#escritora japonesa
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Autora japonesa assume uso de IA em romance
Conheça aqui o premiado romance da autora japonesa, que foi escrito com a ajuda do chatGpt. #romance #livro #ia #chatgpt #culturageek
A autora japonesa Rie Kudan, vencedora do Prêmio Akutagawa, assume uso de IA. Cerca de 5% do seu último romance, “Tokyo-to Dojo-to”, foi escrito com a ajuda de uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) chamada ChatGPT. O Prêmio Akutagawa é um dos prêmios literários de maior prestígio do Japão, junto com o Prêmio Naoki. Apresentado semestralmente e patrocinado pela sociedade para a promoção…
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#Chatgpt#escritora japonesa#IA#inteligência artificial#livro escrito por ia#Livros#premio literário#Rie Kudan#Romance#romance escrito por ia
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Revisa "Haikus"
Te recomiendo leer "Haikus" en @getinkspired. Léelo en: https://getinkspired.com/story/510219/haikus/?ref=mobile.
Mis haikus de invierno
#escritora#inner darkness academy#lumina nix#writers on tumblr#poetry#poesía japonesa#poesía#poetry of nature#escritores#Inkspired
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Abraços Dobrados, Escritoras Asiáticas e Brasileiras no Bunka Matsuri!
Abraços Dobrados, Escritoras Asiáticas e Brasileiras no Bunka Matsuri!
Abraços Dobrados Agradecidos pelo Convite e pela Participação. A convite da Prof.ª Dr.ª Neide Nagae, da Comissão de Atividades Literárias e Biblioteca do Bunkyo, convidamos todos e todos para nossa participação na 18ª edição do @festivalbunkamatsuri dia 26/05 das 10h às 17h.Nós do coletivo @escritorasasiaticasbrasileiras , estaremos no domingo (26/05) aguardando vocês com nosso stand para venda…
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#LeiaMulheres#escritoras japonesas#Ficção científica#literatura#livros#Mulheres asiaticas#Mulheres na Ciência#poesia
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Orbital: a nossa existência vista do céu
O meu ritmo de leitura no último ano foi irregular. Houve alturas em que li com relativa rapidez vários livros, alguns deles longos (aconteceu no Verão); e outros cujas leituras demoraram mais tempo do que gostaria, e não por não serem cativantes. Orbital, de Samantha Harvey, foi uma dessas leituras mais demoradas, que comecei ainda em 2024 mas que só já vim a acabar no início desta semana. Algo que pode parecer estranho para um livrinho com apenas 130 páginas - houve quem assinalasse, aquando da conquista do Prémio Booker, que se tratava de um dos livros mais curtos a ser distinguido pelo galardão britânico.
Mas honra seja feita a Orbital: o tempo que exige desafia a sua dimensão, tanto pela sua ausência de narrativa (no sentido mais convencional de enredo), como pela belíssima prosa de Samantha Harvey.
Resumir Orbital é relativamente simples: seis astronautas de nacionalidades diferentes (dois russos, uma japonesa, uma inglesa, um italiano e um norte-americano) estão em missão na Estação Espacial Internacional, e observam o nosso planeta a partir da órbita baixa da Terra - ou, para ser mais rigoroso, das dezasseis órbitas que a estação espacial completa em redor do planeta ao longo das 24 horas de um dia. Logo nas primeiras páginas o livro inclui um mapa com o percurso sinuoso de todas essas órbitas, e admito que regressei a ele com frequência, como se um mapa de um livro de fantasia se tratasse, para situar a localização dos astronautas e dos seus pensamentos. Lá de cima, contemplam a inverosimilhança que é este planeta azul salpicado de castanho e de branco; um tufão a formar-se no Pacífico lembra um dos tripulantes umas férias nos arquipélagos infinitos da Polinésia; a notícia da morte da mãe de uma das astronautas suscita reflexões sobre a perda e o luto, sobre a distância, sobre a memória; relacionamentos que ficaram suspensos na superfície do planeta são reavaliados lá em cima; e a memória longínqua de uma visita a um museu na adolescência desencadeia um conjunto de reflexões e impressões fascinantes sobre o quadro "As Meninas", de Velásquez.
