#manga fofinho
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geekpopnews · 1 year ago
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Totsukuni no Shoujo: conheça o mangá da Darkside Books
Escrito e ilustrado por Nagabe, Totsukuni no Shoujo (ou "A menina do outro lado", em português) é o mangá da Darkside Books. Mas será que ele é bom? Confira! #darkside #totsukuninoshoujo #manga #resenha
Totsukuni no Shoujo (A menina do outro lado, em português, ou The girl from the otherside, em inglês) foi publicado no Brasil pela Darkside Book. A obra literária trouxe fama mundial ao mangaká, Nagabe, que finalizou a história em 11 volumes, em 2021. Sinopse do mangá A narrativa se passa em um país fictício, dividido entre pessoas e seres amaldiçoados. Sendo assim, a humanidade se cerca de…
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sunshyni · 3 months ago
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my luv | Joshua Hong
w.c | 1k
☀️ notinha da Sun | nunca superei, nunca superarei aquele killing voice do Seventeen que o Joshua apresenta Darl+ing, sabe?? Então, eu tava vendo um vídeo de como a voz dele muda falando em coreano, inglês e cantando e coincidentemente me fizeram um pedido com ele?? (obrigada, anon!! 🙏) Escrevi a coisa mais boiolinha possível, espero que todo mundo tenha a chance de ser amado assim, eu ainda não sei como é a sensação KKKKKK Mas amo imaginar como seria, dá um friozinho bom na barriga 🥰
boa leitura, docinhos!! ♥️
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— Acho que vou hiperventilar — você disse ao celular, mais precisamente para Joshua, que sorria do outro lado da linha. Agradeceu à maquiadora, e a Deus também, quando ela se afastou, levando aquele pincel fofinho para longe do seu rosto, acabando, pelo menos momentaneamente, com sua vontade de espirrar. — Josh, para de sorrir, estou falando de uma questão séria de saúde. Eu sou só uma comissária de bordo, de onde você tirou que eu poderia posar para uma loja de acessórios de grife? Vou acabar aparecendo no aeroporto com uma cara esquisita.
Você estava à beira das lágrimas, enquanto Joshua segurava o riso ao ver seu jeito ansioso e dramático demais. Na verdade, vocês se conheceram em um voo; nem era para você estar na classe executiva naquele dia, mas lá estava você. Detestava atender na área VIP, tinha um medo terrível de fazer algo errado e desagradar pessoas que poderiam, literalmente, pagar pela sua vida — por mais problemática que essa afirmação fosse, era a verdade. Você se apaixonou por Joshua à primeira vista, fosse pela beleza, fosse pela elegância dele. Sempre se sentia desajeitada ao lado dele, mas Joshua adorava o fato de você corar sempre que isso acontecia.
Vocês não se viam com frequência, mas conversavam por videochamadas que, dependendo do dia, duravam horas. Quando conseguiam se encontrar pessoalmente, Joshua sempre preparava os encontros mais inesperados e inesquecíveis. Da última vez, terminaram a noite no parquinho em frente ao seu apartamento, sentados na grama, com os joelhos se encostando. Usavam moletons cinzas iguais, cobrindo as cabeças do sereno da noite. Você descansava a cabeça no ombro dele, enquanto ele folheava um book de fotos que você tinha feito quando adolescente.
— Todo mundo achava que eu seguiria carreira de modelo depois disso — você riu, fechando os olhos para não encarar a tortura daquelas fotos. Ouviu Joshua deixar o livro de lado e tocar seu rosto, erguendo-o para te beijar de leve. — Você, que tem experiência nisso, acha que eu tenho jeito?
— Você é linda, por dentro e por fora. Claro que sim.
— Joshua, se você continuar mentindo assim, não vou mais pegar brindes dos voos para você — você brincou. Ele sorriu, segurando as mangas do moletom, já que suas mãos começavam a congelar no frio, mas seu rosto estava quente como uma caneca de chocolate. Ao esfregar o nariz esculpido no seu, você sentiu a ponta gelada roçar sua bochecha. Mesmo assim, ele manteve o rosto perto do seu, beijando seus lábios mais uma vez. Eles ainda tinham o gosto amargo da tequila que vocês haviam dividido horas antes, mas, para ele, o sabor era doce, porque você era o docinho dele.
— Tô falando sério, bobinha. Nunca mentiria para você, amor.
Depois disso, Joshua surgiu com essa ideia maluca de você posar para uma marca luxuosa, que tinha uma loja no aeroporto internacional onde você trabalhava, tanto nos voos quanto nas lojas. E lá estava você, em uma crise interna, com medo de esquecer como sorrir quando a câmera estivesse apontada para você. E se um olho ficasse maior que o outro? E se...
— Se eu te pedisse em casamento agora, você pensaria tanto quanto está maquinando esses pensamentos negativos? — Você olhou para cima, sentada em frente à penteadeira, nem percebendo que Joshua havia desligado a ligação e agora estava atrás de você, bonito e elegante como sempre. Sentiu vontade de chorar. Fazia exatos cinco meses e dez dias que vocês não se viam, não se abraçavam, não se beijavam. Como não podia atacá-lo ali, diante de todos nos bastidores, contentou-se em levantar-se e abraçá-lo fortemente, molhando a camisa dele com suas lágrimas. Meu Deus, como era possível amar alguém tanto assim?
— Se você me pedir em casamento, poderemos nos ver todos os dias pelo resto da vida? — você perguntou, erguendo a cabeça. Joshua te olhou com carinho, dando um selinho rápido e reconfortante, antes de te abraçar novamente e balançar como se estivesse ninando um bebê. Você sorriu, dando-lhe um beliscão suave.
— Senti sua falta também. Na verdade, até agora, enquanto tô te abraçando, ainda sinto sua falta. Isso é possível? — você adorava ouvi-lo falar. Ele transmitia uma estabilidade, parecia que suas palavras vinham em cursivo, com uma dicção impecável e sem pressa. Você poderia escutá-lo falar sem parar, sem nunca se cansar. Era um vício sem fim, uma música constante para seus ouvidos.
— Aparentemente, sim, porque sinto o mesmo — você respondeu, ainda presa ao suave balanço dos corpos, que Joshua conduzia. — Veio posar comigo?
— Eu sabia que você não iria relaxar, então vim dar uma ajudinha.
— Você é o elegante da relação, eu não sei fazer isso — você lamentou, chorosa. Joshua afastou uma mecha de cabelo que bloqueava sua visão, ajeitou um brilhinho sob seu olho com o mindinho e te olhou nos olhos. Sabia exatamente o que ele faria: te encorajaria, como o namorado perfeito que ele era.
— Você é minha desastrada favorita e pode fazer qualquer coisa — ele disse, dando um beijinho de esquimó, que era a mania dele. Você não podia negar que adorava. Fazia você se sentir mais que amada, fazia você se sentir apreciada, como um diamante. Aqueles gestos simples faziam seu coração se apertar no peito e bater mais rápido. Joshua transformava sua vida comum em um verdadeiro conto de fadas. — Meu amor.
