#méier
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ondastropicais-studio · 16 days ago
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Banda Sorriso e Alegria, Méier RJ
Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia
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dmrfilm · 2 years ago
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A Dika FIlm trabalha com diversos tipos de insulfilm, cada um com suas funções específicas e para mais variadas finalidades.
 Dentre os tipos de insulfilm disponíveis e mais comumente solicita temos:
 O Insulfilm G5, que é o mais procurado e aplicado no mercado, com a função de tornar os vidros escuros, aumentar a privacidade e reduzir a luminosidade.
 O Insulfilm Espelhado, também conhecido como insulfilm refletivo, é vendido em diversas cores e tem grande fator de proteção solar, além de proporcionar privacidade e redução de luminosidade.
 O Insulfilm Jateado, ou insulfilm branco fosco, tem um visual elegante de vidros trabalhados com jatos de areia.
 Insulfilm Antivandalismo, que pode ser encontrado nas versões Transparente ou fumê e protege os vidros de impactos e tentativas de furtos.
 Insulfilm Branco, indicado para ambientes em que se deseja privacidade, sem escurecer o visual dos vidros, com opções de brilho ou fosco.
 Dentre outros materiais... Se deseja mais informações ou o que procura não está em nossa lista acima, entre em contato conosco visitando nosso site! Nosso telefone: 2 1 96958-9401
Nosso site: https://dmrfilm.com.br/tipos-de-insufilm/
 Também pode visitar nossa empresa, através do link abaixo:
https://posts.gle/5aRvKn
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bragascreenshot · 1 year ago
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allthebrazilianpolitics · 1 year ago
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Taylor Swift fan dies after feeling unwell during concert in Rio
Ana Clara Benevides, 23, fainted and was taken to a hospital near Engenhão, but did not survive
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Ana Clara Benevides, 23, died on Friday (17th) night after feeling unwell during the concert of singer Taylor Swift, who debuted her tour in Brazil at the Nilton Santos stadium in Rio de Janeiro, with an audience of over 60,000 people.
The information was confirmed to Folha by Estela Benevides, Benevides' cousin, who received the news over the phone from the doctor who tried to resuscitate her. The young woman is originally from Pedro Gomes, Mato Grosso do Sul, but she grew up in Sonora, within the same state. She was sent to the Salgado Filho Municipal Hospital after fainting and being attended to at the stadium. The cause of death was cardiac arrest.
Benevides was at the front row and ended up fainting on the spot. According to nurse Thiago Fernandes, 22, a friend of Benevides, she was resuscitated at the stadium for about 40 minutes. On the way to the hospital, she had a second cardiac arrest.
Benevides arrived around 8 p.m., was attended to, but did not survive, dying shortly after at the hospital near Engenhão, in Méier, in the northern zone of the capital of Rio de Janeiro.
The heat index at the venue reached 60ºC and unofficially, firefighters counted a thousand faintings during the event. Fans complained on social media about the prohibition of bringing water bottles into the stadium, considering the intense heat.
Continue reading.
If I may add: the venue closed its vents. During a gods-damned heat wave.
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seuescritorfavorito · 2 months ago
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PARADOR -- EXPRESSO
Gosto de dizer que é dentro do ônibus onde desenvolvemos nossa consciência de classe.
Dependendo da linha, as situações mais sórdidas podem acontecer. Água caindo do teto, do ar condicionado, pingando em bancos vazios ou nos artistas que se escondem em meio à multidão. Artista como um sinônimo de trabalhador. Feito de palhaço, mal apreciado e incompreendido perante a raiva exalada do próprio corpo em forma de suor. Quantas vezes não vimos algum surto às sete horas da manhã? Ou quem sabe até mais cedo, despertando com o grito de imploração para parar no próximo ponto. Nessas idas e vindas, aprendemos, por meio dos olhares, da observação, que nosso sonho de conforto está tão distante quanto o ponto final, e em pé, agarrados a qualquer coisa que nos segure em meio a bruscas freadas de um motorista tão cansado quanto nossos ombros, é quando sentimos a conformidade finalmente acordando.
Mas no trem é onde me sinto pertencente à minha classe.
