Tumgik
#licor de café
casadranguet · 7 months
Text
Abogarán en Cuba por la diversidad de la cultura del café (+programa)
Anuncian la sexta edición del evento «Jornada Paisaje Cultural Cafetalero. Un Patrimonio para el Futuro», gestado y organizado en la Casa Dranguet, de Santiago de Cuba, con un programa que resalta por su variedad temática, con segmentos teóricos y presentaciones en vivo. Del 13 al 15 de diciembre, y con sede en los espacios del Centro de Interpretación de la Cultura del Café popularmente…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
gastronominho · 11 months
Text
Conheça a "Squadra" da APTK Spirits
A renomada marca paulistana de destilados premium, tem o prazer de anunciar o lançamento da sua linha de licores
A renomada marca paulistana de destilados premium, tem o prazer de anunciar o lançamento da sua linha de licores Elaborada em colaboração com o premiado bartender Ale D’Agostino, esta linha oferece uma experiência sensorial única com seus dois sabores distintos – licor de cacau e licor de café. “A linha de licores SQUADRA da APTK é o resultado de nossa dedicação em oferecer sabores excepcionais…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
icecreamblvd · 1 year
Text
Licor de Café Casero
¿Te encanta el café? ¿Te encantan los licores? ¡Entonces te encantará esta receta de licor de café casero! Es fácil de hacer y por menos de 5 dolares.
Ingredientes:
500 gramos de ron, vodka, orujo o kahlua con más de 35 grados de alcohol.
125 gramos de granos de café
1 vaina de vainilla
1 rama de canela mediana
280 gramos de azúcar
280 gramos de agua
Instrucciones:
Coloca los granos de café en un recipiente de vidrio de más de 500 mililitros de capacidad.
Agrega el alcohol, la vaina de vainilla y la rama de canela.
Dejar reposar en un lugar fresco y oscuro durante al menos 1 semana. Agitar de vez en cuando el recipiente.
Al final de la semana, es recomendable filtrar el contenido con un filtro de café convencional. Preferiblemente un filtro de papel de la cafetera V60, sino un filtro de tela servirá.
Mide la cantidad de líquido extraído para hacer un jarabe de azúcar de la misma cantidad. Por ejemplo, si el contenido extraído pesa 280 ml, haz un almíbar con 280 gr de azúcar y 280 ml de agua.
Caliente el azúcar y el agua en una cacerola a fuego medio, revolviendo constantemente hasta que el azúcar se disuelva.
Deje que el jarabe se enfríe a temperatura ambiente.
Agregue el almíbar al licor de café filtrado.
Revuelve para combinar.
Deje reposar el licor durante otra semana antes de usar.
¡Tu licor de café casero ya está listo para disfrutar! Puede servirse solo o usarse en cócteles y postres.
Consejos:
Para un sabor de café más fuerte, use más granos de café.
Para un licor más dulce, agregue más azúcar al almíbar.
Para hacer un licor de café con sabor, agregue sus sabores favoritos al jarabe, como cacao en polvo, menta o ralladura de cítricos
¡Salud!
1 note · View note
tecontos · 4 months
Text
Aproveitando a viagem da minha esposa pra comer a cunhadinha gostosa. (fev-2024)
By; Bruno
Oi, me chamo Bruno, sou casado e tenho 30 anos. Este relato que eu envio para vocês aconteceu na semana anterior ao carnaval, quando a minha esposa foi viajar a serviço por dez dias.
Faz muito tempo que tento dar uns tiros para cima da minha cunhadinha (isso mesmo, ela é bem mignon) tem 1,60m, loira e é magra, mas tem uma bundinha bem redonda que dá tesão só de olhar e imaginar meu pau entrando e saindo daquele cuzinho lindo.
De vez em quando ela passa lá em casa, pois faz parte do caminho do serviço dela, e na semana passada quando só estava eu em casa, caiu uma chuvarada que alagou muitas cidades próximas da minha, de repente toca o telefone e era a minha cunhada dizendo que estragou o limpador de parabrisas do carro dela e que ela iria vir até a minha casa para esperar a chuva passar, pois aí sim ela conseguiria voltar até em casa enxergando alguma coisa.
