#ma tipo seriamente
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Wikihow what to do when your parents are dragged deeper and deeper into conspiracy theories
#mia madre Ăš interessata ai libri di adam kadmon (sĂŹ quello di mistero)#ho dato un occhiata per vedere se era roba sovrannaturale ma inoffensiva#ma scrive di grandi classici antisemiti come il nuovo ordine mondiale e gli illuminati. io ho paura#ma tipo seriamente#personal
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as vezes no silencio da noite eu fico imaginando um corruption kink do wagner moura com uma atriz 22 anos mais niva q ele e tem q gravar uma cena de sexo c ele num filme mas ela Ă© inexperiente e essa seria a primeira vez dela gravando algo assim oq deixa o wagner todo siricutico e ela tb pq jamais imaginaria q um simples ensaio de cena iria dar em coito com seu parceiro de cena mais velho đ€đœ
nooooooossa
e ele super sem entender como que vocĂȘ Ă© inexperiente sendo que ele te achou muito bonita. tipo, vocĂȘs dois trocando uma ideia antes da rodagem, e vocĂȘ admite pra ele que nunca gravou uma cena assim, e ele tipo nĂŁo, tranquilo, Ă© igual na vida real, com todo respeito, sĂł que Ă© mais ensaiado justamente pra ser confortĂĄvel, e vocĂȘ Ă© que eu nĂŁo fiz na vida real ainda. automaticamente ele te olha ?????
porque Ă© profissional, ele vai conduzir muito seriamente a gravação. sempre respeitoso, deixando a cena atĂ© com um ar mais romĂąntico do que o previsto, o que o diretor acaba deixando ir pro trabalho final. mas essa coisa de vocĂȘ nunca ter feito e ser tĂŁo incrĂvel aluga um triplex na cabeça do wagner. daĂ, vocĂȘs estĂŁo numa confraternização depois do fim das filmagens gerais, e ele chega pra fumar um cigarrinho perto de ti, nossa mas vocĂȘ nunca namorou, entĂŁo?, querendo saber mais, como alguĂ©m em sĂŁ consciĂȘncia nĂŁo iria querer uma menina tĂŁo talentosa, tĂŁo inteligente, tĂŁo... bonita, e vocĂȘ percebe, esse 'bonita' soa diferente dos outros elogios, ainda mais porque o olhar dele percorre o caminho das suas curvas atĂ© a sandĂĄlia nos seus pĂ©s. talvez eu nĂŁo achei o homem certo, vocĂȘ diz, jogando aquele verde, e ele afirma com a cabeça, sorrindo.
nessa noite ele te dĂĄ uma carona, sobe pra 'conhecer' o seu apĂȘ, e te come na sua caminha de solteira, escorregando do colchĂŁo pra te foder atĂ© no chĂŁo mesmo, por cima do tapete. e Ă© revigorante o quanto ele percebe que estĂĄ te 'ensinando', vai dizendo igualzinho a gente fez no set, bem assim, sĂł que em vez de fingir que estĂĄ cavalgando nele, vocĂȘ realmente monta nesse homem. mas shhh, Ă© segredo, isso fica sĂł entre vocĂȘs đ€«
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born too late. esteban kukuriczka x fem!reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut.
cw: +18!, smut, penetração, age!play, sex!deprived.
sinopse: o pai da sua melhor amiga sempre foi um desejo seu e finalmente vocĂȘ resolveu realizĂĄ-lo.
wn: alguns muitos requests que coloquei no mesmo balaio porque achei que combinavam <3 (diferença de idade + pai de amiga + bebedeira leva a smut + sardinhas + sex!deprived). muito obrigada a todo mundo que pediu! hihihih
"ah, vocĂȘ chegou! muito bem-vinda. adorei seu vestido."
se o senhor kukuriczka desconfiasse que vocĂȘ passou pelo menos trĂȘs horas na frente do espelho do banheiro se arrumando atĂ© chegar naquele ponto, e especificamente para receber um elogio dele, talvez nĂŁo tivesse dito isso de forma tĂŁo livre.
fosse como fosse, vocĂȘ sorriu o mais inocente que conseguiu, se afastando e levantando as abas do vestido como se mostrasse melhor os detalhes da peça - o que, na verdade, nĂŁo passava de uma desculpa para mostar-lhe as coxas.
e percebeu bem o quanto que o olhar dele se demorou um segundo a mais na pele alva.
"muito obrigada, senhor kukuriczka. muito boa noite."
esteban era o pai de uma das suas amigas mais queridas. super novinho, teve a filha com 15 anos, fruto de um amor de colégio. sabia que tinha se separado não muito tempo depois, e, embora tivesse uma ótima relação com a mãe da sua filha, ele nunca mais tinha se envolvido seriamente com nenhuma mulher.
a prĂłpria filha, inclusive, vivia reclamando que seu pai precisava de sexo pra parar de enchĂȘ-la o saco.
e vocĂȘ era uma Ăłtima amiga que a ajudaria com isso.
ele era um gostoso. lindo, sensual, com um rostinho perdido que te fazia delirar. coberto da cabeça aos pés de sardinhas adoråveis. tinha um ar de menino, embora falasse e se comportasse como um homem.
era engraçado, gentil e desde a primeira vez que o viu, com só 16 anos, sabia que teria que esperar até os 18 para abocanhå-lo.
vinha provocando-o a muito tempo com esse tipo de interação - mostrava o bĂquini novo, pedia ajuda com um zĂper de vestido, ia buscar ĂĄgua de madrugada com o pijama mais apertado que tinha no armĂĄrio.
ele te olhava toda vez, passeando os olhos pelo seu corpo, mas era muito respeitoso e educado para fazer ou agir em relação Ă vocĂȘ.
mas aquela noite seria diferente.
"as meninas estão se aprontando lå em cima. é melhor alcançå-las antes que botem fogo em tudo!" ele se virou, voltando a atenção para o jantar que preparava, indicando a escada com a cabeça.
murmurou um agradecimento e subiu rapidamente para o quarto da filha dele.
o plano era simples. sairia com as amigas, beberia um pouco, reclamaria de uma dor de cabeça insuportĂĄvel e pegaria o primeiro uber de volta pra casa. mas opa! teria que voltar para a residĂȘncia dos kukuriczka pois vocĂȘ infelizmente tinha esquecido sua bolsa com a chave de casa. seria recebida pelo dono da casa e, se os olhares que ele dava para seu corpo fossem verdade, sĂł precisaria de sorte e uma garrafa de vinho tinto.
era perfeito, simples e sem falhas.
essa seria a noite que esteban seria seu.
ê·êŠê·êŠê·êŠê·êŠê·êŠê·ê·êŠê·êŠê·êŠê·êŠê·êŠê·ê·êŠê·êŠê·êŠê·êŠê·êŠê·ê·êŠê·êŠê·êŠê·êŠê·êŠê·
a Ășnica parte que saiu errado do seu plano Ă© que vocĂȘ tem amigas incrĂveis que insistiram em te levar pra casa. nĂŁo tem festa se nĂŁo estavam todas juntas. foi uma cotovelada na costela de uma delas (que sabia do seu plano) que conseguiu convencer todo mundo a ficar e te deixar ir embora.
com um estalo da lĂngua, desceu do uber e correu em direção a porta da casa de esteban. respirou fundo e tocou a campainha. tinha algumas horas antes que as meninas se cansassem e quisessem voltar pra casa. e nĂŁo queria perder um minuto se quer.
apĂłs alguns ding dongs insistentes da sua parte, o seu objeto de desejo apareceu.
estava visivelmente recém acordado - o cabelo bagunçado, os óculos tortos e mal colocados no rosto. uma blusinha simples de algodão e um shortinho de estampa similar que mostrava as pernas. que sim - eram cobertas por sardinhas.
"vocĂȘ estĂĄ sozinha? o que aconteceu?" ele parecia atordoado, abrindo espaço para vocĂȘ entrar e olhando para os lados como se procurasse a filha e as outras amigas.
vocĂȘ respirou fundo. showtime.
"a festa estava um saco, senhor. muito menino idiota querendo pegar na minha bunda." balançou a cabeça, reprovando, e fazendo uma carinha exagerada de coitada. os beiços em biquinho. "as meninas quiseram ficar e eu resolvi voltar primeiro. deixamos um vinho gelando e eu queria beber antes de deitar, sabe? pra não estragar a noite."
esteban franziu levemente as sobrancelhas. vocĂȘ segurou a respiração.
"entendi." ele sorriu. ufa. "e vocĂȘ quer companhia pra esse vinho?" trombetas tocaram nos seus ouvidos, que as pontas ficaram coradas como suas bochechas. vocĂȘ concordou com a cabeça e rumou para a geladeira (e esteban foi para o armĂĄrio que continha as taças).
se ajeitaram no sofĂĄ, cada um em uma ponta, e bebericavam em silĂȘncio.
"senhor esteba..."
"jĂĄ pedi que me chame sĂł de esteban. ou de kuku."
"esteban." vocĂȘ repetiu, sentindo o vinho bater diretamente na sua buceta. e na cabeça, claro. as palavras iam ficando confusas e embaralhadas. "o senh... vocĂȘ sempre teve as sardinhas?"
ele riu, balançando a cabeça positivamente. "sim. era pior, inclusive. mas não tinha no corpo todo." esteban estava visivelmente alegrinho.
vocĂȘ aproveitou para se aproximar, era justamente a informação que gostaria que ele te desse. deslizou no sofĂĄ (deixando o vestido deslizar junto), ficando a centĂmetros de encostar no corpo dele. virou-se, agora sentada com as pernas cruzadas, encarando o perfil do homem.
"posso fazer uma pergunta indelicada?" piscou os olhos, deixando a cabeça pender para o lado com inocĂȘncia.
"claro." ele virou para te encarar, abrindo levemente as pernas.
conseguia ver uma leve ereção delineada no tecido fino do short que ele ainda usava. tinha certeza que estava a segundos de pingar seu próprio prazer no sofå.
vocĂȘ terminou a taça do vinho de uma vez sĂł, para te dar coragem.
"vocĂȘ tem sardinhas no pau tambĂ©m?"
ele riu, claramente pego de surpresa. balançou a cabeça, um tanto quanto nervoso. mas bagunçou os próprios cabelos e deu de ombros.
"por que vocĂȘ nĂŁo vem aqui e descobre?"
era tudo que vocĂȘ precisava. engatinhou com destreza para cima do colo dele, levantando o vestido para encaixar a cintura e a prĂłpria buceta latejante no membro alheio.
vocĂȘ abaixou as alças do vestido, deixando os seios Ă mostra e capturando uma das mĂŁos do homem mais velho para que te apalpasse.
"eu nĂŁo faço isso Ă muito tempo." ele confessou em um sussurro. o pau ficava cada vez mais duro - vocĂȘ conseguia sentir por entre as camadas de roupa ele crescendo na medida que apertava seu seio com mais força e vontade.
"e nĂŁo estĂĄ com vontade de fazer?" perguntou, manhosa.
"Ă© que talvez eu goze rĂĄpido."
vocĂȘ riu. quis dizer-lhe que ele gozaria rĂĄpido de qualquer forma - vocĂȘ era gostosa e sentava bem. o pobre esteban nĂŁo tinha por onde escapar.
com alguma dificuldade, se moveu para retirar a calcinha do corpo sem sair de cima do colo alheio. ele tirou a mĂŁo do seu corpo e colocou o pau para fora.
estava todo babado, vermelho e sem nenhuma sardinha. pena. mas a virilha e a barriga eram cobertas. fez uma nota mental de beijar todas na prĂłxima oportunidade que tivesse.
"vocĂȘ tem camisinha?" infelizmente tinha esquecido a sua na bolsa.
"camisinha? nĂŁo. eu vou gozar dentro." ele disse como quem fala que prefere o pimentĂŁo amarelo que o vermelho. uma naturalidade incrĂvel para o momento.
"mas..." vocĂȘ atĂ© tentou insistir, mas ele colocou a mĂŁo sobre seus lĂĄbios.
"mas nada. seja uma boa menina e deixa sua buceta engolir toda a minha porra."
ficou chocada com a forma que ele falou. seu corpo estremeceu. a boca tapada deixava uma falta de ar que sĂł te deixava com mais tesĂŁo.
esteban levantou sua cintura e ergueu seu corpo sem muita dificuldade, encaixando sua buceta no pĂȘnis ereto de uma vez. vocĂȘ gemeu de dor - a ardĂȘncia era suportĂĄvel mas muito incomoda.
agarrou-se aos ombros masculinos, passando os braços por seu pescoço. escondeu o rosto na curvinha do ombro.
"nĂŁo Ă© sua primeira vez fazendo isso, nĂŁo Ă©, linda?"
só negou com a cabeça. não era virgem - apesar de desejar esteban desde que era. mas não chegaria para um homem experiente como aquele sem saber ao menos o båsico.
"entĂŁo nĂŁo vai ter problema. vou te comer como se come uma mulher. bem melhor que esses idiotas que vocĂȘ tem pegado por aĂ."
vocĂȘ sĂł sabia gemer. esteban - senhor esteban - me come - me faz mulher e vĂĄrias outras coisas que saiam sem o menor controle dos seus lĂĄbios. ele te comia devagarinho, a cintura se mexendo sem muito esforço e com muito controle.
vocĂȘ mexia a cintura, desesperada pela fricção. era tudo extremamente inebriante - o sonho realizado, o cheiro do homem, o orgasmo que vinha cada vez mais prĂłximo.
de repente, ele começou a meter com força. em pouquĂssimas estocadas, gozou.
tirando o rosto do seu esconderijo, vocĂȘ sorriu. finalmente.
ele aproveitou seu rosto e te beijou com paixĂŁo, deixando os lĂĄbios deslizarem com delicadeza.
"espero que tenha melhorado sua noite."
"melhorou sim, senhor esteban."
#gente eu to com uma dor de cabeça horrorosa desculpem qualquer erro#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln cast#lsdln#ffs
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O medo e uma mĂŁe casamenteira - Seungkwan
Sinopse: VocĂȘ e Seungkwan terminaram o relacionamento de 5 meses, tudo por conta de um medo bobo seu. Mas serĂĄ que o relacionamento dele com sua mĂŁe terminou?
