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SÓ NÃO EXPLANA
Jaehyun x Reader
Gênero: Br!Au, é só vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
ᏪNotas: Essa aqui demorou para sair (perdão), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem também!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora é meu novo vício 👀, boa leitura meus amores ♡
Você estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de música suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto você respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salão. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, você sabia, não poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecável, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas você sabia que não. Não havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto você estivesse ali.
Você esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez você deva ir à minha casa depois para cuidar de confiscá-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegância calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto você se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em você, em seu quadril tão bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mármore ecoava enquanto você se aproximava do grupo de empresários, lançando sorrisos diplomáticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio às conversas que fluíam sobre investimentos e oportunidades de negócios, você não conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo à distância, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difícil explicar, não o amava, sem dúvidas não, mas amava deseja-lo.
Vocês estavam saindo há algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negócios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam às escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocações e uma tensão palpável que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que você havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, você sabia que tudo precisava ser impecável. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e você não permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tão ambicioso quanto você, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
Você conversava com os empresários, mas sabia que Jaehyun não estava longe. Você o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundível. Ele se inseriu na conversa com a elegância que lhe era característica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele não se dirigiu a você diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tão perto que você podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de você mesma, uma faísca queimava. Era a antecipação do próximo encontro, do próximo toque disfarçado, e do próximo sussurro proibido de Jaehyun. Céus, ele estava tão impecável em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresários falava sobre o crescimento do mercado de ações, você sentiu algo roçar levemente a parte de trás do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tão sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porém, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas você manteve a expressão firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que você acha dessa nova tendência, senhorita? — Um dos empresários perguntou, virando-se para você. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que você abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — Você disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lábios estivessem perigosamente próximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, você sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rápido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguém mais notasse. A ideia de reagir e chamá-lo à atenção passou pela sua cabeça, mas ao invés disso, você respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relógio, e sussurrou sem olhar para você:
— Seu perfume é novo também, gostei.
Você mordeu o lábio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faísca de diversão em seus olhos era evidente. Quando um dos empresários comentou algo particularmente engraçado, você aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E então, como se o jogo não tivesse sido nada além de uma ilusão, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro círculo de convidados. Ele deu um último olhar em sua direção, cheio de malícia contida, olhares furtivos entre vocês, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo você se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por você de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os últimos convidados se despediram, você sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecável que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionários, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que você havia demorado tanto para sair, queria deixá-lo esperando, exatamente como ele fizera com você durante toda a noite.
Fingiu não notar sua chegada e continuou andando.
— Não precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tão caricata que você quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como você a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista está a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
Você parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. Não era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saísse do carro para abrir a porta para você. Com ele, você fazia questão.
— Hm... Não sei, o Jorge é uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, você tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tão bem quanto o seu próprio. Seus olhos se fixaram nas mãos dele no volante, os dedos longos que você tanto adorava.
— Você precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — Vão acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse você que não aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
Você riu e ergueu os pés, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— Relações entre colegas de trabalho não são proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mãos do volante para seu joelho. O vestido, que ia até ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele à mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas é aí que está — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu não quero isso. — Você afastou a mão dele, apesar de ainda desejá-la ali, querendo retribuir as inumeras provocações que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, você surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mão pela coxa dele, invertendo os papéis. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que você me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lábios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mão desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar é algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — Você apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mão subia até o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que você gosta disso, e é isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, é? Posso encontrar outra pessoa para brincar, então — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lábio inferior, mas apesar das palavras, ele não se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
Você sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
Você ameaçou subir até o cós da calça do empresário, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lábios de Jaehyun com os seus.
— Só não explana, bebê — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irônico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam até sua residência.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que história é essa? Desde quando você fala tão informal assim, hein?
Você ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando até a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrás de você, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, você deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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⎯⎯⎯⎯ 𝐒𝐔𝐍𝐃𝐀𝐘 𝐖𝐈𝐒𝐇
(Mingyu x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo matinal, linguagem imprópria, leitora é chamada de gatinha e docinho.
⢷⠀Notas: Alguns dias atrás, recebi uma ask de alguém que me acompanha pelo Spirit pedindo para que eu trouxesse essa para cá. (Sim, esperei até domingo para postá-la aqui para que o título e o smut em si fizessem mais sentido hihi). Espero que gostem <3
O amanhecer ensolarado ilumina as ruas e tudo ao redor, os raios dourados invadem o recinto, preenchendo o ambiente com seu esplendor. Mas a habitual sensação de um domingo preguiçoso não se faz presente hoje.
Mingyu a acertava em cheio, seu interior vibrando com a sensação alucinante das estocadas precisas do moreno, que alcançavam os pontos certos em seu núcleo, proporcionando-lhe o segundo orgasmo da manhã.
— Minha gatinha vai gozar 'pra mim mais uma vez, uh? Vai deixar meu pau meladinho de novo? — O modo provocativo e sem inibições com que as falas de Kim são ditas a deixam ainda mais em fervor, apesar de já estar quase em ebulição.
O maior desliza os dígitos até sua intimidade inchadinha e, com habilidade, pressiona seu clitóris sensível. Seus choramingos são altos, mas não tanto quanto os gemidos carregados de prazer. A forma como o nome de Mingyu escapa, entrecortado, de sua boca, com a voz ainda rouca pelo sono, faz a pele do homem se arrepiar por inteiro.
Seu corpo já não aguentava mais, seus apertos firmes sobre os bíceps tensionados de Kim não eram suficientes para expressar tamanha intensidade. A visão erótica do membro de Mingyu entrando e saindo com agilidade entre suas dobras o inebriava. Tão estimulante.
Seus gemidos tornam-se mais vibrantes. Abaixo do moreno, você estremece em deleite, sentindo cada mínimo pedaço de si arrepiar e aquecer de uma forma absurda. Uma sensação de descarga elétrica abrupta percorre todo o seu corpo. Mingyu não consegue conter o sorriso satisfeito ao ver a cena, exibindo seus dentes caninos em um sorriso largo antes de escondê-los em seu pescoço com beijos breves, mas ainda molhados.
— Porra, mal acabei de acordar e você já me cansou. — Você brinca com o mais alto, recuperando um pouco do fôlego perdido e envolvendo os braços ao redor dele.
Mingyu ri divertido com o comentário e acaricia seu corpo, retirando algumas mechas de cabelo do seu rosto e levando os lábios até seu ouvido através de um rastro de beijos suaves.
— Ah, mas eu ainda não terminei, docinho. Quero gozar em você todinha, te deixar com as pernas bambas, e ainda tenho o domingo inteiro 'pra isso.
ㅤㅤㅤ
Essa é a expectativa, a realidade é acordar com a furadeira do vizinho cantando nos meus ouvidos.
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
⠀
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morrer de T | Lee Heeseung
Fem!Reader × Lee Heeseung | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da Sun: “No Doubt” é muitooo boa, eu tava escutando, não resisti e escrevi essa, espero que vocês gostem!!
— Aquele ali não é seu namorado? — perguntou sua amiga quando vocês saíram do prédio antigo e histórico da faculdade, dando de cara com um lava-jato improvisado. No momento, Heeseung e seus amigos estavam trabalhando em um jipe verde-musgo. Você sorriu; aquilo com certeza era ideia do seu namorado engenhoso.
A verdade é que ele estava quase se formando, mas a turma precisava de dinheiro para a formatura, então estavam bolando ideias mirabolantes para arrecadação. No ano anterior, a turma de um curso montou uma barraca do beijo, onde vocês se conheceram. Encarnaram um beijo tímido que, à vista de todos, foi apenas isso, mas, entre vocês, evoluiu até se tornar o relacionamento universitário que têm hoje.
A universidade era conhecida por esses eventos, então, desta vez, não podia ser diferente; eles tinham que pensar em algo incrível. Você se despediu da sua amiga e correu até onde Heeseung estava. Cutucou-o nas costelas para que ele se virasse para você, e ele sorriu, segurando sua bochecha com a mão antes de lhe dar um beijo leve.
— A gente fez um calendário, quer? — Heeseung perguntou todo animado, e você assentiu, curiosa para saber do que se tratava. Ele correu até uma barraquinha improvisada e voltou com o calendário. Em cada mês, havia uma foto dos garotos da turma; e, claro, janeiro era inaugurado com uma foto dele.
— Escolhi janeiro porque é o nosso mês de aniversário. — Você sorriu, abraçando o calendário com força.
— Vou querer um — Ele sorriu, mexendo nos cabelos molhados com alguns resquícios de sabão que você afastou com a mão.
— Vou colocar na sua conta, amor — Heeseung disse, aproveitando que o pessoal estava ocupado vendendo calendários e ensaboando carros, para segurar sua mão. A dele estava gelada, enquanto a sua, quentinha, fazia o contraste perfeito. Ele a conduziu até o vestiário masculino, conferindo se tinha alguém ali antes de fechar a porta com você dentro. Você se sentou em um banquinho em frente aos armários, mas Heeseung apenas levantou os braços, olhando para você com uma sobrancelha ligeiramente arqueada.
— Ah, então foi pra isso que me trouxe aqui? — Você questionou, levantando-se e tocando a barra da camisa molhada dele.
— Tá encharcada.
— Quer deixar outra coisa encharcada? — você provocou, como quem não quer nada, e Heeseung sorriu, inclinando-se para beijar a pontinha do seu nariz.
— Tá andando demais comigo — Você puxou a camisa devagar, tirando-a do torso dele, e a pele molhada parecia brilhar como cristais, quase ao estilo Edward Cullen, de Crepúsculo. Heeseung procurou seu armário, jogou a camisa molhada lá dentro sem hesitar, e vestiu outra em uma rapidez surreal.
— Senta lá de novo — Ele pediu, e você obedeceu sem entender. Heeseung ajeitou os cabelos molhados com os dedos e se aproximou, você sorriu quando ele praticamente se sentou no seu colo. Na verdade, ele imobilizou suas coxas com as próprias pernas e tocou seu rosto com as mãos.
— Arrecadar dinheiro pro seu curso tá te transformando num Magic Mike? — Você brincou, e Heeseung riu, beijando seus lábios devagar, prolongando o ósculo. Suas mãos deslizaram por debaixo da camisa dele, tocando o abdômen e sentindo-o contrair em resposta ao contraste entre a pele fria dele e a sua quente.
— Posso rebolar no seu colo — Ele sussurrou, e você sorriu entre os lábios dele. Sua cabeça se inclinou na direção dele enquanto Heeseung descia as carícias, baixando o próprio quadril também, mas sem depositar todo o peso sobre você. Os beijinhos que ele deixava no seu pescoço não tinham preço; a boca dele era um paraíso, e o corpo dele inteiro, pra falar a verdade.
— Eu adoraria isso, mas definitivamente não aqui — você respondeu, arranhando levemente a pele dele com suas unhas ligeiramente longas, pintadas com sua cor favorita. Heeseung olhou para você com um beicinho, aquele típico de quando ele queria algo, os lábios levemente inchados dos beijos.
— Certeza? — Ele perguntou com um sorrisinho malandro, e você, perdida nas carícias, mas ainda sensata, confirmou.
— Não tô afim de morrer de tesão por você aqui.
Heeseung te beijou novamente, a mão escorregando da sua bochecha para o pescoço, acariciando sua nuca e aplicando uma leve pressão, sabendo que você adorava aquilo.
— Egoísta. Eu morro de tesão por você em todo lugar.
@sunshyni. todos os direitos reservados.
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em alto e bom som.
contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim. nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso.
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu.
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?”
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer.
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro.
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você.
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
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❝ Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava. ❞
𖥔 ₊ ֗joker!jaemin x harley quinn!reader, smut, oral (m.), menção a sangue, acho que mais nada (?)
a/n: nada a comentar…
Jaemin não ama ninguém, e dá para perceber isso de longe. Ele é o palhaço mais horrendo que existe por aí e acha que não merece ser amado, então, também não ama ninguém.
Ninguém; isso incluí você. E por mais que te doa esse sentimento de não ser verdadeiramente amada você entende.
Primeiramente estava aqui só para ajudá-lo, tentar transformar o Na em uma pessoa melhor e a superar os traumas. Mas na verdade foi tudo pelo ralo, você se tornou uma criminosa ao lado dele. Talvez tenha sido até manipulada, mas quem liga. Você simplesmente não liga. Não liga para a falta de afeto, não liga para o olhar de maluco dele, não liga para as coisas que ele faz. Desde que você seja fodida do jeito que quer, você não se importa com nenhuma das coisas doidas dele.
– Benzinho, o que acha desse vestido? – Pergunta sabendo que a resposta sempre vai ser a mesma, "uau gatinha, você está maravilhosa.", ele nem olha direito para a sua figura, se concentra em acender o baseado em mãos enquanto se aconchega melhor no sofá da sua sala. O ambiente fica mais nebuloso por conta da fumaça e ele, mais tranquilo, te oferece para dar uma travada e você logo sente os músculos se relaxarem um pouco. Desfaz o laço do vestido, aproveita a falta das roupas para sentar no colo dele, instigar para o que você quer.