Um livro mais longo neste registo introspectivo, tornado poético pela prosa de Harvey, talvez se tornasse insustentável, mas nas suas 130 páginas, Orbital é perfeito: acompanhamos o dia-a-dia, ali apenas dia, banal dos astronautas; o seu trabalho, os seus excercícios físicos, o seu convívio. Meditamos com eles sobre as suas vidas, visíveis no espaço confinado da estação espacial, e sobre as nossas, invisíveis a partir da fronteira do planeta com o espaço. E encontramos um novo olhar, uma nova perspectiva, sobre os nossos dias. Lendo-o às cegas, poderíamos pensar tratar-se de um registo autobiográfico em jeito ficcional de algum astronauta com mais jeito para a escrita que tivesse passado uma temporada (ou mais) na ISS; que tenha sido escrita por uma escritora que nunca saiu (ou, com toda a probabilidade, sairá) do planeta, a partir de uma ideia e do livestream contínuo da estação espacial, é ao mesmo um prodígio de persistência e de imaginação. Venceu o Booker, esteve na shortlist formidável do Prémio Ursula K. Le Guin, e merece uma leitura atenta, sobretudo nestes dias conturbados.
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Minha aquisição lá na livraria do post anterior!!! Vou te receitar um gato é um best seller da escritora japonesa Syou Ishida. Tô na página 48 à recém, mas já me apaixonei! A escrita é muito leve e envolvente, e se você é apaixonado por gatos como eu, vai amar também 😽
Fato aleatório: acho legal que gato em chinês e japonês se escreve da mesma forma! 猫! Em chinês se diz "mao" e em japonês "neko" (>^ω^<)
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“En la vida, todo posee su vertiente positiva”
Banana Yoshimoto (El Lago)
Es el pseudónimo de Mahoko Yoshimoto, una escritora, prosista, ensayista y novelista japonesa, nacida en Bunkyo en julio de 1964.
Es hija de Takaaki Yoshimoto, también conocido como Ryumei Yoshimoto, reconocido e influyente filósofo en la década de los 60´s , se dice que comenzó a escribir mientras trabajaba de camarera en un restaurante de un club de golf.
Su amor por la naturaleza, influyó en su nombre artístico; ama las flores rojas y carnosas del banano del que extrajo el seudónimo con el que se le conoce en el mundo.
Su novela debut, Kitchen publicada en 1988, obtuvo un éxito inmediato tras su publicación con más de 60 ediciones tan solo en Japón y traducciones en mas de 20 idiomas.
Reconoce a Stephen King como una de sus mayores influencias, ademas de Truman Capote e Issac Bashevis Singer.
Algunos críticos, piensan que muchas de sus obras son comerciales o superficiales, y se le ha llegado a comparar con Marguerite Duras o Isabel Allende.
Por el contrario, numerosos seguidores opinan que Yoshimoto captura perfectamente el significado de la frustrante vida de los jóvenes japoneses de hoy, impregnadas de momentos superficiales y hasta divertidos, pero siempre llenos de muchos valores de la ideología japonesa, que plasma con una libertad de expresión poco común en las escritoras de su generación.
Fuente Wikipedia y lecturalia.com
#japon#banana yoshimoto#escritores#frases de reflexion#citas de escritores#citas de la vida#notas de vida#frases de escritores#escritora
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HEADCANONS & CURIOSIDADES.
✦ PERFIL.
Nome: Mary Ann Bishop. Apelidos: Bishop já basta. Idade: Vinte e oito anos. Data de nascimento: 16 de janeiro de 1996. Orientação: Assexual e birromântica.
Espécie: Semideusa. Afiliação: Fobos, deus do medo. Chalé: 33. Status: Viva.
Traços: [ + ] Honesta, disciplinada e determinada. [ - ] Reclusa, autoritária e rígida.
Interesses: Mitologia grega e japonesa, livros, bebidas quentes, velas aromáticas, climas frios, roupas pretas e com várias camadas, saias longas, maquiagem e penteados, poções e elixires, antiguidades, aprender, organização, lugares silenciosos e pouco iluminados.
Desinteresses: Os deuses (ou a maioria deles), julgar pelas aparências, soberba, falta de compromisso, infantilidades, impulsividade, desorganização, filmes de terror, eventos sociais, roupas claras e finas, calor, falar sobre si mesma.
Inspirações: Darkling (Sombra e Ossos), Tyrone Johnson (Cloak and Dagger), Breu (A Origem dos Guardiões), Sonho (Sandman), Wandinha Addams (Wandinha), Agatha (O Mundo Sombrio de Sabrina).
✦ TRÍVIA.
