#isto na minha cabeça faz sentido
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manas eu odeio tanto o Amorim por não me estar a deixar sentir-me tão triste como eu sempre pensei que sentiria quando ele saísse. Era suposto eu estar devastada, era suposto eu nem conseguir pensar em mais nada, era suposto eu já ter feito 2589 posts a agradecer e a chorar. Não era suposto eu não saber o que sentir em relação a isto tudo oh meu cabrão e eu vou-te odiar para sempre por isso
#isto na minha cabeça faz sentido#porque eu QUERIA estar triste#porque estou muito grata e é objetivamente uma grande perda#mas ele decidiu armar-se em palhaço e agora eu sinto mais raiva#foda-se amorim#porquê meu PORQUÊ
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Essa noite eu mal dormi, e quando dormi te encontrei. Acordei com dor de cabeça e um embrulho no estômago que os tolos apelidariam de borboletas. Não, devo ter comido algo que me fez mal e essa dor de cabeça só comprova isso. Um analgésico, um cafe e alguns minutos sentada na janela recordando em como foi te tocar depois de tanto tempo. Existe analgésico pra saudade também? Não, isso não é saudade. É comum sonhar com outras pessoas. Foi só um sonho besta que eu não devo ter fantasiado. Nem escolhido sonhar. Que colocaram ali pra me torturar por algum motivo. Dane-se isto, a vida ela é real e ela pede pra gente continuar caminhando. Fui trabalhar e pra ser sincera, estava me sentindo no modo avião. Pouco tempo pra processar tanta informação, só uma noite , só um sonho pra matar tanta saudade depois de meses sem te ver.. Chega disso, por favor coração. Meu cérebro implorava para um dia normal. Chegar no trabalho eu vou me distrair e isso vai se tornar só mais uma bobagem mais adiante. Algo que não faz sentido. Porque sonhar com você? Você dizia que éramos conectados, então talvez você esteja me contatando.. mais que viagem é essa? Não existe isso. Sonhos não são reais e você nem se lembra do meu rosto. Nem da minha cara. Talvez você nem me reconheça se me ver por aí. Mais você estava totalmente igual..Eu preciso parar de pensar nisso ou eu vou endoidar , e te procurar nunca fui uma opção pra mim. Droga, fui atravessar e não reparei, ainda bem que uma moto parou, ou seria meu fim. Nao pode ser!!! Alguém está pregando uma peça comigo, não é normal. Era você. O cara na moto, parando em cima de mim. Olha só, eu facilmente morreria por você na pior das hipóteses. Você me olhou e sorriu, confirmando com os olhos que também estava me procurando e seu suspiro profundo só comprovou isso. Assim como o meu. Talvez essa coisa de sonho seja real. Talvez o destino esteja sempre tentando nos unir. Talvez eu saia da sua vida, mais te encontre numa esquina mais adiante, porque ainda será o mesmo caminho a se seguir. E se cruzar por aí de vez em quando não me parece tão ruim, desde que você sempre sorria para mim desse jeito. De mil palavras que eu pensei em dizer, nada fui capaz naquele momento, além de concluir que o acaso não existe.
- Mary Salomao
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'salem, por stephen king
iniciado em: 7 ago 2023
terminado em: 24 out 2023
nota: 5.0
um livro que começa no fim. afinal, a cidade de jerusalem's lot já estava perdida e a salvação era um sonho (se ainda podiam sonhar os habitantes de lá) distante. não havia jeito melhor de iniciar essa fascinante história senão pelo seu fim. 'salem é um livro sobre não apenas a ruína física de uma cidade na colina, uma casa, um corpo desumano, mas também sobre a ruína da vida e até da fé. personagens cativantes e horripilantes, vivências de cores fortes e escuras, futuros inteiros - todos apagados pelo Mal com M maiúsculo mesmo, este que há muito nem a Igreja lida diretamente, mas nunca apagados pelo tempo e pela memória dos que restaram. é uma história sobre O homem alto e o seu retorno ao passado para exorcizar seus próprios demônios; uma história sobre O menino de uma inteligência maior que de muitos adultos e que não se deixa abalar nem diante dos seus piores medos; uma história de amor e dor para A garota que lê na praça; uma história vitoriosa àqueles que perderam suas vidas lutando; uma história de terror a todos os outros moradores e uma história de sombras aos corações ambulantes que não batem mais. stephen king é capaz de dizer tudo em uma história calada, sorrateira, que faz visita no meio da noite, bate à janela do seu quarto e pede para entrar. e o leitor, hipnotizado, cede aos pedidos outrora apaixonantes, logo sendo devorado com afinco pelas quatrocentas páginas de puro medo e desespero, do não saber o que está por vir. stephen foi meu vampiro, e esse livro foi a minha ruína. vidas e não-vidas que se entrelaçam umas às outras e traçam o destino que se sucede, é isto que esse livro é. carinhosamente recomendo a leitura aos amantes (ou não) de terror, e tenho apenas um defeito a pontuar pela quantidade enorme de nomes e personagens que com certeza não guardei na cabeça, e por muitas vezes me perdi neles. mas pode ter sido apenas um problema pessoal, que não aconteceria com outros leitores mais atentos. muitas referências à drácula de bram stroker e, para quem assistiu missa da meia-noite, essa história tem um conceito bem parecido. de longe, a superação do primeiro livro do king, carrie. para um segundo livro de toda a sua carreira, escrito em longos quase três anos, é inspirador e fantasmagórico, no seu bom sentido. cinco estrelas merecidíssimas.
(OBS: crítica negativa à capa da editora suma. quer dizer, é só olhar para a disposição do título e do nome do autor. o STEPHEN todo em caixa alta e o King apenas com a primeira letra da mesma forma, e o nome do livro perdido entre o nome do autor? sem falar que a imagem da capa é feinha mesmo e não diz muito sobre a história em si. nada se liga ao enredo ou à personalidade dele. poderiam aproveitar os 10 anos de lançamento para criarem uma nova edição, porque 'tá precisando.)
notas: gostou da minha resenha? deixa uma nota aí pra mim então! vai me deixar muito feliz <3 essa resenha também pode ser encontrada no meu perfil no skoob e no goodreads, deem uma olhadinha lá!
#books#dicadeleitura#leitura#livros#books & libraries#horror#stephen king#salem's lot#salem#jerusalem's lot#vampire#dracula#ben mears#mark petrie#reading#resenhas#hilloproblema
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O que você pensa da adaptação de Alicent hightower e rhaenyra targaryen na série? Achei a amizade que criaram uma ideia muito mal executada, cada "embate" entre eles me parece de duas adolescentes bobas. Senti falta do caráter feroz das duas principalmente de Alicent,que era a cabeça dos verdes e foi reduzida a uma eterna vítima.Tambem não estou defendendo a do livro mas a maternidade da rainha verde me incomoda na série,não temos relatos nos livros mas sinto que Alicent amava demais seus filhos,talvez fossem até as únicas pessoas com quem ela se importava,e na série sinto que só jogaram interações desconexas entre eles. Eles tiraram coisas que me fazem ter alguma simpatia por ela como o cuidado dela com o rei Jaehaerys I,como você mencionou anteriormente em outro post, algo que dava uma humanidade a ela . Alicent era uma mulher com poder no livro, ela convocou o conselho e fez de seu filho o rei,tinha influência e na série ela parece uma pamonha chorosa com saudades de sua amizade com rhaenyra 😒 Agora Rhaenyra da série na minha percepção é uma personagem inconsistente,parecem duas personagens diferentes a jovem e a adulta . Sei que no livro ela e Laenor não eram tão amigos como o fandom pensa mas torna-la a responsável do casamento na série me pareceu forçado quando pensamos como ela não se preocupava com a bastardia de seus filhos. Não acho ela uma mãe ruim mas diria que tanto no livro como na série ela foi irresponsável no quesito da legitimidade e suas ações para "abafar" os rumores,além de seu casamento com Daemon em tão pouco tempo.Admito que também senti falta de interações entre ela e seus irmaos,ja que a guerra deveria ser Aegon vs Rhaenyra mas parecem que esqueceram disso.Ambas as personagens me parecem inconsistentes na série,elas poderiam ter se tornado suas versões do livro a partir do episódio 7 mas os roteiristas parecem preferir deixa-las como amiguinhas de infância choronas.
Bem, eu pretendo fazer um post só sobre essa série (Embora eu tbm possa falar sobre isso em outros momentos), mas, para mim, HOTD tem graaaandes problemas, não só como adaptação, mas como uma obra independente (o problema é que o fato de ser baseado em outra obra piora).
E entre os grandes problemas dessa série está no que tange os personagens...
Oh boy, temos MUITAS falhas aqui.
Para ser justo, a Fire & Blood não é lá um livro fácil de adaptar, e tem muitas lacunas (afinal, GRRM resolveu fazer ele como um documento histórico, então temos muitas lacunas e poucos pensamentos). Não ajuda a Dança ser uma bagunça cheia de falhas (visto os Lannister perdendo a guerra em 2 segundos e o Redwyne sendo inúteis) e onde temos mil e um relatos que se contradizem.
