#geração de ouro
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ഡ𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑒 𝑖𝑛 𝑡𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑀𝐼𝑁𝐷𝑆 , 𝑎𝑛𝑑 𝑤𝑒 𝑡𝑜𝑜𝑘 𝑅𝑂𝑂𝑇 .
the wayfarer : eirik hrafnkel , 26 𝑜𝑑𝑖𝑛'𝑠 𝘩𝑜𝑠𝑡—bearer of muninn
( pinterest ⋆ playlist ⋆ seon )
WHEN TWO RAVENS ARE BORN
one of thought , with eyes that see far , one of memory , bearing the scar : together they herald twilight's breath , the final march of fate and death . ( an omen of twins : a hrafnkel lullaby )
HOUSE HRAFNKEL : 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎𝑛𝑠 𝑜𝑓 𝑡𝘩𝑒 𝑣𝑒𝑖𝑙
Certas lendas são como sementes, plantadas de geração em geração.
Os Hrafnkel são uma família de superstições e, com Odin como seu patrono, cultivam como joia o dom da precognição. A magia lhes é preciosa, pois só ocorre quando necessária: várias são as gerações onde não nascem khajols, já que o All-Father só se manifesta como um presságio de guerra.
Herdeiro de uma linhagem antiga e vinda de Northumbria, Eirik é uma das metades da profecia que é passada para cada recém-nascido como cantiga de ninar. Ele e sua irmã gêmea, Freyja, nasceram como um omen do crepúsculo dos deuses, anunciando o longo inverno que antecede o Ragnarök—seja lá que raios isso signifique. Aprenderam, com a leitura de seu futuro nas estrelas, que o destino é tudo menos literal—nada sabem sobre o papel que tem a desempenhar em batalha, apenas que são os arautos de um novo terror, e que a eles cabe o enfrentar.
(Como se ser herdeiro do trono de ouro não fosse responsabilidade suficiente a carregar. Pobre Atlas, castigado com o peso do mundo—talvez este seja um mito diferente.)
Entre os Hrafnkel, aos lordes que ocupam o assento de chefe da casa dá-se o nome de Valdr, e a eles é passado o bracelete de juramento há muito presenteado pelo Primeiro Imperador. Leais aos Essaex desde antes da fundação de Aldanrae, o juramento que que fazem ao assumir a posição é um só: como os únicos capazes de carregar o deus dos deuses, mas o fazem com tamanho infrequência que seria difícil desafiar o status quo; para os elevar e os manter submissos, Ardan os concebeu o papel de guardiões do véu que separa a realidade da dimensão divina, à serviço da coroa para a proteger. Eirik, atormentado pelo próprio dever como é, leva com gravidade a certeza de que um dia o título será seu.
Seu prestígio se estende para além da rara mágica em suas veias. São uma família de muitos segredos, sendo a construção de barcos o seu principal. Os métodos que utilizam são próprios, e não há navio sob seu estandarte que não tenha passado pelas mãos devotadas de um Hrafnkel. É tradição que as técnicas sejam passadas de pai para filho, e cada uma das embarcações da imponente frota é tocada pelas mãos de seu senhor. Eirik construiu o seu próprio navio, com a alcunha de One-Eye, e o comanda quando não está em Hexwood dando continuidade à sua educação.
Com a frota mais rápida de todo o continente, foi apenas natural que chegassem primeiro ao pote de ouro: não literal, mas de igual coloração. Comerciantes por profissão, seu principal negócio é importar um raro pigmento dourado de sua terra natal, extraído de besouros esmagados até formar um fino pó que usado para tingir tecidos e tapeçarias, e pelas damas de famílias nobres para pintar as pálpebras em grandes ocasiões. Graças ao favor dos Essaex, é lei em Aldanrae que só a família Hrafnkel o pode comercializar—o monopólio um presente que os mantém em leais como cães domesticados, no conforto de sua alta estação.
(Eirik odeia o dourado, mas o veste de alguma maneira todos os dias—por obrigação. Se sente por vezes trajando o ouro dos tolos, mas o aceita como sinal de devoção.)
ERIK HRAFNKEL : 𝑡𝘩𝑒 𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑜𝑓 𝑔𝑜𝑙𝑑
Nada há no mundo que tenha mais importância do que sua honra. Existe por apenas um propósito: para ser o instrumento de Odin. Não se entrega aos vícios, e se conduz com decoro e pudor. É um reflexo do deus que representa, e a ele devota cada gota de suor e lágrima com louvor.
Não tem grandes ambições para além de se tornar Valdr no lugar de seu pai um dia, e vive cada dia de sua vida em preparação. O faz não por pressão da família, mas por cobrar a si mesmo—apesar do status, os Hrafnkel o criaram no seio de um lar de muito amor. Talvez seja por isso que não se permite decepcioná-los: como maneira de retribuir por tudo e por tanto, cobra de si a perfeição que jamais esperaria do outro.
É um grande estudioso, e amplo conhecedor da história de Aldanrae, de Northumbria e de Luguya. Seu desejo secreto é desvendar os mistérios de Uthdon, cuja religião o fascina—torce para que o seu papel na guerra a que está fadado o permita cruzar a fronteira.
Demonstra impressionante talento para a Manipulação da Realidade, disciplina em que passou a se destacar tão logo começou o Nível Diamante. Aguarda pelo quinto e último dos anéis como um símbolo de libertação: mal pode esperar para praticar sua magia, potente como criatura viva, sem qualquer supervisão.
É, sobretudo, gentil. Se tenho tantos privilégios, costuma pensar, cabe a mim ser merecedor.
MORE ABOUT HIM : 𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑜𝑎𝑡𝘩𝑠
NAME : eirik runnar hrafnkel ALIASES : rik, golden boy AGE : 26 years old ZODIAC : cancer sun, scorpio moon, pisces rising MBTI : INTP (introverted, intuitive, thinking, and prospecting) ORIENTATION : heterosexual + heteroromantic PERSONALITY : kind, gentle, soft, generous, caring, naive, resolute, grave, noble, wise, warm, humble, tender APPEARANCE : 184cm, redhead, blue eyes, mustache, freckled back AESTHETIC : scales, history tomes, sailboats, salt water, telescopes, black tea, gold cufflinks, spears, hourglasses, traveling, lamb stew, cozy blankets, holding hands in secret
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🍂... Esse lugar me ocupa tempo, aqui é um lugar eclético aqui é desabafo, grito por socorro, pedido de perdão, sofrência, muita risada, recado de amor, recado de ódio... Romance, drama, pedido de casamento, no fim ninguém casa, amor que dura uma chuva, coração de ouro aí você descobre que não passa de uma pedra, alguém vê uma estrela no céu quando está amando, acorda cai na realidade aquela estrela não passava de uma lâmpada 💡 no poste da esquina... Que mundo louco é esse da atualidade, eu me sinto velha da era de namorar na varanda... Na realidade Somos a última geração romântica de um tempo muito bom diria inesquecível. 🌷❤️😘
Amina
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𝐎 𝐁𝐚𝐫𝐝𝐨 𝐄𝐧𝐜𝐚𝐧𝐭𝐚𝐝𝐨, a história de Jester
A canção original foi escrita por Jester, o bobo da corte do Império, intitulada O Homem de Noite e Cobre.
Entre as flores da noite Os servos e a corte Concebido entre a música Diziam, "é um deus que fabrica"
Nascido em um prostíbulo, o menino de cara fechada abria um sorriso mais largo que os próprios dentes quando pouco agradado. Não era comum o nascimento de crianças nesse meio tão infame, mas o nomeado Jagger chamava atenção pelo carisma e por falar um pouco antes da hora. A noite de seu nascimento era regada de música alta devido a uma festividade local e poucos ouviram os gritos do parto, e a mãe de Jagger, Melia, não sabia ao certo se ele era fruto da relação com um dos nobres que muito a procuravam pela beleza excêntrica ou dos viajantes que passavam para relaxar por uma noite.
Além de ser uma criança faladeira, era facilmente notado os barulhos que fazia: batucava em panelas e madeiras trazendo ritmos que aos poucos se transformaram em algum som de verdade e não podia-se deixar flautas ou qualquer instrumento de corda. As mãozinhas gorduchas iam diretamente para eles com os olhos brilhando como se aquela fosse a maior maravilha do mundo. Os olhares tortos começaram aos poucos. Sabiam que khajols nasciam de uma mulher, mas nem mesmo Melia sabia de sua origem e tampouco achava possível que a magia fosse vir para um filho não nobre.
Ainda assim, os rumores aumentava conforme a voz afinada antes e após da puberdade sobressaíam: só pode ser obra de um deus! Como alguém esquecido no meio da parte mais baixa de Aldanrae teria tantos caprichos e esmeros para serem admirados? Teve uma noite que fez mais dinheiro que a mais bela moça da casa e logo se tornou uma arma poderosa para a cafetina Elvina, mulher ríspida que, apesar de ter a dureza no olhar, era a única salvação para aqueles que não queriam viver da rua em um misto de miséria e abuso.
As cordas de som O perfeito e tênue tom Revelaram um grande segredo: Este é mais que um cavaleiro
Conforme crescia, Jagger foi vítima de apostas dos clientes mais fieis. Muitos acreditavam que seria a primeira vez que o império passaria a audácia de ter qualquer um anunciado em Hexwood e até mesmo alguns nobres mais desavergonhados tinham interesse em pagar algumas moedas de ouro pelo garoto, acreditando no potencial de ter um herdeiro ligado ao império e colocar os genes mágicos na família por pelo menos uma geração.
Outros desacreditavam. Tinham a certeza de que, a qualquer instante, Wülfhere bateria na porta do lugar para levar o garoto embora e servir ao exército como acontecia com qualquer um, era o que diziam. Para Melia, qualquer destino era menos cruel que viver explorado e submetido ao trabalho, tendo uma certa ignorância sobre a formação de ambos os lugares acadêmicos. Cogitou várias vezes vender o próprio filho escondido de Elvina, sempre falhando no último momento, a culpa a irradiando por puro merecimento.
Jagger, entretanto, não era bobo. Sabia que era muito admirado com boas e péssimas intenções e tinha uma certa aversão por aquilo que estavam pretendendo. Escreveu com raiva diversas canções que trouxeram à tona a ira dos visitantes do cabaré, causando terríveis brigas entre os bêbados e violentos. Ouvia as histórias durante a noite e, durante o dia, transformava em canções que os ridicularizava e trazia até mesmo mortes.
Era absurdo! Como pode? Um filho da noite e do cobre Ter tanta magia nos dedos Sem ter dos nobres o medo?
O pior dos dias foi quando Jagger se viu com tanta raiva de um nobre que insistia em provocá-lo que decidiu humilhá-lo da pior forma possível. As batidas rápidas de seus instrumentos conduziam a letra que expunha a traição de sua esposa, as dívidas incontáveis e os golpes que dava em amigos em um noite repleta dos mesmos. Para Jagger, era um desabafo; para a nobreza, era a revelação de diversos crimes que envolviam mais pessoas do que imaginava.