Palavras: 3.374
Avisos: Seungkwan e leitora tem a mesma idade, Seungkwan amorzinho de toda sogra (wbk), exs que ainda se amam mas são dois idiotas pra admitir, demonstraçÔes de amor incansåveis do Boo, beijinhos e uma mãe casamenteira (nunca duvide de um poder de uma mãe saber de tudo).
Seungkwan era seu ex...nada além disso. Tiveram uma relação boa, até demais. Porém o medo de se envolver com alguém tão seriamente te assustava, por isso decidiu terminar com apenas 5 meses de relacionamento, no mesmo dia que o menino te disse o primeiro "eu te amo".
De primeira, nĂŁo falou com sua famĂlia, queria explicar toda a situação, mas era claro que iria ocultar a parte primordial da separação, o medo. Sua mĂŁe ficou mal, ela era apaixonada pelo menino, atĂ© mesmo dizia que trocaria facilmente ele por vocĂȘ, porĂ©m percebeu a ausĂȘncia de Seungkwan nas reuniĂ”es familiares, perguntava se ele estava ocupado demais ou se havia trocado de celular, dizia que o menino nĂŁo respondia as mensagens. E tudo isso por um pedido seu.
O pior de tudo Ă© que ainda amava Seungkwan e todos os jeitinhos dele. Sentia falta de estar com ele, de mandar e receber mensagens aleatĂłrias durante o dia. Ficava se pegando nesses pensamentos o tempo todo, e era exatamente o que estava fazendo agora.
Um mĂȘs apĂłs a separação e a todo momento pensava no garoto, por isso, quando viu a mensagem de Seungkwan com um simples "posso te ligar?", sua cabeça entendeu aquilo como uma miragem, mas curiosamente, seu dedos trabalham inconscientemente, respondendo com um "sim".
"AlĂŽ?"
"Oi vida, quer dizer,...desculpa, Ă© o costume, esqueci de tudo quando escutei sua voz"
"Tudo bem...entĂŁo, o que queria falar?"
Não estava sendo grossa, apenas curiosa pela ligação repentina e cautelosa para não ultrapassar algum limite.
"EntĂŁo, vocĂȘ sabe que eu tentei e ficou muito claro isso, mas acontece que sua mĂŁe me ligou e eu acabei atendendo, sabe? Foi sem querer, eu juro, nĂŁo prestei atenção em quem estava ligando."
"Eu entendo, Seungkwan. Sobre o que vocĂȘs conversaram?"
"Bom, ela me perguntou como eu estava, se eu estava ocupado e me xingou por nĂŁo ligar e mandar mensagens para ela, nĂŁo deu nem tempo de falar nada, ela sempre falou rĂĄpido assim?"
Seungkwan riu baixinho, estava com saudade de escutar aquilo.
"Ela me perguntou se eu gostaria de passar mais tarde aĂ na sua casa e tomar um cafĂ© com ela. Eu nĂŁo consegui aceitar ou recusar, mas disse que veria e logo retornaria para ela. Mas antes queria ver com vocĂȘ, sabe? O que vocĂȘ acha...e se eu posso."
Seu coração apertou. A ideia de ter Seungkwan novamente dentro da casa de sua mãe, sua antiga casa, te deixava ansiosa. Mas de certa forma, um dia isso aconteceria.
"Seungkwan, não tem problema. Pode ir sim. Eu também vou dar uma passadinha lå mais tarde, tenho que pegar algumas coisas que deixei por lå."
"Pelo jeito vocĂȘ conseguiu sair da casa da sua mĂŁe, nĂ©? Era um sonho seu, lembro que a gente sempre conversava sobre..."
"Verdade, foi bem complicado...mas aqui, podemos contar pra ela do que aconteceu entre a gente e dar um fim a isso tudo."
"Tem certeza disso, vida? Quer dizer, se for o que vocĂȘ realmente quer, eu aceito, sem problemas...sĂł quero que vocĂȘ seja feliz."
"Nos vemos mais tarde, Seungkwan"
Desligou o celular, jogando o aparelho ao lado de seu corpo na cama. VocĂȘ nĂŁo estava feliz, e tinha certeza que nunca seria feliz sem a presença de Seungkwan na sua vida.
Antes mesmo de começar a namorar Seungkwan, ainda naquela fase gostosinha de conhecer a pessoa como um potencial amante, conversaram bastante sobre independĂȘncia e como vocĂȘ adoraria sair de baixo do teto de sua mĂŁe. Estava com uma condição boa e idade suficiente para aquilo, e principalmente, teria o garoto ao lado para qualquer tipo de decisĂŁo...disso sempre teve certeza.
Atualmente, pondereva se a decisĂŁo havia mesmo sido a certa, e se referia a separação. Seungkwan ainda estava presente na sua vida em pequenos detalhes...a xuxinha de cabelo com um lacinho, que ele havia comprado apenas por que te fazia parecer uma princesa, agora era um acessĂłrio do dia dia, a escova de dentes que ele havia esquecido na casa de sua mĂŁe agora estava na pia do seu banheiro na casa nova, as inĂșmeras camisas que havia pegado dele continuavam em seu guarda roupa.
Seungkwan nunca saiu de sua vida.
Fechando a porta do seu carro, vocĂȘ suspirou baixinho, vendo o carro de Seungkwan estacionado ao lado, indicando que o rapaz jĂĄ havia chego a algum tempo.
Segurou seu chaveiro antigo e encontrou rapidamente a chave da porta de entrada, abrindo a porta e logo escutando risadas vindas da cozinha. Seguiu calmamente, ansiosa e com medo da cena que poderia encontrar.
Seungkwan sentado com sua mãe na mesa de jantar, uma quantidade absurda de comida posta sobre a mesa e as risadas de sua mãe enquanto o rapaz contava alguma história sobre a época da faculdade, definitivamente era uma cena de esquentar o coração, poderia facilmente se acostumar em ver aquilo todos os dias, mas não...estava ali para terminar um ciclo.
"Garota, demorou tanto por que? Senta aqui, querida, o Kwan estava contando de uma das festas da faculdade, né meu bem?"
Seungkwan levantou o olhar. Os olhinhos brilhavam e teve que se segurar para nĂŁo te abraçar e beijar ali mesmo, estava com tantas saudades de vocĂȘ. Um mĂȘs era tempo demais.
Ainda envergonhada, cumprimentou educadamente o garoto e se sentou do lado oposto da mesa, deixando sua mĂŁe na ponta e Seungkwan Ă sua frente.
"Eu tive que comprar algumas caixas pra levar o resto das coisas, consegui encontrar sĂł uma loja no centro, por isso a demora." Percebeu o olhar de Seungkwan sobre seu rosto, como se procurasse alguma brecha para descobrir como foram os Ășltimos meses. "Sem falar da fila que estava enorme."
"Meio dia é assim mesmo, minha filha. O centro tå lotado, as lojas estão lotadas, chato demais né? Por que não pediu para o Kwan ir junto? Ele não tem um amigo que trabalha em uma fåbrica?"
Seu olhar finalmente encontrou o dele. Pelo olhar dizia para o rapaz que aquele era o momento, mas entendia algo diferente pelo olhar do mesmo, algo como medo, chateação e expactativa. Tossindo um pouco, se esticou para pegar um pedaço de bolo ao lado da mesa no qual Seungkwan estava, logo percebendo não ser necessårio, o garoto foi mais råpido e te entregou o bolo inteiro, não deixando passar despercebido o objeto prateado em seu dedo anelar da mão direita. Viu Seungkwan limpar as mãos suadas na calça jeans que usava e se virar para sua mãe por completo.
"EntĂŁo, eu aceitei vir hoje por que..."
"O Kwanie e eu vamos viajar!"
Kwanie? Viajar? De onde havia tirado aquilo e por que estava evitando o assunto da separação. Percebeu a feição de choque no rosto do garoto, mas logo voltou o olhar para sua mĂŁe, vendo o rosto dela brilhar com a notĂcia.
"Viajar? Meu pombinhos vĂŁo fazer a primeira viagem juntos? Para onde vĂŁo?" Sua mĂŁe perguntava ansiosa, agora o estrago jĂĄ estava feito, teria que continuar com o teatro.
"NĂłs vamos para Paris. O sonho do Kwanie era conhecer e eu embarquei nisso junto. Vamos para lĂĄ comemorar os 7 meses de namoro, nĂŁo Ă© meu bem?"
"Ă, nĂłs...vamos." Seungkwan comprou o teatro facilmente e vocĂȘ agradecia mentalmente por aquilo. "Decidimos ir pra lĂĄ nas fĂ©rias. EstĂĄvamos tĂŁo ocupados no Ășltimo mĂȘs que nem comemoramos o sexto mĂȘs. Inclusive, nĂŁo respondia vocĂȘ antes, tia, por que meu celular estava no concerto, ele pifou do nada acredita? Gastei um dinheirĂŁo por conta disso."
Vendo sua mĂŁe comprar a ideia, suspirou aliviada e olhou novamente para seu ex namorado, percebendo um sorrisinho sapeca tentar escapar dos lĂĄbios dele, o olhou rapidamente de forma reprovadora, ele estava aproveitando a situação e vocĂȘ percebeu isso.
O restante do almoço foi levado de forma tranquila. Seungkwan se direcionava a vocĂȘ como fazia enquanto namoravam, agia carinhosamente, fazendo sua mĂŁe suspirar a cada ato.
"Voltem viu, aproveitem muito Paris e ai de vocĂȘs nĂŁo me mandarem fotos, viu?" VocĂȘs concordaram e Seungkwan segurou a mĂŁo de sua mĂŁe e a abraçou, prometendo voltar e mandar muitas fotos da viagem. Por um momento, vocĂȘ esqueceu de toda a situação entre vocĂȘ e Seungkwan, e para que vieram atĂ© a casa de sua mĂŁe.
VocĂȘ se retirou do lugar sem que os dois percebessem e seguiu atĂ© seu antigo quarto, vendo algumas coisas que havia deixado para trĂĄs. Com as caixas que havia deixado mais cedo no cĂŽmodo, começou a encaixotar seus pertences, parando quando uma foto caiu de um livro. Era uma polaroid, pelas pontas amareladas e a escrita na parte inferior da foto levemente danificada, percebia o quĂŁo antiga ela era. VocĂȘ abraçada com um menino da mesma idade, as bochechas gordinhas e os dentinhos faltando na boca dele denunciavam claramente os 5 anos de idade. Leu o que estava escrito, mesmo apagadinha.
"Sempre juntos, Boo adora sua amiguinha ~ 21/07/03"
Riu sozinha e sentiu uma lågrima descer sua bochecha. Tudo era mais fåcil quando ainda eram crianças e não tinham nada para se preocupar. Por que cresceram e se apaixonaram um pelo outro? Por que o medo de perder Seungkwan te dominou tanto a ponto de terminar com ele? E no final, acabou se afastando do garoto, mesmo não querendo aquilo.
Escutou uma batida na porta e virou seu rosto, nĂŁo antes de secar algumas outras lĂĄgrimas que haviam decido sem sua permissĂŁo.
Seungkwan entrou em seu quarto, olhando ao redor e sorrindo, mesmo com os olhos demonstrando tristeza.
"Sua mĂŁe me prendeu na cozinha, disse que faria um bolo para a gente levar pra casa. Acho que ela pensa que moramos juntos escondidos. AtĂ© calda de chocolate ela quer fazer." Seungkwan disse, tentando amenizar o clima, mas assim que percebeu seu rosto molhado e olhos vermelhos, fechou os olhos e suspirou. "Desculpa. SĂł desculpa por toda essa situação. Eu sĂł queria fazer sua mĂŁe feliz e vocĂȘ começou com aquele teatro, eu me deixei levar e fazia tanto tempo que eu nĂŁo te chamava de "amor", eu passei dos limites e...desculpa, por tudo"
VocĂȘ virou por completo, balançando a cabeça e virando o corpo, ficando de frente para Seungkwan. Se aproximou dele e estendeu a mĂŁo, oferecendo a foto para ele pegar.
Com a foto em mãos, Seungkwan sorriu e sentiu seus olhos começarem a marejar. Aquela situação toda também estava o matando por dentro, sentia tanto sua falta. Em todos os aspectos sentia sua falta. Ele te amava tanto, ele te ama tanto.
"Agradecer aos cĂ©us pelo meu crescimento, eu parecia um biscoito traquinas." Seungkwan secou a primeira lagrima que desceu em seu rosto. "Sinto tanta falta desse tempo..." Olhou para vocĂȘ, se permitindo secar sua bochecha e deixar a mĂŁo ali, deixando vocĂȘ sentir o calor gostosinho que ele sempre ofereceu. "Sinto tanto a sua falta, sinto tanta falta de nĂłs."
"Eu tambĂ©m, Kwanie. Eu tambĂ©m...mas eu sentia tanto medo de algo sĂ©rio e te perder que acabei deixando vocĂȘ escapar sem eu perceber, eu perdi vocĂȘ sem perceber e..."
"NĂŁo." Seungkwan balançou a cabeça em negação. "VocĂȘ nunca me deixou escapar ou muito menos me perdeu, eu sempre estive e vou estar ao seu lado, mesmo que vocĂȘ tente me afastar. Afinal, sua mĂŁe me ama e nĂŁo me deixou quieto por sequer um dia no Ășltimo mĂȘs. Eu nunca tive coragem de tirar essa aliança." Riu das lembranças, te influenciando a fazer o mesmo. "Mesmo que eu nĂŁo respondesse, sua mĂŁe me mandava nossas fotos em todas as idades e anos possĂveis, atĂ© mesmo aquela foto sua com as bochechas inchadas do dia em que vocĂȘ arrancou o siso. Lembra que vocĂȘ nĂŁo deixou eu te ver por uma semana por conta disso? Eu tinha que ficar te enviando sorvete pela sua mĂŁe." VocĂȘ concordou e fungou, sentindo Seungkwan levantar seu rosto logo em seguida. Queria olhar em seus olhos para pronunciar as prĂłximas palavras. "Mesmo vocĂȘ nunca dizendo de volta, eu sempre disse que te amo, enquanto amigos e quando namorados. Nunca quis sua resposta, mas sinto que passei dos limites naquele dia."
Percebendo que Seungkwan se referia ao dia do tĂ©rmino, vocĂȘ fungou novamente e balançou a cabeça.
