#mas se quiser posso mudar!
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devia passar da meia noite quando fora encaminhada novamente para a enfermaria, com alguns cacos de vidro no joelhos. recusou ajuda dos que pareciam querer fazê-la de mais uma paciente dali, por isso, pegou o kit de cuidados paliativos e sentou-se na escada da entrada da enfermaria. com as mãos limpas, começou a retirar os pequenos pedacinhos, até ouvir a voz de achlys. ⠀⠀"⠀⠀eu não preciso de ajuda!⠀⠀"⠀⠀seu tom soou mais ríspido do que havia imaginado. ela não queria ter sido grosseira, afinal, o rapaz não estava a obrigando aceitar ajuda. apenas abaixou a cabeça, balançando a mesma em negação. ⠀⠀"⠀⠀desculpe, eu... eu acho que dou conta. são só uns cacos de vidro.⠀⠀"
Achlys ainda estava atordoado com tudo. Estar sóbrio durante o ataque foi mais útil do que esperava, embora ele estivesse acostumado a lutar sob a influência da embriaguez. Seria mentira dizer que lutava da mesma forma sóbrio, mas estar presente, plenamente consciente, era algo novo para o filho de Thanatos—e bastante desconfortável também. Os gritos, especialmente, o desestabilizavam mais do que podia admitir. Após tentar ajudar na enfermaria, ele se retirou do lugar para respirar, em busca de paz, mesmo que por alguns breves minutos.
Seus olhos caíram sobre Muse, e embora oferecer ajuda não era algo natural para ele, algo dentro dele sentia a necessidade de tentar, mesmo que de forma desajeitada. "Hm… você precisa de ajuda com isso?" ele perguntou, a voz carregando uma incerteza que não costumava demonstrar. (00/04)
#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀inters⠀.#with: tachlys#amg usei meu pov como pretexto mas se quiser posso mudar
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena.👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem

Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você só encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#felipe otano#felipe otaño#pipe otaño#felipe otaño fanfic#pipe otaño x reader#pipe otano#lsdln#lsdln cast#one shot#lsdln x reader
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Mas q porra é o tumblr~
Uma tentativa de guia de uma br q usa saporra desde os 14.
Como pode imaginar aqui é bem espaço de gringo mas q se dane isso meu bem se tu persistir vai da certo confia.
Seguinte
Primeiro passo: mude seu ícone.
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Tá vendo essas porrinha? Provavelmente são seu ícone se vc n mudou eles ainda
Aqui temos uma mania de bloquear seguidores com esses ícones pq geralmente são bots q querer fingir ser humanos pra manter link pra site pirata/porno/q rouba seu cartão de crédito, eles fazem isso tendo seguidores q engana os bots do tumbrl temporariamente. Ent é melhor mudar se pode fazer isso(no cell) assim :
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[Mais abaixo]
2. Ache povo pra segui: pra esse site funcionar como uma benção tu precisa começar a achar povo pra seguir
Dica: Q VC GOSTE DO Q ELES FAZEM, pelo amor do krl não vai se meter num ninho de cobra e achar q não tem escapatória pq aqui a regra é "se não gosta não siga, não leia, não interaja, continue rodando pra baixo e vá ser feliz", se alguém te bloqueou? Nada pessoal, genuinamente isso é comum por aqui eu já bloqueio povo pq tem uns q fala q gosta de X do que Y e eu não concordava, a pessoa n sabe e eu continuo minha visa sem dor de cabeça(e ja trombei em blog q me bloqueou sim, morro de curiosidade? Tb mas bola pra frente q qm remoe o passado é velho mal amado)
Mas como q faz isso? Vc vai achar um icone de lupa bem embaixo da sua tela no celular, ela vai te levar pra cá:

Ali vc vai escrever geralmente uma ou duas palavras chaves, q chaves seriam essas? Pois bem, fandoms, estéticas, nomes e sobrenomes. Eu ando mais pelo lado de desenho e animação portando o exemplo q eu vou dar é vc escrever "Undertale", ou pro povo de rpg "ordem paranormal" sem os aspas(""), aí vc vai achar o povo q posta sobre isso e vc escolhe qm segue.
3. O q krls são tags? Resumo da opera: são o q permite vc achar os posts na lupinha de pesquisa, são esses # cinza no fim dos posts

Aqui no tumbrl as 20 primeiras tags são importantes pra vc colocar seu post no mundo, sem elas n tem como facilmente acha-lo, mas tb temos uma cultura de falar nelas, o q, qualquer bosta, seja meta comentário do próprio posto ou responder reblogs, pq tags n carregam de um post para o outro sem a outra pessoa propositadamente colocá-las novamente .
Ent quer dizer q eu tenho q colocar um bando de tag pro povo me achar? NÃO, se vc fizer um post de undertale e mete nele as tags de dragon ball e naruto só pq vc quer mais atenção vc vai tomar bloqueio E ser denunciado por spam de tags, aqui é pra relaxar e crescer DEVAGAR, o povo vai gosta de vc só tenha paciência, spam de tags é infuriante e inútil pq vai mais afastar pessoas de vc to q conquista-las. Aqui não é instagram.
4. Ok troquei meu ícone e segui povo, e agora? Agora vc vai se aventurar nas configurações, mas pq? Isso é pq o tumblr permite vc customização sua experiência de diversas formas, dentre sua primeira aba ser somente feita de posts de pessoas q vc segue, de ocultar seus gostei e lista de qm vc segue, para retirar posts recomendados pelo algoritmo etc.

Foque em "acount settings" e "visibility"
No primeiro se atente nessas opções

E no segundo essas:

Eu confio q vc saiba ler/ouvir e usar o tradutor pra configurar de acordo com a sua preferência as opções q ele te dá.
Caso vc n ligue pra nada disso e tá gostando de como ele tá nessa forma base ent pula essa etapa mas pelo menos vc já sabe se quiser mudar tem como ;)
5. Blz, fiz tudo isso, agora posso ir embora? Calma, tamo terminando só falta as últimas dicas.
Primeira dica: a subcultura mais forte no tumblr são fandoms, se vc quer crescer te aconselho a fazer seja fanfic ou fanarte, coisas originais são difíceis de vingar aqui sem muitos, MUITOS, seguidores. Ou interagir em tudo, nós artistas somo tudo esfomeado por comentários e elogios, tá escaço aqui disso e nois br somo um povo bem amigável e meu bem é só falar um "q lindo" nas minhas criações q eu já tô chorando de felicidade
Segunda: Reblog. Sabe o retweet e o quote do Twitter? É. Aqui é reblog, e ambos dão visibilidade pro blog q criou o post original, vc pode comentar tanto no reblog quanto em suas tags q é tudo bem vindo aqui.
Terceira: vc é dono de si, aqui qm cria sua experiência é vc, siga blogs q só reblogam, siga blogs q postem arte, fanart, fic, ocs, se aventure para ter uma experiência vasta. Devagar vc vai pegando a manhã do site, e qm sabe se com um pouco de persistência uma comunidade q fale br mais do q inglês, pq queira ou n a maioria aqui e gringo mas vc pode mudar isso ;)
Crie 30 subblogs se quiser cada um com.um tema diferente, só viva de um blog, poste arte, aconselho a não postar foto sua pq aqui anonimidade é o q mais atrae pessoas e o q me atraiu pra cá em primeiro lugar, se divirta, use tradutor, use extensões, fuçe em TUDO. E no fim do dia o q era mais amedrontador vai parecer instinto
Bem vindo ao tumblr, eu amo seus cadarços e euprometo q não é tão assustador assim,vc só tem q aprender a sujar as mãos um pouco ;)
#br#brasil#brasileiros#tweeter refugees#brazilian#novatos#new comers#como usar tumblr#dicas#welcome to tumblr#espero q isso ajude pelo menos alguem cara eu so vi post em ingles e eu sei q tem gente q fica com preguiça de traduzir
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Me descobrindo da melhor maneira possível. (lesb)
By; Luana
Oi, me chamo Luana e o que quero contar aconteceu a 6 anos atrás. Eu tinha acabado de me mudar para outro estado e essa seria minha primeira vez morando sozinha. Na época eu tinha 20 anos e aceitei essa mudança graças a uma oportunidade de emprego.
Como eu não tinha muito dinheiro, fui morar em um pensionato só de mulheres e confesso que isso me deixava nervosa, só não entendia o motivo, ainda.
Já na primeira semana fiz amizade com a minha colega de quarto. Seu nome era Vanessa e aparentemente ela não tinha nada de muito chamativo. Magra, pela clara, morena com cabelos compridos e um tanto espalhafatosa. A casa que morávamos tinha 3 quartos, a cozinha e o banheiro. O fato de não ter sala sempre fazia a gente comer no quarto uma da outra.
Passaram algumas semanas e notei que a Vanessa estava chorando de madrugada. Bati no quarto dela e perguntei se tava tudo bem, mas quando ela abriu, vi que ela estava assistindo filme e ela se desculpou pelo volume. Falei que tava tudo bem e antes de voltar para o meu quarto ela perguntou se eu não queria entrar e assistir com ela. Eu aceitei, já que estava sem sono.
Quando sentei na cama dela ela me ofereceu chocolate e notei que ela estava só de calcinha e uma blusa de alcinha tão gasta que deixava parte do seu peito quase para fora. Não sei explicar, mas aquilo me deixou excitada, então para tentar esconder, fiz uma piada sobre o filme e perguntei se era algum tipo de romance meloso, ela apenas riu, baixou a tela do notebook e disse que agora que não estava sozinha, o filme já não importava. Eu notei que ela sentou na cama de uma maneira da qual pude ver o bico do seu peito e ele estava durinho, tão durinho que me arrepiei e ela notou.
Ela se aproximou mais e perguntou porque eu estava acordada e eu respondi que tive um pesadelo, acabei acordando e ouvindo um choro, logo em seguida. Ela me abraçou, mergulhando minha cabeça nos seios dela, dizendo:
-Ta tudo bem. Se quiser, posso dormir com você.
Mais uma vez eu arrepiei e, por instinto, fui para trás. Ela riu, quando se me soltou e logo em seguida perguntou:
-Você gostou deles?
E de imediato eu respondi:
-Como assim? Deles quem?
-Dos meus peitos. O bico do seu tá tão duro que é impossível não notar.
E quando olhei para baixo, vi que pela camiseta dava para ver o formato perfeito do meu bico. Ela se aproximou e sussurrou no meu ouvido:
-Se eu te contar um segredo, você consegue guardar? Fiz que sim com a cabeça.