— Não quero me despedir de você hoje — você sussurrou, ignorando completamente os chamados para o início da sessão de fotos. Joshua te fez abrir os olhos, segurou suas bochechas com carinho, e, com os olhos apaixonados e grandes, olhou para você preocupado. Ele não resistiu a levar embora seu batom novamente quando te beijou outra vez, suas línguas se encontrando em um gesto que poderia ser descrito como celestial.
— Não vai, meu amor. Não vai.
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@sunshyni. Todos os amores reservados.
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kittyflufi123 · 6 months ago
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"Butterflies"
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🇱🇷:Yay!!! Another beautiful art from my skraelroc ship!! only this time.. and a gift for my dear @dreamcrow !!
I don't know if you've ever thought about the possibility of them adopting an abandoned child in the primitive era for your characters... but I ended up having this idea and I thought it would be really cute to make this gift for you!! She doesn't have a name.. because I wanted you to choose yourself, so if you reblog, I'd love to know her name!!:3
She is 5 years old and wears the clothes (in miniature that Skrael made) from Bellroc's childhood and Skrael's old "sleeves" from when he was still human.
she was found by them when she was 1 year old (a baby) in a destroyed city, she was crying a lot and hungry and they ended up adopting her, skrael was the first to get attached to her and bellroc the second, and they take care of her her with great affection ^^
I hope you like the gift!!! and give you good stories too ;3
🇧🇷:Yay!!! mais uma linda art do meu ship skraelroc!! so que desta vez.. e um presente pro meu querido @dreamcrow !!
eu não sei se vc ja pensou pros seus personagens essa possiblidade deles adotarem uma criança abandonada na era primitiva.. mas eu acabei tendo essa ideia e achei que seria muito fofinho fazer esse presente pra vc!!
ela não tem um nome.. pq eu queria que vc escolhe-se, então caso reblogue, vou adorar saber o nome dela!! :3
ela tem 5 anos de idade e usa as roupas (em miniatura que skrael fez) da infância de bellroc e as "mangas" velhas de skrael de quando ele ainda era humano.
ela foi encontrada por eles quando tinha 1 ano de idade ( um bebê) em uma cidade destruida, ela estava chorando muito e com fome e acabaram por adota-la, skrael foi o primeiro a se apegar por ela e bellroc o segundo, e cuidam dela com muito carinho ^^
espero que vc goste do presente!!! e que te de boas histórias também ;3
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millenafontana · 2 months ago
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Surpreenda Seus Amigos com Sobremesas Rápidas e Saborosas
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Quem não ama uma sobremesa deliciosa, especialmente quando ela é rápida de fazer? A verdade é que, em muitos momentos, queremos agradar a todos sem perder horas na cozinha. Por isso, hoje vou compartilhar algumas dicas práticas para preparar sobremesas rápidas que vão surpreender sua família e amigos. E, claro, um toque especial pode ser um delicioso sorvete. Aliás, já se perguntou qual a melhor marca de sorvete do Brasil? Essa pode ser uma escolha que transforma sua sobremesa em algo ainda mais especial!
Aposte em Ingredientes Simples
A primeira dica é usar ingredientes que você já tem em casa. Sobremesas rápidas são sinônimos de praticidade. Por exemplo, você pode criar um doce maravilhoso usando apenas leite condensado, frutas e um pouco de chocolate. Com um bom sorvete à mão, a experiência pode se tornar ainda mais incrível. Imagine combinar uma bola de sorvete com uma salada de frutas frescas! A combinação de sabores é um clássico que nunca sai de moda.
Experimente Receitas de Sorvetes Caseiros
Fazer sorvete em casa pode parecer complicado, mas existem receitas extremamente simples que não exigem uma máquina de sorvete. Uma das minhas preferidas é o sorvete de banana. Basta congelar algumas bananas maduras, depois batê-las no liquidificador até ficarem cremosas. Para dar um toque extra, você pode adicionar um pouco de cacau em pó ou até mesmo uma colher de mel. O resultado é um sorvete natural, saudável e delicioso que combina perfeitamente com qualquer sobremesa.
Sobremesas de Micro-ondas
Você sabia que pode fazer sobremesas incríveis no micro-ondas? São rápidas e exigem poucos ingredientes. Uma receita clássica é o bolo de caneca. Em uma caneca, misture quatro colheres de sopa de farinha de trigo, três colheres de sopa de açúcar, uma colher de sopa de achocolatado e uma colher de sopa de óleo. Adicione um ovo, misture bem e leve ao micro-ondas por aproximadamente 1 minuto. O resultado é um bolo fofinho que você pode servir com uma bola de sorvete em cima. Delícia!
Utilize Frutas da Estação
Nada melhor do que usar o que a natureza oferece na estação certa. As frutas da estação costumam ser mais saborosas e mais baratas. Além disso, você pode preparar uma compota rápida ou um purê que combina com sorvetes ou até mesmo iogurtes. Um purê de manga com um toque de limão pode transformar um sorvete simples em uma sobremesa digna de um restaurante!
Varie os Sabores
Uma das melhores partes de preparar sobremesas rápidas é a liberdade de experimentar combinações diferentes. Se você está fazendo uma mousse de chocolate, que tal adicionar um pouco de pimenta ou canela? Essa pequena mudança pode criar um contraste maravilhoso de sabores e elevar sua sobremesa a outro nível. Assim como combinar sorvete com frutas e um toque de licor, criando uma experiência única de sabor.
Sobremesas com Chocolate
Quem não ama chocolate? Uma dica rápida é derreter chocolate meio amargo e misturá-lo com creme de leite. Esse ganache pode ser usado como cobertura para diversas sobremesas, desde bolos até frutas. E para uma experiência ainda mais indulgente, coloque uma generosa camada sobre uma fatia de bolo de cenoura e finalize com uma bola de sorvete. O contraste do quente com o frio é simplesmente irresistível!
Dicas para Montagem
A apresentação é fundamental! Mesmo as sobremesas mais simples podem se tornar elegantes com uma boa montagem. Use taças de sobremesa ou pratos bonitos para servir. Camadas de sorvete com frutas e caldas são não apenas apetitosas, mas também visivelmente agradáveis. Um toque final de hortelã fresca pode ser o detalhe que faltava para deixar sua sobremesa ainda mais convidativa.
Finalizando com Estilo
Chegar ao final de uma refeição com uma sobremesa rápida e deliciosa é uma forma de deixar um gostinho especial no paladar de todos. Uma boa apresentação, sabores bem equilibrados e ingredientes frescos farão com que todos que provarem suas sobremesas voltem por mais! Aproveite as dicas e experimente as receitas sugeridas.
Essas são algumas sugestões para você preparar sobremesas rápidas e deliciosas em casa. Lembre-se de que a cozinha é um espaço de criatividade e diversão. Não tenha medo de inovar e experimentar. No final, o mais importante é o sabor e o prazer de compartilhar momentos especiais com quem amamos. Então, que tal começar agora mesmo?
