#lente da poesia
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Sobre a lente da POESIA... ✍️🔍
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !
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VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.
“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.
A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”
Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham.
Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”
O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”
Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”
“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente.
Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”
Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância.
“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”
Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão.
Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”
O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável.
Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo.
O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega.
Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos.
Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.
Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta.
Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”
Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud.
Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”
Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada.
Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele.
Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha.
Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais.
Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer.
Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente.
Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta.
Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante.
Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro.
Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só.
O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”
Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”
Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa.
Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho?
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Un po di Poesia...
Ascolteremo
nella calma stanca
la musica remota
della nostra tremenda giovinezza
che in un giorno lontano
si curvò su se stessa e sorrideva come inebriata
dalla troppa dolcezza e dal tremore.
Sarà come ascoltare in una strada nella divinità della sera
quelle note che salgono
slegate lente come il crepuscolo
dal cuore di una casa solitaria.
Battiti della vita,
spunti senz'armonia,
ma che nell'ansia tesa del tuo amore ci crearono, o anima,
le tempeste di tutte le armonie.
Ché da tutte le cose
siamo sempre fuggiti
irrequieti e insaziati
sempre portando nel cuore
l'amore disperato
verso tutte le cose.
(Cesare Pavese)
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Tua silhueta se projeta sobre a minha. Sobre mim. As palavras correm soltas pelas lentes dos meus olhos e tua forma se insinua em minha mente, como um ser onipotente, capaz de me deixar sem fala e sem ar.
A imaginação nunca foi meu forte. Mas sou boa em sentir. E te sinto marcado em mim, presente em minha pele. Teus olhos enxergam onde eu não permito mais à ninguém enxergar.
Me constrange e apavora ter aberto minha alma de forma tão cristalina e sincera, mas a sensação de pertencer sobrepõe todo os pesares e domina meu ser. Poesia percorre minhas veias enquanto tua língua percorre minha pele e busca por espaço dentro de mim.
Tuas palavras escorrem pelas minhas coxas e a imagem dos teus dedos impressa em minha retina, vibra no meu ventre, preenchendo os cantos mais vazios da minha alma.
Cuidado para não se afogar em mim.
- Giulia B. (@subvertendoarte)
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Alma de poeta
Alguém me disse uma vez que tenho alma de poeta, sempre afirmei que poesia não sei fazer, se um dia fiz foi sem perceber, sempre achei poesia algo pomposo, coisa linda e sinuosa que não me compete saber, mas sempre gostei de escrever, e sempre vi o mundo e todas as coisas através de uma lente que se assemelha a alma, percebo hoje que minha alma é de poeta, porque poeta é aquele que, à sua maneira, voa, mesmo estando atolado na lama ver beleza e ver graça e jamais se rende apenas a concreta realidade, assim vive em sonhos, sou aquela, alma de poeta que não sabe rimar, que desajeitada escreve para não se entregar à morte da alma nessa dura realidade, torno a sonhar
alma de poeta
sou essa
aquela que jamais perderá a capacidade de amar.
#poetisas#meusescritos#pequenosescritores#espalhepoesias#carteldapoesia#liberdadeliteraria#mentesexpostas#ecospoeticos#mardeescritos#poecitas#lardepoetas#divagações#projetovelhopoema#autoral#arquivopoetico#projetoalmaflorida#escriturias
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Come Venezia che viene mangiata dal mare
– Se non la smetti di smettere di scrivermi poesie d’amore muoio – Puoi semplificare il concetto?
– È da un sacco – Che?
– Non – Ti?
– Scrivo – Scrivi?
– Tu – Una poesia d’amore?
– Sì, mi sto rimpicciolendo, sai? – Ti stai rimpicciolendo?
– Per ogni ora che passa che non mi scrivi una poesia d’amore perdo un centimetro – Come Venezia che viene mangiata dal mare?
– Se vai avanti così dovrai usare una lente d’ingrandimento per guardarmi – Tutto ciò è molto spaventoso
– Sì, e dopo la lente dovrai usare il microscopio – E dopo il microscopio?
– La fede – Che tipo di poesia d’amore gradiresti?
– Bellissima – Bellissima quanto bellissima?
