#escritora japonesa
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Autora japonesa assume uso de IA em romance
Conheça aqui o premiado romance da autora japonesa, que foi escrito com a ajuda do chatGpt. #romance #livro #ia #chatgpt #culturageek
A autora japonesa Rie Kudan, vencedora do Prêmio Akutagawa, assume uso de IA. Cerca de 5% do seu último romance, “Tokyo-to Dojo-to”, foi escrito com a ajuda de uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) chamada ChatGPT. O Prêmio Akutagawa é um dos prêmios literários de maior prestígio do Japão, junto com o Prêmio Naoki. Apresentado semestralmente e patrocinado pela sociedade para a promoção…
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#Chatgpt#escritora japonesa#IA#inteligência artificial#livro escrito por ia#Livros#premio literário#Rie Kudan#Romance#romance escrito por ia
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Abraços Dobrados, Escritoras Asiáticas e Brasileiras no Bunka Matsuri!
Abraços Dobrados, Escritoras Asiáticas e Brasileiras no Bunka Matsuri!
Abraços Dobrados Agradecidos pelo Convite e pela Participação. A convite da Prof.ª Dr.ª Neide Nagae, da Comissão de Atividades Literárias e Biblioteca do Bunkyo, convidamos todos e todos para nossa participação na 18ª edição do @festivalbunkamatsuri dia 26/05 das 10h às 17h.Nós do coletivo @escritorasasiaticasbrasileiras , estaremos no domingo (26/05) aguardando vocês com nosso stand para venda…
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#LeiaMulheres#escritoras japonesas#Ficção científica#literatura#livros#Mulheres asiaticas#Mulheres na Ciência#poesia
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“En la vida, todo posee su vertiente positiva”
Banana Yoshimoto (El Lago)
Es el pseudónimo de Mahoko Yoshimoto, una escritora, prosista, ensayista y novelista japonesa, nacida en Bunkyo en julio de 1964.
Es hija de Takaaki Yoshimoto, también conocido como Ryumei Yoshimoto, reconocido e influyente filósofo en la década de los 60´s , se dice que comenzó a escribir mientras trabajaba de camarera en un restaurante de un club de golf.
Su amor por la naturaleza, influyó en su nombre artístico; ama las flores rojas y carnosas del banano del que extrajo el seudónimo con el que se le conoce en el mundo.
Su novela debut, Kitchen publicada en 1988, obtuvo un éxito inmediato tras su publicación con más de 60 ediciones tan solo en Japón y traducciones en mas de 20 idiomas.
Reconoce a Stephen King como una de sus mayores influencias, ademas de Truman Capote e Issac Bashevis Singer.
Algunos críticos, piensan que muchas de sus obras son comerciales o superficiales, y se le ha llegado a comparar con Marguerite Duras o Isabel Allende.
Por el contrario, numerosos seguidores opinan que Yoshimoto captura perfectamente el significado de la frustrante vida de los jóvenes japoneses de hoy, impregnadas de momentos superficiales y hasta divertidos, pero siempre llenos de muchos valores de la ideología japonesa, que plasma con una libertad de expresión poco común en las escritoras de su generación.
Fuente Wikipedia y lecturalia.com
#japon#banana yoshimoto#escritores#frases de reflexion#citas de escritores#citas de la vida#notas de vida#frases de escritores#escritora
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HEADCANONS & CURIOSIDADES.
✦ PERFIL.
Nome: Mary Ann Bishop. Apelidos: Bishop já basta. Idade: Vinte e oito anos. Data de nascimento: 16 de janeiro de 1996. Orientação: Assexual e birromântica.
Espécie: Semideusa. Afiliação: Fobos, deus do medo. Chalé: 33. Status: Viva.
Traços: [ + ] Honesta, disciplinada e determinada. [ - ] Reclusa, autoritária e rígida.
Interesses: Mitologia grega e japonesa, livros, bebidas quentes, velas aromáticas, climas frios, roupas pretas e com várias camadas, saias longas, maquiagem e penteados, poções e elixires, antiguidades, aprender, organização, lugares silenciosos e pouco iluminados.
Desinteresses: Os deuses (ou a maioria deles), julgar pelas aparências, soberba, falta de compromisso, infantilidades, impulsividade, desorganização, filmes de terror, eventos sociais, roupas claras e finas, calor, falar sobre si mesma.
Inspirações: Darkling (Sombra e Ossos), Tyrone Johnson (Cloak and Dagger), Breu (A Origem dos Guardiões), Sonho (Sandman), Wandinha Addams (Wandinha), Agatha (O Mundo Sombrio de Sabrina).
✦ TRÍVIA.
