#jornal pioneiro
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demência futurista urgente:
lançamento de haus der lüge no brasil (1990)
jornal pioneiro, caxias do sul (RS), 1990, ed. 4453.
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Lampião da Esquina - Documentário
Documentário Lampião da Esquina (2016)
Antes de tudo, saibamos reconhecer que um futuro alado só pode advir de um passado estudado.
Com isso e mente, apresento o tema com as palavras de Lima (2001), que afirma que O Lampião da Esquina “pode ser considerado o primeiro veículo de comunicação de massa voltada diretamente para a discussão franca e aberta dos direitos das minorias (negros, índios, mulheres) e, principalmente, da homossexualidade” no Brasil.
O documentário traz a história do jornal e de como foi publicá-lo em pleno período da ditadura através de entrevistas e relatos de diversos nomes de peso tanto dentro da comunidade LGBT quanto da cultura brasileira na totalidade, contando com grandes nomes como Leci Brandão, Ney Matogrosso, Laerte, Agnaldo Silva e muitos outros.
Embora a história em si já seja suficientemente instigante, é nas entrelinhas das histórias, nas falas e nos detalhes que os maiores tesouros se escondem. Um documentário para se ver bem atento até mesmo às diversas divergências e convergências de ideias dos entrevistados. Quais eram as reais relações dos movimentos das minorias com os movimentos de esquerda e com a ditadura da época? Por que a palavra “lésbica” era substituída por “feminista” nas publicações midiáticas? Qual foi a influência dos jornais undergrounds norte-americanos na criação do Lampião? Como era a relação do jornal com a militância e suas pautas? Por que acabou? Qual é o papel que a mídia teve (e tem) na construção da imagética do homossexual? Por que os filmes gays parecem carecer tanto de uma ótica gay? Como a AIDS impactou o movimento? Como as diferentes minorias se aliaram e discordavam nas pautas do jornal? Como escolha da linguagem impactou nos feitos do jornal? Como esses pioneiros veem o movimento LGBT atual (2016)?
Essas e muitas outras perguntas são provocadas e trabalhadas de muitas formas nesse incrível documentário. Sem trato de palavras, sem higienização. Muitas vezes só causos contados, noutros só desabafos e opiniões. Pode concordar ou discordar (total ou parcialmente) do que é apresentado, como eu mesmo fiz muito ao longo do estudo. Só não pode mesmo é deixar de ver.
De qualquer forma, fica a indicação dessa obra que deveria ser obrigatória para qualquer LGBTQ+ Brasileiro que queira minimamente entender sua história (e pensar no seu futuro). Há sempre muito mais por trás das coisas do que o atual mundo das ilusões capitalizadas nos diz.
FONTE: LIMA, Marcus Antônio Assis. Breve Histórico da imprensa homossexual no Brasil. Biblioteca On-line de Ciências da Informação, 2001.
Link para o ducumentário no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=ZsyTMvs6S8I&t=367s&ab_channel=NiltonMilanez
Sirius Cor Leonis
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O início do Jadidismo
Embora seja impossível datar o início do jadidismo na Ásia Central com precisão, no final do século a poesia em louvor ao teatro e à gimnaziia deu lugar a expressões de profunda insatisfação com o estado atual da sociedade da Ásia Central e apelos apaixonados por mudança. Em seu amplo esboço e sua ênfase na educação elementar, essa nova crítica foi inspirada por correntes de opinião semelhantes entre elites culturais emergentes em outras regiões muçulmanas do império russo. O termo "jadidismo" veio do novo método (ou seja, fonético) (usul-i jadid) de ensino do alfabeto árabe, pioneiro de Gasprinskii na Crimeia na década de 1880. Gasprinskii viajou amplamente entre as comunidades muçulmanas da Rússia europeia (ele visitou a Ásia Central duas vezes) espalhando sua mensagem. Além da reforma do maktab, ele defendeu a aquisição de conhecimento moderno, a criação de novas instituições cívicas e a melhoria da posição das mulheres na sociedade muçulmana. A partir de 1883, ele publicou sozinho o jornal Terjüman para propagar suas ideias. Após um começo indiferente, o novo método se espalhou entre as populações tártaras da Crimeia e da região do Volga-Ural. Esse sucesso foi ligado ao surgimento, após meados do século XIX, de uma classe média mercantil urbana entre os tártaros do Volga, que, vivendo no coração do império, foram diretamente afetados pela crescente mudança econômica na Rússia europeia. O último meio século do antigo regime viu uma explosão de atividade editorial entre os tártaros do Volga; a escolaridade moderna também se espalhou e novos gêneros de produção literária surgiram. Fenômenos semelhantes também se desenvolveram na Transcaucásia muçulmana.
A visão dos tártaros como os principais impulsionadores da reforma jadid na Ásia Central vem de duas fontes mutuamente antagônicas. Por um lado, está enraizada nos medos e suspeitas da burocracia russa do período. As autoridades russas no Turquestão sempre suspeitaram da influência tártara, perniciosa por definição, sobre seus novos pupilos. Kaufman tentou minimizar essa influência ao tentar proibir livros impressos tártaros de seu domínio; a falta de sucesso em tais tentativas apenas fortaleceu as suspeitas. Ostroumov reclamou a Gasprinskii em 1900: "Não posso, é claro, determinar o curso da história, mas sempre lamento que em três séculos e meio os tártaros tenham permanecido distantes dos russos e … passado seu distanciamento para outros inorodtsy da fé muçulmana." Sentimentos semelhantes são legião na correspondência oficial do período. Estudiosos, tanto soviéticos quanto ocidentais, tendem a aceitar essa visão oficial como um reflexo preciso de uma realidade que era muito mais complexa. Essa imagem da influência tártara também se encaixava bem com a autoimagem de muitos tártaros, que se viam como os líderes naturais da comunidade muçulmana no império russo. Era sua missão despertar a Ásia Central para a causa da reforma, e muitos presumiram que seriam capazes de ditar os termos desse despertar. No final das contas, no entanto, os tártaros escreveram para um público tártaro, no qual os centro-asiáticos ocupavam um lugar marginal, e, como suas respostas indicam, os jadids da Ásia Central estavam totalmente cientes desse fato.
The Politics of Muslim Cultural Reform: Jadidism in Central Asia - Adeeb Khalid
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⁸Elvis tinha dentro de si uma revolução contra os costumes raciais da época, ele foi criado em um bairro pobre e desde pequeno sempre amou a convivência com os negros, seu gênero musical foi muito influenciado pelo som " negros ' tão discriminados na época, Elvis ia em todos os concertos da sua igreja bem como em todas as apresentações feitas por vários artistas negros.
Vale lembrar que Elvis sempre fez questão de falar de suas influências e elogiar os pioneiros do blues, gospel, r&b e da música country – muitos deles negros.
Disse Elvis Presley: "Muita gente diz que eu comecei o rock, mas o rock'n'roll já existia muito antes de eu aparecer. Ninguém consegue cantar essa música como os negros. Vamos falar a verdade: eu não consigo cantar como Fats Domino. Eu sei disso."
Acho que nenhuma discussão sobre o assunto seria completa sem a opinião de artistas negros contemporâneos de Elvis. Vamos lembrar o que disseram alguns deles:
Little Richard:
"Elvis foi um integrador, Elvis foi uma bênção. Eles não deixavam a música negra aparecer, e ele abriu as portas.
Rufus Thomas:
"Muita gente disse que Elvis roubou nossa música. Roubou a música do homem negro. Mas o homem negro, o homem branco, não são donos da música. A música pertence ao universo."
Jackie Wilson:
"Muita gente acusou Elvis de roubar a música dos negros, quando na verdade, quase todos os intérpretes negros copiaram os trejeitos de palco de Elvis."
B.B. King :
"Lembro de ver Elvis bem jovem, nos estúdios da Sun Records. Naquela época eu já sabia que aquele menino tinha um grande talento. Ele era um menino dinâmico. A maneira como ele cantava, sua maneira de interpretar uma canção, era tão única quanto Sinatra. Eu era um grande fã e, se Elvis tivesse vivido mais, não haveria limites para sua inventividade. "
Al Green :
"Elvis influenciou todo mundo. Ele quebrou o gelo para todos nós."
Bo Diddley :
"Se Elvis me copiou, não ligo. Força pra ele. Eu não estou passando fome."
Sammy Davis Jr. "Numa escala de um a dez, eu lhe daria onze!"
James Brown :
"Eu amava Elvis e espero vê-lo no Céu. Nunca vai haver outro 'soul brother' como ele." Chuck Berry "Descrever Elvis? Ele foi o maior que já existiu, ou que existirá."
Chuck Berry:
"Descrever Elvis? Ele foi o maior que já existiu, ou que existirá."
Dia 6 de dezembro de 1957 :
Elvis com Little Junior Parker, Bobby Blue Bland na WDIA Goodwill Revue na WDIA Radio. Quando Elvis regressou à WDIA Goodwill Revue a 6 de Dezembro de 1957, uma fotografia elegante dele a “conversar sobre negócios” com Little Junior Parker e Bobby “Blue” Bland apareceu no principal jornal vespertino de Memphis, “The Press-Scimitar”, acompanhada por um curta-metragem que deixou os sentimentos de Elvis bastante claros. “Foi real”, disse ele, resumindo tanto o desempenho quanto a resposta do público. 'Direto do coração'. Little Junior Parker (1932-1971) foi um cantor e músico de blues de Memphis bem-sucedido e influente. Ele gravou a música Mystery Train em 1953, dois anos antes de Elvis torná-la um de seus singles clássicos do Sun. A Rádio WDIA tinha sede em Memphis, Tennessee, e foi ao ar em 1947 e logo se tornou a primeira estação de rádio cujo programa era baseado apenas para afro-americanos.