Dito isto, não muda o fato de que a HBO simplesmente fracassou por pura incompetência em VÁRIOS momentos... Mas vamos por partes.
Alicent:
Bom, a Alicent, como o próprio autor já disse, é uma personagem odiada por todos (eu mesmo não ia com a cara dela na minha primeira leitura, admito), então faz sentido que tenham tentado dar mais momentos de empatia para ela.
O problema é que você não está fazendo uma personagem ser bem escrita se ela é apenas uma vítima sem agência na trama. Na verdade, acho até que a adaptação de Alicent lembra a adaptação de Sansa Stark, quando simplesmente fizeram a personagem ser abusada por motivos de "criativamente fazia sentido para nós, pois queríamos que acontecesse".
(Além do grande tiro no pé, visto que todos fazem piadas com o abuso da personagem e não mudou muito o fato da Alicent ter mil e um hater.)
Dar todo aquela amizade com a Rhaenyra, bem, não foi uma péssima ideia, porém não mudou muita coisa para fazer valer a pena. Na verdade, eles tiraram qualquer interação da rainha com o Velho Rei, o que poderia ter rendido boas cenas e momentos emocionantes (ou quase, já que os asnos pularam a Conquista, Maegor e o reinado do Jaehaerys em si, pulando para uma guerra total que eles nem parecem saber como escrever, então o telespectador em geral nem entenderia bem quem raios era aquele véio e pelo que ele passou); poderia também ser usado para explicar algumas ações de Alicent ( como o porquê dela achar que X e Y é bom para o reino; ela falar dele para o Viserys I; pensar nos precedentes ao trono; etc...).
O relacionamento dela com a amiga/enteada fica num vai e vem muito chato; eu sei, eu sei: elas eram como irmãs (e quase amantes, visto o que foi revelado em entrevistas e no roteiro original), é difícil cortar um laço desses... Mas também é difícil continuar amiga de alguém que você confiou mais do que no seu pai (que foi demitido por isso) e fez você usar um vestido verde-vingança; na pessoa que fez você andar até ela para mostrar seu bebê recém-nascido logo após o parto; na pessoa que pediu que torturassem seu filho de dez anos; na pessoa que te cortou com uma fucking adaga e usurpou o seu trono...
Enfim, eu citei situações de ambos os lados para mostrar o quanto isso não faz sentido para nenhuma das partes. É simplesmente besta demais.
Eu entendo não quererem botar uma Alicent muito mais velha contra uma guria mega-jovem (afinal, isso é parecido com todo o lance de madrasta má que acho que o GRRM não quer ficar colocando em sua obra de forma genérica), porém essa mudança não vale a pena quando é... Chata. Isso, chata, resume bem.
Foi interessante mostrar o relacionamento abusivo de Otto com a sua filha, fiquei feliz com isso (acho até que o pai de Alicent foi um dos que menos teve falhas, ironicamente), rendeu boas cenas entre os atores e os motivos das escolhas da personagem.
Acho que também tiraram muito do lado materno da personagem; parece que ela, talvez por ter sido uma mãe muito jovem dentro da série (veja aí, mais um "porém" na ideia de mudar a idade), não sabe cuidar bem dos filhos.
Para ser justo, não temos muito dela como mãe na obra original, e o que temos não é 100% positivo; ela não ligava para a porcaria de governante que seu filho mais velho era? Não sabemos com certeza, mas talvez ela só não ligasse mesmo. Pode ser que ela tentou auxiliá-lo na parte política e ele era um fracasso total... Ou que o próprio Viserys não se importou em levá-lo para essa área; fosse por não se importar ou por não querer um rival político para sua filha.
O que deixa tudo meio nebuloso é que Aegon e Aemond eram horríveis, mas Daeron e Helaena eram super gentis e amados, então é difícil dizer onde a Alicent é boa ou má como mãe na obra original.
Já sua adaptação, é simplesmente pouco explorada nisso: ela tem filhos "problemáticos e estranhos" e parece que é para esse ser o grande oposto com a sua rival (embora esse até esteja um pouco parecido com a obra original, mas só no que diz respeito a Aegon e Aemond). Então ela é uma mãe estressada que não tem filhos competentes e com quem tem péssimos relacionamentos (um deles é praticamente inexistente, já que nem temos o Daeron).
É triste que o relacionamento da Rainha viúva com a sua filha seja só ela falando com uma filha "estranha" (isto é, tem autismo num mundo que não sabe que isso existe e fala frases aleatórias por motivos de... sei lá), ambas não se falam, não tem cenas com os gêmeos que Helaena teve, e nem ajudam com os plebeus.
Era para os verdes (pelo menos Alicent, Helaena e Daeron) se darem bem com a plebe, afinal, a Rainha sabia da importância de uma boa imagem política.
Temos isso? Não, não temos isso. Não temos nada! Absolutamente NADA!!!
Gente, pelamor de Deus, os D&D conseguiram estabelecer facilmente o amor do povo pela Margaery, era realmente tão complicado? Se os D's conseguiram, qualquer um consegue! Basta TENTAR!!!
É até irônico que a única coisa que a Alicent realmente fez foi abortar o filho bastardo daquela empregada. A cena é até boa (pesada pra krl, na verdade, até quase passei mal), mostrando a Alicent querendo limpar a imagem do filho, mas dando um abraço e tentando ajudar (do jeito que dava) a jovem empregada... Mas não sei bem porque ela está tentando limpar a barra do filho; Westeros é machista para krl e eles só ligam para casos assim quando são mulheres.
Tudo isso é para mostrar a falsa moralista que Alicent é, mas nem sinto que precisava tanto. Era só, você sabe, fazer a personagem se aliar a Larys e matar os Strong; talvez Laenor; falar coisas preconceituosas como Rhaenyra ter bastardos, mas não fazer nada sobre o próprio filho... Você sabe, como no material original?
Na real, nem precisa cortar a cena com a empregada (mesmo que eu ache ela terrivelmente pesada e me preocupe com o motivo de trazerem a personagem para uma segunda temp), mas não precisava tirar a agência da personagem em TANTAS outras questões.
De que adiantou a Alicent falar tanto do risco da Rhaenyra para os seus filhos, se ela mesma nem liga para isso depois? Ou dela saber daquela porcaria de profecia besta se Otto e os outros já iriam dar um golpe e NEM SEQUER falaram disso para ela??
Desculpa, mas HOTD parece não entender bem como personagens complexos deveriam agir.
E agora a menina Rhaenyra... Oh, shit, here I go again!
Rhaenyra, assim como sua rival, tem uma imagem bem mais "branda" de sua contraparte original.
Ironicamente, ao mesmo tempo que entendo que os Showrunners, acho que isso deixou a Rhaenyra um pouco menos interessante e com falhas no roteiro.
Eu explico:
A "graça" da Rhaenyra é que ela não é uma rainha competente; ela troca os pés pelas mãos em diversos momentos, nunca pensa a longo prazo e praticamente não toma decisões para ajudar o próprio lado. Ela não é o que esperamos de "uma personagem que superou as barreiras da sociedade", pois ela não liga para as mulheres terem direitos iguais ou em se mostrar uma governante que se importa com o povo.
A série resolveu fazer algo diferente de tudo o que disse acima: Rhaenyra é uma pessoa empática, que se importa com os outros e tenta fazer uma boa imagem política, além de não ter ambição ao trono, e sim um senso de dever e salvar a humanidade do grande mal... Ah, você sabe, quele blá-blá-blá de sempre.
Acho que os produtores da série só não perceberam que isso deixa um buraco enorme na personagem? Digo, vamos listar os erros da Rhaenyra incompetente e narcisista dos livros, cometidos pela sua adaptação, que em teoria é mais inteligente e competente que a versão literária:
-Ter três filhos bastardos (muito) óbvios;
-Deixar óbvio para todos que ela é próxima de seu "suposto" amante;
-Largar Porto Real e ir para Dragonstone, deixando um vácuo de poder (sendo que na série ela ainda perde um assento no conselho);
-Casar com seu tio, um inimigo dos verdes, logo após a morte de Laenor e Laena, sem a permissão de seu pai em uma fé que não é a dos sete;
(Eu nem sei se deveria listar o caso dela com Criston e ter quase se entregado ao Daemon... Ela ainda era bem jovem quando tudo rolou, mas ao mesmo tempo parecia que a série a queria deixar mais esperta em vários outros casos; como se livrar de Otto...)
Essa é a grande herdeira mega-esperta que HOTD tenta enfiar, mesmo que ela faça as mesmas cagadas de sempre.
É até irônico que a série mostra Laenor como um incompetente que não liga para a esposa e filhos e está sempre com o amante, mas Rhaenyra deixa seus filhos passarem todo o tempo do mundo com Harwyn e eles vivem se olhando de forma carinhosa; mas não, Laenor aparentemente é o único problemático aqui --Não que ele não tenha cometido seus erros, mas acho que ele e tratado de forma mais negativa? Digo, ele também não pode ficar com a pessoa que ama, sofre homofobia de outros lordes, perdeu o amor da vida dele de forma brutal e o assassino (por algum motivo) saiu impune disso, e, no fim, ele ainda perdeu a irmã, Laena.
