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#ufscar 2023
mastermaverick · 18 days
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Professor da UFSCar é o Único Pesquisador Brasileiro Premiado Durante Congresso Mundial de Fotobiomodulação
Professor Cleber Ferraresi durante atividades do Congresso (Foto: Reprodução) Cleber Ferraresi desenvolve estudos sobre o uso terapêutico da luz em doenças crônicas, no esporte, dentre outras aplicações No final de agosto de 2023, aconteceu em Londres o Congresso Mundial de Fotobiomodulação (terapia por luz), organizado pela Associação Mundial de Fotobiomodulação (World Association for…
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ambientalmercantil · 1 month
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selecoesliterarias · 11 months
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Biblioliterária - 2023 (Conto, Crônica, Poesia, Gratuita) – 20.11.23
#SeleçõesLiterárias — Vai até 20.11.23 a seleção de textos para o concurso Biblioliterária – 2023 , a ser promovido pelo PET de Biblioteconomia e C.I. da UFSCar. Proposta: “Apresentamos o Biblioterária – O Concurso Literário! Prepare-se para soltar a imaginação! Escolha seu gênero literário favorito: poesia, conto ou crônica. Teremos 3 vencedores em cada categoria.” Tema — Livre, apenas pedimos…
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grupinhodeic · 1 year
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Apresentação
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Meu nome é Jennifer, sou uma mulher cis, lésbica, de 34 anos. Nasci em São José dos Campos, São Paulo, e sou a terceira e última filha de paranaenses, que por sua vez, são filhos de outros paranaenses e de pernambucanos, vindos naquela história bem conhecida do brasileiro que migra em busca de oportunidades na “cidade grande”.
Sou a caçula de três filhos, sendo os outros dois bem mais velhos do que eu. Na infância, cresci em um bairro pobre, em uma casa não acabada, onde meu pai montou uma gráfica na sala. Em meio a tantos papeis bonitos e a proibição de rabiscá-los, ele fazia cadernos em branco para que eu pudesse desenhar e evitar o estrago que eu poderia fazer no serviço dele.
Assim, fui crescendo e me interessando por artes e música, e como adolescente nos anos 2000, quis tocar guitarra e ter uma banda. A parte da banda não deu certo, mas tocar instrumento me levou a amar cada vez mais a música, seus diferentes arranjos e gêneros. Queria me aprofundar naquilo, toquei contrabaixo e violino, mas seguindo a cultura dos adolescentes e jovens da região onde cresci, aquela era hora de trabalhar e se profissionalizar. Estudo seria somente com o intuito de arrumar um emprego, sendo assim, trabalhei na gráfica do meu pai.
Com 20 anos, quis sair de casa. Tinha uma vaga ideia de quem eu era ou quem eu poderia e queria ser, e sabia que essa ideia não seria bem-vinda na casa dos meus pais. A minha sexualidade, mesmo em definição no momento, não seria aceita em uma casa onde a mãe é extremamente católica e o pai extremamente evangélico. Sair de casa sem dinheiro também não seria fácil. O plano era passar em uma faculdade em outra cidade e pedir auxílio financeiro estudantil. Um plano simples e fácil! O que poderia dar errado?! (contém ironia)
Estudei e passei na UFSCar, em licenciatura em música, em 2010. Consegui moradia e alimentação e o restante ficou para eu correr atrás. Busquei me conhecer e me entender um pouco melhor, e foi um ano fantástico. Tocava na orquestra e fiz valiosos amigos, mas o meu objetivo não era a profissão de professora de música e, apesar de gostar muito, isso ainda era um hobby para mim. Então cursei apenas 1 ano e voltei para a casa dos meus pais e para o armário também. Me apeguei ao pensamento de que aquilo seria temporário, foquei em apenas recalcular a rota, quem sabe voltar para a UFSCar em um outro curso que eu me identifique, e assim viveria melhor na minha pasárgada (como chamava a cidade de São Carlos).
Em 2013, passei em Engenharia Civil na UFSCar. Não era exatamente um sonho cursar exatas, mas o lado urbanístico e humano nas construções sempre me chamou atenção e, uma vez que não consegui ser aprovada em Arquitetura e Urbanismo na USP São Carlos, me contentei com a Civil mesmo, afinal de contas, voltaria à pasárgada, e desta vez, com uma namorada e não ficaria no armário novamente.
