#literatura lésbica
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blercontos · 1 year ago
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blerlez · 2 years ago
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Livro lésbico BlerContos será que é amor
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redfieldfeer · 5 months ago
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After some time, I come here with a new literary release.
"Sangue Sobre Tela" is a supernatural fantasy that tells the love story between a painter and her muse. Karina Anri paints for and by Clementine Brunells, until life separates them and dyes their love red. Years later, Karina tries to immortalize what she lost.
Pre-order on Amazon via Kindle. The book is written in Brazilian Portuguese.
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michaeladeaquino · 3 months ago
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Caminhei por longas noites olhando para o céu e conversando com cada estrela de todas as constelações que ele poderia me proporcionar a ver. Estava sempre pensando sobre como poderia ter sido nós duas. Eram perguntas frequentes e sem respostas, mas eu continuava me perguntando porque precisava daquelas respostas, todas elas, nem que fosse para eu ouvir que havia sido uma burra e que nunca havia sido amada. Porque, se um dia você voltasse, eu saberia, teria certeza, de quais erros jamais deveria voltar a cometer para que eu pudesse sempre tê-la ao meu lado. Perder você foi a coisa mais dolorosa que eu passei em perdas que eu sabia que jamais voltaria a ter. Só que essas eram perguntas que só você poderia me responder. E você não as responderia para que eu as soubesse porque você me deixou no silêncio de todas aquelas noites sem respostas sobre todas as perguntas que eu gritava para que você, pelo menos uma noite, me respondesse. Eu nunca obtive as respostas e fiquei no vazio que restou dentro de mim. Um vazio que não era preenchido, apenas era jogado, assim como eu me sentia jogada, desprezada e apagada. Quando você aparecia nitidamente diante dos meus olhos em lembranças infinitas, eu apreciava sua luz. Eram lembranças tão infinitas quanto as estrelas que eu olhava ao me perguntar o que eu havia feito de tão ruim para te perder. E então... Eu só pude virar a minha própria luz, minha própria estrela, senão eu permaneceria no escuro do silêncio das suas palavras para sempre e aquilo me destruiria. Foi quando eu abracei ao que tinha de melhor de mim e continuei caminhando. Porque, no fim, a estrela do céu só poderia ser eu.
- Michaela de Aquino. Trecho de uma estória que não postei.
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interrogacaolnb · 7 months ago
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A arte de se interrogar Pt.1
Eu achei que sabia quem eu era.
Esse sentimento é tão... estranho.
Quando eu era mais nova, achava que eu só seria completa se eu estivesse com um menino do lado. Lembro que com apenas 4 anos de idade eu já tinha "namoradinho" na escola, e isso talvez até tenha sido invenção das minhas "tias" da escolinha. Aí eu cresci e vi um menino muito fofo na minha escola nova (dessa vez eu tinha uns 7 anos), e lembro até hoje que os meninos eram muito separados das meninas, e eu queria jogar futebol com ele, mas não deixavam, mas eu fiz amizade e, de novo, falaram que eu estava com "namoradinho", e com isso eu conseguia me enturmar com eles.
Fui crescendo e o tempo todo me perguntavam de quem eu estava gostando. Por todas as escolas que passei isso aconteceu. E eu cheguei a amar de verdade quem hoje é meu melhor amigo da vida.
O problema começou quando, no 6° ano, eu comecei a assistir séries que obviamente não eram para minha idade, mas ninguém me vigiava então eu assistia. Nessas séries começaram a aparecer as mulheres que curtiam mulheres, e eu comecei a me questionar. Na minha cabeça já não fazia mais sentido ter o personagem masculino que era meu "crush", mas a feminina tinha.
Criei amor platônico pela maioria. Pra mim fazia muito mais sentido querer namorar a Cheryl ou a Toni do que o Jughead (Riverdale). Mas a primeira de todas as minhas paixões foi a Cossima (Orphan Black). PQP QUE PERFEIÇÃO.
