#venezuelano
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agroemdia · 2 years ago
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Venezuelano morre em frigorífico da JBS em Caxias do Sul; empregados protestam
Edgar Oliveiros da Costa teria procurado atendimento médico, mas foi orientado a voltar ao trabalho. Pouco depois, morreu dentro do banheiro da planta da empresa em Ana Rech  
A unidade do Frigorífico JBS em Ana Rech, em Caxias do Sul (RS), parou na manhã desta quarta-feira (10). Motivo: a morte dentro da empresa, nessa terça-feira (9), do funcionário venezuelano Edgar Oliveira da Costa, 34 anos, que estava na JBS há quatro dias. Em protesto, os cerca de 80 empregados da planta caxiense suspenderam as atividades, segundo o jornal Pioneiro, do Grupo RBS. “Informações…
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ngtskynebula · 3 months ago
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É esse um dos problemas dos autocratas cercados de puxa-sacos (o mesmo vale para Bolsonaro): perdem, eles mesmos, contato com a realidade factual. Assim, Maduro deve seguir daqui em diante convencido de que está resistindo à ingerência americana, sem ouvir a vontade da maioria da sua população.
A trapaça como método.
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chicoterra · 4 months ago
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Formatura de jovens venezuelanos em projeto que capacita para primeiro emprego
Jovens migrantes e refugiados venezuelanos se formarão, nesta sexta-feira, dia 19 de julho, às 14h, no projeto “Jóvenes en Acción”, que proporciona capacitação profissional para que possam acessar oportunidades em programas de aprendizagem como menor e jovem aprendiz. O evento acontecerá na sede do Ministério Público do Trabalho do Amazonas e Roraima (MPT – AM/RR), localizado na Avenida Mário…
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joseabraoportfolio · 1 year ago
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Goiás abriga 6 mil imigrantes, mas falta integração de serviços públicos Acesse em https://aredacao.com.br/noticias/193457/goias-abriga-6-mil-imigrantes-mas-falta-integracao-de-servicos-publicos
José Abrão Goiânia �� No final dos anos 1920 ou início dos anos 1930, ninguém sabe ao certo, Abrão Jorge Muniz, que, aliás, nem era esse seu nome de batismo, decidiu escapar das instabilidades do Líbano, então uma colônia francesa, saindo, acredita-se, da região da vila de Chadra para Conquista, em Minas Gerais, onde abriu comércio e outras empreitadas que seriam tocadas com seus seis filhos, todos homens. O caçula, nascido no Brasil, foi chamado José Abrão, meu avô, como eu, José Abrão, que escrevi esse texto em português do Brasil e não em francês, nem em árabe. E, a exemplo do que vimos no retrato de muitos brasileiros, comigo é assim: a história da imigração se mistura com a da própria família desde sempre. O Brasil sempre foi destino de expatriados, desterrados e degredados. São milhões em busca de uma vida melhor e outros tantos milhões trazidos à força, em grilhões. Engana-se quem pensa que a imigração por aqui virou história do século XX, particularmente em Goiás: terra nova de oportunidades há quase 100 anos. Promessas de paz, emprego e qualidade de vida atraem centenas de estrangeiros de todo o mundo para a capital goiana todos os anos. Alguns dos fluxos maiores já são bem conhecidos, como os venezuelanos e haitianos, mas outras nacionalidades, religiões e etnias se misturam e se encontram por aqui: sírios, afegãos, colombianos, bolivianos, argentinos, espanhóis, portugueses, britânicos, nigerianos, angolanos, entre tantos outros. Segundo dados de setembro de 2022 da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Goiás (Seds), existem 6.384 estrangeiros em Goiás. Destes, 3.152 são venezuelanos, sendo 600 indígenas.