-Eu sonho com você quase todas as noites e eu tô realmente me segurando agora para não te chupar inteira.
Aquilo me fez fechar os olhos e morder os lábios, o que óbvio, era a deixa que a Vanessa queria.
Ela começou a me beijar e me puxou para mais perto do seu corpo e sem perceber eu já estava sentada no colo dela. Ela apertava minhas costas e minha nuca, mordendo meus lábios e dizendo:
-Você não tem noção do quanto eu sonhei com isso.
Então, mesmo sem entender, eu mordi de leve a orelha dela e respondi:
-Então aproveita.
Ela me jogou para trás, fazendo com que eu deitasse na cama, puxou minhas pernas e disse:
-Vou te fazer gemer tanto, que vão nos expulsar daqui.
Então ela desceu para os meus peitos e começou a chupar tão gostoso que meu short Doll ficou encharcado. Ela chupava com tanta vontade que eu só conseguia dizer:
-Chupa gostoso. Me mostra o quanto você me quer.
Isso só fez ela caprichar mais. Então ela começou a me masturbar, enquanto chupava meu peito e isso me deixou louca. A puxei e assumi que nunca tinha ficado com nenhuma garota antes e ela riu e disse que isso só dava mais tesão.
Ignorando meu corpo, ela foi direto para a minha buceta, tirando o meu short e vendo o quanto eu tava molhada. Ela passou o dedo na minha buceta, em seguida colocou na boca e me beijou.
-Vou te chupar até você gozar.
E antes que eu pudesse responder, ela já estava na minha buceta, de novo, me chupando de um jeito tão gostoso. Ela chupava o clitóris, enquanto me fodia com dois dedos. Primeiro devagar, olhando nos meus olhos, com aquela cara safada, depois mais rápido, gemendo junto comigo.
Um tempo depois eu gozei tão gostoso que perdi os sentidos, por alguns segundos. Ela deitou do meu lado e antes que ela falasse algo, eu subi nela e disse:
-Minha vez?
Então ela abriu um sorriso pervertido e aquilo só me deu mais tesão. Beijei sua orelha e disse:
-Se eu fizer algo errado, me ajuda, mas quero te chupar tanto quanto você me chupou.
-Se você fizer algo de errado, vai ter que fazer de novo.
Então imitando ela, chupei seus peitos e não consigo explicar como isso foi maravilhoso. Logo em seguida desci para a sua barriga e quando cheguei na sua buceta, comecei a lamber por cima da calcinha preta, de renda. Ela tremia e gemia. Tirei a calcinha dela e sem pensar comecei a lamber aquela buceta lisinha. Ela apertava minha cabeça, enquanto gemia:
-Isso, cadelinha. Chupa essa buceta gostosa.
Coloquei dois dedos na buceta dela e percebi que isso a fez tremer. Então aumentei a velocidade e comecei a chupar e lamber a buceta inteira dela. Ela me puxou e disse:
-Não vou aguentar. Quero te chupar de novo, com você me chupando, vagabunda.
Então ela me puxou e eu fiquei por cima. A buceta dela tava inchada de tanto tesão e quando ela começou a me chupar, ela apertava minha bunda com tanta vontade que eu quis fazer ela gritar de desejo, então meti a língua dentro da buceta dela e com os dedos, masturbei seu clitóris. Ela gemia e rebolava na minha cara e aquilo só me dava mais tesão ainda, então ela finalmente gozou, me dando todo aquele mel delicioso, mas mesmo assim ela continuou me chupando e agora ela enfiou o dedo no meu cu, enquanto fazia isso. Eu gritei de prazer e ela perguntou:
-Ta gostoso?
Eu respondi:
– Continua que vou gozar na sua cara, vadia.
Rebolei de tanto prazer e ela aumentou a velocidade, me chupando e me apertando, até eu gozar de novo.
Depois disso ela se virou, deitou do meu lado e dormimos. No dia seguinte ela se arrumou para a faculdade e deixou, junto com a calcinha molhada, um bilhete.
“De noite quero essa bucetinha, na minha cara”.
Mas isso, é história para outro dia…
Enviado ao Te Contos por Luana
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Oi vidinha tudo bem??
Gostaria de um concept com os números 12 e 16 🥰❤️
frases: Então você não se importaria se eu ficasse com ele certo? /Eu desafio você a me dizer algo verdadeiro pelo menos uma vez.
NotaAutora: desculpe pela demora amore espero que goste 💗
Masterlist

Harry Concept #30
Você acordou com os primeiros raios de sol invadindo o quarto de Harry, ele ainda dormia profundamente ao seu lado, era quase impossível olhar para ele e não sentir algo se agitar dentro de você.
Vocês tinham uma relação complicada, um jogo constante de provocações que, de alguma forma, sempre acabava com você na cama dele tarde da noite e por mais que ambos fingissem que era apenas casual, lá, no fundo, havia algo que vocês teimavam em ignorar.
Com um suspiro, você pegou suas coisas e cruzou a porta, mais uma vez deixando-o para trás, no corredor, enquanto vasculhava sua bolsa para pegar as chaves do apartamento, elas escorregaram dos seus dedos e caíram no chão, quando você se abaixou para pegá-las, uma voz desconhecida soou atrás de você.
— Oi!
Você ergueu o olhar e encontrou um homem alto, com um sorriso simpático, ele segurava uma pequena caixa nas mãos com a palavra "cozinha" escrita nela.
— Oi, estranho. — Você respondeu, ligeiramente desconfiada.
— Eu sou o Pedro, acabei de me mudar para cá, desculpe incomodar.
— Seja bem-vindo, eu sou a S/n.
— Muito prazer, você sabe o que aconteceu com o elevador? Estou tentando fazer minha mudança, mas subir três lances de escada está complicado.
— Ah, esse elevador está quebrado desde que comecei a morar aqui, já reclamei, mas nunca arrumam, sinto muito.
— Tudo bem. — Pedro riu de leve, suspirando pelo cansaço. — Obrigado mesmo assim, é bom saber que vou ter vizinhos agradáveis.
— Nem todos são como eu, mas obrigada. — Sorriu gentilmente. — De onde você veio?
— De uma cidade pequena no Canadá, mas decidi tentar a sorte por aqui em New York e você? Mora aqui há muito tempo?
— Já faz alguns anos, é uma boa vizinhança, se você ignorar alguns tipos de lugares.
— Bom saber, adoraria algumas recomendações.
— Claro, tem muitos lugares legais por aqui, eu posso te indicar alguns.
— Eu sei que acabei de te conhecer, mas me culparia o dia todo se não perguntasse... Quer tomar um café um dia desses?
Antes que você pudesse responder, ouviu a porta do apartamento de Harry se abrir, ele apareceu no corredor, descalço e com o cabelo ainda bagunçado, seu olhar cruzou com o de Pedro e depois voltou para você.
— Bom dia. — ele murmurou, a voz rouca de sono. — Vizinho novo?
— Sim, sou Pedro. — Pedro sorriu.
— Harry. — Ele respondeu seco, sem entusiasmo.
Por alguns segundos, o silêncio ficou constrangedor, até Pedro pegar o celular do bolso e estender para você.
— Me passa seu número, assim podemos marcar.
— Claro. — Você hesitou, sentindo os olhos de Harry queimarem em você.
— Nos falamos então. — Pedro cantarolou antes de seguir para as escadas.
Assim que ele desapareceu, Harry aproximou-se da sua porta.
— Você mal saiu da minha cama e já está flertando com outro cara, rápida, hein?
— Eu não estava flertando.
— Estava, sim, eu te conheço. — Ele balançou a cabeça, a risada amargurada ainda nos lábios. — E aquele cara realmente te chamou para sair? Que patético...
— Patético? — Você cruzou os braços, encarando-o.
— É! Ele nem faz o seu tipo.
— E o que exatamente é meu tipo, Harry? — Sua voz estava carregada de ironia.
— Não aquele cara. — Ele revirou os olhos, bufando.
— Eu achei ele fofo.
— Você está brincando, n��?
— Está muito interessado... Ficou com ciúmes, Harry? — Você o provocou, sentindo o próprio coração acelerar.
— Óbvio que não. — Riu. — Eu não sinto nada por você além do nosso combinado.
Essas palavras atingiram você como um soco no estômago, você tentou disfarçar o aperto no peito, com um sorriso.
— Então, você não se importaria se eu ficasse com ele, certo?
— Faz o que quiser. — Seu maxilar travou, apesar do tom calmo.
— Ótimo! Tenha um bom dia, Harry. — Você forçou um sorriso.
Com um movimento brusco, você abriu a porta do seu apartamento e a fechou com força, tentando sufocar as lágrimas que ameaçavam cair, por mais que odiasse admitir, aquelas palavras dele haviam machucado você e a pior parte era saber que, mesmo se quisesse, você não conseguiria simplesmente ignorá-lo.
...
Você estava colocando os brincos, observando seu reflexo no espelho, estava se preparando para o encontro com Pedro, mesmo ainda tendo sentimentos por Harry sabia que com ele nada tinha futuro, então porque não tentar com outra pessoa?
As batidas na porta de deram um susto, por um momento pensou que fosse Pedro chegando cedo, mas ao abrir, deu de cara com Harry, ele parou ali, encostado no batente, quando a porta se fechou, te observando.
— Você realmente vai fazer isso?
— Fazer o quê, exatamente? — Tentava não dar bola para ele, finalizando seu batom.
— Sair com ele. — ele disse, como se fosse óbvio.
— Sim, Harry, é exatamente o que eu estou prestes a fazer.
— Você se arrumou mesmo, hein? Tudo isso para o Pedro? Interessante... porque para mim, nunca fez tanto esforço. — Harry arqueou uma sobrancelha.
— Talvez porque você nunca me chamou para um encontro.
— Não sabia que precisava de formalidades com você. — Ele deu de ombros.
— Pois é, Harry, às vezes, as pessoas gostam de se sentir desejadas.
— Bom, espero que ele aprecie seu esforço. — Ele soltou uma risada curta.
— Com certeza ele vai! — Você suspirou, já cansada daquela conversa. — Agora, se me der licença, tenho um encontro para ir. — Apontou para a saída e ele foi sem hesitar.