E olha quem está lá junto na fotografia.... Elvis !
#vida que segue#texto de amor#books & libraries#writing#frases de amor#quanto mais vida melhor#frases#saudades#positivity#quotes
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Jornal "The Blind Spot" (29/11/2023)
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Neste jornal:
- Uma ONG de renome monta esquema fraudulento para denegrir a rede X.
- O "Clube de Roma", os pioneiros na instauração do 'medo climático'
- União Europeia aprova a 'Identidade digital': progresso ou controlo?
- Nature publica estudo sobre imunidade natural
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Venezuelano morre em frigorífico da JBS em Caxias do Sul; empregados protestam
Edgar Oliveiros da Costa teria procurado atendimento médico, mas foi orientado a voltar ao trabalho. Pouco depois, morreu dentro do banheiro da planta da empresa em Ana Rech
A unidade do Frigorífico JBS em Ana Rech, em Caxias do Sul (RS), parou na manhã desta quarta-feira (10). Motivo: a morte dentro da empresa, nessa terça-feira (9), do funcionário venezuelano Edgar Oliveira da Costa, 34 anos, que estava na JBS há quatro dias. Em protesto, os cerca de 80 empregados da planta caxiense suspenderam as atividades, segundo o jornal Pioneiro, do Grupo RBS. “Informações…
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Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou a morte da jornalista, escritora e ativista pelos direitos das mulheres, destacando o seu trabalho pioneiro nas causas do planeamento familiar e pela despenalização do aborto, além dos temas das migrações e relações interculturais, sempre na perspetiva feminista. Maria Antónia Fiadeiro nasceu em Lisboa em 1942, filha de dois ativistas antifascistas, e esteve envolvida na Crise Académica de 1962, tendo sido detida pela PIDE. Procurou exílio fora do país e, dez anos mais tarde, regressou e voltou a ser detida. Ao longo da sua carreira, escreveu em vários livros e trabalhou em vários títulos jornalísticos, como o Diário de Notícias, Diário de Lisboa e o Jornal de Letras, Artes e Ideias. Maria Antónia Fiadeiro foi uma defensora dos direitos das mulheres e do aborto, tendo escrito, em 1978, o livro ‘O Aborto, está na lei’. Para além disso, foi dirigente do Sindicato dos Jornalistas e deixou um legado importante no ativismo feminista e na luta pelos direitos das mulheres em Portugal. Marcelo Rebelo de Sousa apresentou as mais sinceras condolências à família e amigos da escritora, destacando o exemplo de vida e de trabalho deixado por Maria Antónia Fiadeiro. A jornalista foi uma figura influente no meio jornalístico e um exemplo para as gerações seguintes, tendo marcado a história das causas feministas em Portugal.
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Entrevista de Flávio Augusto Pereira à Rádio CBN sobre os 50 anos do Caso Roswell e o ET de Varginha
Esta é a entrevista que o ufólogo pioneiro Flávio Augusto Pereira (1926-2014) concedeu à Rádio CBN na manhã de 22 de junho de 1997 para falar especialmente dos 50 anos do Caso Roswell que se completariam no dia 2 de julho.
Como não poderia deixar de ser, no entanto, logo outros temas vieram à pauta, como o Caso do ET de Varginha, as abduções, as mutilações de animais, etc.
Nascido em 19 de fevereiro de 1926 na cidade de Batatais (SP), o professor, físico, ufólogo, parapsicólogo e estudioso da transcomunicação Flávio Augusto Pereira graduou-se em 1951 pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FCL) da Universidade de São Paulo (USP).
Em 1955 escreveu textos para o jornal O Estado de São Paulo na coluna “Filosofia da Astronáutica”.
Em 1957 fundou e começou a presidir a Comissão Brasileira de Pesquisas Confidenciais dos Objetos Aéreos Não Identificados (CBPCOANI).
Presidiria também o Instituto Brasileiro de Astronáutica e Ciências Espaciais (IBACE) e a Associação Brasileira de Estudos das Civilizações Extraterrestres (ABECE), entidades igualmente precursoras.
Foi diretor da Escola Superior de Ciências de São Paulo, membro Brasileiro do International Institute of Space Law e membro da American Association for The Advancement of Science (AAAS). Foi Presidente do 7º Colóquio Brasileiro de Parapsicologia, promovido desde 1973 pela Escola Superior de Ciências.
Era presidente honorário da Associação de Pesquisas Exológicas (APEX, cujos membros foram alvos de investigações por parte do DOPS em meados dos anos 70, conforme apurei) e fazia parte de seu Conselho Fiscal, além de coordenar a área de Exobiologia.
Após o precoce falecimento do médico e ufólogo carioca pioneiro Olavo Teixeira Fontes em 1968, assumiu a representação brasileira da The Aerial Phenomena Research Organization (APRO), permanecendo na função por dez anos.
Pereira é autor das obras A Evolução das Atmosferas Planetárias, Especialmente a Terrestre (1946), O Problema Jurídico do Espaço Interplanetário (1957), A Natureza dos Possíveis Organismos Marcianos (1958), Astrobiologia: Vida no Cosmos (1958), A Internacionalização da Lua (1959), A Revolução Científica e o Empresário Industrial (1966) e do clássico O Livro Vermelho dos Discos Voadores (1966), além de ter prefaciado inúmeros livros, entre eles Eram os Deuses Astronautas? (1968), de Erich von Däniken.
Em maio de 1958, reunindo quinze estudiosos, efetuou o 1º Colóquio Brasileiro sobre OVNIs em São Paulo. Seguiu-se o 2º Colóquio, já com um número bem maior de participantes, em novembro de 1967, também em São Paulo, como os outros – seis ao todo – que se seguiram até o ano de 1975.
Em 1971, o major-brigadeiro José Vaz da Silva convidou Pereira a participar do Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (SIOANI) usando a metodologia de O Livro Vermelho dos Discos Voadores. Essas reuniões eram confidenciais e deram início a uma série de encontros ufológicos semanais. Numa dessas reuniões, Pereira viu seu livro sobre a mesa com anotações feitas à mão de casos brasileiros, que curiosamente ele não colocara em seu livro.
Inscreva-se no canal: https://www.youtube.com/ClaudioSuenaga
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Doação das capas do desafio do MyeonDesign
A-yo, 𝐧𝐨𝐯𝐨 𝐣𝐨𝐠𝐚𝐝𝐨𝐫! Cheque seu PING e vamos em frente! O que é esse tal “jogo do myeon”? Bem, o Myeon design, dois meses atrás, lançou um desafio para os staff’s do blog, chamado “desafio das capas”, que consistia em enfrentar com sangue nos olhos 10 fases com desafios alucinantes que testavam a sua capacidade de criatividade. Esse desafio, claro, foi inspirado no desafio pioneiro que surgiu no tumblr, o “Ei Bora” do usuário @yoonswan, damos todos os créditos à elu. Após dois longos meses de sangue suor e lágrima dos jogadores participantes, muitos dedos estralados e photoshops crachados, aqui estamos nós para a fase final. Será que finalmente chegamos ao 𝕓𝕠𝕤𝕤? (texto retirado do jornal que foi postado no perfil do blog)
Ainda temos capas disponives, estão se alguém estiver interessado... https://www.spiritfanfiction.com/jornais/next-level-super-doacao-de-capas-20423549 <-- Link do Jornal, leiam as regras antes de pedir a capa que deseja pegar.
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Parece que PERCIVAL “PERCY” WILLIAMS, ou como é mais conhecido, THE ALPHA, foi visto pelas ruas de Nova Orleans, como sempre confundido com JOSEPH MORGAN. Com seus 125 (APARENTANDO 35) ANOS, torna-se difícil acreditar que seja um WARLOCK tão talentoso. Claro, para manter as aparências, finge ser um EMPRESÁRIO normal, esperando que ninguém descubra que TEM PESADELOS RECORRENTES DAS PERSONALIDADES QUE UTILIZOU VITALUM VITALIS NO PASSADO. Enquanto ele é conhecido por ser CARISMÁTICO e ADAPTATIVO, também nota-se quanto é VINGATIVO e DE CURTO TEMPERAMENTO mas o que esperar de alguém em meio à tanta magia?
BIOGRAFIA: Entre 1890 e 1910, os Estados Unidos receberam cerca de 18 milhões de imigrantes, a maioria pelo porto de Nova York. Entre as milhões de pessoas que chegavam à terra nova em busca de melhores condições de vida (afinal, os avanços industriais da segunda revolução industrial chamavam a atenção de pessoas de todo o mundo que não tinham formação intelectual, e, portanto, poderiam ser contratadas aos montes em fábricas) estava a família Lachlann, vindos da Escócia: Alan e Christine com seus dois filhos gêmeos, Calahan e Devin. Junto aos milhões de trabalhadores, os pais das crianças tinham jornadas extensas de trabalho, vítimas do Fordismo e do Taylorismo. As primeiras lembranças de vida de Devin, há tanto tempo atrás, eram recheadas de fuligem, escuridão, e uma pequena chama entre as pequeninas quatro mãos para se manterem ao mesmo tempo aquecidos e entretidos.
