#geração de ouro
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afinidade082323 · 1 month ago
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🍂... Esse lugar me ocupa tempo, aqui é um lugar eclético aqui é desabafo, grito por socorro, pedido de perdão, sofrência, muita risada, recado de amor, recado de ódio... Romance, drama, pedido de casamento, no fim ninguém casa, amor que dura uma chuva, coração de ouro aí você descobre que não passa de uma pedra, alguém vê uma estrela no céu quando está amando, acorda cai na realidade aquela estrela não passava de uma lâmpada 💡 no poste da esquina... Que mundo louco é esse da atualidade, eu me sinto velha da era de namorar na varanda... Na realidade Somos a última geração romântica de um tempo muito bom diria inesquecível. 🌷❤️😘
Amina
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hellgirl-ix · 2 years ago
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Tradução do desafio Sims In Bloom (PT/BR)
Sul Sul
Achei esse desafio de legado baseado em flores comecei a jogar ele e estou amando, resolvi deixar a tradução dele aqui para vocês conseguirem jogar ele também ♡
Esse desafio foi criado pela @a-sims-garden
》 Regras Gerais 《
• Para cada geração, complete a aspiração, carreira e habilidades designadas.
• Os pontos marcados com asterisco * são opcionais, você pode optar por completá-los para tornar o desafio mais difícil.
• Existem duas cores associadas a cada geração. Use-os para genética (berry/vanilla) ou apenas roupas e decoração de casa, se desejar.
• Comece cada nova geração com uma pequena casa/apartamento e 1000 simoloeons. Se quiser tornar o desafio mais difícil, você pode começar cada geração em um lote vazio com 0 simoleons (estilo do lixo ao luxo)
• Jogue em qualquer tempo de vida que desejar (curto não é recomendado).
• Se você decidir jogar este desafio @ me ( @a-sims-garden ) ou use a tag #sib ou #SimsInBloom se quiser que eu veja!
Geração 1: Margarida
》 Cores: Branco e Amarelo 《
Jardinagem sempre foi sua paixão. Ter um jardim grande e saudável é tudo o que você sempre quis na vida, mesmo que suas unhas estejam constantemente sujas de terra e você tenha tantos vasos quebrados que já perdeu a conta. Seu lugar feliz é meditar à sombra das árvores frutíferas que você mesmo cultivou com pequenas mudas. Você se senta e se pergunta, o que sua família vai fazer? e espera que eles floresçam tão bem quanto seu jardim. Este é o começo do legado de sua família!
❁ Aspiração: Botânico Anônimo
❁ Traços: Alegre, Desajeitado e Adora o ar livre
❁ Carreira: Jardineiro
❁ Habilidades: Jardinagem, Pesca e Bem-estar 
Regras ↴
□ Viver com o desafio do lote "Vida Simples"
□ Cultive a planta vaca e mantenha viva enquanto você viver ( se ela morrer plante uma nova imediatamente)
□ Cultivar 5 plantas perfeitas
□ Casar com um Sim que também tenha o Traço " Adora o ar livre"
* Ganhe o estilo de vida ao ar livre
* Plante uma flor da morte
Geração 2: Botão de Ouro
》 Cores: Amarelo e Verde 《
Desde muito jovem você sempre amou animais de todos os tipos. Você passou a infância brincando no jardim de seus pais fascinado pela vida selvagem ao seu redor. Quando adolescente, você ganhou um laptop de presente de aniversário e passou a maior parte do tempo conectado a ele competindo em torneios de videogame. No entanto, seu amor pelos animais persistiu e você usa o dinheiro ganho em torneios de videogame para abrir sua própria clínica veterinária. 'Romance' e 'casamento' são coisas que você nunca viu no futuro, mas ainda gostaria de criar um filho com amor e carinho como você era.
❁ Aspiração: Amigo dos Animais
❁ Traços: Amante de gatos, Geek e Não paquerador
❁ Carreira: Veterinário
❁ Habilidades: Veterinário, Programação e Videogame
Regras ↴
□ Participe de um torneio de vídeogame pelo menos uma vez por semana, a partir do momento que é adolescente
□ Ganhe dinheiro sendo proprietário e dirigindo uma clínica veterinária
□ Possuir sempre pelo menos 2 gatos
□ Nunca entre em um relacionamento ou case-se (você pode tentar namorar por diversão, mas eles nunca dão certo)
□ Adote ou tenha um bebê de proveta pelo menos uma vez
* Completar a coleção de penas
* Ganhar o estilo de vida tecnológico
Geração 3: Lavanda
》 Cores: Lilás e Roxo Escuro 《
Você foi adotado por seus pais amorosos em uma família pequena, portanto, nunca foi uma pessoa muito sociável. Ficando sozinho em seu quarto você descobriu seu amor por criar coisas com suas próprias mãos, e claro, tocar seu amado violino. Você gasta muito tempo em suas criações porque cada uma tem que ser perfeita!
❁ Aspiração: Mestre da Criação
❁ Traços: Perfeccionista, Solitário e Reciclador
❁ Carreira: Autônomo ( Criações Simples)
❁ Habilidades: Fabricação, Tricô e Violino
Regras ↴
□ Tocar violino quando criança
□ Ser companheiro de um animal de estimação quando criança/adolescente
□ Ter pelo menos um melhor amigo quando criança/adolescente é eventualmente se apaixonar e se casar com ele
□ Tenha 10 móveis fabricados em sua casa
□ Tricote para todos da sua família (parceiro/ filhos) uma peça de roupa para vestir
* Ganhe o estilo de vida intimista
* Complete a Coleção de troféus MySims
Geração 4: Rosa
》 Cores: Vermelho e Preto 《
Crescer cercado por móveis artesanais ou reciclados fez você desejar um novo cenário. Então quando você envelheceu mudou-se para a grande cidade de San Myshuno para fugir de sua antiga casa. Você adora visitar festivais, galerias, conhecer novas pessoas e postar sobre isso nas redes sociais.
❁ Aspiração: Nativo da Cidade
❁ Traços: Materialista, Ativo e Amante da Arte
❁ Carreira: Mídias Sociais
❁ Habilidades: Produção de mídia, Fotografia e Carisma
Regras ↴
□ Viva em um apartamento ou cobertura durante toda a sua vida adulta
□ Quando você for um jovem adulto vá em todos os festivais de romance, humor e travessuras, festival de especiarias, mercado de pulgas e Geekcon
□ Carregue um vídeo usando a estação de vídeo pelo menos uma vez por semana
□ Ter 5 bons amigos
* Ganhe o estilo de vida animado
* Complete a Coleção de cartazes da cidade
Geração 5: Não-Me-Esqueças
》 Cores: Azul Claro e Amarelo 《
Você adora estar no centro das atenções e prosperar com a atenção dos outros. Sonha em se tornar famoso, frequentar festas de celebridades e ter uma casa grande e impecável. Você faria qualquer coisa para ficar nas manchetes, mesmo à custa de sua vida familiar...
❁ Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa
❁ Traços: Máquina de dança, Asseado e Egocêntrico
❁ Carreira: Ator
❁ Habilidades: Interpretação, Mixagem de DJ e Dança
Regras ↴
□ Junte ao clube de dramaturgia quando criança
□ Troque de agência pelo menos uma vez
□ Quando você se tornar uma celebridade de 3 estrelas, dê uma festa pelo menos uma vez por semana
□ Quando você se tornar uma celebridade de 4 estrelas, divorcie-se de seu atual parceiro e case-se com um colega de trabalho
□ Ter um baixo nível de relacionamento com seus filhos
* Ganhe o estilo de vida sociável
* Complete a Coleção de cartões postais
Geração 6: Sakura/ Flor de Cerejeira
》 Cores: Rosa e Marrom 《
Seus pais tiveram um casamento conturbado e ao crescer você esperava que o seu não fosse o mesmo. Você passou muito tempo com seu cachorro de estimação quando criança uma distração dos problemas em casa e da persistência dos paparazzi. Você sonhou com uma vida tranquila sem fama e fortuna, envelhecendo com quem você ama.
❁ Aspiração: Alma gêmea
❁ Traços: Romântico, Ciumento e Amante de Cães
❁ Carreira: Culinária
❁ Habilidades: Pintura, Treinamento de animais e Confeitaria
Regras ↴
□ Casar com seu primeiro amor
□ Tenha sempre um cão
□ Vá a um encontro pelo menos uma vez por semana
□ Pinte um quadro para cada cômodo da sua casa
□ Ter pelo menos 3 filhos
* Ganhe o estilo de vida sedento por amor
* Complete a Coleção do globo de neve
Geração 7: Tulipa
》 Cores: Laranja e Vermelho 《
Você tem uma forte conexão com o mundo natural. Talvez em uma vida anterior você tenha sido uma planta? Você se preocupa profundamente com a natureza e não faria nada para perturbar seu equilíbrio. Então você se muda para o campo para viver no meio do nada, finalmente unido ao mundo natural.
❁ Aspiração: Cuidador do Campo
❁ Traços: Vegetariano, Bondoso e Freegano
❁ Carreira: Nenhum
❁ Habilidades: Ponto Cruz, Produção de Nectar e Mecânica
Regras ↴
□ Junte-se aos escoteiros quando criança
□ Viva em Henfort-on-Bagley toda a sua vida adulta
□ Viva com os desafios 'Vida Simples' e 'Fora da Rede'
□ Ganhe dinheiro vendendo nectar, esculturas e produtos em uma barraca de venda de garagem
□ Faça amizade com todos os aldeões "importantes" de Henfort-on-Bagley
* Ganhe o estilo de vida fã de comida saudável
* Complete a Coleção de insetos
Geração 8: Lírio
》 Cores: Branco e Verde 《
Ouvir os estranhos mitos e ver as antigas ruínas ao redor de Henford-on-Bagley fez com que você se interessasse pelo sobrenatural desde muito jovem. Ao crescer, você descobriu rumores de pessoas mágicas vivendo em Glimmerbrook, então quando você se torna um jovem adulto decide investigar mais.
❁ Aspiração: Feitiçaria e Magia
❁ Traços: Nauseento, Genial e Devorador de livros
❁ Carreira: Dono(a) de loja
❁ Habilidades: Gemologia, Lógica e Herbalismo
Regras ↴
□ Torne-se um conjurador
□ Ganhe dinheiro possuindo e administrando uma loja que vende poções e joias
□ Viva em Glimmerbrook toda sua vida adulta
□ Vincule-se a todos os tipos de familiares mágicos
□ Torne-se um bom amigo de todos os 3 sábios
□ Casar com outro feiticeiro
* Complete a Coleção de Artefatos Mágicos
Geração 9: Amor Perfeito
》 Cores: Roxo e Amarelo 《
Você esteve cercado por árvores durante toda a sua infância portanto, sempre desejou uma mudança de cenário. Você nunca viu o oceano, até que decide espontaneamente se mudar para a distante terra de Sulani. Relaxar na areia, totalmente envolvido pela cultura da ilha, festejar até o sol nascer. O que poderia ser melhor?
❁ Aspiração: Vida na Praia
❁ Traços: Filho do Oceano, Preguiçoso e Amante da música
❁ Carreira: Conservasionista
❁ Habilidades: Comédia, Travessura e Violão/Guitarra
Regras ↴
□ Apaixone-se por um sereiano, mas espere até ser mais velho para se casar com ele
□ Organize uma festa kava pelo menos uma vez por semana
□ Escreva pelo menos 5 músicas no violão
□ Restaurar Sulani a sua beleza natural
* Ganhe o estilo de vida Devorador de Junk Food
* Complete a Coleção de conchas
Geração 10: Hortênsia
》 Cores: Azul Escuro e Rosa 《
Enquanto seu Pai/Mãe se contenta em passar o dia todo relaxando na praia, você sempre teve ambições maiores. A pitoresca vida na ilha não é para você, então você se matricula na universidade para construir uma carreira respeitável para si mesmo. No entanto, você sempre encontrou alegria em coisas que outras pessoas podem achar infantis, o que pode distraí-lo de sua carreira ocasionalmente. Você sonha em morar em uma casa grande cheia de amor e família.