Pedro havia escolhido um restaurante que você sugeriu, algo simples e aconchegante para um primeiro encontro, ele foi perfeito em cada detalhe: abriu a porta do carro para você, puxou sua cadeira no restaurante e garantiu que você estivesse confortável o tempo todo.
Durante o jantar, ele mostrou um interesse genuíno em seus gostos e histórias, contou sobre sua cidade natal com entusiasmo e fez você rir, por mais que ele fosse encantador, sua mente teimava em divagar, você se pegava imaginando como seria se estivesse jantando com Harry e esse pensamento era irritante.
Depois do jantar, ele a acompanhou enquanto caminhavam pelo corredor até seu apartamento, ele hesitou por um momento, parando em frente à sua porta.
— Foi uma noite incrível, espero que possamos fazer isso de novo.
— Também gostei, obrigada por hoje.
Ele se inclinou para beijá-la, assim que os lábios dele tocaram os seus, ficou claro que algo estava errado, não havia faísca, não havia aquele arrepio que você odiava admitir que sentia com Harry.
— Boa noite. — Sorriu, decepcionada por não sentir nada.
— Boa noite, durma bem.
Ele entrou em seu apartamento e você suspirou aliviada por estar sozinha, mas antes de conseguir destrancar a porta, ouviu a inconfundível voz de Harry.
— Então, como foi o encontro? — Ele estava encostado na porta do próprio apartamento, como se tivesse esperado por você a noite toda.
Você fechou os olhos por um instante antes de se virar.
— Nossa, você não tem mais o que fazer, não? Estava espionando?
— Não, mas as paredes são finas e a voz do Pedro é irritantemente clara, então, como foi?
— Foi ótimo. — Sua resposta saiu apressada e você viu o sorriso surgir no rosto dele.
— Ótimo? Tem certeza? — Ele riu baixo, cruzando os braços. — Não passa nem das 22h.
— Bem, ele não é como você, que só lembra de mim depois da uma da manhã.
— Pelo menos, nossas noites sempre terminam bem... Você sabe, divertidas. — Deu aquele sorriso malicioso.
— Qual o problema, Harry?
— Problema nenhum, só parece que você está se esforçando demais para me convencer de que foi incrível.
— Você está sendo ridículo.
— Ridículo? Ou apenas honesto? Você saiu com ele só para tentar me provocar, admita.
— Eu saí porque quis, Harry, não porque tudo na minha vida gira em torno de você.— Sua voz tremia, a frustração quase te engasgando.
— Ah, não? Então, por que está tão irritada agora?
— Porque eu estou cansada desses joguinhos, Harry, boa noite. — Sem esperar por uma resposta, entrou no apartamento e fechou a porta.
...
Você vem evitando Harry pelos últimos dias, depois de tudo o que aconteceu, parecia a única coisa sensata a fazer, o problema era que evitar Harry parecia impossível, ele estava em todo lugar, cruzando seu caminho como se fizesse de propósito e mesmo quando não estava por perto fisicamente, ele estava na sua mente, dominando cada pensamento.
Era sábado à noite, o dia que vocês costumavam passar juntos, mas desta vez, apenas o som de um seriado qualquer que você colocou preenchia o vazio, o som da porta interrompeu o silêncio do apartamento, seu coração apertou imediatamente, porque você sabia quem era antes mesmo de levantar e abrir.
— Oi, posso entrar?— Ele tinha um pequeno sorriso nos lábios.
— Oi... — Deu espaço para ele.
— Você não foi para meu apartamento hoje, por quê? — Suas mãos deslizaram pelos cabelos sem jeito. — Você ainda está irritada comigo por causa daquele encontro?
— Não é sobre o encontro, Harry. — Revirou os olhos.
Ele realmente não percebia?
— Então, o que é? — Ele se aproximou, seus dedos automaticamente prenderam uma mexa do seu cabelo atrás da orelha.— Me diz, vai.
Você se afastou dele, porque estar tão perto era perigoso.
— �� sobre você! — As palavras saíram como uma confissão amarga. — O que nós temos... não está mais funcionando.
— Não está mais funcionando? — Levantou as sobrancelhas. — É por causa do Pedro? Você gosta dele?
— Não, seu idiota! É porque eu tenho sentimentos por você! — Sua voz ecoou pelo apartamento. — E você age como se nada disso importasse.
Harry recuou, seus olhos piscando algumas vezes e você se arrependeu por dizer aquilo.
— O que você quer de mim, S/n?
— Eu quero que você seja honesto. — Sua voz tremia.
— Eu desafio você a me dizer algo verdadeiro pelo menos uma vez.
— Eu não sei... — Harry não conseguia olhar para você.
— Eu acabei de dizer que sinto por você e é só isso que você tem a dizer? — Você avançou erguendo o queixo dele com indicador. — Por favor, diga alguma coisa.
— Eu me importo, é isso que você quer ouvir? — Harry segurou sua mão entre as dele. — Que eu me importo tanto que passo dias me remoendo por coisas que nunca tive coragem de dizer? Que eu fico pensando em você mais do que deveria, mais do que é saudável? Eu não sei o que fazer com isso S/n, eu não sei como lidar e é por isso que fico jogando esses 'joguinhos' que você tanto odeia, porque admitir que também tenho sentimentos é complicado demais. — Você sentiu o coração acelerar, ele estava ali, de pé, dizendo exatamente o que você sempre quis ouvir. — Eu sei que isso tudo é culpa minha, estabeleci essas regras idiotas porque achei que seria mais fácil, mas não é, não quando se trata de você.
Você ficou em silêncio por um momento, tentando entender o que acabara de ouvir.
— Você... Você também gosta de mim?
— Gosto? — Ele soltou uma risada. — Estou louco por você.
— E agora, o que acontece?
A mão dele subiu até o seu rosto, os dedos roçando de leve sua pele, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios antes de se inclinar devagar e os lábios tocarem os seus.
— Sem mais joguinhos. — Se afastou, apenas o suficiente para encostar a testa na sua.
— É uma ótima ideia.
Obrigada por ler até aqui, se você gostou sinta-se a vontade para dar um feedback através de um comentário ❤️
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REVISTA 89FM "Como fui burra!"
Simone tem 23 anos, estuda jornalismo e diz que conhece os artistas famosos por diversão. Sua maior frustração: "poderia ter ficado com o Steve Harris, do Iron Maiden, mas acabei ficando com o guitarrista do Motorhead - meu Deus, como fui burra!". Adora descobrir os caras normais por trás dos pop stars.
"Sexualmente é outra coisa, quando vou atrás pra conhecer não vou pensando em transar com ninguém. Agora, se pintar o clima é diferente, ajo como se estivesse com uma pessoa normal, não dou o braço a torcer, não quero transar só com pop stars, posso até transar com uma pessoa que não seja famosa".
"Preciso muito falar com você em particular…"
Simone conta que Noel Gallagher é um grande amante. "Fui com uma amiga para o hotel onde estava o Oasis. Falei pra ela: 'você já leu o que saiu na imprensa sobre eles? Eles vão tratar a gente mal. Já falaram que não querem mulher. Não sei se vale a pena arriscar'. Mas chegamos ao hotel umas quatro da tarde, entramos normalmente, não tinha tumulto e demos de cara com o Liam Gallagher. A gente passou direto e foi para um barzinho do hotel porque eu tinha certeza que eles iriam pra lá. Sentamos, havia umas outras meninas também.
"Aí começou a descer todo mundo da banda, menos o Noel. De repente, o chefe da segurança da banda veio até nossa mesa e falou: 'o Liam mandou dar estas credenciais pra vocês e mandou convidá-las pra uma 'fucking party', uma festa que vai rolar no bar de baixo, no hotel'. Aproveitei pra pedir para tirar uma foto com o Liam. Ele disse que tudo bem, apesar de eles odiarem fotos.
Dali a pouco desceu o Noel, falou oi pra todo mundo, sentou e ficou olhando. A gente ficou ali umas três horas trocando olhares. "À noite fomos para o show e depois voltamos pro hotel. O chefe da segurança estava nos esperando e disse: 'o Liam e o Noel querem que vocês fiquem em uma mesa em frente à mesa deles'.
O Noel sentou de frente pra gente e o Liam do outro lado do bar. Fiquei na minha. O Noel bebia e olhava para cara da gente. Da mesa, ele perguntou: 'vocês já pediram alguma coisa pra beber?'; eu falei: 'já, obrigada'. Uma menina que estava sentada do nosso lado saiu e deixou um lugar vazio. Aí minha amiga o convidou para sentar e ele pegou copo, cigarro e veio. Daí, o Liam passou pra ir ao banheiro. O Noel levantou e foi atrás. Não sei o que eles foram fazer. Eu aproveitei pra mudar pra mesa deles, que era maior e mais divertida.
Dali a pouco, volta o Noel e senta do meu lado. Ficamos eu, o Noel e mais uma menina. Conversamos sobre a banda, ficamos cantando as músicas. Uma certa hora, ele me cutucou e falou: 'preciso muito falar com você em particular, você não quer subir?'. Fiquei nervosa, pensei e respondi que sim. Ele falou: 'pra não ficar chato, vou subir primeiro e, depois, meu segurança vai te escoltar até meu quarto'. Ele me escolheu. Foi com a minha cara, rolou um clima.
"Em cinco minutos o segurança veio e me escoltou até o quarto dele. O Noel foi muito educado. Sentei-me no sofá e ele me ofereceu uma bebida. Bebi água e ele uma cerveja. O quarto estava uma zona. Ele falou: 'não liga, é quarto de banda'. Pedi para dar uma xeretada e ele deixou. A mala dele estava aberta, em cima da mesa, junto com os CD's. Tinha vários bottons. Aí ele falou: 'você sabe por que que eu te chamei aqui, não sabe?' eu falei que sei. 'Então, tá. Só quero deixar claro uma coisa: você só faz o que você quiser. Achei você legal, queria ficar sozinho com você', ele disse. Mas eu estava lá, tinha subido e sabia o que poderia rolar.
"O legal é que ele não foi me agarrando. Conversou, explicou. Todos sempre conversam, mas ele foi além da conta. Depois, ele se transformou. Começou a me beijar. Imaginava que nunca conseguiria chegar perto dele e, de repente, ele estava ali comigo. Pensei: 'não acredito que tô aqui com o Noel Gallagher'. Estava afim dele e o negócio começou a esquentar. Ele não é aquela beleza maravilhosa, mas tem atrativos. Uma pele branquinha, cheiroso. Aí rolou. Ele é um ótimo amante, adorei ter ficado com ele.
