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writersofatlantis-blog · 8 years ago
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Soldados de Vidro (segundo link) por Luiza Dantas, autora de 1953.
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thiagosanguinetti · 2 years ago
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✅️+ Resultados para o Bairro do José Américo ✅️Asfalto da rua Luiza Dantas Medeiros ✅️O Trabalho não para! ✅️A Prefeitura de João Pessoa @prefjoaopessoa e o Prefeito @cicerolucena vem trabalhando duro, trazendo mais desenvolvimento e melhoria pra o nosso bairro e cidade. ✅️O Secretário da Secretaria de Infraestrutura- SEINFRA o Sr. Rubens Falcão @rubens.falcao e de toda a sua equipe, não tá pra brincadeira não; Vem apresentando resultados pra a população diariamente! ✅️Agradecemos a todos os envolvidos pelo trabalho e desenvolvimento que não para em nosso bairro, cumprindo todo o prometido! ✅️☎️Estamos a disposição no whats 83 9.8885-4159 🟢Precisamos do seu apoio! 🟢Siga-nos 🟢Curta 🟢Compartilhe 🟢Pois estamos aqui nesta batalha em nome de todos. #joaopessoaparaiba #paraiba #infraestrutura #urbanizacao #providencia #motivação #obra #facavocemesmo #beneficios #joseamerico #seinfra #trabalhovoluntário #cidademaravilhosa #reels #liderança #nordeste #jampa #determinação #resultados #licitação #esporte #recreação #familia #saúde #desenvolvimento (em Bairro José Américo - João Pessoa) https://www.instagram.com/p/CnElpIeuMRN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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globalhappenings · 2 years ago
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Magazine Luiza (MGLU3) will have another loss result? see what to expect
Magazine Luiza (MGLU3) will have another loss result? see what to expect
(Image: Money Times/Renan Dantas) O Magazine Luiza 🇧🇷MGLU3) releases its Q3 2022 figures next Thursday after the release. Analysts, in general, expect another loss, although they see improvements in some points. THE great highlights that the Magalu will be the only company in the sector to report a growth ─ albeit timid ─ in Total Net GMV, at R$ 14.1b (up 2.7% in the year). They cite two factors…
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noitesnojapao · 2 years ago
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Personagem de "Street Fighter” - Parte 2
Considerando as infinidades de cores que existem para um GI (Kimono de Karatê), não conseguiria especificar uma cor tão exata para minha personalidade. Na verdade consigo até deduzir e dizer uma cor que seria quase que ideal para um karateca como eu: Laranja.
No post anterior eu disse que gostaria de usar golpes similares aos do Ryu, mas na verdade corrijo essa afirmação: Gostaria de golpes parecidos com os do estilo karatê shotokan, mas não precisam ser iguais aos do Ryu ou Ken.
Sou um grande fã do Ken, admito! Embora gostaria de criar golpes um pouco diferentes, com a minha assinatura. E quanto ao especial ofensivo do Ken...sim, esse eu gostaria de ter igual!
Por que um GI laranja para o Edson?! Bem, em primeiro lugar porque achei que essa cor combina com a minha personalidade. Uma personalidade caótica, boa e espontânea. Sou alguém sincero, expressivo. Talvez até alguém alegre, mas que se tornou mais sério devido às circunstâncias da vida. Laranja é a cor da alegria, segundo disse minha falecida amiga Luiza Dantas.
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Imagem retirada do site: https://www.varejaodastintas.com.br/tag/suvinil-2/
Minhas luvas em Street Fighter seriam azuis. Aquele azul equilibrado, padrão. Uma faixa amarela na cintura e já era!
Um hadouken que sairia das minhas mãos apenas para desaparecer perto delas, um shoryuken com deslocamento horizontal mínimo e uma voadora concentrada pra dizer que tem algo parecido com o famoso “helicóptero”.
Realmente, não seria um personagem ao nível de um Street Fighter verdadeiro. Mas poderia ser uma espécie de brincadeira. Pra quem quisesse jogar com um personagem mais fraco, seria um desafio extremo! Tipo uma paródia de Ryu e Ken.
Até logo, pessoal! Um abraço...
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emsergipe · 2 years ago
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Tribunal de Justiça condena a prisão três réus da Operação Calvário e manda devolver R$ 348 mil aos cofres do Estado
Tribunal de Justiça condena a prisão três réus da Operação Calvário e manda devolver R$ 348 mil aos cofres do Estado
O juiz Fabrício Meira Macêdo, da 3ª Vara Criminal de Campina Grande, condenou três réus da Operação Calvário e mandou que eles devolvam R$ 348 mil aos cofres públicos do Estado da Paraíba. Foram condenados Pietro Harley Dantas Félix, Camila Gabriella Dias Toledo Farias e Luiza Daniela de Tolêdo Araújo. Eles deverão pagar a reparação ao Estado da Paraíba no valor mínimo de R$347.912,00. As penas…
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joseabraoportfolio · 3 years ago
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Seleção feminina de vôlei sentado busca medalha com ajuda de atletas goianas Acesse em: https://aredacao.com.br/esporte/154957/selecao-feminina-de-volei-sentado-busca-medalha-com-ajuda-de-atletas-goianas José Abrão Goiânia – A seleção brasileira feminina de vôlei sentado já está no Japão desde terça-feira da semana passada (10/8) para disputar as Paralimpíadas de Tóquio, que começam no dia 24 de agosto. O que pouca gente sabe é que a excelência deste time, que conquistou a medalha de bronze no Rio de Janeiro em 2016, foi construída bem aqui em Goiás. Começando pela equipe: 5 das 12 atletas treinam e moram em Goiânia. Adria Jesus, Jani Freitas, Nurya Almeida e Pâmela Pereira, além de Luiza Fiorese, que não é goiana, mas se mudou para cá. O técnico, José Agtonio Guedes Dantas, é paraibano de nascimento, mas goiano de coração: formado em Educação Física pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), ele atua em Goiás há 26 anos e no paradesporto há 21 anos. Com a equipe feminina do voleibol sentado desde 2013, o professor Guedes liderou a conquista do bronze paralímpico e acredita que, agora, a seleção permanece entre as favoritas ao ouro. O voleibol sentado brasileiro, e a seleção feminina especificamente, foi a primeira seleção brasileira de vôlei a ganhar uma medalha paralímpica. “Chegamos aqui nos Jogos de Tóquio como uma das três seleções favoritas ao ouro juntamente com Rússia e China, o que torna a disputa muito mais acirrada, porque são duas potências paralímpicas e com uma tradição de voleibol muito forte”, comenta Guedes. O treinador, porém, está confiante que a equipe está preparada. Após uma jornada de 46 horas, o grupo já se aclimatou ao fuso horário e mantém uma rotina dura de preparação na cidade de Hamamatsu. “Acordamos cedo, descemos para fazer o exame de PCR e saliva diariamente às 7h, depois tomamos café da manhã e já seguimos para o treino. Ficamos no ginásio até 11h, almoçamos, e treinamos das 15h às 17h e depois temos mais uma hora de academia”, enumera Guedes. Segundo o técnico, o papel central de Goiás na equipe não é mera coincidência. “Conseguimos desenvolver no Estado de Goiás um trabalho de excelência. Houve uma parceria do governo do Estado com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para criar em Goiás o Centro de Referência Paralímpico, que é um marco importante no desenvolvimento do paradesporto nas diferentes regiões, com espaços de treinamento de qualidade desde o nível inicial ao alto desempenho”, relata. Desta forma, o time usufrui gratuitamente da estrutura, executando o treinamento no Estádio Olímpico, no Centro de Goiânia. E é um alto nível que Guedes e as atletas pretendem manter. “Desde a medalha em 2016 nós nos tornamos uma referência, mas não posso trabalhar com expectativa, mas com realidade. Eu trabalho muito com a minha equipe um trabalho psicológico para que estejamos preparados para este momento”, garante. “Nossos adversários podem até ganhar, mas terão que ser muito melhores do que nós”. Segundo Guedes, o esporte paralímpico passa por uma fase de transição do esporte amador para o profissional no Brasil e inclusive em Goiás. “Nem todos os atletas do Brasil conseguem sobreviver exclusivamente do esporte”, conta. “Em Goiás ainda não temos uma cultura esportiva de patrocínio direto por parte da iniciativa privada. A grande maioria das atletas do nosso time de voleibol trabalha seis horas por dia para ter mais tempo para se dedicar aos treinos. Elas cumprem uma dupla jornada”. A Secretaria de Estado de Esporte e Lazer possui dois programas muito elogiados por Guedes que ao longo dos anos ajudaram a amenizar esse baque. O Bolsa Atleta, que é um programa de financiamento direto, e o Pró Atleta, que é um programa de Lei de Incentivo que “foi imprescindível em 2016” na conquista do bronze. Apesar das dificuldades, o treinador é categórico de que o time está preparado para encarar este desafio e tentar trazer mais uma medalha para casa.