Eu só percebi o que estava acontecendo comigo no começo do 7°, quando eu defendi a comunidade e falei que era bi (sem nunca ter me questionado sobre isso, mas eu falei mesmo assim pra uma menina super homofóbica. Plot: ela se descobriu bi na pandemia).
Depois disso eu só aceitei que eu gostava de meninas e que eu estava meio apaixonadinha pela minha amiga.
O tempo passou e eu acabei me apaixonando pela irmã do noivo da minha prima (muito específico). Aí chegou pandemia, descobri que ela não queria literalmente nada comigo, sofri e aí passou.
Só que aí é que tá: PANDEMIA, um monstro.
Nessa época eu me questionei muito. Identidade de gênero, sexualidade, carreira, se eu queria tomar café pela milésima vez no dia, ou se eu preferia tomar um cházinho pra conseguir ter sono em algum momento da madrugada etc.
Foi aí que minha sexualidade se tornou um problema para mim mesma. Eu tinha certeza absoluta que eu gostava de mulher, mas será que eu gostava de homem? Naquele ano, no carnaval, eu tinha tido meu primeiro beijo. Uma menina linda de olhos azul com verde me beijou e eu fiquei encantada. Tipo, eu deveria sentir aquilo tão forte por uma menina? Poucas semanas depois eu beijei um menino pela primeira vez, e não foi nada de incrível...
Mesmo com o beijo do menino não sendo bom, eu persisti. Mas durante a pandemia eu percebi que garotos não tinham 1/3 da graça que uma menina tinha. Aí pronto, sou lésbica. Afirmei isso com todas as palavras. Foi assim até junho de 2021, quando eu conheci um menino todo esquisito e a gente se beijou. Eu criei uma obsessão por ele. Queria ele mais do que tudo.
Ele era um escroto.
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ninaescreve · 10 months ago
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2 anos de sofidora
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no dia 02 de março, meu romance lésbico "à luz do dia" completou dois anos no mundo.
esse livro nasceu em 2019, a partir de um exercício que fiz em uma oficina de escrita criativa. gostei tanto da cena que pensei: e se eu a desenvolvesse? (detalhe: essa história nunca fez parte do ninaverso! ela simplesmente surgiu ali e eu a abracei). mas ter criado as minhas lésbicas fofinhas foi uma das melhores coisas até então.
posso dizer que escrever esse livro mudou a minha vida em muitos níveis; primeiro, por ter voltado a escrever algo mais jovem e clichê; segundo, por escrever para meninas lésbicas em diferentes fases; terceiro, e talvez o mais importante, por poder falar sobre assuntos que, até então, eu não tinha falado (maternidade tóxic4 & relacionamento abusiv0).
o livro, claro, continua tendo o meu estilo: temas pesados e muita densidade emocional, mas, desta vez, com uma vibe mais jovem e clichê. ainda assim, não deixa de ser uma história agridoce.
fazia muito tempo que eu não escrevia algo mais descontraído, já que meus dois romances anteriores ("rotas de fuga" & "vá para o universo") são emocionalmente muito pesados. de certa maneira, eu até duvidei da minha capacidade de me jogar nesse tipo de universo, mas sofidora nasceu e encanta muita gente, desde então.
cada história escrita me leva para um lugar e um contexto, e a de sofidora me colocou num lugar de acolhimento muito grande, por mais que haja algum nível de desconforto na trama - seja pela sexualidade, pelas interrelações ou pelo contexto sociohistórico.
não sou uma autora lésbica (sou bem bissexual), mas sofidora me traz um acolhimento jovem que eu gostaria de ter tido na adolescência, talvez. o modo como sofs e dora lidam com suas questões e com o mundo é tão bonito e, por vezes, caótico que é como um lembrete: apesar de tudo, você merece este espaço.
gosto de pensar que a história de sofidora pode ser facilmente transposta para a vida de muitas garotas jovens lésbicas e me orgulho muito de tê-la escrito.
///
à luz do dia é um haters to friends to lovers que mistura muita música, literatura & clichezinhos adolescentes. compre ou alugue AQUI. // +12, contém conteúdos sensíveis.
