#Cacoetes
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promovevendas · 1 year ago
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Você realmente saber como dizer; obrigado?!
O sujeito diz 'obrigado' e o outro responde; obrigado você!
Cara, isso é tão errado... é o mesmo que asseverar um 'obrigado' já dito, ao invés de tomar para si a responsabilidade de realmente ter que agradecer por algo.
Será que é tão difícil dizer; 'eu que agradeço'?!
Fora que ainda tem uns que ainda tem preguiça de incluir a letra 'O' na frente, dizendo; brigado (brigaram e agora não estão se falando mais) e brigada (abrigo).
Com certeza estes cacoetes linguísticos vieram dos mesmos criadores de; Dilix, Tudes, Presidenta, Presidento e outras baboseiras que dizem ser inclusivas, mas não vale de porra nenhuma...
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permanenteobravioleta · 1 year ago
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Serie 2. Violetas de papel
Só as coisas rasteiras me celestam. Eu tenho cacoete pra vadio. As violetas me imensam.
Meu quintal é maior do que o mundo
Manoel de Barros
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gralhando · 1 year ago
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Loucura analítica - #
      Como se a história dos ciclos não se repetisse. Como se algumas doenças psíquicas não tivessem culpados — foram construídas aspecto por aspecto e estado por estado, ou esta coisa significa apenas as amplas forjas da mimese dos mundos.      — Ah... se deus quiser me jogar no inferno por... vou dizer que a culpa foi do meu ex...      Hoje eu pensei como as coisas seriam se certos eventos não houvessem ocorrido e me dei conta dos deveres de honra dos séculos passados. Felicidade ou infelicidade na boca destes cultistas criminosos são duas mediocridades perfiladas no vão. Vivo o limite do possível da infelicidade. A única coisa que impede o suicídio por infelicidade é a minha busca religiosa. Minha busca não é a falação cínica e viciada, cheia de satanismo e desconhecimento, um prolapso do ego vertido em narcisismo, será que um dia este cacoete cai? Narcisistas se protegem sob um manto bipolar. Acaba enlouquecendo os que se esforçam em curas, como a psicóloga do SUS que contou a imposição de metas de atendimentos pela chefe, ficou louca. Foi levar a profissão a sério quase foi internada. Pediu demissão para não ficar louca.      Estou convicta que o que ajuda é a verdade. O ferimento da verdade. Por isto posso dizer que não insinuo. Falo diretamente. Falo do narciso na cara dele. Porque já toquei sua cabeçona. A ferida da verdade é a dor do crescimento. E as pessoas que nos rodeiam são culpadas do que nós somos.      Um bom escritor sangra, não é por falta de sangramento que não sou uma boa escritora. Para mim a dor está sempre aumentando. Sempre penso que é o fim, e sempre cabe um aumento. Parece ser um aumento quase infinito mas que um dia vai estourar. Penso que é amanhã ou hoje à noite.
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allthebrazilianpolitics · 1 year ago
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Brazil Colonel, author of coup-mongering messages, takes cheat note to 'not freak out' at the 8/1 Parliamentary Committee of Inquiry
Jean Lawand Júnior said he did not want Bolsonaro to carry out a coup d'état
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Army colonel Jean Lawand Júnior took a list of guidelines to the CPI (Parliamentary Committee of Inquiry) on the attacks of January 8, including "don't freak out" and "put on a serene face".
The cheat note also suggests: eat, don't gesticulate, don't get emotional, hands together, prayer, and "no cagoete". When questioned, he suggested that he wanted to write "no cacoetes" ( no nervous ticks), and not "no snitching" in the sense of accusing someone.
The soldier testified to the Committee of Inquiry as a witness. Federal Supreme Court Justice Cármen Lúcia understood that he should attend the session but could remain silent if he wanted, so as not to produce evidence against himself.
Continue reading.
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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As dez piores, ENTRE AS MELHORES teses premiadas pela Capes em 2023
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A cada ano, a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) premia o que considera ser as melhores teses de doutorado em cada área no Brasil, naquilo que o próprio governo federal define como “o Oscar da ciência brasileira”.
