#la banda volante
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The three horsemen of animal rescue children’s shows (also beloved by older people <3). Most of the Octonauts and WK descriptions came from that one post comparing the crews.
I grew up with all of these, though two of these are far more well-known than the other. Idk if all of the statements are accurate, but at least that’s how I describe the shows.
Bird Squad is so wack (committing grand theft blimp for frick’s sake), it deserves more acknowledgement and a second season. Yeah, it predated the other two shows (tho not the OG Octonauts books). Let me know if you recognize the show, because I’d like the fandom to grow. (We’re a little lonely)
Octonauts do be getting it’s 8th season (please I need the rest of Season 5, too) and Wild Kratts with 7th and they’re all fun.
Also have birb
And this
#octonauts#wild kratts#bird squad#la banda volante#i love these animal rescue shows#octonauts crew is actually stable compared to the wk team#yes peso would faint on sight#we need a medic character for the bird squad#wk gets into unnecessary danger#but nothing beats the insanity of bird squad missions#these are a lot of tags what
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DRAW MARIUS >:]
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can testify with these birbs lmao
Birds are gay, like really fucking gay. You see a bird and you say “that’s gay, like really fucking gay”
Birds are gay in the way fringe are gay they just are
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𝗗𝗘 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗡𝗜𝗡𝗚𝗨𝗘́𝗠 ⇢ 𝟬 𝟬 𝟮
𝟬 𝟬 𝟭 ⇠ ⇢ 𝟬 𝟬 𝟯
Joel e Anita combinaram de postar uma foto no Floguinho naquela mesma tarde, fazendo com que ambos aparecessem em 2021 instantes depois.
– QUE MERDA! – Joel gritou, dentro de uma kombi.
Que porra era aquela? Aquele era seu carro? Olhou pelo retrovisor interno da kombi e percebeu o quão lotada estava; desfez o cinto e virou o tronco para trás, encarando as mais diferentes roupas jogadas e peças de casa que poderiam caber dentro do local. Estava morando dentro daquela kombi? NÃO. Onde estava a cobertura? Sua IPA? Bono? Prendeu a respiração e procurou nos bolsos pelo celular.
Pesquisou por "Amor" no aplicativo de chamadas, mas nenhum nome apareceu. Tentou mudar a pesquisa para "Cíntia" e, novamente, nada. Bateu o pé algumas vezes no piso do carro, sussurrando "pensa, pensa" para si mesmo. O que não estava vendo? Abriu o Whatsapp e procurou pelo nome, percebendo que tinha uma conversa com a garota, mas sem o contato salvo.
Em que realidade catastrófica eles estavam tão mal que ao menos tinham o contato um do outro? Por que o DDD era 31? Ela morava em Belo Horizonte? Que merda era aquela, sempre moraram juntos em São Paulo.
+55 (31) 99*******: Joel, a gente pode conversar?
+55 (31) 99*******: Por favor
Joel: você é casada
Joel: a gente não deveria ter transado
Joel: esquece disso e não me manda mais mensagem
+55 (31) 99*******: Foi você que veio atrás de mim
+55 (31) 99*******: Quer saber, vai se fuder
Os olhos de Joel se arregalaram. A conversa inteira tinha 7 mensagens e datava de um ano antes; nenhuma outra contribuição havia sido feita ou, se tinha, havia sido excluída. Ele pediu para que ela não mandasse mais mensagem e ela respeitou seu pedido. Mas que porra era aquela? Seu estômago embrulhou, ela estava casada com outra pessoa. Ele era amante? Não, nem mesmo tinha aceitado aquela posição. Foi só uma vez.
Essa realidade era pior que a outra. Passou a mão no rosto e dirigiu em direção a sua antiga cobertura. Morava no mesmo prédio de Anita. Ela ainda estaria lá? Precisavam voltar ao passado e resolver tudo aquilo. Quando estacionou, a amiga estava descendo as escadas.
– Pode me explicar o que tá acontecendo? – pediu pelo vidro aberto.
Anita não perdeu tempo antes de abrir a porta do passageiro e entrar na kombi, mandando ele sair dirigindo. Colocou o cinto de segurança enquanto Joel ligava o carro. Aquilo tudo parecia um pesadelo.
– Que merda é essa, Anita? Eu acordei dentro dessa kombi toda cagada e a Cíntia tá casada com outra pessoa – tentou dar de ombros, mas sem tirar as mãos do volante.
– Acontece que você mudou o presente – bufou antes de mostrar que seu dedo anelar ostentava um anel maravilhoso – e eu vou casar com o Fabrício. Bem vindo à nova realidade!
– Eu que mando poema e você que casa? – comentou sarcástico antes de rir de nervoso.
O rosto de Joel se contorceu em dor, mais psicológica mas igualmente física. Tinha um cansaço inato que carregava desde o divórcio e saber que sua mulher estava casada com outra pessoa na realidade que ele havia alterado para conquistá-la, talvez fosse demais para ele.
Para piorar, agora ele morava em uma kombi.
– Você falou que ia arrumar tudo – reclamou.
– Eu achei que ia… – Anita tentou se defender e tirou o celular do bolso.
Começou a passar as imagens do Instagram, procurando qualquer novidade sobre seus amigos. Henrique estava em uma banda de rock, iria fazer show em Taubaté e agora estava casado com Carol. Luiza havia bloqueado a irmã mais nova e Cíntia…
– A Cíntia casou com o Eduardo? – Anita perguntou mais para si mesma do que para Joel, surpresa com a informação. Porém, ele foi igualmente surpreendido.
– O QUE? – freiou a kombi com tudo.
Ambos foram levemente lançados para frente e Joel pegou o celular da mão de Anita. Não, não, não. Não iria aceitar aquilo. Na foto, Eduardo e Cíntia estavam na praia, segurando drinks caprichados, com a localização em algum resort que Joel nunca havia ouvido falar. Estavam comemorando bodas de madeira! A legenda era longa, o que fez Joel apenas passar os olhos por cima para adquirir as principais informações: estavam juntos a 5 anos, se faziam mais felizes a cada dia, blá blá blá, não acreditavam que uma simples ficada nos jogos interescolares de Imperatriz daria nisso.
Deu um soco no painel do carro, o que fez Anita se retrair de susto.
– QUE MERDA – passou a mão no rosto. – Eu achei que tinha deixado tudo certo com os poemas e as indiretas… pra no final ela ficar com o Eduardo? Aliás, como isso foi acontecer?
– Precisamos voltar – Anita disse e Joel confirmou com a cabeça.
– Acho que vi um notebook velho ali atrás.
A vida de ambos estava um pesadelo atrás do outro, de todos os seus amigos também. Aquela realidade era um verdadeiro pesadelo! Joel queria acordar e ainda estar envolto nos braços da esposa, com o ar condicionado ligado e os dois de conchinha no meio das cobertas, para que pudessem se esquentar ainda mais. Suspirou. Nessa realidade ela estaria assim com Eduardo… ou com algum outro amante que não fosse Joel.
Seriam infelizes em todas as realidades?
– Você acha que isso liga? – Anita perguntou, olhando o notebook velho e pesado.
– Vai ligar.
Sua voz saiu com um misto de assertividade e raiva. O notebook iria ligar, nem se tivessem que conectar a bateria do carro para trazê-lo de volta à vida. Aproveitou que já estava com o carro parado e foram até o bar na frente, um tanto esquisito mas com energia o suficiente para que colocassem o computador conectado a uma tomada. Era tudo o que precisavam antes de acessar o Floguinho.
Em segundos, estavam novamente na casa de Anita, no exato tempo e lugar de antes de partirem. Anita não entendia porque os dois estavam viajando juntos, totalmente conectados, mas Joel parecia mais confuso ainda do porquê era tão difícil fazer com que Cintia ficasse com ele. Foi tão fácil da primeira vez… conseguia lembrar dos toques da sua pele subindo pela barriga de Joel, sua risada contagiante sempre que Joel fazia uma piada meia boca, sabia até o número do batom que ela gostava de usar.
Foi fácil até não ser mais.
– E agora? Como a gente se livra daquele futuro? – Joel questionou, tentando não se ater muito às memórias do que havia acontecido naqueles poucos momentos.
– Consertando as coisas por aqui – Anita respondeu e ele afirmou com a cabeça.
Sem pensar muito, Anita pegou um quadro que usava para prender as fotos de seus amigos e tirou todas, deixando algumas no canto para que fossem usadas na elaboração do projeto. Era uma artista, preferia que os planos fossem mais óticos e didáticos. Joel passou a anotar as questões debatidas em seu caderno, para que pudesse estudar depois o plano.
Henrique precisava sair da banda e encontrar Anita em Paris. Carol deveria ficar com Douglas. Camila não podia desistir de escrever. Luiza precisava voltar para casa e ficar com o Fabrício – por mais que Anita não tivesse muita certeza da última parte, ainda um pouco mexida com o beijo e os toques recebidos em seu noivado de momentos. Cíntia precisava ficar com Joel.
– Você lembra quando começou a ficar com ela? – Anita perguntou, na tentativa de estabelecer um fluxo temporal parecido ou, pelo menos, tentar reverter o que haviam feito de errado até agora.
– Na timeline original, a gente ficou algumas vezes depois que terminamos o ensino médio, quando voltávamos pra Imperatriz: aniversário do Fabrício, Ano Novo, essas coisas, mas foi só quando deu um problema na minha empresa e ela foi me ajudar que eu chamei ela pra sair… ela tinha acabado de se formar em direito.
Anita franziu a sobrancelha. Tudo aquilo aconteceria mais para o futuro, e ela não sabia muito bem como poderia ajustar o presente para que continuassem casados. Porém, pior ainda, foi o sentimento estranho e insistente que apareceu ao fundo do seu cérebro: independente do que fizessem, tudo entre os dois estava acabado. Aquela não era a "timeline original", na verdade, na timeline original, Joel estava sozinho no casamento – seja por já terem se divorciado ou por nunca terem ficado juntos, Anita não se importou em perguntar na época.
As feições de confusão e tristeza deixaram Joel um pouco ansioso. Por que Anita não falava nada? O que estava pensando?
– Eu já ferrei tudo por aqui, né? – perguntou.
– Não, não – balançou a cabeça. – Vamos por partes… a gente pode interromper a ficada da Cíntia e do Eduardo nos jogos.
– Isso! – escreveu em seu caderno – E eu preciso ganhar o meu computador na quermesse, porque vai ser assim que eu vou aprender computação, conseguir meu primeiro emprego e voltar a ter minha cobertura.
– Ta mesmo pensando na sua cobertura, Joel? – Anita riu.
– Não era você que tava morando em uma kombi – mostrou a língua.
Em seu caderno, escreveu o número "42 = apostar na quermesse para ganhar o computador". No fundo, aquele era o jeito de Joel manter a casa que moraram durante 7 anos – tinha tantas memórias nela! Todos os filmes que assistiram sentados no sofá, os lugares que transaram, as refeições que faziam juntos, as reuniões de amigos na casa, a mudança ocasional de móveis que Cíntia adorava fazer e o cantinho de Bono.
A residência era mais do que um simples domicílio; era um sinalizador que Cíntia poderia voltar a hora que quisesse, ele estaria ali.
– Tá escrevendo o que aí? – uma voz perguntou.
Joel olhou para cima e fechou um dos olhos, protegendo-se da incidência da luz direta do sol em seu olhar. Sabia que era Cíntia pela voz, mas apenas conseguiu observá-la quando esta se abaixou para se sentar ao seu lado.
– Nada – respondeu, fechando o caderno rapidamente.
– O que é? É segredo? – riu. – Vai, me conta! A gente é amigo.
A sua risada era tão contagiante que fez com que Joel também abrisse um sorriso no rosto. Cíntia havia fisgado-o. Usou de sua fraqueza momentânea para pegar o caderno de sua mão e abrir na página que achava estar aberta assim que chegou. Joel suspirou. O olhar da garota foi de animação a um estranhamento incomum, com as sobrancelhas juntas de confusão. Definitivamente não acreditava no que estava lendo.
– Você não acha que o Brasil vai ganhar a Copa? – perguntou.
– Não – balançou a cabeça em negativo.
Não leu mais do que poucas linhas antes de fechar o caderno, sem ligar para outras anotações. Aquilo já era absurdo o suficiente para ela, não acreditava que o amigo pudesse ser tão pouco patriótico. Devolveu o caderno em sua mão.
– A gente ganhou a última. Por que não ganharíamos essa? – seu tom era uma mistura de indignação com ânimo, uma certeza absoluta do time que teriam. Joel abriu a boca para falar algo, mas foi interrompido. – A gente é pentacampeão, pô!
Joel riu. Tinha saudades da efervescência que era a Copa, principalmente em anos tão bons para o desenvolvimento do Brasil, como no começo dos anos 2000. Era adolescente e não pensava em política, desmatamento, quebra da bolsa… apenas em trocar figurinha e assistir aos jogos.
