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Governados pelos incopetentes e ex-presidiário.
No governo petista não é o currículo que garante vaga ou oportunidade para qualquer coisa, são os "costas quentes" e os QIs - Quem Indica.
É por isso que o Brasil tem um ex-presidiário como Chefe de Estado e um Poste com 2 mês de curso em economia como Ministro da Economia.
Somente os incompetentes e oportunistas (vampiros) que se vangloriam e se agarram nas ações deste governo.
E se utilizam da sanha em romantizar a "pobreza", ao vender que o pobre nunca teve oportunidade de nada.
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ONDE ESTÁ A LIBERDADE DE IMPRENSA? O embate ideológico que se estabeleceu no país com o fim do governo Lula/Dilma e a eleição para presidente de Jair Bolsonaro tiveram no ano 2020 um combustível ainda mais inflamável – a pandemia. Famílias, amizades, empresas, relacionamentos foram afetados frontalmente. E os veículos de comunicação, analógicos ou digitais, também. A população em geral foi impelida a esse ringue óbvio, a essa bipolaridade quase imbecil, como se a vida fosse preta ou branca, vermelha ou azul. Jornal segmentado diário, comprometido em noticiar, nosso conselho editorial tem optado, ao longo dos 16 anos de veiculação ininterrupta, pela divulgação de todas as vertentes da economia brasileira. Não importa se possuem – como muitos devem saber – interesses políticos subliminares, sejam eles de direita, de esquerda, de centro ou coisa que o valha. Veicular publicidade do governo de São Paulo ou do governo federal – como já veiculamos e ainda há peças no ar – não nos faz partidários ou signatários de governos, bandeiras, opções políticas ou ideológicas. No entanto, não é o que pensa (pensa?) o senhor Vadis da Silva, criador da plataforma Gestour Turismo. Aludido senhor, que integrava o grupo de whatsapp do DIÁRIO DO TURISMO – dedicado a ser fonte de debates e discussões relacionados ao segmento de turismo brasileiro – por três ou quatro vezes infringiu as regras estabelecidas. E foi, educadamente, excluído do grupo por publicar assuntos alheios ao cerne de interesse da maioria. Essa ação foi referendada por mais de uma dezena de integrantes. Desafeto ataca Diário do Turismo e agride seu editor Esse senhor, em vez de reconhecer seu erro, e se desculpar, já que era reincidente, enviou uma sequência de palavras grosseiras ao editor do DT, jornalista Paulo Atzingen, que não só o agridem profissional e pessoalmente, como agridem as pessoas, colaboradores, amigos e parceiros que acreditam no jornal e sua independência. Ao ser excluído, o senhor Vadis escreveu no privado: “Que pena. Você entra para a ditadura por conta de uns tostões. Que falta de caráter. Que falta de hombridade. Que falta de espírito democrático. Falta de princípios. Me envergonha ver pessoas levianas desta forma. Brinde com seus tostões. Tostões de imprensa marrom. Que quer ganhar dinheiro vendendo informação chapa-branca, travestido de jornal”. O Sr. Vadis da Silva, por ser excluído de um grupo social, expõe a sua mais profunda ira justamente a um jornal que mais de uma dezena de vezes deu espaço para o seu projeto da Gestour. Enquanto fomos úteis a ele, nada mais importava. O Sr. Vadis da Silva, de uma só tacada, misturou questões políticas, pessoais e de natureza ética e moral – simplesmente porque nosso jornal veicula uma campanha da Embratur. O que o Sr. Vadis não sabe é que por sermos indicados como mídia de campanha, temos além de um tempo de vida razoável trabalhando para o turismo brasileiro (para a direita, para o centro e para a esquerda implícitos em empresas, instituições, ongs e terceiro setor), somos um jornal que preza, sim, questões subjetivas, como a democracia, os princípios republicanos, o bom jornalismo, a boa edição, o profissionalismo em busca de sua excelência. Acrescido a isto, temos um contrato com a agência de publicidade de governo de entregar o que prometemos. Temos números reais, aferidos por um sistema de contagem e métrica. Desafeto ataca Diário do Turismo e agride seu editor O Sr. Vadis diz para brindarmos com nossos tostões. Não sabemos as referências que ele tem para milhões e tostões. Mas uma coisa é certa. Honraremos até o último centavo pelo trabalho que nos foi delegado e não temos vergonha nenhuma em aceitar uma missão que nos fez jus, mesmo se ela não esteja na casa dos milhões. E por último, Sr. Vadis – com esses tostões que ganharmos iremos honrar nossas contas e não dar calote na praça. Paulo Atkzingen – Editor do Diário de Turismo Mat��ria original Diário do turismo Leia ainda: Ocupação hoteleira durante o carnaval ficou muito abaixo da expectativa
turismoonline.net.br – O portal do turismo, hotelaria, gastronomia, cultura, destinos e viagens – Anuncie aqui: [email protected] Siga este jornalista e fotógrafo no Instagran: @jeff_severino No Youtube também! Fotos: Divulgação / Jefferson Severino / Assessorias de Imprensa / Arquivos Pessoais Fonte: Assessorias de Imprensa Leia mais: Ocupação hoteleira durante o carnaval ficou muito abaixo da expectativa Hotelaria vem sofrendo e alerta para falsos perfis nas redes sociais Rede hoteleira fortalece Florianópolis como destino turístico seguro Viva intensamente o Brasil – A hora e a vez do turismo doméstico O post Desafeto ataca Diário do Turismo e agride seu editor apareceu primeiro em Turismo On-Line.