"Ficamos juntos umas cinco horas. Ele estava cheirando e não parava, mas isso não parecia atrapalhar. Ele gostava de ficar embaixo do cobertor, conversando. A gente conversou sobre tudo - drogas, música, a banda, o que eu fazia. Ele perguntou se eu sabia que ele era casado e eu disse que sim. Perguntei: 'se você é casado, por que está comigo?' ele respondeu: 'casamento é uma instituição furada. Quando eu gosto de alguém, eu fico. E você é a primeira brasileira que eu fico'.
Ele é um cara muito legal, super engraçado. Disse que me achou legal. Falava: 'uma das coisas mais importantes não é ter dinheiro e fama, é ter saúde. Achei isso legal em você, que não usa drogas, não bebe, é uma garota legal. Uso drogas desde os 14 anos e saúde é uma coisa que não vou poder comprar, por mais dinheiro que eu tenha'.
"Às sete da manhã, fui embora. Ele insistiu: 'dorme, eu quero ficar com você'. Eu falei: 'Noel, não dá'. Ele disse: 'quero te ver de novo, você pode vir aqui amanhã? Me dá seu telefone'. E me deu o telephone dele com um código. Ele falou: 'quando acordar eu te ligo'. Eu estava almoçando em casa quando ele ligou. 'Você pode vir pra cá?', ele perguntou. Fui pra lá e fiquei com ele de novo. Ele falou que tinha uma coisa especial pra me dar e me deu um botton que ele estava usando. Não foi nada extraordinário, mas foi legal e eu agradeci. Quando eu ia embora ele perguntou: 'posso te ligar quando eu quiser? E eu disse que sim."
ESTADÃO – 27/03/98 As estudantes brasileiras que furaram o cerco e conheceram os irmãos Gallagher de pertinho
Nancy Spungen apanhou Sid Vicious na sua rede. Courtney Love garfou Kurt Cobain. E, por algumas fugazes horas, no último fim de semana, as estudantes brasileiras Simone Filadelfo e Lilian Vituzzo, ambas de 23 anos, tiveram os irmãos ingleses Noel e Liam gallagher nas mãos - e vice-versa, "of course".
Bad boys do grupo britânico Oasis - a banda da hora no cenárioo rocker internacional - Liam e Noel promoveram uma festinha de embalo logo depois de seu derradeiro show brasileiro, no sambódromo paulistano, no sábado passado.
A festa foi tão animada, que acabou fazendo uma vítima: o guitarrista Paul Arthurs (Bonehead). Depois de entornar uma garrafa inteira de champagne francês Crystal, a preferida da cantora Nina Simone, ele capotou e só conseguiu embarcar na segunda-feira para a cidade do México, etapa final da turnê Be Here Now.
Mas vamos à história, uma breve crônica das noites brasileiras do Oasis. No final das contas, apenas uma hitória trivial no cardárpio do rock. "O que é que meus amigos na faculdade vão pensar de mim?", pergunta Simone Filadelfo, enquanto contabiliza as fotografias que tirou no encontro. Inclina-se para trás na cadeira e logo retoma o ar decidido, "ah, deixa para lá…", exclama.
A amiga Lilian não demonstra qualquer hesitação e começa a desfiar o ocorrido. Tudo começou no bar do hotel Maksoud Plaza. No sábado à tarde, chefe da segurança do Oasis passeava com Liam Gallagher e outros três seguranças e viram quatro garotas tomando refrigerante no balcão. Não demorou muito para que Liam mandasse o segurança chamar as moças para uma 'festinha de arromba' logo depois do show. Elas, por sua vez, não se fizeram de rogadas, afinal já tinham estado em inúmeras outras festas de pop stars em sua carreira efervescente - Lilian, que se tornou personagem de revista feminina com sua fulgurante carreira de groupie, já andou desfilando com gente como Jason Bonham, Evan Dando, Dave Mustaine e por aí vai…
Liam nem tinha tirado a camisa número 9 da seleção brasileira quando chegou ao restaurante Vikings, dentro do Maksoud Plaza, lá pelas 2 horas da madrugada de domingo. Lilian perguntou o que significava o anel com uma pedra azul em forma de coração: "É irlandês, herança de família", disse o cantor.
Liam parecia estar gostando de Lilian. Elogiou seu jeito exótico, criticou suas tatuagens na cintura ("nunca faria", afirmou) e achou seu cabelo bárbaro. "O meu está horrível, acho que vou cortar", afirmou.
Mas, tratando-se de Liam Gallagher, nunca se poderia ter certeza que ele estava mesmo numa boa. Afinal, duas noites antes, no bar do hotel Sheraton, no Rio (depois de ouvir placidamente Burt Bacharach), ele quase mandou um tapa no rosto de uma scort-girl gringa que o convidou para um tour pelo quarto dela.
As garotas brasileiras, animadas por haver conseguido romper a barreira diáfana que separa o pop star do fã, cantavam na mesa - como backing vocals dos irmãos Gallagher - as canções que os "brothers" celebrizaram mundo afora: Don’t Look back in Anger, Help! e Wonderwall.
Noel Gallagher fez confidências. Disse que odiou caipirinha, que só tomou pra ser 'polido'. Disse que despreza Stones, mas respeita Prodigy, Verve, Primal Scream e o seu irmão caçula, Liam, a quem abraça o tempo todo, longe dos olhares da imprensa. "Ss dois se adoram, essa história de que não se suportam é puro marketing", revela Lilian.
Em dado momento da festa, o guitarrista Paul Arthurs interpelou Lilian com uma série de questões morais. 'O que você está fazendo aqui?', perguntou. 'O que você está querendo?' e, para concluir, citou uma música do próprio Oasis, Don’t Look Back in Anger, para dar-lhe um conselho: "não coloque seu amor nas mãos de uma banda de rock, você está perdendo seu tempo".
Simone Filadelfo deu-se muito bem com Noel Gallagher. Ganhou dele um botton que o guitarrista do Oasis usa o tempo todo na lapela, com a inscrição "saint/sinner" (santo/pecador), cada palavra em um pólo oposto a outro.
À certa altura da noitada, Noel a convidou para subir. "Se quiser subir, ninguém vai ficar sabendo", garantiu o guitarrista. E, então, ela conheceu biblicamente o pequeno Noel, que classificou de "fenomenal". E preferiu que todos ficassem sabendo, como naquela piada na qual o sujeito naufraga e vai parar numa ilha deserta, sozinho com a Cindy Crawford. É preciso ter para quem contar.
Na manhã de domingo, Simone conta que dividiu o apartamento 1503 do Maksoud Plaza com o guitarrista, que estava hospedado com o codinome mr. Steve Burton. Para chegar lá, foi escoltada por um segurança. Saiu de lá às sete. Ao meio-dia, o guitarrista ligou para sua casa. Lilian achou Liam uma gracinha, mas diz que não quis nada com ele. "Não coloque seu amor nas mãos de uma banda de rock", dizia a canção que ela ouvia no toca-fitas do carro enquanto voltava para casa.
AAAHHHH OBRIGADA!!! EU REALMENTE AMO ESSE FANDOM!!!
Olha, eu tinha minhas dúvidas sobre esse boato, pois sempre foi amplamente dito que todas as esposas e namoradas dos membros do Oasis vieram junto na turnê em 1998. Então era mentira e elas não vieram?
E definitivamente o Noel tem um tipo! Meninas, fiquem loiras para o show no Brasil, essa é a grande dica!!
E a tal groupie que se envolveu conscientemente com um homem casado ser atualmente bols0narista me pegou! Realmente não falha um kkkkkkkk
#ask nonô 2025#ask anon 2025#noel gallagher#groupies#noel gallagher unfaithful#noel gallagher in brazil
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quero ter um glow up drástico, mudar absolutamente tudo em mim, externamente e internamente mas eu não sei como eu faço isso (e que realmente dê certo)
𐙚⭑ olá, bem vindos ao meu blog .ᐟ.
bom, toda manifestaçao é valida, você tem que encontrar o seu jeito de manifestar, um que você gosta, sabe? a manifestação não precisa ser perfeita, nem fazer mil técnicas (só se vc quiser).
você precisa entender que a manifestação não falha, pq a realidade é sua e você manda nela.
agora eu posso dizer o que eu fiz: mudar sua mentalidade, eu mudei meu jeito de pensar e assumir que eu já tinha aquela beleza td e q eu era gostosa,
usei subliminal pq tinha preguiça de afirmar
não liguei pro 3d (eu vi resultados mts rápidos, na vdd)
e afirmei.
amiga, escutar subliminal é super fácil, eu indico viu (se vc gostar) o pessoal faz um trabalho excelente e completo.
#lei da suposição#lds#things to manifest#loa blog#manifestation#loassumption#shifting#loa tumblr#shiftingbr#loa
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Posso afirmar que sou a mulher mais bonita e sexy do mundo? Quero dizer, acho que ninguém jamais fez com que todos os homens do mundo se apaixonassem por mim. Porque isso é um pouco ilógico ou impossível, visto que talvez eu não seja o tipo físico de todo mundo ou que haja gostos diferentes em termos de qualidades ou físico. Além disso, como eu poderia fazer isso? Quero começar pela minha universidade, sou uma garota normal e mediana e não sou popular, os caras bonitos eu não falo com eles ou com os populares. Vi que outras pessoas estão criando fitas de afirmação, então é isso que estou fazendo. Diga-me que todos se apaixonam por mim, especialmente os mais bonitos. Mas acho difícil acreditar que isso seja possível ou coisas do gênero. Sou novo na comunidade, gosto muito da lei, mas também tenho dúvidas.
você pode!! não é impossível, nem inalcançável.
não importa se você é ou não é o tipo físico deles, isso não importa. o fato é que você é magnética, linda, confiante.
se você gosta de afirmar, então afirme que é confiante, magnética, linda e essas coisas. afirme tudo o que quiser ser e não se importe com as circunstâncias e com o físico.
você decidiu ser linda e popular e é isso que você é. você não é mediana, melhore essa mentalidade, por favor! você é o ser mais lindo que eles já viram passar! você é perfeita e todos gostam de você, para que preocupações e desespero?
melhore seu autoconceito, o físico reflete o que há em seu interior, comece a se ver como alguém que consegue tudo o que quer na hora que quer. se veja como a pessoa linda, confiante, magnética e popular que você decidiu ser.
largue a velha história, você já está vivendo sua nova história agora mesmo! olhe para sua vida atual: você é a mais linda e popular da universidade, todos querem conversar com você! todos eles te amam e querem estar com você!