– Bellissima quanto tutta la bellezza dell’universo, da fare sospirar le stelle, i mari, le terre emerse, gli animali, gli alberi e i fiorellini colorati ai bordi dei binari – Non voglio che scompari
– Datti da fare allora – Ci metterò i tuoi occhi
– Ma l’hai capito di colore sono? – È un verde difficile
– È un buon inizio
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Come ogni sera, l’avevano riposto nella sua culla bianca in compagnia di monili, monete, ex voto, dentro un armadio blindato che da anni lo proteggeva. Poi i frati sono andati in chiesa per la funzione serale, e i ladri hanno fatto irruzione. Il bambinello di Santa Maria in Ara Coeli, uno degli oggetti sacri piú venerati dai romani e mèta di pellegrinaggio da tutto il mondo, è stato rubato ieri da due uomini. Scolpita col legno d’un olivo dell’orto di Getsemani, l’immagine votiva fu «battezzata» da un francescano nelle acque del Giordano. La statua, di circa 60 cm, è sempre stata custodita nella cappella sinistra dell’altare maggiore. Giunse in Italia con un viaggio miracoloso: la nave che la trasportava fece naufragio, ma secondo la leggenda il bambinello si salvò, approdando alle sponde laziali.
«la Repubblica», 2 febbraio 1994
In questo paese di ladri che rubano di tutto, gioielli o bambinelli, ecco sbucare un’Ara Coeli buia, appena illuminata da candele
e canti gregoriani. È mezzanotte, mio figlio piccolino spaventato. La lunga scalinata, nella notte, fino all’Ara, su in Cielo. Natale: un antro sonoro, di tenebra canora e protettiva. La musica, lei ancora, serpente musicante, scivola accanto a me facendo ombra,
facendo spirali di suoni, facendo una Vigilia di lente vibrazioni.
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Valerio Magrelli, Exfanzia, Einaudi (collana Collezione di poesia), 2022.
#Valerio Magrelli#Exfanzia#poesia#poeti#intellettuali italiani#raccolta di poesie#letture#leggere#libri#versi sciolti#ricordi#memoria#passato#nostalgia#Collezione di poesia#infanzia#sé stessi#etimologie immaginarie#scrivere#rispecchiamenti#autobiografismo#corpo#esistenza umana#umanità#malattia#vecchiaia#relazioni#letteratura italiana contemporanea#cultura#meditazioni
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THoO - DEAR KARMA - Crazy Collection - Eau de Parfum - Novità 2024 -
Karma is a bitch. Karma is about the idea of ‘you get what you give’ that is, in a nutshell, the energy you put into the world, into your interactions with others, the same that will return back to you. If you’re kind and generous, you’ll be rewarded with the same coin. It won’t go easy if you fill your existence with negative energy. Karma knows and will give you what you deserve, be it good or bad.
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Rito, contemplazione, riflessione sul presente per agire, migliorandosi, nel futuro, richiamo alla profondità introspettiva, alla ricerca interiore che produca nuovi moti di energia e positività.
Tanti i percorsi esperienziali, molte le citazioni odorose dal fascino repentino e un’altalena di intriganti frammenti sensoriali da cogliere e assemblare con baldanza in questa nuova creazione THoO, la quinta per la collezione Crazy.
In Dear Karma, si perpetua la gioiosa ricercatezza delle illustrazioni di Cristina Mercaldo, immagini che introducono a questo tour olfattivo senza confini, dentro un paradosso bohémien, tra artisti maledetti ispirati dalla fata verde.
Ed è proprio all’assenzio, nota definita da un’aura dannata, che Dear Karma offre il ruolo da protagonista, una vibrazione aromatica intensa, ghiacciata, consumata nell’accordo con la zolletta di zucchero brûlé, quasi una liturgia ribelle che espone alla dipendenza.
Molto pertinente nell’evoluzione l’accostamento all’incenso le cui volute fluiscono lente in un accordo di vivace freschezza con rosa, neroli e zafferano. Sono fumi mistici e vitali a levarsi e dirigersi nella grande riserva odorosa della facette orientale, ricca di legni ambrati, intrisa di patchouli, rassicurante nell’effetto materico del cuoio, robusto e soffice, in esoterica dissolvenza tra vetiver e muschi.
Pura poesia energetica. Karma sa chi merita cosa.
