#Pois ao começo
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victor1990hugo · 1 year ago
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hansolsticio · 3 months ago
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✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
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Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso é humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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l-amoremio · 3 months ago
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não se culpe por não conseguir aceitar tão facilmente que já tem ou é aquilo o que deseja. nossa mente não foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilógicas. ao invés disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento é válido para muitas ocasiões no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. é por contrariar o que a mente está acostumada a acreditar, que parece ser tão difícil mudar as antigas crenças. mas não se preocupe, pois a "resistência" da mente não acontece apenas em relação a lei, então não é como se esta fosse mais difícil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nós já decidimos que no "amanhã" iríamos começar uma rotina nova de exercícios. então, o "amanhã" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo após você desligá-lo, a mente já chega de mansinho e diz "por que não começamos amanhã? você nem dormiu nada essa noite 🙈" e então você concorda e volta a dormir, mas quando chega o próximo dia, esse diálogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e você apenas continua adiando aquilo o que já deveria ter sido feito meses atrás.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre será igual e por esse motivo parece ser tão resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aí, você pensa que sua vida é uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida é bela só porquê você disse? 🤨 jamais 😾🙅🏽‍♀️". e então ela sequer dá uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhã" chega e você novamente diz que a vida é bela "meu deus, ele/a tá falando isso de novo, me deixa em paz 🙄". e o próximo dia chega, e você novamente diz que a vida é bela "caramba, eu tô começando a achar que a vida é bela mesmo hein 🫣". e um novo dia chega e antes mesmo que você possa dizer, a mente já chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA É BELA 🤩🙌🏽" pois agora é com isso que ela está acostumada e então, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirá "o que você tá falando? 🤨 a vida é bela 😌🍃".
pode parecer difícil e impossível no começo, mas olhe ao seu redor. você realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudá-lo está logo ali nas suas palavras? você PODE e você CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. você é totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela é SUA afinal. ela NÃO é você, ela PERTENCE a você. é você quem passa as informações que ela sabe. quem mais leu o livro além de você? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCÊ.
SEMPRE SERÁ VOCÊ!
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tecontos · 3 months ago
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Do dia 14 ate hoje, dia 26, todos os dias da semana a minha amiga comeu meu cuzinho. Viciei em dar!? (26-Set-2024)
By: Priscila
Oi te contos, me chamo Priscila, tenho 17 anos, sou do Fortaleza .
Sou morena, baixinha, peitos pequenos, olhos castanhos, cabelos longos castanhos, bunda durinha e redondinha.
Hoje é quinta-feira 26 de setembro, quis falar a data pra dizer que desde segunda feira dia 16 de setembro eu venho levando dedadas no meu cozinho, a tarde e acho que viciei.
Minha amiga deu o cuzinho pele primeira vez pro namorado, deu no sábado e no domingo. Ela disse que a do sábado, achando que pelo nervosismos doeu um pouco mais que suportável, já no domingo ela gostou mais, ate porque estava melhor lubrificado pois usaram creme.
Na segunda-feira feira na aula ela me contou o que tinha feito no final de semana, detalhadamente, disse que amou e que tinha certeza que eu iria amar também.
Obs; estou sem namorado.
Como sempre acontece, após terminar a aula eu vou para casa dela, pois é caminho que a minha mãe faz quando sai do trabalho e passar por lá e me pega para irmos juntas e assim não fico sozinha em casa.
Então, após a aula já na casa da minha amiga, ela retornou o assunto, toda empolgada porque fez, aguentou e gostou de dar o cuzinho, contou novamente e me fez ver vários vídeos pornôs com ela narrando como ela estava naquele momento, o que estava sentindo... bem doida.
Ai do nada ela pede pra fazer em mim, eu logo me espantei e neguei, e ela começou a falar que seria só um dedo, que não iria machucar, que seria gostoso, que assim eu iria saber como é, que acostumaria logo e que quando fosse dar o cuzinho pra um homem eu não iria achar dolorido ou ruim...
Ela era falando e eu rindo de nervosa, e negando tudo mais... Ate que por volta das 14h ela disse;
-Pri, vamo logo, daqui a pouco a sua mãe passa pra te buscar, vamo, tira a roupa ai vou com cuidado vai! Confia por favor!
Bom, me convenceu sem me convencer entende!?
Tirei o meu jeans, tirei a calcinha, ela buscou creme de cabelo, para melar os seus dedos. Eu fiquei de 4 na cama com as pernas pra fora, empinei bem pra ela, como se ela fosse um homem querendo me comer, ela mandou eu fazer carinho na minha buceta enquanto ela enfiava no meu cuzinho.
Ela melecou seus dedos e ficou brincando em volta da entrada do meu cuzinho, lambuzou bem, eu olha, por baixo de mim, depois olhava por cima do meu ombro pra ela e a via completamente concentrada. Foi enfiando a pontinha do dedo indicador, tirava e colocava cada vez mais.
No começo foi confuso, uma sensação diferente, esquisita, não sei explicar, mas conforme o dedo dela foi entrando e eu me esforçando pra relaxar com toda a situação foi ate que ficando bom.
Minha siririca foi me deixando excitada, o dedo dela já estava todo dentro de mim, ela já tinha tirado melado mais o dedo com creme e posto tudo de novo. Eu já respirava mais rápido, ela ia metendo e tirando, fodendo o meu rabinho, devagar.
Ela olhou em direção ao meu rosto, foi a primeira vez que a vi sem ser focada no meu cuzinho, perguntou se eu tava sentindo dor, falei que que não, que tava ficando bem gostoso ate. Ela beijou a minha bunda disse que iria colocar o segundo dedo, que iria ficar mais gostoso e que eu relaxasse.
Que loucura! Minha amiga me fodendo!
Ela tirou seu dedo, lambuzou mais ainda dessa vez com o dedo do meio, e foi empurrando eles dois pelo meu cuzinho, ai ai senti arrepios, minha buceta piscava, sentia meus dedos bem melados, os dedos dela entraram, ela parou, deu uma mordida na minha bunda, disse que meu rosto tava um tesão.
E começou a mover seus dedos pra dentro e pra fora, indo e vindo bem devagar e eu gozei, e nesse momento ela se aproveitou que eu relaxei e fodeu mais rápido o meu cuzinho...
Pqp como foi gostoso, ela parou porque eu gemi alto, ela riu dizendo que sabia que eu iria gostar assim com ela gostou.
Paramos pra eu poder tomar um banho e lavar o meu cuzinho, tava lambuzado de creme, eu sentia uma sensação diferente no meu cuzinho, não sei explicar direito, parecia que tava alargado, em sei se é isso mesmo, como falei, não sei explicar a sensação.
Quando sai do banho enrolada na toalha para pegar a minha roupa ela tava terminando de se tocar deitada na cama, uma cena linda de se ver.
Eu me vesti assistindo coma maior naturalidade do mundo ela chegar ao orgasmos. Quando ela levantou da cama pra ir tomar banho, passou por mim e me fez prometer que amanha ela poderia repetir, eu falei que sim, nem sei se pensei ou se passou pela minha cabeça negar aquilo.
Ela tomou banho saiu, se vestiu e fomos pra cozinha comer algo, foi quando assim que começamos a comer e acho que falaríamos mais sobre o que eu tinha sentido a minha mãe me mandou mensagem avisando que já tava perto, que era já pra que eu dessece pra entrada do prédio.
A noite quando falamos ela só me perguntou se eu estava sentindo dor, eu falei que dor não, mas um sensação diferente, perguntou se eu gostei, falei que sim. Ai ela solta;
- oba! Amanha vou meter mais né!?
Ai veio a terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e todos esse dias eu deixei ela meter no meu cuzinho, toda a tarde após a aula, lá estava eu de 4 na cama dela com ela atrás de mim enfiando seus dedos no meu cuzinho.
Passou o final de semana e não nos vimos, apenas nos falamos e coisas bobas, e veio a segunda feira dessa semana, ninguém tocou no assunto, terminou a aula, fui com ela para a sua casa, terminamos de almoçar e ela já manda na lata;
- boraa pro quarto que eu quero comer a minha sobre mesa.
Rir né, fazer o que!?
Entramos e ela foi tirando a roupa, eu tirei toda a minha roupa, pedi pra tomar um banho antes, fui ao banheiro e quando voltei ela estava com um pote de creme próprio pra sexo, um que relexa e depois esquenta, porra de sensação maluca era aquela.
Fiquei de 4 com a perna pra fora da cama de novo, rosto no colchão, dessa vez ela deu 3 lambidas bem molhada pegando da minha buceta ate o meu cuzinho. Eu olhei espantada, isso nem eu sabia que iria acontecer, se ela tivesse falado que faria aquilo eu nem teria deixado, mas ela fez, ai lambuzou os dedos com o creme e começou primeiro só com 1 dedo, o indicador, meteu e depois por alguns minutos ficou fodendo meu cuzinho com ele, dessa vez mais rápido que na semana passada, depois meteu o segundo dedo e fodeu mais tempo.
Eu me tocava enquanto isso, gemia, parava pra não gozar logo, voltava a me tocar... O tempo que durou isso ? Eu nem sei!
Só sei que meu cuzinho ficou piscando quando ela acabou, disse que cansou o branco kkkk.
E ir pra casa com o cuzinho piscando, a buceta ficando molhada o tempo todo, calcinha enxarcada, bicos dos seios parecendo querer explodir! Um martírio, disfarçar da minha mãe que eu tinha sido comida a minutos antes. Que tesão!
Bom! terça-feira, quarta-feira e hoje, 26 de setembro, foi a mesma coisa, minha amiga viciou em comer o meu cuzinho e eu em dar pra ela.
To aqui com meu cuzinho piscando, cheguei a pouco lá da casa dela, sai de lá com ela cheia das ideias, dizendo que ira comprar um strapon (a cinta com um pau de borracha ? é isso né).
Onde eu vim parar ! kkkkk. To gostando sim de dar e agora kkkk?!
Enviado ao Te Contos por Priscila
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imninahchan · 10 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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luvyoonsvt · 1 month ago
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levii's jeans
kim mingyu x leitora
dentro do combo de ter mingyu como namorado, você sabia que muito carinho, atenção e mimos estavam inclusos. a surpresa vem com o bônus de ter um fã #1 que ficaria rendido por ti com algo tão simples como uma calça jeans.
gênero: smut (com algum plot), fluff
pt-br
conteúdo: smut; leitora fem; mingyu é um namorado meio carente? e que ama presentear e como a namorada fica com os presentes que dá .
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, penetração, sexo desprotegido cuidem-se sempre, por favor, um pouquinho creampie, breve menção sobre ser sufocado entre coxas, mas não acontece, meio que cuidados posteriores?, sintam-se livres pra dizer caso eu tenha esquecido algo); acho que toque físico e palavras de afirmação são as linguagens do mingyu aqui; obviamente, apelidos carinhosos (princesa, amor, lindo, meu bem, etc).
contagem: ± 2800 palavras
notas: olá! a última vez que apareci com algo do gyu foi um meio sugestivo, dessa vez, cumprindo com um pedido, é um smut (é bem mais pro final). peço encarecidamente que não ataquem minha habilidade precária pra escrever esse tipo de coisa, por isso mesmo acabei não sendo tão descritiva. depois devo sinalizar como conteúdo sexual por ser a primeira vez postando algo assim aqui. enfim, meio que me empolguei no plot e digitei demais, desculpa <3 mas espero que possam gostar.
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ser atencioso era só uma das inúmeras e quase intermináveis qualidades de mingyu como seu namorado. meio que te deixava nas nuvens, pois cada coisinhas jamais passaria despercebida por ele, te fazendo viver naquele sonho de nunca ser preciso pedir por nada, já que mingyu te daria de um tudo sem que você expusesse seus pensamentos em voz alta.
bastou um dia desses em que ele deitou pertinho de ti enquanto você vagueava pela internet para que toda a vontade dele de mimar você viesse à tona mais uma vez. à medida que você via uma coisa ou outra que fosse interessante, mostrava ao seu namorado, mesmo que fosse um desses tiktoks que você assistia já sabendo que mingyu diria "a gente tem que gravar um assim".
numa dessas, os olhos atentos dele captaram algo antes mesmo dos seus, um outfit completo que mingyu tinha total certeza que ficaria perfeito em você, do tipo que o faria ligar a câmera e te arrastar pra uma sessão de fotos improvisada.
a mente dele não só memorizou o modelo e marca das peças, já sendo total expert em cada curva sua pra saber o tamanho certinho, como também idealizou o quão destruído ele ficaria assim que você vestisse. era assinar sua própria perdição, mingyu sabia, mas ver você toda linda e gostosa em algo que ele escolheu equilibrava bem as coisas.
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— amor, to em casa! — essa era uma dessas pequenas grandes alegrias que te convenceram a morar definitivamente com mingyu.
toda vez que ele chegasse em casa depois de você, avisaria logo antes de parar na sala pra te esperar de braços abertos, pronto pro ataque de beijos e chamego. e quando era o oposto e você fosse quem chegasse depois, ele estaria ali te esperando pra fazer o mesmo.
deixando de lado a organização da sua mesa de trabalho, você correu até mingyu, dessa vez não o encontrando com os braços prontinhos pra te agarrar, mas sim com sacolas.
— oi, princesa — aquele sorrisinho de gyu deixou claro pra ti que ele tinha feito algo.
— oi, meu bem. aproveitou o passeio com o seokmin?
mingyu não achou que aquele era o momento pra dizer que o melhor amigo quase o enforcou por tagarelar incessantemente sobre como cada coisa que via ficaria incrível em você, então somente concordou, te puxando pra um beijinho rápido.
— uhum, acabei me empolgando nas compras, mas foi muito bom.
ele, como em qualquer outra vez que surgiu com presentes sem qualquer justificativa, sabia que você estava lutando pra perguntar sobre as bolsas. no começo você até falava que "não precisava", mas agora�� bom, mimos eram sempre bem-vindos.
— então, vai me mostrar o que comprou? — apesar de saber que não era preciso, você usou um charminho, chegando perto enquanto o olhava sob os cílios.
— achei que você fosse ficar parada aí toda curiosa pra sempre.
ele te guiou até o quarto, todo sorridente, quase saltitando no caminho. normalmente acontecia quando mingyu encontrava alguma lingerie durante suas idas ao shopping, só que ele definitivamente não era cara de pau o bastante pra arrastar qualquer amigo dele numa dessas, né? como nenhuma das sacolas entregava essa opção, você só o deixou levar seu tempo vasculhando tudo o que trouxe sem te deixar ver.
— ai, mingoo, assim eu vou é continuar curiosa — apesar de ter rido da sua manha, ele só se virou para você depois de terminar. ele sabia que você reagiria bem, mas ter você toda alegre daquele jeito foi um bônus.
— você achou! ai, a blusinha é tão linda, mas a calça, acho que nunca tive uma tão uau.
mingyu só não esperava que sua animação fosse tanta a ponto de você sugerir um jantarzinho no dia seguinte. longe dele negar aquilo, mas foi uma tortura sem fim. gyu nem teve tempo de te pedir pra vestir pra ele, você simplesmente pegou tudo e foi pro banheiro, experimentando sem deixá-lo ver.
sua tentativa de surpreender ele o deixava todo derretido, porém foi preciso uma força de vontade que mingyu sequer sabia que tinha, mas que o fez sobreviver até a noite seguinte.
ansioso, mas sobreviveu. você achou graça quando foi pro banho, vendo-o quase roendo os dedos só porque queria te ver com as roupas novas. era meio divertido ver kim mingyu reduzido à um metro e noventa de puro nervosismo no seu sofá.
— porra, tão linda — foi o que você ouviu ao sair já arrumada.
autocontrole não era o grande forte do seu namorado, portanto, depois de dois passos dados pra fora do banheiro, mingyu já estava na sua frente. como resposta automática às mãos dele no seu quadril, as suas encontraram apoio nos ombros dele.
— mesmo?
mingyu te olhou incrédulo antes de te beijar, afastando aquele lampejo de incerteza sua em meio aos beijos.
— não tá só linda. tá tão gostosa, e sexy, e perfeita. tanto que eu poderia chorar se você não fosse minha namorada — uma das mãos que descansava num dos lados do seu corpo deslizou sorrateira, mingyu fingiu interesse no bolso da calça, uma desculpa pros dedos dele apertarem sua bunda.
— você é ótimo em me dar presentes. muito obrigada, gyu.
— não tem que agradecer. eu te conheço bem e gosto de te dar de tudo.
— lindo, te amo. tem certeza que não tá cansadinho? — mingyu derreteu contigo toda atenciosa.
— eu to bem. e já tem um tempinho que a gente não sai pra jantar.
— tem uma semana, mingyu.
— o que, pra mim, é muito. agora vamos!
pelo bem do conforto e comodidade, vocês optaram por um lugar próximo ao apartamento, o bastante para que fossem a pé. do oposto de como sempre fazia, mingyu passou o caminho inteiro atrás de você. de mãos dadas, é claro, mas sempre a um passinho de distância.
não tardou pra que você entendesse o porquê, já que mingyu era bastante óbvio quando estava absorto em suas distrações. cada vez que se virou para falar algo com ele, o viu tendo que levantar o olhar pra te responder. foi fácil identificar o que o havia deixado tão distraído. e você tinha que admitir que ter aquela atenção exclusiva dele sempre duplicava sua confiança.
a mente de mingyu estava numa situação mais do que crítica, sem conseguir se manter focado nem na calçada sob seus pés, já que o mero movimento dos seus quadris abraçados pela material azulado da calça o tirava de órbita.
antes de finalmente alcançarem o restaurante, mingyu te chamou para ir na pracinha de frente, para além de uma justificativa pra tecer todos os elogios que pôde pensar, cumprindo também com o pequeno ritual de tirar dezenas de fotos suas e com você — claro que depois te pediu pra fazer o mesmo com ele.
— então, kim model, vamos jantar agora?
se você esperava uma refeição tranquila naquele ambiente tão agradável, mingyu se mostrou um empecilho tentador. não de forma negativa, é claro. porém, aproveitando que a área com bancos acolchoados permitia que vocês ficassem lado a lado, mingyu não tirou as mãos de você.
começou com aquele braço dele por cima dos seus ombros, te puxando pra perto para "ver o cardápio", e logo se transformou em selinhos no seu maxilar e bem atrás da orelha, naquele lugarzinho que mingyu sabia que te deixava arrepiada. com a chegada do garçom, ele manteve alguma compostura. mas muito pouca, considerando que agora sua mão acariciava do seu joelho até o topo da sua coxa, totalmente desinteressado ao pedido que você fazia ao funcionário.
