#menina do lago
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tecontos · 6 months ago
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Primeira vez com duas mulheres.
By; @o-barba 
Me chamo Felipe, e vou contar um relato que ocorreu a bastante tempo , lá pelos meus 20 anos.
Entre o final do ano 2005 para 2006, aprontei algumas coisas que me fizeram ficar sem carro.
Em Fevereiro eu iria viajar para Arraial do Cabo - RJ para o carnaval. Seria um grupo amigos, pelo menos 10. Essa casa que iríamos ficar é do meu padrinho, e não estaria no Brasil neste período, então me emprestou a casa com a condição de deixar como estava, limpa e organizada e sem quebrar nada. Isso seria fácil, eu acho.
Eu tinha ficado algumas vzs com uma menina, a Sheila, ela era foda, mt maneira, bem descolada e sempre pronta pra novas experiências.
Não chegamos a transar de vdd, só algumas mão aqui e ali. Coisas boas.
Voltando ao assunto da viagem. Eu falei com meu padrinho que iria antes de todos para preparar as coisas, ligar geladeira, freezer, limpar a casa (perto da praia da mt poeira). Ele disse que não tinha problemas, então 2 dias antes do carnaval eu fui, meus amigos só poderiam ir na sexta de carnaval.
Chegando na rodoviária de Niterói, já com a passagem de ida, a volta seria de carro com os caras. Estava esperando o ônibus e vejo a Sheila na fila de embarque, ela estava com a Bia, sua melhor amiga.
Entramos no ônibus e dei um susto nelas, acho que se tivesse marcado não teria como acontecer.
Elas estavam sentadas uma ao lado da outra e eu dois bancos pra trás. Ficamos conversando sobre essa coincidência e rimos. Perguntei para onde estavam indo, e elas disseram que estavam indo para São Pedro da Aldeia, estavam indo pra casa da mãe da Bia, pelo mesmo motivo, organizar para o carnaval.
Falei com a Bia se poderia trocar de lugar cmg, e que fez sem problema nenhum, ela sabia de todo nosso rolo, eram melhores amigas né.
O ônibus então saiu no horário marcado rumo a região dos lagos. Esqueci de falar, a viagem era às 20:30, então apagaram as luzes e fomos. No caminho fomos conversando os 3, falei que estava indo pra Arraial, e que iria fazer o mesmo que elas, mas sozinho, elas riram e me perguntaram se queria ajuda, então eu disse que seria ótimo, até mesmo pela companhia.
Eu e a Sheila trocamos beijos gostosos, ela era muito boa nisso. A Bia brincava "vamos parar com esse agarra agarra aí heim"
A gente ria, e continuava com os carinhos. Ônibus escuro, poucas pessoas até mesmo pelo dia da semana. Então o risco de alguém ouvir era bem pequeno.
A Sheila dizia que estava ficando com calor, e sabíamos o pq. Bia só ria e dizia que estávamos deixando ela com vontades também. Chamamos ela pra ficar com a gente, a Sheila veio para o meu colo enquanto Bia sentava no banco onde Sheila estava.
Tivemos a ideia do beijo triplo, já que éramos amigos, seria para selar a amizade, desculpa que demos. Então beijamos, e não paramos, foi gostoso, Bia tinha um gosto bom de bala na boca que deixou a gente querendo mais. Nossas respirações ficaram fortes, mas tínhamos que maneiras, mesmo sendo poucas pessoas, ainda assim tinha gente no ônibus.
Bia fala que gostou bastante, e que somos muito especiais para ela, a Sheila concorda e eu também.
A gente vai se pegando e resolvemos intercalar os beijos, eu e a Sheila, dps com a Bia até a hora que Bia e Sheila também se beijam. Fiquei de boca aberta enquanto se pegavam sentadas cmg. Suspiros leves e gemidos gostosos me deixando cada vez mais com tesão.
Bia estava de vestido e Sheila com tomara que caia. Tudo favorece para uma parada boa.
O ônibus chega na primeira parada, no Graal da Via Lagos. O motorista avisa que irá parar por 30 min. e que podem descer pra usar banheiro (mesmo tendo no ônibus) e compra alguma coisa. Todos descem menos nós 3.
Vamos ter tempo para melhorar o que estava bom.
A Sheila e Bia tomam a  iniciativa. Sheila abaixa a blusa e Bia desce as alças do vestido. Bia tinha mais peito que a Sheila. Bia era branca de cabelos castanhos, seu seios eram lindos também. A Sheila é loira, com peitos pequenos e rosados. As duas eram uma loucura. Eu estava sonhando acordado.
Eu comecei a beijar a Sheila e quando a Bia chupava os peitos fazendo a Sheila gemer. Minhas mão estavam nos peitos das duas. Que delícia, meu pau estava quase explodindo nas calças.
Sheila anuncia que está gozando, eu e Bia damos aquela caprichada.
Sheila e Bia gemem gostoso d+. Agora chegou a vez da Bia gozar.
A gente troca de posição, vem Bia pro meu colo e Sheila pro acento.
Estamos com a cara vermelha. Um misto de medo e tesão tomam conta da gente, a qualquer momento alguém pode voltar.
Eu e a Sheila começamos chupar os peitos da Bia, ela faz carinho em nossas cabeças enquanto respira forte… gemendo baixinho.
Como a Bia estava de vestido, tratei logo de passar a mão em sua buceta por baixo do vestido, a gente tinha pouco tempo.
Bia estava tão melada que até sua calcinha molhou. Ela gemeu mais forte quando eu passei o dedo em sua buceta. Mordeu os lábios e pediu pra não parar, pedido aceito. A gente se beija, lambe e chupa até Bia também gozar. Bia tranca as pernas e estica, a gente ri e Bia com cara de perdida pergunta oq foi aquilo tudo.
Chegou a minha vez, Bia levanta do meu colo pra eu abrir a bermuda, coloco o pau pra fora e Bia senta no meu colo, mas não no meu pau. Nessa altura do campeonato meu pau está mt mt duro e melado. Elas se olham e dão uma risada
Bia senta tão perto do meu pau que ela diz sentir o calor dele, Sheila sem pensar mt já pega e começa uma punheta muito boa. Esbarra as vzs na buceta da Bia que ri e diz, daqui a pouco vai botar ele em mim…rs
Sheila lambe a cabeça do meu pau e os dedos melados mas infelizmente o pessoal começou a voltar e temos que nos recompor. Seguimos viagem, rindo e conversando como iríamos acabar. Eu disse pra gente ficar tranquilo
Temos 2 dias pra relaxar (nem tanto) e aproveitar antes do pessoal chegar e elas voltarem.
O ônibus para na rodoviária de São Pedro e 3 pessoas descem apenas. Agora terá mais uma parada, Cabo Frio e dps iríamos pegar um taxi.
Chegamos em Arraial às 22:30, entramos no condomínio e o táxi deixou a gente lá em cima (cond. Pontal do Atalaia, aquelas casinhas brancas em Arraial)
Entramos em casa, deixamos nossas malas no quarto e fomos abrir as janelas
Ligar geladeiras e freezer, o meu padrinho sempre deixava mala de cerveja, água e ou refrigerante.
Botamos pra gelar e fomos tomar banho, pra ficar melhor, já fomos os 3 logo.
Entramos no chuveiro e foi aquela sacanagem boa, gostosa
Beijos aqui e ali, mãos nos corpos, lambidas, chupadas
As duas resolvem ajoelhar na minha frente e me mamar, que coisa gostosa. Eu estava realizando uma fantasia de ter duas mulheres ao mesmo tempo.
Eu aviso que vou gozar e elas só abrem a boca, com isso foi porra pra todas, boca, rosto, peito
Acabamos do banho e pedimos uma pizza.
Comemos, e já deixei o ar condicionado do quarto ligado.
Os 3 pareciam naturistas em casa, roupas eram proibidas.
Fomos para o quarto que estava geladinho e queríamos aproveitar o fogo que ainda existia.
Começamos com beijos. As mão procuravam cada canto dos corpos. A Sheila me jogou na cama e sentou em minha cara, enquanto Bia me mamava gostoso, molhado. Sheila estava molha, quente, até piscava em minha boca. Bia pegou meu pau e sentou, enquanto quicava e roçava, a Sheila virou de frente pra ela e começaram a sei beijar, achei que não iria aguentar aquela cena.
Bia gozou gemendo alto e me molhando e quando Sheila estava com a buceta em minha cara gemendo e gozando também. As duas trocam de posição, chegou minha vez de comer a Sheila, sendo que ela quer de 4 na cama, Bia deita por baixo dela como se fosse um 69,  eu colo o pau na boca da Bia e logo dps enfio na Sheila que dá um gritinho e joga o corpo um pouco pra frente, ela não esperava que eu fosse enfiar de uma vez só. Comecei a socar gostoso e as duas gemendo, não demoro mt para gozar, Sheila disse que pode ser dentro, Bia que está por baixo chupa a buceta da amiga enquanto eu encho ela de porra. Bia lambe todo gozo que escorre da buceta da amiga e vejo aquilo maravilhado.
Vamos os 3 pro banho outra vez.
Dormimos bastante e elas me ajudaram mt no dia seguinte com a arrumação. Confesso que nem tinha mt coisa pra fazer.
E foi assim a minha primeira experiência com duas mulheres.
Enviado ao Te Contos por o-barba.tumblr.com
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trinitybloodbr · 3 months ago
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE IV
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE IV
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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<......Astha >
Sentindo como se tivesse ouvido a voz de sua parceira, Astha moveu os olhos por baixo das pálpebras. Ren, a sua parceira a estava chamando. ― O que será? De novo, precisamos ir a presença de Sua Majestade...? ―
“......de!?”
Inicialmente, sua visão estava completamente escura, mas logo percebeu que isso era porque alguém estava encobrindo o seu rosto. Um manto negro estava estendido, como se a estivesse envolvendo em um abraço, enquanto estava deitado sobre ela.
“Padre...?”
"Ei, parece que você acordou, não é?"
Por trás dos óculos redondos com rachaduras, os olhos que transpareciam como um lago de inverno sorriram. 
― Onde estou? ― Ao redor, escombros estavam espalhados como ruínas de tempos antigos, e o chão estava completamente encharcado.
"Ah, isso mesmo! Endre! Endre está... ugh!"
“Você não deve se mover!”
Abel, com o rosto estranhamente pálido, agarrou a manga de Astha quando ela tentou se levantar. Uma dor intensa atravessou o seu abdômen.
“Ugh......!”
Astha tocou as bandagens enroladas ali e franziu o rosto. Provavelmente foi atingido por uma das bolas de fogo. Era uma queimadura terrível.