O resultado de 2023 acaba de sair, e mostra um sinal preocupante: além das ciências humanas e sociais, a militância política rasa se alastrou para áreas como Arquitetura, Saúde e Ciências Ambientais.
A nova lista traz 49 teses premiadas e outras 97 que receberam menção honrosa. Os vencedores (quase sempre, previamente financiados pela própria Capes ou outro órgão público) recebem uma bolsa de até um ano para um pós-doutorado no Brasil. Os orientadores recebem R$ 3 mil. Algumas entidades parceiras oferecem prêmios adicionais para algumas das categorias.
Apresentamos as dez piores teses premiadas pela Capes em 2023 — não s�� pela carga ideológica e os ataques sem fim ao “neoliberalismo” e o “patriarcado”, mas pelos cacoetes acadêmicos vazios, a falta de clareza e a fragilidade dos argumentos. 
É bom reforçar: esta não é uma coletânea das piores teses de doutorado do Brasil. São as dez piores entre aquelas que foram consideradas as melhores teses pela Capes, um órgão do Ministério da Educação cuja missão é justamente promover a excelência no ensino superior.
1) Categoria: Ciência Política e Relações Internacionais  
Título: Legitimando a violência: operações militares dentro das fronteiras brasileiras
Autor: David Paulo Succi Junior
Instituição: UNESP (Universidade Estadual Paulista)
Resumo: A tese, escrita em inglês, afirma que os militares brasileiros têm uma tradição de uso da violência à margem da lei, e que isso se reflete sempre que as tropas são empregadas dentro do território nacional.
Trecho: “O conjunto de ideias exclusionárias, militaristas, coloniais e não-democráticas que proveu tanto a matéria-prima para a legitimação dos discursos legitimadores a serem elaborados quanto o terreno social propício para que a mobilização interna do instrumento de letalidade fosse aceita e desejada no Brasil não é exclusiva deste tipo de prática de segurança ou dos casos empíricos abordados nesta tese. A mesma topografia ideacional, constituída tanto pelas expectativas sociais sobre as Forças Armadas quanto pela identidade militar, permeia a totalidade das relações das Forças Armadas com o Estado e a sociedade brasileira.”
2) Categoria: Linguística e Literatura  
Título: Estudos Feministas da Tradução no Brasil: Percursos históricos, teóricos e metodológicos na produção científica nacional (1990-2020)
Autor: Naylane Araújo Matos
Instituição: UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina)
Resumo: Esse trabalho mapeia estudos feministas no campo da Tradução no Brasil, e carrega nas críticas ao “patriarcado”. Já no início, a autora faz questão de rejeitar qualquer expectativa de objetividade.
Trecho: “Tenho que advertir: este não é um texto neutro. A mulher que o escreve não é neutra, sua sexualidade não é neutra, sua classe social não é neutra, seu lugar não é neutro, seu corpo não é neutro, seu país não é neutro, seu continente não é neutro. A linguagem que escreve este texto/tese não é neutra, como também não o é a sociedade patriarcal capitalista de supremacia branca na qual ela se insere (...). Vivemos um cenário de retrocessos sociais e políticos agigantados nos últimos anos – especialmente desde o golpe jurídico parlamentar que destituiu a primeira mulher presidenta do Brasil Dilma Rousseff (2016)  – que assolam os direitos das trabalhadoras e trabalhadores deste país e que se acentuaram drasticamente com a pandemia do Covid-19, cujas políticas de isolamento refletem marcadamente divisões raciais, de classe, de gênero e geopolíticas”
3) Categoria: Saúde Coletiva  
Título: Tecnologias Biomédicas e Aborto em uma Maternidade Pública de Salvador: Estudo Etnográfico
Autor: Mariana Ramos Pitta Lima
Instituição: UFBA (Universidade Federal da Bahia)
Resumo: A autora entrevistou 27 mulheres que abortaram. Embora o tema seja relevante, a perspectiva adotada por ela é a da agenda radical de esquerda, segundo a qual o aborto é um direito absoluto.