“O Brasil foi formado pela migração. Por isso o Brasil é tão rico na diversidade e, também por isso, a importância de tentar incluir todo ser humano que queira pertencer ao Brasil de alguma forma. Cabe a nós cuidar, zelar e fazer com que se sintam integrados à nossa sociedade”, diz Michel Magul, membro do Grupo de Diálogo Inter-Religioso formado pela Igreja Católica Apostólica Ortodoxa de Antioquia São Nicolau, Pastoral dos Migrantes da Arquidiocese de Goiânia e Igreja Metodista do Setor Leste Universitário. “Hoje o trabalho se expandiu e não é só para quem é refugiado e imigrante de outros países, mas também pessoas de outros Estados”, completa ao citar a importância das ações da iniciativa.  O grupo se formou originalmente em razão das demandas da população haitiana na capital e foi crescendo com o tempo. Avançou tanto que as iniciativas hoje fazem a ponte dos imigrantes com o poder público. “Nós temos uma lei de imigração extremamente moderna, com uma visão social e de desenvolvimento humano fantástica. Essa preparação para o ingresso de fato, para a recepção do imigrante, existe na lei. Existe também a planificação e diretrizes a serem seguidas, mas ainda não foram executadas”, diz Magul. Roberto Portela é vice-coordenador da Pastoral do Imigrante de Goiânia e membro da pastoral nacional. Além de compor o Conselho Estadual de Imigração, atua na pastoral desde 2010. Durante a pandemia, foi convidado para a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas (Smdhpa) para implantar em Goiânia um sistema de políticas para imigrantes e refugiados. De acordo com ele, há um trabalho em andamento no sentido de construir uma política municipal de migração. "Deixar tudo no papel para estruturar saúde, assistência social, educação, meios de vida, tudo o que a prefeitura deve oferecer ao cidadão. A secretaria não executa todos esses papéis diretamente, então nosso papel é de articulador das demais secretarias para a implementação desses serviços”, explica.    “Essa implementação deve ser em rede porque são demandas sistêmicas. O que a secretaria pode fazer diretamente é dar apoio e assistência ao imigrante na obtenção desses serviços. Eu pessoalmente acompanho o migrante, quando ele necessita, como mediador linguístico e cultural, na tomada de serviços municipais, estaduais e federais. No que ele precisar nesse acesso aos serviços públicos, a gente se dispõe a mediar”, completa.   Tanto Magul quanto Portela concordam que o que falta, além de uma implementação de grande escopo por parte do governo federal, é uma integração entre os serviços públicos oferecidos para o acolhimento desses imigrantes. Enquanto isso, tanto o Estado quanto o município se esforçam para atender à demanda, do mesmo modo que agentes públicos e voluntários tentam fazer essa conexão. “Falta ao poder público uma estrutura de integração porque é ela, de fato, que faz a pessoa criar autonomia. Quando o cidadão tem renda, domina a língua e a burocracia, ele não depende mais das instituições para viver em sociedade”, pontua Portela.
Políticas de acolhimento A superintendente de Direitos Humanos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, Ana Luísa Freire, relata que o Governo de Goiás busca atender os imigrantes mais vulneráveis que chegam ao Estado. Ela conta que entre as demandas prioritárias está a obtenção de documentos, seguida pelo aprendizado de língua portuguesa, para que essas famílias possam começar a se integrar com a sociedade. “Fazemos inicialmente a regulamentação dos documentos desses imigrantes, construindo a ponte com a Polícia Federal. A partir dessa documentação, que é fundamental, o imigrante passa a ter direito a tudo, com exceção do direito ao voto, inclusive já podem acessar benefícios como dos programas sociais Mães de Goiás e Bolsa Família”, conta. No momento, 309 mulheres, mães estrangeiras, recebem mensalmente um valor financeiro disponibilizado pelo programa Mães de Goiás.
