Tumgik
#medicina ufscar
olaitapetininga · 1 year
Text
UFScar abre inscrições para 220 vagas para graduação nas regiões de Itapetininga e Sorocaba
A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) abriu inscrições para 229 vagas em cursos de graduação presenciais nos campus de Buri (SP) e Sorocaba (SP). Os interessados terão até o dia 18 de maio para fazer as inscrições através do site da instituição. Segundo o edital, as pessoas que podem concorrer às vagas são aquelas que concluíram o Ensino Médio e que tenham feito o Exame Nacional do Ensino…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
escritorasms · 2 years
Text
Bruna Moretti Luchesi
Tumblr media
Bruna é graduada e mestre em enfermagem pela Universidade Federal de São Carlos. É doutora em Ciências pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP. Possui Pós doutorado no Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFSCar. Atua desde sua graduação em temáticas relacionadas ao envelhecimento e saúde do idoso. Atualmente é professora adjunta na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) no curso de graduação em Medicina, na área Saúde Coletiva. Tem experiências em pesquisa na área de Gerontologia/Geriatria, atuando principalmente nos temas: idoso, cuidadores de idosos, enfermagem da família, saúde do idoso na atenção básica, educação em saúde e cognição. Organizou as obras: "Guia prático de introdução às metodologias ativas de aprendizagem" e "Experiências De Educação Em Saúde Na Formação Médica".
Onde encontrar a obra "Experiências De Educação Em Saúde Na Formação Médica":
Referências:
1 note · View note
identifique · 5 years
Photo
Tumblr media
Moletons e Jaquetas College @aaampjufscar Na Identifique, você pode personalizar da forma que quiser com diversas cores e opções. São vários modelos para que você possa personalizar a gosto!!! Quer saber mais? Link na Bio =D #Identifique, vc com + estilo! #Moletom #Moletomuniversitario #JaquetaCollege #College #Varsity #Atletica #Republica #Terceirao #Medicina #Ufscar #Facul (em UFSCAR - Sao Carlos) https://www.instagram.com/p/B5AkCGwppQE/?igshid=1plruilwo2nao
0 notes
claudiosuenaga · 2 years
Text
youtube
Este diálogo entre os Profs. Drs. Henrique Del Nero (1959-2008) e Nelson Papavero (1942-), ambos do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), remete àquele célebre e antológico entre Konrad Lorenz (1903-1989) e Karl Popper (1902-1994) ao pé da lareira da casa de Lorenz em Altenberg, nos arredores de Viena, em 21 de fevereiro de 1983, quando ambos já eram octogenários.
O título “O futuro está aberto” não podia ser mais apropriado no caso deste, e “Uma Janela para o Mundo” não podia ser mais apropriado para o programa da Rádio USP FM (93,7 MHz).
Não se tratou, referindo-me aqui a ambos, propriamente de uma entrevista, de uma discussão, de uma controvérsia, nem tampouco de um debate; foi sim um diálogo, desses que rompem fronteiras e abrem novos horizontes.
Tumblr media
Henrique Del Nero
Pesquisador com múltiplos interesses, o psiquiatra Henrique Schützer Del Nero foi o fundador e coordenador do Grupo de Ciência Cognitiva do IEA de 1990 a 1997 e professor do programa de pós-graduação do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP, onde atuava no Núcleo de Apoio à Pesquisa em Ciência Cognitiva, que criou e coordenou de 2003 a 2005. O grupo e o núcleo sempre tiveram composição interdisciplinar, a exemplo do perfil intelectual de Del Nero, com a participação de pesquisadores e profissionais de áreas como computação, biociências, psicologia, filosofia, engenharia, direito, economia e comunicação. Del Nero era também médico pela Faculdade de Medicina da USP, mestre em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e doutor em engenharia de sistemas pela Escola Politécnica. Escreveu três livros: "O Sítio da Mente: Pensamento, Emoção e Vontade no Cérebro Humano" (Collegium Cognitio, 1997), "O Equilíbrio Necessário" (Collegium Cognitivo, 1998) e "Anarquia e Alucinações" (Hermes, 1982).
Tumblr media
Nelson Papavero em foto de Gustavo Morita
Um dos principais expoentes da zoologia brasileira, Nelson Papavero se doutorou em História Natural pela USP em 1971. Foi um dos principais colaboradores do Plano Nacional de Zoologia do CNPq, no qual fez o levantamento da situação dessa ciência no Brasil. Foi biologista do Museu de Biologia da USP e encarregado da área científica do Museu Paraense Emílio Goeldi, atuando como vice-diretor dessa instituição por três mandatos consecutivos, bem como presidente da Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ). Foi professor visitante e membro do grupo de Lógica e Teoria da Ciência do IEA entre 1989 e 1994. Sua contribuição para a ciência a partir da segunda metade do século XX é decisiva, com publicações nas áreas de zoologia, sistemática, biogeografia e história da ciência, atuação em cursos de pós-graduação e na formação de professores e alunos. Foi o principal introdutor e disseminador da sistemática filogenética hennigiana no Brasil. Sua participação ativa na criação dos Cursos Especiais de Sistemática Zoológica do CNPq e os inúmeros cargos administrativos que acumulou durante sua trajetória acadêmica foram fundamentais para o desenvolvimento da zoologia e da biologia comparada no Brasil.
Esta edição de “Uma Janela para o Mundo” foi ao ar pela Rádio USP FM em uma tarde de sábado, 12 de outubro de 1991. Sendo um ouvinte assíduo do programa, gravei-o em fita k-7, que digitalizei e ora lhes trago diretamente dos meus arquivos.
Tumblr media
Viagem de campo à Estação Biológica de Boracéia, USP, na primeira metade da década de 1960. Da esquerda para a direita: Henry Moses Canter, Nelson Papavero, Aristides Almeida Rocha e Karol Lenko. Cortesia de Henry Canter.
Tumblr media
Primeiros Cursos Especiais de Sistemática Zoológica realizados em São Carlos, 1981. Da esquerda para a direita: Nelson Papavero, Júlio César Garavello (UFSCar), Reimar Schaden (PNZ-CNPq) e Francisco de Assiz Esteves (UFSCar). Cortesia de Nelson Papavero.
Tumblr media
Primeiros Cursos Especiais de Sistemática Zoológica, realizados em São Carlos, 1981. Em pé, Nelson Papavero é o segundo da esquerda para a direita. Cortesia de Nelson Papavero.
Tumblr media
Primeiros Cursos Especiais de Sistemática Zoológica, realizados em São Carlos, 1981. Na primeira fila à esquerda, movimentando o aparelho, Júlio César Garavello (UFScar). Ao centro, Nelson Papavero, e à esquerda, de óculos, Ulysses Caramaschi (Museu Nacional, UFRJ). Cortesia de Nelson Papavero.
Livros de Henrique Del Nero:
Tumblr media Tumblr media
Livros de Nelson Papavero:
Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
drfernandoortiz · 4 years
Text
Tumblr media
Manifesto pela unidade antifascista
Quem valoriza e defende o Estado Democrático de Direito acompanha, a cada dia, a maneira como o país vai sendo empurrado para o abismo, com ameaças seguidas de golpe por parte de Bolsonaro.
O que nos resta de democracia e de respeito constitucional está se esvaindo de forma veloz enquanto o fascismo avança.
Agora, diante da dupla catástrofe – a pandemia e Bolsonaro – e das eleições municipais, não podemos pensar e agir como antes. Não será outra eleição dentro da normalidade democrática.
Por isso mesmo, é imperioso que cada um de nós adie seus legítimos projetos próprios e se abra, desarmado, para uma grande concertação de todas as forças antifascistas, as quais, vale enfatizar, não se esgotam nas esquerdas.