"VocĂȘ nunca passou dos limites, Kwanie." Levantou a mĂŁo atĂ© o rosto do menino, repetindo a ação do mesmo com vocĂȘ poucos minutos antes. "Eu que era covarde de nĂŁo me entregar por completo e nĂŁo saber como portar com tantos sentimentos novos pelo meu melhor amigo de mais de 20 anos. Eu sempre percebi seu carinho, sempre senti seu amor, atĂ© com coisas pequenas. Lembra da histĂłria da xuxinha? VocĂȘ andava com uma para todo lugar. Lembra do dia do shopping? VocĂȘ segurou a porta do elevador pra mim, apertou o botĂŁo do segundo andar e me trocou de lugar quando algumas pessoas entraram e começaram a esbarrar em mim." VocĂȘ fechou os olhos por alguns momentos, se recompondo e pensando nas suas prĂłximas palavras. "Eu me apaixonei pelas pequenas coisas, seus jeitinhos e quase nulas imperfeiçÔes." Seungkwan riu e se aproximou mais de vocĂȘ, levando a mĂŁo que estava sobre a sua bochecha atĂ© seus fios de cabelo, os ajeitando atras de sua orelha. "Amo o Boo Seungkwan amigo, amo o Boo Seungkwan namorado, amo o Boo Seungkwan genro e continuo amando vocĂȘ mesmo sendo meu ex. Eu te amo, Boo Seungkwan."
Seungkwan riu entre as lagrimas e aproximou o rosto ainda mais do seu, lĂĄbios quase se encostando, testas apoiadas uma na outra.
"Eu te amo muito mais, meu amor." Deixou as respiraçÔes se misturarem e os batimentos tomarem um ritmo próprio. Não consegui se segurar mais, a boca formigava. "Posso te beijar?"
Concordou. NĂŁo tinha outra resposta para aquilo.
Sentir os lĂĄbios de Seungkwan nos seus depois de um mĂȘs era incrĂvel. NĂŁo esperava que fosse se entregar tanto assim que encostassem as carnes grossinhas. Seungkwan fazia questĂŁo de fazer carinho em seu rosto com uma mĂŁo e com a outra deixava apertos em sua cintura, as pernas estavam bambas, por sorte o rapaz foi rĂĄpido para perceber e te apoiou no batente da janela de seu quarto, deixando a polaroid sobre o mesmo. Como nĂŁo estava muito diferente de vocĂȘ, Seungkwan desceu uma das mĂŁos e se apoiou sobre o mesmo local, sentia que poderia cair a qualquer momento. Se afastou rapidamente dos seu lĂĄbios, percebendo vocĂȘ o seguir, nĂŁo querendo que aquilo se encerrasse, deixou um sorrisinho tomar conta de seus lĂĄbios e desceu atĂ© seu pescoço, onde deixou selares inocentes, sĂł queria sentir sua pele sob eles.
Estava em ĂȘxtase com tudo aquilo, nĂŁo sabia muito bem onde por as mĂŁos. Momentaneamente esqueceu que estava na casa de sua mĂŁe, no seu quarto antigo e com a posta aberta. PorĂ©m uma luz acendeu quando escutou sua mĂŁe chama-los do primeiro andar.
"Gente, o bolo tĂĄ pronto! Se acabaram por aĂ, podem ir descendo e comendo um pedacinho."
Seungkwan riu, afastando dos seus lĂĄbios, nĂŁo antes de dar um ultimo selar.
"Acho que podemos descer." Disse, sem afastar o corpo do seu. O carinho na cintura não cessava, o olhar ainda sustentado no seu e os låbios formando um sorrisinho te matavam aos pouquinhos, um frio na barriga gostosinho começava a florescer. Se sentia com 16 de novo, quando começou a gostar de Seungkwan.
"Vamos!"
Seungkwan te ofereceu uma carona de volta pra casa, mesmo que vocĂȘ tivesse ido de carro atĂ© a casa de sua mĂŁe, o menino insistiu. Queria estar perto de vocĂȘ, conhecer o caminho atĂ© sua casa nova e segurar sua mĂŁo durante todo o trajeto.
O bolo coberto com calda de chocolate estava no banco traseiro, coberto por um pano de prato escolhido a dedo pela sua mĂŁe.
"Ă aqui?" Seungkwan pergunta enquanto estaciona o carro de frente a um condominio enorme. "Deve morar muita gente aĂ, nĂŁo?"
"NĂŁo tanto quanto o proprietĂĄrio gostaria." Respondeu rindo, tirou seu sinto e foi abrir a porta, sendo impedida por Seungkwan no meio do ato. "O que?"
"Tenho um negĂłcio para te entregar, espero nĂŁo te assustar. Mas digamos que isso esteve na minha carteira nos Ășltimos meses." Tirou a carteira do bolso, abriu, de relance percebeu uma foto sua 3x4 sua, mas aquilo nĂŁo era importante, nĂŁo mais do que Seungkwan tirou dali. Uma xuxinha e sua aliança, a mesma que vocĂȘ deixou na mesa no dia do tĂ©rmino de vocĂȘs. "A xuxinha volta pro meu pulso e a aliança pra dona dela, o que acha?"
Sem pensar duas vezes, estendeu a mĂŁo para Seungkwan, o viu colocar a aliança de volta onde nunca deveria ter saĂdo. Beijou o anel e olhou para vocĂȘ.
"Te amo tanto que dĂłi"
"Para de ser exagerado Kwanie. Mas saiba que mesmo assim eu te amo." Fez um carinho no cabelo do garoto e se virou novamente para sair, sendo parada novamente pelo garoto. "O que foi, Kwanie? Eu preciso subir."
"Um beijinho de despedida seria bom, vocĂȘ nĂŁo acha? Seu namorado ficou muito tempo sem eles."
Riu do jeito dramĂĄtico de Seungkwan dizer, se aproximando e deixando um selar demorado nos lĂĄbios do mesmo, sorrindo quando sentiu a mĂŁo dele entrar no meio de seus fios, os segurando com uma certa força, dependeu do beijo, deixando um leve barulho sair de sua boca sem perceber. Era a primeira vez que Seungkwan escutava aquele barulho vindo de vocĂȘ.
Nunca tiveram um momento Ăntimo. Muitas vezes, quando estavam chegando no começo de uma sessĂŁo gostosinha de amassos, alguĂ©m ou algo atrapalhava. Seungkwan nunca quis te forçar a nada, mas ficava frustrado todas as vezes que tinha que terminar o trabalho sozinho. Mesmo antes de namorar, Seungkwan sempre sentiu desejo por vocĂȘ, pensava que fosse a puberdade, algo que todos os seus amigos disseram que poderia ser, mas depois de 9 anos vendo vocĂȘ com olhos diferentes, percebeu que nĂŁo era nada disso.
Por isso, quando escutou o barulho vindo de vocĂȘ, sentiu que estava indo pelo caminho certo. Desceu a mĂŁo que estava no seu cabelo atĂ© sua cintura, apertando do jeito que sabia que vocĂȘ gostava, mas logo depois pensando que havia feito algo de errado quando vocĂȘ se afastou.
"Desculpa, melhor eu ir..."
"Cala boca." Interrompeu Seungkwan, que fez rapidamente o que vocĂȘ pediu, sabia oque ele iria falar. Mas vocĂȘ nĂŁo iria deixar, muito menos depois do que iria dizer. "Sobe comigo."
"Pra que?" Te olhou assustado, sabia muito bem ao o que vocĂȘ se referia, mas preferiu deixar esse pensamento de lado.
"Pra comer bolo." Ironizou, vendo o rosto de Seungkwan corar. "`VocĂȘ nĂŁo Ă© bobo assim, Boo Seungkwan. Mas se nĂŁo entendeu, deixa pra lĂĄ." Voltou a sair do carro, dessa vez nĂŁo sendo impedida por Seungkwan, por que ele preferiu mil vezes sair do carro correndo, pegar o bolo e trancar o mesmo em menos de 10 segundos.
Olhou para o garoto desacreditada, conseguia apenas rir. Viu ele seguir em sua direção, passando o braço livre em por volta de seus ombros.
"Vamos entĂŁo, namorada?"
Era incrĂvel ter Boo Seungkwan de volta em sua vida.
"Soube que o Seungkwan veio aqui hoje! A vizinha disse que se assustou com o carro dele aqui depois de um mĂȘs." Seu pai falou assim que se sentou no sofĂĄ, sua mĂŁe soltou um risinho leve.
"Acredita que vieram em carros separados e ainda fingiram estar juntos pra velhota aqui acreditar? Acham que eu nasci ontem, sĂł pode."
"Mas eles nĂŁo perceberam?"
"Querido, minha atuação Ă© incrĂvel. E alĂ©m disso, o Seungkwan estava com medo de ir atĂ© o quarto da nossa filha, fiz ele ir como se nĂŁo soubesse de nada." Sua mĂŁe contava o plano enquanto cortava as batatas para a janta.
"E deu certo?"
"Se deu certo?" Soltou a batata que cortava sobre a mesa e apontou a faca que usava para o marido. "Eu subi para perguntar se precisavam de ajuda e tive que descer correndo, os dois estavam sugando o rosto um do outro, nem perceberam eu ali. Desci e gritei daqui de baixo pra nĂŁo gerar suspeitas." Voltou a descascar as batatas. "Nesse momento os pombinhos devem estar aproveitando."
"VocĂȘ Ă© impossĂvel, mulher."
"Ă como dizem: 'uma mĂŁe sempre sabe das coisas'. Eu sĂł fiz meu trabalho."
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Ya estĂĄ listo el CapĂtulo 6, Es algo corto porque estoy re leyendo la serie y organizando la para que tome el enfoque oscuro por el cual votaron.
También avisaré que el formato en el que escribo lo cambiaré para que sea mas compacto y no haya tanto espacio este los textos
Sin mas que decir, la imagen no es mĂa, crĂ©ditos a quien corresponda y disfruten del capitulo
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Bubble:
Ya volvĂ!
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*Bubble entro por la ventana del cuarto de los chicos*
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CaĂne:
Oh? Bubble, justo a tiempo, ya estamos terminando el tiempo de descanso
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Bubble:
Tengo buenas noticias, encontrĂ© a tus amigos! Y encontre a muchas mas personas aquĂ
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CaĂne:
Enserio?
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*Kinger y Jax se acercaron, ya que el dormitorio de chicos no era muy grande ambos escucharon la noticias*
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Jax:
Mas gente? Interesante
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Kinger:
DeberĂamos ir a ver
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CaĂne:
Andando, no tenemos que hacer esperar a nuestros nuevos invitados
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*Los 3 salieron rĂĄpidamente de su dormitorio y fueron al encuentro de los demĂĄs*
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CaĂne:
Vaya, no pensé que fuera tanta gente...
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*CaĂne llegĂł a la puerta y la abriĂł, allĂ afuera, observo como los bubbles, escupĂan a la gente y luego explotaban como burbujas*
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Shira:
Oh, Hola CaĂne!
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*Shira salido a CaĂne y a Kinger*
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Jax:
Y ella quien es?
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Kinger:
Es una historia muy larga...
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Gloink:
Pero que groseros, deberĂan sentirse avergonzados de tratar asĂ a una reina como yo
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Kaufmo:
...
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*Kaufmo observo en silencio a CaĂne y Kinger*
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Princesa Lu:
AsĂ que usted es el rey de estĂĄs tierras, es un honor...
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Shira:
Oh, cierto déjenme presentarles
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*La reuniĂłn paso rĂĄpidamente, cabo de unos minutos, CaĂne, Kinger y Jax conocieron a Fudge, Gummigoo, Chad y Max, Y a la princesa Lu*
*Mientras esa reuniĂłn pasaba, Shira le aclaraba a la princesa Lu la situaciĂłn de Kaufmo, Gloink y de ella.*
*Al cabo de poco tiempo, Esos 3 volvieron al cuarto de castigo*
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Jax:
Hee... Oye CaĂne, Podemos hablar un minuto?
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CaĂne:
Claro? De que se trata
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*Jax se llevĂł a un lugar apartado a CaĂne*
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Jax:
No te has dado cuenta?...
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CaĂne:
De que hablas?
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Jax:
hola? Princesa, Reino, Y un ejercito de sĂșbditos que no son mas que mariconetas con algo de IA
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CaĂne:
sigo sin entender, ademås recuerda que bubble también es una IA
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Jax:
A lo que quiero llegar, es que esa gente estĂĄ loca, o almenos no entienden bien la realidad...
Solo mirarlos...
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*Jax se asomo por la puerta*
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Jax:
3 de ellos se creen vaqueros, la chica se cree una princesa y ese tipo...
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*Jax observo seriamente a Fudge*
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Jax:
Ese tipo me da un mal presentimiento...
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CaĂne:
No deberĂas ser tan paranoico
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Jax:
No es paranoia, conosco el peligro cuando lo veo
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CaĂne:
Y que propones?
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Jax:
envĂa a todos al cuarto de castigo y organizemos esto
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CaĂne:
Bueno, no deberĂamos ser tan agresivos con los nuevos, pero supongo que tienes un punto...
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*Jax salió del cuarto råpidamente, Caine estaba por salir también Pero Jax trajo a Kinger*
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Gummigoo:
Hm?...
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Chad:
Pasa algo jefe?
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Gummigoo:
No es nada, es solo que tengo que confirmar algo, esperen aquĂ y no llamen la atenciĂłn...
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*Gummigoo de moviĂł rĂĄpidamente y fue a dĂłnde habĂa visto a Jax entrar junto con CaĂne y Kinger*
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Zooble:
Por el amor de Dios que causa tanto ruido?
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*Zooble se levantĂł enojada y saliĂł del dormitorio de la chicas encontrĂĄndose a la enorme cantidad de marionetas y personas afuera*
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Zooble:
Que mierda?
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*Debido al ruido Pomni, Ragatha y Gangle se levantaron y salieron también a observar*
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Gangle:
He? Y todo esto de dĂłnde salio?
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Zooble:
Debe ser algĂșn invento de CaĂne
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Ragatha:
Wao, no sabĂa que tenĂa un projecto tan grande
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Pomni:
En serio todo esto lo hizo CaĂne?
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Princesa Lu:
OjalĂĄ, todos ellos son mis sĂșbditos
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*Las chicas observaron a la princesa Lu y se asustaron*
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Princesa Lu:
Hola, disculpen que les asustara, soy la princesa Lu
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Ragatha:
No inventes, hasta una princesa, es un placer
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*Gangle, Pomni y zooble saludaron, sin embargo no interactuaron mucho con la princesa mientras que ragatha si*
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Ragatha:
Cuéntame, tu creaste todo esto?
