#Que me trouxe grandes revelações e momentos muitos emocionantes...
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#Então#cheguei ao final...#3 intensos e marcantes capítulos finais...#Que me trouxe grandes revelações e momentos muitos emocionantes...#Eu queria que cada um fosse maior#para viver mais dessa história...#Por céus#que jornada forte foi vivê-las...#Uma cruzada de caminhos no meio do sertão nordestino...#Foi marco#foi único#foi especial...#Uma telenovela para guarda-la em meu coração...#Por toda sua história#personagens e desenrolar de tudo...#Como tudo que começa#ao meio foi-se e agora o FIM. 🥰😇🥰#Telenovela: Onde Nascem os Fortes (2018) 🧡👏▶️👏🧡
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Emocionante e reflexivo!!!
Magnífica! É o que posso caracterizar a obra, “A bibliotecária de Auschwitz, escrita pelo jornalista espanhol Antonio G. Iturbe, publicada no Brasil em 2014, pela editora Agir e traduzido por Dênia Sad. O romance já foi publicado em onze países e ganhou o prêmio espanhol “Troa Libros”, na categoria “livros com valor” e é considerado um best seller na Espanha. Aqui, realidade e ficção se misturam em meio de muita comoção, sofrimento e reflexões.
A história se passa durante a Segunda Guerra Mundial, nos campos de concentração em Auschwitz - Birkenau, onde Dita Adlerova uma menina de quatorze anos é apaixonada por livros e fica designada por ser a bibliotecária de uma escola formada para crianças vítimas do Holocausto no pavilhão 31. Mas os livros eram proibidos naquele local e Dita tinha acesso a oito obras que as escondia na barra de sua saia que possuía grandes bolsos costurados internamente e os transportavam para essas aulas e após o uso, eram escondidos em lugares estratégicos naquele local.
Narrado em terceira pessoa, o livro mostra o terror sofrido pelos judeus que nos emocionam, nos deixam revoltados e amargurados das injustiças e maldades realizadas pelos nazistas, regido por Hitler. Momentos narrados sem piedade, compaixão nos levam a uma tristeza profunda e nos prendem a leitura através dos fatos que começam a surgir e nos surpreender. Confesso que houve situações em que eu relia mais de uma vez certas passagens porque pensava que tinha lido errado tal acontecimento pelo fato de como era contado tal atrocidade feita com os judeus e a cena ficava em minha memória por horas, imaginando o terror praticado.
O livro possui um enredo impecável, onde não queremos largar o romance e nos envolve com uma magia, nos transportando para essa época amarga da Segunda Guerra Mundial, nos abatendo com a fome passada, nos deixando estáticos e sem folego a cada fuga realizada e com a esperança frustrada de que no decorrer da história, as coisas irão melhorar. E mesmo após o fim da Guerra, vem o alívio do final desse sofrimento, mas as cicatrizes do que aconteceu já estão cravadas e não nos conforta muito.
Dita é uma menina que chegou a Auschiwitz – Birkenau aos nove anos e por lá permaneceu até os dezessete. Uma garota de personalidade forte, uma verdadeira guerreira, que mesmo passando pelos terrores do Holocausto, permaneceu firme e ajudando quem esteve ao seu lado. Passou por perdas terríveis e quando pensou que seu caminho estava chegando ao fim, deu a volta por cima.
“Pensa que dizer a verdade liberta os homens, Dizer a verdade tem muito prestígio. É o que fazem os valentes. Mas também é certo que a verdade às vezes incinera tudo que toca”.
Tinha medo de Josef Mengele – o famoso médico da época do Holocausto que fazia experimentos terríveis com os judeus, independente do sexo ou faixa etária. Era obcecado pela raça ariana, o qual acava que eles eram puros e queria adequar os judeus a isso também, portanto realizava autópsias a sangue frio ou injetava substâncias causando muito sofrimento e dor. Outra obsessão dele era olhos. Tanto que os boatos diziam que Mengele tinha uma coleção de olhos fixados na parede de seu consultório.
“Esse homem é o demônio. Dizem que ele abre a barriga das grávidas com um bisturi e sem anestesia. Depois, também abre os fetos. Injeta bactérias do tifo em pessoas saudáveis para observar como a doença se desenvolve”.
Outro personagem que precisa ser citado �� Fred Hirsch, quem pediu para os alemães a autorização de criar a escola para as crianças judias, enquanto seus pais trabalhavam e foi através dele que Dita tinha contato com os livros, já que a contratou para ser a bibliotecária daquele pavilhão. Existem mais personagens que poderiam ser citados, mas isso deixaria a resenha muito longa e cansativa de se ler.