Trecho: “Como as teóricas feministas de gênero a exemplo de Scott (1995) nos levam a entender, existe uma dinâmica simbólica e prática enraizada, fundada na estreita relacionalidade das categorias e das pessoas, em que a vulnerabilidade específica das mulheres é produzida e reproduzida, por meio de conceitos generizados, sobretudo no campo reprodutivo em que tudo é associado à noção da ‘boa mãe’ e a maternidade é tida como destino. O aborto como prática e a mulher que aborta como categoria representam a antítese simbólica de tudo que é valorizado no regime de gênero vigente no Brasil.”
4) Categoria: Antropologia / Arqueologia (menção honrosa)
Título: Letalidade Branca: Negacionismo, violência anti-indígena e as políticas de genocídio
Autor: Felipe Sotto Maior Cruz 
Instituição: UnB (Universidade de Brasília)
Resumo: São mais de 200 páginas afirmando que os brancos mataram indígenas e descrevendo a “letalidade branca”. A tese usa o termo “genocídio” de forma pouco precisa, e é repleta de referências em primeira pessoa.
Trecho: “Antropoceno, capitaloceno (Moore 2015) e tecnoceno (Holnborg 2001, 2015) são alguns dos nomes dados a esses múltiplos processos destrutivos, o primeiro nomeia o atual período geológico do planeta colocando no centro de sua definição a espécie humana e seus efeitos avassaladores sobre a Terra acelerados, sobretudo, a partir do aumento do uso de combustíveis fósseis no século XIX. Capitaloceno põe no centro da discussão o capitalismo, pautado na acumulação não-reflexiva, e a sua versão neoliberal globalmente mais letal e predatória que nunca, responsável pelo esgotamento do equilíbrio ecológico do planeta, nos conduzindo ao fim. Tecnoceno, por sua vez, enfatiza os efeitos da alta tecnologia, responsável pela degradação do sistema ecológico da Terra.”
5) Categoria: Arquitetura, Urbanismo e Design (menção honrosa)
Título: Linguagens e Corpos no Discurso do ‘Slam das Minas’:ambiências de resistência e ressignificação espacial por meio de mulheres nas batalhas de poesia urbana
Autora: Mariana Valicente Moreira
Instituição: UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
Resumo: Aqui, o tema da arquitetura e do urbanismo parece ser apenas um pretexto para longas digressões sobre a opressão machista. A tese é repleta de palavras de ordem saídas do dicionário radical de esquerda.
Trecho: “Pensar em espaços públicos é pensar em diversidade. Diferentes corpos e necessidades, assim como diferentes contextos. No Brasil, essa complexidade e diversidade fazem com que muitas opressões históricas sejam naturalizadas, assim a diversidade se transforma em desigualdade, que pode ser reconhecida nos espaços públicos. Uma vez que a ideia de opressão pode ser territorializada e, de fato, demarcada tanto por ausências e abandonos quanto por planos e projetos de controle, é preciso regenerara ideia de um urbanismo inclusivo ao planejar espaços democráticos em nosso tempo.”
6) Categoria: Artes (menção honrosa)
Título: Uma perspectiva crítico racial da História da Música Brasileira (1926) de Renato Almeida
Autor: Jonatha Maximiniano do Carmo
Instituição: UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
Resumo: A tese se propõe a procurar (e diz encontrar) trechos racistas em um livro sobre a música brasileira escrito 100 anos atrás. A principal acusação tem a ver com o fato de o autor do tal livro, Renato Almeida, ter defendido a miscigenação racial brasileira como algo positivo.
Trecho: “A tese aqui desenvolvida tem por objetivos identificar e descrever criticamente o discurso racista presente na História da música brasileira de Renato Almeida, publicada no ano de 1926, verificando de que forma o conceito de mestiçagem foi transposto para o conceito de música brasileira, se tornando importante justificativa para o ideal de limpeza racial, disfarçado de evolução civilizatória.”
7) Categoria: Ciências Ambientais (menção honrosa) 
Título: Saberes e Fazeres de Mulheres Camponesas e Quilombolas nas Agriculturas: Produzindo Formas de Resistências e Existências
Autor: Renata Borges Kempf
Instituição: UFPR (Universidade Federal do Paraná)
Resumo: Embora o objetivo da tese possa parecer inócuo, o conteúdo é recheado de palavras-de ordem a favor do socialismo e contra as mais diversas formas de “opressão”. As palavras “capitalismo” e “capitalista” aparecem 74 vezes no texto.