Em relação à língua portuguesa, os resultados são vistos por meio de parcerias. “Temos uma parceria com a Secretaria Estadual de Educação e com a Universidade Federal de Goiás. A UFG oferta estas aulas de forma gratuita, muitas vezes até com aulas no endereço dos imigrantes para facilitar esse aprendizado”, conta a superintendente da gestão estadual. Outra parceria é com a Secretaria da Retomada, que oferta cursos técnicos e profissionalizantes para que estes imigrantes possam obter renda. Após a conclusão do curso, a Seds dá R$ 5 mil para o migrante recém-formado. “Esse valor é para que ele possa começar o próprio negócio. No caso do curso de panificação, por exemplo, ele [o migrante] já investe o dinheiro para poder comprar equipamentos e a produzir em casa”, explica Freire. Os imigrantes também participam da feira de artesanato Goiás Feito à Mão, que ocorre a cada dois meses, em que podem expor e vender seus produtos. “A inserção é demorada, mas há uma melhora, e nosso papel é dar para essas pessoas dignidade para que possam se sentir pertencentes”, completa Freire. Na prefeitura de Goiânia, além do apoio da Smdhpa, a Secretaria Municipal de Educação (SME) iniciou ações para acolher as crianças estrangeiras que chegam à cidade. “O trabalho começou a ser construído em abril deste ano. Já foi produzido um documento inicial de orientações para recepção e acolhimento de crianças imigrantes na nossa rede e, a partir dele, já estabelecemos uma parceria com a UFG e a Faculdade de Letras. Com isso, foi iniciada uma pesquisa de prática curricular em 10 escolas da rede municipal que possuem maior número de estudantes imigrantes para coleta de dados e levantamento de informações para a língua portuguesa de acolhimento”, menciona Warlúcia Pereira Guimarães,  gerente de Formação de Profissionais de Educação e responsável por coordenar o Grupo de Trabalho de Imigrantes da pasta municipal.  Segundo Guimarães, a prefeitura já atua no sentido de capacitar e preparar os educadores e espera intensificar e aprimorar essas práticas a partir dos dados obtidos nestas 10 escolas da rede municipal. “Estamos iniciando os trabalhos. Na medida do possível e num curto espaço de tempo, estamos conseguindo realizar algumas ações, embora saibamos que ainda há muito mais que precisa ser feito. Nossa ideia é que em 2024 nós tenhamos a produção de um material para orientar os professores sobre a língua portuguesa de acolhimento para trabalhar com estes alunos imigrantes”, afirma.
De acordo com Freire, a implementação da língua portuguesa de acolhimento nas escolas é, de fato, a principal frente de atuação no momento. “A língua portuguesa curricular parte do pressuposto que a pessoa já fala a língua. A língua portuguesa de acolhimento é uma metodologia de trabalho para que o professor possa trabalhar com a criança imigrante. Ela tem toda uma dinâmica diferenciada para que o estudante possa ter o conhecimento da língua portuguesa”, explica Guimarães. Recepção Apesar dos entraves e dos gargalos envolvendo a integração dos serviços públicos, os envolvidos com ações de acolhimento de imigrantes são unânimes ao citarem Goiânia como uma cidade acolhedora. “Goiânia é uma cidade extremamente hospitaleira, que tem na sua formação um grande vínculo com a imigração. Existe, com certeza, a xenofobia, mas esta não é a característica marcante do povo goianiense e do povo goiano”, avalia Michel Magul.
Além de atuar como voluntário pela causa do imigrante, ele mesmo é um estrangeiro. “Eu nasci em Buenos Aires, morei no Líbano por quatro anos e estou no Brasil há 13 anos. E me sinto brasileiro. O que há de melhor no Brasil é o próprio povo brasileiro, e isso nós temos que destacar. O Brasil é o mundo: temos todos os continentes em um só, na sua diversidade. Sou grato ao país e a tudo que ele fez por mim. Quero retribuir sendo voluntário nessas causas porque hoje sou produto do Brasil, pelas oportunidades que me foram oferecidas aqui”, diz. Segundo Magul, é gratificante ver sua história se repetindo com outros imigrantes que, assim como ele, chegaram “sem falar um ‘a’ em português”, e que agora já estão nas universidades, no mercado de trabalho e nas escolas goianienses. Portela completa que muito se avançou, mas ainda há espaço para muita melhora para que estas pessoas sejam devidamente incluídas na sociedade brasileira e, em especial, na goiana. “Pela nossa construção histórica de sociedade, a gente nota parte da população querendo ajudar muito, ser muito solícita, mas outra parte olha o migrante como algo que não faz parte da sociedade. Isso é refletido em toda a prestação de serviço, seja privada ou pública. Falta a gente comunicar mais, capacitar mais os agentes públicos nesse acolhimento”, finaliza. 
