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Banda Sorriso e Alegria, Méier RJ
Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia
#rj#riodejaneiro#miniature#miniatura#miniaturas#diorama#scalemodel#arquitetura#handmade#old architecture#suburbio#subúrbio carioca#Méier#sorriso e alegria
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You know that "Rio Meier"? It's a place, not a person. XD

By Rio Meier
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Taylor Swift fan dies after feeling unwell during concert in Rio
Ana Clara Benevides, 23, fainted and was taken to a hospital near Engenhão, but did not survive

Ana Clara Benevides, 23, died on Friday (17th) night after feeling unwell during the concert of singer Taylor Swift, who debuted her tour in Brazil at the Nilton Santos stadium in Rio de Janeiro, with an audience of over 60,000 people.
The information was confirmed to Folha by Estela Benevides, Benevides' cousin, who received the news over the phone from the doctor who tried to resuscitate her. The young woman is originally from Pedro Gomes, Mato Grosso do Sul, but she grew up in Sonora, within the same state. She was sent to the Salgado Filho Municipal Hospital after fainting and being attended to at the stadium. The cause of death was cardiac arrest.
Benevides was at the front row and ended up fainting on the spot. According to nurse Thiago Fernandes, 22, a friend of Benevides, she was resuscitated at the stadium for about 40 minutes. On the way to the hospital, she had a second cardiac arrest.
Benevides arrived around 8 p.m., was attended to, but did not survive, dying shortly after at the hospital near Engenhão, in Méier, in the northern zone of the capital of Rio de Janeiro.
The heat index at the venue reached 60ºC and unofficially, firefighters counted a thousand faintings during the event. Fans complained on social media about the prohibition of bringing water bottles into the stadium, considering the intense heat.
Continue reading.
If I may add: the venue closed its vents. During a gods-damned heat wave.
#brazil#brazilian politics#politics#taylor swift#ana benevides#i'm not even a staunch swiftie (i like her music i just don't have a parasocial relationship with her)#but i could've been at that concert#a cousin of mine is going to one of the next ones#and i'm a concert rat who's been to like ten concerts this year alone#so yea#i'm pissed#and here's a reminder to concert goers to buy the freaking water bottle#no matter if it's costing $30#buy it#and don't wait until you get thirsty#i've been dehydrated in concerts and while i obviously did not d-word it was definitely not fun
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PARADOR -- EXPRESSO
Gosto de dizer que é dentro do ônibus onde desenvolvemos nossa consciência de classe.
Dependendo da linha, as situações mais sórdidas podem acontecer. Água caindo do teto, do ar condicionado, pingando em bancos vazios ou nos artistas que se escondem em meio à multidão. Artista como um sinônimo de trabalhador. Feito de palhaço, mal apreciado e incompreendido perante a raiva exalada do próprio corpo em forma de suor. Quantas vezes não vimos algum surto às sete horas da manhã? Ou quem sabe até mais cedo, despertando com o grito de imploração para parar no próximo ponto. Nessas idas e vindas, aprendemos, por meio dos olhares, da observação, que nosso sonho de conforto está tão distante quanto o ponto final, e em pé, agarrados a qualquer coisa que nos segure em meio a bruscas freadas de um motorista tão cansado quanto nossos ombros, é quando sentimos a conformidade finalmente acordando.
Mas no trem é onde me sinto pertencente à minha classe.
Os sôfregos e desalmados, mas ainda esperançosos pelo dia de amanhã, caminham entre um vagão e outro carregando suas necessidades, seus desencontros, em seus bolsos e mochilas. Logo de manhã, no breve momento que termina a hora azul, eu não consigo fazer jus à minha carteira de sonhador. São tantos no meio do caminho, ocupando o mesmo lugar no espaço, que minha respiração fica pesada. Mas, como largo cedo do trabalho, consigo pegar o trem na hora de retornar à minha casa, sem fazer quase esforço algum em meu psicológico.
No último dia da semana que estive no Méier, por exemplo, passei pela catraca com uma mulher ao seu lado anunciando sua desistência de pegar o trem.
“Passa aqui, menino,” ela disse a mim sem saber que poderíamos ter quase a mesma idade. “Que aí não perde a passagem. Pode passar!” Ela afirma confiante, e eu, renegando os absurdos da tarifa imposta pela empresa que tantos nós, cariocas, odiamos, agradeço à sua bondade.