— gyu? — seu chamado foi respondido com um "oi" murmurado baixinho. — mingoo — tentou de novo, agora segurando o rosto do homem entre os dedos, fazendo-o finalmente olhar para algo além das suas pernas.
— oi, desculpa. já pediu? — você riu do olhar perdido dele.
— meu amor tá tão distraído… que foi, hein?
— só admirando a mulher maravilhosa que tá jantando comigo, não posso?
era difícil se chatear quando mingyu dizia esse tipo de coisa te dando o olhar mais apaixonado do mundo, então você só colocou a mão sobre a dele — que não havia se movido um único centímetro pra longe das suas pernas —, apertando-a de leve.
— se você me der um beijinho, posso deixar pra lá o fato de estar me secando e apalpando desde que vesti isso — mingyu se sentiu pego no flagra.
é claro que você sabia, ele não foi nem um pouco sutil, os olhos de mingyu o traíram a cada tentativa de não focar no quão bem o jeans ficou em você, o material ajustado na sua cintura e quadril… e as pernas, ele perdeu a conta de quantas vezes aquela vontade de ser sufocado entre as suas coxas surgiu na sua mente.
— é crime eu olhar um pouquinho pra minha namorada?
— jamais, é sempre incrível ter sua atenção toda só pra mim.
te ouvir falando naquele tom quase sensual demais pra um ambiente público deixou mingyu sobrecarregado. era demais vê-la com toda aquela expectativa por um beijo, sentindo-a apertar as pernas uma contra a outra, passando a pontinha da língua pelo lábio inferior. era um convite direto que ele era incapaz de negar.
mais uma vez mingyu considerou seu controle sobre-humano, era uma vitória te dar aquele beijo lentinho sem cogitar te levar embora de volta pro apartamento.
mas definitivamente a mais forte foi você. mingyu já era um completo risco à sanidade por si só, porém tê-lo daquele jeito unicamente por sua causa piorava tudo. a cada meia dúzia de pensamentos, pelo menos um escorria diretamente para entre suas pernas.
apesar de tudo, o jantar foi tão bom como sempre. seus pratos favoritos, um namorado cujo maior objetivo da vida parecia te fazer rir e sorrir. você teria ido flutuando pra casa se fosse possível, de tão nas nuvens que se sentia.
apesar de ter planejado agradecer assim que chegassem em casa, mingyu não te deu muito tempo pra qualquer coisa. assim que terminaram de tirar os sapatos na entrada, seu namorado grudou a boca na sua.
— eu esperei a noite todinha. não, desde ontem, na verdade — mingyu divagou entre os beijos, os levando para além da sua boca, te fazendo senti-lo todo ofegante contra o seu pescoço.
— gyu, eu também quero muito você, mas vamos sair da porta — você conseguiu falar em meio à euforia excitada com que mingyu te beijava.
ele não conseguiu ir muito longe, no entanto. parou ali na sala mesmo, te puxando pro colo dele no sofá. mingyu jamais mantinha as mãos num só lugar, os dedos te causando arrepios por debaixo da blusa, traçando desde a sua cintura até a barra do sutiã, antes de desabotoá-lo com facilidade, se livrando dele e da sua blusa. você resmungou um pouquinho quando a boca dele se afastou, só pra suspirar satisfeita quando a sentiu em você novamente, marcando o caminho do pescoço ao colo.
seus olhos reviravam com cada movimento da língua de mingyu brincando com seus seios, apertando-os com a pressão ideal, chupando os mamilos um pouquinho mais forte só pra te sentir puxando os fios curtinhos dele e empurrando seu rosto contra si. rebolar contra ele foi só uma tentativa de se aliviar um pouco, que acabou fazendo-o gemer e choramingar tanto quanto você.
— gyu, no sofá não — não queria cortar o clima, mas você não queria repetir o incidente de alguns meses atrás.
— você quer acabar comigo, né? — o beicinho contrastava com todo o resto de mingyu naquele momento.
— só um pouquinho, mas eu sei que você aguenta.
apesar do caminho ter sido dificultado pelo mesmo fator de sempre: as mãos e boca ansiosas do seu namorado, conseguiram chegar sem qualquer acidente. mas, no segundo que chegaram ao quarto, você notou que algo mudou. a tensão pareceu ficar ainda mais intensa do que antes, agora com mingyu te puxando contra ele, te fazendo sentir o quão duro estava.
— tão fofa se divertindo enquanto me provoca assim — os dedos dele já estavam de volta aos seus seios, acariciando e apertando os biquinhos já sensíveis.
ele foi te empurrando aos poucos em direção à cama, sem deixar de te tocar e beijar nos seus lugares preferidos.
— mas eu não tava — apesar da sua tentativa de agir toda manhosa, mingyu só riu, te colocando como queria na cama.
ele sabia que aquela seria, muito provavelmente, uma das roupas favoritas em que te veria, disputando com aquele vestido de alcinha que te deu há alguns meses. te vendo toda carente e empinadinha na cama, o rosto afundado no travesseiro, empurrando o quadril em direção ao dele buscando alguma fricção, mingyu teve certeza que não era o único perdendo o controle ali.
— ok, meu amor. não precisa ficar assim, sabe que eu sempre cuido tão bem de você — apesar de ser verdade, mingyu tomava seu tempo para se deliciar com cada pedacinho de você.
desta vez ele começou pelas suas coxas, apertando-os por cima da calça, subindo as mãos até a sua bunda pra fazer o mesmo. naquele ritmo torturante, tirando de você aqueles gemidinhos que amava só com o mais suave dos toques em seu clitóris ainda coberto.
— mingoo, por favor, tira isso — ainda que tenha rido do seu breve momento de desespero, mingyu obedeceu.
ele finalmente deslizou a calça pra fora de seu corpo, repetindo o quão gostosa e perfeita estava antes de te acomodar melhor com um travesseiro sob o quadril.
você ansiou cada movimento que viria depois de ouvi-lo se desfazendo das próprias roupas, desde brincar com o elástico da sua calcinha e falar sobre o quão encharcada estava antes dele tirá-la de ti, a como ele preparou você, os dedos meladinhos escorregando dentro de você com os movimentos certeiros batendo repetidamente naquele lugar que te deixava tão barulhenta como mingyu adorava. te transformando numa bagunça enquanto gozava pela primeira vez na noite.
— tudo bem, princesa? — ele disse rindo, já sabendo que você não conseguiria responder muito bem.
— tão bom, gyu — o toque gentil dele contra as suas costas junto ao peso do membro dele contra a sua bunda era quase demais pra sua cabecinha flutuante assimilar.
então você apenas se deliciou com o jeito que ele deslizava na sua entrada, quase como se vingasse te provocando um pouquinho, logo antes de estocar bem lentinho, te fazendo segurar o lençol com força entre os dedos. sua única opção era choramingar entre os gemidos pedindo por mais, só pra ter mingyu questionando se devia ir mais forte ou mais rápido, todo exigente querendo ouvir cada palavra de você.
quando seu namorado chegou àquele ritmo que enfraquecia suas pernas por completo, sua mente já estava dopada pelas sensações. com o corpo de gyu colado em você, falando no seu ouvido como era gostosinho te sentir em volta do pau dele, tudo se resumia ao prazer que formigava sob a sua pele. não tinha uma única frase coerente na sua cabeça, ainda mais com os dedos dele voando pra esfregar seu pontinho já inchado, foi difícil pedir pra ele gozar contigo e te encher, mas mingyu cumpriu com as suas súplicas, bastando sentir seu interior vibrar e apertar ao redor dele durante o orgasmo para te alcançar.
cada beijo geladinho distribuído nas suas costas, com gyu ainda dentro de você, fez seu corpo relaxar sobre a maciez do colchão. o bastante para que ignorasse a zona que fizeram na cama e perdesse qualquer vontade de levantar para se limpar. porém não era nada que o kim não poderia resolver com uma toalhinha e muitos de seus cuidados.
e, é claro, ele te convenceria a tomar um banho com ele minutos mais tarde. coisa que só gyu e suas técnicas de persuasão eram capazes de fazer, com aquela promessa de que te faria cafuné até o sono voltar.
foi assim que você acabou deitada no peito dele, apenas aproveitando o carinho e sentindo aquela mistura de cheiros característicos do seu namorado. pensando em como gyu havia agido durante aquela noite, você acabou rindo, fazendo-o te olhar todo curioso.
— do que você tá rindo aí, hein?
— só pensando que meu namorado ficou duas vezes mais excitado com um jeans do que com a lingerie que eu comprei só pra surpreender ele.
— não, não. só pra te provar, coloca a lingerie e a calça pra você ver.
até mesmo sua risada soava sonolenta, era tão adorável te ver toda molinha em cima dele que mingyu não resistiu a te puxar pra mais uma sessão de selinhos.
— tudo bem, mas só se você vestir aquela camisa que eu gosto.
— a branca de botões ou a polo preta?
— agora fiquei indecisa.
antes que sua cabeça fosse engalfinhada por aqueles pensamentos e ele tivesse que te pôr embaixo dele toda ofegante mais uma vez, mingyu te fez deitar na posição de antes após alguns beijinhos de boa noite.
agora com a sua mente sendo aquela que fantasiava com seu namorado vestindo as suas roupas favoritas — pensando desde como a pele dele contrastava lindamente no outfit todo branco ou como os braços dele ficavam tão deliciosos com os músculos à mostra pelas blusas de manga curta —, você pôde ter total noção de como ele se sentiu, porém preferiu deixar isso para quando estivesse com as energias renovadas.
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littlewritergreatgirl-blog · 6 months ago
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The Tortured Poets Department
Esteban Kukuriczka x f!Reader!
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Eu faço cafuné em você, e você pega no sono como um golden retriever tatuado. Mas você acorda em pânico como se estivessem martelando pregos na sua cabeça. Mas eu já li essa história em que você desmorona, e eu escolhi passar por esse ciclone com você. E quem vai te abraçar como eu? Quem vai te entender como eu?
Em comemoração aos 100 seguidores, decidi publicar esse one shot que eu tinha escrito do Esteban há algum tempo atrás e vim compartilhar com vocês. Assim que escutei essa música achei a cara dele. Espero que gostem 🫶
Avisos: Angst, fluff, sexo explícito, linguagem imprópria. (nunca tinha escrito tanta obscenidades assim, pqp)
Palavras: 3,9 k
É um dia chuvoso e preguiçoso no seu apartamento, apenas observando as gotas de chuvas se chocarem contra a janela, enquanto você está sentada no sofá assistindo mais um de seus romances clichês, e com Esteban deitado com a cabeça em seu colo, recebendo chamego dos seus dedos correndo pelos fios loiros. O mesmo já está no quarto sono devido a sensação gostosa de estar em seu calor, e com o corpo perto ao seu.
Você e Steban eram um “casal” no mínimo interessante e curioso, pois em todos os sentidos da palavra eram muito diferentes um do outro.
Começaram a se relacionarem logo que se conheceram no campus da faculdade, você como uma estudante de artes, e ele como um palestrante no curso de literatura, e no mesmo instante em que pousou os olhos nele, se encantou pela personalidade gentil e calma do rapaz, tirando o fato dele ser muito inteligente, o que você achava uma qualidade incrivelmente sexy em um homem. Então mesmo com a timidez grande dele, e o receio da diferença de idade, que atrapalhava um pouco os seus avanços, você não sossegou até que botasse as mãos naquele homem e pudesse chamá-lo de seu. Mesmo que fosse apenas entre quatro paredes e quando estavam sozinhos, já que o relacionamento ainda não era abertamente assumido devido ao receio dele do que as pessoas iriam pensar.
No começo, quando contou aos seus amigos mais próximos que tinha uma quedinha pelo palestrante nerd e fofo, eles não entendiam o que você via demais no homem. Tudo bem, ele era bonitinho, mais velho e simpático, mas e daí?
O que eles não imaginavam, era que a fachada de bom moço, comportado, e cavalheiro, era só quando estavam com os outros, pois sozinhos, a timidez era deixada de lado e ele conseguia te levar às alturas, ainda mais com aquela carinha de sonso dele enquanto te comia com força.
Você era extremamente extrovertida, solta, e gostava de aproveitar o máximo que pudesse em festas que se estendiam até tarde da noite, ou em passeios em lugares duvidosos com os amigos. Já ele, não era muito fã desse tipo de diversão. Mas isso nunca atrapalhou a dinâmica dos dois, pois sabiam balancear as coisas nas medidas certas para que ambos ficassem confortáveis e satisfeitos nos círculos sociais um do outro. Ou seja, mesmo não sendo o programa favorito dele, o mesmo sempre abria uma exceção e te acompanhava, para deixá-la feliz e passar um tempo com os seus colegas, os que a propósito começaram a amar o rapaz, pois ele era o motivo de você estar tão feliz nos últimos tempos. Mesmo sendo apenas como “amigos”.
O rolinho de vocês pode não estar acontecendo a tanto tempo, mas ele te fazia se sentir como ninguém tinha feito antes. O modo como ele sorria, o modo como ele usava uma máquina de escrever, pois dizia que o ajudava a se concentrar mais, e mesmo achando bobo no começo, hoje em dia até tem uma delas em seu apartamento, que ele deixou lá para quando fosse passar a noite. Ou quando ele brincava com os seus anéis, os colocando no dedo anelar da mão esquerda, como se fosse uma aliança de casamento te fazendo corar profundamente e fazer seu coração quase explodir.
Ou seja, você pensava que eram inabaláveis, que nada poderia detê-los.
Mas tudo mudou e as coisas começaram a ficar nubladas desde a noite em que foram para um aniversário de uma colega sua e acabaram encontrando o seu ex, o qual você se arrependia amargamente de ter se relacionado um dia. Ele te cumprimenta, assim como faz com todos os seus amigos, e até mesmo com Esteban, com uma falsa educação. Você sabia que Esteban havia ficado chateado, ainda mais pelo modo que o garoto não tirava os olhos de você pelo resto da noite, mas você tinha sido rápida em tranquilizá-lo, e assim que chegou em casa, o dando a melhor sentada que ele já havia recebido, pensou que já estava tudo resolvido, mas infelizmente, não poderia estar mais enganada. Pois desde esse dia, Esteban tem começado a agir estranho.
É claro que você sabia que nem tudo seriam sempre flores, às vezes a insegurança e receio por serem tão opostos tomavam o melhor dos dois, culminando em brigas e desentendimentos, mas que nunca duravam muito, pois a saudade e carinho um pelo outro sempre falava mais alto. E esse sentimento às vezes vinha do nada, sem precedentes ou motivos aparentes, mas tem piorado cada vez mais com a pressão que ele está passando por conta do trabalho, uma tese para escrever, e ciúmes que ele não admitia sentir.
Você adorava o modo como ele era auto suficiente e sabia lidar com as próprias emoções, mas às vezes gostaria de que ele tivesse mais confiança em você e te deixasse ajudar nesses momentos ruins. Ele sempre se fechava, e colocava obstáculos no caminho como forma de auto defesa, te deixando do lado de fora, formando um muro em volta de si mesmo.
E foi assim que acabaram deste jeito, estirados no sofá e em silêncio. Era para terem um dia sossegado na presença um do outro, e você iria perguntar com cuidado o que tinha de errado, para tentar melhorar as coisas, mas depois de ver como o mesmo relaxou e desabou em seus braços devido ao cansaço nos primeiros dez minutos de filme, desistiu da ideia e permitiu que ele dormisse um pouco, aproveitando para admirar sem vergonha alguma a feição pacífica e calma do homem.
Mas quando o filme já está chegando ao final, o mesmo acorda em um sobressalto, e se afasta da mesma com pressa, como se estivesse queimando simplesmente por estar em contato com sua pele:
- Acho melhor eu ir embora. - Ele diz com o semblante sério, passando as mãos pelo rosto e pegando os óculos na mesinha ao lado, enquanto começa a arrumar as coisas dele para partir.
- Porque? Fica mais um pouco! – Insiste no mesmo instante – A gente pode ver outro filme, ou fazer outra coisa. – Oferece, tentando de tudo para que o mesmo continue com você.
- Tenho que terminar alguns trabalhos. – Retruca, de costas para você, ainda recolhendo os pertences dele espalhados pela sala, chaves, carteira, o casaco, etc...
O seu coração afunda com a falta de sensibilidade dele com sua pessoa. Que droga de trabalho era esse que ele iria preferir sair no meio da chuva do que ficar uma noite em sua companhia? Se era tão horrível assim ficar perto de você, então não sabia porque o mesmo se deu ao trabalho de vir:
- Por que tá fazendo isso? – Pergunta chateada – Se você quer terminar o que a gente tem, então faça isso logo! – Exclama brava e magoada, e o mesmo fica assustado e espantado com suas palavras – Acha que eu não vejo como você esteve distante nas últimas semanas? – Diz com um suspiro triste – Achei que pudéssemos passar por isso, mas não tenho mais tanta certeza, você se afasta e nem fala comigo. – Desabafa exasperada – Porra, você nem trepa mais comigo! – E com essa última afirmação, traz as mãos ao rosto, enquanto tenta controlar as lágrimas que já querem correr soltas.
Era isso? Ele tinha parado de gostar de você e era gentil demais para terminar? Pois tinha medo de ferir os seus sentimentos? De qualquer jeito você já está em pedaços e magoada.
Vendo o seu estado, Esteban ainda um pouco inseguro, te lança um olhar torturado e inquieto. Mas engolindo em seco, volta ao sofá ficando ao seu lado, e retirando a mão que você usa para secar as lágrimas com delicadeza de seu rosto, a segura firmemente junto a dele, te confortando com o gesto carinhoso, e segura o seu queixo que ainda está tremendo com ternura:
- Eu tenho pensado muito sobre o futuro ultimamente, sobre o que temos e o que significamos um para o outro. – Ele começa esclarecendo, limpando os rastros molhados que ficaram em suas bochechas, e as substituindo pelo toque quente dos dedos dele em sua pele. – E não quero que você se arrependa das suas escolhas depois – Explica, e você consegue sentir a melancolia nas palavras dele – Aquele cara na festa, o seu ex – Diz com um amargor claro na voz – Ele pode ser um idiota, mas tinham outras opções lá, garotos da sua idade, com as mesmas ambições que a sua, e talvez seja isso do que você precise, alguém pra te alavancar, não te manter presa. - Termina com convicção, se pra convencer você ou a ele mesmo, você não saberia dizer.
- Eu não quero ele, ou qualquer outra pessoa, eu quero você- Afirma, apertando a mão dele mais forte, esperando que o gesto o ajude a ver a certeza que você tem dentro de si. – E você não está me prendendo de maneira alguma – O tranquiliza com sinceridade.