Apesar do meu desejo secreto, jamais tinha dado em cima da minha cunhadinha. Ela chegou lá em casa toda molhada da chuva e espirrando, então ofereci uma toalha e disse para ela ir tomar banho enquanto eu preparava um café bem quente para nós tomarmos, pois já estava na hora em que eu tomo o meu café ao entardecer.
Ela foi ao banho e eu fiquei dando uma olhada pela fechadura, o meu pau endureceu no ato. Depois desci e preparei a mesa, quando ela ficou pronta dei uma muda de roupas da minha patroa que é irmã dela, mas é bem mais alta e encorpada, logo as roupas não serviram, então dei um roupão para ela enquanto colocamos as roupas dela na secadora.
Então enquanto tomamos o café, ficamos falando de assuntos de trabalho, pois atuamos em áreas semelhantes e o papo foi fluindo.
Quando vimos já era 21:00 hs e as roupas ainda não tinham secado, e a chuva não tinha cessado. Ela ligou para a minha sogra e disse que estava lá em casa e explicou o que tinha acontecido e que iria ficar mais um pouco lá em casa.
Depois de um tempo ela disse que estava com calor e eu ofereci uma camiseta da minha exposa, que ela prontamente colocou e ficou só de calcinha na parte de baixo, foi quando eu notei que não era só eu que tinha desejos secretos em relação a ela.
Começamos a assistir televisão no sofá e eu não conseguia tirar os olhos das coxas dela e comecei a alisá-las, ela ficou espantada no começo, mas foi condescendente e começou a alisar minha pica por cima das calças, logo ela já estava abrindo o ziper tirando o cajado para fora e punhetando bem gostoso, enquanto eu colocava os dedos na xaninha dela.
Tirei a camiseta e comecei a chupar os peitinhos dela e beijar aquela boca, desci para a xaninha e comecei a lamber ela todinha passando a lingua no grelinho e também no cuzinho que estava bem cheiroso, a safada tinha passado um creme bem gostoso no corpo e principalmente no cuzinho (acho que ela veio com a intenção de dar o cú), fiquei assim por uns dez minutos passando a lingua na xana e depois no cuzinho, e vice versa, até que ela gozou o licor na minha boca.
Depois ela começou a me punhetar de novo, eu pedi para ela chupar meu pau e ela disse que tinha nojo, mas que ia tentar pois tinha achado muito gostoso a chupada que eu dei na xana dela. Ela começou meio que mordendo o meu pau, mas logo já estava colocando toda a vara na boca e babando bastante conforme eu ia pedindo para ela fazer, chupava todo o cacete tirava e botava todo até a garganta de novo, tirava lambia as bolas e cuspia e babava cada vez mais no pau.
Foi assim por uns quinze minutos até eu esvair em porra na boquinha da cadela, ela cuspiu tudo e ficou braba por eu não ter avisado que iria gozar.
Isso quebrou um pouco o clima, mas eu me desculpei e comecei a alisar a bucetinha dela outra vez, e logo fui bombando para dentro daquela xaninha, meio apertada mas entrou tudo e começamos um belo vai e vem bem molhado, e a buceta ia encharcando cada vez mais, ela gozava intensamente e eu botava e tirava todo o cacete e botava de novo, estocando ela bem gostoso.
Dessa vez avisei que iria gozar, e ela disse para não gozar dentro pois não toma anticoncepcional, então para minha surpresa ela pegou a minha vara e começou a chupar com gosto até eu gozar na boquinha dela, e dessa vez ela bebeu tudo e depois chupou o pau e deixou ele bem limpinho.
Fomos descansar um pouco e logo retomamos, e ela disse que queria vara no cú, pois não aguentava mais de vontade de ter o rabo preenchido por um cacete.