1. Bishop nunca atende pelo nome de batismo, Mary Ann, preferindo ser chamada pelo sobrenome (que, aliás, vem do pai mortal que a criou). Assim, você nunca a verá apresentando-se como Mary, Mary Ann, Ann ou qualquer coisa que não seja apenas Bishop.
2. Sua mãe é uma escritora de terror e suspense que assina com o nome Bishop Ono, a junção de seu sobrenome de casada e sobrenome de solteira. Mais de uma vez, foi citada como “a versão feminina de Stephen King”, embora sua fama esteja longe de tornar-se tão grandiosa. Bishop acredita que foi por isso que ela chamou a atenção de seu pai divino, o deus do medo.
3. Falando em sua mãe, mesmo após o divórcio, ela continuou com o sobrenome de casada para ter o mesmo sobrenome que a filha.
4. Seus avós maternos são imigrantes japoneses, e foi através deles que ela se tornou fluente em japonês. Além disso, Bishop sabe ler e escrever em grego (a fala ainda é um pouco prejudicada) e está, aos poucos, desenrolando o latim.
5. Suas cores favoritas são preto e roxo, e qualquer um percebe isso, já que, quando não está sendo obrigada a usar a camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue, suas roupas e maquiagem têm essa mesma paleta praticamente o tempo todo, com algumas variações em vermelho e azul. Além disso, a farda do Acampamento que usa é customizada e coberta de acessórios, ao ponto em que o laranja fica até apagado.
6. Desde seu retorno, o chalé 33 está sempre com um leve cheiro de lavanda ou capim: Bishop ama velas aromáticas e costuma acendê-las para ler.
7. Ela é canhota, e, enquanto estava aprendendo a escrever, além de ter que lidar com professores tentando ensiná-la a escrever com a mão errada, ainda desenhava as letras espelhadas graças à dislexia ainda não diagnosticada.
8. Ela sempre quis ter um gato preto de estimação, por mais clichê e esperado que seja. A mãe nunca a permitiu, no entanto, por acreditar que gatos pretos trazem má sorte — Bishop odeia quando ela fala coisas assim.
9. Em Nova Roma, Bishop estava estudando História, focando-se em Mitologia Grega, com a intenção de eventualmente tornar-se professora de História no mundo mortal. Contudo, também possui muito interesse em alquimia, poções e outras atividades que, normalmente, estão reservadas às crias de Hécate e Circe.
10. Desde que chegara a Nova Roma, sua percepção do Acampamento Meio-Sangue sofreu algumas mudanças. Além de preferir a organização romana ao caos grego, possui certa mágoa dos diretores do Acampamento, pois eles pouco parecem se importar com a qualidade de vida e longevidade dos semideuses.
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Shima Seien (1892-1970) artista japonesa de nihonga.
Nació en Sakai y con 13 años se trasladó con su familia a Shimanouchi en Osaka. Aprendió a pintar de forma autodidacta mientras ayudaba a su hermano en su trabajo de diseño, pasando a estudiar con Kitano Tsunetomi y Noda Kyūho.
Shima Seien fue premiada por su Atardecer en Soemon-chō en la 6ª Exposición Bunten (Exposición Nacional de Bellas Artes de Japón) en 1912, Festival en la 7ª edición y Naturalidad en la 9ª edición.
En colaboración con las pintoras Chigusa Kitani (1895-1947), Matsumoto Kayō (1893-?) y Okamoto Kōen (1895-?) fundó en 1916 la Sociedad de Cuatro Mujeres para tener más posibilidades de exponer sus obras y obtener otros encargos.
Trabajó el género bijin-ga pero le dio una dimensión de crítica social, posiblemente inspirada en la escritora Akiko Yosano, pionera del feminismo en Japón. En 1918, su autorretrato la muestra con un ojo morado simbolizando los malos tratos infligidos por hombres a mujeres en Japón y es uno de los tres trabajos designados como Propiedades Culturales Municipales de Osaka.
Este trabajo y otros dos más, Dientes ennegrecidos (1920) y Mujer (Pasión de pelo negro) (1917), se expusieron en Tokio en 2021 como parte de una exposición en el Museo Nacional de Arte Moderno de Tokio titulada “Ayashii: Imágenes de bellezas decadentes y grotescas en el arte japonés moderno.”
Se casó por matrimonio concertado en 1921 y junto a su esposo se trasladó a Manchuria (China) en 1927, regresando a Osaka tras la Segunda Guerra Mundial en 1946.
Durante ese periodo no dejó de trabajar, aunque lo hizo para publicaciones orientadas al público femenino con un estilo más suavizado, lo que provocó que su fama se resintiese al perder los elementos más característicos de su obra: independencia y crítica.
En 1970, a los 78 años de edad, falleció de un infarto cerebral. Siete años después, tras fallecer su marido, el Museo de Bellas Artes de la Ciudad de Osaka recibió el ingreso, mediante donación, de 88 de sus obras.
