#meio-do-céu
Explore tagged Tumblr posts
Text
Meio do Céu em Áries 🔟♈🌟 (carreira)
MC em Áries
indivíduos com esse posicionamento possuem o caminho de vida a trilhar em relação a colocarem a sua real identidade à mostra, mostrando às pessoas a sua maneira de lidar e resolver situações, muitas vezes estando a frente de movimentos, planos, projetos, por sua habilidade de liderança e pela sua capacidade de iniciativa.
São pessoas que possuem a missão e a escolha de se envolverem com tópicos que exijam muitas vezes soluções, decisões, e às vezes, tomadas de ações rápidas, dada a capacidade de Áries de lidar com situações mais 'imediatas', por se tratar de algo que ele já tende a lidar em sua natureza energética.
Apesar de as pessoas acreditarem se tratar de algo “eu e eu mesmo”, por estarmos falando do primeiro signo, que em tese, estaria mais ligado às questões de si mesmo, o caminho de quem tem Midheaven em Áries é, na realidade, um caminho que envolverá e demandará o desenvolvimento de seu lado Libra, a sua casa interior (Imum Coelli = 4ª casa, a casa naturalmente oposta ao Medium Coeli, que é a 10ª casa), que deve estar como se fosse em dia para conseguir desenvolver bem as suas questões com a carreira.
Por isso, para que o Áries apareça na vida pública, carreira e etc de maneira saudável, tendo sucesso e verdadeira felicidade,
é importante que a pessoa internamente esteja cuidando de sua relação consigo, acatando as suas necessidades internas librianas de vulnerabilidade, troca, carinho, sensibilidade, a fim de que saiba que o melhor Áries é aquele que vê o valor em ser exemplo, que expressa a sua identidade com confiança e sem autoritarismo ou controle, rigidez.
O caminho do MC em Áries é o de trabalhar a sua identidade em público.
Brilhe, mostre quem você é
e aproveite essa incrível oportunidade do universo para diretamente mostrar e até mesmo polir, desenvolver e aperfeiçoar todo o potencial do seu Eu.
E lembre-se sempre: nunca caminhamos só. As decisões podem vir de um só ser, mas a base e o suporte sempre virá de um conjunto.
#meio do céu em áries#áries meio do céu#carreira áries#carreira astrologia#meio do céu astrologia#astrologia carreira#astrologia áries#áries signo#astrologia#autoconhecimento
1 note
·
View note
Text
#Então#cheguei ao final...#3 intensos e marcantes capítulos finais...#Que me trouxe grandes revelações e momentos muitos emocionantes...#Eu queria que cada um fosse maior#para viver mais dessa história...#Por céus#que jornada forte foi vivê-las...#Uma cruzada de caminhos no meio do sertão nordestino...#Foi marco#foi único#foi especial...#Uma telenovela para guarda-la em meu coração...#Por toda sua história#personagens e desenrolar de tudo...#Como tudo que começa#ao meio foi-se e agora o FIM. 🥰😇🥰#Telenovela: Onde Nascem os Fortes (2018) 🧡👏▶️👏🧡
0 notes
Text
ultimamente tenho me encontrado em um estado de esgotamento mental parece que nada me agrada mais, as coisas perderam o encanto, perderam suas razões de serem tão importantes para mim. a tristeza tomou conta de tudo, do que eu sou e do que eu gosto, parece que não possuo mais uma válvula de escape. tudo está pesado tudo perdeu a cor é como se cada dia fosse uma repetição cinza do anterior, e até os momentos que antes me traziam alívio agora se tornaram indiferentes. sinto que estou preso em um ciclo, sem saber para onde correr, como se estivesse à deriva dentro de mim mesmo, tentando encontrar sentido em meio a um silêncio que me engole. tenho buscado forças, mesmo que pequenas, mas às vezes me pergunto se essa exaustão é um ponto sem volta ou apenas uma fase. talvez eu precise reaprender a cuidar de mim, a aceitar que nem sempre é possível ser forte. e, de alguma forma, eu sei que, por menor que seja a fagulha, uma hora encontrarei algo que me reconecte ao que sou de verdade.
outro-sagitariano-no-mundo e céu de júpiter em: o peso de existir
440 notes
·
View notes
Text
Eu desejo que você encontre alguém que te olhe como se você fosse a sua pessoa preferida desse mundo inteiro. Alguém que te olhe nos olhos e seja capaz de enxergar sua alma. Alguém que te abrace e seja capaz de fazer você sentir que lar nem sempre é uma estrutura. Alguém que ao te ouvir rir, caia na gargalhada também. Alguém que espere ansiosamente por uma notificação sua e se fruste quando você sumir do nada. Alguém que seja capaz de andar a cidade inteira para ir até você se souber que você não está bem. Alguém que saiba seus gostos, seus desgostos. Alguém que abrace suas inseguranças e te ajude a vê-las com outros olhos. Alguém que veja o que você julga ser defeito, e te faça enxergar que apesar deles, você segue sendo tão linda quanto se não os tivesse. Alguém que seja capaz de lembrar das suas medicações, restrições, e sinais de alerta. Alguém que lembre de detalhes que são tão importantes para ti. Alguém que você possa encostar a cabeça no ombro e descansar sem pensar no que pode acontecer. Alguém que entenda como funciona sua cabeça. Alguém que leia seus livros preferidos para você ter uma companhia para reclamar por quê a adaptação do cinema é meio bosta. Alguém que evite as coisas que te machucam e saiba conversar para resolver as situações. Alguém que não se importe em parecer um palhaço para te fazer rir. Alguém que ame tanto grude quanto você. Alguém que tope suas loucuras. Alguém que segure seu mundo e te dê o chão quando você desabar. Alguém que não te deixe se isolar ou ir embora porque sua presença é o que ele mais quer. Alguém que te olhe com calma, amor e paixão. Eu desejo que você encontre alguém que seja capaz de mover céus e terras por você, da mesma forma que você seria capaz de fazer por ele. Mas acima de tudo, eu desejo que quando o encontrar, ele te encontre também.
Cordélia.
#relicario#lardepoetas#quandoelasorriu#mentesexpostas#eglogas#poecitas#pequenosescritores#liberdadeliteraria#carteldapoesia#julietario#acalentonaalma#novospoetas#conhecencia#projetoalmaflorida
4K notes
·
View notes
Text
𖹭 Wheels On The Bus 𖹭
"Harry sempre pega o ônibus mais cedo para poder vestir sua sainha curta e se exibir para o motorista gostoso."
𖹭 Voltei, finalmente!
tags: hinter • desuso de camisinha • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, xotinha • leve diferença de idade
𖹭 Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
𖹭 Word count: 5330
𖹭
"I know the driver sees it, I know he's peeking in the rearview mirror" - Wheels On The Bus, Melanie Martinez.
Harry estava estressado. Ele se encontrava no ponto de ônibus uma hora mais cedo, suas amigas haviam decidido fazer o trabalho antes da aula. Ele tentou protestar contra a ideia, mas no final todas votaram que era melhor assim. Claro, todas elas tinham carro e não levariam mais que trinta minutos para chegarem na faculdade. Harry sentia que poderia chorar de tanto sono. Obviamente ele não poderia deixar de se cuidar, acordou duas horas mais cedo que o habitual para poder tomar banho, arrumar seus cachinhos e se maquiar.
Realmente ponderou deixar aquele trabalho de lado quando avistou o ônibus se aproximando do ponto. Ele já estava lotado, com pessoas em pé até mesmo antes da roleta. Isso sem contar as pessoas que iriam subir no mesmo ponto que ela. Frustrante.
Ele não pode evitar revirar seus olhos quando subiu no veículo, tendo que se acomodar perto do banco do motorista. As pessoas não paravam de subir, ele se perguntava como todos caberiam ali dentro.
Após alguns minutos, -que pareceram horas- esperando todos subirem, o motorista fechou a porta e ônibus finalmente arrancou do lugar. O corpo de Harry deu um solavanco, ele não estava apoiada em nada e quase caiu para a frente. Então se virou para a frente, apoiando suas mãos na barra de ferro que separava o motorista dos passageiros. Foi quando o garoto viu.
Harry analisou cada pedacinho do homem. Seu rosto estava sério, os olhos azuis brilhavam como o céu e estavam focados no trânsito. Ele tinha uma barba por faze, com alguns cabelos brancos que contornava os lábios finos e rosados. Por um instante Harry imaginou como seria dar um beijo no homem. O uniforme da empresa grudada em seu corpo, as coxas marcavam na calça jeans e o garoto também podia perceber como os músculos de seu braço flexionavam quando ele virava para poder olhar pela janela. Harry então notou suas mãos. Caralho. Ele tinha tatuagens em uma das mãos, seus dedos apertavam o volante com força. O garoto poderia soltar um gemido somente com o pensamento que veio em sua cabeça ao imaginar aquela mão em seu pescoço ou até mesmo os dedos tatuados enfiados em si.
O cacheado estava tão focada em observar o homem que não percebeu que também estava sendo observada. O ônibus estava parado em outro ponto e então o motorista virou para olhar os passageiros subindo. Foi quando percebeu dois olhinhos verdes vidrados em si.
O homem não pode deixar de reparar em como o garoto a sua frente era tão lindo... E gostoso. Por alguns segundos ponderou se era mesmo um garoto, devido a suas roupas. Seu corpo estava coberto por um cropped branco, que marcava perfeitamente os mamilos eriçados. Na parte de baixo ela vestia uma saia roxa, que ia até o meio de suas coxas. Ele mordia os lábios vermelhinhos, totalmente perdido em seus pensamentos. O motorista salivou. A figura parada ali era a perdição em pessoa.
Os dois saíram de seus devaneios quando alguém gritou do fundo do ônibus, reclamando da demora. Só então Harry percebeu que o homem o olhava de volta, e isso fez suas bochechas corarem de vergonha. Qual é. Não é todo dia que se pode aproveitar uma volta no ônibus com um motorista gostoso.
Os dois trocaram olhares pelo resto da corrida, o motorista o observava pelo retrovisor e ele desviava todas as vezes, explodindo em vergonha. Mas não passou de olhares. Nenhum dos dois teve coragem de dizer nada. Estavam cada um perdidos em suas próprias fantasias.
Não demorou muito tempo para que Harry visse a fachada de sua faculdade. Por alguns segundos ele se esqueceu que deveria descer ali, mas o motorista foi muito solicito em perguntar. O garoto carregava uma mochila, provavelmente estava indo estudar.
- Você não desce aqui, boneca? - O sorriso ladino em seu rosto estava descarado. Harry sentiu seu corpo ferver por ter a atenção do homem totalmente em si e também pelo apelido. Ele concordou com um aceno, rapidamente tirando seu cartão da bolsa para poder passar na roleta.
- Obrigada... Louis... - Ele olhou o nome no crachá pendurado na camiseta. Um sorriso de lado apareceu em seu rosto, ela acenou para ele antes de rodar e então passar para trás no ônibus.
Louis o seguiu com os olhos por todo o trajeto que o garoto fez até sumir dentro do portão da faculdade. Sua língua molhou os lábios enquanto observava as coxas branquinhas, agora de costas, elas eram tão gordinhas que roçavam uma na hora a medida que o garoto andava. Ele tinha uma visão dos céus.
[...]
O dia havia sido tão corrido na faculdade, Harry se ocupou tanto com a faculdade que só teve tempo de pensar em qualquer coisa quando chegou em casa. Para terminar todo o trabalho, seu grupo ficou também depois da aula mas o garoto não protestou após uma de suas amigas dizer que o daria uma carona para casa.
Após tomar um banho relaxante, comer, e finalmente se deitar para dormir, foi quando as lembranças da manhã tomaram a cabeça de Harry. De repente, outro sentimento estava tomando o garoto. Ele sentia seu corpo quente enquanto lembrava do motorista, imaginando as situações mais eróticas possíveis. Harry estava frustrado, sem transar a tanto tempo e ainda fantasiando com um homem que havia visto apenas uma vez na vida.
Ele não resistiu em se virar na cama, estendendo seu braço para poder abrir a gaveta de seu criado mudo e pegar seu vibrador.
Aquele foi o primeiro dia que Harry meteu gostosinho em si mesmo enquanto pensava em Louis.