é totalmente possível, comece pelo seu autoconceito e sua autoconfiança, aprenda que você não muda o exterior sem mudar o interior.
tudo começa em você. e então? como você se vê? você é mediana e normal ou a mais linda e popular? confie em si mesma, você já conseguiu.
aceite sua nova história como realidade, pois assim ela é. está feito!
espero que não tenha ficado confuso! ♡
#loassumption#lei da suposição#shiftbr#loa#shifting blog#reality shifting#shiftblr#loabr#shifters#law of assumption
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𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — Casa do príncipe
~ você não se mexe...
—Anda, Vivian.
—Não. Não tô afim ainda, não tô com sono e vou ficar na sala o tempo que eu quiser — Cruzei os braços e me joguei no sofá, espalhando mais um monte de cartas pra todos os lados.
Ele faz uma carranca e caminha até estar do meu lado no sofá.
—Então vamos ficar os dois.
—Ótimo — Resmunguei.
—Perfeito — Ele resmungou de volta.
—Sério Raphael, vai embora dormirrrr — Empurrei meu ombro contra o dele, só que porra ele é muito mais forte que eu, nem se move. Eu por outro lado saio deslizando pelo braço dele.
—Mais um pouco e vamos terminar o que começamos antes do Gabriel atrapalhar — Ele diz, limpando a garganta.
—Então tá... — Peguei uma carta pra qualquer do sofá e joguei na cara dele — Vamos jogar, príncipe.
—Não era exatamente disso que eu tava falando, mas... — Ele vira e lê a carta — Você já perdeu a virgindade? Como foi?
—Puff — Soltei uma risada — Próxima, essa é muito sem graça — Puxei outra — Hummm... Essa é boa. Você já ficou pelado em público? Caso não, fique só de roupas íntimas.
—Esse jogo é do caralho — Ele resmunga soltando o nó do short que está vestido e levantando o quadril pra tirar. A cueca é preta dessa vez, chega a contrastar com o abdômen todo trincado — Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e...
—Vou puxar outra.
—Não. É a minha vez, princesa — Bate na minha mão e puxa a carta que eu ia pegar — Faça um topless por três segundos. Só? Vamos mudar um pouquinho... Tira a blusa, Vivian.
—Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e... — O imito, começando a tirar a blusa.
—Será que algum dia você vai ficar quietinha e parar de me desobedecer? — Me mostra um sorrisinho, empurrando o baralho em minha direção.
—Talvez quando eu estiver com as mãos e a boca ocupadas, príncipe — Lhe mostrei um sorrisinho também, puxando outra carta — Me conta... Você já brochou? — Virei a carta pra ele conferir.
—Com você? Não — Me mostrou um olharzinho sacana, descendo até meus seios.
Tá frio, não tem como saber se tá chovendo lá fora, mas eu tô toda arrepiada o que faz com que meus bicos fiquem durinhos. Uma sensação gostosa me percorre quando ele desliza os olhos pela região.
—Vou deixar passar. Puxa outra.
—Hum... — Ele puxa outra, coçando o pescoço — Ouviu isso?
—Não ouvi nada, Veiga. Tá paranoico? — Apertei os olhos tentando conter a vontade de virar o pescoço pra ver se o Gabriel acordou.
—Você já fingiu um orgasmo?
—Já — Ergui uma sobrancelha.
—Comigo?! — Ele franze o cenho.
—Com você não, inclusive você manda bem nisso, príncipe — Olhei pra ele de cantinho.
—Barulho demais, acabei sendo obrigado a vir participar — Uma terceira voz diz. Eu e Raphael viramos a cabeça no exato momento que Gabriel vira o corredor dos quartos. Quase não tenho tempo de cobrir os seios com os braços antes dele se jogar no carpete e olhar de mim para o irmão.
—Tá maluco? Vaza — Raphael diz.
—Nãoooo — Me intrometi — Deixa ele jogar também — Fiz bico.
—Você tá louca? Coloca a blusa de volta — Joga a blusa na minha cara.
Eu gosto demais da ideia de me divertir com os dois então ao invés de obedecer e colocar a blusa... Tiro o braço da frente dos seios e fico de quatro no sofá pra ficar mais perto dele e sussurrar em seu ouvido:
—Isso não muda nada, já falei.
Ele me olha de lado, trinca o maxilar.
—E eu também já falei, Vivian.
Revirei os olhos e sentei no sofá de novo.
—Eu sabia, você é muito velho não sabe se divertir — Comecei a provocar. No carpete da pra ver que o Gabriel tá afim também, então... Dois contra um, né? — Mas já que você não tá afim eu posso levantar e ir pro quarto de hóspedes sozinha com ele.
Fiz menção de levantar, mas ele agarrou meu braço.
—Senta aí.
—Você vai precisar se decidir, príncipe — Cruzei os braços, assistindo-o descer os olhos até meus seios.
—Puxa uma carta, Gabriel — Ele manda, apertando a mandíbula. Com força. Os olhos grudados em mim o tempo todo.
—Demorou — O outro diz, puxando uma carta no sofá — Acho que só você pode responder – Franze o cenho e faz uma pausa — Com ou sem puxão de cabelo?
—Com. E com tapas, de preferência — Fuzilo o Raphael com o olhar — Sua vez, príncipe.
Ele puxa uma com todo ódio e caralho... Isso me excita. Esse homem, com raiva, é minha perdição.
—Hoje... Dominar ou ser dominado? — Ele diz, sem emoção nenhuma na voz — Talvez se estiver com a mão e a boca ocupada, não é?
—É uma boa — Ergui a sobrancelha, sem perder a pose e já puxando outra carta — Tire uma peça de roupa.
—Vivian — Raphael repreende.
—Eu? — Pisquei inocentemente, levantando do sofá com os olhos dos dois em mim.
Não me lembro quando foi a última vez que tive tanta atenção assim, mas gosto. Gosto do jeito que os dois seguem meus dedos enquanto deslizo o short pelas pernas.
—Próximo — Estalei a língua no céu da boca.
Gabriel puxou outra e é diferente. O clima tá denso, Raphael tenta disfarçar, mas consigo perceber daqui o quão excitado está. A cueca tá apertada.
—Hum... Que interessante. Retire a parte debaixo da sua roupa e esfregue seu sexo no rosto de outro jogador — Ele Ergue uma sobrancelha e olha pra mim.
Os dois olham.
Meu olhar ainda tá preso no do Rapha, meu coração sacoleja no peito e minha boca enche d'água.
Vamos mesmo fazer isso? Porque parece que sim. Meus músculos tensionam, Gabriel fica de joelhos no tapete, os dedos tocam o elástico do short que está usando e meus olhos se encontram com os do Raphael de novo.
Fico esperando ele me repreender de novo ou sei lá... Dizer que a brincadeira acabou e que vai descontar tudo em mim quando estivermos sozinhos, mas não é isso que sai da boca dele quando a abre.
—Fica de joelhos.
—Oi? — Pisquei sem entender o contexto.
—Você quer tanto brincar, então vamos lá. Fica de joelhos. Na frente dele — Manda. Deus, a mandíbula dele pode saltar pra fora a qualquer momento de tanta força e não consigo não achar isso sexy ao extremo.
O comando me deixa molhada. Quente. Pingando.
—Não foi um pedido, você sabe — Ele d�� o ponto final. E tá bem aí... A skin mandão que eu particularmente adoro. Então faço o favor de levantar.
Gabriel levantou também, o short agora tá caído no carpete e eu me ajoelho em sua frente sem conseguir controlar o sangue correndo quente nas minhas veias e esquentando minhas bochechas.
—Você não se mexe e o tempo inteiro... — Rapha puxa meus dois braços pra trás — Assim.
Eu não me mexo. Certo. Meus olhos encontram os do Gabriel enquanto ele desce a própria cueca pelas pernas. Não dá pra decidir o que me deixa mais quente... Raphael agarrando meus braços atrás das costas ou Gabriel bombeando o próprio pau na minha frente?
Os dedos do Rapha sobem pelo meu pescoço, fazem com que eu eleve meu queixo e Gabriel chega mais perto, deixando o pau encostar na minha bochecha.
—Se quiser desistir é agora, porque quando eu estiver aí dentro já era — Gabriel diz, erguendo a sobrancelha com a falha. A risada do Rapha me deixa gelada e ele responde por mim um:
—Ela não vai.
Bom... Eu até poderia, mas sendo sincera? Não quero. Olho para Gabriel por entre os cílios e fico esperando pelo momento em que ele vai fazer o que acabou de dizer, mas prefere brincar com meu rosto um pouquinho. A mão direita desliza pela minha bochecha, estapeia a região. A outra faz um rabo de cavalo no meu cabelo, faz com que eu eleve ainda mais o queixo.
—Abre a boca.
O comando não vem de quem tá empurrando o pau na minha boca, vem de quem tá aqui... Arranhando meu ombro com a barba por fazer. Vem dele.
—Abre a porra da boca, Bruna — Manda mais uma vez. Gabriel puxa meu couro cabeludo, como se dissesse “faz logo o que ele tá mandando” e porra... Eu obedeço. Com o maior prazer do mundo — Boa garota. Agora... É bom você aguentar tudo calada e lembrar que foi você quem começou — Deu tapinhas na minha bunda.
Sinceramente? Eu até pensaria em algo inteligente o suficiente pra responder, mas fico sem ar pela forma que Gabriel fode minha garganta. Até o fundo, sem me dar espaço algum pra respirar. Meu couro cabeludo dói e me vejo tentando afastar os braços das costas pra escapar. Sem chance. Ele faz questão de me manter presa no lugar. Eles fazem.
Mal consigo respirar, meus olhos lacrimejam e chego a fazer ânsia algumas vezes. E tá de sacanagem, eu fiquei marcada no corredor de casa, agora tenho certeza que nem meia-hora jogando água na cara a marca dos dedos do Gabriel vai sair.
—Quieta — Raphael Rosna contra o meu ouvido — Engole tudo, sem reclamar entendeu?
E eu faço. Faço mesmo. Não é como se tivesse muita escolha já que Gabriel faz questão de gozar no fundo da minha garganta e porra, quando se afasta não me lembro como se respira, não consigo nem me mover. O peito dele sobe e desce rápido demais também, tá suado e é quase um pecado encarnado, cheio de músculos e o sorriso imenso no rosto.