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Imprensa tenta, mas não consegue desqualificar Kassio Marques
Foto: Reprodução.
Não mais que de repente a mesma imprensa que na falta de mortes pelo coronavírus bate todos os dias no presidente Bolsonaro, agora tenta descobrir cabelo em ovo, com insinuações infundadas sobre o futuro ministro do STF Kassio Marques.
Primeiro dizem que ele é comunista e aliado de primeira hora do PT de Lula e Dilma. Depois que irá engavetar todos os processos contra Lula. Na sequencia que ele irá proteger o presidente Bolsonaro e seus filhos em supostos processos de corrupção.
Como essas sementes podres não vingaram e. na falta de uma vida pregressa comprometedora e com um curriculum invejável, tentam desqualificá-lo com termos ou palavras fora de contexto, para insinuar que ele não tem os títulos acadêmicos que conquistou ao longo do tempo, com o esforço do seu suor e trabalho.
Para o ex-presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil - AJUFE, Dr. Roberto Carvalho Veloso, em nota oficial enviada ao Blog Propagando disse:
“No Brasil os cursos de especialização e extensão são considerados pós-graduação, independente da carga horária em que realizados. Assim o Ministro indicado ao STF Kassio Nunes Marques agiu com correção em seu currículo ao anotar a realização do curso efetuado na Universidade La Coruña. Tal Universidade confirma a realização do referido curso pelo Ministro indicado, sendo certo que diferenças terminológicas de tratamento desses cursos no Brasil e Europa podem estar causando problemas de entendimento . [...]
O curso foi feito , afirmado e reconhecido pela Universidade. Da mesma forma , digno de louvor , os elogios feito pelo orientador do doutorado de Kassio Nunes Marques, pela Universidade de Salamanca, professor catedrático Lourenço Bujosa Vadel, quando assevera que a sua tese foi uma das melhores que ele teve a oportunidade de orientar naquela instituição. [...]
O Ministro Kassio Nunes Marques possui todos os pressupostos constitucionais, especialmente sólida formação cultural e reconhecida experiência como julgador, para exercer a elevada missão de Ministro do STF”, finalizou o magistrado Roberto Veloso.
Talvez o que mais tenha incomodado essa mídia marrom do centro-sul do País, seja o fato de Kassio Marques vir do Piauí, do nordeste tão discriminado por alguns ignorantes que nunca sequer tiveram a coragem de conhecer a região.
Outro fato relevante é que Kassio Marques agradou a gregos e troianos. Ou seja, conseguiu depolarizar a celeuma entre governo e oposição, tão questionável numa escolha de tamanha envergadura nesse País.
Se Jesus Cristo fosse o escolhido para ser Ministro do STF, essa imprensa que tenta mas não consegue desqualificar Kassio Marques, também tentaria desqualifica-lo. Alguma dúvida!
A sanha dos opositores do Presidente Bolsonaro está ultrapassando os limites da racionalidade e, demonstrando que alguns veículos da imprensa nacional, longe de promoverem o bom jornalismo, tentam com manchetes sensacionalistas, criar uma clima de insegurança e instabilidade jurídica com Dr. Kassio Marques no STF, para tentar indicar a bola da vez.
O presidente Jair Bolsonaro não podia ter feito escolha melhor do que a do desembargador do TRF1 Kassio Marques para assumir a cadeira do Ministro decano Celso de Mello.
A cada Fake News uma resposta à altura, a cada inverdade uma nota oficial avalizando a vida, as ações e a maneira de trabalhar do futuro Ministro do STF.
Quem ganha com Kassio Marques no Supremo é o Brasil, quem perde é a mídia corrupta que não conseguiu chantagear o Presidente da República – como sempre fez – para atingir a opinião pública e, empurrar goela abaixo um candidato que no mínimo iria abafar os escândalos de corrupção e favorecer os interesses desses grupos de comunicação.