O que poucos sabiam, inclusive ele, é que não era um nobre qualquer. Aquele era um membro da corte que foi destruído pela reputação de uma única música e se tornava algo vil, imundo. Os rumores aumentaram por um instante de que Jagger não era apenas um músico qualquer que alegrava a noite dos infelizes, mas um verdadeiro poeta e profeta. É khajol, diziam na esperança de que ele fosse o esperado para quebrar a nobreza. Loki, Hynnin, Marte, Set... Os deuses nomeados eram vários! Qual restaria para Jagger, afinal? Nada aconteceu, no fim das contas.
Após aquela noite, a clientela de Elvina reduziu e até mesmo os demais membros dos prostíbulo se viram incomodados. É culpa dele, esse garoto sarnento!, diziam nos corredores em alto e bom som enquanto Jagger se colocava debaixo da cama gasta de Melia com o resto de lápis e folhas usadas. Demorou para que a mulher o encontrasse, mas no auge de seus dez anos, não era tão pequeno assim. O puxou pelos pés para fora e disse com uma seriedade sombria: Você precisa ir embora.
Oh lei, oh lai, oh lei, oh deuses Feliz ele se encontrou Oh lei, oh lai, oh deuses
E ele foi. De muito bom gosto.
A sabedoria imensa A revelação em palavras Criou discórdia entre as tavernas Ruiu entre jornadas
Jagger não parou. Não pensou antes de levar seus instrumentos consigo, ainda que fossem propriedade de Elvina, e caiu na estrada, pegando carona com carroceiros e andando em bandos como se fizesse parte deles muito antes de chegar na capital. Sempre parava em tavernas, e o mundo era belo fora do que conhecia. As pessoas o apreciavam, dançavam em suas músicas e o elogiavam por demais. Não se apresentava com um nome, mas como seu favorito bardo.
Os rumores sobre sua descendêcia morreram consigo e teve uma única oportunidade de se reconstruir. Ouvia tanto sobre um grupo específico e um membro perdido chamado Jester. Muitos diziam que ele sequer existia e que criaram o nome para chamar o público para os shows do grupo, que francamente, era menos que mediano. A mente do Jagger de quinze anos ferveu de uma só vez: Jester será o meu nome. Fácil de lembrar, fácil de se adaptar.
Se tornou o famoso Jester, querido das tavernas, e até mesmo para festas de aniversário de famílias mais ricas era convidado por sempre ter boas histórias em canções que faziam os ignorantes se admirarem sobre o que acontecia no Baixo Império. Ele se tornou uma estrela encarecida, e conforme ficava mais velho, ficava mais cansado e insustentável para si mesmo. Precisava de estabilidade.
Durante as noites frias Com amores atravessados Damas e cavaleiros Curavam seus medos
Se tornou não apenas o desejo dos ouvidos, mas dos lábios e lençóis de muitos. Jester cativava corações com canções melancólicas e quebrava todos eles logo em seguida. Quem tivesse a sorte de dormir com ele, daria a ele a sorte de nunca mais vê-los outra vez. Era apenas diversão, dizia para si mesmo embora a insegurança o deixasse aflito quando ouvia sobre os comentários atrás.
Em algumas ocasiões, escreveu canções sobre filhos perdidos que não encontravam o pai, e parecia uma crítica de duas vias: a dele, que crescera com comentários maldosos pela forma que fora concebido e a das crianças, que juravam que eram suas. Se desapegou daquelas ameaças para seguir em frente até conquistar o seu verdadeiro lugar: a capital e o palácio.
Caminhando na estrada de prata Chegou nos portões da alvorada Bastava um único dia Para que fizesse dali a sua morada
Causou estranhismo quando chegou ao seu destino. Pegou suas últimas moedas de ouro para implorar a uma costureira um par de vestes que o deixariam à altura da capital. Cativada e, claro, apaixonada pelo jovem, os fez de graça desde que ele escrevesse canções sobre ela. Mesmo sem afeto, Jester era um ótimo escritor e um ótimo mentiroso. Saberia reciclar músicas antigas para satisfazer uma mulher sem perspectiva de casamento e se aquilo bastasse para ela, ele estava bem.
Esperou quieto pela noite do festival de verão para se apresentar pela primeira vez. Todos eram cultos, serviam aos nobres com canções que enalteciam aos deuses e ao império, mas não Jester. Deixou a multidão espantada quando cantou sobre dragões e cavaleiros, prostíbulos e guerreiros e até mesmo lançou algumas de suas canções de escárnio para a nobreza. E eles amaram. Amaram tanto que o convidaram para todos os eventos possíveis, enchendo seus bolsos de dinheiro: casamentos, aniversários, jantares simples, bailes incontáveis.
Se tornou O Grande Bardo Jester, e ele estava deslumbrado. Tão deslumbrando que não conseguiu se importar muito com as notícias que ouvia sobre o famoso prostíbulo de Elvina nos extremos. Uma onda de tuberculose avassalou a casa e levou muitos à morte, e haviam boatos que ele nem mesmo funcionava mais. Pensou na mãe com tristeza pela primeira vez, depois de tantos anos com raiva. Ao mesmo tempo em que lhe partia o coração imaginar sua morte, preferia que tivesse morrido para encerrar o ciclo de uma vida indigna. No fim, preferiu não saber. Suas emoções se afloraram e fez a mais bela apresentação romântica e melancólica em um casamento, com a presença ilustre do imperador e imperatriz em pessoa. Mal sabia ele que estava diante do homem que comandava sua vida.
Dizem que não há trono para ele Dizem ainda que é um estorvo! Como pode, um filho da noite e do cobre Ter também cheiro de ouro?
Jester foi chamado para o castelo após alguns dias para se apresentar em um jantar para amigos e conhecidos. Aceitou imediatamente, mas ao chegar no grande salão, o sangue gelou. O nobre que havia insultado estava lá, irreconhecível, e para sua sorte, o mesmo também não o reconheceu. Jester havia mudado até o nome, além dos modos! Como poderia ser acusado de algo? Cativou o público e deixou a noite mais mágica, e alguns diziam que as palavras de Jester causavam até ilusões quando combinadas com um bom vinho.
Ao fim da noite, o representante do imperador e sua imperatriz comunicou o músico que ele tinha um trabalho no castelo e teria um lar por perto, junto de outros funcionários escolhidos a dedo pela família por quererem sempre por perto. O convite não parecia um convite e sim uma ordem. No fim das contas, era tudo o que queria. Estabilidade, uma família. Não conseguiu tudo de primeira, mas se adaptou rapidamente aos termos com uma condição: seria permitido que continuasse fazendo seus shows fora do castelo.
A condição fora aceita e Jester se tornou a grande estrela. Era admirado por vários e sua fama passou a avassalar o país, ainda que tivesse um título ridicularizado dentro do castelo. As grandes fofocas sobre si surgiram novamente: um ótimo homem de cama, provavelmente tem vários filhos por aí, sabe todos os segredos de todo mundo... E ele não ligava, porque sabia que ninguém tinha a mesma coragem que ele, e tampoco o principal: o talento.
Oh lei, oh lai, oh lei, oh deuses Feliz ele se encontrou Oh lei, oh lai, oh deuses
Os maiores dez sucessos musicais de Jester:
Flor de Giz
O Homem de Noite e Cobre
O Corvo e a Rosa
O Prazer é Meu!
Deus do milagre
A Feiticeira e O Cavaleiro (controvérsias, e possui versões trocando os gêneros conforme descobre fofocas)
Chão de Pedra
Couro e Fogo
Melina
Aves de Rapina
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Anora - (2024) Sean Baker // ★★★★★
Apesar da semelhança narrativa com “uma linda mulher” que muitos comentaram e que sim, tem seu fundo de verdade já que aqui também somos apresentados a uma mulher sonhadora, que luta pra sobreviver em meio a desigualdades sociais de renda e gênero e que de repente tem todas as oportunidades de mudar de vida oferecidas em uma bandeja de ouro. A diferença entre os filmes é o diretor Sean Baker, sua visão crua e real sobre personagens marginalizados, com camadas e personalidade profundas por vezes duais e claro, seu casting sempre intuitivo e certeiro.
O filme passa por um romance conturbado mas com elementos narrativos que revelam mais do que o superficial e escancaram os extremos da modernidade e do capitalismo, de um lado temos Any uma jovem mulher que ganha a vida como stripper, no lado sombrio de Nova York que vive uma vida nada confortável e que em um dia de trabalho conhece Ivan, um herdeiro folgado que brinca de homem longe e a custa dos pais mas que vira criança quando deve lidar com as consequências de suas escolhas. Any que pela primeira vez pode realizar seus sonhos de menina, como casar na Disney e ter uma vida de princesa logo se vê casando em Las Vegas, o auge da vida louca sem compromisso e cheia de vícios, algo que claramente passa pela cabeça da personagem que prefere arriscar tudo a ter que voltar pro buraco que saiu.
Tudo vai por agua abaixo quando descobre que seu principe na verdade é um sapo, que a descarta como se fosse nada e bagunça sua realidade e destrói seus sonhos, ela sabe que se deixou enganar, Ani viveu a vida real e tenta manter tudo sob seu controle mas aos poucos vai caindo na real até desabar em cima de Igor, personagem que já sabia tambem como as coisas acabam pra pessoas como eles, que estão a mercê dos caprichos de quem tem mais do que eles. É durante uma tentativa desesperada de recuperar o controle que Ani percebe que ela perdeu, que não tem como vencer vindo de onde ela vem, mesmo todo o dinheiro e glamour nunca permitiram que gente como ela acesse certos lugares ou que tenha direito a felicidade. Nova Iorque se torna cada vez mais fria e vazia conforme a realidade se aproxima e agora a espera do lado de fora do carro.
Não é a primeira vez que Baker contrasta o brilho e a ilusão com a dureza e realidade do que é a America e o Sonho Americano, cria personagens que mesmo com a pior das origens ainda são capazes de sonhar e se iludir em um sistema que falha com quem vive às margens não só da sociedade americana mas como um todo, um sistema que valoriza e instiga uma realidade de sucesso e excesso que jamais permite que algumas pessoas um dia alcance.
Anora é o terceiro e aclamado longa de Sean Baker que já um dos diretores mais necessários da geração, que coloca um espelho de volta pra sociedade sem nunca julgar seus personagens conflituosos com seus erros e acertos e uma visão empática e realista, sem vilões ou mocinhos, apenas pessoas.
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É uma honra lecionar em Hexwood e TAERON ALEKSANDER DI MEDICI III sabe bem disso! Aos TRINTA E CINCO ANOS, é professor de MANIPULAÇÃO DE ENERGIAS e hospedeiro de FLINS.Falam pelos corredores que ele é DILIGENTE, mas também ARROGANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com HENRY CAVILL.
ABOUT;
Com um dos sobrenomes mais poderosos de sua província e nascido em berço de ouro, Taeron recebeu de sua mãe, Emerald, a maior das bênçãos ainda em seu ventre: a magia Khajor, passada de geração em geração entre todas as mulheres da família. Entretanto, Taeron foi o primeiro homem de sua linhagem a herdar a conexão com essa magia. Criado por todas as mulheres da família para ser exatamente como elas, todos acreditavam que o seon que escolheria Taeron seria semelhante ao delas. Mas Taeron sempre soube que estavam enganadas.