Bastou as crianças terem tamanho o suficiente para se sustentarem em pé, os pais também a chamaram para trabalharem nas fábricas. Os braços eram pequenos, perfeitos para entrarem por entre engrenagens e tentarem destravar maquinários. O dinheiro que os pequenos ganhavam arriscando as vidas e perdendo a infância, mesmo que juntado ao dos pais, mal alimentava a família e pagava os impostos da barraca que chamavam de lar, e quando a mãe ficou grávida da terceira criança e fora demitida (ninguém queria uma mulher fraca e que constantemente passasse mal durante o trabalho), Alan obrigou as crianças a trabalharem mais horas para repôr o que a mulher estava perdendo, além, é claro, de terem uma quinta boca para alimentarem. Devin pouco conheceu o amor fraterno, pois ele vinha de sua mãe, sempre protetora, e de seu gêmeo, que estava sempre ao seu lado. Mas seu pai era sempre distante, frio, querendo sobreviver. Xingava os patrões quando chegava em casa, reclamava da propaganda estadunidense da melhoria de vida. Talvez eles tivessem apenas sido azarados, Calahan tentava acalmar o irmão debaixo do pequeno cobertor que dividiam. Logo tudo melhoraria.
A morte da mãe no parto não afetou tanto Devin quanto o fez com Calahan ou seu pai. Lembrava-se, no entanto, do brilho no olhar de Calahan e da chuva torrencial que caía sobre a cova rasa da mulher, depois de uma seca absurda em Nova York. Devin tinha completa noção que aquilo não era natural, muito menos os relâmpagos repletos de inveja que acompanhavam a tempestade. Quatro anos de fábrica se passaram, deixando os gêmeos no auge de seus quatorze anos. Devin ficava cada dia mais colérico, sua raiva e língua afiada o metendo em brigas de rua com certa frequênia, Calahan cada vez mais melancólico e o pai das crianças mais distante. Como poderia, afinal, ficar próximo dos filhos que mal os via durante o trabalho, e dentro de casa tinha dois pares de olhos que o lembrava tanto da falecida esposa? A febre amarela tomou o corpo fraco de maneira tão silenciosa quanto o tratamento, fazendo com que outra chuva caísse sobre a cidade. Sem trovões, dessa vez.
Depois da morte do pai e sem realmente ter para onde ir, os irmãos concordavam que ao menos para a fábrica não pisariam nunca mais. Começaram a bater de porta em porta, oferecendo quaisquer tipos de serviços antes que o dinheiro guardado não mais pudesse pagar ou pela comida ou pelo aluguel. Passaram semanas nas ruas, ouvindo nãos e se sentindo cada vez mais perdidos, até que uma revistaria resolveu contratar os gêmeos como entregadores de jornais. O problema? Eles não sabiam ler ou escrever, como poderiam gritar as manchetes? O dono da loja os garantiu que cuidaria de tudo, no entanto, e antes mesmo que pudessem ser contratados, tomou as crianças em seu leito e ensinou-as pessoalmente tudo o que precisavam para começarem a trabalhar.
Não, Frank Williams não era um filantropo, mas sim um warlock – e um warlock bem poderoso, diga-se de passagem, que bem sabia como identificar dois jovens warlocks poderos��ssimos. A revistaria era uma grande fachada para que os seres mágicos pudessem, caso dita a senha correta, receber o seu próprio jornal bruxo, com notícias e alertas. Era um pioneiro, na época. Ganhando a confiança dos órfãos, Frank conseguiu fazê-los aprender sobre bruxaria aos poucos, ao mesmo tempo em que o trabalho como entregador de jornal fortalecia a volta dos garotos à sociedade e começava a estabelecer o carisma que há muito havia sido perdido. Devin dava respostas cada vez menos curtas e grossas, Calahan começava a sorrir mais. Estavam completamente encantados.
Eventualmente, começaram a morar com o homem e se envolverem com a bruxaria per se. Leram avidamente todos os jornais, conheceram o time de publicação, começaram a treinar os poderes – e fora essa parte que mais encantou Frank; as crianças eram talentosas por demais. Ao completarem vinte anos (e, portanto, já estarem morando com ele há cinco primaveras), já eram considerados mais poderosos que algumas bruxas por aí, dominando algumas das sete maravilhas sem sequer saber o que significavam. Frank então ofereceu aos gêmeos para irem à Arlie Magee Academy for Exeptional Boys, em Nova Orleans, um prédio construído há pouco e que poderia muito bem fortalecer os poderes dos dois. Calahan ficou empolgado com a oferta e não hesitou em ir – Devin, por outro lado, não acreditou na besteira que era uma escola para rapazes treinarem bruxaria, e seu primeiro instinto era o de herdar a loja de jornais.
Seu belo carisma e voz inigualável conforme anunciava cada manchete nas ruas todos os dias chamou a atenção de um jovem repórter que estava despontando nas rádios. “Frank White?” ele lembra de ter rido quando o chamou para tomar café. Era o mesmo nome de seu pai adotivo, como poderia esquecer? Os dois se deram bem de primeira. Frank ficou impressionado com a história de vida de Devin e seu irmão gêmeo (claramente floreada, cheia de sentimentos que antes não havia), agora longe em uma universidade. Perguntou-o se queria visitar o set de gravação da rádio, ao qual logo concordou. O seu carisma dentro do lugar, cumprimentando a todos e falando o tempo todo o quão sua experiência com jornalismo poderia ser útil na rádio, lhe rendeu um convite de emprego como repórter amador (leria apenas notícias em um texto já preparado) não mais do que uma semana depois. Ele e Frank ficaram felizes – agora teriam um warlock em um setor importante da mídia, que, com uma forte manipulação da telecinese, poderia manipular as ondas de rádio para transmitir as mesmas informações dos jornais para os bruxos ao redor de todos os Estados Unidos.
Em menos de oito anos, Devin escalou de um repórter amador para um repórter profissional e, enfim, alcançou a fama de seu próprio talk show, tendo a possibilidade de entrevistar personalidades famosas americanas na rádio. ‘The Night Show, com Devin Starr’ (seu nome de palco) estreou no início de 1929, e foi escalando em sucesso – por incrível que pareça, a quebra da bolsa e toda a desgraça que ocorreu somente serviu para alavancar o show; afinal, era entretenimento gratuito que as pessoas poderiam se aproveitar para se livrar das preocupações que começavam a assombrar o cotidiano, desde as mais ricas às mais pobres. Devin aproveitou a fama muitíssimo bem, a vida boêmia e o dinheiro entrando como nunca antes, ficando facilmente entre um dos mais ricos em todo o país. Sua influência, e, consequentemente o ego, aos poucos trinta e oito anos de idade era assustadora, por quatro anos tendo a melhor das vidas que alguém poderia querer.
A notícia que seu irmão havia passado no terceiro nível da Evaluation e estava próximo demais para se tornar o próximo Alpha foi próxima demais da notícia do ataque à academia. Aparentemente, uma bruxa havia denunciado a posição para a insuportável Delphi Trust (muito provavelmente em troca de dinheiro; se fazia qualquer coisa em meio à crise), e os caçadores invadiram o lugar sem sequer estarem preparados para se defender propriamente. Entre as muitas perdas, encontrava-se Calahan – e aquela fora a primeira morte a qual realmente partiu o coração de Devin. Ele não estava lá para poder ajudar o irmão a se defender, afinal. Desistiu do emprego e agradeceu toda a ajuda de Frank (um senhor, àquela altura), mas que agora trilharia o próprio caminho em reestruturar a escola em outra localização, mais discreta, mais secreta. E enquanto construía a nova escola (Calahan Lachlann Academy for Exeptional Boys, em homenagem ao irmão), jurou a si mesmo que iria tornar-se o novo Alpha, pela honra do gêmeo.
Devin sentiu voltar a nascer em si o mesmo ódio que tinha quando criança. Para treinar os próprios poderes, saía à procura de caçadores e de quaisquer bruxas que ousassem falar que warlocks não eram tão poderosos (o ano era 1933, aquilo tinha aos montes). O warlock, no entanto, não os matava imediatamente – sugava de sua energia vital para poder permanecer sempre jovem, com o mesmo rosto que era conhecido entre os seus colegas jornalistas. E enquanto o fazia, aproveitava-se de sua habilidade com as ondas de rádio para poder transmitir a quaisquer aparelhos perto de si os gritos de horror de suas vítimas. A sua fama como o queridinho da América não começou a ser refletida entre o mundo mágico – “o demônio da rádio”, ele gostava de ouvir.
Sequer houve muita competição durante a Evaluation, seis anos depois. Era como se toda a sua vida já o estivesse preparando para aquilo. A tempestade que assombrou Nova York no dia do Stiricidium fora a mesma do dia da morte de sua mãe. E, claro, o ritual de Vitalum Vitalis já estava sendo preparado há muito tempo: Mandando energia vital ao corpo do irmão para que não apodrecesse durante os últimos anos, finalmente pôde ressuscitá-lo em meio ao teste, e, por fim, se tornar Alpha em 1939, o mesmo ano em que despontara a Segunda Guerra Mundial. Em 1941, com o ataque a Pearl Harbor, Devin voltara às rádios para fazer um comunicado acalorado pedindo aos americanos que fossem lutar na Europa, e que ele próprio se alistaria no exército. O fizera, realmente, mas jamais pusera os pés na guerra; aquela era a despedida perfeita de sua antiga identidade, infelizmente com o nome conhecido demais, agora apagado entre os 405 mil mortos em combate. Desde então, assumiu nomes e sobrenomes que lhe eram convenientes (Percival “Percy” Wiliams, o seu mais atual), seu tempo dedicado a proteger a academia, ainda utilizando-se de seus poderes específicos com as ondas de rádio para convocar warlocks ao redor de todo o país para irem até Nova Orleans.