– Hoje não princesa, tô cansado. – Ele passa os dedos pela ferida na cabeça, sangue escorrendo por ali, ele não se importa, é só mais um machucado. O Na da mais outra tragada, sopra a fumaça no seu rosto. – Mas se você quiser me dar um agrado eu penso no seu caso. E você não pensa duas vezes, desliza para o chão, abre o zíper da calça e liberta o pau dele da cueca apertada.
– Boa garota. – Você pega membro pela base e a reação imediata dele é tombar a cabeça para traz, aproveitando os seus toques. A sua língua brinca com a cabecinha inchada, meleca tudo de saliva e pré-porra, e então põe tudo na boca. Sobe e desce sem parar, Jaemin solta gemidos baixos e agarra seu cabelo, ditando a velocidade e o quão fundo ele vai dentro da sua boca. Seus dentes raspam de leve quando ele te faz ir fundo, o nariz toca na virilha masculina. O som do seu engasgo é tão satisfatória que ele ri, se diverte.
Você recua, completa tudo com as mãos fazendo ele jorra tudo nos seus peitinhos, suja seu rosto um pouquinho também.
– Vem aqui, amor. – Ele bate na própria coxa, te chamando, confessa que o apelido te deixou surpresa, era a primeira vez que ele te chama assim. E você vai, encaixa a sua entrada molhada no pau dele, desce lentamente, de uma forma torturante.
Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava.
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Boa noitee, amg eu tô necessitada por um smut do jeno, algo bem dengoso e bonitinho, pfrr 😔
Oi neném, tô aqui com seu smut do Jeno! Perdão se ficou um pouco curtinho, eu fiz isso meio que no freestyle então não elaborei tanto. Vocês vão me perdoar, mas tô enferrujada, provavelmente minha escrita não tá boa, juro que com o tempo vou me acostumando de novo. Enfim é isso, boa leitura!
Avisos: jeno!big!dick | anal! | menção a oral masculino! | leve size!kink! | apelidinhos! | leitorfem! | e mais algumas coisinhas que não lembro!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀꒰ ' 멋 . 🩷
Jeno passa o gloss de novo nos seus lábios carnudinhos, gosta do cheirinho de morango que paira no ar toda vez que abre a embalagem, o gosto artificial da fruta também é bom para ele, morango é uma de suas frutas preferidas. Depois que termina, fecha o gloss e põe em qualquer outro lugar, parte para sua blusinha, coloca a alça de volta ao ombro, te arrumando, para um pouco só pra te observar.
Ele com certeza ama te mimar, fazer seus gostos ou qualquer coisa que te coloque em uma posição de queridinha, até porque você era a queridinha dele.
"Tá linda, meu bem." Verbaliza, cheio de carinho na voz.
"Acha mesmo, Neno?" Você pergunta, faz um barulhinho indescritível pela leve falta de fôlego.
"Tenho certeza."
Segura seu rostinho com carinho, limpa as bochechas molhadas e os cantinhos de seus olhos prezando a maquiagem que você havia feito só pra se encontrar com ele. ー Aliás, fez porque sabia que iria acabar no estado que estava.
Mal se mantém de joelhos, parte por eles estarem doloridos e avermelhados e parte por já não aguentar segurar tanto desejo dentro de si. No entanto, é óbvio que jamais reclamaria, em seus momentos mais sádicos seu corpinho pode aguentar além do limite.
Mas era a menininha de ouro do Neno, precisava fazer corpo mole, ser uma coitadinha que não tem tanta experiência nessas brincadeiras ousadas, porque ele cuida, ele vai massagear seu ego e te dar tudo o que você quer, vai ser dengoso e fazer suas vontades e depois vai te mostrar para todos como um troféu.
"Vem, pode levantar." Você faz o que ele manda, faz com dificuldade, choraminga baixinho esperando o Lee te ajudar.
E o coração de manteiga dele se derrete rapidinho, segura em sua cintura por trás, traça beijinhos no seu pescoço, em um pedido de desculpas silenciosos por te deixar de joelhos tanto tempo assim.
Caí como um patinho na sua atuação barata, te coloca na cama e puxa seu corpo para o colo dele com uma pena momentânea.
"Fala pro Neno, meu benzinho…" Desliza as mãos grandes por seu corpo. "O que quer de mim agora?" Espera por sua resposta.
Finge pensar por uns momentinhos, sabia o que queria e com todo o silêncio de sua parte, inteligente do jeito que era, Jeno entende, ri incrédulo te deixando com mais vergonha ainda.
"Gostou mesmo de levar pica por trás, né?" Assente, ainda calada." Por que da vergonha, amor?"
O tom divertido da pergunta te deixa emburrada.
"Jeno!!" Repreende, não quer dar explicações, não mesmo. Mas gosta muito, Jeno deixa gostosinho, é viciante demais.
"Tá, eu já entendi! Minha princesa não é acostumada a pedir essas coisas."
Te manuseia como prefere, sem admitir supre uma obsessão gigante por seu bumbum, gosta das posições que, de preferência, dê a visão completa de suas costas, por isso fica satisfeito quando te vira, quebrando qualquer contato visual que tinham antes.
Suas perninhas tremem ao sentir os dedos do Lee passar vagamente entre suas dobras, ele aproveita da lubrificação natural para facilitar o acesso, segura sua dobra, pressiona contra o reto e forçando mais um pouco invade o buraquinho bem devagar, porque Jeno sabe o quanto você gostava da sensação de preenchimento aos poucos.
"Nenooo" manha baixinho, como uma gatinha, arranhando a coxa grande do Lee. Ama pra caralho aquela sensação, de início desprezava a ardência, resultado do grande tamanho que Jeno detinha, mas agora, somando com tantas outras sensações que sentia ao mesmo tempo, era quase como um vício tê-la presente também.
Cheinha daquele jeito tornava-se burra, mole como uma bonequinha de pano, deixando tudo a mercê do namorado, ele sabia como fazer, Jeno sempre sabia tudo quando era pra te agradar.
Morde os lábios com tanta força que até sente o gosto artificial do gloss que ele mesmo passou.
O Lee cola os corpos, agora você sente também a respiração ofegante dele junto com a mão canhota fechada completamente no seu pescocinho leitoso. Entreabre a boca, fecha os olhos, sente o sexo masculino entrar e sair no seu reto.
"É por isso que eu amo fazer suas vontades…" A voz sai cortada, a frase então tem grande dificuldade de ser completada, mas Jeno insiste em continuar falando. "Não tem nada que pague, ver essa sua carinha de burrinha levando pica no cuzinho…" Você rola os olhinhos, quer responder, no entanto não consegue, as palavras saem desconexas de tanto tesão e o Lee se diverte na mesma medida que é banhado pela libido crescente. "O Neno faz as vontades da princesa dele o quanto quiser."
E você só se sente completa quando a porra preenche todo o buraquinho e junto com o Jeno, você goza também, bamba e nos céus, sempre tendo o que quer no final.
Até porque, você é a queridinha do Neno e de mais ninguém.
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Study Nights, Hendery.
Gênero: slice of life/college au! smut.
Contagem de palavras: 2.3K
Esta fic contém: linguagem vulgar, dirty talk, fingering, um pouquinho de choking e creampie.
Notas da autora: eu sempre tô ressurgindo como fênix, né?kkkkk gente vocês tem que entender que preparar um comeback é difícil por isso demora tanto assim!!! (em outras palavras: tô trabalhando igual condenada e só quero descansar), mas apesar de tudo isso, trouxe o hendery mais uma vez pois sou obcecada! amo nerdola amo nerdola amo nerdola 🤓🤓🤓🤓
Sendo sincera, de primeira não tinha se atraído nem um pouquinho por Hendery.
Não que ele não seja atraente, longe disso. Mas quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez na área comum da faculdade, jamais pensaria que em pouco tempo estivesse nessa situação.
De primeira, apenas pediu ajuda em matérias que tinha dificuldade. Mesmo sendo de cursos diferentes, ele como veterano já sabia muito bem dos problemas que estava passando assim que entrou no seu curso. Estava perdida, mas após o favor da tutoria do Wong, conseguiu ficar ainda mais perdida… Perdida nele.
Vocês se aproximaram naturalmente, mas logo a química bateu e logo começaram a ficar. Geralmente passavam os dias quietinhos na biblioteca ou no sofá da fraternidade de Hendery. Você em principal, prestando atenção em cada mania bonita do chinês. O jeito que arrumava os óculos, que jogava os fios lisos para trás ou o quanto ficava animado falando da sessão de rpg da semana passada. Mas em todos esses momentos sempre ficava perdida nos próprios pensamentos. Nunca foi de gostar muito das mesmas coisas que ele, não por odiar, mas por não entender absolutamente nada do que ele falava. Escutava de fundo os termos de nerdola e mesmo se tentasse muito, não entendia 1% do que estava dizendo.
Na sua cabeça, só se passava uma coisinha em todo esse tempo… “Caralho, que nerd gostoso!”. E mesmo quando ele estava estudando e te explicando a matéria, conseguia ser o homem mais gostoso do planeta.
E lá você estava, deitada na cama dele. No quartinho aconchegante da república que ele dividia com seus amigos, Xiaojun e Yangyang. O plano era estudarem juntos para a semana seguinte, mas assim que pegou nos materiais disponibilizados pelo professor, você já desistiu de tão cansada que estava. Encarava fixamente o rosto do garoto mesmo nem sabendo do que ele estava falando, sorrindo abobada.
Ele escrevia algo no caderno com a caligrafia desleixada, intercalando o olhar entre você, o caderno e o notebook. Vez ou outra, arrumava o óculos de leitura que escorregava sobre o nariz, jogando os cabelos grandinhos para trás.
E você não aguentava absolutamente nada disso. Era ilegal que um homem daquele existisse, injusto que ele teria que terminar a tarefa antes de te dar uns amassos. Era o cúmulo do absurdo que esse homem não percebesse ao menos o quão cheia de tesão você está simplesmente por encarar o chinês mais do que deveria.
Se aproximou sorrateira, esfregando o rostinho sobre as coxas do homem, os olhos amendoados encaravam os detalhes bonitos do rosto bem marcado dele, apaixonada.
— Amor..? - Logo a visão borrada focou em uma coisa só, a cara de confuso de Hendery. Que num tom de preocupação, perguntou se você estava bem. Levando a mão para seu rosto, tocando as bochechas num carinho preocupado. O polegar passeava próximo ao seu queixo e você esperta como é, já acomodou a pontinha dele dentro da boca, os lábios rodeando as juntas e a língua tocando o dígito.
Ele ergueu uma das sobrancelhas, rindo soprado enquanto lhe encarava perplexo. Segurou suas bochechas com mais força, a trazendo para perto.
— Eu achando que você estava precisando de ajuda… Que perverso da sua parte, linda.
— Mas… Eu preciso de ajuda, poxa… — A voz saiu num miadinho de tão dengosa, mordeu levemente o polegar dele, descarada.
— Não sei como ainda fico preocupado com você agindo como uma cadela.
As palavras te pegaram brutalmente, você não pode deixar de exibir o sorrisinho de canto que sempre dá quando apronta alguma coisa. Ele permanece fitando cada cantinho do seu rosto, com a expressão marcada em deboche.
— Você gosta, né? Imunda. Uma putinha imunda, isso que você é.
Um tapa foi desferido contra a bochecha direita, tão forte que poderia sentir a pele ardendo. Mas ele sabe que mesmo sendo forte, você não iria reclamar. Nunca iria. Ele sabe mais do que ninguém como exatamente deve tratar uma vadia como você.
As mãos grandes de Hendery deslizaram sobre tuas curvas, com certa força te puxando para perto dele. Os olhos puxados analisaram bem cada parte do teu corpo, ele era possessivo, e sabia bem que mesmo sem uma aliança do dedo, gostava de demarcar território. E logo logo seria completamente dele.
Os lábios finos foram em direção ao seu pescoço, deixando uma trilha de beijos molhados na área sensível. Suspiros foram tirados de você sem esforço, ele sabia bem como te tratar e você em pouco tempo já estava completamente mole pra ele.
— Me diz, minha linda… Como vai conseguir estudar dessa forma? Como irá prestar atenção nas matérias se pensa tanto em mim feito uma cadela burra?
— Eu… eu…
As palavras lhe faltaram, um suspiro dengoso deu lugar a boquinha entreaberta que não conseguia pronunciar palavra alguma.
— Eu mal te toquei e você já está assim? Não tem vergonha, minha linda?
Se encolheu toda sobre a cama, tímida.
— Me responda, não seja pat��tica.
— Eu sei que você gosta, Hendery. Não adianta negar… — A resposta na ponta da língua saiu como um sussurro, um risinho demarcando o cantinho dos seus lábios.
— Garota sem vergonha.
Foi tudo que disse, antes de retirar as peças de roupa que te cobriam, deixando apenas a calcinha fina com o tecido molhadinho, marcado pelo tesão.
Os lábios afoitos do homem foram direto em direção aos teus seios, Hendery não escondia a devoção que sentia por eles. Eram magníficos aos olhos dele, tão esplêndidos que não poderiam ser apenas apreciados com a visão. Precisava tocá-los, beijá-los até ficarem marcados. Com o biquinho sensível e dolorido de tanto mamar, o que não poderia colocar na boca passou a brincar com a destra inquieta. Apertando o seio e brincando com a auréola, passando a pontinha do indicador e apertando o biquinho vez ou outra.
