#Volei sentado
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você e o kukinho
não tem pimbação, mas quem sabe não me da na telha de fazer uma pt2
Fantasias...
Meu bem você me dá água na boca... vestindo fantasias, tirando a roupa...
Era aniversário de Esteban. O elenco e equipe de LSDLN, que se aproximaram muito durante das filmagens, decidiram preparar uma festa surpresa para ele.
Festa à fantasia! Se perguntou a quantos bons meses não ia a uma festa à fantasia. Bom, primeiramente porque não morava mais no Brasil, segundamente porque não tinha taantos amigos assim na Argentina, eram mais as pessoas dos trabalhos que fazia e olhe la.
Bom, na verdade, eram poucos mas muito bons amigos.
Você e Kuku, por exemplo. Vocês eram bons amigos.
O tesão era palpável.
Mas só bons amigos.
Em sua casa, se arrumava toda linda e cheirosa. A fantasia de couro fake preto e brilhante com ombros a mostra foi realçada por ondas e cachos revoltos no cabelo que combinaram o delineado pontiagudo e batom vermelho.
A medida que andava pela casa o salto fazia barulho junto com as algemas que pendurou na cintura.
Observou a mistura de mulher-gato com dominatrix no espelho e se sentiu belíssima.
Fernando Contigiani vestido de Zorro te buscou em casa no horário combinado e foram para a mansão de Bayona onde seria a festa. O caminho foi tranquilo e animado e assim que chegaram lá, ambos colocaram as máscaras pretas que deixavam um ar misterioso e sensual.
Matí vestido de pirata desceu as escadas já bêbado ao lado da namorada para te cumprimentar, se jogou nos seus braços dizendo o quão gostosa você estava. A morena de cabelos curtos ao lado dele concordou.
Assim que entrou na mansão não aguentou e gargalhou ao ver o diretor do filme, J.A Bayona vestido como aquele prefeito malucão do filme Lorax, virou para o outro lado rindo ainda mais ao se deparar com Fran de Ariana Grande e Rafael Federman de Nicky Minaj no clipe de Bang Bang.
Abraçou os amigos e cumprimentou as outras pessoas que você não conhecia muito bem.
Dali a um pouco uma mão tampou seus olhos e quando se virou deparou com um Enzo de cabelo mais curto desde a última vez que tinha visto e fantasiado de Batman. O moreno brincou que as fantasias de vocês combinavam, já que ele estava de Batman e você de Mulher Gato Dominatrix Gostosa.
Blas do hominho de Noiva Cadáver, Pipe de jogador de futebol (óbvio) e Pardella e namorada vestidos de O náufrago e Wilson (a bola de volei com carinha), respectivamente.
A música torando, drinks pra dentro e sua ansiedade cada vez maior esperando o momento dele chegar.
- Eu disse pra ele que a gente ia tirar uma foto pra divulgação do filme - disse Bayona sentado ao seu lado em um dos vários sofas da casa - Aí ele tinha que vir fantasiado, aí o Fernando ia buscar ele e tudo mais.
- Ele acreditou?
- Sim! - ele respondeu empolgado e você pensou que bobinho Kuku foi - Ai, chica, eu- foi cortado.
- GENTE ELE TA CHEGANDO - gritou Fran já correndo meio atrapalhado para apagar as luzes.
- SHHHHHH.
- SHHHHHHHH
- SHHHHHHHHHHHH.
Demoraram uns bons dois minutos até todo mundo se ajeitar e ficar no completo silêncio. Vocês ouviram a portona da casa se abrindo, Fernando entrando então Kuku apareceu fantasiado de algum super herói. Todos gritaram "SURPRESA", o rapaz arregalou os olhos, pôs a mão na boca e começou a rir, Bayona trouxe o bolo com velas acesas até ele e então o parabéns foi iniciados.
Ele ficou emocionado e observou um por um meio tímido pela homenagem, mas o mundinho de Kukurizcka acabou quando botou os olhos em você. Você sorriu de canto e ele ficou hipnotizado. Foi difícil não imaginar a carinha de bobo que ele faria quando você estivesse montando no pau dele naquela noite, quer dizer, era o que você pretendia enquanto estava se arrumando. Planejava tomar dois drinks, criar coragem e beijá-lo.
Antes dele assoprar as velinhas você disse:
- Faz um desejo.
Ele sorriu e soprou te encarando.