PERSONALIDADE: É um homem extravagante, hedonístico, sarcástico e bem-humorado, sendo surpreendentemente amigável e carismático. Ainda age como se fosse um apresentador de rádio, sorridente, cordial, de pensamento rápido e a “língua” mais ainda, podendo ser considerado por muitos um tagarela irritante. Toma prazer em ações aparentemente sem sentido ou que causam sofrimento alheio, e também pode ser descrito como excêntrico, insano, e acha quase tudo divertido, principalmente se possui a capacidade de causar mal a outras pessoas. Dado à boemia, a vida longa lhe deu folga e experiências de sobra – é charmoso, gosta de ver como as pessoas caem em sua lábia ou de deixá-las irritadas. Apesar de todo o bom humor e da vontade em incomodar outras pessoas, Percy possui, ironicamente, um pavio curto. Mentiroso e manipulador, fácil de vê-lo mentindo para escapar de alguma situação, difícil de identificar a inverdade – não falsificou identidades durante mais de um século à toa. É tomado facilmente pela cólera, e muitas das suas frustrações são descontadas de forma física (em objetos ou em outras pessoas, o que estiver primeiro), o que lhe rendeu uma carga imensa de boatos e culpa acarretada – por exemplo, se algo de muito valor é encontrado quebrado dentro do internato, é fácil culpá-lo pelo o que aconteceu. Por fora de toda a casca que tenta manter, possui um coração grande, sempre muito preocupado com seja lá quem consegue o seu apreço, apreciando como um pai (ou um irmão mais velho) o sucesso dos que consegue ajudar.
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QUEM SÃO ELES?
Onde estão os jornalistas negros de Alagoas?
Um país onde mais da metade da sua população é negra deveria demonstrar isso em seus telejornais e mídias, mas a realidade é diferente. Uma pesquisa realizada em 2011 por Claudia Acevedo e Luiz Trindade mostra que a porcentagem de afrodescendentes nos telejornais das principais emissoras do país é de apenas 6,15%. Um número bem pequeno, uma vez que apenas 43% da população brasileira se considera branca, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada em 2018.
O que se vê nos telejornais são apresentadores majoritariamente brancos e após a greve dos jornalistas que ocorreu em julho de 2019 o número de jornalistas negros diminuiu, devido às demissões. Ao realizar uma pesquisa rápida e informal no Instagram, apenas 5 pessoas souberam responder nome de jornalistas negros alagoanos e, os que souberam, eram jornalistas ou do ramo da comunicação. Isso mostra o quanto o trabalho do jornalista negro ainda é invisível ao grande público e que há uma carência de diversidade étnica no quadro de jornalistas dos telejornais locais.
A revista Piauí, da Editora Abril, levantou esta pauta em sua matéria de capa do mês de outubro de 2019, onde a jornalista Yasmin Santos revela na matéria “Letra Preta” as dificuldades do negro se encaixar no jornalismo e como ainda é baixo o número de negros nas redações de todo o país. Em sua reportagem especial, ela revela a dificuldade de ser uma das poucas negras na universidade, da necessidade de colocar em seus trabalhos acadêmicos a questão da etnia e da representatividade, na tentativa de revelar sua identidade e entender sua essência.
A matéria traz a experiência de outros negros nas redações, a questão das pautas em que os negros são inclusos, a forma como os jornalistas negros se tornam referência quando o tema é negritude, principalmente com a proximidade do mês da consciência negra. Ela aborda também as dificuldades que vivenciou para realização da sua monografia e conta sobre a inexistência de um projeto de diversidade étnica nas redações. Santos conclui que “na maioria dos casos, a preocupação com a inserção de jornalistas negros parte dos próprios jornalistas negros que conseguiram driblar as formas ainda muito elitistas de acesso a esses veículos. Os chefes e colegas brancos ou passam a se importar com a questão quando estão em contato com esses profissionais ou continuam a menosprezá-la”.
Quem são os jornalistas negros alagoanos?
Figura 1 Teofilo Lins ( Reprodução de imagens da internet)
Poucos conhecem sua história, mas Teófilo Lins era um importante militante e um dos pioneiros do sindicato dos jornalistas. Teófilo é original do povoado de Poço Grande, que pertence à cidade de Pão de Açúcar – Alagoas, e se mudou para Maceió no início da de década de 1940. Com 19 anos começou a trabalhar no Serviço Social da Indústria (Sesi) e nessa mesma época começou sua carreira jornalística no Diário de Alagoas.
Teófilo é considerado um dos fundadores do Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal) e do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT). O jornalista liderou várias lutas e chegou a ser preso na época da ditadura por ligação com lideranças comunistas. Durante o Golpe Militar, a principal intenção era censurar a imprensa e por isso vários jornalistas foram presos, entre eles o jornalista Vladimir Herzog, que posteriormente apareceu morto em sua cela, com a justificativa dos militares de que o mesmo havia se suicidado.
Com Teófilo não foi muito diferente. Eles chegaram a invadir a casa de sua mãe na busca de documentos e livros. Quando soube que estavam a sua procura, o jornalista se escondeu na Rádio Difusora, que foi invadida no dia seguinte a sua chegada. Lins, por fim, decidiu se entregar e passou três meses detido, inicialmente na Cadeia Pública de Maceió, e depois foi transferido para uma cela na 20ª Circunscrição de Serviço Militar (C S M). Além do Diário de Alagoas, Teófilo trabalhou também no jornal O Semeador como editor, na Tribuna de Alagoas, no Jornal de Alagoas e na Gazeta de Alagoas.
Ele foi o primeiro jornalista de Alagoas a falar sobre o automobilismo e algumas de suas matérias tinham o cunho de denúncia. Uma delas fez com que um dos acionistas da Volkswagem pedisse aos donos da Gazeta de Alagoas para que ele fosse afastado. Teófilo morreu em 19 de maio de 1994, e o bairro do Clima Bom, em Maceió, possui uma rua em sua homenagem.
fonte: Arquivo pessoal
Outro nome do jornalismo negro em Alagoas, é a jornalista Géssika Costa, que se formou em 2015 em uma faculdade particular da capital alagoana. A jornalista, sempre que pode, busca retratar em seus textos a luta pela igualdade racial e contra o preconceito. Géssika conta que o desejo de ser jornalista veio ainda na infância.
“Sempre fui uma criança muito curiosa, atenta a tudo que se passava no mundo, muito comunicativa e fiel leitora de revistas de quadrinhos e contos de terror, mas por algum motivo nunca falei aos meus pais e familiares nessa época que queria ser jornalista”, contou.
Foi aos 14 anos, em uma gincana do colégio, que Géssika teve a confirmação do que iria ser quando crescesse.
“No dia da competição teve uma prova sobre atualidades e eu consegui responder todos os questionamentos com detalhes durante a competição. Dentre os principais assuntos estavam política geral, e em especial as eleições nos Estados Unidos – Barack Obama x John McCain. Ao terminar a gincana, tive certeza do que queria ser”.
Géssika revela que durante a sua formação em jornalismo sua turma tinha inicialmente três alunos negros, mas no final apenas ela se formou junto com o grupo.
“Durante o curso, que eu lembre, apenas dois meninos. Um que saiu para terminar a graduação na UFAL e o segundo rapaz era de Guiné-Bissau e terminou o curso mais rápido, já que estava em vários períodos ao mesmo tempo”, explicou.
A jornalista conta que na turma na qual estudava na faculdade, dos 43 alunos, apenas dois negros faziam parte do grupo, então não existia representatividade na sala de aula. Ela também questiona o porquê de isso continuar acontecendo.
““Por experiência, três amigos negros que estudaram comigo no ensino fundamental desejavam também cursar a graduação de Jornalismo. Mas, anos depois, só eu negra na sala de aula... Por quê? Em um grupo que começou com 43 alunos e só dois negros integram a turma não pode existir representatividade”.
Géssika tem menos de cinco anos como jornalista formada e isso só reforça que, mesmo com todas a políticas públicas de inclusão da população negra no ensino superior, o número de negros nas salas de aula das universidades do país ainda é insuficiente.
Sobre o mercado de trabalho alagoano, para Géssika, tanto o setor privado quanto o público se encontram saturados devido à crise financeira dos últimos anos, além de estar precarizado. Ela afirma ainda que fora da capital alagoana a situação é pior. “Já tive duas propostas de trabalho para Arapiraca e me surpreendi com as condições que poderiam me submeter ao fechar contrato”, revelou.
Ao ser questionada sobre o mercado de trabalho atual e os profissionais negros, a jornalista conta que percebe a ausência, mas que é incontestável o trabalho que vem sendo feito pela Comissão dos Jornalistas pela Igualdade Racial, COJIRA.
Na percepção de Géssika, é o setor público que mais acolhe os profissionais negros no Estado. Mas ela ressalta que ainda são raros os cargos de chefia ocupados por negros, e ainda mais raros os que são ocupados por uma mulher jornalista e negra.