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mulhermarginal · 1 year ago
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lezbler · 1 year ago
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LEIA O ROMANCE LESBICO SERA QUE É AMOR NA AMAZON
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firewakwithme-blog · 1 year ago
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"Nessas horas ela costumava segurar-me delicadamente nos ombros, trazer-me para perto e sussurrar em meu ouvido, com sua face encostando na minha: – Querida, sinto que seu lindo coraçãozinho está atormentado; não pense que sou cruel somente porque obedeço as incontestáveis leis que minha força e minha fraqueza impõem sobre minha vontade. Se seu doce coração está dolorido, o meu retumba selvagem e dói sangrando com o seu. Extasiada pela minha vergonha, eu habito sua tão mansa e cálida vida, e você há de morrer suavemente enquanto a sua vitalidade vai aos poucos se esvaindo para dentro da minha; não é algo que eu possa controlar. Enquanto me aproximo de você, você se aproximará de outros, e vai tomar conhecimento desse arroubo tão cruel que ainda assim chamamos de amor. Portanto, por ora, não se incomode mais em querer saber de mim e dos meus, mas continue confiando em mim com toda a força do seu tão bondoso espírito. E então, ao final desse depoimento tão fervoroso, ela apertava meu corpo contra o seu em um abraço convulsivo e, tocando seus lábios macios na minha face, dava-me vários beijos cheios de ternura."
Carmilla (Joseph Sheridan Le Fanu, 1871)
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algumaideia · 7 months ago
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Passando em cores
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sunandra2 · 2 months ago
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Paul Emile Bécat
Nació el 2 de febrero 1885 en París. fallecio en 1960 Pintor y grabador y el mejor y más conocido de todos los ilustradores de libros eróticos, obtuvo el Grand Prix de Roma en 1920.Tuvo como maestros a Gabriel Ferrier et François Flameng y participó en el Salón de Artistas Franceses en 1913. Su fama le llegó con retratos para importantes escritores, y además de sus ilustraciones eróticas, por los dibujos que realizó a su vuelta de un viaje al Congo, Gabón y y Sudán, hechos con la técnica de punta seca. Realizó así mismo las famosas barajas de naipes «Le Florentin», que fue editada por «Les Jarres d’Or» de Paris.
Son recurrentes y escandalizantes las escenas lésbicas de religiosas entregadas al placer erótico, como así también las escenas de amor de alcoba, castigos religiosos en conventos, triángulos amorosos y voyeurismo con personas que fisgonean a otros
Posiblemente sea el ilustrador más prolífico de literatura erótica , expuso por primera vez en el Salón de París en 1913. Pintor consumado, expuso regularmente, especializándose en retratos y desnudos. Como miembro activo de la Société Coloniale des Artistes Français (Sociedad Colonial de Artistas Franceses), realizó varios viajes a África durante los años 1920 y 1930, y ganó dos premios importantes relacionados con África: el de África Occidental Francesa y el de África Ecuatorial Francesa. Este interés por África continuó durante toda su vida, y en 1947 ilustró la primera novela africana que ganó el prestigioso Premio Goncourt, la semiautobiográfica Batouala del poeta y novelista francoguyanés René Maran. Se casó con Marie Monnier, una consumada artista y bordadora que, cuando se conocieron, era la amante del poeta y autor Léon-Paul Fargue. Marie era hermana de Adrienne Monnier, la primera mujer de París que abrió su propia librería en La Maison des Amis des Livres, y que, junto con su amante estadounidense Sylvia Beach, dirigía la famosa librería parisina de libros en inglés Shakespeare and Company, que todavía existe en la actualidad. Estas conexiones literarias y editoriales mantuvieron a los Bécat en el centro de la escena artística francesa.