Os sôfregos e desalmados, mas ainda esperançosos pelo dia de amanhã, caminham entre um vagão e outro carregando suas necessidades, seus desencontros, em seus bolsos e mochilas. Logo de manhã, no breve momento que termina a hora azul, eu não consigo fazer jus à minha carteira de sonhador. São tantos no meio do caminho, ocupando o mesmo lugar no espaço, que minha respiração fica pesada. Mas, como largo cedo do trabalho, consigo pegar o trem na hora de retornar à minha casa, sem fazer quase esforço algum em meu psicológico.
No último dia da semana que estive no Méier, por exemplo, passei pela catraca com uma mulher ao seu lado anunciando sua desistência de pegar o trem.
“Passa aqui, menino,” ela disse a mim sem saber que poderíamos ter quase a mesma idade. “Que aí não perde a passagem. Pode passar!” Ela afirma confiante, e eu, renegando os absurdos da tarifa imposta pela empresa que tantos nós, cariocas, odiamos, agradeço à sua bondade.
Desço as escadas rolantes, que não funcionam, e sento em um banco de madeira para aguardar o trem. Há uma leve palpitação em meu peito, mas procuro me distrair com as pessoas do outro lado da estação, grade afora, concentradas em suas próprias vidas. Vejo o ônibus que pego de manhã, na ida ao trabalho, e evito não me arrepender. Penso em coisas boas, como no quão cedo chegarei em casa e conseguirei almoçar com minha esposa. Noto o clima se fechando, o céu começando a ficar nublado, mas pouco deixo me afetar.
Entre uma conversa e outra com mais de uma pessoa em meu celular, vejo o famigerado se aproximando pelos trilhos. Há muitas pessoas no aguardo dele, comigo, mas dessa vez presto a devida atenção nos dizeres do primeiro vagão:
“DEODORO
PARADOR”
Opto por não entrar.
Volto a sentar, mas em outro banco. Um de concreto dessa vez. E nisso penso, que, de acordo com a placa ao meu lado, há a possibilidade de passar o trem para Santa Cruz. Não que esse seja meu destino, mas Deodoro ainda fica duas estações antes da minha. Penso se coloco ou não os fones de ouvido para ouvir música e me acalmar melhor; lidar com a ansiedade dessa maneira sempre foi melhor para mim. Só que é preciso sempre estar com a atenção dobrada na estação de trem. Ou pelo menos foi o que me ensinaram desde criança.
Vejo o segundo trem chegar em menos de meia hora, e acaba sendo o mesmo que o anterior, para meu infortúnio. São duas e meia da tarde. Se eu não entrar nesse, chegarei em casa muito tarde.
Então tomo minha decisão.
Tão vazio quanto o futuro do cidadão médio brasileiro, me sento no primeiro lugar que vejo e, apesar de toda a ansiedade tremendo em meu peito devido a anos de abalos psicológicos sobre este transporte em questão, consigo fazer uma viagem tranquila. Estou sentado ao lado de uma janela à minha esquerda. Sinto-me calmo, bem comigo mesmo e com uma certa empolgação por dentro, como se eu tivesse vencido uma batalha importantíssima num front que perdura há 5 anos, mesmo que meu coração esteja acompanhando o barulho dos trilhos. De estação a estação o trem para e recolhe pouquíssimas pessoas. Talvez devido ao horário. Bom, certamente devido ao horário, eu penso procurando agir feito um cidadão comum, mais uma vez. E minha imaginação voa, visto que a mente do ser ansioso não para de trabalhar. Não tenho metáforas adequadas para essa comparação; ou sequer uma inadequada. Mas, talvez você, leitor, possa imaginar–e logo em seguida me perdoar–que devido a tanto trabalho, na hora que eu escrevi essas palavras em uma noite de domingo, minha cabeça já estava tão cheia que tudo o que eu queria era apenas deitar. E não se engane! Eu não quero apenas descansar todos os verbos e advérbios, sujeitos e predicados, períodos e versos, mas também a carcaça que carrega toda essa gramática; meus ombros, sobretudo. Eu quero descansar meus olhos, que veem tantas pessoas todos os dias e ainda não acreditam nos sonhos da madrugada. Eu quero descansar minha garganta; ou melhor, minhas cordas vocais. O ser humano passa dois anos para aprender a falar, e sessenta aprendendo a calar a boca. Isso sim é inacreditável! Eu quero descansar, principalmente, meus ouvidos. São tantas vozes, tantos barulhos confundidos em frequências diferentes, que de vez em quando, mesmo em casa, eu me pego tonto. Pois então, talvez em Bento Ribeiro, eu lembro de avisar à minha esposa que estou a caminho de casa, finalmente.
