga e longos bigodes. Embora pudessem andar, eram claramente seres que haviam assumido formas humanas. O rei perguntou: "Quem são vocês, de onde vêm, e que tipo de demônios são? Há quanto tempo invadem meu reino e quando roubaram meus tesouros? Quantos são ao todo e como se chamam? Contem tudo honestamente."
Os dois demônios, ajoelhados, com sangue escorrendo pelo pescoço, sem demonstrar dor, confessaram: "Há três anos, no primeiro dia do sétimo mês, o Rei Dragão das Dez Mil Santidades liderou muitos de seus parentes para se estabelecerem ao sudeste deste reino, a cerca de cem li de distância, em um lugar chamado Lago das Ondas Verdes, na Montanha das Rochas Caóticas. Ele tem uma filha muito bela, que se casou com um príncipe chamado 'Nove Cabeças', que é extremamente poderoso. Sabendo dos tesouros preciosos em sua torre, eles se uniram ao Rei Dragão para roubar os itens sagrados. Primeiro, causaram uma chuva de sangue e, depois, roubaram a relíquia de Buda da torre. Agora, a luz desses tesouros ilumina o palácio submarino deles, tornando a noite clara como o dia. A princesa, usando de sua habilidade, também roubou a Erva da Imortalidade de Nove Folhas da Rainha Mãe Celestial e a mantém em um lago, onde nutre os tesouros roubados. Nós não somos os principais responsáveis; somos apenas servos enviados pelo Rei Dragão para patrulhar a torre. Esta noite fomos capturados, e o que dissemos é a verdade."
O rei perguntou: "Se já confessaram, por que não dizem seus próprios nomes?" Um dos demônios respondeu: "Eu me chamo 'Benbo'erba' e ele se chama 'Babo'erben'. Eu sou um demônio peixe, e ele é um demônio peixe-negro." O rei ordenou que os prisioneiros fossem bem guardados e, em seguida, decretou: "Liberem os monges do Templo da Luz Dourada de suas correntes imediatamente. Preparem um banquete na Sala do Qilin para agradecer ao monge sagrado por capturar os demônios e discutirmos como capturar o líder dos ladrões."
Imediatamente, o templo começou a preparar um banquete com pratos vegetarianos e não vegetarianos. O rei convidou Tang Sanzang e seus discípulos para se sentarem na Sala do Qilin, onde perguntou: "Qual é o título do monge sagrado?" Tang Sanzang, juntando as mãos em respeito, respondeu: "Meu nome secular é Chen, e meu nome religioso é Xuanzang. O imperador do meu país me concedeu o nome de 'Tang', e sou comumente chamado de 'Tripitaka'." O rei então perguntou: "E como se chamam seus discípulos?" Tripitaka respondeu: "Meus discípulos não têm títulos. O primeiro se chama Sun Wukong, o segundo Zhu Wuneng e o terceiro Sha Wujing. Esses nomes foram dados pela Bodhisattva Guanyin do Mar do Sul. Como eles se tornaram meus discípulos, eu os chamo de 'Andarilho' para Wukong, 'Oito Preceitos' para Wuneng, e 'Monge' para Wujing." O rei, satisfeito com as apresentações, colocou Tripitaka na cadeira de honra, Sun Wukong à esquerda, e Zhu Bajie e Sha Wujing à direita. Todos os pratos servidos eram vegetarianos, com o rei sentado em frente a eles com um banquete de pratos não vegetarianos, seguido por centenas de oficiais civis e militares.
Após agradecerem ao rei, todos se sentaram. Durante o banquete, enquanto a música tocava, Zhu Bajie comeu vorazmente, devorando todos os pratos vegetarianos à sua frente, e, quando trouxeram mais comida, ele continuou a comer sem deixar nada para trás. Mesmo quando serviram vinho, ele não recusou uma única taça. A celebração durou até o meio da tarde, quando finalmente terminou.
Tang Sanzang agradeceu ao rei pelo banquete, mas o rei insistiu para que ficassem: "Este banquete é apenas uma pequena demonstração de gratidão por capturar os demônios. Preparem outro banquete na Sala do Palácio de Jianzhang, onde planejaremos como capturar o líder dos ladrões e recuperar o tesouro sagrado para a torre." Tripitaka respondeu: "Se o objetivo é capturar o ladrão e recuperar o tesouro, não precisamos de outro banquete. Podemos partir agora para capturar o demônio." Mas o rei insistiu, e todos foram levados para a Sala do Palácio de Jianzhang, onde outro banquete foi servido. Durante o banquete, o rei levantou a taça e perguntou: "Quem entre os monges sagrados liderará a missão para capturar o demônio?" Tripitaka respondeu: "Meu discípulo mais velho, Sun Wukong, irá." Sun Wukong aceitou a missão com uma reverência.
O rei perguntou: "Sun Chanshi, quantos homens e cavalos você precisa? Quando pretende sair da cidade?" Zhu Bajie, incapaz de conter-se, exclamou: "Para que precisamos de homens e cavalos? E por que devemos nos preocupar com o tempo? Vamos agora, com a barriga cheia e o espírito animado, e resolveremos isso num instante!" Tripitaka, contente, disse: "Bajie está mostrando diligência desta vez." Wukong disse: "Se é assim, Sha Wujing ficará para proteger o mestre, e nós dois iremos." O rei perguntou: "Vocês precisam de armas?" Bajie riu e respondeu: "As armas do seu reino não nos servem; nós trazemos as nossas próprias." O rei, ouvindo isso, pegou uma grande taça de vinho e brindou os dois monges antes de partirem. Sun Wukong disse: "Não precisamos de mais vinho. Apenas enviem os dois demônios conosco, para que possamos usá-los como guias." O rei então ordenou que os demônios fossem trazidos, e Wukong e Bajie, segurando-os, partiram com um feitiço de transporte em direção ao sudeste.
E assim eles partiram, com o rei e seus ministros finalmente compreendendo a verdadeira natureza dos monges sagrados. O que aconteceu a seguir na captura do demônio será revelado no próximo capítulo.
0 notes