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Princesa Lu:
Si, fue un trabajo complicado Pero una vez empiezas a replicar la conciencia no es tan difĂcil y-
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Gummigoo: hm?...
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*Gummigoo escucho la conversaciĂłn de CaĂne y los demĂĄs*
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Jax:
Me puedes explicar de nuevo, porque demonios no podemos poner a esa gente en el cuarto de castigo?
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Caine:
Kinger tiene razĂłn, debemos verificar si estĂĄn cuerdos o no
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Jax:
Y como demonios logras eso?
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Kinger:
Tal vez si le hacemos varias preguntas
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Jax:
Daaa...
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*Jax se quejo cansado*
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Jax:
Mira, hagamos esto, Hagan sus tontas preguntas mientras tanto Pero si uno De ellos hace una estupidez lo envĂan al cuarto de castigo de acuerdo?
AdemĂĄs, no creo que allĂĄ suficiente espacio para tantas marionetas
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CaĂne:
En eso tiene razĂłn
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*Jax saliĂł molesto, por suerte gummigoo se escondio y no lo observo, pero luego escucho la conversaciĂłn de Kinger y CaĂne*
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Kinger:
No crees que esto se estĂĄ saliendo de control?
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CaĂne:
... Si, no querĂa tener que recurrir a los mĂ©todos de Gloink, Pero si son una amenaza no dudare en usarlos
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Kinger:
Y que haremos con Shira, Gloink y Kaufmo?
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CaĂne:
Ya tengo un plan para eso, Pero lo probaré primero en Gloink y Kaufmo
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*CaĂne saco otra esferas y la activo*
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Bubble:
Si CaĂne?
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CaĂne:
bubble, activa el mecanismo de vigilancia de Bubbles
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Bubbles:
Entendido!
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*Gummigoo observo varias pantallas aparecieron por todos lados y vio como CaĂne mantenĂa bajo vigilancia el lugar*
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CaĂne:
Hm?...
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Kinger:
Pasa algo?...
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*CaĂne agarro RĂĄpidamente a Kinger y le susurro algo, gummigoo al ver las cĂĄmaras intuyo que era mejor irse, pero cuando se diĂł la vuelta, Kinger lo habĂa golpeado, Caine lo ato para que no pudiera hablar y lo llevaron rĂĄpidamente al cuarto de ediciĂłn*
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ContinuarĂĄ
#tadc#tadc pomni#the amazing digital circus#el asombroso circo digital#tadc fandom#fandom#el increĂble circo del limbo#kinger#pomni#fanfic#the amazing digital circus gummigoo#jax#caine#the amazing digital circus caine#tadc caine#the amazing digital circus jax#tadc jax#tadc gummigoo#gummigoo#princesa lu#terror
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tava vendo aqui o episĂłdio de satc que o aiden leva a carrie para a casa de campo dele e ela tĂĄ odiando estar lĂĄ (KKKKKKK diva demais affs) e infelizmente pensei nesse cenĂĄrio com o matias đ
o matias que Ă© todo encapetado aventureiro amante da natureza & maconheiro que gamou na leitora cocotinha patricinha, começaram a namorar e ninguĂ©m sabe explicar como, mas num aniversĂĄrio de namoro (meses ainda) organiza uma surpresa pra ela, papo de vendar o olho dela pra nĂŁo saberem onde estĂŁo indo e fazer um escĂąndalo se ela mencionar tirar a venda durante a viagem de carro para o destino âđĄđĄđĄđĄđĄsossega o facho fiaâ.
e quando chegam no destino, tira a venda e diz âTCHARAMMMâ quando ela finalmente vĂȘ a casa no meio do nada (que Ă© do avĂŽ dele e ele pediu pra passar o final de semana). e ela tipo đque isso matias⊠e ele âuaiii nosso final de semana romĂąntico, gostou bebita?â com a carinha toda feliz e animada sĂł se divertindo com o fato dela claramente estar fingindo que adorou a ideia quando na vdd jĂĄ sentiu um mosquito picar ela e tĂĄ pensando seriamente em pegar o carro de madrugada e voltar pra cidade. passam a tarde organizando as coisas e a noite depois de tomarem um banho e colocarem as roupas fresquinhas vĂŁo para a varanda, se sentando na rede abraçadinhos enquanto fumam um. âvocĂȘ odiou aqui, nĂŁo Ă©?â, ele pergunta com um sorriso sacana no rosto e vocĂȘ đ°đ„đ„đ„đ„claro que nĂŁo eu adorei a surpresa mati sĂł que eu gosto muito da cidade aĂ pensei poxa na prĂłxima vez a gente pode ficar por lĂĄ mesmo sem mosquitos me mordendo e tal etc bla bla e aĂ ele cala a boca da nossa querida yapper (shhh im projecting đ§đ»ââïžđ§đ»ââïž).
e ele começa a fazer carinho na coxa dela, subindo devagarinho enquanto sussurra no ouvidinho dela âsabe, na cidade nĂŁo tem como a fuder na varanda⊠jĂĄ aqui nĂŁo tem ninguĂ©m que possa ver a genteâŠâ e vocĂȘ toda uiui mas aĂ este filho da puta vira e diz âa nĂŁo ser o ASSASSINO DA FLORESTAâ e te dĂĄ um susto do caralho đđđđđ e ri horrores de vocĂȘ toda bicudinha puta por ele ter te assustado assim âvsf matias isso nĂŁo Ă© coisa de se brincar nĂŁo đ€Źđ€Źđ€Źđąđąđąâ e aĂ ele todo pimposinho enquanto vai descendo com beijinhos atĂ© chegar no meio das suas coxas âdesculpa meu amorzinho⊠vou me redimirâ e depois te dĂĄ o oral of a lifetime đđđđ e depois de te fazer gozar duas vezes com a lĂngua dele (e rapidinho tambĂ©m pq vocĂȘ tĂĄ toda sensĂvel) vai te beijar e deixar sua boca toda meladinha igual a dele, e te comer de ladinho devagarinho enquanto faz cĂrculos no seu pontinho e lambe seu pescoço. E DIGOâđ»MAIS !!!!! ele COM CERTEZA vai pedir âdeixa eu comer seu cuzinho, amor? vou fazer gostosinho⊠te dedar gostosinho enquanto te fodo por trĂĄs, hm? deixa?â e vocĂȘ vai deixar pq tĂĄ morrendo de tesao đđđ
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CHERRYBLOGSS HEAR ME NOW!!!!!!!
SIMĂN EX QUE ENCONTRA A LOBA DEPOIS DA DIVA TER SUMIDO DA ARGENTINA POR MESES DEPOIS DO TĂRMINO E ENTĂO ELE VAI PUTASSO FALAR COM ELA PQ ELE TĂ QUERENDO EXPLICAĂĂES [cara tipo??? Eu sĂł sumi??? Supera irmĂŁo] E ENTĂO NO MEIO DA """""BRIGA""""" [lĂȘ-se vontade de foder] ELE SIMPLESMENTE VĂO FICANDO PERTINHO UM DO OUTRO E PIMBAđ„ ELE LASCA UM BEIJĂO NELA
ALEXIA HEAR ME OUT!!!! e se eu disser que tava pensando em um cenĂĄrio assim ainda agora? sempre colocamos eles como o ex que atazana a mente, mas âïž kd as mulheres lobas terroristas com o psicolĂłgico dos homens? emocionalmente complicadas?
Como uma pessoa emocionalmente indisponĂvel irei hablarđđđ»
O dia que vocĂȘs terminaram foi um dos mais confusos da vida de SimĂłn. Estavam juntos hĂĄ dois anos, desde que vocĂȘ se mudou para a Argentina e conheceu ele em um bar na esquina do seu apartamento apĂłs um mĂȘs que tinha se mudado. Apesar do relacionamento tranquilo no primeiro ano, depois de um tempo começavam a brigar seriamente de vez em quando, entĂŁo um dia vocĂȘ sĂł arrumou ses pertences e disse que voltaria para casa, terminando com ele e dizendo que nĂŁo estava funcionando mais, muitos ciĂșmes, muitas brigas fĂșteis e com certeza muitos sentimentos que nĂŁo pertenciam a um relacionamento saudĂĄvel. SimĂłn realmente nĂŁo entendia, ele sabia que nĂŁo era perfeito, mas vocĂȘ sĂł ir embora sem nem tentar? Foi um soco no estĂŽmago dele. Ele tentou de tudo para te trazer de volta, ligava, mandava mensagem, perturbava seus amigos, mas nem sinal de fumaça sua. Cortou ele da sua vida como se nem tivesse importĂąncia.
Quase um ano passou e Simón conseguiu seguir um pouco com a vida, não se envolvia com ninguém e também não podiam tocar no seu nome, mas pelo menos ele não passava mais cada segundo do dia pensando no que poderia ter sido diferente.
AtĂ© que um mĂsero dia foi suficiente para jogar todo o esforço pelo ralo, quando te encontra em uma festa no mesmo paĂs que vocĂȘ dizia nĂŁo pertencer mais, rindo e mais bonita do que nunca, praticamente brilhando embaixo das luzes fluorescentes. Indignado, SimĂłn se encaminha atĂ© te puxar pelo braço, louco para te deixar tĂŁo miserĂĄvel como ele se sentia.
"VocĂȘ tĂĄ maluco?" Grita por cima da mĂșsculos com a pessoa que te agarrou, mas ao encarar os olhos castanhos sĂł consegue ficar com a boca aberta em choque.
"Com certeza o louco sou eu, né. Não foi eu que sumi da sua vida sem nem explicar direito." Diz entredentes, quase rosnando no seu rosto. O coração dele estava dividido entre sentir raiva e uma saudade enorme de te ter por perto depois de tanto tempo. "Feliz com a sua vida sem mim, princesa?" Pergunta sarcåstico.
"Jå faz quase um ano, pensei que jå ia ter me superado." Responde com um tom arrogante cruzando os braços.
"Quase um ano que vocĂȘ decidiu que nĂŁo me queria mais, nĂŁo sabe como eu fiquei quando do nada a namorada que eu achei que me amava me abandonou." Fala chegando mais perto do seu rosto, te fazendo dar passos para trĂĄs atĂ© ficar pressionada na parede mais prĂłxima.
"Mas eu te amava, seu doente." Diz com a voz trĂȘmula apontando o dedo para ele.
"E por que foi embora? Eu sei que não é tão experiente em relacionamentos, mas ir embora do nada? E sumir sem nem me dar a oportunidade de conversar?" Fala com a voz ficando mais falha a cada palavra e apertando seus braços enquanto te sacudia. Apesar do frio de julho, não conseguia evitar sentir o sangue ferver ao te ver tão indisposta a conversar com ele.
"SimĂłn, vocĂȘ nĂŁo queria conversar quando a gente namorava, o que iria me fazer pensar que iria conversar depois? Admite logo que vocĂȘ Ă© um covarde." Diz ao soltar um dos seus braços e apontar o dedo em direção ao rosto atraente, que ainda mexia com o seu coração intensamente.
"Ah é? Eu sou um covarde agora? Seu repertório tå meio gasto, viu." Diz se aproximando até os narizes roçarem e as suas respiraçÔes se misturarem.
"S-sim, vocĂȘ nunca falava sobre seus sentimentos, atĂ© pra dizer eu te amo sĂł dizia depois que a gente fodia." Diz nervosa com seus lĂĄbios tocando os dele enquanto falava.
"Ah, entĂŁo Ă© isso que vocĂȘ quer escutar? Eu te amo mesmo que vocĂȘ seja uma puta sem vergonha ." Responde finalmente encurtando a distĂąncia e esmagando seus lĂĄbios em um beijo desesperado. VocĂȘ leva a mĂŁo para os cabelos escuros, agarrando os fios com força e ele enrosca os braços na sua cintura, te pressionando contra o corpo malhado.
Suas bocas se massageavam agressivamente, a lĂngua dele dominava a sua e quando vocĂȘ geme, ele morde seu lĂĄbio inferior com força, em seguida, descendo os beijos pelo seu pescoço, mordiscando e deixando chupĂ”es que ardiam na sua pele sensĂvel. Quando uma mĂŁo dele toca a sua coxa por baixo do seu vestido, vocĂȘ desperta para a realidade, abrindo os olhos e tentando reorganizar seus pensamentos.
"S-simĂłn, a gente nĂŁo p-pode." Gagueja empurrando os ombros dele.
"NĂŁo pode, Ă©? NĂŁo parece pelo jeito que vocĂȘ tĂĄ gemendo meu nome." Nem te dĂĄ tempo de responder e volta a te beijar, encaminhando seus corpos entrelaçados atĂ© a porta mais prĂłxima.
Ele te empurra para dentro do banheiro, acedendo a luz rapidamente e trancando a porta. Na hora que vocĂȘ ia protestar novamente, SimĂłn pega sua cintura e te senta sobre a bancada de mĂĄrmore se enfiando no meio das suas pernas para voltar a maltratar seus lĂĄbios. Os beijos se tornam mais desengonçados conforme ele pressiona a ereção no meio das suas pernas, levanta um dos seus joelhos para poder se esfregar melhor em ti. A sua calcinha encharcada manchava o jeans e gemidos ofegantes saiam da sua garganta direto para boca dele.
Honestamente, a tĂĄtica de SimĂłn era te beijar atĂ© vocĂȘ lembrar a quem pertencia e sem reclamar.
Ele desce uma mĂŁo atĂ© a sua intimidade, afastando a calcinha para o lado e expondo a sua buceta molhada, com trĂȘs dedos espalha a sua umidade pelos seus lĂĄbios e entradinha, em seguida, Abaixa a prĂłpria calça atĂ© tirar o pau grosso e duro, aproximando seus quadris novamente para esfregar a glande no seu melzinho e clitĂłris inchado.
"Quer dentro ou vai reclamar disso tambĂ©m?" Pergunta sussurrando no seu ouvido e apertar seus peitos com força com a outra mĂŁo grandes, vocĂȘ arfar como modo que ele parecia querer esmagar a carne.
"Dentro, papi, porfi." Geme manhosa, acariciando as costas musculosas e arranhando levemente a nuca dele.