“Quando o homem não tem nada na vida, ele tem um vazio dentro dele,” as palavras de um ambulante me despertam ao mundo real. “Aí ou ele encontra Deus ou encontra o crack.”
Eu olho ao meu redor, procurando o homem de tais palavras, para então ver um sujeito de cabelos brancos e cego de um olho. Ele carrega seus doces, balas e chocolates em uma dessas coisas que tem vários saquinhos presos e dá para pendurar com um gancho no ferro do teto. Não faço a menor ideia de como isso se chama, e penso até em perguntar. Comento o que está acontecendo com um amigo, mais jovem do que eu, através do WhatsApp, e ele me sugere colocar um fone de ouvido e segurar firme a mochila. Dou uma risada cansada até que o trem chega ao seu destino final e eu desembarco, junto com os poucos comigo e o homem de um olho só.
A linha que procuro fica literalmente do outro lado; ou à minha frente, assim que saio do vagão.
“Boa tarde, amigão,” eu falo para um sujeito próximo a mim. “O Santa Cruz eu pego aqui?” Mesmo sabendo que estou no lugar certo, tenho em mim a necessidade da confirmação pela minha falta de costume.
“Então,” fodeu, eu penso. “Não sei, não,” ele arrasta sua resposta olhando para o sentido oposto. Como assim tu não sabe, caralho? Tá escrito ali. Eu sei que tá escrito ali, aqui, em quase todo lugar nessa porra de estação. Mas essa operadora é maluca. Tem manutenção todo dia, toda hora. Os trens tão tudo caindo aos pedaços. “Mas eu acho que sim. Só sei que tô aqui esperando há um tempão.”
“Valeu. Brigadão,” afasto-me logo em seguida, e, com a mochila à minha frente, subo as escadas para o banheiro.
Sem mais delongas, assim que eu volto às plataformas, o tão esperado Santa Cruz se aproxima. À essa altura do campeonato eu já desisti de contar as horas. Apenas aceito o meu destino. De Deodoro são duas estações.
“Deixai toda a esperança, vós que entrais”, eu consigo ler, nos segundos mais rápidos que consigo contar, ao abrir das portas.
Vejo o sujeito que me aproximei anteriormente, com a necessidade de confirmação de uma dúvida ansiosa, entrando uns vagões à frente daquele meu. Ao contrário do anterior, não há lugar para me sentar. Permaneço, então, em pé em frente às portas. Não irei ficar aqui por muito tempo, tudo bem. São duas e meia da tarde, eu verifico no celular de um senhor ao meu lado. As letras são tão grandes que todos conseguem ler a infidelidade das conversas que ele mantém com uma mulher chamada Lindalva. Mas não noto ninguém tão fofoqueiro quanto eu, mesmo que sem querer. Penso no quão interessante a vida de cada uma dessas pessoas pode ser, mas me permanecendo autoconsciente o suficiente para saber que todos nós estamos apenas buscando sobreviver um dia após o outro.
Ao meu lado direito vejo a articulação entre os vagões e alguns homens sentados no chão. Em pé, neste mesmo lugar, há uma mulher de pele bronzeada, porém rosto branco, e cabelos loiros. Viro minha cabeça para a esquerda e então vem um, dois, três ambulantes anunciando seus produtos, gritando em nossos ouvidos. Para minha surpresa, um dos vendedores possui um microfone conectado a um pequeno alto-falante preso em sua cintura. Esse sujeito em particular, então, para de frente para a loira.
“É você aquela atriz?” ele pergunta.
Algumas pessoas viram os olhos para a mulher. Eu sou uma delas, tentando entender o que está acontecendo, mas não consigo ouvi-la.