"Eu já fiz os primeiros socorros. Com sua resistência, você, como Methuselah, acho que ficará bem, mas... até o resgate chegar, por favor, fique quieta."
"Idiota, Dobitook! Enquanto ficamos aqui, Endre está..."
― Além da queimadura, sem dúvida ela também está sangrando. Seu corpo estava coberto de sangue. Mesmo assim, não tinha intenção de descansar. ― Endre... preciso perseguir aquele desgraçado! ―
"Saia da frente, padre! Eu..."
“Não se mova!”
Uma mão surpreendentemente forte agarrou Astha. No entanto, a voz sussurrante era, em contraste, rouca e fraca.
"Astha-san... ainda não matou o suficiente?"
“Como?”
Finalmente, Astha moveu a cabeça para olhar ao seu redor com atenção. Algo como finas estacas que se projetavam aqui e ali da pilha de escombros, sons sinistros de gemidos que se sobrepunham ao som da água, e então...
“Ah......”
Aquele lugar estava em ruínas. Para ser preciso, era o vestígio decadente da Ponte Rialto, que caiu no canal. As lojas que estavam alinhadas sobre a ponte, agora, transformaram-se em miseráveis escombros, cobrindo a superfície do rio. E, entre esses destroços, podia-se ver...
Uma mão estendida ao vazio em busca de salvação, um jovem esmagado pelos escombros ao proteger sua amada, uma mãe que, enquanto segurava seu filho, transformou-se em cinzas... Entre os incontáveis mortos silenciosos, pessoas gritavam fracamente, buscando suas famílias perdidas ou seus corpos despedaçados.
"I-isso é..."
Astha olhou atônita para suas mãos ensanguentadas ― foram estas mãos que fizeram isso? Minhas próprias mãos? ―
“Pa-padre, fui eu...”
No meio de uma dor que de repente aumentou de intensidade, Astha olhou para Abel com a expressão de uma menina pequena que se perdera do pai. Mas, não houve resposta. O rosto do padre, com os olhos suavemente fechados, estava tranquilo, guardando um silêncio transparente, semelhante ao vidro.
“......Padre?”
Finalmente, Astha percebeu que algo estava errado. Uma grande quantidade de sangue fresco cobria seu corpo — mas, com a força vital mais poderosa deste planeta, suas feridas já estavam se curando. Mesmo assim, que sangue era esse? Para começar, com uma hemorragia dessa magnitude, o impulso característico de sede de sangue dos Methuselahs deveria ter feito com que ela perdesse completamente a razão. Ou seja, esse sangue não era dela...
“Pa-padre!”
O corpo de Abel deslizou suavemente e caiu sobre a garota que havia soltado um grito. O que atravessava seu peito esquerdo, a partir das costas, era uma longa lança de vidro. 
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"…Isso conclui o cronograma da visita de Vossa Eminência a Veneza, que começará depois de amanhã. A inspeção da barragem móvel coincide com a grande missa de Sua Santidade, mas, se deseja ver a maré alta, não há outro momento possível na agenda..."
"Muito bem. Eu não me importo."
Cruzando novamente as pernas, a Cardeal Caterina Sforza esboçou um sorriso para tranquilizar seu assistente.
"Se eu participar da grande missa, o Duque de Florença provavelmente desconfiará de algo... Vamos deixar a condução da missa a cargo do Bispo de Veneza."
O conflito oculto entre ela e o Duque de Florença — o Cardeal Francesco de' Medici, seu meio-irmão mais velho — com o irmão mais novo, o atual papa, entre eles, era algo de que ninguém em Roma desconhecia. O assistente se limitou a sorrir vagamente.
"Com licença... Vossa Eminência, é de Veneza."
Embora fosse a hora da meditação matinal, visitantes continuavam a chegar incessantemente à presença de Caterina, que, como Secretária de Estado do Vaticano, gerenciava a diplomacia da Santa Sé. Ela lançou um rápido olhar à nota que lhe foi entregue, mas apenas assentiu levemente, sem dizer nada.
"Isso é tudo que tem para relatar? Então, todos podem se retirar."
O grupo que terminou o relatório matinal se retirou da capela. Sozinha, Caterina, que havia permanecido para a meditação, levemente pressionava a têmpora com os dedos e murmurou:
"......Irmã Kate'"
〈Sim, Excelência〉
Diante do altar, no espaço vazio, a figura holográfica de uma freira surgiu. Um sorriso elegante pairava ao redor de seus olhos, um deles marcado por uma pinta de lágrima.
Pinta de Lágrima - sinais abaixo do olhos, em algumas culturas orientais, significam que você terá muitas dificuldades na vida e muitos tentam retirar esses nevos por serem considerados mau agouro.
〈 É sobre o Padre Abel, certo? O trabalho foi concluído sem problemas? 〉
"Más notícias... houve um acidente em Veneza."
〈 Vou buscar os dados, então, por favor, aguarde um momento... O que é isso!? Por acaso, aconteceu uma guerra!? 〉
"Não sei. Mas parece que não há dúvidas de que está relacionado ao tal 'Império'."
Não houve alterações na voz da 'Dama de Ferro'. No entanto, no fundo de seus olhos que refletiam a cor de navalhas, uma intensa raiva e decepção cintilaram.
― ( Essa era a última chance de estabelecer uma conexão com o Império...! ) ―
O Verdadeiro Império Humano ― 'Tsala Methsaluth' ― o último e maior território da Terra, governado pelos vampiros.
Esta nação não humana, que abriga numerosos vampiros e diversas superarmas além do intelecto humano, sempre foi o maior inimigo hipotético para o Vaticano, representante da humanidade. Embora nos últimos séculos não tenha havido confrontos diretos, é mais do que óbvio que o dia em que será decidido quem sairá vitorioso acabará chegando, e pode-se dizer que todas as atividades do Vaticano são, de fato, voltadas para esse dia.
O plano de Caterina de estabelecer uma conexão diplomática com esse inimigo mortal era uma aventura arriscada que, se descoberta por seus familiares, poderia facilmente ser acusada de traição. Especialmente se vazasse para seu adversário político, Francesco, ele provavelmente a afastaria com entusiasmo e desmantelaria por completo a Seção Especial AX. No pior dos casos, ela própria correria o risco de ser levada a julgamento pela Inquisição.
Ainda assim, a 'Dama de Ferro' atravessou essa ponte perigosa precisamente por causa da existência de um inimigo ainda mais estranho. Diferente tanto dos vampiros quanto dos humanos. Um terceiro inimigo...
― ( Eventualmente, teremos que lutar. No entanto, agora, apenas neste momento, não é uma boa estratégia entrar em conflito com o 'Império'... ) ―
Por isso mesmo, essa tentativa foi conduzida com a máxima cautela. Informar o Império sobre o paradeiro de um criminoso descoberto por acaso dentro do território do Vaticano, e proporcionar facilidades aos seus investigadores durante sua presença no território — apenas para isso, o quanto foi o sacrifício que ela teve de pagar?
No entanto, tudo isso chegou ao fim. Por causa de uma única pessoa... por causa da insensatez de uma única pessoa!
― ( Uma batalha nas ruas, no meio do carnaval!? ) ―
Foi uma tolice tão repentina, difícil de acreditar. Foi um erro esperar que eles tivessem a mesma mentalidade que os humanos? De qualquer forma, já nem mesmo o poder político de Caterina poderá encobrir isso. Antes que o Tribunal da Inquisição intervenha, será necessário destruir as evidências...
"Irmã Kate, vá rapidamente para Veneza. Primeiro, assegure a custódia da investigadora em questão."
<Entendido. Hum, mas... afinal, o Conde de Zagreb está desaparecido. A investigadora concordará em voltar ao seu país de mãos vazias? 〉
"Agora que as coisas chegaram a este ponto, a vontade dela não importa. Se ela recusar retornar ao país, então nesse caso..."
O monóculo reluziu. Ela se virou para olhar para o padre que estava parado em um canto da capela, debaixo da estátua do Anjo da Condenação.
"Você sabe o que fazer nessa situação, certo?"
“Positive.”
A resposta veio em uma voz desprovida de quase qualquer entonação.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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filhasdeumbra · 3 months ago
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redesign da viúva! planejo fazer o mesmo para todos os filhos de umbra + a menina do lago
não colori porque comecei a me estressar com o modo que o desenho estava ficando, então por hora é só a lineart mesmo
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srtarmina · 5 months ago
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❀°• Quem de Nós Doisᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ᴅᴇᴄɪᴅᴇ ϙᴜᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴠᴀɪ ᴊᴏɢᴀʀ ᴄᴀʀᴛᴀs ᴇ sᴇ ᴜɴᴇ ᴀ ᴘʀᴏᴄᴜʀᴀ ᴅᴇ ᴜᴍᴀ ᴄᴀᴄʜᴏᴇɪʀᴀ.
"ϙᴜᴇᴍ ᴅᴇ ɴᴏ́s ᴅᴏɪs ᴠᴀɪ ᴅɪᴢᴇʀ ϙᴜᴇ ᴇ́ ɪᴍᴘᴏssɪ́ᴠᴇʟ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴀᴄᴏɴᴛᴇᴄᴇʀ" 
Tᴀɢs: ᴄɪᴜ́ᴍᴇs, ғʟᴜғғ, ᴀʟᴛᴇʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴅᴇ ᴘʟᴏᴛ s3, ᴄᴇʀᴠᴇᴊᴀ, sᴍᴜᴛ (ɴᴀ ᴘᴀʀᴛᴇ 2)
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.1ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ) | Pᴀʀᴛᴇ 2
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Bruna não estava nenhum pouco feliz com a escolha de seus amigos de comemorar aquele aniversário em um acampamento – ainda mais com a chegada surpresa de sua ex namorada –, os outros jovens pareciam estar aproveitando como nunca, inclusive eu. Claro, haviam os mosquitos e o calor insuportável, mas isso era facilmente superado pelas risadas alegres dos garotos e o barulho da música saindo do rádio portátil. 
– Como você faz isso? – perguntei
– Ó, cruza os pés e dá um pulinho – fez lentamente – aí na hora que voltar você cruza as pernas.
Reproduzi o que ele havia dito, no ritmo da música, e quase caí no chão. Tinha quase certeza que era culpa da grama escorregadia, mas também poderia ser a falta completa de habilidade em dança. Fazer o quê? Os meninos estavam se divertindo e eu queria aprender também!
– Você dança muito mal – Whisky comentou, com uma risada.
– Não, não. Vamo' tentar de novo – Dom tentou levantar meu astral, assumindo a postura de um professor otimista. – É prática.