Creata da Cristian Calabrò.
Eau de Parfum 75 ml. Online qui
Scopri le altre fragranze della Collezione Crazy:
Guilty Crush qui e BonBon Pop, Gambling, Wabisabi qui
©thebeautycove @igbeautycove
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leonardo, espero ter a chance de te ver de novo algum dia, sendo por acaso ou não, você nem deve lembrar de mim com a mesma intensidade que me lembro de você mas não sei nem como descrever como foi incrível o momento exato de seus olhos nos meus, o mundo sumiu, seus lindos olhos verdes olhando pra mim, foram apenas segundos, mas durou o suficiente pra ficar marcado e gravado em mim, eu me renderia facilmente ao seu amor mesmo você já tendo olhos para outra pessoa. me pergunto como esta indo, se soubesse o quão interessante e misterioso és para mim me deixaria descobrir sobre tudo o que te encanta e te salva dos dias frios, gostaria de entender o mundo por suas lentes. gostaria que soubesse o quão lindo e único é nesse mundo e aos meus olhos, se eu não tiver a chance e o prazer de te conhecer nessa vida eu quero te conhecer em outra garoto. mas não mude nada em você, seu sotaque de paulista que soou tão diferente aos meus ouvidos que sou uma mineira, não estamos tao longe assim um do outro, algumas horas de distancia e quilômetros que nos separam, já faz um tempo que não sei mais nada de você, mas ainda me lembro da sua paixão por planetas e guerra nas estrelas. seu jeito único de se expressar, um incrivel senso de humor, e você fica surpreendentemente lindo quando esta bravo com alguma coisa, irritadinho. te vi em tao pouco tempo e ja guardei seus detalhes. seu gosto pra filmes e jogos. seu amor por romance, eu gostaria de falar sobre poesia com você, sinto que você gostaria muito de ler meu texto sobre você já que gosta do que é unico meu rapaz desenhista, eu quero te ver de novo nem que seja na estação de trem de sp, nem que seja de longe mas eu quero tanto te ver com esse cabelo longo que você tem, deve ter cheiro de hortelã, gostaria de te abraçar e sentir seu perfume por pelo menos uma vez pra matar o meu desejo de sua presença. eu me encantei por você, e se soubesse o quão raro é eu me interessar por alguém... você nem precisou me cativar pra se tornar único no meu mundo que é uma bagunça, mas é real e cheio de amor. por favor se lembre de mim tambem de um jeito bonito que seja só seu. se lembra da gente rindo assistindo aquele filme que você achou ridículo no sofá da sua sala enquanto estávamos próximos sem pressa de encerrar o assunto, mas lembra de mim com detalhes, só pra eu não soar uma boba apaixonada que anda pensando demais em você, te desejo o melhor garoto, mesmo não te vendo mas te sentindo. que você tenha sucesso e que seja diferente, que não se renda e nem se venda nesse mundo onde falta tanto amor, que você transborde sua essência pra encantar todo mundo que te vê passar. te desejo todo o amor, se eu pudesse eu te daria os anéis de saturno que eu sei que você ama, e se possível sonha comigo essa noite, que sinta tudo isso que quero te dizer. coragem leonardo lirussi, nos vemos por ai, o mundo é tão pequeno mesmo.
angel, alessa valentina andrade
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Gostar tanto assim do Pedro é algo novo pra mim. Gosto tanto de estar perto dele, de sentir o calor da sua pele, de admirar seus olhos, sua barbixa, seu bigode, sua voz... Seus trejeitos são encantadores aos meus olhos.
Tudo acontece sob a lente das minhas íris.
Gosto de conversar com ele. Da nossa conexão, da nossa amizade que sobrepõe qualquer desejo... Do nosso entendimento mútuo.
Sinto vontade de estar sempre perto dele. Adoro falar sobre ele. Adoro me sentir parte do dia dele, mesmo que só pelos seus pensamentos. O amor... Ele é lindo.
Se já pouco amei, poucas vezes foram românticas, talvez uma só posso assumir que, sim, foi romântico. Das outras sempre foram fraternas... Dessa vez eu também acho que seja. Não exatamente como um irmão, mas como alguém que possui cicatrizes muito parecidas com as minhas. Irmãos de cicatrizes.