❁ Aspiração: Baronesa das mansões
❁ Traços: Infantil, extrovertido e familiar
❁ Carreira: Direito
❁ Habilidades: pesquisa e debate, criação e educação e escrita
Regras ↴
□ Gradua-se na universidade e obter o diploma de Língua e Literatura
□ Case-se com um Sim que também tenha o Traço de infantil
□ Ter pelo menos 4 filhos
□ Sempre que seus filhos trouxerem para casa um projeto escolar, ajude-os a concluir
* Ganhe o estilo de vida Workaholic
* Complete a coleção de cartas criaturas do vácuo
* Geração 11: Flor da Morte
》 Cores: Vermelho Escuro e Branco 《
Você sempre soube que era diferente de todos os outros. Seus irmãos sempre foram legais com você e tinham ambições de fazer o bem no mundo, já você nasceu sem essa moral. Você ouve lendas de vampiros poderosos, com força inumana e vivendo por várias vidas. Você quer esse poder! E não vai parar por nada para obtê-lo.
❁ Aspiração: Inimigo público
❁ Traços: Amante da Arte, Maligno e Cleptomaníaco
❁ Carreira: Criminal
❁ Habilidades: Orgão de Tubos, Arranjo de Flores e Mixologia
Regras ↴
□ Viva em Forgotten Hollow toda sua vida adulta
□ Torna-se um vampiro e alcance o nível de Grande Mestre
□ Sempre beba dos Sims, nunca frutas de plasma
□ Tenha um jardim de flores secreto
□ Gere pelo menos 5 vampiros
* Complete a Coleção de Cristais
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ccbpiloto · 7 months ago
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No início, Tatuka'í Paié tem visões que o inspira a reunir todos aqueles que desejam aprender sobre os mistérios das plantas e das águas.
Sem a intenção de criar um monumento grandioso como Castelobruxo, ele inicia a jornada de dar forma ao que foi revelado em suas visões, com o desejo de ensinar profundamente enraizado em seu coração. Assim, afirmo que a escola de magia na América Latina existe desde então.
Há mais de um mil��nio, busca-se a solução dos males por meio das riquezas da natureza. Trata-se de uma rica tradição de viver em harmonia com o ambiente, respeitando-o como a verdadeira mãe de todos.
Inicialmente chamada de Îuba'oká (Casa Amarela em tupinambá) e posteriormente apelidada de Castelobruxo (um nome pejorativo dado pela elite mágica europeia), a escola é construída com uma estrutura simples, utilizando pirita e ouro em enormes blocos de argila ferrosa, materiais que dão nome ao lugar.
Tatuka'í prevê três coisas: uma bola de fogo caindo do céu, um templo dourado piramidal cheio de jovens vestidos de verde e, por último, uma terra desolada em chamas, sem plantas ou árvores, sem animais ou água.
Essa última visão o aterroriza profundamente, a ponto de desejar a morte para aliviar a agonia em sua alma. Ele chega a considerar não iniciar a construção do futuro, pensando em se exilar e descobrir maneiras de impedir que as visões se concretizem. No entanto, a covardia não faz parte de seu caráter. Ele sabe que, se foi alertado sobre aquele destino desesperador, pode mudá-lo, pois tem consciência de que até mesmo uma pequena folha que cai na terra pode causar mudanças colossais em outra parte do mundo.
Determinando-se a enfrentar seu destino, Tatuka'í começa a reunir os primeiros aprendizes. Entre eles está Kuaray, um jovem talentoso com uma ligação especial com o espírito das florestas. Kuaray demonstra um potencial excepcional para manipular a natureza, especialmente as plantas e a água. Vendo isso, Tatuka'í deposita grandes esperanças nele, acreditando que Kuaray pode ser a chave para evitar a visão apocalíptica.
Enquanto a escola cresce, Tatuka'í e seus aprendizes enfrentam desafios vindos tanto de fora quanto de dentro. A elite mágica europeia, incomodada com a ascensão de uma escola de magia poderosa na América Latina, envia emissários para sabotar seus esforços. Ao mesmo tempo, surgem divergências entre os próprios aprendizes sobre como interpretar e utilizar os conhecimentos ancestrais.
Em um momento crítico, um dos aprendizes, Jaleco, é seduzido pelas promessas de poder dos emissários europeus. Ele tenta roubar segredos da escola para vendê-los, acreditando que assim obterá um grande prestígio e influência. Kuaray descobre a traição e confronta Jaleco, resultando em um confronto que destrói parte da escola e libera energias mágicas incontroláveis.
Desesperado para salvar a escola e seus aprendizes, Tatuka'í usa toda sua sabedoria e conexão com a natureza para conter a destruição. Com a ajuda de Kuaray, eles conseguem estabilizar as energias, mas não sem um grande custo. Tatuka'í sacrifica parte de sua essência vital para proteger a escola, tornando-se um guardião espiritual do lugar.
Kuaray, agora mais maduro e consciente das responsabilidades que carrega, assume a liderança dos aprendizes. Ele dedica-se a preservar o legado de Tatuka'í e a evitar a visão apocalíptica, ensinando a importância do equilíbrio e da harmonia com a natureza. A escola, embora abalada, emerge mais forte e unida, com uma nova geração de magos comprometidos em proteger e honrar a mãe de todos.
O universo é gigantesco e tende a manter seus mistérios intactos à medida que desbravamos o vazio do desconhecido. Ergo, uma ode aos valentes que não se deixam subjugar pelo medo e exploram esse universo com a esperança no invisível.
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calymuses · 25 days ago
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⸤ 👑🗡️ ⸣ ⸻ ONE BY ONE BY... YOU ALL SHOULD SEE ME IN A CROWN
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TASK 2: O APANHADOR DE MEDOS
Era para ser uma noite de festa.
O Antigo sairia de seu exílio e oficializaria o reinado dos irmãos gêmeos. Seus pais cederiam o lugar para a nova geração e as portas do palácio seriam abertas. Música seria tocada, comida distribuída, toda a corte convidada para as quatro longas mesas ricamente decoradas. Ele bateria palmas, sorriria bastante e faria sem pratinho... Sumindo para o aposento do Antigo e brincando de ilusões. O Antigo de que não o via e ele, de que estava indetectável.
Porém, o destino tinha outros planos.
O menino brincava de ilusões com uma feérica. Dotado de um talento excepcional, sua forma mágica tinha tudo para ser ele. Tamanho, textura, brilho, leveza. Rodopiava e brincava com os irmãos gêmeos, fazia os pais rirem de sua bobice. A feérica segurava a própria risada ao seu lado, balançando a cabeça e avisando que precisava parar com isso. Já vai começar. Ela avisou antes de ir embora e ele não ouviu, continuando a manipular sua versão ilusão daquele nicho do grande salão. O pai os chamou para as posições, a família de cinco integrantes prontamente atendeu.
E ele viu.
O Agouro.
O feérico exilado pelos crimes cometidos no reinado anterior, o de eliminar a família real antes da sua. O único sobrevivente, seu pai, ainda era uma criança de colo quando aconteceu. Mas as histórias. A brutalidade, a crueldade, as maldições adquiridas pelas escolhas. O Agouro não deveria estar lá. Preso, o menino lembrou a história e se recolheu, suas mãos buscando a bainha da cintura.
A espada negra reluziu na sala bem iluminada e a família quase não teve tempo de olhar para trás. Quatro se prepararam para o ataque. O menino foi colocado para trás. O Agouro mirava o menor para pior efeito. Mas o menino, o real, sentia o sangue gelar nas veias e o medo incapacitante prendê-lo ao chão. As mãos trêmulas na pequena adaga e a respiração interrompida no primeiro arco negro da espada. Sangue brotando do peito do pai.
Do lado de fora, o Antigo fazia diferente.
Braços abertos, chamando a atenção de todos, as palavras da profecia ecoavam pelo pátio.
Quando os ventos da Fortuna cessarem e a balança pender para o caos, Surgirá um rei de olhos divididos, com a verdade de dois mundos. Seu sacrifício será maior que o ouro ou glória, Pois o sangue que cobrirá suas mãos purgará o mal enraizado. Sob seu reinado, o equilíbrio será restaurado, Mas apenas ao preço de uma dor que rasgará o céu e a terra. Somente o escolhido, de olhos que veem além do véu, Reinará sobre a Corte e trará fim à sombra que ameaça o mundo.
O menino lembra de ter ouvido aquelas palavras enquanto lutava por sua vida, pela vida de seus pais e seus irmãos. Lembra de cada sílaba quando se lançou dos tronos e caiu nas costas do Agouro. Lembra do frio quando a maldição queimou-lhe o sangue, escapando do talho aberto no inimigo. Da mãe gritando, do pai erguendo-se para dar uma chance à família.
E ele lembra das portas abrindo. Da felicidade de centenas de rostos transformaram em horror quando as portas foram abertas.
O menino lembra de ouvir a palavra traição, de metal dos guardas entrando e capturando seus irmãos. Mas ele lembra... Lembra quando o Antigo aproximou-se, rosto solene e detentor de todo o conhecimento do mundo, passou por si e se abaixou na confusão deixava atrás de si.
Ele respirava pesado, meio mole, meio tonto do que tinha feito. O olhar vazio pulando de feérico para feérico, querendo deixar a torrente de lágrimas derramar-se. Ele viu o Antigo voltar com algo nas mãos e levantar, erguer acima de ambas as cabeças e soltou um profundo suspiro. Gotas caíam nos cabelos loiros, quase brancos, e os fios cederam com o peso da coroa encaixada perfeitamente.
Eu não quero... Ele lembrava de olhar para o Antigo em súplica, vida retornando naquele instante de mais puro desespero - de terror completo e absoluto. Se ele achava que tivera medo de ver o Agouro ali, nada superaria a frase que mudava todo o curso de sua vida.
LONGA VIDA AO NOVO REI DA CORTE DA FORTUNA!
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freefrallin · 1 month ago
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Liam Payne faleceu, mas eu não tenho mais 14 anos.
Gosto de chamar minha adolescência de “golden years” (anos de ouro), o que é completamente irônico, considerando que provavelmente foram os piores anos da minha vida. Eu era uma adolescente espinhenta, envergonhada e que não sabia lidar com o que parecia ser o pior cabelo cacheado do mundo. Mas, para escapar desse limbo patético que me definia, eu utilizava as “Besteiras de Adolescente”.
Besteira de adolescente era o que os adultos costumavam apontar e dizer: “Isso? Ah, isso é uma besteira de adolescente!”. Sempre acontecia quando um filme de Crepúsculo era lançado, um novo episódio de The Vampire Diaries ou Pretty Little Liars ia ao ar, ou quando uma revista Capricho chegava às bancas. De 2010 em diante, tanta coisa acontecia no mundo pop que era impossível não ter conteúdo para consumir. Miley Cyrus e Selena Gomez brigavam pelo Nick Jonas, a página “Eu Odeio Haters da Demi Lovato” tinha mais de 12 mil curtidas, e o One Direction acabara de lançar “Up All Night”, criando uma febre mundial e aumentando as vendas de intercâmbio para Londres. Álbuns de figurinhas do Rebelde Brasil eram comprados e nunca completados, e o Twitter era o reino dos fandoms, com suas bios, ícones, banners e headers (quanto tempo não escutava essas palavras) perfeitamente alinhados. Lorde apresentava Pure Heroine ao mundo, A Culpa é das Estrelas, Percy Jackson e Jogos Vorazes eram a trindade da leitura, e Taylor Swift começava a se destacar com seu novo álbum RED.