Com a sua confirmação, SimĂłn empurra o comprimento avantajado inteiro de uma vez, fazendo vocĂȘs dois gemerem alto no ambiente abafado. Ele nem espera vocĂȘ se ajustar e começa a te foder rapidamente com estocadas rĂĄpidas. As suas peles se chocavam agressivamente com a força dos movimentos, o pau grande parecia te arrombar e esticar do melhor jeito, tocando todos os seus pontos sensĂveis, o que te faz deitar a cabeça no peitoral, fechando os olhos cheios de lĂĄgrimas de super estimulação com tudo que o moreno estava te dando.
"NananinanĂŁo, vou te comer do jeito que eu quero, vai ter que ficar me olhando com esses olhinhos lindos, perra." Diz agarrando seu rosto com uma mĂŁo e te forçando a manter contato visual enquanto apertava sua mandĂbula. "SĂł vai embora daqui depois que eu te encher de porra."
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hcs // patrick
random headcanons â ft. patrick rhodes
tem oito anos de diferença para sua irmĂŁ, victoria. mas, apesar de ser tĂŁo mais novo, os dois tĂȘm uma relação de muita cumplicidade desde a infĂąncia. lembra-se de visitar a irmĂŁ quando ela estava na faculdade e gostar bastante de passar o fim de semana no apartamento dela. quando precisa de algum conselho mais sĂ©rio em sua vida Ă© a ela que recorre - mesmo que atualmente more em los angeles com seu marido e um filho de seis anos, peter.
sempre gostou muito mais do verão do que do inverno, talvez por ter vivenciado o perrengue que era morar no alasca durante a época de nevascas. apesar disso, é apaixonado por esportes de inverno e aprendeu a andar de esqui e snowboard quando bem pequeno. desde que se mudou para bend, adquiriu o passe de morador para a estação de esqui e adora passar seus fins de semana do inverno em cima da montanha.
aprendeu a falar japonĂȘs durante o ano e meio em que morou no japĂŁo. falava inglĂȘs em casa e na escola, mas se sentia frustrado de nĂŁo entender coisas simples como placas na rua e decidiu que iria aprender o idioma. fez aulas mesmo depois que estava de volta aos estados unidos e atualmente consegue entender bem uma quantidade decente do idioma.
pensou seriamente em se alistar na aeronĂĄutica como seu pai. chegou atĂ© a iniciar sua aplicação, mas nunca conseguiu tomar coragem para terminĂĄ-la. na Ă©poca, nĂŁo se achava capaz de fazer algo como aquilo e sua famĂlia nĂŁo o incentivou. acabou sendo aceito para a universidade antes de acabar o prazo das inscriçÔes e acabou deixando a ideia para lĂĄ.
não é o maior fã de carne vermelha e, na verdade, acha completamente dispensåvel. porém, é muito acostumado a comer frutos do mar de qualquer jeito e sempre acaba preferindo peixe a qualquer outro tipo de carne.
seu namoro mais recente terminou hĂĄ cerca de dois anos e meio. nĂŁo tem nada contra sua ex-namorada, elisa fairchild, acabaram terminando o relacionamento por sentirem que nĂŁo eram mais compatĂveis. elisa segue morando em bend, porĂ©m faz muito tempo que nĂŁo tem notĂcias dela - apenas sabe que estĂĄ em um relacionamento hĂĄ pouco menos de um ano. desde entĂŁo, pat sente que nĂŁo se conectou com ninguĂ©m a ponto de querer conhecer a pessoa mais a fundo - com exceção de maddie mais recentemente, Ă© claro.
cogitou mudar de carreira trĂȘs vezes durante a sua vida: a primeira ainda durante a faculdade, quando percebeu que nĂŁo se enxergava fazendo nada relacionado a arquitetura. porĂ©m, nĂŁo chegou a mudar o seu major por nĂŁo saber o que mais faria. na segunda vez, estava trabalhando em um escritĂłrio horrĂvel e imaginou que aquela seria sua vida para sempre. acabou pedindo demissĂŁo e trabalhando como freelancer em alguns projetos por uns meses antes de ser contratado por sua empresa atual. a terceira faz pouco mais de seis meses, quando recebeu um feedback horrĂvel de um cliente importante.
o seu filme preferido durante a infĂąncia era o rei leĂŁo. jĂĄ na vida adulta Ă© a sĂ©rie do rocky, especialmente os dois primeiros filmes. suas sĂ©ries preferidas sĂŁo breaking bad e game of thrones (exceto a Ășltima temporada).
nĂŁo Ă© prĂłximo de nenhum dos seus primos que mora em bend, porĂ©m tem uma convivĂȘncia maior com philip do que com jack (que nĂŁo tem nenhuma, na verdade). mal sabia da existĂȘncia dos dois durante a infĂąncia e adolescĂȘncia, entĂŁo acabou nĂŁo se aproximando de nenhum dos dois quando a famĂlia se mudou para bend. conversa esporadicamente com phil pelo instagram, mas nada muito profundo.
sua mĂŁe Ă© artista plĂĄstica e hĂĄ alguns anos vĂȘm desenvolvendo sua carreira como artista. de vez em quando, ela coloca suas peças para exposição em algumas galerias de arte pelo estado. no ano anterior, participou de sua maior exposição e a primeira fora do oregon, em los angeles. pat sempre faz questĂŁo de prestigiĂĄ-la nos eventos realizados para abertura das exposiçÔes.
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Friends to lovers com o Chenle???
Amo amo sua escrita đ§Ąđ§Ąđ§Ą
chenle x leitora
aviso: isso ta TAO fofo mds eu nao consigo parar de ler đ tipo tem um beijinho mt soft uma gracinha, eu fiz pensando naquela vibe de fim de ano sabe? tipo dezembro/janeiro aquele verĂŁo gostosinho sol fritando, eles estĂŁo no ultimo ano do ensino medio e estĂŁo preocupados com o rumo de suas vidas (terceirou)
wc: 0,7K
VocĂȘ e Chenle eram amigos desde criança. VocĂȘs cresceram como vizinhos e tinham uma amizade muito forte e duradoura.
Agora era as Ășltimas fĂ©rias de verĂŁo antes do Ășltimo ano da escola. VocĂȘs estavam nervosos juntos, ansiosos para as novas e Ășltimas experiĂȘncias como um colegiado.Â
Suas mĂŁes de conheciam devido a amizade de vocĂȘs e isso frutou uma amizade entre elas tambĂ©m.
Chenle vinha de uma famĂlia muito bem em questĂŁo financeira, e eles adoravam viajar para sua casa na praia pra passar a temporada de sol ao lado da praia refrescante. E depois de anos de intimidade entre as famĂlias, agora vocĂȘs se tornaram como uma sĂł e estĂŁo viajando juntos.
VocĂȘs jĂĄ haviam viajado juntos antes, mas agora tinha alguma coisa de diferente. Como se fosse a nostalgia entrando em seus coraçÔes, como se fosse o Ășltimo verĂŁo antes de uma mudança drĂĄstica.
VocĂȘ se distraia com os pensamentos sentada no quintal da casa grande. O sorvete que estava na sua mĂŁo jĂĄ estava pingando, suas pernas estavam começando a formigar pelo sol escaldante a queimando, e vocĂȘ nem percebia.
"Ta viva?" Chenle te empurrou de leve, vendo vocĂȘ sair desse ciclo de pensamentos infinitos.
"Ah, tĂŽ sim." VocĂȘ voltou Ă realidade, mordeu o sorvete e lambeu os dedos derretidos.
"O que tĂĄ acontecendo com vocĂȘ? VocĂȘ sempre fica tĂŁo feliz na praia." Chenle comentou sentando ao seu lado.Â
Ele estava com um picolé de tuti-fruti e com o rosto mil vezes mais branco pelo protetor solar não espalhado direito.
"Eu tava pensando aqui, esse Ă© o nosso Ășltimo ano antes da faculdade." VocĂȘ entregou seu sorvete pra ele e esfregou a mĂŁo no seu shorts. "To com medo das coisas mudarem." VocĂȘ começou a espalhar o protetor mal passado.
"Por que medo?"Â
"Eu gosto de como as coisas estĂŁo agora. Gosto de vir pra praia com vocĂȘ no ano novo, gosto de comer sorvete ao seu lado e gosto da agua gelada do mar. Mas e se ano que vem, quando a gente jĂĄ for adulto, e se eu nĂŁo gostar mais disso?" VocĂȘ o olhou depois de espalhar tudo certinho, pegou o sorvete da mĂŁo dele e voltou a comer.
"Se vocĂȘ nĂŁo gostar mais, vai ter memĂłrias felizes de quando gostava." Ele sorriu, finalmente, abrindo a embalagem de seu sorvete. "Pensa no tanto de coisa que vocĂȘ gostava quando criança e nĂŁo curte mais, mas ainda sim, quando lembra delas fica feliz."Â
"VocĂȘ tem que parar de sofrer com antecedĂȘncia, sĂł vai te fazer mal." Ele mordeu o picolĂ© gelado, choramingando com dor no dente depois de alguns segundos.
VocĂȘ refletiu seriamente nas palavras dele. Chenle era super besta e nada sĂ©rio, mas isso que ele falou te pegou de jeito, te mostrou que ele sabia e entendia suas preocupaçÔes, mas ainda sim tinha a manha necessĂĄria para acalmar seus pensamentos malucos.
VocĂȘs mordiam seus picolĂ©s e choravam quase em sincronia, observando as pessoas que passavam na rua, sorrindo com os cachorros que se divertiam com seus donos e suas pistolas de ĂĄgua.
VocĂȘs acabaram o sorvete e Chenle se esticou para pegar seu palito, que nĂŁo era premiado.
"Mas de tudo que pode mudar até o ano que vem, eu sei uma coisa que nunca vai mudar." Ele te olhou.
Seus olhos estavam mais claros pelo reflexo do sol, vocĂȘ estava mais bronzeada que o normal depois de passar dias debaixo do fervor escaldante, seu cabelo estava preso pra evitar de escorrer suor pelo seu pescoço. VocĂȘ era a coisa mais linda que ele jĂĄ viu.
"O que?" VocĂȘ virou seu rosto e o olhou. Chenle era lindo, ele tinha um sorriso bobo no rosto, seus cabelos castanhos estava em um tom de chocolate que te encantava, seu olho era meio fechado, parecia que ele evitava olhar para um brilho intenso.
"Eu nunca vou deixar o seu lado, nem por um segundo." Ele se inclinou e te beijou.Â
Foi tĂŁo rĂĄpido que nem o reflexo de fechar os olhos vocĂȘ teve.Â
Chenle ficou vermelho assim que se separou do selinho rĂĄpido, vocĂȘ via o peito dele subindo e descendo de nervoso enquanto vocĂȘ sĂł conseguia ficar parada em choque.
"Chenle..." VocĂȘ puxou o rosto dele, que estava evitando te olhar, e o beijou novamente.Â
Era um sentimento mais quente que o sol, um beijo puro como o amor de vocĂȘs. Seus lĂĄbios se conectaram por pouquĂssimo tempo, mas ainda sim parecia uma vida inteira.Â
"Muito obrigada por nĂŁo mudar." VocĂȘ sorriu tĂmida, vendo o garoto fazer a mesma coisa.
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FROM THE EMPIRE - ăăă ă»ăžă»ăšăłăă€ăą â DO IMPĂRIO
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â ïž ESSA OBRA EM HIPĂTESE ALGUMA Ă DE MINHA AUTORIA. TRADUĂĂO REALIZADA DE FĂ PARA FĂS. NĂO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAĂĂO. SE CASO POSSĂVEL, DĂ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. â ïž
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FROM THE EMPIRE
ăăă ă»ăžă»ăšăłăă€ăą
DO IMPĂRIO
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PRĂLOGO
-- Porque toda a terra serĂĄ destruĂda.
A ĂĄgua se levantarĂĄ por sobre toda a terra,
 e tudo o que estĂĄ sobre ela serĂĄ destruĂdo e desaparecerĂĄ.
(VersĂŁo etĂope do Livro de Enoque 10:2)
Um grupo de mil måscaras, com tochas nas mãos, avançava em marcha.
A praça Ă beira-mar, que abriga a BasĂlica e o PalĂĄcio do Governador, brilhava como se fosse meio-dia. Por outro lado, as duas luas no cĂ©u, pareciam completamente ofuscadas por causa dos fogos de artifĂcio que subiam por todos os lugares.
â...Esses malditos terrans bĂĄrbaros!â
Astha cuspiu asperamente. A brisa marĂtima vinda da laguna levava a agitação da praça atĂ© o beco mal iluminado em que ela se encontrava.
 AtravĂ©s dos documentos, ela pensava ter compreendido a visĂŁo geral do chamado âCarnaval de Veneza', mas a coisa real era ainda mais ridĂcula do que se imaginava. O senso de sensibilidade dos nervos desses Terrans, que realizavam tal farra descontrolada ao longo de dez dias e noites, estava alĂ©m da compreensĂŁo dela.
"De todas as coisas, encontrar-se em um lugar como este... e alĂ©m disso, atĂ© quando vai me fazer esperar?!" â ela se pronunciou em um tom de voz resignado.
Diferente de sua terra natal, Tsala, onde o pĂŽr do sol marca o inĂcio do dia. Aqui um dia começa e termina Ă meia-noite. Acima, o sino da enorme torre do relĂłgio estava anunciando a chegada de um novo dia.ă
No entanto, nĂŁo havia nenhum sinal de que a pessoa com quem deveria se encontrar aparecesse.
Impaciente, Astha levantou a gola do casaco de couro e tirou os Ăłculos de sol de seu rosto que possuĂa traços bastantes alinhados.
Talvez, deva continuar perseguindo "ele" sozinho? â Astha pensou consigo mesma.
Disseram que a pessoa esperada era o mais habilidoso daquele grupo. 'Agente Executor' ou algo assim? Talvez parecesse que fosse dessa forma, mas no final das contas seria somente mais um estĂșpido e fraco Terran. Uma espĂ©cie de vida curta. Astha sozinha era muito mais ĂĄgil e conhecia âeleâ melhor do que ninguĂ©m. Nesse caso...
"NĂŁo, nĂŁo posso, nĂŁo posso." â Astha balançou a cabeça, afastando a doce tentação.
Dentre aqueles fanĂĄticos, finalmente apareceu uma pessoa um pouco mais razoĂĄvel. Se voltasse agora, poderia irritĂĄ-los.
"De qualquer forma, vamos âpegĂĄ-loâ rapidamente e se despedir dessa maluca montanha de primatas... hein?" â Astha aguçou os ouvidos ao ouvir vozes vinda de um canal mal iluminado prĂłximo.
