#livro escrito por ia
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Autora japonesa assume uso de IA em romance
Conheça aqui o premiado romance da autora japonesa, que foi escrito com a ajuda do chatGpt. #romance #livro #ia #chatgpt #culturageek
A autora japonesa Rie Kudan, vencedora do Prêmio Akutagawa, assume uso de IA. Cerca de 5% do seu último romance, “Tokyo-to Dojo-to”, foi escrito com a ajuda de uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) chamada ChatGPT. O Prêmio Akutagawa é um dos prêmios literários de maior prestígio do Japão, junto com o Prêmio Naoki. Apresentado semestralmente e patrocinado pela sociedade para a promoção…
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#Chatgpt#escritora japonesa#IA#inteligência artificial#livro escrito por ia#Livros#premio literário#Rie Kudan#Romance#romance escrito por ia
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sun vc disse que queria pedidos com o hyuck pois vim compartilhar uns pensamentos q to tendo ultimamente
q o haechan morri de ciumes qnd n recebe atenção como um bom geminiano nos ja sabemos mas esses dias tava ouvindo jealous do nick jonas e é LITERALMENTE ELE TODINHO faz alguma coisaa pra mimmmmm
assoprar sua velinha
☀️ notinha da Sun - EU NÃO IA ESCREVER AGORA DE NOITE, EU NÃO IA KKKKKKKKKKKKK QUE INFERNO KKKKKKKKK Mas lembrei desse pedido e quando percebi já tinha escrito 800 palavras 🤗
— Você tá esquisito. Fiz alguma coisa? — você perguntou para Haechan, que estava de costas para você no terraço do prédio do seu apartamento. Você tirou o chapeuzinho de festa de aniversário da sua cabeça, já que o elástico começava a incomodar, e o colocou no chão, próximo à porta de onde havia saído. — Vai me responder, não, idiota?
Outra pergunta, agora com um sorrisinho no final. Ele finalmente se virou, segurando um copo plástico vermelho, daqueles típicos de festas universitárias que aparecem em filmes americanos. Você havia encontrado casualmente no supermercado e comprado sem muito motivo. Esfregando os braços por causa do vento forte lá em cima, você viu Haechan retirar a jaqueta jeans com um pouco de relutância. Ele segurou o copo com a boca enquanto envolvia seus ombros com a jaqueta, mesmo sabendo que não seria suficiente para te aquecer direito.
— Aquele otário do Jisung tá dando em cima de você, né? — Ele perguntou, deixando o copo vazio no chão ao lado de vocês.
Você sorriu, achando que ele estava brincando, mas ao perceber o desgosto transformando o rosto bonito dele em uma carranca, parou imediatamente.
— Você só pode estar brincando. Você é assim com o Jisung. — Você disse, fazendo o gesto de esfregar os dois dedos indicadores, enfatizando suas palavras. — Por que tá falando dele desse jeito, de graça? — você questionou, confusa, aproximando-se dele e enfiando os braços nas mangas da jaqueta para vesti-la por completo. Abraçou o próprio corpo e provocou: — Bebeu muito, né, pinguço?
— Ele tava todo cheio de toque com você. Ficou segurando na sua cintura pra te falar alguma coisa no ouvido. E você deixou ele assoprar sua velinha junto com você. — A última frase saiu indignada, enquanto ele mexia nos cabelos como se aquilo pudesse ajudá-lo a se orientar. — Isso era uma coisa nossa. Sempre foi.
Você era a melhor amiga de Haechan, e ele sabia mais sobre você do que qualquer outra pessoa. Sabia dos seus gostos, do fato de que você chorava com Simplesmente Acontece, das doze uvas que comeu debaixo da mesa na véspera de Ano Novo no ano anterior, de como era super comportada na frente de todos, mas tinha livros e músicas na estante cheios de obscenidades. Ele sabia que você gostava de carinho no cabelo, mas raramente pedia por não saber como. Por isso, ele sempre dava um jeito de fazer você deitar a cabeça no colo dele, só para pentear seus cabelos com os dedos.
— Eu não pedi pra ele fazer aquilo, ele só fez. E você tem cinco anos, por acaso? Porque tá ligando pra isso? — Você perguntou, cruzando os braços e apontando para ele.
— E por que você ficou estranha quando eu peguei sua amiga? Com a sua permissão, diga-se de passagem. — Ele rebateu, estreitando os olhos.
Você revirou os olhos. Sim, você tinha sentido ciúmes, e muito. Mas não achava justo comparar um simples soprar de velas com ele praticamente engolindo outra pessoa na sua frente.
— Se você tá assim só porque o Jisung soprou a vela comigo, imagina se tivesse me visto do mesmo jeito que você tava com ela.
Haechan se aproximou e tocou seu queixo, forçando você a encará-lo. Ele te puxou para um abraço meigo, do jeito característico dele, e deixou um beijo suave no seu pescoço. O gesto te pegou de surpresa, fazendo você prender a respiração. Ele olhou para você de um jeito que te deixou derretida. Nunca tinham estado tão próximos assim.
— É diferente. O beijo que eu dei naquela menina não teve significado nenhum. Nosso lance da vela tem. E muito. — Ele sussurrou, beijando o cantinho da sua boca.
Você travou. Ele nunca tinha agido assim com você. Apesar de sempre demonstrar afeto com toques, essa proximidade e os braços ao seu redor não eram habituais.
— Ah, na moral? Quero te beijar pra caralho.
— O quê? — Você perguntou, em êxtase. Nos últimos tempos, tinha percebido que algo entre vocês estava mudando, mas achou que poderia ignorar se dormisse cedo e evitasse sonhar com ele.
— É isso mesmo que você ouviu, lerdinha.
Você sorriu, contornando o pescoço dele com os braços e o beijando suavemente nos lábios. Separou-se rapidamente, só para provocá-lo.
— Assim não, linda.
Haechan te provocou lambendo sua bochecha, e você fez uma careta fingida de nojo, mesmo adorando. Então ele te beijou, encaixando as bocas de um jeito que você nunca tinha experimentado antes. As línguas se encontraram como se conhecessem cada movimento uma da outra. Quando se separaram, você sentiu a falta. Ajeitou uma mão no rosto dele e outra em seu peitoral antes de puxá-lo para outro beijo, sem se importar com a falta de ar.
— Tá chovendo... — foi a primeira coisa que você disse, sentindo os pingos ficarem mais fortes, molhando vocês dois.
Haechan fingiu uma expressão entediada.
— Que se foda. Você já ia ficar molhada de um jeito ou de outro.
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Task 03: Defeito fatal
Era curioso como, mesmo com os ânimos à flor da pele entre os filhos da magia, a conselheira do chalé de Hécate mantinha-se firme em sua missão incumbida: proteger o acampamento.
No início Pietra acreditava que não tinha magia, foram meses sem saber porque era tão diferente dos irmãos e não era capaz de desenvolver qualquer fagulha mágica por si só sem acabar se machucando. Eram treinamentos e mais treinamentos que a levavam a enfermaria com enxaquecas enlouquecedoras ou narizes sangrando. Após muito sofrimento, descobriu o motivo: ela possuía o dom de 'espelhar' magias já realizadas. A partir daí, buscou ajuda dos irmãos, dedicando-se a treinamentos diários e a vasculhar meios de conseguir novas paginas de grimórios. Ela só sabia que queria ser como os irmãos, queria ser merecedora da sua vaga no chalé de Hécate e com isso ser capaz de se transformar em uma verdadeira filha da magia.
Anos se passaram aprimorando seus poderes e expandindo seu próprio grimório, até alcançar uma posição de destaque dentro do grupo. Para eles, a magia não era apenas um capricho; era uma dádiva que protegia quem amavam e mantinha a barreira do acampamento segura. Mais do que isso, eram incumbidos dos meios para identificar e corrigir ameaças além do alcance de semideuses comuns. Durante a vida foram diversas miss��es de resgate, foram inúmeras vezes que Pietra esgotara sua magia para conseguir proteger os campistas e mais ainda as vezes que usou seus conhecimentos para dar uma forcinha em alguma outra coisa...