Le ponemos cara.
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Um conto para ser tempo – Ruth Ozeki
Um livro escrito, na forma de um diário, por uma adolescente japonesa que cresceu nos Estados Unidos e agora, ao voltar ao Japão, sofre bullying, tem um pai desempregado, uma bisavó monja... E, ao mesmo tempo, a vida e as descobertas de uma escritora que mora no Canadá e que encontrou esse diário – além de alguns outros itens – na praia da ilha em que mora com seu marido. O diário vai sendo lido aos poucos e a história de Ruth, que conviveu com a mãe com Alzheimer e tenta escrever um livro sobre esse período, também vai se desenrolando e as duas histórias magicamente se entrelaçam em algum instante... Bem interessante!
“”O tempo em si é ser, escreveu ele, e todo ser é tempo... Em essência, todas as coisas em todo o universo estão intimamente ligadas umas as outras, como instantes no tempo, contínuos e separados.” (Dogen – em Shobogenzo)
“Mas, enquanto se diz agora, o agora já acabou. Já é depois.
Depois é o oposto de agora. Por isso, dizer agora apaga o seu significado, transformando-o exatamente naquilo que ele não é. É como se a palavra cometesse suicídio ou algo assim.”
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List of skins that I will be using for the Fortnite MEGA season!!
Lista de skins que estaré usando durante la temporada MEGA de Fortnite
As you know, me, the writer of "My Fortnite blog" loves the cyberpunk aesthetic, since the season was announced I was very excited, and although I have not been able to play much, I leave you a list of the skins that I will be using this season that absolutely they fit with the theme of Fortnite MEGA.
Como sabrán, yo, la escritora de "My Fortnite blog" ama la estética Cyberpunk, desde que se anuncio la temporada estuve muy emocionada, y aunque no he podido jugar mucho, les dejo un listado de las skins que estaré usando esta temporada que, absolutamente encajan con la temática de Fortnite MEGA.
•MY VERSA ♥ •
What else could I tell you that I haven't already told you?
Versa is my main skin
Cyberpunk aesthetic
She looks like a formula 1 driver, she fits with the new motorcycle and cars
¿Qué mas les podria decir que no les haya dicho ya?:
Versa es mi Main Skin
Tiene una estetica Cyberpunk
Ella luce como una conductora de formula una y encaja perfectamente con los nuevos vehículos futuristas
Besides she appears in Fortnite MEGA trailer
Además ella aparece en el trailer de Fortnite MEGA.
• CYBERHARLOWE •
My second Main Skin
Cyberpunk aesthetic
Neon colors
She is a pilot
Es mi segunda skin principal
Tiene estética Cyberpunk
Sus colores Neón
Ella es una piloto
• 3 VECES 3 •
My third main skin
Neo Tokyo is Evie's home
She is within the lore of the season
Mi tercera Main Skin
Neo Tokyo es el hogar de Evie
Su personaje tiene que ver con el lore de esta temporada
• TRAPITO •
Twyn belongs to Peace Syndicate, therefore it is linked to the lore of the season.
his set has overtones of Asian aesthetics
He is related to technology
Twyn pertenece al sindicato de la paz, por lo tanto, esta relacionado con el lore de la temporada
Su set tiene tintes de la estética asiática
Esta relacionado con la tecnología
• MEGUMI-CHAN •
Anime skin
Japanese aesthetic
Part of the //R.E.M.Wakers// set.
Es una skin estilo anime
Estética japonesa
Pertenece al Pack de infiltración cibernética
• ADIRA •
Her design belongs to the thematic of the season
Futuristic Samurai
I did a beautiful set for her
Su diseño va con la temática de la temporada
Samurái futurista
Logre hacerle un set muy bonito
• TSUKI 2.0 •
Japanese aesthetic
She is a android/robot
Futuristic
She appears on a poster in the new city on the map.
Estética japonesa
Es un androide
Futurista
Ella aparece en un poster en la nueva ciudad en el mapa.
I hope you liked the post, feel free to use the presets, it would be an honor for me.
Espero les haya gustado este humilde post, siéntanse libres de usar los presets, seria un honor para mi.
That's all for the moment!! Thanks for reading me!! ♥
#fortnite#Fornai#My fortnite blog#fnite#fortnite battle royale#videogames#fortnite skins#my fortnite blog#epic games#Fortnite MEGA#Fortnite versa#Fortnite Harlowe#Versa#Versa skin#Harlowe skin#Fortnite Evie#Evie#Evie Skin#Fortnite Twyn#Twyn#Twyn Skin#Fortnite Megumi#Megumi#Megumi Skin#Fortnite Adira#Adira#Adira Skin#Fortnite Tsuki 2.0#Tsuki 2.0#Fortnite Presets
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✦ ― Just know that if you hide, it doesn't go away.