Ele pode ser sim mais maduro e contido do que você, mas o mesmo nunca pôs restrições em sua pessoa, ou tentou te controlar, e você não queria que ele tivesse essa visão distorcida de si mesmo:
- Mas e se eu quisesse te prender? – Ele pergunta, e você não entende completamente o que ele quer dizer, ou o que quer expressar, e vendo a sua óbvia confusão, ele continua - Vamos esclarecer algumas coisas – Ele te fita seriamente, e te livra dos toques dele, levando as mãos ao próprio rosto e mexendo nos óculos em um sinal óbvio de nervosismo – Você acabou de entrar nos vinte, tem muito o que se divertir e aproveitar ainda, já eu, estou com quase trinta e cinco, e tenho objetivos que talvez sejam diferentes dos seus – Esclarece resignado – Quero estrutura, filhos, e um casamento, não tenho tempo a perder com encontros sem sentido.
Você se afasta e se encolhe com as palavras que o mesmo acabou de proferir. Se ele tivesse te dado um tapa teria te doído menos. Era isso o que você era para ele? Um encontro sem sentido e uma transa ocasional quando ele estava com vontade? Um tempo desperdiçado enquanto ele poderia estar procurando o amor da vida dele? Mas antes que possa sentir seu coração se rachar mais em seu peito, ele continua:
- Eu tenho pensado muito e, também queria que fosse mais romântico e especial do que isso, mas não consigo mais aguentar. – Ele diz, e se levanta com pressa indo até a mochila que trouxe consigo. Você não está entendendo mais nada, mas sente o ar escapando de seus pulmões quando ele retorna e começa a se pôr de joelhos à sua frente - Você quer casar comigo?- Ele pergunta com um olhar esperançoso, enquanto te estende uma pequena caixa com um anel dentro.
- O- o que? – Você responde e pergunta atônita ao mesmo tempo. O que está acontecendo? Em um momento você acha que ele vai terminar tudo, e no outro ele te pede em casamento?
- Eu deveria ser mais altruísta e te deixar ir, viver a sua juventude e aproveitar o máximo que quiser sem compromisso algum com ninguém, mas não consigo – Diz o mais velho envergonhado – E isso estava me atormentando, pois eu quero o melhor pra você, e espero sinceramente que esse melhor seja comigo. – Termina, com a esperança ainda queimando nos olhos. – Eu te amo, você aceita ser minha esposa? - Te confessa e pergunta mais uma vez.
Você ainda não compreende exatamente o que está acontecendo, ainda processando o “eu te amo” que ele te disse pela primeira vez, mas sabe que independente de tudo, só tem uma resposta possível para essa pergunta que tanto sonhara em seus devaneios mais profundos, e que nunca quisera admitir:
- Sim, eu aceito Esteban – Diz emocionada com lágrimas querendo vir aos olhos novamente, porém por um motivo completamente diferente e mais feliz.
Ainda no chão, ajoelhado entre suas pernas no sofá, Esteban pega sua mão com ternura e coloca com delicadeza o anel em seu dedo. Você mal tem tempo de apreciar a jóia brilhante e perfeita em seu anelar, antes que ele te puxe para um abraço forte, e enterre o rosto em seu pescoço, inalando com satisfação o seu cheiro reconfortante, e já tão querido pelo homem:
- Era por isso que você estava tão nervoso nos últimos dias? – Sussurra no ouvido dele.
- Sim. – Admite em um tom calmo, ainda se escondendo em você, com os olhos fechados, se deleitando de sua presença. - Você é tão jovem, sei que você queria algo mais sério, mas não sabia se estava pronta para se comprometer tanto assim. Já passei da fase de namorar, quero alguém mais sério e que seja pra sempre minha. - Te confessa, vocalizando os pensamentos que teve nas últimas semanas -Tive medo de que você um dia se arrependesse de estar comigo e não aproveitasse a vida de universitária como deveria - Ele termina, com um suspiro pesado.
- Eu sei que nunca te disse antes, mas eu também te amo Esteban, não precisava nem ter dúvidas de que eu diria sim. - O assegura, começando a brincar com os fios loiros dele - Você sempre vai ser a minha primeira e única escolha. - Diz, trazendo o rosto dele para perto do seu e selando os lábios em um beijo afetuoso.
E com isso, as dúvidas dele desaparecem. Se dissipando em meio ao amor incondicional que sentiam um pelo outro. Você seria a esposa dele agora. Alguém com quem ele poderia contar sempre, e na verdade sempre pode, desde o primeiro dia em que se conheceram. Mas algo sobre imaginar você de branco, com uma aliança no dedo, e até mesmo algum dia grávida dos filhos dele, o deixava em um estado inebriante e ardente para consumir seu corpo.
Você nota isso. Percebe como os olhos dele, antes cheios de amor e carinho, são substituídos pelo desejo e devoção, com uma urgência quase implacável surgindo neles. A tensão sexual no ambiente é quase palpável, e ambos sabem exatamente o que vai acontecer, e o que querem um do outro neste momento:
- Me toca Esteban - Você sussurra com a voz já desesperada - Por favor.
E não é preciso de mais nenhuma palavra para convencê-lo a se entregar ao prazer que tem se negado tanto nos últimos tempos.
Ainda ajoelhado à sua frente, ele levanta a barra da saia que você está usando, e agarra suas coxas, a trazendo para mais perto e se posicionando melhor em sua direção. Avançando lentamente até você, ele estende a mão para segurar sua intimidade, e afastar o tecido branco de sua calcinha já transparente por conta de sua excitação para o lado, e começa a trazer a cabeça até seu ponto sensível, te deixando sem ar em expectativa.
Na primeira lambida você já se sente no paraíso, o que só fica melhor conforme ele acaricia e estimula suavemente o seu clitóris com a língua experiente. Você choraminga e treme, agarrando os cabelos dele, e entrelaçando as pernas no ombro do mesmo, para se apoiar e gemer pornograficamente enquanto ele acelera, circulando, e esfregando exatamente como você gosta.
- Pobre garotinha - Você o ouve murmurar quando ele afasta os lábios de sua intimidade por um segundo – Tava com saudade de ser fodida, não é? - Ele pergunta, trazendo os dedos para brincar com sua boceta já sensível, e já sabendo pelo o estado completamente encharcada que se encontrava, o quão desesperada você estava, mas querendo ouvir as palavras saindo de sua própria boca. Um provocador como sempre.
- Mmhmm - Você consegue cantarolar, apertando as laterais do corpo dele e balançando a cabeça furiosamente -S-sim.
- Vai levar tanto pau nesse buraquinho - Ele sussurra, enquanto começa a introduzir dois dedos em sua cavidade e os movimentando em um ritmo mais rápido, e somente com isso, é o suficiente para levá-la ao limite. Fazendo seus olhos se fecharem enquanto você treme e tem espasmos no sofá envolta pelo corpo dele. Você abre os olhos um tempo depois, ainda entorpecida pelo prazer, e o vê abaixado ali, entre suas coxas, sorrindo para você com um brilho tortuoso nos olhos. Ele sabe exatamente o efeito que tem sobre você.
- Eu vou meter em você, até você implorar pra mim parar. - Ele promete, enquanto se levanta e te carrega no estilo noiva até o quarto, para a cama espaçosa onde pretende te devorar.
Quando já estão completamente despidos, trabalho o qual ele deve levar total crédito, já que você está completamente mole nos braços dele, e na cama espaçosa e confortável, é questão de segundos, até você sentir o calor da ponta dele ocupando o espaço na sua entrada, completamente molhada e pegajosa. Um gemido suave sai de sua garganta com a sensação, os olhos se fechando enquanto você sente a mão de Esteban em sua perna, a mantendo aberta, e ele a enganchando na dobra do braço, avançando um pouco e empurrando a cabeça do pênis para mais dentro do seu calor.
- Ah, porra - Você choraminga, com a cabeça caindo para trás. Você sente o nariz dele em seu pescoço, e sente o alargamento de sua boceta e o alongamento de suas coxas enquanto ele puxa sua perna ainda mais para cima na cintura dele .
- Isso, assim - Ele murmura, empurrando ainda mais para dentro. Ele vai devagar, leva seu tempo, até que esteja totalmente dentro de você e seus olhos reviram por conta própria, gemidos silenciosos passando por seus lábios. – Isso, olha só para você pegando esse pau.
Como se por memória muscular, seus olhos descem para a forma saliente dele na parte inferior de sua barriga, com um gemido baixo escapando de sua garganta. Ele é tão grande dentro de você, aninhado perfeitamente nas partes mais profundas do seu corpo, assim como deveria sempre ser, grande e quente.
- É tão bom - Você consegue dizer em meio a respiração ofegante, a outra mão cerrando o punho contra o travesseiro - Tão bom, tão bom. - É quase um mantra, a voz sem fôlego enquanto você aperta seu rosto contra o algodão e empurra quase preguiçosamente contra ele, suas bolas ficando pesadas e quentes na base de sua intimidade. Você pode sentir cada contração de seu eixo, a forma como a ponta pulsa contra aquele ponto especial dentro de você.
- Você gosta de ficar cheia assim, não é? - Ele murmura - Nem precisa que eu me mova muito, só de me sentir assim já fica burrinha, não é?
E você quase odeia o quão certo ele está, como a sensação de estar tão cheia dele já te deixa à beira de um orgasmo sem qualquer estímulo. Porque você quer mais, você quer que ele te coma, como se sua vida dependesse disso, quer que ele te foda ainda mais firme, mais fundo, sem se conter. Você quer que dure horas.
Mas você sabe que é demais antes mesmo de ele começar a se mover, aquela sensação familiar em sua virilha retornando enquanto suas paredes se contraem ao redor da forma longa dele. Ele sai devagar, não tem pressa, e empurra de volta lentamente. Você sente uma sensação de cócegas em seu clitóris, os pelos pubianos dele pressionando deliciosamente contra a pele molhada enquanto ele te preenche, e sem qualquer aviso, você começa a gozar.
- Porra, porra - Você grita aos quatro ventos no quarto, tremendo em seus braços, e com as pernas falhando. Você pode dizer pela linguagem corporal dele, que ele não está surpreso com sua liberação repentina, a mão caindo de sua panturrilha para que ele possa puxá-la contra ele.
- Ah, querida -Ele geme, ao mesmo tempo terno e excitado - Você já gozou amor? Gozou só de estar cheia do meu pau desse jeito? - Provoca com a voz rouca.
- Sim - Você grita, com uma voz aguda enquanto seu corpo treme e sua liberação se estende diante de vocês dois em espasmos rápidos.
- Boa garota - A voz dele é música em seus ouvidos, as pontas dos dedos roçando seus mamilos enquanto ele coloca a palma da mão contra seu peito - Você é uma boa garota, anjo. Uma garotinha tão boa.
Você continua tendo espasmos no pau dele, as pernas tremendo e gemidos patéticos saindo de sua garganta até que seu orgasmo passe e você esteja apenas recostado em seu abraço, com os olhos fechados. Você respira profundamente, os cílios tremulando quando ele cheira sua mandíbula e dá um beijo em seu pescoço.
Você cantarola baixinho, ainda extremamente consciente de seu tamanho robusto esticando você em algum lugar abaixo. Seus olhos se abrem e você olha para baixo, franzindo as sobrancelhas de admiração e prazer ao ver onde vocês estão unidos, onde a carne dele encontra a sua. Você está realmente cheio, a base do pênis dele quase invisível sob suas dobras, os pelos pubianos que causaram sua liberação precoce ainda pressionados contra seus lábios externos.
- Mmhmm - A mão dele desliza da sua e ele a desce para cutucar cuidadosamente um dos dedos contra seu clitóris sensível. Você resiste nos braços dele, mas não protesta, observando enquanto ele interrompe temporariamente suas estocadas lentas para esfregar você suavemente. Seus olhos ficam cerrados, o corpo derretendo como gelatina em seus braços enquanto os dedos grossos lentamente começam a trabalhar contra o botão já inchado.
- Tá gostoso? - Ele sussurra.
- Sim.
Ele continua o movimento circular cuidadosamente, dando um beijo em seu ombro e voltando a foder você. Os gemidos são de natureza pornográfica, cercando seus sentidos e enchendo o quarto com o barulho do bater baixo dos quadris dele contra sua intimidade, e o som úmido de seus sucos escorrendo pela pele dele. Mas de alguma forma não parece sujo, ou vergonhoso, na verdade, é difícil imaginar algo que pareça mais certo do que isso.
- Esteban - Você respira trêmula, com o rosto se contorcendo contra o travesseiro outra vez, e o coração batendo mais forte.
- Eu sei, tá gostoso não é, amor? - Ele cheira sua pele e respira perto de você, gemendo baixinho:
- Meu Deus, você é tão apertada. Uma boceta tão apertada.
É só sua, você tem vontade de responder, só sua. Eu sou sua. Mas você mal consegue pronunciar as palavras à medida que as estocadas ganham velocidade, e à medida que os sons ficam mais altos, com os dedos dele contra seu clitóris, e ficando mais firmes em seus movimentos. Você pode se sentir oscilando no limite novamente, o fogo em sua barriga queimando mais quente do que nunca enquanto você o deixa ocupar seu espaço tanto quanto possível. Deixando o corpo dele empurrar o seu cada vez mais, até que seus olhos revirem e tudo que você pode sentir é o impulso constante do pau dele, e a circunferência de seus dedos contra sua boceta.
- Eu vou gozar - Você geme fracamente – Vou gozar de novo Esteban.
Você não ouve o que ele diz em resposta, com os ouvidos abafados como se você estivesse debaixo d'água, e o prazer se espalhando por todo o seu corpo, e atingindo você com força total como um furacão enquanto ele te fode. Você mal percebe os sons que está fazendo, agudos e quase selvagens enquanto os quadris dele batem contra os seus mais algumas vezes. E então você sente, os pulsos quentes do esperma dele pintando seu interior e te enchendo, enquanto sente o pau dele em espasmos e se contorcendo profundamente dentro de seu íntimo:
- Ah, caralho - Ele geme, com a voz grossa de prazer enquanto enterra o rosto em seu cabelo, com os quadris arqueando – Isso! pega tudo minha porra.
E com uma última estocada, ele sai de dentro de você, se deitando ao seu lado, e deixando um rastro de gozo escorrendo por sua coxa. Ambos estão sonolentos e cansados, sem forças para se levantarem e limparem a bagunça de fluídos corporais espalhados pela pele dos dois, ou trocarem os lençóis manchados com a excitação que liberaram. Mas nada disso importa agora, não quando finalmente são um do outro.
Obrigado a todos que acompanharam até aqui, já somos 100 pessoinhas fanficando diariamente 🥹💖
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yoonki · 3 months ago
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diferenças que eu noto na menina mais gorda x a menina mais magra da minha sala.
aparência
bom, a gorda vai sempre com uma calça jeans muito grande, e a camiseta da escola, nunca usa casacos, pq se não o tamanho dela triplica. ela vai de cabelo solto, o cabelo dela é liso e ela tem uma franja e também usa óculos. ela usa um delineado tão gordo quanto ela (ela não sabe fazer direito) e é todo torto. ela é quase da minha altura se não mais alta.
já a magrinha sempre vai com a farda da escola, que até no menor tamanho ainda fica frouxo nela, as vezes ela usa suéteres, e fica lindo nela. o cabelo dela é ondulado, era bem grande, mas ela cortou hoje. o cabelo dela sempre está molhado. não tenho muito o que falar dela pq ela quase não usa adereços, no máximo é um colar ou um brinco. e ela não usa maquiagem, a beleza dela é natural. e ela é bem baixinha, deve ter uns 1,48/1,50.
comportamento:
a gorda até que se comporta na sala, mas ela conversa muito com os amigos dela, e também fica mexendo no celular (o que eu não julgo pois eu faço o mesmo). ela as vezes fica andando pela sala pq suas amigas ficam espalhadas em cantos, . na hora do recreio eu sempre vejo ela na fila umas 4 vezes, ela sempre repete a comida, não importa o prato. uma vez emprestei uma caneta pra ela e esqueci de pegar, só via ela roendo a caneta como se fosse um espeto, fiquei com nojo e não peguei de volta. ela fala comigo as vezes, quando quer algo, por exemplo. também pega as minhas lições sem meu consentimento, pq a amiga dela me pede, eu empresto achando que é só pra ela e quando eu vou ver meu caderno está nas mãos da gorda. ela joga vôlei nas aulas de educação física, na verdade ela só finge que joga.
a magrinha se comporta bem, mas ela também conversa muito com seus amigos, porém ela faz as atividades e é a favoritinha dos professores. eu nunca vi ela comendo no recreio, ela só fica andando pela escola com sua amiga. ela é bem educada e dá bom dia a todos da sala, pergunta se estão bem, etc. ela sempre sorri e eu acho o sorriso dela lindo, o rosto dela é tão fino e ela é tão magra que quando ela fala as maçãs do rosto ficam com aquele "risquinho" não sei dizer, como se fosse um contorno bem no meio da bochecha dela, sabe? eu achava ela feia no começo, mas depois comecei a achar ela a garota mais linda da sala, simplesmente por ser magra.
amizades
a gorda tem um grupinho específico de 3 meninos e 5 meninas contando com ela, os amigos dela são todos magros, e pra mim, eles só são amigos dela porque ela tem um iphone 13 e eles tiram foto nele.
a magrinha anda com muita gente, ela fala mais com os "nerds da sala", e ela tem vários amigos, dentro e fora da sala, a sala inteira gosta dela. ela tem uma melhor amiga que é da nossa sala também, elas são bem próximas.
fora da escola
a gorda edita as fotos dela no instagram, uma vez vi uma foto dela com uma cintura FINÍSSIMA, que ela obviamente editou pq na escola ela parece uma bola de tão redonda que ela é, ela também edita o rosto afinando ele.
a magrinha quase não posta foto e quando posta é algo dedicado a seus amigos, as vezes ela põe fotos dela no storys mas rapidamente apaga.
minha opinião sobre as duas
eu acho a gorda uma nojenta que ao invés de se preocupar com seu tamanho se preocupa mais com a vida dos outros. parece uma ogra, ocupa metade do espaço e ainda quer ter nariz afinado. eu também não a odeio só por ela ser gorda, mas também por ela ter uma briguinha com a minha melhor amiga, pq ela é amiga da ex da amiga, e falou pra escola inteira que minha amiga é possessiva e tóxica. ela se acha, quando na verdade não é nada.
quando entrei achei a magrinha meio "pick me" mas descobri que é só o jeito dela, eu acho ela incrivelmente doce, carismática e linda. não tenho quase nada pra falar dela além de elogios.