Não é hora de fazer cálculos para 2022, simplesmente porque as eleições de
2022 estão em risco, como as vidas de todos e todas nós pela ameaça de um golpe.
O governo aposta no caos, anseia por saques, desespero popular, estados falidos, Congresso dividido, Supremo chantageado, tudo isso enquanto o fascismo assalta mais e mais as instituições.
As milícias estão a postos, segmentos policiais estão a postos, grupos se armam e setores das Forças Armadas talvez sejam sensíveis a uma eventual convocação do Planalto, mesmo contra a opinião da cúpula militar.
É urgente que cada um de nós reconheça a magnitude do desafio e trabalhe em todos os níveis, em todas as instâncias, para a formação de uma ampla frente antifascista.
Nas próximas eleições municipais é preciso a união de todos e todas em torno das candidaturas capazes de ampliar o movimento democrático e de competir para vencer, em nome da resistência antifascista. A credencial indispensável é o compromisso claro de enfrentar o fascismo em todas as suas dimensões.
Nós, cidadãos e cidadãs brasileiras, apelamos às lideranças democráticas que se mostrem à altura de nosso tempo e se empenhem na formação de um pacto antifascista.
Aos que querem dar apoio/assinar o manifesto, favor enviar nome e profissão para o seguinte e-mail: [email protected]
28/05/2020
Assinam:
Luiz Eduardo Soares - Antropólogo
Silvio Tendler – Cineasta
Flora Sussekind - Ensaísta e crítica literária
Eric Nepomuceno - Escritor
Isabel Lustosa - Historiadora e cientista política.
Chico Buarque – Compositor e escritor
Carol Proner - Jurista
Celso Amorim –Diplomata e ex-ministro de Relações Exteriores e da Defesa
Miriam Krenzinger – Professora da UFRJ
Luiz F. Taranto – Jornalista
Tereza Cruvinel – Jornalista
José Gomes Temporão – Médico sanitarista e ex-ministro da Saúde
Afrânio Garcia – Maître de Conferénces EHESS, Chercheur CESSP
Fábio Konder Comparato – Prof. Emérito da Faculdade de Direito da USP
Renato Janine Ribeiro – Filósofo e ex-ministro da Educação
Gregório Duvivier - Ator, dramaturgo, escritor e poeta
Roberto Amaral – Escritor e ex-ministro da Ciência e Tecnologia
Ennio Candotti – Físico ítalo-brasileiro e Diretor do Museu da Amazônia
Marieta Severo – Atriz, e produtora cultural
Aderbal Freire-Filho – Dramaturgo, ator e Diretor teatral
Tarso Genro, advogado, ex-governador do RS e ex-ministro da Justiça.
Marco Aurelio de Carvalho – Advogado
Arnaldo Antunes - Cantor e Compositor
Luiz Jorge Werneck Viana - Sociólogo, PUCRJ.
Caetano Veloso - Cantor e compositor
Paula Lavigne - Produtora cultural
Beatriz Resende- Crítica literária, UFRJ.
Marilza de Melo Foucher - Dra em economia - Sorbonne Paris 3
Flávio Wolf de Aguiar - Escritor, jornalista e prof aposentado da FFLCH/USP
Michel Misse - Sociólogo e prof. IFCS/UFRJ
Liszt Vieira - Advogado e Sociólogo
Ricardo Vieira Coutinho - ex-Governador da Paraíba
Dulce Pandolfi – Historiadora e pesquisadora
Maria Helena Arrochellas – Teóloga
Bia Lessa – Diretora de teatro
César Barreira - Professor Titular da Universidade Federal do Ceará
José Manoel Carvalho de Mello - Prof. Aposentado – UFRJ
Fernando Morais – Jornalista
Sonia Fleury - Dra. em Ciência Política
Silvia Capanema - historiadora, Prof. na Univ Paris 13, Sorbonne Paris Nord; Deputada departamental de Seine-Saint-Denis
Luis Antonio Silva – Sindicalista e Pres. Fed. dos trab. em Telecom-Livre
Vanessa Grazziotin - ex senadora e dirigente nacional do PCdoB
Leneide Duarte - Plon - Jornalista e escritora
Altamiro Borges – jornalista
Joel Zito Araújo – Produtor e Diretor/Casa de Criação Cinem
Ivan Lins - Músico
Luiz Fernando Dias Duarte – Prof. UFRJ e Pres.Assoc.Museu Nacional
Vilma Peres – Historiadora docente/UNIFESP
Adalberto Cardoso - Professor do IESP-UERJ
Laerte Coutinho - Jornalista
Vladimir Sacchetta – Historiador e Pesquisador
Bernardo Ricúpero – Cientista político/USP
Marcelo Ridenti – Prof. Titular Sociologia no IFCH/UNICAM
Marcos Costa Lima – Prof. Depto de Ciência Política da UFPE
Noilton Nunes - Cineasta
Tonico Pereira- Ator
Hildegard Angel – Jornalista
Eryk Rocha - Cineasta.
Lígia Bahia – UFRJ e CEBES
Otavio Velho – Antropólogo
Juca Kfouri - Jornalista
Gloria Kalil - empresaria e jornalista
Patrícia Birman – professora Titular de Psicologia e antropologia da UERJ
João Trajano Sento-Sé - Cientista político, professor UERJ
Leandro Saraiva - Professor da UFSCar e roteirista
Eliana Sousa Silva- Ativista Social e Professora
Mariana Weigert - professora de Direito Penal e Criminologia
Salo de Carvalho - Professor e Advogado
Pedro Abramovay - Advogado
Marcos Pamplona - Historiador e Professor
Lígia MCS Rodrigues – Física SBPFe Feminista
José Maurício Bustani – Diplomata aposentado
Heloisa Buarque de Hollanda - Professora emérita UFRJ
Tainá de Paula- Presid. Relações Institucional IAB- RJ
Joëlle Rouchou – FCRB/FACHA
Angela Leite Lopes – UFRJ
João Sicsú – Instituto de Economia/UFRJ e ex-diretor do IPEA
Rosilene Alvim – UFRJ
Antonio Guerra - Músico
Vicente Guindani - Músico e Geógrafo
Lígia Dabul – UFF
Marco Aurélio Nogueira - Professor universitário.
Maria Helena Ferrari - Professora/UFRJ
Francisvaldode Souza-Presid.da Fund Lauro Campos e Marielle Franco
Ingrid Sarti - Professora Titular de Ciência Política - IFCS/UFRJ
Ana Maria Cavaliere - Faculdade de Educação UFRJ
Márcio Arnaldo da Silva Gomes - Médico
Frederico Lustosa - Professor
Antonio Herculano - Fundação Casa de Rui Barbosa
Moacir Palmeira – UFRJ
Ângela de Castro Gomes – Historiadora
Kátia Gerab Baggio - Profa. de História das Américas – UFMG
Isabel Travancas - professora ECO- UFRJ
Tânia Bessone – UERJ
Afrânio Garcia Jr. - Maître de conférences EHESS, chercheur CESS
Leonardo Boff – Teólogo
Márcia Miranda – Ativista social
João Vitor Garcia – Pesquisador
Boris Fausto - Historiador
Rodrigo Patto Sá Motta – UFMG
Jurandir Malerba – Professor titular de história UFRGS
José Vicente Tavares dos Santos - ILEA - UFRGS
Vera Cepeda – UFSCar
Eduardo Moreira - economista
Mariana Joffily - Professora do Departamento de História da UDESC
Glaucia Dunley - Psicanalista e médica, UFRJ
Rosana Morgado- Professora UFRJ
Elimar Nascimento – Sociólogo e professor UNB
Fabiana Fersasi – Revisora
José Cezar Castanhar – Professor
Benedito Tadeu César - Cientista político,Direito na UFRGS
Raymundo de Oliveira – Engenheiro, do Clube de Engenharia
Manuel Domingos Neto – Universidade Estadual do Piauí e da UFF
Celso Henrique Diniz Valente de Figueiredo - Professor UERJ
Sérgio Ferreira de Lima - Professor de Física no Colégio Pedro II
Alberto Zacharias Toron – Advogado OAB SP, 65371
Priscilla Rozenbaum – Atriz
Gisele Cittadino - Professora associada da PUC-Rio.