Desço as escadas rolantes, que não funcionam, e sento em um banco de madeira para aguardar o trem. Há uma leve palpitação em meu peito, mas procuro me distrair com as pessoas do outro lado da estação, grade afora, concentradas em suas próprias vidas. Vejo o ônibus que pego de manhã, na ida ao trabalho, e evito não me arrepender. Penso em coisas boas, como no quão cedo chegarei em casa e conseguirei almoçar com minha esposa. Noto o clima se fechando, o céu começando a ficar nublado, mas pouco deixo me afetar.
Entre uma conversa e outra com mais de uma pessoa em meu celular, vejo o famigerado se aproximando pelos trilhos. Há muitas pessoas no aguardo dele, comigo, mas dessa vez presto a devida atenção nos dizeres do primeiro vagão:
“DEODORO
PARADOR”
Opto por não entrar.
Volto a sentar, mas em outro banco. Um de concreto dessa vez. E nisso penso, que, de acordo com a placa ao meu lado, há a possibilidade de passar o trem para Santa Cruz. Não que esse seja meu destino, mas Deodoro ainda fica duas estações antes da minha. Penso se coloco ou não os fones de ouvido para ouvir música e me acalmar melhor; lidar com a ansiedade dessa maneira sempre foi melhor para mim. Só que é preciso sempre estar com a atenção dobrada na estação de trem. Ou pelo menos foi o que me ensinaram desde criança.
Vejo o segundo trem chegar em menos de meia hora, e acaba sendo o mesmo que o anterior, para meu infortúnio. São duas e meia da tarde. Se eu não entrar nesse, chegarei em casa muito tarde.
Então tomo minha decisão.
Tão vazio quanto o futuro do cidadão médio brasileiro, me sento no primeiro lugar que vejo e, apesar de toda a ansiedade tremendo em meu peito devido a anos de abalos psicológicos sobre este transporte em questão, consigo fazer uma viagem tranquila. Estou sentado ao lado de uma janela à minha esquerda. Sinto-me calmo, bem comigo mesmo e com uma certa empolgação por dentro, como se eu tivesse vencido uma batalha importantíssima num front que perdura há 5 anos, mesmo que meu coração esteja acompanhando o barulho dos trilhos. De estação a estação o trem para e recolhe pouquíssimas pessoas. Talvez devido ao horário. Bom, certamente devido ao horário, eu penso procurando agir feito um cidadão comum, mais uma vez. E minha imaginação voa, visto que a mente do ser ansioso não para de trabalhar. Não tenho metáforas adequadas para essa comparação; ou sequer uma inadequada. Mas, talvez você, leitor, possa imaginar–e logo em seguida me perdoar–que devido a tanto trabalho, na hora que eu escrevi essas palavras em uma noite de domingo, minha cabeça já estava tão cheia que tudo o que eu queria era apenas deitar. E não se engane! Eu não quero apenas descansar todos os verbos e advérbios, sujeitos e predicados, períodos e versos, mas também a carcaça que carrega toda essa gramática; meus ombros, sobretudo. Eu quero descansar meus olhos, que veem tantas pessoas todos os dias e ainda não acreditam nos sonhos da madrugada. Eu quero descansar minha garganta; ou melhor, minhas cordas vocais. O ser humano passa dois anos para aprender a falar, e sessenta aprendendo a calar a boca. Isso sim é inacreditável! Eu quero descansar, principalmente, meus ouvidos. São tantas vozes, tantos barulhos confundidos em frequências diferentes, que de vez em quando, mesmo em casa, eu me pego tonto. Pois então, talvez em Bento Ribeiro, eu lembro de avisar à minha esposa que estou a caminho de casa, finalmente.
“Quando o homem não tem nada na vida, ele tem um vazio dentro dele,” as palavras de um ambulante me despertam ao mundo real. “Aí ou ele encontra Deus ou encontra o crack.”
Eu olho ao meu redor, procurando o homem de tais palavras, para então ver um sujeito de cabelos brancos e cego de um olho. Ele carrega seus doces, balas e chocolates em uma dessas coisas que tem vários saquinhos presos e dá para pendurar com um gancho no ferro do teto. Não faço a menor ideia de como isso se chama, e penso até em perguntar. Comento o que está acontecendo com um amigo, mais jovem do que eu, através do WhatsApp, e ele me sugere colocar um fone de ouvido e segurar firme a mochila. Dou uma risada cansada até que o trem chega ao seu destino final e eu desembarco, junto com os poucos comigo e o homem de um olho só.