Um gemido escapou dos teus lábios, as mãos agora se apoiavam nos ombros do chinês. Apertando de leve, enquanto as coxas se pressionavam uma com a outra, criando certa pressão sobre o íntimo. Até sentir a boca desesperada de Hendery descer os beijos cada vez mais, dando chupões sobre o abdômen até chegar ao monte vênus. Beijando por cima do tecido, apenas para provocá-la. Você sabia o que ele queria e ele não iria te dar nada enquanto você não pedisse. Espalhou beijos sobre o interior das coxas, encarando seu rosto com os olhos afiados e o sorriso quase maléfico.
— Você sabe o que tem que fazer, não sabe?
Ditou o chinês quase num sussurro, usando a pontinha dos dedos para tocar o íntimo, dedilhando a calcinha.
— Dery… Amor…
— Não é assim que se pede, garota.
O dedilhar ficou mais arteiro, intenso. Fazia quase como uma cosquinha, era tão canalha que cada pequeno movimento era extremamente certeiro.
— Por favor, Dery… Me fode, amor…
— ‘Cê não me convenceu tanto assim não, sabia?
E com a fala, teus lábios foram tomados por um biquinho irritado. Um choramingo manhoso, estava mesmo necessitada.
— O quê eu preciso fazer, hein? Amor… não seja malvado comigo, sim? Não vê que estou encharcada pra você?
— Precisa de mais do que isso para me convencer, cadelinha. Mostra o que ‘cê sabe fazer.
Moleque atrevido pensou. Meio impaciente, empurrou o corpo dele contra o colchão de forma que nem mesmo você saberia dizer de onde vinha tanta força, o chinês riu de maneira surpresa, você não perdeu tempo em retirar a peça que ainda lhe cobria e subir no colo dele. Retirou os óculos dele, colocando sobre a mesinha de cabeceira e logo foi sentando exatamente sobre o membro, coberto pelo short Tactel que usava apenas para ficar em casa. Apoiou as mãos uma de cada lado do rosto dele, esfregando o íntimo sobre o tecido. Deixando a marquinha de excitação molhada bem ali.
— Será mesmo que não consegue ver? Eu preciso de você, Hendery.
O tom saiu firme, apesar da situação te deixar mais dengosa que o normal. Ia levando a destra para o próprio íntimo, mas logo foi interrompida. “Nananão…” Ditou o homem antes de levar os próprios dedos para a buceta molhada. O médio e o anelar adentraram devagarzinho, você suspirou e fechou os olhos, apoiando as mãos atrás do próprio corpo e passando a rebolar sobre os dígitos. A outra mão de Hendery pousou em sua cintura, apertando com certa força, de maneira quase possessiva. Ele metia os dedos e puxava seu corpo para mais perto.
Conseguia sentir o volume aumentando por dentro do short, praticamente salivou só de pensar em tê-lo dentro de si. Quicando contra os dígitos e deixando arfares dengosos escaparem. Sabendo muito bem dos efeitos que causaria no Wong, que de forma impaciente, afastou teu corpo apenas para abaixar o short junto com a boxer, deixando o membro escapar, saltando para fora. Um sorriso malicioso pendurou sobre os lábios de Hendery, que logo ousou pincelar a glande sobre o íntimo. Brincando antes de meter tudo lá dentro, puxando sua cintura para baixo e fixando o olhar no seu.
— Eu adoro te provocar, puta merda… — Ele sussurrou.
Você por outro lado, mal conseguia responder. Se concentrou apenas no formigamento gostoso que o pau enterrado lá dentro conseguia te fazer sentir. Rebolava devagar para se acostumar, não era tão grosso, mas em compensação era grande até demais. O que sempre te fazia ficar acabada depois de tudo. O canalzinho estreito apertava a extensão, Hendery arfava e apertava sua bunda com força. Passou a quicar sobre ele, Hendery sentia-se cada vez mais nos céus com a sensação. Mordeu os próprios lábios e tombou a cabeça para trás. Era prazeroso só de encarar as feições do chinês para cada movimento que fazia.
— Gostoso, amor? — Sussurrou, vendo o homem engolir seco e dando um sorriso. O som da pele batendo uma contra a outra ecoava sobre o quartinho. Torcia mentalmente para que nenhum colega de Hendery resolvesse voltar para casa para ouvir tamanha perversidade.
As palavras mais sujas saiam de ambos os lábios, você por sua vez, gemendo o nome de Hendery e choramingando com os movimentos. Forçava os olhos a ficarem abertos para encarar bem as feições do chinês. Era uma verdadeira perdição, o rosto levemente rubro e as pequenas gotículas de suor que se resultam do corpo quente, os lábios rosados de tanto mordiscá-los.
Quando achava que Dery não poderia ser mais perfeito, ele ajeita seu corpo sobre o colchão, deitada de barriga para cima. Trocando as posições e segurando suas duas pernas para cima, teus olhos já se mantinham perdidos, ora encarando o rosto dele, ora encarando apenas o teto. O baixo-ventre que queimava em tesão se aliviava conforme ele entrava no íntimo novamente. Grunhindo e descendo uma das mãos para seu pescoço, dando um leve aperto ali. Começando os movimentos de forma habilidosa, metia de forma consistente indo bem fundo. Arrancando mais gemidos sôfregos da sua parte.
“Tão quente, porra” murmurou ele, impaciente o suficiente para aumentar os movimentos gradativamente. Sendo mais agressivo que antes. Espalmava a mão sobre o bumbum, e apertava a carne entre os dedos. Encarando bem o rostinho de sua vadia favorita.
— Cadelinha patética… — Ditou antes de levar um dos dedos ao clitóris inchadinho, onde passou a rodear o pontinho. Você revirou os olhos mais uma vez, abrindo a boca em um perfeito ‘o’. Passou a choramingar mais alto, com as pernas estremecendo e a buceta pulsando, estava perto de gozar para o homem, que socava sem dó.
Posicionou suas pernas ao redor da cintura dele, seus braços se mantinham ao redor do pescoço. Os corpos praticamente grudados vibrando em puro tesão, sentia que ele também estava perto. Sorria travessa, apertando o homem dentro de si, sussurrando para que pudessem gozar juntos, sentirem os líquidos se misturarem de forma gostosa.
Ele levou uma das mãos para seu rosto, alisando a bochecha com um sorriso nos lábios. Pequenos fios de cabelo grudavam na testa suada, Hendery encarava seus olhos fixamente com um sorriso calmo, puxando para um beijo lento. Para finalmente, gozarem em conjunto, com o beijo abafando os grunhidos que ambos emitiam. Ele agora era mais delicado e romântico, deixando selares molhados nos teus lábios e abraçando seu corpo. A buceta atoladinha pulsava em volta do membro, arrancando suspiros dengosos do chinês.
— Lotada, princesa… — Sussurrou, arrancando um riso baixo da sua parte, que deitou sobre o peitoral e abraçou o corpo de volta. — Confesso que acho muito melhor do que estudar.
— Não era você o certinho, Dery?
— Era, mas sabe como é… Preciso esfriar a cabeça às vezes, sabe?
Você revira os olhos, curvando os lábios em um sorriso largo. Relaxando completamente o corpo e finalmente descansando após uma longa noite.
— É, eu sei… Bom, eu acho que sei.
notas finais: ainda me sinto meio enferrujadaKKKKKK mas foi isso mores! delírios noturnos enquanto tento não surtar. qualquer feedback/comentário podem me mandar nas asks! kisses <3
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BANDIDINHO - mrk.l !
avisos: mark lee bandido marrentinho de 2 baddies, dirty talk, sexo desprotegido, leitora!virgem, corruption kink, sexo em lugar público, uso do adjetivo “puta” “princesinha” “bebê”, mark um pouco fluffy, mark!fumante, a leitora é muito sensível (igual um bebê chorão), um pouquinho de daddy issues
gênero: br!au, smut
notinhas da lala: foi o que eu consegui distinguir que provavelmente tenha nesse cenário aqui, espero que gostem, beijo. Lembrando que não foi revisado, então talvez tenha algum errinho
Você caminha lentamente pela rua, uma rua escura com faróis que brilham em suas mãos, uma das ruas mais perigosas do morro, ela parece um pouco assustada, mas sua curiosidade é maior do que seu medo, você segue em frente, até finalmente encontrar o portão da favela, onde está seu Mark Lee, o cara que seu pai julgava como um “bandido que só queria te comer”. Você não achou que seu pai fosse o julgar tanto só por ter crescido na comunidade, quando você o apresentou como seu namorado, seu pai surtou. Falou um monte de asneiras, disse que jamais deixaria a filha dele namorar um “bandidinho” sem futuro.
Usando uma sainha rosinha, que voava no ar, aquela saia que Mark amava, vocês estava usando essa saia quando ele se encontraram na semana passada. Está com uma blusa curta, mostrando um pouco da barriguinha. Também usando sapatos de salto alto brancos.
Ela olhou para Mark, que estava fumando um cigarro. “Tsc, tsc, tsc” estala a língua. “Teu papai tá sabendo que tu veio? E ainda com essa sainha curta que dá pra ver sua bunda toda?” Ele deu uma tragada no cigarro, fumaça indo em seu rosto. Fazendo-a tossir um pouco.
“N-Não, Mark. Meu pai não sabe nada sobre isso. Ele pensa que eu estou na casa da minha amiga…”, ela respondeu, olhando para baixo.
Mark olha para você e ri alto. “Na casa da sua amiga? Deixa só ele descobrir que você só veio aqui pra mim meter nesse teu..” Ele mesmo se interrompe e logo depois te finta com um olhar e um sorrisinho malicioso.
“Você nunca deu, né?”
Você fica com uma cara de espanto, com a pergunta e o sorrisinho malicioso do cara. Você não sabe o que dizer. Você não está preparada para essa pergunta, e não pode acreditar que o cara está perguntando isso para ti. Ela começa a chorar, e está começando a ficar sem ar.
Mark acena para você, e depois lhe acolhe em um abraço, acariciando-lhe o cabelo.
“Eu só estava zoando, bebê. Não precisa ficar tão chorona assim. Eu sei que você é sensível, não precisa chorar”
Você tinha um certo problema com essa frase. “Tu já deu?” Seu pai te dizia isso sempre, só que a diferença era que ele afirmava.
Sempre que te via com uma garoto, te puxava para longe e começava a reclamar e te criticar, falando que você dava pra todos e usava frequentemente a frase citada “você já deu pra ele também?”
Talvez não faça muito sentido, mas pra você, pra você fazia muito sentido, e você não conseguia se segurar quando ouvia algo que lembrava de todas as vezes que o seu pai reclamou no seu ouvido.
Ele segura teu queixo, analisa o rostinho delicado. A sobrancelha arqueando de leve, os olhos grandes correm até seus lábios.
“Fala sério, nunca sentiu vontade?” Pergunta, ainda com os olhos focados nos seus lábios fofinhos, com o batom rosinha o tornando mais bonito ainda.
Murmura um “já” baixinho, a voz fininha parece deixar Mark cada vez mais excitado.
“Aaahh.. Por isso você tava toda acabada quando saiu do banheiro daquele dia.. Como você é suja, garota.”
Diz, irônico, ao lembrar do dia em que vocês estavam juntos e você foi no banheiro, saiu de lá ofegante e com as pernas trêmulas. Ele preferiu fingir que você não tinha se tocado no banheiro feminino da festinha que estavam.
“Você vai se sentir melhor assim que eu colocar meu pau na sua buceta” Mark espreita, as mãos indo até sua bunda e apertando-a, não ia ser difícil te foder ali mesmo, já que usava aquela sainha minúscula.
“N-Não Markie.. Nunca fiz isso..”
“Não se faça de inocente agora, sua puta.”
Disse com raiva, você achava que enganava ele, mas só ele sabia que você não era a garotinha inocente que seu pai criou, ele sabia que você não era a menininha perfeita do papai, porque ele já tinha de corrompido.
E ele faria isso novamente.
Estaria mentindo se dissesse que não gostava quando ele a chamava por esses apelidos sujos, te deixava encharcada, e era verdade, você era pura.. Porém não era tão inocente assim.
“deixe-me provar você." ele pediu, pressionando os dedos em sua calcinha por baixo da saia.
“Ou melhor.. Deixe-me ver se sua bucetinha delicada foi feita pra mim, bebê?”
“M-Mark”
“Por favor.. Você quer tanto quanto eu, eu sei disso..”
“Mesmo se eu quiser.. Não podemos fazer isso aqui..”
“Podemos sim, os caras vão voltar daqui a alguns minutos, e é tempo suficiente pra mim destruir sua buceta.”
Disse antes de atacar seus lábios, já metendo a língua molhada lá dentro, as mãos segurando seus pulsos, prensando-a cada vez mais contra o chapisco.
Explorando cada cantinho da sua boca, línguas se entrelaçando, ereção pressionando cada vez mais contra a sua buceta.
Ainda te beijando, começa a desabotoar a calça baggy que usava, deixando seu pau duro saltar para fora, encostando em seu estômago.
Arrancou sua calcinha fininha, aquele pano vagabundo que quase se rasgou quando ele tirou de ti.
Ele agarra um punhado de sua bunda levantando você em sua grossura. ele não percebe o calor em cascata da sua boceta, suas dobras escovando seu pau duro. Desliza para dentro com certa dificuldade.