Depois que o parabéns acabou, ele foi cumprimentar um por um e você esperou pacientemente a sua vez, escorada em uma bancada decorada com um copo de bebida na mão.
- O-oi, S/n. - ele gaguejou todo bobinho se aproximando.
- Oi, Kuku. - você respondeu e logo o puxou para um abraço - Feliz aniversário... - ele sorriu em agradecimento.
- Você tá... uau - você riu.
- Obrigada.
Só Deus sabe o que passava na sua cabeça naquele momento, ainda mais com a vodka subindo e aquecendo.
- É- ele ia falar alguma coisa mas Matías Apocalíptico Recalt apareceu puxando as mãos de vocês para a área externa da festa.
...
PROJETO X? Não, aniversário do Kuku mesmo.
Tudo rolou naquela festa, danças, shots de fogo, dancinha de passar por de baixo da vassoura, beijo triplo....
Acontece que você e Recalt estavam mais altinhos que qualquer um e no meio de risadas e shots decidiram beijar triplamente o máximo de pessoas que pudesses. Assim foi: você, Matías e Fran. Você, Matías e namorada. Você, Matías e Simon Putífero Hemp. Até ser você, Matías e Esteban.
A festa era intercalada entre a área externa e interna, e a uns bons vinte minutos você tinha perdido seu alvo de vista... mal sabia que ele estava la fora bebendo e tentando fazer o pau duro dele não transparecer tanto no macacão de super herói apertadinho que vestia.
E a culpa era sua, óbvio!
O jeito que dançava, sorria, sensualizava estava demais para ele.
Um dos top momentos foi quando você prendeu uma coleira no pescoço dele - coisa do kit de dominatrix que tinha comprado antes da festa - e saiu arrastando ele pela casa enquanto Cachorrinho da Kelly Key torava nas caixas de som.
E agora, do lado de fora, com poucas pessoas e Matí a espreita... você puxou o mais alto pelo pescoço, arranhando de leve a nuca dele.
Totalmente se fazendo de pão pra ganhar linguiça.
- Kuku - sussurrou no ouvido dele - Eu e o Matí tamo fazendo uma brincadeirinha, quer participar?
O rapaz corou e com muita coragem, colocou a mão na sua cintura,
- Que brincadeirinha, Sn? - te encarou com um sorrisinho.
- Ah... uma coisinha boba, mas antes de eu dizer você tem que concordar - brincou com o cabelinho da parte de trás do pescoço dele fazendo-o arrepiar.
Estavam tão próximos, você estava tão linda, a música tão gostosa...
- Tudo que você quiser, neña.
- Quero isso aqui - colocou o indicador na boca dele - aqui - então acima da sua.
- Quer é? - apenas assentiu com a cabeça, ele sorriu e encostou as testas de vocês.
Então foram se aproximando até as bocas estarem coladas... a partir dali, não tinha quem separasse.
- E EU? - questionou Matías com os braços esticados em questionamento, mas vocês nem ouviram, muito menos viram. Enzo deu um tapa na barriga dele assim que apagou o cigarro e logo depois Malena agarrou sua mão para saírem dali.
A área de fora era só de vocês.
...
Ninguém queria azarar aquele beijão de filme porno que davam, afinal, havia sido aguardado por muitos... principalmente por Kuku.
Ele agarrava sua cintura, descia timidamente as mãos para a bunda, apalpava os seios até subir a mão para seu pescoço te deixando fraquinha.
- Esteban - você gemeu baixinho.
Talvez a bebida, a meia-luz, a música, ou a junção de tudo isso, fazia com que você se sentisse cada vez mais melada, mais excitada, sem de fato ter a mão dele ali. O mais alto esfregava o pau duro contra a sua barriga e libertou um gemido quando você parou o beijo e encostou com a boca no pescoço dele.
Ambos estavam ofegantes e prontos para ter a foda mais selvagem do mundo! Mas ali não era o momento...
- Kuku - você gemeu - Eu quero você dentro de mim, AGORA! - ele riu, estava tão ansioso quanto você.
- Eu também quero, nena. Quero meter na sua bocetinha em todas as posições do mundo.... mas não agora.
- Não?
- Não - falou triste - Quero estar sóbrio e te sentir por completo. E te fazer sentir por completo. Vamos curtir o resto da festa, depois disso você é minha.
...
O after depois de não conseguirem nem andar de tanto pimbarem tomando uma aguinha na cozinha do Bayona:
#lsdln cast#lsdln imagine#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln fanfic#lsdln smut#enzo vogrincic#lsdln#matias recalt#enzo vogrincic x reader
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¿Qué es el VOLEYBALL?