A imagem que aparecia em seus sonhos nas noites mais frias não era acolhedora nem trazia presságios de cura. Era poderosa, mas também sombria e pesada, com uma energia que lhe causava arrepios na espinha. Após o ritual, suas suspeitas foram confirmadas: o deus que o escolhera como hospedeiro fora Flins, o deus da morte, o que causou grande decepção entre seus familiares.
Ficar na academia não era opcional, especialmente quando, um por um, todos em sua família começaram a lhe virar as costas. A gota d'água para o rompimento definitivo com sua família teve nome, sobrenome, orelhas pontudas e origem élfica. Taeron se apaixonou por uma das montadoras de dragão do instituto rival, trazendo vergonha e desonra para o nome da família, que decidiu cortar relações com o jovem rebelde. Ofereceram-lhe uma última chance: se ele abandonasse a mulher, seria aceito de volta. Contudo, ninguém esperava que a história de amor fosse breve. Sua amada acabou morrendo, transformando o coração de Taeron em gelo.
Ele se recusou a retornar para sua família. Em vez disso, dedicou-se aos estudos e, anos depois, retornou à academia para se candidatar ao cargo de professor em Hexwood onde leciona até hoje.
Seon(Flins); em breve mais informações.
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the 𝒕𝒆𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒖𝒔: stubborn and obstinate, someone who doesn’t change themselves or their mindset on something that easily; can also be considered persistent.
┈➤ ( Zoey Deutch ) — Acabamos de ver ANGELIC “ANGEL” PENDRAGON passando pelo tapete vermelho! Com seus TRINTA anos, ela é uma ATRIZ E MODELO conhecida pelos seus fãs por ser muito OBSERVADORA E CARISMÁTICA, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante CALCULISTA E EXIGENTE. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que SEUS PAIS COMPRARAM A SUA CARREIRA! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
musing || trabalhos passados || wanted cnns
— Básico
NOME: Angelic Pendragon
NOME ARTISTICO: Angelic
IDADE: 30 anos
SIGNO: touro
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual
PROFISSÃO: Atriz
FAMÍLIA: Madeline (mãe, 51, atriz e diretora de cinema) - Edgar (pai, 54, filantropo) - Michael (irmão, 20) - Anthony (irmão, 17)
— Biografia Completa
Angelic Pendragon não tem só nome e rosto de modelo. A garota que parece um anjo na terra que cresceu em meio a sapatilhas de ballet e livros de etiqueta. Não poderia se esperar menos da filha de Madeline e Edgar Pendragon, a família perfeita, com a vida perfeita, trabalhos perfeitos e tudo como o mundo esperava, nada menos do que a perfeição era aceito pelos Pendragon. A mãe uma atriz e diretora americana de renome, a queridinha da América, que atuou em grandes produções e possui uma coleção de estatuetas e prêmios nas prateleiras de casa, trabalhou com os melhores diretores e ainda tem muita influência dentro da industria cinematográfica e o patriarca da família que vinha de uma geração de milionários curadores de museus e arte.
Angelic veio ao mundo durante a primavera, na cidade de Nova York, fora um grande evento, afinal a herdeira dos Pendragon surgia. E não demorou para que logo seu rosto fosse capa de diversas revistas e sites, afinal nunca houvera um bebê tão estiloso e com sorriso tão cativante quanto a pequena Angel, como fora apelidada pelos pais e mídia.
Desde muito jovem era possível notar que Angel tinha jeito para ser uma estrela, não só por conta do sangue que corria em suas veias, mas por sempre encantar as pessoas a sua volta, tinha jeito para as câmeras. Isso se tornou evidente quando com apenas 5 anos de idade, a jovem Pendragon foi convidada para modelar para grandes marcas, como Chanel, Marc Jacobs e Versace, viajando o mundo para desfilar e promover tais marcas.
Seu carisma chamava a atenção, não havia uma pessoa que passasse 5 minutos ao lado de Angel e não se encantasse completamente pela garota. E foi dessa maneira, que aos 5 anos conseguiu seu primeiro papel no cinema, dando a vida a Wendy no live action de Peter Pan, mas na verdade, sua verdadeira primeira aparição foi ainda como bebê em um filme da sua mãe, que sempre levava a filha para fazer participações especiais em seus filmes. Foi uma das atrizes mais jovens a receber indicações ao Globo de Ouro e Cannes por conta de seus filmes, recebendo muita atenção da mídia e dos críticos.
A atenção que o filme e premiações trouxeram, fizeram com que Angel se tornasse a nova anjinha de Hollywood, sendo chamada para os mais diversos papéis, e ela adorava aquela atenção toda, o fato de que audições eram apenas meras formalidades, mas ela sabia muito como escolher as produções que queria fazer parte.
money. power. glory. Angel pode ser considerada uma boa adaptação atualíssima da monarquia exagerada e ostentadora, um verdadeiro clichê americano da garota bonita e popular, existem filmes e personagens que poderiam ter sido baseados em Angel. Para muitos, a morena é apenas um rostinho talentoso e bonito demais para ser real e egoísta ao extremo para perceber que ela mesma criou essa imagem para si, mas talvez, no fundo, ela queira ser mais do que isso, apenas não sabe como.
Angel foi criada dentro de uma bolha social inatingível, então mesmo o mundo real que ela terá que encarar, não será tão desafiador quanto o de muitos outros.
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Liam Payne faleceu, mas eu não tenho mais 14 anos.
Gosto de chamar minha adolescência de “golden years” (anos de ouro), o que é completamente irônico, considerando que provavelmente foram os piores anos da minha vida. Eu era uma adolescente espinhenta, envergonhada e que não sabia lidar com o que parecia ser o pior cabelo cacheado do mundo. Mas, para escapar desse limbo patético que me definia, eu utilizava as “Besteiras de Adolescente”.
Besteira de adolescente era o que os adultos costumavam apontar e dizer: “Isso? Ah, isso é uma besteira de adolescente!”. Sempre acontecia quando um filme de Crepúsculo era lançado, um novo episódio de The Vampire Diaries ou Pretty Little Liars ia ao ar, ou quando uma revista Capricho chegava às bancas. De 2010 em diante, tanta coisa acontecia no mundo pop que era impossível não ter conteúdo para consumir. Miley Cyrus e Selena Gomez brigavam pelo Nick Jonas, a página “Eu Odeio Haters da Demi Lovato” tinha mais de 12 mil curtidas, e o One Direction acabara de lançar “Up All Night”, criando uma febre mundial e aumentando as vendas de intercâmbio para Londres. Álbuns de figurinhas do Rebelde Brasil eram comprados e nunca completados, e o Twitter era o reino dos fandoms, com suas bios, ícones, banners e headers (quanto tempo não escutava essas palavras) perfeitamente alinhados. Lorde apresentava Pure Heroine ao mundo, A Culpa é das Estrelas, Percy Jackson e Jogos Vorazes eram a trindade da leitura, e Taylor Swift começava a se destacar com seu novo álbum RED.
“Hey Brother”, do Avicii, e “Do I Wanna Know?”, do Arctic Monkeys, eram músicas obrigatórias em qualquer playlist. E só se viam dois estilos sendo usados: o grunge, com suas camisas de galáxia, saias prensadas e cropped preto, ou o swag, composto por um shorts jeans, Vans e um casaco xadrez amarrado na cintura. Um dia normal de uma adolescente consistia em assistir canais de youtubers em ascensão, pedir SDV no Instagram, criar templates no Tumblr, tentar recriar fotos de blogueiras e ler fanfics no Wattpad.
Y/N: Fiz um coque bagunçado e passei no Starbucks antes de ir para a aula. Ser adolescente era uma droga!
Eu me sentia como um constante saco de inseguranças ambulante. O que significa que, ao encontrar um clube de milhares de pessoas com interesses comuns, mesmo que muitas vezes distantes (famosos amigos online) era, no mínimo, um suspiro em meio a tanta pressão. Acredito que não existem palavras corretas para descrever como essa época foi marcante. Foi legal, bacana, emocionante, divertido e eletrizante; e o melhor de tudo, parecia eterno.
Mas, no dia 17 de outubro de 2024, um acontecimento nos lembrou que o nosso “eterno” chegou ao fim: o cantor e ex-integrante da boyband One Direction, Liam Payne, faleceu. E, com isso, uma geração de jovens adultas entrou em um luto coletivo pela perda de seu ídolo.
Enquanto navegava pelas minhas redes sociais, me deparei com uma legião de pessoas enfrentando a mesma confusão sentimental. Perguntas como “Por que estou tão triste?”, “Por que estou chorando tanto?”, “Por que dói e onde dói?” eram feitas.
As pessoas são rápidas em julgar a dor do outro, principalmente se não a compreendem. Não vou entrar no mérito do porquê essa dor deve ser respeitada; não é meu trabalho ensinar aos adultos que o luto não é algo exclusivo de familiares e que se manifesta de diferentes maneiras.
Para muito além da perda, me parecia que esse sentimento vinha atrelado a uma tomada de consciência coletiva da vida adulta. A verdade é que não percebemos quando nos tornamos adultos; simplesmente acontece. Aos poucos, aprendemos a comprar o alface correto, a marcar nossas próprias consultas médicas, a nos afastar de quem nos machuca e a mandar e-mails cobrando a equipe. Foi um processo natural; não precisamos fazer uma prova para ser adulto, nós simplesmente somos.
Então, quando, em uma quarta-feira típica da sua vida adulta, você é bombardeada pela notícia de que uma parte significativa da sua história partiu para sempre, a reação mais plausível é a melancolia. Não existe outra resposta correta para um tiro de nostalgia além dela.
Por isso, hoje eu digo: está tudo bem sentir essa perda. Só você sabe o quão doloroso foi marcar um encontro com sua versão de 14 anos para contar essa notícia.
Para mais textos como esse, acesse: https://medium.com/@polianaluiza
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Tradução do desafio Sims In Bloom (PT/BR)
Sul Sul
Achei esse desafio de legado baseado em flores comecei a jogar ele e estou amando, resolvi deixar a tradução dele aqui para vocês conseguirem jogar ele também ♡
Esse desafio foi criado pela @a-sims-garden
》 Regras Gerais 《
• Para cada geração, complete a aspiração, carreira e habilidades designadas.
• Os pontos marcados com asterisco * são opcionais, você pode optar por completá-los para tornar o desafio mais difícil.
• Existem duas cores associadas a cada geração. Use-os para genética (berry/vanilla) ou apenas roupas e decoração de casa, se desejar.
• Comece cada nova geração com uma pequena casa/apartamento e 1000 simoloeons. Se quiser tornar o desafio mais difícil, você pode começar cada geração em um lote vazio com 0 simoleons (estilo do lixo ao luxo)
• Jogue em qualquer tempo de vida que desejar (curto não é recomendado).
