#me avisa por favor
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olympestael · 1 year ago
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Local: sala de jogos
Acompanhada de: @rozvvi
Prompt: "is that a serious question?"
         Apesar de toda uma vida sob o teto de Versailles, ainda existiam muitas alas e locais que repassavam uma sensação de intimidade, uma maior do que jamais possuiria para frequentar. O salão de jogos era um desses, talvez pelas memórias de presenciar a família real em raros momentos de descontração ali, juntos. Poderia contar nos dedos de uma só mão todas as vezes que entrou no cômodo e encontrava-se acompanhada de Tony, André ou Benjamin em todas. Menos naquele momento, no entanto, quando sua mente parecia tão estufada de pensamentos que não registrou para onde ia e acabou perturbando um momento de paz de Kudzai. Diante do convite para se juntar ao homem em suas atividades, o que imaginou ser por educação, teve de conferir se havia mais alguém no recinto que pudesse ser o alvo da fala antes de prosseguir. "Vossa Alteza tem certeza?" Tentou conter as próprias feições para não se mostrar expressiva demais e acabar causando impressões errôneas, mas suas sobrancelhas ergueram em surpresa antes que conseguisse controlá-las. "Não tinha a intenção de interromper seu momento de lazer... Não tenho certeza de como vim parar aqui, na verdade."
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butvega · 4 months ago
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𝘢𝘳𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘳𝘦𝘢𝘥𝘺?
𝟫𝟩' 𝗅𝗂𝗇𝖾; 𝗌𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗀𝗈𝗌 𝗇𝗈 𝖿𝗅𝖺𝗀𝗋𝖺.
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warnings. conteúdo adulto. jungkook, mingyu, eunwoo, yugyeom, jaehyun. eles sendo flagrados na hora h com uma leitor(a)!
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jeon jungkook.
Já fazia um tempo que Jungkook havia sumido. Estava em um bar com seus amigos, as namoradas de seus amigos, e sua própria namorada, você. Mingyu foi o primeiro a dar falta dele, com um sorriso travesso, avisa a Eunwoo.
Jungkook havia dito que iria ao banheiro, curiosamente logo após de você dizer que iria retocar a maquiagem. Era até meio óbvio.
Encostada na lateral do carro do Jeon, você estava sendo beijada. Jungkook não tinha piedade alguma enquanto mordia seus lábios, e mantinha a destra dentro de sua calcinha, por de baixo de sua saia. O dedo médio entrava, e saia com facilidade. Já estava melada o suficiente, derretendo nos braços dele, gemendo baixinho. A rua era escura, a quantidade de pessoas era mínima, mas ainda sim havia um mínimo risco de serem pegos, e aquilo os deixava malucos.
“Ggukie, vamos pra casa, por favor.” — sopra nos lábios dele, quando sente aquela familiar sensação de nó em seu ventre se aproximar.
“Não vou aguentar esperar, quero te comer aqui no carro mesmo.” — murmura contra seus lábios, a voz embargada de tesão.
“Coé, Jeon, vamos largar você aí pra pagar a conta sozinho hein, vão transar em casa!” — escutam a voz de Mingyu no meio de mais um amasso.
Jungkook tira rapidamente a mão de dentro da sua calcinha, limpando seu mel na própria calça. Você passa a mão pelo cabelo repetidas vezes na intenção de arrumá-lo, mas no fim, não consegue esconder a vergonha estampada no próprio rosto.
kim mingyu.
“Pelo amor, gatinha.” — ele murmurava baixinho. “Eunwoo tá lá em baixo… Vai mais rápido.”
Você estava literalmente com ele em sua boca. Estavam na casa de uns amigos bebendo, jogando conversa fora, e jogando. Acabaram resolvendo dar uma fugidinha para o andar de cima, onde se trancaram em um lavabo, e chegaram até o momento onde estavam: com você chupando ele.
Mingyu estava com o corpo recostado na parede respirando fundo enquanto estava com a canhota fincada na raiz de seus cabelos, afim de agilizar seus movimentos. Se sentia extremamente envergonhado em lembrar do fato de que um de seus amigos estavam lá em baixo provavelmente imaginando o que estava acontecendo, mas estava duro demais pra pensar naquilo.
Mordia os próprios lábios com força a medida que sentia que iria gozar, mas teve seu orgasmo arruinado quando escutou batidas na porta, seguidas da voz que fizera até sua alma congelar;
“Mingyu! Eu acho que tô doidão. Me leva pra casa! Tá fazendo o que aí dentro?”
A voz arrastada de Eunwoo arruinou o momento, de maneira que Mingyu gozou em jatos espessos no seu rosto — preferia que tivesse sido em sua garganta enquanto colocava com bastante força, mas deixaria pra outro momento. Agora ele tinha um amigo bêbado pra cuidar, e uma culpa pra esconder.
cha eunwoo.
Trombavam pelos corredores apertados da casa que dividiam com os amigos naquele fim de semana em Jeju. Era madrugada, o céu já estava com riscos alaranjados, e você e Eunwoo altos o suficiente para o tesão ser maior que a responsabilidade. Esse era o motivo de vocês estarem passando cambaleantes pela porta da varanda que dava para a praia, e o motivo dele ter deitado seu corpo na espreguiçadeira. O motivo dele ter tirado sua calcinha, te deixando apenas de vestido… E o motivo dele ter abaixado a própria calça, o suficiente para que pudesse liberar o próprio pau, para enfim se enterrar em você.
Com um suspiro manhoso ele começa o vai e vem gostoso, com sussurros carinhosos, juras de amor, e um encanto fora do normal. Eunwoo estava completamente apaixonado.
“Sério… Meu Deus, como pode ser tão perfeita? Minha, minha, minha… Eu posso… Dentro?”
“Eunwoo…” — você geme baixinho, imersa naquelas sensações que só ele era capaz de te trazer.
Quando o momento se quebra em pedaços como um copo de vidro, com o ser magrelo, alto e com cara de bebê na porta da sacada com um ponto de interrogação enorme na testa. Era Yugyeom.
“Que isso, Nunu, vai transar na cama, sapecando a menina aqui fora, cheio de mosquito, cê é louco.”
kim yugyeom.
Você cavalgava devagarinho, enquanto puxava a franja longa e lisinha de seu namorado para trás. Beijava seu nariz, beijava a pintinha fofa de baixo do olho, beijava a boca gostosa e carnuda. Por Deus, como o amava.
Aproveitou que estavam sozinhos na sala de estúdio, preparando e revendo alguns trabalhos, e o clima esquentou. Sua calça foi parar em um lado da sala, a blusa dele no outro.
Os rostos vermelhos, os cabelos bagunçados. O suor escorrendo, a pele quente.
“Senta mais forte, linda.” — diz baixinho, mordendo de leve seu queixo. A voz embargada pelo tesão, a nuca arrepiada.
Você sorri, meio malvada. Gosta da sensação de tê-lo tão submisso por baixo de você.
Infelizmente o momento é interrompido por batidas incessantes na porta, e a voz rouca de Jung Jaehyun do lado de fora.
“Seu maluco, abre aqui! Você não queria me mostrar a música nova?”
E vocês dois vão a caça de suas roupas, para abrirem a porta completamente vermelhos, bagunçados, e com a maior cara de pós sexo.
jung jaehyun.
Era raro que Jaehyun conseguisse um tempo para vocês dois, mas quando conseguia, ele fazia questão de que fosse sempre sensacional.
Naquele momento, vocês estavam em Milão, após um jantar sensacional, com bastante vinho, velas, comida gostosa, e uma decoração linda em um restaurante que ele mandou fechar só para vocês dois.
Depois, ele a levou para o luxuoso hotel, tomaram um banho relaxante juntos, e nus, foram para a cama, onde se emaranharam nos lençóis, entre beijos e toques cheios de luxúria.
A cama era uma bagunça naquele momento, mas nada importava. Não sabia mais onde estava sua bolsa, ou o paletó de Jaehyun, pois eram um só. Naquele vai e vem lento, gostoso, que lhe fazia gemer o nome do Jung da maneira mais libidinosa o possível.
“Jae… Mais fundo.” — parece estar em um torpor sem fim. Jaehyun é a criatura mais perfeita do mundo, com os olhinhos semi cerrados, gemendo rouco no seu ouvido.
Mas… O momento é interrompido por uma voz abafada que chama a atenção dos dois de imediato. Parecem gritos, e vocês se desesperam. A voz vem da cama. Mais precisamente do celular de Jaehyun, embolado no meio daquele emaranhado de lençóis.
O celular havia sido desbloqueado, e ido direto para a última chamada feita. Mingyu. O amigo, que estava na Coréia, havia iniciado o dia do modo mais curioso possível; recebendo uma ligação sem querer do amigo transando com a namorada. E ele ouvira tudo.
“Tomar no cu, maluco, me ligou pra jogar na minha cara, foi? Quem dera eu ter folga, desliga isso, MEU OUVIDO TÁ SANGRANDO TE OUVINDO GEMER. Vou contar pro JK, e pro Bambam, tá ferrado.”
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creads · 7 months ago
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⭐️ i just can’t resist. fem!reader X esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! oral fem recieving + fingering ; age gap; daddy kink; dirty talk; agora é canon: leitora!riquinha!patricinha 🎀; kuku!dilf!CEO e amigo do pai; exibicionismo; big cock; p in v; sexo desprotegido; creampie; rough sex; um tapa na bunda; hair pulling; consumo de álcool; manhandling; sexo em cima da mesa; praise kink; size e spit kink if you squint; uma mordidinha carinhosa hihi; algumas frases em espanhol.
» wn: oieee lobinhas divas e cheirosas! essa é a continuação desse one-shot. apesar de poder ser lido independentemente, recomendo fortemente que não leiam esse sem ter lido o primeiro! é isso, espero que gostem 🎀💋 baseado na música ‘you can be the boss’ da lana del rey
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Sentada na mesa de jantar com seus pais, sua cabeça estava muito distante do tema da conversa: seu pai falava sobre as tacadas de golfe que tinha feito hoje, sua mãe sobre o que a filha da vizinha fez, seu pai falava sobre documentos, sua mãe o cobrava sobre a papelada da aposentadoria. Tinha acabado de tomar um banho relaxante, o corpo estava finalmente levinho depois de tantas horas sentada no avião. A mente, por outro lado, estava a mil, pensava no que tinha acontecido da última vez que visitou sua cidade natal, a que seus pais ainda moravam.
— Merda. — Foi distraída dos seus pensamentos quando ouviu seu pai reclamar, mexia no celular, visivelmente frustrado.
— O que foi, pai?
— Nada, filha. O motorista não tá atendendo o telefone, justamente agora…
— Você devia ter feito isso antes, querido, o advogado disse que tinha que mandar os documentos até essa madrugada. — Sua mãe contribuiu para o assunto.
— Eu sei, eu sei, acabei me esquecendo.
— Esqueceu o que? — Você ainda não seguia o conteúdo da conversa.
— Uns documentos da minha aposentadoria e da promoção do Esteban que ficaram no escritório. Mas tanto faz, amanhã de manhã o motorista pega lá. — Você não foi pega de surpresa, sua mãe havia comentado que Esteban viraria chefe da empresa quando seu pai se aponsentasse.
— O Esteban não pode trazer aqui? Ele está no escritório, não? — Sua mãe sugeriu ao seu pai, e ao ouvir, você começou a prestar mais atenção ainda no assunto.
— Não, claro que não, ele tá trabalhando em um processo, não vou atrapalhar ele.
— Eu posso ir lá. Já tinha que pegar uns documentos para o meu estágio mesmo, se eu for agora aproveito e pego os que você precisa também. — Você se voluntariou, realmente tinha que pegar um documento que comprovava que você já tinha feito horas de trabalho na empresa do pai, mas esse definitivamente não era um motivo para tanta boa vontade.
— Tem certeza, filha? Você não tá cansada? — Sua mãe perguntou, preocupada, sabia que seu pai ia aceitar que você fosse, eram documentos importantes que precisava o mais cedo possível.
— Tenho mãe, além disso, vai ser bom dirigir um pouco, pra espairecer. Quero ajudar o papai também. — Disse com um sorrisinho inocente no rosto, que escondia a malícia na mente, o papai a quem você se referia definitivamente não era o seu progenitor.
— Obrigado, filha. Depois que tirar o pijama, pega as chaves do carro e do escritório ali em cima da mesa. E avisa quando chegar.
Você subiu para seu quarto e se arrumou mais rápido do que nunca, mas de forma nenhuma houve pouco esforço, pelo contrário, é porque já tinha planejado o que vestiria na próxima vez que visse o homem: um vestido soltinho preto, delicadinha, sabia que o homem gostava de te arruinar quando estava tão bonitinha, só para ele. Além disso, queria combinar com a delicadeza das suas peças íntimas, ou melhor, peça íntima: usava apenas uma calcinha rendada.
O trajeto até o escritório foi rápido, principalmente porque, sempre que se lembrava que ficaria sozinha com ele mais uma vez, pisava mais forte no acelerador. Chegando lá, estacionou o carro e conferiu a aparência no retrovisor interno, ao sair, viu que o carro de Esteban ainda estava lá. Apressando o passo em antecipação, entrou rápido no prédio comercial e depois no elevador.
Quando chegou no andar desejado, foi em direção ao escritório escuro, destrancou a porta e a trancou logo depois que entrou. A única luz que iluminava levemente o ambiente era da antiga sala de seu pai, atualmente a de Esteban, que estava com a porta aberta. Caminhou até lá, o barulho do saltinho que usava anunciava a Esteban que não estava mais sozinho.
O homem trabalhava na papelada em cima da mesa, com a gravata ao redor do pescoço afrouxada, a postura estava relaxada, tinha um copo de whisky em uma das mãos, passava a outra pelo cabelo grisalho em frustração e ajeitava os óculos que já estavam tortos no rosto. Estava concentrado, pouco se importou com quem era a companhia misteriosa, até ouvir as três batidinhas na porta e levar o olhar em direção a entrada de sua sala, se deparando com você.
— Oi, CEO. — Você disse quando ele finalmente te olhou, continuou encostada na porta enquanto analisava a figura do homem.
— Olha só… Não sabia que você tinha chegado de viagem. — Ele deixou a bebida no porta copo e tirou o óculos, depois, encostou as costas na cadeira, cruzando os braços.
— Cheguei hoje, vim buscar um documento pro meu pai. — Você disse com naturalidade, e finalmente passou da porta, entrando na sala, deixou a bolsa no sofá branco e enquanto olhava a decoração, estava mais ou menos igual a do seu pai antes, só tinha retratos da filha de Esteban e alguns livros de diferentes.
— É? — Ele te observava passear pela sala grande, os olhos fixados no seu rosto curioso foram lentamente descendo pelo seu corpo, te secando.
— Aham… — Falou com naturalidade, como se não sentisse os olhos marrons te medindo de cima abaixo, e como se sua calcinha não estivesse ficando molhada só de estar na presença dele.
— E por que o motorista não veio?
Seus passos foram em direção a mesa bagunçada do homem, deu de ombros, “Não atendeu”. Ouviu uma risadinha seca sair dele, como quem duvida do que acabou de ouvir.
— É sério! Ele sumiu e aí eu me ofereci pra vir pegar, é um documento importante… — Você disse enquanto se sentava na ponta da mesa extensa, os pés deixaram de tocar o chão, ainda longe dele, que estava sentado na cadeira posicionada no meio da mesa. Você olhava para a frente, fingindo naturalidade, evitava encontrar o olhar do homem fixado em você. Ouviu o barulho dele se levantando da cadeira juntamente dos gelinhos balançando dentro do copo que ele segurava, enquanto chegava para perto de você.
— E veio só por isso? — Ele disse enquanto se posicionava entre suas pernas, te olhando de cima, você levantou o rostinho para que pudesse olhar para ele.