A linha que procuro fica literalmente do outro lado; ou à minha frente, assim que saio do vagão.
“Boa tarde, amigão,” eu falo para um sujeito próximo a mim. “O Santa Cruz eu pego aqui?” Mesmo sabendo que estou no lugar certo, tenho em mim a necessidade da confirmação pela minha falta de costume.
“Então,” fodeu, eu penso. “Não sei, não,” ele arrasta sua resposta olhando para o sentido oposto. Como assim tu não sabe, caralho? Tá escrito ali. Eu sei que tá escrito ali, aqui, em quase todo lugar nessa porra de estação. Mas essa operadora é maluca. Tem manutenção todo dia, toda hora. Os trens tão tudo caindo aos pedaços. “Mas eu acho que sim. Só sei que tô aqui esperando há um tempão.”
“Valeu. Brigadão,” afasto-me logo em seguida, e, com a mochila à minha frente, subo as escadas para o banheiro.
Sem mais delongas, assim que eu volto às plataformas, o tão esperado Santa Cruz se aproxima. À essa altura do campeonato eu já desisti de contar as horas. Apenas aceito o meu destino. De Deodoro são duas estações.
“Deixai toda a esperança, vós que entrais”, eu consigo ler, nos segundos mais rápidos que consigo contar, ao abrir das portas.
Vejo o sujeito que me aproximei anteriormente, com a necessidade de confirmação de uma dúvida ansiosa, entrando uns vagões à frente daquele meu. Ao contrário do anterior, não há lugar para me sentar. Permaneço, então, em pé em frente às portas. Não irei ficar aqui por muito tempo, tudo bem. São duas e meia da tarde, eu verifico no celular de um senhor ao meu lado. As letras são tão grandes que todos conseguem ler a infidelidade das conversas que ele mantém com uma mulher chamada Lindalva. Mas não noto ninguém tão fofoqueiro quanto eu, mesmo que sem querer. Penso no quão interessante a vida de cada uma dessas pessoas pode ser, mas me permanecendo autoconsciente o suficiente para saber que todos nós estamos apenas buscando sobreviver um dia após o outro.
Ao meu lado direito vejo a articulação entre os vagões e alguns homens sentados no chão. Em pé, neste mesmo lugar, há uma mulher de pele bronzeada, porém rosto branco, e cabelos loiros. Viro minha cabeça para a esquerda e então vem um, dois, três ambulantes anunciando seus produtos, gritando em nossos ouvidos. Para minha surpresa, um dos vendedores possui um microfone conectado a um pequeno alto-falante preso em sua cintura. Esse sujeito em particular, então, para de frente para a loira.
“É você aquela atriz?” ele pergunta.
Algumas pessoas viram os olhos para a mulher. Eu sou uma delas, tentando entender o que está acontecendo, mas não consigo ouvi-la.
“Daquele filme, pô!”
A mulher balança a cabeça dando um sorriso. Consigo notar que ela está constrangida, o que não é muito difícil visto a quantidade de olhares.
“É tu quem não deu moral pro Ken!” o homem insiste. “Atenção, senhores passageiros, por gentileza!” ele faz seu anúncio. “Olha só quem tá no trem com a gente hoje! Vamos dar uma olhada nessa Barbie aqui, gente! Vamos dar uma salva de palmas pra essa pose toda,” mas ninguém acompanha seu pedido. Confesso que fico um pouco enojado mediante ao assédio e viro minha cabeça para o lado oposto, de novo. O que me faz notar outro homem peculiar. Dessa vez, um sujeito vestido de Michael Jackson, preparando uma caixa de som no chão e ajeitando seu microfone de cabeça. Quando Billie Jean começa a tocar eu custo a acreditar em todo esse caos. À minha frente, finalmente sem outro lugar para olhar, um homem reclama de toda essa palhaçada enquanto um jovem ao seu lado, que eu julgo ter aproximadamente quinze anos, está de pé lendo Triste Fim de Policarpo Quaresma.
O trem pára. Falta uma estação para eu descer.
Lembro de Nelson Rodrigues.
Se a vida é mais profunda depois da praça Saens Peña, se é na zona norte que ainda se morre por amor, então o que sobrou para a zona oeste? Minha pergunta é respondida no momento que piso dentro do vagão.