Não vou me estender muito sobre Laenor, mas é bem triste que um personagem não-branco e homossexual simplesmente ficou apagado, transformado em um amargurado incompetente, enquanto Rhaenyra é a grande feminista pró-lgbt. Acho que se HOTD queria retratar minorias, eles deviam fazer um trabalho melhor, visto o quão decepcionantes foram as adaptações do Velaryon.
Na real, todo o lance da Rhaenyra planejar a morte do Laenor... WTF? Oq diabos foi aquilo?? A genialidade em pessoa não pensou no quanto tudo isso seria, sei lá, SUSPEITO?
Sabe, você se casar com um seu tio, um homem notório pelo seu lado perigoso, logo depois de seu marido ter "morrido" não é lá uma ideia muito boa.
Não ajuda o fato de que tudo isso foi feito para não deixar os verdes contestarem seu direito e nem tomarem qualquer tipo de poder político (por uma lógica que eu não entendi), mas você mesma e seu novo marido largam a capital por anos e deixam Otto e Alicent fazerem o que quiser.
Ainda nessa de amenizar a personagem e suas atitudes, um outro exemplo disso é que ela é retratada como uma "vítima" de Vaemond e sua aliança com os verdes, com eles tentando aplicar um "golpe" na Rhaenyra e questionar abertamente a legitimidade de seus filhos (e, consequentemente, a da própria princesa).
Eu explorei mais isso na obra original, mas vamos lá:
Na obra original, Rhaenyra não se importa em dar qualquer julgamento digno a Vaemond e só manda Daemon matá-lo e dar-lhe de comida para Syrax.
Bem, Vaemond realmente estava passando por cima do direito das filhas Laena, deveria haver algum julgamento pelas suas ações e acusações... Porém, nada disso aconteceu e Rhaenyra mostrou não ter misericórdia.
Já na série ela tenta ser mais calma e política (nesse caso, ela só tenta, pois não faz nada), e acaba sendo salva por Viserys e Vaemond é morto por Daemon de qualquer forma.
Rhaenyra cometeu alta traição, mas é retratada injustiçada por... Sofrer as consequências de seus atos?
Eu até poderia dizer que eles não queriam vilanizar o Vaemond, mas eles claramente fizeram ele dar aquele surto discursivo, chamar a herdeira de put@, e ter uma morte surpreendente (com direito a uma piadinha do Daemon) para mostrar que ele era o lado errado da história. Não tem nuance, é só a Rhaenyra sendo a certa mesmo.
Sobre a diferença da personalidade de Rhaenyra entre passado e futuro, acho justo dizer que isso acontece, pessoas mudam muito da adolescência até a idade adulta. O grande problema é que parece um pouco "do nada" com um salto temporal tão grande.
Fora a falta de necessidade de deixar a jovem princesa igual a Arya (a atriz da versão jovem até leu as falas da Arya para fazer seu teste para o papel), que não tem nada a ver com a personagem, acho que pelo menos a Rhaenyra jovem teve uma personalidade mimada mais parecida com a do material original; falava o que pensava, não levava desaforo para casa, etc...
Só tem umas coisas meio bestas mesmo, como ela ter um certo "trauma" com partos, mas isso nunca é realmente importante quando ela é mãe (afinal, pularam a primeira gestação); mas até dá para relevar, pelo menos eu acho.
O relacionamento dela com o tio não parece tanto com abuso como deveria, já que Daemon parece ser terrivelmente apaixonado pela sobrinha, e às vezes, por mais que muitos atores (incluindo Emma D'arcy) e diretores tenham falado que é um namoro tóxico, parece que eles simplesmente querem que sejam dois apaixonados grudentos; Daemon até parece um cachorrinho atrás da sobrinha-esposa.
Inclusive, se quiser rir um pouco ao me ver falando mal de HOTD, veja aqui meu texto zuando a fanbase do Daemon. ;)
E ainda tiraram a ambição dela por aquela porcaria de profecia idiota que me irrita em um nível que eu não posso nem explicar.
Vá se ferrar, HBO. 🤦🏻♂️
(E eu prefiro não comentar sobre a porcaria do Cervo Sagrado...)
No geral, eles tentam amenizar as atitudes questionáveis de Rhaenyra e fazê-la ser uma grande líder, mas ela só comete erros bobos e quase nunca toma uma decisão boa.
Tanto Rhaenyra quanto Alicent perderam muito na adaptação televisiva e ficaram personagens que tinham muito potencial, mas não cumpriram o que prometeram. O potencial de praticamente nenhum personagem de HOTD foi atingido com sucesso.
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Toda vez travo para escrever algo aqui, mas, por surpreendente que seja (para mim mesma, pois estive fazendo uma reflexão não tão profunda sobre isso), não me sinto tão pressionada pelos meus pensamentos. Fluí muito fácil. O que considero muito bom. Estou tentando entrar na vibe aos poucos (mesmo meu spotify tendo anúncios a cada segundo) e parece estar funcionando.
Depois do último relato, algumas coisas estão entrando em nossos eixos na minha mente. Não tem tanta ansiedade correndo a solta e tacando fogo nos documentos, as coisas estão se encaminhando para um planejamento futuro. Um final de semana triste que aconteceu por aqui, algumas coisas aconteceram entre aviões. Não vou entrar em detalhes, sempre fico atônita e pálida quando são esses assuntos relacionados a aviões. Não gosto. É de uma angústia sem fim. Sem contar que uma influência visível está espalhando por aí que teremos um terremoto em São Paulo. Cara, isso é um pouco inédito e assustador. Questionável, no mínimo. No Brasil não tinha chances de terremotos, mas algo está saindo deste fluxo. A grande questão é "O que diabos faremos?". Não sabemos. Apesar de temente a Deus, eu sou uma pessoa que acredita em mundos espirituais, se há o bom, há o mau. Sério, não faria sentido existir o bem se não existisse o mal. O que ele enfrentaria ou tentaria combater a todo custo?
Enfim, não era sobre isso que gostaria de escrever, mas nunca tenho um roteiro pronto. Eu só começo. Até pensei em ter um cronograma de postagens por aqui, acho que me ajudaria de forma terapêutica, gosto de escrever. Mas se tornaria engessado por ter virado obrigação. De verdade mesmo? Eu gosto da ideia de ser organizada, mas gosto mais da ideia de não ter um compromisso severo com algo que exponha meus sentimentos. É sério, cara, estou falando de sentimentos, não os números atualizados da bolsa de valores.
Estou treinando minha mente nas últimas semanas para ter coragem (finalmente) para começar a postar no meu blog. Sério, isso está me consumindo, lá no fundinho do cérebro. Tudo está entrando em ordem, só esse bagunceiro pequenininho que está fazendo a festa no fundo da minha cabeça e me deixando impaciênte. Tipo, calma, ta bom? Vai rolar, em algum momento...
Tenho blogs casuais desde pirralha, um diário pessoal. Tinha no orkut e no tumblr também. No velho blogger... Apaguei todos em um surto de medo e autocrítica. Confesso que sinto falta de um acervo meu, algo que pudesse reler para pensar "meu Deus, o que eu queria dizer com isso?", "isso foi escrito num surto psicótico em que me permiti ouvir as vozes escandalosas e esquizofrênicas da minha mente perturbada ". Seria nostálgico. Eu poderia fazer com algumas coisas minhas nos dias de hoje, mas tenho o seguinte pensamento: se eu estou guardando isto (objeto ou carta) para ter memórias, estou fazendo isso de forma consciênte, logo sei que quero ter memórias deste tempo e isso não é natural. Contudo, torna-se algo falso e sem significado. Não faz sentido, eu sei! Mas, para mim, a maioria das coisas só funcionam mesmo quando tem genuidade envolvida e despretensão. Isso significa que sou uma chata.
Mas é gostoso o sentimento de olhar algo e pensar que, caramba, eu sequer sabia que essa merda um dia seria engraçado. Eu estava sofrendo!!!
Também estou voltando com criação de templates e slides, meu Deus, como estou mais animado. Sempre amei fazer edições, lembro que acabei com a memória do computador da minha irmã mais velha apenas salvando PNGs e figuras, queria me certificar de ter tudo o que eu precisava para fazer as melhores montagens de Ariana Grande e Demi Lovato em meu Twitter e Facebook. Lembro que manuseava no Photoscape e não era como um levantamento de saco de cimento, era até que fácil. O Photoshop faz com que todas as minhas montagens de Ghoulia virem uma banana amassada no asfalto. É decepcionante.
Mas dá um gás.
Eu vou aprender isso nem que precise nascer de novo. Como pode um homem criar um software que eu não entenda? Não! Eu vou refazer tudo até entender. Valendo a leitura e releitura de um manual de instruções.
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𝒓𝒊𝒗𝒆𝒓
OOC.
Elliot, Ela/Dela, 23 anos e sem gatilhos. Quanto a minha disponibilidade- Olha, atualmente eu estou desempregada super livre e costumo ser bem presente em RPG, mas posso vir a ficar mais ocupada futuramente, e nesse caso irei comunicar.