[...]
No manhã seguinte, apesar de todo o sono e cansaço, Harry estava de pé no ponto de ônibus uma hora mais cedo, como no dia anterior. Seu corpo queimava em excitação por saber que veria o homem mais velho mais uma vez. Ele sentia que todos os olhares estavam em si, como se todos soubessem que ele estava li apenas para ver Louis.
Quando o ônibus apareceu na esquina, o garoto sentiu seu corpo arrepiar. Se sentia como um bobo adolescente novamente, surtando por um crush no ensino médio. Mas ele não sabia que, dentro do ônibus, também havia um Louis ansioso por saber se veria o garoto novamente. Ele estava analisando cada terminal, afinal não havia visto em qual o garoto havia subido no dia anterior.
O homem parou o veículo no ponto, os olhos vidrados na porta querendo saber se final veria o cacheado. Um sorriso surgiu em seus lábios quando ele avistou a figura esbelta subindo a pequena escada do ônibus. Hoje ele estava com um vestidinho verde claro, coberto por desenhos de borboletinhas. O cabelo estava com os cachinhos perfeitos, prendidos de lado por uma presilha branca também de borboleta. Ele estava tão, tão lindo.
O sorriso no rosto de Louis aumentou quando o garoto se espremeu entre os outros passageiros para que me pudesse mais uma vez parar perto dele.
- Bom dia, Louis. - O garoto também sorria quando o cumprimentou. Os dois pareciam hipnotizados um com o outro.
- Bom dia, gracinha. - O motorista o respondeu, piscando para o garoto antes de se virar para frente e então voltar a dirigir.
Isso seguiu por dias.
Mesmo estando totalmente cansado e sofrendo para acordar cedo, Harry estava todos os dias as seis da manhã no ponto de ônibus. Ele entrava e ficava perto de Louis. O contato entre os dois não passava de bom dias e troca de olhares, mas a tensão sexual poderia ser sentida por qualquer um. Incontáveis foram as noites que Harry passou com seu vibrador enquanto sonhava em ser fodido por Louis. Ele estava a ponto de enlouquecer. O homem era simplesmente perfeito para ele. Alguns anos mais velho, e tão gostoso.
Foi quando ele tomou a decisão de que iria para cima de Louis. Ele acordou naquela quinta feira determinado. Seu banho levou mais tempo que o usual e ela também demorou para escolher sua roupa. Queria estar perfeito para Louis.
Faltando alguns minutos para sair de casa, parou na frente do espelho para dar mais uma checada. Estava novamente com um vestido, dessa vez rosa. O tecido era lido e com manguinhas curtas. O decote era mínimo, mas aconchegava perfeitamente os montinhos. Ele se sentiu confiante.
Mas, quando o ônibus parou em sua frente, a decepção tomou conta de Harry. Ao invés de Louis estar ali no banco do motorista, o esperando com um sorriso, estava outra pessoa. Harry se desesperou por alguns segundos. Louis havia mudado de linha? Sem o avisar? Ee se espremeu para poder chegar até o novo motorista.
- Bom dia, tudo bem? Você quem vai assumir essa linha agora? - Ele perguntou para o homem. A chateação estava por todo seu rosto. Ele estava tão animado para ver Louis naquele dia.
- Bom dia rapaz. - O homem o respondeu, o encarando pelo retrovisor. - 'Tô cobrindo o Tomlinson apenas hoje, ele teve um imprevisto mas amanhã 'tá aí.
Harry o agradeceu, sentindo um alívio o tomar. Ele iria ter que esperar mais um dia, mas pelo menos ainda teria Louis.
[...]
Na manhã seguinte ele estava mais uma vez arrumado para ver Louis. No fundo se perguntava se estava sendo idiota em levar aquilo a sério. Poderia não dar em nada, Louis poderia estar apenas sendo gentil, certo? Mas uma chama dentro do garoto apagava todas as dúvidas. Ele não iria desistir. Queria Louis e iria conseguir.
A chuva naquela manhã de sexta pegou Harry de surpresa. Ele estava no caminho para o ponto de ônibus quando foi tomado pelos pingos de água. Ele estava totalmente molhado quando alcançou o ponto. Por pouco, não perdeu o ônibus, que já estava parando. Ela esperou até que os outros estivessem entrado para poder subir. Felizmente, ou infelizmente, devido ao seu estado caótico, era Louis que estava sentado ali.
O homem sorriu ao ver o garoto, mas ele já estava chateado. Um biquinho se formava em seus lábios a medida que ele se aproximava de Louis. Agora que ele tinha Louis ali já estava totalmente arruinado, sua roupa molhada e penteado bagunçado. Louis, por outro lado, o achou extremamente adorável.
- Não ria, por favor. Estou péssimo. - Ele reclamou, se apoiando no ferro ao lado do motorista.
- Você não está péssimo, gracinha. Roupa seca, sabia? Aliás, eu adorei o vestido. - O elogio fez Harry sorrir. Claro que ele estava tentando chamar atenção de Louis, e era ótimo ver que estava funcionando.
- Obrigada, Louis... - O sorriso ainda estava em seu rosto. - Mas espero que não chova mais de volta na saída, odeio andar na chuva.
- Odeia a chuva, é? Você é feito de açúcar, por acaso? - O motorista também tinha um sorrisinho no rosto. Ele encarava o garoto pelo retrovisor. Apesar de gostar da companhia do garoto, odiava que seu único contato fosse apenas ali. Ele queria poder dar toda a sua atenção ao garoto sem ter que ficar ligado no trânsito ou nos passageiros.
- Sim, senhor.
- Então você é meu docinho de coco. - Louis jogou, vendo o garoto ficar ainda mais vermelho. Ele era simplesmente adorável. Mas, ainda assim, Louis podia ver que o biquinho ainda estava em seus lábios. - Você está tão birrento assim só por causa da chuva?
- Não! - Harry exclamou, negando rapidamente. - Você me deixou ontem, tive que ficar aqui sozinho... - O drama era certeiro, mas ele queria ver até onde podia levar Louis.
- Me desculpe, docinho. Tive um imprevisto com minha mãe, foi de última hora. - Ele se desculpou, parando no ponto e então se virando para o garoto. - Vou estar aqui para te levar todos os dias. Prometo que não vai mais acontecer.
- Espero que não, Lou. Minhas manhãs são melhores com você.
[...]
Harry tinha apenas uma certeza depois dele dia: Louis também o queria. Os dois estavam naquele flerte desgraçado a quase um mês. Harry sentia que poderia explodir de tanto tesão. Todas as noites ele tentava se distrair daquela tentação enquanto se masturbava, mas parecia nunca ser suficiente. Ele só iria estar satisfeito quando tivesse o pau de Louis indo fundo em sua buceta. E ele iria conseguir isso o mais rápido possível.
O próximo passo seria contar para Louis sobre o segredinho que tinha entre suas pernas. Aquilo não era um problema para o garoto. Mas ele sempre havia sido cuidadoso sobre a quem contar. Por isso não era sempre que o garoto estava com alguém. Mas sabia que podia confiar em Louis. Ele não iria ser um babaca como alguns dos garotos que havia saído. Louis era um homem. E, ah, que homem.
Harry passou todo o fim de semana ansioso. No domingo a noite, separou sua roupa. Fez questão de escolher uma saia vermelha, o pedaço de pano era o suficiente para cobrir sua bunda. Para a parte de cima, pegou um cropped branco, enfeitado com alguns corações vermelhos. Ia perfeitamente com a saia, com alcinhas finas e um decote mais puxado. Ele experimentou as peças antes de dormir. Estava ansioso para a manhã seguinte.
[...]
Harry sentia que todos olhares estavam em si. Se sentia como se todos soubessem o que ele estava prestes a fazer. O garoto se sentia uma perfeita vadia, vestindo as roupas mais curtas para se encontrar com o motorista de seu ônibus. Ainda mais quando lembrava que não estava vestindo nada por baixo da saia. Louis teria uma bela surpresa.
Sentiu seu coração bater forte quando viu o ônibus virar na esquina. Seus dedinhos apertavam a alça de sua mochila.
Como sempre, esperou que todos subissem antes de entrar. Era como se seu lugarzinho ao lado de Louis estivesse guardado. Talvez, apenas talvez Louis tivesse alertado todos os passageiros que pararam ali, dizendo que era perigoso. Apenas talvez.
O garoto subiu, seus olhos capturaram os de Louis no mesmo momento. Este, que parecia estar hipnotizado com a beleza do cacheado. Como todos os dias. Afinal, Harry sempre estava lindo. Tudo estava normal para Louis. Era Harry quem se sentia totalmente nervoso e ansioso.
- Bom dia, docinho. - Louis iniciou o contato, percebendo que o garoto estava um pouco aéreo. - Tudo bem?
Harry pareceu sair de seu transe ao escutar a voz de Louis. Ele sorriu de canto, se aproximando para se apoiar na barra de ferro e ficar perto de Louis. Esse, que já manejava o ônibus para fora do ponto.
- Bom dia, Lou. Estou muito bem, e você? - Toda a tensão parecia estar saindo de seu corpo ao que ele iniciou uma conversa com Louis. Harry realmente se sentia bem ao lado do homem.
- Com certeza estou melhor agora... Com uma coisinha linda dessas do meu lado... - O sorriso cafajeste estava em seu rosto. Harry sabia que Louis também tinha segundas intenções. Ele não estava sonhando ou vendo coisas.
- Que bom... Mas tenho certeza de que as coisas podem ficar bem melhores do que isso. - Ele sugeriu, encarando o homem.
- Ah, é mesmo? E como podem melhorar?
- Não seja tão apressado Louis, você vai ver... - Louis estava desconfiado de algo. Harry tinha um sorriso sapeca no rosto, mas não disse mais nada. O trajeto seguiu em mais puro silêncio, Louis estava curioso. Harry não tirava o sorriso do rosto. E não pareceu se importar quando perdeu o ponto que parava em sua faculdade. Ele estava aprontando, mas Louis não disse mais nada. Iria esperar para ver.
O ônibus esvaziou quase completamente após os alunos descerem na faculdade. Harry começou a se sentir mais confortável com o ambiente.
O garoto se virou de frente, apoiando suas duas mãos na barra para poder passar sua perna para o outro lado. Agora ele estava praticamente sentado no ferro. Ele sentiu o gelado tocar a parte interna de suas coxas e no mesmo instante seus lábios foram apertados pelos dentes branquinhos. A barra pressionava contra sua bucetinha, ele movimentou sua cintura levemente apenas para sentir seu clitóris ser apertado contra o pedaço de ferro. Naquele momento, ele não se importava com onde estava, ou se alguém estava o observando. Tudo que ele queria era a atenção de Louis.
- Hum, Louis? - Harry chamou pelo mais velho, que apenas murmurou para mostrar que estava ouvindo. Ele estava virando o ônibus em uma esquina, seus olhos estavam atentos no trânsito. - Tenho que te contar um segredo.
- O que, docinho? Louis o respondeu, rapidamente olhando pelo retrovisor. - Pode fa... - Sua fala foi interrompida pela visão que teve. Harry estava montado na barra, se esfregando como uma perfeita cadela. E, como se não bastasse, o garoto tinha a barra da saia levantada na frente, mostrando o tal segredinho.
Os olhos de Louis se prenderam ali, ele estava obcecado com a visão da xotinha molhada. Porra. Como Harry poderia ser mais perfeito?
- Caralho, Harry. - Ele murmurou baixinho, passando a língua por seus lábios. Ele queria tanto afundar seu rosto no meio das pernas do garoto comer a sua buceta.
Ele podia sentir seu pau ficando cada vez mais duro no meio de suas pernas. O olhar de Louis foi então para o rosto do garoto que o encarava de volta. Ele mordia os lábios com força, se segurando para não soltar um gemido. Ele estava tão molhado.
- Lou... - Ele sussurrou baixinho, forçando sua cintura a ir um pouco mais rápido. Louis estava hipnotizado, não conseguia desviar o olhar da cena. - Louis!
Ele saiu de seu transe com o grito alto de Harry, junto com alguns passageiros. Louis teve poucos segundos para segurar o volante e virar a direção do ônibus, antes que o veículo batesse em um carro na rua.