Fonte: Arquivo pessoal
“Em todas as redações, passando nos jornais impressos, sites, rádio, fotojornalismo e, principalmente TV, a quantidade de jornalistas negros não chega nem a 15% do total de profissionais”. A jornalista considera que a diferença é ainda maior para os cargos de âncora e repórter nas emissoras de TV locais
Mesmo com pouco tempo de formada, Géssika Costa coleciona 12 prêmios no total, sendo metade deles de reconhecimento nacional. A jornalista conta que um dos momentos mais marcantes de sua carreira foi receber o Prêmio Braskem de Jornalismo em 2017 pela reportagem “Imigrantes africanos enfrentam discriminação na terra de Zumbi” no dia em que se celebra a Consciência Negra. Costa ainda ficou na lista dos jornalistas mais premiados de 2017 e foi personagem em uma série de reportagens especiais em homenagem ao dia da consciência negra em 2019.
Fonte: Arquivo Pessoal
Formada pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo desde 2007 e pós graduada em Comunicação Empresarial pelo Centro Universitário Cesmac em 2010, a alagoana Helciane Angélica (34) é um dos nomes referência de jornalistas na luta pela Igualdade Racial. A jornalista foi uma das pioneiras na Comissão dos Jornalistas pela Igualdade Racial e chegou a ficar a frente da coluna axé, de 2008 a 2018, no Jornal Tribuna Independente .
Helciane conta que a decisão de cursar jornalismo surgiu porque o curso unia tudo que ela gostava.“O Jornalismo foi a minha primeira opção porque congregava várias coisas que eu gostava de fazer; além de ter a possibilidade de conhecer e atuar em setores diferenciados, a exemplo do esporte, meio ambiente, direitos sociais. Eu gostava de ler, tirar fotos e escrever sobre os eventos da escola e viagens (Turismo); sempre amei animais (Biologia); era viciada em esportes (Educação Física); e metida a defender as pessoas (Direito)... Então, juntando tudo, e um teste vocacional confuso, a melhor opção foi fazer a faculdade de Jornalismo.”, revela.
A jornalista explica que muitas vezes pensou em mudar de profissão, mas tudo que ela desejava fazer acabava retornando ao jornalismo. Sobre a época da faculdade, Helciane conta que, de 30 alunos apenas cinco eram negros ou pardos, mas ainda existia um problema maior do que a falta de representatividade..
“Eles não se autodeclaravam! O pertencimento étnico não existia, caso perguntasse qual era a cor, alguns deles diziam que eram moreno/morena ou que isso não importava”, desabafou.
Questionada se sofreu preconceito durante sua trajetória na profissão, a jornalista revela que já percebeu em vários momentos olhares de surpresa ou desprezo, tanto por a acharem nova e não acreditarem no seu potencial profissional, quanto pela sua aparência física.
“Até por ser baixinha e por ter cabelo cacheado, escutei muito ‘Por que você não alisa o cabelo? ’, ‘Por que não usa salto alto?’, mas com o tempo as qualidades passam a ser reconhecidas e a competência destrói o preconceito”
Para Helciane, não só no jornalismo, mas no ramo da comunicação em geral há poucos profissionais negros em atuação e, mesmo quando eles existem, estão em escalas hierárquicas inferiores e com salários menores. Para ela, é preciso se aperfeiçoar ainda mais, fazer cursos complementares e adquirir outras habilidades para se manter no mercado, pois no meio da comunicação em Alagoas as oportunidades são diferenciadas quando se trata de diversidade étnica.
Durante sua carreira, Helciane Angélica recebeu vários prêmios e homenagens, muitos ligados a sua luta pela igualdade social e movimentos sindicais.
PRÊMIOS E HOMENAGENS
• 2014 – Prêmio Braskem de Jornalismo na categoria “Assessoria de Comunicação”, com o case “Projeto: Coopvila Reciclar e Educar – Valorização do trabalho dos catadores e divulgação da coleta seletiva”;
• 2012 – Comenda Dandara na Câmara Municipal de Maceió, em reconhecimento à significativa contribuição nas ações relativas à luta pela Diversidade Étnicorracial no município de Maceió;
• 2010 – Menção Honrosa na categoria “Assessoria de Comunicação” no 21º Prêmio Braskem de Jornalismo em Alagoas, com o case “Feira Camponesa: Ações de comunicação e valorização dos feirantes/agricultores”;
• 2010 – Homenagem pela divulgação das questões étnicorraciais e sociais, concedido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas (Sindjornal), em alusão ao Dia Internacional da Mulher;
• 2009 – Homenagem do Núcleo de Apoio e Desenvolvimento de Capoeira em Alagoas (Nadec-AL) pelos serviços prestados na divulgação da cultura afro, em especial, as ações político-culturais da capoeira.
Esses são apenas alguns nomes dos jornalistas negros do Estado, que para boa parte do grande público são desconhecidos. É preciso mudar essa realidade e dar visibilidade merecida aos trabalhos destes profissionais que são competentes, mas que por muitos anos permanecem no anonimato.
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1 conto - O machete, 1878. Machado de Assis.
“Havia no violoncelo uma poesia austera e pura, uma feição melancólica e severa que casavam com a alma de Inácio Ramos.”
Publicado em uma das primeiras revistas nas quais este contribuira, Jornal das Famílias, O machete é um dos contos que facilmente poderiam ser considerados pioneiros da cultura machardiana. A maioria dos quais foram publicados neste mesmo fórum, causam pouca euforia no que é agregado como “obra prima da literatura brasileira”, e fariam do autor propriamente medíocre. Narrativas ingênuas e seguindo o modelo “Juventude casadoura”, que infestava cabo a rabo todos os jornais cariocas da época. De alguma forma visionária, o próprio Machado sentia isso, sendo refletida a mudança nesse mesmo conto.
Aqui temos todo o universo do conto sobre Inácio Ramos, músico sonhador, nas quais suas paixões mais agudas estão sempre descritas por uma narrativa que é constante em se manter suave e humilde. A história começa com ele e a mãe vivendo no subúrbio carioca, com o mesmo usando para seu sustendo poucas apresentações com uma rabeca. Logo em introdução, o interesse no instrumento principal é reduzido gradativamen à obrigação cotidiana, e uma nova paixão fora descoberta: o violoncelo. Do começo ao fim, é este o canal o que se conecta com o emocional de Inácio e gera a carga no qual os sentimentos do personagem estão a pronto entendimentos do leitor. Ele se expressa e coloca todas as mágoas e ressentimento do seu íntimo nas composições, que são escritas por raros momentos de necessidade. O primeiro com a morte de sua mãe, a segunda em amor à sua jovial esposa, e o terceiro no nascimento de seu primeiro filho. Do começo até o clímax, a sua vida se leva como doméstica e artística, se dedicando a poucos saraus com o violoncelo, no qual a sua esposa em tempo o convence a demonstrar em público - anteriormente guardado apenas pra si.
Em um desses saraus, dois jovens estudantes de direito são introduzidos por pura curiosidade à qualidade do som. Composto por Amaral, entusiasta à arte e grande apreciador das composições de Inácio, e Barbosa, que logo na primeira aparição é descrito como frio e de olhar suspeito. Nesse momento eu acredito que Machado de assis, grande mestre e criador da academia de letras, já começava a se manifestar com seu estilo narrativo único. Não se dá pra confiar na humanidade dos personagens, mesmo os violoncelistas. Estes dois, pela simpatia dos anfitriões, ficam hospedados na casa do artista. Ao longo da passagem os saraus ficam frequentes, e Barbosa revela o seu talento em tocar Machete, o famoso cavaquinho. Todos os presentes - em destaque à Carlotinha, esposa de Inácio - ficam encantados com o talento de tal instrumento. Esta convence os dois a fazerem uma apresentação, na qual exacerba o som do Machete. O tempo passa e as apresentações ficam frequentes, e Barbosa começa a se destacar em cada uma delas. Isso aos poucos entristece Inácio, o deixa meláncolico e desacreditado. Com o tempo os dois jovens precisam voltar, com a promessa de um retorno rápido e lonquiquo. Para o desfecho do conto, temos a volta apenas de Amaral, na qual escuta o melancolico som do Violoncelo, em contraste à um Inácio abatido e com o seu filho aos pés, hipnotizado na melodia. A frase “ela foi-seembora, foi-se com o machete. Não quis o violoncelo, que é grave demais. Tem razão; machete é melhor.” declara o final do conto, com o artista declarado enlouquecido.
Como disse anteriormente, confiar no Machado é dar um tiro no próprio pé. Como se leva no conhecimento literário, este engana o próprio leitor, levando a ideia de “senhor narrador dono do seu próprio universo” a sério demais. Aqui temos a música popular da época como exemplo. O violoncelo representa o estilo clássico europeu, toda a dramaturgia de seus problemas, que encantava apenas a si mesmo e expunha as maiores dores de sua alma. Este fechava os olhos e se auto-embalava no seu âmago, pra si, enquanto o machete de Barbosa (um dos instrumentos marcantes na cultura popular brasileira) encantava toda a vizinhança, e inclusive a formosa Carlotinha. Em momento nenhum essa interpretação é explícita, o que apenas reforça que qualquer história é de uma visão categórica, e em pouca malícia somos deixados levar por um protagonista egocêntrico, mas persuasivo. A descrição do olhar frio do Barbosa é puramente categorizado pelo mesmo, a minha antipatia com o mesmo se desmancha após deveras reflexões sobre a situação, não o texto. Assim que Machado de Assis se sucumbi o gênio da literatura que eu tanto admiro.