Eu disse que o desejo dela era uma ordem então pequei o KY e besuntei a minha rola e comecei a chupar aquele cuzinho e o deixei bem babado, depois passei um pouco de gel e comecei a forçar o cabeçudo a entrar naquela rosquinha deliciosa, foi dificil e até achei que não entraria, mas fui forçando até passar, quando passou ela deu um grito de dor e tesão e disse para eu estocá-la fundo no cuzinho, e ai foi, eu tirava todo o cacete e via aquele cuzinho arrombado e depois botava de novo, tirava cuspia e botava de novo, e enquanto isso ia alisando a xexequinha dela que estava gozando rios de licor. E eu continuei bombando aquele rabo delicioso por uma meia hora, até encher aquele buraquinho de porra quentinha, deitamos e dormimos por umas duas horas desfalecidos na cama.
Quando acordei, fui tomar banho e vi que a secadora ainda estava ligada.
No outro dia, minha cunhadinha acordou e continuava chovendo, levei ela até o serviço e combinei de buscá-la no final da tarde e levaria o carro dela para arrumar. E durante a semana ela tomou café da tarde todos os dias lá em casa, mas o melhor era a sobremesa…
Enviado ao Te Contos por Bruno
44 notes · View notes
pedrogil73 · 2 months
Text
Tumblr media
La Hechicera Reserva Familiar. Embotellado por La Hechicera Company By Casa Santana Ron y Licores. Barranquilla, Colombia. 40% 🇨🇴
Color dorado oscuro. Notas de roble, tabaco, café. En boca vainilla, madera, roble. Suave. Agradable.
Mi Puntuación  94/100
#ron #rum #roncolombiano #caribecolombiano #barranquilla #lahechicera #southamerica #lapenadelquijote #lapeñadelquijote 
3 notes · View notes
cantoghalpon · 3 months
Text
Moito Licor Café de diola
3 notes · View notes
la-semillera · 1 year
Text
Tumblr media
El licor de miss Amelia
El licor de miss Amelia tiene una cualidad peculiar: sabe limpio y seco en la lengua, pero una vez dentro empieza a arder y ese fuego dura mucho tiempo. Y eso no es todo. Ya es cosa sabida que si se escribe un mensaje con zumo de limón en una hoja de papel, no queda rastro de la escritura; pero si se expone el papel al fuego, las letras se vuelven de un color castaño y se puede leer lo escrito. Imaginad que el whisky es el fuego y que el mensaje está oculto en el alma de un hombre; entonces se comprenderá el valor del licor de miss Amelia. Muchas cosas que han pasado sin que se supiera, pensamientos relegados a las profundidades del alma, salen de pronto a la luz y se hacen patentes. Un hilandero que no ha estado pensando toda la semana más que en los telares, la comida, la cama, y otra vez los telares, al llegar el domingo bebe de aquel whisky y tropieza con un lirio silvestre. Y toma el lirio en su mano, se queda contemplando la delicada corola de oro, y de pronto se siente invadido por una ternura tan viva como un dolor. Y un tejedor levanta de pronto la mirada y por primera vez descubre el cielo radiante de una noche de enero, y se siente sobrecogido de temor al pensar en su propia pequeñez. Ésas son las cosas que ocurren cuando un hombre ha bebido el licor de miss Amelia. Podrá sufrir, podrá consumirse de gozo; pero la verdad ha salido a la luz: ha calentado su alma y ha podido ver el mensaje que estaba oculto en ella.
Carson McCullers, La balada del café triste. Traducción de María Campuzano. Seix Barral
Retrato de Carson por Leonard McCombe. 
.
12 notes · View notes
Text
1636- La felicidad era aquello que agarramos una noche después de beber dos botellas de licor café, tres gin tónicos y el agua de los floreros. Rompimos dos vasos, yo tenía la regla, tú te cortaste y follamos en un charco de sangre.