Trecho: “Compreendemos, portanto, que a exploração de raça, classe e gênero é a base da modernidade e do capitalismo, que se consolidou com base no patriarcado, no sexismo e no racismo. Nesta tese, analiso as intersecções das opressões e resistências em meio à diversidade das ruralidades camponesas, por isso as contribuições teóricas do feminismo negro e decolonial são fundamentais para esta análise na medida em que tecem reflexões acerca do ‘[...] profundo vínculo ideológico, entre racismo, viés de classe e supremacia masculina’, nas palavras da intelectual negra, feminista e marxista, Angela Davis.”
8) Categoria: Comunicação e Informação (menção honrosa)
Título: Conexão Atlântica: branquitude, decolonialitude e educomunicação em discursos de docentes de Joanesburgo, de Maputo e de São Paulo
Autor: Paola Diniz Prandini
Instituição: USP (Universidade de São Paulo)
Resumo: O texto, repleto de palavras inventadas, parece uma paródia. A linguagem passa longe do rigor acadêmico. Em vez disso, a tese traz frases como "O afeto é revolucionário" e um acróstico que combina palavras como "Ancestralidade", "Troveja", "Comunitariamente".
Trecho: “Sendo brasileira, sinto que sou parte de uma população que sobrevive (também) pelo consumo de infinitos memes (CALIXTO, 2017), que faz piada com a própria sorte, mas, que, ao fim do dia, só queria mesmo poder ter seus direitos básicos garantidos, mas que os vê sendo retirados, corriqueiramente, estruturalmente, visto o aumento de pessoas que vivem abaixo da linha da miséria ter se multiplicado, nos últimos anos, até a aprovação de medidas que visam garantir a manutenção de privilégios a quem historicamente os acessa. E quem são essas pessoas? Uma maioria de homens brancos cisgêneros, publicamente assumidos heterossexuais e cristãos, ricos, sexistas e patriarcais, velhos e herdeiros de um sistema colonial ainda vigente nas mentes e nos corpos de quem é oprimido por esse sistema.”
9) Categoria: Educação (menção honrosa) 
Título: XI HÕNHÃ? E AGORA? VAMOS SER PESQUISADORES: um fazer pesquisa tikmũ’ũn entre múltiplos seres, saberes e fazeres
Autor: Paula Cristina Pereira Silva
Instituição: UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
Resumo: A autora afirma ter identificado “metodologias de pesquisa indígena”, que ela própria classifica como mera “contação de histórias.” Paula critica a visão “eurocêntrica” e “ocidental” que diz prevalecer no ambiente acadêmico quanto às formas aceitáveis de se fazer pesquisa.
Trecho: “Presenciamos, atualmente, no Brasil, um trágico momento na história de sua democracia. O país está sendo governado por uma política autoritária, que não zela pela vida, tampouco pela diversidade e pela justiça social. Pelo contrário, um desgoverno que fomenta a violência e o desrespeito, que falha em suas obrigações legais para com os povos indígenas e diversas outras minorias (...). De certa forma, as crises reveladas pela pandemia de Covid-19 deram visibilidade a outras ciências, outras formas de viver e de nos relacionar com mundos outros que reforçaram a fragilidade do modelo de sociedade dominante. O considerado ‘homem moderno’, fruto de um passado imperialista, colonialista, de dominação de saberes, seres e fazeres, foi rendido e, por hora, vencido pelo invisível.”
10) Categoria: Interdisciplinar (menção honrosa)
Título: Agência feminina, terra e multissensorialidade: a mitopráxis Tikmũ’ũn no cinema.
Autor: Joana Brandão Tavares
Instituição: UFBA (Universidade Federal da Bahia)
Resumo: O trabalho analisa a perspectiva de gênero dentro de uma tribo indígena na Bahia. O tema é válido, mas a autora se perde em devaneios sobre o “feminismo indígena”, que é um conceito estranho à própria cultura dos povos indígenas.