- Tá maluco, môto? - Uma mulher gritou do fundo. Louis sentia seu coração bater forte. O estrago que poderia ter causado aos passageiros e também ao ônibus era gigante.
- Porra! - Ele resmungou para si mesmo, olhando rapidamente para o rostinho agora assustado de Harry. Louis estava sério, claramente nervoso. Harry sentiu um arrepio correr por seu corpo com o olhar do mais velho. Ele se afastou da barra, ajeitando sua saia antes de sentar no banco atrás de Louis. Ele só queria chamar a atenção Louis e isso quase levou a uma tragédia.
Harry estava tão nervoso. Ele sabia que tinha feito besteira e sabia que Louis tinha motivo parra estar bravo. Conseguia observar sue rosto pelo retrovisor. O maxilar travado, os olhos focados no trânsito do lado de fora. Louis era um completo deus grego. Era tão errado que Harry estivesse ficando cada vez mais molhado ao pensar em Louis sendo agressivo com ele? Louis, por outro lado, dividia sua atenção entre dirigir e imaginar as coisas que poderia fazer com o garoto. Tudo que ele mais queria era seu pau indo fundo na buceta de Harry. Ele iria dar toda a atenção que queria.
Nenhuma palavra foi dita por nenhum dos dois até que o último passageiro desceu do ônibus.
Eles se aproximavam do ponto final, Louis parou o ônibus em uma rua vazia, afastada de qualquer movimento. O coração de Harry estava batendo na boca no minuto em que Louis virou a chave, desligando o ônibus. Agora o silêncio era total. Louis tomou impulso, saindo de seu banco e ficando agora em pé ao lado de Harry, que apenas o encarava.
- Você vai vir até aqui ou vai ficar apenas me olhando com essa carinha de cadela? - Seu tom era grosso. A calcinha de Harry estaria encharcada, se ele estivesse usando uma. Ele se levantou, parando de frente para Louis. Eles nunca haviam ficado tão próximos assim. O cacheado sentia agora de pertinho o cheiro do perfume forte.
Louis também estava encantado pelo garoto. Harry parecia ficar apenas mais lindo a cada vez que ele olhava. O garoto tinha os olhos pidões brilhando em sua direção. Louis sabia muito bem o que ele queria. Os lábios rosados pelo gloss eram maltratados por conta do nervosismo. Ele parecia uma perfeita bonequinha inocente. Exceto que, de inocente não tinha nada.
- Lou- eu... Sinto muito...- Harry murmurou, ele queria se desculpar pelo que havia feito. Mas não sabia se deveria falar muito naquele momento. Ele não conseguiu terminar sua frase.
O mais velho quem tomou a ação de se aproximar, levando sua mão até a saia do garoto. Ele levantou o tecido, expondo a bucetinha gostosa, que estava totalmente melada. Ele não resistiu em levar a outra mão ali, enfiando seus dedos entre os lábios grossos. Ela estava tão melada que Louis não tinha dificuldade em deslizar ali.
- Sente, Harry? Sente mesmo? - Ele perguntou olhando diretamente para o rosto do garoto, que fechava os olhos em prazer ao ter seu grelinho massageado. Ele havia sonhado tanto com as mãos de Louis... - Estou vendo o quanto você lamenta pelo que fez... Você queria tanto chamar a minha atenção, não é? Estava desesperado para que eu soubesse que você tem uma bucetinha, hum? Que gostosa, princesa.
Harry gemeu baixo, aprovando a forma que Louis o chamou. Ele gostava de ser tratado daquela forma.
- Olha como você me deixou, docinho... - Ele se afastou levemente para poder mostrar o volume em sua calça. Os olhos de Harry estavam grudados ali agora. Ele queria tanto, poder tocar ali. - Acho que você precisa me recompensar por toda a bagunça que você fez hoje, hum?
Louis não estava perguntando. Sua mão abandonou a xotinha melada, causando insatisfação nos dois. Seus dedos foram ágeis em abrir o zíper de sua calça e então descer a peça, junto com a cueca preta. O cacete duro balançou na frente de Harry, o fazendo salivar com a vista. Louis agora tinha seus olhos presos na boquinha gostosa. Ele levou a mão até o queixo do cacheado, o puxando para si. Eles estavam colados agora, a barba de Louis roçava na bochecha de Harry.
Os lábios cobertos pelo gloss de morango foram tomados pela língua do motorista, ele fez questão de provar o gostinho antes de iniciar um beijo molhado. Os dois estavam tão sedentos por aquilo, suas bocas se encaixaram da forma mais erótica possível.
Harry foi ágil em levar uma de suas mãos até o pau de Louis. Ele soltou um gemido baixo ao o sentir tão duro em sua mão. Sua mão se movimentava lentamente, batendo uma punheta gostosa para o mais velho. Ele aproveitava enquanto tinha sua boca sendo tomada pela de Louis, os lábios sendo chupados com força.
- Tá gostoso, hum? Quero ver se você aguenta ele na nessa boquinha gostosa. - Louis sugeriu, se afastando do beijo. - Ajoelha.
A ordem foi clara, mas Harry hesitou. Ele encarou o rosto de Louis.
- Mas, Lou... O chão 'tá sujo.. - Seus lábios formaram um biquinho. Sua mão ainda brincava com o pau de Louis quando ele teve seu rosto tomado pelos dedos do outro.
- Você não estava reclamando de sujo enquanto esfregava sua essa buceta ali igual uma vagabunda, não é? - Ele perguntou irônico, soltando uma risada sarcástica. - Ajoelha, porra.
A buceta de Harry molhou ainda mais com o tom rude do motorista. Ela ignorou totalmente seu pensamento anterior, se ajoelhando no chão do ônibus. Ela observou o homem de baixo, tendo agora o cacete duro e molhado bem em sua frente,
- 'Tá esperando o que? Chupa, princesa. - As mãos de Louis foram para os cachos do garoto. Ele tirou os fios do rostinho bonito, os prendendo em sua mão em um rabo de cavalo. Ele queria observar perfeitamente enquanto o garoto recebia seu pau.
Nada poderia ter preparado Louis. Nenhuma das vezes que tentou se distrair, batendo uma punheta gostosa pensando no cacheado. Nada se comparava ao ter os lábios macios tomando sua glande.
Harry pousou segurava seu pau dela base, os dedinhos passeando por sua extensão o causavam arrepios. Sua cabeça foi jogava para trás a medida que o garoto enfiava o pau todinho em sua boca.
- Caralho, docinho... Que boquinha perfeita, hum? Me chupando assim... - Ele murmurou em meio a suspiros, apertando seus dedos nos fios cacheados. Se sentia no céu. - Porra, isso!
Harry começou a mover sua cabeça rapidamente, ele babava todo o pau de Louis a medida que o enfiava até o final de sua garganta. O único barulho ali eram os gemidos baixos de Louis e o som de Harry se engasgando com o pau grosso. O garoto passava a língua pelas veias grossas, babando toda a extensão até chegar na glande avermelhada, onde sugava com vontade. O líquido branco e espesso tocava sua boca e ele era muito bonzinho em engolir.
Louis deixou que o garoto se acostumasse com seu cacete antes de apertar ainda mais sua mão em seus cachos. Harry sabia o que estava por vir, mas não protestou em momento algum. Ele sentiu a glande inchada batendo no fundo de sua garganta repetidas vezes quando Louis tomou o controle e passou a mover sua cintura, fodendo a boquinha gostosa.
O motorista não tirava os olhos dali, observando como seu caralho grosso era engolido pelo garoto, que apenas o recebia.
- Porra, Harry. Você tem uma boquinha de puta, que delícia princesa. - Ele gemeu arrastado, parando com os movimentos aos poucos ao perceber que o garoto precisava de ar. Somente quando tirou sua atenção dos lábios avermelhados e babados que então percebeu a situação em seus pés. O garoto estava sentado em seu sapato, se esfregando no couro todo aquele tempo. Ele puxou os ombros do cacheado para cima, vendo que seu sapato agora estava todo melado.
- Não podia esperar mais um pouquinho, doce? - Ele murmurou, virando o garoto de costas. Suas mãos pousaram nas costas do garoto, indicando que ele se inclinasse. Harry apoiou suas mãos na mesma barra que estava se esfregando minutos atrás. Agora ele estava empinadinho para Louis, dando uma visão perfeita de sua bucetinha vermelha, maltratada por ter sido esfregada repetidamente. Harry queria tanto gozar. - Você quer tanto que eu coma essa xotinha, não é? 'Tá tão desesperada assim pelo meu pau?
Harry estava delirando de tanto tesão. Ele apenas acenou com a cabeça, se empinando ainda mais em direção ao mais velho. Ele queria ser tocado por Louis novamente, mas tudo que recebeu foi um tapa estalado em sua buceta.
- Eu fiz uma pergunta. - O homem o repreendeu, se afastando para apenas observar como o cacheadinho estava tão lindo daquela forma, a sainha levantada, exibindo a xota gostosa ao que ele empinava a bunda.
- Sim, Lou! Por favor, me come gostosinho... Quero tanto o seu pau na minha bucetinha. - Ele choramingou, virando o rosto para poder observar o motorista. Ele estava apenas com a calça abaixada, sua mão agora punhetava o próprio pau.
- Com você pedindo me pedindo assim igual uma cadela, como eu posso negar? - O sorrisinho sacana estava em seu rosto. Ele se aproximou por trás, pousando a mão direta na bunda de Harry. Um tapa estalado foi deixado na pele branquinha. - Que rabo gostoso, princesa. Vou me divertir tanto com você...
Seus dedos apertaram a bunda do garoto, ele afastou lado apenas para poder observar com atenção. Harry contraia a xotinha ao redor do nada, estava tão ansioso para receber o pau de Louis. O último, que não hesitou em dar o que seu docinho queria. Ele enfiou apenas a cabecinha, sentindo o interior quente de Harry o tomar. E então foi aos poucos, querendo o sentir por inteiro.
Era muito melhor do que qualquer um dos dois haviam imaginado.
- Louis, porra! - Harry gemeu alto, rebolando levemente no pau do motorista. O cacete de Louis era grosso, fazia sua xotinha arder. - Vai, Lou... Fode a minha bucetinha... - Harry o provocou, rebolando agora com mais força. O pau de Louis foi fundo, o fazendo gemer ainda mais alto.
O motorista não estava diferente. Suas mãos apertavam agora a cintura do garoto, ele soltava murmúrios baixos sentindo seu pau ser esmagado no buraco apertado.
- Puta merda, Harry. Você é tão gostosa, caralho. - Sua cintura moveu até o final, sua pélvis agora encostada na bunda do garoto. Ele começou a se mover, dando estocadas rápidas e fundas. Ele adoraria aproveitar o momento com o garoto mas sabia que já estava atrasado para sair com o ônibus.
O gemidos de Harry eram altos, sendo cobertos apenas pelo som das peles se batendo ao que Louis metia fundo no garoto. O mais velho sentia o corpo do cacheado ficando mole, sabia que ele estava sendo estimulado a algum tempo e estava prestes a gozar, mas Louis queria fazer algo antes.
Ele se afastou do garoto, tirando seu pau de dentro do garoto a muito contragosto. Ele se sentou no banco da frente e então puxou o garoto para se sentar em seu colo.
- Vem cá, docinho. Quero te olhar enquanto gozo dentro de você. - Ele ajudou Harry a se sentar, passando as coxas grossas pernas ao redor de sua cintura. As mãos do homem então voaram para a blusa do garoto, abaixando a parte da frente apenas para ter certeza do que já pensava: sem sutiã. - Você faz de propósito, não é? Sempre andando por aí sem sutiã, me deixando maluco só de imaginar...
Harry tinha peitos lindos. Nem tão grandes, nem pequenos. Perfeitos. Os biqinhos amarronzados estavam arrebitados, mostrando quão excitado ele estava. As mãos grandes do homem apertaram os montinhos, que cabiam perfeitamente em suas mãos. Ele apertou os mamilos durinhos, torcendo a pele apenas para ver o rostinho de Harry se revirando em prazer. O garoto estava adorando aquela atenção. Ele adorava tanto brincar com seus próprios peitinhos, mas era muito melhor ter seu ponto sensível sendo estimulado por Louis.