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kathelovecatsandfeminism · 5 months ago
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Filete - Rhaenyra Targaryen x reader
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A rainha negra se encontrava de pé no meio da sala do conselho negro, havia há pouco dispensado todos, precisava alinhar seus pensamentos e necessidades frente a usurpação de seu trono, de sua herança. Rodava incessantemente seus anéis nos dedos, mas evitava olhar para eles, havia muito o que considerar.
Ressentia-se do velho rei por não te-la instruído na arte da guerra, não sabia em quem confiar ou recorrer, a ameaça vinha de todos os lados, provavelmente de sua própria morada também. Seria Daemon tão confiável assim? Sabia que não o agradava o posto de consorte, ou ter que reconhece-la como sua superior. Mas pensar nele agravava sua aflição pois era impossível cobiçar lealdade e não pensar naquela que havia jurado lhe proteger, mesmo que no começo Rhaenyra não acreditasse que alguém tão delicado aos seus olhos seria capaz de empunhar uma espada em seu nome, mas supreendentemente ela havia se provado errada. A dama selvagem de espadas, de pele parda, longos cabelos cacheados, olhos gentis e fala desconcertante. Sua protetora jurada.
Pensava em sua declaração frente ao conselho
“à minha rainha juro lealdade, pois ela não possui apenas minha honra e espada, mas toda a minha existência se assim desejar, me aponte o caminho e irei”
Nem o mais honrado dos homens construiria uma frase assim, tampouco esse comportamento era novo. Virando-se para a parede direita e encarando a chama de castiçal se lembrou de quando a havia perguntado se o fardo de seu trabalho não era deveras pesado, sua resposta simples e melódica “faço por amor a minha rainha”, não respeito, não temor ou obediência, mas amor. Pensar tais coisas fazia uma culpa crescer em seu peito, havia uma guerra lá fora em seu nome, logo logo as baixas iriam começar, não era hora de se perguntar a extensão dessa devoção.....mas então..........então havia o seu companheirismo para com ela. Sua delicadeza ao repreende-la longe dos olhos, o modo como tratava seus meninos e como possuía um tom único de voz para acalma-la quando a tormenta chegava.
Lembrava de suas secretas aulas de luta, a seu pedido, uma surpresa para quem ousasse chegar perto demais da rainha dragão. Se arrepiava da mesma forma que se arrepiou quando as mãos dela se colocaram sobre as suas para demostrar a firmeza com a qual se empunha um espada e suas bochechas coraram ao lembrar de sua voz melindrosa ao pedir para ser atacada, sua cavaleira não apenas se desviava, mas dançava com a leveza de uma pluma tornando cada vez mais difícil se concentrar, e ela sabia, claro que sabia....
Por isso quando a lamina rasgou uma de suas mangas e tirou um filete de sangue não havia raiva ou preocupação em seu rosto, contrastando com a situação.
A rainha largou a espada no chão  e agarrou o braço ferido, não era grande coisa, porém os olhos de Rhaenyra pareciam turvos e tristes.
“Minha rainha” disse segurando suas mãos vacilantes “isso não é nada” sorria espirando tranquilidade para o rosto platinado um pouco acima do seu.
“como nada, lhe tirei sangue” havia irritação no tom
“eu poderia lhe mostrar diversas cicatrizes que tenho espalhadas por todo o meu corpo, marcas de luta, de guerra e honra, duvido que esse arranhão vá deixar marca, embora admita de seria uma bela medalha” enquanto falava posicionou as mãos em cada lado do rosto da rainha e a olhava com ternura e algo mais que isso.
Confusa com a intimidade do toque arriscou perguntar o por quê.
“quando um dia eu vier a perecer em batalha, seja contra a carne ou contra a roda vida, parto com algo de minha rainha comigo”
Por um segundo os olhos da rainha percorreram o rosto da moça, os olhos dela miravam seus olhos mas vez ou outra se demoravam em seus lábios. Não havia se enganado, em um impulso de valentia beijou sua professora, que retribuiu sem demora com ardor faminto.
Tocando os próprios lábios Rhaenyra é desperta de seus devaneios por uma de suas criadas que avisava, como fora instruído, que o jantar estava servido.
Como era penoso estar entre o dever e o desejo.
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reliquiou · 2 years ago
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Sonhei com você anteontem, e meu coração apertou. Sabe essas poucas pessoas que te deixam uma marca? Pois é, a sua ta aqui, e por muito tempo eu achei que ela não existisse mais. Posso confessar? Eu sinto sua falta, como não sentir? O que vivemos, só a gente sabe. Foi intenso do começo ao fim. Foi verdadeiro em cada momento. Sabia que não converso mais olhando nos olhos? Era algo que só fazia com você, não tem graça com os outros. Leio muito nos livros que há sensações onde se pode recordar alguém. Eu ainda lembro do seu perfume, da música que era nossa, da última vez que conversamos e da saudade de te conhecer. Perguntei pra sua irmã de você, não aguentei. Ela me disse que você está bem, eu fico feliz em saber. Não julgue minhas palavras após tantos e tantos anos, é só saudade de você.
Para quem um dia leu meus olhos.
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suuhzie · 24 days ago
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Predador — Joshua Hong
Oi rsrs. Acabei lembrando que tenho uma conta aqui e resolvi postar uma das minhas coisinhas, nem sei porque, mas ai está. Dessa vez é com o seventeen, então espero que gostem. ♡ Além disso, nessa fanfic eu não foquei muito no smut, narro mais o desenvolvimento dos personagens, mas ainda espero que gostem!
"Fugir dele nunca daria certo, Joshua era um caçador e agora estava atrás de você. Não tinha como escapar disso."
Contagem de palavras: 12,3k
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「 JOSHUA ODIAVA O CLIMA DESSE PLANETA, o calor excessivo em um certo momento e o frio imenso em outro. Ele queria voltar para seu planeta, sentia falta das chuvas, do vento, do calor, tudo parecia melhor quando ele estava lá. Mas agora, ele tinha que continuar nesse planeta terra, com os outros alienígenas. A caçada ainda não tinha começado, e ainda tinha bastante dias para ele finalmente voltar para casa, então enquanto aqui, tudo o que ele conseguia fazer e pensar era na sua nova presa. Como ele lidaria caçando por ela, vendo-a fugir como um ratinho com medo. Ah, como ele gostaria de colocar as mãos em você, mas era proibido até o dia da caçada. Joshua Hong era apenas mais um, de muitos alienígenas, que vinham ao planeta terra com o propósito de desafiar os humanos para uma partida de caçada, acontecia uma vez a cada dois anos. De começo, os humanos não aceitaram, horrorizados em saber que existia vida fora do planeta terra. Mas depois deles explicarem que eles ganhavam a vida caçando pessoas de outros planetas, com o propósito de ganhar honra e respeito, os humanos — leia-se homens —, começaram a se familiarizar com isso. Dito, acabaram construindo uma imensa arena para poder acontecer as caçadas. Ela ficava no centro do planeta, em uma densa floresta onde servia como local de caça. Da arena, o público de todo o mundo comprava os ingressos para assistirem, torcendo para os humanos, assim como os alienígenas. Durante cinco anos seguidos, os alienígenas estavam ganhando friamente, os homens não conseguiam alcançá-los. Mas de uns tempos pra cá, estava ficando mais equilibrado, os humanos começaram a ganhar e mostrar sua força. Talvez seja por isso que essa raça de alienígenas gostavam tanto de competir contra os homens.
Essa não seria a primeira vez de Joshua no planeta, já havia ganhado duas partidas, matando muitos homens até chegar na final e conseguido seu mérito entre sua espécie. Hoje em dia, ele era um dos bloods, no caso, um dos mais fortes e difíceis de ganhar. Existia um ranking na sua espécie, hunter, prime e blood. Hunter, são os iniciantes, geralmente os mais jovens ainda estão nele, procurando evoluir e aprimorar suas habilidades. Eles são enviados constantemente para outros planetas a fim de desafiar e caçar suas presas sem morrer, dessa forma eles são criados. Os primes são de segunda classe, quando não morrem em batalhas e passam muitos anos lutando, eles são aprimorados para essa patente, onde duram por quase toda a sua vida. Dificilmente alguém consegue sair dessa patente, precisa ser muito habilidoso e matar mais de cem presas em uma única caçada. Por fim, os bloods, essa patente é mais alta que um deles podem alcançar, é tão desejada quanto qualquer outra coisa, os alienígenas morrem tentando conquistá-la. Eles têm fardamentos exclusivos, armamentos de primeira classe, salários exuberantes e casas confortáveis, tudo pago pelo governo. Quando são enviados para caçadas, costumam ir sozinhos, pois não trazem desgosto ou desordem para sua espécie, eles sempre conseguem. Atualmente, apenas quatro alienígenas se encontram nessa patente: Kim Mingyu, Jeon Wonwoo, Choi Seungcheol e Joshua Hong. Por incrível que pareça, todos eles sempre treinaram juntos e evoluíram em suas caçadas. Quando os outros alienígenas descobrem que neste ano, Joshua Hong pediu para participar, eles sabiam que não teriam chances de matar muitos humanos. E até mesmo os humanos ficaram um pouco receosos de participar sabendo que ele estaria.
Todavia, o que ninguém realmente sabia, era que Joshua não tinha a pretensão de matar ninguém, ele já estava muito contente com todos aqueles méritos e conquistas. O que ele realmente queria estava em uma dessas cidades, vivendo sua vida tranquilamente, morando com a mãe e trabalhando de meio período enquanto concluía sua faculdade. Joshua observou você durante longos cinco meses, sabia de cada lugar que gostava de ir, sua comida favorita, dos seus amigos, seus hobbies. Você era simplesmente apaixonante e foi isso que chamou a atenção de Joshua. Durante esses cinco meses que ele resolveu participar da caçada desse planeta, ele na verdade estava procurando por uma humana, sabendo como ambas as espécies eram compatíveis. Eles se pareciam em absolutamente tudo, as únicas diferenças eram seus instintos de caça — geralmente os humanos eram as caças em outros planetas —, e o fato de terem uma rotina mensalmente. Eles usavam o mesmo nome para esse evento: acasalamento. A única diferença era que os humanos não passavam por isso, nunca precisaram na verdade. Diferente deles, que até mesmo entrando na rotina, precisavam caçar suas presas. E cansado disso, ele resolveu caçar por uma na terra. Os alienígenas nunca demonstraram interesses sexuais por humanos, apenas em matar eles. Mas ultimamente, Joshua vinha sentindo uma imensa atração por essa humana, desejando que ela seja logo convocada para os jogos.
As inscrições para participar das partidas de caçadas eram livres, qualquer um poderia fazer isso, mas apenas cem (100) humanos conseguiam passar. Existiam os convidados, que era quando um alienígena desejava caçar apenas um deles, então eles enviaram o convite para tal pessoa e esperava a aparição no evento — não existia recusa —. Joshua se sentiria culpado por colocá-la em perigo, principalmente sabendo que você não sabia nada de lutas. Mas ele sabia que tudo levaria cerca de cinco minutos, ele iria te caçar pelo seu cheiro, te encontrar e levá-la embora com ele. Em ocasiões assim, como convidados, os alienígenas ficavam com a decisão de matar a pessoa ou ficar com ela. No caso dele, ele pretendia ficar com você. Por mais que ele saiba como você iria chorar, batê-lo, sentir medo e mais um misto de emoções, ele ainda gostaria de ficar com você.
— Você já tomou sua decisão? — Joshua saiu dos seus pensamentos, olhando para, Wonwoo, seu amigo. — Vai realmente caçar a humana?
— Sim, eu farei isso. Minha rotina está chegando, gostaria de tentar com ela dessa vez. Ela foi a única e talvez a última humana, que chamou tanto a minha atenção. Estou fascinado por ela até agora.
— Ela é tão inofensiva, ficarei com pena de vê-la na arena. Parece não levar jeito com isso, e nem entender muito bem.
— Ainda manterei ela sob minha proteção, por mais que esteja caçando, vou afastar todos os outros dela.
— Você está obcecado! Mas eu não te julgo, ela é extremamente linda, chama a atenção facilmente. Só tome cuidado para ninguém roubá-la. Ouvi dizer que mulheres bonitas se tornam muito cobiçadas nesse planeta, acontecem coisas que eu fiquei sem acreditar. Às vezes os homens a forçam a fazerem coisas sem o seu consentimento.
— Eu sei disso, por isso pretendo levá-la embora. Não sei do que seria capaz de ver alguém olhando para ela com desejo. — Wonwoo riu sozinho, observando enquanto Joshua colocava o casaco, luvas e as armas na cintura, junto com uma espada.
— Você realmente se torna outra pessoa quando deseja por alguém. Acho que nunca te vi assim em toda a minha vida. As fêmeas do nosso planeta não te chamam a atenção?
— Algumas sim, mas não para serem minhas companheiras. Essa pessoa me fascinou profundamente, eu quero ela para mim o quanto antes.
— Ela já é sua de qualquer forma. Não precisa de muita coisa, você é um blood, consegue qualquer coisa apenas em pedir. Só não pegue muito pesado, ela pode acabar não gostando de você.
— Não quero assustá-la ainda mais, vou tentar fazer do jeito mais simples. — Joshua passou por Wonwoo, cumprimentando ele enquanto seguia para a arena, a caçada começaria em menos de uma hora. Ele estava ansioso para finalmente colocar as mãos em você.
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Se tinha uma coisa que definitivamente estava acabando com você, era a faculdade. Estava te deixando com dor de cabeça, ansiosa e cansada. Você se perguntou por muito tempo onde estava com a cabeça em resolver ter um curso superior, não sabia que precisava passar por tudo isso para conseguir um diploma. Felizmente o dia chegou ao final, já estava dentro do ônibus com seus amigos, voltando para casa. Amanhã, infelizmente, teria que voltar tudo de novo, tanto para o trabalho, quanto para a faculdade de noite, mas pelo menos o final de semana estava chegando.
— Vocês viram que nesse final de semana começa a caçada? — seu amigo comentou no silêncio do momento. — Pelo visto, muitas pessoas fizeram a inscrição. O governo agradeceu aos mais de cem mil inscritos, mas apenas os cem melhores passaram.
— Ouvi dizer que esse ano eles estão enviando um blood, ou seja, ninguém vai ter chance.
— Eu não sei qual a graça disso, você paga para morrer. Não faz muito sentido.
— Para os alienígenas, é um mérito, eles ganham respeito entre os outros. Isso está ficando mais popular entre os humanos agora, depois que ganharam algumas partidas. O governo olha com bons olhos para eles, e até ganham méritos também. Mesmo que grande parte dos humanos morram, eles ainda gostam de participar.
— Você deveria se inscrever, já que gosta tanto disso.
— Eu bem que poderia, mas não tenho habilidades boas, os militares ganham melhor nesse aspecto. — você sorriu, levantando do banco e apertando para descer.
— Vejo vocês amanhã. Boa noite.
— Boa noite, querida. Durma bem, hein, não quero você chegando cansada amanhã. — você sorriu, descendo do ônibus. As ruas estavam pouco movimentadas por causa do horário, já estava bem tarde.
Você apressou os passos, tirando as chaves do bolso e abrindo sua porta. Você juntou as sobrancelhas quando viu as luzes de casa acesas, sua mãe sempre estava dormindo quando chegava, não entendia o motivo dela estar acordada. Mas quando entrou, encontrou-a no sofá, sentada esperando por você.
— Boa noite, mãe. Sem sono? — ela levantou, te olhando com um rosto espantado. — Aconteceu alguma coisa? — você trancou a porta, se aproximando dela preocupada. Sua mãe estendeu uma carta para você.
— Chegou essa carta para você. — Pegando-a da mão dela, você observou primeiro o emblema, era uma carta do governo, direcionado exclusivamente para você. Juntando as sobrancelhas, você abriu a carta, mais ansiosa do que nunca para saber o que o governo queria com você. Eles estão te dando dinheiro, será?
“Sr. _______, temos a honra de informá-la que você foi convidada para participar da A caçada. Joshua Hong, o caçador nível blood, tem interesse em você e deseja convidá-la para ser a caça dele. Estaremos esperando por você dia trinta (30), neste domingo, às 17h, para darmos inícios aos jogos. Daremos suporte e armamentos necessários durante uma noite. Boa sorte!”
Ps: ao final dos jogos, você e sua família ganharão meio milhão de dólares. Além disso, Joshua Hong também doará a parte dele para você (um milhão e trezentos).
Você ficou longos dois minutos ainda analisando a carta em suas mãos, vendo o brasão do país e o emblema. Leu quase tudo novamente, ainda sem acreditar.
— O que diz? É sobre a caçada, não é? — você olhou para sua mãe, vendo os olhos dela cheios de lágrimas. Você confirmou, vendo-a correndo até você e te abraçando com força. Nesse momento, você não aguentou e acabou chorando nos braços dela, completamente desesperada. — Só pode ser um engano, meu amor, isso não é para você. Eu não quero que você vá!
— Mãe, eu também não quero ir. — ela te apertou nos braços, passando as mãos pelos seus cabelos.
— Você não vai, eu não vou deixar. Eles não podem te obrigar a isso.
— Eu não posso recusar, eles não me deram alternativa de escolha. — você olhou para ela, mostrando a carta. — A senhora vai ganhar dois milhões de reais pela minha participação. Não vamos passar por dificuldades.
— Eu não quero dinheiro, quero minha filha aqui comigo. Você é a única coisa que eu tenho, meu amor. Não quero que te tirem de mim.
— Eles não vão me tirar de você, mãe. Eu vou voltar, prometo. — depois dela te abraçar novamente, você deu-lhe um beijo, tentando ficar ainda mais calma do que antes.
— Esses alienígenas malditos, querem te usar como caça porque sabem que você não tem chances. Eu quero ir no seu lugar!
— Você não pode, eu quem fui convidada, não podemos trocar. Me escute, eu voltarei para casa, prometo à senhora. — você se soltou do abraço, sorrindo. — Deixe-me subir, eu preciso descansar para amanhã, hoje foi um dia muito agitado. Estou com dor de cabeça. Boa noite, eu te amo.
— Boa noite, meu amor. Eu amo você!
Você subiu para seu quarto, correndo até seu computador para ligá-lo. Enquanto esperava, tomou seu banho e trocou as roupas por algumas mais confortáveis. Quando voltou para a mesa de estudos, pesquisou no Google quem poderia ser esse alienígena tão interessado por você. Quando colocou o nome de Joshua Hong, o site te deu um breve resumo do homem alto, moreno, musculoso e muito bonito. Fazia parte da elite de caçadores e era considerado um dos mais perigosos. Ele costumava ser usado em situações complicadas e só participava de caças muito difíceis, em outros planetas mais perigosos. Você ficou longos dois minutos lendo toda a matéria dele e vendo mais alguns de seus amigos, também pesquisou pelo termo blood e viu que apenas os melhores dos melhores ganhavam essa patente.