IC.
BJÖRN MOSTEN? não! é apenas RIVER SUTHERLAND, ele é filho de NIX do chalé 26 e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RIV é bastante GENTIL E PRESTATIVO mas também dizem que ele é ANSIOSO E TAGARELA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
River chegou ao acampamento aos 13 anos, trazendo consigo uma mochila, um olho roxo e uma curiosidade inesgotável. Sempre soube que havia algo errado consigo, mas foi somente quando os monstros começaram a persegui-lo que River ganhou conhecimento de sua metade semideus, sendo salvo pelo sátiro que o levou ao acampamento meio-sangue.
Os problemas em casa o levaram a sair de casa cedo, tendo que se virar nas ruas antes de ir parar num abrigo. A péssima adaptação nos lares temporários tornou fácil a decisão de viver no acampamento de forma permanente, mas após alguns anos o semideus decidiu voltar a visitar a sociedade mortal para retomar o contato com uma pessoa que o ajudou em tempos difíceis e que agora também precisava de sua ajuda. Fora do acampamento, ainda tem um lugar para retornar na casa dela, e costumava trabalhar numa lanchonete para ajudar nas finanças — isto é, até o chamado de Dionísio.
É irônico, mas River odeia a noite. Odeia a escuridão e tudo que a envolve. Talvez tenha sido esse o motivo de ter demorado tanto para ter sido reclamado por Nix, mas River não se importa. Nunca achou que fazia diferença, apesar dos apelidos envolvendo abandono parental serem uma piada muito frequentes no chalé de Hermes. Com o tempo, conseguiu ressignificar a escuridão, vendo que ela também podia ser uma aliada sendo uma fonte de poder, desde que seja usada com sabedoria, mas ainda carrega seus medos. Após obter sucesso em uma missão complicada, finalmente conseguiu ser reclamado por Nix aos 18 anos de idade.
PODERES:
— Umbracinese: Ele pode manipular a escuridão, fazendo-a engolir o ambiente como um véu disposto sobre as cabeças alheias, onde consegue ter um controle maior sobre o lugar. Concentrando as sombras, consegue dar uma forma física a elas, manipulando para utilizar em ataques diretos. O poder fica mais forte durante a noite e pode não ser muito útil durante o dia, pois fica mais complicado expandir as sombras numa escala maior, exigindo muita energia.
HABILIDADES:
— Agilidade sobre-humana.
— Sentidos aguçados.
ARMA:
— Adagas do Eclipse: Duas adagas forjadas em ferro estígio. As lâminas são escuras e possuem detalhes em prata. Elas podem ser arremessadas e retornar sozinhas às mãos de River, movendo-se através das sombras. Ele consegue guiá-las manipulando as sombras e combina os sentidos aguçados para surpreender com ataques furtivos na escuridão.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO:
— Nada
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? seu personagem será instrutor de algo? ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? ou faz parte de alguma EQUIPE? esse é o espaço para você nos dizer isso:
— Membro da Corrida de Pégasus
— Membro do Clube de Artesanato (se puder ser de dois)
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO?:
— Sim e sim!! Fiquem à vontade.
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tenho que esquecer . sera que vale a pena ? não vale .. sei que é quando se ouve esta palavra que o meu coração pára, sinto que não tem mais motivos, e a minha autoestima rebenta e desiste. as palavras deixam de fazer sentido, e tudo o que vivi, passa de novo, segundo a segundo na minha cabeça, como se fosse um rodapé de emoções. é quando sinto que tenho de seguir uma palavra que não quero seguir mas tenho que seguir. mas sabes? ninguém merece as tuas lágrimas, e quem as merece ? jamais te fará chorar, e quando estiveres a cair, agarra-te a qualquer sonho, ou a um filho agarra-te a um objectivo, porque a tua vida foi desenhada ao promenor e tu és o autor dessa história. porque que achas que cais tantas vezes ? azar ? não. sorte. e o sofrimento que te levanta e te faz sonhar mais alto, chegar mais alto. e tu sabes isso melhor que ninguem .. que se sentes tisto não fiques para assistir a queda .. pois se ficares, tudo isto, toda a dor, todo esse sufoco ? vai repetir-se sempre, até que aprendas. os pés no chão poucos os teem, e quem já teve de aprender a lidar com esta palavra ? é um lutador. porque também é preciso ter coragem para desistir e seguir em frente. amanha vai crescer o teu filho e vai te fazer a pessoa mais perfeita que podias ser, se não deixares ir quem te faz mal, jamais terás algo que te faça bem. segue algo que te mova, não sigas algo que te faz parar na vida, porque a vida ? só tens uma. e se aquela pessoa não merece a tua presença ? SAI. é mais facil sofrer sozinho que sofrer a lutar, pois é nesses momentos que a tua força desiste, e te faz sentir fraco. é nesse momento que pelo teu rosto vai escorrer lágrimas, é nesse momento que o teu reflexo no espelho te vai parecer o mais imperfeito do mundo. mas lembra-te. se não gostares de ti ? quem gostará ? vai estar o teu filho ah tua espera que precisas de ti, e sabes o que significa ? ESQUECE. vai doer, vais cair, vais chorar. dentro do teu peito, vais sentir o que sinto neste qmomento, porque se quando te apaixonas nascem borboletas no estomago ? quando tiveres de seguir em frente, elas vão andar aos trambulhoes no teu estomago, borboletas mortas. o silêncio não é a melhor opção. solta-te, vive, esqueçe, desaparece da vida dessa pessoa. se ela não te merece, o que que tu fazes aqui ? diz-me ! vais chorar todas as noites novamente ? (....) o que é teu ? volta sempre, o que não volta ? nunca foi teu, a vida poe-te a prova a cada segundo que passa, mostra que consegues ultrapassar tudo. tu és forte e por o teu filho tu consegues lutar contra tudo e todos. Agarra te a ele como eu me estou a agarrar ao meu! nao passo um segundo que seija longe dele, porque nao ah amor mior que um amor de uma mae por um filho. um dia vais olhar para tras e vais perceber que a tua decisão foi a melhor porque o que tens de melhor na vida é o homem que o teu filho se vai tornar lutar para que ele seja sempre melhor que tu própria foste! educa o teu filho melhor que te educarão foca te nele e nao arranjes mais ninguem pois o homem da tua vida é e sempre vai ser o teu filho, e nao ah prazer maior que veres o teu filho feliz! ninhum homem sera capas de trazer maior felecidade que ele e sabes porque? porque ele saio de ti ele vai ser sempre parte de ti! vai ser sempre o melhor que teras na vida! Luta por ele vive por ele SE FELIZ POR ELE !
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Amor
Isto de ver séries de gajas tem os seus pontos positivos, pois por vezes pensamos em coisas, que nunca nos passariam pela cabeça, na nossa mentalidade tacanha de machos.
Falo de algo tão simples como o amor. Quantas vezes questionamos se ainda existe paixão na nossa vida, se a relação que mantemos valerá a pena, após tantos anos de rotina, se preserva algum significado, depois de décadas, autênticas vidas, de convivência em comum, quando a libido está reduzida a um mínimo, num quase regresso à puberdade, e quando a velhice nos faz duvidar da existência de um verdadeiro sentido para a vida?
Eis então que, numa série piegas, que até já critiquei nestas mesmas páginas, por alimentar fantasias de adolescência nas mulheres maduras, ansiosas por manter a juventude, para toda a vida, descubro que, afinal, o amor pode ser bem mais simples do que aquilo que a nossa mente, masculina e abstrata, por vezes idealiza.
Uma personagem antipática, que até então, parecia quase a vilã da fita, dá-nos, com uma simplicidade desarmante, um significado para a vida e para o amor, algo que os homens têm tendência a esquecer frequentemente, em detrimento da paixão.
Diz ela, com a certeza inabalável de quem ama, que é muito fácil saber quando se ama outra pessoa. No seu caso concreto, com um marido inválido, numa cadeira de rodas, totalmente dependente dos seus cuidados, o amor explica-se de forma elementar. Quando se ama, não se tem preconceitos ao limpar o nariz, ou o que quer que seja, à pessoa amada, por mais incapaz que pareça. O sentimento sobrepõe-se ao resto. O amor vence até a incapacidade, a convivência com um ser, reduzido à condição de mero vegetal. Quando se ama, não se exige nada em troca, pelo contrário, só queremos o bem da pessoa amada, sem olhar a meios, nem a dificuldades.
Por isso, quando questionamos se a nossa relação ainda existe, ainda vale a pena, ainda faz sentido, a resposta é fácil. Basta imaginar que a nossa companheira ou companheiro sofre um acidente, que o deixa incapacitado e totalmente dependente dos nossos cuidados. Se, nessas circunstâncias adversas, a resposta for inequivocamente afirmativa e não restem dúvidas, por muito más que sejam as circunstâncias, que nós ficaríamos lá, a ajudar a limpar o nariz, ou o rabo, se fosse necessário, porque outra coisa nunca nos passaria pela cabeça, porque aquela pessoa é parte essencial da nossa vida, nem que seja pela simples presença, isso é um sinal inequívoco de amor.