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portals4 · 4 years ago
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The Voice Kids 04/07/2021: 5ª Tarde de audições às cegas traz talentos incríveis
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The Voice Kids traz mais uma tarde de audições às cegas O The Voice Kids deste domingo, 04 de julho, traz mais uma edição do reality musical que está em busca da nova voz mirim do Brasil, agora sobre o comando de Márcio Garcia o programa volta para trazer apresentações grandiosas de talentos mirins com idades entre 08 e 15 anos. Neste domingo, iremos conferir mais um dia da fase de Audições às Cegas, nesta fase, os técnicos assistem as apresentações dos candidatos, sem saber ver quem está se apresentando, caso gostem da apresentação, eles devem acionar o botão de sua cadeira e vira-la, ato que também indica que aquele técnico deseja ter o candidato em seu time. A música brasileira dos mais diferentes cantos e gêneros foi defendida arduamente por jovens talentos. "Rancho Fundo", canção tatuada na alma do sertanejo, foi a escolha de Paulinho Arretado, de 10 anos. Natural de Recife (PE), o candidato já imitava Luiz Gonzaga desde 1 ano de vida, fingindo tocar sanfona numa caixa de sapatos. Aos 4 ganhou a primeira sanfona de verdade da avó e hoje, além dela, já toca piano e teclado. O garoto, apaixonado por sertanejo, também ouve música clássica no banho, e conquistou Michel Teló e Carlinhos Brown, mas optou por ficar no time do segundo. De Guarabira (PB), Bel Moura trouxe o baião para o repertório do ‘The Voice Kids’ ao cantar “Anjo Querubim” e fez Gaby Amarantos virar sua cadeira. A menina, de 12 anos, qie começou a cantar na igreja e hoje já se apresenta em shoppings e no colégio, levou a técnica à loucura quando declarou que já queria integrar seu time: “Gaby, posso lhe dizer uma coisa? Eu falei para minha tia que eu ia escolher você!”. A cantora paraense completou. “Eu já fui cantora de forró. E eu achei ela uma joia. Vai ser o cristalzinho do time Gaby!”. Do Nordeste direto para o Sul do país, Luiza Andrade, nascida em Candelária (RS), interpretou "Mudei", de Kell Smith, e obteve prestígio máximo em sua apresentação: as três cadeiras viradas. “Pra que cantar esse tanto, Luiza? Sua apresentação foi perfeita desde a primeira nota!”, elogiou Teló. A menina, que participa do conjunto Atalaias de Cristo, faz aulas de canto e já tirou primeiro lugar nas duas vezes que disputou o Festival da Canção, na cidade onde mora. Ela decidiu ir para o time Teló. "Sangrando", de Gonzaguinha, foi a aposta certeira de Alice Braga. A menina, de 11 anos, moradora de Niterói (RJ), arrebatou Carlinhos e Gaby. “O importante é que a gente pode fazer da vida o que você fez, que é um concerto”, enalteceu o músico, que foi escolhido por ela, muito emocionada. Tal qual as frenéticas faziam, Marina Duarte transportou o público para uma festa ao cantar "Dancin’ Days". “Eu gosto muito de cantar música animada”, explicou a menina, de Candelária (RS), de 11 anos, e que começou fazer aulas de canto por incentivo de sua avó, aos 6. A preparação deu certo e hoje ela já integra a banda Geração Z. E, foi dando pulos de alegria, que ela deixou o palco para integrar o time Gaby. “Você veio pro time certo, da apresentadora mais animada desse programa! Ela chegou animando tudo! Trouxe alegria pra todo mundo”, cravou a técnica. Luci Hofs, de Balneário Camboriú (SC), incendiou o palco com sua versão para "Mercy", da cantora britânica Duffy. A jovem, de 12 anos, já tem banda na escola e, em 2020, integrou o elenco do filme ‘A Filha do Rei’, ainda não lançado, chegando a gravar a música tema da produção. Depois de conquistar Teló e Gaby com sua apresentação, ela escolheu ficar no time da artista paraense, que começou saudando seu bairro, sua raiz: “Alô Jurunas! Quero que a gente faça a diferença uma na vida da outra”. Outro clássico do cancioneiro sertanejo, "Ainda Ontem Chorei de Saudade", foi interpretada por impressionante entrega de Allonso Pieroni. Ainda de costas, Carlinhos e Gaby imploraram para Michel Teló não virar sua cadeira, temendo perder o participante que teria tudo para escolhê-lo. O jovem de Jacutinga (MG), de 14 anos, começou a cantar com 3 anos, quando o pai ganhou um DVD do Bee Gees. “Eu me interessei pela bateria, e comecei batendo panela, almofada”, contou ele, que hoje já toca sete instrumentos. Escolhido como técnico, Carlinhos quase pediu desculpas para a colega. “Eu te amo, Gaby. Você não vai chorar de saudade, porque ele é nosso!” A força feminina no sertanejo teve em Bianca Alvez sua representante. A jovem de Catanduvas (PR), de 14 anos, interpretou "Coração Bandido". Os três técnicos viraram a cadeira para ela. “Quando deu a rasgadinha, eu pensei: ‘Preciso dessa pessoa no meu time’, eu já virei”, explicou Gaby. A menina, que participa de concursos musicais desde os 6 anos e já se apresenta em bares, lanchonetes, escolheu o caminho natural de integrar o time de Teló no reality. “Conte comigo, com Brown, com Gaby, com o 'The Voice' inteiro, que a gente está aqui para te ajudar”. O clássico da MPB "Casa no Campo" foi a escolha de Ana Carolina Floriano, de 13 anos. A menina, natural de São Bernardo do Campo (SP), começou a cantar aos 3 anos, inspirada em Paula Fernandes. Ganhou da família um violão cor de rosa, onde começou a tirar suas primeiras notas. Hoje, já atua em musicais e participou de um clipe com a banda Plebe Rude. Há três anos tentando entrar no reality, a jovem conquistou Gaby Amarantos: “Ela deu um show, quando você a escuta massageia o cérebro”. Do alto de seus 10 anos, a pequena Lorena França, de Maceió (AL), encerrou o programa cantando o Rio São Francisco na canção "Riacho do Navio", de Luiza Gonzaga e Zé Dantas. O coração forrozeiro quase que para diante de tanta fofura. Cheia de peraltice, ela encantou ainda mais quando começou a falar. “Eu brinco muito, ando de skate, subo nas paredes”, declarou ela, que saiu do palco pro time Brown, saudando a festa que nessa época movimentaria todo um país. “Feliz São João, Brasil, ajaiô!”. O The Voice Kids começa logo após mais uma edição da Temperatura Máxima, não perca! Para assistir o The Voice Kids e a programação da TV Globo, clique aqui! Read the full article
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writersofatlantis-blog · 8 years ago
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SOLDADOS DE VIDRO [Link 2]
1944. Estamos no final da Segunda Guerra Mundial. O caos da guerra está mais intenso do que nunca - milhões de pessoas mortas, inúmeras cidades destruídas, crianças órfãs, mulheres esperando por maridos que nunca voltarão para casa. Tudo isto é ainda pior na Frente Leste. Um lugar verdadeiramente cruel, onde vinham à tona os piores instintos de um homem, onde não existiam as máscaras e fingimentos que as pessoas usam no dia a dia. E foi na Frente Leste que esta história encontrou um lugar para se desenrolar. Ostfront acompanha a vida de três soldados alemães lutando nesse cenário terrível: um oficial severo com um passado problemático, que lida com o mundo fingindo ter um coração de pedra; um jovem carpinteiro esquizofrênico com muito mais problemas do que deixa transparecer; e um escritor afegão boêmio e libertino, que foi para a guerra procurando fugir das batalhas dentro de sua própria casa. Essas três vidas que o destino entrelaçou agora não têm escolha a não ser fazer o possível para suportar a vida nesse lugar hostil, e o mais importante - sobreviver.