“Ah... que apertadinha...” a voz gostosinha de Mark Lee graceja, enquanto ele mete com força no seu canalzinho molhado fazendo você gemer alto, ficou ali parado por um tempo, até sentir sua buceta obscena pulsar ao redor do pau gordo de Mark.
Parece que a mente de Mark ficou em branco, estava louco por você, totalmente selvagem, se inclina para afundar os dentes no seu pescoço e agarra seus quadris com força para mover seus quadris com mais força nele, “nunca vou foder você com mais nada além da meu pau, minha princesinha, você é perfeita pra mim, só pra mim”
Você chora e geme contra ele, mal se continhando.
“M-Markie.. Ah.. Mais devagar..” seus gemidos ficaram tão baixos aos ouvidos de Mark, era como se ele não escutasse, Mark eleva seu nível de visão de volta ao seu rosto desalinhado.
“Não posso evitar princesa, sua buceta é tão boa pra mim” ele joga a cabeça para trás, os quadris desleixados estocando sua buceta. Ele está pensando no quão molhado e quente seu canalzinho será quando ele despejar carga após carga dentro de você.
“Porra!” Seus ouvidos vibram contra o gemido estridente que ele ecoa pelo beco silencioso e frio, Mark arrasta seu corpo de volta para baixo sem pensar fodendo em você.
Mark sente sua buceta se apertar ao redor dele e é aí que tudo fica entorpecido. Um arrepio que começa na parte de trás do pescoço, rastejando até o pau e ele finalmente pinta sua boceta com seu creme claro até a borda, ofegando quando é rápido para sair. Ele está hipnotizado com sua carga escorrendo do seu canalzinho molhado e bagunçado e Mark já está empurrando sua porra de volta com seu pau.
Empurrando com toda a sua força. A ponta dele atingindo o ponto mais sensível do seu corpo fazendo você gemer alto, você estava resmungando, babando e se tornou basicamente bêbada.
Mark bombeou em ti mais algumas vezes antes de te encher novamente, e então, sua porra se misturou com a dele, você estava arruinada.
Nem sabe como que iria voltar pra casa destruída.
Mark desliza para fora de você, vestindo suas calças novamente e deixando um selar na sua boquinha, que agora estava babada e levemente aberta.
Estava mole, as pernas tremiam e com toda certeza já teria caído se não fosse por Mark te segurando.
“Meu bebê ficou cansadinho, foi?”
Diz irônico, sem um pingo de dó.
“Vamos te ajeitar de novo, você tem que voltar igual uma bonequinha pra casa, pro seu papai ver que você se comportou muito bem na casa da sua amiga.”
notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
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O Vagabundo e a Dama.
Johnny × Leitora.
Apaixonar é invadir, confundir, bagunçar, despertar o corpo e o coração. É incendiar a rotina. É sentir o calor de cada dia. É sentir raiva da distância. É pôr em jogo tudo o que se tem e o que não tem.
๑: um neo + uma música br, br!au, twt, bebidas alcoólicas, pet names (princesa, dama, boneca e outros), personagens criados para o contexto da história, bem curtinho. Experimentei um tipo de narração diferente, então se estiver ruim relevem.
Espero que gostem.
Johnny havia acabado de chegar da boate que tinha ido com os amigos Nathan e Victor. Se quer pensou em tirar a roupa que usava, apenas se jogou na cama para dormir, já que o sono o dominava.
Mas, S/N, havia acabado de começar seu dia. Abriu a cortina e logo em seguida o vidro da janela, foi para o banheiro para tomar um banho gelado e assim ir para o trabalho.
Johnny passou o dia andando por aí, conversando com um e com outro enquanto fumava um cigarro, soltando a fumaça para o alto.
S/N fez todos os cálculos dos lucros obtidos na clínica em que trabalhava, foi para a academia treinar, passou numa cafeteria para poder se alimentar e foi para casa para finalmente descansar.
O telefone toca.
“ Qual a boa John? ” Nathan perguntou. E por um momento, o homem ficou alí, pensando aonde iriam daquela vez.
“ Você não vai dar migué não, né? ” Ágatha ameaça.
“ Não vou Ágatha. ” deu uma risada. “Mas pelo menos venha me buscar. ”
O busão nunca pareceu tão lotado. Os jovens todos com roupas chamativas, acessórios exagerados indo para alguma festa que lhes fosse atraente. Johnny era um desses jovens, segurando na barra do busão torcendo para ninguém esbarrar nele e o derrubar.
O Civic preto parado em frente à porta acomodava S/N e Ágatha, o ar condicionado ligado para aguentarem o calor de Barretos enquanto o MPB tocava no rádio.
“ E aí, princesa? ” Johnny chegou-se. “ Meu nome é Johnny, e o seu? ” sorriu pequeno.
“ Meu nome é S/N. ” sorriu tímida.
“ 'Tá a fim de sair um pouquinho daqui? ” chegou mais perto.
“ Pode ser. ” colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha.
O depósito do outro quarteirão pareceu bem atraente no momento, então os dois jovens foram caminhando até lá. Esbarraram em algumas pessoas, Johnny apenas continuava a andar, mas, S/N pedia desculpas toda vez que isso acontecia.
“ Você bebe cerveja, princesa? ” perguntou.
“ Às vezes. ” confessou.
“ Não quer tomar uma cervejinha comigo? ” colocou o cabelo bonito da mulher para trás.
“ Claro. ” sorriu.
Já com suas devidas cervas na mão, continuaram a andar pelo pequeno bairro, o rapaz cumprimentava uma pessoa ou outra, enquanto a garota... Bem, ficava escondida atrás do corpo grande de Johnny.
“ 'Tá tendo show hoje? ” perguntou ao rapaz.
“ Pelo que parece, sim. ” respondeu, olhando os olhos brilhantes da menina.
Johnny colocou a mão no bolso, tirando a carteira de dentro, contando o dinheiro para poderem entrar, até que sente a mão delicada de S/N tocar a sua.
“ Deixa que eu pago, Johnny. ” o encarou, pegando na mão grande e caminhando até a entrada do local.
As luzes do palco deixavam o clima animado, Johnny estava empolgado com a menina que tinha ao lado, ambos dançando agarrados escutando uma bela música que os interligavam.
Se identificaram, mas, era hora da despedida. Foi difícil, mas, S/N passou seu telefone para o rapaz, esperando que no dia seguinte ele a ligasse.
A cama quentinha cuidava do corpo delicado da moça, os cobertores abraçando a pele bonita. O sol passou pela fresta da janela, despertando os olhos brilhantes e assim, se começava mais um dia.
O telefone toca, a curiosidade a ataca, o telefone é atendido e a voz fala “ Bom dia princesa ” em um tom tão açucarado quanto mel. “ Bom dia John ” é respondido de maneira tão alegre que até mesmo a mulher ficou surpresa.
A conversa doce, animada, aqueceu os corações em busca de um amor impossível, afinal, ela era geração saúde, sempre se cuidando, e ele, geração fumaça, vivendo por sorte.
“ O que 'cê acha de um dia na praia, hein, princesa? ” perguntou numa alegria contagiante.
“ Eu acho uma boa... ” falou timidamente enquanto enrolava uma mecha do cabelo.
E no dia seguinte eles estavam na praia, ele foi logo mergulhar nas ondas do mar, já ela, foi pegar um bronze, ficar com as marquinhas do biquíni estampadas em um tom mais claro no corpo.
“ Não vai mergulhar? ” Johnny a pergunta, mas, um “ Não sei nadar ” foi a resposta.
“ Vem. ” pegou delicadamente na mão da mulher “Vou te ajudar. ” disse enquanto ajudava S/N a se levantar da areia.
“ É muito fundo Johnny! ” se agarrou no braço forte do homem.
“ Calma minha linda. ” deu risada, pegando a menina no colo, a fazendo entrelaçar as pernas na sua cintura “ Agora você pode ir comigo. ” disse enquanto dava um beijo na bochecha de S/N.
O dia de praia havia sido repleto de alegrias, o contato da água salgada do mar nos corpos, o olhar apaixonado de S/N para Johnny, e o sorriso do mesmo quando via ela construindo pequenos castelos de areia junto com as crianças. Parece que o vagabundo já não era mais tão vagabundo assim.
“ E aí John? ” escutou pelo telefone.
“ Qual a boa princesa? Sentiu saudade já? ” perguntou, sorrindo bobo ao escutar a risada da mulher do outro lado da linha.
“ Você não quer conhecer o meu pai? ” falou ansiosa pela resposta.
“ Me fala o dia e o lugar que eu vou. ” e agora lá estava ele, se arrumando para conhecer o sogro. Colocou uma calça jeans e um cinto enquanto procurava uma camisa social, quando achou, a vestiu as pressas e saiu de casa.
Quando chegou no restaurante viu o sorriso da amada ao vê-lo e viu o sogro com a cara fechada. Engoliu seco, mas foi até eles.
“ Oi John. ” S/N se levantou e abraçou o mais alto.
“ Oi minha linda. ” deu um beijo na testa da mulher.
“ Esse é o meu pai. ” olhou o outro homem.
“ Tudo bem com o senhor? ” estendeu a mão amigavelmente para cumprimentar o sogro.
“ Tudo sim. ” foi tudo o que respondeu.
Conversa vai, conversa vem, e o pai de S/N decide conhecer melhor o rapaz que a filha está apaixonada. Queria saber com que tipo de indivíduo sua filha estava.
“ E então Johnny. ” começou a falar “ O que você faz da vida? ”
“ Eu sou MC, senhor. ” respondeu “ Eu faço uns shows por aí. ” ficou nervoso.
“ Ah sim. ”
Quando chegou em casa apenas desabou na cama, se sentiu mal por não ter causado uma boa impressão.
Mas quando a dama menos esperava, lá estava o "vagabundo" na varanda do quarto dela com um sorriso.
“ Surpresa p'ra minha dama. ” disse quando você se aproximou, te puxando pela cintura e te dando um beijo na testa.
O Vagabundo já não era tão vagabundo assim.
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Color!Love
par: anônimo "rosa" x leitora gênero: adulto contagem: 2 mil sinopse: É uma tarde tranquila e sossegada quando o casal, cheio de carinho e sono, decide fazer um amor cor de rosa.
Os dois estavam na cama, desistiram de mexer no celular um bom tempo atrás, o rapaz estava sentado desleixadamente perto da cabeceira, enquanto a garota estava deitada no meio quase fim da cama, atravessada.
Eles trocavam poucas palavras, baixinho, como se estivessem no sigilo, mas estava calmo, e ele sorria meigo, um sentimento doce que crescia no peito quando ela o olhava e dizia algo legal para ele, mexendo no dedo do seu pé.
Uma conversa meiga, gentil, mas tão íntima, e ambos amavam isso, sentir tal doçura, e mesmo assim, ansiedade.
Ela brincou com seus dedos do pé e ele sorriu da mesma maneira de antes, fazendo-a derreter ao ver o sorriso derretido dele.
"Me beije..." Pediu dengosa, abrindo os braços sem sair da sua posição totalmente invertida, estando com a cabeça entre os pés gelados do seu amor. Ele confirmou com alguns acenos de cabeça, se sentando e deitando a barriga na colcha, se apoiando nos braços, um a cada lado da cabeça da sua garota, encostando seus lábios suaves contra os dela por alguns segundos, esfregando um pouco, deixando-os lisos com a umidez.
O rapaz conseguia sentir a respiração batendo no seu queixo durante o beijo, suspirando e soltando sua própria respiração contra o queixo da garota, aprovando com um murmúrio comprido e sem sentido quando os dedos dela subiram para os seus cabelos, amaciando as mechas macias e recém lavadas, mas agora totalmente enxutas. Sendo assim, gostou de aproveitar-se do momento para levar suas mãos para os seios cobertos da namorada, segurando com gentileza, apertando levemente.
Ela arfou, não esperando isso naquele momento, mas relaxou com o toque, partindo os lábios e recebendo a língua quente contra a sua. Dois suspiros saíram, preenchendo o silêncio.
Os murmúrios e arfares saíram naturalmente, deixando seus corpos mais quentes a cada minuto a mais de beijos e de toques. O rapaz conforme os minutos se passavam ficou estressado com as peças de roupas que o impediam de segurar satisfatoriamente os seios da namorada, então franziu o cenho, soltando uma respiração nasal impaciente, abaixando a blusa até a clavícula dela, puxando o top e achando a pele nua finalmente, gemendo contente contra a boca dela depois dessa ter suspirado alto.
Os dois amaciavam um ao outro, dando carinho com tranquilidade, não realmente tendo pressa, a afobação disfarçada dos dois desacelerando e os deixando lentos.
Ela separou do beijo, segurando a mandíbula do rapaz e o afastando um pouco.
"Tira sua roupa também." Olhou por alguns segundos, vendo seu namorado confirmar com um "Tá bom, espere aí." Se sentou, tirando sua blusa, esperando ela terminar de tirar a blusa e o top para tirar sua peça inferior, vendo ela fazer o mesmo.
Somente com a peça íntima, cueca e calcinha, os dois se abraçaram, ele beijando o ombro dela no abraço apertado e ela beijando sua bochecha. Após mais alguns segundos de selares o rapaz se deitou nos travesseiros abraçado dela, prensando o peito dela contra o seu, entrelaçando as pernas, o casal deslizando minimamente as pernas entre si, um gesto atencioso que fez a jovem e o jovem eriçarem.