Passaram muitas perguntas pela sua cabeça, grande parte delas querendo entender o que Joshua viu em você? Como ele gostaria de caçar logo você? Não sabia se defender contra uma barata, quem dirá contra ele. Você realmente não estava preparada para morrer, não queria chegar nesse momento da vida, mas também não tinha escolha, o governo iria te obrigar a participar de qualquer forma, seria arriscado eles irem até sua casa te buscar. Você fechou o computador de volta, passando as mãos pelos seus cabelos, ficando ainda mais agoniada em saber que iria morrer no domingo.
E para não dizer que foi muito sufocante, você passou a semana inteira colada com seus amigos íntimos e com sua mãe, se despedindo deles — discretamente — e dando-lhe presentes para lembrarem de você. Sempre depois da faculdade, você chamava eles para saírem juntos, seja em uma praia à noite, restaurantes, outros estados. Vocês voltaram tarde para casa, mas com muitas memórias boas e refrescantes, estava sendo muito divertido para todos. Na sexta-feira, o governo te enviou roupas especiais para a ocasião, junto com armas de classe quatro (4) para você usar no dia, mas isso não era de importância, você iria morrer de qualquer forma. E quando o domingo chegou, sua mãe te segurou em casa o máximo que podia, quase te trancando ali com ela. Mas se não fosse, o governo iria te buscar de qualquer forma.
Uma hora antes ela resolveu ir com você até o local combinado, na arena. Vocês se despediram com muito choro e desespero, foi preciso um dos seguranças dos eventos te puxar para dentro, onde uma vez ali, não tinha como voltar atrás. Você suspirou, seguindo um dos homens que te levou até a floresta densa e bonita. Já estava escurecendo, então ficaria muito ruim de enxergar tudo bem detalhado. Você percebeu dois pontos, era a única mulher ali e todos os homens te olharam de uma forma estranha, alguns até de forma maliciosa. Você baixou a cabeça, puxando suas roupas mais um pouco, não era nada curto, muito pelo contrário, uma calça legging, tênis e uma blusa com mangas. Mas as roupas eram muito coladas, isso chamava a atenção deles.
— O que uma coisinha bonitinha como você está fazendo aqui? — um deles sorriu, levantando seu rosto. Você bateu em suas mãos, se afastando dele.
— Não encoste em mim.
— Ela é valente. — os outros riram enquanto outro se aproxima também. — Você precisa de proteção, docinho? Eu posso fazer isso.
— Vai ver ela vai ser o nosso prêmio. — Havia muitos homens na sala, isso te deixou com um certo medo do que eles poderiam tentar fazer. Você sentiu um tapa na sua bunda, seguido por uma risadinha bem próxima de seu ouvido. — Eu aceitaria esse presente.
— Eu já disse para não encostar em mim. — quando se virou, desferiu um tapa no rosto daquele cujo te assediou, recuando poucos segundos.
— Ela é valente, pessoal. — outro te agarrou por trás, prendendo você contra o corpo dele. Você já estava ficando desesperada. — Vamos ver por quanto tempo.
— Me solta! — naquela parte da floresta estavam todos os humanos que iriam batalhar, ou seja, todos os cem (100). Como você era uma novidade e também mulher, lógico que atraiu a atenção desses imundos. Mesmo se remexendo ou tentando bater nele, foi difícil se soltar, ele era mais forte. E os outros homens que se aproximavam para mexer com você, também não facilitou muito.
A sua sorte foi quando as sirenes apitaram, iniciando o começo da caçada. Todos eles ficaram quietos, puxando armas e espadas, até mesmo aquele homem te soltou. Entretanto, a coisa mais surpreendente foi quando vocês começaram a ouvir gritos e espadas cortando algo. No escuro não dava para ver muito bem, mas você sentia o cheiro de sangue e as poças no chão, escorrendo para os seus pés. Você não tinha ideia de que eles eram tão rápidos assim, não teria chance alguma contra Joshua Hong. Como suas roupas eram diferenciadas, outros caçadores não poderiam te matar, só quem te desafiou. Talvez seja por isso que esse caçador ainda não tentou nada com você, você foi tão lenta que só correu quando finalmente percebeu que um deles já estava matando os outros.
Você seguiu alguns dos humanos, sem saber para onde poderia fugir, mesmo não enxergando muitas coisas e só vendo árvores, chegou a conclusão que poderia subir em uma delas. Por mais que possa se machucar, ou até mesmo cair, ficar aqui embaixo adiantaria ainda mais sua morte. Cuidadosamente você escalou uma das árvores maiores, mesmo que suas mãos estivessem escorregadias e sangrando, não desistiu de chegar aos galhos. Você tentou saber qual deles parecia mais reforçado e sentou-se em um do meio, não estava tão baixo, mas também alto, ficou meio termo. Você acabou sentando nele, encostando as costas no tronco de árvores e esperando apenas pelo fim.
No fundo, as coisas que mais escutava eram gritos dos homens e tiros, não tinha mais outro som além desse. Mas na verdade, você estava realmente preocupada era com Joshua, já que até agora ele não começou a te caçar. Se ele era um blood, porque ainda não te encontrou? Você não estava muito bem escondida, e pelo artigo que leu, sua espécie conseguia encontrar alguém facilmente pelo cheiro, obviamente ele sabia o seu, já que andou te analisando para querer te caçar. Não que estivesse reclamando, mas se fosse para morrer, que seja de uma vez, não queria esperar por nada.
Se passaram vinte longos minutos até você começar a ouvir as primeiras movimentações de pisadas e suspiros longos. Ele estava muito perto de você, daquela árvore, então tudo o que conseguiu fazer foi cobrir a boca enquanto olhava para baixo, vendo a figura parada bem embaixo de você, olhando profundamente em sua direção. Você quase chorou de medo, tentando se esconder, mas foi impossível quando se tinha uma árvore enorme no caminho.
— Desculpe a demora, eu estava cuidando daqueles que mexeram com você. — Você fechou os olhos, tentando não demonstrar tanta importância para ele. Todavia, ficou completamente nervosa ao escutá-lo, seria possível ele matar todos esses homens em questão de minutos? Você olhou para baixo novamente, vendo-o mais próximo da árvore. — Inclusive, eu sou Joshua Hong. Você pode descer daí. — você não respondeu indiretamente, mas negou com a cabeça, segurando em outro galho, pronta para subir caso ele tente fazer isso. — Olhe, eu não vou te machucar, só quero conversar e te explicar o porquê eu demonstrei interesse em você. — isso não parecia chamar sua atenção, realmente gostaria de saber o motivo, mas queria se proteger também. — Princesa, estou sendo paciente com você, então por favor, desça daí e venha aqui.
— Eu não vou descer daqui. — Na verdade, você só não sabia descer, estava alto demais e olhar para baixo te deixava com medo.
— Se eu subir, não vai ser nada agradável. — talvez, a pior coisa era ir contra ele. Joshua estava sendo razoável, então porque não colaborar? Se você queria tanto morrer logo, que ele faça isso.
Você engoliu o choro, pisando em um galho mais baixo para tentar descer, era só você não olhar para o chão, tudo daria certo. Seu coração estava acelerado, mãos trêmulas enquanto pisava em cada galho, descendo devagar.
— Você está indo bem, basta não olhar para baixo. — Joshua estava alinhado com o último galho, esperando por você de braços abertos. No final, tudo o que notava era ele esperando por você, talvez pronto para te matar. — Eu te peguei, princesa. — ele te incentivou a pular nos braços dele quando chegou no último, e por algum instinto, você fez isso. Os braços fortes dele te seguraram com força, você não pesava nada para ele, foi como uma pena. Joshua te colocou no chão, observando enquanto você se afastava para trás, com medo dele. — Oi! Você está bem?
— Você não vai me matar? — sua voz falhou, saindo como um sussurro.
— Meu propósito não é te matar, estou aqui por outro motivo. Você ficará viva por bastante tempo. Venha comigo e eu te contarei tudo.
— Você realmente matou todas essas pessoas?
— Todos aqueles que estavam com você? Sim, isso não foi nada! Já matei muito mais.
— Então, como eu posso confiar em você? Eu sou a última que falta, não é?
— Como eu disse, não estou aqui para te matar, já teria feito isso antes de você subir nessa árvore. Venha comigo ou você ficará aqui com outros caçadores. — Joshua estendeu a mão para você novamente, vendo sua hesitação em tocá-lo. Mas tudo parecia melhor do que ficar aqui sozinha, não é? Eles ainda não te mataram porque você é a presa de Joshua, mas no momento em que ele partir, você morrerá. Caminhando lentamente até ele, você tocou sua mão estendida, sendo puxada com força para mais perto.
— Para onde vamos? — você perguntou assim que ele apressou os passos, levando-a para a saída da arena, onde vinha a claridade das lâmpadas. Você realmente sairia daqui com vida?
— Minha casa, precisamos sair logo.
Joshua não saiu com você pela multidão, como sempre fazia, ele te puxou pelos fundos. Ninguém ousou questionar ou impedi-lo, na verdade ninguém se opôs contra Joshua. Assistindo ao show de horrores que ele cometeu hoje, ninguém se meteria com ele. Você ficou muito mais assustada ao saber que estava indo para a casa dele.
E pelo visto, a casa não ficava muito longe, poucos quarteirões da arena, não era tão grande, mas parecia ser confortável por fora. Assim que entrou, percebeu que ele não morava sozinho, outros caçadores estavam aqui. Os bloods sempre andavam juntos, como eram poucos, gostavam de ficarem por perto. Não era novidade para os humanos e outros caçadores todos eles estarem na terra para apoiarem Joshua.
— Ótima partida, Joshua. Provavelmente você ganhará outro mérito por ter matado tantos humanos.
— Acredito que aquele tenha sido o tempo recorde da arena e seu também. Terá muitos prêmios.
— Bobagem, vocês sabem que o maior prêmio já está nas mãos dele. Ele veio por um propósito muito peculiar. — Você estava ficando cada vez mais assustada com esse assunto. Ele faria algum mal para você? — Podemos preparar as coisas?
— Partiremos depois de amanhã, preciso de mais um dia aqui na terra. — o restante do grupo assentiu, deixando-o em paz para voltar seu caminho. Joshua colocou-a dentro de um quarto longo e grande, com uma cama, banheiro, guarda-roupas e muito mais. — Venha, se aproxime um pouco.
— Porque eu estou aqui? — Você ficou parada na porta, então Joshua caminhava pelo quarto.
— Porque eu ganhei o jogo, quando não matamos um oponente, podemos escolher qual fim ele terá.
— Então você ainda vai decidir como me matar?
— Você não trará nenhum benefício enquanto morta, preciso de você viva.
— Eu não entendo. Então o que você deseja?
— Que venha comigo para meu planeta e se torne minha companheira. Eu vim te caçar por esse propósito, então agora podemos voltar. — Joshua parecia ter tirado um cigarro da gaveta, colocado em seus lábios e acendido.
— Sua companheira? O que isso significa?
— Você está bem desinformada. O que eu quero dizer é que você vem embora comigo e será minha companheira. Seremos felizes juntos, eu vou te dar tudo de bom, não precisa se preocupar com nada. — você ficou assustada, afastando um pouco enquanto tentava raciocinar melhor. — Não! Não fique com medo, por favor. Eu vou ser uma pessoa boa, vou te respeitar acima de tudo. No meu planeta, existem hierarquias e eu estou no topo, uma vida confortável não vai te fazer falta. — ele se aproximou lentamente, aproveitando que você estava encurralada na parede. — Eu vou te dar proteção, você sempre estará segura comigo. Ninguém vai te machucar, eu prometo.
— Eu não quero ir embora, tenho minha mãe aqui, eu quero ficar com ela. — Joshua tocou seu rosto, enxugando as lágrimas que escorriam pelas bochechas. Ele sabia que você estava assustada e com medo, ele precisava te acalmar. — Quero voltar para casa.
— Princesa, olhe para mim, por favor. — depois de muitos minutos, você conseguiu olhar para ele. — Não podemos voltar, você ficará comigo agora, estamos partindo daqui dois dias. Você poderá ir em casa amanhã, juntar todas as coisas e entregar o dinheiro para sua mãe. Ela precisa disso, não é? Tenho o suficiente para ela sobreviver por muito tempo. Mandarei uma quantia boa todos os anos. E além disso, podemos visitá-la também.
— Eu quero voltar para casa, para a minha mãe. — Joshua jogou a fumaça para cima, longe de seu rosto. Ele suspirou, mesmo não tentando ser rude, ele precisava falar sério agora.
— Eu não estou te dando alternativa de escolha, você vem embora comigo. A partir do momento em que os humanos aceitaram a caçada no planeta deles, sabiam que em casos de não matar a vítima, o caçador decidirá o que fazer. Nosso jogo, nossas regras. Está decidido, você vai embora comigo daqui dois dias.
Joshua apagou o cigarro, jogando não só as cinzas, mas o próprio no lixo. Você ficou no canto da parede, chorando ainda mais e desejando que tudo isso pudesse ser um pesadelo. Mas não era! Estava tudo tão real que você se desesperava ainda mais.
— Eu tenho uma vida aqui, trabalho, faculdade. Vou deixar tudo para trás por causa de você!
— Você pode arrumar um emprego no meu planeta, as coisas por lá são mais fáceis do que aqui, não passamos por tantas necessidades como vocês. Nossas espécies não são diferentes, temos a mesma anatomia, tecnologia e entendemos a língua de vocês. A única diferença é que vivemos melhor, não nos falta oportunidade. Se o problema for esse, vou arrumar um emprego para você.
— E a minha mãe? Ela pode ir também? — Joshua te olhou novamente, ele estava começando a se estressar com sua falta de atenção. Talvez precise desenhar para você entender que ele só tinha uma única passagem para você.
— Deixe-me te dar um breve resumo sobre nossas regras. Humanos não são permitidos no nosso planeta, vocês destroem muito o planeta terra e não queremos isso, preservamos o nosso. Mas existe uma exceção, os únicos permitidos são as mulheres, caso um caçador se interesse por tal. Não é o certo, já que temos muitas mulheres, mas ainda pode acontecer nas raras vezes. Nesse caso, você tem o direito de vir comigo, sua mãe não. — parecia que finalmente você estava entendendo alguma coisa. Joshua ficou feliz em continuar explicando como as coisas funcionavam para ele. — Temos um conselho, em casos extremos, usam ele. No seu caso, eles vão decidir se você pode ser minha companheira.
— E como eles decidem isso? — Joshua respirou fundo, dessa vez querendo mudar de assunto, seria uma grande notícia se ele te falasse a forma. — Eu vou ter que lutar com alguém?
— Não chegará a tanto, eles não podem machucar a companheira de ninguém, ainda mais de um blood. Vamos deixar isso para outra hora, você saberá no dia. — você confirmou, tentando se aproximar. Você começou a analisar o quarto dele, era bem grande, tudo no seu devido lugar, e a cama de casal era enorme. — Você poderá dormir aqui nesses dias, eu não me importo de ficar na sala. A cama é confortável e tem um banheiro, você pode usar as minhas roupas até pegar as suas. — você assentiu, seria por apenas uma noite de qualquer forma. — Está com fome?
— Não. — Joshua confirmou, tentando não te forçar a nada.
— E você precisa de mais alguma coisa?
— Que você saia. Eu quero tomar banho e dormir. — Joshua pegou o restante de suas coisas sem reclamar, aproveitando para separar blusas confortáveis. Antes dele sair, você pelo menos foi educada. — Boa noite, Joshua.
— Boa noite, ________. — Foi a partir de hoje, que a vida de vocês realmente começou.
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Quando o carro parou mesmo na frente da casa de sua mãe, você soltou um longo suspiro, com medo de entrar. Parecia que agora Joshua não te deixaria sozinha nunca mais, ele te seguia por todos os lugares possíveis. Você perguntou a ele o porquê disso, mas Joshua respondia que era para você não fazer nenhuma travessura. Você ainda estava usando as roupas dele, o cheiro dele ficou pelo seu corpo, não que estivesse reclamando, mas era muito forte. Sem esperá-lo, tocou a campainha, esperando muito brevemente por ela, que não demorou muito a aparecer. Ambas felizes em se encontrarem.
— Meu amor. — Vocês se abraçaram muito apertado, cada uma com um sorriso ainda maior, ela estava tão agradecida por você ter voltado. — Não sabe como eu fiquei com medo de te perder. Mas você está aqui agora, voltou para mim.
— Sim, mãe. — ela te empurrou para dentro de casa, vendo quando você segurou a porta e olhou para Joshua entrar também. Foi nesse momento que ela percebeu o homem, com vestimenta diferente, alto e sério. Sua mãe recuou, te puxando junto, ela reconheceu que tipo de pessoa ele era.
— Porque tem um caçador com você? Não já acabou os jogos?
— Esse é o Joshua, ele quem me deixou viva. É um caçador de nível especial, ele também foi o responsável por me convidar.
— E o que ele quer aqui? — Você olhou para Joshua novamente, esperando que ele pudesse falar por você, se fizesse isso, seria capaz de chorar.
— Esperando sua filha fazer as malas, estarei partindo com ela amanhã. — ele falou sem muita importância, o que foi um baque para sua mãe. Ela ficou longos dois minutos olhando para você e ele, sem saber como reagir ou o que falar.
— Mãe…
— Você vai embora com ele? Um desconhecido? Você ficou maluca?
— Mãe, eu não tenho opção de escolha.
— Como você vai ter coragem de fazer isso comigo? Eu estava aqui preocupada com você, chorando a madrugada toda com medo de te perder. E você chega com uma notícia dessa, de que vai embora com um caçador que iria te matar se tivesse a oportunidade. Como você é burra, ______. — você sentiu lágrimas nos olhos, ficando ainda mais envergonhada de respondê-la.
— Eu não tenho escolha, mãe! — sua mãe olhou para Joshua, caminhando para perto dele lentamente.
— Por favor, não tire minha única filha de mim. Eu não posso viver sem ela. Eu só tenho ela nesse mundo, não faça isso.
— Você não vai ficar sem ela, voltaremos todos os anos para ela te ver. Ela não passará por nenhuma dificuldade ou necessidade, vou dar-lhe tudo de bom e do melhor. Além disso, trouxe uma quantidade boa para você sobreviver durante um bom tempo, e todos os anos mandarei um dinheiro para você.
— Eu sabia que uma hora isso iria acontecer, que você iria embora, mas não imaginava que seria pra tão longe. Você está decidida a ir mesmo, meu amor?