El voleyball (o Voley) es un deporte de equipo que se juega con un balón en un campo dividido en dos zonas por una red. Cada equipo está formado por seis jugadores, y el objetivo es hacer que el balón pase por encima de la red y toque el suelo del campo contrario.
*Características clave:*
1. Juego de equipo: Se juega con seis jugadores en cada equipo.
2. Campo: Rectangular, dividido en dos zonas por una red.
3. Balón: De cuero o sintético, con un diámetro de 66-68 cm.
4. Objetivo: Hacer que el balón toque el suelo del campo contrario.
5. Movimientos: Saque, pase, ataque, bloqueo y defensa.
*Posiciones en el campo:*
1. Líbero (L): Jugador especializado en defensa.
2. Opuesto (O): Jugador que ataca desde el lado opuesto.
3. Central (C): Jugador que ataca y bloquea en el centro.
4. Puntero (P): Jugador que ataca desde el lado derecho.
5. Armador (A): Jugador que dirige el juego y da pases.
6. Receptor (R): Jugador que recibe el saque.
*Tipos de voleibol:*
1. Voleibol indoor (pista cubierta)
2. Voleibol de playa (arena)
3. Voleibol sentado (para personas con discapacidad)
*Niveles de competencia:*
1. Amateur
2. Profesional
3. Selecciones nacionales
4. Competencias internacionales (Juegos Olímpicos, Campeonatos Mundiales)
*Beneficios físicos y sociales:*
1. Mejora cardiovascular
2. Desarrollo muscular
3. Coordinación y agilidad
4. Trabajo en equipo
5. Disciplina y concentración
6. Diversión y socialización
El voleibol es un deporte emocionante y exigente que requiere habilidad, estrategia y trabajo en equipo.
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Festival Paralimpico em Juiz De Fora
Festival Paralimpico em Juiz De Fora Loterias Caixa Vem ai Festival Paralimpico em Juiz De Fora Dia 21 de Setembro Ginasio Municipal Jornalista Antônio Marcos Das 08:00 as 12 Horas Serão oferecidos 3 modalidades, Bocha, Volei Sentado e Atletismo, o evento e dividido em 2 etapas, uma será dia 21 de setembro e a segunda no dia 03 de Dezembro.
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Vagas Ideias e Pensamentos Nebulosos
As vezes penso como teria sido se eu tivesse morrido e não você.
Você choraria sobre o meu caixão?
Talvez você já tivesse casado novamente, tivesse feito uma plástica ou um implante capilar.
Pode ser também que tivesse vendido a casa e se mudado para Santos, ou então para Portugal, e estivesse agora jogando dominó na praça em Monção com os aposentados de lá.
Pode ser que nada disso tivesse acontecido, e eu pudesse v��-lo agora sentado no sofá frente à tevê, assistindo a todas as partidas de volei e demais competições esportivas.
Pode ser que ao passar pela praça nas suas caminhadas, você se lembrasse olhando aquela árvore, que foi lá que você tirou a última foto de mim.
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Seleção feminina de vôlei sentado busca medalha com ajuda de atletas goianas Acesse em: https://aredacao.com.br/esporte/154957/selecao-feminina-de-volei-sentado-busca-medalha-com-ajuda-de-atletas-goianas José Abrão Goiânia – A seleção brasileira feminina de vôlei sentado já está no Japão desde terça-feira da semana passada (10/8) para disputar as Paralimpíadas de Tóquio, que começam no dia 24 de agosto. O que pouca gente sabe é que a excelência deste time, que conquistou a medalha de bronze no Rio de Janeiro em 2016, foi construída bem aqui em Goiás. Começando pela equipe: 5 das 12 atletas treinam e moram em Goiânia. Adria Jesus, Jani Freitas, Nurya Almeida e Pâmela Pereira, além de Luiza Fiorese, que não é goiana, mas se mudou para cá. O técnico, José Agtonio Guedes Dantas, é paraibano de nascimento, mas goiano de coração: formado em Educação Física pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), ele atua em Goiás há 26 anos e no paradesporto há 21 anos. Com a equipe feminina do voleibol sentado desde 2013, o professor Guedes liderou a conquista do bronze paralímpico e acredita que, agora, a seleção permanece entre as favoritas ao ouro. O voleibol sentado brasileiro, e a seleção feminina especificamente, foi a primeira seleção brasileira de vôlei a ganhar uma medalha