• Se você decidir jogar este desafio @ me ( @a-sims-garden ) ou use a tag #sib ou #SimsInBloom se quiser que eu veja!
Geração 1: Margarida
》 Cores: Branco e Amarelo 《
Jardinagem sempre foi sua paixão. Ter um jardim grande e saudável é tudo o que você sempre quis na vida, mesmo que suas unhas estejam constantemente sujas de terra e você tenha tantos vasos quebrados que já perdeu a conta. Seu lugar feliz é meditar à sombra das árvores frutíferas que você mesmo cultivou com pequenas mudas. Você se senta e se pergunta, o que sua família vai fazer? e espera que eles floresçam tão bem quanto seu jardim. Este é o começo do legado de sua família!
❁ Aspiração: Botânico Anônimo
❁ Traços: Alegre, Desajeitado e Adora o ar livre
❁ Carreira: Jardineiro
❁ Habilidades: Jardinagem, Pesca e Bem-estar
Regras ↴
□ Viver com o desafio do lote "Vida Simples"
□ Cultive a planta vaca e mantenha viva enquanto você viver ( se ela morrer plante uma nova imediatamente)
□ Cultivar 5 plantas perfeitas
□ Casar com um Sim que também tenha o Traço " Adora o ar livre"
* Ganhe o estilo de vida ao ar livre
* Plante uma flor da morte
Geração 2: Botão de Ouro
》 Cores: Amarelo e Verde 《
Desde muito jovem você sempre amou animais de todos os tipos. Você passou a infância brincando no jardim de seus pais fascinado pela vida selvagem ao seu redor. Quando adolescente, você ganhou um laptop de presente de aniversário e passou a maior parte do tempo conectado a ele competindo em torneios de videogame. No entanto, seu amor pelos animais persistiu e você usa o dinheiro ganho em torneios de videogame para abrir sua própria clínica veterinária. 'Romance' e 'casamento' são coisas que você nunca viu no futuro, mas ainda gostaria de criar um filho com amor e carinho como você era.
❁ Aspiração: Amigo dos Animais
❁ Traços: Amante de gatos, Geek e Não paquerador
❁ Carreira: Veterinário
❁ Habilidades: Veterinário, Programação e Videogame
Regras ↴
□ Participe de um torneio de vídeogame pelo menos uma vez por semana, a partir do momento que é adolescente
□ Ganhe dinheiro sendo proprietário e dirigindo uma clínica veterinária
□ Possuir sempre pelo menos 2 gatos
□ Nunca entre em um relacionamento ou case-se (você pode tentar namorar por diversão, mas eles nunca dão certo)
□ Adote ou tenha um bebê de proveta pelo menos uma vez
* Completar a coleção de penas
* Ganhar o estilo de vida tecnológico
Geração 3: Lavanda
》 Cores: Lilás e Roxo Escuro 《
Você foi adotado por seus pais amorosos em uma família pequena, portanto, nunca foi uma pessoa muito sociável. Ficando sozinho em seu quarto você descobriu seu amor por criar coisas com suas próprias mãos, e claro, tocar seu amado violino. Você gasta muito tempo em suas criações porque cada uma tem que ser perfeita!
❁ Aspiração: Mestre da Criação
❁ Traços: Perfeccionista, Solitário e Reciclador
❁ Carreira: Autônomo ( Criações Simples)
❁ Habilidades: Fabricação, Tricô e Violino
Regras ↴
□ Tocar violino quando criança
□ Ser companheiro de um animal de estimação quando criança/adolescente
□ Ter pelo menos um melhor amigo quando criança/adolescente é eventualmente se apaixonar e se casar com ele
□ Tenha 10 móveis fabricados em sua casa
□ Tricote para todos da sua família (parceiro/ filhos) uma peça de roupa para vestir
* Ganhe o estilo de vida intimista
* Complete a Coleção de troféus MySims
Geração 4: Rosa
》 Cores: Vermelho e Preto 《
Crescer cercado por móveis artesanais ou reciclados fez você desejar um novo cenário. Então quando você envelheceu mudou-se para a grande cidade de San Myshuno para fugir de sua antiga casa. Você adora visitar festivais, galerias, conhecer novas pessoas e postar sobre isso nas redes sociais.
❁ Aspiração: Nativo da Cidade
❁ Traços: Materialista, Ativo e Amante da Arte
❁ Carreira: Mídias Sociais
❁ Habilidades: Produção de mídia, Fotografia e Carisma
Regras ↴
□ Viva em um apartamento ou cobertura durante toda a sua vida adulta
□ Quando você for um jovem adulto vá em todos os festivais de romance, humor e travessuras, festival de especiarias, mercado de pulgas e Geekcon
□ Carregue um vídeo usando a estação de vídeo pelo menos uma vez por semana
□ Ter 5 bons amigos
* Ganhe o estilo de vida animado
* Complete a Coleção de cartazes da cidade
Geração 5: Não-Me-Esqueças
》 Cores: Azul Claro e Amarelo 《
Você adora estar no centro das atenções e prosperar com a atenção dos outros. Sonha em se tornar famoso, frequentar festas de celebridades e ter uma casa grande e impecável. Você faria qualquer coisa para ficar nas manchetes, mesmo à custa de sua vida familiar...
❁ Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa
❁ Traços: Máquina de dança, Asseado e Egocêntrico
❁ Carreira: Ator
❁ Habilidades: Interpretação, Mixagem de DJ e Dança
Regras ↴
□ Junte ao clube de dramaturgia quando criança
□ Troque de agência pelo menos uma vez
□ Quando você se tornar uma celebridade de 3 estrelas, dê uma festa pelo menos uma vez por semana
□ Quando você se tornar uma celebridade de 4 estrelas, divorcie-se de seu atual parceiro e case-se com um colega de trabalho
□ Ter um baixo nível de relacionamento com seus filhos
* Ganhe o estilo de vida sociável
* Complete a Coleção de cartões postais
Geração 6: Sakura/ Flor de Cerejeira
》 Cores: Rosa e Marrom 《
Seus pais tiveram um casamento conturbado e ao crescer você esperava que o seu não fosse o mesmo. Você passou muito tempo com seu cachorro de estimação quando criança uma distração dos problemas em casa e da persistência dos paparazzi. Você sonhou com uma vida tranquila sem fama e fortuna, envelhecendo com quem você ama.
❁ Aspiração: Alma gêmea
❁ Traços: Romântico, Ciumento e Amante de Cães
❁ Carreira: Culinária
❁ Habilidades: Pintura, Treinamento de animais e Confeitaria
Regras ↴
□ Casar com seu primeiro amor
□ Tenha sempre um cão
□ Vá a um encontro pelo menos uma vez por semana
□ Pinte um quadro para cada cômodo da sua casa
□ Ter pelo menos 3 filhos
* Ganhe o estilo de vida sedento por amor
* Complete a Coleção do globo de neve
Geração 7: Tulipa
》 Cores: Laranja e Vermelho 《
Você tem uma forte conexão com o mundo natural. Talvez em uma vida anterior você tenha sido uma planta? Você se preocupa profundamente com a natureza e não faria nada para perturbar seu equilíbrio. Então você se muda para o campo para viver no meio do nada, finalmente unido ao mundo natural.
❁ Aspiração: Cuidador do Campo
❁ Traços: Vegetariano, Bondoso e Freegano
❁ Carreira: Nenhum
❁ Habilidades: Ponto Cruz, Produção de Nectar e Mecânica
Regras ↴
□ Junte-se aos escoteiros quando criança
□ Viva em Henfort-on-Bagley toda a sua vida adulta
□ Viva com os desafios 'Vida Simples' e 'Fora da Rede'
□ Ganhe dinheiro vendendo nectar, esculturas e produtos em uma barraca de venda de garagem
□ Faça amizade com todos os aldeões "importantes" de Henfort-on-Bagley
* Ganhe o estilo de vida fã de comida saudável
* Complete a Coleção de insetos
Geração 8: Lírio
》 Cores: Branco e Verde 《
Ouvir os estranhos mitos e ver as antigas ruínas ao redor de Henford-on-Bagley fez com que você se interessasse pelo sobrenatural desde muito jovem. Ao crescer, você descobriu rumores de pessoas mágicas vivendo em Glimmerbrook, então quando você se torna um jovem adulto decide investigar mais.
❁ Aspiração: Feitiçaria e Magia
❁ Traços: Nauseento, Genial e Devorador de livros
❁ Carreira: Dono(a) de loja
❁ Habilidades: Gemologia, Lógica e Herbalismo
Regras ↴
□ Torne-se um conjurador
□ Ganhe dinheiro possuindo e administrando uma loja que vende poções e joias
□ Viva em Glimmerbrook toda sua vida adulta
□ Vincule-se a todos os tipos de familiares mágicos
□ Torne-se um bom amigo de todos os 3 sábios
□ Casar com outro feiticeiro
* Complete a Coleção de Artefatos Mágicos
Geração 9: Amor Perfeito
》 Cores: Roxo e Amarelo 《
Você esteve cercado por árvores durante toda a sua infância portanto, sempre desejou uma mudança de cenário. Você nunca viu o oceano, até que decide espontaneamente se mudar para a distante terra de Sulani. Relaxar na areia, totalmente envolvido pela cultura da ilha, festejar até o sol nascer. O que poderia ser melhor?
❁ Aspiração: Vida na Praia
❁ Traços: Filho do Oceano, Preguiçoso e Amante da música
❁ Carreira: Conservasionista
❁ Habilidades: Comédia, Travessura e Violão/Guitarra
Regras ↴
□ Apaixone-se por um sereiano, mas espere até ser mais velho para se casar com ele
□ Organize uma festa kava pelo menos uma vez por semana
□ Escreva pelo menos 5 músicas no violão
□ Restaurar Sulani a sua beleza natural
* Ganhe o estilo de vida Devorador de Junk Food
* Complete a Coleção de conchas
Geração 10: Hortênsia
》 Cores: Azul Escuro e Rosa 《
Enquanto seu Pai/Mãe se contenta em passar o dia todo relaxando na praia, você sempre teve ambições maiores. A pitoresca vida na ilha não é para você, então você se matricula na universidade para construir uma carreira respeitável para si mesmo. No entanto, você sempre encontrou alegria em coisas que outras pessoas podem achar infantis, o que pode distraí-lo de sua carreira ocasionalmente. Você sonha em morar em uma casa grande cheia de amor e família.
❁ Aspiração: Baronesa das mansões
❁ Traços: Infantil, extrovertido e familiar
❁ Carreira: Direito
❁ Habilidades: pesquisa e debate, criação e educação e escrita
Regras ↴
□ Gradua-se na universidade e obter o diploma de Língua e Literatura
□ Case-se com um Sim que também tenha o Traço de infantil
□ Ter pelo menos 4 filhos
□ Sempre que seus filhos trouxerem para casa um projeto escolar, ajude-os a concluir
* Ganhe o estilo de vida Workaholic
* Complete a coleção de cartas criaturas do vácuo
* Geração 11: Flor da Morte
》 Cores: Vermelho Escuro e Branco 《
Você sempre soube que era diferente de todos os outros. Seus irmãos sempre foram legais com você e tinham ambições de fazer o bem no mundo, já você nasceu sem essa moral. Você ouve lendas de vampiros poderosos, com força inumana e vivendo por várias vidas. Você quer esse poder! E não vai parar por nada para obtê-lo.