— Mãe, eu não queria sair de perto de você, queria ficar aqui com a senhora.
— Mas ela não pode viver para sempre presa a você, sua filha precisa viver a vida dela.
— E você veio aqui para tomá-la de mim? Vocês vão sair do planeta terra, tem noção de quão longe ela estará? E como vamos nos comunicar? Como vou falar com minha filha todos os dias? Como irei saber se ela está bem ou não? E se você começar a tratá-la mal? Eu não quero ficar sem comunicação com ela, não quero que ela passe por situações difíceis sem mim.
— Não será preciso, vocês vão continuar se falando. Eu não trataria mal a minha companheira, isso não é digno de uma pessoa se fazer com quem escolheu.
— Mas porque a minha filha? No seu planeta não tem mulheres? Porque escolheu uma humana?
— Muito pelo contrário, existem mais fêmeas, entretanto, eu me interessei pela sua filha, gostei dela. Qual o mal teria nisso?
— Nenhum… — nesse ponto, sua mãe já tinha parado de chorar e parecia aceitar aos poucos. Respirando fundo, você resolveu caminhar de volta até Joshua, vendo quando ele olhou de volta.
— Um momento. Vem comigo, quero te mostrar uma coisa.
Você segurou a mão dele, passando pela sua mãe enquanto sorria para ela. Entrando no seu quarto, você deixou com que ele tivesse uma visão completa de tudo, você ficou envergonhada, esquecendo que grande parte das prateleiras tinham ursos ou livros. Esquecendo disso, você foi até o banheiro, pegando o pacote do seu absorvente para fazer uma breve explicação a ele.
— Você me contou um pouco do seu mundo, agora eu gostaria de te contar algo biológico que acontece com as mulheres humanas. Todos os meses o corpo feminino se prepara para a fecundação do óvulo, e quando não ocorre, o endométrio se desprende do interior do útero. Em outras palavras, a gente sangra durante três dias no mínimo, se chama menstruação. O que eu quero falar é que irei precisar disso aqui para sobreviver no seu planeta. Você falou sério quando disse que voltaríamos todos os anos?
— Sim.
— Certo. Tem alguns pacotes grandes com bastante absorventes, você pode comprar uns cinco ou seis para mim? Isso será o suficiente para durar um ano. — Joshua confirmou, tirando um cigarro do bolso e se preparando para fumar. Você saiu de perto dele, começando a empacotar todas as suas coisas.
Seria difícil ir embora daqui, do seu planeta, do local onde cresceu sua vida inteira, da sua mãe, amigo, colegas. Você ficava triste por isso, mas parecia aceitar cada vez mais, mesmo não conhecendo Joshua Hong, você parecia ter uma confiança. Ele sabia usar bem as palavras, isso te confortava um pouco, e de fato, você não gostaria de imaginar ao contrário. Joshua teria a coragem de te machucar? Fazer algo contra o seu consentimento? Você está conhecendo ele agora, mas quando chegar em seu planeta? Ele mudaria completamente? Você tinha muitas dúvidas sobre ele, mas infelizmente não poderia voltar atrás. Além disso, o governo não permitia a recusa, você seria morta se não entrasse em um consenso com ele. E para ser honesta, preferia continuar viva do que ser morta. Para o governo, você era o prêmio de Joshua e ele poderia fazer o que quisesse agora.
— Como se chama o nome do seu planeta?
— Nunca demos um nome para ele, mas os humanos apelidaram de planeta x. — Joshua deitou-se na sua cama, encostando na cabeceira enquanto continuava a te olhar.
— Tem muita diferença para a terra?
— Não, quase nada muda. Temos o mesmo oxigênio, gravidade, água, eletricidade, biodiversidade, praticamente tudo. A única coisa é que temos algumas diferenças em relação ao corpo. — Você olhou para ele, curiosa para saber mais. — Você falou das mulheres e a questão de sangrar. No nosso, passamos por uma rotina de acasalamento, procuramos por mulheres para passar alguns dias até acabar. Isso acontece de seis em seis meses.
— É tipo cio? Como os cachorros? — Joshua parecia ofendido, jogando a fumaça do cigarro para cima. — Aqui na terra isso acontece, mas só com animais.
— Não somos animais.
— Não estou te chamando disso, foi só uma curiosidade. Não me parece estranho, acontece com os animais. Eu só quis dizer isso. — Você voltou para as roupas. — Acontece também de marcar ou dar um nó como nas fanfics? — Você riu.
— Sim. — mas logo ficou séria quando não viu nenhum sorriso no rosto dele também. — Marcamos nossos companheiros quando encontramos e a questão do nó também, geralmente é mais na rotina. Achei que você estudasse sobre os caçadores.
— Eu não sabia sobre isso. Então sua rotina está chegando? — Joshua assentiu, você ficou ainda mais nervosa do que já estava. — Você já tem uma pessoa para passar esses dias, não é?
— Acabei de caçar por ela. — Era óbvio que a pessoa seria você, mas queria ter essa certeza. Talvez, seja a pior coisa que fez, você ficou com medo.
— Joshua, você disse que não faria nada sem o meu consentimento.
— Mas quem te falou que eu faria algo contra a sua vontade? É inevitável não ceder quando estamos na rotina, nosso cheiro atrai as fêmeas muito rapidamente.
— Mas eu sou uma mulher humana, sou diferente.
— Vocês se atraem mais rapidamente pelo cheiro, eu já vi sobre isso, fica mais fácil de ceder. Nosso cheiro se torna bom, doce e aconchegante para as fêmeas humanas, elas se atraem mais rapidamente. — envergonhada, você voltou a guardar suas roupas, evitando contato visual com ele.
Horas se passaram enquanto vocês continuavam em um silêncio absurdo, ele sem fumar, esperando calmamente por você. Você ficou admirada por ele ter uma calma tão forte, em momento algum tentou te apressar, perguntar se estava terminando, ou coisas do tipo. Joshua te oferecia ajuda, você negava e ele continuava deitado na sua cama, olhando entre os ursos, tintura, teto e você — muitas vezes mais em você —. Portanto, quando você terminar de empacotar tudo dentro das malas, Joshua se ofereceu para levar todas enquanto você admirava seu quarto, gravando cada mínimo detalhe dele, agora vazio. Dizer que não sentiria falta seria uma das maiores mentiras, iria sim sentir de tudo, até mesmo dos seus ursos que tanto gostava de comprar. Esse quarto foi seu refúgio mental durante toda a sua vida, onde te salvou de crises de ansiedades e te formou também. Mas os ciclos são feitos para serem encerrados, e esse infelizmente era o seu último momento aqui.
Quando Joshua voltou para pegar sua última mala, ele estendeu a mão para você, esperando que tocasse. Claro, hesitou um pouco enquanto olhava, mas aceitou ao voltar até onde sua mãe estava, chorosa no canto da parede. Joshua respeitou o espaço de vocês, deixando com que se despençam com muito carinho, choros e risadas fracas. Ela estava começando a entender que você precisava seguir seu caminho, mesmo que em outro planeta terra, teria que ir embora. Ela estava confiando na palavra de Joshua e iria esperar por você todos os anos. Depois de quase uma hora, você conseguiu sair acompanhando Joshua, com os olhos cheios de lágrimas, ele não pareceu demonstrar muita importância, sabendo que acontecia o mesmo quando as fêmeas de seu planeta saiam de casa. Ele se perguntou porque mulheres em geral eram tão sentimentais?
A manhã ocorreu de forma tranquila, você comeu quase tudo que ele oferecia, mas ficou chorando por vários outros momentos, arrependida de ter aceitado isso. Você agora estava com um alienígena, saindo do planeta em direção a casa dele. Qual a probabilidade disso dar errado? Cem por cento (100%). Mesmo você não querendo, afinal, essa era sua nova vida agora, seria obrigada a seguir essas regras.
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Quando sua nova vida chegou, você não esperava que seria tão divertido dentro daquela nave espacial. Essa era a primeira vez que você entrava em uma, mas ficou tão encantada e curiosa para saber como funciona, a tecnologia deles parecia muito mais avançada do que os humanos. Deveria ser por isso que os humanos demonstraram tanto interesse em visitar o planeta deles, e deveria ser por isso que eles proibiam a entrada dos humanos. Boa parte dos dias você ficou deitada, esperando com muita angústia e desespero para chegar logo, já estava começando a ter crises de ansiedade. Vez e outra Joshua deixava seus amigos de lado, ou até mesmo a nave, para te encontrar e conversar. Às vezes você achava que ele gostava muito da sua companhia, ou só estava querendo ser gentil.
Quando finalmente chegaram ao planeta dele, você já estava observando ele por cima, uma esfera grande e redonda, muito verde e com bastante nuvem. Você acreditou por dois minutos que estava de volta na terra, mas não, esse era o planeta dele! À medida que a nave pousava, você ficava ainda mais impressionada com tudo, cada coisa idêntica ao seu, o mar, a biodiversidade, o clima, nada mudava. Você estava na terra de volta. Joshua segurou sua mão, te levando até a saída para pisar pela primeira vez naquele local diferente. Por um segundo, pensou em prender o nariz, mas quando percebeu que conseguia respirar sem dificuldades, você ficou sem acreditar. Eles eram como os humanos, mas em planetas separados. Você ficou encarando tudo com tanta curiosidade que Joshua deixou aqueles momentos para você. O mar bem no fundo, as árvores em volta, o sol escaldante em sua pele, o oxigênio, água para beber. Era realmente real? Você estava em um planeta que compactuava com tudo dos humanos, com a terra.
— Irei te mostrar tudo com mais calma, mas agora precisamos ir ao conselho. Eles já estão reunidos.
— O que? Mas tão rápido assim? — você ficou com medo ao escutar isso, mas porque tão rápido? — Mas ainda não vimos o restante, eu gostaria de ver mais sobre o planeta, saber da sua casa.
— Prometo que vou te mostrar tudo isso, qualquer coisa. Mas vamos ao conselho, eles não gostam de esperar, estamos atrasados. O julgamento estava marcado para hoje, mas eu não sabia que a nave iria atrasar tanto assim.
— Joshua, eu ainda não tomei banho. Vamos esperar mais um pouco, por favor! Deixe-me conhecer sua casa. — ele segurou sua mão, vendo como você estava com medo de enfrentar pessoas que não conhecia.
— Não precisa ter medo, eu estarei com você o tempo inteiro. Ninguém fará nada contra você enquanto eu estiver lá, eles não podem de qualquer forma. — Ele segurou seu rosto, olhando bem no fundo de seus olhos para te passar segurança. — Você confia em mim, não é?
— Sim! Mas ainda estou com medo, eles não gostam de humanos.
— Isso não importa, eu gosto de você e é o que vale. — Joshua fez um pouco de carinho em seu rosto. — Eu vou ficar com você o tempo inteiro, ok? Irei traduzir a conversa para você não se sentir excluída. — Joshua segurou sua mão, trançado em seus dedos. Ele se despediu dos amigos enquanto levavam suas malas para algum lugar, que você não sabia qual.
Ele te puxou delicadamente pelos lugares. Você ficava tão admirada com tudo que não prestava atenção em nada mais. Agora entendia o motivo dos humanos quererem tanto visitar aqui, além de serem compatíveis com basicamente tudo, também ficavam curiosos na biodiversidade e na forma de viver deles. Mas os caçadores odiavam tanto os humanos que era extremamente proibido a entrada deles, só em casos específicos, como o seu. Era por isso que existia um conselho para casos desse tipo. E foi justamente por isso também que você e Josh tinham sido convocados para comparecer.
Dizer que não estava ansiosa seria uma mentira, você estava mais do que isso, estava com tanto medo do que poderia acontecer, eles tentarem te matar. Poderia acontecer, mesmo Joshua sendo tudo isso o que ele diz, ele não teria tanta moral contra um conselho. Era isso o que te deixava com muito medo.
— Talvez você se sinta intimidada, mas eu estarei lá, vou te proteger. — você apertou a mão dele, hesitando um pouco.
— Joshua…
— Vai ficar tudo bem, confie em mim. — você não sabia muito bem, mas pelo barulho e pessoas andando por todos os lugares, provavelmente estava na cidade. Você ficou tão impressionada de tudo ser da mesma forma como na terra, estava sem acreditar.
Eles viviam da mesma forma, parecia que não tinha diferença alguma. Claro, as pessoas se vestiam de uma forma melhor, andavam quase sempre sozinhas ou em grupos, sorrindo e conversando. Mas, de tudo isso, o que te deixou ainda mais impressionada foram os carros, assim como na terra. E não era qualquer tipo deles, eram carros esportivos, de corridas, muito caros. Aqui, esses pareciam carros populares, qualquer um poderia possuir. Como isso era possível? Como eles tinham as mesmas tecnologias da terra? Realmente eles eram humanos em outro sistema solar.
Você parou de caminhar quando chegou em um prédio enorme, muito bonito e arquitetado, rodeado na cerâmica e escrito em uma linguagem que você não entendia. O segurança na frente deixou vocês passarem quando reconheceu Joshua, reverenciado ele. Você ficou sem entender, mas continuou admirando as coisas. Não parecia diferente também, tinha bastante pessoas conversando, outras aguardando e assim por diante. Algumas pessoas chegaram para acompanhar vocês, sorrindo e seguindo o caminho.
Uma porta se abriu brevemente, estava bastante escuro, apenas a luz no fundo. Era tipo um auditório, com várias cadeiras para os convidados e um palco enorme, a luz vinha de lá. Joshua caminhou com você até o palco, te ajudando a subir nas escadas enquanto analisava o local. Quando vocês pararam no centro, ele te olhou, tentando te passar segurança. Você sorriu de volta, mas se assustou quando as luzes do fundo acenderam e muitas pessoas sentadas apareceram. Você ficou nas costas de Joshua, olhando pelo cantinho a quantidade de pessoas, apenas para decidir se você poderia ficar ou não. Alguns deles começaram a falar, uma língua tão nova, que você realmente não conseguia entender nada. Ele estava lendo um papel em suas mãos, olhando entre Joshua e o restante do conselho. Quando Joshua finalmente respondeu, seu tom parecia mais sério e autoritário, sem recuar de qualquer uma das falas.
— Eles estão me questionando o porquê eu escolhi uma humana ao invés das fêmeas daqui. — justo, você também tinha essa mesma pergunta para ele, afinal, todas aqui pareciam ainda mais lindas do que você. Não entendia o motivo dele te querer tanto. Joshua continuou escutando os conselheiros, também tentando argumentar de volta. Você estava muito curiosa para saber de tudo.
— E agora? O que estão dizendo? — Joshua não te respondeu, preocupado em falar com eles. Você esperou calmamente ele terminar com todos, mas à medida que falava, ficava ainda mais alterado. Você estava muito curiosa em saber o motivo de todo esse estresse e o que tanto discutiam. Se diz a respeito de você, gostaria ao menos saber sobre o que seria.
Um dos conselheiros levantou novamente, caminhando até o palco, onde vocês estavam. Dessa vez, Joshua fez questão de te colocar nas costas dele, apertando sua mão com força. O homem falou de uma forma mais agressiva com ele, apontando para você, mas nem chegava a te tocar, já que Joshua batia na mão dele. Você ficou com medo nesse momento, percebendo que ambos estavam ficando muito alterados, Joshua conseguiria matá-lo em um segundo. Quando outro deles subiu no palco, parecia tentar controlar o ambiente, se colocando no meio deles enquanto pedia calma. E parecia que realmente deu certo, os dois se acalmaram, e o outro voltou para seu devido lugar. Apenas aquele ficou na frente de Joshua, conversando baixinho com ele.
Ele te colocou ao lado novamente, deixando o homem te admirar com cautela, querendo ver cada mínimo detalhe seu. Você ficou um pouco envergonhada, baixando a cabeça enquanto apertava a mão dele de volta.
— Está tudo bem, esse é o meu pai. — você olhou para Joshua, surpresa pelo homem parado na sua frente, ele tinha as vestimentas diferentes dos outros, você supôs que seria algum tipo de líder. — Ele é o chefe do conselho. É por isso que todos os outros estão com raiva pela minha punição ser menor.
— E qual é a sua punição? Eles vão te machucar, Joshua?
— Eles não podem fazer isso. Eles me deram um prazo e se eu não cumprir até lá, vão fazer algo pior. — você esperou ele te falar alguma coisa, mas Joshua parecia evitar isso por enquanto. De qualquer forma, ele te contaria quando estivessem em casa, na casa dele. O pai de Joshua abriu caminho para vocês passarem, sorrindo para o filho.
Joshua passou pelos conselheiros que não estavam nada felizes pela forma como isso terminou. Quando saíram do prédio, você ficou feliz por finalmente ver aquele ambiente iluminado, bonito e repleto de luz natural, a natureza aqui era outro nível. As pessoas ainda estavam felizes, caminhando para algum lugar, outras sentadas conversando, carros seguindo caminho. Você não se sentia excluída, muito pelo contrário, estava se sentindo na terra, nada de diferente. Eles tinham muitas coisas semelhantes aos humanos, e o planeta era idêntico também, irmãos gêmeos separados pela distância.
— Você vai me contar o que aconteceu? — Joshua suspirou, confirmando para você. Havia uma coisa de diferente entre eles, as roupas. Joshua andava com roupas muito coladas, como do exército, e as pessoas olhavam diferentes para ele. Talvez aqui existiam hierarquias, pela diferença de vestimentas, o sistema gostava de separar as pessoas.
— Lembra o que eu falei sobre o conselho decidir tudo sobre humanos entrando aqui? Para um humano ser digno de algum caçador, eles precisam passar por coisas meio peculiares. Às vezes o conselho pede para o acasalamento ser em um local público, outras vezes pedem uma batalha entre os dois. Mas na maioria das vezes os caçadores preferem o acasalamento em público.
— Joshua…
— Não, você não precisa se preocupar com isso. Como um blood, eles me deram um prazo de dois dias para eu acasalar com você, caso isso não aconteça, então teremos que fazer na frente do conselho. — sua mente ficou em branco, o sangue quase não circulava, sua ansiedade voltando com tudo. — Você não precisa se preocupar, vai dar tudo certo.
— Como? Eu tenho apenas dois dias para decidir, e se isso não acontecer, todo mundo vai ver um momento íntimo nosso. — seus olhos se encherem de lágrimas, você estava tão nervosa que não se importou em chorar na frente daquelas pessoas. Joshua apressou os passos, talvez com pressa de chegar logo em casa. — Eu sabia que morrer seria melhor do que isso. Joshua, eu quero voltar para a terra! — Mesmo chorando, você prestou atenção quando ele entrou em uma enorme casa, uma pessoa abriu a porta para ele enquanto reverenciava o mesmo. Joshua não ligou, querendo chegar logo em algum lugar da casa. As coisas por dentro não te chamaram tanto a atenção, você só se preocupava em chorar.