paralímpica. “Chegamos aqui nos Jogos de Tóquio como uma das três seleções favoritas ao ouro juntamente com Rússia e China, o que torna a disputa muito mais acirrada, porque são duas potências paralímpicas e com uma tradição de voleibol muito forte”, comenta Guedes. O treinador, porém, está confiante que a equipe está preparada. Após uma jornada de 46 horas, o grupo já se aclimatou ao fuso horário e mantém uma rotina dura de preparação na cidade de Hamamatsu. “Acordamos cedo, descemos para fazer o exame de PCR e saliva diariamente às 7h, depois tomamos café da manhã e já seguimos para o treino. Ficamos no ginásio até 11h, almoçamos, e treinamos das 15h às 17h e depois temos mais uma hora de academia”, enumera Guedes. Segundo o técnico, o papel central de Goiás na equipe não é mera coincidência. “Conseguimos desenvolver no Estado de Goiás um trabalho de excelência. Houve uma parceria do governo do Estado com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para criar em Goiás o Centro de Referência Paralímpico, que é um marco importante no desenvolvimento do paradesporto nas diferentes regiões, com espaços de treinamento de qualidade desde o nível inicial ao alto desempenho”, relata. Desta forma, o time usufrui gratuitamente da estrutura, executando o treinamento no Estádio Olímpico, no Centro de Goiânia. E é um alto nível que Guedes e as atletas pretendem manter. “Desde a medalha em 2016 nós nos tornamos uma referência, mas não posso trabalhar com expectativa, mas com realidade. Eu trabalho muito com a minha equipe um trabalho psicológico para que estejamos preparados para este momento”, garante. “Nossos adversários podem até ganhar, mas terão que ser muito melhores do que nós”. Segundo Guedes, o esporte paralímpico passa por uma fase de transição do esporte amador para o profissional no Brasil e inclusive em Goiás. “Nem todos os atletas do Brasil conseguem sobreviver exclusivamente do esporte”, conta. “Em Goiás ainda não temos uma cultura esportiva de patrocínio direto por parte da iniciativa privada. A grande maioria das atletas do nosso time de voleibol trabalha seis horas por dia para ter mais tempo para se dedicar aos treinos. Elas cumprem uma dupla jornada”. A Secretaria de Estado de Esporte e Lazer possui dois programas muito elogiados por Guedes que ao longo dos anos ajudaram a amenizar esse baque. O Bolsa Atleta, que é um programa de financiamento direto, e o Pró Atleta, que é um programa de Lei de Incentivo que “foi imprescindível em 2016” na conquista do bronze. Apesar das dificuldades, o treinador é categórico de que o time está preparado para encarar este desafio e tentar trazer mais uma medalha para casa.
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Los piratas de mi sueño y otra cosa
Lo agarré empezado, se ve, así que no sé qué fue lo que hice que los enojó tanto. La cuestión es que estaba agarrada por las cuatro extremidades por miembros de la tripulación. El capitán les había dicho que me tiraran por la borda. Era de noche, y se notaba a la legua que el agua estaba helada. Los piratas me balancearon con ese ritmo de “a la una, a las dos, y a las...”, y me soltaron en el aire. Caí. Pero caí en un segundo piso del navío con el que, se ve, no contaban ellos. Caí sobre una lona que cubría una serie de baúles, cajas y demás, y casi no hice ruido. Y cuando abrí los ojos y vi que seguía en el barco, noté que al lado mío había un cadáver. Mejor dicho, había una cabeza -ya putrefacta, con un color blanquecino y verdoso-. La tomé como a una pelota de voley y la tiré al mar para que hiciera ruido de salpicadura; porque en la lógica de mi sueño, un cuerpo como el mío y una cabeza hacen el mismo ruido. Solo escuchando el “splash”, los piratas iban a convencerse de que se habían deshecho de mí. Miré hacia arriba y los vi abandonar sus posiciones, asomados, viendo que algo (yo) se hundía en el agua. Claro que a esa hora, eran puras siluetas. Y la oscuridad, mi aliada, me ayudaba a esconderme. Ahora necesitaba encontrar un lugar para pasar la noche porque al amanecer se esperaba el desembarco en la isla.