1. Bishop nunca atende pelo nome de batismo, Mary Ann, preferindo ser chamada pelo sobrenome (que, aliás, vem do pai mortal que a criou). Assim, você nunca a verá apresentando-se como Mary, Mary Ann, Ann ou qualquer coisa que não seja apenas Bishop.
2. Sua mãe é uma escritora de terror e suspense que assina com o nome Bishop Ono, a junção de seu sobrenome de casada e sobrenome de solteira. Mais de uma vez, foi citada como “a versão feminina de Stephen King”, embora sua fama esteja longe de tornar-se tão grandiosa. Bishop acredita que foi por isso que ela chamou a atenção de seu pai divino, o deus do medo.
3. Falando em sua mãe, mesmo após o divórcio, ela continuou com o sobrenome de casada para ter o mesmo sobrenome que a filha.
4. Seus avós maternos são imigrantes japoneses, e foi através deles que ela se tornou fluente em japonês. Além disso, Bishop sabe ler e escrever em grego (a fala ainda é um pouco prejudicada) e está, aos poucos, desenrolando o latim.
5. Suas cores favoritas são preto e roxo, e qualquer um percebe isso, já que, quando não está sendo obrigada a usar a camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue, suas roupas e maquiagem têm essa mesma paleta praticamente o tempo todo, com algumas variações em vermelho e azul. Além disso, a farda do Acampamento que usa é customizada e coberta de acessórios, ao ponto em que o laranja fica até apagado.
6. Desde seu retorno, o chalé 33 está sempre com um leve cheiro de lavanda ou capim: Bishop ama velas aromáticas e costuma acendê-las para ler.
7. Ela é canhota, e, enquanto estava aprendendo a escrever, além de ter que lidar com professores tentando ensiná-la a escrever com a mão errada, ainda desenhava as letras espelhadas graças à dislexia ainda não diagnosticada.
8. Ela sempre quis ter um gato preto de estimação, por mais clichê e esperado que seja. A mãe nunca a permitiu, no entanto, por acreditar que gatos pretos trazem má sorte — Bishop odeia quando ela fala coisas assim.
9. Em Nova Roma, Bishop estava estudando História, focando-se em Mitologia Grega, com a intenção de eventualmente tornar-se professora de História no mundo mortal. Contudo, também possui muito interesse em alquimia, poções e outras atividades que, normalmente, estão reservadas às crias de Hécate e Circe.
10. Desde que chegara a Nova Roma, sua percepção do Acampamento Meio-Sangue sofreu algumas mudanças. Além de preferir a organização romana ao caos grego, possui certa mágoa dos diretores do Acampamento, pois eles pouco parecem se importar com a qualidade de vida e longevidade dos semideuses.
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Um conto para ser tempo – Ruth Ozeki
Um livro escrito, na forma de um diário, por uma adolescente japonesa que cresceu nos Estados Unidos e agora, ao voltar ao Japão, sofre bullying, tem um pai desempregado, uma bisavó monja... E, ao mesmo tempo, a vida e as descobertas de uma escritora que mora no Canadá e que encontrou esse diário – além de alguns outros itens – na praia da ilha em que mora com seu marido. O diário vai sendo lido aos poucos e a história de Ruth, que conviveu com a mãe com Alzheimer e tenta escrever um livro sobre esse período, também vai se desenrolando e as duas histórias magicamente se entrelaçam em algum instante... Bem interessante!
“”O tempo em si é ser, escreveu ele, e todo ser é tempo... Em essência, todas as coisas em todo o universo estão intimamente ligadas umas as outras, como instantes no tempo, contínuos e separados.” (Dogen – em Shobogenzo)
“Mas, enquanto se diz agora, o agora já acabou. Já é depois.
Depois é o oposto de agora. Por isso, dizer agora apaga o seu significado, transformando-o exatamente naquilo que ele não é. É como se a palavra cometesse suicídio ou algo assim.”
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List of skins that I will be using for the Fortnite MEGA season!!
Lista de skins que estaré usando durante la temporada MEGA de Fortnite
As you know, me, the writer of "My Fortnite blog" loves the cyberpunk aesthetic, since the season was announced I was very excited, and although I have not been able to play much, I leave you a list of the skins that I will be using this season that absolutely they fit with the theme of Fortnite MEGA.
Como sabrán, yo, la escritora de "My Fortnite blog" ama la estética Cyberpunk, desde que se anuncio la temporada estuve muy emocionada, y aunque no he podido jugar mucho, les dejo un listado de las skins que estaré usando esta temporada que, absolutamente encajan con la temática de Fortnite MEGA.