Trecho:  “Portanto, com a construção do conceito de gênero, o feminismo busca mostrar como as diferenças nas relações sociais de sexo são construídas culturalmente e não possuem uma relação de causa e efeito com a natureza, ou com o sexo – para usar o termo cunhado na dualidade do sistema sexo/gênero que vincula a natureza ao primeiro, e a cultura ao segundo. O próprio conceito de relações de gênero já passa então a ser impregnado do social, em oposição a relações sociais de sexo, no qual, entretanto, a natureza social da elaboração do sexo ainda precisaria ser explicitada.”
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portalg37 · 1 year ago
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A VOLTA DOS VELHOS CACOETES
Direto aos fatos.   Primeiro: o Executivo não está conseguindo pôr em prática o governo de coalizão.   Segundo: o lulopetismo pensa que o terceiro mandato é continuidade do segundo mandato e não quer arredar mão de velhas bandeiras socialistas, a partir do fortalecimento do Estado-gordo.   Terceiro: o populismo volta a ganhar espaço, ao entrar a passos largos, em espaços de programas…
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drdiegodecastro · 2 years ago
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Tiques nervosos, na maioria das vezes, são fenômenos temporários com melhora espontânea e piora em situações de estresse e ansiedade.
No geral, podem ser gerenciados com mudanças no estilo de vida e terapias comportamentais. Entretanto, em alguns casos, eles podem estar relacionados a outros distúrbios e necessitam de tratamento especializado.
Neste artigo, Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista pela USP, explica o que é o tique nervoso, suas causas e tratamento:
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gheramer46 · 2 years ago
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CACOETE Estou há mais de duas horas à frente do monitor e ainda não sei sobre o que escreverei hoje. Aliás, pensando bem, que cacoete é este de escrever sempre que estou com o computador ligado? http://www.coragemdeser.com.br/
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gilmirandajr · 2 years ago
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A pedagogia libertária sempre preconizou a quebra da lógica da disciplinarização do conhecimento. Enganam-se, porém, quem vê a BNCC e a lógica de competências e habilidades com algum cacoete libertário. Primeiro que é absurdo dividir a escola por áreas de conhecimento quando os cursos de licenciatura e a própria graduação é disciplinarizada. Mais uma vez o país cobra resultados (efeitos) sem produção de suas causas. Não há como formar alunos que dominem áreas de conhecimento sem professores formados por áreas de conhecimento. Um professor de história, de geografia, de sociologia ou de filosofia não é professor de Ciências Humanas. Ao menos sem uma formação específica. Segundo que sequer os professores têm desenvoltura e formação para problematizar e desenvolver o que a BNCC orienta acerca do Protagonismo e Empreendedorismo. Grande parte, como trabalhadores que são, imersos na lógica neoliberal, enxergam empreender como extrair vantagem econômica do aprendizado, assim como protagonizar enquanto atomização individualista para construção de seu próprio futuro. Perde-se a capacidade de agencianentos de esforços e o pensar coletivo para a melhoria do bem está social em que o aluno está inserido. Portanto, amigos professores, nossa luta precisa também se organizar para além de uma atribuição de aulas justas, de melhores salários ou bonificações, mas por condições políticas de trabalho para o cumprimento eficaz de nossa profissão. Mas disso, ninguém fala, né? https://www.instagram.com/p/Cn2hBLOP-fU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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shaolinda · 2 years ago
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Netflix por menos de 20 reais
Netflix por menos de 20 reais
Fala terráqueos como vão vcs? Cês tão legais? Como está a Pandemia de vcs? Tá Boa? Tá ruim? Tá coisada que nem a minha? Espero que não… Eu nem posso reclamar, na verdade, sabe… eu reclamo porque a gente sempre reclama de tudo né? Então eu vou dizer que eu tô legal… Último texto do ano… e para não perder o cacoete, bora terminar esse ano falando de tecnologia, de streaming… Depois de um ano bem…
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sangvinario · 7 months ago