O problema foi que depois do evento feito por Afrodite ela se sentia como se um caminhão tivesse passado por cima de si. Não importava quantas vezes já tinha feito uma magia antes ou se tinha seguido exatamente o que o grimório dizia, sempre algo saía pela culatra e ela acabava sendo acertada por algo ou algum objeto perto explodia. E antes que ela acabasse sendo gravemente ferida a Venancio preferiu se afastar e focar suas forças em estudar mais sobre o que tinha acontecido, tinha que entender o que poderia ter causado um surto nos filhos da magia e como evitar serem afetados futuramente. Ela não podia permitir ser derrotada por algo que havia dedicado mais da metade de sua vida para domina! Sentara horas a fio na biblioteca para tirar algo dos escritos, levava consigo livros antigos de seu chalé e ia montando um mapa mental na tentativa de decifrar o elo de ligação... Porém sem nem mesmo perceber seu corpo novamente amoleceu sobre suas incontáveis anotações.
Não haviam gritos ou o desespero que permeava os colegas do lado de fora, só que isso não impediu a magia entremear os livros e atingir o corpo inerte de Pietra. Novamente estava no meio da visão que o grimório de Hécate tinha lhe dado
TW: TORTURA, VIOLÊNCIA, ESTRANGULAMENTO, MORTE
Os passos de Pietra eram lentos ao emergir da floresta, o ar parecendo recusar-se a encher seus pulmões diante do caos que tomava conta do acampamento. O fogo rugia alto, devorando chalés inteiros, e os gritos raivosos dos semideuses se misturavam ao som de seu nome sendo clamado com ódio. A figura de Yasemin, empunhando uma espada ameaçadora contra ela, era assombrosa. Ao tentar virar para escapar, seu corpo foi brutalmente contido por uma figura imponente, que arrancou seu grimório com violência.
"Não adianta fugir, Pietra. Você precisa enfrentar as consequências do que causou", disse a voz firme, seus olhos encontrando os de Hektor com incredulidade. A voz não saía da garganta da filha de Hécate, enquanto pouco a pouco um grupo se reunia ao seu redor: Aidan, Joe, James, Fahrie, Aslan... Todos aqueles que ela amava profundamente, agora gritavam e desferiam golpes contra a pequena filha de Hécate, indefesa e incapaz de se defender. Lágrimas quentes escorriam por seus olhos quando seu cabelo foi puxado para impedi-la de escapar, a partir dai foram ossos quebrados e o sangue marcando seu corpo ferido...
"Ela é minha" ecoou uma voz grave, impregnada de uma dor profunda, apertando ainda mais seu peito. Kit avançou na direção do corpo caído de Pietra e, apoiando um joelho no chão, envolveu seu pescoço com mãos enormes, sufocando-a com toda sua força. Mesmo lutando desesperadamente para se libertar, Pietra logo percebeu que não havia escapatória. "Isso é pelo Fly" Ela cogitou gritar sua inocência, mas o estalo que ecoou foi o ponto sem retorno. Todos ali pareciam indiferentes à brutalidade do momento; na verdade, alguns até pareciam saciados com seu sofrimento. Trocaram sorrisos cínicos entre si antes de virarem as costas e afastarem-se, como se tivessem acabado de testemunhar a morte de Pietra.
O grito dilacerante irrompeu dos lábios de Pietra, ecoando pelos corredores silenciosos da biblioteca. Ela se ergueu abruptamente, o coração martelando no peito descontrolado enquanto o ar parecia faltar aos pulmões. As sombras dançavam ao redor, ampliando a sensação de solidão que a envolvia.
A respiração entrecortada se misturava ao soluço desesperado que escapava de seus lábios trêmulos. As mãos tremiam violentamente enquanto secava as lágrimas e tentava processar o que acabara de acontecer. A imagem vívida e assustadora ainda dançava diante de seus olhos, como se o pesadelo tivesse ganhado vida! "Era tão real..." murmurou entre soluços, enquanto a sensação de abandono e desamparo continuava a apertar seu peito com garras. Pietra tentava se acalmar e reunir coragem para enfrentar a realidade, mas a sensação de estar à beira de um abismo sem fim persistia, como se cada sombra ocultasse solitária.
A solidão naquela biblioteca se tornara sufocante, a solidão era não apenas física, mas também emocionalmente opressora. A morena agarrou suas coisas o mais rápido o possível, tentando se convencer de que aquilo tinha sido apenas um sonho, uma manifestação de tudo o que estava acontecendo... Porém ao sair do local pode perceber que o que tinha vivenciado não era exclusivo seu: A vulnerabilidade estava crua em toda feição dos semideuses que encontrava.
Semideuses citados: @misshcrror, @aidankeef, @jamesherr, @opiummist, @leaozinho, @kitdeferramentas, @somaisumsemideus e @fly-musings
@silencehq
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(JACOB ELORDI, 26, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você HARVEY MATTIN CASTELLO. você veio de MIAMI, ESTADOS UNIDOS e costumava ser BOMBEIRO por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava RESTAURANDO CARROS ANTIGOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser DETERMINADO, mas você não deixa de ser um baita de um CONTROLADOR… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O PADRE na história ROMEU E TADEU… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
harvey cresceu em uma família com regras rigorosas. ele era o filho mais velho de três e, portanto, as responsabilidades sempre caíram em cima dele. o dinheiro era curto e as expectativas muito altas. ele sempre soube que precisava ser o responsável, o garoto popular e, ao mesmo tempo, com boas notas e que não faltasse uma missa. e ele sempre se deu muito bem nisso. ele nunca entrava em problemas, era o atacante do time de futebol, era o melhor aluno de várias matérias e era amado pelas senhoras da igreja. era o destino de harvey escrito antes dele ter nascido e ele era feliz com isso.
quando ele estava prestes a terminar o ensino médio, um pouco antes de completar dezoito anos, sua namorada revelou para ele que estava grávida e desde então harvey teve que fazer certas escolhas. o sonho de ir para a ucla com uma bolsa de estudos que já estava praticamente garantida foi pelos ares e foi substituída pela incerteza do futuro. do dia para a noite ele não era mais o filho de ouro, o aluno de exemplo e o orgulho dos pais. ele teve que aprender muito rápido com o fato de que tinha virado uma decepção para a família e que mesmo assim precisava ser responsável por uma vida que estava a caminho.
sienna, sua filha, nasceu poucos meses depois dele completar dezoito anos e alguns meses depois do final do ensino médio. nessa altura harvey já tinha conseguido um trabalho como mecânico na borracharia do tio e estava começando a universidade comunitária no curso de mecânica automotiva. harvey foi jogado na vida adulta de maneira rústica, mas ele aceitou isso de bom grado apenas para garantir o conforto de sua filha.
quatro anos se passaram e de dezoito, harvey já tinha vinte e dois. ele já estava formado em mecânica automotiva e já estava bem estabilizado como mecânico quando a mãe de sua filha, que há um bom tempo já não era mais sua namorada, contou que iria se mudar para georgia e que levaria sienna junto. a escolha tinha sido dos ex-sogros de harvey e ela iria apenas acompanhar, a procura de novas oportunidades para o seu diploma de psicologia. harvey sentiu-se traído, desejou entrar na justiça e fazer um escândalo, mas depois de pensar um pouco, ele agiu de maneira racional e aceitou.
ele entrou na academia de bombeiros um mês depois e se mudou de tampa, onde havia vivido a vida inteira, para miami. a mudança foi necessária, pois depois de todos os momentos decepcionantes de sua vida, ele já não podia mais aguentar a voz de seu pai do seu ouvido, lembrando ele em toda vez que se encontravam o quanto harvey saiu de filho de ouro para decepção geral. ele precisava se distanciar daquela situação toda, mesmo que doesse seu coração deixar sua mãe para trás. ele entrou para o corpo de bombeiros de miami 10 meses depois.