Ao se aproximar do final do livro, vem a bomba: pensando que não haveria mais o que contar, logo pensei que o romance se tornaria algo rotineiro, sem novidades, mas uma reviravolta ocorre e revelações aparecem que me deixaram de queixo caído e não consegui mais largar o livro até finaliza-lo.
E não para por aí: após o término da história, o autor conta sobre as pesquisas e viagens que fez para escrever o livro e a surpreendente revelação de ter conhecido pessoalmente Dita Adlerova. Sim, essa personagem, assim como outros citados no decorrer da história existiram e ainda existem. Foi um presente que o escritor pode nos dar e nos deixar com aquela saudade e uma pequena tristeza de termos chegado ao final desse livro maravilhoso, nos dando aquela vontade de querer mais.
A biblioteca que eles dispõem é formada por oito livros e mais alguns livros vivos, que são pessoas que contam histórias para as crianças. E então na rotina de vida sofrida que levam, essa biblioteca era o mínimo de esperanças que teriam, e Dita passa a se arriscar constantemente com os livros nas barras de sua saia para dar um pouco de educação para aquelas crianças.
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O livro é mais do que um relato de sobrevivência, é o relato de pessoas que se muniram de livros para se manterem firmes na esperança de um mundo melhor.
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Saber que a história é baseada em fatos reais me trouxe durante a leitura muitos sentimentos que eu jamais achei que fosse encontrar num livro. Me pus no lugar de Dita enquanto ela corria riscos com os livros e senti com pesar a dor e sofrimento que prisioneiros do holocausto eram submetidos constantemente.
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Esse livro nos ensina a ser-mos mais resilientes perante as dificuldades da vida. Ensina-nos a não reclamar por tão pouco. O que Dita e outras pessoas nesses campos de concentração passaram é mais do que uma prova de resistência, é acima de tudo acreditar na fé e na esperança de um futuro melhor. Um livro sobre fé, esperança, amor, bravura, lealdade, companherismo e amizade que vale muito a pena ser lido.
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E fico sem palavras para descrever o quanto esse livro teve um impacto bom em minha vida. Recomendo demais que todos leiam e conheçam a história de bravura de Edita Adlerova.
Agora assuntos a parte, vamos de spoiler.
Porém nada parava Dita, pois queria que Alfred Hirsh se orgulhasse dela. Hirsh era o diretor do barracão, corajoso, destemido, admirado e incentivador; continha um segredo no qual achavasse mentiroso e indgno da confiaça detodos por dizer ser o que não era.
Hirch morreu em 8 de março de 1944. Sua morte, constatada inicialmente como suicídio, foi um grande misterio e tormento para todos que o admiravam, principalmete por Dita que não aceitava o fato de Hirsh ter deistido, ainda mais num momento tão crucial, qndo era esperado dele um levante.
Antes de Hisch, Dita tem uma grande e significativa perda; seu pai. Mas nada disso a deteve, ela.encontrou algum consolo em seu livros da.qual sempre cuidou com devoção e amor.
Após o campo familiar ser.encerrado, Dira.vê a.vida.de sua mãe passar por seua olhos, mas esta o ludibriou com tal ardilo que nem.Dita.msm acreditou; a partir dai as 2 passaram por algum campos ate irem parar em Bergen-Belsen, um campo totalmente largado, onde raramente havia até a rala sopa para os alimentarem; e foi onde é citado um grande encontro, no meu ponto de vista.
Caraaa quase não acreditei quando as histórias se cruzaram e os sofrimentos se encontraram... E Dita com Anne.Frank e sua irmã... ?? que infelizmente não sobreviveram a este massacres, diferente de Dita!
Eu chorei com a entrada dos soldados dizendo que estavam livres! E dai por diante não parei mais, logo veio a morte da mãe de Dita pra acabar comigo! Mas diferente de mim forte e continuo, foi atrás de pessoas que a amava e isso fez com que reencontrasse Ota!
A vida tbm não foi tão facil para os dois quando decidiram se casar, mas eles nunca desistiram... Como o autor foi feliz quando escreveu no epilogo: Até então, eu nunca tinha acreditado nos heróis, mas agora sei que existem, e Dita é um deles.
Video de Abstração sobre este livro:
https://youtu.be/PWfx1LLZan8
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