5 notes · View notes
Text
Cafeínaland
Encontré en un cajón muchos tipos de café, casi una decena. Esta gente es fan de ese brebaje, no cabe duda. Yo solo lo ingiero como anti-somnífero, es mi compañero de tortura: cuando estoy en alguna mazmorra que me impide dormir todo lo que quiero, como un trabajo por ejemplo, el café evita que me despidan. Soy pobre, así que estoy habituado a consumir sobrecitos del café ese que hay que batir para que quede digno. Por alguna razón que aún hoy no le encuentro explicación, asumí que esa casi decena de cafés carísimos que encontré en aquél cajón eran todos para batir. Así que elegí uno, tiré un poco en una taza, batí con azúcar y una vez llena calenté en el micro. Al sacarlo juro que era café, pero le flotaban un montón de granos (“cianobacterias” pensé), que un poco saqué como pude y la mayoría me los tragué mientras tomaba. Era como beber lija líquida (“Descubrí un nuevo elemento” pensé). Cuando terminé mi labor de centinela en aquél hogar, me enteré que los dueños se ofendieron porque todo estaba intacto. Es decir, al revés de lo habitual, como hay confianza esperaban que les consumiera parte de sus víveres en lugar de proporcionarme los míos propios durante mi estadía. Es que tienen tanto, que no se dieron cuenta lo mucho que les consumí, para ellos es poquísimo, les resultó imperceptible. A saber: el café de mierda ese, el batido de siempre que también tenían, vascolet, chocolate nestlé, maní, castañas de cajú, almendras, pasas de uva, pasas de arándano, azúcar, cervezas, whisky x 3 (Chivas 12 años, Glenfiddich 18 años, Jack Daniels Fire), mermelada de arándanos, salsa de soja, un licor casero de no se qué, tomates, hielo. Y ni lo notaron. En el lado opuesto yo me sentía tan desbordado ante semejante abundancia que, para equilibrar llevé mi calzado anti-all star (foto que acompaña este post). Al volver a casa aprendí muchas cosas, pero la más importante es esta: es posible cagar café molido, íntegro. Estoy seguro que con el debido procedimiento de esterilización se puede volver a consumir.
Tumblr media
Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
3 notes · View notes
treeofliferpg · 2 years
Text
Ideas de rol: Tipos de Academia pt1
Recordamos que el siguiente texto no ha sido redactado por el staff de ToL, solo lo hemos traducido para que pueda llegar a más personas. La autoría pertenece @sappylittlebitch. Podéis leer el post original en su tumblr así como en nuestro tumblr bajo la etiqueta “idioma original”.
Tumblr media Tumblr media
Dark Academia: cafés y tés solos, anillos de sello de plata, libros de bolsillo desgastados, manos manchadas de tinta, ojos a la luz de las estrellas, suéteres deshilachados, cachemir, labios de color vino, pestañas oscuras, olor a licor y puros, vidrios rotos, tarareo suave por los pasillos, pilas de libros por toda la habitación, roble y vainilla, la mezcla perfecta de azúcar y veneno, hablando en idiomas antiguos, lluvia empañando tus lentes, viejos relojes haciendo tictac, vinilo estático, buscando el significado a..., líneas de poesía escritas en tus brazos, oscurecidas por un aire de ambigüedad, moralmente gris... ¿asesinato?
Tumblr media Tumblr media
Cryptid Academia: diario lleno de investigaciones y bocetos dibujados a mano de críptidos, estantes llenos de novelas de ciencia ficción, binoculares y una cámara de la tienda de segunda mano metida en la mochila, mapas con hilo rojo y misteriosos recortes de periódicos clavados en la pared, buscando pistasde..., cientos de planes de viaje pero ninguno sigue un itinerario coherente, alguien jura que anoche vio un ovni en el cielo, soñando con hacer un descubrimiento más grande que la vida.