– Quer apostar comigo? – disse, antes de tombar a cabeça para o lado de maneira provocativa.
Cíntia apertou os olhos, pensando na possibilidade. Ergueu a mão.
– Se eu ganhar, você vai fazer meu próximo trabalho de física – Joel sorriu. Pensou que teve sorte por não ter pedido algo tão difícil, mesmo que ele já soubesse o resultado da aposta. Riu consigo mesmo pelo pensamento e ela não entendeu, pensou que estava desafiando-a ainda mais.
– Se eu ganhar – fingiu pensar por alguns segundos – você vai sair comigo, nós dois.
Ergueu a mão, indo de encontro com a dela.
– Fechado.
Cíntia apertou a mão de Joel, firmando o acordo. Logo mais teriam o resultado da aposta – o que era muito claro para o viajante no tempo, mesmo que a outra não soubesse disso ainda. Na verdade, ele e Anita eram relativamente discretos quanto às viagens e a manipulação dos eventos, até então não tendo feito qualquer alteração significativa ou dado informações importantes do futuro. Nem sempre funcionava do jeito que eles queriam, mas jamais eram descobertos.
Não que Cíntia tivesse tempo para suspeitar que o amigo e a irmãzinha de Luiza tivessem qualquer envolvimento com algo tão fictício quanto a viagem no tempo. Para ela, isso era coisa filme – De Volta pro Futuro, Feitiço do Tempo e Efeito Borboleta – e estava totalmente focada em coisas reais, como os jogos interescolares. Mesmo antes sendo apenas uma jogadora de vôlei, quando o número mínimo de atletas para as equipes femininas não chegou ao seu número mínimo, Treinadora Lúcia passou a encaixar atleta de todos os esportes nas modalidades faltantes.
Logo quando chegou na entrada do IECET, avistou Joel vestido com uma roupa felpuda, segurando a cabeça da fantasia que parecia um… animal. Não conseguiu entender que animal era aquele, ou o que deveria representar.
– Por que tá vestido assim? – perguntou, tombando a cabeça para o lado e colocando as duas mãos na cintura.
– A treinadora Lúcia vai me dar 10 em educação física sem que eu precise ir às aulas – ele riu e ela retribuiu com outro riso. O cabelo de Joel estava levemente molhado, mostrando que a roupa era definitivamente quente e que não estava sendo um trabalho fácil ficar ali na frente recepcionando os recém chegados.
– Em compensação, ela me botou pra jogar em todos os esportes possíveis – suspirou. As semanas estavam sendo uma loucura, com treinos ininterruptos, sem qualquer diminuição de trabalho e prova.
Joel colocou a mão felpuda no ombro de Cíntia, de modo a
– Vou estar de fantasia, torcendo pra você – sorriu.
Ela não quis admitir, mas sentiu um leve nervosismo subir de seu estômago até o pé da garganta. Era Joel olhando em seus olhos? Aquele sorrisinho que ele dava? Não, com certeza era apenas ansiedade dos jogos.
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¿Podrías hacer una historia de yandere Gorillaz? una historia donde 2D es yandere para el lector, él es un yandere delirante, tiene celos de los otros miembros de su banda que interactúan con su amada, luego decide matar a todos los miembros de la banda solo para que el lector solo interactúe con él, la historia será desde un punto de vista 2D.
Primera solicitud, que alegría, gracias anon. La demora se debe a que tuve que investigar sobre Gorillaz (ꏿ﹏ꏿ;). Pero aquí tienes.
Advertencia de contenido: Yandere, sangre, conductas delirantes/obsesivas, manipulación psicológica.
Yandere! 2-D
Otro accidente en el auto de Murdock desencadenaría conocernos.
Murdock estaba ebrio de nuevo, llevándome consigo como siempre. Empujando mi cuerpo al auto sin preguntar, Murdock encendió el auto y arrancó a toda velocidad, lejos de su estudio de grabación, avanzó entre las calles, saltando altos del semáforo y casi atropellando peatones en el proceso.
Me mantuve escéptico, ya acostumbrado a sus comportamientos impulsivos y sin sentido al estar completamente bajo los efectos del alcohol. Miré por la ventana del auto en el asiento del copiloto, con mi cinturón de seguridad bien fijado en su lugar, para no salir volando cuando choque.
Está calle la reconocí, fue donde Murdock me atropelló dos veces seguidas, seguramente íbamos a terminar por atropellar a alguien más. Genial. Un nuevo integrante.
Tararee en mi cabeza, aburrido, cuando se escuchó el chirrido de las llantas al frenar sin cuidado, seguido de gritos agudos y sorprendidos de la gente alrededor, me giré para ver a Murdock con mi ceño ligeramente fruncido, me tomó por sorpresa el frenar así. El auto se detuvo en un movimiento seco, impulsando nuestros cuerpos hacia adelante por la inercia, el cinturón manteniendo mi cuerpo contra el asiento, regresando con fuerza contra el mismo, golpeando mi cabeza.
— Que carajo?
Le pregunté en un jadeo adolorido, respirando lenta y profundamente, recuperando la orientación.
— Mierda! Esa imbécil se atravesó.
El se quejó, con un gruñido, no llevaba el cinturón puesto, así que chocó contra el volante, golpeando su nariz. De nuevo.
— quien?
Pregunté, quitando mi cinturón de seguridad, levantando la mirada hacia el frente, mis cuencas negras se encontraron con alguien, bonita. Tu figura temblorosa y furiosa, gritas maldiciones dirigidas a Murdock, y para mí también, probablemente, porque tus ojos pasaron de él hacia mi en segundos, sin bajar ni un poco tu molestia.
Mi corazón se sintió extraño, subiendo el ritmo gradualmente, al verte caminar hacia nosotros, rodeando el auto, aún gritando y fulminando mi ser con tus ojos. Hermosos ojos, que no puedo dejar de mirar.
Dejé de pensar de manera razonable, viendo brillos, colores pastel y flores alrededor de ti, siendo sacado de mis pensamientos de manera abrupta por otro grito de Murdock.
— Pequeña idiota, quieres morir?!
Volví a la realidad, abriendo la puerta instintivamente para salir del auto. Murdock también salió, azotando la puerta con molestia, completamente borracho rodeó el auto para gritarte. Tú retrocedíste cuando yo abrí la puerta del copiloto, bajando del auto sin quitarte la mirada de encima, con un sentimiento extraño en mis entrañas. Creí que al ver a Murdock ibas a retroceder e irte. Pero contrario a eso, desviarste tu mirada de mí.
Quiero que regrese a mi.
Tu atención estaba ahora en el borracho de Murdock que gritaba cosas incoherentes, y tú no te quedabas atrás, reclamando su irresponsabilidad al manejar en ese estado. Él no logró discutir contra tu punto, y chasqueó la lengua, mirándome a mi de nuevo, buscando refuerzos, quizás.
— Te encuentras bien?
Pregunté sin pensar demasiado, acercándome a ambos, buscando en tu cuerpo algún rasguño.
— Lo estoy, por poco.
Dijiste con frialdad hacia mí, provocando un escalofrío , yo solo trataba de ser amable, y respondiste con frialdad, sin mirarme por mucho tiempo. Volviendo tu foco de atención a Murdock.
— Agradece no estar herida, pequeña, tienes tus ojos en tus cuecas, al menos.
El señaló divertido, refiriéndose a mi, eso no me molestaría particularmente en cualquier otra ocasión, sin embargo, verte volviendo tu atención hacia mi solo por ese comentario despectivo me molestó.
— Pensé que eran pupilentes.
Mencionaste con un tono de voz más tranquilo, mirando mis cuencas negras con suavidad, con una pizca de incomodidad y curiosidad mezcladas en tu rostro.
— No lo son.
Afirmo, queriendo decir algo más, para mantener tus ojos sobre mi un poco más.
— Si, le saque sus dos ojos al.atropellarlo, pero me hice cargo de él, tenemos una banda, muy buena por cierto.
Escuché a Murdock hablar de nuevo, apreté mi mandíbula, ahora mirabas a Murdock de nuevo, con ligera sorpresa y curiosidad en tus.ojos al escucharlo alardear sin sentido, tambaleándose.
— Seguro que si, debo llamar a la.policia.
— No es necesario, jovencita, están arrestados por provocar disturbios en medio de la calle y permitir que un hombre bajo influencias de alcohol.
Un oficial ladró con amargura sacando unas esposas , acercándose a nosotros tres, Murdock retrocedió, metiéndose al auto rápidamente.
— Carajo! Vámonos 2-D!
El policía levantó su arma y en un reflejo tome tu brazo con firmeza y te arrastre al auto , metiéndote en el asiento de pasajeros, justo cuando Murdock encendió el auto y arrancó, sin darme tiempo para cerrar la puerta, pero logré subir antes de que el imbécil me dejara atrás.
Durante el trayecto volvías a maldecir, en murmullos, alterada y nerviosa por ser perseguida por la policía junto a dos completos extraños. Parecía que ahora teníamos un nuevo integrante en la banda, una adorable......
***
— Este es su estudio?
Preguntaste ahora en todos tus sentidos, logramos evadir a la policía y me presenté formalmente contigo cuando llegamos al estudio, tu correspondiente, diciéndome tu nombre, solo a mi.
Caminé detrás tuyo, con un paso tranquilo, y Murdock estaba vomitando justo ahora en el baño, no tuvo tiempo para escucharte decir tu nombre por desechar todo su estómago en el suelo.
— Si, lo es, suficiente.
Respondí, observando tus movimientos, mirabas con atención todo, parecias tensa, prácticamente te habían secuestrado. Era eso o estar en prisión, Era mejor estar aquí conmigo.
— Entonces.... 2-D..... Dijeron que tienen una banda, solo son ustedes?.
— No, somos 4 en total, ya conoces a Murdock, y a mí.
— Los demás?
— Noodle,guitarrista y Russell, toca la batería.
Parecias intrigada por los demás miembros de la banda, y no debería molestarme, pero había algo ahí, un pinchazo en mis entrañas que revolvía mi estómago. Te mostré el resto del lugar, todas las habitaciones del edificio, dónde solían grabar todo, el equipo.
Mirabas y caminabas a mi alrededor, ya que yo era lo único con el que tenías más interacción de todo el lugar, me hizo sentir extrañamente satisfecho. Manteniendo una leve sonrisa durante todo el camino.
Supuse que debías querer irte a casa cuando te aburrirás del lugar. Pero me dijiste que cuando se cruzaron nuestros caminos estabas buscando un trabajo, pero no encontrabas nada que aceptará a una diseñadora de modas sin dinero suficiente ni contactos. Y decidí incluirte como la modista de nuestra banda.
Al principio solo estabas cerca mío, hablando de tus gustos, intereses generales, ninguna cosa tenía que ver con la otra, pero era bueno que tuvieras siempre un tema de conversación.solo los dos.
No eras capaz de convivir con los demás, porque en tus palabras, me decías que tal vez no les agradaba tu presencia ni a Noodle ni a Rusell, lo cual. Era erróneo.
Noodle estaba curiosa por ti, era notable, la ví observando en tu dirección frecuentemente, de manera poco disimulada, sonriendo ampliamente.
Y tú..... Devolviendo la sonrisa, haciendo señas con tus manos para que se acercará sin miedo hacia tí. Y Noodle encantada corría a tu dirección, tocaba tus brazos, tu ropa, mostrabas tu libreta, llena de diseños, y ella observaba todo atentamente a tu lado.
Demasiado cerca.
Rusell era más reservado, pero tampoco pudo evitar mirar tu libreta de reojo, el grandulón impresionado también por tus habilidades. De nuevo, le hablaste también para que se acercará a ti, y se sentó a tu lado, ojeando con delicadeza la libreta, mientras les explicabas a ambos las telas, medidas y tú inspiración para hacer los diseños.
Ahora confiabas más en ellos, era notable, y me hizo sentir extraño.
Yo solo observaba desde la entrada del estudio de grabación, cruzado de brazos, con la bilis en la garganta, la sangre caliente corriendo por mi cuerpo gracias a mi corazón acelerado por ansiedad y paranoia.
No somos nada. Es verdad. Solo llevas alrededor de una semana y media viviendo aquí con nosotros. Nosotros.
Permito que convivas con Rusell y Noodle mayormente porque son los que te dan ideas y te.muestran los discos de nuestras canciones, para que puedas diseñar ropa adecuada y acorde a.
Murdock está fuera de discusión, nunca me has preguntado mucho por él de todos modos, solo como nos conocimos y él tampoco se te acerca demasiado, solo cuando está medio borracho. Me meto en su camino en esos casos, incómodo por la sola.idea de verte junto a él, sé cómo él te mira, se está repitiendo la misma historia como con su ex novia.
De solo pensarlo frunci el ceño, con ganas de vomitar, negué ese recuerdo de mi cabeza, Una cosa era diferente.
Tu y yo no somos nada.
Me repetí, pero una.vocevita me decía lo.contrario.