La década de 1930 fue una época de auge para los editores franceses de libros ilustrados, y las características del trabajo de punta seca de Paul-Émile eran exactamente lo que querían sus clientes; a diferencia de algunos ilustradores, Bécat también podía trabajar con rapidez y fiabilidad. A finales de la década de 1950 había ilustrado más de noventa libros, incluidos todos los títulos eróticos y ligeramente eróticos habituales. Aunque la mayoría de sus ilustraciones siguen un estilo y una temática similares, estaba abierto a tratamientos diferentes, tanto como los antes citados diseños de naipes para Le Florentin como para las Mémoires de Casanova; también le gustaba claramente el sexo, como atestiguan sus propias imágenes
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blerlez · 1 year ago
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redfieldfeer · 2 years ago
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"Eu permaneci imóvel, inerte... Da mesma forma como permaneci nos anos todos em que não pensei nela e em que blindei meu coração.
E ela se moveu... Ela me alcançou depois de tanto tempo e me segurou da mesma forma. Havia insegurança em suas mãos trêmulas e intensidade sincera em seus olhos claros. Ela me encontrou na metade da minha fuga.
E foi o beijo dela que me fez ficar.
Dessa vez, a inércia veio acompanhada de sentimentos... Dessa vez, a inércia veio cheia de um amor que eu não sabia existir até então." This is an excerpt from one of my short stories published on Amazon. "Que os céus desabem sobre nós" is the first part of the duology that tells the bittersweet love of Bia and Catarina. Two girls who met at university and who, most of the time, confined an intense love between four walls, away from prying eyes. Among them, there were always storms that collapsed what they built and so, they lasted... Until one day, the sky fell and nothing was left. However, they meet years later and it is at the airport, in the middle of a farewell, that Catarina relives all the intensity of that broken love. This story was written and published in Brazilian Portuguese.
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michaeladeaquino · 3 months ago
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O que fazemos com o amor que nos esmaga por dentro quando, nem sempre, ele é recíproco? E eu tenho medo de não ser. Porque ela é linda, perfeita, tem tudo o que eu mais quis ter em minha vida. Sabe como é?
Talvez a gente tenha esses medos porque amar alguém é saber que pode sofrer porque as pessoas não são obrigadas a amar a gente de volta, mesmo a gente sendo uma boa pessoa.
Porque a gente não tem o poder de obrigar o nosso amor estar dentro de alguém também. E então, a gente sente a insegurança e o medo de sofrer mais uma vez por perder o amor.
O amor é tão lindo e importante, né? Aquele sentimento que a gente vive a vida toda ouvindo como é belo e não deve ser desperdiçado. Só que crescemos e aprendemos muito cedo que o nosso amor é, sim, desperdiçado como se não valesse nada.
E eu sinto isso agora. O medo de mais um desperdício do meu oceano de amor. O medo de ela não querer mergulhar em mim e se esbaldar em tudo isso que eu tenho sentido por ela. Medo de ela não se importar pelos meus sentimentos.
As pessoas são assim, né? Nós também somos. Mas a gente sonha tanto em ser amada, só que, em muitas vezes ou em quase todas, a gente não quer o amor daquela pessoa específica que está dando, quer de outra. E jogamos fora o amor que sempre sonhamos receber de alguém porque não sentimos ele pela pessoa, sentimos por outra.
E tá tudo bem, não sentir. Só que há pessoas que não ligam, né? Não possuem cuidado com os nossos sentimentos e pisam neles como se fossem barata cascuda que tá andando no chão, não o amor de alguém que tem sentimentos.
Eu tenho medo de ela não me amar. Medo de ela partir, deixando meu amor aqui, em migalhas, transbordando, pingando para fora de mim, junto com as minhas lágrimas da perda. Assim como já chorei antes.
Medo... E o medo nos paralisa, né? Ele, muitas vezes, nos faz ser covardes e nunca chegar e nos declararmos. Porque já nos declaramos antes e a pessoa não quis ouvir e nem se importou de não querer dar atenção.
Eu queria dizer para ela que a amo, mas estou tão ferida que só sei amar ela em meu coração. Um amor que está aqui, mas ela não ouve de meus lábios. Eu deveria dizer? Ou deveria guardar para mim? O que eu deveria fazer, quando só sei sentir o medo?
Michaela de Aquino, de alguma história que não postei.