O Presidente escolheu, o povo aprovou, agora só falta o Congresso avalizar para que o Dr, Kassio Nunes Marques faça tão bonito no STF como fez por onde ele passou.
Ricardo Fonseca é Jornalista e editor do Blog Propagando
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Grande Mentira e Mentira do Tamanho Médio: Teoria da Conspiração
Anne Applebaum, em seu livro vencedor do Pulitzer Prize, “Crepúsculo da Democracia” (Penguin Random House LLC, 2020), afirma: os escritores europeus do século XX estavam obcecados com a ideia da Grande Mentira, as vastas construções ideológicas apresentadas como o comunismo e o fascismo.
Os cartazes exigindo fidelidade ao Partido ou ao Líder, os Camisas Marrom e Camisas Negras marchando em formação, os desfiles iluminados por tochas, a polícia do terror, todas essas demonstrações forçadas de apoio às Grandes Mentiras eram tão absurdas e desumanas a ponto de exigirem violência prolongada para impor e a ameaça de violência para manter. Eles exigiam educação forçada, controle total de toda a cultura, a politização do jornalismo, esportes, literatura e artes.
Em contraste, os movimentos políticos de polarização da Europa do século XXI exigem muito menos de seus seguidores. Eles não defendem uma ideologia desenvolvida e, portanto, não exigem violência ou polícia do terror. Eles querem seus clérigos serem capazes de os defenderem, mas não os obrigam a proclamar “preto ser branco”, “guerra ser paz” e “as fazendas estatais alcançaram 1.000% de sua produção planejada”.
A maioria deles não usa propaganda em conflito com a realidade cotidiana. No entanto, todos eles dependem, se não de uma Grande Mentira, então de o que o historiador Timothy Snyder certa vez disse a Anne Applebaum: deveria ser chamada de Mentira do Tamanho Médio.
Em outras palavras, todos eles incentivam seus seguidores a se envolver, pelo menos parte do tempo, com uma realidade alternativa. Às vezes, essa realidade alternativa se desenvolveu organicamente; mais frequentemente, foi cuidadosamente formulada, com a ajuda de técnicas modernas de marketing, segmentação de público e campanhas de mídia social.
É claro os americanos estarem familiarizados com as maneiras como uma mentira pode aumentar a polarização e inflamar a xenofobia. Muito antes de se candidatar à presidência, Donald Trump entrou na política americana promovendo o birtherism, a falsa premissa de o presidente Barack Obama não ter nascido na América – uma Teoria da Conspiração cujo poder foi seriamente subestimado na época.
Mas, em pelo menos dois países europeus, Polônia e Hungria, agora temos exemplos do acontecido quando uma mentira de tamanho médio – uma Teoria da Conspiração – é propagada primeiro por um partido político como a plataforma central de sua campanha eleitoral. Depois, é adotada por um partido no poder, com toda a força de um aparato estatal moderno e centralizado por trás dele.
Na Hungria, a mentira não é original: é a crença, agora promovida pelo governo russo e muitos outros, nos poderes sobre-humanos de George Soros, o bilionário judeu húngaro. Ele supostamente está conspirando para destruir a Hungria por meio da importação deliberada de migrantes.
Esta teoria, como muitas teorias de conspiração bem-sucedidas, é construída sobre um grão de verdade: Soros sugeriu certa vez a rica Europa fazer um gesto humanitário e admitir mais sírios, a fim de ajudar as nações mais pobres do Oriente Médio a lidar com a crise de refugiados.
Mas a propaganda na Hungria – e em uma miríade de extrema direita europeia e americana, de supremacia branca e sites “identitários” – vai muito além disso. Sugere Soros ser o principal instigador de uma conspiração judaica deliberada para substituir europeus cristãos brancos – e húngaros em particular – por muçulmanos de pele morena.
Esses movimentos não percebem os migrantes apenas como um fardo econômico ou mesmo uma ameaça terrorista, mas sim como um desafio existencial para a própria Nação. Em várias ocasiões, o governo húngaro colocou o rosto de Soros em cartazes, no chão dos trens do metrô e em folhetos, na esperança de assustar os húngaros e fazê-los apoiar o governo.
Na Polônia, a mentira é pelo menos sui generis. É a Teoria da Conspiração de Smolensk. Ela obceca velhos amigos e tantos outros aparvalhados: a crença de uma trama nefasta ter derrubado o avião do presidente em abril de 2010. A história tem força especial na Polônia porque o acidente teve ecos históricos assustadores.