— O que você acha? — Ousou, passava a mão na gravata preta que ele usava, numa tentativa de atiçá-lo suficientemente para que ele tirasse a mão do bolso ou largasse o copo e te tocasse. Mas ele era mais esperto que você, mais experiente, mais velho. Sabia muito bem qual era a intenção por trás do seu tom. Diferentemente daquela vez no elevador, já conhecia seu joguinho, o que você fazia e deixava de fazer só para seduzi-lo. Ele deu um gole do whisky enquanto analisava sua expressão, alternando o olhar entre sua boca e seus olhos. “Quer?” Ele te ofereceu, ignorando a sua pergunta. — Não, obrigada. Não gosto. —
— Ah, não? — Ele perguntou, balançava a cabeça enquanto fingia surpresa, sabia que uma menina como você ainda não tinha o paladar refinado o suficiente para gostar da bebida amarga. Só continuou quando viu que você o olhava com os olhinhos de quem quer ser fudida, só não sabia pedir. — Quer saber o que eu acho? Eu acho que você só se ofereceu pra vir aqui porque sabia que eu estaria aqui sozinho… — Ele se aproximava, descansava uma mão na sua coxa, na parte que ainda estava coberta pelo vestido.
Se aproximou do seu rosto, você até fechou os olhinhos, jurava que ele ia te beijar, mas quando abriu, viu que ele tinha desviado para poder colocar o copo em cima da mesa novamente. Você bufou, balançando a cabeça, sabia que ele ia te provocar muito ainda. Mas gostava disso. A mão grande do homem, agora livre e ainda molhada do copo suado, tocou o seu joelho, fazendo carinho ali, e lentamente foi subindo.
— E eu também acho… — Interrompeu a frase para te dar um selinho demorado. — Que você veio porque quer levar pau na boquinha… Que nem da última vez, no? — Ele terminou de falar enquanto encostava os lábios nos seus. Selou um beijo novamente, mas dessa vez, abriu a boca devagarinho, e quando você o imitou, enfiou a língua em uma velocidade lenta, torturante, tudo isso enquanto apertava suas coxas. Suas mãos pararam nos cabelos grisalhos, entrelaçava os dedos entre as mechas, puxando devagarinho. Sentiu ele quebrar o beijo ao colocar as mãos no seu rosto, te afastando e te fazendo formar um biquinho ao apertar levemente suas bochechas.
— Contéstame, quer levar pau na boquinha de novo? Hm? — O polegar que estava afundado na sua bochecha foi para seus lábios, mergulhando devagarinho na cavidade, fazendo você chupar o dígito enquanto afirmava um ‘sim’ com a cabeça. Ele te olhava enquanto você passava a língua ao redor do dedo, e imitou o seu gesto de ‘sim’ enquanto franzia o cenho, te caçoando. — É uma pena então… Porque hoje… Eu vou fazer… O que eu quiser com você… — Entre cada pausa ele te dava um beijo demorado no pescoço, usando um pouco da língua, as mãos que apertavam seu rosto desciam para as suas coxas novamente, mas dessa vez, subiam mais e mais. Quando as mãos de Esteban finalmente subiram até a parte que você mais precisava dele, fez círculos largos por cima da calcinha. — E agora, eu quero te chupar. —
Antes que o homem pudesse fazer o que queria, seu telefone dentro da bolsinha em cima do sofá tocou. Você soltou um gemido de frustração, o que só arrancou um sorriso perverso de Esteban. Quando você ameaçou a se levantar para buscar o celular, recebeu uma ordem: “Fica”. Ele andou calmamente até o sofá e pegou a bolsinha pequena, abriu e tirou o celular, jogando a bolsinha de qualquer jeito. Você o observava caminhar até você, o homem olhava para o celular para ver quem era. Quando se posicionou entre suas pernas novamente, te mostrou a tela: “Pai está te ligando”. Ele atendeu antes que você pudesse negar, e colocou o celular contra seu ouvido, pegou sua mãozinha para você mesma segurar ele ali.
— Oi pai. — Disse fingindo naturalidade, como se o homem na sua frente, que te olhava de cima devido a diferença de altura, imponente, não te afetasse nem um pouco.
“Filha, já chegou?”. Escutou seu pai falar na outra linha, enquanto seu olhar acompanhava o movimento do homem na sua frente, que retirava sua calcinha lentamente, ainda te olhando.
— É… Sim pai, já cheguei. — Sua voz saiu mais trêmula do que o planejado, mas a visão de Esteban ficando de joelhos na sua frente te distraia muito. Quando o homem finalmente se ajoelhou, ele levantou seu vestido, dobrava a barra dele lentamente, expondo sua buceta em um ritmo torturante. Sentiu um arzinho nela quando Esteban soltou um suspiro ao ver como você estava molhada, e o quanto parecia ser deliciosa.
“Ótimo, é o seguinte” Ouvia o homem a falar instruções sobre onde estava o documento quando sentiu uma lambida extensa na sua buceta, você fez um ‘o’ silencioso com a boca enquanto fechava os olhos, tinha que ficar quieta, a pessoa do outro lado do telefone não podia nem sonhar que o amigo estava chupando sua filha, e muito bem, por sinal. “O documento tá na última gaveta da direita da sala do Esteban.” Sentia Esteban dar um beijo babado ali, misturando a saliva e seu melzinho, enquanto enfiava um dedo dentro de você. O ritmo era lento, torturante, o medo de expor o que estava fazendo te excitava mais ainda, teve que colocar a mão sobre a boca, para abafar um gemido. “Você vai pegar uma pasta azul e uma verde que estão dentro dela” Sentiu a mão grande agarrar seu pulso, e segurar sua palma contra a mesa, tirando ela da sua boca. Esteban fez isso enquanto fazia círculos largos e relaxados com a língua ao redor do seu clitóris, também enquanto adicionava mais um dedo dentro de você e observava atentamente sua face: torturada, por não conseguir externalizar o quão gostoso ele te chupava.
“Mas não esquece de trancar a gaveta, o Esteban tem a chave”. Sentiu Esteban retirar a língua do seu clitóris, ele se afastou só para observar como os dois dedos entravam e saíam de você, e como sua buceta os engoliam, e ainda teve a pachorra de soltar um riso cínico ao perceber que seu lábio inferior já estava vermelhinho, quase machucado de mordê-lo com tanta força para impedir que um gemido escapasse. “Ah, aproveita que você tá aí e traz a pasta vermelha também, está na mesma gaveta que as outras”. Com a outra mão, dando utilidade aos dedos que não estavam dentro de você, afastou a carne a fim de expor mais ainda seus lábios e clitóris, você arrepiou ao ver o jeito que ele olhava para sua intimidade tão intensamente e ao sentir o arzinho gelado da sala entrar em contato com a região quente. O arrepio se intensificou quando levou uma cuspida bem ali. Esteban lambeu a saliva que escorria por você e não perdeu tempo em começar a chupar seu pontinho tão sensível, te devorava como se fosse um homem faminto, se lambuzando de saliva e do seu melzinho. Você não conseguiu segurar um gemido sofrido e abafado, que felizmente não foi tão evidente para o outro lado do telefone porque estava de boca fechada.
— Ah! É… Achei a pasta aqui, tá bom pai ‘brigada. — Um gemido alto escapou de você quando ele adicionou o terceiro dedo, ouviu uma risadinha vinda de Esteban, o qual covardemente só te chupava com mais e mais vontade. Disfarçou e se despediu com pressa, desligando o telefone imediatamente depois do deslize. Finalmente pôde soltar um gemido que estava entalado na garganta — Você… Caralho… Você é… Um filho da puta… — Dizia ofegante enquanto movia os quadris contra a boca molhadinha do homem, umedecendo até a barba e o bigode, que arranhavam levemente sua pele. Suas mãos foram parar nos cabelos grisalhos, o homem chupava e lambia seu clitóris, esbarrando o nariz grande nele quando mexia a cabeça, e tocava seu ponto G com facilidade devido ao tamanho dos dedos. A língua habilidosa deixou o seu pontinho tão necessitado, mas rapidamente substituiu com o polegar da mão livre, fazendo círculos enquanto aplicava pressão.
— Soy un hijo de puta, eh? — Ele disse, provocante, enquanto os dedos maltratavam sua buceta tão sensível, ouvia o barulho molhado deles se movendo dentro de você. Trocou o polegar que fazia círculos no seu clitóris pelo indicador e médio da mão livre, possibilitando que Esteban aplicasse mais pressão e velocidade região, o que fez suas costas se curvarem de tanto prazer — Un hijo de puta que vai te fazer gozar na mesa dele. — Ele disse, metido, e o pior é que era verdade, sentia você apertando os dedos dele, e não é como se seus gemidos fossem discretos também: eram escandalosos, arrastados. Você arqueava o corpo para trás enquanto gozava, quase se deitando na mesa enquanto os dedos compridos terminaram o trabalho que a boca rosadinha começou. Depois de um orgasmo tão intenso, relaxou o corpo, se deitou na mesa.
Você respirava ofegante quando sentiu as mãos de Esteban te puxarem para perto, te deixou em pé com o corpo coladinho no dele, te virou para que você conseguisse sentir a ereção presa na calça social contra a sua bunda exposta. Esteban segurava seus quadris, apertando com força enquanto te encoxava. As mãos subiram, passeavam pela sua cintura, depois, apertavam seus peitos e pescoço, até colocar os dedos molhadinhos na sua boca. Depois, agarrou seu queixo e virou seu rosto para que pudesse te beijar, conseguia sentir na língua dele uma mistura de seu gosto e whisky, sentia também resquícios de você no queixo dele serem transferidos para o seu. Tudo era baguncado, urgente. Ele só tirou a boca da sua para dar beijos e chupões no seu pescoço, enquanto agarrava seu cabelo com uma mão e ainda roçava o membro coberto contra você, que gemia de necessidade de tê-lo dentro logo.
— Esteban, me fode logo… — Você suplicava e gemia enquanto ele agarrava seu cabelo e beijava seu corpo, não conseguia deixar de prestar atenção na ereção quente contra sua bunda.
Recebeu um tapa forte contra a nádega, e soltou em gemido devido a ação inesperada. “No seas mala. Pede direito” Ele disse, com a voz grave, dominante.
— Me fode, papi… Por favor… — Quando essas palavras saíram da sua boca, manhosa, conseguiu sentir um sorriso se formar na boca que beijava seu pescoço, e suas pernas tremeram em antecipação quando ouviu o barulho do cinto ser desfeito. O homem te deitou contra a mesa, fazendo carinho no lugar que, agora, tinha uma marca vermelha do palmo grande dele. Afastava suas pernas com o pé, só empurrando os seus para mais longe um do outro, para que pudesse encaixar melhor ali.
— Ahora sí, buena niña… — Ele disse enquanto se enfiava todo em você lentamente, sem nem tirar a calça ou o terno que vestia. Te deu um tempinho para se acostumar com o tamanho, enquanto chegou pertinho do seu ouvido e gemeu em deleite ao sentir você pulsando ao redor dele. Ele afastou a virilha da sua bunda, permanecendo dentro de você ainda, e retomou o contato com um força, te estocou bruto, de um jeito que machucava de uma forma deliciosa. Puxou seu cabelo pela base, colando suas costas no torso largo dele, com a boca pertinho do seu ouvido, mordeu seu lóbulo levemente e meteu forte mais uma vez, arrancando um gemido sofrido seu. “Shhh... Tranqui, nena… Com essa bucetinha gostosa que você tem, hoje o papi para de te fuder só quando encher ela todinha de porra.”
Sentia Esteban muito fundo em você, teria muito dificuldade de levar todo o comprimento dele se não fosse a maneira que ele segura seu rosto inteiro com apenas uma mão e geme no seu ouvido, te deixando mais encharcada ainda. Sabia que ia sentir a dor dos seus quadris batendo na quina da mesa de madeira depois, mas agora, o prazer se sobressai. A mão livre do homem faz círculos no seu clítoris, te aproximando do seu segundo orgasmo. Sente seu corpo transbordar novamente quando ele diz no seu ouvido, entre gemidos: “Você queria que eu te arruinasse, mas você me arruinou também, reina… Como que eu vou ficar sem fuder essa bucetinha apertada todas as noites? Hm? Me deixa mal acostumado quando me aperta desse jeito…. Eres tan buena para mi… ¿Solo para mi, no?”
Esteban vira seu rosto para te dar um beijo, molhado, baguncado, enquanto as estocadas continuam fundas mas se tornam mais desengonçadas. Você geme dentro da boca dele e ele na sua, quando você goza, joga a cabeça para trás, encaixando ela no ombro dele, gemendo numa altura que, se fosse horário comercial, todos os funcionários do edifício conseguiriam ouvir. Ele observa tua expressão de deleite enquanto ele mesmo tem seu orgasmo, desacelerando as estocadas a medida que joga tudinho dentro de você. Respira pesado contra a sua nuca, se recuperando que nem você. Se afasta para ver seu rostinho relaxado, depois, te dá um beijinho no pescoço, mordendo a região de levinho, arrancando um “Ai, Esteban” risonho seu.
— Es tu culpa. Me vuelves louco, nena.
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cherryblogss · 3 months ago
Note
mamãe eu te imploro pra fazer algo do kuku e do fran sendo os maiores chupabucetas do mundo🙏🏻 (pode ser 3some, só preciso de algo deles😭
benção minha filha🤝 como nao gosto de deixar minhas queridas na seca irei falar um pouco😜 migalhas para as minhas pombinhas🌽
Fran
"Por favor, gatinha, vai ser rapidinho." Seu namorado implora com o rosto enfiado no seu peito enquanto esfregava os quadris na sua coxa nua.
"Francisco! Eu já falei que vou acabar fazendo muito barulho e os outros vão acordar." Responde impaciente, suspirando com o modo que Fran sugava a carne exposta do seu busto pela sua blusinha fina que você usava de pijama devido ao calor.
Estavam prontos para dormir na cama do quarto de infância de Francisco após um dia agitado com a família gigante dele. No momento que ele saiu do banheiro e se deitou em cima de ti já sabia o que o argentino queria. O jeitinho malicioso que ele te olhou quando disse que só iria te dar um pouco de carinho foi o suficiente para te causar desconfiança e saber que não era só um carinho inocente. Ambos eram barulhentos demais quando transavam e Fran não parava de insistir para pelo menos sentar na cara dele.
"Gordis, eu só quero sentir seu gostinho antes de dormir, porfi, prometo te deixar em paz pelo resto da viagem." Ele implora esfregando o rosto nos seus peitos igual um gatinho manhoso. Sua resistência já estava por um fio com a maneira que ele choramingava e grunhia na medido que chupava avidamente seus mamilos através do tecido fino da sua roupa.
"Tá bom, Fran, mas rapidinho e nada de ficar me provocando." Avisa com seriedade puxando os cachinhos loiros para levantar o rosto dele em direção ao seu e deixar um selinho demorado nos lábios finos. Fran sorri entre os selares e solta um sonzinho satisfeito para então morder seu lábio inferior.
"Francisco Romero! Seu abusado!" Ralha na hora que belisca a pele branquinha do braço dele, o que faz ele gargalhar abertamente e inverter as posições de vocês te posicionando em cima dele.
"Ay, perdon! Não adianta reclamar, sei que você adora quando eu te mordo." Ele fala empurrando sua cintura para cima e mordendo levemente um dos seus peitos. "te beijo" continua falando conforme te subia mais e mais pelo corpo comprido dele. "te dou lambidinhas" ele diz assim que sua intimidade fica a altura do queixo dele, no momento que os lábios dele te alcançam, ele passa a língua pela sua calcinha molhada com um grunhido faminto, te fazendo arquear as costas e tapar sua boca depois que um gemido alto e surpreso escapa da sua garganta. "Faço tudo isso porque você é a coisinha mais linda que eu já vi" Finaliza te posicionando melhor no rosto dele e afastando sua roupa íntima para o lado.
Uma mão sua busca suporte na cabeceira da cama e a outra nos cabelos loiros do homem com a cabeça no meio das suas pernas. Fran roça o nariz pontudo na sua fendinha, revirando os olhos com o aroma, em seguida, começa a lamber a extensão, demoradamente pressionando o músculo na entradinha e depois focando a pontinha da língua no seu clitóris. Suas pernas tremiam com a sensação eletrizante da língua e boca do seu namorado se lambuzando na sua buceta. Ele soltava sons molhados enquanto foco em sugar seu pontinho inchado, a pulsação das suas paredes aumentava com os gemidos manhosos que Francisco emitia conforme a sucção ficava mais frenética. Ele aperta sua bunda com afinco ao balançar a cabeça de um lado para o outro ao sentir suas coxas o apertarem mais com a chegada iminente de um orgasmo. Fran já se encontrava com as bochechas vermelhas e os olhinhos caídos de tão inebriado que estava com seu sabor, o pau duro pulsava dentro do samba-canção, mas ele nem ligava totalmente absorto em te chupar mesmo sentindo a mandíbula arder.