Parece que FLORENCE ALISA KIM foi confundido com JUNG EUNBI��enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã NOSFERATU, da Seita CAMARILLA, foi transformada em vampiro há CENTO E OITO anos, mas ninguém diz que ela tem CENTO E TRINTA E DOIS, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma ESCRITORA mas por se mostrar COMPASSIVA E ARROGANTE.
✦ pinterest. ✦ task 01.
✦ ― If I get out of bed, you'll see me standing all alone.
RESUMO ― Florence, na época chamada de Hayun, nasceu na Coréia pré-Primeira Guerra. Seu pai era um general e um homem muito rico. Mas quando aconteceu a invasão japonesa, ela e o irmão foram enfiados em um barco e partiram. Passaram alguns anos fugindo no barco até chegarem no EUA. Foi lá que conheceu um jovem, que era um vampiro, e recebeu O Abraço. Florence, há anos atrás, fundou uma coluna no jornal chamada "Boca do Inferno" onde criticava e fofocava, tudo com meias palavras, poemas e metáforas (tudo na segurança do anonimato).
Nome: Florence Alisa Kim / Kim Hayun
Idade: Recebeu 'O Abraço' quando tinha 24 anos de idade, e já se passaram 108 anos desde então. Contando todo seu tempo de vida, tem 132 anos.
Data de nascimento: 16 de março de 1890
Apelidos: Flora, Flor, Liz
Pronomes: Ela/Dela
Orientação sexual: Bisexual
Espécie: Vampiro
Seita: Camarilla
Clã: Nosferatu
+ Compassiva, afetuosa, auto-disciplinada, adaptável.
- Arrogante, excessivamente crítica, sarcástica, (de certa forma) dogmática.
HABILIDADE ― Ofuscação.
DIETA ― Sua alimentação é baseada principalmente em sangue de animal. Mas com o tempo, Florence criou o hábito de se alimentar vez ou outra em saída de baladas. Passa a noite inteira observando, e seu alvo é aquele cara, que não deixa ninguém em paz, que segue e encurrala. Se diverte quando percebem a situação que estão, como cada um reage de sua própria forma, mas todos iguais.
TRIVIA ―
Tem uma coleção de laces e perucas, então não se surpreenda se do nada seu cabelo, naturalmente preto e curto, esteja platinado e longo.
Tinha alguns gatos, mas preferiu deixa-los com uma amiga humana. Inventou uma alergia e acabou funcionando. Gatos são uma das existências mais preciosas e queridas para Florence.
em breve....
HEADCANONS ― Desde sempre, Hayun foi uma sombra. Nascida alguns anos antes da ocupação japonesa da Coreia, e filha de família nobre, rica. Escondida de tudo e todos, em tenra idade teve permissão de aprendizagem pelo pai, mas não só alfabetização básica. Até seus vinte anos de idade, Hayun ajudava o pai como podia, e raramente era vista fora de casa, vezes dita quase como uma lenda, o fantasma de sua falecida filha. Mas ainda com as lendas, Hayun não era totalmente reclusa, interagia bem com os funcionários da casa, com visitantes. Mas contra esforços, as lendas não paravam de espalhar. Os anos 1910 chegaram. Enquanto ondas de patriotismo aumentavam em contraponto a cultura de assimilação japonesa, Hayun e seu irmão eram enfiados em um barco, carregando consigo a esperança de fugir de uma possível guerra. A missão era chegar ao local de destino por qualquer meios, possível ou "impossível". Entre pilhas de roupas sujas, caixas de cargas que não faziam sentidos estarem juntas daquela forma, e o que mais tivesse no porão naquela embarcação, entre a penumbra, quase não conseguiu ver o rosto do irmão em seus últimos momentos. Seu irmão, que já estava doente e machucado quando começaram a viajar, não suportou as condições precárias. A primeira parada foi na China, e depois não soube mais. Depois de alguns dias, passou a ser tratada decentemente, mas ainda não podia sair do porão.
✦ ― O tempo não fazia sentido, num um ano tinha se passado, achava, ou tinha? Não, com certeza tinham se passado dois anos. Noite e dia se passavam sem que Hayun notasse. Sua mortalidade se esvaia e se limitava aquele espaço escuro e úmido. Vez ou outra tinha permissão de subir e tomar um banho de sol. Sua visão era de uma infinidade azul, mar que não acabava mais. Nunca sabiam onde estavam, não faria diferença de qualquer forma. Quando chegaram a costa leste dos Estados Unidos, os empregados do pai que a acompanharam fizeram de tudo para isolá-la do mundo, queriam criar uma bolha de segurança ao seu redor, a última figura de autoridade do distante país que conheciam como lar. Mesmo sendo jovem (e uma mulher), todos sabiam como as coisas funcionavam, sabiam do motivo da casa não ter conselheiros. Com o estopim da Primeira Grande Guerra, ainda que isolada, Hayun passou por algumas dificuldades. Desconfianças de vizinhos, enquanto viviam as custas dos países em guerra, sem se envolver diretamente, ainda podia sentir certa tensão no ar. Claro, era uma refugiada em um mundo em guerra.
