#lusofono
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chekovsphaser · 2 years ago
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Minha mãe foi para uma festa Natalina Latinoamericana ontem, e era estilo potluck, então ela levou um bolo de fubá. E todo mundo pirou por esse bolo, mesmo ela sendo a única brasileira lá, todo mundo tinha um bolo similar que eles faziam na Colombia ou no Mexico ou no quer que seja que eles não comiam a anos pq é impossível achar fubá ou farinha de milho naquele país.
ps: o segredo de fubá sem ser fubá é usar cornflakes triturados no liquidificador :)
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deathshallbenomore · 1 month ago
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per quale motivo instagram mi sta proponendo una ditta di ristrutturazioni con sede a treviso e belluno la cui comunicazione è inspiegabilmente interamente in portoghese e quindi rivolta a un pubblico lusofono? nella prossima puntata di altre indagini
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jadegiantess · 2 years ago
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siempre lo he escuchado llamar "Latin(e)" para gente de américa latina y "Hispanic" si hablan español. pero mi familia es del caribe así que deberíamos ser atípicos juntos. el lusofono suena mucho mejor que "Iberoaméricano"
I actually don't know what lusophone is ;-; i have family from são josé dos campos, but we rarely really get to meet or talk to them because we live like, half a globe apart hddgihf
Ooh it's portuguese speaker! But saying "descendente de falantes de português" is a mouthful 🫠
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miedkha · 3 years ago
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Sou demasiado exposta às emoções, costumo dizer que sofro da mais lúcida lucidez. Vivo com um raio de luz que desenha uma forma na transparência. Uma tontura cósmica, um coice universal. Vou sempre me surpreender e questionar-me. Porque se de um lado há terror, do outro há o sol, este milagre, o cheiro de tudo o que balança em esplendor. Diria que é preciso acordar e sentir o sangue a iluminar o nosso nome, lembrar o infinito. Mas, sobretudo, nunca esquecer a morte. É importantíssimo olhar o dia, dar de comer ao tempo. O absurdo �� tolerável se não desistirmos da busca ainda que não saibamos o motivo da busca. E quando não encontramos o que precisamos, arrancamos de nós mesmos, como fazem os poetas e artistas do mundo. E, com isso, podemos traçar um mapa para o encolher brutal do peito. Bater de frente com o horror, mas insistir na sua cura. Basta um instante para o gesto do amor. É preciso falar das flores, das palavras cintilantes. E é preciso dizer: Só saio daqui quando me fundir comigo.
Claudia Sampaio
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junkiebox · 3 years ago
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Poets Signatures
Fernando Pessoa, Vinicius de Moraes, Manoel de Barros.
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disaster-fruit · 5 years ago
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No one will censor you... Aph Portugal é uma delícia 😋 mesmo I'm sending you gold... Take gold
FINALLY SOMEONE SENDS GOLD THANK YOU
É to desistindo de negar aquele homi é maravilhoso
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sfarjal · 7 years ago
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lesconneriesdemargot · 5 years ago
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Come reagisco quando sento un lusofono dire semplicemente sim o não :
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W LE NASALI!
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djkeshkoon · 7 years ago
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#DonBakano "Fugitivo" (Prod by Keshkoon) single dispo sur http://soundcloud.com/donbakano ou http://youtu.be/dtdkbu2S6sM • #Rap #HipHop #Rapero #RapLuso #Fugitivo #NuevoRap #HipHopMusic #Angola #Portugese #RapWorld #InternationalHipHop #RapNation #Brazil #Portugal #Cuba #LaHabana #ElMalecon #latinmusic #latinhiphop #latinhiphop4life #Lusofono #RapLusofono #DjKeshkoon #iProdz
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worldteamtraininggig-os · 7 years ago
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Pausa para um café! Por vezes na vida temos que fazer uma pausa e refletir sobre a nossa Segurança Financeira. Você ja o fez? Contacte-nos temos informações muito importantes para si. #mundoazul #negocio #segurança #financeira #futuro #portugal🇵🇹 #lusofono #brasil 🇧🇷 #caboverde🇨🇻 #saotomeeprincipe🇸🇹 #angola 🇦🇴 #moçambique
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ruihenriqueskwselect · 4 years ago
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bossanova868 · 5 years ago
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Portugal, e a derrota famosa
Fernando Couto, o capitão português, consola seu lateral Sergio Conceição após do semi-final no Campeonato Europeu em 2000.