"Fran... amor, eu vou gozar." Sussurra ofegante e com a voz aguda, desesperada com a chegada do clímax que com certeza te deixaria com as pernas bambas.
Francisco murmura algo em resposta, mexendo as mãos nas suas nádegas te instruindo a rebolar no rosto dele. Te permitindo usar e abusar dele o quanto quisesse. E isso você faz, segura a cabeceira com as duas mãos, circulando os quadris e se remexendo na língua endurecida dele. Seu corpo ameaça cair para trás com a chegada do orgasmo, mas Francisco te mantém apoiada com os braços fortes na hora que os seus líquidos sujam a face inteira dele e sua bucetinha fica ainda mais lisinha, deslizando com mais facilidade.
Esteban!dilf (homem esposo troféu aq sim)
Para ambos a vida de casados era um sonho se realizando e quando exatamente 1 ano depois você anunciou a gravidez para seu marido, nada no mundo seria capaz do o deixar para baixo. Esteban sabia que alguém teria que sacrificar mais para estar presente em casa com as gêmeas enquanto o outro trabalhava, por isso, como era mais velho com carreira consolidada e já tinha uma boa renda acumulada, ele se dedicou a ficar em casa e cuidar das garotinhas. Ele era um pai gentil, brincalhão, paciente e extremamente dedicado. Por mais que ainda atuasse em peças curtas e outros trabalhos artísticos, se sentia mais feliz e realizado cuidando das duas meninas e da casa no geral.
Nem todos os dias eram fáceis, mas com Kuku ao seu lado tudo era melhor e suportável. Haviam dias que as garotinhas só queriam ir com você ou davam muito trabalho na hora de dormir como toda criança normal com umas birras e manhas, que te deixavam ainda mais cansada que o dia de trabalho.
Hoje tinha sido um desses dias em que elas queriam que você fosse ler as histórias de dormir e colocá-las na cama. Seu coração ficava quentinho todas vezes que via como elas se tornavam duas meninas incríveis e carinhosas, além de estarem cada vez mais parecidas com o pai com os cabelinhos loiros e sardinhas no rosto. Quando notou que as duas estavam em um sono profundo, saiu de fininho depois de dar um beijinho na testa de ambas.
Entrou na suíte que compartilhava com seu esposo, indo em direção a cama rapidamente e se deitando ao lado do corpo alto. Esteban grunhe se virando para te abraçar enquanto distribuía beijos estalados no seu pescoço e rosto. Podia sentir que o loirinho ainda usava o óculos de grau com a armação esbarrando na sua pele a cada movimento.
"Boa noite, minha princesa." A voz rouquinha sussurra te causando arrepios.
"Boa noite, amor." Responde manhosa e suspirando relaxada com as mãos grandes massageando os seus peitos lentamente. Saboreando a sensação macia e satisfatória preenchendo os dedos dele.
Kuku move as mãos para abaixar seu short e calcinha na medida que descia mais selinhos pela sua coluna. Você grunhe em protesto com as intenções dele. Apesar de sentir o formigar no ventre e a pulsação no seu interior, não sabia se realmente conseguiria retribuir o prazer a Esteban no seu estado de cansaço.
"Kuku..." Geme cansada mesmo empurrando os quadris na direção dos lábios finos que mordiscavam a pele da sua bunda.
"Que foi, amor? Só quero te provar, bonequinha, deixa vai." Ele fala afastando suas nádegas e enfiando o nariz grande no meio das suas pernas, inspirando o cheiro gostoso da sua intimidade. "Te colocar pra dormir bem relaxadinha." Finaliza dando um beijinho aonde ele sabia que era seu clitóris.
Você só resmunga em resposta, mas afasta as pernas para permitir que ele se encaixe melhor entre elas. Esteban sorri satisfeito com a sua permissão implícita, logo em seguida, abre sua fendinha afastando os lábios para dar um beijinho no pontinho inchado, depois passa a língua devagarinho e então suga suavemente.
Um gemido com o nome dele sai da sua boca enquanto uma mão sua desce para agarrar os cabelos loiros. Esteban grunhe e mantém a língua desenhando formas abstratas no seu clitóris até quando seus quadris passando a rebolar no rosto dele. O nariz pressionado na sua entradinha te deixava ainda mais alucinada, soltando suspiros ofegantes e dengosos com a forma que ele te estimulava de todos os jeitos.
A língua molhinha foca no pontinho, acelerando e parando quando te sentia perto demias. Queria prolongar o seu prazer o máximo que podia e sabia que gozar rapidamente não teria graça nenhuma, por isso, bombeava o próprio membro, apertando a glande e girando o punho para punhetar o pau grande do jeito que você fazia. Esteban não tinha vergonha em se lambuzar na hora de te chupar; gemia, esfregava o nariz em toda a extensão, lambia como um doce suculento cada partezinha e adorava apreciar como a pele corada ficava depois do oral.
Depois de um tempo, sentindo que vocês dois estavam perto demais de gozar, o loiro acelera o ritmo sugando seu pontinho com mais força e praticamente beijando sua buceta na medida que subia e descia a mão mais rápido. Ele goza primeiro, melecando toda a cama com a porra quente e com os sons dele diretamente na sua área sensibilizada, seu orgasmo te atinge fortemente, apagando sua visão por um momento e deixando sua buceta com uma sensação deliciosa de dormência.
"Carajo, gatita, ela sentiu tanto a minha falta que até chorou, né?" Ele fala soprando uma risada com o rosto todo molhado com o jato de líquidos que saiu da sua intimidade.
Esteban sobe pelo seu corpo, beijando sua bochecha quente de vergonha e êxtase, passando uma perna por cima do seu quadril e voltando a te abraçar em uma conchinha.
"Yo te amo tanto..." Esteban fala manhoso esfregando a barba encharcada no seu pescoço.
Agora oq vem aí? juntos!!!!
Você, Esteban e Fran são um grupo inseparável na faculdade, se conheceram quando foram selecionados para fazer um projeto de pesquisa e ao longo do tempo criaram uma conexão inigualável, cada um complementando o grupo com suas personalidades. Tudo era muito harmônico, e óbvio que não seria diferente na cama. Apesar de não demonstrar, Kuku era extremamente possessivo e competitivo ao se tratar de você, enquanto Fran era mais brincalhão e provocante mais despojado na hora de te foder, claro que as contradições só alimentavam a dinâmica intensa no quarto, já que Fran se aproveitava do lado mais selvagem do mais velho para... incrementar a relação.
Um miado alto sai da sua garganta quando cada homem se apossa de um lado dos seus peitos. Fran sugava seu mamilo esquerdo enquanto Esteban lambia o direito e deixava chupões na pele sensibilizada. Os lábios do mais velho pareciam querer te maltratar com a firmeza que ele chupava a carne e grunhia quando Fran fazia qualquer barulho.
Não demora muito para Francisco, descer mordidas e selinhos pela sua barriga até chegar no seu monte de vênus onde ele deixa a própria marca até focar em lamber seus lábios molhinhos e corados, ele desliza a língua ferina, por fim, mergulhando ela entre as dobrinhas para acariciar o clitóris.
Quando Esteban escuta seu miado com a estimulação dos lábios de Fran no seu clitóris, levanta a cabeça com os olhos nublados de tesão e a boca inchada de chupar seus peitos. No entanto, fica indignado quando percebe que o mais novo está te lambendo da forma que ele planejava fazer primeiro antes de se distrair com seus seios.
Esteban solta um som estressado que beirava um rosnado ao sentir uma raiva subir pelo corpo dele quando te via toda manhosa segurando os cachos de Fran e gemendo o nome dele toda dengosa. Por isso, também direciona o rosto até sua bucetinha, mordiscando e chupando a pele que alcançava tentando te marcar de alguma forma.
Na hora que chega na mesma altura que a cabeça de Fran, afasta o mais novo para o lado com uma mão grande se apossando para massagear seu clitóris com dois dedos.
"Iih, princesa, parece que alguém es muy celoso, hm?" Fran pergunta rindo e te encarando com uma sobrancelha arqueada enquanto Kuku revirava os olhos para a provocação. Você nem conseguia focar com o tanto de estímulos que te atingiam, os dedos hábeis te tocando de maneira tão certeira e os lábios finos do outro argentino chupando sua entradinha na medida que enfiava a língua no seu buraquinho.
Ambas mãos tocaram os cabelos loiros de cada um, você se contorcia e não conseguia conter os sons altos que escapavam da sua boca com a visão dos dois homens te dando atenção e a sensação de cada um te dando prazer em um lugar. Kuku aproximou os lábios da sua bucetinha, agora, focando em lamber seu clitóris enquanto Fran penetrava sua entrada com a língua. Na hora que seu melzinho entrou em contato com o paladar dele, Esteban sentiu a marra sumindo do corpo, relaxando e se sentindo mais calmo ao te provar. Os dois emitiam barulhos molhados e gemiam junto contigo só por te ter abertinha, exposta e disposta a oferecer seu corpo para eles se deliciarem e te demonstrarem como era a musa deles. Aos olhos dos loiros, você era uma deusa e nada no mundo se comparava a te chupar ou te comer.
Não demorou muito para eles ficarem revezando, insaciáveis em ter só um pouquinho de ti, as vezes as línguas e lábios se esbarravam ao trocar de um local para o outro, ambos gemiam ao trocarem o seu sabor através da saliva.
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masonmontz · 6 months ago
Note
Amo sua escrita. Queria pedir um hot do Piquerez onde ele e uma mulher que ele ama foram fazer um favor pra alguém e ficam presos na estrada porque está chovendo muito e vão tem que parar pra dormir no motel. Ela não quer se entregar pra ele por ele ser festeiro, puteiro etc, mas ele real gosta dela. Tudo começa a desenrolar e então ele faz oral nela, ela é mt inexperiente e tb virgem mas resolve deixar se entregar pra ele. Se puder fazer o pós sexo tb🥹 realiza meu sonho autora
Tumblr media
NOTAS: quatro dias pra escrever isso tudo, socorro!!! é um pedido especial e espero que a pessoa que pediu goste (mesmo eu tendo feito algumas alterações do pedido), assim como vocês xx
avisos: desenvolvimento + hot
PARTE 2
— Eu me sinto mal quando não posso te ajudar — você fala enquanto coloca as mãos no ombro de Joaquin, que apenas dá um sorriso triste e dá de ombros. — Sinto muito pelo jogo. 
— Está tudo bien — ele fala, mas você sabe que por dentro ele está se sentindo péssimo. Nem todos os dias são bons e infelizmente, dessa vez, ele perdeu um pênalti, sendo motivo de diversos xingamentos nas redes sociais do time. Mesmo falando diversas vezes para ignorar os comentários nas publicações, você sabia que de tempos em tempos ele abria algo para ler o que a torcida estava falando dele e ele se sentia extremamente culpado pela derrota do dia anterior. 
— O time jogou mal, Pique, não é culpa sua — Gomez fala e você concorda, sentando novamente ao lado de Joaquin. 
Gomez convidou para um churrasco mais íntimo na casa dele a noite e você foi, sabendo que Joaquin provavelmente também iria. Você acabou virando amiga de Jazmin há algum tempo quando começou a frequentar a mesma academia que ela e, aos poucos, você foi se tornando importante para ela a ponto de começar a participar de alguns eventos, automaticamente, isso te fez conhecer alguns dos jogadores. 
Entre Veiga, Flaco, Luan, Mayke e Piquerez, sem dúvidas o último foi o que você mais se aproximou e criou uma verdadeira amizade durante esse um pouco mais de um ano de contato, entretanto, você sempre notou que ele tinha segundas intenções, mas também sempre deixou claro que não haveria nada além da amizade entre vocês dois. 
Joaquin, por outro lado, encontrou em você a amizade que ele precisava, ainda mais por se sentir sozinho na maioria dos dias. Quando sentia falta da família e dos amigos do Uruguai, ele corria para você, em quem ele encontrou um ombro que ajudava ele em momentos difíceis, mas também apenas alguém que ele confiava e sabia que podia contar para qualquer coisa. 
— Você precisa parar de se culpar tanto assim — você fala, aceitando o bombom que Pia entrega e deixando um beijo na bochecha dela, que logo em seguida corre novamente para o quarto. — Você mais do que ninguém sabe que o time tem dias bons e ruins, não deixa isso te consumir por dentro. 
Joaquin poderia demonstrar várias coisas para os outros, mas para você ele não conseguia esconder nada do que realmente era. A maioria das pessoas via ele como brincalhão, baladeiro, mulherengo e desapegado tanto das obrigações do time quanto das pessoas. Talvez ele realmente era baladeiro e mulherengo, porém, Joaquin também era carinhoso, atencioso e mais do que nunca, preocupado com cada passo que dava em relação ao time, ao seu desempenho, as obrigações, apenas não demonstrava isso para muitas pessoas, mas você teve a sorte de ser a pessoa a quem ele depositou a confiança e já conhecia muito dele. 
— Papa no fez gol — Lucca fala enquanto ergue os braços para o pai, querendo colo. Gustavo pega ele e apesar de tudo, dá risada do que o filho fala. 
— É, papa no fez gol para você — ele responde, fazendo cócegas na barriga do filho, que apenas ri, logo sendo colocado no chão de novo. 
— Acho que está na minha hora — você diz enquanto levanta da cadeira, sendo seguida por Joaquin, que também avisa que vai para casa. Vocês dois se despedem de Jazmin e Gustavo, agradecendo pela janta e logo em seguida saindo pela porta, andando em direção ao elevador. 
— Eu te levo — Joaquin fala assim que nota você abrir o aplicativo do Uber, bisbilhotando seu celular por cima dos ombros. 
— Não precisa — você responde, mesmo sabendo que ele vai fazer de tudo para te convencer a aceitar a carona. — Logo um Uber chega. 
— S/N, não vou te deixar sozinha por aí essa hora — ele responde. Joaquin precisa apenas descer dois andares até estar em casa, ao contrário de você, que precisa de uma viagem de carro de pelo menos quinze minutos até estar no aconchego do seu apartamento. 
— Não tenho como recusar, não é? 
— Não mesmo.
Poucos minutos depois você já está dentro do carro dele enquanto ele dirigia devagar pela cidade, já tendo decorado o caminho até o seu apartamento de tantas vezes que te levou para casa após alguma mini festa de alguém do time ou após uma noite de balada com ele e outros amigos que vocês tinham em comum, pois sempre preferia ir de Uber e tomar ao menos um drink ao invés de beber e dirigir. 
— Você ainda vai viajar com nós, né? — Joaquin pergunta. 
— Acho que sim, Jaz ficou de me avisar se a viagem vai dar certo. 
— Claro que vai, todo o pessoal já confirmou. 
— Eu sei, Joaquin, mas me sinto uma intrusa no meio de todos vocês — você fala. — Eu não sou parte do time.
— Você é minha amiga e amiga de várias pessoas, todos te querem lá. 
— Vou pensar.
Joaquin dá um sorriso de canto e você não consegue segurar o próprio sorriso, sabendo que mesmo se tivesse dúvidas sobre a viagem que eles estavam programando para os dias de folga, ele ou Jazmin acabariam te convencendo a ir. Até Pia ou Lucca conseguiriam te convencer de participar dos dois dias de folga. Por sorte, você também tinha um trabalho flexível o suficiente para se ausentar durante a semana.
Assim que ele estaciona na frente do seu prédio, após longos minutos conversando sobre assuntos aleatórios no carro, você recolhe sua bolsa para poder sair do carro. 
— S/N, você pode ir comigo para a viagem, se quiser — ele fala e você consegue notar perfeitamente o tom envergonhado dele. — Eu sou o único que vou sozinho e você não precisa ir dirigindo.