❁ Aspiração: Inimigo público
❁ Traços: Amante da Arte, Maligno e Cleptomaníaco
❁ Carreira: Criminal
❁ Habilidades: Orgão de Tubos, Arranjo de Flores e Mixologia
Regras ↴
□ Viva em Forgotten Hollow toda sua vida adulta
□ Torna-se um vampiro e alcance o nível de Grande Mestre
□ Sempre beba dos Sims, nunca frutas de plasma
□ Tenha um jardim de flores secreto
□ Gere pelo menos 5 vampiros
* Complete a Coleção de Cristais
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No início, Tatuka'í Paié tem visões que o inspira a reunir todos aqueles que desejam aprender sobre os mistérios das plantas e das águas.
Sem a intenção de criar um monumento grandioso como Castelobruxo, ele inicia a jornada de dar forma ao que foi revelado em suas visões, com o desejo de ensinar profundamente enraizado em seu coração. Assim, afirmo que a escola de magia na América Latina existe desde então.
Há mais de um milênio, busca-se a solução dos males por meio das riquezas da natureza. Trata-se de uma rica tradição de viver em harmonia com o ambiente, respeitando-o como a verdadeira mãe de todos.
Inicialmente chamada de Îuba'oká (Casa Amarela em tupinambá) e posteriormente apelidada de Castelobruxo (um nome pejorativo dado pela elite mágica europeia), a escola é construída com uma estrutura simples, utilizando pirita e ouro em enormes blocos de argila ferrosa, materiais que dão nome ao lugar.
Tatuka'í prevê três coisas: uma bola de fogo caindo do céu, um templo dourado piramidal cheio de jovens vestidos de verde e, por último, uma terra desolada em chamas, sem plantas ou árvores, sem animais ou água.
Essa última visão o aterroriza profundamente, a ponto de desejar a morte para aliviar a agonia em sua alma. Ele chega a considerar não iniciar a construção do futuro, pensando em se exilar e descobrir maneiras de impedir que as visões se concretizem. No entanto, a covardia não faz parte de seu caráter. Ele sabe que, se foi alertado sobre aquele destino desesperador, pode mudá-lo, pois tem consciência de que até mesmo uma pequena folha que cai na terra pode causar mudanças colossais em outra parte do mundo.
Determinando-se a enfrentar seu destino, Tatuka'í começa a reunir os primeiros aprendizes. Entre eles está Kuaray, um jovem talentoso com uma ligação especial com o espírito das florestas. Kuaray demonstra um potencial excepcional para manipular a natureza, especialmente as plantas e a água. Vendo isso, Tatuka'í deposita grandes esperanças nele, acreditando que Kuaray pode ser a chave para evitar a visão apocalíptica.
Enquanto a escola cresce, Tatuka'í e seus aprendizes enfrentam desafios vindos tanto de fora quanto de dentro. A elite mágica europeia, incomodada com a ascensão de uma escola de magia poderosa na América Latina, envia emissários para sabotar seus esforços. Ao mesmo tempo, surgem divergências entre os próprios aprendizes sobre como interpretar e utilizar os conhecimentos ancestrais.
Em um momento crítico, um dos aprendizes, Jaleco, é seduzido pelas promessas de poder dos emissários europeus. Ele tenta roubar segredos da escola para vendê-los, acreditando que assim obterá um grande prestígio e influência. Kuaray descobre a traição e confronta Jaleco, resultando em um confronto que destrói parte da escola e libera energias mágicas incontroláveis.
Desesperado para salvar a escola e seus aprendizes, Tatuka'í usa toda sua sabedoria e conexão com a natureza para conter a destruição. Com a ajuda de Kuaray, eles conseguem estabilizar as energias, mas não sem um grande custo. Tatuka'í sacrifica parte de sua essência vital para proteger a escola, tornando-se um guardião espiritual do lugar.
Kuaray, agora mais maduro e consciente das responsabilidades que carrega, assume a liderança dos aprendizes. Ele dedica-se a preservar o legado de Tatuka'í e a evitar a visão apocalíptica, ensinando a importância do equilíbrio e da harmonia com a natureza. A escola, embora abalada, emerge mais forte e unida, com uma nova geração de magos comprometidos em proteger e honrar a mãe de todos.
O universo é gigantesco e tende a manter seus mistérios intactos à medida que desbravamos o vazio do desconhecido. Ergo, uma ode aos valentes que não se deixam subjugar pelo medo e exploram esse universo com a esperança no invisível.
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Autor: Dennis Smith
Um Povo Santo
O Antigo Testamento retrata lugares sagrados e objetos sagrados. O tabernáculo no deserto era tão importante para Deus que Ele deu instruções muito específicas sobre a sua construção e a fabricação dos artigos nele contidos. Afinal, o santuário ou tabernáculo no deserto deveria ser o lugar especial de Deus na terra.
_"E façam-me um santuário, para que eu habite entre eles. Conforme tudo o que eu te mostrar, conforme o modelo do tabernáculo e o modelo de todos os seus instrumentos, assim o fareis"_ ( Êxodo 25:8, 9),
A arca, que continha os Dez Mandamentos que Deus havia dado a Moisés, era tão sagrada que apenas os levitas podiam tocá-la, como vemos ilustrado num incidente que ocorreu quando o rei Davi a trouxe para Jerusalém.
_"E quando chegaram à eira de Nacom, Uzá estendeu a mão para a arca de Deus e segurou-a, porque os bois a sacudiam. E a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por causa de seu erro, e ali morreu junto à arca de Deus"_ (2Sm 6:6, 7).
Anos mais tarde, quando os judeus foram cativos em Babilônia por causa do seu pecado, o rei babilônico Belsazar usou os artigos sagrados tirados do Templo de Deus em Jerusalém de uma maneira muito profana.
_"O rei Belsazar deu um grande banquete a mil de seus senhores, e bebeu vinho diante dos mil Belsazar, enquanto ele provava o vinho, ordenou que trouxessem os vasos de ouro e prata que seu pai, Nabucodonosor, havia tirado do templo que estava em Jerusalém; para que nele bebessem o rei, e os seus príncipes, e as suas mulheres, e as suas concubinas; e trouxeram os vasos de ouro que foram tirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém; e o rei, e seus príncipes, suas esposas e suas concubinas, bebeu neles"_ (Dan. 5:1-3).
Naquela mesma noite, a ira de Deus caiu sobre o rei. Ciro, o general medo-persa, liderou seus exércitos para a Babilônia, e Belsazar morreu.
O Novo Testamento não fala de lugares ou vasos sagrados. Deus não reside mais em um edifício na terra. Pelo contrário, Ele habita em Seu povo. É por isso que as Escrituras chamam Seu povo de templo de Deus. _"Não sabeis que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?"_ (1 Coríntios 3:16).
Por ser o cristão o templo santo de Deus, não devemos fazer nada que profane o templo do nosso corpo. Qualquer coisa que fizermos que nos prejudique é pecado aos Seus olhos. Deus leva a profanação do Seu templo hoje tão a sério quanto no Antigo Testamento.
_"Se alguém contaminar o templo de Deus, Deus o destruirá, porque santo é o templo de Deus, templo que vós sois"_ (1 Coríntios 3:17).
Os crentes em Jesus Cristo que têm o Espírito de Deus habitando neles são o templo de Deus na terra. Hoje, em vez de lugares sagrados ou vasos sagrados na terra, existe apenas um “povo santo”.
Pedro descreve o povo de Deus como _"uma geração eleita, um sacerdócio real, uma nação santa, um povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz"_ (1 Pedro 2:9).
O apóstolo, então, nos aconselha: _"Amados, rogo-vos, como estrangeiros e peregrinos, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que guerreiam contra a alma"_ (versículo 11).
Somos a morada santa de Deus. Portanto, precisamos levar a sério Seus conselhos sobre como cuidar de Seu templo. Devemos procurar ser imaculados fisicamente, emocionalmente e espiritualmente, seguindo as leis de saúde estabelecidas por Deus.
Reflexão e discussão pessoal
1. Liste alguns dos lugares e vasos sagrados do Antigo Testamento.
2. Como Deus considerou o uso indevido de Seus vasos sagrados?
3. Encontramos lugares e vasos sagrados na terra no Novo Testamento?
4. Qual é o lugar santo de Deus na terra no Novo Testamento?
5. Ao sabermos que somos o templo sagrado de Deus, isso nos ensina sobre como devemos cuidar do templo do nosso corpo?
6. Você acha que a maneira como cuidamos do templo do nosso corpo é importante para Deus?
Atividade de Oração
• Ligue para seu parceiro de oração e discuta este devocional com ele/ela.
• Ore com seu parceiro de oração:
(1) para que Deus te batize com Seu Espírito Santo.
(2) para que Deus o ajude a ser uma morada aceitável para Ele.
(3) pelas pessoas da sua lista de oração.
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𝑡𝑎𝑠𝑘 𝐼𝐼 · core memories ⸻ CLAIMED BY THE CHIEF OF THE ÆSIR
Todo o seu futuro dependia de uma escolha que não era sua.
A honra de hospedar Odin tinha agraciado a linhagem Hrafnkel por séculos antes de seu nascimento, mas Eirik não tomava aquele legado como seu por direito. Aquele era o único privilégio que não lhe seria dado de mão beijada, e que teria que fazer por merecer. Ser Valdr e guardar o véu da magia tinha apenas uma condição: carregar consigo o poder do Allfather. Qualquer outra opção seria o fim da vida que tinha idealizado para si, e de todas as chances de ser outra coisa que não uma gigantesca decepção para Thorbjorn.
Dispensou a ajuda dos criados naquela manhã, querendo o conforto da sensação de fazer algo por si para variar. Seus trajes tinham sido dispostos na câmara adjacente ao quarto, as vestes perfeitamente alinhadas adornadas com detalhes dourados–a cor de sua família, e sua única opção em qualquer ocasião importante. A única migalha de individualidade que lhe restava eram as abotoaduras de safira, que combinavam com o azul-marinho de sua calça e contrastavam com o branco da camisa. Se tudo desse certo, aquele seria seu último dia usando as pedras preciosas; uma vez escolhido por Odin, a tradição ditava que o pai lhe presenteasse com o par de corvos em ouro que passavam de geração em geração entre os chefes da família.
Ao se olhar no espelho, encontrou no reflexo do herdeiro perfeito–e quase não se reconheceu.
Aquele seria seu primeiro dia na Academia. As malas o aguardavam na entrecâmara de seus aposentos, e sequer precisariam ser desfeitas caso fosse rejeitado–possibilidade que queria desesperadamente evitar cogitar. Suas palmas já estavam suadas o suficiente sem que a ansiedade tomasse conta por completo, e Eirik tratou de acalmar a própria respiração antes de deixar a segurança do quarto, pois sabia que o pai o inspecionaria em busca de sinais de fraqueza. Não o deixaria encontrar nenhum.