Jane de Alencar - Jornalista, historiadora e anistiada política
Maria das Dores Campos Machado - Professora Universitária
Marco A. Pamplona - Historiador, professor e pesquisador
Marco Aurélio de Carvalho - Advogado OAB / SP 197538
Rafson Ximenes - Defensor Público Geral do Estado da Bahia
Vagner Gomes de Souza – Professor de história
Pedro Serrano - Prof de Direito Constitucional da PUC/SP
Fabiano Silva dos Santos - Advogado e professor universitário
Roberto Tardelli - Advogado.
Magda Barros Biavaschi - professora, pesquisadora no UNICAMP.
José Maurício Domingues - Sociólogo - Professor do IESP-UERJ
Luiz Fernando Pacheco – Advogado
Tomaz Klotzel - Artista Visual
Luciana Boiteux - Professora de Direito Penal e Criminologia da UFRJ
Dora Cavalcanti – Advogada
Paulo Antonio Barros Oliveira – Prof. Titular de Medicina Social UFRGS
Gleidson Renato Martins Dias - Servidor público estadual
Ilton Freitas - historiador e cientista político
Naia Oliveira –Sociológa
Gil Sani Rembischevski - Comerciante
David Fialkow Sobrinho - Prof Economia Fac Dom Bosco de Porto Alegre.
Valério De Patta Pillar - Professor Titular, Depto de Ecologia da UFRGS
Alexandre Costa – Jornalista
Rui L Bernhard - Pastor da Igreja Evangélica de Conf. Luterana no Brasil
Elam Lourdes Alves Marques Lewgoy – Administradora
Ayrton Centeno – Jornalista
Dinorah Araújo - Atriz, jornalista e produtora cultural
Jayr Soares da Silva - Psicólogo Aposentado. Psicanalista.
Mauricio Parada - Departamento de Historia - Puc-Rio
Rosângela Izidoro Cabral - Empresária - Porto Alegre –RS
Márcia Barbosa - Professora e pesquisadora em física da UFRGS
Andrea Ribeiro Hoffmann - Professora PUC – Rio
Flávia da Costa Frediani - Socióloga, servidora pública federal ativista social
Gilson Luiz dos Anjos - Professor de Educação Básica
Daniel Cerqueira – Economista
Sérgio Martins - Professor - História/PUC-Rio
Patrícia Reuillard - Professora
Ana Maria de Moura Nogueira – Historiadora
Samuel Braun - Cientista Social,Pesquisador LEPPeM-UFRRJ
Neila Monteiro Espindola, Professora Colégio Pedro II - RJ
Ricardo de Sampaio Dagnino - Professor UFRGS Campus Litoral Norte
Márcia Cadore - Procuradora do Estado
Elida Rubini Liedke - Socióloga. Professora Aposentada da UFRGS.
Maria da Graça Pinto Bulhões - Socióloga, professora da UFRGS.
Elvis Piccoli Vargas - Funcionário público, técnico em mecânica
Reginete Souza Bispo – Socióloga
Guilherme de Oliveira Estrella - Geólogo
Enid Yatsuda Frederico - Profa . aposentada. IEL/Unicamp
Guilherme Freitas – Jornalista
Ronaldo Oliveira de Castro - ICS/UERJ
Juçara Dutra Vieira – Professora
Silvana Martins Bayma - Servidora pública federal docente
Nivaldo Vieira de Andrade Junior - Prof. Faculdade de Arquitetura da UFBA
José Sergio Leite Lopes - UFRJ
Rosilene Alvim - UFRJ
Jurandir Freire Costa - Psicanalista
Célia Costa - Historiadora e documentalista
Luiz Antonio de Castro Santos - Professor Instituto de Medicina Social/UERJ
Adalberto Cardoso - Sociólogo, professor do IESP
Cândido Grzybowski - Sociólogo, Presidente do Conselho do Ibase
André Luís Machado de Castro - Defensor Público RJ
Cenira Ceroni Guerra - Auxiliar Administrativo
Janaina Pereira Antunes - Advogada.
Vinicius Galeazzi - Engenheiro civil
Sueli Carneiro - Filósofa, feminista e antirracista
Walter NIQUE - Professor Titular Escola de Administração - UFRGS
Sueli Mousquer - Bióloga e Artista Plástica
Sonia Maria de Arruda Beltrão - Arquiteta/funcionária pública
Jorge Branco - Sociólogo
José Ricardo Ramalho - Professor – UFRJ
Camila Salgado Lacerda – Psicanalista
Arthur Ituassu - Professor de Comunicação Política da PUC-Rio
Léa Maria Aarão Reis – Léa Aarão Reis
Gizele Zanotto – Professora – Historiadora
Patrícia Birman – Antropóloga - UERJ
Maria Claudia Coelho - Antropóloga
Ipojucan Demétrius Vecchi - Advogado
Carlos Leandro Costa Lehmann (Cachoeira) - Músico
Reginaldo Forti – Sociólogo - São Paulo - SP
Stella Maris Jimenez Gordillo - Psicanalista
Letícia Núñez Almeida - Professora, Universidade da República, Uruguay
Natália Guindani - antropóloga e artista plástica
Rosa Maria Barboza de Araujo – Historiadora e Diretora Fator Cultural
Vera Vital Brasil - Psicóloga, membro da Equipe Clínico Política RJ
Ana Inês Heredia - Bióloga
Marcos Rolim – Sociólogo - Prof. Universitário
Amir Haddad - diretor teatral
Márcia Rubin – coreógrafa
Ana Kfouri - Atriz e diretora teatral
Ivan Sugahara - diretor teatral.
Jean Marc von der Weid, ex-presidente da UNE (69/71). Agroecológo
Moacir Chaves - diretor teatral.
Marcia Sá Cavalcante Schuback, professora da Södertörn University e da UFF.
Isabel Salgado - Esportista, ex-campeã de vôlei de quadra e de praia.
Biza Vianna - Diretora teatral.
Ricardo Kosovski - Ator, diretor teatral e professor da Unirio.
Marcelo Jacques de Moraes - Professor da UFRJ.
Fátima Saadi – Teatróloga
Carole Gubernikoff - Professora da escola de música – UNIRIO
Rodolfo Caesar - Compositor e professor da UFRJ
Liliza Mendes - Professora da UFMG.
Monica Biel - Atriz.