com vinte e cinco, harvey conseguiu um acordo melhor com sua ex e zaira passou a morar com ele durante o ano letivo, dando mais espaço e tempo para que sua ex trabalhasse em seus livros, sua nova aventura. sienna ia visitar a mãe sempre que podia, mas seu dia a dia agora era ditado por harvey, que tinha passado tempo demais longe da filha. agora, com salário de bombeiro, fazendo trabalhos de mecânico e restaurador quando podia, e o dinheiro que estava fazendo na internet ele conseguia garantir um estudo de qualidade para ela e isso foi o que ele sempre quis. sua vida parecia estar nos trilhos. ele tinha um trabalho bom, sua filha gostava mais da casa dele do que da casa da mãe, sua conta no tiktok tinha vários seguidores e monetizava bem e seu tempo livre era bem gasto. em certos momentos ele se perguntava se seus pais finalmente teriam orgulho dele, mesmo que isso fosse impossível dizer, já que ele tinha cortado o contato com eles completamente depois de se assumir bissexual e não receber uma aceitação muito grande, principalmente de seu pai.
meses antes de ir para o reino dos perdidos, harvey estava tendo um expediente normal. algumas crianças fazendo besteira, um casal preso numa montanha, uma mulher se queimando com um creme de qualidade duvidosa. nada que fizesse ele pensar duas vezes, até que uma chamada de madrugada fez com que ele acordasse no seu bunker com um mau pressentimento. era um incêndio e ele e seus colegas fizeram o que tinham que fazer. vasculharam o prédio inteiro, puxando as pessoas do meio das chamas. quando harvey estava quase dando as costas para o fogo uma última vez, ele viu o que iria assombrar ele mesmo em outro universo. a professora de sienna morava naquele prédio e quando ele a encontrou, ela tinha um grande corte na garganta e outro no peito. alguns meses depois, quando ele estava treinando para depor no tribunal, ele se perguntaria se fez tudo que pôde. ele fez. ele tentou e quando não conseguiu e chegou em casa para contar para sua filha, ele iria cometer o erro de prometer que iria fazer tudo que pudesse para achar o culpado. vida real não era um livro de mistério e a polícia já tinha evidências circunstanciais para mostrar que o culpado era o ex da mulher e que o incêndio tinha sido criminoso. mesmo assim, benny era a única testemunha que viu alguém fugindo do local antes mesmo de entrar no prédio. ele era a pessoa que podia apontar para o suspeito e dizer: “foi este homem”.
quando chegou aqui, a realização do que ele iria ser fez com que ele sentisse que iria enlouquecer. um padre, de todas as coisas. a religião tinha sido um fantasma em sua vida, uma repressão de tudo que ele era e queria ser de verdade e um lembrete de que ele nunca era bom o suficiente. logo em um conto chamado romeu e tadeu, sendo ironia que ele escondeu a própria sexualidade justamente devido à religião. era como uma piada de mau gosto. quando sua vida parecia bem e ele parecia ter encontrado um propósito, ele lhe foi arrancado para dar lugar às más lembranças da sua infância. harvey passa seus dias pensando em maneiras de ir embora, desesperado com a ideia de que sua filha ficou sozinha e desamparada, com uma promessa incompleta pela pessoa que ele deveria confiar.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
harvey parou de jogar futebol depois de um machucado em uma chamada, onde teve sua perna presa por um pedaço de concreto. graças a esse acontecido, ele tem dores na perna, principalmente no tornozelo e por isso tenta não forçar ele, mesmo com o trabalho que tem.
ele é bissexual e esse foi um dos motivos pelo qual cortou relação com os pais.
sua filha de chama sienna castello e tem 8 anos; sua ex-namorada se chama leyla aguirre-thomas; sua mãe e seu pai se chamam sienna e stefano castello.
harvey não quer ter mais filhos e também não quer se casar.
ele não tem mais religião, escolhendo se afastar de qualquer doutrina.
ele tem uma conta no tiktok com alguns milhões de seguidores, onde ele posta skits de situações reais que ele viveu como bombeiro. (inspo.)
ele está trabalhando como cozinheiro no chez remy.
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠuma nova forma de jogar: histórias interativas.
olá querides players, como estão? tio mira do neozhelps/neozgifs aqui em um novo blog para apresentar a vocês meu projeto de histórias interativas. abaixo do continuar lendo vou explicar como isso vai funcionar e como vocês podem participar, além de falar um pouco da primeira história do projeto.
— O QUE SÃO HISTÓRIAS INTERATIVAS?
o ano é 2014 e você está passeando pelo spiritfanfics, falecido animespirit, buscando fanfics do bts, até que o título de uma te chama a atenção. nome de grupo genérico (interativa), geralmente em capslock mesmo, com tag de todos os grupos de kpop da época. uma breve visita aos capítulos da dita fanfic e você nota que aquele é um estilo diferente do que você estava acostumade a ver. a autora simplesmente criou um grupo fictício e os leitores que mandam as personagens principais! escolhendo com quem elas vão se relacionar!
hoje isso parece até bobo, mas como alguém que cansou de participar de fanfics assim na época (e até me aventurei a criar minhas próprias, tanto no spirit quanto no wattpad), posso dizer com segurança que era algo incrível. você se sentia, literalmente, parte da história, via o personagem que você mandou criando vida na história, e namorando o jungkook do bts! pra quem na época não sabia da existência de rpg escrito, isso era o máximo! e aposto que muitas pessoas descobriram esse hobby maravilhoso que é o rpg por causa de fanfics interativas.
não sei se ainda existem histórias interativas assim por aí, mas eu sinto falta de criar algo do tipo. e depois de aprender mais sobre livros-jogos (que vou falar sobre no blog principal em breve), pensei "por que não trazer isso para a tag?". mais uma das minhas ideias mirabolantes que ninguém pediu mas eu decidi fazer disso um problema de todo mundo.
mas tio mira, não seria mais fácil fazer um rp?
nem tanto. rps são muito complicados de fazer, por mais que eu ame demais moderar (mesmo com a situação de barril que mods passam nessa tag ingrata). histórias interativas são infinitamente mais fáceis de criar e desenvolver, acredita? e acredito que essa seja uma ótima forma de pessoas que não tem mais tanto tempo para se dedicar a um rp clássico, seja no tumblr ou no twitter, mas que ainda gosta de criar personagens e sentir que está participando de uma história.
então, as histórias interativas que eu quero trazer para a tag são assim: eu crio a história principal, vocês criam os personagens e eu coloco esses personagens nas situações que forem acontecendo no decorrer da história. e vou até adicionar um elemento novo: vocês vão decidir como essa história vai se desenrolar (como quem vai morrer) através de enquetes. quase um bbb com as votações do paredão!
e por que eu devo participar disso?
sei lá, que tal só para testar algo novo? matar o tédio? ninguém é obrigado a participar, mas acho que vai ser uma experiência legal. e se todo mundo ignorar os posts é só fingir que nada aconteceu e vida que segue! mas eu acredito sim que em algum lugar da tag alguém vai se interessar por essa ideia meio louca e dar uma chance para o projeto.
— QUAL VAI SER A PRIMEIRA HISTÓRIA DO PROJETO?
em meados de 2018 eu criei um rp de terror na tag que se passava em uma casa assombrada em jeju, e uma turma de alunos do terceiro ano ia para essa casa em uma viagem de formatura. esse rp era chamado de eomhq (a central não existe mais) e durou menos de um mês, mas eu gosto tanto da premissa que salvei para quem sabe um dia fazer um livro.
esse ano decidi tirar a ideia do porão, limpar as teias de aranha e dar uma nova cara pra ela, e percebi que não existe história melhor para iniciar esse projeto. o nome atual é a maldição da fazenda carvalho, e o resumo novo é:
para comemorar a formatura do ensino médio, a turma do terceirão da escola particular padre alberto dimas viaja até o interior do rio de janeiro para se hospedar em um hotel fazenda reservado apenas para eles. os 15 dias de viagem prometem muita diversão, mas as coisas saem do controle quando alguns alunos desaparecem e um grupo de amigos descobre a história macabra da família carvalho.
em breve vou dar mais informações sobre a história, o número de vagas e essas coisas. esse post é só para vocês se prepararem para isso e decidirem se vão querer participar ou não.
dependendo de quantos likes essa postagem tiver, vou dar inicio ao projeto na próxima sexta. se vocês tiverem alguma dúvida, perguntem nesse blog mesmo! ele vai ser usado exclusivamente para as histórias interativas.