Por mais que eu realmente quisesse aprender aquele passo de dança, acho que minha atenção estava em outro lugar. Por que Joel estava grudado em Anita desde que as primeiras ideias do acampamento começaram? Eu e ele trocamos um rápido olhar antes que ele se virasse e guiasse a garota para dentro da mata. Isso era estranho... poderia dizer que até mesmo perigoso, não? Eu deveria ir atrás deles? Talvez precisassem de ajuda.
Não, claro que não. Jovens que vão para acampamento junto de seus amigos e desaparecem na mata estão indo se pegar, isso é certo. Tentei fazer o passo novamente e caí no chão. Dom percebeu meu olhar longe, sabia que eu estava pensando nos dois. 
– Eu tenho certeza que não é nada – balançou a cabeça freneticamente e mentiu do jeito mais crível que conseguiu.
– O que cês tão falando? – Whisky perguntou e eu ri.
Acho que ele ainda não havia percebido minha paixonite astronômica em Joel, tão explícita que estava começando a ficar vergonhoso – e isso me fez rir ainda mais. Me sentia uma tola tendo uma dessas paixões bobas de adolescente em um garoto da faculdade; minhas mãos suavam, meu estômago se revirava e eu falava qualquer coisa sem sentido quando ele estava ao meu lado, agia como se tivesse 13 anos novamente e ele era garoto sentado ao meu lado no mapeamento de classe, pronto para ser o motivo de eu ir para a escola todos os dias.
Com o tempo, me permiti esquecer dos dois e me focar no presente, no que estava vivendo ali. Continuei dançando até Rafa me chamar para passar protetor solar, meio mãezona da galera; fiquei ali parada esperando o filtro absorver em minhas costas enquanto Cabra nos explicava sobre o porque estava passando a faca nos galhos (e, na verdade, eu não entendi muito bem).
Quando minha cerveja terminou, me juntei às meninas tomando sol.
– Como que tá a água? – Luiza perguntou.
– Geladíssima – Cabra respondeu, dando braçadas para conseguir se aquecer dentro da água.
– Sem chance de eu entrar – comentei.
– Mentira! – Dom falou. – Vamo, gente. Peguem elas.
Antes que eu conseguisse protestar contra sua fala, alguns dos garotos molhados saíram da água para nos empurrarem lá dentro. Cabra empurrou Carol e Whisky empurrou Rafa, Luiza foi empurrada por Camila. Ninguém teve coragem de empurrar Jessica, por causa da Bruna, mas ela acabou entrando no lago posteriormente. Dom, porém, tentou segurar meu braço e eu esquivei.
– Não começa – avisei.
Ele riu e avançou novamente, não me deixando sair da ponta do píer. Se eu ia para um lado, ele ia para o mesmo e me encurralava. Na água, todos gritavam "empurra ela! empurra ela!" e isso apenas aumentou minha determinação para tentar sair dali – o que durou cerca de três segundos, antes que ele me empurrasse e fosse falar com Camila, que ainda estava de roupa por algum motivo, mas ele não parecia ter intenção de jogá-la no lago.
Foi nesse momento que Joel chegou, ou em algum momento anterior, não havia prestado atenção. Anita e Fabrício estavam juntos de si... o que significava que não havia ficado com ela durante o passeio, certo? Dei um sorriso em sua direção e ele desviou o olhar, conversando mais um pouco Anita antes de pular na água.
Joel parecia não querer manter contato visual comigo durante muito tempo, mesmo quando todos nós nos agarramos na ponta da boia para ficarmos conversando. Eu tinha feito algo errado? Não, com certeza não. O que eu poderia ter feito de errado? Se ele iria me ignorar, eu também ignoraria.
Só fomos nos encarar novamente quando eu estava comendo o bolo de chocolate feito por Dom e Joel puxou um violão. Todos nós sentamos no chão, aos seus pés, acompanhando o ritmo com a cabeça. Reconheci os acordes imediatamente, estavam em um ritmo mais lento comparado com a música original, mas eu saberia de qualquer maneira
Era Quem de Nós Dois, da Ana Carolina: a última música que eu havia pedido para que ele baixasse no meu celular, com medo de pegar algum vírus caso tentasse fazer sozinha. Não havia me falado que também gostava da música. Tombei a cabeça e o encarei enquanto tocava e cantava a obra prima. Normalmente tinha os olhos focados no braço do violão, mas durante o verso "Sinto dizer que amo mesmo, tá ruim pra disfarçar", me encarou.
Desviei o olhar, com as bochechas ruborizadas. Aquilo não era pra mim. Olhar errado no momento errado. Observei as feições das meninas e todas sorriam intimamente. Talvez ele estivesse apenas se exibindo. Poderia ser isso, não? No fundo, eu queria que fosse, mas os comentários de Carol e Filipa fizeram-me encolher. Todas estavam apaixonadas.
– E aí, bora jogar? – Whisky disse, erguendo algumas cartas
– Se pelo menos fosse Strip Poker – Rafa argumentou.
Camila se levantou de seu lugar para pegar as cartas.
– E se a gente fizesse umas regrinhas mais interessantes? – disse, com um sorriso malicioso no rosto.
Sabia o que ela estava se referindo; poderia ser um verdade ou desafio, assim como apenas uma trocação de beijos ou atitudes mais depravadas. Meus olhos se viraram para Joel quase que inconscientemente, para ver se ele encararia Anita. Ele me encarou. Minha boca secou e eu tive uma descarga rápida de adrenalina. Era agora ou nunca. Iria tirar ele do jogo, para que não beijasse Anita ou qualquer uma das outras meninas que estavam ali.
– A gente podia ir atrás de uma cachoeira, o que acha? – eu disse.
Ele curvou as sobrancelhas por um momento.
– Eu topo – respondeu e se levantou.
Me estendeu a mão para me ajudar a levantar. Dei uma batida no short para tirar o excesso de grama e terra. Dei uma olhada rápida para Dom, que arqueou a sobrancelha e comprimiu os lábios como se dissesse "vai lá!" – e eu fui.
Caminhamos por um bom tempo, em silêncio, por uma trilha alternativa a que Bruna, Jessica, Luiza e Cabra haviam ido ver o pôr do sol. Acho que estava com medo que ele perguntasse o porquê de tê-lo tirado do jogo, ou o porque eu ficava com a cara de merda toda vez que alguma menina falava de sua habilidade com o violão ou com as mãos. Ao contrário do que eu achei que aconteceria, realmente encontramos uma cachoeira.
– Achei que estava te levando pra uma caçada sem propósito – ri.
Ele estava com o semblante sério, esteve durante toda a caminhada, e eu não sabia dizer o porquê. Não ria comigo, ou fazia aqueles comentários sarcásticos que me derretiam toda. Ainda estava enraivecido comigo? Desde o lago? Por que? O que eu havia feito? Foi exatamente depois de ele voltar com Anita e Fabrício. Será que eles haviam dito algo sobre mim? Ou ele havia tentado beijar Anita e não havia dado certo, por isso o mau humor?
– Você tá com esse olhar de bravo desde quando foi andar com a gente no lago. Se eu soubesse que você ia ficar assim... – fui interrompida antes que pudesse completar meu pensamento.
– Chamaria outra pessoa?
– O que? – cerrei a sobrancelha, confusa. Por que chamaria outra pessoa para ir se perder na mata comigo? Todo esse plano era uma invenção total para tirá-lo do jogo.
Ele continuava com a feição fechada, mas se aproximou de mim. Ficamos cara a cara. Tentei não piscar os olhos ou mostrar que, dependendo do tom de sua resposta, poderia chorar desesperadamente. Não, permaneceria estóica a sua frente.
–  Eu vou deixar bem claro aqui, porque por mais óbvio que eu tenha sido, acho que você não entendeu. Eu gosto de você. Eu sou apaixonado por você, e não vou ser segunda opção.
– Segunda opção com quem, Joel? – tombei a cabeça e cocei a lateral do couro cabeludo. Acho que a situação estava sendo tão confusa e contraditória por si só, que mal consegui perceber que ele havia acabado de se declarar para mim.
– Dom – desviou o olhar para a água. – Eu vejo como vocês conversam, como se olham, as brincadeirinhas com flerte.
– Joel, foi você que abandonou a galera quando a Anita foi falar com você. Todo mundo acha que vocês foram se pegar e eu fiquei plantada lá, remoendo os sentimentos que eu tenho por você. Ele queria me animar – defendi meu amigo. Dom não parecia ser muito esperto, mas era bastante perceptivo e estava lá para me apoiar em todos os meus momentos, além disso, ele estava caidinho na Camila.
– Ela é minha amiga – balançou a cabeça e voltou a me encarar. – É de você que eu gosto!
– E como você acha que eu me sinto em relação ao Dom?
Então, finalmente, a ficha caiu. Ele gostava de mim e estava se declarando! Queria esclarecer o que sentia e gostaria de agir em seu sentimento, contando que não estivesse sendo usado como segunda opção. Enquanto isso, eu estava a sua frente, também declarando meus sentimentos mais profundos pelo garoto que fazia meu estômago lotar de borboletas.
Não era hora de estarmos brigando, não. Era um momento bom, de comemoração. Joel gostava de mim e eu, dele. Tinha algo mais perfeito que isso? Aproveitando que estávamos cara a cara, coloquei ambas minhas mãos em suas bochechas e trouxe seu rosto para perto do meu, conectando nossos lábios. Demos um selinho demorado e, quando ele se afastou, me olhou em choque. A ficha dele ainda estava caindo.
– Eu sugeri que a gente viesse procurar uma cachoeira porque eu não queria beijar ninguém no jogo... e não queria que você beijasse também – confessei, mas ri ao final. – Quer dizer, você pode me beijar. Quantas vezes quiser.
Um sorriso inconfundível apareceu em seu rosto, felicidade pura. Se aproximou novamente do meu corpo, trazendo suas mãos para contornar minha cintura e apertar bem, me levantando do chão com um rodopio. Envolvi meus braços por cima de seus ombros. Há quanto tempo também não pensava nisso? Fiquei no ar por um segundo antes que ele me colocasse no chão novamente, com um sorriso grande no rosto a qual conseguia perceber toda a sua arcada dentária. Acho que nunca o vi sorrindo tão forte.
Retirou os braços de minha cintura, de forma que apenas as pontas do dedo apertassem meus lados, e me manteve colada ao seu corpo. Não houve mudança específica no ambiente, mas quando conectamos os olhares sabíamos o quanto nos amávamos, unindo nossas bocas vigorosamente em segundos. Fomos desengonçados, tentando encontrar um ritmo que nos satisfizesse, mas ao mesmo tempo nos esbaldando de todo o sentimento que aquela saliva poderia transmitir.