Fernando Ortiz - Médico Neurologista
2 notes · View notes
gazeta24br · 2 years
Text
Em uma decisão inédita, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça deu permissão nesta terça-feira (14) para três pessoas plantarem com fins medicinais no Brasil. A decisão foi unânime entre os ministros e vale apenas para os três casos analisados. Apesar disso, o entendimento sobre a questão no STJ pode vir a orientar outras decisões em processos em instâncias inferiores que discutem o mesmo tema. Na prática, a decisão autoriza que o cultivo de maconha para uso medicinal não seja mais enquadrado como crime e que, consequentemente, os autores da conduta não venham a ser responsabilizados pelo poder público. Os ministros da Sexta Turma analisaram recursos de pacientes e de seus familiares que fazem uso do medicamento e que desejavam permissão para cultivar a cannabis sem correr o risco de serem enquadrados na Lei de Drogas. O relator de um dos processos, ministro Rogério Schietti, afirmou no julgamento que a questão envolve “saúde pública e dignidade da pessoa humana”. Ele também criticou a forma como o tema vem sendo conduzido por órgãos do Poder Executivo. A advogada de uma das partes, Gabriella Arima de Carvalho, destacou casos em que pacientes que fazem uso do medicamento “são erroneamente confundidos com traficantes e enfrentam duros processos criminais, além de ter seus tratamento bruscamente interrompidos”. A planta Cannabis sativa contém 113 substâncias químicas denominadas canabinoides, encontradas principalmente em sua flor. Entre essas substâncias, o canabidiol, uma das principais, é usado no tratamento de doenças psiquiátricas ou neurodegenerativas. Entidades têm reportado bons resultados de seu uso em condições como dor crônica, depressão, mal de Parkinson e autismo. Desde 2014, o Conselho Federal de Medicina permite seu uso compassivo (depois que outros tratamentos não deram resultado) em crianças e adolescentes com epilepsias refratárias. Para a entidade, mais pesquisas têm de ser realizadas para certificar a eficácia e a segurança desse tipo de tratamento. O plantio da maconha para fins medicinais e de pesquisa é proibido no Brasil. Em 2015, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) passou a autorizar a importação de medicamentos à base de canabidiol. Quatro anos depois, a agência aprovou o registro, a fabricação, a venda e o monitoramento de remédios à base de maconha no Brasil. Enquanto a regulamentação do plantio no Brasil não vem, entidades e pessoas que sofrem com doenças recorrem a habeas corpus preventivos para obter a autorização. Caso esteja trabalhando o assunto, gostaríamos de sugerir o especialista Gabriel Barbosa, Supervisor de P&D e Assuntos Regulatórios da HempMeds,  para comentar sobre  os produtos medicinais à base de cannabis e sobre os assuntos regulatórios do mercado de Cannabis no Brasil. Graduado em Biotecnologia pela UFSCar e Mestre em Biotecnologia pela UNIFESP. Experiência em bioprospecção de substâncias com atividade antitumoral, extração, farmacologia e isolamento de produtos naturais. Atua como Supervisor de P&D e Assuntos Regulatórios da HempMeds. Gabriel aborda assuntos sobre legislação vigente; assuntos regulatórios; produtos; novos produtos e fitocanabinoides.
0 notes
reporterbetoribeiro · 3 years
Text
Aluna de medicina da UFSCar cria site para divulgar oportunidades de trabalho para médicos
Aluna de medicina da UFSCar cria site para divulgar oportunidades de trabalho para médicos. SAIBA MAIS!
Com apenas dois meses no ar, o portal ‘Radar Plantão’ já recebeu 1.457 visitas e ajudou a promover 233 profissionais disponíveis para plantão. Uma aluna do curso de medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) criou um site especializado na divulgação de oportunidades de trabalho para os profissionais da área médica. O portal online, que recebe o nome de Radar Plantão, está disponível…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
mariorobustelli · 3 years
Photo
Tumblr media
Estudo realizado em parceria entre Brasil e Portugal analisou mais de 20 mil sequências genéticas de HIV de pacientes brasileiros e constatou o aumento de uma mutação específica chamada K65R. Os pesquisadores alertam que isso é preocupante porque a mutação está associada à resistência a um dos medicamentos usados no tratamento antirretroviral no país, o Tenofovir (TDF). “É o medicamento de primeira linha para começar o tratamento padrão do HIV em pessoas virgens para o tratamento no Brasil”, aponta Bernardino Geraldo Alves Souto, professor do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que participou da pesquisa. Foram coletadas amostras em pacientes em tratamento antirretroviral, no período entre 2008 e 2017, no Brasil. A pesquisa, coordenada por Nuno Miguel Sampaio Osório, da Universidade do Minho, em Portugal, mostra que a prevalência da K65R era de 2,23%, em 2008, e chegou a 12,11% em 2017. “Esse tratamento que o Brasil está adotando como padrão para começar a tratar as pessoas já tem 12% de resistência, então vamos precisar rever isso”, indica Souto. O estudo também mostrou maior carga viral nas pessoas em que a mutação foi encontrada, o que reforça a observação da elevação da prevalência de resistência ao TDF. Fonte: bit.ly/3wbZ5Qc https://www.instagram.com/p/CQ9DT7btOz2/?utm_medium=tumblr
0 notes
bilgates · 3 years
Text
Ex-aluno de escola pública aprovado em medicina da USP conta que não gostava de estudo – até que decidiu focar
Tumblr media
Filho de uma cabeleireira e de um mecânico, Wallyd Atallah obteve o 1º lugar de medicina da USP nas vagas disputadas por ex-alunos da rede pública. Ele relata que antes não sentia muita motivação. Jovem estudou um ano em casa, sozinho, e depois ganhou uma bolsa em um cursinho privado de SP Arquivo pessoal Wallyd Atallah, de 20 anos, conquistou o 1º lugar no vestibular de medicina da Universidade de São Paulo entre as vagas disputadas por ex-alunos da rede pública. Pensa que, na escola, ele era aquele aluno considerado “nerd”, que estudava todos os dias em casa? Que nada. Ele conta que não tinha muito interesse em aprender, não. “Eu até ia bem nas notas, fazia as tarefas e os trabalhos, mas não me dedicava, deixava tudo para a última hora”, diz. Sua conduta mudou depois de concluir o ensino médio. Ele decidiu que seria aprovado na Fuvest para cursar medicina na USP. “Quando passei a ter um foco, ficou mais fácil. Antes, eu não tinha um motivo para estudar”, conta Wallyd. A dificuldade maior seria compensar toda a defasagem deixada pela escola pública – no ensino fundamental, o jovem chegou a ficar sem professor de matemática fixo por dois anos. SAIBA MAIS: Aluno de 18 anos acerta todas as questões de matemática do Enem 2020 Preparo para os vestibulares Filho de uma cabeleireira e de um mecânico, ele não teria como pagar um cursinho pré-vestibular. Por isso, passou 2019 se preparando sozinho, em casa. Wallyd foi selecionado em medicina na USP e na Unicamp Arquivo pessoal “Eu estudava muito e não descansava nunca. Não tirei férias, não fiz exercício físico, só estudei. Quando chegaram as provas, eu estava exausto”, diz. “Acabei tendo um resultado pior do que imaginava.” Naquele ano, Wallyd não passou na USP, mas foi aprovado em medicina na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). O problema é que ele não teria como se mudar para o interior de São Paulo, onde fica a instituição. Sua nova estratégia foi tentar uma bolsa de estudos em um cursinho pago. “Eu fiz a prova de seleção, enviei meus documentos e consegui uma vaga no Poliedro (SP). Já estava cansado de estudar sozinho”, relata Wallyd. Ele não imaginava que, um mês depois, viria a pandemia – e as atividades presenciais seriam suspensas. “Fiquei desanimado, porque já tinha passado um ano em casa, sem sair. Mas, no fim, teve uma vantagem: foi menos cansativo do que acordar às 4h30 para ir para o cursinho todo dia. E as aulas virtuais foram no mesmo nível das presenciais.” No fim de 2020, veio a maratona de vestibulares, e em 2021, os resultados excelentes. Além de passar em 1º lugar na Fuvest, Wallyd também foi aprovado na Unicamp e teve um ótimo desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (tirou 980 na redação, quase a nota máxima). A escolhida foi a USP. “Estou animado para o começo das aulas. Antes, fazer medicina lá era só ‘coisa de rico’. Agora, com cotas, o perfil já mudou muito. É um jeito de nivelar [os candidatos] e dar oportunidade para todo mundo”, diz. “Sou o primeiro da minha família a entrar em uma universidade pública.”