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Sobre nossa música
Então me peguei as 22 horas escutando nossa música, sim a nossa, aquela que você me mostrou no primeiro dia em que nos conhecemos. E enquanto eu assistia o clipe junto com a tradução eu sentia você olhando pra mim enquanto eu viajava naquela canção pensando que quem quer que a havia escrito, a havia escrito para nós. Porque cada parte se encaixava. Não somente da música, da melodia, e da letra. Mas de nós. Desde olhei seus olhos pela primeira vez meu coração disse “é ela” é meu cérebro pela primeira vez não fez uma guerra conta ele, por incrível que pareça ele concordou. Mas vou te confessar, depois de estar em tantos cacos de passar por tantas pessoas ruins e estar com tantas cicatrizes eu havia dito para o universo que eu daria somente mais uma chance para o “amor”, e coloco entre aspas porque antes de você aparecer para mim ele era apenas o que contavam em histórias infantis sobre o príncipe e à princesa e o seu felizes para sempre. E as pessoas que passaram pela minha vida me mostraram ia visão completamente diferente desse tal de amor que pregam em livros, filmes, e histórias, e eu já estava tão exausta de tentar e sempre acabar na mesma coisa. Então decidi dar somente mais uma chance. Estava realmente cansada de só aceitar migalhas e as vezes até menos que isso. Eu queria alguém que amasse na mesma intensidade que eu. Que não tivesse medo de falar o que estivesse sentindo, por mais que parecesse emocionada como dizem. E eu amo ser emocionada, demonstrar, e encontrei alguém que ama isso na mesma intensidade que eu, a conexão é inexplicável. Eu queria alguém emocionada como eu, mas que se entregasse por inteiro, não queria metades. Então você apareceu, com esse sorriso tão doce, com esse jeito que me conquistou não somente com suas palavras mas principalmente com suas atitudes. E era exatamente isso e cada pedacinho que faltava em colar em mim eu encontrei em você. Eu sei que tenho mais de um milhão de defeitos e por isso digo que se não for com você que eu vou casar não vai ser com mais ninguém. Porque eu tenho a certeza que você é a mulher da minha vida. Espero que fique e não só nos momentos bons como a maioria fez e faz. Eu passaria horas só olhando pra você, e admirando a pessoa incrível e forte que você é, ainda não consigo acreditar que “nos quarenta e cinco minutos do segundo tempo” Deus te trouxe pra mim exatamente do jeitinho que eu pedi. Então me perdoa meu jeito birrento, grossa de ser as vezes. Mas nunca e em nenhum momento duvide do meu amor por você. A cada dia que passa eu me apaixono por cada detalhe seu. Quero que você seja minha, não só hoje, mas pra vida toda, eu te lobo.
- Eu te lobo.
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Escrito em 28 de agosto de 2024, 2:38 A.M.
31 dias com você. 1ª Carta aberta para você.
Oi meu bem, aqui quem fala é o teu amor. Estou escrevendo isso aqui totalmente de última hora. Eu tava pensando em te preparar algo bem melhor, com direito a construções no Minecraft e uma busca ao tesouro de mais de cinco livros com 10 páginas escondidos em baús pelo nosso mundo, mas eu não consegui arranjar tempo para fazer isso. Prometo te preparar algo melhor nos próximos meses. E como um pedido de desculpas de antemão: me desculpa pelo tanto de "tu" que tem nessa coletânea de palavras, é que tudo sobre tu me deixa tão zum-zum-zum da cabeça, não consigo controlar. Enfim...
Te escrevo isso enquanto tu tá aqui do meu lado dormindo feito um anjo. Eu nunca te falei, mas tem vezes que fico preso em meus pensamentos enquanto te vejo viver, ou apenas descansando sua mente depois de um dia cheio como tu está fazendo agora. Tu sabe que eu sou da espécie que pensa muito, estou sempre pensando em tudo que é coisa, minha mente nunca descansa e às vezes isso é tão ruim e cansativo, mas contigo parece que eu estou no paraíso da minha própria cabeça. Tu é como um quartinho reservado no melhor lugar do mundo, um lugar que ao pisar lá qualquer um se sente no ápice da felicidade. Às vezes tenho medo de ser muito recheado com toda essa melancolia que eu carrego porque parece que eu estou constantemente preso em um longo poema com escrita complexa, mas sei que contigo, cada linha minha é descodificada que até uma criança que a recém começou a ler, consegue me entender. É difícil explicar, mas espero que tu esteja sentindo o que estou tentando dizer para você.
Sabe, esses dias quando eu estava tomando café da manha com o Bêlu, ele me fez perguntas sobre eu e tu. Diz ele que a gente é como duas peças de quebra-cabeça que não se encaixam mas que mesmo assim forma o desenho esperado, assim como duas peças que ele tem em um quebra-cabeça que veio com defeito de fábrica. Não sei onde ele aprendeu a fazer essas ligações, não. O menino nasceu poeta, mas enfim... Nem eu entendo como a gente se encaixou com tanta facilidade mesmo a gente sendo tão diferentes em vários aspectos. Algumas pessoas fazem essas metáforas de quebra-cabeças que não se encaixam e tal, para coisas ruins, mas não acho que o Bêlu tenha feito ela para dizer que não somos compatíveis um com o outro. Tem vezes que o amor mais honesto está naquelas peças que nós menos esperamos, não é? Se bem que eu senti uma chaminha se acender desde o início... Meio que a gente já estava destinado um para o outro e tu nem tem como dizer o contrário!
Vou ser sincero que eu senti medo de você ter desistido de verdade de mim naquela época em que estávamos nos conhecendo. Tu tinha me capturado tanto desde a nossa primeira conversa que eu entrei em desespero achando que eu tinha perdido aquele sol que eu tanto me cansei de procurar... Ainda bem que tu voltou atrás, hehe. Mas ainda falando sobre isso. Tu chegou a me dizer que tinha “desistido” de me conquistar (mesmo já tendo conquistado) por pura insegurança sobre ti, mas, meu amor... Se tu soubesse tudo que eu penso sobre ti desde nosso começo... Acredito eu que eu seria capaz de chegar muito além dos limites de caracteres que esse post é permitido! E tu ia se cansar de me ouvir falar, ou de ler tudo que eu escreveria.
Acho que eu deveria parar por aqui porque se não vou ficar até o amanhecer digitando e digitando, e tu já se mexeu algumas vezes aqui. Sinto que o barulho do teclado está te incomodando, tu acabou de me dar um chutinho na canela. Para ser honesto, eu escreveria muito mais, mas quero te deixar no gostinho de receber mais nos próximos meses.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Com amor, Levi Díaz.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Eu te amo.
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Este é um verso muito conhecido dos cristãos, e muitas vezes é usado de uma forma muito contrária ao que DEUS de fato pretende nos ensinar.
No contexto desse versículo DEUS está trazendo uma mensagem aos anciãos que estão no cativeiro da Babilônia. A profecia trata do tempo de setenta anos que foi profetizado para que o povo de Israel voltasse a Jerusalém:
"Assim diz o SENHOR: Logo que se cumprirem para a Babilônia setenta anos, atentarei para vós outros e cumprirei para convosco a minha boa palavra, tornando a trazer-vos para este lugar"
Jeremias 29.10.
Percebemos neste versículo 10, que o plano de DEUS para o povo de Israel era que voltasse do cativeiro e edificasse novamente a cidade de Jerusalém e o templo de Salomão.
Depois dos setenta anos de cativeiro, Esdras, Neemias e muitos outros foram a Jerusalém e a edificaram contra todas as dificuldades que enfrentaram.
Esta não era a vontade do povo que preferia permanecer em Babilônia, o centro do mundo antigo. Tanto é verdade que poucos foram os que voltaram pela primeira vez com Neemias (o relato dessa história está nos livros de Neemias e Esdras).
O plano de DEUS nem sempre é o que pensávamos que ia ser. Mas o plano de DEUS é sempre o melhor mesmo se não entendemos no momento. Sabemos porém, que DEUS age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam. (Romanos 8.28).