— 2-D! Ya terminé de diseñar los trajes para su nuevo video musical, tal vez quieras echarles un vistazo, también necesito tu opinión.
Te miré, escuchando aún en un trance, hablabas demasiado y muy rápido al mismo tiempo, no entiendo cómo puedes no tenerte al hacerlo. Sonreí instintivamente mientras me mostrabas tus diseños, prácticamente pegando la libreta de bocetos a mi rostro.
Realmente eran buenos diseños, aunque era notorio que tenían más influencia los gustos de Noodle y Russell. Ropa floja y algunos.colores neones.
Levanté mi mano y acaricie tu cabeza, un ligero sonrojo se formó en tus mejillas que me sacó una risita.
— Son buenos diseños, dulzura.
Respondí con lentitud, observando como.bajabas la libreta de.mi cara y el rubor crecía más. Quiero verte así todo el tiempo. Solo yo.
— Gracias, ¿Te gustaría que yo le modifique algo a tu traje?
— No es necesario.
— Seguro? Todo lo han escogido Noodle y Russell, debe haber algo.
— Estoy bien con eso.
Me miraste con dudas y el ceño ligeramente fruncido pero aceptaste mi respuesta.
— Hey!
Se escuchó la voz de Rusell llamándote, ambos lo miramos, caminaba con Noodle al lado. Te.llmaban solo a ti.
— Noodle tiene otra idea, no es verdad, Noodle?
— Si! Que te parecen pequeñas antenas saliendo de las cabezas?
Le siguió Noodle, sonriente, tomando te del brazo y arrastrándose hacia ella.
— Me parece interesante
Le seguiste el juego, mirando en mi dirección sobre el hombro con una sonrisa mientras Noodle te lleva a tu estudio de diseño. Russell se quedó ahí conmigo, suspirando con una risita, sin apartar los ojos de tí.
— Sabes, fue buena idea traerla, es muy adorable esa chica.
Russell mencionó, pero no solo con admiración, había algo más en su voz, afecto fuera de lo profesional y él lo conocía bien. El sentimiento.Amor.
— Él tiene razón 2-D, como siempre, yo tengo las mejores ideas.
Dijo Murdock acercándose a nosotros, fui yo quien te trajo aquí, no él, pero como siempre, era un imbécil, quitando mi crédito.
— Si, es agradable.
Respondí con indiferencia. Irritado de ver a ambos siguiendo tu figura junto a Noodle por el largo pasillo mientras se alejaban.
— No le toques ni un pelo Murdock, ella me gusta.
Habló Russell. Esas palabras , solo esas palabras fueron suficientes para desencadenar un ataque de paranoia dentro de mi. Ya lo suponía, peor escucharlo de su propia boca rebasó el vaso.
— Oh vamos, yo la traje aquí, y siempre me sonríe cada vez que me ve, no tienes oportunidad viejo.
Le siguió Murdock.
Ambos continuaron hablando sobre ti, en una pequeña discusión sobre quien tenía más oportunidad, resaltando tu buen aspecto y sonrisa, Ese no era el problema.
Yo perfectamente sé de lo agradable y bonita que eres, sin tener repulsión sobre mis cuencas o cualquier aspecto en general de mí apariencia. Pero que hablarán de esa manera con cierto morbo y deseo me sirvió para hacer un click en mi cabeza.
Necesito mantenerlos lejos.
Ellos alardeaban sin parar frente a mi, yo miraba un punto fijo, todo en cámara lenta, procesando en segundos soluciones y los peores resultados.
No podría pedirte alejarte de ellos, claramente no me escucharás, llamándome controlador. Intentar alejarlos a ellos tampoco iba a funcionar, todo estaba dando vueltas, adrenalina circulando rápidamente por mi sistema sanguíneo y nervioso.
— Dejen eso.
Logré decir con mi voz atorada en mi garganta, mi cuerpo sudando ligeramente, hiperventilando.
— Que-?
Fue en cuestión de segundos, mi puño ya había encontrado su camino en la nariz de Murdock, sostuve una guitarra que estaba cerca y la estrelle contra el rostro de Rusell. Solo actúe por mero.instinto, en el momento exacto que mi enamoramiento se volvió excesivo y los celos e irritación me inundaron.
Solo de un momento a otro ya había un charco de sangre en el suelo, siendo llenado por el desangrado de Murdock y Russell, sus cabezas abiertas y rostro empapado de color rojo.
Caminé tembloroso, por el largo pasillo, se hizo eterno, buscando solo tu presencia.para recibir consuelo y entendimiento. Llegué frente a la puerta de tú estudio de diseño, y la abrí sin tocar, recibiendo una mirada horrorizada de ti.
Noodle se interpuso en mi camino de tocarte y abrazarte con fuerza, sin demasiado interés tome su cabello entre mis manos y la azote contra la pared, dejando caer su cuerpo inerte contra el suelo.
Volví mi atención a ti de nuevo, estabas asustada, con un alfiler de costura grande entre tu mano, tus ojos llenos de miedo. Me quedé ahí un buen rato, hasta avanzar de nuevo.
Dabas un país atrás, yo uno adelante hasta acorralar tu figura contra la pared.
— Apuñala.
Pedí.
— Atrás.
— Hazlo.
— Carajo 2-D! Atrás!
Me gritaste sin compasión, solo extendí mi mano ensangrentada hacia tu nuca y te incline cerca de mi rostro, depositando un suave beso en tu frente.
— Insultame más.
— Vete.... A la mierda.
Jadeas contra mi cuello, cerrando tus ojos , temblando, mientras, con mi mano libre, te quité el alfiler lentamente, arrojándolo lejos. Mientras te rodeaba con mis brazos con cuidado, manchando tu ropa de sangre en el proceso.
— Estás loco?
Preguntaste con voz temblorosa, enterrando tu rostro en mi hombro, suspiré de alegría y satisfacción, placer al tenerte ahora solo para mí.
— Lo estoy, te amo.
— No necesitabas matarlos, idiota....
— Si, lo necesitaba, ellos te demandaban demasiada atención que debía ser para mí, cariño.
Susurré contra tu oído, abrazándote de manera más firme. Pasando unos minutos no pusiste más resistencia, aflojando tus músculos y rodeando mi cuerpo con tus manos también, sonreí.
El olor a metal inundaba la habitación, todo el edificio silencioso, solo nuestras respiraciones aceleradas, la adrenalina, el miedo y la obsesión juntas. Ahora finalmente tendríamos tiempo para ambos.
Solo nosotros.
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LA ORCA, film "maledetto" del 1976, diretto da Eriprando Visconti, nipote del più noto Luchino, ambientato e girato a Pavia, quando la nostra città in quei decenni era una piccola "Hollywood di provincia", che vide grandi attori e registi aggirarsi per le strade del centro storico e paraggi. Fra le tante pellicole, molte di ambientazioni milanesi, MA girate a Pavia, per ricostruire scenografie caratteristiche o storiche, come "L'Albero degli Zoccoli" di Ermanno Olmi, vincitore della Palma d'Oro al Festival di Cannes, anno 1978 (sequenze in corso Cavour e piazza Botta). Non dimentichiamo Dario Argento e il suo "Le Cinque Giornate", né il romantico "Fantasma d'Amore" di Dino Risi con Marcello Mastroianni e Romy Schneider. Tornando a LA ORCA, con tre giovanissimi Michele Placido, Flavio Bucci e Vittorio Mezzogiorno, opera sesta del Visconti Jr., che immortala la città di Pavia in numerose sequenze, riconoscibilissimi la stazione ferroviaria (interno e piazzale esterno), Piazza della Vittoria, Piazza del Duomo, Corso Garibaldi, Borgo Basso e poi l'immancabile scena al Ponte della Becca - vero e proprio "must" cinematografico in quegli anni (come non citare il duello finale fra il commissario Tomas Ravelli (Thomas Milian) e il capo della banda dei marsigliesi (Gastone Moschin) nell'epico duello de "Squadra Volante" di due anni prima?) - LA ORCA riprende quella sordida Pavia degli anni Settanta, la rende ancora più "poliziottesca" e inquietante dei film di Stelvio Massi ("Mark il poliziotto", "Cinque donne per l'assassino"), più intrisa di lotta politica, più impregnata di sangue, violenza e suspence, dove la delinquenza delle cosiddette "batterie" è di casa, anzi di sotto casa, perché appena esci da uno dei tanti palazzi di via San Giovanni in Borgo e sei figlia di una ricca famiglia borghese pavese vieni sequestrata da tre pochi di buono (nefasta anticipazione a quello che succederà poi, negli anni a venire, a un pavese vero e in carne e ossa come Cesare Casella, tanto da fare uno storico esempio di caso mediatico televisivo). In un claustrofobico casolare nelle campagne pavesi si svolge il resto del film: ruoli che si ribaltano, scene disturbanti fra sequestrante e sequestrata, atmosfere claustrofobiche da clima horror, eros onirico e reale, e un finale da pugno nello stomaco. Dopo la sua uscita nei cinematografi italiani fu la pellicola a essere sequestrata dal Tribunale di Roma per scene di stupro estremamente spinte. Soltanto nel 2006 il film fu rimesso in circolazione tramite trasposizione in DVD. Costato appena 40 milioni di lire, il capolavoro di Visconti incassò più di un miliardo al botteghino finché fu libero di circolare. Fu il maggior successo commerciale del regista, tanto che lo spinse un anno più tardi a dirigere un sequel ("Oedipus Orca"), anch'esso in gran parte girato e ambientato a Pavia (con Miguel Bosè e ancora la protagonista del primo, Rena Niehaus, nel ruolo principale). Senza nulla togliere a capisaldi come "Il Cappotto" di Alberto Lattuada, a "I sogni nel cassetto" di Renato Castellani o a "Paura e amore" di Margherethe Von Trotta, opere classiche girate in riva al Ticino, LA ORCA resta ancora oggi un capolavoro della "Cinematografia alla Pavese", una chicca da vedere e rivedere, per capire com'erano le città di provincia, tipo Pavia, durante i difficili e duri anni di piombo. Assolutissimamente consigliato. DVD ordinabile in edicola, film guardabile in streaming su Prime Video. Cult-movie di nicchia, per pochi, ma senza eguali nel suo genere. LA ORCA (Italia, 1976, drammatico/poliziottesco, 90') di Eriprando Visconti. Con Michele Placido, Rena Niehaus, Vittorio Mezzogiorno, Flavio Bucci.
(rece: Mirko Confaloniera)
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El arco del triunfo (que no fue)
La eterna (in)definición.
Otra vez se llenó la semana de palabras que, con el pitazo final, quedaron vacías. Incluso, las de esta misma bitácora. Tras el apático empate de local ante Central Córdoba, Español pisaba Villegas con la obligación de ganar para no perder del todo la chance de terminar el torneo en el podio. Volvió a regalar el primer tiempo ─aun estando diecisiete minutos en ventaja─, se repuso en gran forma, estuvo a centímetros (literal) de triunfar, pero terminó sumando de a uno. La irregularidad ajena ─ganaron sólo dos de los ocho equipos que están arriba de Español en la tabla─ hizo que el equipo de Moramarco, de nuevo, se negara a tirar la toalla.
Experimentos, no más.
¿Qué habrá pensado Moramarco cuando decidió sacar a Bolig de la formación inicial y reemplazarlo por Vocos de volante central? A los diez minutos del primer tiempo Español ya había sufrido dos jugadas de gol claras y tenía a un zaguero amonestado: el mediocampo era una autovía y Bolig empezó a hacer la entrada en calor. Se imponía una modificación: sacar a Caride, amonestado; bajar a Vocos al lateral derecho, correr a Nieto al lugar de Caride y que Bolig juegue de cinco, su puesto natural. Pero el cambió se demoró por una incidencia que trastocó de nuevo los papeles. Un rechazo de sesenta metros de Hernández para adelante le cayó a Anríquez en la puerta del área rival: los defensores de Liniers miraron, el arquero De Feliche no salió y Anríquez la punteó al gol. Español se ponía un gol arriba cuando merecía ir perdiendo por dos. Moramarco (ay) frenó el cambio. La visita, aún en ventaja, nunca hizo pie durante el primer tiempo. Una falta de Vázquez en área propia y un error de Hernández en un despeje hicieron que Español se fuera derrotado al descanso. El experimento había fracasado desde el principio.
Cambio dolor.