Cuando el cielo se empezó a pintar de rosa, me di cuenta de que iba a tener que bajar del barco antes que ellos, en caso de que a alguien se lo ocurriera revisar o dejar a alguien de vigía, alguien que recorriera toda la embarcación y me encontrara in fraganti. Rápidamente (y con esa mágica omnipotencia que uno tiene en los sueños), logré escaparme y me adentré en la isla, en busca de un lugar para descansar. Traía conmigo una bolsa con algunas cosas.
-Mientras les contaba a mi mamá y a Joaqui el sueño, me di cuenta de que no podía tener conmigo mis cosas porque, en teoría, me habían tirado al mar; así que en esa bolsa debía haber elementos de supervivencia que habría encontrado durante la noche en el barco, como alguna soga, un cortaplumas, monedas, etcétera. Continúa el relato-
Llegué a una posada oscura.
-Lúgubre, les dije que era la palabra ideal para describirlo-
Estaba iluminada de manera muy tenue, con faroles de los que tienen velas adentro. En el lobby, había huéspedes sentados en las mesas de madera y grandes sillones, escribiendo con tinta y pluma en papiros. El silencio estaba interrumpido por el rasgueo de las plumas de algo de estos personajes , o del paso de las páginas de algún libro de algún otro.
Pagué una habitación y fui a dejar mi bolsa. Compartía con otras personas: una anciana que rondaría los cien años, un hombre de unos sesenta,dos jóvenes de unos veinte... Se olía la humedad de las maderas de las camas. En el techo había paja a la vista. Las ventanas eran como de castillo o de catedral, de un estilo muy gótico. Como vitrales, pero creo que vitral se llama no solo cuando está dividida en pedacitos, sino cuando los pedacitos están pintados. Estos no estaban pintados. Algunos estaban sucios o percudidos, y por eso entraba muy poca luz y casi no se veía hacia afuera.
Unas voces me sonaron familiares. Eran ellos. Vendrían a refugiarse un rato al calor del fuego?
Abrí una de las ventanas y me escapé. Era de noche de nuevo, como si nunca hubiera amanecido. Corriendo, me introduje en el bosque, hasta llegar a la orilla de un lago y, a medida que me acercaba, el pasto dejaba de ser pasto, y el suelo empezaba a estar formado por mondas de oro que la gente del pueblo había tirado como quien tira a la fuente de los deseos.
Y después el sueño pasó a ser otra cosa.
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TV: Lautaro
youtube
Fue algo verdaderamente imprevisto. Nadie lo vio venir. La historia de Gabo (Mariano González-Guerineau), un adolescente del pueblo de Álamo Seco que llega becado al IAC, una escuela especializada en deporte, y forma parte del equipo de fútbol del instituto, los “Halcones Dorados” se inició en 2017. La preparación física, los eventos deportivos, las interacciones entre amigos, las chicas del equipo de voley, las autoridades y las intrigas personales ocupaban cada capítulo.
La serie, argentina y con actores locales, mexicanos, brasileños, colombianos y españoles, se emite en el canal infantil-juvenil Disney XD, lo cual da a entender que hay ciertos tópicos que uno no espera que se traten.
Pero sucedió.
En un capítulo de la tercera temporada, emitido el lunes 30 de septiembre de 2019, una charla entre amigos dejó entrever de manera natural lo que a priori podría haber pasado por una simple broma entre camaradas. Nada más alejado de la realidad. Los “Halcones Dorados”, a los que se han unido futbolistas de inferiores, participan en un Mundial. Una fiesta, ocasión única para conocerse y distenderse de las tensiones de la competencia, ocupa gran parte del episodio.
Sentados, mirando a los asistentes, Manuel (Ian Lucas) y Lautaro (Karim Hendi), bromean sobre dos objetos del afecto: Manuel piensa en una judoca y Lautaro, en un jugador del equipo de basquet. No es sólo un chascarrillo entre dos amigos: ambos se prometen ayudarse a lograr la conquista aunque, bien saben, en el caso de Lautaro será un poco más difícil.
Un golazo de media cancha: por animarse a tratar el tema y por hacerlo de una forma sencilla y positiva,
#tv#gay#adolescencia#futbol#disneyXD#O11ce#2017#2019#Lautaro#KarimHendi#Argentina#Manuel#IanLucas#Gabo#MarianoGonzalezGuerineau#HalconesDorados
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Historias de Vida con Garra : Carlos Lirio
Julio Leiva periodista argentino, director de Filo News, conduce Caja Negra un ciclo de entrevistas que está quedando en la memoria colectiva por la artesanía de la escucha y sus preguntas. Director del documental “Piedra que late”. Miembro elemental en el programa de radio “Cheque en Blanco”. Entre todas sus tareas Julio escribió un guion y le puso voz a historias sobre trasplante, una animación en la que estamos trabajando. Gracias por tu colaboración y grandeza.