Tumblr media Tumblr media
Goth Academia: pintalabios oscuro, edificios abandonados, vestidos de terciopelo, adornos de encaje, plumas alrededor de los pies, notas de piano que se extienden por pasillos vacíos, la arena de un reloj de arena que cae más rápido, calcetines de red, espejos y candelabros ornamentados, lámparas de queroseno, primeras ediciones de libros, delineador corrido, una silueta detrás de una ventana iluminada por la luna, botellas tapadas de líquidos misteriosos, melancolía y rosas, viviendo en la leyenda.
Tumblr media Tumblr media
Witchy Academia: viejos grimorios acumulando polvo, recortes de tus hechizos favoritos clavados con alfileres, diagramas de plantas entintadas en negro en tu libro de sombras, tazas de té con hojas de té ya leídas, trazar las líneas en la palma de tu amigo/amante e interpretar en secreto los significados, encantamientos de las estrellas y los planetas, susurros a las plantas en el alféizar de tu ventana antes de acostarte, perforaciones y anillos de plata apilados que captan la luz de la luna a la perfección, lápiz labial del color de la sangre coagulada, sigilos arriba y abajo de tus brazos bajo mangas largas.
Tumblr media Tumblr media
Science Academia: diarios encuadernados en cuero llenos de papel cuadriculado y notas, vasos de precipitado y tubos de productos químicos, investigando la historia de la alquimia, la familiaridad de la bata de laboratorio, la calidez de la suave luz amarilla en tu habitación después de los fuertes fluorescentes del laboratorio, su artículos de investigación favoritos clavados en tu pared, una copia doblada de la tabla periódica en el bolsillo de tu chaqueta favorita, debatir diferentes teorías científicas con tus amigos en lugar de estudiar, escribir tu poesía en fórmulas químicas y comprender a través de la estructura atómica.
37 notes · View notes
Text
Del cuaderno... (VII)
MI SUEÑO DE NUEVA ZELANDA
Anoche tuve un sueño extraordinario, en el que me veía teletransportado a una fantástica Nueva Zelanda. Fastuosos paisajes románticos, al estilo de los lienzos de Caspar David Friedrich, se extendían de pronto ante mí. Majestuosos picos montañosos coronaban los confines; cinemascópicas dehesas se perdían en el horizonte. De los vastos ámbitos surgían ingentes estructuras arquitectónicas que semejaban cruces entre las edificaciones del Antiguo Egipto y los imponentes zigurats amerindios de los que en mi infancia daban gráfica y espléndida noticia, en sus láminas reproducidas en esplendorosa cuatricromía, las antiguas enciclopedias. Inmensos territorios, habitados por el éter, se perdían en verdes lejanías inconmensurables, y yo los contemplaba, a vertiginosa vista de pájaro, alfombrando la superficie de la tierra a mis pies.
Tumblr media
Imagen espacial de Nueva Zelanda, tomada por la NASA en octubre de 2002
El sueño no era solo fantástico, sino totalmente imaginario, pues no he estado nunca en esas fabulosas antípodas (si atravesáramos un globo terráqueo con una aguja de hacer calceta, Nueva Zelanda se situaría en la punta de la varilla, y España en su extremo opuesto). Me sentía, en cualquier caso, alzado a las alturas de lo sublime, en alas de un baudelaireano Ideal, cuyo registro consciente podría ser el poema «Elevación», de Las flores del mal, del que recientemente hice una tentativa de versión española (antes de concluir que la del poeta Antonio Martínez Sarrión era perfecta, y que podía ahorrarme ese trabajo). Surcando aquellos espacios infinitos, de la mano de un cicerone que tal vez fuera Berlioz, o Armando Palacio Valdés (las extrañísimas circunstancias de los sueños, como ya sabemos, no tienen lógico parangón), yo me decía: «¡La cámara! ¡Se me ha olvidado la cámara! Bueno… Mañana tendré tiempo de sobra para sacar fotografías». Y aquí, muy de mañana, en la soledad sonora de mi despacho, dejo constancia escrita de algunas de esas imágenes, frescas todavía en el visor de mi memoria onírica inmediata.