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parameninamulheres · 4 years ago
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Vanessa Giácomo lança nova coleção de pijamas para mães e filhos
A atriz Vanessa Giácomo está com um lançamento! A marca de pijamas de luxo AMAI – By Vanessa Giácomo agora está com conjuntos para as crianças também. Todos os pijamas podem ser personalizados com letras, nomes e até frases que você quiser.
A coleção sairá dia 6 de maio e é especial para o Dia das mães. Para esse trabalho, Vanessa escolheu Matheus Dantas e Ellen Luiza para fotografar a campanha com ela. A atriz decidiu pelos dois após ver uma foto deles juntos no Instagram de Matheus.
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Vanessa Giácomo e Matheus Dantas
Vanessa Giácomo e Matheus Dantas como nova coleção de pijamas Ci Produções/Divulgação
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Vanessa Giácomo e Matheus Dantas
Vanessa Giácomo escolheu o menino após vê-lo no Instagram Ci Produções/Divulgação
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Vanessa Giácomo e Matheus Dantas
Os dois trabalharam em uma novela Ci Produções/Divulgação
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Vanessa Giácomo e Matheus Dantas
O pijama pode ser personalizado Ci Produções/Divulgação
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Vanessa Giácomo e Matheus Dantas
Vanessa Giácomo e Matheus Dantas Ci Produções/Divulgação
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Matheus já conhecia Vanessa de vista no Projac, pois o ator fez Valentim, filho de Renato (Renato Góes), em Os Dias Eram Assim da Globo. Ele está atualmente como Hazo na novela Gênesis da Record TV.
Quem também aparece na campanha é Gabriel Moreira,  que deu vida ao Cascão no filme Turma da Mônica: Laços.
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globalhappenings · 2 years ago
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Magazine Luiza (MGLU3) in freefall: Why did the stock tumble 21% in 5 days? Opportunity?
Magazine Luiza (MGLU3) in freefall: Why did the stock tumble 21% in 5 days? Opportunity?
It all started when the US CPI, which measures inflation in the country, came in well above expectations (Image: Money Times/Renan Dantas) the action of Magazine Luiza (MGLU3) reversed the uptrend and fell 21% since October 6th, closing this Wednesday (19th) session at R$4.19. Other retailers of e-commerceas American (AMER3) and Via (VIIA3), also fell sharply in this period. According to the…
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recantodaeducacao · 4 years ago
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Em meio ao pior momento da pandemia, governo estuda substituir Pazuello no Ministério da Saúde
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O presidente Jair Bolsonaro estuda substituir Eduardo Pazuello do comando do Ministério da Saúde nos próximos dias. A possibilidade ganhou contornos reais nas últimas horas e, segundo apurou a Jovem Pan, foi tema de uma reunião do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), com o chefe do Executivo, neste sábado, 13. Pazuello está no comando da Saúde desde junho de 2020, quando assumiu a pasta interinamente após a saída de Nelson Teich.
O entorno de Lira avalia que Pazuello perdeu a credibilidade ao fazer, e não cumprir, sucessivas promessas em relação ao cronograma da vacinação – nos últimos dias, o ministro da Saúde reduziu em mais de uma ocasião a quantidade de doses que serão disponibilizadas à população nos próximos meses. A explosão no número de mortes causadas pela Covid-19 também pesa contra o ministro. Nesta última semana, o país superou a marca de 2 mil mortes em três dias. “A situação é insustentável”, disse à Jovem Pan, sob reserva, um deputado do PP, partido do presidente da Câmara. Lideranças da Câmara também defendem que o eventual sucessor de Pazuello seja um profissional da saúde.
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Um nome cotado para assumir o Ministério da Saúde é o da cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Ela cuidou de diversos políticos nos últimos meses, entre eles Arthur Lira e o ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU). “Ludhmila Rajjar cuidou de mim desde o primeiro dia em que fui diagnosticado com Covid, em outubro. Demonstrou profundo conhecimento e compromisso com a ciência. Quando a pandemia começou e as pessoas fugiam da Europa, ela foi para lá estudar a doença. Torço por seu sucesso sempre”, escreveu Dantas em seu perfil no Twitter na tarde deste domingo, 14
Ludhmila Rajjar cuidou de mim desde o primeiro dia em que fui diagnosticado com Covid, em outubro. Demonstrou profundo conhecimento e compromisso com a ciência. Quando a pandemia começou e as pessoas fugiam da Europa, ela foi para lá estudar a doença. Torço por seu sucesso sempre
— Bruno Dantas (@DantasBruno) March 14, 2021
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sherifawadmeetingvenus · 4 years ago
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Adérito Lopes
por Sherif Awad
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Bom dia www.SherifAwad-FilmCritic.com
Sou Adérito Lopes, ator português..
A minha família (que eu tenha conhecimento, pelo menos num passado recente) não tinha qualquer tipo de relação com o teatro, nem com as artes performativas em geral. Dentro das artes, havia apenas alguma ligação à música por parte da família do meu avô materno João António Borges antecessores e sucessores. O meu avô que era um apaixonado por bandas filarmónicas e sinfónicas. Ele, os irmãos e alguns sobrinhos, chegaram a tocar em bandas deste género, o meu filho e seu bisneto, Guilherme Cardoso da Costa Borges Lopes, herdou o gosto musical dedicando-se ao estudo de piano e de cravo.
A minha experiência com a música foi muito fugaz e passageira, com algumas lições de guitarra dedilhada, mas que rapidamente foram deslocadas para a expressão dramática. Não há nada de muito original nisto, ao que parece é uma primeira abordagem recorrente dos meus colegas de profissão da minha geração. 
Vivia numa quinta no Catujal, concelho de Loures, distrito de Lisboa, poucos habitantes ao redor e as minhas tardes eram preenchidas com a minha irmã, Cristina Borges Lopes em improvisações teatrais. Inventávamos um tema e reuníamos os adereços e os figurinos possíveis. Ficávamos sozinhos com a nossa avó materna, Maria José Cardoso que nos ajudava ao final do dia a arrumar as roupas antigas que retirávamos das gavetas e arcas para fazermos o nosso teatro. Quando a nossa mãe, Maria da Graça Lopes, chegava do seu emprego a nossa avó já tinha tudo guardado para que a nossa progenitora não se zangasse. Anos mais tarde estas brincadeiras performativas repetiram-se com o meu filho, desta vez, eu e a minha irmã, portanto sua tia somos dirigidos por ele nestes experimentos cénicos caseiros. E agora é avó dele, a nossa mãe, a matriarca quem guarda as fatiotas no final das apresentações cénicas familiares.
-As minhas grandes referências televisivas na infância e adolescências, também geracionais, para além dos atores e humoristas mais presentes no nosso ecrã como Armando Cortez, Herman José, Nicolau Breyner, Raul Solnado, entre outros como Marina Mota e Carlos Cunha, Rosa do Canto, Fernando Mendes, Miguel Guilherme, Henrique Viana, e muito outros.
A série de culto portuguesa nos anos 80 era Duarte & Companhia, uma comédia policial da autoria de Rogério Ceitil, com as inolvidáveis interpretações dos atores Rui Mendes; António Assunção; Paula Mora; Luís Vicente; António Rocha; Constantino Guimarães; Guilherme Filipe; Frederico Cheong; Alberto Quaresma; Canto e Castro; Ema Paúl; e Fernanda Coimbra.