—Humm — Um gemido rouco escapa do fundo da minha garganta enquanto deslizo os olhos pelo corpo do mais novo e me remexo no aperto do mais velho.
—Shii — Rapha murmura logo atrás de mim, os dedos tocam minha calcinha, colocando-a para o lado — Acho que mandei você ficar parada, princesa — Diz, largando meus braços e ocupando as mãos em minha bunda. Não sei quando, mas ele se despiu, o pau melado e pulsando me toca por trás, faz menção de me invadir enquanto ele aperta com força minhas coxas — Presta atenção: você não se move, hum? Não pode jogar o corpo pra frente, nem deitar ou ficar de quatro. Vou te foder assim.
—No caso... Vamos — Gabriel abre um sorriso, afastando minhas pernas e deitando no espaço entre as duas. Nossa. É a visão dos deuses. Um gostoso atrás de mim, outro embaixo. Os dois pingando, duros e perto demais de mim.
—Por favor — Gemi, controlando a vontade de rebolar o quadril.
—Abre bem pra mim — Puxa meus braços de novo, faz com que eu toque minha própria bunda e pelo amor de Deus... Quando ele disse que ia me foder assim... Não era isso que estava esperando — Eu até perguntaria se já fez antes, mas... — Ele posiciona o pau onde quer, impulsiona a cabecinha para dentro.
O movimento me faz arfar e perder um pouco o controle, meu quadril desliza, minha boceta é preenchida por Gabriel.
Um tapa estala perto de onde minha mão está, arde, queima. Não faço ideia de qual dos dois desferiu.
—Mais um pouco — Raphael diz, mordendo o lóbulo da minha orelha enquanto empurrava mais um pouco e mais um pouco...
Nossa. Nossa. Nossa.
A sensação de ter os dois dentro de mim é insana. Dói. Queima. Arde. Piora um pouco quando começam a se movimentar. Caralho. Eu xingo tanto, tanto. Raphael desiste de me segurar pela cintura, os dedos tomam conta do meu pescoço, apertam, me deixam sem fôlego e quando consigo me acostumar com o ritmo forte que os dois impõem... Já era.
Não aguento. Meu corpo não aguenta. Cai sobre o do Gabriel enquanto Raphael se ajoelha e vai ainda mais fundo. Porra. Os dois sabem bem o que fazer. Gabriel não é afoito, os movimentos são lentos, um tirar e botar curto que me excita, já o Raphael não. É punitivo. Ele sabe que gosto exatamente assim.
Meu corpo pinga com o suor, sinceramente não consigo sequer formular uma frase inteira quando Raphael me puxa pelo couro cabeludo, ele diz algo para o irmão que não pensa duas vezes antes de se afastar, então me vira e Invade minha boceta, sem dó.
Ele ri, aperta minhas bochechas, prende minhas mãos sobre a cabeça... Caralho. Nunca experimentei algo assim, não nesse nível de loucura, não com todo esse tesão e essa raiva acumulada.
—Você é minha — Ele rosna contra minha boca — E pode acreditar que foi a última vez que alguém além de mim te fodeu.
O barulhinho molhado das nossas intimidades indica que o orgasmo tá perto, começo a ter teto preto. Aquela sensação de tudo dentro de mim sendo apertado me faz cruzar as pernas em seu tronco, fazendo-o se afundar ainda mais dentro de mim. Eu gosto.
—Como foi que você disse antes? Repete.
Nossos olhares se encontram e me vejo presa na raiva em seus olhos, no maxilar trincado, nas palavras ditas.
—Sou sua. Muito.
—Muito bem, princesa — Rosna mais uma vez, gozando de vez. Dentro de mim e exatamente no momento em que me desmancho também — Você é minha — Repete, se afastando apenas o suficiente pra que nossos olhares desçam até onde nossas intimidades se tocam. Daí ele faz algo que puta que pariu, me mata. Os dedos ocupam o lugar em que seu pau estava, o gozo escorre entre minhas pernas... E ele faz o favor... De empurrá-lo para dentro uma, duas, três vezes. Os dedos circulam meu clitóris, me fazem tremer. Um sorrisinho escapa de seus lábios quando nossos olhares se encontram — Viu? — Os dedos melados com nossos gozos sobem e se enfiam na minha boca — É assim que se faz um papai e mamãe inesquecível.
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Eu estou em todos os lugares mas não pertenço a lugar algum
Para quem me procura estou em todo canto
Para os que me olham, já andei em inúmeros lugares
Para aqueles que me conhecem sei de todas as coisas
Mas para mim mesmo eu simplesmente não existo
Me transformo tanto que já não me adapto mais
Posso entrar onde quiser, porém ficar é outra história
Falam tanto sobre não se mudar por ninguém
Mas não há ninguém me falando para mudar
Não há quem me procure em todos os cantos
Olhando todos os inúmeros lugares que já andei
Por conhecer tudo sobre mim
Todas as portas estão abertas oferecendo um abrigo
Mas eu quero um lugar para chamar de lar
Enfeitado com fotos que pra mim são importantes
Para aqueles que se importam comigo comentarem
Sobre o quão felizes estão por eu estar ali
Sobre o quão feliz eu estou por tê-los aqui, comigo.
#oujicrow#autoral#poema#poemas#poesia#poesia poema#coisas que escrevo#poema brasileiro#poema original#textos#corvo rei#autoresnacionais#autores brasileiros#autorais#caninus
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POR FAVOR LEIAM ESSE POST!
Sim! Eu estou aceitando encomenda de capas.
Por volta de 2015 até 2019 eu ainda fazia parte da comunidade de KPOP e adorava editar. Meu computador quebrou no final de 2018 e só recentemente eu consegui comprar um novo.
Por isso, estou voltando com um hobby que eu adorava passar o tempo.
Esta capa acima é de uma história que eu estava escrevendo, mas não pretendo levar pra frente. Se alguém quiser, estou doando. Faço alterações, posso acrescentar detalhes, mudar o título e emprestar a ideia inicial do plot.
Se alguém tiver interesse em encomendar uma capinha, eu ficaria bem contente! Ainda estou organizando tudo pois existem certas limitações, então por favor entre em contato no e-mail: [email protected] ou pela DM aqui mesmo.
Se não quiser encomendar, eu também estou aceitando ideias e pedidos de estilo, sem ter necessariamente uma fanfic publicada por trás. Quem quiser contribuir, eu adoraria testar novos estilos!!
Muito obrigada se leu até aqui. Amo vocês, eu estava realmente com muitas saudades. 💌
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ㅤㅤ˙ ✧ ៹ desabafos & pensamentos intrusivos.
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sabe quando você cansou de guardar uma informação para você com medo do que as outras pessoas vão pensar se começar a dizê-la em voz alta?
então, faz anos que tenho guardado pra mim muitas questões que se repetem e acho humanamente impossível que apenas eu me sinta assim, ainda mais com os acontecimentos recentes. e aproveitando a onda de desabafos, vou jogar o meu também.
sei que todo mundo tem uma opinião sobre tudo e nem sempre querem ouvir. mas eu quero falar rs. é um blábláblá sincero, extenso e com muitas voltas. se você se identificou e quiser conversar, ótimo. se achou tudo baboseira, ótimo também só não venha me encher o saco.
fico muito triste em perceber que tudo o que era para ser um hobbie e um espaço de colaboração, tem se tornado um caos generalizado a cada ano que passa — o que me preocupa demais, visto que todos nós estamos envelhecendo e esperava-se, no mínimo, mais sensatez.
me perdi na linha do raciocínio quando rpg começou a ser competição e não um espaço para destravar a criatividade e escrever mesmo que isso não seja o seu dom, a gente não precisa ser profissional em todos os nossos hobbies.
é claro que isso não quer dizer que não precisamos ter um pouco de determinação e compromisso com eles, afinal, se é o seu hobbie, não deve ser difícil praticá-lo, apesar de não precisar fazer isso todo dia.
o que me leva ao primeiro ponto do meu desabafo. da mesma forma que existem extremos em todos os lugares, na tag não é diferente, tem gente que joga demais e tem gente que joga de menos, mas essa não é a questão.
me incomoda muito ver pessoas de todas as comunidades engajadas, respondendo pesquisas, interagindo em enquetes e, quando é pra valer, mal aparecem no campo das interações. já passei isso como moderação, já passei isso como player e acho que essa fórmula nunca vai mudar.
aqui, o comprometimento com o hobbie me pega de um jeito específico. uso do rpg para me distrair, para esquecer os problemas da vida e ter um escape na minha rotina que não é das mais interessantes, a vida adulta é uma merda. mas saber que não posso contar nem com os verdadeiro interessados para fazer rolar, é muito complicado.
não, não sou a melhor partner de 1x1 e que dá devolutiva para todo mundo, xô hipocrisia, mas o assunto me deixa extremamente chateada quando trata-se de rps de grupo. talvez seja pelo meu apego emocional de sempre ter jogado com muita gente, talvez seja pelo meu costume que prefere rps grandes aos menores, mas ainda assim é triste acompanhar como todos se empolgam e poucos se esforçam para colocar o personagem dentro do plot.
na maioria das vezes você se esforçou para criar um background, escolheu seu fc e o nome com cuidado, fez uma ficha completa para largar por aí????? não faz sentido.
da mesma forma que não faz sentido para as moderações abrirem um jogo e deixarem ele para trás. mas, como quem vive dos dois lados, infelizmente só a moderação não motiva player a jogar. e a falta dela, depois de um jogo bem desenvolvido, impacta sim no ânimo e ritmo de jogo. é uma faca de dois gumes e mesmo assim uma andorinha sozinha não faz verão, independente do lado em que ela está.
e não estou falando de players com vida corrida ou problemas reais, mas sim de gente que insiste, está jogando em milhares de outros lugares e some.
o que me leva ao segundo ponto que é quando as pessoas se tornaram tão preguiçosas para plotar e usar a criatividade para transbordar nos personagens.
está cada dia mais difícil desenvolver personagens em grupos ou 1x1 pela baixa disponibilidade de criar dos outros. nunca se acrescenta nada em plots, lista de conexões que servem como base, muitas vezes, são usadas como absolutas e já que você angariou o lugar nas conexões daquele char, satisfeito você fica e o desenvolvimento pouco importa.
entre tantos discursos de panelinha que estão surgindo e sempre vão surgir, também existe o lado de quem não entra com panela nos rpgs, tem facilidade de conversar e mesmo assim precisam se apegar nos três ou quatro disponíveis para plots, já que muita gente se fecha para conexões além das panelas.