✦ ― Seu primeiro contato com um vampiro foi bem... peculiar. Um de seus funcionários conseguiu um bom negócio, e com fortunas crescentes, acolheu Hayun como filha. Mas há anos ninguém a chamava por seu nome. Todos da casa evitavam falar, a chamando de "senhorita", "senhora", qualquer forma de demonstrar respeito. Os vizinhos só a viam, nunca chegaram a falar com a ela pessoalmente. Mas não parecia certo. Quando atingiu a maioridade deveria ter escolhido um outro nome, ou um apelido. Nome carregam poder, são formas de controlar sua essência. Mas ao mesmo tempo não queria. Aquele era seu último laço com sua terra natal, a última prova que um dia seus pés não pisavam aquelas terras. Mas tinha uma escolha, e Florence nasceu. Uma pena que Florence tenha vivido apenas alguns meses. Por circunstâncias da vida, Flora sempre foi uma criança desconfiada. Talvez os anos de solidão abafaram seus alertas mentais, e quando um notou um jovem vagando pela região, sua curiosidade falou mais alto. Um "Oi" sem jeito, se transformou em longas conversas madrugada a dentro. Nenhum de seus funcionários pareciam se importar (ninguém trancou a porta de seu quarto na noite seguinte, então já era um bom sinal). Para Florence tudo soava como um sonho febril, transformação? Por que não? Não tenho nada marcado na sexta-feira mesmo.
✦ ― Sempre amou profundamente sua família, sua família biológica, a família que a acolheu quando mais precisou. Mas sentia que precisava de uma conexão mais profunda com alguém, e aquilo era exatamente o que precisava, em sua cabeça aquilo resolveria tudo. O que poderia dar errado? Iria morder a maçã, dar um passo um pouco mais largo do que o normal, um pulo para o outro lado do penhasco. Ingênua, Inocente. Florence não pensou sobre as consequências, sobre o que se tornaria. Não sabia de nada sobre o que mundo que passava a fazer parte, não conhecia os clãs, nem quem eram os Nosferatu, mas quando sua aparência ficou irreconhecível, soube muito bem que tinha sido enganada. Beleza eterna era o escambau. Mas não teve tempo de ficar com raiva, rapidamente foi apresentada ao clã, e sentia, fundo no peito, que nunca mais veria sua família. Depois disso, nunca mais o viu. Foi deixada a própria sorte, e com o tempo aprendeu a colocar uma máscara, uma aparência propositalmente fofa, algo que as pessoas facilmente simpatizassem. Mas longe do esgotos, Florence faz de tudo para estar o mais limpa e cheirosa possível.
✦ ― Quando fez sessenta anos de idade, Florence chegou a Eden. Com muito esforço, e ainda se mantendo com o dinheiro da herança de seus pais adotivos, Flora se assentou e passou a trabalhar no jornal. Trabalhos simples, assistente, faxineira, qualquer coisa que aparecesse. Não demorou muito para se aproximar de algumas pessoas e conseguir seu próprio cantinho no jornal, de forma anônima. Não queria reconhecimento, queria desabafar. Nunca divulgava os podres diretamente, como também nunca citou nomes. Mas com o poder de palavras, a quem eram direcionadas suas mensagens, conheciam muito bem sua culpa. E quem não entendia nada, acabava achando interessante as fofocas, as críticas de assuntos polêmicos. Ninguém escapava de suas palavras duras, líricas e cruéis. Eram décadas de puro ódio e ansiedade acumulados, que jorravam no papel em tinta. A coluna ficou conhecida como "Boca do Inferno", que logo se tornou seu nome oficial. "Os Inferni", como Florence chamava pelo puro interesse ao idioma, ficou em sua responsabilidade por alguns anos, até sentia a necessidade de se mudar, se afastar daquela cidade e não chamar atenção de olhos curiosos.
✦ ― Há um mês atrás, Florence voltou a Eden. Seu ritmo de vida até então tinha sido: trabalhar por alguns anos até juntar o suficiente para viver em calmaria e isolamento por um tempo. Esse ritmo se mostrou promissor em parte, por sua saúde mental, então não se importou em continuar. Vez ou outra, lança algum livro com um pseudônimo diferente, e isso lhe dá uma renda extra. Mexendo com alguns pauzinhos, alguns amigos de longa data, conseguiu voltar a responsabilidade do "Boca do Inferno" para si, que tem se mantido com muita dificuldade todos esses anos. Antes de voltar, alguns achavam que a tradicional coluna do jornal seria substituída. Mas então Flora voltou e a popularidade bateu um recorde, com até emails e cartas com histórias quentes (na maioria humanos, mas não menos interessantes).