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‘ Deve ter uma boa história por trás disso ’  indicou, meneando a cabeça na direção da cicatriz. Para pessoas como ele, cicatrizes contavam histórias e eram motivo de orgulho. O próprio corpo era recoberto por marcas arrecadadas nos anos de serviço. E mesmo que não houvesse intimidade alguma entre eles, o ex-fuzileiro tinha a impressão de conhecer Snow White de algum lugar, como se ela fosse uma pessoa real de seu mundo.  ‘ E eu não tenho problemas em ouvir você falar sobre ela ’   completou, se esforçando para soar minimamente gentil. Se estava para desgraçar a vida daquela criatura, então que  a tratasse dignamente ao menos enquanto estava no controle de suas capacidades. Não fazia ideia de como as coisas se desenrolariam – esperavam que se tornasse outra pessoa ou que apenas desempenhasse o papel sabendo, em seu inconsciente, que não deveria ferir a mulher? – mas, desde já, não se sentia confortável  com a possibilidade.  ‘ Ahm... Não tenho certeza ’  admitiu, franzindo o cenho, já que nunca tinha chegado nem perto da realeza.  ‘ Deve existir algum protocolo  sobre como se portar na presença de uma rainha ’  um que ele não estava seguindo, embora se mostrasse bem mais contido que de costume, para que não dissesse algo errado na presença da loira. Com tantos reis e rainhas transitando por ali, era de se esperar que houvessem muitos egos em disputa, e pessoas que estavam abaixo disso poderiam facilmente ser engolidas no processo.   ‘ Temos uns poucos reis e rainhas no nosso mundo, mas nada assim. Talvez em outra época ’   os palácios no Mundo das Histórias eram suntuosos, mais condizentes com a Idade Média. Não era a pessoa mais adequada para apresentar aquele tipo de informação à White, de todo modo, apesar de ela se mostrar estranhamente solícita a ele.  A frase seguinte fez com que ele ficasse pensativo sobre que tipo de personalidade encontraria no marido dela. Porém, não parecia muito inteligente questionar. ‘ Impronunciável? ’   riu brevemente, como se estivessem tratando de algo proibido, e a forma como a encarou mostrava o quão cético ele estava. Seriam todos eles extremamente formais? Exageradamente formais?  ‘ Se voc- vossa graça diz... ’   falou mais consigo mesmo do que para a outra. Não queria  fazer parecer que estava caçoando dela. Estava prestes a fazer comentário sobre a caça ao tesouro quando foi tomado de surpresa pela assertividade da rainha. Talvez ela estivesse esperando uma garantia que ele não podia dar, por isso a encarou de cima a baixo, avaliando-a enquanto pensava em sua resposta.  ‘ Aposto que sim ’  um menear do queixo se seguiu à fala, um cacoete do qual não conseguia se livrar.   ‘ Mas pretendo ir embora muito antes de ser obrigado a matá-la ’   confidenciou, para que ela não chegasse à conclusão de que ele estava ansioso por aquilo. Confusão momentânea atravessou seu rosto quando Snow mencionou ela, até que o Dawson ligasse as peças.  ‘  Não acho que ela  vai se dignar a falar comigo. Além disso, ela já não tem um caçador? ’
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não tardou em notar que o olhar alheio repousava em sua cicatriz, oferecendo um breve sorriso. "se quiser me perguntar sobre, vá em frente." disse-lhe com cerca candura, não se envergonhava das marcas que carregava. "não tenho problemas para falar sobre ela." de fato, talvez sentisse certo orgulho acerca da lembrança cravada em sua tez, aquele sendo seu primeiro ato de rebeldia, sua força entalhada na própria pele. contudo, apesar do rompante de coragem, encolheu os ombros, recordando-se, enfim de com quem estava falando, que aquele não era hunter, o homem que havia cedido em prol de sua pureza intrínseca, mas alguém desconhecido, cuja mente e os pensamentos ainda eram um enigma que snow batalhava para compreender. "e como seriam os preparativos de onde você vem?" indagou-lhe, curiosa acerca da resposta. "contudo, não há necessidade de se preocupar com formalidades." não queria ter aquela barreira causando ainda mais estranhamento no desenrolar do vínculo que buscava construir. "pelo menos, não comigo; com vosso rei, bem... você saberá quando o encontrar." talvez charming não estivesse tão aberto a ideia de contato com aqueles que haviam rompido sua normalidade. "ah, claro. eu até tenho outro nome, mas é impronunciável para vós." apenas ela, seu falecido pai e o marido sabiam acerca do real alcunha que snow detinha. acerca do tesouro, snow não conseguiu esconder sua face de desacreditada defronte a possibilidade. "acredito que jafar seja um homem com muito apreço por suas posses materiais; portanto, essa atividade deve ser apenas um passatempo. lamento decepcioná-lo." parou defronte ao mais alto, pronta para lhe indagar acerca de suas intenções, vacilando por alguns instantes antes de prosseguir. "meus alunos pediram para avisar que sou bem difícil de matar. e os anões também." comentou, trazendo o assunto à tona, ciente de que era um caminho sem volta; contudo, ela ofereceu um sorriso. "você já teve a chance de falar com... ela?" sua madrasta, sua algoz; aquela que um dia ansiou por chamar de mãe.