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[RETROSPECTIVA 2019] Tire suas próprias conclusões. Reunimos notícias de diversos veículos (com links), mês a mês, das principais mudanças no Brasil em relação à proteção do meio ambiente e dos povos da floresta. São notícias que falam do relacionamento do governo com funcionários públicos que trabalham na área ambiental (IBAMA, ICMBio, Funai), mudanças na política indigenista, paralisação do Fundo Amazônia, criminalização de ONGs, liberação recorde de agrotóxicos, negacionismo climático, terraplanismo, relações internacionais com o descontrole do desmatamento no país, crescimento da violência no campo com 27 mortes sendo 7 de lideranças indígenas, apoio do governo a grileiros/garimpeiros e perseguição de ambientalistas. Clique nos links das notícias para saber mais e reflita sobre o que está acontecendo e sobre o que precisa mudar para defendermos juntos as florestas, nossos alimentos e a soberania nacional. ____________ JANEIRO ☣ Governo libera registros de agrotóxicos de alta toxidade - El País, 23/01/2019: https://bit.ly/2DvSmsn 🌳 No Twitter, Bolsonaro critica gastos do Ibama; órgão aponta 'completo desconhecimento' - Estadão, 06/01/2019: http://bit.ly/2sAS7ZR 🌳 Presidente do Ibama pede exoneração - UOL, 07/01/2019: http://bit.ly/34xRZaI 🌎 Via medida provisória, governo cria monitoramento de ONGs e organizações internacionais, Folha, 02/01/2019: http://bit.ly/2M4P96F 🌎 Novo Ministério do Meio Ambiente suspende convênios e parcerias com ONGs por três meses, G1, 16/01/2019: http://bit.do/fkZty 🏹 Funai sai da Justiça e vai para Ministério da Mulher a demarcação de terras indígenas passa para Ministério da Agricultura, Folha, 01/01/2019: http://bit.do/fkZWP 🏹 General que assume Funai era contratado de mineradora em conflito com indígenas, 17/01/2019: http://bit.do/fkZXg🏹 'A Funai morreu, foi extinta', diz sertanista que presidiu o órgão, Folha 18/01/2019: http://bit.ly/2PtNmua 🏹 Salles defende plantio de soja em terras indígenas e fala em ‘excesso de demarcações - Notícias Agrícolas, 25/01/2019: http://bit.ly/2PUuRhx 🎪 Bolsonaro usa cargo para anular multa ambiental - Folha, 09/01/2019: http://bit.ly/2Z5x0ew ____________ FEVEREIRO 🔥 Desmatamento da Amazônia aumenta 54% em janeiro de 2019 - Imazon, 01/03/2019: http://bit.ly/2S0scVZ ☣ Governo aprova o registro de 19 agrotóxicos, IDEC, 15/02/2019: http://bit.do/fkZQk 🌎 Ministro do Ambiente aciona CGU para obter contratos de ONGs com Fundo Amazônia, Folha, 13/02/2019: http://bit.ly/2S94XZU 🌳 Salles fala que luta de Chico Mendes é irrelevante e não tem importância em Roda Viva, Exame, 12/02/2019: http://bit.ly/2Z0Vx4o 🌳 Ministro do ambiente vai a Amazônia pela 1ª vez, Folha de São Paulo, 14/02/2019: http://bit.do/fkZXL 🏹 Índio é agredido no interior de SP e tem braço amputado, Gazeta, 16/02/2019: http://bit.do/fkZ2u 🏹 Governo ameaça acabar com centros de atendimento para Saúde Indígena: Folha, 18/02/2019: http://bit.ly/2tqYXlj 🏹 Cacique da etnia Tukano é morto a tiros na frente da família, em Manaus - G1, 27/02/2019: https://glo.bo/2PrEyVB 🎪 Denúncia de ex-servidor sobre adulteração de mapa ambiental para beneficiar mineradoras, Exame, 03/02/2019: http://bit.do/fkZvr 🎪 Salles mentiu que estudou em Yale, 26/02/2019: http://bit.do/fkZwF ____________ MARÇO ☣ 86 agrotóxicos em tempo recorde: Governo governo autoriza quase 2 agrotóxicos por dia, 22/03/2019: http://bit.do/fkZQK 🌳 Governo exonera 25 dos 27 superintendentes do Ibama - O Globo, 01/03/2019: https://glo.bo/2rIhvwU 🌳 Salles proíbe Ibama e ICMBio de se manifestarem sem autorização prévia, Estado de Minas, 13/03/2019: http://bit.do/fkZD8 🌳 Ministro Ricardo Salles exclui conselheiros suplentes de reunião do Conama, 20/03/2019: http://bit.do/fkZEU 🌎 Bolsonaro quer discutir com Trump atuação de ONGs na Amazônia, G1, 14/03/2019: https://glo.bo/2rNc5kg 🏹 Operando com 10% do orçamento, Funai abandona postos e coordenações em áreas indígenas - Revista IHU 26/03/2019: http://bit.ly/2EqTTPX🏹 Após protestos, governo desiste de extinguir secretaria de saúde indígena, Folha de S Paulo, 29/03/2019: https://bit.ly/2UlF22P 🎪 Salles evoca nazismo para responder a jornal alemão, Deutsche Welle , 07/03/2019: http://bit.do/fkZDK ____________ ABRIL ☣ Governo libera mais 31 agrotóxicos - Deutsch Welle, 10/04/2019: https://bit.ly/2Itdx0X 🌳 Presidente do ICMBio pede demissão após ameaça de Salles de investigar agentes, 15/04/2019: http://bit.do/fkZFL 🌳 Substituição de toda diretoria do ICMBio por Policiais Militares de São Paulo - Valor Econômico, 24/04: http://bit.ly/2GRXJUo 🌳 Servidores do Meio Ambiente criticam ministro em carta aberta à sociedade, Unisinos, 22/04/2019: http://bit.do/fkZGj 🌳 Ministro Ricardo Salles corta 24% do orçamento do Ibama, A Gazeta, 26/04/2019: http://bit.do/fkZGC 🌳 Bolsonaro assina decreto para acabar com multas ambientais - G1, 11/04/2019: https://glo.bo/2YYwr61 🌎 Cientistas da UE exigem proteção ambiental para comércio com Brasil - Deutsche Welle, 25/04/2019: https://p.dw.com/p/3HTJs 🏹 Indígenas começam protesto em Brasília contra políticas do governo - RBS, 24/04/2019: http://bit.do/fkZZf🏹 Retorno da Funai ao Ministério da Justiça é reivindicado em sessão do Abril Indígena - Agência Senado, 25/04/2019: http://bit.ly/2M6tuLr 🎪 Em live, Bolsonaro ataca Ibama, ONGs e ameaça cortar diretoria da Funai, Folha, 17/04/2019: http://bit.ly/2M810RL 🎪 Salles rebate 400 cientistas que pedem à Europa que relação com o Brasil seja condicionada à proteção ambiental, 26/04/2019: https://glo.bo/34zJ3Sr ____________ MAIO 🌳Em encontro inédito, sete ex-ministros do Meio Ambiente denunciam 'desmonte' da pasta no governo - O Globo, 08/05/2019: http://bit.do/fkZH4 🌳 Salles anuncia que pretende revisar 334 unidades de conservação do país - UOL: http://bit.ly/2LYYsoX 🌳 Salles corta 77% de Conselho Ambiental e retira ICMBio, Folha, 29/05/2019: http://bit.do/fkZHx 🌳 Ricardo Salles criminaliza ONGs e Fundo Amazônia, Observatório do Clima, 17/05/2019: http://bit.do/fkZKU 🌳 Governo quer usar Fundo Amazônia para comprar terrenos, 25/05/2019: http://bit.do/fkZLY 🌳 Pioneiro contra desmatamento, Fundo Amazônia tem futuro incerto, Deutsche Welle, 28/05/2019: https://p.dw.com/p/3JJ30 🌎 Governo de Bolsonaro cancela evento da ONU sobre mudança do clima - RBS, 13/05/2019: http://bit.ly/2sJqnlG 🌎 Alemanha poderá sair do Fundo Amazônia, Clima Info, 28/05/2019: http://bit.do/fkZLG 🌎 Responsável pelo Fundo Amazônia no BNDES é afastada após críticas de ministro do Meio Ambiente, O Globo, 18/05/2019: http://bit.do/fkZJx 🏹 Comissão aprova parecer que prevê volta da Funai para o Ministério da Justiça, G1, 09/05/2019:http://bit.do/fkZYG ☣ Governo permite 31 novos agrotóxicos e chega ao ritmo recorde de liberações, com 169 agrotóxicos registrados em 2019 - O Globo, 21/05/2019:http://bit.do/fkZPV 🎪 Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores e terraplanista, atribui aumento da temperatura da Terra a asfalto quente - VEJA, 30/05/2019: http://bit.ly/2Z3xQIM ____________ JUNHO 🏹 Cacique indígena é morto com cinco tiros em invasão do bairro Nova Cidade, em Manaus - Manaus, 13/06/2019: http://bit.ly/2YYc8pw 🌳 Com críticas ao Inpe, Ricardo Salles quer privatizar monitoramento do desmate na Amazônia - Folha 03/06/2019: http://bit.do/fkZBx 🌎 Bolsonaro: Alemanha tem muito a aprender com Brasil sobre meio ambiente, 17/06/2019: http://bit.ly/38WmdrF ☣ Ao liberar agrotóxicos, Brasil vai na contramão da tendência mundial, diz