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maonamassacomasis-blog · 4 months ago
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✅Este Bolo Esponja de Manga 🥭 É TÃO FOFINHO e Delicioso😋 Que Vai Surpre...
Nesta receita, vou te mostrar todos os segredos para fazer um bolo leve, úmido e com um sabor tropical irresistível. Surpreenda sua família e amigos com esse bolo de manga incrível! 🍰😋 Bora lá fazer
 Assista também Bolo de Cenoura com Flocão de Milho👉🏽   • ✅BOLO DE CENOURA COM FLOCÃO DE MILHO ...   Desmoldante Caseiro👉🏽   • 🍀Como DESENFORMAR O BOLO SEM GRUDAR  ...  
Ingredientes : 
1 xícara de açúcar 
 2 ovos grandes inteiros
 100 gr. Purê de manga sem fiapo
 1 xícara de farinha de trigo 
 1 colher de sopa de fermento
 2 colheres de leite
 2 colher de sopa de óleo vegetal
 Modo de fazer: 
Assistam o vídeo até o final para não perder as Dicas!
 Medida da xícara: 240ml Medida da forma: 19 cm de diâmetro x 5 altura
 ✅Não esqueçam de se inscrever e deixem seu like
. ✅Compartilhe com familiares e amigos, me ajuda muito, gratidão imensa🥰 ✅CLIQUE  no Botão HYPAR!👍🏽 
✅Fiquem com Deus e até a próximo vídeo. Gratidão❤️
 Me acompanhe também nas redes sociais: Meus Contatos para parcerias 🤝 Instagram: http://bit.ly/simonealcantarainstma Email:[email protected]
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schoje · 4 months ago
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O cuscuz nordestino é um prato versátil e saboroso, perfeito para qualquer refeição do dia. Tradicionalmente, ele é preparado em uma cuscuzeira, mas se você não tem esse utensílio em casa, não se preocupe! Vou te mostrar como fazer um cuscuz fofinho e delicioso usando materiais comuns que você já tem na sua cozinha. Ingredientes: 1 xícara de farinha de milho flocada (flocos de milho pré-cozidos) 1/2 xícara de água (aproximadamente) 1 pitada de sal Manteiga ou margarina para servir (opcional) Utensílios Necessários: Peneira de metal (ou escorredor de macarrão) Panela média com tampa Pano de prato limpo (ou papel alumínio) Prato raso para servir Modo de Preparo: 1. Preparando a Mistura de Farinha de Milho Em uma tigela, coloque a farinha de milho flocada e adicione a água aos poucos. Vá mexendo com as mãos ou com uma colher para umedecer toda a farinha. A ideia é que a farinha absorva a água e fique levemente úmida, mas sem excessos de líquido. Dica: A textura da farinha deve ser semelhante a areia molhada. Se você apertar um punhado na mão, ele deve se compactar ligeiramente, mas ainda assim esfarelar ao toque. Adicione uma pitada de sal e misture bem. Deixe a mistura descansar por cerca de 10 minutos para que a farinha absorva bem a água. 2. Montando a Panela para Cozimento a Vapor Pegue a peneira de metal (ou escorredor de macarrão) e posicione dentro de uma panela média. O fundo da peneira não deve tocar na água que será colocada na panela. Adicione aproximadamente dois dedos de água na panela, tomando cuidado para que o nível da água fique abaixo da peneira ou do escorredor. A ideia é cozinhar o cuscuz a vapor, evitando que ele entre em contato direto com a água. 3. Cobrindo e Cozinhando o Cuscuz Coloque a mistura de farinha de milho na peneira (ou escorredor), espalhando de forma uniforme, mas sem compactar. Isso ajuda a garantir que o vapor passe por toda a massa, cozinhando o cuscuz de maneira homogênea. Cubra o cuscuz com um pano de prato limpo. Essa etapa é importante para evitar que o vapor condense na tampa da panela e caia sobre o cuscuz, o que poderia deixá-lo encharcado. Se preferir, você pode usar uma folha de papel alumínio perfurada com alguns furos pequenos para cobrir. Coloque a tampa da panela por cima do pano e leve ao fogo médio. 4. Tempo de Cozimento Deixe o cuscuz cozinhar por aproximadamente 10 a 15 minutos. O cuscuz estará pronto quando estiver firme ao toque e soltando um aroma delicioso de milho. Você pode verificar a textura abrindo cuidadosamente o pano e espetando levemente com um garfo. Caso o cuscuz ainda esteja úmido ou com textura de massa crua, tampe novamente e deixe cozinhar por mais alguns minutos. 5. Servindo o Cuscuz Assim que o cuscuz estiver cozido, retire a peneira da panela com cuidado para não se queimar. Despeje o cuscuz em um prato raso, soltando os flocos com um garfo para deixá-lo mais leve e aerado. Adicione manteiga ou margarina por cima enquanto o cuscuz ainda está quente, para que ela derreta e deixe o prato ainda mais saboroso. Dicas e Variações: Acompanhamentos: O cuscuz pode ser servido com ovos mexidos, carne de sol, queijo coalho, leite de coco, ou até mesmo com uma camada de leite condensado para uma versão doce. Versão Light: Se quiser uma versão mais leve, você pode servir o cuscuz com frutas frescas, como banana ou manga. Mais Sabor: Experimente adicionar uma pitada de açúcar na mistura da farinha de milho antes de cozinhar, ou ervas frescas para dar um toque especial. Considerações Finais: Preparar cuscuz nordestino sem cuscuzeira é totalmente possível e o resultado é tão bom quanto a versão tradicional. Com essa receita, você pode aproveitar essa delícia regional de maneira prática e rápida, sem precisar de equipamentos especiais. É uma ótima opção para o café da manhã, lanche da tarde, ou até mesmo como acompanhamento em refeições principais. Gostou da receita? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba receitas exclusivas diariamente.
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amarulha · 11 months ago
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Animal Crossing e o isolamento
No início da pandemia do coronavírus, a Nintendo lançou Animal Crossing: New Horizons, um simpático jogo no qual a gente gerencia uma ilha povoada de bichinhos cheios de personalidade. ACNH foi sucesso de vendas e até ajudou a impulsionar as vendas do próprio console para o qual ele foi projetado, o Nintendo Switch. Bom, não é difícil entender essa popularidade toda, afinal, as pessoas estavam todas se trancando em casa, tendo que lidar com as incertezas de uma crise de saúde de dimensão global e com a perspectiva sombria da incompetência das lideranças da época.
“Isolamento��� mesmo tem origem em insula, “ilha” em latim.