Sabemos que quando DEUS fecha uma porta, ele abre outra.
Sabemos que DEUS está trabalhando através de todos os eventos em nossas vidas para nos tornar mais e mais dependente de SUA vontade.
DEUS vê o nosso amanhã antes que se torne o nosso ‘hoje.’ ELE vê o início da nossa vida e ELE vê o fim e tudo entre o começo e o fim.
O Salmo 139.16 diz: “Os teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles.”
Jeremias continua e nos dá outra bela promessa da palavra de DEUS: “Então vocês clamarão a mim, virão orar a mim, e eu os ouvirei. Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração. (v 12,13).
"SENHOR, TEU plano para mim é sempre o melhor!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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the one time I write enemies to lovers, the reason why they're "enemies" is football. also it's in portuguese
Era manhã de quarta e faltavam ainda umas seis horas para o jogo começar, mas o shopping já estava lotado. Por todo lado se viam camisas e bandeiras, a grande maioria do Corinthians.
Não era a primeira vez que Arthur vinha à Arena, mas era a primeira vez que ele havia decidido passear pelo shopping antes do jogo. Normalmente, ele vinha de moto e ia direto pro estádio—hoje, porém, ele teve que vir de metrô, pois sua moto estava no concerto.
(O gesso na mão esquerda deixava claro o que lhe aconteceu. Arthur insistia que não foi sua culpa—o culpado foi o motorista do carro que não olhou para onde estava indo. A seguradora ainda não estava convencida.)
Arthur não usava transporte público com frequência. Consequentemente, ele não sabia quanto tempo demoraria para chegar em Itaquera vindo da Zona Sul e, com medo de o metrô quebrar ou de algum outro imprevisto acontecer, acabou saindo de casa muito cedo.
Ele já havia ouvido falar que o shopping em dia de jogo era uma loucura, mas o que imaginou não chegava nem perto da realidade. Tinha fila até nos banheiros; um caos total.
Felizmente, a multidão estava mais concentrada na praça de alimentação, e algumas lojas estavam relativamente vazias. Uma delas era uma livraria, e assim que a avistou, Arthur logo entrou. Ele poderia passar umas horas olhando livros em paz, com certeza.
Depois de se livrar do vendedor, Arthur se dirigiu para a estante de literatura estrangeira, onde teria mais chance de encontrar algo de seu interesse. Logo ele encontrou um livro que lhe chamou atenção, o terceiro livro de uma série que ele já havia lido umas quatro vezes, mas que só tinha o exemplar físico dos dois primeiros.
Quando estendeu a mão para pegar o livro, seus dedos roçaram contra a mão de alguém que também tinha a intenção de pegar o mesmo livro. Arthur puxou a mão de volta para si, e olhou para o lado a fim de pedir desculpas.
Seus olhos se encontraram com os de outro rapaz, um pouco mais baixo que ele, que estava usando um moletom fechado com zíper até a metade—só de olhar dava calor. Arthur logo entendeu o motivo, ao ver que por debaixo do moletom ele podia ver as estrelas do escudo do São Paulo.
A lei da torcida única tinha sido modificada havia apenas alguns meses e esse era o primeiro Majestoso disputado com a presença de visitantes desde 2016. O receio dos são-paulinos era compreensível.
Era compreensível, porém Arthur, sendo ele quem é, teve um impulso, que quase não pode conter, de zombar do homem à sua frente e chamá-lo de medroso, para não dizer outra coisa.
Enquanto Arthur olhava para a sua camisa, Kiku também olhava para a de Arthur. Ele estava vestindo a camisa comemorativa do Mundial de 2012—Kiku tinha uma antipatia descabida por aquela camisa. O Corinthians não foi o único time a ganhar um mundial no Japão, os três mundiais do São Paulo foram conquistados lá. Se alguém deveria fazer camisa comemorativa com texto em katakana, esse alguém nunca seria o Corinthians. Kiku se sentia insultado toda vez que batia os olhos naquilo.
“A grande maioria dos corinthianos não deve nem saber o que está escrito,” ele pensava, olhando o loiro de cima a baixo.
#a wip 💕#I thought about translating it but like. even if I translate it it probably won't make sense#but this is what I mean when I say aus are so much fun lol they're brazilian and they're walking around my favourite mall#kiku chamando o arthur de marginal x arthur chamando o kiku de viado. hetalia é sobre estereótipos#asakiku#my writing
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Fim! E o Que vem Agora?
Semana passada eu terminei a escrita do meu terceiro e último livro da série Entrelaços e fiquei absurdamente emocionada. Esse terceiro livro possui alguns sentimentos que foram baseados em fatos reais e também tem uma pequena homenagem ao meu filho, que nasceu muito prematuro e não resistiu.
Essa semana derei uma pausa e a partir da semana que vem, começarei a leitrura e correção para enviá-lo para leitura critca e ver e está aprovado ou não 😅
Uma coisa que estava pegando e me deixando muito preocupada é que, após esse livro eu não teria mais como manter a prestadora de serviço que faz as capas para mim, pois atualmente estou desempregada e o que ganho com as vendas de livros é um valor muito simbólico (levando em conta que eu "vendo" mais quando ele está de graça 😅) e que no momento estou usando para ajudar em algumas despesas de casa. Minha esperança de fazer uma capa digna era com o uso da IA, mas não imagina o caos que isso estava causando até que um dia eu vi uma autora que eu amo dizendo: "Eu jamais leria um livro com uma capa feita por IA"..., pensei: "agora lascou", porque era uma ideia de economia, não preferencia ou com intenção de desrespeito a qualquer artista e eu juro, eu sofro de TAG e eu já estava passando muito mal por conta disso (mesmo que o quarto livro ainda não tenha passado de um esboço.)
Então conheci algumas pessoas que me deram algumas ideias, e me atentaram para o Canva e lá vai eu treinar igual uma louca pra conseguir criar uma capa sem uso de IA e totalmente original e na boa... Meu próximo projeto (que ainda não está escrito 😅) já tem uma capa e ela está linda!
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o conto que não escrevi
no caminho para o trabalho acendi um cigarro e comecei a tecer, mentalmente, um conto sobre uma personagem chamada anna. ela tinha um ar meio eslavo meio floresta e meio cheiro de cômodos envelhecidos. jovem - uma boa parte dos meus personagens não passa dos vinte e seis anos. imaginei ela olhando através da janela, quer dizer, não imaginei a cena exatamente, imaginei em mínimos detalhes como a escreveria. os adjetivos, as características do ambiente, a maneira como as velas projetavam sombras nas paredes, uma atmosfera amarelada, marrom, cor de livro de sebo. anna se lembrava da última vez que havia tentado ver o mundo lá fora, de como as botas afundavam na lama e de como a mata ao redor da casa parecia mais alta, mais violenta e mais mortal que nunca. chovia (mas é claro) e ela foi arrastada pela mãe logo que ficou cansada demais para continuar correndo. foram puxões de cabelo, uma parte do vestido rasgada e, de quebra, a bolsa com os poucos livros que tinha foram deixados para trás. afundados entre água e areia, entregues ao tempo e à destruição; exatamente como anna se sentia. pois bem, estamos falando de muitos anos atrás, então é claro que anna não pôde ligar para sua melhor amiga da cidade e contar como os pais eram maldosos e como se sentia presa e encarcerada. foram três dias de cama para que ela recuperasse as forças. essas meninas vitorianas… nesse meio tempo a mãe, que eu chamei de Esther no meio do caminho e o pai Roger discutiam veementemente sobre a maneira como anna demonstrava um interesse estridente pelo mundo além das dependências do casarão. a mãe chorava, dizia que era culpa dos malditos livros que o irmão mais velho insistia em trazer da capital e o pai atribuía o comportamento malcriado da filha a intervenções demoníacas. ou estava doente (completamente insana) ou estava possuída por seres das trevas. a opção de anna ser totalmente consciente das próprias decisões estava fora de cogitação.