Num jogo contra a França, A Geração de Ouro lutava com muito coragem por mais de cem minutos pra fazer um site no final, mas os francêses foram forte demais.
Zinedine Zidane teve seu melhor show no campo por todo tempo. Quando ele destruiu o Brasil seis anos atrás no mundial, foi uma pagina deste livro contra Portugal no Euro 2000. E nesta forma, inevitavelmente, ele marcou o gol vencedor por pênalti em tempo extra para marcar um gol de ouro, e poner um mão na copa Delaunay.
O pênalti foi premiado por causa de Abel Xavier, o zagueiro com o cabelo amarelo, e pelo marrom, como a camiseta portuguesa. Ele tocou o bola com seu mão muito perto da trave, e negou o chute de Sylvain Wiltord de Bordeaux.
Os portugueses nao aceitaram a decisão do juiz, e durante as celebrações muitos jogadores do país lusofono remonstraram com Gunter Benko, o arbitro de Áustria.
Não foi uma scena simpática por os torcederes, e foi o começo da terminação da prometa da Geração de Ouro. Duas anos atrás, Portugal falhou a prova pra fazer uma campanha no mundial em Ásia mais melhor do que na Inglaterra em 1966 com Eusébio. E finalmente pra casa em Euro 2004, Portugal perdeu o final contra Grécia, uma supresa mais grande ainda pra hoje.
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filofobiainefable · 6 years ago
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fashioncurrentnews · 6 years ago
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CNI Luxury Conference 2018: The Language of Luxury
“La nuova generazione è alla ricerca di una vita più intensa di quella passata,” ha detto Alexandre Arnault, 25 anni, a nome della sua generazione di millennials aprendo a Lisbona i lavori della Condé Nast International Luxury Conference.
Figlio di Bernard Arnault, fondatore dell’impero LVMH, Alexandre incarna il globetrotter contemporaneo e internazionale, che viaggia con valigie create dal brand tedesco RIMOWA, di cui è co-CEO.
L’argomento della conferenza, ‘The Language of Luxury’, ha offerto molti più spunti di quelli pensati  inizialmente dal CNI Luxury team, con interventi di Federico Marchetti, CEO di YOOX NET-A-PORTER GROUP, che ha parlato di un ‘mondo nuovo’ online; l’imprenditore Adrian Cheng ha invece condiviso la sua profonda conoscenza del consumatore cinese, mentre la ‘futurist’ Sophie Hackford ha parlato di un mondo interamente controllato dai  computer.
Il linguaggio del lusso ha un passato prestigioso: di qui la scelta del Portogallo, il cui retaggio si è esteso a tutto il mondo lusofono, dall’ Angola a Macao al Brasile.
Fra i designer brasiliani presenti alla conferenza che hanno celebrato la loro grande vicinanza con altri Paesi che parlano la loro stessa lingua, c’era il top retailer Carlos Jereissati dell’impero dei centri commerciali  Iguatemi, il creatore di gioielli Ara Vartanian, e il re del footwear Alexandre Birman, accanto a Christian Louboutin, che in un discorso appassionato e toccante, parlando di fronte a un paio delle sue famose calzature con la suola rossa, ha detto: “C’è una showgirl in ogni donna.”