Deitada mais confortavelmente ao seu lado, a garota penteou os cabelos do rapaz, vendo-o fechar os olhos e sorrir suave, seus dedos correndo pela cintura dela, parando na curva para dar um pequeno aperto, tentando levá-la para mais perto.
"Vamos ficar assim, tá?" Ele disse num sussurro, subindo sua mão para o meio das costas lisas, deslizando para a costela. Esfregou seu nariz no dela, a beijando novamente, inclinando para perto quando o braço dela abraçou seu pescoço por cima do ombro.
"Está friozinho." Murmurou contente contra a boca dele, buscando seus cabelos novamente. O namorado sorriu, roçando seus lábios nos dela.
"Sim, está bom." Suspirou baixo com o cafuné, pousando a mão no quadril dela, acariciando por cima do tecido da calcinha. "Mas fique mais perto, gosto mais de sentir sua pele...."
Ela o abraçou, se entrelaçando mais ainda com ele, fechando seus olhos quando ele se aconchegou no seu pescoço.
Os dois se acariciaram mais e trocaram mais alguns beijos melosos, o conforto se tornando muito maior, até o ponto em que ambos adormeceram desse jeito.
...
Quando acordou, se sentia muito pesada, sua vista estava um pouco embaçada, mas ainda estava abraçada ao seu parceiro. Bem devagar ela conseguiu manter seus olhos abertos, analisando o rosto amassado e sereno do rapaz, sorrindo suavemente ao encarar seus lábios levemente inchados, rindo um pouco, vendo-o abrir os olhos lentamente mesmo que ela não tivesse feito muito para despertá-lo.
Com um olhar sonolento e ingênuo, ele a analisou confuso, talvez ainda atordoado, umidecendo os lábios.
"O que foi?..."
Ela sorriu aberto, derretida, deslizando suavemente sua mão quente no rosto do rapaz.
"Meu amor é tão fofo."
Ele fechou os olhos mais uma vez, a fazendo pensar que havia voltado a dormir, mas este abriu os olhos devagar novamente, sorrindo pequeno e inclinando o rosto para selar seus lábios.
"Por que ria?..." Murmurou falho, sua voz rouca e profunda saindo instável.
"Nós dormimos..."
Ele deitou a cabeça novamente, quase cedendo à preguiça mais uma vez, e isso a deixava sonolenta também.
"Vem aqui." Ele abriu os braços, mesmo que já estivessem muito perto, ainda podiam ficar mais colados. Se sentindo dengoso, deslizou sua mão para a barriga da garota, pousando em cima da peça inferior. "Quer tentar de novo? Está excitada?..."
A mesma prendeu a respiração, mas pousou a mão em cima da peça inferior do rapaz, perguntando o mesmo.
"Você está?... O que você quer fazer agora?..."
"Hm...O que você quer?..."
"Quero saber o que você pensa..."
O jovem retirou a mão lá de baixo, tirando a mão dela de cima da sua intimidade, subindo nela e deitando contra seu corpo, esfregando o rosto na curvatura do seu pescoço.
"Vamos namorar de novo, devagar, ver onde vamos..." Pediu, beijando a pele do local e também da jugular, afundando seus dedos no couro cabeludo dela, ainda preguiçosamente. "Ainda estou com sono..."
"Eu também..." Murmurou de volta, passeando suas mãos pelas laterais do tronco do rapaz, sentindo a ponta do nariz dele descer até o fundo entre suas clavículas.
"Amor..." Manhou enquanto descia selares grudentos pelo peitoral, parando entre os seios, chamando a atenção dela que respondera apenas com um murmúrio. "Você tá tão quente..." Tirou seus lábios para deitar a bochecha onde fica o coração, aconchegando-se ali confortavelmente, abraçando o torso da garota.
A mesma sorriu, não fazendo muito esforço, deitando o rosto no travesseiro, fazendo carinho na nuca do rapaz, sentindo calor do corpo dele também.
"Você também está quente..." Segurou um maço de cabelo dele, deslizando pelos dedos, separando algumas mechas para o outro lado, criando um penteado carinhoso que dava muito prazer para ele. O mesmo gemeu arrastado, subindo os dedos para os seios dela, passeando seus polegares e ouvindo um suspirar satisfatório em troca.
"Linda." Arfou, levantando o rosto para beijar o seio que apertava entre os dedos, sugando com cuidado e labendo em seguida, contente de ouvi-la gemer, mas ainda imerso no carinho que estava fazendo nela, descendo sua mão para o meio das pernas que lhe rodeavam o corpo, sentindo a umidez quente na palma da sua mão, não fazendo nenhum movimento de verdade, somente apalpando a intimidade da namorada.
Ele a fitou quando essa arfou chorona, descendo seus beijos pela barriga, enfiando a língua no seu umbigo, modiscando sua pele em seguida, ainda analisando as expressões da sua boneca, desejando algo a mais.
Ele se sentou, olhando sereno para os olhos da namorada, tranquilo, satisfeito de notar que ela sabia que nada de errado tinha acontecido mesmo com a parada súbita de atenção. Então desceu suas mãos pelos joelhos erguidos para as coxas dela, seguindo seus dedos com os olhos, olhando o corpo da amada com atenção, deslizando e roçando a ponta dos dedos pela pele, segurando, apertando e largando com carícia, fazendo-a reagir com alguns arrepios e suspiros enquanto este explorava o corpo que já conhecia.
Foi quando olhou a costela que lhe veio esse pensamento, descobrindo o que queria.
Quero tocar as costas dela. Pensou rápido, ainda massageando a barriga macia. Acariciar. Pensou novamente.
Ela notou os olhos dele clarearem quando ele a fitou de volta, vendo sua expressão sorrir, mesmo que não sorrisse.
"Amor?..." Inclinou-se, sorrindo com lábios fechados, passando o braço por baixo do tronco dela, rodeando seu torso.
"Sim?..." Ela arqueou as costas, pousando as mãos em seus braços, genuinamente curiosa.
"Vire-se de bumbum pra cima, tá bom?" Pediu atencioso, ato que piorou o constrangimento da mesma, ela corando forte. O moreno notou, sorrindo e beijando duas vezes a garota, na mandíbula e na bochecha, achando-a fofa. "De frente para a colcha, meu bem." Pediu novamente, se afastando minimamente.
Ela se virou de barriga para baixo, notando quão tenso seu corpo ainda estava, espreguiçando-se e soltando um gemido baixo ao sentir os músculos relaxarem, voltando a deitar-se normalmente, não vendo o sorriso entretido nascendo no rosto do amado que a assistia fazer aquilo.
"Se espreguiçando que nem uma gatinha..." Comentou em tom meloso, segurando as nádegas da namorada, essa arqueando as costas e arfando de surpresa, sentindo os beijos dele começarem de novo no fundo da coluna, subindo por sua espinha. "Eu amo muito minha gatinha..." Soltou mais alguns estalares de beijos molhados pelas costas dela, fechando seus olhos, subindo os beijos. "Amo muito, muito, muito." Sussurrou e tirou os cabelos dela do pescoço, se encaixando ali. "Demais." Ronronou, mordendo levemente.
A garota gemeu, gostando do novo tipo de tratamento, mas ainda constrangida para realmente dizer algo, mesmo assim, não era como se isso o incomodasse no momento.
Os dedos que ainda estavam em uma das nádegas da garota desceram até o calor entre suas coxas, apertando e tirando um gemidinho imediato, subindo de volta e puxando um pouco o tecido da calcinha, fazendo-a pressionar contra a intimidade, tirando mais um gemidinho arrastado.
O rapaz respirou pesado, sentindo seu membro latejar contra o tecido da cueca, pousando dois dedos na sensibilidade da garota e rodeando um braço debaixo do peitoral dela, pousando a mão no caminho do ombro, se abraçando com ela.
"Beijo." Pediu contra sua bochecha, tombando a cabeça quando ela virou o rosto para poder beijá-la na boca, chupando seus lábios e retirando sua ereção da sua única peça de roupa, soltando um suspiro ao usar o indicador para arrastar a calcinha para o lado, deslizando seu membro abaixo de sua intimidade, contra aquele calor molhado.
A garota choramingou com o contato com o namorado, arqueando institivamente as costas, inclinando-se contra a pelvis do garoto, mordendo os beiços ao ouvir os arfares melosos dele, que insistia em roçar e deslizar sob ela, murmurando seu nome, usando o topo do seu membro para fingir uma penetração, deslizando para fora novamente.
A garota lamentou pela provocação, gemendo seu nome e apertando os travesseiros, não realmente irritada, por conta do sentimento bom que vinha com a fricção, deitando sua cabeça nas costas da mão que permanecia no seu ombro.
Ao fazer isso seu namorado suspirou manhoso, se sensibilizando com o gesto carinhoso e soltando-se do abraço, abaixando a peça íntima feminina e penetrando direto, segurando seu quadril e acompanhando o gemido arrastado e alto dela com o dele, abaixando-se para beijar-lhe as costas e a nuca, levantando novamente e jogando a cabeça para o lado, soltando arfares altos e pesados ao entrar e sair infinitas vezes de dentro dela.
"Eu te amo." Ela soltou entre suspiros, soltando um choramingo comprido, sensível com o aumento inesperado do ritmo, que além de mais rápido, se tornou mais forte.
"Awn..." Dengou. "Obrigado, meu amor. Obrigado." Apertou o quadril dela, jogando seu peso contra a garota, se aprofundando nela. "Eu também te amo." Confessou falho, a energia sendo gastada interrompendo sua fala. "Também te amo."
A garota apertava mais os travesseiros conforme seu namorado decidia desacelerar, estocando devagar e profundamente para poder voltar a beijar sua nuca e soltar um "Oh" proposital em seu ouvido a cada investida, rindo ofegante quando recebia a reação que queria, acelerando novamente, podendo ouvir-se claramente o som do choque entre os corpos, chegando o momento em que o corpo da menor encheu-se de espasmos, tremendo sob o toque do rapaz, afundando seu rosto no travesseiro para abafar sua euforia, relaxando quando sentiu o líquido quente a preencher, escutando a grande satisfação do namorado, que não demorou nada para abraçar seu corpo depois de uns últimos movimentos lentos, se retirando e caindo na cama agarrado à ela.
Os dois ofegaram naquela posição, ele abraçado às costas dela, de conchinha, se confortando na nuca dela por longos minutos, então rindo entre arfares.
"Não..." Lamentou brincalhão. "Não durma, precisamos banhar..."
Ela sorriu, pegando o braço que a rodeava e abraçando.
"Não vamos dormir...só descansar."
Ele sorriu, mas confirmou, se aconchegando.
Depois de alguns minutos, os dois dormiram.
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The Purge — Kim Doyoung
misericórdia, a quanto tempo eu não posto? Me desculpa por essa demora, eu realmente esqueço que tenho uma conta aqui 😫 e como ainda não sei mexer no site, fica um pouco difícil também...
Sinopse: “Isso não é um teste! É o sistema de transmissão de emergência, anunciando o início da purificação anual aprovada pelo governo. Ao toque da sirene, todo e qualquer crime, incluindo assassinato, será permitido durante 12 horas contínuas. A polícia, os bombeiros e os serviços médicos de emergência estarão disponíveis amanhã, às 7h (sete) da manhã, quando a purificação estará encerrada.
Abençoados sejam os nossos novos fundadores, e o nosso país, uma nação renascida. Que Deus esteja com vocês.”
「 Você conheceu uma pessoa nova, alguém que realmente gostou e chamou sua atenção, além do fato de ser extremamente bonito e atraente. Kim Doyoung era o nome dele, sempre estava com você esperando o metrô para o trabalho. Quando vocês se conheceram, era uma tarde chuvosa, havia terminado o expediente e esqueceu o guarda chuva em casa, pois não estava chovendo quando saiu. Ele estava fazendo o mesmo trajeto com você, e vendo seu desespero, resolveu dividir o guarda-chuva. Você ficou agradecida e iniciou uma conversa agradável com ele. Algo que durou o caminho todo até sua casa, já que desceu primeiro. Aparentemente, ele parecia ser uma pessoa legal, gostava de quase as mesmas coisas que você e tinha uma empresa não muito longe. Vocês gostaram do começo da conversa. E nos outros dias, sempre estavam se encontrando, seja na hora que saía de casa, ou quando voltava. Estava virando tão rotina que você achava estranho quando não se encontrava com ele, nos raros momentos que aconteciam.
Já faz quase um mês que vocês estavam conversando e se conhecendo, tudo parecia normal até então. Ele era solteiro, morava sozinho, não tinha filhos e completaria vinte e oito anos. Mesmo tendo uma diferença de idade de seis anos, ambos pareciam interessados em algo a mais. Dava-se para notar o tamanho interesse dele em você, assim como também deixou nítido o seu. Tudo seguia conforme imaginado, ambos não tinham pressa e ele parecia esperar o seu momento, sem querer apressar nada. O que foi bom, levando em consideração que você também queria deixar acontecer naturalmente. Entretanto, você parecia notar a diferença de comportamento dele de uns dias em diante, Doyoung estava bastante preocupado com a noite do expurgo, comentando sempre com você que esse ano cairia em uma sexta-feira, ou que estava se aproximando e o que você costumava fazer nessas doze horas. Você comentou que sempre passava em casa, esperando acabar e vendo nos noticiários todas as atrocidades. Doyoung já imaginou que você era assim, então te desejou boa sorte e pediu para você tomar cuidado.