O mais velho logo tirou uma de suas mãos, deixando que sua boca tomasse o lugar. Sua língua se enrolou no mamilo direito, ele chupava, lambia e mordia enquanto apertava o outro. O gemidos de Harry estavam ficando cada vez mais altos, ele iria gozar a qualquer momento.
Com sua mão livre, Louis segurou seu pau, o guiando novamente para o buraquinho do mais novo. Ele enfiou de vez, arrancando um grito alto de prazer dos dois. As estocadas estavam mais bruscas dessa vez, Louis empurrava sua cintura para cima, fodendo a xotinha enquanto sua boca trabalhava em deixar o outro seio também marcado. Ele mamava nos peitinhos do garoto como se fosse sua coisa favorita. E talvez fosse, a partir daquele momento.
- Louis! Assim, assim. Eu vou gozar, Lou... Porra! - O garoto gritou, cravando seus dentes no ombro de Louis enquando sentia uma confusão no pé de sua barriga. O mais velho não o respondeu, apenas levou um de seus dedos para a bucetinha, o pressionando contra o grelinho inchado. Foram poucos segundos até ele sentir seu pau sendo molhado. Ele parou com os movimentos por alguns segundos com garoto se desmanchou em seu colo, finalmente gozando. - Awn, Louis...
- Que delícia, amor... Você foi tão gostosinha, hum? Mas eu ainda quero gozar nessa buceta. - Louis se afastou dos peitos do garoto pousando suas mãs agora em sua cintura para poder pegar mais impulso, voltando a meter sem dó.
Harry pousou suas mãos no peitoral do homem, tentando se afastar.
- Para, Louis! - Ele se sentia tão sensível, sentia como se fosse explodir, mas Louis não parou com os movimentos até que finalmente sentiu seu orgasmo vindo. Ele acertou seu pau fundo uma última vez antes de derramar toda sua porra dentro da xotinha.
- Puta merda, princesa... - Ele gemeu alto, colando seus lábios nos do garoto pela mais uma vez. - Minha intenção era te chamar para sair antes de tudo isso, mas você não conseguiria esperar não é?
Os dois rieam, ainda presos em uma bolha de tesão e cansaço, eles estavam totalmente suados e acabados. Louis estava extremamente atrasado, mas demorou mais alguns segundos antes de se afastar do garoto, o ajudando a se limpar com uma blusa que tinha dentro de sua mochila e depois a colocar suas roupas. - Vamos, você vai voltar para casa. Nem fodendo que vai para a faculdade assim.
Ele murmurou ciumento, vendo Harry se sentar quietinho no banco atrás dele. Somente então Louis levantou o olhar, encarando fixamente a câmera que ficava ali. Assustado pegou seu celular para checar as mensagens. O nome de Zayn, o monitor das câmeras, brilhava na tela com uma mensagem o agradecendo pelo show.
488 notes
·
View notes
Text
CHERRYBLOGSS KINKTOBER
17:00 - Dacrifilia x Enzo Vogrincic
avisos: diferença de idade, sextape oh yes baby thank you, enzo! vizinho e dilf e chefe, penetração vaginal, oral (homem recebe), sexo bruto, ciúmes, um poquito de dirty talk, meia xícara de degradação, lágrimas durante o ato, size kink, ausência de diálogos.
nota: AS 23H38 SAO AS NOVAS 17H ia soltar esse amanhã só mas vcs merecem 🥰 escrevi isso enquanto escutava a playlist de quando eu tinha 18 anos e saia com um cara mais velho😙🔫. baseado neste
Seu relacionamento estava ficando cada vez mais difícil de esconder, apesar de Enzo não ser de fazer escândalos ou demonstrar abertamente sentimentos de ciúmes. No entanto, você já tinha notado como ele mudava de humor abruptamente depois de te ver interagir com um colega de trabalho atrevidinho ou mencionava qualquer garoto que teve contato. Apesar de não demonstrar na hora, você sentia todos os efeitos depois quando estava prestes a dormir e Enzo subia em cima de ti, te beijando com uma fome animalesca, mordiscando seus lábios e descendo os beijos pelo seu pescoço onde a boca carnuda do moreno deixava chupões marcando o território. Não demora muito para ele meter o pau inchado dentro da sua buceta apertada e encharcada pelos dois orgasmos que os dedos dele te deram anteriormente. Enzo queria que a única pessoa que passasse pela sua cabeça fosse ele, o único homem a ocupar toda a sua existência e se fosse sortudo o suficente seria o único pelo resto das suas vidas.
E o que era para ser um passeio normal no parque com a filhinha dele se tornou um briga passiva agressiva entre vocês dois, já que ambos não queriam dar o braço a torcer e entrar em um acordo sobre seus sentimentos. Você não achou nada de mais quando um dos seus colegas de faculdade chegou para te cumprimentar com um abraço apertado, conversando contigo por uns minutos enquanto ria das suas piadas como andava ocupada até sem tempo para respirar. Por outro lado, Enzo achou seu amigo um pouco atrevido, obviamente apaixonado por ti e quase te fodendo com os olhos a céu aberto. Ficou indignada com as palavras brutas e a forma como ele mudou totalmente de expressão, nunca nos 6 meses que o conhecia, o moreno sequer havia te direcionado um olhar mal humorado e de repente por causa de um garoto aleatório ele estava enfurecido contigo. Ambos voltaram para casa emburrados, mas você ao menos tentava disfarçar na frente da filha dele enquanto Enzo se matinha sério e calado.
Exausta de um dia de brincadeiras, a garotinha caiu no sono assim que entraram no apartamento luxuoso. Enzo continuava com uma carranca, mas não se afastava de ti por nada. Pensou que talvez ele fosse se distanciar quando chegassem em casa e você iria para a sua casa frustrada com o dia arruinado por uma besteira, no entanto o moreno te seguia por todos os cômodos com um bico irritado e bufando como se quisesse chamar sua atenção por telepatia.
E foi em uma desses momentos que ele te perseguia que acabaram discutindo no quarto dele. Apesar de falarem baixo para não acordar a criança, o tom de ambos demonstrava a irritação, mesmo que conseguisse perceber que Enzo estava arrependido pelo surto, só que não sabia como se desculpar e ficava se remoendo pela cena de um cara da sua idade te abraçando e podendo ser carinhoso contigo em público, um privilégio que ele não tinha.
A discussão acalorada fazia vocês se aproximarem mais e mais até o ponto que ficaram tão perto e Enzo não conseguia evitar admirar sua beleza e sentir falta do seu carinho, como queria te tocar e esquecer toda essa situação de uma vez, então, em um momento de desespero segura seu rosto e gruda os lábios nos seus em um beijo faminto e cheio de emoções. Receoso, espera a sua recusa, mas suspira contente quando você emaranha as mãos nos cabelos dele, puxando-o mais para perto, querendo consumi-lo tanto quanto ele te devorava. Enzo sorri em meio aos selares afoitos, adorava o seu jeito mimado e como não hesitava em agarrar o que pudesse dele, sempre gulosa e sedenta por cada parte do corpo escultural.
As roupas foram caindo e os beijos ficando cada vez mais acalorados até você se encontrar de joelhos em frente ao uruguaio que apontava o celular para a sua direção, te elogiando a cada centímetro que engolia do membro grosso. Seus olhos lacrimejantes focavam câmera enquanto lambia a glande provocativamente e engolia mais um pouco a cada vez que ele enfiava frações do comprimento na sua boca. Afinal, não era uma tarefa fácil, já que além de grosso, ele era compridinho e há semanas não tinham tempo a sós, te fazendo engasgar a cada estocada. Seus gemidos dengosos se misturavam aos grunhidos graves do Enzo, que com a outra mão segurava seus cabelos em um rabo de cavalo improvisado.
"Porra, você me toma tão bem, cariño." O moreno deixa escapar quando você começa a sugar o membro ao mesmo tempo que a cabecinha cutuca sua garganta. "Tava com saudade dessa sua boquinha safada."
Ele espera um segundo após conseguir encaixar o pau quase que por inteiro para então iniciar um vai e vem com os quadris, fodendo sua boca com um ritmo descompassado por conta do prazer intenso que sentia a cada chupada e com a sua língua acariciando-o. Você leva uma mão para massagear as bolas pesadas, se deliciando com o arfar alto que escuta do mais velho, observando por trás do celular como ele jogava a cabeça para trás e mordia os lábios para tentar conter os barulhos. Um miado sedento é emitido ao redor da circunferência, pois a imagem dele suado, com as veias proeminentes no pescoço avermelhado e se desfazendo em prazer era demais, então, move sua outra mão para o meio das suas pernas, focando diretamente em estimular o seu clitóris inchado para aliviar o fogo que crescia no seu ventre.
Quando Enzo percebe o que você está fazendo, na hora ele se distancia, removendo o pau dos seus lábios com um estalo molhado e o comprimento completamente babado pulsa com a sua carinha ofegante e melecada com os fluídos dele misturados as suas lágrimas.
"Mas você não se comporta, né? Não aguenta me mamar sem tocar essa sua bucetinha gulosa." Ele resmunga, segurando com força seu pescoço e te erguendo sem fazer quase nenhum esforço. "Na cama, princesa."
Com um esforço tremendo e até dramático demais, se encaminha até a cama, sua feição emburrada some ao observar com um sorriso doce, como Enzo gravava o seu mini desfile enquanto bombeava o pau inchado. Faz um show para ele, se espreguiçando ao colocar as mãos na cama, engatinhando toda empinada até chegar no meio do colchão e descansar sobre seus cotovelos. Vira o rosto para encará-lo e com um suspiro exagerado se abre mais para os olhos castanhos que nunca deixam sua silhueta, agora focando na sua intimidade exposta e melecada com o seu melzinho.
"Vem logo, papiiiii." Chama manhosa, levando uma mão para a sua buceta e exibindo seu buraquinho que piscava com o desejo de ser preenchido.
Enzo vem até a cama como se estivesse em um transe, se posiciona de joelhos atrás de ti, mas não antes de colocar o celular na câmera frontal e mirá-lo na direção de vocês, apoiando o dispositivo no abajur da cabeceira. O moreno segura sua cintura, te empurrando de encontro a virilha dele, fica te provocando com um sorriso arrogante a cada súplica que saia da sua boca, se tornando quase incoerente ao se esfregar de volta nele. Sem mais delongas, Enzo desliza para dentro da sua bucetinha apertada, gemendo em sinfonia contigo a cada centímetro que metia, se dividendo entre fazer um carinho na sua cintura e apreciar como seu buraquinho se alargava para recebê-lo. o moreno podia sentir a forma que seu canalzinho se esticava para acomodar o pau grande, se divertindo ao ver a maneira desesperada que você pedia mais mesmo sem aguentar tão rápido assim.
Quando ele mete tudo, você enfia o rosto no lençol tentando reprimir seus sons conforme os quadris começavam a estocar firmemente, tocando todos os seus pontos sensíveis a cada vez que entrava e saía. Os impulsos profundos fazendo seu corpo saltar e somente ser apoiado pelas mãos fortes que tocavam tudo que alcançava, ele apertava seus seios, estapeava sua bunda, segurava seus quadris e em nenhum instante te largava, nem quando os cabelos compridos grudavam no rosto suado dele e muito menos quando a cama começou a sacudir com a brutalidade que ele te fodia.
Sua face se encontrava completamente encharcada pelas lagrimas e forma que salivava por não ser capaz de manter a boca fechada, burrinha com a pica dele sendo tudo que ocupava seus sentidos. Enzo percebe isso ao olhar para a câmera do celular e ver como você choramingava e fungava a cada gemido.
"Que foi, lindinha?" Ele questiona em um tom zombeteiro, a voz grossa e ofegante te causando arrepios. "Tá se babando todinha por que meu pau fode bem essa bucetinha carente, é?"