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francesco-nigri · 2 years ago
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La poesia di Promessa di Matrimonio di Francesco Nigri ad Hebe Munoz
La poesia di Promessa di Matrimonio di Francesco Nigri ad Hebe Munoz Perchè tu sei il miracolo del sempre .. Sono rinato così tante volteche conosco la paura ultimaquella dell’acqua sorgivache teme il fontarsil’affievolirsi del ricciolo all’arialo scorrersi dell’ultimosarò fresca d’artesia ancorasarò limpida del pelo libero delle goccesarò gustosa ancora del puroo tutto finirà così d’un salto…
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sauolasa · 2 years ago
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Il regime venezuelano dice di voler combattere i cartelli, ma in pochi ci credono
Operazione per riconquistare l'arco minero venezuelano, ma in pochi credono alla buona fede del regime
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falcemartello · 11 days ago
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Dall'album "le donne salveranno il mondo", la presidente georgiana continua a dichiarare che non ha prove (e neppure l'appoggio degli osservatori internazionali), ma che è sicura che le elezioni sono state rubate.
In Venezuela avevano candidato un operativo della C1A contro Maduro.
La C1A perde, dichiarano non valide le elezioni, provano il golpe, golpe fallito.
Niente petrolio venezuelano a basso costo per gli USA.
In Georgia vogliono inondare di soldi agenzie al servizio della C1A.
La Georgia vara la legge per il controllo delle agenzie sovvenzionate (simile alla stessa in vigore negli USA) i partiti fantoccio europeisti perdono le elezioni.
Dichiarano non valide le elezioni, proveranno il golpe.
Ma stavolta i georgiani sono pronti, zio Josip e nell'aria.
Niente carne da cannone georgiana da USAre per destabilizzare la Russia.
(Luther Blissett)
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mossmx · 9 months ago
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Momento cultura!
Fiorello stasera non era in drag! Durante la performance medley con la Cuccarini lui omaggiava Manuel Franjo, ballerino venezuelano che negli anni '80 ballava nel corpo di ballo della Cuccarini :)
se pensate che Fiorello fosse gender, ecco alcune foto
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80s men were just like that!!!
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latinotiktok · 3 months ago
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toda força e amor do mundo aos irmãos venezuelanos. ♥️🇧🇷🇻🇪
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fridagentileschi · 3 months ago
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🇦🇷🇻🇪 | Messaggio del presidente argentino Javier Milei ( @JMilei ) al popolo venezuelano, dopo la frode elettorale: "La frode perpetrata dal dittatore Nicolás Maduro è una vittoria di Pirro. Può aver vinto una battaglia, questo lo crede, ma la più importante è il fatto che i leoni venezuelani si sono svegliati e presto o tardi il socialismo terminerà. Terminerà questo modello che porta solo alla povertà. Perché il socialismo ovunque è solo un fenomeno omicida che genera solo la fame. Così animo cari venezuelani continuate a lottare e non abbassate la guardia...viva la libertà!!!
( Via X )
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shaddad · 4 months ago
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do artista venezuelano diego de la rosa
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editoriadors-blog · 9 months ago
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Lula poupa Maduro e Putin, mas ataca Israel e põe em dúvida compromissos com democracia.