“Daquele filme, pô!”
A mulher balança a cabeça dando um sorriso. Consigo notar que ela está constrangida, o que não é muito difícil visto a quantidade de olhares.
“É tu quem não deu moral pro Ken!” o homem insiste. “Atenção, senhores passageiros, por gentileza!” ele faz seu anúncio. “Olha só quem tá no trem com a gente hoje! Vamos dar uma olhada nessa Barbie aqui, gente! Vamos dar uma salva de palmas pra essa pose toda,” mas ninguém acompanha seu pedido. Confesso que fico um pouco enojado mediante ao assédio e viro minha cabeça para o lado oposto, de novo. O que me faz notar outro homem peculiar. Dessa vez, um sujeito vestido de Michael Jackson, preparando uma caixa de som no chão e ajeitando seu microfone de cabeça. Quando Billie Jean começa a tocar eu custo a acreditar em todo esse caos. À minha frente, finalmente sem outro lugar para olhar, um homem reclama de toda essa palhaçada enquanto um jovem ao seu lado, que eu julgo ter aproximadamente quinze anos, está de pé lendo Triste Fim de Policarpo Quaresma.
O trem pára. Falta uma estação para eu descer.
Lembro de Nelson Rodrigues.
Se a vida é mais profunda depois da praça Saens Peña, se é na zona norte que ainda se morre por amor, então o que sobrou para a zona oeste? Minha pergunta é respondida no momento que piso dentro do vagão.
Veja bem, como posso considerar subúrbio um lugar onde suas cafeterias cobram R$15,00 por um café pequeno e um salgado de queijo com presunto, ambos mornos? Essa foi a profundidade que Nelson encontrou? Cuspir em minha mão e depois lambe-la me deixaria mais acordado e saciado. Além do mais que, meu avô, paulista por si só, teve o mesmo fim teatral após sessenta anos de casado com a mesma mulher, falecida seis meses antes dele, e doze filhos adultos. Creio que o Suicídio de Amor, essa figura personificada, bípede, de dois olhos fundos, nariz, boca e orelhas, se mudou. Talvez seja meu vizinho, ou esteja em situação de rua no calçadão de Campo Grande, pedindo ajuda. Talvez eu o veja todo dia empurrando um carrinho de mão, se desfazendo de móveis antigos da própria casa, ou esteja vendendo toalhas no centro do Rio entre jovens de terno e gravata e crianças vendendo bala. Mas ainda, sobretudo, completamente apaixonado pelo ser humano tal qual aquele que se sacrificou por nós, de acordo com a fé cristã.
As portas se abrem pela segunda vez.
Há pessoas apontando o celular para o cover de Michael Jackson. Sua jaqueta é, de fato, uma cópia daquela icônica preta de detalhes cintilantes. Ele está da cabeça aos pés incorporado no que julgo ser seu músico favorito. Afinal, quem faria uma coisa dessas para um monte de gente, cansada e dilacerada do trabalho, em uma quinta-feira? Ele canta e dança, mas não canta tão bem. Acaba abaixando a voz quando não consegue acompanhar o tom da música, o que não impede seu show. Surpreendo-me com a habilidade em conseguir rodopiar e fazer um moonwalk com o trem em movimento e cheio de pessoas.
As portas se abrem ao meu destino.
Eu saio, ouvindo a música do rei do Pop se afastando à medida que subo as escadas da estação. Não lembro em qual parada meu coração se acalmou, e quando percebo essa tranquilidade já estou olhando para o céu, ainda nublado. Nisso, dou um sorriso.