é claro que àquela altura eu já estava fazendo caras e bocas. é problemático isso de ter inspiração no meio da rua porque me transformo em todos os personagens ao mesmo tempo e, quando percebo, estou olhando para uma senhora de setenta e dois anos como se vivêssemos um romance proibido.
uma vez o tal irmão da capital, que eu ainda não havia pensado em um nome, disse para anna que as mulheres estavam começando a assinar os livros com nomes masculinos para evitar o preconceito, a perseguição e a crítica injusta. claro que isso fez com que anna entrasse em estado de euforia. nas raras vezes em que ia até o centro da cidade, observava os poucos exemplares em lojas de conveniência e tentava adivinhar quais daqueles livros haviam sido escritos por mulheres. uma vez cismou com Acton Bell porque uma mulher jamais poderia escolher um nome tão feio (a resposta é sim).
o ponto é que não tem ponto. eu estava passando pela maldita construção de todos os dias e acabei me distraindo completamente do conto. não imagino que tenha tido um final feliz (minhas histórias raramente têm) mas gostaria de ter descoberto um pouco mais. afinal, o que anna tanto buscava lá fora? conhecimento? aventura? amor? e se ela, em algum momento, conseguiu escapar da jaula de pedra que chamavam de lar, isso valeu a pena? fez com que ela se sentisse viva? trouxe a anna a satisfação tão desejada? e o irmão..? por que ele agia diferente dos outros homens da época e contava para a irmã todos os segredos do mundo que uma mulher não poderia ouvir? eu imaginei anna de branco, um vestido simples, à moda império/grego, botas marrons e um cabelo bem escuro que carregava tranças espalhadas como pedras de cachoeira.
o cigarro acabou na última esquina para o trabalho e quando dei os últimos passos antes de mergulhar totalmente na vida real, tentei olhar uma última vez para o "sonho". que maravilha é escapar um pouco de si…
arrivederci, anna! já sinto saudades.
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Anotações soltas 09/09/2024 (texto, escrevendo, 2024)
- Pena que as críticas do filme Borderlands estão ruins. Gosto muito do jogo e com sucessos como The Last of Us e Fallout, adoraria ver o filme conquistando mais fãs. Espero que o 2, onde devem mostrar o fantástico Handsome Jack, seja melhor.
- Fiquei tão contente em saber que Rayearth vai ter um remake! Foi o primeiro anime que assisti. Passava as 6h30m da manhã no SBT em 1997, e eu ia trabalhar, deixando o vídeo cassete gravando. "Tomaranai mirai wo mezashite..." (outro anime com a trilha sonora absurdamente boa. Chego a me arrepiar só de lembrar!)
- Ranma 1/2 só devo assistir depois da sequência de Inuyasha.
- Falando em trilhas sonoras japonesas, eu amo o encerramento de Tatami Galaxy 神様のいうとおり.
- Cheguei no pacto 24 de Monster Train! Só falta mais um agora.
- Quero escrever um conto sobre a frase que postei ontem:
"Não é preciso ser um gênio pra perceber que vai ser necessário mais que três esfregadas na lâmpada pra realizar seus desejos."
- Escrevo pelo menos um pouco todos os dias. Adoro as frases por vários motivos. Elas condensam ideias que eu provavelmente desenvolveria de forma extendida, mas algo interessante é que se existe uma história para desenvolver, ela nunca morre. No máximo adormece até que eu possa dar a atenção devida. As vezes uma frase se torna poesia ou texto, cena, conto ou até um livro. A ideia do pássaro e a fonte surgiu de uma frase, inclusive já comentei em outra postagem.
- Então minhas frases são como sementes que eu jogo e depois venho colher os frutos. Gosto da analogia com os arquivos comprimidos, vulgo "zipados". Frases são histórias resumidas, por isso escrevo tantas delas. Elas também servem como inspiração pros próximos eventos do livro.
- Tenho escrito menos poesia e agora quando escrevo elas procuro fazer acrósticos.
- Um trecho inicial do capítulo 16: O livro de pele de Minotauro, mostrando um pouco mais de Fraeru e Coro, a tartaruga:
"Fraeru lê um livro misterioso enquanto o pássaro sonha.
No laboratório de Fraeru, Coro está inquieto. Ele olha para o pássaro se debatendo enquanto dorme e não é da natureza dele observar outra criatura sofrendo: ele precisa fazer alguma coisa, mesmo que não seja a hora de se fazer algo. As vezes, tudo que podemos fazer é esperar.
Fraeru, que sabe que o que está acontecendo é necessário para o pássaro, percebe que agora tem dois pacientes em seu laboratório.
“Hah…‘Doutor’ não é?” ele pensa consigo. “Bem, tenho um plano pra isso também.”
“Coro, rápido, pegue esta pena e abane o pássaro. Isso vai ajudar ele.” Fraeru sabia que era apenas um paliativo. Abanar o pássaro era apenas uma coisa ajudaria mais a tartaruga do que ele. Em contra-partida, era melhor que Coro não ficasse muito agitado, já que ele já estava tendo o trabalho de monitorar as condições do pássaro.
Agora que a tartaruga se acalmou, ele poderia focar no que era realmente importante. Como um bom enxadrista, o sapo que usava nada mais que um jaleco sempre estava pensando três passos adiante. E havia muito o que se ponderar. Enquanto muitos poderiam estar chocados com as novas informações, a mente de cientista de Fraeru apenas elencava os novos fatores, desenvolvendo as novas equações que agora determinavam a nova realidade.
“Ótimo trabalho Coro! Continue assim.” encorajou ele, enquanto apanhava um livro, e disse “Tenho que pesquisar algo, então vou precisar de um tempo. Me chame se houver alguma mudança drástica, ok?”
Coro assentiu e continou a cuidar do pássaro.
Fraeru então se sentou numa cadeira mais afastada, abrindo o volume que apanhou da estante uns instantes atrás.
Colocou ele em cima da mesa e apreciou o livro fechado. Sua capa era do couro de minotauro, que hoje estavam em extinção. Era um verde-escuro, levemente reluzente. Um cadeado com tranca a chave protegia tanto o livro quanto usuários desavisados, pois este não era um livro-armadilha.
Se você ficasse completamente em silêncio, poderia ouvir um zunido, como se o livro quisesse sussurrar coisas pra você, ansioso por compartilhar o que sabia."
- Bom final de semana para todos.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#livro#o passaro e a fonte
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resenha #5︱o retrato de dorian gray
"Toda a arte é completamente inútil."
avaliação: ★★★★★
Oscar Wilde, um dos maiores nomes da literatura ocidental, tem em torno de trinta e nove escritos publicados. Entre estes, O Retrato de Dorian Gray é seu único romance. Publicado em 1890 pela Lippincott's Monthly Magazine, é mundialmente visto como o livro que trouxe consigo a inquietude das opiniões morais por meio de sua homossexualidade implícita e foi utilizado contra o próprio autor anos mais tarde, levando-o a cumprir uma sentença de dois anos no cárcere de Reading Gaol, na Inglaterra.
No livro, acompanhamos Basil Hallard, um pintor humilde com princípios fortes na vida. Este, após conhecer Dorian Gray, se encontra fascinado pela pureza e beleza no rosto do jovem, encontrando nele a nova modalidade de suas pinturas e forçando-se a pedir que deixe transformar suas feições em um retrato. Dorian, sem saber que aquele mesmo retrato o assombraria pelo resto da vida, aceita.
Mais tarde na história, Basil apresenta-o a Lord Henry Wotton, um aristocrata e hedonista que vê significado útil apenas na juventude e na beleza, e em usufruir ao máximo delas. Este, então, mostra a Dorian um novo mundo, onde prova que a pureza de uma pessoa pode ser facilmente corrompida.
"A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada."
Se meu único trabalho na vida fosse falar desse livro, trabalharia até sem remuneração. Gostaria de começar expressando os pontos da minha opinião por meio de alguns fatos interessantes acerca das consequências que esse livro gerou na vida e carreira do autor e o escândalo que causou na época de seu lançamento.
Conhecido por ter duas versões, censurada e não censurada, O Retrato de Dorian Gray trouxe uma onda de opiniões quando alcançou os leitores e críticos. Como muitas obras do século, foi considerada imprópria, imoral e até mesmo rotulada como venenosa.