A fumaça do sacro cardo era espessa como uma cortina, e grudou em seus pulmões como faria uma semente ao criar raízes. O oscilar da chama da pira foi a última coisa que viu antes de sentir o descolar de sua alma do corpo, e então sua consciência se viu em um outro lugar.
Estava diante de imponentes portões de ouro. Ao estender ambas as mãos para empurrá-los e lutar com o peso do metal, revelou um salão capaz de acomodar milhares de guerreiros, com mesas repletas de comida e canecos de cerveja o ladeando até onde os olhos alcançavam. O pé direito alto o fez sentir insignificante comparado ao espaço que parecia capaz de o engolir, e os sons de celebração ameaçaram abafar até seus pensamentos. As paredes eram adornadas por lanças e escudos, e o teto com incontáveis vitrais que deixavam passar a luz solar. No centro, havia um carvalho ancião, seus galhos se estendendo em todas as direções como se prestes a abraçar o mundo. No extremo oposto, havia uma figura sentada em um trono, o rosto encoberto por um capuz. Um par de lobos descansava junto ao estrado como sentinelas, olhos e orelhas alertas à sua chegada.
Ao seu redor notou rostos familiares e de quem já tinha se despedido, os guerreiros caídos em combate e escoltados pelas valquírias até o banquete. Estava em Valhalla, no coração do Superno, e não podia entrar sem ser convidado. Sabia o que aquilo significava, e sabia também que não era uma vitória–ainda não.
❛ Vá até a árvore, criança. ❜
A voz chegou até ele como se carregada pelo vento, não mais que um sussurro em meio à cacofonia de sons que enchiam o salão de vida. Aquela era a permissão de que precisava, mas por um segundo suas pernas pareceram congeladas no mesmo lugar, como se seu corpo resistisse ao peso da responsabilidade que estava prestes a assumir.
❛ Vá até a árvore, e o meu poder será seu. ❜
Tão logo deu o primeiro dos passos para adentrar o espaço sagrado, todo e qualquer burburinho foi substituído por um silêncio solene, e sentiu centenas de pares de olhos o acompanhando conforme caminhava na direção do carvalho no centro do salão. Não era Yggdrasil, mas talvez a representasse, ou talvez fosse um dos muitos ramos que tocavam Asgard. O único som no espaço foi o de seus sapatos contra o chão polido até alcançar o tronco, que lhe pareceu mais largo que a vida quando visto de perto. Ao seu alcance havia uma formação de runas douradas entrelaçadas e pintadas com magia.
❛ Toque-as e saberá o que fazer. ❜
Fez exatamente como foi orientado, os dedos tremendo ao erguê-los mas, ao buscar pelo contato, a casca da árvore se converteu na água do Poço de Mímir, e a magia passou a se espalhar a partir do centro, como se reagindo ao toque. Como se um portal fosse aberto, um corvo atravessou o anel dourado e se empoleirou em seu ombro. Não lhe passou despercebido que nenhum sacrifício foi pedido–teria que pagar o preço depois.
Cada um dos guerreiros presentes no banquete se colocou de pé e, batendo com as espadas contra os escudos em um mesmo ritmo, um cântico em uníssono se formou.
❛ Valr Óðins, leið oss til sigurs! ❜
Tão logo voltou ao seu corpo, um único nome lhe veio à cabeça. Freyja.
Ao buscar pelo rosto familiar da irmã, não se surpreendeu ao perceber que tinham despertado no exato mesmo momento. O azul de seus olhos parecia capaz de afogar, e reconheceu nela o mesmo poder que agora corria em suas veias.
Tal como na antiga cantiga de ninar, eram os dois corvos da profecia, e nem mesmo Odin podia cortar o laço que atava seus destinos.
↳ para @aldanrae personagens citados: @fromodins
#cae:task#𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑦. (development)#botei as tasks em dia VITÓRIA DO POVO DE DEUS#gastei os neurônios todos por hj mas amanhã broto pra replyzar e responder o chat#amo vcs bjos
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⸤ 👑🗡️ ⸣ ⸻ ONE BY ONE BY... YOU ALL SHOULD SEE ME IN A CROWN
TASK 2: O APANHADOR DE MEDOS
Era para ser uma noite de festa.
O Antigo sairia de seu exílio e oficializaria o reinado dos irmãos gêmeos. Seus pais cederiam o lugar para a nova geração e as portas do palácio seriam abertas. Música seria tocada, comida distribuída, toda a corte convidada para as quatro longas mesas ricamente decoradas. Ele bateria palmas, sorriria bastante e faria sem pratinho... Sumindo para o aposento do Antigo e brincando de ilusões. O Antigo de que não o via e ele, de que estava indetectável.
Porém, o destino tinha outros planos.
O menino brincava de ilusões com uma feérica. Dotado de um talento excepcional, sua forma mágica tinha tudo para ser ele. Tamanho, textura, brilho, leveza. Rodopiava e brincava com os irmãos gêmeos, fazia os pais rirem de sua bobice. A feérica segurava a própria risada ao seu lado, balançando a cabeça e avisando que precisava parar com isso. Já vai começar. Ela avisou antes de ir embora e ele não ouviu, continuando a manipular sua versão ilusão daquele nicho do grande salão. O pai os chamou para as posições, a família de cinco integrantes prontamente atendeu.
E ele viu.
O Agouro.
O feérico exilado pelos crimes cometidos no reinado anterior, o de eliminar a família real antes da sua. O único sobrevivente, seu pai, ainda era uma criança de colo quando aconteceu. Mas as histórias. A brutalidade, a crueldade, as maldições adquiridas pelas escolhas. O Agouro não deveria estar lá. Preso, o menino lembrou a história e se recolheu, suas mãos buscando a bainha da cintura.
A espada negra reluziu na sala bem iluminada e a família quase não teve tempo de olhar para trás. Quatro se prepararam para o ataque. O menino foi colocado para trás. O Agouro mirava o menor para pior efeito. Mas o menino, o real, sentia o sangue gelar nas veias e o medo incapacitante prendê-lo ao chão. As mãos trêmulas na pequena adaga e a respiração interrompida no primeiro arco negro da espada. Sangue brotando do peito do pai.
Do lado de fora, o Antigo fazia diferente.
Braços abertos, chamando a atenção de todos, as palavras da profecia ecoavam pelo pátio.
Quando os ventos da Fortuna cessarem e a balança pender para o caos, Surgirá um rei de olhos divididos, com a verdade de dois mundos. Seu sacrifício será maior que o ouro ou glória, Pois o sangue que cobrirá suas mãos purgará o mal enraizado. Sob seu reinado, o equilíbrio será restaurado, Mas apenas ao preço de uma dor que rasgará o céu e a terra. Somente o escolhido, de olhos que veem além do véu, Reinará sobre a Corte e trará fim à sombra que ameaça o mundo.
O menino lembra de ter ouvido aquelas palavras enquanto lutava por sua vida, pela vida de seus pais e seus irmãos. Lembra de cada sílaba quando se lançou dos tronos e caiu nas costas do Agouro. Lembra do frio quando a maldição queimou-lhe o sangue, escapando do talho aberto no inimigo. Da mãe gritando, do pai erguendo-se para dar uma chance à família.
E ele lembra das portas abrindo. Da felicidade de centenas de rostos transformaram em horror quando as portas foram abertas.
O menino lembra de ouvir a palavra traição, de metal dos guardas entrando e capturando seus irmãos. Mas ele lembra... Lembra quando o Antigo aproximou-se, rosto solene e detentor de todo o conhecimento do mundo, passou por si e se abaixou na confusão deixava atrás de si.
Ele respirava pesado, meio mole, meio tonto do que tinha feito. O olhar vazio pulando de feérico para feérico, querendo deixar a torrente de lágrimas derramar-se. Ele viu o Antigo voltar com algo nas mãos e levantar, erguer acima de ambas as cabeças e soltou um profundo suspiro. Gotas caíam nos cabelos loiros, quase brancos, e os fios cederam com o peso da coroa encaixada perfeitamente.
Eu não quero... Ele lembrava de olhar para o Antigo em súplica, vida retornando naquele instante de mais puro desespero - de terror completo e absoluto. Se ele achava que tivera medo de ver o Agouro ali, nada superaria a frase que mudava todo o curso de sua vida.
LONGA VIDA AO NOVO REI DA CORTE DA FORTUNA!
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[ win metawin ] alto, quem vem lá? oh, é Ace Wachirawit Chittsawangdee, o príncipe da Tailândia de 25 anos, como é bom recebê-lo! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão gentil e aventureiro. só não deixe transparecer ser imprudente e orgulhoso que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
conexões. board.
O Reino da Tailândia pode não ter uma vasta extensão, mas supre essa falta com um desenvolvimento admirável, um lugar de primeiro mundo. Sua capital é Bangkok, a cidade dos anjos, onde a família real está situada desde os primórdios de sua existência. Falando nela, atualmente estamos em sua 45º geração, sendo marcada por uma fina disputa entre o atual rei e seu irmão mais novo, primeiro, porque o que tivesse um herdeiro primeiro podia garantir o trono (e o rei estava morrendo de medo de sua esposa não conseguir engravidar), felizmente Tutor Koraphat e Love Pranpriya foram agraciados com a chegada de seu amado herdeiro - e mais três em seguida -, e o pequeno conflito que parecia ter sido findado só foi arquivado até o momento, porque o trono está nas mãos de Ace Wachirawit e parece que não pode o assumir até estar casado, o que implica um pouco já que seu primo já está casado e tem filhos, ou seja, o que sempre almejou pode estar por um fio, mesmo que ele não esteja tão preocupado assim. Sinceramente, governaria sozinho sem problemas.
Contando com 75,6 bilhões de habitantes, a Tailândia é dividida em 75 changwats (províncias), todas comandadas por nobres de confiança do próprio rei e que mudam a cada dois anos, para existir uma rotatividade e novas ideias para evoluir a região, porque o foco do reino é o desenvolvimento e crescimento orgânico; sabem que não apresentam riscos a outros lugares, mas desejam atingir um patamar que sejam vistos como uma potência de importância, que outros podem contar. Conta com uma diversidade de fauna e flora, tendo lindos destinos tropicais, tanto que são conhecidos por suas belezas naturais e hospitalidade. Também são ricos em pedras preciosas e ouro, mesmo que o último esteja na composição de algumas estátuas ou em construções reais, alguns ousam dizer que os móveis do palácio são de ouro.
CONHEÇA O FUTURO MONARCA
Quase foi nomeado como ‘Sun’, porque nasceu em um dia ensolarado e por ser o primeiro filho, era a luz de seus pais. O primeiro herdeiro do trono tailandes e que trouxe um suspiro de alívio para muitos, porque se o rei não tivesse um filho logo, era capaz que o título fosse entregue ao irmão mais novo e o mesmo não era tão amado… Mas o garoto nasceu e trouxe a paz para todos, por isso, o pai resolveu o nomear como Ace, a carta mais valiosa do baralho e o melhor entre todos, coisa que ele seria mesmo. Ace Wachirawit, o futuro rei da Tailândia.