“Il linguaggio della moda è più importante dell’inglese, del francese, dell’italiano,” ha dichiarato Maria Grazia Chiuri, parla tutte le lingue. La designer italiana, primo direttore artistico donna di Christian Dior, ha espresso in modo efficace il suo pensiero sulle donne e sul loro ruolo fondamentale in un mondo complesso come il nostro.
Il patrimonio culturale del singolo è, quindi, ancora rilevante? La CNI Luxury Conference ha dimostrato che la vera forza sta invece nell’unione. Esempi calzanti sono i due designer di MARQUES’ALMEIDA la cui forza creativa deriva delle loro origini portoghesi che hanno portato alla scuola Central Saint Martins di Londra; o Alfredo Orobio di AWAYTOMARS che mescola il suo background brasiliano, portoghese e londinese con la creatività dei designer appassionati che sottopongono i loro modelli al suo sito web.
Quel che è certo è che la CNI Luxury Conference ha celebrato l’idea di background multietnico, si trattasse di Simone Rocha con il suo mix di origini irlandesi (da parte di madre) e cinesi (da parte di padre) o della scoperta da parte di Gabriela Hearst che le sue origini non erano solamente sudamericane, ma in realtà per il 70% portoghesi.
La star del cinema Hilary Swank, che produce gran parte della sua linea di abbigliamento ‘luxe leisure’ proprio in Portogallo, ha riassunto il panorama attuale del retail dicendo che: “I clienti sanno riconoscere quello che è autentico, è un linguaggio universale.”
Qual è il futuro del settore? Uche Pézard, fondatrice della piattaforma di business resource Luxury Connect Africa, crede fortemente che l’industria del lusso debba prendere in considerazione un luogo che non ha solo una clientela entusiasta, ma anche il potenziale per creare una nuova tipologia di lusso: è il continente africano, con la sua industria fertile di raffinata moda hand-made.
E noi condividiamo. Per questo la quinta edizione della Condé Nast International Luxury Conference, il cui tema sarà ‘The Nature of Luxury’, si terrà in Sud Africa, dal 9 all’11 luglio 2019. Per maggiori informazioni: www.cniluxury.com
di Suzy Menkes, International Vogue Editor
L'articolo CNI Luxury Conference 2018: The Language of Luxury sembra essere il primo su Vogue.it.
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portugues-com-mia · 5 years ago
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Writing Assignment #5
Para minha última tarefa de escrita, escrevi um parágrafo dizendo o que aprendi neste semestre na aula de português.
Eu aprendi muito na aula de portugues. No começo, foi dificil falar em portugues e eu disse muitas coisas em espanhol. Tive que aprender a pronunciar palavras como responsável e amável. O que foi mais dificil foi pronunciar avó e avô. A gramática e um puoco dificil tambem mas meu espanhol me ajudou muito. O subjuntivo foi difícil no começo, mas foi mais fácil depois da practica.Gostaria de ter aprendido mais canções porque gosta de música brasileira.  Vou continuar aprendendo portugues porque gosto de praticar outras línguas. Gostei de aprender sobre os países lusofonos como Brasil e Portugal. Meu capítulo favorito foi na semana passada, quando aprendemos sobre o meio ambiente. Obrigada por um semestre fantástico, eu aprendi muito! Tchau!
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pangeanews · 5 years ago
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Il pallonetto/ Discorso sull’assenza del Re. Ovvero, senza Cristiano Ronaldo la Juventus gioca meglio. È davvero così? Ricordatevi il Francis Macomber di Hemingway
Che valore ha un’assenza?
Non del nulla – di uno sbadiglio che inghiotte, di un battito di ciglia che annienta, di un’esplosione che distrugge –, non di questo parliamo. Del nulla carico di significato, piuttosto.
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Per dirne una, quanto pesa l’assenza, in questi giorni di Cristiano Ronaldo? Qual è il suo significato? Proviamo ad analizzare, senza presunzione, le coordinate siderali tracciate dal nulla che ha riempito l’ultimo non-weekend del campionato di serie A.