“Hey Brother”, do Avicii, e “Do I Wanna Know?”, do Arctic Monkeys, eram músicas obrigatórias em qualquer playlist. E só se viam dois estilos sendo usados: o grunge, com suas camisas de galáxia, saias prensadas e cropped preto, ou o swag, composto por um shorts jeans, Vans e um casaco xadrez amarrado na cintura. Um dia normal de uma adolescente consistia em assistir canais de youtubers em ascensão, pedir SDV no Instagram, criar templates no Tumblr, tentar recriar fotos de blogueiras e ler fanfics no Wattpad.
Y/N: Fiz um coque bagunçado e passei no Starbucks antes de ir para a aula. Ser adolescente era uma droga!
Eu me sentia como um constante saco de inseguranças ambulante. O que significa que, ao encontrar um clube de milhares de pessoas com interesses comuns, mesmo que muitas vezes distantes (famosos amigos online) era, no mínimo, um suspiro em meio a tanta pressão. Acredito que não existem palavras corretas para descrever como essa época foi marcante. Foi legal, bacana, emocionante, divertido e eletrizante; e o melhor de tudo, parecia eterno.
Mas, no dia 17 de outubro de 2024, um acontecimento nos lembrou que o nosso “eterno” chegou ao fim: o cantor e ex-integrante da boyband One Direction, Liam Payne, faleceu. E, com isso, uma geração de jovens adultas entrou em um luto coletivo pela perda de seu ídolo.
Enquanto navegava pelas minhas redes sociais, me deparei com uma legião de pessoas enfrentando a mesma confusão sentimental. Perguntas como “Por que estou tão triste?”, “Por que estou chorando tanto?”, “Por que dói e onde dói?” eram feitas.
As pessoas são rápidas em julgar a dor do outro, principalmente se não a compreendem. Não vou entrar no mérito do porquê essa dor deve ser respeitada; não é meu trabalho ensinar aos adultos que o luto não é algo exclusivo de familiares e que se manifesta de diferentes maneiras.
Para muito além da perda, me parecia que esse sentimento vinha atrelado a uma tomada de consciência coletiva da vida adulta. A verdade é que não percebemos quando nos tornamos adultos; simplesmente acontece. Aos poucos, aprendemos a comprar o alface correto, a marcar nossas próprias consultas médicas, a nos afastar de quem nos machuca e a mandar e-mails cobrando a equipe. Foi um processo natural; não precisamos fazer uma prova para ser adulto, nós simplesmente somos.
Então, quando, em uma quarta-feira típica da sua vida adulta, você é bombardeada pela notícia de que uma parte significativa da sua história partiu para sempre, a reação mais plausível é a melancolia. Não existe outra resposta correta para um tiro de nostalgia além dela.
Por isso, hoje eu digo: está tudo bem sentir essa perda. Só você sabe o quão doloroso foi marcar um encontro com sua versão de 14 anos para contar essa notícia.
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Para mais textos como esse, acesse: https://medium.com/@polianaluiza
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hittaceland · 1 year ago
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[ win metawin ] alto, quem vem lá? oh, é Ace Wachirawit Chittsawangdee, o príncipe da Tailândia de 25 anos, como é bom recebê-lo! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão gentil e aventureiro. só não deixe transparecer ser imprudente e orgulhoso que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
conexões. board.
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O Reino da Tailândia pode não ter uma vasta extensão, mas supre essa falta com um desenvolvimento admirável, um lugar de primeiro mundo. Sua capital é Bangkok, a cidade dos anjos, onde a família real está situada desde os primórdios de sua existência. Falando nela, atualmente estamos em sua 45º geração, sendo marcada por uma fina disputa entre o atual rei e seu irmão mais novo, primeiro, porque o que tivesse um herdeiro primeiro podia garantir o trono (e o rei estava morrendo de medo de sua esposa não conseguir engravidar), felizmente Tutor Koraphat e Love Pranpriya foram agraciados com a chegada de seu amado herdeiro - e mais três em seguida -, e o pequeno conflito que parecia ter sido findado só foi arquivado até o momento, porque o trono está nas mãos de Ace Wachirawit e parece que não pode o assumir até estar casado, o que implica um pouco já que seu primo já está casado e tem filhos, ou seja, o que sempre almejou pode estar por um fio, mesmo que ele não esteja tão preocupado assim. Sinceramente, governaria sozinho sem problemas.
Contando com 75,6 bilhões de habitantes, a Tailândia é dividida em 75 changwats (províncias), todas comandadas por nobres de confiança do próprio rei e que mudam a cada dois anos, para existir uma rotatividade e novas ideias para evoluir a região, porque o foco do reino é o desenvolvimento e crescimento orgânico; sabem que não apresentam riscos a outros lugares, mas desejam atingir um patamar que sejam vistos como uma potência de importância, que outros podem contar. Conta com uma diversidade de fauna e flora, tendo lindos destinos tropicais, tanto que são conhecidos por suas belezas naturais e hospitalidade. Também são ricos em pedras preciosas e ouro, mesmo que o último esteja na composição de algumas estátuas ou em construções reais, alguns ousam dizer que os móveis do palácio são de ouro.
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CONHEÇA O FUTURO MONARCA
Quase foi nomeado como ‘Sun’, porque nasceu em um dia ensolarado e por ser o primeiro filho, era a luz de seus pais. O primeiro herdeiro do trono tailandes e que trouxe um suspiro de alívio para muitos, porque se o rei não tivesse um filho logo, era capaz que o título fosse entregue ao irmão mais novo e o mesmo não era tão amado… Mas o garoto nasceu e trouxe a paz para todos, por isso, o pai resolveu o nomear como Ace, a carta mais valiosa do baralho e o melhor entre todos, coisa que ele seria mesmo. Ace Wachirawit, o futuro rei da Tailândia. 
Além do herdeiro, era o mais velho entre os quatro herdeiros dos monarcas, mas não adiantava de nada ter três irmãos, se nem conseguia conversar com eles direito. Sempre soube de suas obrigações, não tinha abertura para brincadeiras fora de hora ou qualquer coisa que tirasse seu foco da coroa e de todo o futuro que o aguardava; na realidade, não tinha tanto contato com outras crianças ou pessoas de sua idade, era rodeado de adultos que lhe ensinavam de tudo um pouco, todos prontos para servir o futuro rei e pavimentar o caminho para o trono, visando boas recompensas quando a hora chegasse - mesmo ganhando horrores só por ensinar o menino. Mesmo com a distância forçada pelos pais, Ace buscava manter-se perto dos irmãos e mostrar que estava ali para o que fosse necessário, até conseguiu, mas com algumas pequenas exceções, porque seus irmãos tem certa mágoa de seu comportamento, achando que o rapaz apenas se achava por ser o futuro rei e não queria se misturar. Esse pensamento chegou ao fim quando todos cresceram, quatro adolescentes sem causa que queriam apenas se divertir e os três mais novos notaram que o irmão não era ruim, apenas foi privado de algumas coisas e quando conquistou uma possível liberdade, todos conseguiram notar que Ace não era metido, apenas centrado em seus objetivos. 
O povo conhecia seu príncipe, amavam todos os mini monarcas desde o nascimento de cada um, seus aniversários eram feriados nacionais e todos festejavam, como se fosse seu próprio dia. Ace era o príncipe sorridente, Manow era a princesa gentil, Sunny era a princesa rebelde e Bright era o príncipe divertido; eles eram amados e adorados, sempre prontos para ajudar o reino a prosperar e o mais engraçado, mesmo que Ace tenha passado a vida sendo preparado para a coroa, depois que se aproximou dos irmãos, todos acabavam ajudando em alguma coisa… Pobre futura rainha consorte, que não teria voz ativa na presença dos cunhados já que Ace sempre daria razão aos irmãos. 
Cresceu com a ideia de seu futuro e isso nunca foi um problema, porque mesmo que vivessem no tradicionalismo imperial, com um conselho conservador que seria sua dor de cabeça; não tinha como detestar a ideia, veio ao mundo para levar a Tailândia ao topo, para continuarem prósperos e sem conflitos. Sempre quis fazer tudo para seu povo e em todas as suas aparições buscava deixar claro que era grato por todos, apenas por existirem já que é esse tipo de pessoa, daquelas que busca agradar quem pode favorecer seu “ego”; mesmo sendo um tanto imprudente, porque assim, Ace tinha algumas ações que serviram para um questionamento ser enraizado: será que ele vai ser um bom rei ou vai nos afundar?
Uma figurinha muito conhecida em qualquer encontro de monarcas, qualquer reunião que pudesse atingir seu país já contava com sua presença já que queria estar dentro de todos os assuntos e isso é desde criança, nem tinha idade para participar, mas batia o pé e pedia para o pai, levava “não” com frequência, mas tinha tentado. Tanto que tinha um “espião” na comitiva do genitor, seu tio mais novo sempre estava por perto e prometia contar tudo ao sobrinho e ele fazia mesmo, contava tudo nos mínimos detalhes e mesmo que Ace não entendesse a maioria das coisas, ficava fascinado e com um sentimento de realização, porque tinha informações para o futuro… Mesmo que não recorde-se da metade delas ou as use no dia a dia.
Parece que só pensa em política e fortalecer relações, mas não é por esse caminho! Wachirawit exibe hobbies diversos, mais do que alguém se atreve a contar, tem um leque de assuntos que domina e pode manter qualquer conversa, um agradecimento aos seus diversos professores que notavam o quão aplicado o rapaz era, então o colocavam em prova, enchendo-o de desafios e conteúdos extras para manter o mesmo ocupado. É curioso demais, pode parecer tímido, mas é uma pequena fachada já que adora falar dos mais variados assuntos, o que, novamente, levanta o questionamento em uma parcela dos tailandeses… Um rei que fala de qualquer assunto, até dos mais bobos, em pleno pronunciamento real pode mesmo ser bom? Uma resposta ainda inexistente já que a) ainda não é rei b) ele não fez muitos pronunciamentos na vida, mas isso não impede os comentários a seu respeito.
Entre as monarquias asiáticas, talvez seja um dos príncipes mais comentados por seus feitos, sendo de forma positiva ou negativa, só sabe que gosta de estar na boca do povo já que isso gera questionamentos e o desejo de provar que o que falam está certo ou errado. Tudo bem que vem se metendo em algumas encrencas aqui e ali por conta de relacionamentos “secretos”, não tem como negar que Ace é um apaixonado pelo amor, o sentimento o deixa muito feliz e entusiasmado, mas ele nunca amou alguém a ponto de manter algo sério. Vive de casos breves, mas intensos e que deixam rastros, os mesmos que são transformados em fofocas e que causam uma reação negativa dentro de seu reino. 
Os pais surtam consigo e ameaçam tirar sua coroa, no pior dos casos, mas seu problema está no conselho real, como diz “um bando de velho que quer se meter na minha vida”; não está errado, mas se aceitou ser o príncipe herdeiro, precisa seguir algumas regras e dentre elas está, bem claro, que ele deve manter a integridade e a descrição, sem casos ou fofocas envolvendo relações. Desde que completou 16 anos, enfrenta alguns embates com o conselho já que faz coisas que eles desaprovam, se fosse antes, Ace apenas acataria seus desejos e seguiria uma vida à risca, mas quando conheceu o mundo… Não conseguiu. Busca se manter dentro dos limites, mas sempre passa do ponto, como é o caso de seu problema em amar demais, mas o que pode fazer se ama um sentimento tão puro? 
Não acredita que casamentos arranjados podem dar certo, talvez por não ter um exemplo em casa, porque os pais casaram por amor, apesar dos títulos bem próximos - um futuro rei e uma condessa - e ele também deseja ter um casamento dessa forma, apesar do cerco estar se fechando e virando algo insuportável. Perdeu a conta de quantas pretendentes conheceu e não se interessou, não que seus padrões são altos, mas o tailandes busca algo específico e que não consegue encontrar em ninguém - ou quase isso, porque algumas fofocas mostram que ele encontra muitas coisas especiais em seu guarda pessoal, em seu parceiro de esgrima e nas damas de companhia de suas irmãs. 