O timing do lançamento pegou todo mundo no clima perfeito para uma experiência reconfortante, em que sua maior preocupação é ser atacada por vespas (o que não tem nenhuma consequência fatal no jogo). Você pesca, captura insetos, escava fósseis, contribui com o museu/aquário/insetário da sua ilha, constrói pontes e ladeiras, decora tudo e interage com personagens fofinhos. Ah, e pelo preço de uma assinatura Nintendo Online, você visita as ilhas dos seus amigos também!
(Um dos grandes eventos da época foi a visita do ator Elijah Wood, sim, o Frodo, à ilha de uma moça. Bom, a visita do avatar dele. Aqui tem o próprio comentando a respeito.)
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A Diva e o Buck foram meus primeiros vizinhos. O bordão que eu ensinei ao Buck, um cavalo crossfiteiro, foi “pocotop!”. A Diva não usa mais o “meteu essa?” da imagem.
Eu só fui aderir mais tarde a essa febre. O console veio em 2021 (porque um ano trancada em casa já tinha me enlouquecido, sim), mas o jogo mesmo veio em 2022. Concentrei toda a minha energia inicial na nostalgia do Story of Seasons: Friends of Mineral Town, um remake do Harvest Moon para Game Boy Advance. Demorei não só porque tudo isso (console+jogo) é caro, mas também porque eu sabia que ia me viciar em Animal Crossing.
Tive idas e vindas, ainda tenho fases de desinteresse. Primeiro porque cada financiamento de reforma de casa custa muito dinheiro, e toda mecânica fica tediosa quando repetida um milhão de vezes. É realismo demais para o meu gosto: ter que trabalhar tanto para ganhar umas míseras moedas (os Bells) que não cobrem nem 1/4 dos meus empréstimos. E, inicialmente, eu não queria dar MAIS dinheiro do mundo real à Nintendo para ter acesso online, o que facilitaria muita coisa.
Na prática, a minha ilha fazia jus ao nome de ilha: eu jogava sozinha, sem guia, sem ver a ilha de ninguém, pesquisando apenas dúvidas pontuais. Eu tinha receio até de cortar minhas árvores nativas, quanto mais usar os recursos de “terraformação” (criação de lagos e morros).
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Absolutamente nada me preparou para a beleza arquitetônica do museu. Já tenho todos os fósseis e peixes, mas para o alívio do Blathers, ainda me faltam uns besouros mais raros…
Daí, em janeiro de 2023, eu cometi o erro de assistir a vídeos no YouTube sobre dicas do jogo. Que me sugeriram inspirações para temas de ilha. É um erro porque depois que a gente entra em contato com a inventividade alheia, a nossa ilha parece inconsolavelmente feia.
De uma hora para outra, eu queria tudo que eu via: ambientação camponesa cottagecore, calçadas, uma área/praça de recepção para os visitantes da ilha, uma zona de acampamento com vibe natural, lojas em níveis, um café fofinho. Recantos, áreas, nichos… A comunidade do jogo é criativa demais, é difícil não se encantar! Só que eu não tinha Bells nem objetos adequados para tanto e, sem uma conexão com a internet, não tinha nem as maravilhosas texturas personalizadas criadas por uma comunidade que sabe, de fato, mexer com arte em pixels.
Aliás, nesse tempo de isolamento, um dos meus maiores orgulhos foi ter conseguido criar sozinha a bandeira da minha ilha, Plumeria, em pixel art. Usando várias fotos de referência, como artistas de verdade. Na época, eu nem sabia que o logotipo do DLC, Happy Home Paradise, era também uma flor de jasmim-manga (um pouco mais estilizada).
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Acabou que eu reproduzi várias das ideias de outras pessoas com as texturas do próprio jogo, e com os objetos que eu consegui pela progressão da história. Sem viagens no tempo, sem “ilhas de tesouros” — mais tarde descobri que a comunidade chama essa forma de jogo de “modo difícil”.
Então, no início do ano, eu tive uma das experiências mais legais em ACNH, ainda num momento em que estava hiperfocada nisso de reformar a ilha: multijogador local com amigos. Presencial. No mundo real E virtual.
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Essa boate incrível é na ilha da minha amiga, lá atrás na mesa de DJ. Também foi com ela que eu consegui todas as frutas de jogo.
O negócio é que eu descobri que alguns recursos, como as frutas não nativas da sua ilha, só podiam ser obtidos com outras pessoas. Ou via online, ou local. Então propus esse encontro presencial bem interesseiro… e foi demais!
Não só por esses motivos “mal-intencionados” de obter coisas que nós não conseguiríamos sem uma ajudinha externa, mas porque a gente tem um vislumbre do talento e da imaginação dos nossos amigos, do que eles consideram prioridade no jogo, de como eles “vivem” suas próprias ilhas. Não tem competição, não tem metas a serem cumpridas; é tudo descoberta e festa e inspiração.
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Essa é a minha pracinha de recepção de visitantes. É uma área elevada com máquinas automáticas, bebedouro, relógio e banquinhos.
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cherryuki · 1 year ago
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Vou escrever para que eu não me esqueça, pois tenho certeza que o tempo vai apagar essas memórias que são tão nostálgicas para mim.
Começo pelo cheiro de café quente recém passado junto a um pão com manteiga na chapa, o cheiro de um abraço caloroso e um beijo aconchegante.
Então, naquele sítio, debaixo da jabuticabeira descansa sentado uma figura envelhecida tomando seu café da tarde um simples pão com manteiga recheado de fatias de mortadela e uma moringa de água ao lado. Sou servida de metade desse sanduíche (mas eu nem gostava de mortadela). O gramado baixo ao redor da jabuticabeira serve de tapete para a laranjeira e o coqueiro envelhecidos.
Mais adiante, é visível o velho galpão de milho e em frente, restos de lascas de uma antigo chiqueiro, um pé de cajá manga e um frondoso bambuzal que canta com o passar do vento entre as folhagens.
Correndo de volta pro pé de jabuticaba, a figura envelhecida após o breve descanso se encontra carpindo entre o pomar atrás do velho coqueiro.
Lá na frente no meio do pasto, descansa uma bela seringueira de uma copa frondosa, cheia de raizes simétricas e folhas do tamanho de uma mão que é morada de vários pássaros - inclusive um pica-pau de cabeça vermelha. O córrego pequenino corre logo ali uns 20 metros à frente com uma goiabeira as suas margens.
Voltando para próximo da jabuticabeira, o pé de tamarindo me chama pra provar, mas seu azedume só me faz arrancar alguns frutos e colocá-los dentro do velho Gol facilmente identificável com um adesivo de cachorro branco fofinho, onde encontro guardados diversos utensílios e ferramentas de trabalho junto com diversas frutas da temporada e legumes (mais 2 tamarindos não faz diferença, né?)
Embaixo do velho coqueiro, descansa colchões de palha encapados com tecido fazendo a felicidade de qualquer criança, imaginando ser uma gigante cama pra brincar. Os adultos aproveitam a ideia e também a usam pra descansar quando a sobra da jabuticabeira bate no colchão. O que antes era simplesmente para amortecer a queda dos côcos agora é a alegria de muitos. Inclusive, em minha humilde opinião infantil, foi a melhor invenção que poderiam ter feito.