Veja bem, como posso considerar subúrbio um lugar onde suas cafeterias cobram R$15,00 por um café pequeno e um salgado de queijo com presunto, ambos mornos? Essa foi a profundidade que Nelson encontrou? Cuspir em minha mão e depois lambe-la me deixaria mais acordado e saciado. Além do mais que, meu avô, paulista por si só, teve o mesmo fim teatral após sessenta anos de casado com a mesma mulher, falecida seis meses antes dele, e doze filhos adultos. Creio que o Suicídio de Amor, essa figura personificada, bípede, de dois olhos fundos, nariz, boca e orelhas, se mudou. Talvez seja meu vizinho, ou esteja em situação de rua no calçadão de Campo Grande, pedindo ajuda. Talvez eu o veja todo dia empurrando um carrinho de mão, se desfazendo de móveis antigos da própria casa, ou esteja vendendo toalhas no centro do Rio entre jovens de terno e gravata e crianças vendendo bala. Mas ainda, sobretudo, completamente apaixonado pelo ser humano tal qual aquele que se sacrificou por nós, de acordo com a fé cristã.
As portas se abrem pela segunda vez.
Há pessoas apontando o celular para o cover de Michael Jackson. Sua jaqueta é, de fato, uma cópia daquela icônica preta de detalhes cintilantes. Ele está da cabeça aos pés incorporado no que julgo ser seu músico favorito. Afinal, quem faria uma coisa dessas para um monte de gente, cansada e dilacerada do trabalho, em uma quinta-feira? Ele canta e dança, mas não canta tão bem. Acaba abaixando a voz quando não consegue acompanhar o tom da música, o que não impede seu show. Surpreendo-me com a habilidade em conseguir rodopiar e fazer um moonwalk com o trem em movimento e cheio de pessoas.
As portas se abrem ao meu destino.
Eu saio, ouvindo a música do rei do Pop se afastando à medida que subo as escadas da estação. Não lembro em qual parada meu coração se acalmou, e quando percebo essa tranquilidade já estou olhando para o céu, ainda nublado. Nisso, dou um sorriso.
Cleber Junior
#crônica#crônicas#literatura nacional#literaturanacional#literatura#pequenosescritores#meusescritos#liberdadeliteraria#arquivopoetico#autoria#escrita criativa#autores brasileiros#autores independentes
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Reparos Carioca 🧑🔧👉 Assistência Técnica de Aquecedores Rheem no Méier RJ

#Rheem#aquecedor de gás#aquecedor de passagem#aquecedor digital#aquecedor de banheiro#Assistência Técnica de Aquecedores Rheem#Conserto de Aquecedor Rheem#Autorizada Rheem#Instalação de Aquecedor#Reparo de Aquecedor
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*Léo Santana e Lexa brilharam na segunda semana de megablocos no centro do Rio*
_No sábado e no domingo, festa se espalhou pela cidade com mais de 30 cortejos, dos mais variados estilos_
O final de semana nas ruas do Rio foi marcado pela diversidade de opções de blocos para quem quis curtir o pré-carnaval. Dos megablocos no Centro com o baiano Leo Santana e a funkeira carioca Lexa a cortejos tradicionais da agenda como a Banda de Ipanema, Desliga da Justiça, na Praça Tiradentes, e o Me Esquece, no Jardim Botânico. Não faltaram opções para quem já está se aquecendo para a folia oficial.
Depois de levar uma multidão de foliões para o Centro do Rio em 2023, a cantora carioca Lexa repetiu o feito este ano e colocou a Primeiro de Março para dançar. Com hits do funk, do axé, marchinhas antigas e participações especiais de Thiago Pantaleão, Treyce e Tati Quebra Barraco, a cantora atraiu 150 mil pessoas para o Centro, nesta manhã de domingo. Também pela manhã, dezenas de outros cortejos animaram foliões pela cidade.
"Dessa vez o megabloco ficou ainda mais incrível que o do ano passado! O Carnaval de rua é a comunhão de alegria, todos juntos, a energia da folia, que é incrível. Carnaval de rua é prosperar a vida", afirmou Lexa.
*Festa dos blocos se espalhou por toda a cidade*
Com um enredo que homenageou os anos 1980 e participações especiais de Sylvinho Blau Blau e Sérgio Loroza, o Me Esquece animou os foliões no Jardim Botânico, na manhã deste domingo. Já em São Conrado, os fãs de música baiana não se decepcionaram com o Bloco Vira Lata, que durante três horas de desfile cantou os maiores sucessos do axé, mas não deixou o samba de lado, sob o comando da cantora Gabi Pashe, convidada especial.