✦ ― Sua máscara de gentileza está praticamente colada em seu rosto, virou parte de si. Não era mais total fingimento quando se preocupava com os outros, quando tentava ser gentil, mas sua exaustão está maior do que nunca, sua irritabilidade no pico. Sem freio e sem medo de causar más impressões, era assim que Hayun era. Mas Florence não, Florence mede cada palavra, cada expressão facil. Quer se manter o mais distante publicamente do "Boca do Inferno" que conseguir. Pouquíssimas pessoas sabem da autoria dos textos hoje em dia, só existem histórias do ex-funcionários, lendas de um escritor fantasma que fundou aquele lado obscuro do jornal e que voltou para tomar seu lugar de direito. Não um escritor fantasma como é conhecido, literalmente um fantasma que escreve, que conhece todos da cidade e seus piores segredos. Mas claro, Florence não tão onipotente assim, só sabe até onde seus ouvidos podem chegar, e até onde aqueles de seu clã lhe confiam informações. De forma direta, quando algo precisa vir a público de forma impactante e sem assinatura de responsável, Florence é a melhor do ramo.
✦ ― Mas de qualquer forma, Florence é escritora publicada de fantasia histórica. Seus livros são conhecia por se basear em tragédias históricas com riqueza de detalhes, e mitos do folclore asiático, especificamente coreano. A maioria das coisas que escreve toma como base relatos de pessoas que conheceu ao longo da vida, mas tomando como núcleo sua própria experiência e etnicidade. Dessa vez, arriscou usar seu próprio nome, e não um pseudônimo. Aquela seria sua última vez usando o nome Florence. Não sabia de onde tinha vindo a decisão, mas sabia que era certo. Depois de algum tempo na cidade, pretendia viajar para outro país, algum lugar que nunca tinha visitado. Aprender um novo idioma, viver uma nova vida longe. Aquilo parecia como um bom plano, uma boa ambição. Porque sem isso, Florence continuava vivendo apenas por viver. Ainda aproveitava sentimentos novos, experiências novas, mas a cada dia teme o dia que sua vida se tornará monótona.
@nesfantpontos
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Novo filme estrelado por Isabelle Huppert entra em cartaz nesta quinta - 19/09/24
Sidonie no Japão (Sidonie au Japon,2023)
Sidonie é uma escritora francesa renomada, e está de luto por seu falecido marido. Convidada para ir ao Japão para o relançamento de seu primeiro livro, ela é recebida por seu misterioso editor japonês, que a leva a Kyoto, a cidade dos santuários e templos. À medida que viajam juntos pelas flores da primavera japonesa, aos poucos ela se abre para ele. No entanto, o espírito do falecido marido continua a assombrar Sidonie, e ela terá que finalmente deixar o passado para trás e se permitir amar novamente.
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Boletim de Anelândia: #12 - O Herói Amigo do Sol (Falando sobre a minha editora: Herói)
Publicada originalmente em 10 de Janeiro de 2023.
Olá, pessoas! Mais uma semana e mais uma edição do nosso Boletim de Anelândia no ar! Dessa vez quero falar um pouco sobre um dos meus grandes projetos, que nem sei se todos conhecem ou sequer sabem. Quis separar a edição de hoje para falar um pouco sobre a minha editora, que é a Herói. Eu comento bem por cima, mas quero falar os motivos e claro aproveitar para divulgar um pouco o nosso trabalho né? Então, bora lá!
A ideia de abrir a editora
Confesso que a vontade de abrir uma editora era só uma coisa bastante remota e que achei impossível - e que ia precisar de bastante grana para isso.
Eu estou nessa vida de autora publicada desde 2014 e já passei por alguns bocados nesse caminho, publicando em antologias, participando como organizadora e também acompanhei muitos casos de autores que sofreram na mão de algumas editoras. E bom, por esses motivos, que eu primeiro decidi seguir como autora independente e foi como fiz a publicação dos meus primeiros livros solo. Depois de participar da Bienal em 2019, numa maratona maluca conciliando meu trabalho formal - onde estava no primeiro ano ainda - junto com participar do evento, eu e meu “conje” decidimos que talvez fosse uma boa que abrissemos a nossa própria editora, pelo menos para começar com meus livros. E lá em 2020, nós oficialmente abrimos a Herói Editora.
Quem somos nós?
A editora foi aberta por mim, meu noivo e meu irmão. Vou deixar para vocês um pouco sobre nós!