Aparentemente, duas âfĂȘmeasâ jovens e alguns âmachosâ que parecem ser gondoleiros estavam envolvidos em algum tipo de problema. Pelo que ela analisou das gĂrias que os âmachosâ estavam usando com frequĂȘncia, parece que eles estavam forçando as jovens a compensar a diferença da tarifa atravĂ©s de relaçÔes sexuais.
Não importava onde os Terrans se encontrassem ou acasalassem. Mas seria um problema se fizessem isso aqui por perto. Deveria ordenar que façam isso em outro lugar... Astha estava considerando seriamente quanto a isso.
"Er... desculpe interromper enquanto estĂŁo ocupados, mas..." â Uma voz descontraĂda veio do fundo do beco â Um momento, por favor? Bem, a Praça de SĂŁo Marcos Ă© por este caminho, nĂŁo Ă©?"
Era um jovem alto.
Sob o cabelo prateado desgrenhado, os costumeiros Ăłculos redondos, como o fundo de uma garrafa de leite, refletiam o luar de fevereiro. E ele estava vestido com uma batina sacerdotal preta de aparĂȘncia simples e pobre com uma capa desgastada. A tĂpica aparĂȘncia de um padre itinerante.
"Bem, Veneza Ă© realmente uma cidade que parece um labirinto, nĂŁo Ă©? EntĂŁo, vocĂȘs tambĂ©m estĂŁo aqui para o festival? Ă Ăłtimo, nĂŁo? O carnaval. Bem, na verdade, eu tambĂ©m..."
"Como pode ver, estamos ocupados agora, padre."
Um homem enorme e barbudo avançou lentamente de entre os gondoleiros, enquanto brincava com um remo grosso.
ă
âSe estiver a caminho, por que nĂŁo pergunta em outro lugar?â
"Ah, mas..." â o padre travou.
âPadre, por favor nos ajude!â
As garotas correram em sua direção e o padre recuou, como se estivesse sendo intimidado. Elas acabaram por se esconderem em suas costas desprotegidas suplicando com os olhos marejados.
"Por favor, nos ajude! Estas pessoas estão nos forçando..."
"Sem essa! A culpa Ă© de vocĂȘs por nĂŁo pagarem!" â gritou um dos gondoleiros.
âEeeeh..â â o padre recuou ainda mais.
Pelo comportamento assustado das garotas, ele evidentemente percebeu que havia se perdido em um cenĂĄrio de guerra. O padre, com seus olhos azuis, piscava repetidamente, enquanto dizia:
"Bem, conflitos não são bons. O Senhor disse: 'Não te enfureças'... Uaaah!?"
O padre recuou para evitar o golpe sinistro, arqueando-se. Parecendo uma criatura que falhou na evolução. Ele cambaleou para trĂĄs desajeitadamente.ă
"Que susto! O...o que foi isso de repente!?"
"Cale a boca! Desapareça de uma vez, padre de merda! Quem disse que quero ouvir seu sermĂŁo enganoso!?" â o gondoleiro que o atacou antes gritou.
"En-enganoso? Oh! Senhor, tende piedade da incredulidade dos filhos dos homens... Ce-certo! Senhoritas, fujam agora mesmo... eh?" â o padre comandou, mas logo sentiu que havia algo faltando.
Antes que ele percebesse, as garotas jĂĄ haviam desaparecido ââ seus vestidos coloridos esvoaçaram uma Ășltima vez de relance enquanto corriam em direção a praça.
"Ha, haha... nĂŁo! EstĂĄ tudo bem! Se eu puder proteger a pureza das donzelas com meu sacrifĂcio. NĂŁo Ă© um preço pequeno a se pagar? NĂŁo me importo nem um pouco. Sim, nĂŁo me importo. Haha... eh, hein?â
AlguĂ©m cutucou as costas do padre, que estava dando uma risada seca e solitĂĄria. Ao se virar, ele viu inĂșmeros olhares ameaçadores dos gondoleiros encarando a sua cara de idiota.
"Bem... pessoal. EntĂŁo, vamos nos acalmar. Aah! O Senhor disse: 'Suportem uns aos outros. Perdoem as ofensas um dos outros...'"
"...Matem-no." â os gondoleiros gritaram.
Ao som do vento, gritos de raiva e de dor se misturaram.
"Se... se matarem um padre, serĂŁo amaldiçoados, sabiam? Vamos, acalmem-se, respirem fundo juntos... AlguĂ©m, me ajude!" â o padre levantava as mĂŁos desorganizadamente enquanto recuava o quanto podia.
(âŠSem chance, esse cara...)
Astha soltou um suspiro e levantou-se.
Deixa-lo sozinho seria atĂ© aceitĂĄvel, mas vĂȘ-lo cair morto bem na frente dos seus olhos seria desconfortĂĄvel â alĂ©m disso, Astha estava começando a ficar irritada com a ausĂȘncia dessa chamada 'pessoa habilidosa' que estava demorando a aparecer.
â......â
Ela começou a correr silenciosamente e deu um leve salto. Com uma força nas pernas dezenas de vezes maior do que a dos Terrans, ela chutou as paredes à esquerda e à direita para ganhar altura e pousou graciosamente diante dos olhos dos bandidos.
â...!?â
Quando um dos homens barbudos, que estava entre os gondoleiros, percebeu a sombra projetada sobre sĂ, jĂĄ havia levado um golpe de reverso do punho no topo da cabeça, que fez seu rosto se prostrar no chĂŁo. Embora o golpe tivesse sido suficientemente moderado, poderia ter causado uma rachadura em seu crĂąnio.
â....Eh?â
E então nesse momento, os homens restantes também ficaram todos eståticos, uniformemente, sem se mover.
A razĂŁo era porque bem na frente dos olhos deles, iluminada pela suave luz da lua, estava uma mulher incrivelmente bela.
Ela era uma mulher muito alta. Envolvida em um casaco preto que ia atĂ© os tornozelos. Sua alta estatura devia ultrapassar facilmente o um metro e oitenta. Seus cabelos era branco â exceto por uma mecha na testa, da cor do sangue. Todo o restante estava descolorido atĂ© o final em um tom de marfim. No entanto, a beleza sob seus brilhantes olhos cor de Ăąmbar ainda parecia jovem, como se tivesse acabado de sair da adolescĂȘncia.
âAh... quem seria vocĂȘ?"
"... Se afaste."
A bela mulher â Astha empurrou levemente o padre e virou-se para encarar os bandidos. Quando o grito do padre que caiu no canal e os respingos de ĂĄgua subiram, ela jĂĄ estava chutando o pavimento de pedra e dando um grande salto...
Alguns segundos depois â na rua, cerca de dez homens com os queixos e clavĂculas quebrados estavam inconscientes.ă
"...Ha! Seus malditos terrans!" â ela murmurou.
Sentindo uma leve sede ao ver o lĂquido vermelho escorrendo pelo pavimento de pedra, Astha fungou intencionalmente. Ela se surpreendeu ao ver um grupo de pessoas atacando seus semelhantes mais fracos. â O fato de suas aparĂȘncias serem semelhantes as eles, torna seus carĂĄteres malignos ainda mais perceptĂveis. - E ainda insultam a ela e os outros Methuselahs, os chamando de 'vampiros', realmente eles nĂŁo possuem a noção de seu devido lugar...
"Ah, com licença..."
De repente, Astha voltou a si ao ouvir uma voz extremamente lamentĂĄvel vinda da sarjeta.
"Ei, se vocĂȘ nĂŁo se importar, poderia me puxar? Na verdade, nĂŁo consigo alcançar..."
â... ...â
Pensando bem, tem esse cara aqui.
Ela jĂĄ estava cansada de interagir com esses Terrans. Mas deixĂĄ-lo assim a correr o risco de um ataque cardĂaco seria um problema. Astha estendeu a mĂŁo casualmente.
"AĂ estĂĄ! Pegue."
"Ah, muito obrigado... A propĂłsito, vocĂȘ nĂŁo Ă© do 'ImpĂ©rio'? NĂŁo seria a Inspetora Chefe do Novo ImpĂ©rio Humano, Tsala Methsaluth, Marquesa de Kyiv, Viscondessa de Odessa, Lorde Astharoshe Aslan?"
âO q....!?â
O rosto de Astha ficou rĂgido como se tivesse sido atingido por um raio.
Deste lado, somente 'eles' deveriam saber sobre ela. Como este homem sabia disso!?
(Espere! NĂŁo, nĂŁo pode ser, de jeito nenhum...)
Num instante, um pressentimento sinistro passou pela parte de trĂĄs do cĂłrtex cerebral, fazendo a jovem nobre boyar do ImpĂ©rio estremecer.ă
"Eles" â A Duquesa de MilĂŁo, Caterina Sforza, e a Seção de OperaçÔes Especiais â Ax â do MinistĂ©rio de Estado do Vaticano prometeram enviar seu melhor agente nesta operação conjunta. NĂŁo importa o quĂŁo estĂșpidos e loucos os Terrans fossem, mas justamente isto...
O padre olhou para o rosto de Astha, que estava paralisado pelo espanto â e para seu horror â sorriu suavemente.
"Ah, entĂŁo Ă© vocĂȘ mesmo? Que bom. Pensei que jĂĄ tivesse ido embora. Eu sou Abel ââ Abel Nightroad. Fui encarregado pela Duquesa de MilĂŁo para apoiar suas atividades de investigação em Veneza. Prazer em conhecĂȘ-la â„"
âŠâŠSerĂĄ que seria possĂvel soltar esta mĂŁo e voltar para o seu paĂs?
Astha pensou nisso seriamente preocupada.
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Créditos da tradução:
Lutie (ââżââż) ,
#trinity blood#abel nightroad#rage against the moons#novel#from the empire#do império#methuselah#krusnik#crusnik#caterina sforza#ax#tradução
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Mi fa tantissimo incazzare la gente che difende ciecamente l'indifendibile. Da una parte la tragedia palestinese, dove un esercito spietato e armato dalle maggiori potenze mondiali attacca indiscriminatamente civili indifesi; dall'altra la vergogna che chiunque osi protestare sia trattato da criminale al punto che un esercito addestrato e armato accerchia e riempie di botte un corteo di ragazzi disarmati. E la gente Ăš puntualmente dalla parte del palese sopruso. Ă vergognoso e tragico, a che cazzo di mentalitĂ siamo arrivati
Non Ăš per difendere questa gente perchĂ© parte di loro sono indifendibili e non dico cosa gli auguro, perĂČ diciamo che i media, telegiornali e compagnia non aiutano affatto. CioĂš ho notato un'ignoranza enorme a riguardo, e non posso nemmeno dare colpe perchĂ© accendi la tv e senti stronzate tipo i palestinesi definiti pericolosi t3rroristi e la povera Isr4ele che si sta difendendo.
E non hanno gestito meglio la questione di Pisa o delle altre manifestazioni in Italia. Hanno seriamente fatto passare quei ragazzi come dei violenti, e le "forze dell'ordine" avrebbero fatto semplicemente il loro lavoro, a quanto dicono I TELEGIORNALI.
CioÚ capisci che, sÏ assolutamente ci sono persone che hanno la faccia come il culo, ma anche gente che ignora la realtà delle cose, e non gli posso manco dare troppo addosso, perché in teoria ad un telegiornale si richiederebbe di riportare i fatti come stanno ed essere neutrale, ma cosÏ non Ú, pure i telegiornali sono un mezzo propagandistico, e quindi l'italiano medio si beve la storia degli "angeli con la divisa" vs ragazzi violenti. à una situazione imbarazzante quella dei media in Italia, lo Ú sempre stata, ma in questi giorni stanno facendo il peggio del peggio.
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zoo se vc estiver aceitando pedido pode fazer alguma coisinha bem fofinha com o Jisung?
HUSBAND MATERIAL - JISUNG
Começando que se vocĂȘ pretende casar com esse menino, espere sentada(o) pelo pedido porque ele vai querer namorar um bom tempo para ter total certeza que pretende passar os restos dos dias ao seu lado.
Os integrantes do nct iriam querer se intrometer na preparação para o pedido mas jisung negaria todas as ajudas porque sabia que eles acabariam dando com a lĂngua nos dentes ou estragando todo o momento romĂąntico.
Ele provavelmente começaria a rir de nervoso no meio do pedido e ficaria com o rosto tĂŁo vermelho que vocĂȘ atĂ© pensaria que iria explodir a qualquer momento.
Apesar de ser aquariano, jisung entraria em consenso com vocĂȘ de prepararem uma cerimonia simples e sem muito alarde, nĂŁo queriam chamar atenção da mĂdia coreana para o evento.
Jisung aceitaria fazer a lua de mel em qualquer lugar que vocĂȘ escolhesse, poderia ser o paĂs mais gelado do mundo e ele estaria lĂĄ realizando seu desejo.
O tipo de marido mais reservado, as pessoas ficavam até surpresas quando percebiam o anel no dedo e escutavam ele confirmando que havia casado a um tempo.
Gostava de chegar em casa e te encontrar esperando ele, tomava um banho rĂĄpido e pulava no sofĂĄ para ficar coladinho em vocĂȘ.
Skincare juntos antes de dormir.
A Nasa e vocĂȘ seriam os Ășnicos perfis seguidos por ele no instagram.
Extremamente tĂmido quando o assunto "sexo" chegava na roda de conversa dos integrantes, eles duvidavam seriamente que vocĂȘs tinham vida sexual, jĂĄ que jisung tinha uma vergonha gigantesca com esse assunto.
As åguas mais calmas que são as mais profundas. O menino era surpreendente na cama, principalmente por ser levemente musculoso/forte, conseguia te segurar em posiçÔes loucas.
Filhos estava a mil quilÎmetros de distùncia de ser uma prioridade. Gostavam de crianças mas queriam aproveitar ao extremo a vida å dois.
Tinha uma pastinha sĂł com fotinhos de vocĂȘs juntos, se as fĂŁs soubessem do casamento, ele poderia de vez em quando/raramente compartilhar fotos dos dois se divertindo.
VocĂȘ era a Ășnica pessoa que poderia apertar, morder e beijar ele sem nunca ser xingada(o).
Jisung seria um marido fofo, doce e atencioso.
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Task 02: MissÔes.