O restante da cidade teve ainda cortejos da Zona Norte à Zona Sul. Para as crianças, os destaques foram o Mini Seres do Mar, bloco infantil que colore as ruas de Laranjeiras, e o Bigodinho Esticado, filhote do Bigode Esticado que anima os foliões mirins do Méier. No Flamengo, o Bloqueen, que homenageia a banda inglesa Queen, atraiu admiradores, enquanto no Grajaú o Vai Tomar no Grajaú fez o seu tradicional ensaio na esquina das Ruas Mearim com Engenheiro Richard.
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
Riotur
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Foz do Iguaçu e Seus Mirantes Secretos: Onde Ter as Melhores Vistas
Foz do Iguaçu é uma cidade que encanta todos os seus visitantes com sua exuberante natureza, com destaque para a grandiosidade das Cataratas do Iguaçu, uma das Sete Maravilhas da Natureza. No entanto, além das famosas quedas d'água, a região é repleta de mirantes secretos que oferecem vistas deslumbrantes e uma experiência única de conexão com a natureza.
Se você está em busca de panorâmicas exclusivas e de pontos de observação menos conhecidos, que fujam das rotas turísticas tradicionais, este artigo é para você. Vamos explorar alguns dos melhores mirantes secretos de Foz do Iguaçu, onde a vista vai além das Cataratas e revela paisagens surpreendentes.
🌍 Mirante do Parque Nacional de Itaipu
Embora o Parque Nacional de Itaipu seja um dos principais destinos turísticos de Foz do Iguaçu, poucos sabem que dentro dele existem mirantes encantadores, perfeitos para quem busca uma vista panorâmica exclusiva. O mirante situado próximo à Usina de Itaipu oferece uma vista incrível do lago de Itaipu, da cultura local e das diversas áreas verdes que cercam o local.
É um ótimo lugar para observar o pôr do sol sobre o lago ou apreciar a tranquilidade da região em um cenário deslumbrante. Além disso, o local é ótimo para quem deseja registrar belas fotos, longe da aglomeração, em um ambiente mais calmo e com uma paisagem de tirar o fôlego.
🏞️ Mirante do Parque das Aves
O Parque das Aves, famoso por seu trabalho de preservação de aves e pela experiência imersiva que oferece aos visitantes, também abriga um mirante maravilhoso que proporciona vistas magníficas da região. Ao percorrer o parque, você chega a esse ponto que oferece uma visão privilegiada da natureza ao redor, com vegetação exuberante, áreas de floresta tropical e, claro, o som das aves.
Este mirante é um excelente local para quem quer fugir da rotina das grandes multidões e encontrar uma atmosfera tranquila para relaxar e observar a natureza local. É também uma excelente opção para quem visita o parque e deseja explorar um ponto menos frequentado, mas de beleza indescritível.
🌅 Mirante do Monte Belo
Em Foz do Iguaçu, é possível encontrar alguns pontos elevados que oferecem uma visão ampla da cidade e seus arredores. O Mirante do Monte Belo é um desses lugares secretos que vale a pena ser explorado. Localizado em uma região mais afastada do centro, esse mirante oferece uma vista panorâmica de 360 graus de Foz do Iguaçu e suas proximidades, incluindo a região de Itaipu e as paisagens do lado paraguaio.
É um ponto ideal para quem deseja observar a cidade de um ângulo diferente, apreciando a tranquilidade e a imensidão verde ao redor. Além disso, o mirante também é perfeito para os amantes da fotografia, que podem capturar imagens exclusivas da cidade e seus arredores.
🌄 Mirante do Morro do Méier
O Morro do Méier é outro ponto secreto de Foz do Iguaçu que oferece uma vista espetacular. Este mirante está localizado em uma área mais tranquila da cidade, distante dos grandes centros turísticos, e oferece uma visão incomparável da região. Do alto, é possível ver a cidade, a fronteira com o Paraguai e até mesmo o Parque Nacional do Iguaçu, com suas florestas e cachoeiras.
Além da vista deslumbrante, o local é ideal para quem busca um momento de meditação e conexão com a natureza, em um ambiente mais isolado e tranquilo. Os aventureiros também podem aproveitar para fazer uma caminhada até o topo do morro e apreciar o pôr do sol de um ponto elevado da cidade.