Joel empurrou a língua contra a minha e eu arqueei minhas costas, virando a cabeça para o lado contrário, minhas mãos por baixo de seus cachos. Quando nossas bocas desgrudaram, nossos rostos continuaram perto. Rocei meu nariz no dele e meus lábios em sua bochecha.
– Quer dizer que eu posso te beijar? – ruminei em afirmativo. – Quantas vezes eu quiser? – dei um beijinho em sua bochecha. 
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Amorecos, sei que nem todo mundo gosta de hot e, como o capítulo ficaria extenso demais por causa das cenas extras pós-hot, estarei dividindo esse capítulo em dois :)
Pᴀʀᴛᴇ 2
Obrigada pela força e carinho galera. Os comentários me dão muita motivação pra continuar escrevendo todo dia!
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kit-bailecharme · 4 months ago
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é KIT CHARMING, da história CINDERELLA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CUIDAR DE CAVALOS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CURIOSO, você é ISENTO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: PRÍNCIPE E ADMINISTRADOR DO HARAS DREAM OF HORSES.
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Nome: Marido da Cinderella
Apelidos: Kit Charming
Idade: 32 anos
Ocupações: Marido da Cinderella, príncipe, administrador do Haras Dream of Horses
Sexualidade: heterossexual até onde sabe
Alinhamento moral: (very) chaotic good
Faceclaim: Wolfgang Novogratz
Antes de tudo...
Kit é filho único do rei de Castle of Dreams (que só quer se aposentar e ter paz, coitado do velho) e sempre foi abençoado com uma curiosidade quase irritante pelo mundo. Gostava de viajar, de entender como funcionavam as coisas, como os funcionários exerciam suas funções... Mesmo que não seja o mais estudioso, ele gosta de compreender tudo o que pode, desde as coisas mais simples, até às coisas mais complexas. Em suas viagens, nunca se apresentava como príncipe. Por suas roupas de qualidade, o tomavam como um duque, um novo rico, talvez, mas nunca um membro direto da realeza. Afinal, o que um príncipe estaria fazendo ajudando pescadores? Ou conversando com cozinheiros e ajudando lavadeiras a carregar seus pesados cestos de roupa? (Descobrindo como é a vida dessas pessoas, entendendo que há muito mais além dos portões dos castelos e bailes do que crê nossa vã filosofia). Voltou para seu reino para uma breve visita e foi recebido com um pavoroso baile dado por seu pai com a intenção de escolher sua esposa. O resto é, literalmente, história. Ele conheceu a única jovem que não sabia quem ele era, os dois se apaixonaram, se casaram e...
Felizes para sempre
Kit continuou viajando bastante após o casamento, agora com a função de estabelecer boas relações entre Castle of Dreams e os outros reinos. Sabia que seu pai estava o preparando para ser rei, preparando sua imagem perante as demais realezas, lhe dando espaço para aprender a negociar e ser firme. Era útil, claro, porém o rapaz se ressentia bastante por não passar mais tempo com sua esposa. Cinderella era a menina de seus olhos, ele estava tão apaixonado por ela, que as viagens perderam a graça, ansiava apenas voltar para casa e conhecê-la, dividir espaço com ela, construir uma vida. Porém, todas essas obrigações o faziam se questionar se ela estava feliz, se ela o amava da mesma forma. Kit estava pronto para falar com seu pai sobre assumir o trono e finalmente ficar em seu lar quando tudo virou de cabeça para baixo.
E os perdidos?
Se tornaram um enorme problema para Kit Charming. Não por antipatia, muito pelo contrário. O mundo deles era repleto de novidades, eles viajavam voando (!!!!), tinham um tal de cinema e algumas vezes disseram que ele era o Príncipe da Cinderella, como se nem tivesse nome. O comparavam com um tal Marido da Giselle. (Giselle não era do Lago dos Cisnes?) De primeira ele ficou bastante orgulhoso, era uma honra ser conhecido por ser o consorte de sua amada! Mas aí... Vieram inseguranças. E se ela começasse a vê-lo dessa forma? E se não tivesse nada a oferecer além de, de fato, ser encantador e charmoso? Buscou distração na vida diurna, cuidando de cavalos, já que as relações reais de Castle of Dreams estavam pausadas por enquanto. Tomou gosto pelos animais e pelo Reino dos Perdidos. Está por aí fazendo novas amizades, tentando descobrir sua própria identidade e não ter tantas paranóias com seu casamento. Gosta de marcar presença nos estabelecimentos, é conhecido como bem humorado, bom amigo e cheio de histórias para contar. Seu pai acha um absurdo que ele socialize com essa nova plebe, mas Kit diz que é importante manter boas relações com os recém chegados em tempos tão instáveis. (Cá entre nós? Ele está é curioso para aprender mais sobre esse mundo de onde eles vieram!)
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hugowhlan · 3 months ago
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Desde que vi HUGO WHELAN nos arredores de GREEN PRAIRIE, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 41 ANOS, talvez seja seu BOM-HUMOR que o torna tão radiante, mas é sua BAGUNÇA que o mantém unico… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama BEBER ATÉ CAIR COM OS AMIGOS, NAVEGAR EM DIAS DE SOL E PASSAR AS TARDES COM SEUS FILHOS e odeia PESSOAS DE MENTE FECHADA, TRABALHO CLT E MOVIMENTO DA CIDADE GRANDE, não é especial? Espero vê-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente PROPRIETÁRIO em PIRATE'S HOLLOW.   𓇢𓆸   (  peter gadiot ◦ homem cis ◦ ele/dele  )
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
hugo nasceu em apple cove, porém seus pais acabaram abandonando ele quando ainda era muito novo. foi aí que roger, o proprietário original da pirate's hollow, decidiu acolher o garotinho ruivo e com mais energia do que ele poderia controlar. todo o carinho que recebeu de roger fez hugo ter uma ótima infância, por mais que eles não tivessem tanto dinheiro assim, e eles ficaram juntos até o ruivo completar 20 anos, quando roger acabou desaparecendo no lago michigan durante uma das piores tempestades que apple cove já viu.
desde então, hugo herdou a pirate's cove e o velho chapéu de palha de seu pai, jurando continuar o legado do velhote.
quando ainda estava na escola, era apaixonado por devyn harper, simplesmente a menina mais bonita da cidade. hugo fez de tudo para conquistá-la, e, por incrível que pareça, começaram a namorar no último ano do ensino médio. o jovem whelan tinha a completa certeza de que ela era o grande amor de sua vida. quando tinham por volta de 22 anos, devyn acabou engravidando, porém era uma gestação de gêmeos com algumas complicações.
acreditando fielmente nas lendas de apple cove, hugo foi até a gruta onde fica a fonte da sereia para pedir proteção não só para devyn, como para seus filhos. que eles nascessem saudáveis, e sua amada não sofresse muito no parto. infelizmente, devyn morreu durante o parto, mas os pequenos lucas e sofia nasceram com a saúde de ferro.
na época em que os gêmeos tinham 10 anos, lucas decidiu que seria um aventureiro, e acabou indo até a velha mina de carvão. hugo não pensou duas vezes antes de entrar atrás do filho. ele não tem muitas lembranças claras daquela noite, apenas flashes. tudo o que sabe é que encontrou o garoto no fundo da mina, e precisou protegê-lo de algo terrível que custou seu braço e uma cicatriz feia sobre o olho. hugo acabou desmaiando durante o ocorrido, acordando algumas depois no hospital. felizmente, lucas estava bem.
desde então, hugo sempre conta a história de que foi atacado por monstros, reforçando a lenda sobre as minas da cidade. quando está bêbado, acaba adicionando ainda mais detalhes à história, chegando ao ponto de que nem ele mesmo sabe qual é a verdade mais.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
hugo é ruivo, porém seu cabelo tem um tom de vermelho mais intenso e escuro, o que faz muita gente acreditar que ele apenas pinta. ele não faz ideia de quem puxou isso, já que não possui muitas memórias de seus pais biológicos, mas se aproveita de seu visual diferente para conquistar a mulherada.
enquanto sofia puxou o cabelo ruivo do pai, porém bem mais claro, lucas tem o mesmo cabelo de devyn, sendo um castanho bem escuro. ao mesmo tempo, lucas herdou os olhos mel, quase dourados, de hugo, enquanto sofia tem olhos mais acizentados. atualmente sofia decidiu platinar metade do cabelo para ficar mais descolada.
lucas é apaixonado pelo mar, passando todo o seu tempo na praia com uma prancha de surfe debaixo do braço esperando alguma tempestade de ventos forte o bastante para criar ondas no lago. ele não tem muita vontade de sair de apple cove, assim como o pai, e muito menos começou a pensar em que curso fazer na universidade comunitária. já aceitou que um dia vai herdar a pirate's hollow. enquanto isso, o sonho de sofia sempre foi se tornar cantora, e ela conseguiu uma bolsa na berklee college of music. hugo odeia que sua princesinha tenha se mudado para outro estado, e sempre faz chamadas de vídeo com ela. quando sofia volta para a cidade durante as férias, é recebida com muita festa, e hugo faz questão de que ela apresente suas músicas no stardrop saloon.
diz para todos que a voz angelical de sofia na verdade é uma benção das sereias. como mesmo o desejo de hugo na fonte da sereia não foi o suficiente para salvar a vida de devyn, as sereias abençoaram sofia com o talento do canto.
quando salvou lucas nas minas de carvão da cidade, hugo acabou ganhando uma cicatriz feia no lado esquerdo de seu rosto, quase ficando cego. desde então, ele não enxerga muito bem com esse olho, mas se recusa a usar óculos ou lente de contato. também perdeu o braço esquerdo, tendo que amputar a partir do cotovelo. deu um jeito de aprender a viver com apenas um braço, e só usa prótese em ocasiões especiaisou quando está se sentindo um pouco inseguro.
tem um barco de pesca a motor velho que comprou quando tinha 25 anos, o qual apelidou de red force. o pobre está caindo aos pedaços, mas hugo se recusa a deixá-lo de lado ━ e, também, não tem dinheiro para um novo, já que gasta muito para manter sofia em boston.
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  eelis 'buggy' selänne ⊰ os dois se conheceram depois de eelis fugir de casa e se perder em green prairie, parando na pirate's hollow para se abrigar da chuva forte que começou do nada. mesmo com a diferença de 3 anos entre eles, viraram melhores amigos instantaneamente. faziam absolutamente tudo juntos! na adolescência acabaram se distanciando por começarem a se interessar por coisas diferentes, mas a conexão entre os dois continua forte até hoje. hugo não entende porque eelis guarda tanto rancor dele. para ele, o distanciamento dos dois foi só por conta da idade e, depois, por ele ter ficado muito ocupado com o negócio do pai e os gêmeos. ainda gosta muito do mais novo e torce para que ele consiga realizar seus sonhos, mas também adora pegar no pé de buggy só para irritá-lo. hoje os dois tem o perfeito relacionamento tom e jerry.