Talvez esse tenha sido o motivo que os pais o enviaram para a França, ele não queria ir, tinha coisas a resolver na Tailândia - assuntos importantes, não seus lindos casos, mas quem sabe - e não desejava se afastar tão cedo, mas quando o rei falou mais alto, não teve como rebater. Infelizmente ainda não tinha voz ativa contra as ordens dos pais, era apenas o futuro rei e mesmo que muitos assuntos passassem por suas mãos antes da decisão final - muitas vezes, sendo a própria -, ainda era o príncipe meio regente. Em sua cabeça, Manow ou Sunny iriam para representar e entender o que estava acontecendo, visto que não tinham um pretendente certo e, quem sabe, se interessassem pela dinâmica, com todo o gosto, faria uma seleção para suas irmãs; mas não, os pais apenas o empurraram para um terreno que não era de seu gosto ou conhecimento. 
Não tem nada contra a princesa ou ao país, na verdade, enxerga a mesma como uma inspiração já que queria ele ter peito o suficiente para anunciar, oficialmente, que podia arranjar um rei e não uma rainha para a Tailândia. Mas as coisas eram diferentes para si e em sua vivência; claro que começou a gostar da ideia de visitar a França e ver aquela seleção com os próprios olhos, podia retirar algo produtivo e bom para sua vida, além de tentar arranjar uma forma de fortalecer os laços entre os países. Tecnicamente devia ir como uma folga, um descanso merecido dos anos seguidos em que se doa para seu povo, mas ele lá quer saber de descanso, quer garantir uma vida boa para seu povo e se for necessário, até inventa um casamento com alguém importante para isso; mas seus pais não podem nem sonhar com essa realidade, então finge que está ali apenas para distrair a mente antes da coroa cair sobre ela. 
Ainda não entende o motivo de sua presença ali, os pais não falaram muito, apenas o jogaram com tudo. No fundo, sente ter dedo do conselho, que desejam um casamento rápido para que o trono não fique fragilizado, visto que seu primo mais velho já está casado e querendo um espaço no palácio principal e ninguém deseja que a família secundária ganhe a coroa. O que importa, agora, é se preparar para ter uma coroa em sua cabeça o mais rápido possível e aproveitar de suas férias, mesmo que esconda seus desejos principais em fortalecer qualquer laço. 
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Seu nome é Ace, raramente atende como Wachirawit - apenas entre a família - já que acha difícil alguém saber da existência do nome real. O sobrenome é conhecido já que se apresenta como Ace Chittasawangdee, além do óbvio, ele é o futuro rei.
Seus apelidos são: Wach, Wit, Wangdee, Flor de lótus, Smiley. Mas sua mãe tem costume de o chamar de นางฟ้า (Nāngf̂ā) que significa anjo.
Seu aniversário é em 04 de abril, logo, é ariano com muita personalidade. Nasceu em Bangkok, em um quarto rodeado de florais e incensos, além das flores favoritas da rainha... Inclusive, sua primeira foto foi tirada em uma cama de flores.
Conhecido como o príncipe sorridente por seu povo, visto que está sempre com uma expressão feliz no rosto, até seus olhos parecem sorrir quando estão fechados.
Protetor acima de tudo, os irmãos são tudo para si, mesmo que tenha que lidar com a rebeldia do mais novo que não aceita a falta de interação que tiveram durante a a infância-adolescência; tanto que vive olhando boas opções de casamento para suas irmãs mais novas, pelas costas, é claro.
Ainda não é rei, precisa se casar para isso, mas não tem vontade. Mesmo sendo o príncipe semi regente, age como um rei em potencial, porque está envolvido em tudo que consegue. Preza pelo bem estar de seu povo e a prosperidade do reino.
Adora falar sobre os mais diversos assuntos, é um prazer pessoal, mesmo que engate em longas discussões que para si são legais, mas nem tanto para os outros.
É bissexual, mas não tem coragem de assumir publicamente já que o conselho real está sempre em seu pé. Tudo bem, não é surpresa para ninguém já que foi flagrado, mais de uma vez, de forma íntima com diversas pessoas... Mas sem uma confirmação oficial, só podem ser especulações.
Acredita que a melhor forma de conhecer um lugar é ver sua cultura e experimentar a culinária local, não sabe mexer no fogão, mas sabe comer muito bem.
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eleonores · 1 year ago
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alto, quem vem lá ? oh, é éléonore jung-beauvais, a selecionada da montfleur de vinte e cinco anos, como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão comunicativa e sentimental. só espero que não seja tão desleixada e hesitante quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando !
dizer que éléonore nasceu em uma das famílias mais bem afortunadas da província de montfleur seria um eufemismo terrível. as minas herdadas por seu pai por intermédio de seu avô é guardiã das mais diversas jóias preciosas e muitos mineiros dizem que no passado existiu ouro ali. por muito tempo, a mina ficou inativa por conta de seu tataravô, um homem rico que considerou a aquisição supérflua, distante de ser um grande investimento. se não fosse a terceira geração de homens da família beauvais, a mina permaneceria inexplorada, guardando todos os tesouros dentro dela.
a maior parte da vida de éléonore foi marcada por uma calmaria intolerável, por ser rica como era estava acostumada com as facilidades da vida, não se preocupando em cultivar nenhuma habilidade ou paixão. passava a maior parte do seu tempo comprando vestidos e sapatos novos, ocupando seus dias com as atividades mais frívolas possíveis provenientes de seus hábitos consumistas. a falta de ambições com o passar do tempo tornou-se preocupante na visão de seus pais, que ansiavam que a filha tivesse objetivos mais firmes, fundados em coisas menos fúteis.
a inscrição na seleção veio como uma intervenção na vida de éléonore, que ficou tão surpresa ao descobrir que havia sido selecionada quanto seus pais, que não acharam que a filha estaria entre uma das escolhidas para participar da seleção. surpresa e se sentindo traída pelos próprios pais por a colocarem naquela situação, éléonore ainda não está sabendo como lidar com a seleção. ela nunca ambicionou ser uma rainha, mas desde que a princesa revelou sem interesse por garotas, é difícil existir alguma jovem na sociedade francesa que não tem pelo menos um crushzinho na monarca.
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snvwhites · 7 months ago
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𝑝𝑜𝑣: 𝑜𝑠 𝑜𝑛𝑧𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑣𝑖𝑑.
No dia de seu nome do seu amado marido, Snow White se esmerou para que cada presente oferecido refletisse o quanto ele era especial para ela. Sabia que nada seria capaz de expressar todo o amor e dedicação que sentia por ele, mas cada presente fora escolhido com cuidado, repleto de significado, para marcar aquela data tão importante. para: @davidcharmoso
o primeiro presente que ela lhe deu foi um livro raro, encadernado em couro e com páginas de um tom âmbar envelhecido. a capa era adornada com delicados arabescos dourados, cada um cuidadosamente pintado à mão. a escolha do livro não foi ao acaso, pois ele continha histórias antigas do reino, lendas que haviam sido passadas de geração em geração. para um rei como ele, que tanto valorizava a tradição, era uma forma de se conectar com a essência do reino que governava.
o segundo presente era um relógio de bolso, reluzente e delicado, com engrenagens visíveis através do cristal. os detalhes minuciosos do relógio representavam a complexidade do tempo e a eternidade do amor que snow white nutria por ele. o tempo, afinal, era algo que compartilhavam, e o relógio seria um símbolo da eternidade que planejavam viver juntos. o terceiro presente foi um anel de ouro branco, com uma inscrição em latim que dizia "amor aeternus." snow queria que ele o usasse como um lembrete constante de que, independentemente das adversidades, o amor deles era eterno e não poderia ser quebrado. o anel era simples, mas sua mensagem era profunda e carregada de significado.
o quarto presente era uma pintura a óleo que ela mesma havia feito. retratava um momento de felicidade entre os dois, um instante de pura alegria capturado nas cores vivas da tela. snow sabia que seu marido gostava de manter memórias visíveis, e a pintura seria uma forma de eternizar um momento precioso que poderiam contemplar juntos, sempre que quisessem relembrar o amor que compartilhavam. o quinto presente era um diário encadernado em couro, com seu nome gravado em letras elegantes na capa. snow queria que ele tivesse um lugar para registrar seus pensamentos e reflexões, um espaço pessoal para que ele pudesse se expressar livremente. o diário representava a confiança e o respeito mútuo, pois ela sabia que ele precisava de um espaço onde pudesse ser completamente ele mesmo.
o sexto presente era uma rosa vermelha feita de vidro soprado, delicadamente trabalhada para parecer tão real que quase se podia sentir seu aroma. a rosa simbolizava a beleza e a fragilidade do amor, algo que devia ser tratado com cuidado e atenção. snow esperava que a rosa fosse um lembrete constante da beleza que ele trouxe para a vida dela. o sétimo presente era um perfume exclusivo, criado especialmente para ele, com notas de cedro, sândalo e um toque de baunilha. o perfume era uma maneira de mostrar como ela conhecia seus gostos e preferências, uma forma de dizer que ela estava sempre atenta aos detalhes que o faziam feliz. cada vez que ele usasse o perfume, seria como se ela estivesse ao seu lado.
o oitavo presente era uma peça de roupa especialmente costurada para ele. uma capa longa e luxuosa, feita de tecido de alta qualidade, com um forro de cetim suave ao toque. o tom da capa era um azul profundo, a cor da realeza, com detalhes em prata que representavam a elegância e o prestígio que ele carregava como rei. o nono presente era uma caixa de música, uma peça artesanal que tocava uma melodia suave e encantadora. a caixa de música era uma lembrança dos momentos tranquilos que partilhavam juntos, uma forma de trazer um pouco de calma ao dia a dia agitado do rei. a melodia era uma canção antiga do reino, algo que ele poderia ouvir sempre que precisasse de paz e serenidade.
o décimo presente era um par de luvas de couro, projetadas para proteger suas mãos enquanto praticava esportes ou aventuras. as luvas eram práticas, mas também tinham um toque de elegância, com detalhes sutis que as tornavam únicas. elas representavam a força e a proteção que ele oferecia ao reino, e snow queria que ele soubesse que ela sempre estaria ao seu lado para apoiá-lo em todas as suas empreitadas.
o d��cimo primeiro presente que snow white deu ao seu marido no aniversário dele foi mais do que um simples objeto ou gesto simbólico; foi uma prova tangível do amor e do respeito que ela sentia por ele. ao final de um dia cheio de celebrações, com presentes cuidadosamente escolhidos para agradá-lo, snow white trouxe algo que representava o coração do relacionamento deles. era uma caixa pequena, feita de madeira esculpida à mão, adornada com detalhes em ouro e um fecho elegante. quando o marido a abriu, encontrou dentro uma chave antiga, daquelas que pareciam ter vindo de um castelo encantado. no início, ele ficou confuso, mas o sorriso caloroso de snow revelou que havia mais por trás daquele gesto.
a chave abria uma porta secreta, uma entrada discreta para uma sala especial que snow white havia preparado para ele no castelo. quando ele a seguiu, encontrou um espaço que representava tudo o que ele amava. livros raros alinhados em estantes, um globo terrestre para planejar suas aventuras e mapas detalhados de todos os reinos conhecidos e desconhecidos. no centro da sala, um cadeirão confortável, onde ele poderia sentar e sonhar, refletir ou simplesmente relaxar depois de um longo dia governando. a sala também tinha algo mais: uma vitrine de vidro com objetos que representavam momentos importantes da história do reino e do relacionamento deles. lá estavam a primeira rosa que ele lhe deu, a espada com a qual lutou para proteger o reino, e outras memórias que capturavam a jornada deles juntos. snow white queria que ele tivesse um lugar onde pudesse se conectar com o passado e imaginar o futuro, um espaço que fosse só dele, onde ele pudesse ser ele mesmo sem nenhuma pressão. foi um presente profundamente pessoal, uma demonstração de que snow white o conhecia tão bem que sabia exatamente o que traria felicidade a seu coração. ao entrar na sala, ele sentiu o carinho e a dedicação que ela colocou em cada detalhe, tornando aquele aniversário inesquecível e cheio de significado. a chave era mais do que um objeto; era um símbolo da confiança e da intimidade que compartilhavam, um lembrete de que, não importa o que acontecesse, sempre haveria um lugar para ele no coração dela e no castelo que chamavam de lar.