— A Jazmin me chamou para ir com ela, mas acho que aceito a sua carona — Você responde. — De qualquer forma, meu carro ainda está na mecânica. Você vai na segunda a tarde?
— Eu pensei em ir à noite, tenho una entrevista segunda a tarde. 
— Ah, tudo bem — você responde. — Melhor assim, tenho algumas coisas pendentes no escritório também. Obrigada pela carona, Joaquin. 
Você coloca a mão no trinco da porta do carro e abre, mas sente o braço de Joaquin sobre sua mão e fecha a porta novamente. 
— S/N, na verdade eu queria te falar uma coisa — ele fala e coça a nuca, como se não soubesse o que dizer. 
— Pode falar — você incentiva, olhando para ele e guardando o celular na bolsa.
Joaquin suspira e desvia o olhar para o volante, mas em seguida volta a te encarar. 
— Ah, você sabe — ele começa, — eu gosto de você e queria saber se você quer sair comigo algun dia.
— Joaquin, nós já conversamos sobre isso — você fala, sabendo que é um tópico que ele sempre volta desde que se conheceram. 
— Eu sei, S/N, mas você já terminou há mais de um ano e eu sei que você também gosta de mim. 
Joaquin não está errado. Você suspira, sem saber como responder. Não é mentira que você acha ele bonito e com toda certeza ficaria com ele caso ele não fosse quem ele é. E é isso que você sabe que chateia ele. 
O momento que vocês se conheceram talvez não foi o ideal. Você se mudou de apartamento e mudou todo o restante da sua vida, o ciclo de amizades, academia ou supermercado apenas para esquecer absolutamente tudo sobre seu ex. 
Você estava em um relacionamento longo, noiva e com tudo milimetricamente planejado até descobrir uma traição que com certeza te fez entrar no pior momento de toda sua vida. Além de se sentir decepcionada, você ainda começou a se sentir insuficiente em todas as categorias da sua vida. 
E infelizmente, Joaquin ainda é um jogador de futebol. 
E você sabe desde que o conheceu pela primeira vez que ele tem sim interesse e nunca escondeu nem de você e nem dos amigos, mas ele também não deixou em momento algum a vida de balada e cheia de mulheres, mulheres essas que são modelos ou blogueiras e muito, muito mais bonitas que você. 
— Dame una chance — ele fala, se aproximando, enquanto coloca uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. Você vira a cabeça, mas Joaquin puxa e se aproxima, colando os lábios no seu. 
No primeiro momento você não reage, sem saber o que fazer pela surpresa. Joaquin coloca a mão no seu rosto, segurando virado para ele, então ele inicia um beijo intenso e que te faz suspirar. 
— Acho melhor não — você diz ainda de olhos fechados, afastando os seus lábios dele e sentindo o seu próprio corpo te trair ao não conseguir se afastar completamente. Joaquin percebe e te puxa mais uma vez, dessa vez levando a mão ao seu rosto para segurar você e a outra ele leva até a sua cintura, deixando leves carinhos com os dedos, mesmo por cima da blusa. 
Apesar de retribuir o beijo, seu cérebro ainda te trai e você não consegue deixar de pensar em todo o tempo que deu diversos tocos nele, apenas pelo medo de passar algo parecido com o que seu ex fez para você. 
Joaquin, ainda te segurando, deixa alguns selinhos sobre seus lábios e logo distribui em direção ao seu pescoço, te fazendo suspirar ao sentir os lábios macios trilhando um caminho por ali. 
— Joaquin, não — você coloca a mão no peito dele, empurrando ele. Dessa vez ele se afasta e olha para você. — Não posso fazer isso. 
— Por que você acha tão errado querer ficar comigo? — ele pergunta, encostando a cabeça no banco. 
Você não responde de início, apenas se ajeita no banco e olha para a sua frente, notando uma pequena movimentação na rua. 
— Você é novo, está no auge da sua carreira e eu tenho certeza que não sou a pessoa que você procura agora — você começa a falar e ele abre os olhos para te encarar. — Além do mais, eu não levo a mesma vida que você. Eu gosto de festa também, mas uma vez ou outra, não toda semana, mas principalmente… 
Você nega com a cabeça e desiste de falar, porém Joaquin ergue as sobrancelhas, querendo entender em qual ponto você estava querendo chegar. 
— Principalmente o que? 
— Eu não quero ser só mais uma mulher que caiu no seu charme e no dia seguinte é jogada para escanteio como se não fosse nada. 
Joaquin abaixa o olhar, como se não discordasse do que você acabou de falar. Talvez ele mesmo saiba a fama que tem, apesar de não ser tudo o que a mídia fala e você conhecer muito mais da personalidade dele. 
Ele não é uma pessoa ruim, nem de longe, mas por enquanto a vida de balada funciona muito mais pra ele do que um relacionamento sério. E sabendo da fama que diversos jogadores têm, a última coisa que você quer é acordar um dia com a notícia de ter sido trocada por outra. 
— Eu sei que a minha fama não é a melhor — ele fala, coçando a garganta, — mas você sabe que não seria só mais uma. 
— Acho melhor nós deixarmos as coisas como estão. 
— Tudo bem, se você prefere assim — ele dá de ombros, como se não se importasse. 
— Obrigada pela carona, Joaco — você fala e dá um sorriso para ele, que retribui, mesmo que pequeno. — Posso ir com você ainda para a viagem, né? 
— Lógico. 
✦‎۟ ࣭ ⊹
— Demorei? — você pergunta assim que vê Joaquin encostado no carro te esperando. Ele mandou uma mensagem poucos minutos atrás avisando que havia chegado, você rapidamente pegou suas coisas e avisou que estava descendo. 
— Não, acabei de chegar — ele responde, pegando a sua mala e colocando no porta-malas da BMW.  Assim que ele fecha, olha para você e você não consegue evitar um sorriso. — Tudo bien? 
Você se aproxima, cumprimentando ele com um beijo na bochecha e notando que ele está com uma roupa mais confortável, sem deixar de estar bonito. Não que ele ficasse feio de alguma forma. Ele usa uma bermuda solta e uma camisa básica que provavelmente custa o preço de um celular, além de tênis nos pés. 
— Tudo bem — você responde. — Apenas um pouco cansada por causa do trabalho. 
Joaquin concorda e vai até a porta do carro, abrindo para você, como sempre costuma fazer. Você dá um sorriso ao passar ao lado dele, sentando logo em seguida, observando ele fechar a porta e andar rapidamente até o lado do motorista. 
— Acho que vai chover — ele fala assim que liga o carro, notando que um relâmpago atravessa o céu. 
— Ótimo — você suspira. — Quando eu consigo me afastar do trabalho e aproveitar dois dias, o universo manda chuva. 
Joaquin apenas dá risada do seu drama, engatando outro assunto com você. Sempre foi assim, é fácil manter um assunto com ele já que ele sempre parece interessado no que você tem a dizer, ou então sempre acrescenta algo do próprio ponto de vista. 
Não é segredo para ninguém que vocês dois se deram bem de cara, inclusive foi algo que Jazmin comentou com você dias após conhecê-lo pela primeira vez. Ainda, Jazmin e Gustavo não fingem que às vezes tentam bancar os casamenteiros, mas a sua relutância em relação a ele sempre falou mais alto. 
A viagem dura cerca de uma hora e meia e Jazmin encaminha uma mensagem avisando que todos eles já estão lá, estão apenas esperando vocês dois. 
Como Joaquin tinha falado, a chuva não demora a cair com menos de vinte minutos de viagem, fazendo ele desacelerar um pouco o carro, já que os pingos grossos atrapalhavam a visão. 
— Será que devemos parar um pouco? — você pergunta, sem conseguir enxergar dois metros a sua frente. 
— Vamos ver se tem alguma coisa mais pra frente, deve ser perigoso parar o carro no meio do nada. 
— Certo, mas vai devagar — você fala se inclinando no banco, tentando enxergar algo além da água, mas nem o limpador do carro consegue dar conta de tirar. 
— Eu já estou indo devagar — ele retruca e você olha para ele, revirando os olhos. — Mais devagar que isso o carro para. 
O GPS do celular mostra que logo em frente há um posto de gasolina, então Joaquin dirige cautelosamente até lá. Assim como vocês dois, outros diversos carros estão parados esperando uma trégua na chuva para continuar, mas não há sinal de que diminuirá tão cedo. Ele estaciona o carro e desliga, empurrando o banco para trás e esticando as pernas.
— Ainda temos mais uma hora de viagem — você fala. — Espero que a chuva diminua. 
Infelizmente, a chuva só parece aumentar e o vento forte do lado de fora faz barulho, bem como os trovões que não param por um minuto. 
— Eu estou com fome — Joaquin fala, tentando olhar para a loja de conveniência do posto pelo vidro do carro. — Você quer algo? 
— Você vai sair nessa chuva? — você pergunta, sabendo que provavelmente ele vai levar um banho. 
— Não é longe — ele responde, se preparando para sair do carro. — Tranca a porta quando eu sair. 
Joaquin abre a porta e corre até a pequena loja enquanto você observa ele do carro. Já estão há dez minutos parados e a viagem que era para durar apenas uma hora e meia, provavelmente levará muito mais. 
Ele volta pouco tempo depois com uma sacola em mãos, correndo mais uma vez para o carro. 
— Caíram algumas árvores no meio da estrada, não sabem quando alguém vai chegar para tirar. 
— Você está falando sério? — você pergunta, sabendo que a chance de ele estar brincando é mínima. 
Ele concorda com a cabeça, te entregando a sacola com algumas coisas que ele comprou. Salgadinho, chocolate e um salgado de frango, além de uma coca. 
— Por isso tem tanto carro aqui parado — ele fala, dando uma mordida no próprio lanche. 
— Que ótimo, passar a noite no carro — você diz, se jogando contra o estofado do carro mais uma vez. 
— Na verdade, o atendente disse que voltando um pouco tem uma pousada, algo assim, se precisar. 
Você não responde. A chuva não para de cair e para ajudar não tem como passar pela estrada por causa das árvores que caíram com o vento, seria um milagre chegar ao destino hoje. 
— O que você acha? — você pergunta para ele. 
— Não vamos conseguir chegar hoje, e eu não quero passar a noite dentro do carro. 
✦‎۟ ࣭ ⊹
Você tenta sem sucesso não fazer careta ao ver o estado do quarto. Joaquin, atrás de você, não está muito diferente. 
— Isso aqui não vale nem cinquenta reais, quem dirá trezentos reais por uma noite — você reclama, jogando a mala no canto do quarto. 
— Tem uma cama, pelo menos — ele responde. Joaquin deixa a mala ao lado da sua e encara o quarto, indo até a janela em seguida para fechar a cortina. 
Após vocês terminarem de comer, voltaram um pouco do caminho para encontrar a pousada que comentaram com ele no posto de combustível. Não foi difícil encontrá-la, já que o letreiro era grande, mesmo com a chuva. 
A forte tempestade fez diversas pessoas pararem para passar a noite e com vocês não foi diferente, entretanto, a pousada pequena já estava praticamente cheia e só havia um quarto restante. Joaquin se ofereceu para dormir no carro, mas ele foi cavalheiro de pagar o valor total da estadia e você não podia deixar ele dormir no carro por mais de oito horas. 
É só colocar um travesseiro entre vocês. 
O lençol da cama parece horrível, a televisão antiga não deve pegar um canal e você está com medo de abrir o pequeno armário no canto do quarto. Não teria como piorar, certo? 
— Você se importa se eu tomar banho primeiro? — você pergunta, dando uma boa olhada no banheiro antes de declarar que estava tudo certo. Joaquin concorda e senta na beirada da cama, mexendo no celular. 
Joaquin já enviou mensagem aos amigos avisando que não teria como vocês dois chegarem hoje, recebendo alguns emojis tristes, exceto de Gomez, que mandou um emoji com olhar de canto que você não pode deixar de rir quando viu. 
Perto das dez horas da noite vocês estão lado a lado assistindo o jornal, a única coisa que funcionou na televisão precária do quarto. E o travesseiro entre vocês dois, deixando uma distância segura.
Joaquin parece tão exausto quanto você, que percebe que às vezes ele fecha os olhos e abre em seguida, como se estivesse lutando contra o sono. Apesar de ser estranho dormir com ele, você se sente mais confortável ao saber que ele está ao seu lado, pois seria muito pior estar em um quarto acabado igual esse sozinha. 
Aos poucos, você se permite relaxar na cama e deixa o celular de lado, puxando o lençol fino e se cobrindo, vendo que Joaquin se endireita na cama do próprio lado. Apesar de ser uma cama de casal, é minúscula, e o travesseiro que você colocou entre vocês ocupa muito espaço, deixando vocês dois em cada beirada e prestes a cair. 
Joaquin da boa noite e se vira de costas, você responde rapidamente e faz o mesmo que ele, o único som entre vocês é o da chuva torrencial que ainda cai do lado de fora, mas faz você cair no sono rapidamente. 
Um trovão alto te faz acordar assustada, se levantando na cama e olhando ao redor. Joaquin acorda com o seu pulo e você olha para ele, tentando voltar à realidade e lembrar do motivo de ele estar ali. Você percebe que o travesseiro entre vocês foi jogado longe e Joaquin está mais perto que o normal, que o aceitável. 
Na verdade, um braço dele está sobre o seu abdômen, como se estivesse abraçando durante o sono. 
— O que foi? — ele pergunta com a voz rouca. 
— O trovão me assustou — você responde, se jogando no colchão mole mais uma vez. Joaquin concorda apenas com um aceno de cabeça e suspira, se aconchegando mais em você. 
Você cogita tirar o braço dele de cima da sua barriga, mas não há nada de errado no gesto, então ignora, tentando pegar no sono mais uma vez. Outro trovão estridente faz as janelas do quarto tremerem e você leva mais um susto, porém, dessa vez, Joaquin aperta o braço dele sobre seu corpo, como uma maneira de tranquilizá-la. 
Você não é a maior fã de tempestades, então depois do segundo susto, você fica em alerta. Joaquin parece notar e inicia leves carinhos no seu braço com a mão. Por estar com sono, não impede ele, porém o que vem a seguir foge um pouco do seu controle. 
Ele se aproxima de você, colando o corpo dele na lateral do seu e colocando o rosto na curva do seu pescoço, te fazendo ficar paralisada ao sentir os lábios dele na sua pele. Você engole seco quando sente ele te apertar mais contra o próprio corpo, colocando a mão que estava sobre a sua barriga na cintura, apertando. 
— Joaquin — você mal consegue falar e ouve apenas um “shhhh” saindo dos lábios dele. Você sente seu coração disparar, sem saber o que fazer com o corpo quente dele tão próximo ao seu. 
Ele deixa um beijo leve no lóbulo da sua orelha, respirando perto e fazendo você se arrepiar com a sensação. 
— Você nunca ficou tão perto de mim assim — ele sussurra no seu ouvido, passando a mão pela lateral do seu corpo, arrastando os dedos lentamente até suas coxas com o shorts curto do pijama. — Dá me só um beijo. 
Você vira um pouco o rosto para o outro lado, tentando reunir forças para afastar ele, mas isso só dá mais espaço para ele atacar o seu pescoço. Ele leva a mão que estava na sua cintura até a lateral do seu rosto, impedindo você de afastar o rosto da boca dele. 
— Acho melhor não — você fala, mais uma vez tentando se afastar dele e ficar longe dos perigos que ele representa, mas sua voz foi tão incerta sobre o que estava pedindo que ele deve ter percebido a hesitação para pedir para ele se afastar. 
— Sólo un beso — ele diz uma última vez, puxando seu rosto em direção ao dele e você não consegue mais evitar, permitindo que ele cole os próprios lábios no seu. 
Joaquin se ergue um pouco do colchão e fica apoiado em um braço enquanto com o outro ainda segura seu rosto. Você permite ele te beijar, um beijo completamente do que vocês trocaram no carro dele, mas igualmente bom. 
Você suspira entre o beijo quando ele leva a mão novamente até sua perna, passando a mão levemente pela coxa e arrastando lentamente para cima, porém, dessa vez, ele leva a mão por dentro da sua blusa do pijama, apertando a pele enquanto fica cada vez mais em cima de você, sem soltar o peso. 