╰ ♡ ✧ ˖  rowan prescott ⊰ como ambos são filhos de fazendeiros, hugo e rowan sempre foram próximos. em todos os momentos mais difíceis da vida dos dois, estavam se apoiando da forma que conseguiam. hugo não sabe o que teria sido dele sem rowan depois que se tornou pai solteiro e dono da pirate's hollow, e é muito grato à loira por ter sido quase que uma figura materna para os gêmeos.
personagem inspirado em shanks, de one piece.
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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QUANDO SE AMA NÃO PRECISA SE APRESSAR,AMOR MESMO NUNCA VAI ACABAR,E COM A EXPERIÊNCIA É MUITO MAIS FÁCIL SABER SE ESTÁ SAINDO COM SEU PRÍNCIPE ENCANTADO OU COM O MONSTRO DO LAGO,ESTOU FALANDO DE MENINAS,MAS ESSE TEXTO É PARA OS MENINOS,ANTES DE TRAZER UMA DELAS PARA SUA VIDA, CRESÇA, AMADUREÇA E DESCUBRA SE VOCÊ É UM HERÓI OU VILÃO ENTRANDO NA VIDA DELA.
JONAS R CEZAR
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shield-o-futuro · 1 year ago
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3. Scarlett
3.Uma interação com seu herói favorito
Há mais ou menos 5 anos atrás
O lado bom de estar tendo aulas no Instituto Xavier, era que Scarlett podia ver seus amigos mutantes com muito mais frequência do que antes. Mesmo que não estivessem na mesma turma, ela esbarrava com eles o tempo todo pelo campus, e a menina tinha de admitir que isso era muito legal.
O lado ruim é que ela só estava tendo aulas ali porque foi expulsa de sua antiga escola, e precisava terminar seu ano letivo. Como punição, seus pais a proibiram de participar de qualquer atividade extra com os mutantes, ou seja, treinamentos especiais na Sala de Perigo ou qualquer coisa parecida estavam fora de cogitação, eram apenas as aulas normais e nada além disso. 
Por esse motivo, assim que as aulas regulares do dia terminaram, e sua turma temporária seguiu para aulas mais voltadas para o controle e desenvolvimento de suas habilidades mutantes, Scarlett se viu sozinha, até que sua mãe chegasse para buscá-la. Por sorte, no jardim próximo ao lago, havia uma área de tiro ao alvo no qual ela podia praticar um pouco com seu arco. Já fazia praticamente uma semana que ela fazia a mesma rotina, e até então, ninguém além dela mesma apareceu para utilizar o campo. Alguns alunos passavam de vez em quando e até a assistiam enquanto atirava, mas ninguém se juntava a ela de fato.
Bom, ninguém até aquela tarde. 
Já fazia quase quinze minutos que ela estava ali. Estava se preparando para atirar mais uma flecha, desta vez no alvo do meio, o mais distante, quando ouviu passos se aproximando. A garota ruiva se virou devagar, abaixando o arco com cuidado, e assim que viu a figura de Jean Grey ali, sentiu-se animada. Não era segredo para ninguém o fato de que Scarlett adorava Jean. Ela era sua pessoa favorita em toda aquela escola, e mais do que isso, era sua mutante–não, sua heroína favorita desde que ela conseguia se lembrar. Além disso, as duas se davam bem. A ruiva mais velha nunca foi nada além de gentil e atenciosa com Scarlett, e essa era uma coisa que ela adorava.
— Sabia que eu a encontraria aqui. — Jean olhou para a mais nova, e então cruzou os braços, com um sorriso no rosto. — Desculpe por atrapalhar sua concentração.
— Não tem problema, eu só estava matando o tempo. — Scarlett gesticulou com a mão livre, pouco antes de sua expressão mudar de repente. Ela ficou um pouco tensa e apreensiva. — Aconteceu alguma coisa? Eu estou com problemas? Eu juro que não fiz nada, se a Alex…
Ela tentou se explicar, porque já estava muito acostumada a se meter em problemas, de propósito ou sem querer. E também não seria a primeira vez que Alexandra Rasputin a acusava de alguma coisa que não tinha feito e, devido a seu histórico, as pessoas acreditavam. Mas relaxou quando Jean soltou uma leve risada e fez um sinal com a mão para que ela parasse de falar.
— Não se preocupe, Scar, não é por isso que estou aqui. Só vim ver como você estava. Queria saber se você está se adaptando bem por aqui.
— Ah… bom, quanto a isso, eu estou sim! — Respondeu, agora mais aliviada e de volta a seu jeito descontraído de sempre. — Como eu estava dizendo, estou tentando me manter longe de problemas, e todo mundo aqui tem sido bem legal comigo. As aulas também são ótimas. Tenho me esforçado bastante para melhorar minhas notas, e acho que estou fazendo progresso. Pequeno ainda, mas estou. Até recebi um elogio da professora Munroe ontem.
— Isso é muito bom. — Jean parecia genuinamente feliz e orgulhosa, mas a olhou como se… bom, como se pudesse ler seus pensamentos, mas Scarlett sabia que ela não estava fazendo isso de verdade. Ela ficou um momento em silêncio apenas a observando, antes de continuar. — Mas? Sinto pelo seu tom que tem um “mas” escondido aí.
Scarlett bufou. Não adiantava mentir para uma telepata, e ela nem queria fazer isso.
— Mas, eu preferia poder acompanhar os outros em tudo. Fazer os treinos com o resto dos alunos, ir pra Sala de Perigo, participar das aulas de combate e defesa, das aulas de estratégia, dos jogos e tudo mais.
— Foi o que eu imaginei. — A mutante se aproximou um pouco mais, com o semblante compressivo. — No entanto, você entende que essa não foi uma decisão nossa, não é? E que nem eu, nem os outros professores podem passar por cima do pedido de seus pais, certo?
Scarlett concordou levemente com a cabeça.
— Eu sei. Só é… sei lá, bem chato.
— Entendo. E sinto muito que eu não possa fazer nada a respeito disso.
Scarlett se sentiu grata pelo comentário. Era bom ver que pelo menos algum dos adultos sabia mais ou menos o que ela estava sentindo. Mais um motivo para ela gostar tanto da mutante.
Outro breve momento de silêncio se seguiu. Jean a olhou com cuidado, e então abaixou um pouco os olhos, estendendo a mão. Scarlett levou alguns segundos para perceber que ela estava lhe pedindo silenciosamente seu arco. Um pouco confusa, ela o entregou para a mais velha.
Com o arco em mãos, Jean usou telecinese para tirar uma das flechas da aljava nas costas de Scarlett e a arrumou no arco, atirando no alvo logo em seguida. Foi um tiro decente, não bem no centro, mas também não muito fora do alvo.
A mais nova arregalou os olhos, surpresa, esquecendo-se quase que imediatamente da frustração de momentos atrás. 
— Você nunca me disse que sabia atirar!
Jean sorriu de forma divertida.
— Bom, tecnicamente, você nunca perguntou. — Jean devolveu em um tom brincalhão. — Mas eu praticava quando era mais jovem. Me ajudava a ter foco e a limpar minha mente. Também era bom ter um tempo só para mim, longe dos meninos. — Ao dizer isso, ela piscou para a mais nova, como se estivesse compartilhando um segredo.
Scarlett riu, e a entregou outra flecha. Essa foi um pouco melhor, mas parou quase do lado da última. Scarlett bateu palmas algumas vezes.
— Nada mal, você é realmente boa!
— Já fui um pouco melhor. Mas confesso que eu costumava fazer isso — Jean pegou outra flecha e no momento que a atirou, ela a redirecionou com seus poderes para atingir bem no centro do alvo. — com muito mais frequência.
— Quer dizer que você trapaceava, então.
— Mas eu fazia isso de forma bem sutil, tanto que deixava os garotos impressionados. Acho que o Bobby acredita até hoje que eu seja uma arqueira tão competente quanto seu pai, se quer saber. Mas Hank e Scott, eles nunca caíram nessa. — A mais velha fez uma pausa, e levantou uma sobrancelha. — Aceita um pequeno desafio comigo?
Scarlett balançou a cabeça, se divertindo.
— Agora que eu sei que você pode fazer isso, não! 
As duas riram juntas, e Jean devolveu o arco para a mais nova.
— Isso me lembra de outra coisa que eu gostaria de falar com você.
— O que? — Scarlett perguntou, curiosa.
— Temos uma aluna aqui, que chegou um pouco antes de você, e tem tido uma certa dificuldade de se enturmar.  Ela se chama Shannon, e também se interessa muito por arco e flecha, mas não se acha tão boa, então ela não pratica tanto quanto poderia. — Jean começou. — Será que posso trazê-la amanhã para vocês duas praticarem juntas depois das aulas? Tenho certeza de que isso a ajudaria muito. Vai deixá-la um pouco mais confiante.
Sem nem pensar muito sobre o assunto, Scarlett já tinha uma resposta na ponta da língua.
— Claro, por que não? Vai ser legal ter companhia aqui mais vezes!
— Acredito que vocês duas vão se dar bem. — Então Jean fez uma pausa abrupta, olhou levemente para o lado e então voltou a olhar para a mais nova. — Sua mãe chegou.
Como se apenas estivesse esperando uma deixa, o celular de Scarlett anunciou a chegada de uma nova mensagem. Era sua mãe, lhe dizendo exatamente a mesma coisa que Jean havia dito.
— É. Eu adoro quando você faz isso. — Scarlett arrumou rapidamente suas coisas, jogando a mochila em um dos ombros. — Então, espero pela Shannon aqui amanhã?
— Sim, vou falar com ela hoje mesmo. — Jean se colocou ao lado da ruiva mais nova, e colocou a mão em suas costas. — Vamos, eu te acompanho até a entrada, quero conversar um pouco com sua mãe. Ela vai gostar de saber que você tem se esforçado por aqui.
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NOTA: Nesse conto aqui, a Scarlly tem 12-13 anos. Tenho 99% de certeza que já foi dito tanto na história quando aqui que ela estudou por um curto período de tempo no Instituto quando era mais nova, então esse conto se passa nessa época. E a Shannon, que foi citada ai no finalzinho, apareceu lá no tumblr da GeneXt, ela é parte da ex-equipe da Alex :) E por fim, os dois heróis favoritos da Scarlett, tirando seus pais ( porque eles estão sempre em primeiro lugar ) são o Tony e a Jean, e ai acabou que resolvi fazer um conto com a Jean, porque sim. Como vocês podem ver eu to tentando continuar/terminar esses contos especiais, que deveriam ser mais curtos, mas que eu acabei me empolgando com esse ashuasuashuas uma hora eu posto todos.