Cada hincha de Español debe haber puteado cuando notó que la formación para el complemento era la misma. El equipo de Moramarco se plantó diez metros más adelante para disputarle a Liniers el partido cerca de De Feliche. La generación de cristal de la que tanto se habla tal vez tenga su máximo exponente en Agustín Ríos. El defensor de Español salió lesionado por enésima ocasión. En su lugar entró, por fin, Bolig. Moramarco hizo lo que debió hacer desde el inicio o, al menos, desde los cinco minutos del primer tiempo: Vocos al lateral, Nieto a la zaga, Bolig al medio. Emparejó las acciones el Gallego y tuvo una jugada de gol clarísima en la contra de un córner a favor de Liniers, pero Bella se atolondró y definió mal frente al arco cuando Gallelli llegaba mejor perfilado. Los dos salieron juntos e ingresaron Lazaneo (convirtió) y Conceicao (la rompió). Español quemaba las naves: cuatro delanteros, además de Vázquez. Liniers retrocedía: estaba perdiendo el partido físico y el mental. Por eso no extrañó que Español llegara al empate: prodigioso centro de Gómez (un crack, aunque haya llegado al Bajo Flores en el ocaso de su carrera) y definición al gol de Lazaneo. Sí, después de 190 días y treinta fechas, Lazaneo volvía a meter un gol de jugada. La visita dominaba y se exponía de contra. Caride, sostenido por Moramarco cuando era candidatazo a salir en el primer cuarto de hora del partido, mantuvo a Español en pie, ayudado por Nieto en la zaga. Vocos fue más útil en la banda derecha que en cualquier otro lugar. De Bórtoli estuvo a la altura tapando un par de pelotas que, de haber atajado Díaz, probablemente hubieran terminado en gol. No conforme con el empate, el equipo de Moramarco fue a buscar los tres puntos. Si no lo consiguió fue porque algún espíritu maligno ─no se encuentra una explicación mejor─ no quiso que David empujara la pelota abajo del arco después de siete toques a pleno fútbol total del equipo en ataque y cuando el reloj marcaba 48 minutos del segundo tiempo. De no creer: habría sido el premio mayor para un equipo que en el último tiempo viene demostrando que quiere dar pelea hasta el final, con la suerte esquiva o de su lado.
Sprint final.
Las primarias de las elecciones presidenciales suspenderán el fútbol local por una semana. Español tendrá quince días para recuperar caídos (Cattáneo, Ríos, Santagati, Quinteros, Álbarez, siguen las firmas) y aceitar una idea de juego que, por ahora, logra plasmar más en los complementos que en las primeras mitades. Es una verdad indiscutible que el equipo tiene otra cara en relación a un mes y medio atrás: quien no quiera verlo, allá con su quejido. Esto no quiere decir que sea infalible (una obviedad), ni que haya llegado a su techo. Moramarco comete errores: están señalados en esta misma entrada. La diferencia es que toma nota, corrige, el equipo mejora, le llegan menos, pierde poco. ¿O alguien se olvida que Liniers, en la primera ronda, vapuleó a Español 4 a 1 y le hizo precio? La última tira de visitante quiso que el Gallego jugara contra San Martín, Jota Jota y Liniers, tres animadores: el equipo ganó, empató y perdió. En la primera mitad cuando enfrentó a esos tres equipos en el estadio España se comió 8 goles y sumó cero puntos. No es sólo una cuestión de números, también es de nombres y, por extensión, de funcionamiento. Hay apellidos que ya forman parte del acervo del entrenador, una formación “suya”, incluyendo al piberío que puebla el banco de suplentes. Eso es oro en polvo de cara a lo que viene. Si la brújula de Español es la del segundo tiempo de hoy en Villegas, tiene con qué darle pelea a todos hasta el final, incluso si ese epílogo llega torneo reducido mediante.
Primera C 2023 ─ Fecha #30 ─ Estadio Juan Arias ─ Domingo 06/08/2023
Liniers 2 ─ 2 Deportivo Español
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Serenitea Shop | Bubble tea
Ayato Kamisato x f!reader
italiano
Modern AU
Serenitea shop >
Per arrivare all'Inazuma High dovevo attraversare un quartiere Japan Town di Teyvat. Sembrava qualcuno avesse cancellato un pezzo di città originale per essere sostituita da un angolo di Kiyoto. La via era costellata da edifici di legno dai larghi tetti spioventi, combini, ramen Shop, izakaya e tanti altri luoghi d'intrattenimento tipici. Anche la popolazione era principalmente formata da immigrati o persone di origine del sol levante. Ed uno in particolare fra i ragazzi che ogni mattina vedevo sfrecciando per quelle strade. Come Dante alla sua Beatrice ammiravo da lontano professando il mio amore ad ogni occasione immaginabile. A differenza del poeta non dai suoi scritti ma ben più fastidiosi monologhi infiniti ai miei amici.
Alto e giovane, indossava completi eleganti, ma che riconducevano alle sue origini asiatiche. Il suo delicato e bellissimo viso sosteneva uno sguardo intelligente e onorevole. Ciò che lo rendeva però così accattivante ai miei occhi, erano quei setosi capelli celesti che smorzavano quell'aria da imprenditore autoritario e lo rendevano armonioso nel contesto in cui, rigorosamente ogni giorno, lo incrociavo. Il boba shop all'angolo. Il mio povero cuore sfarfallava ad ogni mio passaggio nella speranza che un giorno mi notasse e fermasse per due chiacchiere, magari un bubbletea, magari un uscita,... I film mentali galoppavano con un principe azzurro come lui ad occuparli. E quella mattina, la fortuna decise di sorridermi, o meglio, deridermi.
Ormai gli abitudinari mi conoscevano, gli adulti salutavano gentili e i bambini, a cui lasciavo sempre due brioche avanzate al bar e giocavo insieme al mio ritorno, mi rincorrevano scherzosamente ridendo e vociando di restare. Se normalmente si limitavano alle parole, in quella occasione Kujirai, uno dei più spavaldi, decise di voler testare le mie capacità acrobatiche. - Al volo! - urlò, e un pallone da spiaggia arrivò sopra la mia testa.Lo ripassai senza problemi, era comunque leggero, il tiro facile e il mollare la mano dal manubrio non era certo un problema. Qualche giorno prima, i nuovi arrivati del quartiere, una banda di motociclisti che si faceva chiamare Arataki Gang. Aveva deciso di fare un gioco di fuochi, petardi e quant'altro per fare divertire i monelli. Questo aveva causato l'inevitabile danneggiamento alle strade.
Ma torniamo a me sulla bicicletta, carretto bar e prova di giocoleria. In un attimo di giramento d'occhi, la ruota davanti si incastrò violentemente in una buca e mi ritrovai baracca e burattini con il culo a terra e la dignità schiacciata da esso. I bambini fermarono subito le grida e risate per correre preoccupatissimi. - Signorina lasci che la aiuti. - E tutto il resto si fermò.
Quando alzai lo sguardo, vidi che quella voce soave apparteneva proprio al principe azzurro del boba shop. - La r-ringrazio - risposi senza fiato e di tutta risposta sfoggiò un sorriso gentile sbloccando il seconda stadio di imbarazzo: faccia paonazza. Con la sua presa ferma mi rimise in piedi con cautela. - Dovevo immaginare sarebbe capitato, le sue abilità al volante sono ammirevoli ma a quelle velocità i rischi sono inevitabili. - - Eh sì immagino di essere stata troppo spavalda- risposi timidamente, una mano dietro la nuca. -Aspetti un attimo, ma lei come sa...- le mie parole sospese nel registrare cosa la sua affermazione implicasse. - Pardon, sembra che sia stato scoperto con le mani nel sacco. D'altronde pensavo di avere il consenso visto il tuo interesse nel controllare il mio passaggio.- e un sorrisino lievemente diabolico adornò il suo viso d'angelo.
- Er... Ecco, vedi,... Io non intendevo.... Però, cioè, non mi aspettavo notassi... me. - "Mi scioglierò dalla vergogna e sprofonderò nel tombino. Almeno non dovrò mai più rinfacciarmi con questa persona." Era il mio viaggio mentale del disastroso momento. - Mi permetta - Mi aiutò a raccogliere tutto e raddrizzare il carretto. Con la mia preoccupazione ora focalizzata su quel problema iniziai a controllare tutto il contenuto. Fortunatamente tutto sembrava più o meno intero. - Grazie mille per la mano,... Ehr, aiuto, signor...?- - Kamisato Ayato é un piacere, posso chiederle il suo? - "Risuona stranamente famigliare..." mi ritrovai per qualche secondo a rimuginare e rendendomi conto di non aver ancora risposto gli dissi timidamente il mio nome.
- Io,...volevo ringraziarla e...vuole magari qualcosa?- offrii indicando il carretto ora sistemato. - Mmm. Volentieri, è molto gentile da parte sua ma non la voglio fermare dalle sue faccende.- pensò portandosi una mano al mento. - Ho sentito parlare bene della vostra Tearoom, penso che passerò questo weekend. Posticipiamo la sua gentile offerta, è d'accordo?- - Sì sì mi farebbe piacere rivederla... VOLEVO DIRE - troppo tardi, il sorriso sbilenco del ragazzo era già tornato al suo posto. - Beh, se è questo che desidera... - prese il suo smartphone dalla tasca e con un movimento fluido me lo porse sistemandosi dietro di me, una mano sulla spalla sinistra e il suo volto alla mia destra per osservare cosa scrivessi. Con mani tremanti, digitai il mio contatto, gli porsi nuovamente il cellulare e lui come si era posizionato si allontanò lasciandomi come un cerbiatto al voglio della strada.- A presto! - salutò andando per la sua strada, ed improvvisamente incapace di parlare, salutai con uno stupido gesto della mano.
- Come mai in ritardo questa mattina? - balzò immediatamente Gorou appena sistemata. - Ciao carissima. - salutò Kokomi a manina con il ragazzo. Dopodichè arrivò Thoma defilato con a seguito la sua amica dai capelli azzurri. - Oh ciao! Ero preoccupato ti fossi persa, come stai? - - È sempre un piacere averti fra noi. - sorrise timidamente Ayaka. - Awww ragazzi mi stavate aspettando? - esclamai toccata. - Eh beh Il caffè delle macchinette fa schifo. - disse baldanzoso Heizou. - Okay scusa per aver osato pensare fosse per la mia compagnia. - sbuffai scherzosamente.
- Allora? - richiese impaziente il primo arrivato. - Uuuh adesso vi racconto ditemi cosa volete che nel frattempo, devo fare cassa.- - È caduta. - disse con certezza l'intuitivo Heizou. - Sì ma lasciami narrare però! - mi lamentai. - Era palese - disse indicando il carico e bici graffiati e il mio stato un po' malconcio. - Ti sei fatta male? - si raddrizzò inpanicato il più alto del gruppo. - Inerme, e comunque devo dire,... Non tutti i mali vengono per nuocere. - dissi con fare sognante, il volto di Ayato stampato nella mia memoria. - Racconta non tenerci sulle spine. -ridacchiò la fidanzata di Gorou.
- ...Dalle maniere proprio educate, mi ha aiutata a tirare sul il casino che avevo combinato. Poi quando rideva lo faceva non per prendermi per il culo. Poi che voce gentile,... un principe vi dico! - arrivai al punto del mio salvataggio. - Ha persino i capelli azzurri. - il mio piccolo pubblico ascoltava attento e nominato il peculiare colore Ayaka si strozzò con il suo caffè shakerato. Thoma accorse subito in soccorso tamburellando la schiena dell'amica. - Archons del cielo, tutto bene? Magari e qualcuno che conosci? - le chiesi preoccupata. - Mmm descrivi un po' meglio questo questo principe azzurro, magari mi viene in mente qualcuno.- sorrise Heizou sotto i baffi distogliendo la mia attenzione da un Ayaka scioccata. - Beh e alto più o meno quanto Thoma, ha questi occhi a mandorla di un blu violaceo che... Wow, poi i suoi capelli lisci sembrano di seta azzurra, li lega sempre in una coda laterale. Poi vabbé ha tipo un viso perfetto,...-
Heizou aveva ottenuto il suo intrattenimento, più la descrizione andava avanti, più la povera figlia minore della famiglia Kamisato diventava nervosa e imbarazzata. Il suo migliore amico la consolava, appoggiando una mano di conforto sulla spalla. - Hahaha, mi è capitato innumerevoli volte di incamminarmi in conversazioni sul mio conto, ma mai di questa natura e tanta passione. - sentii una voce alle mie spalle, la stessa indimenticabile voce di poco prima. - Cosa ci fai qui Ayato?- chiese Thoma. - Sono venuti a prendere la mia cara sorellina - si avvicinò ad Ayaka il soggetto dei miei discorsi sognanti.
... Mortificata, e per nascondere l'immenso imbarazzo sul mio volto, mi abbassai di colpo in un profondo inchino. - Scusatemi scusatemi scusatemi! Vi ho sicuramente messo in una situazione di disagio enorme. - pregai il loro perdono. Ciò che ricevetti come risposta fu però nuovamente una risata. - Per niente! Senti posso darti del tu? - mi chiese cortesemente posando la sua grande mano sul mio braccio. Annuii ripetutamente. - Per fare chiarezza, è una prima volta molto gradita, soprattutto dal momento in cui viene da te. - mi disse terminando con un sussurro nel mio orecchio. - Ci vediamo sabato, non vedo l'ora. - e con totale nonchalance si allontanò trascinandosi un Ayaka dal cuore in frantumi.