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reinato · 8 months ago
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Devocional diário
Vislumbres da Eternidade
Mais do que a cor
Deus disse a Noé: “Este é o sinal da aliança estabelecida entre Mim e todos os seres vivos sobre a Terra.” Gênesis 9:17
Você sabia que o arco-íris é, na realidade, um círculo perfeito? Não podemos apreciá-lo por inteiro porque, da nossa perspectiva, não é possível vê-lo em sua totalidade. Mas se você o observar de um avião em voo, vai notar isso. Para os gregos, o arco-íris era uma deusa (Íris) que transmitia mensagens de guerras e catástrofes. Na Mesopotâmia, ele era o colar da deusa da beleza (Ishtar). Para os irlandeses, nas extremidades do arco-íris existe um caldeirão cheio de moedas de ouro muito bem guardado por um duende. Para os amantes de trilhas sonoras, a canção Over the Rainbow (Além do Arco-íris) representa um dos maiores sucessos da música norte-americana.
No entanto, o arco-íris é muito mais que a refração da luz: é um símbolo. Como diz Ellen G. White, “era plano de Deus que, quando os filhos das gerações posteriores perguntassem o significado do arco glorioso que abrange os céus, seus pais repetissem a história do dilúvio e lhes dissessem que o Altíssimo estendeu o arco e o colocou nas nuvens como uma garantia de que as águas nunca mais inundariam a Terra. Assim, de geração a geração, testificaria do amor divino para com o ser humano e fortaleceria sua confiança em Deus” (Patriarcas e Profetas, p. 78 [106, 107]). O arco-íris, portanto, é um sinal de proteção e de que Deus cuida de n��s.
Também é uma promessa. Ellen White descreveu o retorno de Jesus: “Logo surge no oriente uma pequena nuvem escura, aproximadamente do tamanho da metade da mão de um homem. É a nuvem que envolve o Salvador e que, à distância, parece estar cercada pela escuridão. O povo de Deus sabe que esse é o sinal do Filho do Homem. Em solene silêncio, contempla a pequena nuvem enquanto se aproxima da Terra, cada vez mais brilhante e gloriosa, até que se transforma em uma grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e, acima dela, o arco-íris do concerto” (O Grande Conflito, p. 531 [640, 641]).
Lembre-se de que um arco-íris também circunda o trono de Deus, representando Sua fidelidade eterna para com Suas criaturas (Apocalipse 4:3). Agradeça hoje ao Senhor o Seu amor infinito e decida ser fiel a Ele, assim como Ele é fiel a você.
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postersdecinema · 1 year ago
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O Eclipse
I, F, 1962
Michelangelo Antonioni
9/10
O Culto do Absurdo
O Eclipse, de 1962, fecha uma trilogia de ouro iniciada por Antonioni com A Aventura, em 1960 e continuada com A Noite, em 1961.
Estes três filmes, sem querer desvalorizar os outros, onde se encontram obras de inegável valor, são o epicentro da nova linguagem cinematográfica, protagonizada por Antonioni, que tanto influenciou a nova vaga, italiana e não só, e catapultou o realizador para o estrelato.
É uma linguagem que prima pela contenção, assente na máxima que diz, por vezes o menos é mais. O silêncio é explorado como veículo de comunicação. Veja-se a cena inicial deste Eclipse, em que Monica Vitti e Francisco Rabal passam vários minutos em silêncio, simbolizando o fim de um relacionamento em que nada mais tinham a dizer um ao outro.
No centro da trama estão sempre relacionamentos complexos, homens e mulheres que aspiram a alguma coisa, sem saberem bem o quê, mas se vêem permanentemente arrastados para o vazio do quotidiano. O existencialismo absurdo de uma geração que, desprovida da luta pela sobrevivência, que tanto marcou a geração anterior, a da guerra, vegeta agora na opulência de uma Itália em pleno boom económico, sem um verdadeiro sentido para a vida. La Dolce Vita de Fellini, que no cinema de Antonioni é muito mais amarga do que doce, precisamente porque é vazia, carece de valores, de objetivos, de desígnios. É um viver absurdo de quem não sabe o que quer da vida e experimenta, eternamente, sem nunca se satisfazer com o resultado.
A bela cinematografia a preto e branco, em grande formato, e a banda sonora minimal, abstracta, contribuem também, em muito, para emoldurar este universo belo mas deserto, de uma Itália reconstruída pelas regras de um capitalismo feroz e de uma nova burguesia ociosa e moralmente ausente.
The Cult of the Absurd
The Eclipse, from 1962, closes a golden trilogy begun by Antonioni with The Adventure, in 1960 and continued with The Night, in 1961.
These three films, without wanting to devalue the others, where there are works of undeniable value, are the epicenter of the new cinematic language, led by Antonioni, who so influenced the new wave, Italian and elsewhere, and catapulted the director to stardom.
It is a language that strives for restraint, based on the maxim that says, sometimes less is more. Silence is explored as a vehicle of communication. See the opening scene of this Eclipse, in which Monica Vitti and Francisco Rabal spend several minutes in silence, symbolizing the end of a relationship in which they had nothing more to say to each other.
At the center of the plot are always complex relationships, men and women who aspire to something, without knowing exactly what, but find themselves permanently drawn into the emptiness of everyday life. The absurd existentialism of a generation that, devoid of the fight for survival, which so marked the previous generation, that of war, now vegetates in the opulence of an Italy in full economic boom, without a true meaning to life. Fellini's La Dolce Vita, which in Antonioni's cinema is much more bitter than sweet, precisely because it is empty, it lacks values, objectives, designs. It's an absurd life for someone who doesn't know what they want in life and experiments, forever, without ever being satisfied with the result.
The beautiful black and white cinematography, in large format, and the minimal, abstract soundtrack, also contribute greatly to framing this beautiful but deserted universe, of an Italy rebuilt by the rules of a ferocious capitalism and a new idle bourgeoisie. morally absent.
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dreenwood · 1 year ago
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Nós estamos indo embora, a geração de ouro, de quarenta, cinquenta sessenta está indo, e agora quem vai nos substituir? Sem amor ao próximo! nós que temos mais de quarenta, cinquenta, sessenta somos uma geração única e mais compreensível, porque somos a última geração que ouviu seus pais, avós e tios. Também respeitamos os pais, professores, pessoas mais velhas, e amávamos de verdade. Nós tínhamos apelidos e não era desrespeito, as musicas que ouvíamos não agrediam, nós atravessamos a era do rock, pop, os top-hits, viagem a lua, muitas guerras que não eram nossas.  Crescemos protegidos pelos militares, estudamos em escolas e faculdades públicas, não havia plano de saúde, brincávamos no carnaval dos clubes, havia baile de debutantes, tínhamos dois meses de férias, namorávamos e muitos de nós se casamos  com a primeira namorada e estamos casados até hoje, somos uma edição limitada, somos menos; aproveite enquanto você pode. E tenha em mente que deu muito trabalho para construir o mundo que hoje está sendo destruído por falta do que no passado, tínhamos em abundancia; o
“AMOR AO PROXIMO
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gabrielbassobra · 2 years ago
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Gabriel Basso concede entrevista à GQ Alemanha
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Em entrevista ao GQ, o ator principal Gabriel Basso fala sobre o sucesso da série, seu amor pelo Borussia Dortmund e com quem mais gostaria de dividir os grandes cenários.
GQ: Gabriel, “O Agente Noturno” está bombando e é o número 1 mundialmente na Netflix. Você viu esse grande sucesso chegando?
Gabriel Basso: Tentei não pensar muito nisso enquanto estávamos filmando. Como qualquer coisa artística, uma série de TV é algo subjetivo. Então, como espectador, você pode gostar deles ou não. E se você, como ator, não colocar tudo o que tem nisso - porque talvez você não esteja convencido do sucesso do projeto - então isso também determinará se as pessoas gostarão ou não, porque eu acho que o público é desapaixonado pode ver através de performances muito rapidamente. Eu diria, no entanto, que estou agradavelmente surpreso ao ver como o programa foi bem recebido. ( risos )
Um sentimento que podemos entender muito bem. Qual é a sensação de estrelar o próximo grande sucesso da Netflix?
Estou muito orgulhoso de todos. Simplesmente porque sei quanto trabalhamos nisso. É bom ver as pessoas gostando de algo em que todos nós trabalhamos. Mas não vejo o sucesso como resultado sobre mim, e não confundo o sucesso da série com minhas habilidades de atuação e que as pessoas gostaram tanto de mim e do meu papel. Não estou contente com o meu sucesso pessoal, mas sim com este trabalho artístico em que tantas pessoas estiveram envolvidas.
É UM POUCO COMO SE FOSSE GRAVAR UM VÍDEO COM TODOS OS SEUS AMIGOS COM OS QUAIS AS PESSOAS SE IDENTIFICAM - É UMA SENSAÇÃO ÓTIMA.
Na verdade você queria ser jogador de futebol.
Sim, ha ha. Meu grande sonho era jogar pelo Dortmund.
Borussia Dortmund?
Sim. Cara, eu amo o Dortmund. Quando Götze, Reus e Lewandowski jogavam juntos, jogar pelo Dortmund era meu grande objetivo. Eu amo esse time. Nunca me interessei muito pela Premier League ou qualquer outra coisa, apenas pelo Dortmund.
A geração de ouro do Borussia. Nossa, muitas vezes os americanos não sabem muito sobre futebol e quando sabem, esse conhecimento geralmente acaba no Bayern de Munique. Você também assistiu aos jogos deles ao vivo?
Sim claro. Por exemplo, a final da Liga dos Campeões de 2013. Oh cara (Gabriel exala) quando Arjen Robben ultrapassou Weidenfeller para fazer 2 a 1 para o Bayern no último minuto... Eu estava deprimido, todo mundo na escola estava em cima de mim me zombado porque todo mundo sabia o quanto eu amava o Dortmund. Foi de partir o coração e fiquei arrasado.
Bem, eu posso entender esse sentimento. Eu também torcia para o Dortmund naquela época - por favor, guarde isso para você.
Negócio. (risos)
Esse amor pelo futebol - ou pelo esporte em si - ainda existe em você?
Ele existe. Eu amo esportes e acho que qualquer tipo de desafio que você dá ao seu corpo faz bem para a sua alma. Não importa se você pratica artes marciais, futebol ou levantamento de peso. O importante é simplesmente essa demanda constante de seu corpo. Você tem que aproveitar enquanto ainda está fisicamente apto.
Existe alguém em particular com quem você gostaria de estar no atuar um dia - seja em uma série ou em um filme?
Acho que todos os atores da velha escola, qualquer uma dessas lendas antigas. Eu só quero aprender o máximo possível enquanto atuo. Lendas como Clint Eastwood, Anthony Hopkins ou alguém assim que é uma relíquia da velha era de Hollywood. Acho que seria fenomenal. Eu também não teria que atuar em um papel principal com eles - apenas trabalhar no mesmo filme seria ótimo e uma experiência que rapidamente ensina a você a importância da humildade.
A humildade é muito importante para você.
Nesse negócio, somos tentados a descansar sobe a glória, ou talvez até mesmo aproveitar a própria glória, mas 'Sic transit gloria mundi' (latim: toda glória do mundo é transitória). Deve-se estar sempre atento à própria transitoriedade e ao próprio sucesso e é por isso que acho que trabalhar com ícones tão antigos seria uma experiência muito enriquecedora.
VOCÊ PERCEBE QUE NÃO É SOBRE VOCÊ. E ACHO QUE É A MORTE DO EGO QUE TORNA GRANDE OS GRANDES ATORES.
Uma resposta realmente ótima. Não é também esse ciclo de inspiração que sempre impulsiona a arte de atuar?