Alguns anos se passaram e fui refinando o olhar para os campos de conhecimento que me atraiam, e aquilo não englobava mais a engenharia civil no seu cerne, não sentia pertencente àquele lugar. O planejamento urbano me chamava mais atenção, e o pensar em como eu poderia planejar algo em benefício do usuário e não em benefício do construtor. Assim, veio novamente a vontade de mudar, de buscar algo com o qual eu me identificaria mais. E surgiu a possibilidade de me mudar com a minha, agora, esposa, para a região do ABC.
Nos mudamos. Quando começou 2020, eu pensei, “Agora vai! Este ano vai dar tudo certo! ” E veio a pandemia. Com isso, planos foram adiados, o dinheiro ficou mais curto e o baque veio. Em 2023, fui aprovada na UFABC em humanidades e passei em um concurso público, onde comecei a trabalhar em uma biblioteca de escola do ensino fundamental, coisa que nunca me imaginaria fazendo e tem sido uma experiência boa.
As várias histórias que vivi e vários lugares que fui me fizeram ser múltipla e me encontrar nessa pluralidade de identidades, interesses e performances. Gosto de aprender e me mantenho sempre mergulhada na missão de entender, nem que seja um pouquinho sobre algo, e assim sigo entendendo a mim mesma.
#Jennifer
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Acúmulo de gordura abdominal aumenta risco de deficiência de vitamina D, mostra estudo
Um estudo realizado por pesquisadores da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), em parceria com a University College London (Inglaterra), mostrou, pela primeira vez, que o acúmulo de gordura abdominal é um fator de risco para insuficiência e deficiência de vitamina D em pessoas com mais de 50 anos. Leia mais (06/02/2023 – 15h00) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal…
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pirapopnoticias · 1 year
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cubojorbr · 2 years
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Pós-graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade inscreve em processo seletivo
Inscrições estão abertas até o dia 16 de janeiro
Inscrições estão abertas até o dia 16 de janeiro O Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou os editais do processo seletivo para mestrado e doutorado, com ingresso neste primeiro semestre de 2023. São oferecidas 16 vagas para o mestrado e 10 para o doutorado, distribuídas nas três linhas de pesquisa do Programa:…
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agronaoepop-blog · 5 years
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Grupo vai cobrar ações de preservação e monitoramento da represa de Itupararanga
Formado por representantes de órgãos e entidades, o GTI tem como meta a defesa do manancial. Grupo vai cobrar ações de preservação e monitoramento da represa de Itupararanga A represa de Itupararanga é a principal fonte de abastecimento dos municípios da região. Crédito da foto: Emidio Marques / Arquivo JCS (16/3/2019) Proteger a represa de Itupararanga e criar condições para barrar e monitorar as ações de degradação do manancial foram as urgências que levaram um grupo de representantes do poder público e instituições da sociedade civil a um encontro na quinta-feira (23), em Ibiúna, município da Região Metropolitana de Sorocaba (RMS), na sede da Ong SOS Itupararanga. Exposições e debates com participação de técnicos e ambientalistas traçaram um diagnóstico dos principais desafios. Como resultado, o encontro foi concluído com a criação do Grupo de Trabalho de Itupararanga (GTI), encarregado de acionar as providências para garantir a preservação do manancial. Leia mais Área de 131 mil m2 é desmatada em Itupararanga e TAC não é cumprido Agora, o GTI integra a Câmara Técnica de Proteção das Águas do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê (CBHS/MT). Uma das atuações do Comitê é sobre a situação dos mananciais. Partindo dessa atribuição, a SOS Itupararanga solicitou ao Comitê a realização do encontro de quinta-feira como forma de dar continuidade a um conjunto de propostas de ação discutidas em audiência pública em novembro de 2018, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Linhas de trabalho Grupo vai cobrar ações de preservação e monitoramento da represa de Itupararanga Criação do grupo aconteceu durante encontro realizado na quinta-feira. Crédito da foto: Fábio Rogério Formado por representantes de órgãos e entidades ligados às questões de Itupararanga, o GTI criado no encontro vai centralizar as discussões sobre a represa no âmbito