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El jazzista de la 8
Encendí la radio para no sentirme solo en medio de la nada, el camino era largo, debía cruzar el desierto antes del anochecer para llegar a Puerto Peñasco como parada obligada. Avancé tanto como pude, tanto como dio el motor, tanto como el sol me permitió. Cansado del camino paré a vomitar.
Continué siguiendo el atardecer, le di un buen rato por la federal 8, ya divisaba el ocaso, fue en ese momento cuando todo comenzó a cambiar. La señal del radio iba y venía, las estaciones se mezclaban y extrañamente sentí que el calor iba cediendo al tiempo que un gélido frío abrazaba mi cuerpo. Casi al instante rodeando el cerro en el primer entronque estaba parado sobre el asfalto un hombre viejo y de aspecto sucio que pedía aventón; al parecer había tenido una falla en su carro, un oldsmobile rojo del 66, según me dijo unos minutos después, con el cofre levantado y sin poder hacerlo arrancar. La primera vez pasé de largo. Él se me quedó mirando cuando pasé a su lado. Hice lo mismo y lo seguí con la mirada, poseía un rostro endurecido, decadente y decrepito; las arrugas en surcos.
No avancé mucho, recordé las razones de mi viaje y decidí volver. Di vuelta en u y me estacioné delante de su auto. Se acercó a pasos lentos, con caminar casi eterno, pero con seguridad. Me pidió llevarlo al siguiente pueblo con un mecánico. La noche comenzaba a asomarse así que decidí llevarlo, correría el riesgo. Al pedirle que se suba hace un gesto con las manos y me pide esperar.
“Wait” -me dice- y corre rumbo a su carro.
Siento miedo por primera vez, regresa y en su mano izquierda carga una trompeta. Sube a mi carro y terminando de acomodarse en el asiento se asoma en su rostro una sonrisa discreta, después me muestra el instrumento.
-¿Por qué la trompeta? -pregunté-.
-Nunca viajo sin ella, si lo hiciera sería como alejarme de mi vida y entregarme a la muerte. Entregaría mi alma a la mismísima muerte. -repitió-.
Me pareció poético y también patético. De la aprehensión culpé a su edad.
¿Cómo te llamas? –pregunté nuevamente-.
Chesny -me dijo- Pero mi madre me dice Henry.
¿Qué le pasó a tu carro? -No lo sé, supongo que es un modelo tan viejo, del 66, que tengo suerte que me haya traído a este último viaje.
-¿Por qué no llamas para que vengan a asistirte? -No tengo teléfono. Un viejo como yo no sabría qué hacer con un aparato de esos-.
-¿Y hacia dónde vas?
A Phoenix, allí me espera mi banda. Tocaremos en un bar. ¿Y tú?
-A Tijuana -le dije, después me arrepentí, sentí como un error revelar mi destino a un desconocido-.
¿De qué huyes? -me dijo-
De nada -respondí-.
¿Así crees olvidarla? -preguntó nuevamente-.
No sé de qué me hablas mejor duérmete y te despierto cuando hayamos llegado al pueblo –respondí en tono visiblemente molesto-.
-Yo también soy hombre de semblanzas, ambos vamos en sentido contrario del lugar al que verdaderamente queremos llegar. Es por eso que este viaje nos parece tan utópico que cuanto más avanzamos hacia un nuevo destino más deseamos regresar al lugar del cual partimos-.
-Ya cállate si no quieres que te baje aquí en medio del desierto y de la nada -le grite-.
Frunció el ceño y se mantuvo callado no más de 5 minutos, cantó la estrofa final de un blues que sonaba en ese instante, apagó la radio y comenzó a tocar la trompeta. Me perdí en el sonido hipnótico. El ambiente a oscuras, en la carretera no había luces ni señalamientos, todo parecía sin vida; aunque es sabido que la noche, aunque no las veamos, esta siempre llena de criaturas nocturnas.
-¿Regresarás con ella? -me preguntó-.
¡No! -le dije- con voz firme y si dudar. Sin apartar la vista del volante.
-Yo siempre lo hice, siempre volvía. Pero es cierto, tú nunca lo harás-.
Cuando llegaron los paramédicos una aguja colgaba de mi brazo, una liga estaba amarrada a mi antebrazo arriba de mi codo, el carro desecho con el cofre levantado, contraído, sumido por el impacto. Sobre el asiento trasero, intacto, como si hubiera sido colocado después del accidente, encontraron un estuche negro, al parecer de una trompeta, con la inscripción C.H.B.Jr en el lomo. Dentro de éste había varias dosis de heroína, un par de jeringas, una dentadura rancia y una boquilla ennegrecida. En la radio, que aún seguía transmitiendo, se escuchaba almost blue interpretada por Chet Baker.
la-muerte-chiquita
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Da Marco Corrini:
La chiusura di Radio Veronica mi dà lo spunto per raccontare nuovamente la storia di Radio Aquila International, un misto tra gioco e goliardia.
Nel 1975 il fenomeno del momento erano le radio private. Una sentenza della Corte Costituzionale dell'anno prima infatti, aveva demolito il monopolio di Stato sulle radiodiffusioni aprendo ai privati la possibilità delle trasmissioni via cavo. Quella sentenza fu presa a pretesto per violare anche il monopolio dell'etere, così iniziarono a nascere le prime emittenti radiofoniche indipendenti.
Si trattava di iniziative, per lo più goliardiche, realizzate artigianalmente da gruppi di ragazzi intraprendenti che utilizzavano vecchi trasmettitori militari dismessi, reperiti a quattro soldi nei mercatini dell'usato. Erano apparecchi che funzionavano sulle frequenze dei radioamatori, ma bastava sostituire il quarzo e lavoravano benissimo anche sulla banda FM.
Fu una specie di colpo di fulmine, rovistai tra i condensatori e i transistor che avevamo nel banchetto di Porta Palazzo e assemblai un perfetto e funzionante piccolo trasmettitore FM. Aveva una potenza ridicola, ma allora l'etere era libero e un segnale debole si poteva captare in tutta la città.
Ovviamente, però, serviva un'antenna efficiente oppure un punto di trasmissione molto alto. Avevo una mansarda ciulerina in via Carlo Alberto 18, che affittavo da una coppia di vecchietti ricchi sfondati, senza figli, che vivevano come dei poveracci, ed era proprio in pieno centro, di fronte alla Rinascente.
Quella mansarda non aveva nulla dello studio radiofonico, era un'alcova, rivestita di moquette e con tanto di luci rosse soffuse, al quinto piano senza ascensore in modo che quando ci portavo le ragazze, giunte davanti alla porta d'ingresso, erano talmente stanche che la prima cosa che vedevano una volta entrate era il letto.
Era un monolocale piccolissimo, ma attrezzato di tutto, con frigorifero, tavolo, lavello, televisore e letto matrimoniale proprio sotto un ampio lucernario. Quel tetto era uno dei punti più alti del centro di Torino e fu proprio da lì che testai il mio trasmettitore.
Il segnale aveva davvero una buona diffusione e dal centro copriva quasi tutta la città. Quel trasmettitore peccava un po' di stabilità, era minuscolo e d'aspetto faceva davvero ridere, ma era costato 3500 lire di componenti, il prezzo di un biglietto in una sala cinematografica di prima visione, e nel complesso funzionava egregiamente.
La radio poteva nascere e sarebbe stata la terza emittente privata di Torino.
Era tutto davvero spartano, non avevamo neppure un microfono, che sostituimmo con una capsula microfonica da 200 lire, collegata all'ingresso del trasmettitore tramite un cavo volante, e manualmente la trasferivamo dalla cassa acustica del giradischi alla bocca dello speacker a seconda se in trasmissione c'era musica o voce.
Nel gruppo di scellerati, c'era anche Pippo, al secolo Filippo Scalea. Io e Pippo ci conoscevamo da anni, lui abitava proprio di fronte a me, sul mio stesso pianerottolo, ed era un grandissimo collezionista di dischi, possedeva oltre 5000 vinili, alcuni dei quali erano pezzi rarissimi. In termini di musica eravamo, quindi, anche più attrezzati della stessa RAI. Restava solo da scegliere un nome e trovare un luogo abbastanza alto, ma più comodo della mansarda, dal quale trasmettere.
Il nome fu la parte più facile: quale nome più appropriato per una emittente radiofonica, di RAI? Ovviamente non Radio Audizioni Italiane, ma Radio Aquila International. Anche il problema della location fu risolto, i genitori di Pippo abitavano in un piccolo alloggio al quinto piano del condominio di fianco al mio. Purtroppo l'unico spazio libero era il bagno, ma ci adattammo ed è da lì che iniziammo la nostra avventura.
Fortunatamente eravamo in onda solo di sera, per 3-4 ore e se a qualcuno scappava la pipì riusciva a trattenerla fino al termine della trasmissione.
La resa del trasmettitore era inferiore rispetto ai test. Trasmettere dal centro permetteva di coprire quasi tutta Torino, ma via Barletta era in Santa Rita, nella parte a sud ovest della città, e la parte nord ne restava inevitabilmente esclusa. A noi, però, non importava, perché il nostro obiettivo era divertirci e anche una piccola emittente di quartiere, un quartiere dove, peraltro, ci conoscevano tutti, andava benissimo. Inoltre, non era affatto riduttivo, perché Santa Rita con i suoi 50000 abitanti aveva le dimensioni di una media cittadina e quella scelta obbligata, si rivelò azzeccata.
Erano i tempi di Alto Gradimento, quel nuovo modo ironico e goliardico di fare radio inaugurato da Arbore e Boncompagni, contagiò tutti gli speacker e i DJ in erba dell'epoca, e noi non fummo certo da meno. Ne uscì una programmazione divertente ed accattivante, che trascinata dal vento della novità divenne in brevissimo tempo un autentico fenomeno a livello locale.
In televisione spopolava il Rischiatutto di Mike Bongiorno, era un appuntamento quasi obbligato per tutti e se allora ci fosse stato l'Auditel avrebbe certamente registrato percentuali bulgare. Ebbene, alle nove di sera a Torino, c'era tutto un quartiere che spegneva il televisore per ascoltare la radio, la nostra radio, e lo faceva anche quando in tv c'era Mike. L'appartamentino dei genitori di Pippo, ogni sera era pieno di gente, sopratutto ragazze, che mosse dalla curiosità venivano agli "studi", e ridevano come matte vedendo che la Rai trasmetteva da un gabinetto con una attrezzatura ridicola. Il telefono era bollente per gli ascoltatori che ci facevano richieste di dischi o dediche, e quando, raramente, capitava che un brano non lo avevamo, lo fischiavamo tutti insieme in diretta facendo ridere tutto il quartiere.
Ogni sera, passata la mezzanotte, il panettiere di via Gorizia, un amico, ci mandava le brioches appena sfornate, e così iniziammo per scherzo a fargli pubblicità. In breve ricevemmo proposte di contratti pubblicitari da tantissimi negozi di quartiere. Senza rendercene conto, avevamo inaugurato un modello vincente. In pochi mesi, infatti, nacque un numero incredibile di emittenti, anche sostenute da investimenti importanti e programmi ambiziosi. Sfruttavano ponti radio all'Eremo di Pecetto che gli permettevano una diffusione molto ampia, arrivando fino alla Valle d'Aosta. Noi però, forti del nostro piccolo radicamento territoriale riuscimmo a mantenere e fidelizzare i nostri ascoltatori e fummo anche di esempio per la nascita di emittenti divenute poi vere e proprie istituzioni.
Ricordo ancora quando i ragazzi che avevano appena fondato Radio Veronica, vennero in visita ai nostri studi per vedere come facevamo radio e capire i motivi del nostro successo: restarono letteralmente impietriti e poi scoppiarono a ridere, ma alla fine ci dissero che avevamo compiuto un vero miracolo.
Fu un'esperienza bellissima, ma durò solo qualche mese. Da un lato i genitori di Pippo si stancarono di non poter disporre del loro gabinetto ogni sera dalle nove all'una e ci sfrattarono, dall'altro comprendemmo che per continuare avremmo dovuto fare un salto di qualità, sia in attrezzature tecnologiche, sia in location, con investimenti di denaro che nessuno di noi aveva.
Così, pur avendo in pectore diverse proposte di contratti pubblicitari, la Rai chiuse i battenti, e in fondo é stato meglio così perché era nata per divertimento e trasformarla in un lavoro ne avrebbe distrutto la magia.
Quella breve esperienza però ebbe un impatto fortissimo sulla mia vita, perché mi fece capire che in qualunque situazione ci si trovi, qualsiasi cosa accada, l'importante é pensare sempre con la propria testa ed é questo il monito, l'insegnamento, che vorrei impartire alla mia progenie e a tutti coloro che leggeranno questa mia storia.