Exatamente. E sei que agora todos estão preocupados com o impacto da inteligência artificial e como isso pode afetar a indústria cinematográfica também. Falei recentemente com um agente literário que estava muito preocupado com esses chatbots. "Você pode escrever roteiros inteiros agora", disse ele. E eu apenas respondi: Sim, talvez, mas suas histórias não têm alma. Existe algo imaterial que só os humanos possuem e podem tornar tangível. Você pode ensinar uma máquina a tocar violino, mas ela nunca aprenderá a usá-lo para expressar emoções reais.
Mesmo na atuação?
O que torna a atuação especial é a capacidade de evocar coisas nos outros que são externas ao próprio ator; Temas, motivos e elementos que são contados há milhares de anos. E nosso trabalho como artistas é tornar tudo isso tangível para o público. É por isso que sempre penso quando alguém vem até mim e me diz o quão bom é meu papel ou minha performance, que eles realmente não se referem a mim, apenas aos sentimentos que expressei com minha arte. Por isso, às vezes, parece estranho ser aquele que recebe mais atenção como mero facilitador e ponto de referência para o trabalho como um todo. E isso, embora haja muito mais por trás disso do que eu, meu papel ou minha atuação.
A segunda temporada de “O Agente Noturno” já foi anunciada. O que os fãs podem esperar quando receberem você e a equipe de volta às telonas no ano que vem?
Eu não posso dizer isso. Até agora eu não sei muito sobre a segunda temporada. O que posso dizer, porém - e direi isso para quem quiser obter informações privilegiadas (Gabriel ri): farei o meu melhor para intensificar e melhorar na nova temporada. Simplesmente porque haverá muito mais pessoas assistindo e as expectativas serão muito altas, sinto-me compelido a tornar o programa o mais divertido possível.
Fonte: GQ Alemanha
Tradução & Adaptação: Angel Luiza
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hxdrostorms · 1 year ago
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@acquarius-saint enviou: Camus passou o dia fingindo ter esquecido seu aniversário, mesmo nas vezes em que se cruzaram no santuário, Camus não mencionou uma só "parabéns" e ele era ótimo em esconder emoções, como por exemplo o tanto que estava ansioso para a pequena surpresa que havia preparado para Milo. Ao fim do dia, Aldebaran deveria dar um jeito de levá-lo à casa de aquário, onde Camus e os outros cavaleiros estavam esperando. Uma linda mesa com um bolo, flores e balões estava posta, e com a chegada de Milo, um coro de parabéns pra você tomou conta da casa. Camus não era do tipo que demonstrava muito afeto em público, mas caminhou até Milo e envolveu seu pescoço com os braços, beijando-o.
"Feliz aniversário!" Camus sorria de forma travessa, como uma criança orgulhosa por ter conseguido ocultar uma surpresa.
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Shaka e Aiolos já estavam na casa de aquário ajudando nas preparações fazia algumas horas, seguindo as orientações de Camus. Eram raros os momentos em que os cavaleiros de ouro desta geração, realmente pareciam uma equipe em harmonia e que genuinamente importavam-se com seus colegas.
Ao longo dos anos, Milo não foi uma das figuras mais controversas, ainda mais quando ele tomou a responsabilidade de ser o único com um amplo conhecimento da medicina, no Santuário. De alguma forma ou outra, a maioria dos cavaleiros estavam em débito com ele pelos seus serviços. Então a proposta de Camus foi bem recebida pelos convidados, até o Shaka não demorou muito para dar a sua resposta. Aiolos convidou-se para a ocasião, ele agora é o mais jovem de todos, claro que ele seria atraído para uma celebração como esta.
Milo estava bem confuso pela maneira que o Camus estava agindo naquele dia. O cosmo dele não revelava nada para ele, e como sempre, era impossível decifrar as expressões faciais dele. Talvez ele tivesse esquecido que dia que fosse, isso não importava muito. Afinal, não seria a primeira vez em sua vida que ele não comemorou a sua data. Tiveram muitos aniversários que ele passou solitário, enquanto Camus estava preso na Sibéria treinando seus discípulos.
Pelo menos, ele tinha bastante serviço na forma de tratar de outros guerreiros e cavaleiros, que estavam enfermos. Até que chegou a vez do Kiki, aprendiz de Mu, ser tratado por ele e que estava sendo acompanhado pelo Aldebaran. Algo que estava tomando tempo de mais, era quase como se os dois estivessem fazendo ele perder tempo com eles.
A criança muviana parecia normal, para sua espécie, tagarela até de mais (como ele teria tornado-se o aprendiz do Mu, ainda permanece um mistério para ele). E o Aldebaran também era mais um, do qual ele não conseguia decifrar. 'Sou casado com um muviano há uns bons anos, nem perca seu tempo com isso, Milo.' O cavaleiro de touro comentou com ele, em um tom de brincadeira mas que carregava uma verdade e um fato.
Porém, as coisas não pararam por aí. A consulta acabou, o Sol estava se pondo no horizonte. Mas os dois não saiam da cola dele, e o Aldebaran não estava disfarçando o fato de que ele estava levando-o até a casa de aquário.
"Não estamos a caminho de Jamiel, Aldebaran. Eu sei muito bem o caminho até o meu amante. Esqueceu-se onde a casa de Áries fica?" Milo comentou enquanto subia as escadas, acompanhado dos dois. Aldebaran manteve o seu andar lento e calmo, enquanto Kiki curtia a vista proporcionada pela altura do homem, ao sentar-se nos ombros dele. Ele simplesmente levantou os seus ombros, e fingiu ignorância.
O quanto mais eles aproximavam-se da casa de aquário, a cosmo energia do local aumentava. Como se tivesse uma aglomeração lá dentro. Isso chamou a atenção do cavaleiro de escorpião. Eventualmente eles chegaram no destino, e assim que eles atravessaram a entrada do templo.
'Parabéns, Milo!'
As vozes pegaram ele de surpresa. Ainda mais pelo abraço carinhoso e afetivo do Camus. Aldebaran rapidamente juntou-se aos outros dois convidados, dando espaço ao casal. Milo retribuiu o abraço e o beijo nos lábios de seu amante. Uma leve rizada escapou dele, enquanto ele não largava do cavaleiro de aquário.
"Eu não esperava menos de você, Camus." Ele sussurrou bem baixinho somente para o outro ouvi-lo, enquanto ele sorria docemente para o outro homem.
Sua coração tinha batida altas, seu amor por Camus realmente é a coisa mais preciosa que ele tem.
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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BASIC FORMS > BERND & HILLA BECHER
*CLÁSSICOS
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Os alemães Bernd (Bernhard,1931-2017) e Hilla Becher (1934-2015) foram fotógrafos que juntos produziram uma extensa  documentação tipológica de estruturas industriais na Alemanha e em outros países da Europa e nos Estados Unidos. Suas imagens têm um caráter que chamamos de "straight" ou seja sem firulas ou maneirismos, observando sempre um plano direto, em preto e branco, que serviram como estudos do que eles chamaram de "Escultura Anônima", um registro das relíquias arquitetônicas em extinção, como minas de carvão, siderúrgicas, caixas de água, silos de grãos e tanques de gás entre outras construções. 
A importância da dupla pode ser avaliada pela Bienal de Veneza de 1990 que  concedeu o Leão de Ouro da Escultura para eles. No pavilhão alemão daquele ano, foram expostas as séries de instalações arquitetônicas, cujo o mainstream da pesquisa da arquitetura não dava muita importância. Esculturas, no entanto, os Bechers nunca criaram. Eles simplesmente fotografaram as estruturas industriais abandonadas. Sem eles, realmente teriam continuado anônimas, no paradoxo do título de suas séries. Entre os inúmeros livros publicados, encontramos a reedição de seu Basic Forms ( Prestel London, 2020), originalmente publicado em 2014 pela Schirmer/Mosel Verlag Munich como Basic Forms- of Industrial Buildings, uma síntese de 40 anos de trabalho pelo mundo em busca da representação de tipologias e topografias peculiares.
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Hilla e Bernd conheceram-se quando estudavam pintura na Kunstakademie Düsseldorf (Academia de Belas Artes de Dusseldorf) instalada na cidade dividida pelo rio Reno, com a Altstadt (Cidade Antiga) na margem oriental e as modernas áreas comerciais. Seguiram um romance que os levou a uma carreira colaborativa. Eles contam: “Tomamos consciência de que estes edifícios eram uma espécie de arquitetura nômade que tinha uma vida comparativamente curta – talvez 100 anos, muitas vezes menos, e depois desaparecem. Parecia importante mantê-los de alguma forma e a fotografia parecia a forma mais adequada.” Seus métodos e técnicas de trabalho influenciaram uma geração de fotógrafos hoje conhecida como Escola de Düsseldorf, que inclui nada menos que os consagrados alemães Andreas Gursky, Thomas Struth, Thomas Ruff e Candida Höfer. Suas obras estão incluídas nas coleções do Art Institute of Chicago, do Museum of Modern Art de Nova York, da National Gallery of Art de Washington, D.C. e da Tate Gallery de Londres, entre inúmeras importantes instituições do mundo. 
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O inventário fotográfico destas estruturas industriais é sem dúvida uma das realizações mais interessantes e significativas da produção fotográfica dos séculos XX e XXI. Apoiando-se na ideia da tipologia e uma visão comparativa, o casal entrou sistematicamente no assunto revelando constantes variações destes complexos que nunca eram chamados de "arquitetônicos" muito menos interessantes para a arte estabelecida à época do início desta produção ( anos 1960 aos 2000) construindo uma impressionante coleção de séries tipológicas, criando assim uma inestimável enciclopédia fotográfica sobre a cultura industrial de uma época final que combina a taxonomia científica com o empirismo estético. O levantamento mostrado em Basic Forms, segundo seus editores, ilustra ambos: as "formas básicas" da arquitetura industrial anônima e o conceito estético da fotografia de Bernd e Hilla Becher.
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Basic Forms contém um texto instigante do belga Thierry de Duve, professor visitante de Arte Moderna e Teoria da Arte Contemporânea, nas universidades de Lille III e Sorbonne, ambas na França, além de crítico de arte e curador, como do  Pavilhão belga Na Bienal de Veneza de 2003, e autor de livros importantes como "Pictorial Nominalism; On Marcel Duchamp's Passage from Painting to the Readymade (University of Minnesota Press, 1991),"Bernd and Hilla Becher" (Schirmer Art Books, 1999), entre dezenas de outros, publicados na Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos.
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As fotografias são feitas com uma câmera que utiliza negativos no formato grande 20X25cm, no início da manhã, em dias nublados, para eliminar sombras e distribuir a luz de maneira uniforme. O tema é centrado e enquadrado frontalmente, com suas linhas paralelas dispostas em um plano o mais próximo possível de uma elevação arquitetônica. Nenhum ser humano e nenhuma nuvem ou pássaro no céu interferem na rigidez. A imagem não transmite nenhum humor, nem o menor toque de fantasia que perturbe sua neutralidade ascética. Raramente a recusa do Fotografte ( o fotografado) subjetivo é feita e a Sachlichkeit (Objetividade) da lente da câmera foi perseguida de forma tão sistemática, reflete Thierry de Duve.
Considerando a possibilidade de uma fotografia ser totalmente desprovida de estilo, a dos Bechers poderia ser entendida deste modo. Um trabalho que segundo a crítica pertence à tradição arquivística da fotografia na qual o francês Eugène Atget (1857-1927) e o alemão August Sander (1876-1964) – fotógrafos que fizeram questão de não serem artistas e se destacaram, embora hoje sejam considerados como tais. "As fotos de Bernd e Hilla poderiam ser descritas como puros documentos se não houvesse algo que nos impedisse de colocá-las, sem mais delongas, na categoria da foto documental." diz  Duve.