The post Ex-aluno de escola pública aprovado em medicina da USP conta que não gostava de estudo – até que decidiu focar first appeared on Bilgates. from WordPress https://ift.tt/3duERtG via IFTTT
0 notes
Text
Esta planta amazônica pode agir contra tumor
Há algum tempo a planta amazônica unha-de-gato (Uncaria guianensis) é reconhecida por sua ação anti-inflamatória e imunomoduladora. A Anvisa, inclusive, aprova seu uso em forma de cápsula, comprimido e/ou gel. Agora, pesquisadores de Ribeirão Preto e de São Carlos desenvolveram formas modificadas de substâncias alcaloides produzidas por tal espécie. Em sua versão natural, esses compostos ficaram conhecidos pela capacidade de combater tumores e inflamações e o objetivo do grupo é obter uma estrutura química com ação terapêutica potencializada.
Os alcaloides são compostos orgânicos produzidos por plantas ou microrganismos e usados há muito tempo na medicina. Um exemplo é a morfina, extraída da flor da papoula (Papaver somniferum).
Estudos recentes mostram que pequenas modificações na estrutura química de determinados alcaloides potencializam o efeito terapêutico desses compostos. A fluorvimblastina, por exemplo, é o resultado da adição de flúor à estrutura química da vimblastina, um alcaloide natural produzido pela vinca (Catharanthus roseus). Pesquisadores dos Estados Unidos mostraram que a atividade antitumoral da fluorvimblastina é 30 vezes maior do que a do composto natural.
“Quando comparamos a estrutura da vimblastina e a dos alcaloides da U. guianensis, vimos que eles têm vias biossintéticas muito semelhantes. Uma das modificações que fizemos, então, foi similar: substituímos um hidrogênio do anel aromático [pequena parte da estrutura da molécula] por um átomo de flúor”, explicou Adriana Aparecida Lopes, professora da Unidade de Biotecnologia da Unaerp e primeira autora do artigo.
Plantas de laboratório
As modificações nos alcaloides foram feitas usando o próprio metabolismo da unha-de-gato. Plantas jovens (plântulas), de até 15 centímetros de altura, foram cultivadas no laboratório, em recipientes com água e nutrientes.
“Esse protocolo se chama biossíntese dirigida pelo precursor. Quem está fazendo a síntese é a própria planta. Eu dou um intermediário-chave análogo [precursor] para ela, que é captado e inserido em sua rota metabólica, formando um novo alcaloide. É uma abordagem de ‘química verde’, totalmente livre de solventes, reagentes e que faz uso de um sistema in vitro de plântulas”, explicou a pesquisadora.
A ideia é aplicar a biossíntese dirigida pelo precursor em U. guianensis e obter novos compostos com potenciais efeitos terapêuticos, mais eficazes do que aqueles produzidos naturalmente pela planta.
O trabalho teve apoio da FAPESP e foi publicado na Scientific Reports por grupos da Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp) e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Veja a matéria completa.
The post Esta planta amazônica pode agir contra tumor appeared first on CicloVivo.
Esta planta amazônica pode agir contra tumor Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
0 notes
jojoalbx · 7 years
Text
better an 𝑜𝑜𝓅𝓈 than a 𝓌𝒽𝒶𝓉 𝒾𝒻
𝒫𝑒𝓇𝓈𝑜𝓃𝒶𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒: Sob as respostas esquivas, ironias e falso eterno bom humor, João esconde e muito bem as suas reais melancolias. É um tanto quanto amargo por ter sido obrigado pelo pai a fazer medicina, seu sonho sendo ser escritor, mas ele não costuma falar realmente sobre isso. Confia em poucas pessoas, aquelas que lhes são mais próximas e, pro resto, ele mantem uma fachada serena de quem não se importa muito com nada. É bissexual, tende a agir antes de pensar, mas não fala tanto. Bebe bem mais do que deveria, inclusive pra esquecer os próprios problemas e se importa com as pessoas mais do que gostaria. Pode ser um pouco autodestrutivo e, de vez em quando, pode descontar isso nos outros, mas tem genuinamente um ótimo coração. Desde a morte do Gustavo, pelo menos, tem lido mais para afastar os pensamentos mais tristes da cabeça, já que isso abalou ele bastante. Um tantinho dramático, requer às vezes algum grau de paciência, mas é parceiro de todas as horas e tá sempre pronto pro crime e ajudar quem ele gosta em qualquer coisa.
𝐵𝒶𝒸𝓀𝑔𝓇𝑜𝓊𝓃𝒹: Risada fácil, ideias inspiradores e uma mente inquieta; foi com essas características que João Pedro veio ao mundo. Dentro da família dos Albano, aquilo não era tão comum. O sobrenome Azhar da mãe fora suprimido, por exemplo, no instante em que casou-se com o homem de origem italiana alto e bonito que era Antonio; sua cultura e religião, por sinal, tiveram mesmo destino. Isso porque a simples ideia do casamento para a família italiana tão tradicionalista e paulistana fora demais, mas então, ele não poderia deixar mulher tão bonita e submissa escapar — até porque, além de tudo, ela não era tão burra quanto as outras com as quais saía na época. A verdade é que em sua forma atípica, ele realmente amava a esposa, o machismo se fazia, contudo, bem esculpido em seus grandes ossos. 
E foi nesse âmbito patriarcal que João nasceu, já segundo filho do casal, mas se tinha uma coisa que não lhe importava essa coisa era o segunda lugar; não à priori, de qualquer forma. A personalidade do caçula dos Albano era doce, não foi criança chorona como o irmão Rafael em sua idade, mas esperta e altiva, do tipo que inventava as próprias brincadeiras. “Ele vive com a cabela na lua”, dizia o avô, em clara negação, mas carinho notável enquanto via o neto correr pra lá e pra cá, mas não era só na lua que a cabeça de João vivia  — a cabeça dele vivia nos livros também.
Ele ainda se lembrava do primeiro, um livro sobre as aventuras do Mickey perfeitamente fácil de entender e, então, um sobre medicina, que seu pai lhe disse que entenderia dali um tempo; era a tradição da família afinal. O de medicina ele tentou ler com seis anos, sua alfabetização já completa, sua mente sempre curiosa ansiosa por mais informações, mas parecia que não era ali que ele encontraria o que buscava. Não, foi nos contos de fantasia presenteados por mãe e por seus tantos tios que ele achava alento e alegria e, no fim, para a família, enquanto ele fosse criança tudo bem.
Foi no começo da adolescência que as coisas começaram a mudar.
Aos treze, João começava a tomar gosto pela escrita. Estava naquela idade esquisita em que garotas deixavam de ser assustadoras (ainda que para ele nunca tivessem sido tanto assim), mas o problema é que meninos também não lhe eram desinteressantes; mas ele não era bobo, e sobre isso nunca conversou. De qualquer forma, ele usava roupas pretas e folgadas demais pra esconder o corpo magro e que crescia ainda, um livro sempre debaixo do braço, uma resposta sempre na ponta da língua. Foi assim, com essa serenidade que lhe parecia transcender o olhar que contou ao pai: quero ser escritor.
Dizer que a reação não fora a esperada seria 𝑒𝓊𝒻𝑒𝓂𝒾𝓈𝓂𝑜.
Naquele dia as comparações com Rafael, que já estava lá com seus dezessete anos e estudando pra passar em medicina na USP e demais faculdades, começaram. “Seja mais sensato”, “bota esses pés no chão”, “você acha que eu vou alimentar o resto da vida?”, “eu não vou pagar por isso, nem um centavo sequer”. Essas reclamações, ainda que doessem, eram mais fáceis de se lidar. João respondia, João dizia que daria um jeito, João prometia que iria orgulhar o pai. Mas então, vieram as outras, não a ele direcionadas, mas a Helena. “Isso é culpa sua”, “você que deixou ele crescer assim, parece que nem presta pra ser mãe”, “eu devia ter escolhido outra mulher”. 