Havia um grande fenómeno em Portugal na minha infância que vinha do Brasil e se chamava Roque Santeiro, uma telenovela produzida pela Rede Globo, escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva. Foi dirigida por Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim. 
Com o José Wilker como o protagonista Roque Santeiro; e um elenco composto por nomes como Regina Duarte, em Porcina da Silva (Viúva Porcina); Lima Duarte, em Francisco Teixeira Malta (Sinhozinho Malta); Lucinha Lins, em Mocinha Abelha; e ainda Yoná Magalhães; Fábio Júnior; Ary Fontoura; Eloísa Mafalda; Luiz Armando Queiroz; Rui Resende; Armando Bógus; Cássia Kis Magro; Lídia Brondi; Paulo Gracindo; Nélia Paula; Amparito Hernandez; Lilian Lemmertz; Ewerton de Castro; Cláudio Cavalcanti; Othon Bastos; Oswaldo Loureiro; Elisângela; Dennis Carvalho; Alexandre Frota; João Carlos Barroso; Arnaud Rodrigues; Nelson Dantas; Wanda Kosmo; Maurício do Valle; Ísis de Oliveira; Cláudia Raia; Patrícia Pillar; Maurício Mattar; Cláudia Costa; Dhu Moraes; Ilva Niño; Tony Tornado; Luiz Magnelli; Lícia Magna; Cristina Galvão; Waldyr Sant'anna; Sandro Solviatti; Ana Luiza Folly; Gabriela Bicalho; e Bruno César. Entre muitos outros atores convidados, elenco de apoio e elenco adicional.
Nas escolas, em casa e na rua, brincávamos aos “Roques Santeiros” (personagem interpretada por José Wilker) e “Robertos Matias” (personagem interpretada por Fábio Júnior), isto os rapazes. As raparigas queriam ser “Porcinas” (personagem interpretada pela Regina Duarte) ou “Mocinha Abelha” a personagem interpretada pela atriz Lucinha Lins que a minha irmã tanto adorava imitar. Eu também gostava muito de desempenhar o emblemático personagem do Lima Duarte, o Sinhozinho Malta. Penso que toda a gente gostava, todos aqueles que tinham o instinto da representação. Não havia possibilidade de revermos os episódios, mas ficavam-nos as cenas na cabeça e mais tarde reproduzíamo-las.
Tratava-se de facto de uma novela surpreendente que parou o país entre 1986 e 1988, fenómeno semelhante a este em Portugal, mas ao qual eu não assisti (eu nasci em 1980) foi em 1977 com Gabriela, uma telenovela escrita por Walter George Durst, adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, e dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota. Protagonizada por Sônia Braga, com Armando Bogus, José Wilker, Nívea Maria, Fúlvio Stefanini, Dina Sfat, Elizabeth Savalla, Marcos Paulo, Eloísa Mafalda e Paulo Gracindo nos papéis principais.
Em 1988, a minha tia materna, Alda Marina Cardoso Borges Costa (também ela uma motivadora e forte presença no meu percurso, sempre a incentivar-me e a incluir-me nos seus projetos de cariz religioso com jovens, nos quais era mentora) levou-me a mim e à minha irmã ao teatro, ao infelizmente extinto Teatro ABC, no progressivamente negligenciado Parque Mayer. Não tínhamos reserva, os teatros no Parque Mayer ainda estavam todos a funcionar, nós íamos ver a Prova dos Novos, com textos de Henrique Santana, Francisco Nicholson, Augusto Fraga e Nuno Nazareth Fernandes, encenação de Maria Helena Matos. O elenco era composto pela Marina Mota, Carlos Cunha, Vera Mónica, Fernando Mendes, Carlos Ivo, José Raposo, Maria João Abreu, Eva Cristina, Gina Espadinha, Isabel Amaro, Cristina Areia, Rute Correia, Olímpia Portela, Fernando Palaío, Teresa Paula e João Paulo. Não conseguimos! Estava esgotado! Vimos um ano depois na televisão. O Parque Mayer era um mar de gente, havia pipocas e algodão doce, ir ali ao teatro era uma verdadeira festa. Aquele dia foi uma correria, havia duas matinés, todas esgotadas, em todos os quatro teatros do Parque Mayer, Teatro Maria Vitória, Teatro Variedades, Teatro Capitólio e o Teatro ABC onde conseguimos arranjar três bilhetes (para mim, para a minha irmã e para a minha tia que nos levou) nas últimas filas e assistimos à peça Pijama para 6, de Marc Cameletti, encenação de Carlos César, com Octávio Matos, Maria Tavares, Luís Matta, Isabel Damatta, António Semedo e Helena Alvarez. Ainda me lembro da sensação de ver o pano abrir, as luzes a acender, o espetáculo a começar, e de pensar – eu também quero estar ali. Eles (atores e atrizes) estão a divertir-se tanto.
Recordo-me também de uma outra ida ao teatro (com o mesmo grupo, eu, a minha tia e a minha irmã que na altura tinha aulas de teatro no 9º ano de escolaridade lecionadas pela atriz Maria Henrique que integrava este elenco) Quem Muda a Fralda à Menina?, de Francisco Ors, com tradução e encenação de Armando Cortez, cenografia de Octávio Clérigo e interpretações de Manuela Maria, Alexandra Pereira, João Baião, Maria Henrique, Maria Rueff, Armando Cortez  e Luís Esparteiro. Foi em 1991 esta produção de Vasco Morgado levada à cena no Teatro Villaret. Mais um encontro com os atores e magia do teatro, lembro-me da Maria Henrique mostrar à minha irmã e aos colegas dela da turma, o palco e os bastidores do Teatro Villaret, eu ia com eles, claro.
Uma das coisas mais fascinantes desta profissão é eu mais tarde ter-me cruzado profissionalmente com muitos dos nomes que já aqui referi.
Um espetáculo que também esteve sempre esgotado e que não conseguimos arranjar bilhete, acabando por o assistir mais tarde pela televisão, mas que se tornou para mim também uma referência, foi em 1991, Passa Por Mim no Rossio, de Filipe La Féria, com um gigante elenco do Teatro Nacional D. Maria II composto por António Anjos, Catarina Avelar, Curado Ribeiro, Eunice Muñoz, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya, Igor Sampaio, Irene Isidro, João de Carvalho, João Perry, Lurdes Norberto, Madalena Braga, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta, Paula Mora, Ruy de Carvalho, São José Lapa e Varela Silva. E ainda com os convidados Rita Ribeiro, Carlos Quintas, José Jorge Duarte, José Simão, Sílvia Brito, Luís Madureira, Ana Luísa Branco, Gaspar Rodrigues, Lucília São Lourenço, Nuno Pólvora, Ana Luísa e Ana Rita, e ainda Simone de Oliveira com a sua memorável abertura. 
Este espetáculo iria dar o mote a outros espetáculos da autoria e direção de Filipe La Féria (com quem já tive o privilégio de trabalhar) que fizeram parte nos meus/nossos serões televisivos no início dos anos 90 do século XX, como Grande Noite, que revelou a todo o país João Baião, neste espetáculo gravado ao vivo e transmitido pela RTP, na altura ainda a nossa única televisão portuguesa.
Em 1996, com 16 anos, começo a frequentar uma oficina de teatro em Lisboa, na Comuna – Teatro de Pesquisa e a ver espetáculos como o (para mim) inesquecível O Mal da Juventude, de Ferdinand Bruckner, encenação João Mota, com Alfredo Brissos, Álvaro Correia, Carla Chambel, Cristina Cavalinhos, Manuel Couto, Sandra Faleiro e Victor Soares. Eram brilhantes as interpretações, eles pareciam fazer aquilo sério, como na vida, mas não era como na vida, era muito mais interessante. Era teatro.
Não há dúvida! Eu não quero estar ali, eu vou estar ali. E vou estar o mais depressa possível.