Inconscientemente, você leva a mão até os cabelos dele, puxando ele em sua direção enquanto aprofunda ainda mais o beijo. Ele parece gostar, pois você sente ele dar um leve sorriso entre o beijo antes de se erguer e se encaixar entre as suas pernas. 
Beijar Joaquin Piquerez entrou pro topo de suas coisas favoritas e é apenas o segundo beijo que vocês trocam. 
Você não consegue evitar de passar a mão pelo pescoço e estender os carinhos para as costas dele, ainda coberta pela blusa que ele usou para dormir. Ele interrompe o beijo e você continua de olhos fechados, aproveitando a sensação das mãos dele sobre seu corpo, mas logo sente ele beijar seu pescoço, pressionando o quadril contra você. 
Um suspiro alto que escapa pelos seus lábios parece incentivar ele, que pressiona a própria ereção contra você, sem se afastar dessa vez, fazendo você sentir exatamente o que ele tem para te dar. 
Ele puxa a barra da blusa do seu pijama para cima e coloca um braço sobre as suas costas para você erguer um pouco o tronco, permitindo ele tirar a peça. 
— Linda — ele fala, te admirando enquanto percorre o olhar sobre seus peitos. Ele mesmo tira a própria camiseta e volta a te beijar, você sente o calor do peitoral dele contra você e isso parece virar uma chavinha no seu interior, então você se ergue um pouco na cama para alcançar os lábios dele melhor e de forma mais quente. 
Joaquin leva uma mão até o seu peito, apertando e massageando, te fazendo soltar um gemido baixo entre o beijo. Sem perceber, você coloca as pernas ao redor da cintura dele, deixando ele colado em você enquanto passa a unha pelas costas dele, arranhando levemente. Ele se contorce ao sentir arrepio e você sorri, sabendo que ele gostou, então repete, sentindo ele esfregar o quadril contra a sua virilha incansáveis vezes. 
Ele afasta o rosto do seu e desce os lábios até seu peito, colocando na boca enquanto brinca com os dedos no outro, beliscando ou apertando, mas tudo o que você faz é fechar os olhos e aproveitar a sensação de finalmente ter ele ali. Joaquin também brinca com a boca, mordiscando e chupando a pele, provavelmente fazendo de propósito para deixar marcas ali, mas você não poderia se importar menos. 
— Você é muito linda — ele diz, erguendo a cabeça e te olhando. Você abre os olhos e encara ele, ficando envergonhada por estar tão exposta a ele, mas quando ele percebe, não deixa você criar ideias na cabeça. Ele tira suas pernas da cintura dele, afastando o quadril poucos centímetros do seu e leva uma mão até sua virilha, acariciando por cima do tecido e observando cada mínima reação sua ao toque dele. 
Você morde os lábios e suspira ao sentir o toque dos dedos dele e, por alguns segundos, tudo some da sua mente e a única coisa que você pensa é nele. Ser tocada por ele, beijada, admirada. Ele mais uma vez volta para o seu pescoço enquanto afasta o shorts do pijama apenas para o lado, deixando os dedos dele te acariciando por cima da calcinha, exatamente no ponto onde você mais queria. O toque te faz gemer e ele leva como incentivo, pois continua acariciando seu clitóris por cima do tecido, dessa vez você não consegue evitar e abre mais as próprias pernas, querendo que ele te toque mais. 
Você procura pelos lábios dele, virando a cabeça na direção dele e ele volta a beijar seu lábios. Joaquin, porém, leva as mãos até o cós do shorts fino de pijama e começa a tirar ele mesmo, porém, você para o beijo antes que ele possa tirar.
— Joaquin — você chama ele, com uma mão no peito dele, mas sem empurrá-lo. 
— Você não quer fazer isso? — ele pergunta baixo, friccionando a própria ereção na sua virilha enquanto deixa mais alguns beijos entre seu rosto e pescoço. — Você tem um gosto tão bom.
— É que.. hã.. faz tempo que eu.. erm…— você começa a falar, se envergonhando e pausando a frase, mas ele te incentiva a continuar. — Nunca fiquei com outro cara além do meu ex. 
— Sério? — ele pergunta, arregalando os olhos, surpreso, mas sem te soltar. — Ninguém? 
— Eu conheci alguns caras nesse tempo solteira, mas nunca chegou a tanto — você admite. — Acho que tenho medo de não saber o que fazer com alguém diferente. 
Você esperava que ele se afastasse e esquecesse a ideia de ficar com você, mas ele apenas dá um sorriso em sua direção e te beija mais uma vez, tão gentil e amoroso quanto antes, porém com mais precisão. 
— Não precisa ter medo, eu tenho certeza que vou gostar de tudo o que você quiser me dar — ele responde, puxando seu shorts para baixo juntamente com a calcinha que você usava. Ele se afasta apenas para tirar o tecido e jogar em algum canto do quarto e logo deslizando o olhar dele por todo seu corpo, te fazendo arrepiar ao notar a luxúria e desejo nos olhos dele. 
Para não te deixar desconfortável, Joaquin também tira toda a roupa que usa e você, pela primeira vez, consegue admirar o corpo de um jogador de futebol bem na sua frente. Outro trovão faz as janelas tremerem e você mais uma vez leva um pequeno susto, mas dessa vez apenas dá risada enquanto Joaquin se abaixa novamente. 
Você permanece deitada de costas no colchão, mas dessa vez ele não volta a te beijar, apenas desliza a mão até a própria ereção, fazendo movimentos leves e não desviando o olhar de você em nenhum momento. Ao observar a cena, a sua vontade é de chorar ao admirar ele ali na sua frente, mas logo sua mente volta a lugar nenhum quando ele se abaixa e distribui beijos que iniciam no seu peito, passando pela barriga ao mesmo tempo que as mãos dele acariciam suas coxas. 
— Eu sonhei tanto com isso — ele fala assim que fica frente a frente com o meio das suas pernas e você não consegue fazer nada além de dar risada e ansiar pelo toque dele. — Tão molhada pra mim. 
— Por favor — você pede, não aguentando mais um segundo sem sentir ele em algum lugar do seu corpo. 
Ele apenas dá um sorriso malicioso e deixa mais alguns beijos na sua virilha, mas em seguida, leva os dedos de uma mão até sua abertura, passando a língua por toda a extensão pela primeira vez. A sensação te faz gemer alto, sem lembrar que há outros diversos hóspedes pelo corredor da pousada, provavelmente dormindo nesse momento. 
Ele leva as mãos até suas pernas, abrindo elas mais ainda para que ele possa te lamber, exatamente como ele sonhou por meses. Joaquin passa a língua algumas vezes entre suas dobras e você se contorce na cama, erguendo as costas e gemendo mais uma vez quando ele estimula seu clitóris com a língua. 
É vergonhoso falar que Joaquin, em menos de dois minutos, mostrou que seu ex não sabia de forma alguma como agradar uma mulher com sexo oral. Talvez ele também fosse o motivo de você evitar que ele te chupasse todas as vezes, pois não gostava tanto da maneira como ele fazia. 
Mas isso não tem nem comparação com o que você recebia. 
— Essa boceta tem gosto de mel — ele fala e deixa um leve sopro na sua entrada, te arrepiando quando entra em contato com o molhado da saliva dele e da sua própria excitação. Ele volta a te chupar, alternando entre a velocidade dos movimentos, sentindo você cada vez mais se contorcer sobre a boca dele. 
— Joaquin — você geme, levando as próprias mãos até seus peitos, brincando com seu mamilo em busca de um alívio maior do que a sensação prazerosa que ele te proporciona com a boca e a língua. — Isso é tão bom. 
— Olha pra você — ele fala quando ergue a cabeça do meio das suas pernas, — tão molhada e tão bonita enquanto eu te chupo. 
As palavras sujas que ele solta te levam a outro nível de prazer, algo que você nunca experimentou e nunca imaginou que também gosta. 
Ele leva dois dedos até sua entrada e penetra, sem tirar a língua que continua te estimulando. Um choramingo desesperado sai da sua garganta e Joaquin parece gostar, pois solta um gemido enquanto está com a boca ocupada na sua boceta. Ele começa a te foder com os dedos e inconscientemente, seu quadril ganha vida própria contra ele. Você não consegue controlar os movimentos desesperados em busca de alívio na direção da boca dele, querendo mais que tudo que ele te faça gozar. 
Palavras incompreendidas saem de seus lábios quando a sensação quente do orgasmo se forma dentro de você, ainda mais por sentir que Joaquin está em cada parte do seu corpo. Dedos, boca, o olhar dele sobre você… 
— Goza na minha boca — ele fala. — Quero ver você gozar. 
— Ah meu Deus — você geme, rebolando contra o rosto dele cada vez mais rápido e mais desesperada. — Ah meu Deus. 
Ele acelera os movimentos com a língua e enfia os dedos mais rápidos dentro de você, então em segundos, você se desfaz na boca dele, apertando seu próprio peito enquanto sente a sensação do orgasmo dentro de você. Você consegue sentir suas paredes internas apertarem os dedos dele enquanto goza, ainda gemendo o nome dele. 
— Esse é o melhor gosto que eu já senti — ele fala, deixando uma última lambida e erguendo a cabeça. Você consegue ver os rastros da sua umidade contra a barba dele e mesmo tendo acabado de gozar, você tem certeza que isso te deixa excitada novamente. — Dá me un beijo, sente teu gosto. 
Você não consegue falar nada, ele apenas sobe até você novamente e coloca a mão atrás do seu pescoço, erguendo sua cabeça e te puxando para um beijo faminto. Você sente o seu próprio gosto na língua dele, gemendo contra a boca dele ao sentir a língua dele deslizando contra a sua. 
— Posso te foder? — ele pergunta, levando uma mão até o próprio pau e passando contra a sua boceta úmida, te fazendo gemer ao passar a ponta do membro dele contra o seu clitóris, que ainda estava sensível. — Por favor, quero tanto isso. 
— Sim — você fala, abrindo mais as pernas para receber ele. Você abaixa o olhar para observar os corpos de vocês dois próximos, mordendo os lábios ao notar que ele está completamente duro, quase pingando contra você. Você leva uma das mãos até o pau dele, segurando e masturbando ele rapidamente enquanto ele afunda a boca no seu peito mais uma vez, mordendo seu mamilo e puxando, fazendo você fechar os olhos e perceber que já está completamente pronta para receber ele. 
Você leva uma perna ao redor da cintura dele, aproximando o corpo dele do seu e direcionando com a sua mão o pau dele para dentro de você. Ele solta seu peito e fecha os olhos, então você nota que ele tenta se conter quando finalmente, desliza tudo para dentro de você. Vocês dois soltam gemidos com a sensação prazerosa, porém ele ainda não se move, querendo que você se ajuste perfeitamente a ele. 
— Tão apertada — ele fala, mordendo os lábios enquanto segura o próprio peso do corpo com os braços, sem soltar o corpo em cima de você. — Isso é tão bom. 
Como ele não se mexe, você puxa a cintura dele com a perna, incentivando ele a se movimentar dentro de você. Ele geme e finalmente começa a te foder da maneira que ele sempre quis. Joaquin não faz movimentos rápidos de início, mas aumenta aos poucos, sentindo você se apertar contra ele, sabendo que dessa maneira não duraria muito, não depois de te ver gozar na boca dele. 
— Porra, que gostoso — ele geme mais uma vez e levanta o próprio tronco, sem deixar de te foder rapidamente. Ele tira sua perna da cintura dele e ergue, colocando uma das suas pernas sobre o ombro dele, querendo te sentir mais fundo e para poder te foder mais rápido. 
Sem conseguir evitar, você fecha os olhos, pois tinha certeza que nunca tinha sentido uma sensação tão boa em toda sua vida, sabendo que gemidos desesperados e palavras desconexas saiam pelos seus lábios. 
Ele parece tão fora de si quanto você, pois acelera os movimentos ainda mais, fazendo a cama velha fazer barulho pelos movimentos desesperados. Você abre os olhos assustada, ele nem sequer percebeu e leva os dedos até o seu clitóris, querendo fazer você gozar mais uma vez. 
— A cama — você fala, mas sem querer que ele pare os movimentos, — está fazendo barulho. 
— Foda-se — ele fala e você revira os olhos ao sentir os dedos dele te estimulando mais uma vez. — Eu quero que você goze no meu pau agora. 
— Sim, — você fala agarrando o lençol ao seu lado, deixando a ponta de seus dedos brancas ao apertar o tecido — mais rápido, por favor. 
— Meu pau encaixa tão bem em você — ele diz, aumentando os movimentos conforme você pediu. 
A cama começa a bater na parede e sem dúvidas vai acordar quem está dormindo no quarto ao lado, mas você nem consegue se importar com isso quando sente o orgasmo se aproximando mais uma vez. 
Joaquin abaixa a sua perna e você enrola elas na cintura dele mais uma vez, sentindo que ele leva uma das próprias mãos até a sua mão esticada sobre o lençol, entrelaçando seus dedos no dele. Ele aperta sua mão, sendo carinhoso ao mesmo tempo que te fode como você nunca foi antes. 
— Eu vou gozar — ele fala, deixando uma lambida no seu pescoço e a outra mão livre ele leva do outro lado do pescoço para apertar levemente. Você pega a sua mão livre e coloca por cima da dele, levando até a frente do seu pescoço e apertando a sua mão sobre a dele, indicando para ele te enforcar levemente. — Ah, dios.
— Pode gozar — você fala, sabendo que provavelmente teria um orgasmo ao mesmo tempo que ele. Ele aperta seu pescoço e solta sua mão, fazendo movimentos descontrolados enquanto solta suspiros e gemidos, seguidos de alguns palavrões. 
Não demora muito e você mais uma vez sente seu estômago se contrair, gemendo contra a boca dele quando goza pela segunda vez. Joaquin, ao sentir você se contrair ao redor dele, não consegue evitar, gozando também enquanto faz alguns movimentos atrapalhados pela sensação do orgasmo atravessar o corpo dele. 
Aos poucos ele para os movimentos, gemendo contra o seu pescoço quando termina de gozar e você sente cada parte dele pulsando dentro de você. Você fecha os olhos quando ele cai sobre o seu corpo, com o rosto na curva do seu pescoço, relaxando aos poucos junto com ele. Você tira as pernas ao redor da cintura dele e deixa elas caírem sobre o colchão, trêmulas por causa do orgasmo. 
Você vira o rosto em direção a janela quando uma claridade invade o quarto rapidamente, então ouve a chuva caindo e não parece ter diminuído desde que vocês chegaram ali. Um trovão mais uma vez é ouvido e você sente Joaquin respirar silenciosamente contra você, achando que ele tinha dormido, mas quando você cutuca o braço dele, ele ergue a cabeça e te encara, sorrindo preguiçosamente. 
— Isso foi muito bom — ele fala, com a voz arrastada. Ele se levanta e sai de dentro de você, te deixando com a sensação de vazio, mas ele volta e deixa um beijo lento nos seus lábios, te arrancando suspiros. — Vou te limpar. 
Ele se levanta e anda até o banheiro, voltando com um pouco de papel e passando entre suas pernas, tirando o que havia ficado ali, indo até o banheiro e voltando logo em seguida. Ele deita ao seu lado e te puxa contra ele, colocando um braço embaixo da sua cabeça, te fazendo ficar deitada contra o peito dele. Você quase suspira quando ele deixa um beijo nos seus cabelos, um carinho que você há muito tempo não tinha com ninguém. 
— Está pronta para me dar una chance? — ele pergunta enquanto passa os dedos pelas suas costas. 
Você solta uma risada baixa e não responde de início, pensando em todas as possibilidades, mas não querendo prometer nada a ele. 
— Eu posso pensar no seu caso — você responde, fazendo desenhos invisíveis no peito nu dele. — Vamos ver como as coisas se desenrolam. 
Você não quer pensar no futuro, nas coisas que podem acontecer ao namorar com ele. Nada disso passa pela sua cabeça enquanto você aproveita a sensação de estar deitada ali com ele, sentindo o sono se aproximar enquanto a chuva se faz presente do lado de fora.
— Eu posso lidar com isso.