inclusive, apesar de todo o estardalhaço e o meu ranço pelas panelinhas que já coexistiram nos mesmos jogos que eu, por incrível que pareça, sempre consegui interagir com pelo menos um dos personagens que compunham essas panelas. tem gente no meio que quer sim interagir, mesmo que o estilo de jogo não faça sentido com o seu.
mas do que adianta formar panela ou reclamar de panela se nenhum dos dois lados se predispõe a quebrar um ciclo vicioso? ninguém é obrigado a interagir com personagem que não gosta, assim como ninguém é obrigado a plotar com player merda só por estarem no mesmo grupo, a questão do fair play é ser justo em não excluir as pessoas que você deliberadamente não gosta e também não se irritar o suficiente para estragar a sua diversão.
eu mesma já abri mão do meu bem-estar para plotar com players que me fizeram muito mal quando nos encontramos em rpg de grupo por burrice e ingenuidade de manter um jogo minimamente respeitável e andando.
nem todos os players precisam virar nossos amigos, as vezes um plot básico e rápido para o desenvolvimento do seu personagem funciona. e ainda vou longe: players que sempre estão envolvidos em dramas geralmente escrevem bem e são bons com palavras, são bons de jogo e por isso a confusão também se eleva a outro nível.
não é sobre jogar com eles, mas admitir que também são parte essencial no jogo querendo você ou não. inúmeros rpgs morrem quando as panelas se desfazem e geralmente são os players mais ativos e eu nunca nem fiz parte delas para defender desse jeito.
e também já passou da hora de distinguir panelas tóxicas e que segragam as pessoas da panelas normais de amigos que gostam de jogar entre si e incluem sim outros jogadores. ou é crime jogar com seus amigos na mesma central?
e tem gente que é ruim de jogo sim, mas volto a minha máxima lá de cima, isso aqui é profissão ou hobbie?
as camadas são tantas, sem certo ou errado, que fica difícil não culpar todo mundo por ser conivente nesse ambiente em que vivemos e insistimos em criar juntos. enquanto ninguém parar de pensar nos interesses próprios, a tag vai continuar recortada e desestabilizada.
volto a minha máxima, não precisamos amar uns aos outros, mas comunidades geralmente se apoiam e se respeitam, o que me leva ao tópico final e a falta de vergonha na cara descarada das pessoas.
ninguém é obrigado a existir em centrais com moderação que não gosta, do mesmo jeito que você pode criar milhares de tramas do jeito que quiser, afinal, todo mundo aqui já leu um livro, viu um filme ou teve qualquer outra referência e quis jogar. louvável.
mas quando não existe nenhum rp sobre o tema na tag e, logo depois da primeira promo e a demonstração de interesse, você que não quer jogar naquela central se propõe a abrir um rpg com a mesma premissa e plot levemente modificado, sinceramente? melhore!
a central não tem o fc que você quer? o skeleton que se interessou já foi ocupado? quer fazer uma ocupação que já excedeu o limite? bom, são várias questões que podem te levar a conversar com a moderação e não sair usando inspirações de plot e justificar que mudou a merda da forma de aplicação para dizer que não copiou.
qual é, todo mundo é grandinho por aqui e é extremamente chato ver coisas iguais o tempo todo. e falo isso sim por mim e por outro rpg na tag que já participei e está sendo copiado com a desculpa que tudo se inspira e blablabla.
gente, desculpa, mas apesar da internet parecer terra de ninguém e a tag rp br supostamente ser gigante, são as mesmas pessoas sempre. as mesmas que moderam, as mesmas pessoas que se interessam por temas específicos e até aí tudo bem. mas não te dá o direito de ser um canalha e se esconder na máscara de "ai, usar o mesmo tema de inspiração não faz do rpg o mesmo. ai, mudamos a quantidade de ocupações disponíveis", é de cair o uc da bunda.
é claro que vai acontecer uma movimentação manada de pessoas saindo do primeiro rp já que o segundo tem novidades ( o que também diz muito sobre a determinação em insistir no jogo dos players, mas isso já foi dito acima ), é da mesma temática e até tenha melhorado alguns aspectos que ficaram em aberto da outra central — será que você não pode conversar com a moderação e fazer o trabalho em conjunto? ou o surto coletivo é que você precisa ser dono de alguma coisa para se sentir validado dentro da tag e com algum poder no jogo?
entre tantos descontentamentos, é difícil não desanimar de jogar ou de dar vida para personagens já que isso aqui parou de ser sobre contribuir em grupo para um contribuir às minhas necessidades pessoais.
o que era para ser uma diversão com muita surpresa e mudança de planos, se tornou um espaço quadrado, mesquinho e difícil de conviver com o passar dos anos e a tendência é piorar.
estou longe de ser a mais sensata, tenho certeza que devo ter sido horrível com alguém em algum momento ou que tem gente que não gosta de jogar comigo — ninguém é perfeito e se todo mundo gostasse de maçã, ninguém de fato gostaria de maçã.
mas isso não tira o meu direito de ficar irritada sim com tudo o que vem acontecendo, principalmente por ter optado me adaptar e mudar meu estilo de jogo e a forma como socializo exatamente por saber que as coisas mudam, nem tudo precisa ser um inferno pelo resto da vida.
talvez você também se sinta assim, talvez você nem ligue para tudo o que eu escrevi e tudo bem também.
só sinto falta de criar com pessoas que estavam aqui por um motivo em comum, diversão.
#rp br#status mental: cansada de tudo & todos & perdendo a paciência com o que eu mais gosto de fazer#꒰ 𝗴𝗲𝗿𝘁𝗵𝘆 𝗿𝗲𝗹𝗮𝘁𝗲𝗱 ﹒୨୧ › thoughts.
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desabafo sobre namoro e solidao
Lembram qnd eu vim aqui em algumas postagens reclamar de que me sentia sozinha? entao, hoje eu acordei grata por isso. É q eu simplesmente me dei conta de que eu me sinto livre assim.
To trabalhando em dois lugares agora, ainda nao consigo guardar dinheiro, mas consigo ter mais coisas e isso tem sido bom. ando bem mais consumista do que jamais fui, entao mesmo com 2 empregos eu preciso segurar minha onda. com certeza é aquele comichão da compulsao migrando p outra area da minha vida (compras).
Mas voltando ao assunto de estar sozinha, hj encarei isso da melhor forma possivel. Me dei conta de que estou sempre vendo gente diferente nos fds por causa do meu trabalho no bar e isso fez com que eu parasse de me sentir um homem das cavernas isolado. E o fato de poder voltar p minha casa e poder fazer oq eu quiser é tao gratificante.
Serio, as vezes eu tenho vontade de namorar, mas mudar minha rotina e minha liberdade me desanima muito, pq em fim eu gosto de estar sozinha. ´É serio, sem drama, durmo, acordo, tomo banho e como a hora q eu quiser/preciso. Posso ser esquisita o tempo inteiro dentro de casa kkk (um perigo p ressocialização), compro minhas paradas (roupas, comida, decoração, etc) sem precisar de aprovação de ninguem e nem de opiniao alheia, nao preciso sair forçada qnd qro ficar em casa, e posso sair apenas qnd tenho vontade. Resumindo, é maravilhoso nao ter que se preocupar em agradar outra pessoa alem de mim.
Namorar tem seu lado bom, realmente é uma delicia, mas precisa valer mt a pena pra eu abrir mão de todo ou parte desse sossego.
Eu to falando isso tudo pq meio q fui pedida em namoro e eu tava um pouco em duvida de continuar essa historia, e isso me assustou tanto q até me afastei do menino e foi bom, pq agora eu sei a resposta: nao, querido.
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Pergunto-me se você já compreendeu o tipo de mulher que tens ao lado. Se já aprendeu a ler nas minhas curvas os meus sinais. Se já conseguiu a fórmula para interpretar em meus olhares o que eu desejo. Se já encontrou uma maneira de decifrar em meu sorriso a sinceridade por trás de minhas palavras. Se já desenvolveu a habilidade de ler a minha mente e conectar-se a mim de uma forma mais profunda. Se captou nas entrelinhas das batidas do meu coração o que meu corpo anseia. Se já entendeu que sou “o último dos românticos” e que dentro desse peito de arco-íris a estação predominante é a primavera. Há calor, intensidade e principalmente muito amor. Pergunto-me se já compreendeu a minha forma excêntrica de enxergar a vida, de interagir com o mundo, o Universo, o além. Se já aceitou o fato de estar com um pé em terra firme e o outro tocando o invisível. Desculpe, mas dentro de mim pulsa sonhos e magias que não posso mais descartar. Às vezes passará a impressão de que estou fora de órbita, nesses momentos, ajude-me a aterrissar em nós novamente. Pergunto-me se aceitarás fazer parte de meu conto de fadas particular ou recuará. Se já se adaptou, ainda lhe resta dúvidas ou pensa que irei mudar. Sinto muito, isso não acontecerá. Todavia, será sempre bem-vindo nesse coração primaveril que eu chamo de lar. Aqui há proteção, calmaria, desejo e cumplicidade no ar. Aprenda a dançar em meio às chamas se não quiser se queimar. Já compreendeu o tipo de mulher que tens ao lado? Somente o mundano não me atrai, não me conquista, muito menos me prende. Preciso ser livre em minha própria natureza e mente para alçar vôos maiores rumo ao desconhecido. Estarei sempre conectada a você, mas também a minha intuição. Ela é força motriz por detrás desse coração. Você me encontrará em meio aos livros e suas histórias, nas cenas dos filmes de romances, na força selvagem da Natureza ou quando contemplar a Lua. Eu sou tudo e o nada ao mesmo tempo, sou realidade e ficção, e o sangue que flui em minhas veias é ponte para transcender a matéria. Pergunto-me se, enfim, compreendeu que sou daqui, sou de lá. Em meu íntimo há uma alma sonhadora que almeja experienciar mais que os olhos carnais possam oferecer. É uma viagem atípica e atemporal somente as estrelas a nos proteger, portanto arrume sua bagagem se tiver coragem e a preencha de sonhos, esperanças e tudo que for racional deixe para trás, não caberá entre nós dois.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#liberdadeliteraria#autorais#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_
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Osamu Dazai x Reader
Mano essa é uma fic que fiz em 2020 e achei perdida (postei do Spirit e wattpad na época), vou estar postando essa e mais algumas aqui.