•MY VERSA ♥ •
What else could I tell you that I haven't already told you?
Versa is my main skin
Cyberpunk aesthetic
She looks like a formula 1 driver, she fits with the new motorcycle and cars
¿Qué mas les podria decir que no les haya dicho ya?:
Versa es mi Main Skin
Tiene una estetica Cyberpunk
Ella luce como una conductora de formula una y encaja perfectamente con los nuevos vehículos futuristas
Besides she appears in Fortnite MEGA trailer
Además ella aparece en el trailer de Fortnite MEGA.
• CYBERHARLOWE •
My second Main Skin
Cyberpunk aesthetic
Neon colors
She is a pilot
Es mi segunda skin principal
Tiene estética Cyberpunk
Sus colores Neón
Ella es una piloto
• 3 VECES 3 •
My third main skin
Neo Tokyo is Evie's home
She is within the lore of the season
Mi tercera Main Skin
Neo Tokyo es el hogar de Evie
Su personaje tiene que ver con el lore de esta temporada
• TRAPITO •
Twyn belongs to Peace Syndicate, therefore it is linked to the lore of the season.
his set has overtones of Asian aesthetics
He is related to technology
Twyn pertenece al sindicato de la paz, por lo tanto, esta relacionado con el lore de la temporada
Su set tiene tintes de la estética asiática
Esta relacionado con la tecnología
• MEGUMI-CHAN •
Anime skin
Japanese aesthetic
Part of the //R.E.M.Wakers// set.
Es una skin estilo anime
Estética japonesa
Pertenece al Pack de infiltración cibernética
• ADIRA •
Her design belongs to the thematic of the season
Futuristic Samurai
I did a beautiful set for her
Su diseño va con la temática de la temporada
Samurái futurista
Logre hacerle un set muy bonito
• TSUKI 2.0 •
Japanese aesthetic
She is a android/robot
Futuristic
She appears on a poster in the new city on the map.
Estética japonesa
Es un androide
Futurista
Ella aparece en un poster en la nueva ciudad en el mapa.
I hope you liked the post, feel free to use the presets, it would be an honor for me.
Espero les haya gustado este humilde post, siéntanse libres de usar los presets, seria un honor para mi.
That's all for the moment!! Thanks for reading me!! ♥
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Novo filme estrelado por Isabelle Huppert entra em cartaz nesta quinta - 19/09/24
Sidonie no Japão (Sidonie au Japon,2023)
Sidonie é uma escritora francesa renomada, e está de luto por seu falecido marido. Convidada para ir ao Japão para o relançamento de seu primeiro livro, ela é recebida por seu misterioso editor japonês, que a leva a Kyoto, a cidade dos santuários e templos. À medida que viajam juntos pelas flores da primavera japonesa, aos poucos ela se abre para ele. No entanto, o espírito do falecido marido continua a assombrar Sidonie, e ela terá que finalmente deixar o passado para trás e se permitir amar novamente.
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Boletim de Anelândia: #12 - O Herói Amigo do Sol (Falando sobre a minha editora: Herói)
Publicada originalmente em 10 de Janeiro de 2023.
Olá, pessoas! Mais uma semana e mais uma edição do nosso Boletim de Anelândia no ar! Dessa vez quero falar um pouco sobre um dos meus grandes projetos, que nem sei se todos conhecem ou sequer sabem. Quis separar a edição de hoje para falar um pouco sobre a minha editora, que é a Herói. Eu comento bem por cima, mas quero falar os motivos e claro aproveitar para divulgar um pouco o nosso trabalho né? Então, bora lá!
A ideia de abrir a editora
Confesso que a vontade de abrir uma editora era só uma coisa bastante remota e que achei impossível - e que ia precisar de bastante grana para isso.
Eu estou nessa vida de autora publicada desde 2014 e já passei por alguns bocados nesse caminho, publicando em antologias, participando como organizadora e também acompanhei muitos casos de autores que sofreram na mão de algumas editoras. E bom, por esses motivos, que eu primeiro decidi seguir como autora independente e foi como fiz a publicação dos meus primeiros livros solo. Depois de participar da Bienal em 2019, numa maratona maluca conciliando meu trabalho formal - onde estava no primeiro ano ainda - junto com participar do evento, eu e meu “conje” decidimos que talvez fosse uma boa que abrissemos a nossa própria editora, pelo menos para começar com meus livros. E lá em 2020, nós oficialmente abrimos a Herói Editora.