As repostas murcharam, o riso morria, a mãe chorava... E João também. Não na frente dela ou dele, nunca. Ele com cinco anos havia sido ensinado ali que homem naquela casa não chora, mas chorava no quarto. As reclamações contra ele sempre fora mais do que capaz de suportar, mas com sua mãe? Sempre tão doce e tão solicita? Nessas ele já não conseguia achar pé. Foi assim que, pra testar,  disse que faria medicina. Tão fácil quanto dizer a mentira, os insultos acabaram e, bem ali, ele notou que aquilo não era algo que poderia ser negociado.
Antes que notasse, os livros de fantasia foram substituídos por livros de preparatório de vestibular, o tempo antes gasto em escrever sendo gasto em estudar, sua animação virando melancolia. Ele não estava feliz, qualquer um via isso, até mesmo Rafael, sempre meio alheio ao mundo. Um aperto no ombro, um sorriso de lado, um vai ficar tudo bem. Mas João sabia que não iria, porque não era o que ele queria, mas pra fazer a paz reinar em casa, não se importou de deixar as coisas ficarem assim. O problema era a irritação, que surgia vez ou outra, o claro amargor em suas ações. Ele já não ria tanto, não respondia tanto, não se importava tanto. A única coisa que se mantinha igual era o futebol de fim de semana, mas então, não importava muito.
Os sinais de sua angústia foram, contudo, muito bem ignorados pelo pai e pela mãe, que nunca saberia o que fazer. Mas ele não a culpava, ele culpava ele. E, assim, as brigas por coisas pequenas começaram. Se eram esparsas passaram a se tornar constantes e, assim, se era pra ele não fazer o que queria, decidiu que pelo menos seria longe dali. Tristemente, o martírio durou mais um ano, não passando de primeira no vestibular de medicina da UFSCAR, mas no segundo ano foi tudo dele; quase caindo pra lista de espera, mas pra ele estava tudo bem, pro pai, nem tanto. O porque, ele já não entendia, afinal Rafael tinha ido pra mesma faculdade, só que passado em primeiro lugar depois de um ano de cursinho também.
Ignorou com vigor a indisposição alheia e sua competitividade e mudou-se, então, achando facilmente residência dentro das Serpentes. O problema é que, com todas as coisas que ocorreram e com o que tinha que estudar diariamente, não se pode dizer que João era mais a mesma pessoa. São poucos os que conseguem arrancar sorrisos ou risos honestos seus, mas para esses amigos ele também faz de tudo.
Felizmente, ao menos, retoma aos poucos velhos hábitos. Desde a morte de Gustavo, que era realmente um bom amigo, ele vem lendo mais pra tirar a tristeza da cabeça e o peso do coração.
1 note · View note
pinkcloudsweets · 5 years
Photo
Tumblr media
Gengibre, Zingiber officinalis, família zingiberaceas, é uma planta herbácea originária da ilha de Java, Índia e China, de onde se difundiu pelas regiões tropicais do mundo. Apresenta vitaminas, minerais, fibras, antioxidantes e diversos compostos bioativos, com ação bactericida, antioxidantes, antiinflamatoria, antiespasmodicos, etc. Pesquisa realizada na Universidade da Geórgia, demonstrou as propriedades antiinflamatorio, antioxidantes, analgésica e bactericida do gengibre. Na medicina chinesa é utilizado como ativador da circulação sanguínea, disfunção erétil e antiinflamatorio há milênios. Pesquisa realizada na Unicamp, também comprova seus efeitos com embasamento científico. Alguns trabalhos científicos da UFSCar, afirmam que bioativos isolados do gengibre inibem o crescimento da neoplasia primária de mama, evitar metástases para ossos, pulmões e cérebro. O composto isolado do gengibre foi o "gingerol". Obviamente o tratamento com alimentos complementa o tratamento convencional. A cura está na natureza. Abraços, Prof. Dr. Edson Credidio - MD - Ph.D - Pós - Doc. #clinicamedica #nutrologiaclinica #nutrologiamedica #oncologia #geriatria #cardiologia #abranutro #institutohif #mulherpontocom #unicamp #usp #uspribeirao #unit #uniube #fmj #clinicacredidio #medicinapreventiva #medicina #ligadenutrologia #fmj #imunologia https://www.instagram.com/p/B0tVTHKhKkL/?igshid=4brxrgvwm8gr
0 notes
revitzeroa100-blog · 5 years
Text
novo implante ocular
Tumblr media
já pensou você quando nasci qual a primeira interação você tem com o mundo? A resposta e pela visão, para grande maioria, essa e a primeira resposta que o corpo compreende que a vida começa agora. podemos não entender na hora mas é assim que todos começamos, pelo a grande maioria, salvo aqueles que por algum infortúnio de formação ou gestação ja nasci com algum problema de vista.
Estudos Realizados em SP desenvolveram um novo método de prótese para pessoas que, por alguma razão ficaram privados da visão. O que esse olho tem que o outro não? OS cientistas da USP, da Unesp e da universidade federal de são carlos( UFSCAR ) tem a resposta. Eles desenvolveram um novo tipo de implante praticamente idêntico a um olho comum. quando se sofre um acidente ou tem uma doença que deixa sequelas, como um tumor ou o glaucoma, para  boa parte dos pacientes a única opção e utilizar um olho artificial. E você perde uma parte ou total da visão e uma nova vida que começa. Ainda mais difícil que a normal. Segundo os cientistas responsáveis pela pesquisa e desenvolvimento desse novo método, a começar por suas vantagens estão diminui as chances de rejeição. devido a nova fórmula utilizada em sua fabricação diferente dos modelos de plástico, o implante novo tem compostos que regeneram os tecidos do olho. a peça foi feita utilizando uma mistura de cálcio,fósforo sódio e sílica." o próprio implante consegue evitar a proliferação das bactérias. E diferente de seus antecessores ele consegue se integrar ao tecido humano. diferente do implante de plástico que a gente tem no mercado, implante esses importados,
fica isolado ali, e com o tempo ele pode ir abrindo o olho e o plástico sair", explica a doutora Simone Milani Brandão, pesquisadora do Departamento de medicina da UFSCAR.
Levou-se aproximadamente 10 anos de estudo anotações e revisões. Feito em um formato de cone, diferente dos modelos tradicionais circulares." A parte muscular do olho humano é na forma cônica e isso faz  com que se tenha uma melhor adaptação do implante em relação aos outros no mercado. Aquele olho murcho deixa existir". Disse Oscar Peitl, pesquisador do departamento de engenharia de materiais da UFSCAR.
50 pacientes já foram submetidos ao implante em são paulo. " como o olho é a janela para o mundo, a gente fala que é o primeiro contato que gente tem, devolver toda a estética, toda a simetria da face e muito importante", afirma Simone Milani Brandão.
0 notes
brenopereira42 · 5 years
Text
Como a ciência brasileira está combatendo o coronavírus em diversas áreas
Aposto que nas últimas semanas você já viu circular pelas redes sociais diversas fotos de profissionais da saúde segurando plaquinhas com a frase “estamos aqui por você, fique em casa por nós”. Outras postagens, é claro, vieram nos lembrar que não são só eles que precisam estar fora de casa trabalhando em meio à pandemia: coletores de lixo, bombeiros e muitos outros profissionais que realizam atividades essenciais também fazem parte desse grupo. 