Você solta um grito abafado quando mesmo achando que era impossível, ele acelera mais o ritmo, agora te fodendo quase que desengonçado e focando em fazer vocês dois terminarem logo. Enzo não duraria muito com a forma que seu calor molhado o apertava. Um das mãos do uruguaio vão até o meio das suas pernas, beliscando e circulando seu clitóris com precisão, o que te faz se empurrar contra o corpo musculoso, se fodendo no pau dele ainda que sentisse que seus nervos estavam fritos e sua visão estivesse embaçada. Com uma estocada precisa, Enzo emite um gemido longo, te enchendo de porra ao gozar e focando no seu pontinho até que suas paredes se contraem repetidas vezes, tirando um pouquinho mais de esperma com a hiperestimulação da sua bucetinha gozando ao redor dele.
Enzo se retira do seu interior com a respiração pesada, fazendo um sonzinho de negação ao ver o líquido branco escorrer pelas suas coxas, então move os dedos para enfiar tudo de volta, mas se detém ao escutar seus resmungos, mas não resiste em empurrar um última vez para enfim se deitar na cama e te puxar para deitar sobre ele.
"Me desculpa. Passei dos limites hoje." Ele fala depois de uns minutos. Os dedos nervosamente brincando com as pontas do seu cabelo.
"Tudo bem, Enzo, só não faz mais isso, tá?" Responde desenhando linhas abstratas na pele bronzeada e sendo embalada pelas batidas do coração dele.
"Realmente não vou fazer mais, porque a partir de hoje você vai morar comigo e vamos ser um casal em público." Ele diz te abraçando mais forte e dando um beijinho amoroso na sua testa.
107 notes
·
View notes
Note
sunsun, já que você tem um grande hiperfoco em casamentos [🧐☝🏽]... me diz quais tipos de pedidos você acha que os neos fariam?
tipo, quem gostaria de fazer algo bem bonito e privado (só você e ele), quem pediria num momento super aleatório, quem chutaria o pau da barraca e faria algo SUPER chamativo...
Papai Noel, me dá ele de presente?
ღNotinha da Sun - Acho que eu viajei legal nessa KKKKKK Mas eu amo casamentos, Solie, e o melhor feriado do ano tá chegando, vulgo natal. Então resolvi unir as duas coisas KKKKKK Acho que todos os pedidos que descrevi foram simples (menos o do Chenle e do Jaemin KKKKKK) mas eu imaginei certinho, obviamente enfeitei mais do que o necessário, mas é ficção então permitem a minha cabeça de inventar coisas extremamente românticas KKKKKKK
ღw.c - 1.7k
Chenle
— Chenle, você me trouxe pra ver os fogos de artifício e tá me beijando já faz uns vinte minutos — você disse, mas não tinha forças pra afastá-lo. Dizia por dizer mesmo, porque estava adorando todo o carinho com um sorriso no rosto. Chenle finalmente se afastou, o rostinho vermelho por literalmente estar enterrado no seu pescoço por no mínimo uns cinco minutos.
— Tô ganhando tempo — ele disse, te olhando nos olhos agora. Quando ia te beijar de novo, o primeiro fogo estourou grandioso no céu estrelado, e ele te abraçou por trás, incapaz de ficar longe de você. Ele achou que você tinha se esquecido da frase que emitira, já que você foi entretida pelos fogos, mas você virou um bocado o rosto e o questionou:
— Ganhando tempo pra quê, camarada? — Chenle riu com o apelido e, quando você iria virar-se para continuar os beijinhos e amassos de vocês, ele segurou seus ombros, fazendo com que você ficasse imóvel.
— Ei, que que você tá fazendo, bobo?
Você leu o “casa comigo, coelhinha”, em que duas línguas se misturavam: a língua que você de fato compreendia no “casa comigo” e o “coelhinha” em mandarim, que Chenle sempre te corrigia na pronúncia. Era muito genérico, mas, quando Chenle te perguntou de zoeira por qual apelido carinhoso você gostaria de ser chamada, você também procurou na esportiva os melhores apelidos femininos em mandarim. Quando o pronunciou na frente do seu namorado, quase faltou ele te jogar no lago mais próximo.
— Isso foi extremamente brega — você sorriu, e ele sorriu também. Fazia parte do relacionamento de vocês fazer coisas bregas um com o outro. Não era à toa que no último aniversário dele você o presenteou com uma camiseta do coraçãozinho do “my girlfriend” com uma foto sua no centro.
— Ah, para. Você amou — ele te virou pra si, e você o beijou na pontinha do nariz.
— Não sei não... Casar com você é meio pedir pra ser humilhada todos os dias.
— Fala de novo “coelhinha” em mandarim — ele pediu, sorrindo provocativo.
— Nem a pau.
— Nem se for o meu?
Você bateu suavemente no peitoral dele, e Chenle sorriu.
— É claro que eu me caso com você, chatinho.
Haechan
— Tá calor, amor. Me larga um pouco — você pediu com a bochecha praticamente esmagada na dele, enquanto dividiam uma única poltrona. Obviamente, você estava no colo dele. Haechan nem ousava mexer um músculo; parecia que, se movesse um único músculo que fosse, derreteria instantaneamente. Os cabelos levemente longos que enrolavam nas pontas faziam a nuca dele suar, mas você afastava qualquer tesoura daqueles fios escuros. Ele estava uma fofura daquele jeitinho.
— Coloca aquele vinil que a gente comprou em Viena — você olhou para ele confusa, mas mesmo assim se levantou, prendeu os cabelos sem o auxílio de uma presilha e colocou o vinil pra tocar. Haechan sabia da sua obsessão por Before Sunrise e te levou pra Viena como um presente de aniversário. Foi a melhor viagem da sua vida.
— O que é isso? — você questionou quando se virou pra ele e o encontrou com uma caixinha aveludada branca, meio azul. Um sorriso nervoso cresceu nos seus lábios. — É o que eu tô pensando?
— Queria fazer o pedido com Mariah Carey tocando baixinho de fundo — você sorriu, nem deixou-o se ajoelhar nem nada, beijou-o mais animada do que nunca, fazendo Haechan envolver sua cintura meio desengonçado. Ele se afastou devagar, deixando um beijinho casto na sua bochecha corada, não só pelo blush. — É agora que a gente começa a pensar em bebês?
Você sorriu, empurrando-o em direção ao sofá. Nem se importava mais com a aliança. Era só a forma material de oficializar o que vocês tinham, que era muito superior a qualquer aro.
— Ah, com certeza. Pensar em ser mãe dos seus filhos me dá muita tesão.
Jaehyun
— Quanto tempo vai demorar? Eu não aguento mais esperar, tô morrendo de fome — você disse, cruzando os braços. Jaehyun disse que iria te levar pra um restaurante todo chiquetoso, mas pra chegar nele estava demorando mais do que você imaginava. Você desenhava corações aleatórios no vidro da janela do carro fechada e depois brincava com o tecido do casaco que cobria seu corpo. — Jaehyunnnn, pelo amor de Deus, eu vou morrer de fome.
— Espera mais um pouco, a gente já tá chegando — ele respondeu, olhando para a estrada na frente de vocês. Você se inclinou pra olhá-lo. Ele estava muito misterioso para o seu gosto. Queria arrancar algum spoiler dele. Além disso, ele não parava de sorrir, tentando esconder o sorrisão, evitando olhar pra você diretamente.
— O que você tá aprontando, hein? — você questionou, estreitando os olhos, e ele sorriu mais ainda, lindo naquela blusa cacharrel que o deixava tão gostoso. — Ai, Jaehyun, você tá sorrindo que nem idiota. Me fala logo.
— Vou te pedir em casamento, caramba — ele disse sorrindo, mas parou de sorrir no momento exato que você ficou em silêncio por alguns instantes, processando a fala dele.
— Você o quê?
— Finge que não ouviu! Era pra ser surpresa.
— Jaehyun, para no acostamento. — Ele te olhou por meio milésimo de segundo e fez o que você pediu. Você sorriu, envolvendo o rosto dele com as mãos meio geladas e o beijando suavemente.
— É o melhor presente de Natal que eu poderia receber. — Ele riu contra os seus lábios, e você amava o som da risada dele. Era música para os seus ouvidos. — É por isso que você tá sorrindo que nem um idiota, porque em breve vai ser meu maridinho.
— Tava louco pra isso.
Jaemin
— Você saiu de um livro, né? — você questionou para Jaemin. Estavam nos assentos superiores de um teatro extremamente chique. O espetáculo da sua princesa favorita acontecia no palco, e a coisa era tão espetacular que você até tinha um binóculo daqueles antigos para teatro nas mãos, revestido por uma camada de tinta, ou sei lá o quê, dourada que dava a impressão de ser feito de ouro.
Jaemin se virou pra você antes que você se afastasse da orelha dele. A mão tocou seu rosto, e ele te beijou de leve, se afastando devagar, olhando nos seus olhos iluminados por estrelas.
— Tá gostando?
— Se eu tô gostando? Eu tô amando! Nunca pensei que poderia viver isso no século XII. — Ele sorriu pra você, tomando a sua mão para ajeitá-la na própria coxa. Colocou a palma para cima e acariciou o centro devagar, fazendo você sentir arrepios gostosinhos.
De repente, as luzes se voltaram para vocês dois no camarote, e você quase ficou cega. Jaemin colocou a mão acima dos seus olhos, te ajudando a se acostumar com a luz aos pouquinhos. Quando os personagens da peça começaram a falar com você, quase desmaiou ali mesmo.
Sentiu seus olhos lacrimejarem com a frase: “Esse belo cavalheiro ao seu lado deseja te ter pelo resto de suas vidas.” Você olhou para Jaemin, que te mostrou uma aliança, intercalando entre o seu olhar e a aliança. Sua mão tremia um bocado, o que você achou adorável.
— Ai, meu Deus, sim. Óbvio que sim.
— Eu nem falei nada — ele disse, um bocado tímido, tão vermelho quanto o vestido que você usava.
— Você sabe que nem precisa dizer nada, meu príncipe encantado.
Mark
— Filha, você pode pegar a sobremesa que fez, por favor? — você concordou com um gesto pra sua mãe e parou instantaneamente de cutucar Mark debaixo da mesa. Estava tentando convencê-lo de dormir na sua casa, mas ele não estava exatamente cedendo.
Aquele era o quarto Natal que Mark passava com a sua família e com você. Era sempre a mesma história desde que vocês dormiram juntos pela primeira vez, que coincidentemente tinha sido no aniversário de Jesus também. Você era uma atentada. Não queria exatamente sexo, mas uma mão levava a outra, e no final vocês estavam sempre embolados um no outro e ofegantes. Mark sempre tentava ir contra a ideia, mas você sempre conseguia convencê-lo. O quarto dos seus pais não ficava exatamente ao lado do seu, e vocês poderiam fazer no chão se a cama não estivesse contribuindo.
Bom, o quarto dos seus pais não era ao lado do seu, mas o da sua irmã pentelha de 14 anos, sim.
— Não era exatamente isso que eu ia revelar — Mark disse, envergonhado, massageando a nuca e sem ousar olhar para sua mãe ou muito menos para o seu pai, mesmo que sua mãe estivesse quase explodindo numa risada depois de ouvir a caçula confessar que você e o namorado eram feito dois coelhinhos.
Você estava retornando o caminho com a tigela do doce favorito de Mark, quando ele te impediu, se levantando rapidamente. Colocou o utensílio sobre a mesa e cobriu suas bochechas com as mãos.
— Quero me casar com a filha de vocês — ele sorriu, e você arregalou os olhos.
— Você não tá fazendo isso na emoção, né? Só porque meus pais descobriram que a gente transa ocasionalmente... com alguma frequência quando você tá aqui. — Ele riu, escondendo o rosto no seu ombro, estava levemente vermelhinho pelo vinho ingerido. Você o afastou do esconderijo, precisava saber se aquilo era verdade mesmo. — Tá mesmo me pedindo em casamento?
— Você duvida? — Ele colocou de repente uma aliança entre vocês, tomou sua mão e a colocou no dedo correto que ele treinou algumas vezes com os amigos pra não fazer errado. Estava tão nervoso que podia facilmente se confundir e colocar o anel no seu polegar.
— É real mesmo. Você... Você não tá fazendo porque tá se sentindo culpado por transar comigo em todo aniversário de Jesus. — Mark fechou os olhos, e você sorriu. Amava deixá-lo envergonhado. Provavelmente, aquele era um dos seus melhores e mais prazerosos hobbies, depois de fazer amor com ele, obviamente.