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lena-mari · 2 months ago
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Escola de Eel capítulo 64 (part 3/3)
Miranda dormia em seu quarto tranquilamente, até que....Miranda acorda em um lago, vermelho e escuro.
Miranda: olá? Tem alguém aqui? (Caminha em a água que a cerca, chamando sua família,mas ninguém veio a acolher. Até chegar na porta.)
*ao abrir a porta se vê em uma floresta, e viu uma vila ao fundo e corre para ver o que era, ao chegar se depara com vários habitantes de memória, tristes e preocupados com a situação de uma cabana.
Miranda tentava ter atenção, mas ninguém a ouvia ou via...então, decidiu ir até a cabana, entrando e vendo várias mulheres e lá uma tinha acabado de dar a luz, e duas mulheres seguram as crianças, mas elas estavam chorando.
??: escutem...menina...cuidem dele por mim...
??: e a magia de sangue?
??: não se preocupe, partes dos fragmentos dessa magia devem ser...escondidas *cof cof*
??: (limpa a boca da mulher grávida) Seraphine descanse.
Seraphine: haha...acho que é meu fim lotus...
Miranda: lotus? Não é a minha...mãe? Eu...
Miranda...
Miranda! Miranda!?
Miranda!!!
(Fim do flashback)
Miranda estava levantado a cabeça,com preguiça e percebeu que estava na aula do ezarel, que a olhou com cara feia, ela fez o mesmo pra ele, e ela ouviu a aula atentamente antes de ver o objeto que roubou da última missão o objeto protetor dos vampiros do deserto agora só falta ...
A última peça....
Continuar ...
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athclar · 6 months ago
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CLOSED STARTER: @siennazhou flashback (november, 2019)
⠀⠀✗⠀⠀Esconder-se na caverna dos deuses no meio de um dia normal de treino não era lá uma decisão muito inteligente. Porém, não era como se Mark estivesse ligando muito para as regras, então não estava se importando tanto com isso. Afinal, ainda lembrava-se do que havia acontecido da última vez em que havia tentado sair do chalé no meio da noite para o mesmo fim, as lembranças das garras de uma harpia quase agarrando-o pelas costas ainda o assombrava, então achou melhor não repetir a experiência. Abriu um sorriso ao perceber que não estava mais sozinho, cumprimentando a menina que ali entrava. — Já estava achando que você tinha perdido a coragem. — falou de maneira provocativa enquanto se sentava à margem do lago e logo já começava. — Acho que estou fazendo descobertas novas, espero que não tenha passado a ter medo de fantasmas desde a última vez. — falou, lembrando-se do espírito enlouquecido que invocaram algumas semanas antes, que gritava como se estivesse vivendo o momento de sua morte eternamente e teria os atacado se tivesse uma forma corpórea.
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theambitiousj · 7 months ago
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Dra. Quarks [SMS]: Implante a escuta enviada em Joss Norris, chefe de desenvolvimento e pesquisa da Dragnatec, Ele poderá ser encontrado nas Dragna Towers, em sua residência em Inglewood, usando a academia em Century City ou almoçando em um dos bistrôs próximos as Dragna Towers
Se a Pata falou, então Jawie não se preocupou em ficar espionando. Entrou na academia e pagou caro pra poder malhar naquele mês. Foi todos os dias e em todos os horários pra descobrir qual o horário de Joss. A melhor parte foram os figurões que conheceu durante esse tempo.
Tinha uma senhorinha que Jawie decidiu ser uma serial killer. Pensa comigo: ela só treinava braço e eram exercícios como: tríceps corda unilateral que facilitaria na hora de apunhalar alguém com uma machadinha, e ela ainda fazia errado, movendo os ombros juntos, o que obviamente era pra aumentar a força e a precisão da machadada; biceps corda que ajudaria ela a erguer os sacos com os corpos fatiados; e agachamento com desenvolvimento proporcionando o melhor desempenho na hora de arremessar o saco no lago. Uma vez Jawie foi tentar fazer um exercício, mas ele não sabia que ela tava usando as 3 máquinas. Foi só um cutucão e ele quase foi devorado pelos olhos profundos, a cara pálida, o cabelo chanel e os meio metro de altura que deixaria Vic e Kai com inveja.
Outro dia esbarrou com uma trupe de adolescentes dividindo a mesma máquina. Cinco adolescentes fazendo o mesmo exercício de maneira errada e atrapalhando o treino de outra pessoa. Eles vestiam camisa de anime (One Punch Man), bermuda jeans, all star e uns cabelos muito mal penteados. Mas o mais cômico era um desses adolescentes.
Descobriu que o nome dele era Tristan: um magricela que jurava, jurava, que todas as meninas da academia estavam louquinhas por ele. Treinava com o mais leve dos pesos e gemia, fazia movimentos absurdamente sugestivos e falava da forma mais machista possível, mas era tão engraçado que Jawie só conseguia gargalhar.
Tinha o crossfiteiro que precisou parar o treino intenso por causa de hérnia, mas vive falando o quanto o crossfit é absurdamente melhor, que é um treino que se iguala ao que os nossos ancestrais das cavernas e que o nosso corpo foi feito pra esse tipo de treino. Ele não conseguia fazer um leg press com mais de 80kg porque doía o joelho, só que o corpo peludo e o bafo de 3 dias fazia muito sentido com o discurso anterior.
E tinha o personal trainer que incentivava suas alunas de forma... bem, se você fechasse os olhos, não parecia bem que tava em uma academia.
Até finalmente achar o horário de Joss e aproximar do cara. Começaram a falar sobre treino e sobre como Jawie estava enferrujado depois de ter ficada um tempão sem treinar, o que não era mentira.
Quando começou a transição, ia pra academia quase todo dia pra poder masculinizar o corpo, e quando chegou no que almejava, parou de ir. No entanto, músculo tem memória e logo Jawie já tava definindo. Em 2022 precisou voltar por conta da fisioterapia, mas não era o mesmo que treinar por estética... e Jawie tava voltando a gostar da estética definida que um dia teve.
Claro que não viraram grandes amigos. O papo sempre era dentro da academia, sobre coisas de academia e um ou outro assunto político. Até começarem a zoar os outros que treinavam ali.
Ah, e sobre a escuta... talvez a Pata goste de ouvir sobre como o magricela do Tristan é um gostoso e as meninas não param de olhar pra ele.
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bridgcrtons · 7 months ago
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“ we're not justfriends. you know that. “ adam & rachel
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starring rachel & adam, with production of nina & wayne | status: sempre aceitando
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Rachel não sabia bem como aquilo aconteceu. Mas lembrava que havia sido em um dia comum, como qualquer outro. Sempre que podia, Adam a chamava para algumas das coisas que aconteciam na república onde ele morava - não ia em todas, devido a rotina, mas vez ou outra conseguia dar uma fuga sem se prejudicar na faculdade. Com a semana mais tranquila e um final de semana sem atividades, ela não pensou duas vezes antes de aceitar o convite de um dia no lago. Tinha chegado mais cedo para ajudar nos preparativos, o clima amistoso instaurado. Ia ser um fim de semana bom.
Isso até a chegada de um grupinho bem fechado de meninas. Rachel nunca foi muito de se incomodar e era muito amigável com qualquer desconhecido, mas os olhares que lançavam tanto a ela quanto a Adam não a faziam se sentir confortável. Cochichos, olhadas novamente, risadas. Não sendo alguém que confronta, a morena decidiu apenas fingir que nada estava acontecendo.
Até precisar sair de perto do mais novo e ser puxada de canto por uma delas. Abigail era o seu nome, se não se lhe falhava a memória. "Você é a namorada do Adam Weinberg?" A pergunta direta fez com que Baek franzisse o cenho, engolindo em seco. "A-ãh?" Respondeu em reflexo, a outra repetindo a pergunta, o olhar das amigas direcionado a elas. "Nã-não. Somos apenas amigos." A voz era falha, nada característica de Rachel, mas a abordagem lhe assustou. "Eu falei pra vocês que ele não iria querer nada com ela." Foi o que uma voz atrás das duas disse, o grupo se dissipando em um piscar de olhos. "O que é isso, um filme?" Rachel murmurou para si, incrédula do que havia acontecido. Não tinha melhor forma de perguntar, sem precisar a encurralar? Mas no fim, apenas deu de ombros - tinha que pegar algumas coisas na despensa para terminar o jantar.
O problema era a porta que estava logo a sua frente. Bem, era Adam, mas ela considerava quase o mesmo. "Desculpa a demora, eu vou lá embaixo rapidi-" Foi interrompida pela fala alheia, levantando então a cabeça para poder assimilar que era ele quem estava falando isso.
“ we're not justfriends. you know that. “
"Estava ouvindo aquilo?" Foi o que conseguiu responder, o coração palpitando. Coração palpitando? "Andou bebendo demais ou tá me confundindo com suas peguetes, Weinberg? Eu ein..." Afastou o corpo alheio, Adam soltando uma risada enquanto ela caminhava em passos rápidos para longe dele, que parecia segui-la, questionando a si mesma o que diabos estava acontecendo. Seu coração não poderia ter palpitado por conta de Weinberg, poderia?
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reviewsnaosolicitados · 8 months ago
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Dancin' Days - A saga feminina, crítica à burguesia e muita música!
Aperta o play e comece a dançar!
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No dia 10 de julho de 1978, estreava na TV Globo a novela histórica de Gilberto Braga, num país ainda em ditadura burguesa/militar e afundado em problemas sociais. Começava aqui a saga de Julia Matos e tantas outras mulheres que brilharam na trama que teve 174 capítulos.
Prólogo
Julia Matos (Sônia Braga) era filha de pais pobres. O pai tinha predileção à sua irmã, Yolanda (Joana Fomm). Desde cedo as duas demonstram rivalidade. Enquanto Yolanda estudava em colégio de freiras, Julia estudava em escola pública, largando dos estudos e se envolvendo com pessoas complicadas.
Elas perdem o pai cedo.
Aos 17, Julia engravida e dá luz à Marisa, mas deixa a criança aos cuidados da mãe. Aos 21 anos, Julia é presa após uma fuga desastrada, de um assalto, que culminou no atropelamento e morte de um homem. Ela foi condenada à 22 anos de prisão. Julia até concorda em deixar Marisa em um orfanato, mas Yolanda acaba pegando a menina para criar, como se fosse sua filha, tentando apagar de sua história a irmã presa.