Uma vez por ano, todo e quaisquer tipos de crime, incluindo assassinato, eram permitidos na Coreia do Sul, pelo período de doze horas seguidas. Desde o novo mandato de presidente, o expurgo, nova lei do país, permitiu que usassem uma noite do ano, para as pessoas cometerem seus crimes. Foi por isso que o novo presidente do país ganhou as eleições, os anarquistas ficaram ao seu lado, apoiando a lei e sancionando o mandato. Esse seria o seu terceiro ano lidando com todos os tipos de violência, se trancando em casa e esperando aquelas malditas horas acabarem. Esse ano, entretanto, você passaria com os seus amigos, em casa — aparentemente, ali era mais seguro e maior —, e assistindo alguns filmes. Uma noite apenas de curtição, aproveitando o final de semana no dia seguinte.
Quando o dia do expurgo chegou, você foi trabalhar normalmente, escutando das pessoas como estavam ansiosas para chegarem logo em casa. Pelas ruas, não se falava de mais nada senão isso. E você não teria uma reação diferente, fez tudo tão apressadamente que terminou no horário e voltou para casa no seu horário normal. Entretanto, hoje você não teve a sorte de encontrar com Doyoung, provavelmente sabendo que ele estava organizando sua empresa para terminar mais cedo e dispensar seus funcionários. Antes de voltar para casa, você passou no supermercado, comprando suas coisinhas para a noite de hoje e ansiosa para chegar logo. E quando isso aconteceu, resolveu tomar um breve banho, vestir suas roupas e arrumar sua casa brevemente, enquanto esperava a campainha tocar.
Seus amigos chegaram às cinco e meia (17:30h) e logo trataram de guardar o carro na sua garagem e trancar todas as portas de sua casa. Não foi uma segurança tão forte, mas um pouco razoável, dava para aguentar até às sete da manhã do outro dia. Não que isso fosse algum problema, a sua casa foi a escolhida justamente por parecer mais segura, e além do fato de quase nada acontecer no seu bairro. Tudo o que eles precisavam fazer era passar a noite toda acordados, rindo, brincando, fofocando e não fazendo muito barulho. Apenas isso, não seria tão difícil assim, certo?
E quando vocês sentaram no sofá, ligando a televisão e ficando um pouco tensos, já sabiam o que iria acontecer. Aquele som assustador saindo pela televisão enquanto o anúncio do começo do expurgo estava começando:
“Isso não é um teste! É o sistema de transmissão de emergência, anunciando o início da purificação anual aprovada pelo governo da Coreia do Sul.
Armas de classe 4 (quatro) foram autorizadas para uso durante o expurgo, o uso de qualquer outro armamento é restrito. Funcionários governamentais têm imunidade durante a purificação e não poderão ser feridos.
Ao toque da sirene, todo e qualquer crime, incluindo assassinato, será permitido durante 12 horas contínuas. A polícia, os bombeiros e os serviços médicos de emergência estarão disponíveis amanhã, às 7h (sete) da manhã, quando a purificação estará encerrada.
Abençoados sejam os nossos novos fundadores, e o nosso país, uma nação renascida. Que Deus esteja com vocês.”
Era assustador escutar aquelas sirenes disparando pelo país e na televisão, mas agora era a realidade de onde escolheu morar. Depois desse novo mandato, muitas coisas mudaram, incluindo o dia do expurgo, aprovado por muitas pessoas do parlamento e principalmente pela população sul coreana. Mesmo sendo contra, a grande maioria ganhou e com isso, agora estava convivendo com o dia da purificação, expurgo, noite de crimes, seja qual for o nome escolhido, ainda era algo difícil de conviver. Ver pessoas mortas nos noticiários, crimes brutais que não teriam culpados, pessoas matando por prazer, tudo isso era demais. Nunca imaginou que uma noite tão aterrorizante poderia se tornar real.
Pegando seu celular, você mandou uma mensagem para sua mãe, sabendo do enorme fuso horário, quis lembrá-la de que o expurgo estava começando e que você estava em casa, segura com seus amigos. Também aproveitou para enviar uma mensagem a Doyoung, avisando para ele se cuidar e falar com você quando pudesse. Ele ficaria bem, não é?
— O que vamos assistir? — você desligou o celular, prestando atenção na pequena discussão que suas amigas faziam. Você riu fraco, deixando que elas escolhessem o filme desejado. Não tinha pressa, tampouco preferência do que assistir, sua única preocupação era com a pipoca e a comida já pronta. Não sabia se daria para todos os cinco, mas iria implorar para nenhum deles se importar com isso.
Seus amigos, dois grupos de casais, sempre fizeram parte da sua vida desde que chegou em Seul. Conheceu primeiro Ah-ri e seu namorado, Jongho, eles eram seus vizinhos durante um ano. Depois se mudaram para outro bairro e casa maior e melhor. Depois, conheceu Yuri e Jay no antigo trabalho que você tinha. Ambos ainda não namoravam, mas se gostavam bastante, então você deu uma ajudinha nisso e conseguiu juntar os dois. Depois de tantos encontros e saídas, ambos casais se tornaram amigos também, e você gostou disso. Agora estavam aqui, todos passando o dia do expurgo juntos pela primeira vez, confiantes de que teriam como passar essa noite vivos.
Todos ficariam bem, afinal.
A noite parecia tranquila, as sagas de filmes passavam rapidamente, vocês estavam tão concentrados que mal viam as horas passando. Os filmes realmente entreteram todos vocês. Quando você ficou curiosa para saber das horas, percebeu que ainda era uma da manhã, logo ainda teria muito mais coisas pela frente. Sua rua parecia tão silenciosa que achou seriamente que todos estavam dormindo ou apenas saíram para curtir a noite onde tudo era permitido. Sua casa estava escura e provavelmente um pouco silenciosa, logo não teria como alguém notar.
Suas amigas estavam cochichando, enquanto você e os meninos eram os únicos acordados assistindo concentrados ao terceiro filme. Você aproveitava para responder sua mãe constantemente, já que pelo fuso horário ela estaria acordada no momento. Mas você ainda estava um pouco preocupada com Doyoung, ele não te respondia desde manhã e você não tinha noção se estava tudo bem. Ele costumava passar essa data em casa ou sair do país? Seja como for, esperava que ele estivesse bem.
— Ainda tem pipoca? — Você bloqueou o celular, levantando do sofá para pegar um pouco de pipoca na cozinha. — Você é a melhor, _____.
— Não por isso. — rindo, você pegou outra vasilha e entrou para eles, que agradeceram com um sorriso. — Vocês não estão achando tudo muito silencioso?
— Sim, mas é a primeira vez que ficamos no seu bairro. Não é sempre assim no dia do expurgo? — Jay olhou para você curioso, juntando as sobrancelhas.
— Costuma ser, mas não assim. Algumas vezes eu escutava pessoas gritando, carros passando, motos fazendo barulhos. Até agora, não escutei nada disso. Está tudo tão estranho.
— Relaxa, vai ver as pessoas só estão trancadas dentro de casa. Ou vai ver esse bairro não faz muita diferença. Sinceramente, aqui é bem esquecido.
— Tem razão, pode ser isso… — você ligou o celular, mas nada de alguma notificação dele. Já estava começando a ficar preocupada com isso, Doyoung sempre te respondia no mesmo minuto.
— E como vão as coisas com seu novo pretendente? Vocês ainda se falam? — Jongho perguntou, vendo quando Ah-ri acordava do seu cochilo.
— Estão indo bem, devagar, mas da forma como eu gostaria. Ele ainda parece bastante interessado em mim, assim como estou nele.
— Eu disse para Jongho que agora daria para convidar ele para sair com a gente, assim você não fica sozinha como de costume. — você revirou os olhos, escutando as risadas deles. — Onde ele costuma passar o dia do expurgo? Ele fica em casa, não é?
— Aparentemente sim, ele me disse que não costuma fazer nada nesse dia. Mas até agora não me respondeu, estou sem contato desde de manhã. — você respirou fundo, novamente olhando a tela do celular.
— Será que está tudo bem com ele? — Ah-ri olhou-a, vendo quando você pareceu ainda mais preocupada.
— Ou melhor, será que ele está matando alguém? Ou perseguindo alguma pessoa?
— Jay! — Você chutou-o do sofá.
— Estou falando sério! Ninguém conhece alguém realmente, nunca se sabe o que ele pode tentar fazer.
— No final, Jay realmente tem razão. Mas, vamos ser otimistas, talvez ele apenas tenha saído do país. Não precisa se preocupar, ele deve estar bem.
— Eu… — você paralisou alguns segundos quando escutou a campainha tocando. Ninguém esperava por isso.
Yuri acordou com o barulho e olhou para os demais, vendo como todos estavam sem reação, não era algo esperado. Você olhou na direção da porta, sem saber o que exatamente fazer. Esse era o pior momento para alguém aparecer, principalmente em uma noite como essa. Você não sabia como reagir porque isso nunca tinha acontecido antes, e quando tocou pela segunda vez, foi quando você começou a se desesperar.
— Fiquem aqui. — Jay falou, levantando lentamente do chão, junto de Jongho. — A gente vai lá. — você confirmou, ficando ao lado de Ah-ri e Yuri, que também estavam preocupadas.
Quando os homens chegaram à porta, Jongho olhou pelo olho mágico para ver a pessoa, mas não resolveu muita coisa. Logo, Jay também olhou para saber do que o amigo falava. Quando a campainha tocou a terceira vez, você resolveu caminhar até eles, olhando para cada um. Nem eles sabiam o que te falar.
— Não sabemos quem é. — eles sussurram, dando espaço para você olhar também. Quando fez isso, viu não só uma pessoa, mas no mínimo quatro, todos fantasiados, usando máscaras no rosto e o pior, eles estavam armados. O que tocava a campainha agora começou a bater com força na sua porta, você se afastou com medo. — Vamos desligar a televisão e subir, qualquer coisa ficamos no seu porão.
Os dois homens ficaram próximos das garotas, segurando a mão de cada uma. Quando Jongho pegou o controle para desligar a televisão, ele também travou no lugar, escutando quando um deles resolveu falar.
— Abra a porta, princesa. Eu sei que você está acordada, consigo ver sua sombra e a iluminação da casa. — Você congelou mais uma vez, agora com um misto de emoções. A voz era extremamente parecida com a de Doyoung, principalmente os apelidos carinhosos, ele adorava te chamar de princesa. Você olhou novamente pelo olho mágico, vendo ainda todos parados na porta. As metralhadoras nas mãos, facões grandes e machados. Agora, o número de pessoas aumentou, no mínimo oito. — Eu vou ser generoso e esperar sua boa vontade, mas quando me cansar vou acabar invadindo e matando seus amigos. Você quem escolhe.
Jongho desligou a televisão, falando com as garotas para subirem até o porão, onde era o local mais seguro no momento. Jay foi quem segurou seu braço, puxando você para trás.
— Vai para o porão, ______.
— Não adianta se esconder, princesa, eu vou te achar do mesmo jeito. Vai ser divertido, mas no final vou te encontrar. A propósito, se alguém te tocar, vai morrer. — você engoliu a seco, tinha quase certeza de que era Doyoung por trás daquela máscara, pelo menos a voz era extremamente identidade. Mas como poderia ser ele? Não sabia onde morava, só conhecia a sua estação, mas de restante não. — Você não vai nem me perguntar como eu te encontrei? — Jay te olhou.
— Você conhece ele?
— Eu acho que seja o Doyoung. — ele arregalou os olhos, quase dizendo “está brincando?”. Realmente você queria fingir que não era ele, mas estava ficando real a cada palavra.
— Não é difícil encontrar as pessoas quando se é o dono do país. — ele riu, colocando a metralhadora nos ombros, ainda esperando sua boa vontade. — Mas então, como vai ser? Você vai ser a minha boa garota e abrir a porta? Ou eu vou ter que fazer do jeito mais difícil? — você se soltou do aperto de Jay e caminhou novamente até o olho mágico.
— Doyoung, é realmente você? — sua voz ficou trêmula, o rosto pálido e a pressão quase caindo.
— Em carne e osso, amor. Estou aqui para te levar comigo, vamos ser felizes juntos agora.
— Porque você está fazendo isso? Você não é assim!
— Você ainda não me conhece, amor. Deixe-me entrar e então eu te mostro quem realmente sou. Agora, se fizer do jeito mais difícil, tenho certeza de que vai se arrepender.
— Vai para o porão, agora! — Jay te puxou outra vez, agora quase te jogando pelas escadas. Com lágrimas nos olhos, você subiu desesperada até lá, pegando as chaves e trancando as portas reforçadas.