En el Hospital Garrahan funciona desde 2014 el “Pafinaga” que significa programa de actividad física para niños y adolescentes con garra.
Fue implementado para que los chicos hagan actividad física mientras hacen diálisis. Les dan pedaleras para que hagan bicicletas, juegan al ping pong, al básquet o les muestran videos de deportes. Para trasplantados de riñón e hígado le prescriben la actividad física para que hagan en su vida diaria.
La idea es inculcar actividad física para que la calidad de un chico mejore antes y después del trasplante. Fue ideado por Ezequiel Espeche y Carlos Lirio.
Carlos hoy tiene 43 años. Nació en Junín de los Andes, provincia de Neuquén. Pasó su infancia y adolescencia ahí. No fumaba. No tomaba alcohol. Siempre estuvo vinculado al deporte. Entrenaba de lunes a viernes. Hacia basquet y voley. En marzo del 95 con 17 años subió al Volcán Lanín con un amigo.
En mayo de ese año comenzó con fatiga. Caminaba una cuadra y se cansaba. Estuvo diez días así. Hasta que fue al médico para hacerse análisis.
El 9 de mayo del 95 se tiró una siesta y despertó con vómitos. Fue urgente al Hospital de Junín, en donde le hicieron una ecografía y le detectaron una miocardiopatía dilatada. El corazón estaba el doble de tamaño. Lo tuvieron que derivar a Neuquen Capital a 400 kilómetros en ambulancia de urgencia. Estaba tan dilatado que podía entrar en paro en cualquier momento.
En Neuquén le hicieron estudios y le dijeron que tenía que estar hasta seis meses internado. Su madre pidió la derivación a la Fundación Favaloro y lo trasladaron en un avión sanitario. En Favaloro con los estudios de mayor complejidad pudieron saber el diagnóstico más temido. Sus padres se enteraban que necesitaba un trasplante de corazón.
Cuatro días después de llegar llaman a sus padres a la noche. Tenían que ir urgente. Cuando llega le dicen que Carlos había entrado en paro. Esa noche entró en paro dos veces.
Al otro día, Carlos se despertó con la convicción de que el corazón se había detenido. No sabía cómo lo sabía, pero estaba seguro. Los médicos le preguntaron qué le pasó. Y él les dijo que entró en paro.
También entró en emergencia nacional en lista de espera para un corazón. Todo el mundo se enteró porque hicieron muchas notas en los medios. Hasta habló Favaloro sobre él. Estuvo diez días despierto, pero sedado. Finalmente el 9 de junio los médicos le dijeron: “Para seguir viviendo te tenés que hacer un trasplante. El órgano ya lo tenemos, pero queremos saber si lo quieres hacer”. Él asintió un sí con la cabeza. A la hora entró en quirófano.
La operación duró 9 horas. Cuando despertó sentía que no podía respirar. Sentía que algo le faltaba. Que tenía algo que no era suyo. Era la sensación de un extraño vacío.
A los tres días su hermano entra con un diario donde el mismo Favaloro habla del éxito de la operación. Rene dice que el corazón llegó justo porque no le quedaba más de 48 horas. Ese fue el momento en que entendió que se pudo morir. Ahí se puso a llorar. Hasta ese momento nunca sintió la muerte.
Estuvo un mes internado. Pasó de pesar 74 kilos a 50. No se podía parar de la silla. Casi dos meses acostado entre el pre y el post trasplante. Sentado se mareaba. Pasó de subir un volcán a no poder caminar dos cuadras. Empezó a entrenar con su profesor de educación física del colegio. La recuperación fue dura por un año.
Cómo es hincha de Boca lo entrevistó Jorge Jacobson en radio. Un día estaba en Junín, Maradona estaba en Punta del Este de vacaciones. La radio hizo un nexo y lo llamaron. Cuando estaba el aire apareció Maradona para saludarlo y darle fuerzas. Terminó el secundario y se vino a vivir a Capital.
En el 96 estaba listo para volver a lo que amaba que era el deporte. Como no podía hacer deporte de contacto hizo atletismo. Compitió en un torneo nacional para trasplantados. Ganó dos medallas de oro y una de plata. Luego fue al mundial de trasplantados en Australia en el 97. Salió cuarto en marcha. Fue la primera vez que había una delegación grande de Argentina que trajo 8 medallas.