Ah não posso esquecer do pé de jaca que repousa lá do outro lado, bem longe do gramado verde, perto do grande terreiro de café e próximo da cerca do vizinho. Nunca vi jacas tão grandes! E aquela escada gigantesca de bombeiro que descansa sobre a sombra da jaqueira. Sempre tive medo de que caísse uma jaca em minha cabeça - isso porque eu brincava embaixo do coqueiro - hoje eu não sei qual é o pior, sinceramente.
Correndo mais pra entrada do sítio, lá na beirada da porteira verde, repousa três grandes ipês roxos que florescem anualmente de forma plena.
No quintal da velha casa de madeira, tem uma caixa d’ água onde florescem flores de lótus e ao lado um pé de laranja kinkan e um pessegueiro que os pássaros nunca deixaram pêssegos para provarmos.
Andando mais um pouco naquele quintal, forrado de grama esmeralda, tem uma velha bandeja de cimento decorada com cascas de caramujos de diversos tipos e tamanhos.
Um pouco mais à frente, descansa o velho poço, ainda funcionante que bombeia água fresca até uma pia logo ao lado.
Seguindo pelo caminho de tijolos antigos forrados de musgo verde, termina a caminhada novamente embaixo da jabuticabeira.
Então, é hora de dizer adeus.
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patriciabraille-blog · 2 years ago
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Rainha, vá em paz 🙏❤️
Meu desenho em post-it hoje traz uma saudade cor de rosa-shocking.
#PraCegoVer
#ParaQueVejam
Fotografia. Um post-it amarelo com o desenho da Rita Lee em traços “fofinhos”. Ela é vista até a linha da cintura. Usa chapéu, seus cabelos são vermelhos, na altura dos ombros, lisos, com franja. A armação de seus óculos é em formato da palavra Rock, com as letras o e c como lentes e na cor rosa-shocking. Ela sorri com a língua pra fora. Usa uma camiseta lisa, sobre outra com mangas compridas e listradas. No chapéu está escrito: Ri tá logo a Lee. Meu dedo polegar aparece no canto esquerdo, segurando o post-it. No canto inferior direito, minha assinatura. #ritalee
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haejeans · 2 years ago
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Haejin sabia que seu Naseon hyung estava gravando um áudio pelas palavras coloridas no topo da janela do aplicativo, mas não entendia o motivo pelo qual ele estava demorando tanto. Naseon não teria coragem de brigar num momento como aqueles, não é? Haejin mal conseguia ficar de pé! Como conseguiria se esconder se ele resolvesse aparecer para puxar sua orelha? Pessoas pequenas podiam acumular muita raiva, Haejin tinha experiencia por causa da sua avó; ele conhecia a verdade.
“N-não estou na porta. Ela sumiu!”, tentou gravar o áudio uma e outra vez, para enviar antes que Naseon conseguisse lhe enviar qualquer coisa, mas a tela do celular estava se mexendo demais, e ele desistiu completamente quando recebeu uma nova mensagem de seu hyung. Haejin quase – quase – bloqueou o celular para fingir que não havia nadinha ali, mas possuía mais curiosidade que amor a própria vida e com um suspiro resignado, apertou o play.
Claro que logo de cara ele não entendeu nada. Teve que dar play um monte de vezes por motivos diferentes; primeiro seu celular não reproduziu o arquivo, depois não conseguiu acertar o botãozinho de reproduzir novamente, mas depois, quando enfim conseguiu ouvir a cantoria toda, Haejin virou um poço de lágrimas sentado no meio da rua. Seu hyung era tão fofinho! Mas estava tão, tão chateado! Haejin sabia que nunca mais voltaria para casa e tinha certeza de que havia perdido todos os seus privilégios como ‘melhor dongsaeng do universo™’.
Ele estava tentando gravar um áudio pedindo desculpas – e falhando! Telas eram muito escorregadias! – quando ouviu a voz de Naseon se aproximando. “Hyung!”, Haejin sequer entendeu o que ele estava dizendo, só deu seu máximo para se levantar e ficar de pé. “Eu senti tanto, sua falta!” Haejin limpou o rosto com as mangas do moletom que vestia e fungou. “Desculpe... Eu nunca, nunca... Eu nunca mais vou beber, juro”. Naseon era um anjo superpoderes vivendo na terra e quando ele conseguiu abrir a porta, Haejin foi aos tropeços ficar ao seu lado para não ser abandonado. “Eu pensei que ia... Que você iria... Sabe... me deixar aqui fora para sempre...”. Não queria chorar, mas a ideia de ser abandonado era uma ferida aberta em seu coração e não podia evitar que novas lágrimas aparecessem nos olhos. Seu Seonie hyung era muito importante. Não conseguiria imaginar uma versão de si mesmo que existisse sem ele. “Você não pode!” E fez questão de segurar a mãozinha de Naseon para ele prestar atenção já que estava falando algo – super – sério. “Hyung!” soluçou pela milésima vez “Você não pode me deixar... Nem... Nem nunca! Nem... Pelo seu... seus... pelos homens?”. Algum lugar na mente de Haejin sabia que aquela era uma informação importante, mas deixaria arquivada para ser processada por sua versão mais sóbria e inteligente. Isto, se lembrasse de alguma coisa depois. “Tem que prometer! Se não... Eu vou... Fugir”.
ㅤ—ㅤㅤjeans created " haneul group chat 💓 💒 🌷 💐 💞 🧠 "
[ 9 PM]
📱 — tem um gato preto dormindo na frente da porta do prédio
📱 — COMO EU VOU PASSAR
📱 — alguém me ajuda !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ㅤ—ㅤㅤjeans sent you a message
[ 1 AM]
📱 — eu to aqui como
📱 — q abre a poeta
📱 — posta
📱 — porta
📱 — posta
📱 — jeans enviou um áudio <~veronica, open the, open the door please~>
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capmangacap · 3 years ago
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carollshiro · 5 years ago
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KUROMAHI ES PURO LOVE
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA LOS AMOOOOOO
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bts-scenarios-br · 3 years ago
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Okay, eu vou recomendar uns animes/mangás tbm, pq eu n tenho nd pra fazer
Citrus (é um yuri, é fofinho na vdd, tem 12 cap o anime)
The Promised Neverland (melhor ver o mangá, pq no anime tira várias partes foda, e deixa sem graça, tem um site onde pode ler, chama Mangá Yabu, primeiro link, e tem uns 181 cap...)