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Durante muitos anos o ensino da profissão de ator em Portugal estava limitado apenas a uma escola, ao Conservatório Nacional, fundado em 1836 (por Almeida Garrett, seu maior fomentador) na Rua dos Caetanos em Lisboa (que se encontra em obras desde 2018 e sem fim à vista). O curso de teatro, ramo atores passa a integrar o Instituto Politécnico de Lisboa, com a Escola Superior de Teatro e Cinema. Tratando-se de um curso superior, só com o ensino médio (secundário) concluído é possível integra-lo. 
A profissão começou a ser mais procurada e com a procura começaram a abrir mais cursos e escolas privadas e públicas em Portugal, com mais predominância em Lisboa, a capital. Cursos direcionados para outras idades, nomeadamente adolescentes, como o atelier/oficina Espaços e Expressões da Comuna-Teatro de Pesquisa que eu frequentei entre 1996 e 1999 dirigido por Alfredo Brissos (ator e encenador); Cecília Sousa (atriz); José Pedro Caiado; Paulo Raposo (antropólogo) e Sandra Machado (atriz). Foram aqui os primeiros experimentos do teatro e dos seus exercícios dirigidos por profissionais.
Em 1998 integro o curso de Interpretação/Teatro, da EPTC – Escola Profissional de Teatro de Cascais, onde foram meus professores Ana Clara Justino; António Marques; Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos Carranca; Clara Joana; Cristina Benedita; Fernando Serafim; Francisco D'Orey; José Manuel Costa Reis; João Vasco; Maria João da Rocha Afonso; Mestre Eugénio Roque; Mestre Georges Stobbaerts; Tito Lívio; entre outros. Passei aqui três intensos anos da minha formação e foi a descoberta do metódo. E foi após concluir esta formação, comecei a exercer profissionalmente a profissão de ator no TEC – Teatro Experimental de Cascais, a convite dos seus diretores Carlos Avilez e João Vasco, estreio-me num espetáculo de Carlos Pessoa, Tríptico TEC, numa coprodução com o Teatro da Garagem, em 2001. Uma bela nostálgica experiencia teatral onde fui tão bem recebido ao teatro profissional e onde dividi o palco com Ana Palma, Fernanda Neves, Flávia Gusmão, João Vasco, Luís Barros, Luíz Rizo, Santos Manuel, Sérgio Silva e Teresa Côrte-Real.
Passei por outras formações dirigidas por Águeda Sena, Alfredo Brissos, Filipe Crawford, Guillermo Heras, João Mota, Natália Luíza e Vladislav Pazi.
Sinto frequentemente necessidade de me renovar e de recomeçar, sempre que faço uma formação sinto-me a renascer.
Trabalhei no teatro em Portugal sob a direção de no Teatro sob a direção de nomes, como: Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos J. Pessoa; Castro Guedes; Elsa Branco; Fernando Jorge Lopes; Filipe La Féria; Guillermo Heras; Hélder Costa; João Lourenço; Joaquim Benite; José Martins; Maria do Céu Guerra; Rita Lello e Rui Luís Brás.
Em 2011 na ESTC – Escola Superior de Teatro e Cinema (antigo Conservatório Nacional), para integrei o mestrado em Teatro/Artes Performativas. As aulas foram dirigidas pelos docentes: Armando Nascimento Rosa; Carlos J. Pessoa; Elsa Braga; Luca Aprea; Maria Repas Gonçalves; Sara Belo; Stephan Jürgens; entre outros.
Conclui em 2018 o doutoramento em Comunicação, Cultura e Artes – Especialização: Teatro, pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - Universidade do Algarve, orientada pela Professora Doutora Adriana Freire Nogueira e Professor Doutor Armando Nascimento Rosa, com a tese: «Uma Interpretação de Pessoa: manual de um ator».
Para mim a formação é importante, é importante aprender e praticar aquilo fazemos com profissionais mais experientes, ou com experiencias diferentes das nossas.
Aquilo que sabemos fazer, muita gente o faz. E dessa muita gente, muitos são aqueles que o sabem fazer melhor que nós. Então, vamos lá aprender mais alguma coisinha.
-Aos poucos os portugueses têm vindo a afirmarem-se pelo mundo. É muito interessante e motivo de orgulho para nós e para o público em geral ver atores e músicos a fazerem sucesso no estrangeiro. 
Eu nunca ambicionei fazer carreira no estrangeiro, apesar das poucas ofertas e da instabilidade da profissão ator em Portugal sempre quis continuar aqui. Sou muito apegado às pessoas e aos lugares. As minhas referências profissionais estão por aqui e pelo Brasil por onde me apresentei diversas vezes em tournées com espetáculos de teatro da companhia de teatro A Barraca com a qual colaboro como ator há mais de uma década. Gosto de ir ao Brasil, gosto do trabalho que se faz por lá, mas também gosto de voltar. A minha família está maioritariamente em Portugal, por isso, por teimosia, por opção, não tenciono mudar de país. Aqui me fizeram, aqui me vão aguentar durante mais uns (espero que) longos anos neste século XXI.
-O meu grande desafio atualmente é o ensino. Uma área que comecei a explorar na década passada depois de concluir o grau mestre e prosseguir para o doutoramento. Lecionar jovens que sentem apetência pela representação em teatro é sem dúvida o meu atual e maior desafio. Sem dúvida um exercício de grande responsabilidade e amor, que me preenche e renova todos os dias.
-O teatro em Portugal é um sobrevivente, um parente pobre. Não tem o apoio das grandes empresas. São poucos os investidores desta área. Assim o teatro tem vindo a transformar-se num hobby, há uma minoria de atores que consegue viver exclusivamente do teatro. Os atores para subsistirem em Portugal desdobram-se em múltiplos trabalhos, umas vezes na sua área, como dobragens, televisão, cinema, publicidade, etc. Outras vezes nem por isso...
Os financiamentos são apenas governamentais, cada vez mais curtos e com critérios discutíveis, não chegam para todos os grupos, acabando por muitos se extinguirem, outros mal chegam a nascer ficando-se pelas primeiras produções.
Os grupos financiados são muito fechados não fazem audições, não estão disponíveis para trabalhar com atores que não conhecem, elencos cada vez mais reduzidos motivado pelo financiamento cada vez menor. Os jovens atores têm uma grande luta para obterem a primeira oportunidade profissional com um grupo veterano, pois quando os grupos fazem a candidatura para o financiamento estadual já têm que apresentar os nomes dos atores nos projetos aos quais estão a pedir apoio. Assim fica muito difícil de começar, e desenvolver uma carreira no teatro em Portugal. Então, para sobreviverem a esta profissão precária os nossos atores que começam pela paixão do teatro, tentam criar os seus próprios projetos, muitas vezes sem usufruírem de qualquer tipo de receita, apenas por amor e teimosia e desenvolvem outras atividades para obterem um rendimento.
-Não me tenho movimentado pelo dinheiro. Tento realizar o máximo de projetos, mas nunca deixei nenhum a meio para investir noutro mais rentável ou mesmo mais interessante. Tenho sido fiel aos meus compromissos profissionais.Prezo a deontologia profissional. Definitivamente, o dinheiro não é tudo.