Mas enquanto todos eles trabalham para lidar com os efeitos imediatos do coronavírus, é nos laboratórios e nos grupos de estudos das universidades que cientistas lutam para encontrar uma saída em grande escala para a crise sanitária, social e econômica que acomete o país – seja na busca por uma vacina ou apontando caminhos para cuidar da saúde mental e se preparar para a crise econômica que se anuncia. No terceiro texto sobre profissões inspiradoras do GE, descubra alguns desses pesquisadores e conheça um pouco sobre suas áreas de atuação! 
A equipe do sequenciamento em tempo recorde
Em fevereiro, em pleno Carnaval e quando o coronavírus ainda parecia uma realidade distante do Brasil, o trabalho de um grupo formado majoritariamente por biomédicas ganhou os sites de notícias. O primeiro caso de coronavírus na América Latina – um paulistano recém-chegado da Itália – foi sequenciado no tempo recorde de 48 horas. Até então, somente o Instituto Pasteur, na França, tinha trabalhado tão rápido e a maioria dos países demorava cerca de 15 dias para finalizar esse trabalho. 
Mas, afinal, por que sequenciar o primeiro caso de coronavírus em um país é tão importante? Simples. Entender as características genéticas do vírus permite descobrir de onde ele veio e quais mutações tem sofrido ao passar de uma pessoa para outra. Essa informação é essencial para rastrear a epidemia dentro do país e entender se os novos casos que surgirem a partir de então são decorrentes de transmissão local – dentro do território nacional – ou não. Até hoje não se sabe, por exemplo, se a Itália conhece a origem do primeiro caso de coronavírus na região da Lombardia – caso conheçam, não tornaram o sequenciamento público até agora. Por fim, e mais importante, é a partir das informações obtidas no sequenciamento que se pode começar a desenvolver vacinas contra o vírus. 
A equipe que atuou nessa tarefa mais árdua que qualquer questão de biologia da Fuvest é formada por pesquisadores de diversas áreas, entre eles biólogos, médicos, farmacêuticos e muitos biomédicos. Afinal, a Biomedicina é exatamente a área das Ciências Biológicas voltada à identificação, classificação e estudo das enfermidades.
TUDO SOBRE AS PROFISSÕES – Biomedicina – Ciências Biológicas – Farmácia – Medicina
A biomédica Jaqueline Goes é uma das líderes do projeto. Depois de se graduar em Biomedicina, ela se especializou na área de medicina investigativa e patologia humana e experimental durante o mestrado e doutorado. 
Deu para perceber que a profissão não tem muita coisa a ver com a Medicina, como muita gente acha. Certo? Bem, mais ou menos. Geralmente quando pensamos no médico, o imaginamos dentro dos consultórios ou em salas de cirurgia, trabalhando diretamente com os pacientes. Mas existem os médicos que optam por trabalhar na área de pesquisa, e esses se aproximam muito mais da figura que temos em mente dos cientistas do que do médico “tradicional”.
Quer um exemplo? Uma olhadinha no currículo lattes de Ester Sabino, diretora do centro de estudos responsável pelo sequenciamento do coronavírus no Brasil, pode te revelar uma Medicina muito diferente do que você imagina!
Veja também
AtualidadesEstudantes de Biotecnologia criam filtro de bactérias contra agrotóxicos5 mar 2020 – 19h03
Orientação Profissional“Posso ser médica e biomédica ao mesmo tempo?”26 mar 2020 – 16h03
A corrida para criar uma vacina contra o novo coronavírus 
Um outro médico que foi dos consultórios para os laboratórios é Jorge Kalil, diretor do Laboratório de Imunologia do Incor e um dos coordenadores do projeto brasileiro que busca uma vacina contra a covid-19. Especialista em imunologia, ele explicou, em entrevista ao jornal El País, qual é a técnica empregada para desenvolver a vacina aqui – um pouco diferente das adotadas por pesquisadores de diversos países ao redor do mundo que também correm para frear a doença. 
A ideia consiste no uso de partículas artificiais muito semelhantes aos vírus, denominadas VLPs. Apesar da estrutura semelhante, elas não carregam o material genético dos vírus e, por isso, são mais seguras, o que é essencial quando se trata de um caso pouco conhecido como o do Sars-CoV-2. Ao redor do mundo, muitas indústrias farmacêuticas e laboratórios estão desenvolvendo vacinas mais tradicionais, que envolvem o uso de partículas do próprio vírus.
Além de Jorge Kalil e Edécio Cunha Neto, ambos médicos, o pesquisador Gustavo Cabral, formado em Ciências Biológicas, também está à frente do projeto. Apesar da graduação muito mais ampla – já que biólogos estudam, de forma geral, todas as formas de vida, macroscópica ou microscópica – seu mestrado, doutorado e pós-doutorado também são direcionados aos estudos de imunologia. Prova de que, para quem opta por estudar Ciências Biológicas, a graduação é apenas uma porta para um universo de possibilidades de estudo e atuação.
Veja também
EstudoQual é a diferença entre coronavírus, covid-19 e Sars-CoV-2? Entenda23 mar 2020 – 13h03
Saúde também é mental 
À medida que a crise do novo coronavírus avança por aqui, percebemos que a ameaça não paira apenas sobre nossa saúde física. Muita gente tem se sentido deprimida ou ansiosa nas últimas semanas, e esse fenômeno desencadeado pela epidemia também não passou despercebido por alguns pesquisadores e profissionais. Em um esforço coletivo, o Laboratório de Terapia Ocupacional e Saúde Mental da UFSCar (LaFollia), junto com profissionais da Associação Brasileira de ensino em Psicologia e o coletivo recém-criado “Vozes da saúde mental na atenção à crise do Covid-19” lançou o guia “Cuidando da sua saúde mental em tempos de coronavírus”.
Segundo a terapeuta ocupacional Sabrina Ferigato, uma das responsáveis pela elaboração do material, o grupo identificou quatro fenômenos desencadeados pela epidemia e que estão produzindo sofrimento psíquico e emocional em muita gente. Eles são a pandemia do medo, o isolamento social, o universo de incertezas e a sensação de desamparo social/econômico/financeiro. “Atentos a esse processo, um conjunto de profissionais da saúde mental e pesquisadores articulou-se virtualmente para a produção de um material com orientações simples sobre como cuidar da nossa saúde mental e das nossas relações em tempos de covid-19”, explica. Estiveram envolvidos no trabalho terapeutas ocupacionais, psicólogos, enfermeiros, médicos e docentes que atuam no campo da saúde mental e saúde coletiva.
TUDO SOBRE AS PROFISSÕES – Ciências Econômicas – Enfermagem – Psicologia – Terapia Ocupacional
  Sabrina destaca também que além da elaboração de materiais como esse e das contribuições conjuntas com a Psicologia – como orientações para cuidado mental e atendimentos online – os profissionais da Terapia Ocupacional atuam ainda com uma questão urgente em tempos de isolamento: a dificuldade de ajustar a rotina e as atividades em geral, como trabalho, lazer, autocuidado e outras. Afinal de contas, o terapeuta ocupacional trabalha justamente com a atividade humana, visando aumentar a participação social e melhorar as atividades cotidianas de pessoas em situação de vulnerabilidade. E, assim como outras profissões citadas aqui, os campos de atuação são muitos, passando pela saúde, educação, assistência social, cultura, segurança e até o terceiro setor.
Veja também
EstudoCoronavírus: como cuidar da saúde mental em tempos de pandemia24 mar 2020 – 17h03
A crise também é econômica
A pandemia do coronavírus é não só a “maior crise sanitária mundial da nossa época”, como afirmou a Organização Mundial da Saúde, mas também tem chances de se tornar a maior crise econômica dos últimos tempos, com risco de paralisia econômica, caos social e colapso institucional. Pelo menos é o que afirmam Maurício Metri e Eduardo Crespo, pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional da UFRJ. 