O presidente da Polônia, Lech Kaczyński, a primeira-dama e outras 94 pessoas, inclusive integrantes da alta cúpula do governo, morreram no dia 10 de abril de 2010 quando o avião presidencial caiu próximo da pista de pouso da cidade russa de Smolensk. O partido Lei e Justiça insinuou o presidente ter sido vítima de um atentado.
O presidente morto, Lech Kaczyński, estava a caminho de um evento comemorativo dos massacres de Katyń, uma série de assassinatos em massa ocorridos em 1940, quando Stalin massacrou mais de 21 mil oficiais poloneses – um ataque deliberado ao então classificado como a elite do país. Dezenas de altos militares e políticos também estavam a bordo, muitos deles amigos de Anne Applebaum. Seu marido conhecia quase todo mundo no avião, inclusive os comissários de bordo.
Uma grande onda de emoção seguiu o acidente. Uma espécie de histeria, algo como a loucura similar à qual se apossou dos Estados Unidos após o 11 de setembro, engolfou a Nação. Os locutores de televisão usavam gravatas pretas de luto; amigos se reuniram em seu apartamento em Varsóvia para falar sobre a história se repetindo naquela floresta escura e úmida da Rússia.
Sua própria lembrança dos dias seguintes é confusa e caótica. Lembra-se de ter ido comprar um terno preto para usar nos serviços fúnebres. Lembra-se de uma das viúvas, tão frágil a ponto de mal conseguir ficar de pé, chorando no funeral do marido. Meu próprio marido, tendo recusado um convite para viajar com o presidente naquela viagem, ia ao aeroporto todas as noites para ficar em posição de sentido, enquanto os caixões eram trazidos para casa.
No início, a tragédia parecia unificar as pessoas. Afinal, políticos de todos os principais partidos estavam no avião. Os funerais aconteceram em todo o país. Até Vladimir Putin, então primeiro-ministro russo, pareceu comovido.
Ele foi a Smolensk para se encontrar com Tusk, então primeiro-ministro polonês, na noite do acidente. No dia seguinte, um dos canais de televisão mais assistidos da Rússia transmitiu Katyń, um filme polonês emocional e muito anti-soviético, dirigido por Andrzej Wajda, o maior diretor da Polônia. Nada parecido foi mostrado tão amplamente na Rússia, antes ou depois.
Mas o acidente não uniu as pessoas. Nem a investigação de sua causa.
Equipes de especialistas poloneses estiveram no terreno nesse mesmo dia. Eles fizeram o possível para identificar os corpos. Eles examinaram os destroços. Logo quando a caixa preta foi encontrada, eles começaram a transcrever a fita da cabine.
A verdade, conforme começou a surgir, não era reconfortante para o partido Law and Justice ou para seu líder, o irmão gêmeo do presidente morto. O avião decolou tarde. O presidente provavelmente estava com pressa de desembarcar, porque queria usar a viagem para lançar sua campanha de reeleição. Ele pode ter ficado acordado até tarde e bebendo na noite anterior.
Conforme os pilotos se aproximavam, eles descobriram haver neblina espessa em Smolensk. Lá não tinha um aeroporto de verdade, apenas uma pista de pouso na floresta. Eles consideraram desviar o avião, o que significaria uma viagem de várias horas até a cerimônia.
Depois de o presidente dar um breve telefonema ao seu irmão, seus conselheiros aparentemente pressionaram os pilotos a pousar. Alguns dos conselheiros, contra o protocolo, entraram e saíram da cabine durante o voo.
Também contra o protocolo, o chefe da Força Aérea veio e sentou-se ao lado dos pilotos. “Você vai conseguir, seja ousado”, disse ele. Segundos depois, o avião colidiu com as copas de algumas bétulas, rolou e atingiu o solo.
Inicialmente, Jarosław Kaczyński parece ter acreditado a queda ter sido um acidente. “A culpa é sua e dos tablóides”, disse ele ao marido de Anne Applebaum. Ele teve a terrível tarefa de informá-lo sobre o acidente.
Com isso, ele quis dizer a culpa ser do governo porque, intimidado pelo jornalismo de tablóide, ele se recusou a comprar novos aviões. Mas, com o desenrolar da investigação, as descobertas não foram do seu agrado. Não havia nada de errado com o avião.
Talvez, como tantas pessoas contadoras de estórias com Teorias da Conspiração para dar sentido racional a tragédias aleatórias, Kaczyński simplesmente não pudesse aceitar seu amado irmão ter morrido inutilmente. Talvez ele não pudesse aceitar o fato ainda mais difícil de as evidências sugerirem o presidente e sua equipe, talvez até inspirados por aquele telefonema, pressionaram os pilotos a pousar, dando início à cadeia de eventos provocadores do acidente. Talvez ele se sentisse culpado – a viagem foi ideia dele – ou com remorso. Ou talvez, como Donald Trump, ele viu como uma Teoria da Conspiração poderia ajudá-lo a alcançar o poder.