Depois das revelações que deixaram patentes certas intenções golpistas do ex-presidente Bolsonaro e sua turma, Lula estava, mais uma vez, com o caminho aberto para se consolidar como líder democrata tanto com a opinião pública interna quanto no cenário internacional. Mas, no lugar de confirmar essa tese, ofereceu três declarações que provocaram dúvidas sinceras. Lula de fato teria compromissos com a democracia?
Em entrevista na Etiópia, o presidente brasileiro comparou a ação de Israel em Gaza ao regime nazista ; poupou o presidente russo, Vladimir Putin, das suspeitas da morte do ativista Alexey Navalny e; também cinicamente, não condenou a expulsão dos funcionários da agência da ONU ligada aos direitos humanos na Venezuela, por condenar a prisão de uma integO presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista em Adis Abeba, Etiópia
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nos três casos, em que se posicionou, na prática, a favor de governos ou movimento antidemocráticos, é possível uma linha mínima de defesa do presidente Lula que tem sido bastante utilizada por seus apoiadores nas redes. Israel, ao que tudo indica, tem cometido crimes de guerra na sua sanha vingativa contra o Hamas, deixa dezenas de milhares de mortos, inclusive crianças inocentes, e o exagero retórico teria uma base factual na violência desmedida. Mas, em uma situação tão antiga, complexa e nuançada como a da Palestina, estar assertivamente de um lado ou de outro é estar errado e cometer injustiças.rante da oposição, Rocío San Miguel, que acusou o governo de praticar tortura contra presos políticos.
No caso de Navalny, é acusado de xenofobia e do onipresente “fascismo”. De fato, o ativista russo participou de uma marcha contra o governo em que estavam neonazistas ao seu lado e deu declarações contra imigrantes de etnias não russas. Mas a morte do ativista não diminui o fato de que ele não é o primeiro, e talvez não seja o último, opositor russo envenenado em circunstâncias misteriosas. Nem o que aparece morto. Há uma lista de gente que morreu dessa maneira, inclusive uma repórter, Anna Politkovskaya, crítica de Vladimir Putin. O autocrata russo, inclusive, também é responsável por morte de crianças inocentes em bombardeios na Ucrânia, mas nesse caso recebe o beneplácito do colega sul-americano.
Já com relação à Venezuela, um líder tão boquirroto como nosso presidente, rápido em condenar inimigos políticos internos e externos, alegar desconhecimento tergiversa o cinismo. Lula segue na sua campanha de reabilitar o presidente venezuelano Nicolás Maduro. Pelo jeito, pode ser a pior pessoa do mundo, mas basta ser antiamericano ou mesmo antiocidental que contará com a boa-vontade lulista.
Fica a dúvida de quais são as intenções do presidente. Se é uma questão de assessoramento, de ideologia, ou pragmatismo. No último caso, entretanto, cada vez faz menos sentido. Porque além do apoio de seu rebanho mais fiel, que irá consentir e defender qualquer coisa que faça, Lula não agrega ninguém com suas declarações. No máximo perde apoios. De aplausos inesperados, até agora, só do grupo terrorista Hamas.
Por causa de suas posições internacionais, Lula agora está distante dos Estados Unidos do Partido Democrata e estará ainda mais longe dos Republicanos, em caso de vitória de Donald Trump. Está em rota de colisão com os países europeus que se posicionam contra a Rússia. E, mesmo no seu quintal, Lula não tem apoio da Argentina de Javier Milei, por óbvios motivos. Líderes esquerdistas do continente têm se distanciado da posição do petista, caso de Gabriel Boric, mandatário do Chile, e José Mujica, ex-presidente do Uruguai – ambos têm condenado ações autoritárias cometidas por Nicolas Maduro. Na verdade, hoje, que país ou grupos de países relevantes que o Brasil lidera? Neste momento, nenhum.