Cleber Junior
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reparoscariocaaquecedor · 9 months ago
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Reparos Carioca 🧑‍🔧👉 Assistência Técnica de Aquecedores Rheem no Méier RJ
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sidneyrangel1971 · 2 years ago
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#Repost @aprendizdosorixas —— Pouco a pouco a simplicidade do ritual religioso da Umbanda vai se perdendo, vai se esvaindo. A Simplicidade, que sempre foi o alicerce do ritual da Umbanda, por vaidade, desconhecimento e ganância cedeu espaço ao materialismo, ao luxo, ao dinheiro. A grande maioria hoje apenas se preocupam com roupas, apetrechos, fios de contas, cor de vela, curtidas e engajamento em rede social, cursos etc. O simples galho de arruda, o sal grosso, o carvão, o copo com água, as ervas e frutas já não satisfazem mais. O passe do Caboclo, o benzimento do Preto-Velho, hoje, para alguns,já não tem importância. O brado do Caboclo, a simples fala pausada de Preto-Velho, o colo da Preta-Velha, já não tem tanto valor. A simples essência da espiritualidade vai se esvaindo... Não podemos permitir que nossa religião tenha apenas valor monetário. A Umbanda nunca foi comércio, nunca foi profissão. Não podemos deixar a vaidade, o luxo e os cifrões acabarem com a Caridade e a Simplicidade da Umbanda. Muito cuidado com a sua Vaidade! Conselhos de Preto-Velho. Sigaa 👉@aprendizdosorixas #axe#axé#umbanda#umbandasagrada #umbandatemfundamento#entidades #orixas#orixás#orixas_umbanda#fenaumbanda#filhosdefe#fé#macumba#iansa#ogum#xango#oxossi#obaluae#oxum#iemanja#nanã#oxala#oxum#oxala#exu#sarava#omolu#espiritualidade#sarava#ciganos#ere#exu#Sarava (em Méier, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Co01Mn_jdLq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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frangvski · 2 years ago
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hey sophie @nizynskis I love you I have feelings for you I'm in love with you baby girl I love you I love you I looooove you 🫂 I'm a bit drunk I hope you don't mind but I must say I love you, my darling, my pretty girl, prettiest girl in the world I love you I love you I love you so much I love you soeososoe much my sweetheart
I wwnt you to be my woman and I want to be your woman as well I love you I love you lllll lk I love tu I love you my sweet lullaby my honey my sugar the cream in my coffeee you're the cream in my coffee you're the lace in my shoes
I'm in love with sophie y'all me and her we'll get married we'll have three kids and we'll raise them in méier our children will be carioca da gema mermão they'll be flamengo desde berço mermão anyway I love you sophie I love you я люблю тебя софи!!!!!!!!!!!!!!!! ❣️❣️❣️❣️❣️❣️💘💘💘💘💘💘💘💘💘💘🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹
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portalimaranhao · 1 month ago
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Mulher é baleada dentro de carro após visitar filha internada em hospital
    Uma mulher foi baleada dentro do carro, no bairro do Méier, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (21), após ir visitar a filha que estava internada em um hospital. A vítima estava na companhia do marido no momento em que o carro foi alvo de disparos de arma de fogo. A mulher foi atingida por um dos tiros e encaminhada ao Hospital Municipal Salgado Filho, onde está internada. De acordo com a…
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marciagioseffi · 4 months ago
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Sistema Financeiro (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1474239877-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
Sobre a autora:
Matriz Curricular
Sou Marcia Gioseffi. Filha de Doutor Paulo Gioseffi do Nascimento/ OAB 26586 CPF- 0044842827-04. Sócio gerente da Pro- Médico Industrial LTDA. CNPJ- 33310499/0001. Endereço: Rua Itaperu, Rio Cumprido. Número 1292. CEP: 20251. Cidade do Rio de Janeiro. Advogado particular do meu pai, Doutor José Gioseffi do Nascimento.
Ex-namorada de Luis Antônio Alves, segurança do BNDES. Morador no bairro do Méier, Rio de Janeiro.
Apelido- Cassiekassuim. Não tenho afilhados ou parentes na Fazenda do Doutor, Humildes. Nunca fui casada.
Religião Católica
Empresa Pro Médico LTDA. Produtos hospitalares, materiais e equipamentos.
Plantação de Agave Variegatta nas pesquisas clínicas situado no Sítio Xanadu, Estrada de Ferro, 99, Iguaba Grande, Praia Linda.
Irmã adotiva- Priscila  Barbosa Oliveira, residente lote em frente ao sítio Xanadu. Plantação de bananas, acerola e hortaliças na Região dos Lagos, com restaurante caseiro. Comida a Lenha.