Não é paixão, como até aqui parecíamos exigir, a cada relacionamento amoroso, mas algo muito mais importante, um amor incondicional, que não exige nada em troca, apenas quer dar, sem nada receber de retorno, que não o prazer de cuidar de quem faz parte de nós, essencial à nossa própria existência.
Se a resposta for sim, eu trataria da minha companheira, por mais entrevada e maltratada que estivesse, por mais dependente que se encontrasse dos meus cuidados, mesmo que isso interferisse profundamente com a minha vida, os meus afazeres quotidianos, então temos a certeza inequívoca de que amamos essa pessoa.
Da parte que me toca, não tenho a menor dúvida que nunca abandonaria a minha mulher ou os meus filhos, numa circunstância tão adversa quanto essa. Por mais que me custasse, por mais que interferisse com a minha vida, até profissionalmente, eu estaria lá, sem exigir nada em troca, limpando o nariz, mudando a fralda, dando banho, fazendo o que fosse preciso, para que essas pessoas tivessem uma vida, não apenas digna, mas com amor, da parte de quem lho deve, por uma vida inteira em comum.
Quando se ama, não há limites para a entrega. Sabemos, com a certeza absoluta de quem ama, que aquilo que fazemos é uma mera retribuição por todo o amor que recebemos, ao longo da vida, e uma consequência inevitável do amor que continuamos a sentir, por essas pessoas. Não nos seria tolerável, permitir que mais alguém prestasse esse ato de amor, para com a pessoa amada. Prestar-me a esses cuidados, nem um sacrifício seria, mas apenas a forma possível, de manter uma relação amorosa, com quem gostamos e partilhamos uma vida inteira. O contrário não seria de todo admissível. Não me permitiria viver, de consciência tranquila, por mais anos que durasse.
Por isso, não posso deixar de ficar agradecido, a quem escreveu tão banal e piegas lição de moral, pois teve o inegável mérito de me abrir os olhos e fazer descobrir, por mais estranho que pareça, após 55 anos de vida, o que é o verdadeiro significado do amor.
Não é prazer, não é sexo, não é interesse, não é companhia, muito pelo contrário, é entrega, abnegação, devoção incondicional à pessoa amada.
Descobri, afinal, que amo, momento fulcral e decisivo na vida de qualquer pessoa, sobretudo de um homem de 55 anos de idade, cheio de neuroses e dúvidas existenciais. Amo porque estou disposto a tudo, para aliviar o sofrimento e dar conforto à existência das pessoas amadas.
Afinal, parece que o sentido da vida é muito mais simples do que me parecia.
Enquanto houver alguém para amar.
29 de Fevereiro de 2024
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eu a explicar porque é que ainda bem que não ganhámos ao Arsenal em Alvalade porque se eles fossem em desvantagem para a segunda mão ainda por cima a jogar em casa iam entrar completamente loucos para marcar, iam-nos encostar às cordas desde o primeiro minuto e eventualmente iam dar a volta, para além da possibilidade de nós entrarmos em campo demasiado agarrados à vantagem com a mentalidade do ‘basta um empate’ (todos sabemos como é que isto acaba - basta o empate -> perdemos) e depois ia doer mais ver o Sporting eliminado, mas assim, com um empate na primeira mão, sim vamos jogar em Londres com a eliminatória em aberto e não temos o Morita nem o Coates mas eles podem entrar mais ‘relaxados’ com a mentalidade de que mais tarde ou mais cedo vão marcar e nós vamos entrar sabendo que está tudo empatado e temos de correr pelo resultado, não basta só defender o empate que levamos de Alvalade e assim não há o risco de nos desleixarmos e entrarmos logo só à espera do fim do jogo para passarmos portanto no fundo ainda bem que não ganhámos na primeira mão
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O que aprendi quando caí
Num domingo passado fui andar de skate e caí. Estava assim, meia com sono, meia com pica mas como prefiro ir ver o mar a estar na cama, lá puxei pela segunda e saí de casa. Então levantei-e, fiz a minha morning routine do yoga e tal, e fui dar a melhor caminhada com o melhor cão, de skate na mão.
Eram antes das 8 porque a hora tinha mudado e acho que o chão estava molhado. Tenho a certeza que tinha sono e preguiça e que tinha a cabeça no ar mas estava tão dedicada a esta rotina de sair de casa, caminhar pelas dunas, sentir os sons e os cheiros do ar até chegar ao alcatrão, olhar para o mar, e por o skate a tremer debaixo dos pés.
Adoro. Resisto porque tenho medo de cair -oh ironia, mas adoro e cada vez que vou gosto ainda mais. Gosto desta liberdade meia tosca que nos faz ter que ir mesmo quando não sabemos bem pra onde. Não sou boa a andar de skate, sou melhor sem ele, mais segura, mais solida, mas o prazer é tanto, oh tão bom, que vou.
E então caí.
Recuperar é um processo lento. Nessa manhã magoei-me muito, tanto que pensei “poh que merda, devia ter estado quieta”. Mentira. Na verdade não pensei nada disso, pensei só “merda, já fui”. E não, também não adivinhei que ia cair, nem senti nada no ar a não ser o cheiro a mar.
Dizem que antes de cairmos ja sabíamos que íamos cair, que havia algo dentro de nos a dizer, mesmo que baixinho, que aquilo ia acontecer. Nós sempre sabemos, andamos é distraidos, entre isto, aquilo e o ruído, o dos nossos e dos outros. Ora eu cá nao ouvi nada, nao nesse dia, e olhem que eu ouço bem quando o meu corpo fala, oh se ele fala.
Quando caímos, sentimo-nos pequeninos, um misto de foda-se como e que isto aconteceu e dor como é que me vou safar desta. Cair é uma dança poética em que temos que aprender a para mas sem desistir de continuar a ir, em que temos que cuidar de nós mas aprender a pedir.
Eu pedi muito nesse mês de recuperação, oh se pedi. E aprendi ainda mais, ou se aprendi. Aprendi que cair pode doer muito mas que nos vamos sempre levantar, que podemos fazer as coisas sozinhos mas que e muito melhor ter companhia, que os vizinhos podem ser os nossos melhores amigos e que o amor pode bater a porta e querer entrar, mesmo quando não dá jeito nenhum.
Recuperar é um processo em esta sempre tudo a mudar. Ora nos levantamos ora voltamos a cair, ora temos energia or ficamos sem ela, hoje consigo fazer isto amanhã nada disso. Como lidar com a frustração, com os retrocessos e com a boredom? Passo a passo o que parece uma ironia quando o que está sem funcionar é o pé.
O processo da cura também tem retrocesso. Aprender a estar ok coma dor e a apreciá-la como forma de cura. Aprender a pedir ajuda, aceitar como ela vem, pedir o que se precisa e não o que parece bem. Ouvir os conselhos bons e os que não se pediram mas vêem bem fortes e cheios de vontade de magoar.
- Ai, tiveste muita sorte, podia ter sido bem pior. Tenho um amigo de um amigo que um dia se espetou todo e ainda está à espera de uma cirurgia. Passaram 10 anos.
- O quê, caíste de skate? Primeiro tinhas que aprender a cair. Anda cá que eu vou-te ensinar a cair. Uau.
- I think you should do a fasting so your body totally focus on the healing process.
- Aaah, mas o que fizeste mesmo? Em que parte foi? Quão mau é? Quanto tempo vais ter que ficar assim?
{ Se ao menos tivesses estas respostas para as tuas coisas.}
Mas também vêem coisas boas, até em forma de palavras que tranquilizam.
- As vezes quebrar ajuda a reconstruir mais forte. E é tão bom, esse processo da recuperação.
- Já passou o inchaço? Agora começa a dor boa, que é começar a mexer o pé, a sentir a evolução e, aos poucos, voltar a estar como estava mas ainda mais forte.
- Nossa, você não pára mesmo.
Cada pessoas vê a queda e a recuperação à sua imagem, tal como vê e sente o mundo. Ouvir, agradecer, refletir mas também não levar assim tão a sério a não ser que seja algo que valha a pena. Algo que faça sentido.
Penso nesta viagem nesta aprendizagens, agora passadas seis semanas e com o pé quase em pé, já sem muletas mas sem nunca ter sabido ao certo o que tive. Sei que tinha que passar por isto. Mesmo com toda a incerteza e toda a dor, valeu a pena. Tal como o amor.