Lula então se distancia dos moderados e se isola no panorama internacional. O que ganha o Brasil em ser severo contra as posições das democracias ocidentais e estar no lado contrário de Joe Biden, dos EUA, Emmanuel Macron, da França, e Olaf Scholz, primeiro-ministro alemão? A necessidade da compra de fertilizantes da Rússia parece ser um argumento insuficiente no apoio velado a Putin (nesse caso, paradoxalmente, Lula tem a companhia algo desairosa tanto de Jair Bolsonaro como de Donald Trump).
Ao sair do governo em 2010, Lula tinha altíssimos índices de popularidade e certa relevância internacional. Agora enfrenta um país dividido, calcificado, e não conseguiu encontrar ainda seu papel na arena internacional. Há década e meia atrás ele era “o cara”, segundo o ex-presidente Barack Obama. Hoje não mais. Segundo Obama, em suas memórias, “Lula tinha os escrúpulos de um chefão do Tammany Hall e circulavam boatos de clientelismo governamental, negócios por debaixo do pano e propinas na casa dos milhões”. Está na Página 353 de Uma Terra Prometida, para quem quiser conferir. Tammany Hall, não por acaso, é uma quadrilha política que agiu por décadas no estado de Nova York.
Após a glória e o ocaso na prisão, e até mesmo com perda de prestígio internacional, Lula se reinventou politicamente como o salvador da democracia brasileira, líder de uma frente ampla que unia esquerda, centristas, moderados, empresários e muita gente que apertou o 13 para evitar os riscos e as bizarrices do governo Bolsonaro. Do ponto de vista internacional coloca tudo a perder ao apoiar, velada ou abertamente, ditadores e terroristas em diferentes locais do mundo.
Fonte: O Estadão.
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shinylitwick94 · 5 months ago
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Confesso que nunca hei-de perceber como é que uma pessoa com dupla nacionalidade luso-brasileira, mas que é para todos os efeitos mais brasileira (sempre viveu no Brasil, tem nacionalidade por descendência, etc), vai votar em eleições em Portugal num partido que odeia de morte todos os imigrantes...incluindo os brasileiros.
É cegueira só por acharem que é igual ao Bolsonaro?
É cegueira de quererem fingir que as políticas anti-imigração são só para os "árabes" ou venezuelanos?
É querer lixar os outros?
Falta de espelhos em casa?
Ou é só o efeito clássico do "Leopards Eating People's Face's Party"?
A sério, o que é que leva alguém a fazer isto????
Quem é que no seu perfeito juízo vai votar num partido que o odeia, a ele especificamente, só porque é da mesma cor ideológica???
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francesco-nigri · 2 years ago
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I poeti Hebe Munoz e Francesco Nigri sposi
I poeti Hebe Munoz e Francesco Nigri sposi È stato celebrato il 22 aprile 2023 il matrimonio tra la poetessa italovenezuelana Hebe Munoz ed il poeta italiano Francesco Nigri. L’evento si è svolto presso la bellissima Sala del Ridotto del Teatro Magnani di Fidenza ed è stato celebrato dalla Prof.ssa Maria Pia Bariggi, Assessore alla Cultura del Comune di Fidenza. Il Maestro Luca Pollastri ha…
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unevaguedeprintemps · 11 months ago
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🎶 Il potere della musica: Un direttore d’orchestra che si diverte mentre lavora 🙌
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Gustavo Adolfo Dudamel Ram��rez violinista e direttore d'orchestra venezuelano.
Già direttore dell'orchestra sinfonica di Göteborg, dirige l'orchestra nazionale del Venezuela (la Orquesta Sinfónica Simón Bolívar)
e la Los Angeles Philharmonic.
(Wikipedia)
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neenyh · 2 years ago
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Para Brasil, é verdade que 00:00 do 31 todos os brasileiros vão virar venezuelanos ou cubanos? você vai ficar com bandeira vermelha também?o que USSR pensa sobre? vocês são amigos? mistérios que só iremos descubrir na virada~
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Não percam no próximo capítulo
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