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Willy the woodpecker yippee
birb goes from tick tock to pew pew because of Aviva
#bird squad#la banda volante#willy the woodpecker#ticchio woodpecker#aviva corcovado#wild kratts#gun
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Bird Squad is so gay I don't even recognize some of the flags here
this fricking show istg it's making an impact on my mental state
BTW Brio don't know the gender only use Non-binary actually all Duck are trans and Ally Straight
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Track 16: Dramaturgy
―¿Prometes venir más tarde? ―Tama sostenía las manos de su padre con seriedad― Aunque este año no participe, en serio es algo bueno.
―Lo sé, estaré ahí, llevaré a todos.
―Vale. ―tomó la mano de Haru― Os estaré esperando.
―Nos vemos.
La puerta se cerró.
―¿Crees que recuerde? ―Oz se acercó a su padre algo preocupado.
―Claro que recuerda. Ha estado tensa sobre el tema toda la semana.
―Espero que no pase nada malo…
―Todo irá bien, tú también necesitas relajarte un poco Oz.
Ambos llegaron rápido a la estación.
―Cualquier cosa que hagas, no quiero que me sueltes la mano, ¿entendido Kacchan? ―apresuró el paso un poco para subir al tren.
Haru se sostuvo de una de las agarraderas por ella.
«Supe que hoy habrá un festival en la escuela de tu amiga». Un mensaje le llegó mientras iba camino a la escuela.
«Uhm ¿vendrás, Chi?». Respondió de inmediato.
«Así es, ¡Intenta encontrarme! (≧ω≦)ゞ».
«Eres muy pequeña para que lo haga».
«¡Si usas el mirador puedes encontrar hasta a la más pequeña de las hormigas, señorito oso!».
«¿Eres Wally Chi?».
«¿Quién sabe~? ♥».
Oh, deja vù.
―¿Con quién hablas?
―Chi—ki.
―No sabía que tenías su número. ―le empuja un poco juguetonamente.
―Es el único que tengo.
―¿Te gusta?
―¡No! ―se sonrojó de repente― Un poco quizá… es amigable…
―Hmmm. ―sonrió― Así que por eso me rechazaste… ahh, haces que me ponga celosa.
―¡Chiaki no tiene nada que ver, no me gusta de forma romántica!
―¡Claro, claro!
―¡Ya era hora, Shinobu! ―la presidenta estaba molesta― Necesito que repartas estos volantes. ―le entregó un montón a ella y a Haru― Empezamos a las 9:30, la segunda función será a las 15:30, ¡Más te vale traer gente!
―Pero pensaba dar una vuelta por los…
―¡Lo harás en tu descanso!
―¿¡Eh!?
―Tengo que buscar a los otros, adiós.
―¡Pero presi! ―fue ignorada― Se fue… que mala suerte tío.
―Podemos colarnos cuando empiece, solo es una media hora. ―sugiere, intentando animarla.
―O podemos explorar la escuela mientras entregamos volantes, si lo hacemos así nadie se va a quejar de que no hicimos el trabajo. ―sonrió con confianza― ¿Buena idea, no?
Sus ojos brillaban, era una mejor idea de lo que tenía en mente.
―¡Como delincuente profesional siempre encontraba una forma de vaguear y ser responsable al mismo tiempo! Se podía decir que tengo más «skill» que tú, Kacchan. ―le dio codazos suaves.
―No eres muy buena comediante, Tama. ―aunque le hizo sonreír un poco.
―Y tu sentido del humor tampoco es el más fino, recuerdo oírte reír por bromas sobre popó. ―agrega― ¿Cuánto tiempo tenemos?
―Apenas van a ser las siete.
―¡Con eso es suficiente!
Bajaron hasta el patio, la escuela ya estaba lo bastante llena para que los puestos de comida empiecen a atender. Seguidos de una infinidad de «bienvenido» los estudiantes atraían clientes.
―¡Crepas, tenemos crepas! ¿Se le ofrece una crepa?
―¡Ramen picante! ¿Algún valiente se le apetece un tazón de ramen picante?
―¡Es coreano!
―¡Servimos ramen de calidad!
―¡Manju!
―Aquí tenéis su takoyaki. ―uno de los estudiantes terminaba de servirle un plato a Tama.
―Sí que están desesperados por vender, eh ―dijo mientras comía una de las porciones― Me pregunto si habrá algún tipo de competencia.
―Creo que aún es muy temprano para comer…
―De vez en cuando está bien aprovechase de la hospitalidad de aquellos que en días normales hablan a tus espaldas de tu mala reputación.
―Eso solo aplica para ti cabezota.
―¡A que sí! ―rio― ¿Qué esperas? Dame el maldito dango de una vez, basura. ―amenazó a la chica que los vendía― No seré piadosa solo porque te transfirieron aquí, la que ahora está al mando soy yo.
La chica se lo entregó a regañadientes.
―Tu banda se ha separado.
―Igual que la tuya, ¿no? Ese corte te queda de maravilla lassie darling. ―tomó su orden y se la dio a Haru― Aquí tienes tu parte, Kacchan. ―siguieron caminando.
―¿Quién era esa tía? ―fueron a sentarse en una banca cercana para terminar de comer.
―Una pobre zagala de la que la jefa Chise se encargó hace un tiempo. Oí que tuvo que repetir primero, algo de pena sí que me da.
―¿¡La líder era de primero!?
Asintió.
―Sí que tiene cojones para irrespetar a sus mayores, en especial a la jefa Chise. ―bufa― Todos los que tienen las agallas de insultar a la jefa se ganan un corte de cabello gratis.
―Suena como una chica genial. ―empezó a reír de la nada.
―Porque lo es. ¿Quieres dejar de reírte por esa tontería?
―Por cierto, ¿de qué va eso del «Cosplay concert»?
―Ya lo verás cuando empiece. ―tiró su basura por él con la suya― ¡A la carga, soldado! ―corrió hacia un grupo de estudiantes que recién llegaba― La clase 3—2 hará un concierto cosplay, espero de todo corazón que puedan asistir.
―¿Pero yo qué hago?
―¡Entrega los papeles, joder!
Después de recorrer el patio, se regresaron al edificio.
―Agradezco su asistencia.
―Agrade― co. ―ambos se dedicaron a entregar los volantes.
―Cuando se acaben, demos una vuelta por los salones.
―Vale.
―Esto se ve como una idea original… ―comentó un chico, admirando uno de los carteles en la pared.
―Nos harías un gran favor si asistieras.
―Iría gustoso si una bella señorita me lo ofrece. ―le sonrió.
El comentario hizo sonrojar a Tama.
―Qué pesado.
―¡Olvida eso, terminamos de dar los volantes! ―tomó su mano― Primero iremos a la casa del terror del tercer piso.
―¿U―EHHHH? ―fue llevado en contra voluntad― ¡NO!
―Creo que llegamos un poco temprano… ―Viendo la hora en su reloj.
―¡Papá, quiero una crepa!
―Fue tu hermana la que quiso venir a esta hora.
―Últimamente eres muy permisivo con Chris… ―Oz se distrajo por una larga cabellera rosa que rozó su mejilla―…tine.
La joven del puesto de dangos reconoció la silueta.
―La maldita bastarda de Owari ha vuelto… ―se amargó mucho más que antes.
Con una chaqueta negra cuya parte trasera era bastante larga, siendo posible ver que el interior era un tono de amarillo y una mascarilla negra que tenía la palabra spray estampada, caminaba tranquilamente entre el gentío, por un momento se detuvo a quitársela.
―Que bien me ha sentado estar de vuelta en Haze Adder. ―sonrió, yendo a acercarse a uno de los puestos― Eh chaval, ¿me das un taiyaki?
―¿Ves? El maid café no estaba tan mal ―decía sacándolo de un salón distinto.
―El café no, la casa del terror sí. ―aún se veía un poco pálido.
―Eres una miedoso.
―¡Casi me matas!
―No tienes problemas del corazón, exagerado.
―¡Pero podría!
―Agradece que no te llevo a un parque de diversiones. ―fue hacia la ventana― Terminó por llegar mucha gente… ―notó.
―Vaya, parece que llegué un poco tarde. ―sosteniendo un volante que uno de los compañeros de Tama le había entregado, quedó atrapada entre las masas.
―¡Ah! ―consiguió reconocer la diadema con el enorme listón rosa que Chiaki solía llevar casi a diario, tomando un gran bocado de aire antes de gritar―: ¡¡¡LUKA!!!
La joven pelirroja se fijó en los pisos superiores, reconociendo al muchacho saludándole desde la ventana.
―¡HARU! ―se puso a saltar, feliz como una niña.
―Al final si la has llamado por su nombre, que cursi. ―murmuró.
Pronto su atención se la llevó un grupo de chicas alrededor de alguien que le costó reconocer.
―¿Esas no son…?
―¡TAMA! ―alguien le dio un golpe en la espalda, haciendo que le regrese a ver.
―¿Qué pasa, por qué todas se han reunido cerca de la puerta de repente?
―¡Es la señora Owari, me han enviado un mensaje diciendo que regresó! ―dijo emocionada.
―¿La jefa está aquí…? ―volvió a fijarse― no me lo creo… ―estaba perpleja― Lo siento Kacchan, tengo algo que hacer. ―se disculpó con él antes de salir corriendo cual atleta a la meta.
Haru apenas se pudo enterar de algo, se fijó en la hora, asintiendo para sí mismo. Yendo con más calma, también decidió bajar.
Oz se había adelantado a entrar al edificio justo a tiempo de que el grupo obstruyera el paso, viendo a su hermana bajar a toda velocidad por las escaleras.
―Pensé que estarías cerca de tu salón. ―fue ignorado.
―¡Chise! ¡En serio eres tú!
―¡Oh, pero si es la joven Tama! ―la castaña decidió saltar encima suyo, logrando tirarla al piso, de la sorpresa— Me halaga tanta calidez de su parte chicas…
―¡No volvimos a saber de ti desde que el comité de disciplina nos dijo que serías transferida en verano! ―exclama, teniendo problemas para articular las palabras― ¡Por un momento pensé que te olvidaría!
―Tonterías, ¿Cómo podrías olvidar a alguien tan distintiva como yo, Tama?
Le hizo sonreír.
―Tienes razón… ―se puso de pie primero para que se pudiese levantar ella.
―¡Esta vez déjenos su número jefa!
―Preferiría que dejen de lado eso de jefa y me llamen solo Chise… ya no soy su líder, soy su amiga. ―sugirió sonriendo.
―¡Señora Chise! ―todas menos Tama exclamaron en unísono.
―Eso lo puedo dejar pasar… supongo que tú no estás lista aún, Tama.
Negó.
―Lamento decepcionaros. ―hizo una pequeña reverencia.
―Veo que cambiaron lugares conmigo y Tekina Hanko. ―suspira― Cuando la vi tenía cara de muy mala leche, peor que antes diría.
―Supongo que solo le molesta estar compartiendo escuela con nosotras, la señorita Tama le ha estado manteniendo a raya en su ausencia, señora ―informó una de las chicas.
―Así que al final quedaron disueltas… fue lo mismo con el grupo de Shinigray. Las pobres zagalas no supieron volver a levantarse sin Hanko. ―movió la cabeza algo decepcionada― Me alegra saber que puedes mantener algo de orden Tama.
―Es un gusto. ―por dentro sentía una anormal felicidad de volver a oír sus cumplidos.
Oz finalmente vio una oportunidad para acerarse.
―¿Disueltas? Eso no es lo que has estado diciendo Shinobu. ―estaba molesto.
―Culpa tuya por creerme, papá sabe la realidad. ―fue indiferente― Tonto Oz.
―Ya veo, este es el hermano de la que esa zumbada albina hablaba aquella vez… era cierto que tu familia es extranjera. ―extendió su mano― Un gusto, hermano mayor.
Mosqueado declinó el saludo.
―Su nombre era Rinne. ―se dio la vuelta― Hablaremos en casa. ―fue a seguir andando por los pasillos.
―Tu hermano es un poco malhumorado.
―Y que lo digas… ―suspiró― es pesado como una madre sobreprotectora.
―¡Katsuki! ―la pequeña pelirroja lo atrapó cerca de las escaleras.
Al verla se dio cuenta que llevaba un jersey de rayas blancas y negras junto a un par de vaqueros, cargando una mochila color crema con orejas de hámster en la parte superior y un estampado del mismo en el bolsillo más grande, además de que llevaba colgado un llavero de SeeU.
―Sí que viniste vestida de Wally… ―se sorprendió.
―Aunque me delató el listón. ―rio― Tienes vista de ave, Ruru.
Intentó pescar una reacción, sin éxito.
―Solo estoy acostumbrado a verte con eso encima.
―Tengo algo que darte. ―se puso a buscar en su mochila― Pensaba visitarte cuando te hospitalizaron, pero me dio algo de pena… ―rio nerviosa― Habías mencionado que tenías una colección de Tako―Luka, así que pensé en quizás conseguirte una. ―dejó las señas por un rato― La encontré por internet. ―le mostró el peluche.