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notasfilosoficas · 1 year ago
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“La desesperación no es el resultado del fracaso. Es el resultado de no haber intentado lo suficiente”
Paul Bowles
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Fue un escritor y compositor estadounidense, nacido en Nueva York. Conocido principalmente por su obra literaria, es considerado como uno de los grandes escritores del siglo XX y una figura clave en la literatura de la Generación Perdida.
De abuelos alemanes, su padre era un odontólogo y músico frustrado. Desde temprana edad Bowles mostró interés por la música y la escritura y tuvo la oportunidad de estudiar con el renombrado compositor Aaron Copland.  Fue autor de partituras para Ballet y compuso música de muchas películas y obras de teatro.
Bowles derivado de sus desavenencias con sus padres decide abandonar el seno familiar a la edad de 19 años, vivió en París en la década de 1930, en donde conoció a Ezra Pound, el poeta, músico y ensayista estadounidense, y a la escritora Djuna Barnes.
En 1938 contrajo matrimonio con Jane Auer, autora de teatro y novelista. Tras haber vivido en Europa, Centroamérica y Ceilán, la pareja estableció su residencia permanente en Tánger Marruecos en donde vivió por más de 50 años. Su amor por Marruecos y su cultura influenciaron gran parte de su trabajo literario.
Bowles tenía una fascinación por lo viajes y la exploración. Durante su vida visitó y vivió en varios países de Europa, Africa, América del Sur y Asia, lo que el permitió experimentar y absorber diferentes culturas y aprender de sus sociedades.
Su primera novela, “El cielo protector”, escrita en 1949, gozó de un éxito de ventas y posteriormente fue llevada al cine por el director Bernardo Bertolucci. En dicha obra, la acción transcurre en dos planos, el desierto africano exterior y el desierto interior de los protagonistas. Esta novela es en parte autobiográfica.
En sus siguientes dos novelas; “Déjala que caiga” (1952) y “La casa de la araña” (1955) relata la extraña integración a la cultura musulmana a europeos o norteamericanos que terminan inmersos en una auténtica crisis de identidad, que los lleva a alienarse en un mundo de alcohol y drogas.
Es en esta época que Bowles se relaciona con la Gay Society con figuras como Luchino Visconti, Tennessee Williams y Truman Capote, así como con la generación Beat, (William Burroughs, y Allen Ginsberg) entre otros, introduciendo a parte de esta generación en algunas drogas curiosas como el majoun.
En 1972 publicó “Memorias de un nómada” y un año después murió su mujer en un hospital de Málaga, tras un largo internamiento de 16 años por demencia. 
Bowles vivió una vida poco convencional y desafiante. Mantuvo una relación abierta con su esposa, de quien Bowles sospechaba que la relación lésbica que tuvo ella con una sirvienta doméstica marroquí la había envenenado o endemoniado, y mantuvo relaciones bisexuales y homosexuales a lo largo de su vida. 
La vida y obra de Paul Bowles ha dejado un legado duradero en el mundo de la literatura y la música. Su capacidad para explorar las profundidades de la psicología humana y retratar la complejidad de la existencia lo convierte en un autor notablemente relevante en la historia de la literatura, y su escritura continúa siendo leída por su originalidad y su cruda representación de la condición humana.
Paul Bowles fallece en noviembre de 1999 en una habitación del hospital Italiano de Tanger a la edad de 88 años.
Fuentes: Wikipedia, buscabiografias.com, bookey.app
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draquarks · 21 days ago
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Os arquivos abaixo fazem parte dos registros de membros do Projeto Chronos
NOME: Elizabeth Celia Quarks
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Lésbica
GÊNERO: Mulher cis
ALINHAMENTO: Neutral Good
ANIVERSÁRIO: 02 de Janeiro
SIGNO: Capricórnio
GRADUAÇÃO: Física e Engenharia Aeroespacial
OCUPAÇÃO: Professora e membro do Projeto Chronos
Descrição Física e Marcas corporais
Cabelos castanho-claros ou ruivos, traços refinados com olhos expressivos e sobrancelhas bem definidas, frequentemente veste roupas práticas, mas sofisticadas, que equilibram funcionalidade e elegância. Altiva e confiante, refletindo sua habilidade e experiência como agente. Sua linguagem corporal transmite força e graça, mesmo em missões mais intensas.