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meuemvoce · 3 months ago
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Minha ruína
Enquanto eu era fodida por outro as lágrimas desciam, podia sentir a fronha do travesseiro molhada, fechava os olhos, segurava o choro e tentava impedir uma explosão de soluços. tudo estava errado. o toque não era seu. os beijos, gemidos, suor e o cheiro dele não era o seu. não era você. a excitação em minhas pernas era forçada ao imaginar você comigo, inventava de alguma forma um jeito de sentir desejo para tudo acabar o mais rápido possível. tudo era demais em uma cama compartilhada com alguém que não era você. o colapso estava dando seus sinais a partir do momento em que me dei conta de que nada iria mudar. acordar no dia seguinte e lidar com a realidade me matou de dentro pra fora, tudo pesou no peito, não entendo como um amor pode ser tão cruel assim, não entendo como tudo isso me consumiu por minutos, segundos e horas, sufoquei e me asfixiei sem ajuda de ninguém, eu mesma fiz o favor de me matar em cima de uma cama e inventando um prazer que não sentia já fazia algum tempo.
Eu sabia que você seria a minha ruína, sabia que você iria se enraizar em meu peito, fazer morada para nunca mais sair, sabia que iria procurar os seus braços em qualquer pessoa, como é possível uma vida somente fazer sentido com alguém do seu lado? me sinto ridicularizada em por me afundar em sentimento que me vem consumindo-me deis da sua chegada, tentei não te procurar, te ligar ou mandar mensagens, tentei não salvar suas fotos pra ficar olhando de madrugada depois de me entregar para ouro por puro tédio, ainda fico esperando o dia em que as coisas irão mudar e o dia em que irei conseguir tirar esse amor dentro do meu peito e esquecer você, mas parece ser tão impossível quando sinto a sua ausência me matando dia após dia.
Morro lentamente, um pouco de mim vai indo embora a cada dia que passa, nada por mim, não faço nada por mim, me seguro o máximo possível em um lugar que não me sinto em paz e muito menos bem-vinda, dentro de mim mesma. só queria olhar para os seus olhos antes de me desligar, sentir que a vida valeu apenas naqueles segundos em que os nossos olhares se cruzam, não precisaria de um abraço ou um diálogo, não precisaria de muita coisa, apenas registrar os seus olhos, seus traços e fechar os meus olhos para uma viagem sem caminho de volta pra casa, seria mais uma despedida nossa sem um ‘’adeus’’ proferido de nossas bocas até porque a morte ela não avisa, ela simplesmente chega em silêncio e coloca o ponto final por nós.
Elle Alber
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019abril · 3 months ago
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Tumblr media
Entre ser y no ser , yo soy
Cuando el hambre entra por la puerta el amor sale por la ventana
Los sentimientos que estorban hay que matarlos
Me voy a buscar a un hombre que si me merezca , no un imbecil como tu
Asi es la vida , solo los mas fuertes sobrevivimos
Odio ser pobre , lo odio , lo odio
Cada cosa que me hagas te la voy a devolver 10 veces peor
Por favor , tu no eres competencia para alguien como yo
Para rogar estas tu
Pero para mi el amor no es suficiente , necesito mas
Yo puedo tener al hombre que quiera
El que avisa no es traidor
Nunca nadie va a volver a humillarme
Soy una mujer que sabe lo que quiere y como conseguirlo
Estoy feliz porque siempre logro todo lo que me propongo
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tecontos · 8 months ago
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Eu amo chupar !
By; Suellen
Pra mim é o que há de melhor no sexo é chupar. Gozo enquanto chupo. Só chupando, sem mais nada encostando em mim. Quando eu e minhas amigas vemos um homem gostoso, elas se imaginam trepando com ele, eu me imagino chupando.
Chupar significa entrega total. A minha língua rodando na cabeça, depois descendo, até as bolas. Começando sempre com calma. Uma boa chupada não pode começar assim, muito rápido. Tenho que ir sentindo toda a extensão do pau que está à minha disposição. Tato, olfato, paladar, visão. Todos os quatro sentidos juntos, trabalhando simultaneamente… Aí meu coração dispara, minha respiração fica mais ofegante, minha buceta se encharca. Eu fervo!
Depois de sentir bem, de medir e sentir cada milímetro, eu enfio o pau na minha boca. E vou, lentamente, até que não haja mais nada pra entrar. Olho pro dono, gosto de ver a cara dele. Nunca consigo distinguir o que ele sente. É algo como prazer e desespero, juntos. Sugo, lambo, cheiro… sem tirar nenhum pedacinho de dentro da minha boca, e depois vou subindo, descendo, subindo, descendo, cada vez mais rápido, com cada vez mais fome.
Olho para o homem, ele está entregue. Ele não tem força. Ele geme. Ele se mexe… e quando ele se mexe é a deixa para que eu devore alucinadamente aquele pau. Ai, esse cheiro… Não gosto de pau perfumado, nem azedo. Pau tem que ter cheiro de pau. Sem invenções, por favor!
Quando o dono do pau está prestes a explodir, eu diminuo a intensidade. Preciso chupar mais antes que ele goze. Senti-lo quente, melado, e latejante, dentro da boca, é um dos melhores prazeres da vida. Eu gozo! Ele também quer gozar, eu adio.
Minhas mãos trabalham numa deliciosa punheta enquanto eu mordisco, lambo e chupo aquela cabeça deliciosa. Ele geme, ele treme… Beijo-lhe a boca, sem tirar as mãos, e volto ao pau. E enfio tudo na boca, agora eu chupo rápido, pra ele gozar… Ele geme, ele grita, ele avisa que vai gozar. Eu não paro. Quero que ele goze na minha boca. É a minha recompensa pelo trabalho caprichado, bem feito.
Ele goza, eu bebo. Ele quer gozar mais, toma seu pau pra si, e eu fecho os olhos, esperando que mais leite caia sobre a minha cara. Eu me lambuzo, e gozo de novo.
Enviado ao Te Contos por Suellen
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snowsnoopyangel · 4 months ago
Note
amor é se eu de repente me matar????
Ter amg depressiva e ser depressiva é foda, pq uma parte de mim quer dizer "não por favor, a vida ainda tem muito a oferecer" e outra parte quer ir junto.
Mas de repente n tá legal?? Avisa pq vamos fazer a última coisa juntas ((ouvir nossas músicas favoritas
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butvega · 1 year ago
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TA-LA-RI-CO XIV
"Paixão IN-SANA II: Biscoitos Amanteigados."
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notas. oi pessoal! no fim converso mais um pouco com vocês, pra não dar spoiler, ok? um beijo, e boa leitura. ah! queria dizer também que infelizmente talarico tá em seus capítulos finais. preparei alguns bônus pós o final, então fiquem tranquilas, tá? ♡
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De braços cruzados Jaemin encara você e Jeno. Você segura uma xícara de café quente nas mãos, a fumaça sai pela xícara tornando a cena um tanto bucólica. Nas mãos de Jeno, biscoitos amanteigados que ele faz questão de levar aos seus lábios para que você também coma. Você mastiga com gosto, vez ou outra coloca a cabeça no ombro de Jeno, enquanto ele a abraça de lado, dando beijos em sua cabeça.
A noite havia sido infernal para todos. Lucas tossiu a noite inteira - por que será? -, fez questão de dormir no chão ao lado de Jeno, e toda hora o agarrava no colchão. Você havia presenciado inúmeras picuinhas entre os dois, ocasionando em uma péssima noite de sono. No quarto ao lado, Jaemin não pregou os olhos lembrando de seu beijo, e de Jeno. Óbvio, já havia visto vocês se beijarem milhares de vezes quando namoravam. Naquela época já doía, mas agora... Você era dele. Totalmente dele. Te ver beijando Jeno havia o magoado em niveis surreais, mas ele não deixaria de lutar.
— 'Tá cheio de ciúme, né? — escuta a voz de Lucas de repente ao seu lado.
— Ai, porra! 'Tá maluco? — Jaemin se assusta. Estava tão entretido na cena que ao menos repara a presença do amigo.
— Quer? — Lucas oferece o pacote de biscoitinhos em suas mãos, e irritado, Jaemin carrega vários até a boca, comendo todos de uma vez.
— Eu tenho que dar um jeito de tirar ela de perto dele. Ela nem 'tá gostando, é óbvio. — revira os olhos.
— Mas ela 'tá rindo, ó. — Lucas observa, tenta pegar um biscoitinho do pacote, mas Jaemin nega. O biscoito agora é domínio dele. Leva mais alguns até a boca.
— 'Tá rindo forçada, ô babaca. — diz Jaemin. — Eu sei quando ela sorri de verdade. Juro que sei.
Realmente sabia. Você sorria por educação, Jeno estava sendo um cavalheiro desde que chegaram no Sana, e você não tinha coragem de ser grosseira com ele. Cansada, apenas se deixava levar por toda a situação, por mais que sentisse em seu coração que tudo estava completamente errado.
— Quer fazer o favor de devolver a porra do meu biscoito?
— Eu não. Esse biscoito é de que? Gostosão. Tem goiabinha né. — Jaemin diz com a boca cheia. Alguns farelos voam em Lucas, que estressado, limpa a própria blusa.
— Acho que é de leite condensado com manteiga. — diz o amigo.
— Leite condensado com manteiga... — Jaemin concorda distraído, ainda repara o casal, até que em sua mente acende-se uma luz vermelha. — Leite condensado com manteiga, sua anta? — agora ele grita. Chama até sua atenção, que o olha com os olhos arregalos. Jaemin está em pânico, e você não entende muito bem o porquê. Só o vê jogando um pacote de biscoitos no peitoral de Lucas, e correndo para o segundo andar da casa. Confuso, Lucas o segue desesperado.
No quarto que Lucas ocupa com você e Jeno, Jaemin entra como uma bala, e se tranca no banheiro. Lucas, que chega em seguida, bate na porta com rapidez.
— Nana! O que houve? 'Tá doido? Você saiu correndo, me tacou o biscoito 'nos peito do nada.
— Seu imbecil, como você me dá biscoito de leite condensado com manteiga? LEITE CONDENSADO COM MANTEIGA? — Jaemin grita. A porta do banheiro abafa sua voz, mas dá para sentir seu desespero, e irritação.
— O que que tem, cara? Você não gosta? Parece até que te ofendi, nossa senhora.
— Você é muito burro, maluco, muito burro! Você me conhece faz anos, 'pra saber que eu sou INTOLERANTE À LACTOSE, PORRA!
— Ué. Mas leite condensado não pode não? Achei que só não podia leite normal.
— LEITE CONDENSADO E MANTEIGA SÃO DERIVADOS DO LEITE, ANTA!
— CARALHO, NANA! TU NÃO AVISA NÃO? E agora? O que acontece?
— O que acontece? O que acontece é que eu vou passar o domingo inteiro dentro dessa porra de banheiro cagando minha alma, enquanto meu primo engambela o amor da minha vida. Por culpa sua! Aí!
— Ai? 'Tá doendo? — Lucas diz. Começa a entrar em pânico.
— Claro que tá doendo, caralho!
Dentro do banheiro, a testa de Jaemin já começa a soar. Pela quantidade de biscoitos ingeridos, sabe que passaria o dia inteiro com dores abdominais. Quase chora, não se sabe se pela dor que começa a sentir, ou por não poder colocar seus planos e charmes em prática.
— Que merda. — murmura derrotado, sentado no vaso sanitário, jogando a franjinha lisa, molhada de suor para trás. — Literalmente.
Não escutou mais Lucas no quarto, o que fora minimamente preocupante, já que na atual conjuntura de Jaemin, ele não conseguia pensar em nada além da dor. O que acontecia fora do quarto naquele momento, era um Luconha transtornado descendo as escadas em pânico, chamando sua atenção, óbvio. Você franze o cenho, já se encontra preocupada já que: Jaemin havia subido correndo, com Lucas atrás, e minutos depois Lucas desce novamente daquele jeito. Você pede licença à Jeno, que não havia reparado a cena dos dois amigos do outro lado da sala, e se levanta indo até a cozinha, onde estava Lucas enchendo um copo com água gelada.
— Lucas, pelo amor de Deus, o que 'tá acontecendo? Cadê o Jaemin? — não esconde o nervosismo na própria voz. Lucas está vermelho, quase tremendo.
— Po, Mariana, eu não sei nem se eu posso te falar isso, cara.
— Que não sabe se pode me falar o quê? É sobre o Jaemin? Ele 'tá bem?
— Ele 'tá trancado lá no banheiro. É que eu esqueci daquele negócio que ele tem, e dei uns biscoitos que tinha leite condensado e manteiga, daí... Já viu, né? 'Tá lá no banheiro passando fax pra meio mundo.
— Luconha... — você põem a mão na testa, desacreditada. Sabia que Jaemin tinha intolerância à lactose. Raras vezes em que saía da dieta restritiva, era quando tinha seus remédios por perto para que não passasse mal. Era isso! Os remédios. — Seguinte: pergunta pro Renatinho se não tem farmácia por aqui, vou te mandar pelo WhatsApp o nome de um remédio, e você compra.
— Mas como nós vamos? A chave da Porsche sempre fica com o Nana.
— Ai, Luconha, dá seu jeito! Só não pode o garoto ficar passando mal longe de casa assim.
Você toma o copo de água da mão de Lucas, e se dirige à escada da casa. O copo em uma mão, e o orgulho na outra. Infelizmente teria de passar por cima deste sentimento horrível, para ajudar Jaemin em seu momento de dificuldade. Bateu na porta de seu próprio quarto, e em seguida entrou. O quarto estava silencioso, a não ser pelo vapor quente saindo pelas frestas da porta do banheiro. Sentou-se na cama sem fazer barulho, aguardou cerca de dois minutos, e logo sai Jaemin de lá de dentro. Sem camisa, apenas com um short. Os cabelinhos molhados com o cheiro do seu shampoo, que estava no box, e a mãozinha na barriga, enquanto andava curvado, resmungando, e com o cenho franzido em dor.
Imediatamente você se levanta, e então Jaemin percebe sua presença. Tenta se colocar ereto, mas o abdômen torna a doer, o que faz com que ele se curve novamente.
— Ai, merda.
— Nana! — você diz preocupada, auxiliando-o a deitar na cama, senta-se ao seu lado.
Outra luz se acende na cabecinha esperta de Jaemin, mas desta vez, verde. Observa toda sua preocupação ao vê-lo tão debilitado, e decide usufruir de sua própria dor, afim de tê-la ao seu lado durante todo o domingo, até irem embora.
— Aí! 'Tá doendo tanto, sério. — Jaemin se ajeita na cama, e você arruma a franjinha dele para trás.
— Eu trouxe água, Nana. O Lucas contou o que houve, eu falei com ele para ir na farmácia te comprar um remédio. Você vai ficar bem. — você murmura. Não resiste e acaricia de levinho as bochechas vermelhas dele.
— Eu não quero água. — é como uma criança. Faz birra, nega, a ponto de você negar com a cabeça.
— 'Tá. Tem alguma coisa que eu possa fazer pra te ajudar? – realmente está preocupada. Jaemin não finge completamente, realmente sente bastante dor.
— Fica aqui comigo. Por favor. Eu 'tô com medo de passar mal de novo. — é sincero. Os olhinhos pidões são difíceis de negar.
— Você vomitou? — pergunta, e ele assente fraquinho. Toca sua mão, a qual está apoiada na cama, acaricia de levinho.
— Mas fica tranquila que eu escovei o dente, 'tá? Acho que usei sua escova, na real eu espero de coração que seja a sua, porque se não era a do Lucas. — ele diz, e você ri fraquinho.
— Jaemin, por que você não foi pro quarto que você 'tá dividindo com o Renatinho?
— Ah... Eu ficaria super sem graça dele chegar lá e me ver trancado no banheiro dele passando mal, né.
— Ele não era seu cria? Desde menorzinho? — você diz em puro deboche. E ele ri. Cafajeste. — Jaemin, fala a verdade, fala. Por que você veio pra cá? — ele suspira, até mesmo meio chateado.
— A verdade?
— A verdade.
— Eu fiquei com medo de você ficar com o Jeno. Eu soube que vocês vinham juntos, e... Eu fiquei preocupado, com ciúme. — ele mal olha para os seus olhos, a vergonha o consome.