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O crítico em seu texto explora o ideal da imagem conceitual e recorre a um provérbio chinês apócrifo: “Quando o homem sábio aponta para a lua, o tolo olha para o seu dedo”. No caso dos fotógrafos, o tolo olha para a fotografia e o sábio para o que esta mostra. "O tolo pergunta por que essas imagens são “arte”, enquanto o sábio vê nelas um testemunho indiscutível do mundo real. "No entanto, o mais sábio dos homens sábios é um tolo, porque para saber que o dedo está apontando para a lua, ele deve primeiro olhar para o dedo. É um dos paradoxos da fotografia que um elemento giratório balance incessantemente o espectador de uma representação para um uso estético da imagem e vice-versa.
Mesmo que os Bechers tenham profundo conhecimento da sua profissão é difícil chamá-los de fotógrafos. No mundo da arte onde os seus trabalhos circulam, onde é visto e vendido, as pessoas os descrevem como artistas, acrescentando ocasionalmente “que fazem uso da fotografia”. Para de Duve, "a obra do casal abriga uma emoção contida, melancolia sem nostalgia, dor histórica, guerras de classes travadas ou sustentadas, admiração pela arte multifacetada do engenheiro, lucidez, dignidade, respeito pelas coisas, humildade e auto-anulação que só tenho uma coisa a dizer sobre isso : esta é uma arte genuinamente grande, daquelas que não tem necessidade de ter o seu nome protegido ao ser colocada num museu, porque já pertence à nossa memória coletiva."
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As fotografias, nas paredes de um museu ou galeria são “arte”. Inseridas nas páginas deste livro fazem fronteira com o documento etnográfico, mas em ambos os casos, são fotografias e não pinturas ou gravuras. Mostram aquilo que a luz gravou em sua superfície. O filósofo americano Charles Sanders Peirce (1839-1914) um dos pioneiros da Semiótica - classificou a fotografia como um sinal por conexão física que, como fumaça ou pegadas na neve, é ao mesmo tempo um índice do objeto ao qual se refere e um indicador apontando para ele. É a existência real dos seus referentes, porque como eles estão relacionados por um nexo causal que pode operar em contiguidade espaço-temporal ou em contiguidade quebrada e assemelham-se aos seus referentes. Aqueles que figuram na classificação de Peirce tanto como ícones quanto como índices. Esse é o caso da fotografia. Faça uma fotografia de uma torre de água, no sentido de representá-la e mostre-a, diz o crítico. Ela é a representação de como faria um desenho com uma ligeira diferença que é a causalidade fotoquímica.
O projeto de quase uma vida de Bernd e Hilla Becher ao documentar a paisagem industrial do nosso tempo assegura sua posição no cânone dos fotógrafos do pós-guerra. Ao reunirem ao mesmo tempo arte conceitual, estudo tipológico e documentação topológica, certamente nos aproxima da grande mostra New Topographics Photographs of a Man-Altered Landscape, no museu de fotografia da George Eastman House, em Rochester, Nova York, entre outubro de 1975 e fevereiro de 1976, com curadoria de William Jenkins, na qual os dois tiveram importante papel na ruptura da história da fotografia e as representações não tradicionais da paisagem. A visão romântica e transcendente deu lugar às indústrias austeras, a expansão suburbana e cenas cotidianas, elaboradas por fotógrafos como eles e seus companheiros da mostra original: os americanos Robert Adams, Lewis Baltz (1945-2014), Joe Deal (1947-2010) , Frank Gohlke, Nicholas Nixon, John Schott, Stephen Shore e Henry Wessel (1942-2018).
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Sintetizadas a um estado essencialmente topográfico e transmitindo quantidades substanciais de informação visual, mas evitando quase inteiramente os aspectos de beleza tradicional, emoção e opinião são características que resumem estes trabalhos. Entretanto, ao olhar as formas capturadas pelos Bechers fica difícil não realizar a beleza (melancólica) e ímpar contida- principalmente pelo seu caráter tipológico nelas representadas-  ao incorporaram igualmente uma precisão técnica excepcional, expressa nos negativos de grande formato e filmes lentos. 
O livro Bernd & Hilla Becher, Life and Work (MIT Press, 2006) de Susanne Lange, historiadora da fotografia, uma bem documentada biografia, discute as dimensões funcionalistas e estéticas do tema do casal, em especial a tipologização na obra deles, que considera uma reminiscência dos esquemas classificatórios dos naturalistas do século XIX e o estilo de construção industrial anônimo preferido pelos arquitetos alemães.  Ela argumenta que os tipos de edifícios industriais impõem-se à nossa consciência como a catedral o fez na Idade Média, e que as fotografias do casal - que à primeira vista parecem registar apenas uma paisagem em extinção - servem para examinar esta configuração das nossas percepções.
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Em 1922, se pergunta Thierry de Duve, quando o arquiteto suíço Le Corbusier (Charles-Edouard Jeanneret-Gris,1887-1965) procurava o caminho para uma nova arquitetura, ou antes, em 1919 quando o arquiteto alemão Walter Gropius (1883-1969) fundou a Bauhaus, quais eram os seus referentes, que modelos citavam para uma arquitetura ainda por nascer? Ele responde: "O mais conhecido foi tirado da América industrial e celebrado tanto pelo primeiro quanto o segundo: o silo de grãos. Se você adicionar armazéns, fábricas, transatlânticos, pontes, torres de água, torres de resfriamento e gasômetros, logo temos uma tipologia de edifícios  técnicos inteira, composta de "edifícios industriais", "construções" e “estruturas”. Como devemos chamar toda essa arquitetura anônima sem consciência de si mesmo?"
As imagens  de Bernd e Hilla Becher estão entre essas obras, diz  Duve. Não desconsidera uma modernidade que, na arquitetura como em outros campos onde a arte e a política se encontram, começou por celebrar um futuro melhor e termina ou esgota-se no desencanto do pós-modernismo, completa o pensador.  Mas leva-nos de volta ao lugar onde começou a utopia da arquitetura moderna e onde, apesar de ter falhado em Sarcelles ou Brasília, acrescento, a Cidade do Amanhã ainda guarda a recordação da utopia.
Imagens © Bernd e Hilla Becher. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Prestel, Londres
Design: Schirmer/Mosel
Impressão EBS, Verona, Itália
Papel Gardamatt
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haileybieberbrs · 1 year ago
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Hailey Bieber para GQ Hype
A modelo e fundadora tirou um tempo para descansar de sua bem-sucedida marca de cuidados com a pele e se juntou-se a nós no hotel mais badalado do Caribe - e para nos contar sobre sua incrível jornada rumo à fama ao longo da última década.
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Quando Hailey Bieber tinha 18 anos e estava se firmando no mundo da moda, às vezes ela deixava escapar que era realmente fã da mitologia grega. Em 2015, ela recomendou a Ilíada e a Odisseia (os tipos de textos que um recém-formado no ensino médio, como Hailey estava na época, poderia citar em uma entrevista de revista) como boas leituras de viagem. Como ela disse à revista W naquele ano, "Homero é fascinante."
Hailey, agora com 26 anos, ri quando menciono isso. "Era minha coisa favorita que aprendi na escola", ela confirma. "Eu estava simplesmente obcecada com as ideias e as histórias desses deuses e deusas."
Alguns anos depois, Hailey descobriu que seu segundo nome, Rhode - que acabaria servindo como o nome da bem-sucedida marca de cuidados com a pele que ela lançou em 2022 - descende de uma dessas antigas divindades: Rhode, a protetora e personificação da ilha de Rodes, no Dodecaneso. Ela era a filha náiade de Poseidon, poderoso deus do oceano, e esposa de Helios, o incandescente deus do sol; como alguns mitos afirmam, a própria ilha nasceu de sua união.
"Se você voltar, voltar, voltar e olhar", diz Hailey sobre o sobrenome da família, que foi transmitido pelo lado de sua mãe, "vem daí".
É quase anoitecer quando Hailey e eu nos encontramos em um dos sofás de veludo vermelho do Bambi's, um bar secreto e exclusivo no resort Palm Heights, em Grand Cayman. Temos o espaço só para nós, e aqui dentro está tranquilo, somos apenas nós duas. Do lado de fora, turistas desprevenidos estão aproveitando os últimos raios de sol do dia - hora ideal para um banho pós-praia ou uma soneca pré-jantar. Mais cedo, naquela tarde, Hailey e seus amigos, relativamente discretos apesar de estarem cercados por outros hóspedes, mergulhavam na água turquesa translúcida saboreando bebidas congeladas, seus copos de furacão gelados equilibrados em uma prancha de surfe flutuante. "O Caribe é um nível completamente diferente", diz ela. "Eu gosto da umidade porque deixa minha pele tão deliciosa".
Como os destinos teriam, Hailey Bieber se tornaria uma deusa moderna, não proveniente das margens do Mar Egeu, mas do rio Hudson. Ela é uma figura mítica entre as mulheres da Geração Z e os millennials que correm para comprar seus soros de peptídeos homônimos e smoothies de Erewhon com cobertura de frutas vermelhas; que idolatram seu estilo sexy-descontraído, sua rotina de beleza impecável e sua vida repleta de estrelas.
Hoje, com seu bob moreno penteado para trás, ela está usando um minivestido bege e chinelos de couro branco da The Row. Ela tem tatuagens delicadas nas mãos, anéis de ouro empilhados em seus dedos, e as unhas pintadas com pequenos morangos. Sua pele está mais clara do que um filtro do Instagram ganhando vida - um lembrete de frente do porquê ela é a melhor porta-voz de sua própria marca de beleza. Em seu pescoço, há um colar fino com um pingente de letra bolha "B" cravejado de diamantes.
Antes de se tornar Hailey Bieber, ela era Hailey Baldwin, a filha mais nova do ator Stephen Baldwin (ele mesmo o mais jovem dos quatro irmãos Baldwin) e Kennya Baldwin, uma designer gráfica nascida no Brasil, que criaram suas duas filhas em Nyack, Nova York. Atualmente, ela vive principalmente em Los Angeles com seu marido, Justin Bieber, que neste momento está por aqui, nas redondezas. (Durante sua estadia de vários dias em Palm Heights, Justin consegue se manter discreto e fora dos holofotes)
Pessoalmente, Hailey é amigável e centrada, embora também, compreensivelmente, cautelosa. Crescendo em um enclave tranquilo a uma hora ao norte de Manhattan, ela foi criada na fé cristã e começou a ser educada em casa no oitavo ano. Ela saiu de casa aos 17 anos. "Eu mal podia esperar para ser adulta", diz ela, dando um gole em um limonada. "Eu era jovem, de olhos bem abertos, superindependente, mal podia esperar para sair de casa, mal podia esperar para ganhar meu próprio dinheiro".
Depois do ensino médio, seu mundo se tornou uma festa. "Você se muda para Nova York e está nas baladas como o Up & Down aos 17 anos", ela brinca, referindo-se à boate no West Village que agora está fechada. Ela acumulou campanhas de moda e contratos de patrocínio enquanto ela e seus amigos, incluindo as irmãs Jenner e Hadid, formavam a primeira onda de mega-modelos e influenciadores das redes sociais.
Quando ainda era uma estudante desajeitada do ensino médio, ela foi brevemente apresentada a um cantor canadense de 15 anos chamado Justin Bieber antes de sua apresentação no programa Today em 2009 - uma oportunidade feita por seu tio Alec. "Na verdade, o conheci quando tinha 12 anos", ela me lembra em um ponto, "então o conheço há muito tempo". Depois de se reconectarem em um culto na igreja em Nova York anos depois, eles se tornaram amigos próximos, namoraram, terminaram, voltaram e finalmente se casaram em um tribunal de Manhattan em 2018, seguido por um grande casamento inspirado em "Diário de uma Paixão" na Carolina do Sul um ano depois. Sua vida instantaneamente se tornou grandiosa, uma odisseia de novas experiências e triunfos.
O movimento constante a tornou uma viajante ágil: "Para mim, casa é onde posso estar. Contanto que esteja com meus cachorros e meu marido, estou bem. Posso fazer um lar com isso em qualquer lugar." Quando pergunto o que sua família pensa de sua vida, ela diz: "Meu pai às vezes só diz: 'Não estou surpreso. Sinto que esse tipo de vida acelerada é natural para você'."