Le Monde: 27/06/2019: http://bit.ly/2M1rQLc ⛔ Ricardo Salles é denunciado por servidores no MPF e na Comissão de Ética Pública por assédio moral coletivo e postagens ofensivas contra os órgãos ambientais que comanda - O ECO, 07/06/2019: http://bit.ly/2PWO960 ____________ JULHO 🔥 Desmonte sob Bolsonaro pode levar desmatamento da Amazônia a ponto irreversível, BBC, 01/07/2019: http://bit.do/fkZTR 🔥 Desmatamento da Amazônia cresce mais de 88% em junho, Exame, 3/07/2019: http://bit.do/fkZS5 🔥 Ricardo Salles não consegue explicar alta do desmatamento, Observatório do Clima, 31/07/2019: http://bit.do/fkZT4 ☣ Governo aprova registro de mais 51 agrotóxicos, totalizando 262 no ano, G1, 22/07/2019: http://bit.do/fkZSC 🏹 Assessor da bancada ruralista é nomeado presidente da Funai - ISA, 19/07/2019: http://bit.ly/2M37Wzy🏹 Projeto de lei do governo regulamenta garimpo nas reservas indígenas, O Globo, 23/07/2019: http://bit.do/fkZ3A 🏹 MPF investiga morte de cacique indígena e invasão de garimpeiros a terra Waiãpi, no Amapá, G1, 28/07/2019:https://glo.bo/2YY41cy 🎪 No frio, Carlos Bolsonaro questiona o aquecimento global - Correio Braziliense, 07/07/2019: http://bit.ly/2sHpOZG ____________ AGOSTO ☣ Agrotóxicos recebem R$14 bi de subsídios - UFRGS, 01/08/2019: https://www.ufrgs.br/jornal/paraiso-do-veneno/ 🔥 Governo contesta Inpe e anuncia licitação para nova medição de desmatamento, El País, 01/08/2019: http://bit.do/fkZTz 🔥 Ricardo Galvão é exonerado do cargo de diretor do Inpe - Estadão, 07/08/2019: http://bit.ly/2rZEIdM 🔥 Desmatamento na Amazônia em julho cresce 278% em relação ao mesmo mês em 2018, Folha, 06/08/2019: http://bit.do/fkZUG 🌎 Bolsonaro diz que ONGs “ferram o Brasil” ao criticar chanceler francês - Metrópoles, 01/08/2019: http://bit.ly/35xJxd0 🌎 Os incêndios na Amazônia desatam críticas mundiais ao Governo Bolsonaro, El País - 23/08/2019: http://bit.ly/2sIcB2I 🏹 Tuxaua indígena é executado a tiros perto de casa, em Manaus - G1, 06/08/2019: https://glo.bo/2PtRQ3X 🏹 Brasília é colorida de urucum por 3 mil mulheres indígenas em protesto pelos seus direitos, APIB, 13/08/2019: http://bit.do/fkZVT 🎪 Bolsonaro ofende chanceler alemã, Angela Merkel, que cobra medidas contra desmatamento - O Globo, 14/08/2019: https://glo.bo/2tx1D0H ____________ SETEMBRO ☣ Intoxicação por agrotóxicos aumenta com liberação de produtos pelo governo - Correio Braziliense, 01/09/2019: http://bit.ly/38GmiQ5 🔥 Desmatamento na Amazônia em agosto cresce 222% em relação ao mesmo mês de 2018, Folha, 08/09/2019: http://bit.ly/2Eq8knu 🔥 Questionar dados sobre desmatamento é censura, diz Ricardo Galvão - UOL, 18/09/2019: http://bit.ly/2PTpMWQ 🌳 Servidores ambientais denunciam discursos difamatórios de Ricardo Salles contra ICMBio, 08/09/2019: http://bit.ly/2M0edvO 🏹 Colaborador da Funai é assassinado em região remota da Amazônia - Estado de Minas, 09/09/2019: http://bit.ly/2tldb6X 🏹 Base de proteção a índios isolados na Amazônia volta a ser atacada a tiros - Folha, 22/09/2019: http://bit.ly/34wnJx4 🌎 Indústria agropecuária do Brasil se alia a ONGs para exigir que Bolsonaro detenha o desmatamento - El País, 07/09/2010: http://bit.ly/2PucQrk 🌎 “Isso não é a atitude de presidente”, diz Macron sobre Bolsonaro - El País, 09/09/2019: http://bit.ly/2tviEZ7 🎪 Bolsonaro e Guedes ofendem mulher de presidente francês Brigitte Macron: "é feia mesmo" - UOL, 05/09/2019: http://bit.ly/2EsnQiH ____________ OUTUBRO 💧 Salles diz que óleo no mar do Nordeste é da Venezuela - UOL, 09/10/2019: http://bit.ly/2MggB1J 💧 Agora Salles usa imagem antiga para insinuar que Greenpeace seria culpado por óleo no NE - Folha, 24/10/2019: http://bit.ly/346h1hh 💧 Ministro do Meio Ambiente só acionou plano 41 dias após desastre no Nordeste, diz ofício - Metro, 22/10/2019: http://bit.ly/36KvmBF 🔥 Desmatamento na Amazônia cresce 96% em setembro, indicam alertas do Inpe, Folha, 11/09/2019: http://bit.ly/2M1KJh1 🔥 Fazendeiros e empresários organizaram "dia do fogo", apontam investigações - Folha, 23/10/2019: http://bit.ly/2EkxOCy 🔥 Bolsonaro diz que 'potencializou' queimadas por nova política para Amazônia - UOL, 30/10/2019: http://bit.ly/2RW7whV 🌎 STF notifica Bolsonaro a explicar fala que liga ONGs a queimadas, Deutsche Welle, 05/10/2019 https://p.dw.com/p/3QlwV 🏹 Delegado que preside a Funai demite os chefes de 15 coordenações do órgão - Gazeta do Povo, 01/10/2019: http://bit.ly/2ErisMD ⛔ Comissão de Meio Ambiente vai investigar atuação de Salles, UOL, 23/10/2019:http://bit.ly/2tmNfI9 ⛔ Partido Novo suspende filiação do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, O Globo, 31/10/2019: https://glo.bo/2PUzubp ____________ NOVEMBRO 🔥 Desmatamento na Amazônia bate recorde, com 9.762 km2 destruídos em 12 meses - Folha, 18/11/2019: http://bit.ly/2YYlGAS 🏹 Índios Yanomami denunciam risco de massacre em reserva no AM e RR - Gazeta, 27/11/2019: https://glo.bo/36G6fQf 🌎 A ação da polícia contra brigadistas e ONGs ambientais no Pará - Nexo, 27/11/2019:http://bit.ly/34oS1l9 ☣ Em menos de um ano, governo Bolsonaro já liberou registros de 439 agrotóxicos - UOL, 28/11/2019: http://bit.ly/38Kb792 ⛔ Justiça de SP autoriza quebra dos sigilos fiscal e bancário do ministro Ricardo Salles - G1, 22/11/2010: https://glo.bo/2S0Q8su ⛔ Deputados pedem impeachment de Ricardo Salles - UOL, 28/11/2019: http://bit.ly/2PsqefK ____________ DEZEMBRO ⛔ Fundo Amazônia fecha 2019 com R$ 2,2 bilhões parados - O Globo, 06/12/2019: https://glo.bo/2S0OGGy 🏹 Dois índios Guajajara morrem e dois ficam feridos durante atentado no Maranhão - G1, 07/12/2019: https://glo.bo/38ONdJB 🏹 Defensor de causas indígenas, catequista de etnia Tuyuca morre cinco dias após ser agredido a pauladas - G1, 08/12/2019: https://glo.bo/2tkdvmp 🔥 MP libera grileiros e anistia criminosos invadem florestas e impulsiona desmatamento - UOL, 12/12/2019: http://bit.ly/2EkxRym 🌎 Demitido do Inpe, Galvão é escolhido um dos 10 cientistas do ano pela revista Nature - UOL, 13/12/2019: http://bit.ly/2M7t6N0 #tireSuasPrópriasConclusões #colapsoGestãoAmbiental #Desmatamento #indígenas
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Acampamento Desenferruja
26, 27 e 28 de Julho de 2019
Finalmente! Estávamos esperando tanto por isso !
Primeira Noite:
Nos reunimos nas sede às 18h do dia 26, os pais ajudaram a levar nosso material até o Morro da Nova Cintra. Estava uma noite muito agradável e não houveram atrasos.
Após chegarmos no local recebemos uma carta prego com tarefas por patrulha, mas resolvemos fazer em tropa.Os dois lobinhos, escoteiros, pioneiros e chefes foram logo montando a barraca, já nós, montamos nosso bivaque estilo temaki. Ficamos um bom tempo montando, mas fizemos dois: um para os meninos e outro para as meninas. Enquanto alguns montavam o bivaque, outros montavam o toldo. Quem realmente fez o toldo acontecer? Cação. Ficou mais que incrível e até serviu de exemplo para os escoteiros!
Depois de montarmos, fomos para o lanche comunitário, onde todos trouxeram comidas e bebidas deliciosas para dividirmos em grupo. Todos comeram bem.
Quebra gelo Pandemônio: Depois de comermos, fomos realizam um pequeno joguinho: tirar o sapato do pé da patrulha adversária. A ideia foi boa, mas infelizmente, algumas pessoas já não estavam bem e passaram mal… tivemos que parar. Mas de início o jogo foi legal.
Depois de nos acalmarmos, nos preparamos para dormir e foi uma noite muito divertida pois não conseguimos dormir: estávamos conversando demais e o assunto nunca acabava.