Eu amo sentir, e amo mais sentir com liberdade. Sem medo, sem barreiras e sem limites. eu sou sem limites.
Talvez por isso que eu tenha pedido para pararmos de ficar. É sempre muito bom, muito gostoso e com tendência a ser sempre DEMAIS! Nunca pouco ou o suficiente. Sempre quero mais e mais e mais!
Talvez por isso, Pedro, que eu prefira me afastar.
Porque pra mim nunca vai ser suficiente e porque eu já quero sempre e todos os dias da semana. Te ver parece pouco só aos domingos, te ouvir parece pouco só alguns dias. Quero sempre. E isso dói.
tanto porque não posso prometer nada infinito, quanto porque...
você nunca será meu o suficiente.
Não poder sentir me mata aos poucos mas transformo toda dor em poesia. Em textos, em arte... Pra que assim eu nunca me esqueça do que sou feita; melancolia.
- vollatil
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Senti o desejo de continuar nossa conversa.
Ouvir você falar sobre as casualidades da vida e como elas nos nutrem.
Ouvir uma dedução de quantas estrelas existem no céu e como somos pequenos diante delas.
De admirar a lua em silêncio e terminar certamente com alguma reflexão louca sobre a humanidade e ela.
Hoje ela ta aparecendo no lugar que estávamos ontem.
E eu só sei disso porque hoje vim vê-la, como há muito não fazia.
Passei o dia tentando entender o que havia acontecido comigo, mas entendi que algo se relacionava a um alívio.
Alívio de sair de um piloto automático que me regia até agora.
Perdi o pôr do sol.
Precisei gastar esse tempo procurando as sensações antigas.
E quando encontrei, decidi que hoje eu as sentiria novamente.
Hoje eu abriria a cortina, me mudaria pra sala, pegaria um livro de poesia que comprei na rua, de um "poeta marginal", e escreveria ao som de Billie Holiday, embaixo da lua.
Como não fazia,
há muito tempo.
É louco pensar que foi através de você, mas você está longe de ser o começo ou o ponto final.
Menti, na verdade.
Foi através do encontro.
Palavra essa que, você disse tanto, que fixou na minha cabeça.
Fico pensando se o reencontro foi de fato com você ou com uma parte tão bonita e adormecida minha.
Mas de qualquer forma, até aqui, você foi o mais enfático guia do caminho de volta dessas emoções.
De ver beleza em tudo, poesia, dança e conexão. De me lembrar do tanto de vida que existe em volta, repetidamente, parecendo que eu iria esquecer.
E talvez esquecesse, outra vez.
Comecei esse texto falando sobre você, mas na verdade ele é sobre mim.
Sobre a recuperação de uma lente perdida em alguma rua de São Paulo.
Uma lente de conforto, gratidão e contemplação.
Gostaria de falar que vou me esforçar para não perdê-la de novo, mas não me permito fazer uma afirmação tão programada e duvidosa.
Só quero que, caso a perca novamente, a vida arrume outro jeito bonito de me lembrar, como você fez.
- [ ] (é lua cheia)
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Invisible String
Nos encontramos novamente, sunshine. Sob as estrelas e constelações que compõe nosso universos literario. Sou grata por termos um lugar para descansar enquanto a poesia nos escorre pelos dedos e os sonhos são forjados em uma mistura salgada de tinta.
Lhe disse uma vez que não sou boa escrevendo textos e por mais ironico que pareça citar isso agora, enquanto coloco um pouquinho do meu amor em letras e pixels, mas esta é a verdade. Não sei escrever textos para você, porque não importa o quão complexa o melodiosa for a obra, nunca vai chegar aos pés de refletir o quanto sou apaixonada pela sua existência, meu bem.
O universo nos deu a chance de voltarmos sempre uma a outra quando as coisas estão dificeis e apoiar-nos nos risos e na literatura quando estão faceis também. Encontrar e reencontrar momentos para compartilhar as paixões em comum ou apenas sorrir em reflexo da felicidade alheia e eu não poderia ser mais agradecida por estar nesse plano no mesmo tempo e espaço que você.