Portanto, quando ele abriu uma das inúmeras portas, a primeira coisa que fez foi te puxar para um abraço muito apertado, quase te sufocando. Ele deixou com que você chorasse, manchando sua jaqueta, mas tudo bem, contanto que estivesse nos braços dele. Ele alisou seus cabelos, também deixando pequenos beijos em sua cabeça.
— Vai ficar tudo bem, não chegaremos a isso. Sei que é um momento muito especial e íntimo para você, cuidarei para que nada disso aconteça. Você confia em mim, não é? — você assentiu, mesmo ficando com dúvidas se deveria ou não. Até agora, Joshua não parecia ter mudado e ainda estava cumprindo suas promessas. — Então vai ficar tudo bem, você confiar em mim é a única coisa que me importa. Mas agora vai depender de você, sabe disso, certo? — você confirmou novamente, ainda mais desesperada. Agora teria um prazo para fazer sexo com Joshua Hong, parecia até coisas de livros. — Demonstrações públicas de afeto só podem acontecer com casais, as pessoas olham diferentes quando não são.
— Foi por isso que você não me abraçou? E era por isso que elas estavam olhando porque estávamos de mãos dadas?
— Sim, mas as coisas irão mudar depois do acasalamento. A marca é como o casamento para vocês, quando duas pessoas se amam, a única coisa que muda é que não existe o divórcio. Quando marcamos tal pessoa, ficamos presos em um só para sempre, até a morte. Por isso escolhemos muito bem nossas parceiras, para não correr o risco de arrependimento depois.
— E você acha que não vai se arrepender escolhendo uma humana?
— Eu jamais me arrependeria das minhas escolhas, eu quero você, para sempre!
— Os caçadores que escolheram humanas, estão vivendo bem hoje em dia? Eles continuam juntos?
— Sim, estão todos muito bem, vivem juntos e alguns têm até filhos. Seremos do mesmo jeito.
— Como você tem tanta certeza disso? Podemos não nos darmos bem. — você olhou para ele, que sorriu em resposta.
— Acho que vai ser meio difícil, mesmo com receio, estamos nos dando bem até agora. Estou cumprindo minhas promessas a você e acima de tudo, já temos confiança no outro. Isso já é um bom começo.
— Você tem razão! Talvez realmente era para ser a gente. — Joshua sorriu, deixando um beijo na sua testa. Você sentiu conforto com aquele beijo, fechando os olhos enquanto sentia os lábios dele, era bom.
— Você quer conhecer a casa? É grande e confortável, eu tenho muitos funcionários, você não precisará fazer nada e eles vão te ajudar em tudo.
— Como? A gente não fala a mesma língua.
— Falam sim, eles são treinados para aprender o idioma popular do seu planeta. Não terá dificuldade alguma entre vocês.
Enquanto exploravam a casa, você ficou impressionada dos funcionários realmente falarem a mesma língua que você, e todos pareciam tão atenciosos e educados, dava gosto de respondê-los. Joshua vivia em uma mansão enorme e luxuosa, você estava impressionada dele viver aqui sozinho, sem nenhuma companheira até então. Ele foi te explicando ao decorrer dos cômodos o que era cada um, até te apresentar seu quarto, muito belo e enorme. Havia de tudo, uma cama grande, closet com roupas, banheiro com hidromassagem, o cantinho com seus livros, estava tudo organizado, até suas roupas estavam no lugar. Vocês demoraram tanto naquele conselho?
— Como funcionam as coisas por aqui?
— Não tem muita diferença, dormimos de noite e trabalhamos durante o dia, e o planeta demora vinte e três horas para rodar em torno de si. Temos quatro refeições por dia, café da manhã, almoço, café da tarde e jantar. E por falar nisso, vá tomar seu banho que está quase na hora do nosso almoço, temos que repor as energias. Os funcionários irão te ajudar, irei te esperar na sala de jantar.
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Você jurava que se não fosse pelos funcionários te ajudando, teria se perdido completamente nessa casa. Não era brincadeira quando falaram que realmente era enorme, tinha lugares que você não sabia porque existia. Certo momento — enquanto Joshua se ausentou e você resolveu explorar mais da casa —, acabou se perdendo durante o percurso para achar a sala de descanso, foi uma das funcionárias que te encontrou e ajudou você. Pelo menos você tinha elas para te auxiliar pela casa, mostrando os cômodos com mais calma e deixando você escolher um para passar as horas. Ou melhor, o lugar onde mais gostava de perder seu tempo era ao lado de fora, no imenso jardim, que dava acesso à floresta. Você se lembra de uma delas falando que essa floresta era propriedade privada de Joshua, o pai adquiriu os bens e passou para ele quando se tornou um blood. Ela até disse que no final tinha uma cachoeira muito linda, se você pedisse a Joshua para vê-la, ele te mostraria. Isso foi o suficiente para você passar o dia inteiro pensando, esperando ele retornar para casa.
Já tinha se passado um dia e meio que você estava na casa de Joshua, hoje seria o prazo final de vocês, portanto, se não fizesse isso, teriam que fazer um sexo em público para todos verem. Isso te deixava enojada e com muita vontade de chorar, mas sentia que estava preparada. Para Joshua, claro. Ele não ultrapassou nenhum limite com você, respeitou seu quarto e só entrou com sua permissão, além de ficar em uma distância razoável durante as refeições juntos. Todavia, agora você queria ele, estava realmente desejando pelo caçador, não tinha como esconder isso. Durante a tarde uma das funcionárias te disse que ele costumava estar em casa depois das cinco horas, seria perfeito para você chamá-lo. Você tomou seu banho e ela te ajudou com roupas íntimas adequadas, logo por cima um vestido de crochê, perfeito para a ocasião. Seria apenas vocês dois de qualquer forma, não precisava de muitas roupas.
Quando você desceu, esperou por ele calmamente, lendo um livro quase inteiro de tamanha ansiedade. Você iria perder sua virgindade, era uma felicidade imensa — não era fácil ser virgem aos vinte anos —. Queria saber como era, se era tão bom como as pessoas falavam. E sua ansiedade ficou ainda pior quando os portões da garagem se abriram e escutou o movimento pelo jardim, isso só poderia ser ele chegando. Você levantou e esperou entre o sofá, depois que a porta se abriu um sorriso saiu dos seus lábios.
— Olá, Jos… Hua. — Você foi perdendo um pouco da fala quando viu três pessoas entrando com ele. Joshua seguiu até você muito apressado, ele passou as mãos pela sua cintura, colando seus corpos. — O que eles estão fazendo aqui? — era o pai dele, aquele conselheiro e uma mulher.
— Porque você está vestida assim? Vamos sair? — você voltou o olhar para ele, voltando para a ideia de antes.
— Uma das funcionárias me disse que aqui tem uma cachoeira, eu gostaria de ir lá. Com você! — ele sorriu, apertando levemente sua cintura. — Mas eu não entendo, porque eles estão aqui?
— O prazo é até às onze horas de hoje, você sabe, não é?
— Eu sei, você não precisa me lembrar disso.
— Não fique com raiva, não fui eu quem trouxe eles. Além disso, essa é a minha mãe, ela gostaria de te conhecer. Implorou ao meu pai para poder vir aqui. — Joshua revirou os olhos, te largando quando a mãe dele chegou ao seu lado. Ela segurou seus braços, te sacudindo na frente dela enquanto falava alguma coisa, subiu as mãos para suas bochechas e apertou. — Ela disse que você é muito bonita, e que eu fiz uma ótima escolha. Disse também que não via a hora de fazerem compras juntas. — você sorriu, ainda com as bochechas doloridas do aperto. — Ela não vê a hora de se tornarem amigas, você não ficará mais sozinha aqui durante o dia. Palavras dela.
— Diga que eu estou muito agradecida também. — Joshua segurou sua mão, conversando com ela. Joshua levantou a cabeça para seu pai, que parecia confirmar alguma coisa que só eles entendiam. O outro conselheiro não gostou nada da troca de olhares, então falou alguma coisa, mas parecia ter sido repreendido pelo chefe. Joshua levou você para cima, passando pelo seu quarto e entrando no dele. Você ficou nervosa ao entrar aqui, ainda mais com essas pessoas lá embaixo.
— Vamos a cachoeira, será melhor do que ficar aqui. — você confirmou, ficando envergonhada. Será que ele sabia o que você estava querendo? Não que fosse segredo, mas estava tão óbvio assim? Isso te deixava constrangida. Joshua entrou no banheiro para se trocar, ele não demorou muito, mas você ficou bastante pensativa enquanto isso. Porque essas pessoas queriam tanto que vocês fizessem sexo?
Ele segurou sua mão novamente, seguindo o caminho de volta. Joshua não queria te deixar sozinha com eles, mesmo sendo seus pais, por enquanto, não confiava neles. Em ninguém na verdade. Só estava deixando você com os funcionários porque cada um deles conhecia Joshua, ninguém teria coragem de ficar contra ele. Saindo pela porta dos fundos, você ficou aliviado de ficar longe deles, seguindo-o onde quer que fosse.
— Eles não vão vir atrás de nós?
— Claro que não, você está muito preocupada com isso. — Joshua riu novamente, caminhando tranquilamente. Estava escurecendo, mas você estava com ele, logo, não teria problema algum. — É um lugar muito lindo, tinha esquecido de te mostrar.
— Aqui é como a terra, eu me sinto em casa. Até o oxigênio é o mesmo, gravidade, natureza, tecnologia, nada muda. Me sinto como na terra.
— Eu falei pra você que se sentiria em casa, seu lugar também é aqui. E além disso, no próximo ano você visitará sua mãe, dirá a ela como gosta daqui e como se sente em casa, como me adora e que estou cumprindo tudo o que prometi.
— É verdade, você está fazendo tudo isso. Obrigada!
— Não me agradeça por isso, eu farei muito mais por você. Isso é só o começo de tudo. Vou te dar o mundo se me pedir, qualquer coisa.
— Por enquanto, apenas sua presença já basta. Estou satisfeita com isso. — o caminho parecia bonito, mas um pouco longo, vocês andaram bastante pela floresta, vendo cada fauna. Ficou sem acreditar que essa parte era toda dele, uma área reservada e preservada, ele fazia questão dos funcionário cuidarem de tudo isso. Você entendia o porquê humanos não entravam aqui, eles eram o oposto sobre destruir o meio ambiente, isso era extremamente proibido.
Portanto, quando chegaram naquela parte mais reservada e extremamente linda, você não conseguia acreditar no que seus olhos viam. O fato de estar escurecendo ajudou ainda mais o clima, parecia algo nunca visto. Joshua percebeu como você estava encantada com tudo, sorrindo brevemente por você ter gostado. A cachoeira era uma reserva natural, estava vindo de uma pequena serra e caindo no lago já repleto de água. Uma água tão cristalina que você conseguia ver tudo ao fundo, as rochas na direita e muitas flores pela esquerda. A cachoeira estava bem na sua frente, fascinada pela beleza.
— A água não é gelada. — Joshua tirou a regata, esperando você fazer a mesma coisa para entrar na água. Você suspirou profundamente, tirando o vestido enquanto ficava envergonhada, ele estava te olhando. Vendo seu rosto vermelho, Joshua sorriu e entrou primeiro, cobrindo até metade do corpo, quando virou para você, te chamou com os dedos. — Vem logo, eu vou te segurar.
— Eu sei nadar, bobinho. — você entrou, vendo que realmente não era tão gelada, sorrindo, ficou bem na frente dele, a diferença era que a água estava perto do seu pescoço.
Você mergulhou, nadando por baixo até onde a água caia, soltando um suspiro e batendo os pés, você ficou procurando por ele, vendo-o nadando até você. Quando a água da cachoeira te molhou, você ficou longos minutos, deixando toda a insegurança sair de seu corpo. As mãos de Joshua tocando sua cintura também não te ajudaram muito, você ficou ansiosa ao senti-lo tão perto.
Depois de se sentir muito melhor e menos nervosa, você saiu dali e nadou novamente, agora brincando com ele. Joshua te segurou e jogou você para cima, caindo na água novamente. Depois, ele nadou por baixo, agora se escondendo de você enquanto procurava por ele. Vocês ficaram muitos minutos brincando, quase não viram quando escureceu completamente e só a lua iluminava vocês.
Quando nadaram novamente até as pequenas rochas, Joshua enfim te puxou para ele, desesperado para fazer algo. Ele esperou quase uma semana, agora que estava cedendo, não iria desperdiçar a oportunidade. Ele colocou uma mão em sua cintura e a outra na parte de trás da sua cabeça, puxando seu rosto para ele. Vocês se beijaram. Com tanta força e necessidade, você jurou que ele iria te quebrar dessa forma, mas pelo menos conseguiu acompanhar o beijo. Ele quem te guiou pela água, o seu peso sob o corpo dele, não foi difícil. Suas costas bateram brevemente contra uma das pedras, quase te machucando, mas ele aliviou o impacto. Você estava ficando sem fôlego, mas não tentou se separar, beijar ele era bom ‘pra caralho.
— Isso foi ótimo. — ele sussurrou quando se separaram, vendo como você ficou ofegante e com dificuldade em responder. Joshua segurou sua cintura mais firme, colocando você sentada em uma das pedras, ficando na mesma altura que ele. Ele abriu suas pernas e se colocou contra elas, voltando a te beijar com força. Você ficou sem saber o que fazer, deixando ele guiar tudo isso, fazer da forma que queria, não se importava. Afinal, Joshua iria te comer hoje de qualquer forma, não estava interessada em se intrometer, ele era mais experiente do que você.
As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, caindo na parte debaixo do seu biquíni, ele tirou o laço que tinha nas laterais e deixou cair. Você estava ficando com vergonha e até tentou pará-lo, mas ele continuou te beijando com tanta intensidade que você estava sentindo coisas estranhas pelo corpo. Estava desejando por ele, de repente, a vergonha estava passando. Joshua tinha tudo sob controle e obviamente tinha um controle enorme com você, e isso não era motivo de reclamar, você gostou disso.
— Posso fazer algo?
— Tudo o que você quiser, Joshua. — ele já era louco por você, e escutando isso ficou ainda mais. Despertou algo que nem mesmo ele conseguiria imaginar, seu cheiro estava ficando tão forte, seu corpo ainda mais atraente. Você o olhou, pensando se falou algo de errado, afinal, Joshua estava imóvel enquanto te olhava. — Eu disse algo de errado?
— Muito pelo contrário, acho que suas palavras despertaram minha rotina. — você piscou, sem acreditar nisso.
— Como simples palavras tiveram tanto efeito?
— Porque foi você, eu te quero tanto que coisas simples se tornam muito. — você riu, cheirando o ar novamente, sentindo o cheiro agradável e doce dele. Isso te deixou em alerta, o perfume de Joshua era tão forte que te deixou inebriante. Você queria ficar ainda mais perto dele, se fundir. Você aproximou o rosto do pescoço, cheirando o local, suas mãos passaram pela cintura dele, puxando-o para perto. Joshua soltou uma risadinha, erguendo o pescoço para você. — Eu disse que meu cheiro era pior para os humanos.
— O cheiro é tão bom! Quero ficar perto de você.
— Eu não pretendo ir embora, vou ficar colado com você de qualquer forma. — Ele riu sozinho com a piada.
Puxando seus cabelos para trás, Joshua beijou seus lábios outra vez, agora com mais intensidade e força, deixando você tão fraquinha ao ponto de gemer contra ele. Isso ainda não era o suficiente, você queria muito mais dele, estava entorpecida por esse cheiro tão bom. Bem que ele disse que para os humanos era ainda mais difícil se conter. Ele desceu os beijos pelo seu pescoço, mordiscando e te excitando ainda mais, você nem sabia mais como lidar com tudo isso. Ele foi descendo ainda mais, passando pelos seus seios ainda cobertos, a barriga, abdômen, seu quadril e finalmente a parte onde mais queria. Agora sem a parte debaixo, Joshua parecia mais ansioso do que você, sorrindo e admirando.
Por incrível que pareça, você não ficou com vergonha ou coisa do tipo, muito pelo contrário, estava ansiosa para ele começar logo. Sendo ousada, abriu as pernas enquanto Joshua sorria, ele segurou sua coxa, jogando-a por cima do ombro.
— Deveria ser um crime deixar seu corpo tão coberto dessa forma. — você não conseguiu respondê-lo quando sentiu os dedos dele brincando com seus clitóris. Você arfou quando aquela sensação tão boa te atingiu, enquanto Joshua estava sorrindo e mordendo os lábios, te admirando. — Você é tão gostosa. — Joshua aproximou o rosto de sua boceta, a língua passando pela sua entrada.
— Joshua! — Você se apoiou melhor, com medo de cair. Seu corpo teve espasmos, isso te espantou um pouco, mas deixou Joshua feliz.
Ele sabia como te aquecer e preparar, seu corpo estava quase em chamas, a boca chupando seus clitóris, os dedos também brincando. Como isso era bom, jamais imaginou que era tão prazeroso dessa forma. Estava louca de tesão, queria pedir por mais, muito mais, implorar para Joshua não parar, talvez até mesmo se humilhar.
Olhando para baixo, você ficou ainda mais com tesão pela imagem de Joshua abaixado, te chupando loucamente. Isso era excitante demais, vê-lo tão intensamente querendo te proporcionar prazer, cuspindo em sua boceta enquanto chupava novamente, brincando com seus clitóris. Você segurou os fios sedosos dele, puxando com força, mas isso não chamou tanto a atenção dele. Joshua estava muito mais ocupado em te dar prazer do que parar.
— Meu deus, Joshua. — Você o chamou tão manhosa que Joshua o pau ainda mais duro, era uma das coisas que ele mais adorava. Você o deixava duro se dele te olhar.  — Pare um pouco... — suas unhas cravaram sobre os cabelos molhados, ainda puxando com força.
— Calma, amor! Goze no meu rosto, ok? — ele chupou seus clitóris novamente, o que causou arrepios em seu corpo, principalmente outro gemido. — Sua bucetinha deve ser tão apertada.
— Por favor, Joshua… — seu corpo se movimentou por livre e espontânea vontade contra a língua dele, Joshua apenas riu pelo seu desespero. Você estava tão perto de gozar, queria tanto isso que não pensava mais em nada.
Tinha que admitir, era uma sensação estranha, mas ao mesmo tempo tão boa que você ficava sem saber o que fazer. Era aliviante. Joshua estava te deixando tão louca, e você acabou fazendo isso como ele pediu, ficando bem mais atordoada. Você revirou os olhos na última vez que ele passou a língua, sorrindo enquanto te olhava tremendo e ofegante.