da Câmara Técnica de Proteção das Águas do Comitê de Bacias. A coordenadora dessa Câmara Técnica, Eleusa Maria da Silva, propôs (e os participantes do encontro aprovaram) a indicação da diretora-executiva da SOS Itupararanga, Viviane de Oliveira, como coordenadora do GTI. Segundo Viviane, o Grupo de Trabalho de Itupararanga vai iniciar as discussões para a outorga (termo equivalente à autorização) de uso da represa por parte da Votorantim Energia, que opera o manancial com licença até 2023, e atrair instituições que podem se envolver nessa questão, como a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O GTI também vai cobrar da Fundação para a Conservação e Produção Florestal do Estado de São Paulo (Fundação Florestal) um plano de trabalho para transformar em unidade de conservação toda a área de várzea que marca o encontro dos rios Sorocamirim, Sorocabuçu e Una, os três mananciais formadores do rio Sorocaba. Outra missão de trabalho para o GTI é a reunião de dados sobre Itupararanga que possam nortear a programação de ações de proteção e defesa do manancial. Atualmente, as instituições públicas e da sociedade civil não têm controle de todas as informações que interessam à preservação do manancial. Por exemplo, foram citados casos de empreendimentos imobiliários na área de influência da represa que nem sequer eram do conhecimento de órgãos ambientais. Grupo vai cobrar ações de preservação e monitoramento da represa de Itupararanga Viviane de Oliveira: denúncias de crimes ambientais são rotineiras. Crédito da foto: Fábio Rogério Participantes Além da SOS Itupararanga, da Câmara Técnica e do Comitê de Bacias, participaram do encontro representantes da Área de Proteção Ambiental (APA) de Itupararanga, Comissão de Estudos, Recuperação e Desenvolvimento da Bacia do Rio Sorocaba e Médio Tietê (Ceriso), Votorantim Energia, Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee) do governo estadual, da OAB de Sorocaba e Votorantim, do Instituto Pleno Cidadania de Mairinque, da Cetesb (Companhia Ambiental), das empresas de saneamento Sabesp (de Alumínio, Ibiúna e São Roque), Sanáqua (de Mairinque) e Águas de Votorantim, da Universidade de São Carlos (UFSCar), das Câmaras de Sorocaba e Votorantim com os vereadores Iara Bernardi e José Cláudio Pereira (Zelão), respectivamente, ambos do PT. Os participantes lamentaram a ausência de representante do Executivo de Sorocaba, nem por meio do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) ou da Secretaria de Meio Ambiente. E lembraram que Sorocaba é a cidade da região que mais capta água na represa de Itupararanga para abastecer 85% da população. Eleusa informou que o Saae foi convidado por e-mail e telefone. A reportagem comunicou esse fato às 16h18 de sexta-feira à Prefeitura de Sorocaba, por e-mail, mas até o fim da noite não houve retorno para comentar a ausência. Também estiveram presentes o diretor da Sociedade Amigos de Bairros da Região Leste de Sorocaba, Cláudio Robles, o engenheiro e empresário Elson Rodrigues e o engenheiro civil Marcelo Zambardino, entre outros convidados e moradores da região. Ocupação irregular é uma das principais ameaças ao ecossistema Numa represa de grandes dimensões e múltiplos usos como Itupararanga, também é vasto o conjunto de atividades humanas que podem representar ameaças à preservação do ecossistema do manancial. Desde a captação de águas ao uso para produção de energia além do limite de capacidade, até à pesca predatória, irrigação de lavoura com utilização de agrotóxicos, loteamentos clandestinos e outras ocupações com respectivos volumes de geração de esgoto e lixo sem o tratamento adequado. Tudo isso é motivo de preocupação dos órgãos civis e oficiais que elegem a preservação da represa como prioridade máxima. E o desafio é ir além dos discursos e reuniões para executar ações práticas de proteção, fiscalização e controle do uso da represa. Grupo vai cobrar ações de preservação e monitoramento da represa de Itupararanga André Cordeiro: qualidade da água da represa vem sendo prejudicada. Crédito da foto: Fábio Rogério No encontro de quinta-feira, em Ibiúna, o diretor da Associação Amigos de Bairros da Região Leste de Sorocaba, Cláudio Robles, levantou a preocupação com a qualidade da água de Itupararanga. Lembrou que em 1998 havia dados oficiais que indicavam a água com 98% de pureza, sendo então a segunda mais limpa do mundo. Robles acredita que essa qualidade diminuiu. Perguntou ao professor de Ecologia Aquática da UFSCar, André Cordeiro, sobre como seria essa qualidade hoje. Cordeiro