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A Novela
Dancin' Days gira em torno da história de Julia (Sonia Braga), que sai da prisão em liberdade condicional, e tenta reaver sua vida e sua relação com Marisa (uma jovem Gloria Pires, de apenas 15 anos), sua filha que acaba sendo criada por Yolanda (Joana Fomm), sua irmã. Mas Yolanda faz de tudo para afastar a mãe da filha. Yolanda é casada com Horácio (José Lewgoy), mas num casamento apenas para subir na vida. A princípio até parece que eles têm uma relação saudável, mas ao longo da trama percebemos que ela só queria mesmo era o status e dinheiro. Criada neste ambiente, Marisa se torna uma adolescente chata e mimada.
A novela não tem muito apreço pelo espaço-tempo, então é preciso prestar atenção, pois, muitas vezes, existem passagens de tempo que você só entende quando algum personagem fala algo que denota essa linha temporal.
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Julia conta com seus amigos, Jofre (Milton Moraes), que a conhece desde a adolescência conturbada, e Carminha (Pepita Rodrigues em sua melhor atuação, chegando a roubar a cena por várias vezes), namorada de Jofre.
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Carminha até oferece um quarto para Julia morar, pagando o aluguel e ajudando nas despesas do apartamento. De início, Seu Alberico (Mario Lago) não gosta da ideia de alugar um quarto do apartamento, pois ele também vem de uma vida de aparências, só que sem dinheiro, pois todos os seus empreendimentos deram errado. Mas Seu Alberico é sonhador e um tanto iludido, deixando Carminha sempre nervosa com suas ideias mirabolantes.
Julia tenta organizar sua vida, procurando trabalho, mas vê que uma vida de ex-presidiária não é fácil, sofrendo bastante preconceito e empregos com salários baixíssimos.
Elenco
A novela tem até um elenco enxuto, mas com histórias riquíssimas. Além do núcleo dos Pratini: Yolanda (Joana Fomm), Marisa (Glória Pires), Horácio (José Lewgoy) e Everaldo (Renato Pedrosa), o empregado; temos o núcleo Santos
Alberico (Mario Lago) Esther (Lourdes Mayer) Áurea (Yara Amaral) Aníbal (Ivan Cândido) Inês (Sura Berditchevsky) Carminha (Pepita Rodrigues) Vera (Lídia Brondi) Marlene (Chica Xavier) Júlio Luiz (Paulo Cesar);
O núcelo Cardoso: Cacá (Antonio fagundes) Franklin (Cláudio Coorrêa e Castro) Celina (Beatriz Segall) Beto (Lauro Corona) Neide (Regina Vianna);
Além de núcleos diversos com Diana Morel (Anita), Ubirajara (Ary Fontoura), Alzira (Gracinda Freire) irmã de Jofre, Solange (Jacqueline Laurence), Emília (Cleyde Blota), Raul (Eduardo Tornaghi) filho de Emília, Bibi (Mira Palheta), Ricardo (Osmar de Mattos), Leila (Suzana Queiroz), Lulu - que eu até achei que era o Beto Simas, mas era o Luciano Sabino -, Madalena (Neuza Borges), e os personagens que entram ao longo da trama, como o Arthur (Mauro Mendonça), Paulette (Paulo Bacellar), Cunha (Fernando Amaral), Chiquinho (Silvio Fróes), Luciana (Rejane Schumann)… Não consegui achar, nem mesmo nos sites mais especializados, o nome da atriz que interpretou Ana Maria, a amante de Aníbal, importante pesonagem para o final da trama, apesar de não ter sido tão desenvolvida.
Fora estes, a novela traz surpresas com figurações de Daniel Filho, diretor da trama, Eri Johnson, Danuza Leão, Gal Costa, Ney Latorraca e as próprias Frenéticas, que cantaram o tema de abertura, na inauguração da discoteca homônima ao nome da novela. Tiveram mais participações especiais, mas estas foram as que eu consegui identificar.
A novela me cativou por ser uma trama muito bem amarrada, um certo amadorismo técnico, com cenas contra luz, áudio falho, mas ao mesmo tempo uma naturalidade no texto e nos erros. Tem um erro muito bom, que passou meio que desapercebido, onde Mario Lago acaba saindo do personagem e todos caem na risada. Ao ser tocado no ombro pelo Lauro Corona, Mario exclama: "Ai minha bursite!" e todos riem, mas a cena continua.
É muito interessante ver a construção dos personagens e como eles evoluem ao longo da trama (ainda que alguns regridam no meio da trama, como no caso da Carminha, que ganha uma boneca do pai - uma cena tocante até, mas que fica patética ao longo que se passam capítulos e mais capítulos dela agarrada com a boneca).
Queen
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Todas as mulheres da trama têm seu destaque pessoal, mas Solange, interpretada magistralmente pela Jacqueline Laurence, ganha destaque por sua construção de personagem, que de início até parece uma mulher escrota e insuportável, mas que demonstra ser uma Amiga, com "A" maiúsculo mesmo. Ela defende Julia com unhas e dentes, como na cena que ela confronta a mimada Marisa, que até dá um tapa na cara da loira, mas foi uma das cenas mais incríveis (apesar do uso de alguns termos pesados).
Ubirajara
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Quando o personagem apareceu pela primeira vez, eu achei que ele era gay, pois ele seguia um modelo que frequentava sua academia/sauna, chegando a pedir para Vera, que pedisse ao modelo, o Ricardo, fotos dele... Mas, depois, se nota que ele conversava via carta com uma "namorada" à distância.
Não para por aí! Personagem complexo, essa trama da namorada se perde pelo caminho e ele se mostra um homem tarado, que tinha em seu escritório um mural na parede de fotos de mulheres seminuas. Depois, ele pede a um fotógrafo que siga a Julia, pois ele acaba tendo uma paixonite na mulher e cola fotos enormes da moça na praia. Stalker? Talvez...
Julia, com os nervos a flor da pele, acaba desmaiando na sala de ginástica da academia de Ubirajara, que encontra ela e meio que a sequestra ao levá-la para a casa dele, onde ela fica um bom tempo. Ela até descobre as fotos que ele mandou tirar, mas não faz nada... Ao contrário, depois de muito tempo, chega a noivar com ele.
Existe um momento da trama em que Julia conversa com Cacá e fica subentendido que Ubirajara fosse virgem. No fim, ele acaba se casando com a Alzira, irmã de Jofre.
Saúde
A trama também surpreende por trazer assuntos bem relevantes. Como o SUS foi criado somente em 1988, com a Constituição Federal, a novela retratava a falta de acesso e os valores altos de consultas e médicos. Numa cena, a filha de Madalena sofre um acidente, quando um menino passa com uma pipa na frente dela e acaba machucando seu olho. Julia não titubeia e leva a filha da amiga no hospital e a conta fica em 40 mil cruzeiros (que na época era muito). Viva o SUS!
Há também a questão da saúde mental. Áurea, mulher que nasceu com crenças retrógradas e puritanas, se vê em total estado de depressão, mania e até pensamentos suicidas depois de perder o marido num trágico acidente, endeusá-lo, namorar com um cara casado e se ver no papel de amante, além de saber que a filha tinha terminado o noivado com o diplomata Carlos Eduardo, vulgo Cacá. Isso tudo culminou numa crise nervosa que ela quase destruiu a loja de Emília. Com isso, ela acabou sendo internada numa clínica terapêutica, recebendo eletrochoques. Ao saber disso, Raul, que é psiquiatra na trama, conversa com Inês para tirar Áurea da clínica. Então, Áurea começa psicoterapia e tem uma melhora muito mais satisfatória.
Gírias
Acho que o primeiro baque que você tem ao assistir DD é a palavra TRANSAR e como, antigamente, ela era usada como se fosse um verbo qualquer, que não houvesse conotação sexual, como foi mudando ao logo do tempo. Então é bem comum de se ouvir falas do tipo: "Vou transar com meu pai". Mas, por ser uma novela da atualidade, feita de acordo com a época que foi exibida, existem algumas outras gírias interessantes:
Fazer gênero = fazer cena; se passar.
Atarantado = atordoado; perdido.
Roer a corda = desistir.
Falando em Transar...
Dancin' Days foi exibida de julho de 1978 à 27 de janeiro de 1979, ainda dentro da ditadura militar. Há quem diga que o regime, da época, censurou 25 capítulos. O que me leva ao questionamento: esses capítulos eram destruídos e nenhuma cópia salva? Nem ao menos os roteiros salvos? O que continham esses capítulos? De qualquer forma, a mesma ditadura que sentenciou esses possíveis 25 capítulos, fez-se de sonsa ao deixar imagens de mulheres seminuas nos cenários e história de menor de idade casando e tendo filho (caso da Marisa, que, mesmo não conhecendo a mãe, acabou por seguir o mesmo caminho dela, só que pela vontade de Yolanda).
Segundo o antigo site da Globo sobre a questão da ditadura:
"A maior preocupação era o linguajar dos personagens e as relações familiares e amorosas."
Mas, documentos da época mostram que a ditadura era só fachada mesmo. Num dos documentos, a censura pede o corte da palavra "pipizinho":
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A novela não contém nenhuma cena de sexo, até os beijos eram estritamente coreografados, tanto que o beijo que eu acho mais bonito, na obra, é quando Cacá dá um beijo no olho de Julia.
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Luta de Classes
Apesar dessa estupidez galopante dos milicos, Gilberto Braga conseguiu tocar em assuntos bem relevantes, tanto para época, quanto hoje, onde ainda vivemos sob a sombra de uma sociedade burguesa.
Cacá tem muito dessa inquietação, desde as primeiras cenas. Depressivo, em Brasília, ele lê um livro que questiona muito sobre a vida: "O estrangeiro"
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Além disso, Cacá, por várias oportunidades questiona a sociedade burguesa em que ele mesmo é inserido. Filho de advogado e de uma dona de casa herdeira, ele questiona costumes e pensamentos.
Uma menção honrosa e horrorosa são os personagens Maria Lúcia (Maria Lúcia Dahl) e Alberto (Guaracy Valente). Uma caricatura belíssima de uma burguesia falida, mas que não perde a pose.