Sou filha de Irineia Barbara Gioseffi do Nascimento, casada em comunhão de bens no dia 10/02/1984. Minha família tem bens na cidade de Armação de Búzios e a Empresa de turismo Vésper Viagens nacionais e Internacionais, serviços de tranfer e transporte alternativo na Cooperativa de Armação de Búzios. Estudante da CACD, com experiência em atendimento de viagens e locações para brasileiros e estrangeiros de diversas nacionalidades. Irmã de Rafael Oliveira dos Santos, filho de Irineia Barbara Gioseffi do Nascimento e Jerônimo Filemon dos Santos, motorista na cooperativa de vans da cidade de Armação de Búzios.
Filiação partidária ao Partido Livre desde de 2016.
Sobrinha de Abel Gioseffi do Nascimento que fez obras de impermeabilização do estádio do Maracanã. Prima de Katia, residente no Distrito Federal, esposa de oficial da Marinha do Brasil. E prima de Simone Gioseffi do Nascimento, professora primária em São Gabriel da Aldeia, Paraná.
Irmã do doutor Alessandro Gioseffi, advogado formado pela Universidade Federal Fluminense, UFF, na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro. Dono do Jornal Folha Oceânica, Piratininga, Niterói. Casado em comunhão parcial de bens com doutora Silvia Regina Dorini, médica geral, CRM 52.74529-4. Natural da cidade de Santa Catarina, família de pecuaristas.
Prima de Empresário Executivo, Doutor Fernando Gioseffi Marçal, empresa de reciclagem na cidade de Mogi das Cruzes, ex-militar da Aeronáutica do Brasil. Cidade de São Paulo.
Contas bancárias filiadas no Itau/SA- bairro de Cosme Velho- Rio de Janeiro
Conta do Banco do Brasil- Agência 874-1 Iguaba Grande. Poupança Poupex. Associação de Poupança e Empréstimo Poupex.
Poupança OURO- 10.015.565-4
Conta corrente- 15.565-9
Conta de investimento- 3.100.015.565-9
Fui inquilina na Rua A, QD 10, lote 03. Bairro Cidade Nova, Município de Iguaba Grande. CEP- 28960-000. Não uso mais o telefone- 22- 92548562. Vendido por falta de recarga no plano pré- pago. Atual telefone- 75981668735.
Fui estudante na Universidade Gama Filho ( Direito) e Centro Universitário Plínio Leite, também polos universitários na cidade do Rio de Janeiro/RJ. Estágio supervisionado na alimentação de felino com internação na clínica Pégasus. Rua Pereira Nunes, Tijuca,cidade do Rio de Janeiro. Doutor veterinário- Doutor Sérgio, carioca.
Irmã de Wallace Gioseffi, capoeirista, na Zona Sul do Rio de janeiro/RJ.
Sobrinha de Doutora Edla Oliveira dos Santos, médica veterinária residente em Barão de Iriri, Magé onde nossa família possui terras e Maricá, sítio, com clínica veterinária na Br Rio/ Teresópolis.Nunca fui casada. Sou mãe solteira e tenho terras em Praia Linda, Iguaba Grande. Estrada de Ferro, número 99, onde houve doação de uma meia-água construída pelas Igrejas locais após a falência da empresa e morte do sócio- gerente. Neta de Eudes Rocha de OLiveira e Conceição Augusta Brás Cuba que passou a usar o nome Conceição Augusta Oliveira, segundo tenente da Marinha Mercante do Brasil. Sobrinha de Eudes Rocha de Oliveira, filho do segundo casamento do meu avô, após a morte de minha avó, arquiteto pela Universidade Gama Filho.
Minha família possui imóvel na Rua Alcobaça, Anchieta sob supervisão da minha prima, gerente imobiliária e representante de vendas da Natura e promotora de vendas. Minha tios possuem imóvel no Condomínio de Realengo na Rua limites.
Sou afilhada do Desembargador Silvio Capanema e Odete, com madrinha de consagração Nelle Romero de Barros, residente em Ipanema, Rua Barão da Torre, ex funcionária da Companhia Vale do Rio Doce.