Além do herdeiro, era o mais velho entre os quatro herdeiros dos monarcas, mas não adiantava de nada ter três irmãos, se nem conseguia conversar com eles direito. Sempre soube de suas obrigações, não tinha abertura para brincadeiras fora de hora ou qualquer coisa que tirasse seu foco da coroa e de todo o futuro que o aguardava; na realidade, não tinha tanto contato com outras crianças ou pessoas de sua idade, era rodeado de adultos que lhe ensinavam de tudo um pouco, todos prontos para servir o futuro rei e pavimentar o caminho para o trono, visando boas recompensas quando a hora chegasse - mesmo ganhando horrores só por ensinar o menino. Mesmo com a distância forçada pelos pais, Ace buscava manter-se perto dos irmãos e mostrar que estava ali para o que fosse necessário, até conseguiu, mas com algumas pequenas exceções, porque seus irmãos tem certa mágoa de seu comportamento, achando que o rapaz apenas se achava por ser o futuro rei e não queria se misturar. Esse pensamento chegou ao fim quando todos cresceram, quatro adolescentes sem causa que queriam apenas se divertir e os três mais novos notaram que o irmão não era ruim, apenas foi privado de algumas coisas e quando conquistou uma possível liberdade, todos conseguiram notar que Ace não era metido, apenas centrado em seus objetivos.
O povo conhecia seu príncipe, amavam todos os mini monarcas desde o nascimento de cada um, seus aniversários eram feriados nacionais e todos festejavam, como se fosse seu próprio dia. Ace era o príncipe sorridente, Manow era a princesa gentil, Sunny era a princesa rebelde e Bright era o príncipe divertido; eles eram amados e adorados, sempre prontos para ajudar o reino a prosperar e o mais engraçado, mesmo que Ace tenha passado a vida sendo preparado para a coroa, depois que se aproximou dos irmãos, todos acabavam ajudando em alguma coisa… Pobre futura rainha consorte, que não teria voz ativa na presença dos cunhados já que Ace sempre daria razão aos irmãos.
Cresceu com a ideia de seu futuro e isso nunca foi um problema, porque mesmo que vivessem no tradicionalismo imperial, com um conselho conservador que seria sua dor de cabeça; não tinha como detestar a ideia, veio ao mundo para levar a Tailândia ao topo, para continuarem prósperos e sem conflitos. Sempre quis fazer tudo para seu povo e em todas as suas aparições buscava deixar claro que era grato por todos, apenas por existirem já que é esse tipo de pessoa, daquelas que busca agradar quem pode favorecer seu “ego”; mesmo sendo um tanto imprudente, porque assim, Ace tinha algumas ações que serviram para um questionamento ser enraizado: será que ele vai ser um bom rei ou vai nos afundar?
Uma figurinha muito conhecida em qualquer encontro de monarcas, qualquer reunião que pudesse atingir seu país já contava com sua presença já que queria estar dentro de todos os assuntos e isso é desde criança, nem tinha idade para participar, mas batia o pé e pedia para o pai, levava “não” com frequência, mas tinha tentado. Tanto que tinha um “espião” na comitiva do genitor, seu tio mais novo sempre estava por perto e prometia contar tudo ao sobrinho e ele fazia mesmo, contava tudo nos mínimos detalhes e mesmo que Ace não entendesse a maioria das coisas, ficava fascinado e com um sentimento de realização, porque tinha informações para o futuro… Mesmo que não recorde-se da metade delas ou as use no dia a dia.
Parece que só pensa em política e fortalecer relações, mas não é por esse caminho! Wachirawit exibe hobbies diversos, mais do que alguém se atreve a contar, tem um leque de assuntos que domina e pode manter qualquer conversa, um agradecimento aos seus diversos professores que notavam o quão aplicado o rapaz era, então o colocavam em prova, enchendo-o de desafios e conteúdos extras para manter o mesmo ocupado. É curioso demais, pode parecer tímido, mas é uma pequena fachada já que adora falar dos mais variados assuntos, o que, novamente, levanta o questionamento em uma parcela dos tailandeses… Um rei que fala de qualquer assunto, até dos mais bobos, em pleno pronunciamento real pode mesmo ser bom? Uma resposta ainda inexistente já que a) ainda não é rei b) ele não fez muitos pronunciamentos na vida, mas isso não impede os comentários a seu respeito.
Entre as monarquias asiáticas, talvez seja um dos príncipes mais comentados por seus feitos, sendo de forma positiva ou negativa, só sabe que gosta de estar na boca do povo já que isso gera questionamentos e o desejo de provar que o que falam está certo ou errado. Tudo bem que vem se metendo em algumas encrencas aqui e ali por conta de relacionamentos “secretos”, não tem como negar que Ace é um apaixonado pelo amor, o sentimento o deixa muito feliz e entusiasmado, mas ele nunca amou alguém a ponto de manter algo sério. Vive de casos breves, mas intensos e que deixam rastros, os mesmos que são transformados em fofocas e que causam uma reação negativa dentro de seu reino.
Os pais surtam consigo e ameaçam tirar sua coroa, no pior dos casos, mas seu problema está no conselho real, como diz “um bando de velho que quer se meter na minha vida”; não está errado, mas se aceitou ser o príncipe herdeiro, precisa seguir algumas regras e dentre elas está, bem claro, que ele deve manter a integridade e a descrição, sem casos ou fofocas envolvendo relações. Desde que completou 16 anos, enfrenta alguns embates com o conselho já que faz coisas que eles desaprovam, se fosse antes, Ace apenas acataria seus desejos e seguiria uma vida à risca, mas quando conheceu o mundo… Não conseguiu. Busca se manter dentro dos limites, mas sempre passa do ponto, como é o caso de seu problema em amar demais, mas o que pode fazer se ama um sentimento tão puro?
Não acredita que casamentos arranjados podem dar certo, talvez por não ter um exemplo em casa, porque os pais casaram por amor, apesar dos títulos bem próximos - um futuro rei e uma condessa - e ele também deseja ter um casamento dessa forma, apesar do cerco estar se fechando e virando algo insuportável. Perdeu a conta de quantas pretendentes conheceu e não se interessou, não que seus padrões são altos, mas o tailandes busca algo específico e que não consegue encontrar em ninguém - ou quase isso, porque algumas fofocas mostram que ele encontra muitas coisas especiais em seu guarda pessoal, em seu parceiro de esgrima e nas damas de companhia de suas irmãs.
Talvez esse tenha sido o motivo que os pais o enviaram para a França, ele não queria ir, tinha coisas a resolver na Tailândia - assuntos importantes, não seus lindos casos, mas quem sabe - e não desejava se afastar tão cedo, mas quando o rei falou mais alto, não teve como rebater. Infelizmente ainda não tinha voz ativa contra as ordens dos pais, era apenas o futuro rei e mesmo que muitos assuntos passassem por suas mãos antes da decisão final - muitas vezes, sendo a própria -, ainda era o príncipe meio regente. Em sua cabeça, Manow ou Sunny iriam para representar e entender o que estava acontecendo, visto que não tinham um pretendente certo e, quem sabe, se interessassem pela dinâmica, com todo o gosto, faria uma seleção para suas irmãs; mas não, os pais apenas o empurraram para um terreno que não era de seu gosto ou conhecimento.
Não tem nada contra a princesa ou ao país, na verdade, enxerga a mesma como uma inspiração já que queria ele ter peito o suficiente para anunciar, oficialmente, que podia arranjar um rei e não uma rainha para a Tailândia. Mas as coisas eram diferentes para si e em sua vivência; claro que começou a gostar da ideia de visitar a França e ver aquela seleção com os próprios olhos, podia retirar algo produtivo e bom para sua vida, além de tentar arranjar uma forma de fortalecer os laços entre os países. Tecnicamente devia ir como uma folga, um descanso merecido dos anos seguidos em que se doa para seu povo, mas ele lá quer saber de descanso, quer garantir uma vida boa para seu povo e se for necessário, até inventa um casamento com alguém importante para isso; mas seus pais não podem nem sonhar com essa realidade, então finge que está ali apenas para distrair a mente antes da coroa cair sobre ela.
Ainda não entende o motivo de sua presença ali, os pais não falaram muito, apenas o jogaram com tudo. No fundo, sente ter dedo do conselho, que desejam um casamento rápido para que o trono não fique fragilizado, visto que seu primo mais velho já está casado e querendo um espaço no palácio principal e ninguém deseja que a família secundária ganhe a coroa. O que importa, agora, é se preparar para ter uma coroa em sua cabeça o mais rápido possível e aproveitar de suas férias, mesmo que esconda seus desejos principais em fortalecer qualquer laço.
Seu nome é Ace, raramente atende como Wachirawit - apenas entre a família - já que acha difícil alguém saber da existência do nome real. O sobrenome é conhecido já que se apresenta como Ace Chittasawangdee, além do óbvio, ele é o futuro rei.
Seus apelidos são: Wach, Wit, Wangdee, Flor de lótus, Smiley. Mas sua mãe tem costume de o chamar de นางฟ้า (Nāngf̂ā) que significa anjo.
Seu aniversário é em 04 de abril, logo, é ariano com muita personalidade. Nasceu em Bangkok, em um quarto rodeado de florais e incensos, além das flores favoritas da rainha... Inclusive, sua primeira foto foi tirada em uma cama de flores.
Conhecido como o príncipe sorridente por seu povo, visto que está sempre com uma expressão feliz no rosto, até seus olhos parecem sorrir quando estão fechados.
Protetor acima de tudo, os irmãos são tudo para si, mesmo que tenha que lidar com a rebeldia do mais novo que não aceita a falta de interação que tiveram durante a a infância-adolescência; tanto que vive olhando boas opções de casamento para suas irmãs mais novas, pelas costas, é claro.
Ainda não é rei, precisa se casar para isso, mas não tem vontade. Mesmo sendo o príncipe semi regente, age como um rei em potencial, porque está envolvido em tudo que consegue. Preza pelo bem estar de seu povo e a prosperidade do reino.
Adora falar sobre os mais diversos assuntos, é um prazer pessoal, mesmo que engate em longas discussões que para si são legais, mas nem tanto para os outros.
É bissexual, mas não tem coragem de assumir publicamente já que o conselho real está sempre em seu pé. Tudo bem, não é surpresa para ninguém já que foi flagrado, mais de uma vez, de forma íntima com diversas pessoas... Mas sem uma confirmação oficial, só podem ser especulações.
Acredita que a melhor forma de conhecer um lugar é ver sua cultura e experimentar a culinária local, não sabe mexer no fogão, mas sabe comer muito bem.