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promovevendas · 1 year ago
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"Cacoetes" do jornalismo militante da Folha de Sampaio (vulgo Jornazistas).
Aparentemente, o ciclone e os ventos fortes, desviam de petistas e só atingem bolsonaristas.
Éh... e segue o jornalismo marrom impulsionando segregação humana no país, por ideias e crendices Socialistas Comunistas.
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gostaria · 3 years ago
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EU AMO essa música! Quero o resto 🛐
aqui no tumblr só vai vídeo curto, mas aqui tem o restinho que ficou de fora… minha parte favorita da letra: “this old house shes quite the keeper, quite the keeper of you” 😩
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leerinn · 2 years ago
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10 coisas inesquecíveis em você
10. O seu olhar quando te vi a primeira vez embaixo de chuva naquela capa, das coisas mais intrigantes que já vi na vida.
9. O seu cílio branco, visto de pertinho, com o seu olho marrom me encarando e tremendo de vontade e de receio de me beijar a primeira vez.
8. O seu cheiro, impregnado no meu nariz, não o de perfume, mas o seu próprio, único, que quando eu fecho os olhos e me concentro nas memórias, consigo sentir mesmo agora.
7. O seu sorriso, iluminado, radiante, acolhedor e apaixonante, sobretudo quando ri de surpresa, desconcertado, como quando ganhou o bolo de aniversário exatamente 1 ano atrás.
6. O seu rosto perfeito quando acorda, poucas pessoas no mundo tem ou tiveram o prazer de ver, eu me sinto privilegiado de ter tido isso pra mim, é sem dúvidas quando você está ainda mais lindo!
5. De tantos cacoetes que vc tem, o biquinho rápido imitando tristeza é dos mais apaixonantes, e eu nunca falei o quanto eu amo e sinto falta disso!
4. O seu bigodinho torto com um fio rebelde, que eu adorava mexer e tentar colocar no lugar.
3. A sua capacidade de me acalmar em meio aos meus desesperos, o olhar e a voz serena que me tranquilizavam, especialmente quando deitado no seu peito quentinho, onde eu me sentia a pessoa mais feliz do mundo.
2. O seu jeito de amar e de cuidar, e o jeito que vc transparece isso apenas me olhando, como quando deitamos no gramado do parque da cidade na ultima vez que nos vimos e nos olhavamos, eu podia sentir o amor atravessando a íris do seu olho e me invadindo!
1. O dia do seu aniversário, que não bastasse ser especial simplesmente por ser o seu dia, você tornou ele inesquecível e marcante na minha vida, somente pela maneira como me contou e eu jamais vou esquecer: "Eu sou 10 de 10".
Você é 10 de 10 sim, você é único, você é minha jóia preciosa.
Parabéns meu amor, eu desejo que o mundo seja grato por você existir.
Eu te amo pra sempre meu fedozinho!
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drdiegodecastro · 2 years ago
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O tique nervoso é um movimento súbito, rápido, geralmente sem propósito e repetitivo. Os tiques nervosos podem envolver os músculos da voz causando também a emissão de sons ou palavras repetidamente (tiques vocais). São fonte de estresse, constrangimento e embaraço social e são mais comuns em meninos na faixa etária pediátrica.
Neste artigo, compreenda o que é o tique nervoso, suas causas e tratamento:
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mauricio1954 · 4 years ago
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“...E Quem Comigo Não Ajunta, Espalha.”