-Sou Professor Coordenador do curso profissional de Interpretação - Ator/Atriz no IDS - Escola Profissional em Lisboa.Brevemente estarei em cena com Ivanov de Anton Tchekhov, numa encenação de Maria do Céu Guerra.E com mais umas passagens pelo meio audiovisual, através da televisão, cinema, streeming, e a vida.
agência: theboard.pt/atores/aderito-lopes
facebook: fb.com/aderito.lopes
instagram: instagram.com/aderitolopesoficial
linkedin:    linkedin.com/in/aderitoborgeslopes
source https://www.sherifawad-filmcritic.com/2021/02/aderito-lopes.html
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vaniadobro · 4 years ago
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O quadro “SIMPLIFICA QUE FACILITA”, nasce da ação prática, de aprender a SIMPLIFICAR nossa maneira de ver, sentir, perceber, encarar, enfrentar, desenvolver, VIVER, para FACILITAR as mudanças, realizações, conquistas ou seja, FAZER e abrir caminho para SER! 😎 SIMPLIFICA QUE FACILITA, nada mais é que uma maneira de levar conhecimento e informações úteis para que possa VIVER, FAZER e SER o que de fato É importante para ti! Confira a agenda de setembro do quadro “SIMPLIFICA QUE FACILITA”! Grandes feras! 👇🏼 Dia 02/nov HELOISA MOTA. Tema: Importância do exercício físico no tratamento de depressão e ansiedade. @heloisamotapersonal 👇🏼 Dia 09/nov LUIZA CALVO. Tema: O corpo fala. @luizacalvoterapias 👇🏼 Dia 16/nov ROSENI MOTA. Tema: Os desafios do relacionamentos como chave de transformação. @lunasserterapias 👇🏼 Dia 23/nov PAULO DANTAS. Tema: Bioquântica @dantas.fisica 👇🏼 Dia 30/nov WANDERLEY PARIS. Tema: Impermanência e apreciação da [email protected] 🤓 Os encontros serão todas as segundas às 20 horas, aqui no instagram. Não fique fora dessa! Aproveite e marque seus amigos, que vão gostar de acompanhar os temas desse mês! #autoconhecimento #autoconhecimentotransforma #simplificaquefacilita #consciênciaquântica #evoluçãopessoal #curadaalma #espiritualidade #bioquântica #medicinasdafloresta #terapiasalternativas #psicoterapiaholística #psicologia #transformaçãopessoal #cura #universoholístico https://www.instagram.com/p/CG8pyAWFS1e/?igshid=1omatj5vjdukq
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desencaixados-blog · 4 years ago
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Coerência lança concurso cultural com curso preparatório para jovens autores | Desencaixados
O vencedor do concurso terá o original publicado de forma tradicional pelo selo LollyPop do Grupo Editorial Coerência 
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O Grupo Editorial Coerência lançou mais um concurso cultural nesta quarta-feira (12). A editora está buscando por jovens autores de até 16 anos e o livro vencedor será publicado de maneira tradicional pela LollyPop, o selo juvenil da casa editorial.
Durante o período de inscrições, aulas preparatórias gratuitas serão cedidas por autores da Coerência que escrevem literatura infantojuvenil e juvenil. Métodos de Escrita, Organização, Escrita Criativa e muito mais — esses são alguns dos temas das lives que serão dadas por Giovanna Vaccaro, Felipe Dantas, Amanda Aquino, Gabriela Costa e Luiza Freire de Menezes durante 01 à 05 de setembro. O lançamento do livro vencedor tem previsão para acontecer em fevereiro de 2021. O edital do concurso, com todas as regras e informações, estará disponível até o dia 25 de agosto e é possível encontrá-lo no Instagram da editora.
Por Victor Tadeu
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writersofatlantis-blog · 8 years ago
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1953 traz a realidade da sexualidade através de outra época. De cara nos deparamos com um psiquiatra francês e um tradutor afegão, apaixonados, que juntos enfrentam a vida e a dificuldade de um relacionamento homoafetivo em um período histórico tão conservador.
Assim, 1953 traz de forma impecável uma narração que leva até o dia em que Alain iria se assumir para o irmão, tudo o que sobrou de sua família. É claro que a reação foi acolhedora de imediato, mas será que os laços familiares seriam o suficiente para superar o preconceito em uma década tão cheia de tabus?
1. Faça uma breve apresentação.
Me chamo Luiza, tenho 15 anos e não sei falar sobre mim tão bem assim. Sou virginiana (apesar de não ter muito a ver com o signo) e bissexual (parcialmente no armário). Minha vida tem como foco maior os livros e as histórias em geral, tanto no aspecto de ler quanto de escrever. Além disso gosto de música entre as décadas de 50 e 90, filmes variados, de viajar e de dormir (é clichê mas é verdade). Sobre minhas esquisitices: tenho alguma espécie de paixão louca por nomes de gente, sou viciada em um cantor italiano que ninguém conhece, tenho um bom repertório de xingamentos em alemão e italiano e uma séria neurose em relação a gramática correta.
2. Por que o ano de 1953 foi o escolhido para se passar a história? Há algum motivo especial?
Para ser sincera, não tem nenhum motivo tão especial assim. 1953 é um conto que se passa na linha do tempo da minha história atual, Soldados de Vidro, localizada durante a Segunda Guerra. De acordo com essa linha do tempo, Alain e Sikandar se conhecem por volta de 1949, então esse só pareceu um bom ano para o conto se desenrolar, onde eles já teriam uma relação mais sólida e não estariam tão velhos assim (a quem interessar possa, Sikandar está com 36 anos e Alain, com 37). E como eu não consegui pensar em nenhum outro título decente, também virou o nome da história.
3. Em seu perfil no Wattpad há outro conto com a temática histórica. Você tem preferência ou mais gosto por escrever ficção história? Conte-nos o porquê. 
Sim, eu sempre gostei de escrever histórias no passado. Até mesmo quando eu tinha em torno de sete anos, minha professora fazia a classe escrever pequenas histórias, e eu sempre escrevia coisas que se passavam na época do Brasil colônia (lembro até que uma vez a professora me pediu para variar o tema). Não sei o motivo exato de gostar tanto, eu sempre fui louca por História e as épocas passadas têm centenas de acontecimentos e períodos que dariam histórias incríveis. Como vocês devem ter percebido, eu tenho um interesse especial pelo século XX, porque para mim foi um dos séculos que revolucionaram o mundo.
4. Você tem alguma dificuldade em desenvolver o tema, já que se encontra em um período distante da atualidade? 
Bem, o mais complicado é sempre fazer a pesquisa. Eu acho que essa parte é muito importante mesmo, vejo tantas histórias por aí totalmente descaracterizadas da época onde se passam, e daria para resolver isso com algumas horas no Google. Mas eu gosto de pesquisar, é interessante, acho até divertido. Então eu não diria que tenho muita dificuldade.
5. Diga quais são seus livros e autores preferidos. 
Nossa, essa é a pergunta mais difícil, são tantos. Em relação a autores gosto bastante de Oscar Wilde, Jorge Amado, Stephen King, Érico Veríssimo, J. K. Rowling, Khaled Hosseini e Lya Luft. Alguns dos livros que mais gosto (sem nenhuma ordem em particular) são O Retrato de Dorian Gray, O Silêncio Dos Inocentes, Toda Luz Que Não Podemos Ver, Capitães da Areia, O Tempo E O Vento, todos os sete livros de Harry Potter, As Parceiras, O Silêncio Das Montanhas, O Diário de Anne Frank e Fangirl. Acho que me empolguei um pouco, mas é isso.
6. Você está há muito tempo no mundo escrita? Quando começou?
Como já falei, escrevo histórias sem compromisso desde os sete anos. Mas comecei a escrever para valer com uns onze anos, quando criei minha primeira história em capítulos. O enredo era horrível, os personagens nem se fala, mas ainda tenho um pouco de carinho por ela. Não era uma fanfic, como é o jeito que muitas pessoas começam, nunca escrevi fanfic.
7. Um francês cadeirante e um afegão protagonizam o casal principal, quebrando aquela ideia de personagens prontos e de características semelhantes presentes em muitas histórias. O que levou à escolha? 
Essa é outra resposta que talvez decepcione um pouco, mas também não teve nenhum motivo tão especial assim. Eu gosto de variar os personagens, afinal de contas as pessoas são bem diferentes. O Sikandar veio de uma história de 2013 ou 2014 que no fim das contas não vingou, e tive a ideia para criá-lo lendo um livro do Khaled Hosseini. Sobre o Alain, a ideia do personagem veio bem naturalmente, sabe? Ele já foi criado para ser par romântico do Sikandar, já era psiquiatra desde o início. Tive a ideia de fazê-lo com essa deficiência quando li um depoimento de uma pessoa cadeirante, pensei em como tem tão poucas histórias envolvendo pessoas com deficiências e, bem, por que não?