Quem somos nós?
A editora foi aberta por mim, meu noivo e meu irmão. Vou deixar para vocês um pouco sobre nós!
Anelise Vaz Gerente de Comunicação e sócia-fundadora
Escritora desde os 11 anos, seus primeiros livros eram suas brincadeiras de infância. Sempre teve o sonho de publicar seus livros, porém só foi realizar o sonho de ser publicada em 2014, através de um conto em uma antologia. Pouco depois, em 2016, publicou o primeiro livro na Amazon: As Aventuras de Jimmy Wayn – O Menino Virgem. Em 2019, finalmente publicou seu primeiro físico solo, que foi o próprio Jimmy e pouco depois O Diário da Escrava Amada. Sua formação é em Letras/Literatura e em Jornalismo. Além de escritora é Blogueira, Otaku, Fã de dublador japonês, Amante de música japonesa, Fã de Minori Chihara.
Elias Vaz Diretor de arte e sócio-fundador
Desde pequeno apaixonado por desenhos animados, animes e super heróis, pausando as fitas VHS para replicar os personagens, resolveu criar os próprios aos 7 anos. Daí em diante, não conseguiu parar. Suas ilustrações viajam pela internet, ganhando reconhecimento até criar a capa de alguns livros.
Marcus Almeida Editor-chefe e sócio-fundador
Apaixonado por leitura desde que aprendeu a ler. Com tantos anos lendo diversos livros diferentes, desenvolveu um gosto por avaliar escritos. De vez em quando, trabalha em suas próprias histórias e poesias, mas tem uma timidez para mostrá-las e talvez elas nunca vejam a luz do dia. Trabalha como roteirista em outros projetos, além de ser revisor, leitor crítico, tradutor e editor de vários livros nacionais, como por exemplo, os da autora Lari Lourenço. Participou da antologia Mulheres Reais - Parceiros Reais junto com a autora Anelise Vaz.
O mascote e os outros personagens
É uma coisa bastante pessoal de se falar, mas a origem do nome da editora é uma homenagem a um pequeno herói que em sua curta passagem neste mundo salvou uma vida e mudou várias. Seu nome é Ali Ravi, que significa Amigo do Sol. Então, ele é a nossa inspiração e o mascote da editora. E por esse motivo também, um dos nossos símbolos é justamente o Girassol.
Porém, ele não é o único personagem da editora. Temos uma série de tirinhas, onde os personagens são inspirados nos fundadores, em que os personagens seguem como aventureiros de RPG. Cada um com sua função, poderes e claro, as cores. São eles:
Elel Eise é uma bruxa capaz de invocar servos e usar magias de controle de grupo. Seu grimório ancestral carrega seus segredos arcanos e a cada novo aprendizado, uma página se preenche. Está sempre disposta a ajudar e aprender, mesmo não tendo paciência para algumas situações.
Eleeyasvlav Turrs ("Leea" para os íntimos) é o mago residente do grupo. Suas magias são de maior potencial destrutivo e são conjuradas por desenhos feitos pelo seu cajado. Não é de muitas palavras, reservando-se o direito de falar somente o necessário. Seu temperamento frio e indiferente é constantemente colocado à prova pela presença de seus companheiros.
Moku Yo Heiki é o monge da equipe, um especialista em combate corpo-a-corpo. Com auxílio do seu bastão mágico, ele é capaz de derrotar inimigos com um só golpe. Sempre tem um plano na manga, especialmente nas situações periclitantes. É determinado, persistente e perigosamente corajoso, sendo não só a solução, mas a origem dos problemas do grupo.
Trabalhando com outros autores nacionais
A primeira ideia da editora era para fazer a publicação dos meus livros, porque a gente quer realmente ir com mais calma e não sair publicando muita coisa de uma vez só. Tudo bem que o período da pandemia influenciou muito isto também. Só que não significa que nós não trabalhamos com outros autores nacionais. Uma das nossas propostas é justamente ajudar os autores com suas publicações, sejam elas com a gente (que ainda vai ser mais pra frente) ou fazendo de maneira independente. Por isso, oferecemos pros autores serviços editoriais - e necessários para a publicação do livro - como revisão, leitura crítica, diagramação, capa. Se você que está lendo esta edição do Boletim de Anelândia e é autor que está procurando algum desses serviços, só entrar em contato com a gente viu? Já temos alguns autores trabalhando conosco e não é porque sou uma das fundadoras, mas todos ficam muito satisfeitos com o nosso trabalho.