Toradora (anime de romance, mto bom inclusive, n é q nem outros animes c meninas de peitão ou bundão, e tem 12 cap tbm)
Beastars (o bagulho é quase Zootopia tlgd? Nn tem uma raposa, mas tem um lobo q é apaixonado por uma coelha, tem na Netflix dublado, e c duas temporadas, c 12 cap tbm)
Attack on Titan ou Shingeki no Kyojin (sério, anime mto bom, dps q vc assistir, vai precisar de terapia, pq chorou horrores por cada ep, tem 4 temporada, mas é bom, juro, o mangá tbm)
Boku no hero ou My hero academy (fala q basicamente td as pessoas do mundo tem super poderes, e tem até escola para futuros heróis, agências tbm, e mostrar a vida de um mlk q n tem poder, e acaba recebendo um do herói №1, símbolo da paz, mto bom tbm, igual o mangá)
Haikyuu (é de um mlk q gosta de vôlei, e quer jogar vôlei, e mostrar a jornada dele e afins, maravilhoso)
Jujutsu Kaisen (é sobre um bagulho q os cara lá mata maldições q fica por td parte do mundo, eu acho, n lembro, e q tem uma escola especialista por matar elas, só q os dedos do rei da maldições, sim os dedos, estão por vários lugares aí, e eles tem a missão de recuperar eles, mas numa dessas missões um mlk come o dedo, e se torna o hospedeiro de Sukuna)
É isso né, qualquer coisa eu mnd tbm séries/filmes fds
suas explicações amg são 🛐🛐🛐
MAS MTO OBRIGADA nossa de anime eu realmente precisava de recomendação, jesus Cristo
e só pra dizer msm, Toradora já tá na minha lista faz mto tempo, até o manga tá na minha lista, mas eu nunca tomei vergonha na cara de ler nem de ver MAS EU VOU TOMAR
E atack on titan eu ja assisti até o começo da segunda temporada há uns dois/três anos e PAREI PQ SOU BURRA pq era mto bom msm :(( meu amg assiste e já leu tds os mangas daí ele fica me chantageado dar spoiler pra eu assistir logo, ent tbm preciso tomar vergonha na cara pra assistir inteiro
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alunadesigmundfreud · 4 years ago
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Tomara que o frio chegue logo
Hoje iniciou o frio, estou vestindo a minha blusa de manga longa preferida  (ela é da LEVIS super velhinha uns 15 anos e tem uma história) tomei meu capuccino e terminei o último espisódio de Doctor Who (sim eu cheguei até o final da primeira temporada).
O frio voltou “diferente” (ou será que sou eu? - é um bom clichê) uma nova rajada de vento que vem com a sensação de aconchego, antigamente eu odiava o frio, agora eu gosto do frio tanto quanto gosto do calor, eu posso usar minha blusa no frio e posso usar vários cobertores sem peso na consciência. O frio também tem uma função além de deixar eu usar a minha blusa, as rajadas de vento trazem a oportunidade de olhar para dentro. Isso mesmo, olhar para dentro de você mesmo, assutador ?
Há quem não quer, ou tem medo de querer, outros esperam ansiosamente olhar para si em fim sendo um ou outro o frio ta aí para isso, olhar para dentro enxergar a profundidade do ser quem eu sou, de quem você é, na sua maior completude mesmo tendo sempre a melhor parte que é a que falta (assunto esse que eu comento em outro capitulo). 
O frio tem esse efeito por si só, saca quem quer, olhar para dentro é usar uma luva quentinha mais com os pés descalços, porque é sobre se conhecer que move a evolução do ser. 
Aproveita hoje que está frio (se você estiver lendo isso no verão, continue na metafora de se conhecer) e olha para dentro, e enxerga o quanto você está fazendo aqui no agora, no presente, para se conhecer e reflita que olhar para dentro é assim mesmo alguns dias você está super bem olhando algum floquinho de neve das histórias quando era criança e tem outros dias que vai estar tudo triste e escuro porque está com saudades  igual a montanha do everest em dia de tempestade. O mais importante é perseverar nesse olhar, e aceitar a transitoridade das coisas e a atemporalidade de ser quem você é. 
Estou colocando em questão, aceita o frio como ele se apresenta para você, sendo montanha de neve ou floquinhos de neve fofinhos, aceita que a primavera ja já tá aí mais é preciso passar pelo frio antes de olhar o lindo girassol igual o sol do meio dia no domingo na casa da avó.
PS: Lembra de separar um cobertor quentinho.
Com amor
Baudelaire. 
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ezreals-hc · 5 years ago
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IIIII Ja que os pedidos estão abertos Será q posso pedir sobre Mista e sua S/O q vive usando as roupas dele? (Mesmo elas sendo fedidas KK--) ♡
OIIII meu anjinho AAAA me perdoa a demora como sempre aaaa estou de volta e colocando tudo em ordem!!! Espero que você goste 😍
Usando as roupas de Guido Mista
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• Mista não costuma nem emprestar nada pra ninguém em relação as suas roupas. Os sapatos geralmente são de grife e as outras peças são de coleções bastante exóticas (como todos da Passione), e bem, por essa razão, a princípio ele iria fazer biquinho se você pedisse pra usar alguma coisa dele.
• Mas o segredo aqui é NÃO pedir emprestado e simplesmente vestir e SURPRESA! Mista não vai saber nem mesmo como reagir quando te vir usando aquele blusão até a cintura – que em você provavelmente vira um casaco normal com mangas longas.
• Ele ia perceber que ele gosta da ideia de você usar as roupas dele. Fica linda e tudo, mas não é por essa razão que ele realmente gosta. Ele adora imaginar que as roupas dele vão ficar com seu cheirinho! Convenhamos que ele acaba suando bastante e que os banhos são como obrigações, então imaginar o desodorante feminino, o creme de pele infestando o blusão dele é um sonho que ele nem imaginava ter.
• Mista ia ficar achando muito fofinho você andando por aí com as coisas dele – mas claro que ia ficar meio envergonhado se alguém mais da gangue visse. Ele é um tico ciumento, e não iria querer ninguém mais admirando você com aquelas roupas imensas. Ia ficar com um biquinho enciumado e provavelmente te abraçar e não soltar mais. Ele não resiste a isso.
• Na primeira vez que isso acontecesse, com vocês no quarto deles e você só de calcinha e usando a blusa dele, Mista ia ficar com os olhos meio arregalados, ia largar o que ele estivesse fazendo e ia questionar, completamente bobo mas fingindo estar incomodado (só fingindo). "Ei, minha roupa não!!!". Só que claro, considerando que você não liga nem um pouco, ele ia querer ficar olhando mais de perto e vendo como ficava em seu corpo. "Hm... Vem cá agora". Já era. Ele ia ter abraçar todo bobo e ficar te cheirando.
• O melhor disso tudo é o fato de que você põe tudo pra lavar por ele. Só que claro... A blusa limpinha, cheirosa, tudo o que ele quer é que você durma com ela e ele possa usar no dia seguinte com todo o seu cheirinho. Ele não esconde mais que ele adora ver você com as roupas dele, e bem, um dia ainda faria coisinhas com você nesse estado. As roupas não são tão cheirosas, mas capaz de que com o tempo ele fosse usando algum perfume pra que tivesse um cheiro marcante E BOM pra você sentir e se lembrar dele!