Anelise Vaz Gerente de Comunicação e sócia-fundadora
Escritora desde os 11 anos, seus primeiros livros eram suas brincadeiras de infância. Sempre teve o sonho de publicar seus livros, porém só foi realizar o sonho de ser publicada em 2014, através de um conto em uma antologia. Pouco depois, em 2016, publicou o primeiro livro na Amazon: As Aventuras de Jimmy Wayn – O Menino Virgem. Em 2019, finalmente publicou seu primeiro físico solo, que foi o próprio Jimmy e pouco depois O Diário da Escrava Amada. Sua formação é em Letras/Literatura e em Jornalismo. Além de escritora é Blogueira, Otaku, Fã de dublador japonês, Amante de música japonesa, Fã de Minori Chihara.
Elias Vaz Diretor de arte e sócio-fundador
Desde pequeno apaixonado por desenhos animados, animes e super heróis, pausando as fitas VHS para replicar os personagens, resolveu criar os próprios aos 7 anos. Daí em diante, não conseguiu parar. Suas ilustrações viajam pela internet, ganhando reconhecimento até criar a capa de alguns livros.
Marcus Almeida Editor-chefe e sócio-fundador
Apaixonado por leitura desde que aprendeu a ler. Com tantos anos lendo diversos livros diferentes, desenvolveu um gosto por avaliar escritos. De vez em quando, trabalha em suas próprias histórias e poesias, mas tem uma timidez para mostrá-las e talvez elas nunca vejam a luz do dia. Trabalha como roteirista em outros projetos, além de ser revisor, leitor crítico, tradutor e editor de vários livros nacionais, como por exemplo, os da autora Lari Lourenço. Participou da antologia Mulheres Reais - Parceiros Reais junto com a autora Anelise Vaz.
O mascote e os outros personagens
É uma coisa bastante pessoal de se falar, mas a origem do nome da editora é uma homenagem a um pequeno herói que em sua curta passagem neste mundo salvou uma vida e mudou várias. Seu nome é Ali Ravi, que significa Amigo do Sol. Então, ele é a nossa inspiração e o mascote da editora. E por esse motivo também, um dos nossos símbolos é justamente o Girassol.
Porém, ele não é o único personagem da editora. Temos uma série de tirinhas, onde os personagens são inspirados nos fundadores, em que os personagens seguem como aventureiros de RPG. Cada um com sua função, poderes e claro, as cores. São eles:
Elel Eise é uma bruxa capaz de invocar servos e usar magias de controle de grupo. Seu grimório ancestral carrega seus segredos arcanos e a cada novo aprendizado, uma página se preenche. Está sempre disposta a ajudar e aprender, mesmo não tendo paciência para algumas situações.
Eleeyasvlav Turrs ("Leea" para os íntimos) é o mago residente do grupo. Suas magias são de maior potencial destrutivo e são conjuradas por desenhos feitos pelo seu cajado. Não é de muitas palavras, reservando-se o direito de falar somente o necessário. Seu temperamento frio e indiferente é constantemente colocado à prova pela presença de seus companheiros.
Moku Yo Heiki é o monge da equipe, um especialista em combate corpo-a-corpo. Com auxílio do seu bastão mágico, ele é capaz de derrotar inimigos com um só golpe. Sempre tem um plano na manga, especialmente nas situações periclitantes. É determinado, persistente e perigosamente corajoso, sendo não só a solução, mas a origem dos problemas do grupo.
Trabalhando com outros autores nacionais
A primeira ideia da editora era para fazer a publicação dos meus livros, porque a gente quer realmente ir com mais calma e não sair publicando muita coisa de uma vez só. Tudo bem que o período da pandemia influenciou muito isto também. Só que não significa que nós não trabalhamos com outros autores nacionais. Uma das nossas propostas é justamente ajudar os autores com suas publicações, sejam elas com a gente (que ainda vai ser mais pra frente) ou fazendo de maneira independente. Por isso, oferecemos pros autores serviços editoriais - e necessários para a publicação do livro - como revisão, leitura crítica, diagramação, capa. Se você que está lendo esta edição do Boletim de Anelândia e é autor que está procurando algum desses serviços, só entrar em contato com a gente viu? Já temos alguns autores trabalhando conosco e não é porque sou uma das fundadoras, mas todos ficam muito satisfeitos com o nosso trabalho.
A antologia Bravura
Uma das coisas que nós planejamos é fazer a nossa antologia, que também entrou em stand by por causa da pandemia e estamos sem previsão para ela por ora. A temática dela é Bravura, onde queremos histórias sobre heroísmo. Já temos a capa, com o nosso mascote Ali e também a sinopse.