Assim como Trump usou o birterismo para levantar suspeitas sobre o presidente democrata mesmo antes de ser candidato, Kaczyński usou a tragédia de Smolensk para galvanizar seus seguidores, para alcançar novos apoiadores da extrema direita, para convencê-los a não confiar no governo ou a mídia.
Às vezes, ele insinua o governo russo ter derrubado o avião. Em outras ocasiões, ele culpou o antigo partido no poder, agora o maior partido da oposição, pela morte de seu irmão: “Você o destruiu, você o assassinou, você é uma escória!” ele gritou uma vez no parlamento.
Nenhuma de suas acusações é verdadeira e, em algum nível, ele parece saber disso. Talvez para se distanciar um pouco das mentiras contadas, ele deu a tarefa de promover a Teoria da Conspiração a um de seus camaradas mais antigos e estranhos. Antoni Macierewicz é um membro da geração de Kaczyński, um anticomunista de longa data, embora com algumas conexões russas estranhas e hábitos estranhos.
Seu comportamento secreto e obsessões pessoais – ele disse achar os Protocolos dos Sábios de Sião um documento plausível – até levaram o Partido da Lei e da Justiça a fazer uma promessa eleitoral em 2015: Macierewicz definitivamente não seria o ministro da defesa.
Mas logo quando o partido ganhou, Kaczyński quebrou sua promessa e nomeou Macierewicz precisamente para esse cargo. Imediatamente, Macierewicz começou a institucionalizar a mentira de Smolensk.
Ele criou uma nova comissão de investigação composta por excêntricos, entre eles um etnomusicólogo, um piloto aposentado, um psicólogo, um economista russo e outras pessoas sem experiência em acidentes aéreos. O relatório oficial anterior foi removido de um site do governo.
A polícia entrou nas casas dos especialistas em aviação com testemunhos durante a investigação original, interrogou-os e confiscou seus computadores. Quando Macierewicz foi a Washington, D.C., para se encontrar com seus colegas americanos no Pentágono, a primeira coisa feita foi perguntar se a inteligência dos EUA tinha alguma informação secreta sobre Smolensk. A reação foi de preocupação generalizada com o estado mental do ministro.
Quando, algumas semanas após a eleição, as instituições europeias e grupos de direitos humanos começaram a responder às ações do governo de Lei e Justiça, eles se concentraram em minar os tribunais e os meios de comunicação públicos. Eles não se concentraram na institucionalização da Teoria da Conspiração de Smolensk. Ela era, francamente, muito estranho para estranhos entenderem. Mesmo assim, a decisão de colocar uma fantasia no centro da política governamental realmente inspirou muito do processo em seguida.
Embora a comissão Macierewicz nunca tenha produzido uma explicação alternativa confiável para o acidente, a mentira de Smolensk lançou a base moral para outras mentiras. Aqueles com aceitação dessa Teoria da Conspiração elaborada podiam aceitar qualquer coisa.
Eles poderiam aceitar a promessa quebrada de não colocar Macierewicz no governo. Eles poderiam aceitar, mesmo Law and Justice sendo, supostamente, um partido “patriótico” e anti-russo, as decisões de Macierewicz de demitir muitos dos mais altos comandantes militares do país, cancelar contratos de armas, promover pessoas com ligações russas e invadir instalações da OTAN em Varsóvia no meio da noite.
A mentira também deu aos soldados rasos da extrema direita uma base ideológica para tolerar outras ofensas. Quaisquer erros cometidos pelo partido, quaisquer leis fossem violadas, pelo menos a “verdade” sobre Smolensk seria finalmente dita.
A Teoria da Conspiração de Smolensk também serviu a outro propósito: para uma geração mais jovem sem memória do comunismo e para uma sociedade onde os ex-comunistas haviam praticamente desaparecido da política, ela ofereceu um novo motivo para desconfiar dos políticos, empresários e intelectuais insurgentes das lutas da década de 1990 e agora liderando o país. Mais precisamente, ofereceu um meio de definir uma elite nova e melhor.
Não houve necessidade de competição, nem de exames, nem de um currículo repleto de realizações. Qualquer pessoa capaz de dizer acreditar na mentira de Smolensk é, por definição, um verdadeiro patriota – e, portanto, qualificado para um cargo público. E a Polônia não é, obviamente, o único país onde funciona este mecanismo simples.