(Lucas, 11:23)
 O Cristo é claro em suas palavras: quem a Ele, verdadeiramente, não se une em defesa da Verdade, é causa de desunião mais profunda entre aqueles que se confrontam movidos por interesses pessoais.
Ajuntar com o Senhor, significa, em última análise, juntar-se a Ele em seus propósitos divinos.
E, evidentemente, não há como ajuntar com Ele, ou unir-se a Ele, sem desagradar àqueles que não comungam com as Suas ideias e com os Seus ideais.
Infelizmente, não raro, ajuntar com o Cristo leva o homem a separar-se do mundo, de certas situações e, por vezes, até mesmo de supostos amigos.
Muitos, assim, são os que escolhem espalhar – a mentira, e sustentá-la, não temendo as consequências em curso.
Outros escolhem espalhar a calúnia, e outros ainda a mistificação...
Há quem faça opção pelo poder transitório – poder que enlouquece a muitos, simplesmente pela ostentação de um cargo, ou de ver o seu nome figurar com destaque entre os demais...
Juntar-se ao Cristo é estar com Ele, não apenas no Tabor, mas, principalmente, no Calvário.
É pagar o preço do testemunho, expondo-se à perseguição gratuita dos adversários, sofrendo todos os danos possíveis e imagináveis que lhe haverão de ser impostos.
Allan Kardec, por escrever “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, juntando-se a Jesus, padeceu, inclusive, traições na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas – os que com ele não concordavam, se espalharam, e tentaram “espalhar” com ele, a fim de que não perseverasse em sua Obra.
Ao longo da História, todos os que tomaram a decisão de ajuntar com o Cristo, praticamente, foram expurgados – rotulados como obsidiados, alienados...
Chico Xavier, que voltou à Terra, após ter cumprido com o seu papel de Codificador, não voltou somente para dar complemento à tarefa iniciada na França, mas para “espalhar” com os que estavam tomando conta da seara...,
Os “vendilhões do templo” também têm reencarnado!
Infelizmente, no seio da Doutrina, muitos de seus supostos adeptos estão trabalhando para espalhar, e não para ajuntar – ajuntam tão somente treva! Apoiando-se uns aos outros, ajuntam vaidade e personalismo!...
Carecemos de redobrar vigilância, porque, no momento da cruz, até mesmo os Apóstolos se espalharam – os únicos que foram constrangidos a se juntar ao Cristo foram os dois ladrões...
Eis, pois, a pergunta que se faz aos adeptos da Terceira Revelação: estás ajuntando com o Senhor?! Estás juntado ao Senhor?! Unido a Ele e disposto a sofrer o que preciso for para permanecer fiel a Ele?!...
Dentro do Movimento Espírita, desde Kardec, as trevas localizam “agentes” que, com o discurso de juntar, pretendem apenas espalhar...
De tanto mentir para os outros e para si mesmos, por décadas a fio, muitos acabam acreditando ser verdade as mentiras que dizem.
Neste momento, está, sim, se processando, a separação do joio e do trigo – a aludida separação está se tornando tão evidente que até está ficando gravada no papel, nas imperdoáveis deturpações que, na calada, estão sendo feitas nos livros da lavra mediúnica de Chico Xavier.
A quem compete tal adulteração?! Quem é o autor intelectual enlouquecido que agiu, e tem agido, como fiel instrumento das trevas que, com o Cristo, não ajuntam?!...
A covardia não lhe permite mostrar a fuça e dizer “sou eu”...
E, neste arrazoado, vocês me desculpem pelo excesso de vírgulas, pontos e reticências – não obstante, eles são meus, e, sem me comunicarem, não lhes dou o direito de mudar uma sequer de lugar, pois até os meus cacoetes gramaticais me identificam o espírito.
Coloquem as vírgulas que quiserem em seus textos, mudem o tempo dos verbos, troquem palavras, mas nos textos de sua autoria, se é que são capazes de produzi-los – não se apossem do que é meu, como, alhures, intrometeram até um g em meu pobre nome – tentando me gerundiar (ops), plagiar!...
 INÁCIO FERREIRA
Uberaba – MG, 1 de Novembro de 2020.
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