Bravura. Coragem. Ímpeto. Valentia. Atos que desafiam o bom senso em prol de algo maior. Pode resultar numa demonstração de força interna ou externa, mas é certo que culmina no momento em que apesar das chances não estarem a favor e do medo tomar conta, se opta em seguir em frente e enfrentar o perigo. As histórias presentes aqui representam estes atos, em suas diversas formas e em seus diversos contextos, contadas através das palavras de autores que carregam a bravura em seus corações.
É um projeto que queremos muitos que vá para frente, pois tem bem a cara da editora.
Bem, pessoal, é isto! Uma pequena apresentação sobre a minha editora para quem não conhece. Estamos começando devagar, mas estamos indo. Até a próxima edição do Boletim de Anelândia!
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# ISIS IVANOV SANCHEZ ᶻ 𝗓 𐰁
— a little about me Madame Ivanov. ★
✦ I am. eu me chamo 𝑰𝒔𝒊𝒔 𝑹𝒂𝒚𝒂𝒏𝒊 𝑰𝒗𝒂𝒏𝒐𝒗 𝑴𝒖𝒓𝒂𝒌𝒂𝒎𝒊 𝑺𝒂𝒏𝒄𝒉𝒆𝒛, mas sou mais conhecida como Madame Ivanov ou Dusk. Carrego em mim um segredo ancestral, uma herança que flui tão profundamente quanto o sangue que corre em minhas veias: sou uma vampira. Sim, você ouviu corretamente. Sou descendente de vampiros russos, com o sangue nobre de Ivan Ivanov, meu bisavô lendário, fluindo em mim.
Bom sou filha do fruto do amor entre Nicolas Sanchez Torrance, um CEO americano-brasileiro, e Deborah Richard Murakami Ivanov, uma administradora brasileira-russa. Sou eu nasci no japão mais eu cresi no brasil, tenho ascendência estadunidente, japonesa e russa.
Tenho 26 anos e sou Modelo, é um músico que atua como vocalista da banda de rock Love’s Agony e alem disso sou escritora, e tenho diversos livros mais os mais famosos são: A historia de Love’s Agony, Morgana e Apathie: a deusa da apatia.
bom no momento estou afastada um pouco da banda porque estou gravida do meu 4 baby , então durante essa minha gravidez eu estou morando no Japão então Tokyo com meu noivo.
Além disso tenho tres lindos filhos chamados Vicente, Octavia e Arata, e estou esperando o quarto bebê que se chamará Abdiel, e
Eles são a minha razão de viver e a minha maior inspiração. Eu me considero uma mulher realizada, feliz e grata por tudo o que conquistei e pelo que ainda vou conquistar.
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Como Banana Yoshimoto mescla Studio Ghibli e 'Amélie Poulain' em livro
Protagonista do japonês ‘Doce Amanhã’ enxerga espíritos para entender que a vida transcende a mortePaula Sperb A escritora japonesa Banana Yoshimoto, autora de ‘Doce Amanhã’ – Fumiya Sawa/Divulgação DOCE AMANHÃ ****Preço R$ 59 (128 págs.) Autoria Banana Yoshimoto Editora Estação Liberdade Tradução Jefferson José Teixeira Um romance recheado de espíritos que habitam espaços urbanos como uma…
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Ganadora de un prestigioso premio literario japonés confirmó que una inteligencia artificial le ayudó a escribir su libro
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La ganadora de un prestigioso premio literario japonés confirmó que una inteligencia artificial le ayudó a escribir su libro
(CNN) — Después de que la escritora japonesa Rie Kudan ganara uno de los premios literarios más prestigiosos del país, admitió que había recibido ayuda de una fuente poco habitual: ChatGPT. “Pienso seguir beneficiándome del uso de la inteligencia artificial en la escritura de mis novelas, al tiempo que dejo que mi creatividad se exprese…La ganadora de un prestigioso premio literario japonés…
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Bucky - Um anime que só fez sucesso no Brasil
De 1997 a 1999, no Japão, uma série de Mangá, Bucky, melhor conhecida como Jibaku-kun, foi publicada por uma escritora japonesa chamada Ami Shibata, enquanto que uma adaptação em anime de 26 episódios, foi elaborada pelo estúdio Softx Trans Arts, com exibição na TV Tokyo de 1999 a 2000. No Brasil, a série foi exibida como Bucky no bloco infantil Band Kids e fez um grande sucesso mais no Brasil do que em sua terra de origem. No enredo, um jovem histriônico, Bucky, que quer se tornar o soberano absoluto do mundo, foi promovido por um grande guerreiro, Spark, ao cargo de "Great Child", um defensor contra inimigos externos, e assim ele recebeu Jibaku como parceiro, e juntamente com Pinky e Kai, eles viajam pelos 12 mundos combatendo monstros desordeiros e desvendando mistérios intrigantes durante uma jornada épica cheia de ação e confusão...
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