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Visi encontra-se sempre perdido sem um mapa quando caminhava por sua terra natal, era como se tudo tivesse mudado. Não conhecia as pessoas, quase todas desconhecidas para ele. Os cafés eram o mesmo, mas o que poderiam mudar… Mas os cafés principais! O querido Lareira já não era uma central, o Costar Bar já nem se podia fumar lá dentro, como assim, snooker sem um cigarro! O Sonho Real mudou também. Antes de noite abria e juntava todos. Agora é um lar de reformados. E as vezes uma ou outra miúda gira, como a Tatiana que serve – Tão gira. Os grupos de pessoal que rodava a vila eram diferentes, mais novos, e mais parvos. Faz parte de crescer, acho eu. Havia sempre um ou outro perdido que convencia-se que devia estar presente seja onde e com quem for. Como o Edi. Como o Santi. Como alguns perdidos na vida que andassem por ai. Mas na verdade, o Edi nem era muito perdido, o Visi é que o juntava no grupo porque ele apareceu de outro grupo para o grupo de Visi sem mais nem menos, como se pertencesse. E ele roubou-lhe um computador. O Visi não gostava muito dele. O super-mercado Continente tornou-se habitat de Visi. Ia lá umas 3 vezes por mês. Não porque ele queria, que ele não gosta muito de andar, como sabem. Mas a familia tinha de fazer as compras do mês. E ele agora pertencia mais e participava mais, “ainda bem” acha ele. Visi de facto, tem pouco para fazer, como se ocupa? Video-jogos, música que gosta tanto, escritura que gosta tanto, e café, que gosta tanto mas tem de evitar o consumo excessivo, como tudo. Vamos rever uma ida dele a algum sitio banal? Vamos magicamente visualizar então.
Está tudo? – Perguntou Visi à senhora Olinda, sua avó.
Acho que sim, sim, sim. No caminho encontra Kuza, um velho amigo dos tempos de jovém. E repara que Kuza nem o via. Quando olhou para Visi, era como se já soubesse o que ali estava. Cumprimentaram-se. Mas Visi ficou a pensar, se ele sabia o que ali estava, sabia que era eu, sabia e ignorava com a chance de eu não perceber ou não ligar. Mas eu queria comunicar com ele, era o Kuza afinal. E ele pouco ligava para alguém que fora seu amigo… Antigamente, há uns 4 anos, era tudo cor de rosa. Cor de rosa de tom falso, sabem? Apetece-me voltar atrás no tempo, e quando fossemos a cumprimentar um ou outro eu dizer:
Estás a cumprimentar porque? Educação? Muito bem toma – Cumprimenta Kuza – Mas fica a saber, que eu já sei, mas chateia que me trates assim, porque não somos amigos, por isso, por favor, não chames o meu nome para nada. Queres uma mortalha? Vai comprar. Queres um euro para comprar droga? Vai trabalhar. Eu prefiro sanidade mental, juizo, e verdadeiro amor e bons momentos com os meus. Quero tanto bater nele. Sem bater, mas dar uma real chapada no psicologico dele do tipo “Wow, ele conseguiu, tenho inveja” Estes gajos deviam invejar, e tentar ser como eu, não me importo, mas agora não sou exemplo, sou só um puto doente que anda a cavar amigos e atenção, e fuma mais que um maço de tabaco por dia… Grande homem, este. Mas que posso fazer? Não me ocupam o dia!
Felizmente espero uma chamada do Hospital de Dia, sitio onde me inscrevi para me sarar e curar a cabeça e o habito. Espero sair de lá melhor, espero sair de lá magro, espero sair de lá, sei lá, com uma namorada que preciso tanto de ter relações. Não é só sexo, ajuda, mas quero mais que isso, quero um abraço com sentido, quero dar-me a mão com medo num filme de terror. Quero partilhar sentimentos, e partilhar momentos, e partilhar o que achamos de certos momentos ou pessoas. Quero uma melhor amiga, que seja a minha segunda melhor pessoa do mundo. A primeira é claro, a mãe e a familia, segundo lugar tem o resto do mundo. Isto sara. Gosto destes momentos sós, a falar com o Word, a desabafar com os meus botões, e a beber uma chavena com a caneca predileta de leite e café e a acompanhar, cigarros e uma música “CHILL” só para estar no fundo a colorir. Já tentei pintar, não gosto. Já tentei exercicio, não gosto mas devia. Já tentei meditar, preciso de mais calma e mais coisas resolvidas na vida Secalhar meditação “acompanhada de pensamento” iria resolver. Mas bleh! Não tenho tempo… Já tentei dormir mais, mas tenho medo de me tornar um Alberto. Já tentei ir ao café sozinho, mas é chato as vezes. Até no Pinhal Novo, as pessoas pensam que vou lá mesmo pelo café e tal. Eu as vezes vou porque tem gente que já vi mil vezes e umas que posso cumprimentar. E claro, para ver e abusar as vezes da minha visão, em mulheres bonitas. Apesar de ser um lar, tem-nas. Mas tenho de deixar as mulheres, passar a não olhar tanto, mas a minha vida anseia por uma vagina falante. Até tentei combinar com a Soraia, mas ela parece que não tem tempo para um doente como eu. Não faz mal. A Sara um dia vem. Se não houver fim. Corrigo: Já houve. Ou alguém. Um amigo disponivel. Terças sei que o Pedro apartir da uma é capaz de aparecer. O Moço também vem as vezes, e até vamos rimar ou dar um giro, o que adoro, mas ele anda numa energia que não consigo perceber, de separar amigos, agora!? Isso já eu fiz… Mas ele está-me a separar a mim também. Até mandei uma mensagem a perguntar se acertou. Nada mais. Se ele perceber, percebe, se não perceber, adeus. Que posso querer muito atenção, mas atenção falsa e por obrigação, não quero. E o maluco do Fred que gosto muito. E ele deve pensar que sou gay. Quero bons momentos com boas pessoas. Quero comprar uma caravana. Quero dinheiro. Quero tirar a carta para desaparecer. Quero uma mota para me divertir sem morrer. Quero tantas coisas. Queria mais um cão. Queria a casa da Elisa. Queria mais contato com Deus. Queria que ele comunicasse comigo. Até mereço! Acho eu! Secalhar não! Não sou Cristão… Sou crente. Apenas crente. Sei que ele existe. Fabrico humana para Deus, em pouco acredito, só na fé que os padres devem ter, ou a fé no querido Papa. Coisas assim, acredito em energias. Não em tronos de ouro numa igreja para o padre cantar a missa. Nem em fazer avé marias para se entrar. Eu tiro o chapéu. E já é muito. É uma questão de educação e respeito, afinal é a casa Dele. Mas não me benzo. Nem quero ostias. Não deve ser muito bom. E batismo? Na praia. Com água salgada puramente feita e vinda pelas mãos do Senhor.
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Aí mds! Aí mds! Aí mds!! Eu sempre quis pedir um concept ♡♡ tá legal, eu quero um com o 5, 9, 14 e o 20 por favor ❤❤❤💐
Frases: “Eu nunca disse que te odiava.”“Você não pode me chamar de fofo!”“Por que você está com medo de amar?”“Aparentemente, todos os meus amigos apostam que acabaremos juntos.”
NotaAutora: Amei o pedido espero que goste!
Harry concept # 43
“Ah! Lá vem ela.” Harry revirou os olhos. Por fora podia parecer que o homem estava incomodado com a mulher que acabara de entrar pela porta da pizzaria. Porém em sua mente ele não para de se perguntar o quão bonita ela parecia toda vez que à via.
“Olá á todos, menos para Harry.” S/n provocou cumprimentando o pequeno grupo, dando apenas uma olhada rápida ao homem sentado à sua frente.
“Como se eu quisesse que você falasse comigo.” Retrucou ele quando não recebeu a atenção que gostaria.
“Eu sei que sim.” A mulher riu, sentando-se ao lado de Alice, sua amiga de infância. “Você me ama.”
“Nem em seus sonhos eu faria isto.” Por um momento o coração de S/n apertou-se ouvir tais palavras, mas se livrou daquilo rapidamente.
“Por que você está com medo de amar?” Questionou retoricamente vendo Styles revirar os olhos.“Ah! É, você não pode amar ninguém, porque para isso você teria que ter um coração ou sentir alguma coisa.” Finalizou sua alfinetada esperando ter alguma reação de Harry, mas ele não deu a ela. Ele nunca demonstraria que suas palavras doeram muito mais do que um soco doeria em seu estômago.
“Eles começaram de novo.” Adam, irmão de S/n resmungou. “Por que só não se beijam logo? Seria mais fácil para todos.”
S/n e Harry não sabiam quando de fato começaram a alfinetar um ao outro, talvez fosse logo depois do colégio ou no período da faculdade, mas já não importava, ambos estavam tão acostumados à isto que se não fizessem seria estranho. Quem sabe fosse uma maneira para ambos terem a atenção do outro sempre para si.
“Mas enfim, fico feliz que pôde vir para nossa quinta-feira da pizza.” Lana colocou a mão no ombro de sua amiga.
“Como poderia perder? Por mais que Harry venha, um dia na semana não é tão ruim para suportar.” Zombou e o moreno à chutou por debaixo da mesa. “Aí,dueu sabia?.”
“Não senti nada.” Harry deu os ombros, rindo da cara brava da garota.
“Vocês vão casar um dia.”John brincou.
“Não seja tão cruel comigo.” S/n riu. “Acho que mereço alguém melhor, não estaria tão desesperada assim para chegar nesse nível.”
“Você é uma idiota sabia?” Harry a sua frente à fuzilava com os olhos.
“Oh! E você é fofo.”
“Você não pode me chamar de fofo.” Articulou claramente irritado.
“Desculpe aí, irritadinho, eu só estava brincando.”