confirmou a redução de qualidade. Sobre esse item, a diretora executiva da SOS Itupararanga, Viviane de Oliveira, também alertou: “Precisamos pensar em ter novos pontos de monitoramento que mostrem a qualidade real da água.” Rios formadores Cordeiro acrescentou que a área de abrangência da represa envolve nove municípios, a maioria sem tratamento de esgoto ou com pequena atividade nesse setor. Na sua descrição, regiões como Cotia e Caucaia do Alto, por sofrerem ocupações urbanas desorganizadas, produzem esgoto que são despejados nos rios formadores da represa. Grupo vai cobrar ações de preservação e monitoramento da represa de Itupararanga Loteamentos clandestinos e outras ocupações são vistos com frequência. Crédito da foto: Divulgação / SOS / Itupararanga O professor também apontou como preocupação o fenômeno do crescimento de algas, que prejudicam o uso da água para abastecimento público. Outro fenômeno, o de mistura de camadas de superfície e do fundo da represa, provocadas por variações do nível de vazão combinadas com os efeitos do vento na movimentação da água, removem partículas de camadas inferiores e isso é fator de complicação que leva à necessidade de mais produtos químicos no processo de tratamento. Rodovia Viviane disse que as denúncias de crimes ambientais na área da represa são rotineiras e chegam até mesmo por WhatsApp: “A ocupação está aumentando, seja com chácaras e empreendimentos imobiliários, alguns sem licença.” As preocupações se estendem às obras de duplicação da rodovia Bungiro Nakao, que liga Vargem Grande Paulista a Piedade, passando por Ibiúna, e está em obras no trecho entre Vargem Grande Paulista e Ibiúna. “A duplicação da estrada com certeza vai aumentar a ocupação”, disse Cordeiro. Na avaliação de Viviane, entre os múltiplos usos da represa, o abastecimento público e a geração de energia são o de maior volume. O manancial também é um grande atrativo turístico, paisagístico e de lazer, com atividades que vão da pesca aos esportes náuticos e também à irrigação para a agricultura. fonte: https://www.jornalcruzeiro.com.br/sorocaba/grupo-vai-cobrar-acoes-de-preservacao-e-monitoramento-da-represa-de-itupararanga/
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ambientalmercantil · 2 months
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ocombatente · 6 months
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Pesquisadores apontam desgaste na imagem de militares após ações da PF
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Quase 60 anos depois do golpe militar de 1964, militares das Forças Armadas do Brasil se veem na condição de investigados por uma tentativa de golpe de Estado. A corporação está diante de um desgaste de imagem provocado por investigações inéditas e prisões de militares de altas patentes, na avaliação de três pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil. Para esses especialistas, que estudam temas relacionados ao papel das Forças Armadas, a investigação conduzida pela Polícia Federal sobre a tentativa de golpe de Estado e também as prisões autorizadas pelo Judiciário ficarão marcadas na história e passam “recados” para a sociedade no que se refere ao respeito à democracia. Nesta semana, veículos de imprensa destacaram os depoimentos à Polícia Federal de ex-comandantes das três Forças que prestaram esclarecimentos como testemunhas da investigação sobre a tentativa de golpe. A PF não comenta investigações em andamento. Outros militares são investigados por eventuais participações nesse episódio e em outros supostos crimes. Para a professora Juliana Bigatão, coordenadora do Observatório Brasileiro de Defesa e Forças Armadas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as investigações devem gerar impactos na visão dos brasileiros sobre a corporação. “É necessário considerar que se trata de um fato inédito esse tipo de investigação, inclusive as prisões preventivas de membros das Forças Armadas. O Brasil não tem uma tradição de investigar e punir os militares por crimes contra a democracia”, afirma. Na avaliação do professor João Roberto Martins Filho, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), o ineditismo do julgamento de militares pela Justiça civil se diferencia de outro momento histórico, logo depois do golpe militar de 1964, quando houve prisões e demissões de mais de 6 mil militares. “Naquele episódio, esses militares, que tiveram posição contrária ao golpe, foram investigados e julgados pelos próprios militares, via IPM (Inquérito Policial Militar)”. Ele destaca que a investigação