Foi tanta desaprovação direcionada a obra e ao autor, que a revista responsável pelo livro na época deixou de distribuir exemplares, mesmo após seu editor retirar em torno de 500 (quinhentas) palavras do manuscrito original que, por sinal, foi feito sem o consentimento de Wilde. Foram longos vinte anos sem autorização para publicarem qualquer trabalho seu, dos quais dois ele passou na cadeia cumprindo uma sentença por meio de trabalhos forçados.
De maneira geral, o livro ia contra as normas padronizadas da época, principalmente com suas menções de cunho sexual e homossexualidade implícitos. Muitos acham que o livro possui essa homossexualidade de maneira explícita, mas pelo que senti lendo, pelo menos a versão editada pela Companhia Penguin, é que se lido sem atenção, então não se pode perceber essa linha tênue entre a negação e o amor de Dorian por Basil e vice-versa. Eu a encontrei nas entrelinhas e nas poucas palavras que pairavam no ar.
Para uma noção maior do impacto que essa obra teve, quando li Maurice, romance clássico de E.M Foster, conhecido principalmente por sua representatividade homossexual no século XX, fiquei tragicamente encantada com o nome de Wilde sendo utilizado para representar os sentimentos do personagem principal. Maurice, quando chega ao consultório do médico, buscando uma cura para o que até então era considerado uma doença e crime perante a lei, tem a seguinte conversa com o doutor:
"Você está bem", repetiu o médico. "Pode casar-se amanhã, se desejar, e se quiser aceitar o conselho de um velho, é o que deve fazer. Vista-se agora, há uma corrente de ar. Como foi meter essa ideia na cabeça?" "O senhor nunca adivinhou", ele disse, com um toque de desdém misturado ao terror. "Sou um dos imencionáveis, do tipo de Oscar Wilde."
Tudo que posso dizer é que qualquer mero indício de Wilde em diferentes obras melhora elas em milhões de vezes, e desta vez provou o quanto O Retrato de Dorian Gray alcançou as pessoas, tanto duma maneira desprezível quanto representativamente.
Os personagens, principalmente Lord Henry — ou Harry — foram tão bem desenvolvidos dentro deste cenário assombroso em que, gradualmente, vemos todos (talvez com exceção de Basil) se tornarem seres abomináveis. A repugnância que toma conta da personalidade de Dorian, a vulnerabilidade de Basil que com o tempo vai cedendo e Harry, que continua a acreditar no hedonismo, que a juventude deve ser eterna e o prazer é a maior forma de felicidade, levando Dorian a crer nas mesmas. O Crescimento de Gray ao lado do retrato que seu amor nunca acatado trouxe a vida, pendurado na parede de sua casa é o suficiente para levá-lo a loucura quando já não mais reconhece o menino de tinta que o observa tão intensamente.
Adoro a formatação do enredo, como acompanhamos esse crescimento de Dorian até uma idade superior, podendo desenvolver seus pensamentos, opiniões e sentimentos ao decorrer de uma vida praticando todo o tipo e coisa que Basil definitivamente não aprovaria, mas que Lord Henry havia o desensinado a viver sem.
"Os livros que o mundo chama de imorais, são os livros que mostram ao mundo sua própria vergonha."
Foi um livro excepcional. Além de ser um clássico ótimo para iniciantes, é daqueles que viverá na sua cabeça para sempre. A escrita predominante por seus poucos diálogos e páginas cobertas por parágrafos filosóficos nunca me foi tão atraente quanto nesse livro. O prefácio é simplesmente absurdo. Mensalmente me encontro relendo ele e memorizando techos. A partir da primeira linha, onde Wilde diz que o artista é o criador de coisas belas, já sabia que não seria mais a mesma ao fim da leitura.
Ainda pretendo ler a versão sem censuras, publicada pela editora Dark Side e trazer pra cá uma resenha comparando ambas, mas por enquanto tudo que posso fazer é recomendar essa maravilha e esperar que minhas palavras sejam o suficiente.
𝐢𝐧𝐟𝐨 𝐝𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨:
Editora: Companhia Penguin.
Páginas: 245
Gênero literário: literatura gótica, literatura decadente, romance filosófico.
Autor(a): Oscar Wilde.
Tradução: Paulo Schiller.
Classificação indicativa: +14
Data de publicação dessa edição: 12 de abril de 2012
Data de publicação original: julho de 1890
Gatilhos: morte animal (caça), racismo, sexismo, suicídio, assassinato, misoginia, gordofobia, antissemitismo, morte, sangue, drogas, discriminação contra deficientes físicos.
𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 𝐞𝐦:
#literatura#the picture of dorian gray#o retrato de dorian gray#oscar wilde#oscar#wilde#editora#livros#livro#book#books#clássico#clássicos#leior#ler#lendo#resenha#review#book tumblr#bookgram#bookstan#escritor#writer#author#autor#escrevendo#opinião#opinion#gótico#romance
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Abduções por Aliens e Fadas, Possessão Demoníaca e Vampirismo | ALIENS são DEMÔNIOS? Parte 6
Vídeo gerado por IA no Vidnoz com base em texto escrito por Cláudio Suenaga.
Torne-se o meu patrono no Patreon e tenha acesso a este texto original na íntegra: https://www.patreon.com/posts/100016783
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Parte 1 da série ALIENS são DEMÔNIOS ou DEMÔNIOS são ALIENS?: https://youtu.be/mkNxgkLB_uA
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Livros que o Deep State não quer que você leia:
✅ "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas": Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
✅ "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?" https://www.lojaenigmas.com.br/pre-venda-as-raizes-hebraicas-da-terra-do-sol-nascente-o-povo-japones-seria-uma-das-dez-tribos-perdidas-de-israel
✅ “Illuminati: A Genealogia do Mal"; "Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?"; "50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?"; e "Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - As fraudes da Missão Apollo e o lado oculto da NASA", em formato e-book em minha loja no Patreon: https://www.patreon.com/suenaga/shop
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Boletim de Anelândia: #13 - Porque ele é virgem! (Falando sobre As Aventuras de Jimmy Wayn)
Publicada Originalmente em 18 de Fevereiro de 2023.
Olá, pessoas! Como estão? Eu espero que bem! Mais uma edição do Boletim de Anelândia no ar e finalmente trazendo para vocês talvez uma das edições que vocês quisessem por aqui. Sim, vamos falar sobre a série As Aventuras de Jimmy Wayn, ou menino JV para os mais íntimos! Com certeza, este é um dos livros que acabo mais falando e é um dos que mais amo! Então segura que lá vamos nós!
Origem e inspirações
Acho que a maioria deve saber disso, mas para quem não sabe, a história de As Aventuras de Jimmy Wayn é inspirado na minha época de colégio. Ou seja, alguns personagens presentes no livro são pessoas de verdade. E tudo isso surgiu porque zoava o Jimmy real de muitas coisas, mas a principal delas era que ele era virgem. (Gente, pelamor, éramos adolescentes, deem um desconto!) E como eu não valho nada, obviamente que aproveitei a inspiração para escrever um livro novo, porque o que eu mais tinha naquela época era tempo livre, uma mente ociosa e muita criatividade. Foi dai que nasceu As Aventuras de Jimmy Wayn e o seu primeiro livro: O Menino Virgem. E a história e os personagens têm os elementos desse tempo, em especial, a Manada Team, o famoso grupo de amigos do Jimmy. E claro que algumas coisas são fictícias, como a banda, a melhor amiga do JV, partes da família. (Que tem pouco tempo que eu descobri que o JV real tem dois irmãos, mas ele é o mais velho e não o do meio como é no livro).
A primeira versão rasgada
Essa é uma história engraçada e contei poucas vezes, então sintam-se privilegiados. No auge do segundo ano, esta pessoa aqui escreveu uma primeira versão do prólogo que eu nem lembro direito, mas o que eu recordo é de que era super zoado. Foi numa folhinha minha de fichário - porque eu usava pequeno - e eu tinha feito escondido. Mas, ai, os amigos viram, começaram a rir, o Jimmy ficou bolado e pegou a folha, rasgou e jogou fora. Se fosse essa versão, a história ia ser completamente diferente.