— Jaemin...
— Eu sei que é ridículo. Sei de todas as circunstâncias, mas... Eu achei que se eu viesse, a gente podia se acertar, passar um fim de semana maneiro, não sei... Ficar... — ele continua a mexer em sua mão. Você sorri fraco, consumida pelo arrependimento em ter ficado com Jeno no dia anterior.
— Tá. Tudo bem, eu fico aqui com você. Quer assistir televisão? — você muda de assunto, se deita ao lado dele, que sede espaço para ti.
— Bota um filme aí maneiro. Lança a braba, bota Shrek.
— Shrek?
— É, Shrek, bota aí. – você ri, coloca no filme em que lhe foi pedido.
Você passa a tarde desta maneira, deitada na cama ao lado de Jaemin, velando seu bem-estar. Em torno de uma hora depois, Lucas chega com o remédio necessário, e Jaemin o toma. Não demora a cochilar. A dor que ele sentia o causou sono, e foi vencido pelo cansaço.
Você permanece ao seu lado, com medo dele sentir dor novamente, ou de passar mal. Decide levantar-se para arrumar suas malas, iriam embora em algumas horas. Passara o dia inteiro enfiada dentro daquele quarto, que mal percebeu o tempo correr. Pergunta-se como estaria Jeno diante daquela situação, já que não foi procurar por ela em momento algum.
Mal sabia você que Lucas já tinha feito seu trabalho, e espalhado para todos da casa que Jaemin havia passado mal, e você estava em pânico cuidando dele. Perto da hora de ir, Jeno pede a Lucas que pegue a mochila dele no quarto que você está com Jaemin, para ele guardar suas coisas.
Ele não teria coragem de entrar no quarto, e ver você cuidando com carinho de Jaemin. Ele sabia que havia perdido você. E desta vez, era para sempre. Seu coração é de Jaemin Na, e não há volta.
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notas finais. galerinha, se eu errei falando sobre a intolerância à lactose, me perdoem! pesquisei sobre, mas não tenho, e não tenho ninguém próximo à mim que possa me auxiliar. qualquer erro, peço perdão!
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nagis-world · 6 months ago
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bebê oii, pode fazer algo com o taeyong? de preferência ele bem passivinho ao ponto de a leitora comer ele ..
adoro a sua escrita!!!!
Oiii nôni posso sim , não sei se ficou muito bom mas espero que goste
minors do not interact 🔞
Observava atentamente as reações de taeyoung em sua cama, nem parecia o mesmo que a minutos atrás falava pros amigos que quem era a a putinha da relação era a garota mais nova
"é bom mentir né amor? " movimentava os dedos de forma torturante no buraquinho do namorado evitando a todo custo o pau do mesmo
Estava morrendo de vontade de colocar na boca a glande vermelinha vazando deixando tudo mais gostoso, mas não iria dar esse gostinho pra ele , amava mimar o ruivinho mas não hoje
“Por favor amor” era tão satisfatório ver tal cena, para conter a vontade de ter algo na boca você o beija e aproveita acelerar os movimentos dos dedos
A respiração do Lee fica acelerada indicando que está perto do orgasmo , e percebendo isso passa a ser mais carinhosa com o garoto, pois querendo ou não ali era seu príncipe
“Vem pra mim príncipe, você pode gozar pra mim?” com mais alguns estímulos Taeyong gozou sujando o abdômen e um pouquinho do seu rosto, sorri pra ele
“da próxima vez que você for querer dar uma de macho alfa me avisa pra te foder bem na frente dos seus amigos tá vida?”
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cronicascontadas · 1 year ago
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   Entrou pela sala e sentou-se na grande poltrona acolchoada, presente de sua esposa. “Era a maior da loja, meu bem, a maior! ”. Afrouxou o nó da gravata com os dedos e suspirou. Pegou a garrafa de whisky – um legítimo escocês 18 anos – e a tornou no copo de vidro cristalino. Deu o primeiro gole, voltou o copo à mesinha e suspirou novamente. Escutou as agulhas finas do salto-alto caminhando pelo corredor até a sala.  
             “Que bom que você chegou meu bem! Você não sabe da última! ” 
             “Hum” - Pôs outra dose no copo.
             “A Mimi e o Roberto! Eles se separaram!”
             “Querida, me vê um gelo por favor. ”
             As agulhas longas do salto foram até a cozinha. De lá ela voltou falando enquanto segurava o container com as duas mãos.
“Eu sabia que não ia dar certo aqueles dois! Você lembra do casamento? Eu falei para Mimi que aquele sujeito não tinha bom gosto! Quem avisa amiga é! ”.
“Eu gostei da festa”.
             Na verdade, ele detestava festas de casamento. Não conseguia enxergar o sentido daquilo tudo, não entendia as noivas comparando os vestidos, comparando as decorações, comparando os padres.... Acabara habituando-se ao ritual depois de frequentar os casórios de algumas pessoas do seu meio. A parte que ele achava mais irônica era quando os recém-casados saíam da igreja e entravam em algum carro luxuoso que os esperava fora. Nunca entendeu o que igreja e religião têm a ver com limousines.
             Ele a conheceu na festa da Milena, amiga dela de infância. Ela havia pegue o bouquet e ele havia esgotado o whisky da mesa, quando então os dois se esbarraram - de costas um para o outro. Logo que ele se virou, viu aquele belo par de olhos azuis permeados por cabelos dourados. Ele agachou para apanhar uma das rosas e passou os olhos por aqueles quadris fartos e bem desenhados pela cintura fina. O mundo girou e ele se esforçou para disfarçar a ebriedade. Ela continuava com o bouquet nas mãos, olhar arregalado, tentando em vão não deixar claro o seu óbvio interesse nele, naquele momento. Conheceram-se melhor. Poucos meses depois, logo assumiram o compromisso. Agora ela estava na sala-de-estar, os mesmos quadris, a mesma cintura, e com o espelhinho de maquiagem nas mãos.
             “O que!? Você gostou daquela festa?! Você não lembra daquela decoração cafona? E o padre? O padre me dava sono! ”
             “Mas o padre não estava na festa, meu bem. ”
             Encheu outro copo e dessa vez pôs duas pedrinhas. Girou o gelo com o dedo. Ela continuava pra lá e pra cá, segurando o espelhinho de maquiagem em frente ao rosto, tintilando o seu salto-alto agulha pelo apartamento. Foi ao banheiro e voltou perfumada. O cheiro tomou a sala. Ele ficou com um gosto adstringente na boca, bebeu outro gole.
             “O que você acha meu bem? ” -  Ela perguntou pondo as mãos na cintura e ressaltando suas curvas.
             “Bom. Gostei da cor”
             “Comprei hoje na loja do shopping. Uma pechincha! ”
             Ele perdera as contas de quantas vezes já escutara isso. “Uma pechincha” – repetiu ele em voz baixa. Lembrou de todas as pechinchas que havia engolido até ali. A decoração extra na igreja no dia do casamento – uma pechincha. Um pôster gigante com a foto de ambos em cada parede do buffet – uma pechincha. Até que não sobraram mais paredes, então arrumaram uma parede extra para pôr mais fotos – uma pechincha. A banda da festa tinha que ser a que ela queria – uma pechincha a mais. E teve uma pechinchina a mais também por que ela não queria a limousine convencional. A versão luxo acabara de ser importada, e somente a filha do governador, que casara 1 mês antes, a havia usado - uma pechincha. Depois veio o apartamento (“precisamos de um maior, tá uma pechincha!”), carro do ano, jóias...   
          A pechincha diária vinha em doses menores: geralmente um vestido, uma bolsa, ou um sapato. Quando ele fazia cara feia, ela vinha com um sorriso, afagava, chamegava. Ela tinha seus meios. Se ele resistisse, ela encenava um pequeno drama, sempre dizendo que se fosse fulana, esposa de fulano, ela nem precisaria pedir. E que fulana é feia, mas sabe se vestir, e que ela não poderia desperdiçar a sua nobre beleza usando roupas sem graça que nem as da cicrana. O problema é que para ela todas as roupas perdiam a graça rápido demais. No fundo, ele sabia que era tudo culpa dele.
             Pôs mais duas pedras de gelo e encheu o copo até a borda. Continuou girando o gelo com o dedo. Olhou o sol se pondo. Ele teve inveja do sol se pondo. Não sabia entender, muito menos explicar. Ela interrompeu o silêncio com sua voz estridente.
“Estou indo encontrar as meninas. O marido da Renata deu um carrão a ela, e olhe que ele ainda está pagando o ap novo! “
“Hum”
“Sempre achei eles dois uns fofos! ”
“Hum”
             Ele continuou hipnotizado pelo sol entrando no mar, cheio de energia, cheio de calor, e que agora parecia arrefecer em águas azuis claras. Contemplou o mar também. Teve inveja das pessoas que andavam tranquilamente pelo calçadão, da simplicidade das 3 cores dos semáforos, das crianças que bebiam água de côco lá embaixo, no singelo quiosque do teto de palha.
Girou mais uma vez as pedras de gelo com o dedo. Formou um pequeno redemoinho. Ela fez o seu ensaio fotográfico de sempre em frente a um dos tantos espelhos da sala e então saiu pela porta, ainda de olho no celular. E depois viriam as fotos no espelho do elevador - ele imaginou. O som das passadas do salto-alto e suas agulhas foi ficando cada vez mais distante, até sumir. As pedras de gelo se chocavam. Ele continuou as girando, absorto, absorvido.
Lembrou de quando tinha 9 anos, da bicicleta que ganhou do seu pai. E que seu pai havia pedido para que ele não saísse da frente da casa. Mas ele pedalava a bicicleta até o final da rua, e depois até o outro quarteirão, depois até o outro bairro, e pedalava e pedalava... lembrou do sorriso simples e pueril das meninas da vizinhança de sua infância, tão suburbana, tão em paz. Lembrou ainda das crianças pedindo uma voltinha na bicicleta nova. Teve que se livrar dela quando os pais saíram da casa e se mudaram para um apartamento. A bicicleta foi para um depósito. Ficou encostada, enferrujada.
Ele reclinou um pouco mais sua poltrona. Tentou relaxar. Apenas tentou, vai ver ele é quem enferrujara. As pedras continuavam a girar no copo.
O sol terminou de se pôr e a garrafa – agora seca – jazia largada no carpete. O vento balançava forte a cortina e cada pancada dela contra a janela do vigésimo andar era ritmada e solitária, como uma gota d´água que insiste em cair, como a agulha de um salto a bater no piso concreto.
  Já era noite e a lua ia alta
  A poltrona da sala descansava ao centro.
 Vazia como o copo.
  Vazia como o apartamento.
#conto #cronica #cronicascontadas
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luckmorce · 8 months ago
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✦UnderSeveral in two routes alternative✦
[botei a música pra caso queiram ler sobre a au que eu criei com música- e obrigado pela atenção]
M.T Ebott
20XX
Em uma batalha frenética entre humanos e monstros lutando por si,por 10 anos durou essa guerra..por conta de desunião..então após essa longa guerra.Os monstros saíram vitóriosos,entretanto os humanos foram mandados para o subsolo pelo L.M gaster,o rei e também um grande cientista dos monstros,que apenas se comunicava através de sinais com as mãos,com seu enorme poder ele baniu os humanos para o subsolo e os prendeu com um grande selo feito por sua magia,que só poderia ser quebrada com uma alma de um monstro.Após isso nenhum humano jamais foi visto na superfície..
Então como comemoração eles começaram a reconstruir uma cidade apenas para monstros e qualquer outros tipos de criaturas.Entretanto em um certo dia,três guardas reais,que apenas estavam aproveitando suas folgas,começaram a fazer um pequeno piquenique perto da antiga montanha que há anos havia acontecido a guerra de 10 anos...
*então eles foram até um local que podesse ser mais confortável possível e então Dyne pegava uma grande toalha de piquenique que estava dobrada em uma cesta e colocava no chão.
Dyne Undyne: -Sans..ver se tu acha por aí alguma pedra pra prender a toalha no chão,não irei usar minhas lanças pra isso não.
Nuller sans:- (suspirava) heh ok,o paps vai comigo
Layer papyrus:- hmmm,com os gaster blasters não seriam mais fácil?maninho heh
Nuller sans:- ah sim ok,anda logo
*então Nuller ia na direção de Layer e o puxava pelo braço e saia Andando,enquanto layer fazia um leve cafuné no capacete de Nuller
*Então depois de alguns minutos eles começam a pegar algumas pedras até que...
Layer papyrus: -olha...eh sans..esse aqui não era o local que aconteceu aquilo?.
Nuller Sans: -ehh..o monte M.T Ebott-..hmm lenda tensa.
Layer papyrus: -ehh dissem que até hj,os humanos vivem debaixo da terra- que coisa louca né?
Nuller sans: -Exatamente;-;,mas assim - só vamos pegar isso aqui e ir fazer o glorioso banquete
Layer papyrus: -kkk certo só me diz uma coisa aí,ehh ...isso é meio assustador né?
Nuller sans: -Por ai,mas vamos antes que a Dyne grite com a gente -_-
Layer papyrus: -tá só vou pegar essa pedra aqui
*Então Layer papyrus se inclina para pegar a pedra e barulhos de gelo quebrando são possíveis se ouvidos após ele pisar no chão
Nuller sans: -
(se assusta e ativa o olho) escuta... vou tentar usar o controle de alma,só fica parado.
Layer papyrus: -...ok,eh bom ok
*Então Layer papyrus apenas ficam olhando para Nuller sans que estava se concentrando-se para não perder o foco ao usar o controle de alma,então logo ele usa controle de alma em Layer papyrus e o puxava para longe daquele chão e o colocava em uma área segura
Nuller sans: -(suspirava de alívio)...mds que susto...mano se tá bem paps?.
Layer papyrus: -HEHEH TÔ SUPER BEM- mano quase me borre-
Nuller sans: -Kkkkkk mds .. hm..ah,vamos logo e avisar a dyne sobre isso.
Layer papyrus: -ok
*então Layer papyrus começava a andar e então Nuller sans ia o seguir,porém no momento que sua bota tocou o solo,sua perna afundou no gelo mistérioso que se rachou de repente,mas como ele estava de armadura o protegeu,entretanto ele sofreu com a tensão do impacto
Nuller sans: -AHH!CARAMBA...grrr..Mas que p-..
Layer papyrus: -MDS- SANS PERA,AH..-
(Começava a surtar)
Nuller sans: -pss- te aquieta que tá tudo suave,não quebrei a perna,mas isso tá estranho só vai chamar a dyne por favor .. avisa ela sobre esse negócio,. Pode ser claramente uma armadilha -..
Layer papyrus: -escuta aqui..não vai querer dar uma de herói..mas se tu me dizer que realmente está bem...eu vou,porém não quero te deixar só...mano..eu entrei na guarda real para realizar meu grande sonho...e você veio,Porque...simplesmente eu não sei realmente não sei ...-
Nuller sans: -ei fi eu não levei um tiro não,vai logo chamar ela,;-; ela é literalmente a líder-,depois tu surta
Layer papyrus: -mas rapaz-ok tô indo-
*Layer papyrus saia correndo mais rápido que conseguia até a dyne
Layer papyrus: -AGUENTA AI SANS!
Nuller sans: -Lá ele- agora como eu vou sair daqui?..
*Enquanto Layer papyrus se distanciava cada vez mais,Nuller sans tentava se teleportar,porém apenas o ajudou a cair mais a buraco a dentro...
Nuller sans: -MDS-
*Ele tentou se teleportar de novo ou ativar seu gaster blaster para subir nele,porém como estava caindo em alta velocidade,ele percebeu que não ia dar tempo que poderia bater feito no gaster blaster,então apenas o desativou,enquanto caia em queda livre em um buraco que parecia não ter fim
Nuller sans: -AH DROGA
*Então ele olha pra cima,e de repete colide com um colchão de flores cianas que brilhava no escuro daquele buraco.
*No entanto ele assustado com aquilo,pois apenas estava abalado com impacto,acabou desmaiando sobre o colchão de flores...
Continua...
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lostoneshq · 8 months ago
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Boa noite, pessoal! Boletim diário.