Nuevo Mundo; Nuevas Iniciativas; Nuevos Periplos y Epopeyas. Junguianos augurios de gozo venidero e íntima gloria. Mágicas sincronías con el propio ser, en marcha.
ELEVACIÓN
Por encima de estanques, por encima de valles, De montañas y bosques, de mares y de nubes, Más allá de los soles, más allá de los éteres, Más allá del confín de estrelladas esferas,
Te desplazas, mi espíritu, con toda agilidad Y como un nadador que se extasía en las olas, Alegremente surcas la inmensidad profunda Con voluptuosidad indecible y viril.
Escápate muy lejos de estos mórbidos miasmas, Sube a purificarte al aire superior Y apura, como un noble y divino licor, La luz clara que inunda los límpidos espacios.
Detrás de los hastíos y los hondos pesares Que abruman con su peso la neblinosa vida, ¡Feliz aquel que puede con brioso aleteo Lanzarse hacia los campos luminosos y calmos!
Aquel cuyas ideas, cual si fueran alondras, Levantan hacia el cielo matutino su vuelo —¡Que planea sobre todo, y sabe sin esfuerzo, La lengua de las flores y de las cosas mudas!
BAUDELAIRE Versión española de A. Martínez Sarrión
[04/02/24]
Tumblr media
Les fleurs du mal, de Charles Baudelaire, en la edición de La Bonne Compagnie (París, 1943), ilustrada con litografías originales de Emilio Grau Sala
SIEMPRE EN DOMINGO
Muy agradable mañana —de once a dos y media— con mi amigo Rafael Sarmentero, por Conde Duque y Malasaña. En Conde Duque he esperado a Rafa en el Moderno, hojeando un ejemplar de bolsillo, tan viejo como yo, de la novela Las llaves del reino, de A. J. Cronin, autor que conozco pero no he leído. Se trataba de una añeja edición —de allá por 1962— del relato en cuestión, procedente originalmente de alguna biblioteca de colegio «internacional» de Madrid, que su anterior dueño había dejado en el Café de la plaza de Comendadoras, donde siempre hay una pequeña selección de libros y revistas de segunda mano a disposición de parroquianos ociosos.
Tras tomarnos un par de cafés con leche en el Moderno, Rafa y yo nos hemos ido paseando hasta el Pepe Botella, en la plaza del Dos de Mayo, y allí, en el umbroso y tranquilo espacio dispuesto a modo de reservado en el interior del vetusto local (en el lugar casi exacto en el que Thomas Canet me retrató magistralmente en 2007), nuestra charla ha continuado durante cerca de hora y media. Más tarde hemos subido caminando a la glorieta de Bilbao, y por la calle Fuencarral hasta Quevedo y Bravo Murillo. Me he despedido de Rafa en Cuatro Caminos, y regresado en metro a casa, haciendo trasbordo en Plaza Castilla.
Tumblr media
Café Pepe Botella · Madrid, 4 de febrero de 2024
He llegado a mi domicilio con hambre de caballo, y disfrutado —¡siempre en domingo!— de un excelente arroz con pollo y suculentas especias. Hubiera correspondido siesta, porque hoy me he levantado a las seis de la mañana tras dormir tan solo cinco horas, pero si algo bueno tiene el ir cumpliendo años es que a uno no le hace falta tanto sueño como in illo tempore era el caso, de modo que me he pasado la tarde terminando de leer una breve biografía de Balzac, para luego emprender, sin solución de continuidad, los Contes drolatiques del maestro francés.
Y aquí estamos, devorando páginas todavía, y son ya las once menos veinte de la noche. ¡Ah! ¡Se lo he dicho a Rafa esta mañana! «A Dios o a los hados de nuestra elección demos gracias por el don de la lectura. Si no fuera por ella, quién sabe cómo soportaría uno la vida.» Lo cual es hipérbole de poeta, porque la vida es sagrada como el pan y es criminal desesperar de ella, pero toda hipérbole contiene su germen de verdad. Mejorando lo presente —lo digo curándome en salud, con un freudiano ojo puesto en Venus—, no conozco mayor ni más divino paliativo existencial que el de la lectura. Que no nos falte nunca.