Tenho dois animais. Cadelas e cinco gatos , sendo dois em idade avançada com alimentação a base de Agave Variegatta para tratamento de problemas visuais e auditivos.
Desempregada em Feira de Santana. Tenho conhecimentos na área de  Administração de Empresas, História, Informática,Medicina Veterinária, Direito, Curso técnico Petróleo e Gás.
Aluna EAD Universidades de Cambridge, Yale e Havard. Curso gratuito.
Prima de Doutor Jonas, empresário no ramo de fabricação de grades e soldas na Rua Alcobaça, Anchieta. Cidade do Rio de Janeiro. E primo Alexandre Marçal Gioseffi, pastor evangélico. Paraná.
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ntgospel · 7 months ago
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Imperator recebe Marcus Salles e Diego Karter na 1ª edição do Mais Encontros de 2024
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/imperator-recebe-marcus-salles-e-diego-karter-na-1a-edicao-do-mais-encontros-de-2024
Imperator recebe Marcus Salles e Diego Karter na 1ª edição do Mais Encontros de 2024
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Com o intuito de unir vozes e nomes de referência da cultura gospel, a versão evangélica do evento Mais Encontros começou em 2023 no Centro Cultural João Nogueira – Imperator, no Méier. Após cinco edições de sucesso, a iniciativa de valorizar a arte cristã retorna em 2024 no dia 22 de maio (quarta-feira), a partir das 18h30.
E o anfitrião da vez é o cantor Marcus Salles, que comemora 30 anos de carreira. Ex-vocalista da primeira formação do Quatro por Um, ele ganhou fama com o hit “Cinco Pães e Dois Peixinhos”, lançado em 2003 pela banda. Em carreira solo desde 2011, Marcus coleciona sucessos como “A Mão de Deus”, “O Que o Céu Começa o Céu Termina”, “Leão e o Cordeiro”, “Abra Sua Boca e Profetiza” e “Estamos de Pé”. Essa última fez mais de 13 milhões de plays no Spotify e quase 30 milhões de views no YouTube.
Salles terá a companhia do cantor Diego Karter, que já se apresentou em uma das edições do Mais Encontros em 2023, dividindo o palco com a cantora Ana Nóbrega. Envolvido com a música desde os 12 anos, o baiano foi revelado ao grande público no programa The Voice Brasil, da Rede Globo, em 2017. Com uma sonoridade que mescla o rock britânico com elementos do pop, da black music, do folk e até mesmo da MPB, o artista tem uma série de lançamentos bem sucedidos como “Recomeçar”, “Fogo”, “Grande”, “Não Há Outro”, “Deus se faz Presente” e “Dono do Tempo”.
O Mais Encontros é promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Fundação de Artes do Estado (Funarj) em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj). Todas as edições evangélicas contam com a curadoria de Andrea Maier, diretora da Rádio 93 FM e responsável por eventos como o Som Gospel e o Louvorzão 93. A produção no formato evangélico conta ainda com Wellington Júnior, da MultiSong Produções, que é coordenador da Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro e idealizador de vários projetos culturais voltados para o público cristão.
O show de Marcus Salles e Diego Karter acontece no próximo dia 22 de maio (quarta-feira), a partir das 18h30, com ingressos populares no valor de R$ 2,50 e R$ 5, que podem ser adquiridos no site da FUNARJ. A ideia é que o público tenha no Imperator uma opção de entretenimento e cultura sempre nas noites de quarta-feira, numa casa que já sediou eventos importantes dentro do segmento gospel, como a gravação de shows históricos das cantoras Marina de Oliveira e Cassiane e da banda Catedral, ambos em 1997. Conforme os organizadores, já existe a previsão de edições mensais do Mais Encontros ao longo do ano.