8. Você acredita que Alain e Sikandar viveriam melhor no século 21? 
Acho que sim. Todo mundo sabe que hoje em dia preconceito é o que não falta, mas na época deles era cem vezes pior: como é dito no conto, às vezes as pessoas podiam ser levadas para hospícios simplesmente por não serem hétero, e nem era tão raro assim, porque a homossexualidade só deixou de ser considerada transtorno mental nos anos 90. No nosso século eles não precisariam ficar se escondendo, poderiam se casar, até adotar filhos. E eu fico muito feliz imaginando essas coisas, porque eles merecem. Todo mundo merece ser feliz, independente de gênero, sexualidade, cor ou qualquer outra coisa, por mais que tanta gente ainda ache que não.
9. Mande um recado para os leitores:
Não sei muito bem o que dizer, mas queria muito agradecer a quem votou na história, comentou e também a quem leu sem fazer nenhuma dessas coisas. Espero que eu tenha conseguido passar a mensagem da história e que tenham gostado, porque tenho bastante carinho por ela. E também quero dizer que se alguém quiser falar comigo sobre a história, perguntar algo ou até conversar qualquer outra coisa, estou aqui. Enfim, só quero agradecer, porque é o mínimo a se fazer.
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joeljrr · 4 years ago
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TRANSPARÊNCIA.
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Escrita por Joel Junior Capítulos: 209 de 80 minutos/100 minutos em capítulos especiais Gênero: Drama | Suspense | Romance Tema de abertura: What’s Your Pleasure - Jessie Ware Classificação indicativa: 12 
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                       Catarina (Letícia Spiller) é a maior apresentadora da TV brasileira, além de ser uma das maiores em nível mundial. Com um histórico de grandes sucessos na TV e na música, por sua, já finalizada, carreira musical. O programa que apresenta atualmente, que carrega seu nome, é um renomado talk show que todos os dias está no primeiro lugar de audiência. Com uma vida praticamente perfeita, Catarina é mãe de Bianca (Juliana Paiva), uma aspirante à atriz que está namorando Lorenzo (Rafael Cardoso), autor da futura novela das oito que promete trazer Bianca como a protagonista, mesmo que ela tenha que contracenar com sua rival da época de colégio, Teresa (Anajú Dorigon), uma jovem modelo aposentada por conta de suas polêmicas com drogas, que a fizeram buscar uma carreira na televisão, um conselho de Maria Eugênia (Mariana Ximenes), sua mãe, que é melhor amiga de Catarina e esposa de seu irmão, Francisco (Tarcísio Filho), um diretor de teledramaturgia que esconde polêmicas relacionadas a casos raciais, mas por trás dos panos mantém um caso com Viviane (Dandara Mariana), conhecida entre a cena carioca por ser dona de um dos bares mais populares de Copacabana, porém não é bem recebida entre muitos locais por conta de sua origem pobre e dos boatos de que tudo que ela ganhou foi através de seu irmão, Alfonso (David Junior), um homem poderoso e influente que na verdade é um dos cabeças por trás do envolvimento da milícia carioca no tráfico de drogas, que foi por onde Teresa, sua amante, começou a se envolver com substâncias químicas, já que sua melhor amiga, Amanda (Aline Dias), esposa de Alfonso e conceituada modelo, tenta a todo custo destruir sua carreira em qualquer área possível após descobrir o caso que mantém com seu marido, porém finge ser sua amiga para estar próxima de sua vida e sabotá-la.
                      Catarina, divorciada de Marco Antônio (Marcelo Faria), diretor de programação da emissora na qual Catarina trabalha, enfrente constantes problemas com seu ex marido já que ele é uma das grandes razões pela qual ela constantemente deseja mudar de emissora por medo do ciúmes e controle obsessivo de Marco sob sua carreira e seu programa, já que não pode possuí-la como noiva, o que deixa Úrsula (Giovanna Antonelli), esposa de Marco e prima de Catarina, revoltada, já que pensava que ao conseguir se casar com Marco e roubar o marido de sua prima estava conquistando um grande prêmio, mesmo que sua mãe, Leila (Marieta Severo), outra grande socialite, abominasse essa ideia e só encorajasse sua filha a fazer isso por conta do medo de enfrentar a falência que já estava batendo na sua porta, prejudicando Catarina de todas as maneiras para que seu casamento acabasse. Tanta lavagem cerebral feita por Leila fez com que Úrsula desenvolvesse graves problemas psicológicos, fazendo com que ela se inspire e use Catarina como referência para todas as coisas que faz ou as roupas que veste no seu dia a dia, fazendo com que seu psicólogo, Eric (Fernando Pavão), que se apaixona pouco a pouco por Úrsula, enfrente a difícil missão de fazer com que ela reconheça suas qualidades. Catarina acaba se desligando dos problemas com Marco Antônio ao conhecer Sebastian (Vladimir Brichta), o filho do presidente da emissora, Severo (Reginaldo Faria), que está de volta ao Brasil para aprender a tomar conta do futuro negócio que irá herdar, apesar de ser considerado jovem demais para entrar no comando do canal. Catarina se apaixona e aposta todas as suas fichas na sua relação com Sebastian, mesmo com medo de se decepcionar novamente da mesma forma que se decepcionou com Marco Antônio. Porém, enfrente a rejeição de sua mãe, Helena (Bruna Lombardi), seu irmão mais velho, Fernando (Reynaldo Gianecchini) e seu filho, Jonathan (Daniel Rocha), que administram uma rede de supermercados no exterior e voltam para o Brasil justamente quando Catarina anuncia que irá se casar com Sebastian, o que também deixa em desespero Marco Antônio, já que seu emprego corre risco agora que sua ex-mulher finalmente se tornará esposa do futuro dono da emissora. A irmã de Sebastian, Liliane (Carolina Dieckmann), renegada por seu pai por não ser considerada experiente o suficiente para assumir o posto de presidente, se aproxima de Catarina somente para tentar manchar a imagem de seu irmão, apesar de que Catarina sabe as verdadeiras intenções de Liliane mas não consegue afastá-la por considerá-la uma boa amiga. Liliane é casada com Gabriel (Eriberto Leão), chefe da polícia militar do Rio de Janeiro, que esconde muitas polêmicas por trás de sua carreira que foi montada a base de diversos crimes cometidos para dar uma vida de luxo para sua família, que sempre o cobrou muito, principalmente Liliane e sua filha, Eduarda (Valentina Bulc), uma aspirante à digital influencer que é conhecida pelos seus surtos de estrelismo e casos de elitismo na Internet, mas que acaba mudando totalmente seu comportamento quando conhece um dos empregados de Alfonso, Herbert (Hugo Moura), que é contratado justamente para repassar drogas e conseguir uma vida que ele considera mais justa para si mesmo, porém enfrenta um dilema ao Eduarda descobrir seu verdadeiro trabalho e a verdadeira vocação do seu pai para o crime, junto com sua parceria com Alfonso. Já o outro filho de Gabriel, Natan (Nicolas Prattes), começa a render dor de cabeças ao seu pai ao se assumir homossexual e trazer para morar em sua casa seu namorado, Leon (Gabriel Santana), melhor amigo de Herbert, que acaba enfrentando o preconceito e o racismo de seu sogro, um homem extremamente conservador. O relacionamento dos dois é desaprovado pela mãe de Leon, Vanessa (Isabel Fillardis), que é dona de um salão de beleza na Barra da Tijuca e foi o motivo de seu filho ter conhecido Natan, já que Vanessa vai pessoalmente a casa de Liliane para fazer seu cabelo. Para expandir seu salão, Vanessa entra em um acordo com Gabriel que fará de tudo para destruir a relação, porém encontra empecilhos quando Lisa (Adriana Birolli), a gerente de seu salão, toma conhecimento dos seus planos e começa a informar seu marido, Beto (Emilio Dantas), um jornalista que está investigando a corrupção dentro da polícia, porém é obrigado a cobrir notícias de fofoca para o colunista Paulo (Micael Borges), dono do maior portal de fofocas do Instagram em nível nacional, o maior inimigo de Pâmela (Adriane Galisteu), a apresentadora de um dos programas mais populares em nível nacional, que é obrigada a fornecer fofocas de todos os famosos que ela conhece, porém que começa a usar isso para se beneficiar quando descobre que seu marido, Gilberto (Marcelo Novaes), o diretor do seu programa, está unido a Francisco na propagação de crimes de ódio na internet, um empecilho na vida de Luiza (Juliana Alves), a grande estrela da novela das oito que está sendo exibida e que conta com duras críticas para lidar, mas que não imagina que são noticias plantadas por Gilberto e Francisco.