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A luta de classes é pertinente na trama, desde as falas inoportunas e preconceituosas do Seu Alberico, bem como Franklin e até mesmo o Everaldo, que se coloca numa posição total de subserviência (um pouco romantizada na novela). Até mesmo na história de Yolanda há um episódio de luta de classe: Quando criança, Yolanda estudava num colégio de freiras, particular. Era bolsista por conta do pai trabalhar num banco e ser querido por um dos diretores. Porém, um dia, sumiu uma caneta de ouro de uma das alunas e revistaram todas as coisas de Yolanda. Nunca encontraram a tal caneta. Desde então, Yolanda decidiu não mais viver sob esse olhar aporofóbico (preconceito contra pobres).
Marisa e Beto: O privilégio branco burguês
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Ainda dentro dessa luta de classes, acompanhamos a história de duas pessoas brancas, burguesas que se aproveitam bastante de seus privilégios:
Marisa, mimada e inconsequente, faz tudo o que quer e tem tudo quando faz birra. Beto, um jovem que não quer nada da vida, finge para os pais que faz cursinho para vestibular, mas fica fazendo voos de asa-delta. Ambos de família rica, não se importam com nada. São casados sem ao menos terem vontade. A lua de mel? Uma viagem para Disnleylândia com Celina na mala. Eles GANHAM um apartamento mobiliado para começar a vida adulta, mas se recusam a morar. Marisa engravida e dá luz ao Edgar, porém ela não se importa tanto com o filho. Claro, conforme a trama avança e as coisas acontecem, eles "crescem" e deixam de ter atitudes infantis.
Briga! Briga! Briga!
Novela que é novela tem que ter uma briga, mas Dancin' Days foge um pouco do óbvio, pois apresenta para nós, muitas discussões incríveis, dignas de serem apreciadas minuto a minuto, segundo a segundo, pois vale muito a pena!
O primeiro grande confronto é entre Carminha e Áurea, quando Áurea descobre que Julia é ex-presidiária e humilha a moça. Carminha detona a irmã e faz ela pedir desculpas para Julia.
Celina briga com Franklin e Beatriz Segall brilha em cena.
Julia dando um soco na cara de Franklin (merecido demais, ainda mais depois que você descobre o quão podre é este homem).
Solange tomou lado da Julia, numa defesa maravilhosa contra os melindres da Marisa. Inventaram um "encontro casual" onde rolou até um tapa da Marisa na Solange, mas Marisa mereceu cada dura palavra (até palavrão).
E não para por aí! Solange enfrentou a Yolanda. "Eu enfrentei nazistas na França ocupada, com cinco anos de idade, com certeza não vai ser granfina no desvio que vai me assustar".
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Anotações
Enquanto eu assistia a novela, eu ia anotando o que me chamava atenção. Então, para registro para a posteridade:
Alzira, irmã de Jofre, fica a novela toda prometendo trabalho para as pessoas... Quando ela consegue, a pessoa tem um surto psicológico e para de trabalhar;
Fiquei todo besta a cada cena de amor entre Julia e Cacá, pois exalava cumplicidade;
Diálogos no carro. Muitos diálogos;
Madalena cantando, coisa linda. Neuza Borges era uma DIVA!
Rola racismo religioso, mas também rola uma coisa meio fé vs ciência, quando Alzira leva Áurea no centro espírita;
Eu achei que Julia iria terminar sozinha, seria incrível;
Alberico inventou o Uber e o 5 à sec;
Alguns capítulos na globoplay tem uns 30 minutos, por isso até passam rápido. O capítulo 37 parece um amontoado de cenas. O penúltimo tem só 15 minutos, pois nem a plataforma aguentou tanto flashback;
Existem alguns problemas com a novela, principalmente com continuidade, algumas transições que não fazem muito sentido, uns intervalos em momentos inoportunos. É um pouco irritante. E repetição de falas. Tem momentos que parecem importantes, mas outros, atrapalham a continuidade;
Quando eu comecei a assistir a novela, eu percebi que a captação do áudio não era das melhores, ainda mais em cenas externas, então tive que ativar a legenda da Globoplay para que eu pudesse acompanhar melhor a novela e me acostumei, assistindo até o fim com a legenda. Em Dancin' Days, os personagens em específico, usavam muito o tal do Muxoxo, entre as falas e isso me chamou muito a atenção, pois desconhecia o termo para este som que emitimos;
Tem diálogos enormes, mas maravilhosos;
É uma novela sobre emancipação feminina, exaltação da mulher, maravilhoso;
Eu tenho um tesão absurdo no Antônio Fagundes:
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Vocês não acham também??
Enfim, assistam essa preciosidade na Globoplay! Recomendo demais!
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brilhabina · 8 months ago
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Você  viu  JUNG  “SABRINA”  YEONWOO?  Ouvi  dizer  que  ela  tem  28  ANOS  e  trabalha  como  SECRETÁRIA  NO  COLÉGIO  DO  LAGO,  morando  no  COLINA  DO  SOL.  Achei  ela  muito  parecida  com  SHIN  DOHYUN,  mas  foi  só  impressão  mesmo.
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Há quanto tempo mora em Pyunghwaho? Sabrina nasceu na cidade.
Sobre o personagem: Os Jung são uma família bastante conhecida nas ruas do bairro moderno da Colina do Sol, vieram do Brasil e se instalaram na pequena cidade de Pyunghwaho sem muita perspectiva de crescimento. Começaram de baixo e hoje em dia seguem na área administrativa hospitalar do hospital da cidade, são conhecidos por seu carisma e prestação de serviço, sempre querendo ajudar a todos que buscam por um auxílio na área médica. Sabrina nasceu no auge de crescimento dos Jung, tinha tudo o que queria, mas não fora mimada o suficiente para corromper sua aura angelical. Era uma menina animada e com sonhos como qualquer outra criança, estudiosa e com um currículo acadêmico invejável para a sua idade. Hoje em dia trabalha na secretaria do Colégio do Lago, é adorada pelos alunos e faz de tudo para dar assistência estudantil, seja com alguma tutoria ou resolver algum problema no cenário escolar. Sua queda, no entanto, aconteceu quando Namjae apareceu em sua vida, um homem sedutor e com pinta de galã que abalou o coração de Sabrina, se apaixonando pelo homem que sequer conhecia, não tinha a mínima ideia que ele queria apenas a sua fortuna. A descoberta apenas enfureceu Sabrina e congelou seu coração para qualquer outra pessoa entrar, não tinha vergonha de ser conhecida como a "solteirona do Lago da Paz", nem como a encalhada ou corna, queria apenas seguir com a sua vida e esquecer que um dia havia se apaixonado por Park Namjae.
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emmieedwards · 1 year ago
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Resenha: As Outras Pessoas, de C. J. Tudor
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Livro: As Outras Pessoas Volume Único Autora: C. J. Tudor Gênero: Mistério, Suspense Ano de Publicação: 2020 Editora: Intrínseca Páginas: 304 Classificação: +14
No terceiro romance de Tudor, acompanhamos a história de Gabriel, um homem arrasado pelo luto e pela perda de sua mulher e filha. Só do mesmo jeito que no fundo ele tem certeza que sua esposa está realmente morta, ele também está certo de que Izzy, sua filha, está viva em algum lugar esperando que ele a encontre. Durante os últimos três anos, ele não parou de tentar.
O livro começa três anos antes, Gabe está na estrada a caminho de casa quando enfrenta um engarrafamento. Na sua frente, há um carro com dizeres esquisitos e contraditórios colados na parte de trás quase obscurecendo o vidro que dá visibilidade ao banco traseiro. Só que, quando ele presta um pouco mais de atenção, percebe que tem uma menininha ali. Com o mesmo tamanho e aparência de sua filha, mas é só quando ela encosta no vidro e fala "papai" que ele tem certeza. O engarrafamento chega ao fim e uma pequena perseguição começa, mas Gabe acaba ficando para trás e perdendo o carro de vista. Quando ele liga para casa, buscando uma segurança de que o que acabou de ver não passou de fruto de uma mente cansada - e culpada -, Gabe descobre que sua mulher e sua filha foram assassinadas ainda dentro de casa. O ocorrido acaba trazendo erros do passado de Gabe a tona, mas é só três anos depois, quando acaba encontrando o carro que viu na estrada abandonado num lago que ele descobre sobre "As Outras Pessoas", uma organização localizada na dark web que age como uma troca de favores, fornecendo justiça para todo tipo de caso.
Do outro lado da história, acompanhamos Fran e Alice. As duas estão fugindo de alguma coisa terrível e Fran tenta proteger a criança o máximo possível, inclusive com os "eventos" que acontecem com a menina: Alice tem uma espécie de narcolepsia que a faz adormecer do nada em diversos lugares, em especial na frente de espelhos, onde ela diz ver uma menina pálida chamando por ela. Ao acordar, Alice sempre encontra uma pedrinha nas mãos. Porém, elas não podem dar muita importância para o significado disso. Elas precisam continuar fugindo. Tudor mais uma vez entrega uma história incrivelmente instigante e intrigante. Com um toque sobrenatural que acaba te deixando procurar explicações mesmo depois da história acabar, ela cria um enredo interligado que torna difícil largar a história antes de chegar ao fim. Apesar de eu estar esperando algo diferente do que eu recebi (achei que seria mais focado na "organização" em si), nem por isso "As Outras Pessoas" foi uma leitura ruim, na verdade, arrisco dizer que se tornou uma das minhas favoritas da autora até agora.
Alguém já leu esse ou outro da autora? Conta para mim nos comentários qual o seu favorito ou qual você tem mais vontade de ler! ❤️
NOTA: 🌟🌟🌟🌟✨ - 4.75/5 + 💖
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*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2021*
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Deram umas vinte e tantas voltas em torno do velho lago,ele fugindo de um beijo que ela queria a todo custo lhe dar,ela corria feito louca, gritando que o iria pegar,era um começo de história,ainda tenho bem fresca essas imagens na minha memória, apesar de já terem se passado quase uma vida,essas coisas saem da cabeça da gente,tipo um gatilho, como aquela minha história de pular pela janela,toda vez que ouvia falar de milho,mas essa já contei, então vamos deixar pra lá, já o casal correndo em círculos não tem como eu para de lembrar,já nem sei mais por onde andam,se ainda estão juntos ou talvez nem chegaram a se juntar, como disse antes era um começo de história o que eu via alí,mas isso sempre acontece quando me sento nessa escada e fico pensando aqui tão sozinho,antes de ficarem se perguntando o porquê das minhas lembranças, justo sobre esse casal,já vou me adiantando,ainda moro no mesmo lugar,de frente para esse tal laguinho,nem faço questão de não lembrar,e se precisar dia desses irei forçar minha memória nas pernas daquela menina, fazê-la o alcançar,para enfim poder vê-los se beijando,as vezes fico tonto de só lembrar de os ver alí, girando, girando e girando, perdendo tempo correndo, quando poderiam estar se amando.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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