Possui 5 tatuagens feitas ao longo de 2022 a 2024:
Representação da Yggdrasil da mitologia nórdica (Panturrilha direita)
Uma fênix estilizada, com traços geométricos, detalhes mecânicos e plumagem fluida (braço esquerdo)
Esqueletos brindando garrafas com texto: "GOOD TIMES, BAD FRIENDS" em estilo retrô. (costelas, lado esquerdo)
Bússola com flores e a frase: "Not all who wander are lost" (costelas, lado esquerdo)
Tigre em preto e branco com chamas vermelhas estilizadas ao redor (ombro esquerdo).
Relacionamentos Familiares
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Celia Quarks Priestly (Vanessa Redgrave) - 84 anos (1922-2006)
Pesquisadora e membro fundador do Projeto Chronos. Avó de Elizabeth Quarks. Celia fez parte do projeto até o casamento com Anthony Priestly, quando abandonou o Chronos para ter sua família e criar o filho, Aaron. Celia teve uma filha antes do casamento, que foi criada por sua mãe. Dorothy. Teve uma relação distante com a filha, porém ficou mais próxima da neta mais velha, ao descobrir através de Jean Luc LeBlanc que Elizabeth estava na faculdade.
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Linda Jean Quarks (Jodie Foster) - 69 Anos
Mãe de Elizabeth Quarks. Pesquisadora e membro do Projeto Chronos. Filha de Celia Quarks com o primeiro marido Ralph Nickson. Nickson sumiu antes que Quarks tivesse tempo de lhe contar sobre a gravidez, assim que a criança nasceu, foi deixada aos cuidados de sua mãe, Dorothy. Linda seguiu os passos da mãe e se tornou uma pesquisadora importante em Berkeley. Suas pesquisas acerca de energia nuclear e expansão do tecido tempo espaço chamaram a atenção de John Jacob Henson, sendo recrutada para o projeto nos anos 80, onde permanece até hoje. Linda teve um envolvimento antes de entrar para o projeto com o professor de literatura Jerry Dunkirk, com o qual teve uma filha (Elizabeth). O casal durou apenas três anos, quando Linda foi embora com a filha para uma casa mais próxima à sede do Projeto. É uma mulher fria, extremamente dedicada às suas pesquisas, com pensamento pragmático. A mulher nunca escondeu da filha sobre a missão que tomou para si de seguir o legado da família no Chronos, e que Elizabeth era importante para seguir seus passos, uma vez que o Projeto era algo a longo prazo. As duas se davam relativamente bem até que Elizabeth começou a namorar Nora Grey. Linda acredita que relacionamentos amorosos atrapalham mais do que ajudam, porque tiram o foco do objetivo principal que é a manutenção do projeto e do legado dos Quarks no Projeto.
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Jerry Simon Dunkirk (Martin Freeman) - 72 Anos
Pai de Elizabeth Quarks. Professor de Literatura Mundial na Universidade de Berkeley. Jerry é de Minnesota e veio para Los Angeles fazer faculdade e acabou ficando e constituindo família. Se envolveu com Linda Quarks enquanto fazia o PhD em literatura americana e acabaram se separando no verão de 1984, mesma época em que começou a sair com sua aluna Connie Norris, estabelecendo matrimônio e tendo mais duas filhas anos mais tarde. Jerry é um homem afável, bem-humorado e bastante dedicado à família, apesar de ter se separado de Linda, visitava Elizabeth regularmente, criando uma forma de guarda compartilhada. Jerry é bastante próximo de Elizabeth, sendo uma figura constante na vida da filha. Ele não faz ideia do Projeto Chronos, e nem que a filha e a ex-mulher fazem parte. Acredita que Elizabeth está ocupada por conta do trabalho na USCLA. Não oferece risco ao Projeto
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Connie Lane (Norris) Dunkirk (Brooke Shields) - 56 Anos
Madrasta de Elizabeth Quarks. Professora de História na USCLA. Connie é de Riverside, Califórnia e conheceu Jerry Dunkirk, seu marido, enquanto fazia mestrado na Universidade de Berkeley. Se casaram em dezembro de 1984, tendo Wendy em julho de 1986 e Darlene em maio de 1987. Assim como o marido, é bastante dedicada a família, apesar de não ter um pingo de habilidades domésticas, deixando tudo a cargo do marido. Nunca fez diferença entre suas filhas e Elizabeth, muito por conta de ter conhecido Linda e ter ficado com pena da garota. Não faz ideia do envolvimento de Elizabeth com o projeto. Inclusive, o cargo de professora foi arranjado por Elizabeth.