Obviamente durante as duas horas que ficaram ali houve mais alfinetadas entre os dois, era difícil resistir à uma provocação, mas haviam momentos que ambos riam e brincavam. Seus amigos certamente cochichavam entre si sobre como eles ainda acabariam juntos.
“Foi muito bom rever vocês.” Adam abraçava o grupo se despedindo.
“Tchau” Lana comentou entrando no carro de seu marido. “Amo vocês, tentem não se matar nesse meio tempo.”
“Eu juro que vou me esforçar para não apunhalar Harry pelas costas.”
Todos aos poucos foram indo deixando apenas S/n e Harry sentindo o ar frio de Londres na frente daquela pizzaria.
“Chamou um uber?” Harry tentou puxar uma conversa. “Eu posso levar você, se quiser.”
“Obrigada, mas não precisa ser bonzinho comigo.”
“Qual é? Não seja tão rabugenta.” Fez um biquinho. “É apenas uma carona.”
“Eu não sou rabugenta, você que me odeia.” Defendeu-se.
“Eu nunca disse que te odiava.”
“E nem precisa, você sempre é um idiota comigo.”
“Porque você é.”
“Eu sou porque você é.”
“Não se faça, você gosta de me provocar.”
“Não se faça você, desde que entrei para o grupo, você sempre parece descontente.”
“Isto é mentira, eu gostei de você.” Admitiu. “Foi que você sempre pareceu não dar à mínima para mim.”
“Porque....Ah! Tanto faz.” Suspirou cansada de achar um culpado.
“Por que não esquecemos isso?” Sugeriu apreensivo. “Aparentemente, todos os meus amigos apostam que acabaremos juntos.”
“O que quer dizer com isso?”
“Nós podemos tornar isso mais divertido do que só provocações sem sentido.”
“Como?”
“Podemos começar com isto” O homem alto se aproximou a pegando de surpresa em um beijo meigo e suavemente à levando para as nuvens em poucos segundos. “Te assustei?”
“Um pouco.” Ela riu tomando um pouco de fôlego. “ Mas até que não é uma má ideia.” Ela diz e Harry soltou um suspiro aliviado. “Acho que sempre quis fazer isso.”
“Me beijar?”
“Sim, você não?”
“Bem, eu acabei de fazer.” Ele não pôde deixar de rir ao vê-la revirar os olhos “Quer descobrir o resto da minha ideia na minha casa?” Propôs mordendo os lábios deixando mais difícil dela resistir.
“Adoraria.” Respondeu puxando seu colarinho para mais um beijo. “Mas o que diremos ao nossos amigos? Eles não podem saber que nos beijamos.”
“Ou nós podemos brincar com à cabeça deles.” Harry entralaçou seus dedos aos dela, levando-a em direção seu carro. “Poderíamos fingir que nós finalmente confessamos que somos apaixonados um pelo outro.”
“Oh! Isto seria hilário, poderíamos fingir que somos namorados agora e sermos bem melosos na frente deles, com apelidinhos e outras coisas irritantes de namoro.” Sugeriu animada.
“Eles iam surtar, eu gosto disto.” Ele riu. “Mas à parte do beijo e sexo seria verdade né?”
“Sexo?”
“Qual é? O que pensou que faríamos?”
“Eu sei, idiota.” Ela deu um tapa em seu ombro. “Sim essa parte podemos fazer de verdade.”
“Talvez até um encontro.”
“Quem sabe.”
Ambos embarcaram no carro rindo, convictos de que seu plano de se vingar de seus amigos por todas às vezes que lhe encheram com o assunto, era de fato um plano perfeito. Mas eles não sabiam ainda, que no fundo não iriam estar fingindo.
Se puder deixe sua opinião aqui , adoraria saber o que achou.
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꧁ঔৣ☬✞ Questionamentos de Diabolik Lovers ✞☬ঔৣ꧂
Olá às pessoas que estão lendo isto no momento, como vocês
estão? Espero que estejam absolutamente bem.
Olá às pessoas que estão lendo isto no momento, como vocês
estão? Espero que estejam absolutamente bem.sta comunidade, aqui eu irei falar (mais traduzir) algumas das teorias que envolvem este mundo magnífico ao qual nós conhecemos, eu deixarei os links de minhas fontes no no blog, então recomendo muito que vocês cliquem lá apenas para dar o coração ao autor original!
╾❑⃟⃟⃟⸽⃟⚘۪۪۪۪۪۪۪۪ ⃟⸽⃟⃟۪۪۪۪✾۫ํ༷༚۪۪۪۪۫۫͜͟𖥑ː۪۪۪۪۪۪۪۪۪۪⃟ː⃟❑╼
𝚀𝚞𝚎𝚖 𝚎 𝚈𝚞𝚒 𝙺𝚘𝚖𝚘𝚛𝚒?
(Post original: https://sugarbutterfly432.tumblr.com/post/190135258478/who-is-yui-komori)
Confesso que esta questão apenas surgiu em minha cabeça quando li o blog original, tipo, de onde ela veio? Como e por que ela se tornou Eva? Bem, a autora do post tenta nos dar uma teoria em relação a nossa querida protagonista.
Tudo o que nós sabemos sobre a Yui é que ela foi abandonada quando bebê, ela é encontrada pouco tempo depois pelo Richter, ao qual a pegou e a entregou para o seu pai adotivo, Seiji Komori. Mas, o quanto desta história é realmente verdade?
Até onde temos conhecimento, Richter pode ter mentido para que Yui não tenha a curiosidade de encontrar os seus pais biológicos. Nós sabemos que o Karlheinz pode controlar todos os eventos desta história desde o começo, então ele potencialmente pode ter algo relacionado com a Yui ser uma órfã, talvez ele tenha completo envolvimento com isso.
Outra questão misteriosa é dos motivos da Yui ter sido escolhida para ser a Eva. A autora do post nos dá uma teoria: Talvez, Yui Komori possa ter vindo de uma certa linhagem de sangue. Isto faria muito mais sentido do que uma simples humana ter sido escolhida aleatoriamente para se tornar uma peça extremamente importante neste enorme jogo de xadrez do Karlheinz, e também parece ser meio… improvável que um simples bebê mortal seja capaz de carregar o coração de uma princesa demônio.
Um outro ponto importante apresentado pela autora, é em relação ao nome da protagonista. Yui Komori, ao que tudo indica, não seria o seu verdadeiro nome, o seu nome de nascença. “Yui Komori” foi muito provavelmente escolhido por Seiji no momento em que a garota foi entregue para ele. Então eis o questionamento, qual seria o seu verdadeiro nome antes de sua adoção? Ela sequer tinha um nome antes de ser supostamente encontrada por Richter?
Agora uma das maiores questões: Por que os pais da Yui a abandonaram? Se é que eles realmente fizeram isso.
Eles não tinham as fontes necessárias para tomar conta dela ou eles simplesmente não a queriam? Será que eles eram cobaias de Karlheinz assim como Seiji ou será que eles a venderam para Richter quando ela ainda era um bebê?
Existem tantas e tantas perguntas sobre o passado da Yui que nunca foram respondidas ou sequer questionadas dentro do jogo ou anime, Yui ela mesma ignora completamente o fato de que era adotada no segundo ou terceiro episódio do anime, desistindo completamente de quaisquer respostas que ela potencialmente encontraria na casa caso tivesse continuado a sua investigação...
O fato da Yui ser uma personagem criada para unicamente representar a nós dentro do jogo não tira o fato de ela ser extremamente misteriosa, não temos nem ao menos o conhecimento de sua data de nascimento para vocês terem uma noção! Mesmo que ela seja criada para ser uma representação de nós dentro do jogo, não me faz deixar ficar com menos raiva pela falta de exploração do passado dessa personagem tão importante no jogo.
Eu espero que futuramente a Rejet nos entregue algumas respostas sobre esta personagem, talvez até introduzindo os pais biológicos da garota? Isso seria realmente incrível, mas por enquanto… tudo isto continuará um grande mistério sem nenhuma resposta.
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A pensar morreu um burro
Esta é uma expressão portuguesa muito popular, frequentemente complementada por "na minha terra", que mais não parece fazer que apelar ao bairrismo de cada um, apropriando-se assim o emissor, por via da naturalidade, de uma expressão crítica comum, que ofende sem ofender, é antes um sarcasmo implícito, que obriga ao sorriso amarelo da vítima, para se não confessar mesmo burro.
Mas a expressão é extremamente curiosa e presta-se às mais variadas acepções e interpretações.
Se a interpretação literal é improvável, porque nem os burros têm fama de grandes pensadores nem é provavel que o pensamento os matasse, já uma interpretação irónica faria mais sentido, o burro seria assim tão burro que, de muito pensar, correria risco de vida.
Esta ironia ganha contudo maior relevo se optarmos por uma interpretação figurada, sendo o burro uma metáfora de uma pessoa pouco inteligente.
Neste caso o aviso seria, cuidado, não penses muito, porque tu és burro e pode fazer-te mal, a ponto de pôr a tua própria vida em risco.