de generais do Exército (a mais alta patente da Força) coloca o atual episódio em outro patamar. Justiça Integrante do Grupo de Estudos em Defesa e Segurança Internacional (Gedes), a professora Ana Amélia Penido destaca que são muito raros os casos em que oficiais com a patentes de general são condenados, mesmo na justiça militar. “Em geral, a justiça ‘funciona’ para as baixas patentes”, considera a professora da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp). Ela entende que a investigação passa uma “mensagem” para a sociedade de que supostos crimes cometidos por militares devem ser objetos de investigação, assim como acontece com civis. Para Juliana, da Unifesp, é muito importante que as investigações tenham ampla divulgação e é ainda mais fundamental a existência de “desfechos” dos processos para que não exista sensação de impunidade. Os especialistas recordam que, por conta da Lei de Anistia (1979), nenhum membro das Forças Armadas respondeu por crimes no período da ditadura. Imagem Para os pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, ainda é cedo para se ter uma exata dimensão do impacto desses episódios na imagem das Forças Armadas. “Historicamente, os militares são bem quistos pela população. Não pelas atribuições militares que eles têm, mas pelas atividades civis que eles acabam desempenhando”, afirma Ana Amélia. Ela recorda que os militares brasileiros ficaram bastante conhecidos por atividades como transportes de cesta básica e por outros serviços como garantir água para áreas de difícil acesso. Ela entende, porém, que os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 têm feito com que a opinião favorável venha caindo. O professor João Roberto Martins Filho entende que as Forças passam por uma crise de imagem e os atuais comandantes têm demonstrado intenção de que os últimos episódios sejam superados. “Houve os oficiais generais legalistas que ajudaram a evitar um golpe”. Com a deflagração da Operação Tempus Veritatis, no dia 8 de fevereiro, o Exército informou que estava acompanhando a Polícia Federal e que prestaria todas as informações necessárias para a investigação. “Esse posicionamento foi adequado dentro de uma democracia”, afirmou Juliana Bigatão. Ela lembra que o Exército exonerou de cargos de comando militares que foram alvos da operação da Polícia Federal. “Os representantes dos altos escalões das Forças Armadas estão colaborando ou adotando uma posição de que se investigue o que foi feito. É uma sinalização muito importante e é a atitude esperada dentro de um regime democrático”, considerou. Para Ana Amélia, os militares que resistiram ao dia 8 de janeiro e à suposta tentativa de um golpe de Estado tiveram postura institucional. “Eu acho que a gente precisa encontrar medidas para arejar a caserna. Para tornar o quartel mais parecido com o que acontece com a sociedade.” Riscos da politização A raiz do problema, na avaliação de Juliana, esteve na politização das Forças Armadas durante o governo de Jair Bolsonaro. “Tinham mais militares em postos governamentais do que na época do próprio regime militar”, recorda. Já Ana Penido defende a necessidade de mudança no cenário de isolamento dos militares nos quartéis. Para ela, é necessária integração dos mundos civil e militar tanto na formação militar quanto no setor de inteligência, da justiça e também do orçamento. Ela explica que a politização não foi um episódio especificamente brasileiro. “Em outros países também costuma acontecer esse grau de politização em operações, em tropas mais vinculadas a operações especiais. Não é uma novidade”. Para o professor João Roberto Martins Filho, um exemplo importante é o da Alemanha que não admite vinculação das Forças Armadas a partidos políticos, como ocorreu em período nazista. “Hoje, lá, as Forças são mais abertas culturalmente e democráticas”. Consultado pela reportagem, o Ministério da Defesa não respondeu aos pedidos de comentários sobre as avaliações dos pesquisadores a respeito do momento de desgaste de imagem das Forças Armadas. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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ambientalmercantil · 7 months
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ambientalmercantil · 10 months
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ambientalmercantil · 11 months
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ambientalmercantil · 1 year
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ambientalmercantil · 1 year
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