— Se você falar de transa mais uma vez, acho que vou explodir de vergonha — ele disse, olhando pra você, enquanto você apertava as bochechas dele como se ele fosse uma criança.
— Não ajudou muito o fato de você ter usado a palavra explodir. Me faz lembrar de orgasmo.
Mark quase se deixou levar, se aproximando pra te dar um daqueles beijos que te deixavam completamente sem fôlego, mas quando ouviu o pigarrear invasivo do seu pai, ele beijou seu dedo adornado pela aliança e sussurrou, esperando que só você o ouvisse:
— Depois disso, você definitivamente vai ser minha esposa.
98 notes
·
View notes
Text
COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"
"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
#todo7roki#smut#jaehyun x reader#nct smut#nct smut pt br#jaehyun smut#nct jaehyun#jaehyun#ex marido au#ex husband#college romance#nct reactions#🌶️; todo7roki pt br.#nct 127 smut#nct 127 imagines#nct 127 x reader#nct 127
104 notes
·
View notes
Text
... Feliz Halloween?
"Passar o Halloween em uma cabana com seu namorado que adorava te pregar peças sem dúvidas era uma péssima ideia. Mas e se realmente houvesse outra pessoa lá?"
-> | Haechan x fem!reader | Terrorzin + lovezin | W.C: 1.4K |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho me transportou para clássicos de suspense que via quando mais nova KKKKKK Espero muito que gostem meus amores! Boa leitura ♡
Era uma noite fria de outubro, com a lua cheia brilhando intensamente no céu. As árvores ao redor da pequena casa faziam sombras sinuosas no chão, movendo-se ao ritmo do vento gélido que soprava pelas janelas. A casa estava envolta por uma névoa densa, quase como se o cenário estivesse sendo cuidadosamente preparado para um filme de terror. No entanto, para a protagonista dessa noite, não era um filme. Era realidade.
Você, uma garota conhecida por ser muito medrosa, já tinha ouvido falar sobre as travessuras que as pessoas adoravam fazer durante o Halloween, e sabia que o mês de outubro era um prato cheio para sustos e pegadinhas. Mas, mesmo sabendo disso, não conseguia evitar sentir medo. Toda vez que ouvia um som estranho ou via uma sombra inesperada, seu coração acelerava, as mãos ficavam geladas, e uma onda de pavor tomava conta de você.
E havia Haechan, seu namorado travesso e irresistivelmente encantador. Um verdadeiro contraste para o seu espírito sensível. Enquanto você era cautelosa, Haechan parecia viver para o desafio de te ver gritando de susto, sempre com aquele sorrisinho maroto no rosto. Ele era insuportável... E você adorava isso.
Naquela noite, ele tinha um brilho diferente nos olhos, algo que sugeria que ele estava aprontando algo. Você já deveria ter percebido, mas estava mais preocupada em sobreviver ao Halloween sem desmaiar de medo. Ele tinha insistido para que você passasse a noite na cabana de sua família, um lugar que ele dizia ser “super tranquilo e relaxante”. A cabana ficava no meio de uma floresta isolada, e o caminho até lá já tinha sido aterrorizante o suficiente para você. Apesar de ter sido recepcionada com seus petiscos favoritos a luz de velas.
Vocês estavam no sofá, conversando e mordiscando algumas frutas, quando, de repente, as luzes piscaram. Seu coração saltou no peito, e você se agarrou no braço de Haechan. Ele riu baixinho.
— O que foi? Ficou com medo? — Ele provocou, apertando levemente sua mão.
Você bufou, tentando parecer corajosa, mas a verdade era que as batidas do seu coração estavam tão fortes que ele certamente podia sentir.
— Claro que não. Deve ser só a eletricidade aqui... Meio velha, né? — Você tentou se convencer.
— Ah, claro — Ele disse, arqueando uma sobrancelha, com aquele ar brincalhão.
Mas era óbvio que, com uma deixa daquelas, Haechan não pode se controlar, e logo começou:
— Sabe — Os dedos do homem brincavam levemente com os seus cabelos — Essa cabana tem uma história bem interessante. — A voz dele caiu para um sussurro dramático, como se quisesse te envolver ainda mais no terror que estava por vir. — Dizem que, há muitos anos, um homem vivia aqui. Um eremita, solitário. Ninguém sabe exatamente por que, mas ele nunca saía daqui. Até que um dia... Ele simplesmente desapareceu. — Ele fez uma pausa longa, deixando você no suspense. — Algumas pessoas dizem que o espírito dele ainda vaga por aqui. Às vezes, ele aparece perto da cabana, de pé na floresta, só observando. Esperando por algo... Ou alguém.
Você franziu a testa, sentindo um calafrio percorrer sua espinha.
— Haechan, para com isso — Você murmurou, tentando soar firme, mas sua voz tremia.
Ele riu baixinho, claramente se divertindo com seu desconforto.
— Estou só começando, meu amor. Dizem que, se você o vê, é um sinal de que ele vai voltar para buscar o que perdeu. — Ele te olhou intensamente, com aqueles olhos brilhando na meia-luz da lareira. — Mas ninguém sabe ao certo o que ele perdeu.
— Para de ser bobo, não acredito nessas coisas — Você respondeu, mas sentiu sua pele se arrepiar, como se algo invisível estivesse assistindo à conversa de vocês.
Haechan te puxou mais para perto, ainda rindo da sua reação. Ele adorava pregar peças em você, ainda mais sabendo o quanto você ficava assustada com essas histórias de terror.
Você não resistiu ao abraço, apesar de sua feição ainda permanecer emburrada. Se deleitou com o perfume agradável de seu namorado.
Mas então, um ruído ecoou do lado de fora. Algo, ou alguém, estava arranhando a porta. Seu corpo congelou. A respiração ficou presa na garganta, e afundou o rosto no corpo do homem, se escondendo como uma criançinha. Ele se levantou calmamente, com aquele sorriso despreocupado que sempre fazia você pensar se ele tinha algum medo.
— Vou lá ver — Ele disse.
— Nem pensar! Fica aqui! — Você puxou ele de volta, a voz tremendo.
Ele riu, beijando sua testa.
— Relaxa, vou só dar uma olhada.
Ele abriu a porta devagar, e o vento gelado entrou, arrepiando sua pele. Mas o que chamou mesmo sua atenção foi a figura que estava parada na distância, à beira da floresta. Um homem, vestido com um casaco longo e escuro, com o rosto escondido pela sombra da noite. Ele não se movia, apenas olhava na direção da cabana. Seu coração martelou no peito, e você sentiu o pânico subir pela garganta.
— Haechan, não! — Você chamou, mas sua voz parecia não sair. O medo te paralisou.
Haechan parou na porta, olhando ao redor.
— O que foi? — Ele perguntou, virando-se para você com as sobrancelhas franzidas.
— Ali... Ali fora, tem alguém — Você disse com a voz trêmula, apontando na direção da floresta.
Ele olhou para onde você estava indicando, mas parecia confuso.
— Não tem nada aí, amor. Deve ter sido sua imaginação.
Mas você viu. Tinha certeza. Aquele homem estava lá. E ele te observava.
Pouco tempo depois, as luzes piscaram novamente e se apagaram de vez. A cabana foi mergulhada na escuridão completa. Você sentiu o zumbido nos ouvidos, um sinal de que o medo estava tomando conta de você. Não conseguia ver nada além da escuridão e a sensação de ser observada aumentava. Quando você tentou chamar por Haechan novamente, ele não estava mais ao seu lado, muito menos na porta escancarada a sua frente.
— Amor?! — Sua voz saiu em um grito abafado.
Você conseguiu apenas vislumbrar pela porta aquela figura distante começar se mover em direção à cabana, lentamente, como se estivesse arrastando os pés. O som dos passos abafados na terra soava assustadoramente claro em meio ao silêncio. Você se levantou do sofá, hesitante, e deu um passo para trás. Tudo dentro de você gritava para fugir.
E então, bum!
A porta se fechou.
— Donghyuck Lee, isso não é engraçado! — Sua voz soou frágil.
De repente, uma mão fria agarrou seu ombro. Você gritou tão alto que sentiu as lágrimas escorrendo pelos olhos. Mas, ao se virar, a luz voltou, e lá estava ele. Haechan.
Rindo.
— Sério? Haechan! — Você explodiu, empurrando-o enquanto ele continuava a rir. — Eu pensei que fosse morrer de susto!
Ele te puxou para perto, envolvendo você em seus braços, o sorriso ainda nos lábios.
— Ah, meu amor, você fica tão fofa quando está com medo — ele disse, ainda segurando a risada — Desculpa, não pude evitar, a luz foi eu mesmo, mas essa porta fechando?! A chave de ouro!
— Fofa? — Você bufou, mas o calor dos braços dele já estava acalmando seu coração acelerado. — Você é insuportável. Eu te odeio
— Não, é por isso que você me ama — ele sussurrou, seu rosto se aproximando do seu, os olhos escurecendo com um olhar mais suave agora. E selou seus lábios rapidamente. — Feliz Halloween, meu amor.
— Nunca mais confio em você nessa data — Você resmungou, mesmo sabendo que não era verdade.
Mas então você se lembrou.
— Haechan — Você se afastou levemente, o rosto ainda sério. — O homem que eu vi lá fora. Ele estava parado na floresta. Quem dos vagabundos dos nossos amigos que você contratou pra isso?
A risada de Haechan morreu, e ele te olhou confuso.
— Homem? Que homem? Achei que você estava brincando.
Seu estômago gelou ao ver o rosto dele perder a cor, os olhos arregalados.
— Não tinha ninguém lá fora — Ele disse, a voz muito mais séria agora.
Você sentiu o sangue deixar seu rosto.
— Mas eu vi. Ele estava lá. Na floresta. Só... só olhando pra gente — Você insistiu, sentindo um nó se formar na garganta.
Haechan olhou para a porta fechada, seu rosto agora pálido e sem o sorriso usual.
— Eu não combinei nada com ninguém, amor.
O silêncio que se seguiu foi pesado. As palavras de Haechan ecoavam na sua mente, enquanto o medo voltava, mais forte do que antes. Você olhou para a floresta pela janela, mas agora... não via nada.
Mas sabia, sabia que vocês não estavam sozinhos naquela cabana.
#fanfic#kpop fanfic#kpop#oneshot#nct#MesDoTerrorLost#haechan oneshot#haechan fanfic#haechan imagines#haechan nct#nct haechan#haechan x reader#x reader#nct x reader#terror#lee donghyuck#nct donghyuck#donghyuck#imagine nct#nct fanfic#oneshot nct#nct u#nct dream#nct 127#haechan moodboard#haechan#haechan icons#halloween#haechan x you#pt br
72 notes
·
View notes
Text
Insatisfação profissional, dificuldades com carreira, trabalho e o que a Astrologia diz disso (desequilíbrios no eixo IC-MC como 1 das possibilidades)
a importância de sempre olhar a sua casa oposta!
Vamos entender um pouco mais disso hoje?
Sem um mundo interior bem resolvido, tudo respinga na carreira.
É sem sentido buscarmos a fuga na carreira para o que é de ordem puramente interna e o oposto é verdadeiro.
Muitas pessoas que estão com dificuldades emocionais, consigo mesmas, injetam toda, literalmente toooda energia que possuem na carreira e atolam a sua vida inteiramente disso para fugir de suas demandas internas. Será que isso ocorre por quê? E qual a relação direta disso com vida interna, por quê?
A Astro nos lembra um pouco mais disso ao partirmos da perspectiva do que é básico para cada um de nós: a troca de energia e entrega às nossas próprias polaridades.
Normalmente, são questões consigo mesmas. Questões internas de cunho emocional. Mas não vemos só isso ocorrer.
Também ocorre muito de as pessoas acumularem questões emocionais para resolverem com outras pessoas, e por diferentes razões, guardam, deixam de falar, de tratar, de resolver, mas todo dia isso reaparece, como estresse, memória negativa, mecanismos de defesa, e como ela não encara, para que área você acha que isso respinga? Carreira.