🏙️ Mirante da Cidade
Embora o Mirante da Cidade seja relativamente mais conhecido, ele ainda assim merece destaque. Localizado em uma região central de Foz do Iguaçu, esse mirante oferece uma visão deslumbrante da cidade, das áreas verdes ao redor e até mesmo da fronteira com o Paraguai. A vista é particularmente encantadora ao final da tarde, quando o sol se põe atrás das montanhas e a cidade se ilumina.
Este mirante é perfeito para quem quer ter uma visão panorâmica da cidade, sem se afastar muito do centro. É um excelente local para tirar fotos e aproveitar a serenidade de Foz do Iguaçu de uma maneira diferente.
🏨 Onde se Hospedar em Foz do Iguaçu
Após um dia explorando os mirantes secretos de Foz do Iguaçu, o ideal é descansar em um hotel confortável e com boa localização. O Dan Inn Express Foz do Iguaçu oferece uma excelente opção de hospedagem. O hotel é conhecido por suas acomodações confortáveis, Wi-Fi gratuito, café da manhã incluso e localização estratégica, perfeita para explorar os pontos turísticos da região, incluindo os mirantes secretos mencionados.
Além disso, a proximidade do hotel com os principais atrativos turísticos de Foz do Iguaçu torna a estadia ainda mais conveniente. Para saber mais sobre o hotel, acesse https://www.nacionalinn.com.br/hotel/39/dan-inn-express-foz-do-iguacu.
Conclusão: A Magia dos Mirantes de Foz do Iguaçu
Foz do Iguaçu não é só sobre as Cataratas, a cidade tem muitos mirantes secretos que oferecem uma visão exclusiva e espetacular das belezas naturais e culturais da região. Desde o Mirante do Parque Nacional de Itaipu até o tranquilo Mirante do Morro do Méier, há muitos pontos para se explorar, fugir das multidões e se conectar com a natureza local.
Além disso, a cidade conta com opções de hospedagem confortáveis, como o Dan Inn Express Foz do Iguaçu, que garantem uma estadia de qualidade para quem busca explorar todos esses encantos.
Para mais dicas e informações sobre turismo em Foz do Iguaçu, acesse o Blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Menina de 2 anos baleada no Rio está em estado grave
É grave o estado de saúde da menina Mirella Pinho Francisconi, de dois anos de idade, baleada na cabeça, na Avenida João Ribeiro, no bairro de Pilares, no Rio de Janeiro. A criança voltava da praia de Copacabana, no último domingo (26) e dormia no colo da mãe quando foi atingida por um tiro na cabeça. A vítima foi atendida no Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier e, por conta da gravidade…
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Mulher é baleada dentro de carro após visitar filha internada em hospital
Uma mulher foi baleada dentro do carro, no bairro do Méier, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (21), após ir visitar a filha que estava internada em um hospital. A vítima estava na companhia do marido no momento em que o carro foi alvo de disparos de arma de fogo. A mulher foi atingida por um dos tiros e encaminhada ao Hospital Municipal Salgado Filho, onde está internada. De acordo com a…
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Banda Sorriso e Alegria, Méier, RJ





Street View 2014, 2019, 2023



#rj#riodejaneiro#miniature#miniatura#miniaturas#diorama#scalemodel#dioramas#old architecture#arquitetura antiga#arquitetura brasileira#rio antigo#arquitetura#meier
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Sistema Financeiro (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1474239877-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
Sobre a autora:
Matriz Curricular
Sou Marcia Gioseffi. Filha de Doutor Paulo Gioseffi do Nascimento/ OAB 26586 CPF- 0044842827-04. Sócio gerente da Pro- Médico Industrial LTDA. CNPJ- 33310499/0001. Endereço: Rua Itaperu, Rio Cumprido. Número 1292. CEP: 20251. Cidade do Rio de Janeiro. Advogado particular do meu pai, Doutor José Gioseffi do Nascimento.
Ex-namorada de Luis Antônio Alves, segurança do BNDES. Morador no bairro do Méier, Rio de Janeiro.
Apelido- Cassiekassuim. Não tenho afilhados ou parentes na Fazenda do Doutor, Humildes. Nunca fui casada.
Religião Católica
Empresa Pro Médico LTDA. Produtos hospitalares, materiais e equipamentos.
Plantação de Agave Variegatta nas pesquisas clínicas situado no Sítio Xanadu, Estrada de Ferro, 99, Iguaba Grande, Praia Linda.