O labirinto da existencia é estranho, tortuoso e por vezes tem espinhos que machucam mais do que achamos que podemos aguentar, mas meu amor, eu sinto que não poderia enfrentar nada disso se não tivesse a sua luz comigo. Você as vezes se vê numa lente turva demais, perfeccionista como apenas os artistas podem ser, destrinchando seus medos, defeitos e catalogando-os como somente um bom escritor poderia fazer. Mas se eu puder ter apenas um desejo nesse dia em que completas mais uma translação terrena, seria de que você possa se enxergar com o mesmo carinho e amor que quem te ama o faz.
Seu riso é contagiante, sua alma é tão bela e antiga quanto o brilho que os astros celestes emitem. Estar com você é como encontrar a paz que nunca soube que existia e eu sou imensamente grata por me permitir estar mais um ano contigo.
Você me disse que viveu diversas vidas esse ano e, ainda que eu concorde com isso, queria ressaltar que você escalou diversas montanhas e se encontrou e construiu uma versão de si com os pedaços mais belos que havia no caminho. E meu bem, não há nada mais belo do que um kintsugi , uma pessoa que nunca se perdeu e se remendou, não pode de fato ser considerado um artista como você é.
Te amo em todos os universos e lugares, Feliz Vida, Alex.
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Frustrações e canções de amor.
Queria saber se o mal do século realmente é a solidão, ou talvez a problemática esteja em mim. Não existe algo mais melancólico do que o doce soar de uma doce canção, falando sobre as doçuras que é o amor, tão doce de dar cárie.
E é assim que começa, se deixa levar nas canções de amor que nos cercam, depois repara no amor que sobrevive nesse mundo, e finalmente entende, é isso que te falta, um amor para aquecer.
De repente a vida se torna isso, amarga, sentindo falta da doçura, resumindo a minha existência à contemplar a solidão, reclamar sobre a ausência e procurar palavras bonitas pra descrever a falta do algo mais belo que existe, o amor.
Estranho como pensava que seria simples suprir isso, e você pode até achar que não existe nada que boas amizades e uma ótima família não consigam preencher, mas existe.
Nunca foi sobre idealizar a pessoa ideal, que me completasse e priorizasse mais que tudo, foi sobre o sentimento, o fervor que é sentir algo toda hora. A completude que a paixão, o desejo, o carinho, a admiração, que o amor traz não é algo de se confundir, é algo de se almejar.
Passei dias sonhando com o dia em que viveria meu romance adolescente, que me apaixonaria e quebraria a cara, mas infelizmente eu não tenho sorte nem no azar. Mas não se pode negar, existe algo nas histórias de amor, uma lente rosa automática que te faz romantizar o acontecimento não importa o quão trágico, existe um charme nisso, tão charmoso chegando até parecer que os menos afortunados, que não tiveram a oportunidade de vivenciar algo parecido, estão perdendo, e perdendo seriamente.
Definitivamente é algo se aprofundar, seria o amor algo tão fundamental assim? Seria esse espaço meu para guardar à espera do alguém especial? Pode até parecer que não, mas de uma hora para outra todo o seu círculo social começa a amar, e é impossível de ignorar que talvez o problema seja você.
Se é algo eventual, algo indescritível, algo necessário, então por que o universo insiste em me fazer esperar? A sede que isso me traz é nítida, sou viciado nas canções de amor, nas poesias românticas, nos filmes apaixonados, nos toques carinhosos, na atenção que ser amado me traz, tenho necessidade de amor e nada me satisfaz.
youtube
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12 de Agosto de 2024
Saimos para supermercado, como nao pude entrar com Jodie fiquei esperando no carro mesmo.
Depois fomos todos andando para o 1000 Opções, uma lojinha tipo o Mini25 dessas de utilidades para o lar (onde o papai comprou minha maleta que usei pra comprar coisas elficas.) e minha tia Zelinda comprou um soldadinho pro Sergio e uma MOTO PRA BONNIE EGUAAAA
De tarde fiz um teste de maquiagem com as novas lentes e gravei um video rapido praquela sessão de poesias do meu YouTube mas ainda nem consegui postar...
Mais tarde ficamos vendo álbuns de fotos antigas. Vou fazer um dump delas nos próximos posts.
Depois no fim da noite assisti Deadpool e Wolverine de novo e tentei assistir LOTR a sociedade do anel mas cochilei no meio então desliguei tudo e fui dormir.