O apelo emocional de uma Teoria da Conspiração está em sua simplicidade. Explica fenômenos complexos, dá conta do acaso e dos acidentes, oferece ao crente a sensação satisfatória de ter acesso especial e privilegiado à verdade. Para aqueles guardiões do Estado de Partido Único, a repetição dessas Teorias da Conspiração também traz outra recompensa: Poder.
Grande Mentira e Mentira do Tamanho Médio: Teoria da Conspiração publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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🙋🏻♀️✅👏🏻Não poderia deixar de fazer uma analogia entre esta citação de Charles Spurgeon, pois coincidentemente estaria ele se referindo ao jornalismo da imprensa marrom dos dias atuais, um molde com um encaixe perfeito e sob medida para o trabalho sujo, hipocrita e vergonhoso !!!
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Em áudio vazado,Giuliana Morrone critica Alexandre Garcia, atacando sua posição política e sua postura contra a imprensa marrom. @alexandregarcia , q sempre foi uma referência nacional de jornalismo, é criticado por abrir mão da globo para ter sua liberdade
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A torcida da imprensa a favor de Lula: Lauro Jardim e a nota sobre o "pacto de Lula"
Os flagrantes de favorecimento a Lula no noticiário são fartos e tornam difícil apontar o dedo a todos. Uma nota neste final de semana, no entanto, chamou-nos a atenção de forma especial. Ela foi publicada na coluna de Lauro Jardim, jornalista por muito tempo observado aqui em nosso site por conta de seus métodos. Eis a nota com as devidas observações:
Coluna de Lauro Jardim espalha notinha da assessoria de imprensa do “candidato” Lula
Outra forma de exemplificar o absurdo da publicação desta nota, que tem cara de reprodução integral e conforme desejado pela assessoria do condenado Lula, foi dada no tweet abaixo:
Imaginem uma nota assim ‘Cachorro voador diz que não vai mais viajar pelo tempo’ 1o vc vê q n é possível viajar pelo tempo, depois percebe q cachorro não fala e não existe cachorro voador. Isso é basicamente a nota do @laurojardim sobre proposta de pacto do Lula ‘assustado’
— da_cia (@da_cia) April 1, 2018
Leiam também:
A torcida da imprensa a favor de Lula: A cobertura dos protestos
Lauro Jardim dá início aos ataques preconceituosos contra Ives Gandra Filho
A artimanha de Lauro Jardim contra Jair Bolsonaro
A torcida da imprensa a favor de Lula: Lauro Jardim e a nota sobre o “pacto de Lula” was originally published on Reaçonaria
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"Cacoetes" do jornalismo militante da Folha de Sampaio (vulgo Jornazistas).
Aparentemente, o ciclone e os ventos fortes, desviam de petistas e só atingem bolsonaristas.
Éh... e segue o jornalismo marrom impulsionando segregação humana no país, por ideias e crendices Socialistas Comunistas.
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E aí gente, “como cês tão?” Bom, estou sumida por aqui, por motivos de Faculdade e final de semestre como falei no meu Insta pessoal, porém estou voltando por aqui aos pouquinhos enquanto dá um tempinho para atualizar as coisas para vocês.
Vi esse desafio da minha colega Carol, que fez Jornalismo comigo, e logo quis participar. Ela colocou em seu Instagram um Editorial que demorava três semanas de Moda, assunto que ela ama, ela fala sobre Moda inclusiva, e eu que estou aprendendo a me vestir e se sentir eu mesmo com a Moda resolvi participar.
REPRODUÇÃO: Instagram
Template da Carol Bastos
1ª semana
Pesquisa
Primeiramente, antes do Editorial de moda temos que ter uma noção de qual assunto fazer. Sim. Aprendi isso em Jornalismo. Não adianta fazer algo que generaliza tudo porque tem que ter um assunto em específico a ser tratado (e isso não é só em editorial de moda, mas em qualquer editorial, esportes, cultura, economia e etc.).
Conceito
Logo depois que a sua pesquisa estiver pronta e já estiver decidido qual assunto abordar, quem é o seu público, quais seus objetivos e inspirações, você já pode partir para a prática 🙂
O meu editorial
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Esse é o resultado do Editorial. Gostei de cada detalhe apesar de cada desafio.⠀ Eu consigo, eu posso, e eu tenho que me lembrar disso a cada dia!! ⠀ -⠀ CORES E SENTIMENTOS é o tema.⠀ Delicadeza, Liberdade e a Singeleza caminham comigo. Obrigada 💛⠀ -⠀ Sobre as fotos tiradas em casa: faça você também 🙂 Resultados ficam incríveis⠀ -⠀ #editorialdemodachallenge #moda #cores #sentimentos #delicadeza #liberdade #singeleza #editorialdemoda #inspiraçãododia #fotografia #primeiroeditorial #comoaditoriafoipmim
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2ª semana
Conceito: Depois de algumas ideias sobre séries, livros, moda com livros, cores vibrantes, emoções nas roupas, dentre outros temas cheguei a conclusão que o conceito seria Emoções nas roupas ou Roupas e Sentimentos.