Irmã adotiva- Priscila Barbosa Oliveira, residente lote em frente ao sítio Xanadu. Plantação de bananas, acerola e hortaliças na Região dos Lagos, com restaurante caseiro. Comida a Lenha.
Sou filha de Irineia Barbara Gioseffi do Nascimento, casada em comunhão de bens no dia 10/02/1984. Minha família tem bens na cidade de Armação de Búzios e a Empresa de turismo Vésper Viagens nacionais e Internacionais, serviços de tranfer e transporte alternativo na Cooperativa de Armação de Búzios. Estudante da CACD, com experiência em atendimento de viagens e locações para brasileiros e estrangeiros de diversas nacionalidades. Irmã de Rafael Oliveira dos Santos, filho de Irineia Barbara Gioseffi do Nascimento e Jerônimo Filemon dos Santos, motorista na cooperativa de vans da cidade de Armação de Búzios.
Filiação partidária ao Partido Livre desde de 2016.
Sobrinha de Abel Gioseffi do Nascimento que fez obras de impermeabilização do estádio do Maracanã. Prima de Katia, residente no Distrito Federal, esposa de oficial da Marinha do Brasil. E prima de Simone Gioseffi do Nascimento, professora primária em São Gabriel da Aldeia, Paraná.
Irmã do doutor Alessandro Gioseffi, advogado formado pela Universidade Federal Fluminense, UFF, na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro. Dono do Jornal Folha Oceânica, Piratininga, Niterói. Casado em comunhão parcial de bens com doutora Silvia Regina Dorini, médica geral, CRM 52.74529-4. Natural da cidade de Santa Catarina, família de pecuaristas.
Prima de Empresário Executivo, Doutor Fernando Gioseffi Marçal, empresa de reciclagem na cidade de Mogi das Cruzes, ex-militar da Aeronáutica do Brasil. Cidade de São Paulo.
Contas bancárias filiadas no Itau/SA- bairro de Cosme Velho- Rio de Janeiro
Conta do Banco do Brasil- Agência 874-1 Iguaba Grande. Poupança Poupex. Associação de Poupança e Empréstimo Poupex.
Poupança OURO- 10.015.565-4
Conta corrente- 15.565-9
Conta de investimento- 3.100.015.565-9
Fui inquilina na Rua A, QD 10, lote 03. Bairro Cidade Nova, Município de Iguaba Grande. CEP- 28960-000. Não uso mais o telefone- 22- 92548562. Vendido por falta de recarga no plano pré- pago. Atual telefone- 75981668735.
Fui estudante na Universidade Gama Filho ( Direito) e Centro Universitário Plínio Leite, também polos universitários na cidade do Rio de Janeiro/RJ. Estágio supervisionado na alimentação de felino com internação na clínica Pégasus. Rua Pereira Nunes, Tijuca,cidade do Rio de Janeiro. Doutor veterinário- Doutor Sérgio, carioca.
Irmã de Wallace Gioseffi, capoeirista, na Zona Sul do Rio de janeiro/RJ.
Sobrinha de Doutora Edla Oliveira dos Santos, médica veterinária residente em Barão de Iriri, Magé onde nossa família possui terras e Maricá, sítio, com clínica veterinária na Br Rio/ Teresópolis.Nunca fui casada. Sou mãe solteira e tenho terras em Praia Linda, Iguaba Grande. Estrada de Ferro, número 99, onde houve doação de uma meia-água construída pelas Igrejas locais após a falência da empresa e morte do sócio- gerente. Neta de Eudes Rocha de OLiveira e Conceição Augusta Brás Cuba que passou a usar o nome Conceição Augusta Oliveira, segundo tenente da Marinha Mercante do Brasil. Sobrinha de Eudes Rocha de Oliveira, filho do segundo casamento do meu avô, após a morte de minha avó, arquiteto pela Universidade Gama Filho.
Minha família possui imóvel na Rua Alcobaça, Anchieta sob supervisão da minha prima, gerente imobiliária e representante de vendas da Natura e promotora de vendas. Minha tios possuem imóvel no Condomínio de Realengo na Rua limites.
Sou afilhada do Desembargador Silvio Capanema e Odete, com madrinha de consagração Nelle Romero de Barros, residente em Ipanema, Rua Barão da Torre, ex funcionária da Companhia Vale do Rio Doce.