Helena nĂŁo era, para ser justa, uma figura muito presente nas atividades do Acampamento. Se elas envolvessem qualquer tipo de luta ou altercação fĂsica, entĂŁo, era certo que ela estaria de fora. Os meses que passaram nĂŁo foram o suficiente para que Helena fizesse do Acampamento o seu lar e, Ă s vezes, era quase inacreditĂĄvel que o lugar seria sua morada derradeira. Justamente por causa dessa apatia, Hell considerou seriamente ignorar a proposta de QuĂron: afinal de contas, ela nunca havia ido a uma missĂŁo. O dia estava lento, porĂ©m, e ela nĂŁo tinha muito que fazer, o que foi o fator decisivo para ela tentar arriscar e mexer naquela ferida que ela tanto ignorava: o dia de seu resgate.
Se refugiou na caverna dos deuses, seu canto favorito do Acampamento, e deixou que o clima calmo do lugar tomasse conta de seu corpo enquanto considerava o que escrever na folha de papel que lhe foi entregue. O que sentia quando pensava naquele dia? Luto. MĂĄgoa. Saudade. Terror.
Olhou fixamente para a folha de louro que lhe entregaram, considerando se faria mesmo aquilo. Seria saudåvel reviver as lembranças que tanto lhe faziam mal? Uma vez que desenterrasse esse passado, o que ela faria com ele?
Decidiu deixar de ser covarde ao menos por um momento e acendeu o isqueiro, ateando fogo Ă folhinha, e logo estava de volta na casa de sua infĂąncia, sentada Ă mesa de jantar com seus pais e seu namorado.
Jimmy nĂŁo era um cara ruim, Helena pensava enquanto assistia Ă quele momento, a ansiedade em sua garganta por saber o que estava prestes a acontecer. Ele nĂŁo era muito romĂąntico, engraçado ou o melhor conversador do mundo, mas era estĂĄvel e confiĂĄvel. NĂŁo havia surpresas com Jimmy; ele tinha uma rotina e era fiel a ela, assim como era fiel a Helena. Se tudo isso nĂŁo tivesse acontecido, talvez eles tivessem se casado e entĂŁo Hell viveria seus Ășltimos dias com segurança, mesmo que sem amor.
Seus pais também não eram ruins, pelo contrårio; sempre deram tudo o que Helena queria e precisava, além de muito cuidado e proteção. Eles a amavam, mesmo que não a entendessem, e a filha de Macåria sabia que suas excentricidades os preocupavam - era justamente por isso que tentava se adequar o måximo que pudesse. Eles não a entendiam, o que estava tudo bem, porque Helena os entendia e sabia o que eles precisavam. Ela sabia o que todos precisavam, e estava mais do que disposta a oferecer isso.
Haviam coisas, porĂ©m, que a semideusa simplesmente nĂŁo podia evitar, e sua essĂȘncia era uma delas; que se esconda atrĂĄs de roupas entediantes, faculdades seguras e amigos previsĂveis, nada disso Ă© capaz de disfarçar seu cheiro divino quando hĂĄ um grupo de harpias por perto. Os quatro monstros, famintos e ambiciosos, invadiram a sua casa e atacaram seus habitantes em uma carnificina que ficaria para sempre gravada na memĂłria de Helena. A jovem mulher gritou, desesperada, mas nada era capaz de distrair as harpias de seu jantar, e a semideusa teria feito parte do cardĂĄpio nĂŁo fosse pela FĂșria que adentrou o lugar, matou as harpias e tirou Helena dali, a levando para o Acampamento.
Sua casa normal, seus pais normais, seu namorado normal. Tudo destruĂdo em questĂŁo de minutos e, ainda que Hell nĂŁo soubesse, tudo por causa dela.
A cena se rebobinou, entĂŁo, e voltou a circular desde antes do ataque das harpias. Desta vez, quando os monstros aparecem, Helena tenta distraĂ-los para fora da casa, na tentativa de se sacrificar para salvar os outros, mas nada acontece; eufĂłricas pela visĂŁo de tanta carne fresca, as harpias ignoram aquela que era o seu alvo inicial.
NĂŁo adianta, uma voz familiar sussurrou em seu ouvido. Ainda Ă© 2023. Sua hora ainda nĂŁo chegou.
Helena estava de volta na caverna dos deuses, os olhos fixos no nada enquanto considerava tudo o que havia acontecido em sua visão. A mulher que tanto se considerava dona de seu destino começou a entender que aquelas eram engrenagens sobre as quais ela não tinha poder algum; sua morte pertencia a si, mas a hora dela estava nas mãos das Parcas.
O que vou fazer até lå?, ela perguntou para o nada. Tem alguma coisa que eu possa fazer?
O nada se manteve em silĂȘncio. SĂł havia uma forma de descobrir.
@silencehq
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E se a Yui ficasse MUITO pequena? đž
*** Pedido: O que vocĂȘ acha que aconteceria se Yui encolhesse de repente? Tipo, se ela fosse amaldiçoada por uma poção que a encolhe, o que vocĂȘ acha que aconteceria?
[English]
A voz de um homem ressoa pela igreja vazia: âConfesse seus pecados.â PĂ©s descalços caminham pelo chĂŁo gelado, Coberto por vitrais despedaçados Um caminho estranho, indolor, AtĂ© a garrafa de prata no altar. âBeba-meâ, diz o bilhete.
O sabor Ă© estranho, Mas assim que a Ășltima gota toca seus lĂĄbios A donzela abre seus olhos E reencontra a escuridĂŁo ââ
ââââââââââââââââââââââââââââââââ
âIsto⊠é um sonho, nĂŁo Ă©?â
TĂŁo confusa, ela desliza as mĂŁos pelo forte de cobertas, descobrindo que quase se afogou nele ao emergir. EstĂĄ minĂșscula. Sair da cama seria uma tarefa ĂĄrdua de tirolesa pelos lençóis, por isso, ela ficou sentada no travesseiro atĂ© alguĂ©m ir vĂȘ-la.
âM-me desculpem, eu nĂŁo sei o que aconteceu⊠eu apenas tive um pesadelo estranho e⊠fiquei assim.â
Ela conta tudo que viu aos Sakamakis com um tom exasperado. à uma questão de tempo até que todos os outros descubram o que aconteceu.
ââââââââââââââââââââââââââââââââ
âO quĂȘ? NĂŁo me diga que vocĂȘ ficou pequena por causa de um sonhoâŠâ
Ele solta (no mĂnimo) uma risada anasalada ao escutar essa histĂłria, ao mesmo tempo que acha assustador. Quem quer que esteja por trĂĄs disso Ă© bastante poderoso, e infantil tambĂ©m.
âAcho que Ă© isso que vocĂȘ ganha por andar com seres como nĂłs⊠Sabe, Ă© mais confortĂĄvel escutar sua voz assim, mais baixa.â
Apesar de seus comentĂĄrios, se esforça para mantĂȘ-la segura. Afinal, se acontecesse algo, âa responsabilidade cairia sobre mimâ.
ââââââââââââââââââââââââââââââââ
â... VocĂȘ seriamente bebe de uma garrafa sem rĂłtulo e espera nĂŁo ter efeitos colaterais? Que tolice.â
EstĂĄ desapontado e um pouco irritado com a situação, pois acredita ser fĂĄcil de evitar.Â
âPara a sua sorte, poçÔes raramente tĂȘm durabilidade vitalĂcia, entĂŁo acredito que os efeitos nĂŁo sejam permanentes. De qualquer maneira, irei procurar algum antĂdoto.â
Tendo acesso a vĂĄrios livros e arquivos, ele faz um intenso trabalho de pesquisa para fazĂȘ-la retornar ao tamanho original o mais rĂĄpido possĂvel. ââââââââââââââââââââââââââââââââ
âPanqueca, vocĂȘ estĂĄ do tamanho de uma barataâŠâ
Se ele farĂĄ bullying? Claro que sim, afinal âĂ© culpa sua por ter sido tĂŁo descuidadaâ. Mas a verdade por trĂĄs de suas brincadeiras secas Ă© que ele estĂĄ estressado, pensando em como vai manter algo tĂŁo pequeno em segurança.
âComo vocĂȘ espera que o Grandioso Ayato beba seu sangue assim? Que saco⊠é bom vocĂȘ voltar ao normal logo!â
Ayato vai batalhar pela atenção da mini Yui de qualquer jeito, ele nĂŁo quer ela se bandeando para qualquer outro cara. ââââââââââââââââââââââââââââââââ
âComo OUSA fazer isso conosco?! O que vai acontecer se Teddy precisar de costura? Uu⊠vocĂȘ Ă© tĂŁo egoĂstaâŠâ
Primeiro, ele chora, porque os doces que ela faz, as festas do chĂĄ e todos os outros planos que fez Ă dois estĂŁo arruinados. âSabe⊠eu poderia muito bem te esmagar com a sola do meu sapato. Mas vou ter misericĂłrdia⊠se vocĂȘ caber nos vestidos das minhas bonecas, Ă© claro.â
Começa a tratå-la e brincar como se Yui fosse uma boneca de verdade, e se ela colaborar, pode ser que ele se torne mais doce. Ou não.
ââââââââââââââââââââââââââââââââ
âAww⊠a cadelinha estĂĄ tĂŁo adorĂĄvel⊠parece que vai precisar da nossa ajuda por um bom tempo.â
Acha graça da situação ao invĂ©s de reclamar. Ele decide provocĂĄ-la um bocado por ter caĂdo em uma cilada dessas.
âComo Ă© me ver ser maior do que vocĂȘ? Te deixa excitada essa diferença de tamanho? Fufu⊠uma pena que nĂŁo hĂĄ nada que possamos fazer.â
Uma parte dele se sacia em cuidar da Yui, acariciar sua cabeça e a ajudar a se locomover por aĂ, mesmo que seja problemĂĄtico. Talvez se sinta atĂ© meio vulnerĂĄvel, assim, tomando conta dela.
ââââââââââââââââââââââââââââââââ
â... Que porra Ă© essa? Como isso aconteceu?â
Ninguém fica mais confuso do que ele. Agora Subaru tem que cuidar para que seus irmãos não machuquem uma versão tão delicada da Yui.
âDĂĄ espaço aĂ! Ela nĂŁo consegue respirar com vocĂȘs tomando o oxigĂȘnio dela e falando feito papagaios. EstĂĄ machucando atĂ© as minhas orelhas.â
Definitivamente leva o prĂȘmio de mais estressado nessa situação, mal pode esperar para que Reiji encontre um antĂdoto porque ele nĂŁo aguenta mais e sĂł faz cinco minutos.
ââââââââââââââââââââââââââââââââ
Escolher os Sakamakis para responder esse pedido foi, definitivamente, um grande erro XD
O monĂłlogo do começo teve uma leve referĂȘncia ao plot de Lunatic Parade, entĂŁo considerem essa bagunça toda uma obra do Conde Walter. O quĂŁo pequena a Yui ficou Ă© discutĂvel, eu nĂŁo levaria os comentĂĄrios dos garotos Ă serio.
Gostaria de agradecer Ă pessoa anĂŽnima que me enviou uma ideia tĂŁo exĂłtica, foi divertido explorar e pensar em como eles reagiriam.
Tenha um bom dia âš
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Febre
Summary: Rayne adoece e agora cabe a Finn cuidar de seu irmĂŁo mais velho.
Notes: Enquanto escrevia esta fic, percebi o quĂŁo intimamente ela se relacionava com "Reflexo" e "Compreendido", ainda que nĂŁo fossem sequĂȘncias diretas. Com isso, decidi criar essa trilogia. O ponto era destacar as inseguranças tanto dos irmĂŁos mais novos, quanto dos mais velhos e acompanhĂĄ-los em suas evoluçÔes como personagens, sempre destacando os laços que eles possuĂam como irmĂŁos, alĂ©m da formação de uma sĂłlida amizade entre Wirth e Finn que teria se iniciado devido Ă s suas angĂșstias similares.
Agradeço quem acompanhou até aqui. Boa leitura!
Fanfic dedicada a H4l0_MyC. Obrigada pelos comentĂĄrios sinceros e gentis! Espero que goste da histĂłria que escrevi com muito carinho :)
~*~
Numa pacĂfica manhĂŁ da Easton, o sol raiava com intensidade prenunciando um bom dia. Ou pelo menos assim deveria estar sendo para a maioria dos alunos. De todos os dias possĂveis dentro de um ano letivo, Rayne havia sido agraciado com uma gripe justamente naquele.
A chefia do dormitĂłrio Adler, em particular, estava encarregada de muitos afazeres no dia e por mais diligentes que Max e Aorio fossem, duvidava seriamente que ambos pudessem ser capazes de dar cabo de tudo sozinhos.
No presente momento encontrava-se deitado sobre a cama de seu quarto, enquanto assistia os suspiros preocupados de seu irmĂŁo mais novo que encarava o termĂŽmetro acusando a temperatura de 40â.
- Por Merlin! VocĂȘ estĂĄ ardendo em febre! â Exclamou o mais novo, sua apreensĂŁo era visĂvel.
- Isso nĂŁo Ă© nada. Eles precisam de mim. â Retorquiu o maior enquanto fazia um esforço quase que sobre-humano para levantar-se da cama. NĂŁo fosse Finn a segurĂĄ-lo, este teria certamente desabado e se ferido, por conseguinte.
O mais novo, entĂŁo, tornou a posicionĂĄ-lo com cuidado confortavelmente de volta Ă cama. Cobriu-o com os lençóis e em seguida espremeu o pano Ășmido, que estava submerso na bacia de ĂĄgua morna situada sobre o criado mudo, depositando-o sobre a testa do maior a fim de abaixar sua temperatura o mais rĂĄpido possĂvel.
- Os veteranos e eu jĂĄ estamos cuidando de tudo. Ăs vezes soa como se vocĂȘ nos subestimasse... â Respondera Finn com um leve tom de frustração em sua voz.
O primogĂȘnito podia ser bastante teimoso e insistente quando queria, o que por um lado configurava uma caracterĂstica positiva, jĂĄ que Rayne era o tipo de pessoa que daria a prĂłpria vida por aqueles que ama. Por outro lado, o fato de que tambĂ©m podiam perdĂȘ-lo justamente por isso incomodava aqueles que o amavam, principalmente Finn.
- Mas hĂĄ missĂ”es com risco de vida. E se vocĂȘs se ferirem gravemente ou...vierem a Ăłbito por minha causa? NĂŁo posso ficar aqui deitado e relaxando sabendo que aqueles que eu amo estĂŁo se arriscando por mim...