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Wendy Philomena (Dunkirk) Krasinsky (Vanessa Kirby) - 38 anos
Meia-irmã de Elizabeth Quarks. Dentista.Nascida em Los Angeles, mantém uma rivalidade unilateral com a meia-irmã mais velha, se esforçando para ser melhor do que Quarks em tudo. É casada com o jogador de baseball David Krasinsky e tem dois filhos. Não faz ideia do envolvimento de Elizabeth com o projeto. Não oferece risco ao projeto.
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Darlane Amanda (Dunkirk) Jones (Dakota Johnson) - 37 anos
Dona de Casa. Meia-Irmã de Elizabeth Quarks. Nascida em Los Angeles, mantém uma relação cordial porém distante da irmã mais velha. É formada em letras, mas nunca exerceu a profissão, já que se casou com o corretor da bolsa de valores Eric Jones. Tem um filho e está esperando o segundo. Não faz ideia do envolvimento de Elizabeth com o projeto. Não oferece risco ao projeto.
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Olivia Priestly (Kristine Froseth/Margot Robbie) - 33 anos
Atriz, Cobaia do Projeto Kali (The Wallflower). FIlha de Aaron Priestly, prima de primeiro grau de Elizabeth Quarks. Desconhecia que era prima de Quarks até ser selecionada para participar do Projeto Kali. Oferece grande risco a existência do Projeto, já que foi a responsável por fazer Quarks amputar a mão de John Jacob Henson, e ainda contrariar ordens superiores, optando por ficar em 2013 ao invés de retornar para sua linha do tempo original, em busca de uma solução para reverter a morte de Priestly. Não se sabe o paradeiro dela, nem o que a Dra. Quarks fez para trazê-la de volta.
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Nora Grey-Quarks (Ruby Cruz/Katie McGrath) - 34 anos
Esposa de Elizabeth Quarks. Jornalista, Nora é da cidade de Nova York, e se mudou para a Califórnia aos seis anos devido à morte do pai, Patrick Grey. É sobrinha do indivíduo conhecido como Damian Hays, chefe de segurança da Le Lis Blanc INC, eliminado por Quarks a pedido do Projeto em 2013 por oferecer risco às cobaias do Projeto Kali. As duas se aproximaram em 2022, quando Quarks tentou recuperar algo que Milton e Tajesh Valois deveriam ter recolhido das coisas de Damian em 2013. É impulsiva, intrometida e intuitiva, não há sentido para a aproximação entre as duas, uma vez que são duas pessoas totalmente distintas e que poderiam ter passado a vida inteira sem se encontrar por frequentarem espaços completamente diferentes. Além disso, Grey se mostrou uma péssima influência para a Dra. Quarks, fazendo-a abandonar o objetivo primário de algumas missões e ainda arrastando Valois para fora de seu posto em inúmeras ocasiões. Não faz ideia do envolvimento de Elizabeth com o projeto. Em sua entrevista psicológica recente, a Dra. Quarks declarou que Grey é o amor de sua vida e que estaria disposta a fazer de tudo para mantê-la viva, o que fez aumentar o status de perigo de Grey de baixo para moderado a alto.
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