En el 98 hizo el profesorado de educación física y se recibió. Participó de cuatro mundiales. Ganó cinco medallas. Dejó de competir y organizó los torneos nacionales. Fue jefe de la delegación Argentina hasta el 2019 en el que participó de otros cuatro mundiales con ese cargo.
Carlos hoy tiene un hijo de 10 años, una hija de seis y está esperando una nena.
Creó el programa del Garrahan para que los niños mejoraran su calidad de vida como él, a través del deporte.
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Estive na praia de manhã. Quase ninguém, exceto surfistas e caminhantes. Acomodo minha cadeira debaixo de uma amendoeira que o "Seu" Adílson, in memoriam, plantou há anos e abro o kindle para ler Nietzche. Logo desisto e vou ao Uol ver quem será o próximo eliminado do "1984". Algum tempo de Vitamina D assimilada e aparece um gentil fiscal de posturas, Sancho Pança da quixotesca administração municipal informando que eu não poderia ficar ali, por estar sentado em um objeto de materiais não permitidos nos tempos de pandemia, alumínio e polipropileno. Sim, porque se estivesse sentado naquele tronco de sibipiruna trazido por Posseidon meses atrás e descartado ali na nossa areia como se a praia fosse a lixeira do planeta, poderia. Ou mesmo deitado na areia, como fazia ali ao lado minha onipresente companheira Regina, uma das poucas pessoas que ainda suporta meu comportamento idiossincrático. Como sou bom indivíduo, cumpridor fiel e assíduo dos deveres do lugar, levantei-me e peguei o caminho de volta para casa. Nada contra, dura lex, sed lex. Mas eis que meu olhar se dirige à mureta que divide o lagamar dos jardins urbanizados e tão maltratados que separam a selvagem natureza da civilização. Ali, no fio que divide tão incongruentes paisagens, um grupo numeroso se aglomera em alegre confabulação, são quase visíveis milhões de coroinhas verdinhas recheados de proteínas cor de rosa pairando no ar, contaminando um a um os diversos humanos dentro da lei, uma vez que estão "no passeio", mas não "na praia". Ao lado um outro pessoal participa animadamente de uma partida de volei de praia, com respectiva torcida ao redor, certamente de familiares de cada jogador. Mais uma esticada no olhar e achamos vários surfistas também aglomerados, descansando após as últimas dropadas "da hora". Pena que não temos quase abricozeiros de resto no Pereque Açu. A fome seria devidamente saciada. Volto para casa pensativo, haveria realmente vontade de proteger a pessoas contra essa praga maldita, esse apocalipse antecipado? Ou essas leis seriam como a bem aplicada Lei Eusébio de Queiroz, "para inglês ver"? Texto e imagem de Nei Caetano Ubatuba..........Via pagina pessoal Do facebook https://www.instagram.com/p/CNd1nfSDFaH/?igshid=9mqsmbb1nus4
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Recordando como le pedi que fuera mi chica♡
Vaya!!
Quede mal con el post, pero me valio, y es comprensible porque fui el chico mas feliz de nuevo, y podre escribir que mas de lo normal, porque me acepto!!!!!!!!!!♡♡♡♡♡♡♡♡
Asi es, la chica que vi aquel día en aquel salon, para ser preciso en el U12 entre el Lunes o Martes en clase de Paleontologia con la Ing. Gina
Aquella chica linda de cabello color entre gris y verde o morado mirando hacia la proyeccion con atencion y yo perdido en su cara, sus ojos y labios y la forma de su rostro, aquella por la que me anime y le dije que se le veia bonito su corte de cabello cuando lo corto, aquella que espante para invitarle una empanada porque no sabia si hablarle o no y se fue caminando y la.segui, aquella que me hacia temblar al hablarle porque no sabia si le agradaria
Aquella que decidio quedarse conmigo despues de clase♡
No tengo palabras, porque nunca habia luchado y querido tanto como ella, nunca habia escrito y preguntado a muchas persona si estaba bien, que me importara el como me vistiera, el que decirle, que me esforzaba por hacercarmele y cuando estaba cerca de ella actuana como un tonto o se quedaba serio
Bueno ya me alargue, el punto que si, esa chica que tanto me hizo sentir, caminar, pensar me acepto
Y todo fue porque ya queria decirle pero no sabia como, con pena y todo le preguntaba a mis amigos de mas confianza y a las personas que la conocian y me decian que fuera yo mismo, que me.animara que si me queria y yo tenia miedo que me.dijiera que noooooooooo
Pero al.final
Me anime, escribi una carta y la.modifique para que le.gustara y fuera perfecta ppara ella
Puse cada sentimiento en ella, cuando iba en el bus escribia y modificaba
Y al final me.anime, la lleve a las bancas a mirae las nubes, ahi fue cuando la mire y estaba super nervioso y le dije, tu sabes que te quiero muchi, te me haces muy bonita y bueno, te escribí algo Mich
Y se lo hiba a dar para que lo leyera pero al final opte por leerlo yo y se la lei
Estaba super Nerviosooooo!!!!!!