                      Algumas semanas após se casar e voltar de sua lua de mel, Catarina resolve se mudar para uma grande mansão aonde pode reunir toda a sua família novamente para morarem juntos, e conta com tantos problemas para resolver, incluindo a traição de sua antiga agente, Cassandra (Viviane Pasmanter), que passou a vender informações de sua cliente por ela não pagar o quanto queria receber. Com a ajuda de seu irmão, Catarina acaba conhecendo Virgínia (Paolla Oliveira), que acaba ganhando a confiança de imediato de Catarina e toda a sua família, inclusive ganhando contrato na emissora para agenciar outras estrelas de lá. Catarina só não contava que Virgínia fosse uma oportunista. Com a ajuda de Walter (Júlio Rocha), Virginia esteve planejando seu ataque contra Catarina desde sua adolescência, quando tentou entrar para a equipe de dançarinas do programa de Catarina, sendo rejeitada especialmente pela própria que acabou optando por Samantha (Jacqueline Sato), que continua sendo uma grande amiga de Catarina, e é a melhor amiga de Bianca. Com a sorte de ter prosperado na sua carreira no entretenimento, Virginia passa a assinar com seu nome atual, faz uma grande pesquisa sobre a vida do seu alvo e volta para derrubá-la do posto de apresentadora. Para esconder seu relacionamento com Walter, que não passa de ser um peão no seu jogo, Virginia casa com um dos melhores amigos de Catarina, Lauro (Marcos Pasquim), dono de uma academia frequentada pela elite carioca e que guarda grandes segredos sobre muitas pessoas que podem ajudá-la a derrubar Catarina, sendo uma dessas pessoas Kimberly (Deborah Secco), mulher simples e trabalhadora, que aguenta poucas e boas no salão de Vanessa para conseguir se sustentar na pensão de Xavier (Rafael Zulu), mas que já teve a oportunidade de ter tudo o que Catarina tem hoje em dia já que as duas eram melhores amigas de infância. Para se unir a Virginia no plano de destruir Catarina, Kimberly se casa com Xavier somente por interesse de se tornar uma pessoa mais bem colocada na sociedade e passa a se reaproximar dos produtores que a rejeitaram para escolherem Catarina em seu lugar. Virginia oferece a ajuda de Saulo (Murilo Rosa), um dos gerentes da academia de Lauro e irmão de Pâmela, que curiosamente foi o primeiro namorado de Catarina e ainda guarda um grande rancor para se vingar dela por ela tê-lo trocado por Marco Antônio.
                      No meio da disputa por poder e fama, existem outros personagens que tentam vencer nesse meio, como a dançarina Lorena (Erika Januza), uma ex socialite que era conhecida por dançar em grupos de pagode nos anos 2000 e atualmente busca por um lugar na mídia, para o desgosto de sua mãe, Fátima (Lica Oliveira), chefe de cozinha que se arrepende de não ter educado bem seus filhos e ter focado somente na sua profissão, e agora corre atrás de fazer Herbert se arrepender pelo futuro que escolheu, contando com a ajuda de Liliane e Eduarda. Porém, Fátima sente uma grande inveja de Renata (Cris Vianna), uma das ex-modelos mais consagradas do país que criou com louvor seus filhos e tentou dar o melhor futuro para eles, porém é enganada constantemente por Alfonso, que finge que venceu na vida justamente e esconde sua verdadeira ligação com o tráfico, fazendo com que Viviane e Luiza escondam isso de sua mãe também. Renata, apesar de ser uma boa mãe, não é uma boa patroa e tem fama de maltratar suas empregadas e os que se recusam a obedecer suas ordens, até que Eliana (Paloma Bernardi), que divide seus turnos trabalhando na casa de Renata e no salão de Vanessa, resolve abrir a boca para a mídia sobre seus abusos e começa uma grande rixa com sua ex patroa. No salão de Vanessa, Eliana tem um forte laço de amizade com todos próximos dela, começando por Leandro (Joaquim Lopes), que corta cabelos de dia e a noite faz strip na boate Closer, porém acaba tendo que escolher entre essa vida ou um grande amor ao conhecer Paulo; Érica (Samanta Schmutz), perdidamente apaixonada pelo irmão de Liliane, Cleber (Rodrigo Hilbert), faz um feitiço para amarrar o homem porém acaba se arrependendo e tem de lidar com um amor extremamente grudento; Penélope (Emanuelle Araújo), acaba tendo que lidar com o assédio constante que recebe de homens ao se ganhar renda fazendo shows na webcam, o que deixa Héctor (Carlos Bonow), o irmão do seu falecido marido, extremamente nervoso já que ele tem medo de revelar o amor que sente por sua cunhada. Na boate Closer, Leandro convive com os contentes assédios de Monique (Luiza Brunet), a ardilosa irmã rejeitada de Leila e Helena que entrou no mundo da prostituição para lucrar vendendo garotos de programas para clientes de classe alta, incluindo Helena que tem como seu favorito Thor (Klebber Toledo), o mais popular da boate que está sempre sendo requisitado por Helena, até ele conhecer Bianca e se apaixonar por ela, causando um grande conflito na família e na relação de Lorenzo com a atriz, que passa a ser boicotada na emissora para dar cada vez mais espaço a Teresa, sua inimiga; também há Luke (Pedro Novaes), que acaba de ser expulso de casa e encontra abrigo nos braços de Monique, que se apaixona pelo garoto; quem não gosta nada do relacionamento de Luke com Monique é Denis (Rômulo Neto), que era o favorito de sua patroa antes de Luke chegar.
                      Com essas peças em seu tabuleiro, Virginia entra finalmente na casa de Catarina e se torna sua melhor amiga e até mesmo muito próxima de seu marido, não deixando eles desconfiarem de que ela está trazendo inimigos do passado para sua vida e que eles estão deixando a pior inimiga de todas ficarem debaixo de seu próprio teto. Virginia só não esperava por uma grande surpresa: sua mãe, Eva (Sonia Braga), cujo Virginia deixou recheada de dívidas e a abandonou quando não servia mais aos seus propósitos, a reencontrou. Agora Eva vai fazer de tudo para avisar a todos de quem sua filha é de verdade.
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TRILHA SONORA INTERNACIONAL
1. Waiting Game - Banks 2. Roses - Carly Raep Jepsen 3. Creep - Dannii Minogue 4. Daddy Issues - Demi Lovato 5. Win Win - Diplo & Tove Lo 6. Lay It All On Me - Rudimental & Ed Sheeran 7. Send Me a Picture - Gwen Stefani 8. New Heights/Ode to Myself - Ellie Goulding 9. Yummy - Justin Bieber 10. Babylon - Lady Gaga 11. Boyfriend - Mabel & Tiesto 12. I Don't Search I Find - Madonna 13. Rich & Sad - Post Malone 14. Kiss It Better - Rihanna 15. The Man - Taylor Swift 16. I Won't Let You Go - Snow Patrow 17. What's Your Pleasure - Jessie Ware 18. In Your Eyes - The Weeknd
TRILHA SONORA NACIONAL
1. Te Amo Disgraça - Baco Exu do Blues 2. Resposta ao Tempo - Nana Caymmi 3. Várias Queixas - Gilsons 4. Flores - Vitão & Luísa Sonza 5. Codinome Beija Flor - Cazuza 6. Nobre Vagabundo - Daniela Mercury 7. Aquela Velha Canção - Marisa Monte 8. Disritmia - Martinho da Vila 9. Andar Sozinho - Lagum & Jão 10. As Canções Que Você Fez de Mim - Maria Bethânia 11. A Mulher do Fim do Mundo - Elza Soares 12. Só Pra Você - MC Rebecca & Gaab 13. Leal - Djonga 14. Eu Amo Você - Tim Maia 15. Braba - Luísa Sonza 16. Fama - Beth Lamas
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