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flynnanigans · 4 years ago
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Task 5 - A Hero’s Journey
Tudo começou com uma gota de sangue, pequena e brilhante, escorrendo do nariz do caçula de Rapunzel. Eugene a capturando com os dedos e o rosto torcendo numa careta de nojo. Não que tivesse problemas com sangue, não era isso, mas não podia evitar a forma como o estômago revirava ao vê-lo. O quão fracas ficavam as pernas, ou o suor acumulava no todo da coluna, frio como uma pedra de gela. Levou a mão para debaixo da torneira, esfregando-a com força até sumir com os vestígios. O mesmo fez com o rosto, este brotando vermelho e molhado no reflexo do espelho. + Isso é o estresse pegando no seu pé. Parabéns, Aether, você conseguiu. + A provocação contra si trazendo um sorriso ao rosto, uma gota de sangue não era nada. Não tinha com o que se preocupar.
Certo?
Errado. No dia seguinte outra fez sua aparição, a irmã gêmea surgindo algumas horas mais tarde. A irmã trouxe primo e tio, familiares de graus de parentescos cada vez mais distante. O lençol que carregava consigo ficando enferrujada e duro, seco em seu cheiro metálico e desconfortável. Mas foi só quando as gotas se transformaram em pequena cascata que a preocupação acendeu todos os sinais de emergência do mais novo. Eugene tinha a cabeça jogada para trás, a mão segurando o pedaço de algodão dentro do nariz e a livre tentando pesquisar ‘maneiras fáceis de estancar ferimento’ no transmissor. ‘Para idiotas’ acrescentou no fim, porque quem estava acostumado a cantar e curar, uma coisinha dessas estava bem longe da sua alçada.
+ Mas que merda! + A porta fechada não impediu o impropério que se seguiu, o xingamento em todas as línguas que sabia reverberando pelas paredes. O transmissor escapuliu da mão com o tanto de mensagem que recebeu do melhor amigo, sambando e escorregando pelo suor dos dedos nervosos. Pelo canto do olho, Eugene resmungou ainda mais alto e se contorceu para apanhar. Uma pena que a mudança de altura e posição tenha levado seus pensamentos para o alto, a leveza da cabeça fazendo piscar estrelas na visão. Não teve muito tempo consciente antes de perder os sentidos, nem teve muita coerência para tirar o significado da voz por baixo das suas memórias: venha até mim.
 Venha até mim é uma frase tão ridícula... Pensou Eugene, sentado num cantinho escuro e sem sentido. Tão idiota achar que alguém viria de livre e espontânea vontade só porque uma voz bonita deu um psiu psiu gatinho. Ele se empertigou, resoluto. + Você só ganhou porque eu me distrai. Não conta nada, tá me ouvindo? Eu ainda tô ganhando de 7x1. + Já que estava no mundo dela, bem, que tirasse o maior proveito.
Não está entendendo? Nós explicamos.
O cabelo mágico de Eugene tinha uma personalidade fantasmagórica própria, a magia protegendo o hospedeiro que não dava trabalho nenhum. Mas esse feitiço... Muito traiçoeiro, entrara na mente de Eugene do único jeito que não traria suspeitas para ninguém. Na música, nos sons melodiosos, na frase por baixo das letras que o encantavam. E assim, devagar e constante, minou a cabeça do rapaz e provocou o sangramento. Um sinal que a magia dele tinha para avisá-lo da armadilha que estava entrando.
Bom, não ia ficar parado ali sem fazer nada. Eugene levantou no breu com a confiança mais falsa do mundo. Por fora com o cenho franzido e a postura principesca. Por dentro, varas verdes não conseguiam tremer mais, nem mais convicentemente (nem se quisessem). Esticou os braços para encontrar algum obstáculo, alguma outra coisa para se situar. Esquerda nada. Direita nada. Frente nada. Trás... Atrás! Rodopiou sobre os pés para espalmar na parede de tijolos, a sensação fria subindo as pernas colocando confusão em seu rosto. Tateou, contornou as frestas das pedras e sentiu madeira.
Uma brisa.
Eugene correu os dedos pelas tábuas apodrecidas, arranhou os dígitos nas farpas e achou o trinco fácil demais para abrir. Num instante, um barulho ensurdecedor, a janela caiu para fora; tropeçando em outro obstáculo antes de ser ouvido numa distância muito grande. O filho de Rapunzel deu de cara com a lua e ar fresco. + Graças ao Narrador! + Pulou para fora, metade do corpo apoiado no que seria um jardim, o rosto agradecendo pelo alívio do calor insuportável do lado de dentro.
+ Ei... Espera aí. + A janela pediu para ser avaliada e uma olhada para baixo, para os lados...  Para os desenhos na em ambos os lados. Não era possível! Eugene deu dois passos para trás e, na meia luz, percebeu os desenhos que cobriam cada pedaço disponível de parede. + Ah não. + O peso na cabeça não era dor nem provocador por doença, eram...  Puxou os cabelos para frente, o corpo tendo uma memória muscular que não conhecia ao formar um laço e ser jogado para um ponto escuro. O cabelo prendeu em uma alavanca, os sons de engrenagens e roldanas preenchendo o ambiente. O que antes era uma escuridão total, agora era claro como a luz do dia. A luz, poderosa, colocando a imagem em display. + Ah não ah não. + Corria em todas as direções, apontando e recitando as história da mãe em voz alta. Aqui era um vaso! Aqui onde pintei meu primeiro sol! Aqui...  Aqui... Ali.... Tudo era...
Foi no levantar do degrau falso, no visualizar da bolsa de couro aninhado no esconderijo que Eugene teve certeza. + Mas que merda eu tô na torre! Como QUE EU SUBI AQUI? + A sensação estranha apareceu de novo, na ventilação friazinha entre as pernas. Olhou para baixo... O grito foi maior que a capacidade de ouvir tal lamento de tristeza, entranhando nas paredes de pedra e ecoando com ainda mais força. + QUEM ME COLOCOU NUM VESTIDO? + Num vestido roxo e rosa e de cetim. E não era o pior de tudo. Não era porque mal chegava ao chão, parando numa altura ridícula no meio das canelas. Nem porque as mangas faziam coçar cada centímetro de pele. Não, não. O pior é que não tinha UM PÊLO na perna. Calma, você deve lembrar que Eugene se depila constantemente para não ter incidentes brilhantes quando canta. Ok, ok. Mas essas pernas...  Essas pernas nunca tiveram pelos na vida.
 Essas pernas eram femininas.
 As mãos eram femininas.
 Pelo Narrador, seu cabelo nunca tinha chegado naquele tamanho. Nunca.
 Porque o recorde sempre foi e sempre seria de...