Eles fazem parte do Grupo de Trabalho sobre o Novo Coronavírus, formado recentemente na universidade, e lançaram no último dia 18 um documento indicando quais os possíveis efeitos do coronavírus no cenário econômico mundial e especialmente brasileiro. Entre esses efeitos, está a paralisação de algumas atividades, a inviabilização da atividade de trabalhadores autônomos, a falência de empresas, o risco de crise cambial e o aumento da miséria. Apenas para citar alguns. 
O objetivo do texto, no entanto, vai além de analisar o cenário. Os dois economistas também apresentam medidas a serem adotadas pelo governo para reduzir esses danos, como flexibilização no pagamento de impostos para pequenas e médias empresas e a criação de programas para transferir rendas a trabalhadores desempregados, autônomos ou em afastamento. Essas medidas, vale lembrar, já estão sendo tomadas por vários países como a França e o Reino Unido. Em ambos, os governos anunciaram que vão, por exemplo, oferecer ajuda para que empresas privadas não demitirem funcionários. 
Assim como para outros profissionais, a pandemia que atravessamos oferece muitos desafios para os economistas, sejam eles do setor privado ou público, atuantes na área de planejamento, análise ou mesmo pesquisa universitária. Afinal, atravessamos uma crise sanitária, social e econômica que evidencia, mais do que nunca, o valor único da ciência e a importância da atuação conjunta de diferentes áreas do conhecimento. 
Como a ciência brasileira está combatendo o coronavírus em diversas áreas Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
0 notes
mariorobustelli · 3 years
Photo
Tumblr media
Estudo realizado em parceria entre Brasil e Portugal analisou mais de 20 mil sequências genéticas de HIV de pacientes brasileiros e constatou o aumento de uma mutação específica chamada K65R. Os pesquisadores alertam que isso é preocupante porque a mutação está associada à resistência a um dos medicamentos usados no tratamento antirretroviral no país, o Tenofovir (TDF). “É o medicamento de primeira linha para começar o tratamento padrão do HIV em pessoas virgens para o tratamento no Brasil”, aponta Bernardino Geraldo Alves Souto, professor do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que participou da pesquisa. Foram coletadas amostras em pacientes em tratamento antirretroviral, no período entre 2008 e 2017, no Brasil. A pesquisa, coordenada por Nuno Miguel Sampaio Osório, da Universidade do Minho, em Portugal, mostra que a prevalência da K65R era de 2,23%, em 2008, e chegou a 12,11% em 2017. “Esse tratamento que o Brasil está adotando como padrão para começar a tratar as pessoas já tem 12% de resistência, então vamos precisar rever isso”, indica Souto. O estudo também mostrou maior carga viral nas pessoas em que a mutação foi encontrada, o que reforça a observação da elevação da prevalência de resistência ao TDF. Fonte: bit.ly/3wbZ5Qc https://www.instagram.com/p/CQ9DSGoJPWz/?utm_medium=tumblr
0 notes
bilgates · 3 years
Text
Morre o físico Sérgio Mascarenhas, fundador da UFSCar e da Embrapa de São Carlos
Tumblr media
Pesquisador também fundou o Instituto de Física e Química da Universidade de São Paulo (IFSC/USP). Sérgio Mascarenhas é um dos grandes responsáveis pelas entidades de pesquisa instaladas em São Carlos Reprodução EPTV O físico Sérgio Mascarenhas morreu aos 93 anos na segunda-feira (31). Fundador do Instituto de Física e Química da Universidade de São Paulo (IFSC/USP), da unidade da Embrapa Instrumentação e participante da criação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o pesquisador sofreu parada cardiorrespiratória. Mascarenhas estava internado no Hospital São Paulo, em Ribeirão Preto (SP), desde sexta-feira (28) e não resistiu, informou a neta dele, Sarah Mascarenhas. Morre Sérgio Mascarenhas, fundador da UFSCar e da Embrapa de São Carlos O corpo do físico será enterrado em São Carlos (SP), mas ainda não informações sobre o horário do velório. O diretor do IFSC da USP, Vanderlei Bagnato, lamentou a morte de Mascarenhas. “Estamos em profunda tristeza, perdemos um de nossos membros mais expressivos e responsável por grandes avanços da física brasileira. Não exageramos em dizer que foi um dos grandes responsáveis do crescimento cientifico de São Carlos e de muitos outros ao redor do Brasil”, disse em nota (veja a íntegra abaixo). O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) também divulgou uma nota de pesar. “Querido por todos, o Prof. Sérgio deixa um grande legado para a ciência brasileira, tendo mantido, sempre, um forte vínculo com o CNPq, como o apoio à criação e ao desenvolvimento do Centro de Memória da instituição.” Carreira na ciência Sérgio Mascarenhas é um dos grandes responsáveis pelas entidades de pesquisa instaladas em São Carlos Reprodução EPTV Considerado o “mestre dos cientistas” e respeitado internacionalmente pelas suas contribuições à física, ao agronegócio e à medicina, Mascarenhas nasceu no Rio de Janeiro, onde se formou na Universidade Federal (UFRJ), mas fez carreira em São Carlos, para onde se mudou motivado a fazer pesquisas inovadoras. Mascarenhas transformou a pesquisa de materiais na sua missão de vida. Foi um dos primeiros pesquisadores a trabalhar na área no Brasil e a inseriu em todas os setores que conseguiu. Em São Carlos, criou o IFSC da USP e a Embrapa Instrumentação, que hoje abriga o Laboratório de Nanotecnologia para o Agronegócio. Foi a instituição que, junto com o aluno de mestrado Silvio Crestana – que anos depois se tornaria presidente da Embrapa – desenvolveu um tomógrafo para as raízes das árvores. “Foi o primeiro trabalho mundial de tomografia computadorizada para o agronegócio”, disse ele em entrevista ao especial “Nossa Gente”, que comemorou os 40 anos da EPTV, afiliada Globo, dois anos atrás. Mascarenhas ajudou a criar a UFSCar e a Embrapa Instrumentação em São Carlos G1/Prefeitura de São Carlos Mas o principal legado de Mascarenhas para São Carlos foi a UFSCar, da qual foi um dos idealizadores e onde foi responsável pela criação do curso de Engenharia de Materiais, o primeiro do tipo na América Latina. A universidade deu início com ensinos de áreas pouco conhecidas na época como engenharia de materiais, computação e ecologia. Veja a nota do IFSC sobre a morte do físico “Mentor sempre motivado e motivando, grande conhecedor das necessidades cientificas do país usou todos os momentos de sua vida para ser útil. Incansável e desbravador propôs ideias e elevou a ciências brasileiras através de seus feitos e relacionamentos com o exterior. Formou inúmeras pessoas que acabaram sendo fundamentais no desenvolvimento do país. Foi inovador desde o início, mesmo antes de falarmos sobre isto, já usava o conhecimento cientifico como ferramenta essencial para o desenvolvimento. Fundamental em propostas a nível nacional, sempre foi admirado e nunca mediu esforços para mudar o panorama brasileiro. Inconformado com a grande desigualdade social no Brasil, lutou sempre para que a ciência fosse o o veículo da mudança deste quadro. Tristes, temos que continuar a caminhada traçada pelo Prof. Sergio Mascarenhas, esta é a forma de tornarmos imortal este grande cientista. Vanderlei S. Bagnato , diretor do IFSC ( que só existe devido a este grande cientista)” Veja mais notícias da região no G1 São Carlos e Araraquara.
The post Morre o físico Sérgio Mascarenhas, fundador da UFSCar e da Embrapa de São Carlos first appeared on Bilgates. from WordPress https://ift.tt/34HRywZ via IFTTT
0 notes