Mas é uma pena, pois por algumas horas Amanda, Cação e Eduardo foram chamados pelos chefes… não sabemos o que aconteceu mas no dia seguinte as olheiras estavam enormes.
Primeira manhã:
O dia começou muito gelado! Fomos logo fazendo o jornal mural quando o chefe Mano chama o acampamento para se exercitar. Foi bem difícil mas conseguimos.
Após isso, voltamos a fazer o jornal e preparamos o café da manhã. Comemos com todo o acampamento.
Realizamos o hasteamento com cara de sono. tiramos a primeira foto de acampamento.
Quebra Gelo Meteoro:
O chefe Chaves só inventa! Resolveu colocar uma lona amarrada numa grande corda e passava de modo que tínhamos que pular ou abaixar. A Amanda foi a vencedora, mesmo não parando de reclamar do piercing que colocou no umbiguinho.
1° Jogo Rugby resta um: Era um rugby onde cada pessoa que pegava a bola tinha que ultrapassar o campo até restar um. Para uma pessoa voltar ao jogo, respondia uma questão escoteira e fazia alguns nós. Nem precisamos falar quem venceu não é mesmo? u-u
Após o jogo iniciamos a rodada de bases e cada chefe ficou com uma base, na qual íamos em duplas, sendo um de cada patrulha.
Base 1 Morse: aplicada pelo chefe Gustavo, onde tínhamos que captar o morse através do apito e trazer para p chefe o que nos pediu.
Base 2 Confiança: Aplicada pelo chefe Matheus, onde percorremos um pequeno percurso em dupla, onde um estaria vendado e outro não. O objetivo era confiar no nosso parceiro, pois ele quem nos guiava.
Base 3 Memória de Nó: Aplicada pela chefe Thainá, era um jogo da memória onde havia nomes de nós nos papéis. Quem os encontrava poderia fazer o nó e pontuar.
Base 4 Bússula: Aplicada pelo Chefe Mano, o objetivo era seguir um roteiro de Ângulos e passos duplos, na qual a cada ponto havia uma letra em morse. As letras estavam embaralhadas, mas foi possível descobrir que a palavra formada era Guaiaó.
Depois de finalizar as bases, fomos arrumar o campo que ainda faltavam algumas coisas, como por exemplo preparar o local da fogueira das refeições.
Uma visita nos surpreendeu: um, agora chefe, afastado conhecido como Mioto foi nos ver e nos ajudou no seguinte jogo.
2° Jogo Corrida de Obstáculos: Foi um percurso onde por patrulha, seguimos: corre, cama de gato, falsa baiana, preguiça, passa por baixo da lona e ganha água no corpo, corre, sobe um morrinho, corre, passa pela barraca, corre e chega.
Depois de irem por patrulha, foram duas duplas: uma feminina e outra masculina. Ambas as duplas ganharam com uma diferença de 8 segundos! A Makuxi venceu por patrulha, mas não por duplas. Há controvérsias sobre a vencedora da dupla feminina pois foi a Malu e a Amanda. Infelizmente a Malu passou mal e o tempo precisou ser pausado… bem, eles precisam ganhar algumas coisinhas às vezes, não é ?
Depois de todo nosso cansaço, começamos a preparar o almoço: Arroz a carreteiro, salada de alface, salsinha, cebola e tomate com suco de laranja. Fizemos aquele prato e aquela apresentação para a chefia, fizemos até um coral bonitinho.
Quem ficou na cozinha foi a Amanda e o Eduardo, enquanto isso os outros fizeram um mutirão de pintura a cal nas pedras e árvores do local.
Infelizmente, o Cação teve um compromisso e precisou sair, mas de noite ele volta !
Após comermos, recebemos um esquema diferente de jogo…
O relógio
Era um relógio posto num coqueiro, ele não rodava e sim, os chefes ajustavam, recebemos também os horários das atividades. Não haviam mais apitos.
15:10 : Desafio Intelectual
Aplicado pelo chefe Matheus, eram perguntas de conhecimento geral e em dupla, cada um poderia tentar responder se conseguisse pegar o pincel primeiro. Se, a pessoa que pego respondesse certo tinha direito de dar um pote de meleca pastosa de farinha no rosto do outro. Foi bem nojento! Nós vencemos a maioria mas a última a Kariri venceu e acabou com a meleca na cabeça de todos nós.
15:50 : Desafio Técnico
Encontramos a chefe marcela e recebemos uma carta prego, nada a mais e nada a menos.
depois, o relógio mudou completamente o horário! foi difícil entender o que aconteceu, e demoramos para notar. Quando notamos e chegamos ao chefe do horário ele estava pouco com bravo conosco.
20:30 : Jogo ativo
O Chefe Gustavo nos encontrou pouco bravo, mas entendeu que estávamos mais confusos do que nunca e deixou passar essa. Ele nos passou um jogo de rugby, e fomos calmos pois já estávamos meio cansados.
Já estávamos com fome de jantar, mas para isso, precisaríamos descobrir onde a comida estava! para isso havia sinais de pista no chão e árvores até acharmos os alimentos.
Durante a procura, nos descuidamos e perdemos a bandeirola… Depois de muito procurar a tropa tomou a decisão junta de trocar a sobremesa pela bandeirola. Foi o que fizemos e ficamos sem paçoca.
Depois dos jogos fomos para o banho, enquanto isso, estavam preparando a janta: strogonoff com salada e alface e o arroz que sobrou do almoço. Sem falar das bananas caramelizadas e do suco de laranja. Estava Uma delícia!
Durante a janta finalmente começamos a idealizar a esquete do fogo de conselho, e bem, apenas idealizamos. Foi de improviso mesmo!
Também recebemos uma tarefa de recolher 20 objetos aleatórios, sem que a outra patrulha nos veja. Depois de recolher a tropa ficou com o sereno da noite, conversando mais ainda, comendo as bananas e também, os meninos estavam montando um novo bivaque pois nenhum deles dormiu bem. Montaram uma espécie de barraca mesmo.
O fogo de Conselho
Foi o primeiro fogo de conselho, tivemos esquetes fabulosas e o chefe dava ponto de acordo com a quantidade de felicidade de cada, a fogueira estava maravilhosa… Nossa esquete, mesmo que improvisada, recebeu a nota máxima! Foi um momento mágico para todos…
Depois do fogo de conselho, tivemos a ordem de dormir. Pobre escoteiros que já haviam caído no sono… nós já tínhamos previsto uma atividade noturna e estávamos esperando ela começar, mesmo o Henrique nos mandando dormir mil vezes. Não fomos.
O Jogo Noturno
Não havia mais assunto do que o jogo noturno! Todos do acampamento participaram, vamos chamar de: hora do horror.
A Amanda, Eduardo e Tupão receberam 2 velas e foram jogados no banheiro feminino na qual não poderiam sair. Os e foram encontrando pistas, cartas, bilhetes… mas estava tão escuro! finalmente encontramos uma caixa de fósforos cheia e pudemos ler e tentaram entender o que estava acontecendo.
Enquanto isso, os outros jovens andavam pelo campo inteiro, encontravam personagens fantasiados e não entendiam nada do que estava acontecendo! Todos se assustaram e tiveram medo. Depois de um tempo, o resto da tropa sênior nos tira do banheiro e e junto vamos encontrar os escoteiros e descobrimos: tínhamos que libertar os espíritos! Demos as mãos em rosa, fechamos os olhos e dissemos alto e vezes Vamos libertar os espíritos. O jogo com toda a certeza marcou muito esse acampamento.
Depois disso, estávamos esgotados e realmente dormimos.
Segunda manhã:
Acordamos, fizemos exercícios bem mais leves do que o dia anterior e preparamos o café.
Depois, fomos realizar o culto à mãe Terra, fizemos até mesmo um teatro, cantamos e todos receberam lembrancinha de terra vermelha.
Realizamos o hasteamento da bandeira e depois iniciamos o culto.
Após o culto, percebemos que o relógio não estava mais lá (amém!) e depois construímos as pressas nossa catapulta que bem, a Kariri estava montando a catapulta desde o dia anterior, já nós, construímos em menos de 10 minutos utilizando um tripé simples e uma panela.
1° Jogo O que houve com o Vitinho do teclado?
Foi o plantão da globo ao vivo no nosso acampamento, recebemos as informações e fomos ao local: O Vitinho estava morto e deveríamos desvendar quem e porque. Tentamos de tudo mas nenhuma patrulha entendeu mesmo o que houve. Mas foi muito divertido.
2° Jogo Bexigas d'água e Catapultas:
Já era de se imaginar uma molhaceira, não é ? E bem, a nossa catapulta foi a melhor! estava perfeitamente equilibrada, tinha um bom lançador e não desperdiçamos nada, apenas não conseguimos pegar a bexiga do outro lado.
Sobrou água e bexigas, então os chefes jogaram um no outro, jogaram em nós, foi muito divertido para todos, com toda a certeza.
Depois disso começamos a fazer o almoço: macarrão com calabresa e salada de alface. recebemos paçoca.
Quem não estava fazendo o almoço estava organizando o campo e todos colaboraram.
Depois de comer, arrumar o campo e por o uniforme, fois arriar a bandeira encerrando oficialmente o acampamento com muitas boas lembranças.
Presentes: Amanda, Cação, Rayane e Tupão
Nota: 1000
Mais do que obrigado chefia, por todos, foi um momento mágico para todos nós e estamos muito felizes por tudo o que fizeram conosco. Muito obrigado!
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