Y para acabarla, en la pinshi area de voley donde estabamos sentados habia unos menes taladrando y yo asi de ota madreeeeee!
Pero al final me.dijo que si y yo me senti muy feliz, no sabia como expresarlo la mire, y nonpodia creerlo y apartir de ese 21 de agosto todo ha marchado bien y me siento feliz de recordar esto, de volverlo a leer c:
Espero y todo marche bien, 1ro dios y nuestra relacion.
La quiero como no tienen idea♡
Pd: Ya nos llevabamos un poco como novios antes de decirle y me dijo que ya me habia tardado y que ella pensaba decirme a mi que si queria ser su novio xdxd
Pero eso me.lo.dijo despues ya, 2 meses despues c:
Añado fotito despues de 3 dias despues de decirle que fuera mi novia hermosa preciosa♡
Fuimos a las donas que estan por la uat :B
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Eu estou desafiando vocês para a uma partida de voleibol sentado #voleibol #volei (em Acesso Cidadão ao esporte, lazer, arte e cultura) https://www.instagram.com/p/BuTs_VlB6Zt/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1oc622zbtog8u
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Aprender, sempre!
Andei de skate até 16 anos. Meu primeiro skate foi feito por mim com parte de um patins Torlay e uma tábua que cortei. Não existia cinto de segurança nos carros, então fica fácil você imaginar que proteção, quando existia alguma para descer as ladeiras do Morumbi ou Pacaembú, era joelheiras e cotoveleiras de volei ou ataduras.
Ano passado, depois de ficar 40 anos sem subir num skate, estava na Av. Paulista e vi um cara vendendo um longboard. Resolvi experimentar. Subi, remei e quando vi, estava andando e curtindo o prazer de deslizar sobre rodas. Meu corpo parecia ter a memória dos movimentos e na hora comprei o skate do cara. Nunca mais parei de andar. O prazer é enorme e como esporte aeróbico e treinamento de equilíbrio, fantástico! Comprei um skate para minha filha e com meu filho que já tinha o dele, começamos a desfrutar passeios juntos.
Mas, vendo no Canal Off a moçada do XGames, resolvi que era hora de aprender a andar em pista e fazer manobras mais radicais.
Procurei um curso. O recepcionista estranhou que as aulas seriam para mim, fez algumas perguntas para saber o meu nível no skate e foi categórico: ah, o senhor é Nivel 2. Perguntei: quantos níveis tem aqui? Dois, o 1 que é para quem não tem base e o 2 que é para o pessoal que disputa campeonatos. Olha, eu acho que eu deveria começar no Nível 1. Fiquei 40 anos sem andar e nunca andei em pista. Pode deixar, o senhor vai se dar bem no Nível 2.
Hoje, a 1a aula de skate na pista. Professor me viu sentado junto com os garotos e perguntou: o senhor está esperando seu filho ou filha? Sou eu que vou ter aula. Nossa! Que manero! Quantos anos o senhor tem? Quase 57. Que manero! O senhor é um exemplo pra mim. Quero ter todo este gás quando tiver 57. … Depois de 1 hora de aula, eu pingando de suor, 12 tombaços, o professor disse: cara, você tem muita coragem e persistência. Muito moleque já tinha desistido nos primeiros tombos. Eu, um aluno todo orgulhoso.
Parabéns Marcos! Mas, sem querer ofender, acho melhor você vir com a turma do Nível 1 na semana que vem. Ok. Sabe o que é? O quê? Esta turma é muito evoluída nas manobras e o senhor quer fazer igual, mas falta base. Ótimo!, disse; o importante é aprender direito. O senhor vai ver, no 2o semestre estará radical porque tem muito jeito e coragem.
Kkkkkkkkk Ai, ui, ai, tá doendo!
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