Encontrou suas duas amigas, também desesperadas pelo acontecido e abraçando você. Quando você pensou em falar alguma coisa, escutou os muitos barulhos de tiros sendo disparados contra sua casa. Você sabia que agora seria o seu fim, iria morrer de forma trágica nas mãos de uma pessoa que jurou conhecer. Ou melhor, que confiava e gostava. Nunca em todos esses dias você iria desconfiar ou acreditar que Doyoung fosse esse tipo de homem. Ou melhor, se alguém te contasse isso dele, você não acreditaria nunca. Agora ele está aqui, entrando na sua casa, querendo matar todo mundo e provavelmente vai conseguir. Por sua culpa.
Isso tudo foi sua culpa! Se não tivesse conhecido ele, não aceitando sua ajuda, começado um assunto… Tudo isso teve uma consequência, mas não imaginou que seria tão forte. Doyoung fazia parte dessas pessoas que queriam purificar o mundo, como poderia? Logo ele, você jamais imaginaria isso. Mas então, porque ele estava atrás de você? Porque estava aqui? O que você tinha feito para ele? Doyoung iria te matar e tudo isso era sua culpa.
— Eu sinto muito. Sinto muito! Não queria colocar a vida de vocês em risco. — você chorava muito, as mãos trêmulas, corpo fraco e gelado. Era um verdadeiro colapso. Ah-ri foi quem te abraçou, alisando suas costas. — Ele vai matar a gente, todos nós.
— Não é sua culpa. — Era sim, tudo isso foi culpa sua, acreditar e confiar em uma pessoa desse tipo. Doyoung era completamente oposto de tudo o que tinha imaginado sobre ele.
Tudo foi sua culpa…
Você podia escutar os gritos, risadas, tiros e barulhos de motores tanto de carro quanto de motos. Nessa altura, já imaginou que eles tinham entrado aqui, portanto, não tinha mais para onde correr, você iria morrer em alguns minutos. Não só você, mas suas amigas também. Todos. Isso tudo era um pesadelo, achava que ficaria tudo bem, mas se enganou.
— Oi, amor. — você parou de chorar quando a voz dele veio detrás da porta, junto de duas batidas. — Eu sei que você está aí, não precisa se esconder novamente. — Yuri te olhou, em seguida trocou outro olhar com Ah-ri, todas sem saber o que fazer, principalmente você. — Você vai vir abrir a porta para mim? Ou eu vou ter que fazer da mesma forma?
Se você realmente fosse esperta, saberia que abrir seria a melhor opção, principalmente poupando tanto a sua vida quanto de suas amigas. Doyoung parecia extremamente sério enquanto te dava uma opção.
— Vou esperar dez segundos, caso não abra eu farei isso, mesmo que demore. — você engoliu o choro e soltou as mãos de suas amigas. Seguiu até a porta e acabou destrancado, abrindo lentamente. Doyoung ainda estava usando aquela máscara de Led, com um X nos olhos e a boca costurada. Você viu também quando ele sorriu, entrando cada vez mais no porão. — Ah, eu sabia que estavam faltando mais duas. Mas não importa, quem eu realmente quero está bem na minha frente. Tão pequena e inofensiva.
— Por que, Doyoung? — ele tirou a máscara e você finalmente pode ver aquele lindo rosto, seu sorriso magnífico e as roupas em perfeito estado. — Você vai me matar agora?
— Matar? Porque eu te mataria? Quero te ver viva. — Você juntou as sobrancelhas, caminhando ainda mais para trás. Nessa altura, Yuri e Ah-ri estavam atrás de você, se protegendo, mas esperando por Jay e Jongho retornarem.
— Eu não entendo…
— Você terá todo o tempo do mundo para entender melhor. — ele estendeu a mão para você, mesmo assim, algumas pessoas fantasiadas também entraram no porão e caminharam até vocês. Você ficou com medo, mas eles nada te fizeram, pegaram suas amigas enquanto arrastavam elas para fora. Ambas gritavam em desespero e você ficava ainda mais, tentando trazê-las de volta, mesmo Doyoung te segurando. — Calma amor, elas não vão se machucar se você cooperar, tudo bem?
— Deixe elas em paz, Doyoung. Nenhum deles não tem nada haver com isso.
— Tem razão, não tem, mas se você não se comporta eles vão sofrer as consequências. — você parou de tentar sair dos braços dele, começando a escutá-lo melhor. — Se você não se comportar, eu mando matar todos eles. Você quem escolhe. — Ele cheirou o topo de sua cabeça, aproveitando para deixar um beijo.
— O que você quer de mim?
— Quero que venha comigo, fique comigo na nossa futura casa, eu e você. Seremos felizes juntos, prometo a você. — Você não sabia qual era o nível de psicopatia dele, mas sabia que provavelmente já era algo bem avançado. Isso te fez chorar mais ainda.
— E se eu recusar?
— Já nesse caso, então eu terei que matar seus amigos e te trazer a força. Qual você escolhe?
Qual poderia ser a pior delas? Não era justo seus amigos perderem a vida por sua culpa, tampouco para algo que não estavam esperando. Mas também não viver mais sua vida parecia ser ruim, só que nunca pior do que a opção dos seus amigos. Doyoung levantou sua cabeça, olhando no fundo dos seus olhos.
— Eu vou com você, mas por favor, deixe os meus amigos vivos. — Doyoung sorriu, passando as mãos pelos seus lábios.
— Prometo te dar proteção, carinho e cuidados. Mas te peço uma coisa, sua submissão. Não para atos ou práticas, mas quero que você me respeite e obedeça, faça isso e teremos uma vida tranquila e pacífica. Você não terá com o que se preocupar. Entretanto, se fizer algo que eu não goste, farei algo que você também não gostará. Ações geram consequências, você entende? — você assentiu. — Você vai gostar da nossa casa, fica no campo, uma mansão completamente apta aos seus gostos. Teremos uma vida tranquila e segura afastados dos outros, sem ninguém para nos atrapalhar. — você se soltou dele, ainda tremendo e chorosa. Então olhou para o mesmo, vendo que esse não era mais aquele Doyoung que você se encontrava todos os dias.
— Porque você está fazendo isso? Não poderíamos ser duas pessoas normais apaixonadas?
— Jamais existiriam duas pessoas normais quando eu não sou. Querida, eu não queria te assustar de começo, estávamos se conhecendo e queria ter a certeza de que seria você. Eu me encantei tanto por você que esperei o momento certo. — ele colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. — Você é tão linda, chamou tanto minha atenção que foi impossível resistir, estou tão obcecado ao ponto disso. Agora, terei você apenas para mim.
— Quem são essas pessoas com você?
— Ah, é verdade, a melhor parte. Eu sou líder de uma organização criminosa e esses são meus funcionários. Todos os anos aproveitamos o dia do expurgo, acredito que você já tenha visto alguns. — ele sorriu. Mas então, tudo o que você conseguiu fazer foi chorar, tanto que quase não saia mais lágrimas. — Não chore, não precisa disso! Nenhum mal chegará até você se depender de mim. — lógico que não chegaria, levando em consideração que ele era o mal em pessoa. Sua vida estava completamente acabada, sem chances de escapar ou tentar, viveria com um criminoso a partir de agora.
— Você mentiu para mim, Doyoung! Disse que tinha uma empresa e trabalhava. O que você estava fazendo no metrô naquele dia?
— Eu não menti para você, realmente tenho minha empresa, mesmo sendo uma fachada para meus negócios, não deixo de trabalhar. Naquela tarde, eu estava esperando por uma pessoa bastante trabalhosa, estava me deixando com dor de cabeça, então fui resolver com minhas próprias mãos.
— E você resolveu? — ele assentiu, enxugando suas lágrimas. Segurando sua mão, ele te levou para a sala novamente, agora tendo a surpresa de ver seus amigos com uma arma apontada na cabeça, apenas esperando as ordens do líder. Jay e Jongho pareciam bastante feridos. — Doyoung…
— Ah, o expurgo. Não é uma maravilha? Poder matar qualquer coisinha insignificante sem sermos presos. Brincar de presa e predador enquanto imploram por suas vidas. A melhor coisa desse governo foi esse dia. — você via o desespero no olhar de cada um deles, esperando que você pudesse fazer alguma coisa para salvá-los. E por mais que tentasse fazer algo, não sabia o que esperar de Doyoung, afinal ele era um psicopata, tendia a mentir e fazer promessas. Ele te puxou para mais perto, segurando sua cintura com força. — Deixe-me provar dos seus lábios. Beije-me e então soltarei eles, prometo a você.
— Você promete mesmo, Doyoung? Vai soltar eles seriamente?
— Dou minha palavra a você.
Você ficou na ponta dos pés, passando as mãos pelo pescoço dele enquanto Doyoung cuidava do restante. Ele apertou sua cintura enquanto pousava os lábios nos seus, liderando aquele beijo vagaroso e sem pressa. A língua dele entrou na sua e te deixou completamente fraca, felizmente ele estava te segurando. Mesmo não sabendo que Doyoung estava mentindo para você todo esse tempo, e não sabendo sua real personalidade, você não poderia esconder a atração que sentia, como estava ansiosa para sentir seus beijos e carinhos. Então agora que estava tendo isso, ficava difícil lutar para não acabar gostando, quando claramente estava amando. Não só você, mas ele também estava muito animado e desesperado por esse beijo, tanto quanto você.
Foi você quem precisou parar quando ficou sem fôlego, puxando todo o oxigênio que conseguia enquanto ele sorria para você. Doyoung parecia satisfeito com o beijo, o que foi ótimo, assim não correria o risco dele matar seus amigos.
— Você é perfeita meu amor. Me escute, não sou o tipo de homem que quebra promessas, eu as cumpro sempre que possível. Mas seus amigos viram o meu rosto e sabem meu nome, facilmente conseguirão me denunciar. Minhas promessas perante a você não estarão valendo para essa, mas garanto que farei por você em dobro.
— Não, Doyoung! Por favor, não. — ele te virou, colando suas costas contra seu abdômen, apertou com força sua cintura e te levantou do chão.
— Podem matar todos.
Doyoung te arrastou a força para fora de casa, mesmo com toda sua violência e tentativas de fugas, foi impossível sair do aperto dele. As coisas só pioraram quando você escutou os tiros e gritos, ficando completamente desesperada para voltar e ajudar seus amigos. Ele mentiu para você, não ajudou nada seus amigos, e ainda por cima matou todos. Tudo isso foi culpa sua e aquela maldita hora em que sua vida se cruzou com a de Doyoung.
Havia um carro esportivo parado na frente de sua casa, um dos homens mascarados abriu a porta para o passageiro. Doyoung te jogou naquele lado, passando o cinto pelo seu corpo e travando, mesmo recebendo alguns golpes seus ou sendo difícil. Quando ele fechou e ainda travou a sua porta, você não conseguiu ao menos abri-la de volta, mesmo batendo ou tentando quebrar o vidro. Essa merda era blindada. Ele entrou no lado do motorista, fazendo a mesma coisa enquanto travava seu carro.
Doyoung agia naturalmente perante seus gritos e desesperos para sair, olhou para seu rolex no braço e viu que ainda eram três da manhã. Mas mesmo que ainda houvesse bastante pessoas para matar, isso não importava agora, ele já tinha conseguido seu maior feito do expurgo.
— Já chega disso! — ele puxou seu rosto com força, apertando suas bochechas com as unhas. — Você não vai sair desse carro, tampouco ver seus amigos. As coisas agora serão diferentes, você terá uma vida melhor, um recomeço. Então aproveite disso para esquecer o que ficou no passado e apenas viver seu futuro ao meu lado. Esqueça tudo e foque apenas em mim, pelo seu próprio bem. Você entendeu, meu amor? — Mesmo com medo e sem saber como reagir, você assentiu, desidratada de tanto chorar. — Minha boa agora.
Doyoung ligou seu carro, dando jogo de luz para os outros dois na frente que seguiram fazendo sua escolta. Você foi embora da sua casa, seguindo pelas ruas agitadas e violentas da noite, estava indo embora com um psicopata e viveria em um inferno a partir de agora.
— Seremos felizes juntos, meu amor. — Tudo isso foi culpa sua.
Maldita hora que conheceu Kim Doyoung. 」
Favoritos, re-blogs e comentários sempre vão me ajudar bastante a continuar postando. Obrigada por quem leu até o final, espero que tenham gostado e até a próxima 🥰😘
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RECARGA ACONCHEGANTE
Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como você — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐃𝐔𝐋𝐆𝐄
(Heeseung x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo oral (Heeseung é quem recebe), palavras de baixo calão, pet names (leitora é chamada docinho, amor, gatinha, princesa, etc.)
⢷⠀Notas: Esse ser está mexendo com a minha cabeça de um jeito ABSURDO! Inclusive, é minha primeira vez escrevendo com Enhypen, então espero que gostem<3
Heeseung não faz esforço algum para disfarçar o sorriso satisfeito ao vê-la diante dele, de joelhos, com sua forma enjaulada entre o corpo dele e a parede atrás de você. Você corresponde ao sorriso dele, com um toque suave, mas revelando uma clara malícia.
— Abra. — A voz dele é calorosa e autoritária ao mesmo tempo. Obedientemente, você abre os lábios e mostra a língua para ele.
Você é recompensada com outro sorriso satisfeito enquanto ele pega o próprio pau e o bombeia algumas vezes entre o punho, antes de pressionar a ponta na umidade de sua boca que o aguarda. A saliva já começa a se acumular na frente da sua mandíbula, mas você a mantém lá, permitindo que ele deslize pela sua língua e saboreie o gosto único que vaza dele.