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Lo stadio Rigamonti è percosso da una vibrazione di fondo, magnetica; Dybala corre libero, pensa da uomo libero, leggero; il gioco si snoda per vie centrali; gli scambi tratteggiano linee rapide e strette ed emergono le qualità di Ramsey, Cuadrado e Higuain che finalmente sono fine a sé stesse e al gioco armonioso del Sarriball. Un’assenza di segno più, positiva, elettrostatica; un vacuum che, per le grandi leggi universali, viene riempito con effetto immediato da una concentrazione di energie equipollenti: l’autostima di Dybala, la rivalsa de il Nove, Higuain, le maglie del centrocampo che si uniscono tra di loro a creare una cotta impermeabile, dalla vita al bavero, senza ricorrere alla solita zip di Cris, al solito fulmineo lusofono, più veloce, più potente, più feroce, più di più di più. Assenza armonica.
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Un’assenza creatrice, contraria ad ogni impronta religiosa, un demiurgo ribaltato: il mondo nasce laddove l’eroe finisce, il regno che vive oltre al suo Re, l’acqua che, passando dalla sorgente, al fiume, al mare, diventa altro da sé ma rimane acqua.
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Assenza come tentazione, desiderio. CR7 come mela e la Joya nell’Eden. Sensucht – il desiderio del passato, di qualcosa che non è mai esistito: la nostalgia del nulla, la brama dell’infinito.
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L’infinito, ora, sarebbe di poter giocare con Dybala e Ronaldo assieme. La nostalgia del nulla – di qualcosa che non è mai esistito –, è dettame della cupidigia secondo cui quei due, quei due fenomeni là, avrebbero dovuto giocare insieme, creando l’entropia che annichilisce, la forza creatrice che fa collassare le colonne d’Ercole di questo mondo, iberiche ed ispanofone anch’esse.
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Invece, la cinica risposta, quella logica, asettica e scarnificata, ci racconta l’aneddoto di due innamorati che riescono a convivere solo a distanza, che si amano troppo per poter stare vicini, che si rovinano l’un l’altro quando corrono sullo stesso prato, non per invidia, non per rancori o gelosie, non perché scarsi (ovviamente). Ma per amore, per la sua potenza distruttrice ed esplosiva. Come amore impossibile. Come sofferenza per un paradiso immaginato e mai raggiunto, come un paradiso perduto.
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Sofferenza: una energia, che scava e scova, dell’anima. Un demone che s’impossessa, e vive, come un parassita nel corpo. E di energie si può viverre o perire: la differenza la fanno i Re o i sudditi.
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Quando il male arriva, la sofferenza colpisce, i Re siedono. Siedono sul divano di casa, con il viso concentrato, lo sguardo rivolto ad un libro. Sanno che il tempo è un amico con cui pazientare, una donna da aspettare; sanno che il dolore va mondato, che il suo frutto è dolce e intenso. Edificante.
La maniera con cui i Re l’affrontano – affrontano il dolore, la mancanza, l’assenza – ricorda un’immagine del re della savana, il leone di “La breve vita felice di Francis Macomber” di Hemingway: sta nascosto dietro l’erba alta, con gli artigli nella terra sabbiosa, e aspetta.
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Tutt’al più i Re postano: “tutto ciò che adesso è grande cominciò molto piccolo”; “dopo la notte viene sempre l’alba”. I Re sanno che anche le assenze hanno una loro grammatica, pesante, straziante, significativa. E sanno che va governata, che l’uomo non è superiore alle cose, ma che può governarle machiavellicamente. Così si diventa Re, fondatori di casate. Così si conquista l’oro di France Football.
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Ah, c’è un’assenza che crea davvero imbarazzo e al quale neppure un analitico cronico e quasi-patologico come Hegel riuscirebbe a dare significato: il Milan. Un’assenza neppure comica. Solo tragicamente ridicola.
Jonathan Grassi
*Qui le ultime notizie sul Campionato di calcio. 
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