―¡Gracias! ―la recibió con todo el gusto del mundo― Pero olvidé traer mi mochila… ¡Le pediré a Tama que la lleve por mí! ―explicó― ¿Te quedarás?
―¡Sí, siempre me la paso bien en eventos como este! Tengo curiosidad por ese Cosplay concert.
―¡La clase de Tama lo organiza!
―Entonces nos veremos más tarde, señorito oso ―sonrió― Iré a explorar un poco más, ¡Bye—bye! ―se despidió, agitando ambas manos.
―¡Bye—bye!
���¡Es Haru! ―Chris fue corriendo hacia él― ¿Quién te ha dado eso? ―se fascinó por el peluche.
―Una amiga.
―¿Lo puedo llevar por ti? ―se ofreció― ¡Cabe en mi mochila!
―Está bien. ―Se lo dio, la pequeña se lo guardó enseguida.
―Te encontramos antes que Tama y Oz. ―saludó Derrick― Pensé que estarías con ella.
―Fue a saludar a un conocido.
―Ya veo… Bueno, Oswald y Tama ya aparecerán.
―Empezamos en quince minutos. ¿Están todos listos?
―¡Todos listos Kai! ―dijo la que se había ofrecido de maquillista.
―Recuerden el orden en que empezarán. ―se puso a caminar de derecha a izquierda frente al grupo― Espero que se responsabilicen equitativamente por los resultados.
―Severa hasta el final, presi. ―uno de los chicos encargados del escenario comentó― Esto será más que pan comido.
―Ya veremos.
El salón estaba a reventar, cerca del escenario habían puesto una plataforma aparte donde otros chicos estarían grabando todo, Tama logró conseguirse un buen sitio antes de que la ola de gente empezara a llegar.
Kai aclaró su garganta.
―Bienvenidos, os agradezco su visita ―saludó― A petición de uno de los participantes se grabará todo el evento para aquellos que no pudieron entrar. ―señaló a los chicos con la cámara que aprovecharon para saludar― Nos comprometemos a hacer todo lo posible por no exponer la identidad de ninguno de los participantes.
―¿Cuántos se han ofrecido, vice? —preguntó alguien de utilería.
―Diez. Al principio iba a ser un concierto karaoke sin más, pero les dejó de gustar la idea cuando se sugirió ser subido a NicoNico, entonces se pensó que cubriésemos esa parte con cosplay. —explica Natsume
―Genial…
―Kyogaku se empeñó en hacer algo distinto a los demás este último año. Le ha tocado la lotería con ese número de gente buena en el karaoke en un solo sitio ―ríe―, aunque no logramos tener un lugar en el gimnasio.
―Sin más que añadir, os dejo con el primer participante. ―se retiró del escenario.
Las luces se apagaron.
―Creo que voy a vomitar… ―murmuró Madoka, cubriendo su boca.
―¡Aguanta un poco Nekomura! ―le animó una chica del personal, que terminaba de arreglar a otro de los participantes después de él.
Alguien puso su mano encima, antes de avanzar al escenario.
Por los parlantes empezó a sonar una fuerte lluvia.
―¿Uh? ―pareció reconocer el sonido.
Algo de música producida por las notas entrecortadas de un violín bajo el agua le siguieron. Las luces volvieron a encender, señalando a quien iba a abrir el concierto.
Empezó a cantar una versión a capella de Kira Kira boshi en un tono muy emocional.
―Esa es «To my dear star». ―dio con ella―Mi canción. ―estaba sorprendido de ver a alguien cantar una de sus canciones en vivo, estaba esperando algo más «famoso» que eso.
―¿Así es como percibes el sonido? ―se refirió al violín.
―Un poco.
«To my dear star» era su segunda canción relacionada a su aún en proceso saga Fall of the diva. Cuando sus recién proclamados fans habían entendido el verdadero significado de la primera. Era la primera parte de una dedicatoria que Kaito y Meiko acordaron hacer para la fallecida Miku. Fue el primer video musical elaborado donde, contando desde la perspectiva de Kaito se hablaba de la experiencia de ambos luego de que Miku se uniera a la familia.
Mientras la segunda parte, «The day the sun disappeared» cantada por Meiko, seguía el impacto que este evento tuvo sobre sus seguidores; idea que había sacado directamente de los comentarios más repetidos respecto a la segunda canción.
Debido a la abstracción instrumental de «To my dear star» no pudo conseguir grandes números como su predecesora, mismo destino que tuvieron sus siguientes canciones.
―Esta voz me suena familiar… pero no sé de dónde…
―¿Recuerdas a Natsume, el rubio de pelo―pincho?
―¿Ah? ―frunció el ceño, volviéndose a fijar de qué iba disfrazado― ¿¡KAS—ANE TETO!? ―todo había caído en su lugar.
―No sabía que se le daba bien el crossdresing, su personaje es bastante tierno.
―¿¡CÓMO ES QUE NO CONOCES A TETO!?
―Claro que no, como le voy a conocer…
―¡Pero su diseño es icónico como el de Miku, Teto es una utau muy conocida!
―¿Qué…? ―no supo qué decir― Pensaba que era alguna clase de princesa, las princesas tiener rizos.
―¡NO!
―Vale…
Siguieron escuchando el resto de la canción, a él y al resto del público le llamó la atención la forma en que llevó a cabo el coro. Presenciar esto no solo le puso emocional porque Natsume estaba cantando algo suyo, sino porque le llevó a un momento años atrás.
Durante el primer concierto de Miku, lo feliz que le hizo verla cantar Two sided lovers en vivo.
—Voz… bonita… gusta…
¿Era así cómo se sentía el amor a primera vista?
―Tiene novio.
Haru le mira, sin entender por qué eso le iba hacer cambiar de opinión.
―Tío, tiene novio. Es gay.
―¿Y qué? No es el primer chico que encuentro atractivo. —sí el primero que no era un actor de drama, sin embargo— Tu hermano, por ejemplo.
―¿Pero qué dices?
―No lo sé, tampoco te estoy entendiendo.
―¡NO—VI—O!
―Solo porque me guste alguien no quiere decir que también quiero tener una cita —aclara— deja de proyectarte en mí, da grima. —se cruza de brazos, realmente estaba más interesado en hacer amigos que en buscar pareja.
Tenía que relacionarse con humanos como él si había decidido volver a su sociedad. Aunque la mitad del tiempo se lo ha gastado tratando de recordar a quien se lo prometió.
―Puedo hablar con él luego de terminar para pedirle su número. Si le dices que eres un P seguro que estará feliz de la vida.
―¡NO! ―Estaba tan rojo que le salía humo de la cabeza.
―¿Por qué no?
―¡PORQUE NO LE PIDES EL NÚMERO DE PARTE DE ALGUIEN QUE NO TE CONOCE!
―Puedo hablarle sobre ti un poco más, creo que ya le caíste bien desde el otro día.
―¡PEDIRLE EL NÚMERO A ALGUIEN ES IMPORTANTE, VA A PENSAR QUE SOY UN RARO!
―No lo hará ―rio― Tu cara es un poema.
Se cubrió la cara, conteniendo un grito.
La canción terminó, ganándose una oleada de gritos más fuertes que antes.
―¡Muchas gracias a todos por quedarse! ―gritó antes de cederle lugar al siguiente.
Las luces volvieron a apagarse.
―Sigues tú Nekomura ―dijo Kai.
Natsume se retiró la peluca, yendo directo hacia Madoka.
―¿Quieres un caramelo o agua? ―ofreció juntando sus frentes.
―Tío, en serio. Estoy a nada de botar el desayuno, no gracias.
El rubio encogió los hombros dándole palmadas en la espalda.
Había un trío de chicas conteniendo sus gritos por ver una interacción así luego de semanas.
―Nekomura, la peluca. ―La chica de los disfraces se acercó a ponérsela.
―¡Piensa que el público está en calzoncillos! ―intentó volver aconsejar, yendo a cambiarse en una esquina donde habían colgado unas cortinas.
―¡No voy a pensar en nadie en calzoncillos!
―¿Alguien puede ir por la enfermera por adelantado?
Uno de los chicos levantó la mano.
―Suerte.
Alguien más hizo señales para que volvieran a encender las luces.
Empezó a sonar el instrumental de «Mozaik role». Madoka iba disfrazado de una versión de Gumi que combinaba la Gumi «buena» y la «mala».
―¿Ves? Esto tiene más sentido que uno de ellos cantase mi canción.
―¿Sigues flipando no?
―Bastante.
La voz cantora del chico era grave en el inicio, pero ascendía a aguda en algunas partes.
―También tiene voz flexible como el anterior, ambos estuvieron practicando.
―A mí me flipa lo irónicamente bueno que es tu oído para decir esto.
―¿Parezco profesional?
―Algo.
Sintió sus aires de halago y egocentrismo.
―Soy profesional… ―sonreía de oreja a oreja con ambas manos en las mejillas.
―Que no se te suba.
―¿No suena un poco como Piko? ―alguien cerca de la tarima murmuró.
―Le debe estar imitando... ―respondió.
Ya que estaban cerca pudo oírles, haciendo que se molestara notoriamente, pero intentó dejarlo pasar ya que tenía otras cosas de qué preocupase.
―¿Todos hicieron cosplay de Vocaloid?
—No todos, los otros cantarán canciones de animes y canciones de otros solistas, se iban a vestir como algún personaje o alguien del MV. ―dijo― De hecho estas son las únicas canciones de Vocaloid, eso te hace más especial.
Volvió a su estado de halagado.
―Te dije que te iba a gustar.
―¿Aún no has oído el álbum que te regalé, no?
―Nope, pero seguro lo hago hoy.
La canción terminó, algunas personas se unieron a cantar con el chico y aplaudieron también.
Luka había conseguido un lugar cerca de la tarima gracias a saber escabullirse.
―La voz me suena… ―murmuró luego se acercó un poco más levantando ligeramente la voz― ¿Eres Kajiura?
Madoka empalideció, sin poder decir palabra.
―Uhm… ―miró hacia los lados, cubriendo su boca y colocando una mano en su estómago enseguida, salió corriendo de la luz.
―¡Funda, funda! ―exclamó Kai.
―Tenemos un cubo.
―¡Lo que sea! ―se lo lanzaron, corrió hacia Madoka colocándolo frente a él a tiempo.
Éste apenas tuvo tiempo a sostenerlo. Todos apartaron la mirada.
―Woah, que rápida.
―Estuvo en atletismo durante la secundaria.
―Voy a tirar esto antes que alguien más quiera vomitar. ―se cubrió la nariz― Lleva a Nekomura con la enfermera Natsume.
―¿No iban a llamarla? ―ya se había puesto junto a él.
―¿De dónde crees que sacamos el cubo? ―se adelantó a salir primero.
―¿Quieres esperar a que me cambie?
―No. ―lo cargó en sus brazos― Ya llevo tu ropa en tu bolsa.
Volvieron a gritar.
―Puedes quedarte a descansar un momento. ―revisando su temperatura― No por mucho, puede llegar un nuevo estudiante en cualquier momento.
La enfermera se retira.
―¿Por qué te sientas junto a mí?
―Tu bolsa está en la silla.
―Sal.
―Vale… ―se levantó, haciéndole el favor de cerrar las cortinas― ¿Estás enojado Madoka?
―Ni siquiera en la escuela me libro de comentarios estúpidos.. ―suspiró― «Estás imitando a Piko» ―exageró la voz. «¿Quieres dejar de imitar a Glutamine?» ¿¡Que nadie ha escuchado a Champagne!? ¡Si van a decir que «imito» a alguien deberían ubicar a la persona correcta y de paso estudiar un poco sobre música, otakus de mierda!
―Esos son comentarios de extranjeros… la mayoría… no he visto a tantos nativos hacerlo ―intentó animarlo― la mayoría de sus quejas son sobre el micrófono, no la voz.
—Que casi no haya no significa que no existan.
—Ya pero…
―¡Además, esos están en YouTube, ni siquiera tengo una cuenta en eso! ―se molestó más― No me parece justo que a ti no te llegue nadie así, ¡Y a mí me caigan como ratas!
―Siempre puedes hacer un cover nuevo. Conseguimos un mejor micrófono hace poco, ¿no?
Tomó un suspiro profundo.
―Tienes fans, alguien te reconoció también.
―¡ESO ES MALO NATSUME!
―Solo quiero ser positivo… ―murmuró― ¿Terminaste de vestirte?
―Sí.
Volvió a abrir la cortina.
―Puedes hacer una canción con un título como… Compré un micrófono nuevo, pueden callarse ya. ¿Funciona?
―Me quedo con el nombre.
―Si necesitas ayuda puedes decirme. Suena bien estrenar los parlantes nuevos de la guitarra eléctrica en una canción original.
―No te daré la primera canción original.
―Te acabas de robar el nombre.
―Que adivines el título que le podría poner por conocerme no debería contar. ―cerró la cremallera de la bolsa― Merezco algo más de suerte con todo lo que estoy recibiendo por un mal viejo micrófono.