Público: Públicos que gostam de cores de roupas que conversem com a sua personalidade e o que estão sentindo, ou a forma como você se expressa.
Inspirações: As minhas cores, minha personalidade, que é alegre, solta, simpática, e as cores que são bem coloridas transmitem as cores bem vibrantes.
3ª semana
Roteiro
No roteiro foi feito uma coisa e na prática, obviamente na maioria das vezes, outra totalmente diferente; ou seja, a ideia a ordem de roupas seria: roupas amarelas, rosas, azuis, cinzas, pretas, brancas e estampadas.
Porém acabou sendo três looks, dentre eles:
1º: DELICADEZA
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As cores e o que sentimos ✨💛 Já fiz uma pesquisa que diz que grande parte das pessoas escolhe as cores de suas roupas baseada na personalidade delas. As pessoas mais discretas usam o cinza e o preto, as românticas vestidos e botinhas coloridas e por aí vai. – – – E fala mesmo sobre uma personalidade de cores sendo isso mesmo que eu quis trazer para o editorial. Quero vestir as cores e combinações mais coloridas quando tiver muito feliz e quero chamar mais atenção, ousar mais no preto quando quiser ou quando quero ser mais neutra, ou ser delicada quando o dia e a situação pedirem e é por isso que a DELICADEZA veio a tona. – – – O que quero mesmo é a delicadeza e ver o quanto preciso dela me faz buscar mais da vida e realmente perceber a singeleza das coisas ✨ #fotos #editorialdemodachallenge #moda #minhamoda #delicadeza #primeirafoto #editorial #designdemoda
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Camiseta com mangas bufantes, estilo romântica, e uma saia marrom meio viva de couro fake
2º: LIBERDADE
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Liberdade Um dia para ser mais livre Ousada Você. Sem impedimentos nem contendas. E isso é o que importa. Um look com personalidade é aquele em que você pode ousar em qualquer dia ou qualquer lugar. Não necessariamente preciso usar bota com calça. Quem disse que eu não posso usar com vestido? – – – Então esse segundo look do editorial significa isso. Liberdade de usar o que quiser. Até se num dia você não tá a fim de usar colorido investir numa peça clichê mas que dá um toque único. ✨🖤 – – – #segundolook #editorial #editorialdemodachallenge #liberdade #freedom #moda #designdemoda #rock
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Vestido preto básico e coturno de couro preto
3º LOOK: SUTILEZA
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Terceiro e último look do editorial 😢 aaah 😭 Singeleza ✨ Como conceito temos o ato de ser simples, simplicidade. Para mim um dos conceitos mais puros e autênticos que alguém pode ser. – – – Deixei o melhor para o final porque é quem eu exatamente sou. Cansei de querer ser quem os outros querem que eu seja sendo que minha essência não é assim. Eu sou criativa, fotógrafa, bagunceira,animada, falante e colorida e essa SOU EU. – – – Não quero tentar ser a pessoa perfeita se não fui feita para ser assim entende? Quando eu descobri de fato quem eu sou não podia mais estar contente e singela por aquEle que me criou. SOU MUITO GRATA. – – – #terceirolook #editorial #editorialdemodachallenge #moda #singeleza #identidade #fotografia #model #gratidao
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Vestido amarelo mostarda de botões
Briefing
Eu pesquisei de terceiros, ou se aprendi já tinha esquecido o significado do termo (parei jornal vai fazer 1 ano e 6 meses), então pesquisei direto de alguns vídeos de editoriais e pesquisas que eu fiz, e consegui superficialmente, mas foi.
Um conceito breve de Briefing de forma simples para entender melhor.
Como eu disse anteriormente, o meu briefing é de moda com propósito, de acordo com a própria personalidade e cores. Numa pesquisa para uma reportagem sobre a personalidade e as cores, descobri que as cores conversam muito com a personalidade da pessoa, e isso se reflete no significado das cores. E é isso que eu quis mostrar. Pessoas alegres e vibrantes, usando cores chamativas como o amarelo por exemplo, que falam sobre essa alegria, e felicidade e assim vai com cores mais discretas, como o preto, cinza e o branco, que são peças coringas mesmo, mas que também “conversam” com a personalidade da pessoa que pode ser mais tímida e abordei sobre essas teorias e o que elas dizem.