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Interlúdio 2
Um ode à infinitesimalíssima possibilidade de alguém estar lendo isso. Um obrigado e um copo d'água. E lamentações. Acho. Fazer o que? Tempos difíceis.
Me encontrei na necessidade de trocar onde eu escrevo e essa árdua busca por um substituto me fez voltar por um que usava anos atrás, na longínqua época em que esse que vos fala se esbarrara com a escrita tal qual gota de chuva se esbarra à correnteza de um rio. Ou não sei, algo talvez menos presunçoso. Talvez menos auto-consciente eu não sei de fato se sou a gota ou rio. Ou a correnteza. Ou ambos. Mas eis a metáfora, caso tenha vindo para obscenidades como estas.
De qualquer forma, tente imaginar meus mil pedaços rangendo seus dentes quando percebi que estava muito mais olhando para um espelho do que olhando para trás, como eu inocentemente imaginava.
Não sei. Apesar de ter sido construído por mistérios eu me imaginava uma consciência gaseificada e abstrata cuja forma se daria apenas por lentes de pareidolia e não com uma corda amarrada que me propõe certos adjetivos como consistência e resignação. Afinal, sou agora produto de uma realidade própria, não mais algo subitamente acontecido, mas um pensamento formulaicamente elaborado.
Mas enfim, eu me vi escavando aquelas palavras primitivas por carne e unha em pedra bruta como se me protegesse da extinção, como se em ato de tirania moral deixasse-me seus fósseis para que eu descobrisse eventualmente seus contornos duros e tortos e concluísse por mim mesmo que eu não perdi o que me faz vivo. Mal sabia, eu me fiz poema e me escrevi em prosa, apenas para me dissolver em subsequentes arrebatações.
Pois bem. Ela está extinta, aquela pessoa que existiu naquelas palavras. Mas não significa que ela não mais exista.
Afinal há traços de morte em tudo que é vivo.
Eu poderia olhar para esse meu passado e me fazer de profeta, vestir meu ego como manta e atravessar essas pontes de cadáveres e lê-los poesia biográfica escrita com tintas de sangue como se nunca tivesse me afetado as lágrimas, como se o luto nunca tivesse me conhecido, como se meu caminho manchado de sangue por sofrimento que causei fosse apenas paisagem heróica para meu triunfo inevitável. Claro que poderia. Mas imagino que não há tortura maior do que a de viver orgulhosamente sob o fruto da dor.
Talvez eu encontre nessas mensagens subliminares de poesia a forma de reviver esses sofrimentos sem evocá-los para a realidade de fato. E lá se impuseram os quês de melancolia, não propositais, mas inerentes como nascer de alma viva.
E agora lhe apresento o fechar de cortinas. O apagar de luzes.
De alguma forma me sinto menos equipado a justificar minha existência agora do que naqueles tempos.
Existe esse enevoar de poesia que me deixa tão desconexo da realidade quanto humanamente possível, mas eu vejo que eu preciso existir em algo além disso. Algo que escapa do cinismo. Sim, aquela coisa disforme, sem cor nem forma, mas que de alguma forma é tangível como se fosse material. Que dizem coisas dolorosas e tornam as coisas boas em ruins. E sofrem o sofrimento antes mesmo que ele chegue a existir. Eu toco-a, sinto-a, mas como as palavras apenas as tangenciam, eu declamo-a em segredo e sua verdadeira natureza só pode ser inferida.
E assim eu me despeço. Se quiser me encontrar não venha aqui. Provavelmente estarei em outro lugar.
Obrigado por ter lido. Voltemos à programação normal.
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ROBERTA DAPUNT | Sudtirol 1970
ROBERTA DAPUNT. La sua voce, lontana dai cliché e dalle mode letterarie, offre un contributo prezioso al panorama poetico italiano.
Crediti: tageszeitung.it La poesia di Roberta Dapunt rappresenta una significativa deviazione dai percorsi più comuni della letteratura contemporanea. La sua scrittura, caratterizzata da una forte carica espressiva, si concentra su tematiche universali, come il dolore, la morte e la speranza, declinate attraverso una lente personale e originale. La sua voce, lontana dai cliché e dalle mode…
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