- Nesse ritmo vocĂȘ vai acabar se matando! â Retrucou veemente o mais novo, o que pareceu espantar um tanto o mais velho chamando sua atenção.
Esperava qualquer outra reação, menos uma resposta ousada do seu irmão mais novo. Desde quando ele teria se tornado tão corajoso? Percebendo a brecha, Finn segurou as mãos de seu irmão com ternura e prosseguiu:
- IrmĂŁo, vocĂȘ Ă© uma pessoa maravilhosa, por mais que nĂŁo acredite nisso. O tanto que vocĂȘ jĂĄ teve que sacrificar em sua vida pelo bem dos outros demonstra claramente isso. Mas nĂŁo acha que estĂĄ sendo injusto consigo mesmo? Estou sob seus cuidados desde que me entendo por gente e a quantidade de feridas abertas que vocĂȘ carrega, sejam elas fĂsicas ou emocionais Ă© insano! Magoa profundamente apenas ficar assistindo vocĂȘ carregar esse fardo e nĂŁo fazer nada a respeito... â A este ponto, o menor jĂĄ se debulhava em lĂĄgrimas pela aflição.
Cada palavra que proferia era como uma facada em seu coração. Nem mesmo a dor que sentira no confronto contra Carpaccio se comparava ao presente momento. Ele sabia que jamais poderia vir a se tornar tão forte quanto Rayne, mas desejava ao menos ter uma chance de retribuir todo o amor do seu irmão.
- Eu sei que Ă© pouco, mas peço para confiar um pouco mais em mim e me deixar cuidar de vocĂȘ neste momento de fragilidade. NĂŁo sou feito de porcelana. Se for preciso, eu suportarei a carga que for por vocĂȘ, mas me recuso a te abandonar. VocĂȘ mesmo nĂŁo faria isso. Divida o peso comigo, por favor. â Suplicava Finn em meio Ă s lĂĄgrimas, porĂ©m com firmeza em sua postura e um brilho de confiança em seu olhar, o que nĂŁo passou despercebido por Rayne.
Finn crescera tanto em tĂŁo pouco tempo. Teria sido seus amigos o motivando ou Kaldo e Ryoh incentivando a insurgĂȘncia de seu potencial? Qualquer que fosse a razĂŁo, Rayne nĂŁo poderia estar mais orgulhoso de seu irmĂŁo.
Sempre soube que Finn era capaz de grandes feitios, podendo atĂ© mesmo superĂĄ-lo em questĂŁo de magia, mas a carĂȘncia de autoconfiança do mais novo era o que o abalava e nada podia doer mais do que ser incapaz de poder ajudĂĄ-lo nesse aspecto. PorĂ©m, os sentimentos ali expostos por Finn foram capazes de remover qualquer resquĂcio de culpa que ainda restasse em seu ser, tal qual um afago gentil em sua alma.
Inconscientemente, um sorriso sincero abria-se no semblante de Rayne, que gentilmente enxugou as lågrimas que insistiam em cair dos olhos do menor e no segundo seguinte, não segurando sua felicidade, puxara Finn para um abraço apertado e tão requisitado por ambas as partes.
- NĂŁo sei o que fiz em vida para merecer um irmĂŁo tĂŁo precioso como vocĂȘ...
- IrmĂŁo... â Respondera o mais novo, que agora esbanjava um rubor em sua face enquanto retribuĂa o gesto do mais velho.
A sintonia existente em seus coraçÔes era forte o suficiente para silenciar quaisquer tormentos ou inseguranças que viessem a assombrar suas mentes, pois nada poderia ser maior que a pureza do amor entre os irmãos, que outrora trilhavam seus caminhos separadamente, mas de agora em diante andariam lado a lado.
~*~
Notes: Rayne é extremamente dedicado ao Finn, o que faz com que se preocupe excessivamente com o mesmo e que se questione se é de fato um bom irmão mais velho. Jå o Finn, por outro lado, carece de autoconfiança. Então trabalhar esses aspectos me pareceu algo bem interessante de se explorar.
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đâ°âąâ
SPIRIT WORK/ COMPANHIA ESPIRITUAL
đ§ââïžbom vocĂȘs sabem que eu sou a pior professora possĂvel porĂ©m estĂĄ aqui meu post sobre trabalho com espĂritos e companhias espirituais!
â©o que Ă© spirit work? : basicamente Ă© a prĂĄtica de trabalhar com espĂritos. Para cada encarnado nesse mundo, tem perto dele em mĂ©dia 3 espĂritos desencarnados. Eles podem ser bons ou ruins. Alguns espĂritos vagam pela terra, outros estĂŁo no mundo astral, alguns ainda em planos mais distantes, e por isso precisam ser evocados.
â©quais sĂŁo os espĂritos que existem? : vĂĄrios. Podem ser aqueles que jĂĄ morreram, como ancestrais ou guias. Podem ser os que estĂŁo presos na terra, os rancorosos obsessores. Podem ser espĂritos do plano astral: yokais, espĂritos animais, espĂritos das flores, fadas, sereias, dragĂ”es, magos. Podem ser anjos ou demĂŽnios. Exus e egregoras gregas. Alguns estĂŁo aqui para ajudar, outros vagam no objetivo de acabar com a vida de pessoas, por diferentes motivos.
â©como trabalhar com espĂritos? : 1. tradicionalmente vocĂȘ evoca espĂritos (evocar=para fora; invocar=para dentro de si) em rituais cerimoniais para fazer pedidos diretos a eles, ou conversar. Ă um mĂ©todo avançado e o espĂrito pode ou nĂŁo se manifestar fisicamente dependendo do seu nĂvel de clarividĂȘncia (capacidade de enxergar espĂritos); 2. MĂ©todos divinatĂłrios: espelhos de scrying sendo a melhor forma, jĂĄ que possibilita ver o espĂrito. Tarot, baralho cigano, pĂȘndulo e etc; 3. Em templos astrais, ehhh tambĂ©m Ă© uma tĂ©cnica avançada mas dentro deles vocĂȘ pode chamar seres da forma que quiser; 4. Viagens astrais, meu mĂ©todo favorito, jĂĄ que a limitação da matĂ©ria nĂŁo existe. VocĂȘ pode tocar no espĂrito, viajar por outros planos e etc. Ă© um mĂ©todo intermediĂĄrio, nem todas as pessoas tem a capacidade de se projetar astralmente.
â©o que sĂŁo companhias espirituais?: bom, o nome Ă© bem autoexplicativo đ§ââïž sĂŁo parceiros do plano espiritual. Eles podem ser de variadas espĂ©cies, dependendo do seu objetivo. Eu tenho um kitsune e um mago, por exemplo. Eles procuram companhias humanas, romĂąnticas ou platĂŽnicas, e em troca disso irĂŁo ajudar o seu companheiro humano com as habilidades que ele tem. Podem ajudar a estudar, dar um boost na sua prĂĄtica magica, ensinam lĂnguas e matĂ©rias, te protegem, cuidam de sua saĂșde mental, ajudam em projeçÔes astrais, a se comunicar com outros espĂritos, a conquistar um amor especĂfico, a arranjar algum emprego, etc. Eles nĂŁo sĂŁo seres que vocĂȘ escolhe e diz âquero que ele tenha x poder e y habilidadeâ, nĂŁo, eles sĂŁo como seres humanos que possuem suas prĂłprias ĂĄreas de conhecimento.
â©como Ă© a relação humano-companheiro espiritual?: Ă© uma relação mĂștua, eles nĂŁo sĂŁo seus escravos. VocĂȘ precisa alimentĂĄ-lo, dar a ele seu tempo e fazer coisas que faria com outro ser humano. Ler com ele, assistir filmes, sair para fazer comprar, conversar com ele. Cada espĂrito tem sua prĂłpria personalidade, entĂŁo talvez x companheiro nĂŁo se adapte bem a y companheiro. Eles tambĂ©m sentem raiva, tristeza e felicidade como qualquer um de nĂłs.
â©ok, mas COMO eu âadquiroâ um?: bom, falando seriamente existem diversas formasđ§ââïž se vocĂȘ Ă© mĂ©dium e trabalha com esses seres provavelmente jĂĄ sabe, mas basicamente vocĂȘ apenas faz uma viagem pro plano astral e acha um espĂrito que esteja disposto a ficar com vocĂȘ. VocĂȘ irĂĄ conversar com ele sobre os interesses dois dois, personalidades e o que esperam um do outro para ver se hĂĄ compatibilidade. Feito isso, vocĂȘ vai conectar o espĂrito a um vessel, um anel, colar, algo do tipo. SerĂĄ como sua casa. Ă algo que vocĂȘ tem que carregar sempre consigo, porque Ă© sua ponte de conexĂŁo com ele. A segunda forma Ă© a mais segura e qualquer um pode fazer: adotar um espĂrito đ§ââïž Ă©, nĂŁo Ă© uma frase bonita, mas Ă© o que Ă©. Ha pessoas especializadas que estĂŁo dispostas a fazer uma âadoçãoâ espiritual, obviamente pagando. NĂŁo sĂŁo muito baratas porĂ©m, e muitas vezes nĂŁo acessĂveis. Mesmo assim, nĂŁo Ă© uma prĂĄtica imoral jĂĄ que o espĂrito mesmo estĂĄ procurando um companheiro e estĂĄ ciente de todo o processo. VocĂȘ irĂĄ dizer pro magista qual raça, personalidade, aparĂȘncia e habilidades vocĂȘ quer e ele tentarĂĄ encontrar algo parecido. Obviamente vocĂȘ nĂŁo vai ter 100% do que quer, jĂĄ que vocĂȘ nĂŁo pode fazer um espĂrito totalmente fiel ao que quer.
â©livros recomendados para quem quer começar a trabalhar com espĂritos: Consorting with spirits e summoning spirits (the art of magical evocation) sĂŁo os Ășnicos que eu recomendo đ©â𩯠o primeiro Ă© pago e sim eu jĂĄ tentei achar o pdf atĂ© no inferno mas simplesmente nĂŁo tem. Ă o melhor livro sobre o assunto, porĂ©m, entĂŁo o dinheiro vale a pena.
advertĂȘncias: 1. nĂŁo vĂĄ sair tentando evocar espĂritos se vocĂȘ nĂŁo tem domĂnio na magia cerimonial. As chances de vocĂȘ evocar um espĂrito errado que vai te obsidiar Ă© bem grande đ§ââïž2. Essa Ă© bĂĄsica mas nĂŁo tente adotar um espĂrito se vocĂȘ nĂŁo domina os mĂ©todos divinatĂłrios, especialmente o uso do pĂȘndulo. Pra que um companheiro se voce nao vai se comunicar com ele? 3. Se vocĂȘ nĂŁo entende o bĂĄsico sobre esses seres, tambĂ©m nĂŁo faça isso⊠como alimentĂĄ-lo, como fazer oferendas e tudo mais, eles precisam disso 4. A ideia de ter dragĂ”es e fadas perto de si parece ser boa, mas nĂŁo peça por esses seres antes de uma profunda pesquisa. Kitsunes por exemplo sĂŁo espĂritos que muitas vezes nĂŁo tem medida sob suas brincadeiras, sĂŁo caĂłticos e suas energias sĂŁo densas. DragĂ”es sĂŁo seres soberanos e estritos que podem revirar sua vida de cabeça pra baixo sem vocĂȘ estar preparado, sĂŁo seres disciplinados e sĂ©rios. Fadas⊠bom, elas sĂŁo elementais đ§ââïž elementais normalmente nĂŁo morrem de amores por seres humanos, tiram suas coisas do local e fazem um caos. Muito se fala sobre ter um companheiro succubus ou incubus, mas eles sĂŁo seres extremamente DENSOS, podem afetar negativamente suas relaçÔes por sentimento de posse, possuem uma energia sexual muito grande e podem drenar seu companheiro. NĂŁo façam nada apenas porque em filmes parece ser legal, PESQUISEM.
âą. â¶
.· *â©. SOBRE MEUS COMPANHEIROS
â” Ë : · no momento eu tenho 2 comigo: um kitsune e um mago. Eles deixaram que eu os introduzisse pra vocĂȘs, porĂ©m sem revelar seus nomes. O primeiro espĂrito chamarei de đŠ e o segundo de đ§ââïž.
sobre đŠ: ele possui olhos vermelhos e pele pĂĄlida, cabelo comprido e preto. Esse aqui eu adotei pois nĂŁo tinha experiĂȘncia em vales de raposas. Como qualquer kitsune, tem uma personalidade brincalhona e Ă© muito charmoso. Ă muito apegado a mim e inicialmente nĂŁo queria outras companhias perto de mim đ©â𩯠pode me dar problemas por ter uma natureza trickster, mas eu desenrolo. Sua comida favorita Ă© japonesa, gosta de rock e filmes de drama.
Suas habilidades incluem: mentoria, boost nas minhas magias (principalmente quando se trata de carisma e beleza), me ajuda a estudar, a focar e ter disciplina. Me ajuda a evocar espĂritos da goetia e me protege durante todo o processo. TambĂ©m me ajuda a ler tarot.
sobre đ§ââïž: Ele Ă© um espĂrito shapeshifter, o que significa que pode mudar de forma. Sua aparĂȘncia verdadeira Ă© muito matura, mas para mim ele aparece com sua forma mais jovem. Tem cabelos escuros e olhos verdes, possui uma tatuagem de cobra no pescoço. Ă sĂ©rio e calmo, diferente do đŠ. Gosta de mĂșsica clĂĄssica e comida tĂpica brasileira. Ama ler e assistir filmes de comĂ©dia.
Suas habilidades incluem: viagem astral, me ajudar a ver espĂritos, exercitar minhas habilidades psĂquicas, tambĂ©m me ajuda a chamar espĂritos, clareia meus pensamentos e cuida da minha saĂșde mental junto a mim, me ensina a manipular energia, protege minha energia pra que eu nĂŁo fique drenada apĂłs um ritual, tem domĂnio na magia digital e me ajuda a passar os feitiços pros subliminals, me ensina ciĂȘncias exatas e naturais, tambĂ©m me ajuda a fazer provas, a manifestar as coisas pro mundo fĂsico, me da uma aura de comando e controle especialmente Ăștil pras minhas magias de controle.
Mais uma vez, obrigada por acompanhar atĂ© aqui! Espero que eu tenha esclarecido algumas coisas sobre esse tipo de prĂĄtica đ Athena.
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