Começando a escrever de verdade
Depois da versão da rasgada, a ideia ficou guardada. Então, uns meses depois, num dia que eu fui para o trabalho com a minha mãe, porque teve uma palestra sobre coisa profissional ali por perto. E bem, acabei ganhando aqueles brindes comuns, como caderno, caneta. Como boa amante de escrever à mão, desde sempre, peguei o caderno que ganhei e comecei a escrever o livro finalmente. Foi no finalzinho de 2008 e se não me engano escrevi um capítulo ou dois. E fiquei escrevendo o primeiro livro até meados de 2009, sendo que foi o livro que me fez perceber que eu queria seguir como escritora nesta vida. Também foi o livro que me fez descobrir que amo usar narrador masculino. Enfim, todo livro me traz novos aprendizados, mas o JV é um dos mais especiais! Porque era um tipo de protagonista que queria muito ler nos livros desse período, mas praticamente não tinha, então eu escrevi.
Os livros da série
As Aventuras de Jimmy Wayn obviamente se tornou uma série. Por enquanto, temos três livros da série escritos e estou pensando em talvez fazer mais um ou dois. Falarei do que temos por ora! E como deixei claro na Edição #11 do Boletim, JV3 está para ser lançado este ano. E vocês vão receber em primeira mão, a sinopse do terceiro livro da série.
O Menino Virgem
Jimmy Wayn é um garoto de 16 anos, que sofre de um grande problema, ele ainda é virgem, sendo muito zoado pelos seus inimigos do colégio. Os amigos e família entendem, já que ele deseja que aconteça na hora certa e com a pessoa certa. Ele também tem uma banda que escreveu uma música que conta seu dilema da virgindade. Em forma de diário, Jimmy conta as confusões que apronta com os amigos, além de contar seus sonhos e sentimentos, fazendo que tudo fique bem engraçado.
Confusão na Escola
Agora Jimmy não é mais o "menino virgem" e sua melhor amiga, Samira, é sua namorada. Logo após as férias de julho, surge um grande evento no colégio: A Feira Escolar. O tema da vez é a Grécia. Um dos projetos é caracterizar alunos como figuras importantes, como uma deusa e um soldado. Ainda na Feira Escolar, uma banda será escolhida para ser atração! Uma oportunidade dourada para a Riot of Hell conseguir seu primeiro show. Mas nem tudo são rosas, pois JV deve proteger sua amada tanto no mundo real quanto no mundo dos sonhos. Há muito em jogo! Tudo tem que dar certo e sem perder o rebolado!
Reviravolta na Família
No terceiro livro da série, Jimmy e seus irmãos conhecem o novo namorado de sua mãe, que se mostra muito realizada depois de tantos anos, quando o pai deles foi embora da noite para o dia, pouco depois que a irmã mais nova - Aya - nasceu. Desde então, a mãe cria os três filhos sozinha. Tudo na vida da família parecia estar indo bem, Jimmy e Samira estão felizes e apaixonados. Jin está com uma namorada nova. Só Aya ainda é muito jovem para esse tipo de coisa. Porém, a vida sempre reserva surpresas. Um membro há anos desaparecido reaparece na vida da família que levou muito tempo para se acostumar a falta dessa pessoa. E ela volta de forma a mexer com tudo e todos daquela casa. Além disso, a Riot of Hell participa de um teste para tocar em uma rádio local. É um passo enorme para a carreira da banda caso eles sejam selecionados. Será que vão conseguir? E mais uma vez, os sonhos como soldado de Afrodite tem um papel importante nisso.
O livro das primeiras vezes
O primeiro volume da série, além de ser o livro em que JV tem a sua primeira vez, também foi o primeiro que eu realmente terminei. Sendo também o que eu terminei mais rápido, levando alguns poucos meses para tal (foram nove, se não me engano). E também foi o primeiro livro que eu publiquei na Amazon, lá em 2016, totalmente independente, onde eu fiz todas as etapas do processo de publicação. Quem sabe não faça uma edição contando melhor essa história, numa edição futura. Lá em 2019, As Aventuras de Jimmy Wayn - O Menino Virgem foi o primeiro livro que eu também publiquei em formato físico e que eu lancei na bienal. Até o primeiro livro da minha editora do o segundo livro da série. Realmente é o livro que fiz muitas coisas pela primeira vez! (Abaixo a primeira capa do livro na Amazon!)
Mas, num vai rolar processo não?
Vocês devem ter lido isso até agora e estar se perguntando: O livro é inspirado em uma pessoa de verdade, ela nunca pensou em te processar não? Por incrível que parível, o Jimmy verdadeiro é super de boa com isso. Ele já falou abertamente comigo, várias vezes, de que posso escrever quantos livros eu quiser. E na última vez que a Manada se encontrou, que foi bem recente, ele comentou com algumas pessoas sobre o livro. Eu nunca escrevi a série escondido, ele sempre soube sobre e ficou de boas! Claro que eu tomo o cuidado, mas o Jimmy personagem é uma coisa já totalmente diferente do que o que me inspirou e isso faz parte! Na real, eu estou arrependida de não ter tirado uma foto decente da Manada nessa última vez, porque queria muito uma desculpa para divulgar o livro. Minto, tem uma foto da Manada, melhor que nada!
Bem, pessoal, é isto! Se deixar eu fico falando aqui muito tempo sobre essa série que eu amo de paixão e é um conforto até para escrever. Fiquem ligados que em breve teremos mais novidades do JV3, mas ai vai ser na página da editora. Até a próxima!
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Chilling Adventures: Laura Oh
Ah, como era bom finalmente estar se formando na faculdade e depois de quase cinco anos presa naquele lugar MALDITO e cheio de homens desocupados, que era o prédio do curso de mecânica, não estar devendo mais nada pra ninguém. Nem matérias, nem trabalhos, e nem um centavo de dólar.
Depois de jogar o chapéu no ar e pegar aquele canudo, ela era uma jovem adulta livre e ninguém podia mais nada com ela. Estava desempregada? Sim, mas ainda assim, LIVRE.
— Oi, moça, tudo bem? A senhora se importa se eu usar o banheiro só um minutinho? — E que tinha noção que aquela loja era de carros de luxo, mas não custava nada perguntar na recepção, né? Os olhos brilhando quando a mais velha plastificada na bancada disse que ela podia, sim, mas só se deixasse a bolsa e os livros por ali por segurança. Enfim, todo mundo via na cara que ela era ninguém mesmo. — Tudo certo, não vou demorar. Obrigada.
A última coisa que ela esperava, é que ia ter um grupo de três velhos engravatados mexendo em seu TCC recém defendido, ao voltar pra recepção da loja. Os três conversando entre si, parecendo super satisfeitos e impressionados com as coisas que ela tinha escrito ali, a ponto de correr atrás dela pela rua, quando Laura catou todas as suas coisas e saiu pela porta sem nem olhar pra trás.
— OS SENHORES NÃO VÃO ME LEVAR PRA SER PROSTITUTA NA TURQUIA!
— MAS GANHAR 40K PRA SER MECÂNICA DE FORMULA 1, VOCÊ QUER?
Sua mãe lhe disse uma vez que não devia acreditar em tudo que velho rico diz, ainda mais quando estão correndo atrás de você na rua como se fossem te sequestrar, e foi só por isso que ela exigiu um contrato de trabalho formal.
— Eu quero todos os meus direitos e bem estar preservado, independente de estar trabalhando com meninas, se uma delas implodir o motor e dizer que a culpa for minha e acabar enfiando minha cara lá, eu quero ganhar por isso também. — Porque ela nunca tinha trabalhado em boxes de Fórmula 1 e nem ido a uma corrida sequer antes, mas sabia que suas futuras colegas eram maiores do que ela, e não ia ter buraco pra se esconder de adolescente com ódio. — Tudo que é combinado, vai sair caro sim.
Não via a hora de encontrar os fracassados misóginos da faculdade e contar que ela, sim, tinha vencido na vida assinando um contrato com a Prema Racing.
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