Eu sei que preciso atualizar as vagas disponíveis, assim como arrumar a página de FCs (por enquanto só está disponível a masterlist) e estarei fazendo isso assim que o meu computador me dar um descanso de surtar com a tecla -. Estou lutando contra ele akjdksjkd juro que é algo que só esperando, porque ao montar a central, em nenhum momento tive problema com isso... Mas aí do nada ele resolveu voltar. Enfim, quem recebeu mensagem minha com -, não estranha por favor kkkkkkkk eu estou mais mudinha por causa disso mesmo, não se sintam ignorados pela mod nas asks ou no chat!
Sobre os links dos sideblogs. Algumas pessoas já vieram me falar que estão sem porque perderam o email... Se você está sem os sideblogs, avisa! Não fica sem.
Me perdoem de coração qualquer erro ou atualização falha, eu tô lutando contra o meu teclado, mas tô sempre aqui pra resolver qualquer problema!
No mais, como prometido no início da semana: estarei montando página de reinos e lugares até o fim do evento!
Acho que é isso. Qualquer coisa, podem me chamar!
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okeutocalma · 1 year ago
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Neteyam Sully [Male Reader].
Os dois tem 20 anos, se passa após o filme avatar o caminho da água.
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Nuvens carregadas acumulavam-se adiante.
Embora eu não pudesse enxergar o céu por trás das densas copas das árvores da floresta — ou sentir os ventos castigados se agitando do lado de fora da toca —, sabia que uma tempestade estava se formando. As árvores balançavam no crepúsculo cinzento, e os animais tinham ido se esconder em suas tocas. 
Vários dias antes, havíamos nos abrigado dentro de nosso próprio "buraco", por assim dizer: uma espécie peculiar de depressão na floresta, onde as árvores tinham criado raízes que lembram dedos, entrando e saindo da terra fria.
Dei-lhe o apelido carinhoso de O Buraco. Embora a neve recobria tudo que havia do lado de fora dele, os flocos se derreteram ao se aproximar de o de estávamos.
Arrumando a pedra que usávamos para cozinhar na fogueira, cutuquei, esperançoso, a carne disforme sobre ela. 
Não podia ser um tipo de comida, exatamente, tendo em vista que os únicos "ingredientes" era apenas a carne de um animal que tinha caçado para nós dois.
— Isso eu não como. — Disse Neteyam, monocórdico, encarando a carne como se estivesse prestes a criar pernas para o atacar,era de um animal diferente? Sim. Seus cabelos escuros, normalmente soltos de maneira imaculada, estavam desgrenhados e despontando para todos os lados pelo tempo que ele estava dormindo no tipo de ninho que fizemos com as mantas que pegamos.
Antes que pergunte ou ache muito confuso, eu fugi com Neteyam,“fugimos” da floresta a mando de Mo’at.
“— Ambos vão para distante da floresta,para onde a neve cobre o chão e os animais são peludos, fique meses lá até Eywa mandar um sinal. Não avisa ninguém, apenas vão. Eywa nos trouxe Neteyam de volta para nós… Apenas ela o tirará.”
— Por favor Neteyam, coma um pouco. Prometo procurar frutas depois. — Digo suavemente,deixando a carne assando de lado e indo me aproximar do omatikaya.
Eu nunca havia sentido tanto a falta de casa como naquele momento. Os dias pareciam intermináveis, e Neteyam, também sentia a mesma saudade. 
Ao piscar eu me vi abraçando-o, percebi que ele chorava de tristeza e saudades.
Compreendi, naquele instante, que mesmo em meio às adversidades e paisagens desconhecidas, ainda existia um elo profundo que nos ligava à nossa terra natal. 
Eu também sentia as lágrimas se formando nos cantos dos meus olhos, pois relembrar nossa casa e todas as memórias felizes associadas a ela era uma experiência dolorosamente bela, mas sem o sinal de Eywa, não voltaríamos.
Envolver Neteyam em meus braços tornou-se um gesto de conforto, não apenas para ele, mas também para mim. Senti o peso do cansaço e das saudades sendo aliviado, à medida que nossos corpos se tocavam e nossos corações se conectavam. 
Era como se aquele abraço fosse um refúgio seguro, onde podíamos compartilhar a vulnerabilidade de nossa nostalgia.
Eu o apertei com delicadeza, transmitindo todo o amor e compreensão que sentia. Meu peito transbordava de empatia por Neteyam, porque nós dois compartilhamos o mesmo sentimento de pertencimento perdido. Juntos, vivíamos longe de casa, longe daquilo que nos era familiar e confortável.
Mas, naquele simples abraço, encontramos um bálsamo. Encontramos a força e a coragem para seguir em frente, lembrando-nos de que, apesar de estarmos distantes fisicamente, o lar permanecia dentro de nós. A saudade era dolorida, mas cada aperto dado nesse abraço era uma lembrança de que não estávamos sozinhos nessa jornada.
Enquanto o abraçava, deixei algumas lágrimas correrem pelo meu rosto, mas elas eram lágrimas de esperança. Esperança de que um dia, em algum lugar do mundo, encontraremos um novo lar que nos permitirá vivenciar novamente a sensação de pertencimento e felicidade.
Neteyam se acalmou ao meu lado, enquanto trocamos silenciosamente essa energia reconfortante. Estávamos ali um para o outro, compartilhando esse momento de emoção e recordação. Juntos, encontraremos a força para continuar em frente, enfrentando as adversidades que a vida nos presenteava.
E assim, enquanto permanecemos envolvidos nesse abraço, soube que minha conexão com Neteyam ia além de palavras e aventuras. Éramos dois corações solitários, procurando um pouquinho de lar um no outro, encontrando consolo em nossos abraços apertados.
 — Coma um pouco, depois podemos passear lá fora. Eu prometo.— Digo suavemente passando minha mão sobre as costas dele como forma de carinho, aos poucos ele se acalmou.
— Você maltratou a carne,ela parece grama mastigada. — Ele resmungou com a voz quebradiça.
Sinto uma risada suave escapar através de meus lábios. O mundo ao meu redor parece brilhar com uma nova intensidade, e eu me permito ser envolvido pelos braços de Neteyam que preenche meu coração com a fala dele.
— Talvez eu tenha arrancado a pele do animal de maneira muito bruta,aí a carne ficou molenga. Mas olha,agora temos uma nova manta! — Mostrou a pele branca que tinha alguns pontinhos pretos. — Se cortar dá um bom negócio pra vestir!
ㅤㅤ𐆕   ࣪    ׅ   ֔     ⃪⃝ै   ׅ   ࣪   𝆹𝅥  ㅤㅤ𐆕   ࣪    ׅ   ֔     ⃪⃝ै   ׅ   ࣪   𝆹𝅥
 [Nome] e seu amado Neteyam dançavam pelo campo coberto de neve, aproveitando o momento mágico que a natureza proporciona. 
Os flocos caíam suavemente do céu, enfeitando o ambiente com brilho e encanto, enquanto eles se entregavam à alegria contagiante do inverno. Assim como prometido pelo Omatikaya,eles saíram para "passear", a pele do animal de antes foi cortada e feita de um tipo de roupa para Neteyam e [Nome] cortou outra pele para si.
[Nome] sorria radiante, suas bochechas rosadas pelo frio, os olhos cheios de vivacidade. 
Seus cabelos escuros se misturavam com os flocos brancos, formando um cenário perfeito de poesia. Neteyam, com sua expressão serena e apaixonada, não conseguia tirar os olhos do macho, fascinado por sua beleza e espírito leve.
Neteyam era apaixonado por [Nome] desde quando eram pequenos, sempre fazia orações a Eywa pedindo conselhos de como conquistar o amado. O que ele não sabia que [Nome] também fazia o mesmo.
Os dois iniciaram uma batalha de bolas de neve, rindo alto a cada acerto e desvio. A neve voava para todos os lados, deixando-os ainda mais encharcados, mas a sensação gélida era insignificante diante de tanta diversão.
[Nome] correu em direção a Neteyam, saltando em seus braços e abraçando-o com força. Eles giraram sobre a neve, causando pequenos redemoinhos ao seu redor. O riso era contagiante, invadindo o ar frio e enchendo seus corações de amor e felicidade.
Enquanto a tarde avançava e o sol começava a se pôr, eles construíram ou pelo menos tentaram,um ikran de neve juntos. 
Cada detalhe era cuidadosamente esculpido, tentando tornar a figura mais real. Mas a única coisa que ficou parecendo foi a carne de hoje cedo.
Neteyam pegou a mão de [Nome] e, juntos, deitaram-se ao lado do ikran deformado, admirando a beleza do entardecer e o branco cenário que os rodeava. 
Aconchegados um ao outro, sentiram-se em paz e a dor da saudade de casa não estava tão dolorida.
A neve continuava a cair, como pequenos fragmentos de sonho, e eles permaneceram ali, aquecendo seus corações com a doce presença um do outro. 
O coração de Neteyam estava repleto de sentimentos, tão intensos e verdadeiros que ele não conseguia mais guardar para si.
 A cada dia que passava, a presença de [Nome] em sua vida se tornava mais essencial, preenchendo os espaços vazios com um amor.
Decidido a não mais esconder o que sentia, o Omatikaya reuniu todas as suas forças e coragem. Ele sabia que a verdade precisava ser dita, que era hora de abrir seu coração e revelar o quanto [Nome] significava para ele.
O Sully estava sentindo uma mistura de ansiedade e emoção. Seu coração batia acelerado, mas sua determinação permanecia firme.
Com uma voz suave, ele começou a falar, suas palavras fluindo como um doce melodia:
— [Nome], desde quando crianças, algo mudou em mim. O seu sorriso iluminou os lugares do meu coração, e a sua presença encheu minha vida de felicidade e alegria…
— Eu nunca pensei que pudesse me apaixonar dessa forma, tão profundamente e intensamente. Mas é impossível negar o amor que sinto por você. Todos os sentimentos que queimam em meu peito, todas as borboletas que voam em meu estômago, são apenas um reflexo do quanto você é especial para mim.
Neteyam pausou um momento, buscando olhar fundo nos olhos de [Nome],se levantando da neve procurando um sinal de reciprocidade. O tempo parecia suspenso, como se todo o universo estivesse esperando pela resposta de [Nome].
— [Nome], eu entendo se você não sentir o mesmo. Eu só precisava te dizer o que está em meu coração, honestamente e sem medo. Pois mesmo que o futuro não reserve um final romântico para nós, nosso vínculo de amizade é inquebrável e minha admiração por você nunca cessará.
E assim, Neteyam aguardou, com o coração repleto de esperanças e anseios, torcendo para que [Nome] pudesse compartilhar os mesmos sentimentos que ele. O ambiente ficou carregado de tensão e silêncio, enquanto eles estavam prestes a descobrir o que o destino lhes reservava.
Neteyam observou [Nome] com expectativa e um brilho de esperança nos olhos. O coração do Sully parecia congelar por um momento, quando ele viu as lágrimas começarem a escorrer pelo rosto do amado.
 Seriam lágrimas de tristeza ou de alegria? Ele segurou firme as mãos de [Nome] e esperou, ansioso, pelas palavras de resposta.
— [Nome], por favor, não chore. Não queria te causar tristeza… — Disse Neteyam, sua voz embargada pela incerteza. 
As lágrimas de [Nome] continuavam a cair, mas agora seus lábios se abriram para falar. Em meio aos soluços, você formulou as palavras que transformaram completamente o cenário:
— Neteyam seu skxawng!!  Eu também sinto o mesmo por você. Cada dia que passamos juntos só aumenta o amor que sinto em meu coração. 
Com o coração pulsando de alegria, Neteyam não conseguiu conter sua emoção e, segurando o rosto de [Nome] com as mãos, beijou delicadamente suas lágrimas, deixando-as encostar em seus lábios.
As lágrimas de [Nome] agora eram lágrimas de felicidade, e o sorriso que se espalhou por seu rosto iluminou o ambiente como um raio de luz.
— I see you Neteyam.
— I see you [Nome].
ㅤㅤ𐆕   ࣪    ׅ   ֔     ⃪⃝ै   ׅ   ࣪   𝆹𝅥  ㅤㅤ𐆕   ࣪    ׅ   ֔     ⃪⃝ै   ׅ   ࣪   𝆹𝅥
Os olhos de [Nome] nunca se desviaram desse foco enquanto ele percorria lentamente o corpo de Neteyam. 
Eles tinham voltado para o buraco, três dias se passaram desde a declaração dos sentimentos e o Sully parecia um Thanator faminto atacando o amante.
Neteyam cruzou os braços, expressando sua frustração de forma petulante. Ele estava convencido de que deveria poder permanecer nos braços de [Nome] e finalmente fazer o Tsaheylu com ele.
— Eu quero fazer o Tsaheylu com você! — Disse ele, com um bico nos lábios, parecendo uma criança mimada.
[Nome] olhou para o amado com ternura, reconhecendo a intensidade de seu desejo.
— Oh meu amor, não devíamos esperar mais? Faz apenas três dias…
— Não! Estamos esperando há anos [Nome], eu morri e voltei graças a grande mãe, ninguém consegue essa oportunidade.
[Nome] envolveu Neteyam em um abraço carinhoso, concordando com suas palavras reconfortantes. Sentindo o mínimo tremor em seu corpo, [Nome] suavemente deixou beijos em seu pescoço, desejando transmitir todo o amor e cuidado que sentia.
Guiando-o com gentileza, [Nome] levou Neteyam até o local que haviam construído juntos, um refúgio seguro e afetuoso. 
Deitando-o com delicadeza, [Nome] permaneceu ao seu lado e sem pressa, acariciou suavemente o rosto do amado, afastando qualquer vestígio de preocupação ou estresse.
 A parte plana de seu nariz provocava contra a pele lisa enquanto beijos lentos eram depositados ao longo do abdômen do garoto até seu peitoral. Sem aviso, dentes afiados beliscaram suavemente seu mamilo direito. O Sully soltou um suspiro, tentando sair do abraço. [Nome] não hesitou em segurar seus quadris e puxá-lo de volta no lugar.
Finalmente aquele nariz se arrastava pelas clavículas e subia pelo pescoço. A cabeça de Neteyam caiu para trás sem pensar, deixando sua garganta aberta para o acesso. 
Para sua surpresa, no entanto, uma mão segurou a parte de trás de sua cabeça, posicionando-o cuidadosamente de costas para a frente. O rosto de [Nome] continuou a desenhar uma longa linha da borda da mandíbula de Neteyam até o queixo. 
— Eu… eu quero…
O ômega prendeu a respiração enquanto subia até que estivessem nariz com nariz, lábios a menos de um centímetro de distância. A respiração pesada e quente soprou contra seus lábios e os olhos de Neteyam se fecharam.
O beijo foi pesado e agonizantemente lento. Era como se você estivesse tentando memorizar a sensação dos lábios macios do amado contra os seus. E então eles se foram e ele abriu os olhos para encontrar o homem mais alto olhando diretamente para ele.
— O que você está pedindo, amor? Use suas palavras. —  Com os dedos já se contorcendo em direção ao cós da tanga e aceitando que não havia como contornar isso que tanto queria, Neteyam deixou as palavras fluírem.
— Por favor, posso chupar seu pau. — Um sorriso felino se estendeu nos lábios do Na'vi de longos cabelos negros antes de Neteyam ser capturado em outro beijo.
Neteyam permitiu que o macho dominasse a dança de suas línguas, completamente perdido em seus hormônios. Ele podia sentir o último resquício de resistência e lógica flutuando para longe de sua mente.
— Ser uma coisa tão doce pedindo tão bem. Como posso dizer não? — Com o coração batendo em uma taxa exponencial, Neteyam olhou para trás, completamente perdido quanto ao que fazer a seguir.
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shield-o-futuro · 1 year ago
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A ideia do Logan realmente foi uma loucura, ainda bem que funcionou.
Logan: O que é a vida sem riscos, né?
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Aiden: Olha só quem fala. Realmente foi uma ideia bem maluca, mas as ideias dele costumam funcionar, especialmente quando estamos sob pressão. Mas por favor, cara, não faz isso de novo. E se fizer, me avisa, mesmo que seja só metade do plano.
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