A antologia Bravura
Uma das coisas que nós planejamos é fazer a nossa antologia, que também entrou em stand by por causa da pandemia e estamos sem previsão para ela por ora. A temática dela é Bravura, onde queremos histórias sobre heroísmo. Já temos a capa, com o nosso mascote Ali e também a sinopse.
Bravura. Coragem. Ímpeto. Valentia. Atos que desafiam o bom senso em prol de algo maior. Pode resultar numa demonstração de força interna ou externa, mas é certo que culmina no momento em que apesar das chances não estarem a favor e do medo tomar conta, se opta em seguir em frente e enfrentar o perigo. As histórias presentes aqui representam estes atos, em suas diversas formas e em seus diversos contextos, contadas através das palavras de autores que carregam a bravura em seus corações.
É um projeto que queremos muitos que vá para frente, pois tem bem a cara da editora.
Bem, pessoal, é isto! Uma pequena apresentação sobre a minha editora para quem não conhece. Estamos começando devagar, mas estamos indo. Até a próxima edição do Boletim de Anelândia!
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# ISIS IVANOV SANCHEZ ᶻ 𝗓 𐰁
— a little about me Madame Ivanov. ★
✦ I am. eu me chamo 𝑰𝒔𝒊𝒔 𝑹𝒂𝒚𝒂𝒏𝒊 𝑰𝒗𝒂𝒏𝒐𝒗 𝑴𝒖𝒓𝒂𝒌𝒂𝒎𝒊 𝑺𝒂𝒏𝒄𝒉𝒆𝒛, mas sou mais conhecida como Madame Ivanov ou Dusk. Carrego em mim um segredo ancestral, uma herança que flui tão profundamente quanto o sangue que corre em minhas veias: sou uma vampira. Sim, você ouviu corretamente. Sou descendente de vampiros russos, com o sangue nobre de Ivan Ivanov, meu bisavô lendário, fluindo em mim.
Bom sou filha do fruto do amor entre Nicolas Sanchez Torrance, um CEO americano-brasileiro, e Deborah Richard Murakami Ivanov, uma administradora brasileira-russa. Sou eu nasci no japão mais eu cresi no brasil, tenho ascendência estadunidente, japonesa e russa.
Tenho 26 anos e sou Modelo, é um músico que atua como vocalista da banda de rock Love’s Agony e alem disso sou escritora, e tenho diversos livros mais os mais famosos são: A historia de Love’s Agony, Morgana e Apathie: a deusa da apatia.
bom no momento estou afastada um pouco da banda porque estou gravida do meu 4 baby , então durante essa minha gravidez eu estou morando no Japão então Tokyo com meu noivo.
Além disso tenho tres lindos filhos chamados Vicente, Octavia e Arata, e estou esperando o quarto bebê que se chamará Abdiel, e
Eles são a minha razão de viver e a minha maior inspiração. Eu me considero uma mulher realizada, feliz e grata por tudo o que conquistei e pelo que ainda vou conquistar.
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Como Banana Yoshimoto mescla Studio Ghibli e 'Amélie Poulain' em livro
Protagonista do japonês ‘Doce Amanhã’ enxerga espíritos para entender que a vida transcende a mortePaula Sperb A escritora japonesa Banana Yoshimoto, autora de ‘Doce Amanhã’ – Fumiya Sawa/Divulgação DOCE AMANHÃ ****Preço R$ 59 (128 págs.) Autoria Banana Yoshimoto Editora Estação Liberdade Tradução Jefferson José Teixeira Um romance recheado de espíritos que habitam espaços urbanos como uma…
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Ganadora de un prestigioso premio literario japonés confirmó que una inteligencia artificial le ayudó a escribir su libro
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La ganadora de un prestigioso premio literario japonés confirmó que una inteligencia artificial le ayudó a escribir su libro
(CNN) — Después de que la escritora japonesa Rie Kudan ganara uno de los premios literarios más prestigiosos del país, admitió que había recibido ayuda de una fuente poco habitual: ChatGPT. “Pienso seguir beneficiándome del uso de la inteligencia artificial en la escritura de mis novelas, al tiempo que dejo que mi creatividad se exprese…La ganadora de un prestigioso premio literario japonés…
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