―Vamos, no seas dramático. ―le rodeó con el brazo― Todos empezamos en el mismo lugar, yo también tenía un equipo malo.
―Primero: no era tan malo como el mío; segundo: aún si lo tuvieras seguirías llamando la atención, casi nadie tiene un rango vocal tan variado como el tuyo en Utaitemite, ¡Nadie hizo covers de «To my dear star» hasta que tú lo subiste!
―Quería esparcir la genialidad de SukiruP, su estilo es casi exótico.
―Si hasta eres más carismático… ―fastidiado— no me hables de mal equipo cuando rentas sitio en un barrio de ricos…
―Tú también eres carismático, te celebraron más que a mí que quise cantar algo de un P menos conocido, pensé en cantar algo más, pero no los permiten. No me quejo de lo que elegí igualmente ―algo celoso― Tal vez estarías menos amargado si hicieras menos ego searching buscando todos los malos comentarios.
—«No te enfades, eres muy sexi».
—También eres talentoso.
―¿Me insinúas que quieres tener una cita?
―Hemos estado en el salón toda la mañana, volveremos en la segunda función. ―le sonrió.
―La canción original sigue siendo mía.
―Aguafiestas.
―¡Lo siento, Kacchan! ―inclinó su cabeza juntando las manos― La presi dijo que mi grupo estaría reemplazando al equipo técnico por la tarde, no podré acompañarte al templo.
―Está bien.
―¡Perdóooooon! ―le abrazó casi llorando― Te lo compenso luego.
―Vale, pero no me toques. ―se separó― Iré con tu padre hasta la estación, bye.
―Ve con cuidado. ―se despidió también.
No estaba realmente tan molesto al respecto, se pondría incómodo si ese zorro anciano se mete con él estando Tama presente.
Pero… tampoco era mala idea tenerla para que le dé un golpe merecido a ese yokai claramente metiche― Que no, no. ―quita la posibilidad, Tama era incapaz de golpear a un «adorable» bola de pelo.
Que sucio.
Aunque puede que quizá sí pueda golpear al mapache, si llegara a ver cómo se ve cuando toma forma humana. Eso si, es desagradable gustar de un indecente que no tiene concepto de pantalones.
Si Gen fuera un kappa o una nutria, ya lo hubiera tirado a la calle.
𓆝 𓆟 𓆞 𓆝
Canciones incluidas:
▶ Dramaturgy, Eve
▶ Life is filled with dreams (人生は夢だらけ) Sheena Ringo
▶ Caress and Jealousy (触れるままにジェラシー ) RenG ft. Kaito
▶ Two sided lovers (裏表ラバーズ) wowaka ft. Hatsune Miku
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Volante de carreras para PC, previsión del tamaño del mercado mundial, clasificación y cuota de mercado de las 8 principales empresas
Según el nuevo informe de investigación de mercado “Informe del Mercado Global del Volante de carreras para PC 2024-2030”, publicado por QYResearch, se prevé que el tamaño del mercado mundial del Volante de carreras para PC alcance 0.48 mil millones de USD en 2030, con una tasa de crecimiento anual constante del 9.1% durante el período de previsión.
Figure 1. Tamaño del mercado de Volante de carreras para PC global (US$ Millión), 2019-2030
Según QYResearch, los principales fabricantes mundiales de Volante de carreras para PC incluyen Fanatec, Logitech, etc. En 2023, las tres principales entidades mundiales tenían una cuota de aproximadamente 67.0% en términos de ingresos.
Figure 2. Clasificación y cuota de mercado de las 8 principales entidades globales de Volante de carreras para PC (la clasificación se basa en los ingresos de 2023, actualizados continuamente)
Sobre QYResearch
QYResearch se fundó en California (EE.UU.) en 2007 y es una empresa líder mundial en consultoría e investigación de mercados. Con más de 17 años de experiencia y un equipo de investigación profesional en varias ciudades del mundo, QY Research se centra en la consultoría de gestión, los servicios de bases de datos y seminarios, la consultoría de OPI, la investigación de la cadena industrial y la investigación personalizada para ayudar a nuestros clientes a proporcionar un modelo de ingresos no lineal y hacer que tengan éxito. Gozamos de reconocimiento mundial por nuestra amplia cartera de servicios, nuestra buena ciudadanía corporativa y nuestro firme compromiso con la sostenibilidad. Hasta ahora, hemos colaborado con más de 60.000 clientes en los cinco continentes. Trabajemos estrechamente con usted y construyamos un futuro audaz y mejor.
QYResearch es una empresa de consultoría a gran escala de renombre mundial. La industria cubre varios segmentos de mercado de la cadena de la industria de alta tecnología, que abarca la cadena de la industria de semiconductores (equipos y piezas de semiconductores, materiales semiconductores, circuitos integrados, fundición, embalaje y pruebas, dispositivos discretos, sensores, dispositivos optoelectrónicos), cadena de la industria fotovoltaica (equipos, células, módulos, soportes de materiales auxiliares, inversores, terminales de centrales eléctricas), nueva cadena de la industria del automóvil de energía (baterías y materiales, piezas de automóviles, baterías, motores, control electrónico, semiconductores de automoción, etc.. ), cadena de la industria de la comunicación (equipos de sistemas de comunicación, equipos terminales, componentes electrónicos, front-end de RF, módulos ópticos, 4G/5G/6G, banda ancha, IoT, economía digital, IA), cadena de la industria de materiales avanzados (materiales metálicos, materiales poliméricos, materiales cerámicos, nanomateriales, etc.), cadena de la industria de fabricación de maquinaria (máquinas herramienta CNC, maquinaria de construcción, maquinaria eléctrica, automatización 3C, robots industriales, láser, control industrial, drones), alimentación, bebidas y productos farmacéuticos, equipos médicos, agricultura, etc.
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Miles de neolaredenses celebran aniversario con megaconcierto y festividades
NUEVO LAREDO, TAM.- Más de 50 mil neolaredenses se dieron cita en el Monumento a Benito Juárez para ser parte de la historia en este festejo por el 176 aniversario de la fundación de esta gran ciudad. La fiesta de la ciudad, estuvo aderezada con los olores y sabores que invadían en la Campechaneada, que fungió como la antesala del megaconcierto que se avecinaba. Chicos y grandes, pasaron una noche inolvidable en la que se divirtieron y celebraron a ritmo de banda con Los Recoditos y el toque norteño del grupo que vale lo que pesa: Pesado. Luego de bailar a ritmo de la música de banda, la presidenta municipal Carmen Lilia Canturosas ofreció un emotivo mensaje en el que hizo un llamado a continuar unidos trabajando por la ciudad. Al final del discurso, los miles de asistentes se unieron a la alcaldesa para gritar al unísono “Viva Nuevo Laredo” y continuar así con esta gran celebración. “Estos eventos nos sirven para pasarla en paz y tranquilos, hemos visto mucha seguridad, médicos y muy bien organizado para la familia, muchas gracias presidenta por estas cosas que nos da para podernos distraernos después del trabajo y esto es diversión totalmente sana y familiar”, así lo expresa Fernando Herrera de la colonia Los Fresnos quien era acompañado por su esposa. Además de la gente que bailó y disfrutó de la fiesta, existe un sector que sale beneficiado y que lo agradece pues les da la oportunidad de mostrar sus productos para agrado de su clientes. Tal es el caso de Luis Ángel Sotelo Luna, quien junto con su esposa repartía volantes para que visitaran su stand de comida que formaba parte de la Campechaneada. “A nosotros que somos comerciantes nos deja un beneficio económico y sobre todo, nos damos a conocer con nuestra marca. Le deseo lo mejor a la presidenta en estos tres años, que su mandato sea lo mejor para Nuevo Laredo. El cambio se ha visto, yo la respeto mucho, hemos recibido su apoyo en nuestro negocio. Muy agradecido con el gobierno municipal que está haciendo las cosas bien”, dijo. Los ciudadanos que se dieron cita a la fiesta de la ciudad, destacaron la labor de la alcaldesa y el que se lleven a cabo estas actividades con las que se demuestra el buen momento que atraviesa Nuevo Laredo. “La presidenta ha desarrollado algunas áreas, sobre todo parques, que los hemos visto para que lo disfruten las familias, nosotros somos testigos; que siga haciendo lo que dice: todo por Nuevo Laredo”, menciona Francisco Zepeda del grupo Malos Amigos. Y este cambio que se palpa también entre los hermanos de Laredo, Texas, que ahora vuelven a disfrutar de la diversión y hospitalidad de los neolaredenses. “La verdad que no había tocado una presidenta así que hiciera mucho por Nuevo Laredo, por toda la familia. Se nota bastante el cambio, ahora podemos divertirnos en familia con eventos como este concierto de aniversario. ¡Arriba Nuevo Laredo!”, así lo dijo Elsa Garza, acompañada de su amiga Lucinda. Read the full article
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Roma, identificate 505 persone, controllati 295 veicoli. Due arresti ed una misura cautelare.
Roma, identificate 505 persone, controllati 295 veicoli. Due arresti ed una misura cautelare. Nell'ambito dei servizi interforze organizzati su tutto il territorio della capitale, per aumentare la percezione di sicurezza dei cittadini e contrastare alcuni fenomeni criminali in determinate zone, con attività puntualmente pianificate dalla Questura di Roma, seguendo le indicazioni del Comitato per l'Ordine e la Sicurezza Pubblica, questa volta sono state poste sotto controllo la zona Nuova Ostia e il lungomare. I poliziotti del X Distretto Lido di Roma, insieme a personale del Reparto Prevenzione Crimine, alle unità cinofile antidroga, ai militari della Guardia di Finanza e a personale di Roma Capitale "X Mare", hanno effettuato 5 perquisizioni domiciliari, controllato 505 persone, tra cui 72 extracomunitari, hanno realizzato 32 posti di blocco, con 295 autovetture sottoposte a controllo e hanno contestato 3 violazioni del Codice della Strada. È stata, inoltre, verificata la presenza in casa di 16 soggetti sottoposti agli arresti domiciliari e la regolarità amministrativa di tre attività commerciali, tra cui un supermarket gestito da cittadini del Bangladesh. Durante le attività di controllo, in via Vasco de Gama, è stato tratto in arresto un cittadino italiano di anni 59 e sequestrati circa 120 di hashish opportunamente preparati in dosi, pronte per la cessione. I controlli del territorio si sono poi estesi in via delle Ebridi, Stiepovich e Carabelli dove, mentre diverse volanti operavano, un elicottero ha perlustrato il territorio fornendo immagini a 360 gradi. In uno dei posti di blocco gli agenti hanno intimato l'alt ad un'auto, ma il conducente ha accelerato scatenando un folle inseguimento sul lungomare per cercare di sottrarsi dalla vista dell'elicottero. Ha effettuato una serie di manovre spericolate durante le quali il fuggitivo ha tentato di investire un poliziotto e poi travolto una persona a bordo di uno scooter, trasferito immediatamente all' ospedale Grassi dove ha ricevuto le cure dei sanitari per ferite fortunatamente non gravi. Il fuggitivo, continuando la corsa verso viale della Marina, ha cercato, altresì, di speronare la volante per poi tentare una fuga a piedi, ma è stato poi bloccato nella centrale Piazza Anco Marzio. L'uomo, 34enne di origine argentina, con numerosi precedenti penali per reati contro il patrimonio, è stato tratto in arresto per resistenza a Pubblico Ufficiale, lesioni e tentato omicidio. Nell'ambito della medesima attività, personale del Distretto ha arrestato un 65enne in esecuzione di un ordine per la carcerazione emesso dalla Corte di Appello del Tribunale di Roma, dovendo espiare un residuo pena per una condanna definitiva di anni 28 anni e 7 mesi in quanto ritenuto responsabile dell'uccisione di Emidio Salomone, l'ultimo boss della Banda della Magliana che fu freddato con due colpi di pistola davanti alla sala giochi Planet, ad Acilia, nella periferia di Roma. Dopo poche ore, è stata eseguita una misura cautelare in carcere emessa dal GIP presso il Tribunale di Roma nei confronti di un 54enne per una rapina perpetrata lo scorso 24 marzo ai danni di un esercizio commerciale di Acilia. ln precedenza, la stessa Polizia Giudiziaria aveva già arrestato il complice. Fondamentali sono state per gli investigatori le immagini di videosorveglianza che hanno consentito di rilevare alcuni tatuaggi presenti sul braccio e sul collo dell'autore del reato. A conclusione delle attività di controllo, nella zona Lido Centro sono stati, inoltre, sequestrati, all'interno di un minimarket, 110 kg tra frutta, verdura, scatolame e pacchi di pasta, tutti alimenti avariati e scaduti ormai da diversi mesi, ma ancora in vendita sugli scaffali. Per tali motivi, il titolare dell'attività, un bengalese con regolare licenza, è stato sanzionato per 2000 euro con riserva di ulteriore verifica, in quanto nelle confezioni di riso erano presenti anche degli insetti. ... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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