[04/02/24]
ROGER WOLFE
2 notes · View notes
gastronominho · 1 year
Text
Chegaram dois licores de café da alessandrosaba
Para os novos rótulos, são adotadas as garrafas de vidro Mahe da linha premium Selective Line, da Verallia, fabricante de embalagens de vidro para alimentos e bebidas.
Para os novos rótulos, são adotadas as garrafas de vidro Mahe da linha premium Selective Line, da Verallia, fabricante de embalagens de vidro para alimentos e bebidas. A marca lança no mercado duas versões : o Cordial Caffè Intenso e o Cordial Caffè Suave. As características dos Licores alessandrosaba distinguem-se pelos seus ingredientes naturais. “Nossa produção preconiza ingredientes…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ann3xia · 6 months
Note
Hi!
Because christmas is coming, what’s your favorite family or personal tradition?
Hola bonica!
Pues ya no podemos celebrarlo por el fallecimiento de un tío mío. El día de navidad, temprano, solíamos hacer un circuito andando de aproximadamente 20km entre dos pueblos,subir a la sierra y quedarnos un rato ahí hasta la vuelta para después volver e ir visitar a mi madre y tomar café con ella ..
Ya no será lo mismo, así que..
Tumblr media
Otra tradición que tenemos mi tío y yo es ir a desayunar con chupitos en dia de nochebuena al bar de unos amigos😂
Imagínate comer una tostada con una fila de licor de crema, hierbas, anís y demás líquidos misteriosos que nos dan a elección del camarero jajajajaha
Tumblr media
Así se nos hace más ameno el día jajaja y comemos menos😂😂😂
Y las tuyas?☺️
Un besito preciosa!
Tumblr media
5 notes · View notes
emilyfuentes96 · 11 months
Text
Qué ganas de refugiarme en todos tus recovecos, esos que olían a licor de café y por supuesto a tu esencia favorita (lavanda). Quisiera quedarme ahí, hecha un mar de nudos para que con tus dedos quitaras la tensión de todos los hilos que rodean este desastre.🍃
-Emily Fuentes 🌻
3 notes · View notes
rodegu · 1 year
Text
El amor de plástico
El amor de plástico es frío y resbaloso.
Huele al látex de un condón que jamás se usó
El amor de plástico es trasparente sin color ni textura
Dicen que sabe amargo o como un shot de licor de caña
El amor de plástico es eterno y quita el sueño como un café americano doble carga
Y aunque se trate de amor es borroso
Y aunque es amor es chiquito
Tan chiquito que el corazón no cabe y siempre está buscando un hoyo para poder salirse de ahí
2 notes · View notes
final-credits · 1 year
Note
Mmhh, interesante.
Con respecto a una infusion, que el probar me genero un gustito precioso, fue uno de frutos rojos y también la combinación de té verde junto a unas gotitas de esencia de vainilla, puff.
Mis favoritas a tomar son té blanco o chocolate fuerte, lamentablemente me ocurre igual con el café, no participa en la ecuación para liderar mi ansiedad, así que le descarté :c pero de vez en cuando me lo permito en porciones pequeñas.
Yo creo que aún sigo en el anonimato, creo que te has confundido de persona jsjs. 🐇
De cedrón es ultra rico, es que es muy muy perfumado.
Mañana voy a probar ese de té verde con vainilla, nunca se me hubiese ocurrido echarle vainilla, debe quedar rico. Tengo esencia de almendra también, me gusta mucho. El año pasado hice licor de damasco, albaricoque o no sé cómo se diga en tu país kajxka que es con el cuesco y también el olor es muy rico, lo malo es que como es con alcohol solo lo uso para cocinar, no podría echarlo en una infusión.
Cuando salgo me gusta comprarme un café, así me hago el aesthetic tomando café ah skjzjs
3 notes · View notes