Heeseung cantarola em aprovação, apoiando uma mão na parede atrás de você enquanto se inclina um pouco para a frente. Ele começa a avançar mais fundo na sua boca, e você aproveita para envolver a base dele com a sua mão, mantendo o comprimento pressionado contra a sua língua.
Ele coloca uma mão gentilmente na lateral do seu rosto, roçando a ponta do polegar contra sua bochecha. Os dedos de Heeseung se enroscam na parte de trás do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios enquanto você gira sua língua ao redor da cabecinha.
— Que boquinha bem treinada, docinho. — Ele te provoca como de costume, mas a leve curva ascendente dos lábios entrega o quanto ter você assim realmente o afeta.
As palavras de Heeseung vão direto para sua buceta, o calor se espalhando em seu centro, seus olhos brilhando para ele enquanto fecha os lábios ao redor da cabeça do seu pau. A mão que já estava em sua bochecha agora acaricia o volume que o membro cria dentro de sua boca antes que a mesma se acomode no topo de sua cabeça.
Você arrasta seus lábios ao longo do comprimento dele, movendo a língua para cima e para baixo na parte inferior do seu eixo, enquanto prepara sua garganta para recebê-lo mais profundamente, empurrando-o um pouco mais para trás a cada vez.
— Você fica tão lindinha assim, amor. — Heeseung ronrona para você enquanto você cantarola ao redor do pau dele. Ele suga o ar entre os dentes, mordendo o lábio inferior, enquanto a mão se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. Você geme novamente para ele e aperta suas coxas com mais força.
— Caralho, assim mesmo... continue assim, gatinha. — A voz de Heeseung está agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, você engasga com o comprimento; apesar de não ser a primeira vez, nunca se acostuma. Seus olhos se fecham, com lágrimas queimando atrás das pálpebras. Sua garganta se contrai ao redor de Heeseung, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo e libertino.
Agora é Heeseung quem fecha os olhos com força. A mão ainda agarrada aos seus cabelos pressiona seu nariz nos pelos bem aparados acima da base do pau de Lee, o corpo se inclinando ainda mais para frente. Seus olhos lacrimejantes capturam a vista arrebatadora acima de você, a maneira como os lábios de Heeseung se abrem em um gemido silencioso.
Ele abre os olhos para encontrar os seus, observando o volume de lágrimas não derramadas que brilham na linha d'água do seu olhar.
— Só mais um pouquinho, princesa... — A voz de Heeseung soa trêmula de prazer, com o peito arfando quase descompensadamente. Ele recua os quadris um pouco, apenas para empurrar para frente novamente, fodendo sua frágil garganta. Ele faz isso de novo e você engasga, o som molhado e desesperado. Seus olhos se fecham involuntariamente, com lágrimas escorrendo pelas maçãs do seu rosto.
— Tão gostosa. — Heeseung geme baixo. Desta vez, ele sai completamente da sua boca, deixando você ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto você o olha com os olhos marejados.
Seus lábios estão entreabertos enquanto você recupera o fôlego. Heeseung solta seus cabelos para segurar o próprio pau, batendo a cabeça grossa dele contra sua língua enquanto acaricia o restante da espessura. Olhando para ele, você percebe que Heeseung não está tão diferente de você, com os lábios igualmente entreabertos enquanto ele respira pesadamente.
— Eu poderia gozar só de ver esse rostinho lindo me olhando assim. — Heeseung morde o lábio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdômen flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rápido sobre sua língua.
Heeseung tomba a cabeça para trás ao terminar, soltando um xingamento prolongado seguido do seu nome. O pomo de adão na garganta dele balança enquanto ele engole em seco, com os jatos da sua liberação cobrindo sua língua e algumas cordas viscosas escorrendo para suas bochechas.
Você engole o que ele lhe dá, deixando os vestígios dos respingos em seu rosto. Olhando para ele, ainda luxuriosa, você vê Heeseung se recuperando, com um sorriso embriagado por uma mistura de prazer e afeto.
Lee passa o polegar preguiçosamente por uma das pequenas manchas esbranquiçadas e leva até seus lábios, onde você rapidamente começa a sugar. O pau de Heeseung se contrai ao ver a cena, o desejo ainda palpável em seus olhos, prometendo estar apenas começando.
Gostaram? Espero que sim.
Lembrando que os pedidos continuam abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask, e aqueles que já mandaram, prometo que logo logo os publicarei!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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Brigadeiro | Kim Mingyu
Kim Mingyu × Fem!Reader | Fluff | Sugestivo (?) | Casamento arranjado (?) mas eles não sabem ainda que se amam | WC: 1k
Notinha da Sun: DEUSSS EU QUERO UM HOMEM 😭
Você desceu as escadas de casa em direção à cozinha. Mingyu não estava na cama com você, não que vocês dormissem agarrados ou algo do tipo; dormiam um de costas para o outro, e dificilmente se davam boa-noite, exceto quando você estava lendo e ele queria dormir. A verdade é que viviam um casamento arranjado, forçado por seus pais, donos de grandes conglomerados, fosse da tecnologia, fosse da hotelaria. Depois de uma partida de golfe em que os homens jogavam e as mulheres fofocavam — uma atribuição de papéis clássica e não só do mundo da elite, o que você achava estúpido — você começou a reparar melhor em Mingyu, especialmente nos comentários invejosos das suas “amigas” sobre ele: o porte físico, a gentileza que só via fora de casa. Com você, ele era sempre muito frio, talvez por ter sido literalmente arrastado para um relacionamento com alguém que ele nem conhecia. Mas você estava tentando fazer as coisas melhorarem, prosperarem.
Talvez Mingyu não fosse seu par ideal, o amor da sua vida, mas isso não impedia que vocês se conhecessem melhor e fizessem coisas que casais fazem, como beijar e fazer sexo.
Na verdade, você estava pensando com bastante afinco e animação nesse último. Tinha certeza de que conseguiria conquistá-lo com a camisola de renda levemente transparente, os cabelos desarrumados e os lábios brilhando com um gloss de frutinha. Ninguém resistia a uma mulher naturalmente linda e confiante — pelo menos esse era seu plano ao chegar à cozinha.
Mingyu havia acendido apenas a pequena luz do exaustor acima do fogão enquanto mexia uma panela. O cheiro característico de cacau em pó logo te envolveu. Ele estava fazendo sua receita de brigadeiro na larica noturna.
Você sorriu, pois tinha um ponto a seu favor, ou melhor, vários. Estava tentando conquistá-lo pela comida desde que decidiu melhorar o relacionamento de vocês.
Agora, Mingyu sempre te dava boa-noite ao terminar de escovar os dentes, e você sorria, mas se perdia nas linhas do livro que estava lendo, tendo que voltar todo o capítulo porque percebia que apenas lia sem entender.
— Tá fazendo direitinho — você disse, se aproximando e se encostando no balcão ao lado do fogão. Ele levantou o olhar para você, os cabelos ligeiramente encaracolados atingindo seu campo de visão, e você os afastou gentilmente.
— Aprendi com a melhor — ele disse, te dando um sorriso que te fez tocar o peito, fingindo secar lágrimas inexistentes. — Cadê o seu prêmio do MasterChef?
— Eu não te contei? Tá na casa dos meus avós. — Mingyu se divertia com suas mentiras ditas de forma tão convincente que às vezes soltava um “sério?” genuíno, te fazendo rir em seguida. — Você assistiu à 5ª temporada? Eu tava lá, sabia?
Você pegou um prato de vidro para ele colocar o chocolate, e, quando ele estendeu a mão, você soube imediatamente: o relacionamento de vocês evoluíra tanto que pareciam um casal que lia a mente um do outro.
— Sério? Você era aquele vaso dos tempos egípcios? Aquele que a câmera pegava de soslaio.
— Engraçadinho. Mas gostei do elogio indireto à minha semelhança com Cleópatra — você respondeu, afastando os cabelos dos ombros de forma teatral. Mingyu sorriu, colocando o prato na geladeira e fazendo beicinho.
— Agora tem que esperar — ele disse, e você sorriu, mas engoliu em seco quando ambos ficaram em silêncio. Uma tensão esquisita se instalou, seu coração acelerou, e vocês trocaram olhares novamente, encostados no balcão, os braços quase se tocando. Talvez por isso seus pelos se eriçassem, como se estivesse diante de uma TV de plasma.
— Gyu... — você começou, vendo-o direcionar a atenção para você. De repente, se sentiu exposta demais, quis se esconder num buraco e ficar lá para sempre, mas falou, mesmo com o corpo trêmulo: — Eu sou uma mulher por quem você sentiria tesão?
Seu peito subia e descia numa respiração acalorada. Os olhos de Mingyu se escureceram na mesma hora, algo perceptível mesmo sob a luz amarelada do fogão e o brilho da lua que entrava pelas grandes janelas.
— Por que tá me perguntando isso? — ele questionou, e você desviou o olhar.
— Por curiosidade — você deu de ombros.
— Tá vestindo essa camisola que não deixa muito para a imaginação por curiosidade também? — ele perguntou, e você sentiu suas bochechas arderem. Mingyu apareceu de novo no seu campo de visão, as mãos atrás de você, te prendendo contra o corpo grande e o balcão.
— Hm? Me diz — ele insistiu, e você o olhou nos olhos, sem saber se realmente dizia a verdade ou inventava uma desculpa.
— Eu quero você — você admitiu quase num chorinho adolescente. Mingyu te beijou levemente na bochecha, e o gesto mínimo quase fez seu corpo derreter.
— Quer o meu corpo ou realmente me quer? — ele perguntou, e você mudou de ideia quanto a ele não ser seu par ideal, porque jamais se sentiria trêmula daquele jeito se ele não fosse.
— Eu realmente te quero — você disse, e Mingyu segurou sua nuca com uma das mãos, se inclinando para te envolver no que foi, na verdade, o melhor beijo da sua vida. Absolutamente tudo se encaixava, até mesmo seus corpos, que pareciam disputar pelo mesmo espaço. Você envolveu o pescoço dele com os braços, e ele te colocou sem dificuldade alguma sobre o mármore do balcão, enquanto te explorava com avidez.
Ele afastou suas pernas o suficiente para se encaixar entre elas e estimular seu núcleo com movimentos dedicados de quadril, mal respirando entre os beijos.
— Honestamente, achei que você me odiasse — ele confessou, e você abriu a boca, surpresa.
— Eu pensei que você me detestasse.
— Você sempre agia de forma fria — ele disse, envergonhado, mas suas mãos subiam por suas coxas, elevando o tecido da camisola, como se ele já fizesse isso todas as madrugadas.
— Você literalmente nem respondia aos meus boa-noites, Mingyu — você disse, sem remorso, com um sorriso brincalhão enquanto seus dedos brincavam com os fios de cabelo dele.
— Porque você sempre me dava boa noite quando eu já tava sonhando com carneirinhos. — Você sorriu, rindo contra a boca dele. Mingyu aproximou ainda mais seus corpos, fazendo você se agarrar a ele como um bicho-preguiça a uma árvore, com braços e pernas o envolvendo.
— Quer usar meu corpo agora enquanto o brigadeiro não tá pronto? — ele perguntou sem te olhar, com o rosto enterrado no seu pescoço, deixando beijinhos úmidos atrás da orelha e na nuca. Você o afastou um pouco para olhá-lo nos olhos.
— Eu tô muito afim de te usar agora.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk. nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente.
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada.
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente.
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo.
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente.
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma.
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório.
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social.
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou.
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar.
“Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico.
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio. A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego.
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede.
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente.
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo.
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto.
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa.
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou.
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.”
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Sex, Drugs & etc - LTY
Tarde da noite, um bom vinho e conversas bobas. esse é o ritual de todos os finais de semana de Taeyong com você.
fluff, slice of life(?), uso de 'princesa' apenas, menção a taeyong fumante.
a/n: não sei se tá bom, só imaginei um momento que eu gostaria de ter com o Taeyong se eu fosse namorada dele. é isso, curtinho pra poder dar um gostinho a vocês do que eu escrevo. revisado porém pode conter algum erro!
O jazz suave ecoava pela sala iluminada apenas por algumas velas. Ali estava o último casal realmente apaixonado do mundo, você e Lee Taeyong. O Lee amava esses momentos com você, dentro daquelas quatro paredes vocês poderiam ser vocês mesmos. Bebiam um vinho bom, ele te tirava para dançar e vocês ficavam ali. Dois apaixonados, falando coisas bobas e sem sentido, curtindo um ao outro. Taeyong sabia que queria ser seu para sempre, e você sabia que queria ser dele para sempre. Os últimos românticos do mundo, apenas você e seu amor trocando juras. No final dos movimentos lentos da dança simples, ele acende um cigarro. – Eu sou todo seu, princesa. E você, é minha? – O Lee entrelaça o braço na sua cintura, lhe puxando para um abraço desajeitado, mas bom. – Eu sou todinha sua, dos pés a cabeça. Sorri sem graça, tudo é novo, tudo é resumido em amor. Os acontecimentos seguintes são intensos, embriagados pelo vinho e pela música, eles conversam e se amam mais ainda. Deixam as preocupações de lado, ao som de Sex, Drugs & etc., aproveitam o que a vida a dois lhes proporcionava.
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