Também podemos falar das questões com família, que muitas vezes são bastante delicadas, envolvendo muita carga emocional e mental, e que quando não cuidadas por meio de por exemplo diálogo (quando este é possível, óbvio), terapia, ou outros meios possíveis, refletem na área da carreira por meio de insatisfação e acúmulo.
Paty, por que isso ocorre?
Primeiro que por se tratarem de casas opostas, pedem pelo equilíbrio. Polaridades não são inutilidades, são complementos uma da outra.
Segundo que o acúmulo de energia em uma acaba por gerar um acúmulo na outra pelas próprias tendências nossas. Naturalmente somos inclinados a olharmos para o eixo oposto de praticamente tudo que lidamos, o problema é não fazermos isso de maneira consciente e sequer saudável. E a Astrologia, novamente, nos exemplifica isso muito bem.
Exemplos recorrentes de como lidamos com a polaridade das casas de maneira desequilibrada:
Se estamos com problemas na área da intimidade e da vulnerabilidade, da entrega (casa 8), tendemos a querer distanciar o olhar para isso, e focar no prazer pessoal, e as vezes até mesmo nas conquistas materiais (casa 2), sendo que se o problema iniciou em algo relacionado a casa 8, deveríamos resolver com ela, e não buscar um paliativo com a sua casa oposta, que no fim, só mascara temporariamente o problema, mas não o soluciona de fato.
Se estamos com problemas com relacionamentos, cooperação, harmonia (casa 7), fugimos de resolver as nossas dificuldades com isso e de repente saltamos para um estado de independência em excesso, foco demasiado em si mesmo e, a depender do nível de questões mal resolvidas, até mesmo um egoísmo forjado que mascara mágoas e chateaç��es (casa 1 em imenso desequilíbrio).
A Astrologia nos relembra que ambos os lados são complementos de uma só coisa,
a 4ª e a 10ª casa (Fundo e Meio do Céu) são os pontos opostos e complementares que nos lembram que sem um, não há o equilíbrio do outro. E com toda casa oposta é assim!
Por isso: não existe boa carreira sem mundo interior sendo cuidado.
Não existe bom mundo interior sem vida exterior sendo desenvolvida.
Não existe vida profissional satisfatória a longo prazo sem mundo interior sendo cuidado.
Se a nossa casa 4 está bagunçada dentro do que ela significa em nossa vida real, e não estamos buscando reajustar isso, a energia acumulada na casa 4 respingará para a casa 10, a sua oposta complementar.
A sua casa 10 e tudo que você vive nela em sua vida real não é 100% independente, é autônoma de todo o resto de seu mapa, mas por ser integrar Um todo (o todo que é você, o ‘dono’ do mapa astral natal), se uma parte vai mal, inclusive a exata oposta e complementar a ela, ela vai sentir demais os efeitos.
A Astrologia é uma maneira de traduzirmos e lermos quem somos. Não são meras criações humanas. São códigos cósmicos e, em essência, sagrados, pois nos permitem enxergar perfeitamente quem já éramos antes de encarnarmos (mapa natal como um todo), os ideais de nossa Alma (NN, NS e etc), as dificuldades atuais (mapas de trânsito, de retorno solar, retornos planetários…).
Ela é uma ferramenta incrível e sagrada que, se utilizada com sabedoria, discernimento e clareza, nos levam pra conclusões ótimas de diversas questões de nossas vidas. Como essa que estamos explanando agora.
Não é que as coisas precisem estar perfeitas, mas precisamos estar olhando aos problemas, senão, eles viram praticamente lodo, coisa parada, em nossa vida.
E energia parada é energia velha, Astrologia é energia cósmica, energia cósmica chega até nós, e tudo que somos e fazemos, está em nosso campo energético.
Então sim, a ação em desequilíbrio em uma área nossa nos afeta e vai significar mais acúmulo de energia desarmônica naquela área (que provavelmente o mapa astral natal já traduz como algo que a pessoa carrega em desarmonia). E está tudo bem! Apenas vamos buscar a partir de agora: curar, cuidar e olhar para isso.
E você, já notou ou se coloca aberto/a para começar a notar o quanto, na prática, a sua relação com a sua casa 4 tem impactado a saúde e o sucesso de sua casa 10?
#casa 10#casa 4#carreira#vida interior#imum coeli#fundo do céu#meio do céu#medium coeli#astrologia#vida emocional#emocional#autoconhecimento#equilíbrio interior#eixo ic-mc#ic-mc eixo
1 note
·
View note
Text
O amor quando se anuncia não pede licença para existir, ele invade, transforma e transborda. É como se o mundo inteiro, antes tão vasto e disperso, subitamente se alinhasse para apontar na direção de um único olhar, de um único momento em que tudo faz sentido. E foi assim que eu soube. Entre milhares de olhos azuis eu ainda prefiro a imensidão das constelações que os seus olhos castanhos carregam dentro deles. É um universo que ainda não consegui decifrar totalmente, mas que me convida a tentar, noite após noite. Eles têm o poder de me lembrar que a beleza não está apenas na cor que brilha, mas no mistério que ela guarda. A paixão é ardente, voraz e o amor que vem depois é o remanso que a alma encontra em meio à tormenta. Mas contigo não há essa divisão, é como se o calor do fogo e a paz do mar se encontrassem e dançassem em harmonia, envolvendo tudo ao redor. Quando me perdi em você pela primeira vez, não era apenas a intensidade que me prendia, era a profundidade. O som da sua risada, a suavidade do seu toque, o jeito com que seus olhos falam mais do que qualquer palavra, o cheiro viciante que emana da sua pele. Você é tanto tempestade quanto um dia ensolarado, tanto caos quanto calmaria, tanto horizonte quanto estrela, tanto céu limpo quanto mar bravo. E, ao mesmo tempo em que me sinto pequeno diante de tanta grandeza, encontro em você o que nunca soube que buscava: a certeza de que amar é, antes de tudo, se permitir flutuar mesmo sem saber onde vai aterrissar, é aprender a voar mesmo com as asas quebradas, porque na imensidão dos seus olhos eu já encontrei um lar.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
#Gdv#Novos#Textos#autoraisquebraram#quebraram#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
63 notes
·
View notes
Text
#Céus dos bons filmes...#Que épica aventura em mil fantasias...#Foi muito mais do que eu poderia imaginar...#Que entrega de história#personagens#cenários e momentos únicos...#Os efeitos visuais maravilhosos...#E tudo tão mágico em transformar todo este universo asssitido tão real...#Gostei demais...#Daqueles filme que breve já quero assisti-lo de novo...#Pois ao começo#meio e fim...#Tudo é ENCANTADOR. 🥰#Filme: Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes (2023) 🤩🎬🤩
0 notes
Text
with the city beneath us. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut.
cw: +18 - sexo em público, penetração (você recebe), dirty talking. sexo sem preservativo (nao façam isso!!!!!). orgasm denial (?).
sinopse: um passeio na roda gigante acaba diferente pra você e seu namorado enzo.
wn: pedido de uma anon - pra eu transformar um headcanon num imagine. espero que goste!!
enzo gaguejou. era muito divertido para você vê-lo assim - sem graça, sem palavras, confuso. via um pequeno rubor se formar nas pontas das orelhas do uruguaio. havia o fisgado, definitivamente. "não acredito que você está duro no meio do brinquedo, enzo." repetiu, forçando um tom ainda mais incrédulo e exagerado que dá primeira vez.
"dale, nena. você fica se mostrando, com esse vestidinho. quer que eu me sinta como?" viu ele estalar a língua, encarar o lado de fora da cabine como se não te olhar fosse o suficiente para esquecer que estava com tesão.
obviamente, não funcionou.
para provocá-lo mais ainda, você subiu a barra do vestido até as coxas, mostrando um pequeno retalho da calcinha de renda branca que você usava. vocês dois estavam sentados em bancos opostos, na frente um do outro, enquanto a roda gigante subia com calma para os céus.
era para ser um passeio inocente e tranquilo, mas, na hora que sentaram, você não conseguiu tirar o pensamento da possibilidade de transarem ali dentro. era uma cabine fechada até a metade, com janelinhas de vidro que prometiam mostrar a mais bela vista da cidade.
viu o olhar de enzo se demorar no meio das suas pernas, subindo devagar até encarar seus olhos. não sabia qual dos dois estava pior - ele, com a ereção marcando dolorosamente na calça ou você, que tinha certeza que arruinava uma calcinha de renda perfeita.
"quero que você tenha um pouco de respeito por mim." falou séria, mas o sorriso não saia dos seus lábios.
"então você precisa, primeiro, se dar respeito." seu olhar ficou sombrio, você estremeceu com a ameaça. adorava quando enzo falava daquela forma com você. exalava uma dominância natural só dele. "tira a calcinha, nena."
"mas, enzo-"
"eu fui claro. tira a calcinha."
com o sorriso aumentando, sabendo que conseguiria exatamente o que queria, você obecedeceu, guardando a calcinha na bolsinha que usava. sentou na barra do vestido, com cuidado para não tocar a parte íntima no metal gelado, mas levantou todo o tecido afim de deixar a buceta bem exposta para ele.
enzo não perdeu o semblante sério, mesmo enquanto sentava no chão da cabine e desfazia o cinto com alguma urgência. as mãos trabalhavam rápido e logo o membro estava exposto. ele se masturbava com muita calma, como se mostrasse para você o que logo, logo estaria dentro de ti.
"agora, com muito cuidado, você vai se levantar e sentar de uma vez no meu pau. não quero cara feia, nem gemido. você quer, não é? vai ter. do meu jeito."
louca de tesão, você concordou levemente com a cabeça, mordendo os lábios para evitar gemer só com aquela provocação. com cuidado, levantou do assento e foi se equilibrando até onde estava sentado enzo, deixando as pernas bem abertas e segurando firme no mastro dentro da cabine para que ela não fizesse movimento.
com cuidado, ergueu o vestido e sentou, conforme pedido, no colo do homem. encaixou bem o pau na sua entradinha antes de ir descendo com cuidado - ele mandou de uma vez, mas você sabia que não conseguiria descer no pênis dele sem um gemido. e as regras deixavam claro que não podia gemer.
então escolheu pelo que daria prazer aos dois - a sentada lenta, com cuidado, deixando que cada centímetro dele te preenchesse de pouquinho em pouquinho.
nenhum dos dois aguentou por muito tempo.
antes que finalmente conseguisse encostar as virilhas, ser penetrada completamente, enzo começou com os movimentos frenéticos. ele te fodia com mais força do que rapidez, tomando cuidado para que não se movimentasse e nem movimentasse o brinquedo junto.
a roda gigante atingiu seu auge junto com enzo. gozou com tudo no seu interior, os dedos cravados na cintura, o rosto escondido no decote do vestido.
"você não vai gozar agora." ele percebeu seu olhar suplicante, mas permaneceu firme. levantou suas coxas com gentileza, batendo de levinho na parte interna, indicando para que saísse do colo alheio. "tem que aprender a não fazer essas brincadeirinhas em público." com um tapinha da parte dele, na sua bunda, você levantou com dificuldade, o gozo escorrendo incomodo entre as coxas. "se limpe com a calcinha. e fique sem ela. vamos direto pro carro."
170 notes
·
View notes
Text
gosto disso. gosto da gente se abraçando no meio do corredor. de como suas mãos caem pela minha cintura e a outra no meu pescoço. do som baixinho e do movimento do pequeno suspiro no seu corpo. gosto do jeito como você me olha. de como me agradeceu por cuidar de você e dos seus gatos. de como sorri quando eu mimo vocês. gosto de você deitado na rede falando besteiras ou um assunto mais sério. encarando o céu e viajando pelas estrelas. gosto de sentar ao seu lado ou no degrau da porta e te observar ali. gosto da vista da cadeira da sala. da janela vermelha. da árvore balançando ao vento. gosto da luz dourada que entra na tua casa. do cheiro de limpeza que tu comprou só por mim. do quentinho do seu cobertor. gosto da gente deitados na cama tendo conversas profundas. das nossas frases idiotas no café da manhã. do silêncio prazeroso no começo do jantar. gosto de cozinhar com você. seja você ali fazendo alguma coisa ou apenas me servindo companhia. gosto que tu goste disso. de companhia. de como você me chama pro banho contigo sempre. de como sorri quando eu ofereço ir junto quando tu vai fazer qualquer coisa. de como tu me responde “eu sempre quero”. gosto do cheiro do sabonete na tua pele. do teu amaciante. do brócolis cozinhando. gosto que tu sempre me serve uma taça de vinho. de como sempre compra toddynho também. gosto da tua voz de sono, enrolada, rouca. gosto de como tu me puxa pra dançar forró do nada. de como me ensina. de como me elogia. gosto de te ensinar sobre meus números e cores. de como tu presta atenção em mim. de como tu sempre sabe todos os detalhes. gosto de como tu me beija. de como se aconchega do meu lado de manhã. de como não me solta de madrugada. gosto de beber cerveja com você. de ouvir um pagode. de comer sanduíches veganos. gosto muito do jeito como tu me olha as vezes. como se tivesse encontrado algo tão raro. como se eu valesse a pena. como se não pudesse acreditar que eu te escolhi. gosto muito de você. e mais que isso, gosto de gostar de você.