Segundo a amiga de longa data de Hailey, Kelia Moniz, é assim que Hailey sempre foi: uma garota legal, firme em suas metas, que também é linda e tem ótimo gosto. "A garota sabe o que gosta", diz Moniz, que conheceu Hailey pouco depois de ela sair de Nyack, quando "ambas eram apenas adolescentes dando voltas pelo mundo".
Moniz, uma surfista profissional de Honolulu, conhece uma versão despretensiosa de Hailey que poucos têm a oportunidade de testemunhar. "A vida que ela vive é muito grande, cheia de coisas que estão fora do seu controle", explica. "Ela sempre teve paixão por tudo o que faz, desde ser uma modelo até se tornar uma esposa, agora, obviamente, uma empresária muito bem-sucedida. Cada pequeno capítulo em que ela esteve, não é por acaso."
De volta ao Palm Heights, é noite na sala de bar de tons âmbar do Bambi's. "Quero dar uma olhada no livro sobre sexo bem aqui", diz Hailey, olhando para uma estante próxima.
Ao nosso lado, há uma cômoda empilhada com livros de mesa de centro eróticos e cafona, com títulos como "The New InterCourses: An Aphrodisiac Cookbook" e "The Visual Dictionary of Sex". Ela não pega o livro (que pena), mas, de forma não relacionada, ela compartilha que está assistindo a "Sex and the City" pela primeira vez. Até ontem à noite, ela tinha começado a segunda temporada - Carrie acabou de convidar o novo jogador de baseball para sair. Ela gosta de assistir quando está indo dormir, pausando periodicamente quando alguém veste um ótimo figurino para tirar uma foto da tela. "É muito mais ousado do que eu pensava", diz ela. "Tem peitos para fora o tempo todo".
Pergunto a Hailey a pergunta obrigatória: Qual das garotas de "Sex and the City" você é?
"Me identifico com cada uma delas por diferentes motivos", ela diz - a resposta quintessencial. Considerando por um momento, ela se aprofunda.
"Ah, às vezes eu acho que a inocência ingênua da Charlotte, de certa forma, me lembra de quando eu era um pouco mais jovem. Tudo era meio que, 'Bem, por que você não tenta isso?'", ela diz, fazendo uma convincente imitação de Kristin Davis. Ela se relaciona com a garra da garota da cidade Carrie, seu amor pela moda. Ela se identifica com o fato de que Samantha "realmente não liga para nada, mas, por baixo de tudo isso, ela realmente se importa muito". (Samantha, concordamos, teria folheado o livro de sexo)
"E então, quem é a última? Miranda. Sinto que ela é a supercerebral, analítica na situação. Eu também sou muito analítica, então meio que me identifico com isso. Eu estava assistindo um episódio, acho que foi ontem à noite, e ela diz, 'Me avisem quando vocês terminarem de falar apenas sobre garotos. Não estamos mais na sétima série. Vamos falar sobre algo que importa.'".
Mais frequentemente, quando Hailey veste seu chapéu de Miranda (que, de acordo com a segunda temporada de "Sex and the City", episódio 14, é um chapéu de balde usado sobre o capuz de um agasalho esportivo), é quando ela está cuidando da Rhode. Como fundadora e diretora criativa da empresa, ela fez a próspera empresa crescer desde o início. Hoje, ela testa produtos até que estejam perfeitos. Ela tem um forte senso do que é atraente, no que os fãs da marca podem se interessar - como, por exemplo, a parceria com a Krispy Kreme para destacar o compromisso da Rhode em fornecer uma tez de "rosquinha glaceada".
De sua carreira de modelo, Hailey trouxe uma lista de talentos da indústria - fotógrafos, maquiadores, estilistas - para moldar a identidade da marca. E no mundo dos negócios liderados por celebridades, as campanhas publicitárias da Rhode são especialmente artísticas. Para o lançamento de um bálsamo labial com sabor tropical edição limitada, Hailey posou com maquiagem mínima na praia em Anguilla, tirando a polpa de uma maracujá ao meio com o dedo indicador. Quando a Rhode lançou um produto hidratante chamado Glazing Milk neste verão, a chefe de marca Lauren Ratner lembra da Hailey dizendo: "Quero ser fotografada no deserto em uma banheira transparente, em um banho de leite", para contrastar o deserto seco e rachado contra a promessa do produto de uma pele leitosa e saciada.
"A visão realmente vem da mente dela", diz Ratner, que antes comandava o marketing da animada marca de moda feminina Reformation. (Ela e Hailey se conheceram por meio de seu marido, Michael D. Ratner, fundador e CEO da produtora OBB Media e diretor da série documental do YouTube de 2020, "Justin Bieber: Seasons".) "Ela consegue se conectar com seu público de uma maneira orgânica e autêntica porque já consegue antecipar o que as pessoas querem e dar isso a elas".
Mas o que Ratner mais se orgulha na construção da Rhode por Hailey é que "ela decidiu apostar nela mesma".
Da parte de Hailey, a marca tem sido uma presença sólida, uma vez que ela diz "só aumentou minha confiança e segurança". Ela e Justin celebraram seu quinto aniversário de casamento neste verão; agora, após meio década, "minha identidade individual parece ainda mais sólida".
A mitologia em torno dos Biebers é perpetuamente incerta, se não for nem um décimo tão escandalosa quanto as histórias das musas antigas. Às vezes, é tão inofensiva quanto a piada visual contínua de Hailey e J.B. se vestindo para sair juntos como se estivessem participando de eventos em dois planetas diferentes. "É tão engraçado porque vejo tanta gente falando sobre isso", diz Hailey. Primeiro de tudo, ela insiste, Justin geralmente está vestido antes dela. Mas também, "ele pode querer usar moletons largos para o jantar, e eu posso querer usar um vestidinho porque é assim que estou me sentindo. Não podemos ficar lá sentados e dizer, 'Então eu vou usar isso e você vai usar isso'".
Houve uma instância viral, pouco depois da nossa entrevista, quando Hailey usou um vestido vermelho vibrante e saltos para um evento da Rhode na Times Square; fotos dos paparazzi mostraram Justin seguindo-a com bermudas cinza bobas e Crocs amarelos, o que atraiu a atraiu a atenção dos especialistas em relacionamentos do TikTok. (Para Moniz, como amiga de Hailey, esses comentários realmente a irritam: "É como se não fosse o dia de Justin. Era o dia da Hailey. Ele está lá para apoiar sua esposa, ponto final. Mas também, ele ainda parece legal, então você não pode odiar o cara"). Poucos casais famosos se divertem tanto com estilo quanto os Biebers, mesmo que Hailey não revele exatamente mexer com a mídia com seus trajes discordantes. Às vezes, no casamento e em outras situações, o melhor compromisso é não fazer concessões.
Mas outras vezes, os boatos são mais íntimos: "Recentemente, todo mundo estava tipo, 'Oh, meu Deus, ela está grávida', e isso já aconteceu comigo várias vezes antes", diz Hailey, antecipando minha própria pergunta sobre um rumor que estava circulando online. "É algo que é desanimador, tipo, caramba, eu não posso estar inchada uma vez e não estar grávida? Seria uma mentira se eu dissesse, 'Ah, sim, eu não dou a mínima'."
"Quando chegar o dia em que isso for verdade, você -" ela espalha as mãos no ar, gesticulando para o mundo em geral, "você, quer dizer, a internet, será o último a saber". Em entrevistas antigas, Hailey falou sobre querer criar sua própria família longe dos holofotes, como seus pais fizeram. Agora, ela admite, esse foco é "provavelmente totalmente inevitável. Isso foi antes de eu estar casada. Não sabia com quem eu ia me casar na época, tenho certeza".
“Talvez eu tenha gostado da ideia aos 18 anos de não criar filhos em certas circunstâncias, mas minha vida é tão diferente agora do que era quando eu tinha 18 anos”, diz ela. “É tão difícil dizer o que vou fazer ou não fazer quando nem mesmo há uma criança aqui ainda. Eu nem sei como é ser mãe, exceto mãe de cachorrinhos. E isso não é a mesma coisa, de forma alguma.”
A maternidade, ela observa, "é algo que espero ansiosamente. Também é algo tão privado e íntimo. Vai acontecer quando tiver que acontecer. E, sinceramente, no final do dia, é tão hilário o quanto as pessoas se importam. Deixe-me fazer o que eu quero fazer com meu corpo, e vocês podem fazer o que quiserem com o corpo de vocês - e vamos apenas deixar por isso mesmo".
Hailey sabe que um dia seus filhos crescerão com um sobrenome famoso, assim como ela. Isso, ela pode deduzir da experiência, será "incrível para eles e desafiador ao mesmo tempo". No início deste ano, quando o grande debate sobre os filhos de pessoas famosas estava circulando na internet, Hailey e a estilista dela e de Justin, Karla Welch, idealizaram uma camiseta "Nepo Baby" que Hailey usou na frente dos paparazzi a caminho de uma consulta médica. No Palm Heights, brincamos sobre combinar bodies "Nepo Baby" para os futuros filhos de Baldwin-Bieber. "Sim, para o meu bebê!", ela diz animada. "Isso seria genial".
Antes de ser levada para a praia e para uma mesa de jantar privada obscurecida por palmeiras, ela reflete momentaneamente sobre a distância que percorreu em menos de uma década. "Às vezes sinto falta da espontaneidade louca de ter 18 anos e correr por Nova York", diz ela. "Também havia talvez mais uma sensação de anonimato na época que acho que nunca mais voltarei, então talvez eu devesse ter apreciado isso um pouco mais".
Apesar da atenção duradoura em sua vida cada vez mais pública, o caminho de Hailey parece notavelmente estável. "Sinto que aqui é o lugar que devo estar", diz ela. "Tive momentos em que não me senti tão conectada comigo mesma ou com meu corpo por diferentes motivos. Neste momento da minha vida, me sinto muito clara, muito sólida, muito feliz. Estou focada no que está diante de mim".
CRÉDITOS DE PRODUÇÃO
Fotografada por Tyrell Hampton
Estilo por Stella Greenspan
Cabelo por Amanda Lee para Mane Addicts
Maquiagem por Leah Darcy
Localização: Palm Heights
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psquizagdmr · 2 years ago
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PESQUISA | HARRY POTTER MEETS SKAM & DERRY GIRLS.
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O que se esperar dos descendentes daqueles que, outrora, deixaram os corredores de Hogwarts de cabeça para baixo? Dizem que a maçã não cai longe da árvore e esses jovens adultos são a prova. Romance, intrigas e os terrores da mudança da adolescência para o mundo adulto — a segunda geração dos marotos, a geração de ouro, que regojizam da paz conquistada por seus pais, possuem a fama e sucesso deles para carregar. Deixando Hogwarts para trás, caminham em direção aos seus futuros na Waffling University; como será que lidarão com essa nova fase de suas vidas?
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Ambientado no universo mágico de Harry Potter em 1998 com divergências canon. A profecia nunca aconteceu, Peter Pettigrew nunca traiu seus amigos. Voldemort foi derrotado em 1981 após REGULUS BLACK destruir suas horcruxes com a ajuda da ORDEM DA FÊNIX. Purismo sanguíneo não existe, sendo que o Lorde das Trevas unicamente buscava poder, quebrar as linhas da magia das trevas e instaurar um reinado de terror.
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PLATAFORMA | Discord + Tumblr. / VAGAS LIMITADAS & SKELETONS / UNIVERSIDADE MÁGICA / FOCADO NOS FILHOS DA GERAÇÃO DOS MAROTOS.
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SKELETONS (FAMÍLIAS): Potter & Evans, Lupin, Pettigrew, Malfoy, Lestrange, Longbottom, Lovegood, Snape, McKinnon, Rosier, Diggory, Granger, Weasley.
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