— Minha menina, você foi tão bem. — Joshua beijou seus lábios apaixonadamente, deixando você gemer contra ele. Joshua retirou seu biquíni de cima, colocando as mãos em seus seios e também a boca.  — Vem aqui, quero te comer em um lugar melhor, sem correr o risco de cairmos. — ele te levantou bem atordoada, ele estava indo tão bem e interrompeu.
Enquanto sorria, Joshua levantou você e te guiou pelas pedras. Ele bateu com força em sua bunda, rindo dos seus choramingos, quando ficaram de volta na areia, ele te deitou delicadamente, ficando por cima de você em questão de segundos. Os beijos de volta pela sua boca, pescoço e corpo, escutando seus suspiros longos e prazerosos. Joshua estava realizado ao saber que seu corpo reagia tão bem aos toques dele, de saber que estava te levando ao ápice com tão pouco. Você já até gozou, ele sentiu seu gostinho tão doce.
Ficando entre suas pernas, Joshua deslizou para sua frente novamente, encarando você de cima, tão linda. Ele suspirou, quase perdendo a cabeça de tanto tesão, só de te olhar ele ficava louco. Joshua segurou seu pau, alisando sua coxa enquanto se encaixava.
— Fique parada e só aproveite, ok? Você vai gostar muito. — você assentiu, respirando fundo.
Nos últimos minutos estava você e ele juntos, quase grudados, Joshua entrou com carinho, vendo seus gemidos fracos, mas também ansiosos. Quando ele realmente começou a se movimentar mais rápido — sabendo que seu hímen tinha rompido —, foi quando você se animou ainda mais. Não iria mentir, mas a boca dele era perfeita, não tinha dúvidas, ele fez coisas maravilhosas, todavia, sentir seu pau dentro de você, a forma como ele reagia e se movimentava era ainda melhor. Você começou a acreditar que Joshua realmente não tinha defeitos. Como caçador, era o melhor de sua espécie, e como uma pessoa normal, era ainda melhor do que imaginado… Você teve sorte de tê-lo.
Vocês se amaram quase a noite toda, o pôr-do-sol se pondo e aquela linda lua aparecendo no céu, iluminando seus corpos perfeitos. Joshua marcou você como dele, deixou aquela marca perfeita e transparente em seu ombro. Finalmente, todos souberam que você havia sido reivindicada por ele, agora pertencia a Joshua Hong. E honestamente falando, isso foi a melhor conquista para você, não estava arrependida de cruzar um universo inteiro para ficar aqui com ele. Agora, estava tudo em seu devido lugar, Joshua tinha uma pessoa para chamar de companheira, uma vida de conforto, considerado o melhor.
— Eu não me arrependo de ter te escolhido, faria isso em todas as minhas vidas. — Joshua sussurrou em seu ouvido, enquanto vocês estavam juntos, os braços dele apertando seu corpo, não te deixando partir. — Você é quem eu procurava. Nunca te deixarei.
Você fechou os olhos, suspirando contra o torso dele e sentindo seu cheiro acalorado. Aqui era o seu lugar, ao lado dele, amando Joshua Hong. Nunca iria decepcionar. Que sorte a sua encontrar alguém como ele. 」
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hansolsticio · 4 months ago
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n vou ver isso sozinha
https://x.com/teeneves/status/1820808895104770141?t=8ugaMeeGmGYGEIBpQ7pfxg&s=19
POIS DEVERIA TER VISTO SOZINHA [😵‍💫]
minha mente agora tá "woozi, woozi, woozi!" então é isso mesmo que vai ser...
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o woozi que, no começo, jura que nunca vai ser um namoradinho grudento (e realmente tenta não ser), pois ama produzir sozinho na paz e na tranquilidade, amém [🙏🏽].
o woozi que começa a se apegar a você muito mais do que ele imaginava, bem aos pouquinhos (ele mal percebe, mas você vira o primeiro pensamento na cabeça dele quando ele acorda e o último quando ele vai dormir).
o woozi que vem todo sonso te pedir pra dar uma passadinha no estúdio dele. só pra poder te ver, sabe? coisa rápida. nada demais.
o woozi que, de repente, te quer por lá todos os dias. nem que seja só pra ficar jogada no sofá dele.
o woozi que te quer no colinho dele sempre que ele faz uma pausa e que "esquece" de te pedir pra sair quando volta a trabalhar.
o woozi que inclusive esquece até de trabalhar porque, poxa, cê tá tão cheirosinha...
o woozi que nem lembra mais o que tava fazendo, porque já tá com o rosto enfiado no seu pescoço te enchendo de chamego.
o woozi que perde total o rumo das coisas e quando vê já tá com as mãos enfiadas embaixo da sua blusa.
o woozi que fica manhosinho vergonhosamente rápido. apertando seu corpinho contra o dele, te mordendo, se esfregando igual um gatinho e te segredando um monte de elogios bem baixinho.
o woozi que fica preso nesse transe por mais tempo que ele gostaria.
o woozi que se toca do que está fazendo quando percebe que ficou excitado.
o woozi que fica todo vermelhinho e te dá um monte de broncas inofensivas cheio de vergonha (sendo que foi ele quem iniciou a coisa toda).
o woozi que passa a ter certeza de que você é a maior ameaça à carreira dele [☠️].
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n/a: como é difícil ser uma escritora que escreve vey
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cncowitcher · 6 months ago
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🌙 ┊ LUA DE MEL !! +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 622.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Ao ver de S/n, não havia paisagem mais bela e surreal do que a Ilha de Santorini que é banhada pelo Mar Egeu.
Quando ela avistou a Ilha pela janela do quarto do Volcano View Hotel assim que chegou no na cidade no começo da noite, a brasileira ficou maravilhada e não parava de agradecer mentalmente a Deus pelo seu esposo ter escolhido justo a Grécia para passar a Lua de Mel.
Assim que se instalaram no quarto, a primeira coisa que o casal latino fez foi separar seus pijamas e pegar toalhas grandes, já indo em direção ao banheiro para relaxar a tensão de seus corpos na banheira, lugar no qual os dois não paravam de conversar e relembrar os detalhes do casamento.
Conforme os minutos foram se passando, S/n começou a perceber que o jeito que o uruguaio a olhava havia mudado. Seus olhos acompanhavam cada movimento da moça, mas sempre voltavam a se fixar na boca da mesma ou na aliança dourada no anelar dela. Sua expressão parecia de um cachorrinho de rua, implorando para ser adotado, tentando encantar quem quer que fosse com o par de olhos pidões.
Com isso, não demorou muito para S/n falar que já estava com sono ─ o que de fato era uma baita mentira pois a mulher estava sedenta para passar a noite fundindo seu corpo ao de Vogrincic.
O mais velho, percebendo o pequeno sorriso minuciosamente crescendo nos lábios da mulher, disse enquanto se levantava depois de acompanhar com os olhos as curvas da brasileira indo de encontro à toalha:
─ Pois é… Também estou com bastante sono, esposa mía. Se é que você me entende…
Ao sussurrar a última frase assim que se aproximou de sua mulher, Enzo notou que os finos pelos da nuca dela se arrepiaram com as pequenas ondas de ar que saíram em temperatura morna e, somente com esse aviso do corpo da garota, ele soube que era a hora perfeita para amá-la da maneira certa daquele momento.
Os beijos começaram lentos e preguiçosos mas bastou S/n deixar sua toalha cair no chão que Vogrincic sorriu e a pegou no colo, a levando até a cama ─ que tinha incrivelmente um colchão macio ─ e se deitou com ela, sem parar o ósculo que, agora, estava em ritmo acelerado.
Nenhum dos dois queriam fazer amor. Não queriam carícias e nem nada relacionado a isso. Enzo Vogrincic e sua esposa queriam foder. Queriam se sentir completos mais uma vez e quando o uruguaio estava quase fazendo isso, a brasileira o virou na cama, ficando por cima.
─ ¿Qué estás haciendo, amor? ─ O mais velho indagou ofegante mas não demorou muito para ele ter que morder os lábios com força para não soltar um gemido alto, apenas um pequeno grunhido, o que fez S/n sorrir ladina, começando a cavalgar lentamente sob o mastro daquele uruguaio.
Ambos estavam indo à loucura com aquele vai-e-vem gostoso e em alguns momentos a mulher fazia questão de sentar com força pois sabia que era assim que Enzo gostava.
Vogrincic admirava e acariciava os seios de sua mulher com as mãos, totalmente hipnotizado na forma em que eles subiam e desciam. Parecia que ─ mesmo estando fazendo algo tão obsceno ─, os corpos eram somente um, totalmente sincronizados numa forma de amar mais do que perfeita.
Não demorou muito para eles atingirem o primeiro orgasmo daquela noite. Foi intenso e relaxante, mas S/n e Enzo ainda estavam sedentos por mais. E aquela noite de núpcias se tornou mais agitada madrugada adentro, não tendo hora para acabar pois a única coisa que o casal latino pensava era em transar em todas as posições que eles conseguiam fazer.
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tecontos · 2 months ago
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Dando pro meu primo ontem a noite (11- Out- 2024)
By; Ana Celia
Oi, me chamo Ana Celia, tenho 21 anos e moro em Natal- Rio grande do Norte. Tenho namorado, sou universitária e moro com meus pais.
Ontem aconteceu algo bem gostoso que quero contar aqui.
Quando cheguei em casa por volta das 6h da tarde, minha tia estava aqui em casa com o meu primo, eles são do interior e vieram dormir aqui pois hoje cedo fariam algumas coisas aqui pela cidade.
Pelas 8h da noite meus pais saíram com a minha tinha, para dar uma volta com ela e meu primo ficou aqui comigo. Meu coração acelerou, ele tem 22 anos e nós quando mais jovens sempre nos pegamos.
Ele veio ate aqui ao meu quarto, eu estava usando o PC, parei e sentei ao seu lado na minha cama, e para descontrairmos um pouco a tensão, começamos a lembrar do nosso passado e começamos a jogar super trunfo, nosso jogo de alguns anos atrás.
Jogamos meia hora e a cada vez que eu perdia brincava com ele, guerra de travesseiros quando de repente não aguentei mais e fui de encontro e minha boca tocou a sua suavemente, começamos a nós tocar com mais intensidade, respiração ofegante, eu muito úmida e melada, ele mordendo meus lábios, começamos a nós tocarmos. Eu comecei a despir ele, e ele a mim.
Ele suavemente, deitou sobre meu corpo, estávamos nus, um bolinando o outro, eu sussurrei em seus ouvidos por não estar mais aguentando de tanto tesão que ele colocasse seu pau dentro de mim;
Ele foi metendo devagar, nossa eu delirando, viajando, começou a bombar devagar.
De repente na ânsia do tesão, ele começa a socar fundo, rápido seu suor escorrendo nos meus seios, rosto, eu urrando segurando em seus braços com força e mordendo seu braço, ele não parava eu gozei, mais gozei tanto, que me deu faltar de ar...
Mais isso era apenas o começo, virei ele e comecei a chupa-lo, numa intensidade que ele segurava em meus cabelos e contorcia os olhos, ele começou a bombar fazendo eu engasgar, e dizia;
- engole tudo minha priminha
A cada palavra eu sentia mais tesão. Ele me vira bruscamente, me coloca de quatro e socando com força começa a bater na minha bunda, na minha cara e diz :
- é isso que vc queria né.
Eu dizia; - sim, sim.
Então eu mordendo meus lábios falava;
- comendo a priminha né
Ele; - sim.
Quanto mais lembravam os que éramos primos mais ficávamos excitados. Parecia não ter fim. Até que comecei a gritar ele socando seu pau na minha bucetinha, colocou a mão na minha boca, abafando o som. Ele me vira com força, e jorra aquele gozo todo em cima de mim, dos meus peitos espalha pela minha barriga, aos gemidos de prazer.
Que delicia!
Não demoramos muito, pois meus pais e minha tinha poderia chegar a qualquer momento, mas foi bem gostoso.
Enviado ao Te Contos por Ana Celia
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jiseokerina · 7 months ago
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━━ ★ TUTORIAL: FINALIZAÇÃO DE CAPA
E ai, xuxus! tão numa boa?
Já faz um tempinho que estou devendo uma resposta para uma ask que recebi no começo do ano a qual um(a) de vocês me perguntava como eu finalizava as minhas capas. Infelizmente, ao tentar fazer esse tutorial com a minha última arte postada, acabei deletando a ask sem querer, então não consigo mais responder por lá. Para quem a enviou para mim: desculpe pela demora xuxu!! tô até envergonhada por ter demorado tanto tempo assim para te responder... muito obrigada pelo carinho e por ter me acompanhado desde a era gaonsu!! ♡
Antes de tudo, gostaria de dar todos os créditos para @mercuryport, @maluyoongi e @kodalindissima. Sempre que termino de editar as capas, tenho o costume de mesclar as infos das finalizações disponibilizadas em seus sites, as medidas não são minhas, então a cada passo do tutorial estarei indicando de quem são cada informação passada.
OPCIONAL:
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Essa parte é opcional, pois dependendo da capa o posterizar não combina muito, mas como nessa eu o usei, achei melhor colocar aqui.
Quando escolho por usar, sempre utilizo esse efeito antes de começar a finalização, pois se aplicar depois sinto que a qualidade da imagem não fica boa. Na maioria das vezes aplico o posterizar sob a camada do coloring ou sob a camada do mapa degradê, que costumo a usar mais do que colorings.
Para aplicar o posterizar basta clicar naquele iconizinho lá embaixo, onde coloquei um quadradinho vermelho, e ele irá aparecer dentre as opções disponíveis. Ao clicar nela, irá abrir uma aba onde estará escrito "níveis", os números que uso ali dependem muito de capa para capa, mas sempre vario entre 12, 13 e raramente 14. Para essa arte em especifico, no entanto, eu ajustei o nível para 17.
créditos do coloring usado: @colour-source
1. topaz: salve a capa em png e abra o arquivo. Ao fazer isso, vá em "filtro" na parte superior do photoshop e selecione "topaz labs" dentre as opções que irão aparecer. Lembrando que é necessário ter o Topaz Clean 3 plugado no photoshop para conseguir usar essa opção.
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Normalmente costumo usar muito as medidas que a @maluyoongi me passou, assim como nessa capa, mas tenho outras duas medidas salvas no meu "PRESETS" que pertencem a @kodalindissima e @mercuryport. Dependendo da capa e das necessidades dela, intercalo entre essas três medidas.
Antes de divulgar essas medidas, solicitei a autorização da @maluyoongi para estar repassando para vocês. Não estou mostrando as demais salvas pois, diferentemente da Malu, não conheço as(os) capistas mencionadas(os) em particular, apenas as suas artes, então não acho justo sair divulgando sem uma autorização, ainda mais quando já estão disponíveis em seus perfis.
2. aplicação de nitidez: medidas dos passos seguintes disponíveis no perfil da @kodalindissima.
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Após aplicar o topaz, sigo a aplicação de nitidez da @kodalindissima que está disponível nesse post (link) no perfil dela. As medidas que usei para essa primeira aplicação de nitidez estão no passo 3 do post dela. Não estarei divulgando explicitamente as medidas aqui pois não solicitei a autorização dela, então acho mais justo encaminhar vocês para o post dela.
3. ruído: para aplicar o ruído vá em filtro > ruído > adicionar ruído.
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Assim como o posterizar, a intensidade do ruído vai depender muito das qualidades das fotos que você usou para montar a capa. Muitas vezes, quando as fotos escolhidas não tem uma qualidade muito boa, é sempre bom usar o ruído numa intensidade menor, para não deixar a imagem com um aspecto ruim. No entanto, se as fotos são de uma qualidade melhor, dá para ousar um pouco mais no ruído. Ainda assim eu nunca passo do 3%.
Geralmente eu uso a intensidade mencionada no passo 3 da @kodalindissima (link), mas quando a qualidade das imagens que eu escolho não estão muito boas, eu uso a intensidade do ruído mencionada no post (link) @mercuryport.
4. outra aplicação de nitidez: depois que eu já apliquei o topaz, nitidez e o ruído, aplico mais um pouco de nitidez. A intensidade e o raio dessa segunda aplicação está disponível no passo 5 do post da @kodalindissima.
Depois de aplicar essa segunda nitidez, sigo a risca o restante do tutorial dela. Ou seja, a partir do passo 5 do post dela, eu não mesclo com outro tutorial, sigo a risca as instruções dela. E, no final, o resultado final fica assim:
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Eu sou péssima para explicar as coisas, mas espero ter conseguido passar tudo certinho para vocês. Sei que talvez fique meio confuso de entender, porque terão que ficar navegando de um post para outro, mas como não pedi autorização para as capistas para disponibilizar explicitamente as medidas, então não achei justo simplesmente colocar aqui. Uma dica, que inclusive a @kodalindissima, ensina no tutorial dela, é salvar essa finalização em uma action para vocês não precisarem ficar navegando de post em post o tempo todo para finalizar a capa de vocês.
obrigada pelo carinho!!♡
espero ter conseguido ajudar.
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urfavitgurl · 3 months ago
Note
como que eu faço para ignorar o 3d e pensamentos ruins?
as vezes acontece algo no 3d e eu começo a ter tantos pensamentos “ruins” que parecem que preenche minha cabeça inteira.
e as vezes quando eu apenas sinto os meus sentimentos parece que quando eu volto ao normal eu sinto como se fosse impossível de manifestar pq esses pensamentos e todos esses ruins continuam voltando. não sei como fazer para me manter no estado desejado.
desculpa se acabei jogando coisa demais em vc mas realmente queria uma ajuda, adoro as suas respostas. obrigada!
oii, anjo! espero te ajudar em algo :)
não é sobre ignorar o 3d, as circunstâncias e os pensamentos ruins, é sobre reconhecer que essas coisas não te atrapalham em nada, afinal, são apenas reflexos do que há em sua imaginação.
permita-se sentir seus sentimentos e pensamentos ruins, apenas não os tome como reais. não alimente esses pensamentos ruins, deixe-os ir embora. após senti-los e pensá-los, volte ao seu estado de desejo realizado.
viva na imaginação, saiba que seu 4d é a única realidade. tudo começa em você. o 3d é apenas um espelho, refletindo seu interior.
mude sua mentalidade, confie em você mesm×, você pode manifestar isso, aliás, você já manifestou!
trabalhe no seu autoconceito, mude as ideias sobre si. comece a se ver como alguém capaz de manifestar qualquer coisa instantaneamente, pois você é. você é capaz, já está feito!
não precisa se desculpar, fico feliz por estar ajudando em algo ♡
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