 + QUEM FOI O IDIOTA QUE ME TRANSFORMOU NA MINHA MÃE? + Nem precisava olhar no espelho para confirmar a pegadinha. As mãos que amassavam as bochechas e contornava os olhos, englobavam o queixo e desciam pelo pescoço SÓ PODIAM ser de Rapunzel. Porque ninguém no mundo seria tão familiar para Eugene quanto a própria mãe, não quando seu colo e seu rosto eram perfeitos para passar o tempo. Para se esconder de Soren quando ele pegava pesado demais nas brincadeiras. + Isso é um sonho, Eugene. Um pesadelo dos mais elaborados possíveis. Você vai acordar em dois minutos- Não, não, menos. Não vão deixar você no chão desacordado. Claro que não. Você já vai acordar. + É claro que não iria acontecer isso. Claro. Porque seu instinto dizia que não, que tinha mais ali do que ele estava conseguindo ver.
Seria a poeira? Teria que limpar tudo e deixar um brinco como a mãe fazia? Usar o gancho da janela para escapar da torre com os cabelos? Achar o alçapão e fugir pelas escadas? Recolher os caquinhos de vidro e comprar um espelho novo?
Eugene teve outra daquelas intuições, os pezinhos minúsculos da mãe se aproximando do espelho derrubado e pegando o mais longo dos fragmentos. Ali, nas bordas, sangue seco encrustado. + Não é possível. Isso é- É coisa da sua cabeça, Eugene. Eugene Flynnigan Frederic Rapunzel of Corona, você pegou as histórias da sua mãe e transformou em conto de terror. Você não, VOCÊ SUA VOZ ESTÚPIDA! TÁ TENTANDO ME ASSUSTAR? NÃO VAI CONSEGUIR! MINHA MÃE SAIU DESSA E EU VOU SAIR TAMBÉM! HÁ! + Arremessou o pedaço de vidro na parede, a arma usada pelo pai para cortar os cabelos de Rapunzel quicando, quicando, e caindo intacta sobre uma poça escura de sangue. Uma que Eugene não enxergou por estar perdido em pensamentos. Descobrindo a melhor maneira de fugir dali sem usar da mesma magia que a voz.
E enquanto estava lá, recitando seus planos para si mesmo, o pedaço de vidro começou a vibrar, a brilhar, a riscar o chão uma linha contínua. Um corpo foi desenhado e bolhas de sabão começaram a brotar da pedra. Bolhas e flores, e mais bolhas, ficando escuras e sólidas. O que deveria ser fofinho assumiu uma forma muito conhecida. + Apois pronto, o que você quer que eu faça com meu pai aqui? + Eugene, o verdadeiro, respirava com dificuldade ao apertar o ponto molhado na frente das vestes. O pedaço de vidro jogado ganhando as verdadeiras manchas de sangue ao ser segurado daquele jeito. A mente de Júnior ia para lugares pouco convencionais, se afastando da visão como se puxado para trás.
Como se tivesse grilhões ao redor dos pulsos e algo o segurando para trás.
Rapunzel, Rapunzel. Pare de lutar!
Tudo ganhou vida numa explosão de som e cores. O pó sumiu de vista, a ousadia das brincadeirinhas se desfez num sopro. Junior era Rapunzel e lutava contra as amarras de Mamãe Gothel, Eugene dizendo coisas que não faziam sentido na mente embotada e perdida do filho. Num instante se soltou, os cabelos sendo puxados e colados sobre a ferida fatal do pai. Sua boca dizia coisas, frases que tinha decorado e revivido tantas vezes pelas histórias da mãe; Seu pai respondia de imediato, tão perfeito em seu papel quanto o ruído de milhões e milhões de fios sendo cortados pelo espelho.
Era só questão de tempo, não era? Os olhos verdes, os de Rapunzel, focados no futuro marido enquanto, pelas costas, Gothel sofria e gritava pelo corte da magia que a mantinha jovem e bela. Nada tinha importância para menina cujo o sol era inspiração e assombro, muito menos fazia mais sentido que o amor que sentia por quem perdia o brilho dos olhos a cada milésimo de segundo que passava. + Ei pai, não faz uma coisa dessas. + A dor que sentia podia não ser do amor romântico, mas ainda existia. Sabia que não era verdade e chorava. Os olhos cheios de lágrimas ao segurar o corpo do pai – diferente da mãe – e abraçar com força. De trazê-lo para cima do colo e cantar, cantar e CANTAR; a canção ensinada por Rapunzel e esta recebida por aquela que não mais existia na torre.
Lembram das gotas de sangue? Pois bem, não tinha sido uma lágrima que tinha caído no rosto de Eugene. Ah não. Eram várias, um choro copioso de Junior sobre o pai que sentia ter perdido. + Pronto, pronto. Pode voltar agora. + Porque era assim que começava os felizes para frente de Rapunzel. O poder estava dentro de si, não só nos cabelos, e as lágrimas de amor tinham o salvado.
 Não?
 Junior continuou a encarar o rosto do pai. As lágrimas secando para a sensação gelada percorrendo as veias de todo o corpo. Pegou no queixo do pai e sacudiu sua cabeça, forçou as pálpebras para abrirem e nada. Nada. Nenhuma piscadinha, nenhum biquinho, nem um. + Não tem graça, pai. Cadê o ‘eu prefiro morenas’? Chega disso. Bora, acordar. + A imitação da voz do pai tinha sido perfeita, tão esnobe que deveria ter causado uma reação. Era para estar respondendo! O desespero fez morada a cada batimento do coração, a cada sacudida do corpo e a cada “Pai!” gritado para o corpo sem vida. Até que...  Até que... + Ei sei que é você! Há! Pensou que fosse me enganar, né? Pois não vai conseguir. Olha só. Nada me afeta. + Enxugou as lágrimas com as costas das mãos, o arrepio contido por manchar o rosto, também, de sangue. “Tudo é mentira, Junior. Tudo não passa de uma ilusão. ”
 Então porque ainda tinha a sensação? Por que dos braços cresciam pelos? Por que tinha um algodão no nariz? Por que era ele de novo e o pai continuava ali? Por que tinha cabelos brancos no meio da cabeleira escura? Por que o sangue não voltava a ser bolhas e sangue? + Essa brincadeira tá muito elaborada, dou 10 de 10. Mas vamos parando porque realismo não é bem visto nessa categoria. Olha que eu dou -20. + A tentativa de se manter são era tão ridícula quanto a pose que assumia no meio da torre: mãos nos quadris, pé batendo impaciente no chão, a expressão enfezada de criança furiosa. E que, em 99% dos casos, virava o pior berreiro da história.
 Uma respiração. Duas respirações. A face ruindo. + Eu vou começar a contar. Você tem até 5. 1. + Respirou fundo, sacudiu a cabeça para afastar a incerteza. + 2. + Sugou o lábio inferior e mordeu com força. + 3. + Saiu num sussurro, os ombros sacudindo com o soluço. + 4. + Deu um passo hesitante na direção do pai. + 5. Pronto. Pode levantar. + Mas ele não levantou. Não iria levantar, porque mortos não... + Ele não está morto. Mamãe salvou antes de se casarem, óbvio. Ób- óbvio.
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