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alto, quem vem lá ? oh, é éléonore jung-beauvais, a selecionada da montfleur de vinte e cinco anos, como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão comunicativa e sentimental. só espero que não seja tão desleixada e hesitante quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando !
dizer que éléonore nasceu em uma das famílias mais bem afortunadas da província de montfleur seria um eufemismo terrível. as minas herdadas por seu pai por intermédio de seu avô é guardiã das mais diversas jóias preciosas e muitos mineiros dizem que no passado existiu ouro ali. por muito tempo, a mina ficou inativa por conta de seu tataravô, um homem rico que considerou a aquisição supérflua, distante de ser um grande investimento. se não fosse a terceira geração de homens da família beauvais, a mina permaneceria inexplorada, guardando todos os tesouros dentro dela.
a maior parte da vida de éléonore foi marcada por uma calmaria intolerável, por ser rica como era estava acostumada com as facilidades da vida, não se preocupando em cultivar nenhuma habilidade ou paixão. passava a maior parte do seu tempo comprando vestidos e sapatos novos, ocupando seus dias com as atividades mais frívolas possíveis provenientes de seus hábitos consumistas. a falta de ambições com o passar do tempo tornou-se preocupante na visão de seus pais, que ansiavam que a filha tivesse objetivos mais firmes, fundados em coisas menos fúteis.
a inscrição na seleção veio como uma intervenção na vida de éléonore, que ficou tão surpresa ao descobrir que havia sido selecionada quanto seus pais, que não acharam que a filha estaria entre uma das escolhidas para participar da seleção. surpresa e se sentindo traída pelos próprios pais por a colocarem naquela situação, éléonore ainda não está sabendo como lidar com a seleção. ela nunca ambicionou ser uma rainha, mas desde que a princesa revelou sem interesse por garotas, é difícil existir alguma jovem na sociedade francesa que não tem pelo menos um crushzinho na monarca.
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𝑝𝑜𝑣: 𝑜𝑠 𝑜𝑛𝑧𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑣𝑖𝑑.
No dia de seu nome do seu amado marido, Snow White se esmerou para que cada presente oferecido refletisse o quanto ele era especial para ela. Sabia que nada seria capaz de expressar todo o amor e dedicação que sentia por ele, mas cada presente fora escolhido com cuidado, repleto de significado, para marcar aquela data tão importante. para: @davidcharmoso
o primeiro presente que ela lhe deu foi um livro raro, encadernado em couro e com páginas de um tom âmbar envelhecido. a capa era adornada com delicados arabescos dourados, cada um cuidadosamente pintado à mão. a escolha do livro não foi ao acaso, pois ele continha histórias antigas do reino, lendas que haviam sido passadas de geração em geração. para um rei como ele, que tanto valorizava a tradição, era uma forma de se conectar com a essência do reino que governava.
o segundo presente era um relógio de bolso, reluzente e delicado, com engrenagens visíveis através do cristal. os detalhes minuciosos do relógio representavam a complexidade do tempo e a eternidade do amor que snow white nutria por ele. o tempo, afinal, era algo que compartilhavam, e o relógio seria um símbolo da eternidade que planejavam viver juntos. o terceiro presente foi um anel de ouro branco, com uma inscrição em latim que dizia "amor aeternus." snow queria que ele o usasse como um lembrete constante de que, independentemente das adversidades, o amor deles era eterno e não poderia ser quebrado. o anel era simples, mas sua mensagem era profunda e carregada de significado.
o quarto presente era uma pintura a óleo que ela mesma havia feito. retratava um momento de felicidade entre os dois, um instante de pura alegria capturado nas cores vivas da tela. snow sabia que seu marido gostava de manter memórias visíveis, e a pintura seria uma forma de eternizar um momento precioso que poderiam contemplar juntos, sempre que quisessem relembrar o amor que compartilhavam. o quinto presente era um diário encadernado em couro, com seu nome gravado em letras elegantes na capa. snow queria que ele tivesse um lugar para registrar seus pensamentos e reflexões, um espaço pessoal para que ele pudesse se expressar livremente. o diário representava a confiança e o respeito mútuo, pois ela sabia que ele precisava de um espaço onde pudesse ser completamente ele mesmo.
o sexto presente era uma rosa vermelha feita de vidro soprado, delicadamente trabalhada para parecer tão real que quase se podia sentir seu aroma. a rosa simbolizava a beleza e a fragilidade do amor, algo que devia ser tratado com cuidado e atenção. snow esperava que a rosa fosse um lembrete constante da beleza que ele trouxe para a vida dela. o sétimo presente era um perfume exclusivo, criado especialmente para ele, com notas de cedro, sândalo e um toque de baunilha. o perfume era uma maneira de mostrar como ela conhecia seus gostos e preferências, uma forma de dizer que ela estava sempre atenta aos detalhes que o faziam feliz. cada vez que ele usasse o perfume, seria como se ela estivesse ao seu lado.
o oitavo presente era uma peça de roupa especialmente costurada para ele. uma capa longa e luxuosa, feita de tecido de alta qualidade, com um forro de cetim suave ao toque. o tom da capa era um azul profundo, a cor da realeza, com detalhes em prata que representavam a elegância e o prestígio que ele carregava como rei. o nono presente era uma caixa de música, uma peça artesanal que tocava uma melodia suave e encantadora. a caixa de música era uma lembrança dos momentos tranquilos que partilhavam juntos, uma forma de trazer um pouco de calma ao dia a dia agitado do rei. a melodia era uma canção antiga do reino, algo que ele poderia ouvir sempre que precisasse de paz e serenidade.
o décimo presente era um par de luvas de couro, projetadas para proteger suas mãos enquanto praticava esportes ou aventuras. as luvas eram práticas, mas também tinham um toque de elegância, com detalhes sutis que as tornavam únicas. elas representavam a força e a proteção que ele oferecia ao reino, e snow queria que ele soubesse que ela sempre estaria ao seu lado para apoiá-lo em todas as suas empreitadas.
o décimo primeiro presente que snow white deu ao seu marido no aniversário dele foi mais do que um simples objeto ou gesto simbólico; foi uma prova tangível do amor e do respeito que ela sentia por ele. ao final de um dia cheio de celebrações, com presentes cuidadosamente escolhidos para agradá-lo, snow white trouxe algo que representava o coração do relacionamento deles. era uma caixa pequena, feita de madeira esculpida à mão, adornada com detalhes em ouro e um fecho elegante. quando o marido a abriu, encontrou dentro uma chave antiga, daquelas que pareciam ter vindo de um castelo encantado. no início, ele ficou confuso, mas o sorriso caloroso de snow revelou que havia mais por trás daquele gesto.
a chave abria uma porta secreta, uma entrada discreta para uma sala especial que snow white havia preparado para ele no castelo. quando ele a seguiu, encontrou um espaço que representava tudo o que ele amava. livros raros alinhados em estantes, um globo terrestre para planejar suas aventuras e mapas detalhados de todos os reinos conhecidos e desconhecidos. no centro da sala, um cadeirão confortável, onde ele poderia sentar e sonhar, refletir ou simplesmente relaxar depois de um longo dia governando. a sala também tinha algo mais: uma vitrine de vidro com objetos que representavam momentos importantes da história do reino e do relacionamento deles. lá estavam a primeira rosa que ele lhe deu, a espada com a qual lutou para proteger o reino, e outras memórias que capturavam a jornada deles juntos. snow white queria que ele tivesse um lugar onde pudesse se conectar com o passado e imaginar o futuro, um espaço que fosse só dele, onde ele pudesse ser ele mesmo sem nenhuma pressão. foi um presente profundamente pessoal, uma demonstração de que snow white o conhecia tão bem que sabia exatamente o que traria felicidade a seu coração. ao entrar na sala, ele sentiu o carinho e a dedicação que ela colocou em cada detalhe, tornando aquele aniversário inesquecível e cheio de significado. a chave era mais do que um objeto; era um símbolo da confiança e da intimidade que compartilhavam, um lembrete de que, não importa o que acontecesse, sempre haveria um lugar para ele no coração dela e no castelo que chamavam de lar.
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O Eclipse
I, F, 1962
Michelangelo Antonioni
9/10
O Culto do Absurdo
O Eclipse, de 1962, fecha uma trilogia de ouro iniciada por Antonioni com A Aventura, em 1960 e continuada com A Noite, em 1961.
Estes três filmes, sem querer desvalorizar os outros, onde se encontram obras de inegável valor, são o epicentro da nova linguagem cinematográfica, protagonizada por Antonioni, que tanto influenciou a nova vaga, italiana e não só, e catapultou o realizador para o estrelato.
É uma linguagem que prima pela contenção, assente na máxima que diz, por vezes o menos é mais. O silêncio é explorado como veículo de comunicação. Veja-se a cena inicial deste Eclipse, em que Monica Vitti e Francisco Rabal passam vários minutos em silêncio, simbolizando o fim de um relacionamento em que nada mais tinham a dizer um ao outro.
No centro da trama estão sempre relacionamentos complexos, homens e mulheres que aspiram a alguma coisa, sem saberem bem o quê, mas se vêem permanentemente arrastados para o vazio do quotidiano. O existencialismo absurdo de uma geração que, desprovida da luta pela sobrevivência, que tanto marcou a geração anterior, a da guerra, vegeta agora na opulência de uma Itália em pleno boom económico, sem um verdadeiro sentido para a vida. La Dolce Vita de Fellini, que no cinema de Antonioni é muito mais amarga do que doce, precisamente porque é vazia, carece de valores, de objetivos, de desígnios. É um viver absurdo de quem não sabe o que quer da vida e experimenta, eternamente, sem nunca se satisfazer com o resultado.
A bela cinematografia a preto e branco, em grande formato, e a banda sonora minimal, abstracta, contribuem também, em muito, para emoldurar este universo belo mas deserto, de uma Itália reconstruída pelas regras de um capitalismo feroz e de uma nova burguesia ociosa e moralmente ausente.
The Cult of the Absurd
The Eclipse, from 1962, closes a golden trilogy begun by Antonioni with The Adventure, in 1960 and continued with The Night, in 1961.
These three films, without wanting to devalue the others, where there are works of undeniable value, are the epicenter of the new cinematic language, led by Antonioni, who so influenced the new wave, Italian and elsewhere, and catapulted the director to stardom.
It is a language that strives for restraint, based on the maxim that says, sometimes less is more. Silence is explored as a vehicle of communication. See the opening scene of this Eclipse, in which Monica Vitti and Francisco Rabal spend several minutes in silence, symbolizing the end of a relationship in which they had nothing more to say to each other.
At the center of the plot are always complex relationships, men and women who aspire to something, without knowing exactly what, but find themselves permanently drawn into the emptiness of everyday life. The absurd existentialism of a generation that, devoid of the fight for survival, which so marked the previous generation, that of war, now vegetates in the opulence of an Italy in full economic boom, without a true meaning to life. Fellini's La Dolce Vita, which in Antonioni's cinema is much more bitter than sweet, precisely because it is empty, it lacks values, objectives, designs. It's an absurd life for someone who doesn't know what they want in life and experiments, forever, without ever being satisfied with the result.
The beautiful black and white cinematography, in large format, and the minimal, abstract soundtrack, also contribute greatly to framing this beautiful but deserted universe, of an Italy rebuilt by the rules of a ferocious capitalism and a new idle bourgeoisie. morally absent.
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