#tinha que ser geminiano#meus#lardepoesias#lardepoetas#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#carteldapoesia#mardeescritos#pequenosescritores#autorias
75 notes
·
View notes
Note
O mana, tudo bem?
Então, eu sou uma pessoa bem curiosa né, e esses tempos pra trás vi um daqueles vídeos no tiktok tipo “minha namorada acha que eu sei tudo”.
Ai agora fiquei me questionando: como os meninos do 17 agiriam tendo uma namorada assim? (na minha cabeça, em alguma hora o the8 vai cansar e vai começar a inventar mentiras)
não é por nada, mas nesse cenário eu sou a pessoa que se estressa, anon...
nota: anon, achei super engraçadinho o conceito de "namoradinha show da luna"!!!
✦ — seungcheol:
→ Não tem a menor ideia de como responder a maioria das perguntas que você faz, mas esse homem está tão empenhado em ser seu "provedor" em todos os aspectos que provavelmente sai pesquisando tudo pra você;
→ O histórico de pesquisa dele parece o de uma criança de nove anos:
→ "Qual o formato do céu?", "Os cachorros sabem que a gente tá chamando o nome deles ou só obedecem por conta da entonação?", "O que veio primeiro a laranja fruta ou a laranja cor?"
✦ — jeonghan:
→ Mente e você nem sabe porque ainda pergunta. O problema é que, mesmo depois de tanto tempo juntos, ele ainda te engana TÃO bem que leva tempo para você assimilar que é mentira.
→ "Mas, Hannie, como você sabe qual remédio que é bom para dor muscular?" > "Meu pai era farmacêutico."
→ O pai dele nunca chegou perto de uma farmácia.
✦ — joshua:
→ Mente, mas não consegue manter por muito tempo, pois fica com dó. Você é tão ingênua de confiar nele às vezes que ele não consegue deixar passar a oportunidade.
→ Uma vezinha ou outra fala um absurdo jurando que você não vai acreditar... mas é o Shua, você nunca duvida.
→ Mas, no geral, ele mete um "depois a gente pesquisa, amor" e nunca mais lembra de tocar no assunto.
✦ — jun:
→ Responde até onde dá, mas depois de um tempo o coitado começa a ficar agoniado da cabeça.
→ Tenta se manter justo e paciente como era Jesus, mas chega um ponto que você começa a perguntar umas coisas tão "???" que ele fica meio abismado.
→ "Meu amor, é a primeira vez que eu venho aqui também. Como diabos eu vou saber se a comida é boa?"
✦ — hoshi:
→ Na maioria das vezes, não faz A MENOR IDEIA sobre o que diabos você está falando. Mas responde sem hesitar a primeira coisa que surge na cabeça dele.
→ E ele tá fazendo isso 'pra mentir? Não.
→ Na mente dele, vocês estão criando teorias juntos (ele só esqueceu de te avisar).
✦ — wonwoo:
→ Outro que tenta ser paciente e responder até onde é possível. Com a cara de nerd que ele tem, aposto que ele tá acostumado a ter gente perguntando sobre tudo e qualquer coisa.
→ Quando as perguntas começam a ficar demais, o esforço se torna um "Não sei, meu bem."
→ E quando as perguntas começam a ficar ridículas, a resposta vira ele te olhando totalmente descrente com uma cara de "Sério?"
✦ — woozi:
→ Pausa seja lá o que ele está fazendo, formula uma resposta completamente lógica e bem conectada. Explica tão bem que faz parecer que você está conversando um especialista no assunto.
→ Tudo isso para no primeiro "Verdade?" que você soltar ele rebater com "Não. Acabei de inventar essa resposta."
→ E volta a fazer seja lá o que ele estava fazendo.
✦ — dokyeom:
→ Quando não sabe responder, devolve sua energia e parece tão genuinamente curioso quanto você.
→ Pesquisa contigo, pergunta para outras pessoas, mas dá um jeito de conseguir a resposta.
→ E mesmo que você esqueça, às duas da manhã de um sábado ele vai te mandar mensagem dizendo "mô, lembra de quando vc me perguntou como planta fruta sem semente? ENTÃO-"
✦ — mingyu:
→ Algo em mim diz que o Gyu sabe responder MUITA coisa. Ele é inteligente 'pra caramba.
→ E justamente por responder praticamente tudo que você pergunta, é que você sai perguntando as coisas sem parar nem hesitar. Apesar dele ter uma paciência de ferro, ele não é invencível, coitado.
→ Vai genuinamente pegar na sua mãozinha como se fosse criança e meter um "Amor, cinco minutinhos de silêncio agora. Eu e você, quietinhos. Shhhhh."
✦ — minghao:
→ É um docinho, respondendo da melhor maneira que ele sabe... bom, pelo menos até onde a paciência dele deixa.
→ Qualquer outra pessoa (principalmente sendo amigo dele) já teria tomado um lacre super afiado. Mas você é a namorada dele, ele não é nem louco... então sim, mente bem tranquilo. Na verdade, só concorda com qualquer hipótese que você inventar.
→ "Sim, amor. É, é por isso mesmo. Aham. Juro 'pra você, vi na TV um dia desses."
✦ — seungkwan:
→ Três perguntas seguidas e ele já está respirando fundo antes de responder.
→ Não entenda mal, ele ama conversar contigo. Mas por "conversa" ele realmente quer dizer "diálogo".
→ Se parecer que você trabalha fazendo o censo do IBGE e está tentando entrevistar ele, TALVEZ ele não seja tão paciente assim.
✦ — vernon:
→ Ele sabe responder. Não importa a pergunta. Por algum motivo, ele sabe.
→ Você não pode esperar menos de alguém tão cronicamente online quanto esse homem.
→ Te responde na maior naturalidade só 'pra perguntar um "E por quê você quer saber disso?" totalmente desacreditado. Mas real questão aqui é por quê que ele sabe responder a pergunta????
✦ — dino:
→ Plot Twist: ele é quem te pergunta as coisas achando que você sabe de tudo nesse mundo.
→ Você perguntou algo muito aleatório 'pra ele? Ele não sabe. E, pior ainda, vai complementar sua dúvida com uma pergunta mais absurda que a sua.
→ A linguagem do amor de vocês é "atos de confusão".
124 notes
·
View notes
Text
— spidey boyfriend. .ᐟ
par romântico. spiderman!mark
gênero. fluff
sinopse. onde seu namorado te faz uma surpresa no meio da noite
w.c. 782
avisos. mark malandro mansinho todo bobinho
notes. primeira vez escrevendo pro mark 😕 não sei se consegui pegar realmente a essência dele 😖 eu to obcecada pelo spiderman!mark e to com mais coisa planejada pra ele então me aguardem 😈
spidey boyfriend 2
um toc toc na sua janela te chamou a atenção, tirando os olhos da mesa que tinha alguns papéis espalhados de forma bagunçada, você passou a visão para o vidro que era pouco escondido por cortinas clarinhas, e não vendo nada mais que o pequeno vislumbre do céu noturno, você levantou uma sobrancelha, super confusa com aquilo, de onde tinha vindo o barulho?
e por pura curiosidade, levantou da escrivaninha e seguiu até a janela, com a intenção de descobrir a origem do som que tinha ouvido, esperava que fosse só o gato fujão da sua vizinha, o pestinha tinha o hábito de sempre aparecer no seu quarto quando escapava de casa. até abriu a janela, o deslizar dela fazendo um rangido suave que cortou o silêncio calminho do quarto; olhou de um lado para o outro, quase com uma interrogação aparecendo em sua cabeça, não tinha absolutamente nada ali, isso até um cabeça aparecer no seu campo de visão, te fazendo recuar de volta para dentro do quarto na mesma hora.
o coração batendo a mil, os olhos arregalados em surpresa, nem tinha certeza do que tinha visto direito, o borrão de algo “pulando” no seu rosto assustando você de forma que achava que fosse morrer com um ataque cardíaco. que caralhos era aquilo?
o medo pareceu sumir bem quando escutou uma risadinha muito familiar, a tal figura aparecendo na sua janela por completo, dessa vez sem ser de cabeça para baixo, você estreitou os olhos com a visão de um mark muito risonho, satisfeito em ter te assustado com sucesso, ele entrou no quarto todo sorrisinhos, fechando a janela atrás de si depois que passou por ela, e virando o maldito rostinho bonito dele em sua direção, aqueles olhinhos brilhantes estupidos te olhando da forma mais apaixonante que ele sabia fazer.
“oi, linda.” ele disse, todo mansinho chegando pertinho de você, pé por pé, sabendo muito bem que você estava — falsamente — irritada com ele por causa do susto.
“quê que cê tá fazendo aqui, mark?” ele quase se encolheu com seu tom de voz, te dando um sorrisinho nervoso enquanto tirava a mochila das costas e a abria procurando por algo.
“vim ver minha namorada, não posso, não?” de forma espertinha, ele puxou da mochila uma caixinha de bombom, ela estava meio amassada, com uma das pontas meio rasgada, indicando que o rapaz tinha batido em algum lugar no caminho até seu apartamento. “e eu trouxe seu chocolate favorito, mereço pelo menos um beijinho, né?”
o maldito sorrisinho fofo de olhinhos brilhante que ele te lançou foi o suficiente para te desmontar, não resistindo e segurando o rostinho dele em mão para poder deixar beijinhos por toda a face dele.
“tudo bem, garoto aranha, tá desculpado.” os selares o tinham deixado atordoado o suficiente para nem se importar com o apelido, estava até inclinando a cabeça em sua direção de novo para poder te beijar mais, ato que foi impedido por você se afastando levando a caixa de doces consigo. “mas não pense que eu não estou brava com você por me assustar, eu quase morri, okay?!”
mark fez biquinho, indignado por você ter negado seus beijos a ele, poxa, ele não tinha feito por mal, isso não era justo com ele!
“mô… me desculpa, não faço mais, tá bom?” você e ele sabiam muito bem que ele faria novamente, mark adorava o pulinho fofo que você dava sempre que se assustava, e a carinha no seu rosto era a cereja do bolo, ele ficava todo bobinho com quão adorável você ficava.
ele chegou todo amuado perto de você novamente, passando os braços por seu corpo e te apertando contra ele, o rosto deitado no seu ombro, você jurou que ele até soltaria um chorinho em algum momento, o ato de garoto judiado caindo muito bem nele tentando ganhar seu carinho de volta. mark lee era um malandro!
“você é muito bobo, sabia?” virou a cabeça o dando um beijinho sobre os fios de cabelo, sentindo o sorriso dele na sua pele, e revirando os olhos com a ação dele, você tentou empurrar ele para longe, ato falho, tinha esquecido que namorava alguém que facilmente poderia levantar toneladas se tentasse. “que tal a gente ficar deitadinho, agarradinho na cama? assim a gente mata a saudade e eu como meus docinhos, pode ser?”
ele concordou rapidinho, te arrastando em direção a cama, deitando com você e ficando grudado no seu lado, com o rostinho escondido no seu pescoço, todo encolhidinho, nesses momentos até esquecia quão incrivelmente assustador mark poderia ser se não tivesse um coração tão doce e uma personalidade tão amavel, maldito namorado aranha e sua obsessão por contato fisico!
masterlist
63 notes
·
View notes