Tenho dois animais. Cadelas e cinco gatos , sendo dois em idade avançada com alimentação a base de Agave Variegatta para tratamento de problemas visuais e auditivos.
Desempregada em Feira de Santana. Tenho conhecimentos na área de Administração de Empresas, História, Informática,Medicina Veterinária, Direito, Curso técnico Petróleo e Gás.
Aluna EAD Universidades de Cambridge, Yale e Havard. Curso gratuito.
Prima de Doutor Jonas, empresário no ramo de fabricação de grades e soldas na Rua Alcobaça, Anchieta. Cidade do Rio de Janeiro. E primo Alexandre Marçal Gioseffi, pastor evangélico. Paraná.
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Imperator recebe Marcus Salles e Diego Karter na 1ª edição do Mais Encontros de 2024
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/imperator-recebe-marcus-salles-e-diego-karter-na-1a-edicao-do-mais-encontros-de-2024
Imperator recebe Marcus Salles e Diego Karter na 1ª edição do Mais Encontros de 2024
Com o intuito de unir vozes e nomes de referência da cultura gospel, a versão evangélica do evento Mais Encontros começou em 2023 no Centro Cultural João Nogueira – Imperator, no Méier. Após cinco edições de sucesso, a iniciativa de valorizar a arte cristã retorna em 2024 no dia 22 de maio (quarta-feira), a partir das 18h30.
E o anfitrião da vez é o cantor Marcus Salles, que comemora 30 anos de carreira. Ex-vocalista da primeira formação do Quatro por Um, ele ganhou fama com o hit “Cinco Pães e Dois Peixinhos”, lançado em 2003 pela banda. Em carreira solo desde 2011, Marcus coleciona sucessos como “A Mão de Deus”, “O Que o Céu Começa o Céu Termina”, “Leão e o Cordeiro”, “Abra Sua Boca e Profetiza” e “Estamos de Pé”. Essa última fez mais de 13 milhões de plays no Spotify e quase 30 milhões de views no YouTube.
Salles terá a companhia do cantor Diego Karter, que já se apresentou em uma das edições do Mais Encontros em 2023, dividindo o palco com a cantora Ana Nóbrega. Envolvido com a música desde os 12 anos, o baiano foi revelado ao grande público no programa The Voice Brasil, da Rede Globo, em 2017. Com uma sonoridade que mescla o rock britânico com elementos do pop, da black music, do folk e até mesmo da MPB, o artista tem uma série de lançamentos bem sucedidos como “Recomeçar”, “Fogo”, “Grande”, “Não Há Outro”, “Deus se faz Presente” e “Dono do Tempo”.
O Mais Encontros é promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Fundação de Artes do Estado (Funarj) em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj). Todas as edições evangélicas contam com a curadoria de Andrea Maier, diretora da Rádio 93 FM e responsável por eventos como o Som Gospel e o Louvorzão 93. A produção no formato evangélico conta ainda com Wellington Júnior, da MultiSong Produções, que é coordenador da Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro e idealizador de vários projetos culturais voltados para o público cristão.
O show de Marcus Salles e Diego Karter acontece no próximo dia 22 de maio (quarta-feira), a partir das 18h30, com ingressos populares no valor de R$ 2,50 e R$ 5, que podem ser adquiridos no site da FUNARJ. A ideia é que o público tenha no Imperator uma opção de entretenimento e cultura sempre nas noites de quarta-feira, numa casa que já sediou eventos importantes dentro do segmento gospel, como a gravação de shows históricos das cantoras Marina de Oliveira e Cassiane e da banda Catedral, ambos em 1997. Conforme os organizadores, já existe a previsão de edições mensais do Mais Encontros ao longo do ano.
SERVIÇO: Mais Encontros com Marcus Salles e Diego Karter
Local: Imperator – Centro Cultural João Nogueira (Rua Dias da Cruz, 170 – Méier – Rio de Janeiro–RJ)
Data: 22 de maio (quarta-feira)
Sábado: 18h30
Classificação: Livre
Duração: 2h
Ingressos: R$ 2,50 (meia) e R$ 5 (inteira)
Limite de dois ingressos por pessoa (CPF)
Onde comprar:
https://funarj.eleventickets.com/#!/apresentacao/b597de35bd58b4ec1b3c426aec7ca571cf98ad3c
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o press power hoje foi maravilhoso, mas o fato de ser sempre na igreja do Méier me deixa meio travada, eu amo minha família e minha banda, sei lá deve ser ciúme
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