SERVIÇO: Mais Encontros com Marcus Salles e Diego Karter
Local: Imperator – Centro Cultural João Nogueira (Rua Dias da Cruz, 170 – Méier – Rio de Janeiro–RJ)
Data: 22 de maio (quarta-feira)
Sábado: 18h30
Classificação: Livre
Duração: 2h
Ingressos: R$ 2,50 (meia) e R$ 5 (inteira)
Limite de dois ingressos por pessoa (CPF)
Onde comprar: 
https://funarj.eleventickets.com/#!/apresentacao/b597de35bd58b4ec1b3c426aec7ca571cf98ad3c
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ondastropicais-studio · 6 months ago
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Banda Sorriso e Alegria, Méier, RJ
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Street View 2014, 2019, 2023
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cookiecombanana · 9 months ago
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o press power hoje foi maravilhoso, mas o fato de ser sempre na igreja do Méier me deixa meio travada, eu amo minha família e minha banda, sei lá deve ser ciúme
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bragascreenshot · 1 year ago
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sandrazayres · 11 months ago
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*Léo Santana e Lexa brilharam na segunda semana de megablocos no centro do Rio*
_No sábado e no domingo, festa se espalhou pela cidade com mais de 30 cortejos, dos mais variados estilos_
O final de semana nas ruas do Rio foi marcado pela diversidade de opções de blocos para quem quis curtir o pré-carnaval. Dos megablocos no Centro com o baiano Leo Santana e a funkeira carioca Lexa a cortejos tradicionais da agenda como a Banda de Ipanema, Desliga da Justiça, na Praça Tiradentes, e o Me Esquece, no Jardim Botânico. Não faltaram opções para quem já está se aquecendo para a folia oficial.
Depois de levar uma multidão de foliões para o Centro do Rio em 2023, a cantora carioca Lexa repetiu o feito este ano e colocou a Primeiro de Março para dançar. Com hits do funk, do axé, marchinhas antigas e participações especiais de Thiago Pantaleão, Treyce e Tati Quebra Barraco, a cantora atraiu 150 mil pessoas para o Centro, nesta manhã de domingo. Também pela manhã, dezenas de outros cortejos animaram foliões pela cidade.
"Dessa vez o megabloco ficou ainda mais incrível que o do ano passado! O Carnaval de rua é a comunhão de alegria, todos juntos, a energia da folia, que é incrível. Carnaval de rua é prosperar a vida", afirmou Lexa.
*Festa dos blocos se espalhou por toda a cidade*
Com um enredo que homenageou os anos 1980 e participações especiais de Sylvinho Blau Blau e Sérgio Loroza, o Me Esquece animou os foliões no Jardim Botânico, na manhã deste domingo. Já em São Conrado, os fãs de música baiana não se decepcionaram com o Bloco Vira Lata, que durante três horas de desfile cantou os maiores sucessos do axé, mas não deixou o samba de lado, sob o comando da cantora Gabi Pashe, convidada especial.
O restante da cidade teve ainda cortejos da Zona Norte à Zona Sul. Para as crianças, os destaques foram o Mini Seres do Mar, bloco infantil que colore as ruas de Laranjeiras, e o Bigodinho Esticado, filhote do Bigode Esticado que anima os foliões mirins do Méier. No Flamengo, o Bloqueen, que homenageia a banda inglesa Queen, atraiu admiradores, enquanto no Grajaú o Vai Tomar no Grajaú fez o seu tradicional ensaio na esquina das Ruas Mearim com Engenheiro Richard.
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Riotur
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2024inpieces · 11 months ago
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15 de janeiro de 2024
De manhã fui vacinar uma cachorrinha ali perto do alto Méier, aproveitei coloquei minha crocs no correio e já comprei mais remédio pro filhote (NINGUÉM AGUENTA MAAAAIS).
Cheguei em casa e: DORMI HORRORES.
Muito bom, preciso realmente descansar para o que vem por aí. Estou até considerando dormir no carro dentro do estacionamento da Vet Pop de segunda para terça pra não precisar voltar pra casa e ir pra lá de novo no dia seguinte. Ai terça voltaria pra casa, quinta tenho Hamadulu e vou direto pra Vet Pop na sexta e sábado to na Vet de novo. Não sei se vou dormir de sexta para sábado no carro também, provavelmente não, mas ainda vou avaliar. O bom é que eu caibo no banco, é só levar um travesseiro e lençol e acho que da bom.
Meu almoço e café foram horríveis, mas jantei purê com carne moída e finalmente voltei à academia!!! Fui umas 20:35, horário que fica mais vazio e cheguei em casa era umas 21:40.
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