Já era um pouco tarde e mais uma vez [Nome] se encontrava naquele bar, geralmente não se tinha movimento essas horas e por isso ela vinha ali beber algo para tentar esquecer seus problemas ou pelo menos fingir que estava tudo bem para evitar explicaç��es as pessoas que conhecia, não que eles se importassem.
[Nome] gira o copo repetidas vezes com uma de suas mãos olhando fixamente para o líquido que se mexia, a jovem nunca gostou muito de bebidas refinadas como vinho, champanhe e afins, ela sempre preferiu o bom e velho whisky.
- Boa noite, o que uma linda dama como você faria em um bar tão tarde assim? - Uma repentina voz chama sua atenção, e no banco ao lado ele se encontrava olhando para ela sedutoramente
- Boa noite, essa jovem dama está apenas bebendo um pouco. - [Nome] entra na brincadeira
- E o que ela estaria bebendo?
- Veneno. - Ele arregala os olhos. - Você quer? - [Nome] estende o copo para a figura masculina ao seu lado. Ele fica em silêncio ainda a olhando. - Dazai?
- Então é verdade? você sempre quis cometer um suicidio a dois comigo [Nome]? - Dazai agarra suas mãos e puxa para si. - Eu não poderia estar mais feliz, uma linda dama como você se suicidando comigo é um sonho se tornando realidade.
A boca de [Nome] se abre em surpresa com a repentina ação do detetive, ela sente um calor imenso em seu rosto.- Oh, não precisa ficar envergonhada [Nome], eu sempre quis fazer isso com você, mas eu sabia que não poderia ser digno de uma mulher com tamanha beleza. - Dazai vira o rosto para o lado dramaticamente. - Eu juro que você não irá se arrepender.
Ainda surpresa [Nome] pisca os olhos rapidamente tentando processar tudo o que acabara de acontecer ali. Sua expressão muda para uma mais neutra e deixa um longo suspiro escapar. Dazai fica confuso com a mudança de humor da mulher e fixa seu olhar atentamente na moça, e logo vê um sorriso de canto nos lábios de [Nome], ela tenta se segurar mas acaba começando a rir.
- Você não vai mudar mesmo né Dazai? - Ela diz entre risos. Dazai fica ainda mais confuso mas continua a olhar para [Nome] enquanto ela se acalma e recupera o seu fôlego. - Eu estava apenas brincando, não é veneno, mas se você quiser pode beber um gole. - [Nome] estendem o copo novamente para Dazai que pega e leva calmamente aos lábios.
- Um beijo indireto, mas se quiser eu posso te beijar de verdade. - [Nome] fica um pouco corada mas dá de ombros.
- Pode pensar como quiser. - Ela pega o copo novamente e toma mais um gole. - Mas não nego que tenho uma tremenda vontade de te beijar.
- Ah é? - Dazai lança um sorriso malicioso.
- Não apenas isso. - Ela retribui o sorriso. - Mas por hora quero evitar relacionamentos com pessoas. - [Nome] solta novamente um suspiro e abaixa seu olhar.
- E eu poderia saber o motivo?
- Me diz Dazai. - [Nome] olha diretamente nos olhos do homem. - Como posso amar alguém se não consigo nem amar a mim mesmo? - Dazai abaixa sua cabeça e o silêncio se faz presente no local.
- Então por que não deixa eu tentar fazer você se amar?. - [Nome] arregala os olhos e cora, mas rapidamente abaixa a cabeça.
- Por favor Dazai, não brinque com ess-
- Eu não estou brincando com você [Nome]. - Dazai segura novamente as mãos da jovem. - Eu já percebi faz tempo que você não está bem, não só eu, mas todos da agência e eu prometi a mim mesmo que não iria deixar você lidar com isso sozinha. - [Nome] não consegue mais se segurar então acaba deixando as lágrimas rolarem. - Se eu não conseguir fazer você se amar então deixe-me pelo menos mostrar o quanto eu te amo.
[Nome] fecha seus olhos com força e morde a parte interna de sua bochecha.
- Dazai… - a mulher se joga nos braços do detetive e afunda o rosto no peito do mesmo. - Por favor Dazai, eu não sei mais o que fazer... - Dazai abraça a mulher que continuava chora. - Se você puder então traga minha vontade de viver novamente. - Soluços escapavam da boca de [Nome].
- Não se preocupe. - Dazai desliza uma de suas mãos pelos cabelos de [Nome]. - Eu farei você ter motivos de sobra para querer acordar todos os dias.
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diário
2025
Agora são 1h20 do dia 11 de janeiro de 2025 e eu senti a urgência de levantar da cama e vir escrever.
Escrever sempre foi um caminho para organizar minha mente e eu sinto que preciso - talvez - mais que nunca. Eu sinto a ansiedade tomando conta outra vez, sinto que estou perdendo o controle mais uma vez e não quero estar.
Lendo meus registros antigos, de 2023, antes de família Carné e antes de depressão, eu vejo uma pessoa com um caminho enorme ainda pela frente e sem a menor noção das dificuldades que enfrentaria, mas, ainda assim, uma pessoa animada.
Eu tenho tido mudanças de humor muito mais frequentes do que gostaria - uma hora animada, aberta para a vida, outra hora me cobrando e me sentindo mal por querer ficar na cama.
Mas aquela pessoa lá de 2023 amadureceu tanto, viveu tanto. E eu sinto que fui construindo uma camada mais, me transformando, buscando uma segurança que só encontro na solidão do meu quarto, atrás de telas do Netflix e do Instagram. E eu tenho tanta certeza de que não é isso que eu quero pra mim, eu tenho tanta consciência de onde quero chegar... Mas o caminho anda meio nublado, tortuoso.
Nesse momento, com um novo ano começando, eu tenho duas certezas: a de que eu quero viver uma vida mais ativa, mais saudável, longe de telas; e a de que é infinitamente mais fácil voltar pro conforto do meu quarto, com o celular na mão, no momento em que qualquer coisa, qualquer coisa mesmo sai do eixo. Aí voltam as cobranças, volta a vontade de só dormir, volta o vício no celular mais forte que tudo. Um resfriado, uma visita, uma festa mal sucedida... São muitas as possibilidades do que pode tirar do meu equilíbrio. E esse equilíbrio é extremamente sensível. Se as coisas não estiverem alinhadas, ele não se sustenta.
Claro que eu sei que todo esse papo de equilíbrio é uma grande desculpa da minha ansiedade para que eu tenha um "respaldo" "racional" pra quando quiser voltar pra cova. E funciona todas as vezes, porque o meu cérebro busca o conforto, mesmo que ele saiba - e ele sabe - que não é saudável, que não é a vida que eu quero viver.
Então, a meta pra esse ano é mudar. Mudar a ponto da busca por uma vida mais equilibrada - porque nenhuma vida é totalmente equilibrada - ser não só a minha rotina, mas o meu conforto. Mudar a ponto de dizer que eu não consumo mais álcool e nem sou viciada em ficar rolando meu feed do Instagram. Mudar a ponto da disciplina ser uma constância e não a exceção.
E como fazer isso?
Eu tenho todas as ferramentas, talvez o que me falta seja o apoio psicológico - que eu ainda não posso pagar.
Passo 1: Então por enquanto, a crianção de um perfil-memória vai servir. Assim, eu posso acompanhar meus dates comigo mesma, semanalmente, como o maior compromisso para a minha saúde mental. Fazer algo diferente que me ajude a perceber que existe uma vida - muito mais gostosa - além do celular e da rotina dormir - trabalhar - ver série. E registrar isso vai ser essencial.
Passo 2: Além disso, eu vou me comprometer com o exercício físico - não importa qual seja. Aulas na academia, musculação, dança, andar de bicicleta. Inclusive tenho certeza que buscar novas opções - também complementando o passo 1 - vai me manter motivada.
Passo 3: Dormir bem. E dormir não significa dormir péssimas 15 horas de sono, com sonhos agitados e pouco descanso. Dormir bem, como reflexo do passo 2, é adaptar o meu corpo a um gasto de energia que traga uma regularização de horário, bem como diminua a ansiedade para que o momento de dormir seja simplificado em: desligar o celular - relaxar - dormir.
Passo 4: Alimentação. Talvez o mais chato deles porque eu não gosto de cozinhar. A boa notícia é que existem muitas opções que diminuem meu esforço na cozinha. Mas a principal mudança precisa ser a volta pro vegetarianismo. Levar a sério essa escolha, com o mesmo comprometimento que existia no Brasil só traz benefícios porque me incentiva a fazer novas escolhas - escolhas melhores. Não precisa organizar toda sua alimentação da semana porque estamos andando um passo por vez, mas tenha opções não só para as refeições mas para os lanches: frutas, verduras, iogurte, legumes. E diminuir o açúcar - açúcar descontroladamente liberado só em semanas de menstruação.
Passo 5: Talvez esse seja o mais difícil porque exige a combinação dos passos anteriores. Mas voltar a ver propósito nas coisas, nas suas perspectivas e nos passos que você já deu até aqui.
Ontem, dia 10/01, você escreveu que deseja honrar a força da Rayssa de 8 anos, que acordou dia 10/01/2008 e teve que enfrentar o maior desafio da sua vida, sem nem ter a total noção do que tinha acabado de acontecer.
A melhor forma de honrar a Rayssa de 8 anos que passou por tanta coisa com a cabeça erguida e vontade de viver é nunca mais deixar que o sentimento de estar desperdiçando seu tempo - e sua vida - apareçam.
Se recuperar de uma gripe, sair da rotina, viajar, nada disso é uma desculpa boa suficiente para abrir mão do seu tempo tão precioso por, pelo menos, uma semana. Ou qualquer que seja a quantidade de tempo que leve para que você volte ao ponto inicial.
Não é mais sobre recomeçar de novo e de novo e uma vez mais. É sobre mudar. Para que finalmente os obstáculos da vida sejam só obstáculos e não mais um game over.
Ainda tenho alguns escritos para adicionar por aqui. Mas precisei colocar em palavras todos esses pensamentos que hoje me impedem de dormir.
Ter a consciência do que estamos lidando dentro de nós é de extrema importância, mas mais ainda é a capacidade de realmente lidar com o problema. Para 2025, eu quero uma Rayssa livre de vícios em dopamina rápida e de ansiedade e comprometida não só com o próprio futuro, mas, principalmente, com o próprio presente.
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