Faça você também
Fiz um vídeo para ensinar você também um editorial de moda em sua casa, e acabei aproveitando e fazendo retratos também (com essa loucura da quarentena e aproveitando meu tempo.)
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Como fazer um editorial de moda na sua própria casa
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Fotos a seguir:
É isso, beijos, Mi.
Editorial de moda E aí gente, "como cês tão?" Bom, estou sumida por aqui, por motivos de Faculdade e final de semestre como falei no…
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Moro não vai pedir demissão! O Ministro da Justiça, Sérgio Moro não irá pedir demissão hoje! O Site Antagonista emitiu uma Fake News que logo foi propagada por emissoras como a CNN, a Globo e a Bandeirantes, todas sem a devida verificação jornalística! Este jornalista e cientista político lhes afirma que não há motivo algum para que isto ocorra neste momento, se tratando apenas de uma ação desesperada para desestabilizar o governo por parte de grupos opositores e em busca de likes e visualizações de imagens nas redes sociais e nas mídias tradicionais supra citadas! Trata-se de um jornalismo marrom, sensacionalista, da pior espécie e sugiro não compartilharem tais informações nas redes sociais!
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JORNALISMO MARROM RECOLOCA A REDE BANDEIRANTES NO SEU VERDADEIRO PATAMAR...
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Querida esporádica,
Do jeito que anda, qualquer dia minha mãe vai chegar em casa e se deparar comigo fumando paiol e bebendo uma cerveja numa provável e destruída quarta feira. Hoje é domingo, talvez o dia em que mais te escrevo, são 22h51 e desde as 18h estou sentada na mesa da sala. O intuito inicial era realizar, iniciar, fazer qualquer coisa se quer - expectativas baixas - relacionada ao trabalho de estudos contemporâneos do jornalismo de 10 páginas pra esta semana. Meu gato tá miando porque fechei a porta do quarto de minha mãe, já que ele não parava de quebrar e arranhar ou sabe-se lá o que ele faz na cama da minha mãe e ela se cansou de tentar dormir. Eu não escrevi uma linha, não separei um tweet. Sequer chequei como se separa um tweet. E esse trabalho é foda porque já está óbvio que se eu não fizer boa parte, ninguém vai fazer nada.
Você talvez tenha notado que minha produtividade anda hoje numa carroça em que o cavalo já está pedindo arrego. Dentro de muita reza, se é feito o obrigatório. Contando - não que eu saiba-, é um prazo de três dias pós três dias de esforço. De resto eu só quero deitar e dormir e ficar pensando em momentos sem tarefas, entregues ao banho de solEmar. O problema é que não há nem promessa de um futuro próximo assim parecido. Tá parecendo é que meu chefe vai tirar férias, o editor vai tirar férias, e, eu, serei a única da equipe a ficar presa dentro daquele prédio que tem mais de cinza que de amarelo.
Sexta feira me dediquei e resolvi sair com os amigos. Foi eu, teresa, renato, thiago, júlia, xand, bruna, milena, tamires, e dois amigos de milena e tamires, um alto do cabelo cacheado loiro e um linda blusa marrom, e outro mais baixo do cabelo cacheado e preto. Eu, cansada, e bruna, não sei o motivo, topamos um cookie que uma moça bonita passou vendendo. Isso depois de eu ter fumado paiol que o amigo da blusa marrom me deu ((eu não fumo)) e tudo acompanhado de antártica. Ficamos em algum momento muito risonhas. Daí percebi que chega um momento da vida em que se dói rir demais depois que não se andou rindo. Entendi amigos que antes não podia.
No meio deste texto parei e escutei um cover de uma menina cantando uma música que eu costumava gostar há dois anos atrás. Chorei.
O caos.
Acho que vou procurar a original.
Um abraço,
Bela.
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O lance da Cantanhêde nos mostra três coisas. • Ainda há infiltrados da imprensa marrom no governo federal. • O MBL enxerga a Eliane como a Mãe Dináh do jornalismo. • O MBL levanta bandeiras de centro-esquerda e precisa urgentemente de um novo planejamento de marketing.
— Isentões (@lsentoes) April 8, 2019
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Mais uma vez Globo e PGR atacam Lindbergh com Fake News
Mais uma vez Globo e PGR atacam Lindbergh com Fake News
Mais uma vez Globo e PGR atacam Lindbergh com Fake News – O jornalismo marrom, que ataca todos os líderes de esquerda promove, agora junto com a PGR de Temer, um ataque ao senador Lindbergh Farias.
Chega a ser escandaloso o fato de que os repórteres da dita cuja Globo, sequer tenham checado que Lindbergh sequer participou em nenhum momento da MP que beneficiaria a OAS.
O pior, Raquel Dodge, a…
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