Uma interpretação comum é a da crítica de um erro, pensaste que estavas certo, mas afinal estavas errado, logo foste burro. É o caso do indivíduo que chega ao compromisso atrasado porque julgava que era mais tarde. Pois é, pensavas, mas a pensar morreu um burro, isto é, pensaste mal, por isso fizeste burrice.
Outra acepção comum é a da critica da indecisão. Tanto se pensa antes de tomar a decisão que a oportunidade se perde, logo, será burro aquele que é incapaz de tomar decisões atempadas, tanto pesa os prós e os contras e adia a decisão, que esta acaba por se tornar inútil, irrelevante, uma ocasião perdida.
Mas eu gosto de pensar, mesmo que alguns se preocupem, por isso, com a minha saúde, que a expressão pode encerrar outros sentidos mais filosóficos e profundos.
A pensar morreu um burro pode querer dizer que não se deve pensar muito, porque quanto mais se pensa mais burro se fica. No fundo é uma variante do ideal socrático do "só sei que nada sei" porque quanto mais souber, mais tomo consciência da minha ignorância. Também Voltaire se inspirou na máxima socrática ao afirmar que quanto mais leio e aprendo mais certo estou que não sei nada. Nesta acepção a expressão ganha uma profundidade digna da mais pura e antiga erudição popular.
Mas também pode ser um aviso à saúde mental do interlocutor. Cuidado, porque pensar muito faz mal à cabeça, as pessoas começam a ficar malucas e com tendências suicidas. Aqui a frase teria um sentido profilático. Não penses demais, porque isso conduz ao isolamento e à depressão e qualquer dia estás a atirar-te ao rio com uma pedra às costas. Não há ironia nem ofensa, apenas uma genuína preocupação com a saúde mental do interlocutor e a constatação que, os que mais pensam, são também os mais malucos e com menos apego à vida, os mais infelizes, em suma.
Pode ainda ter um sentido fatalista, de quem, por mais que pense, acaba sempre por morrer a pensar, porque não há pensamento que ultrapasse a morte, que é o inevitável destino do ser humano. Aqui a expressão é uma mera constatação do óbvio, uma lembrança da fatalidade da morte. Não te mates a pensar porque por mais que penses o teu destino está traçado. É a morte inexorável, tanto do burro, como do sábio.
Mas pode também ser o Memento Mori do povo, o lembra-te que és mortal, recordando assim ao sábio e ao poderoso que, por maior que seja a sua sabedoria, poder ou riqueza, a morte está sempre no final do caminho. Não deixes as grandezas subirem ao pensamento porque vais morrer, como os burros, isto é, como o mais simples dos mortais. Não penses que és mais do que os outros, porque também vais morrer como eles.
É curiosa a imensa sabedoria que pode estar contida numa simples expressão popular jocosa como "a pensar morreu um burro". Se o leitor tiver pouco que fazer ou for um adepto da semântica criativa, como eu, então não hesite, acrescente por favor as suas interpretações adicionais a esta apaixonante expressão.
Sobretudo pense, pois morremos todos burros, de qualquer maneira.
27 de Setembro de 2023
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Romance Sonnet ー Toichiro
parte 1 part 2
「 Nosso novo começo 」
Certo dia, alguns dias depois de toichiro voltar para a capital... Ele me trouxe à um restaurante francês para jantarmos juntos.
Toichiro: Parece que as avaliações estavam certas. Não estava mal.
Futaba: Estava delicioso! Eu nunca tive um jantar francês autêntico antes.
Toichiro: Fico feliz que tenha gostado.
Quando chegamos a sua carruagem, ele estende a mão pra mim.
Toichiro: Aí está.
( Uau... Agora ele está muito parecendo um cavalheiro. Alguém poderia pintar a imagem dele neste momento. )
Seus elegantes gestos são tão charmosos que eu quase me pego o encarando enquanto ele me guia pra carruagem.
Futaba: A culinária francesa é tão bonita de se ver, que comê-la é quase um desperdício.
Toichiro: Eles a chamam de um festival pros olhos assim como pra boca. Isso lembra a culinária japonesa kaiseki*, nesse sentido. No entanto, isto é coisa bem humana pra demandar beleza de uma refeição. Contudo, eu não posso dizer que não gosto de tais ambições.
Futaba: Além da comida em si, há muita atenção na maneira em qual a pessoal come também. Não sou tão familiar com as maneiras a mesa ocidentais, pra falar a verdade... espero não ter feito nada embaraçoso?
Toichiro: Você fez esplendidamente.
Ele afaga carinhosamente a minha cabeça como se eu fosse uma criancinha.
Toichiro: Eu diria que você estudou?
Futaba: Bem, todo mundo conhece você afinal. Eu não queria causar problemas fazendo papel de boba enquanto te acompanhava.
Quando falo isso o sorriso de satisfação de Toichiro aumenta.
Toichiro: Entendo. Então você teve todo o trabalho pra evitar me envergonhar. Tenho que dizer que estou lisonjeado.
( Bem, ele não está errado mas.... Ele realmente tinha que dizer isso em voz alta? )
Toichiro e eu temos saído juntos várias vezes desde que viramos um casal oficial. Mas eu ainda sinto como se ele me tivesse em suas mãos, eu não consigo ter vantage com ele.
Nosso tempo junto parece passar em um instante, uma vez que chegamos à minha casa.
Toichiro: Vamos planejar nosso próximo fim de semana com algo que você gostaria de faze, tente pensar em algumas ideias enquanto isso.
Nós continuamos a conversar enquanto desço da carruagem.
Futaba: Eu vou.
Toichiro: faça, por favor.
Depois dele me oferecer a mão pra me ajudar à descer assim como ele fez quando eu embarquei, ele se afasta.
(Oh...)
Uma onda repentina de solidão me faz olhar para Toichiro.
Toichiro: ...
(... eu não quero dizer adeus ainda. Mas, não seria egoísta de minha parte pedir que ele fique mais um pouco, seria? )
Toichiro: ... então, boa noite.
Toichiro sorri antes de voltar para a carruagem e me deixar.
( Toichiro sempre parece ter tudo sob controle. Até mesmo quando estamos juntos, ele nunca deixa suas emoções tomarem conta de si.)
Mesmo quando eu quero passar mais tempo com ele, não consigo deixar de ter a impressão que ele não compartilha dos meus sentimentos.
( Já estive várias vezes na casa dele e agora tivemos alguns desses encontros... sinto que já é hora de termos um pouco mais de desenvolvimento na área romântica...)
Enquanto eu assisto desanimada a carruagem desaparecer na distância, eu de repente percebo algo.
( Espera. O que exatamente eu estou esperando que aconteça?! )
Balanço minha cabeça enquanto entro em casa.
Dias depois, estou conversando com minhas amigas de escola quando uma garota solta um suspiro.
Garota 1: ...minha família ainda insiste em fazer aquele encontro que te falei antes. Eu realmente quero me formar na escola, mas e se eu não puder recusar ele?
Garota 2: Ele é tão ruim assim?
Garota 1: Bem, ele não é um homem mal, e a família de é de uma posição melhor que a minha... mas ele é muito mais velho que eu e aparentemente sua aparência não é lá essas coisas.
Garota 3: Ah, aí vai você outra vez. Se ele é uma boa pessoa e com dinheiro suficiente pra te ajudar, isso é melhor do que a maioria consegue.
( Ah... então outra amiga minha está indo se casar... eu mesma não fui perguntada sobre casamento por ninguém... vai ser triste sem ela aqui na escola.)
Garota 1: Se eu tiver que casar com alguém, eu gostaria que fosse com o Toichiro da casa Yuri.
( Toichiro?! )
Garota 2: Penso exatamente assim!
Garota 1: Ele não só é nobre de nascença como lindo também.
( Eu certamente não esperava que alguém aqui fosse mencionar o Toichiro...)
Como estou aqui espantada, as meninas se voltam pra olhar pra mim.
Garota 2: Pensando nisso Futaba, não é mesmo que seu pai tem negócios com a casa Yuri?
Futaba: Sim, claro... toichiro é um dos clientes mais próximos. Pra falar a verdade, eu tenho que entregar um pedido na casa dele hoje depois da escola.
Garota 1: Sério? Que inveja!
Garota 3: Você falou com o dono toichiro então? Como ele é?
Futaba: Bem... ele parece realmente amar as belas artes. Sempre que faço suas entregas ele me agradece... algumas vezes ele me convida pra tomar um xícara de chá de leite.
Garota 2: Chá de leite?! Que maravilhoso...!
Garota 3: Que tratamento generoso pra algo tão simples como fazer uma entrega!
Garota 1: Viu, isso que é casa yuri! Tão bem educado, tão atencioso!
( B-bem, acho que eu não deveria ficar surpresa mas... toichiro parece ter bastante fãs. )
O nome dele ser mencionado nessa conversa sobre casamento, estranhamente acelera meu coração.
( A maneira como ele me trata em nossos encontros fala de suas experiências anteriores com mulheres... Talvez ele parece sempre tão tranquilo nos nossos encontros porque eu não sou interessante o bastante pra ele? Como, talvez ele não me veja "daquele jeito" ainda.... Não, no que eu estou pensando? Isso é ridículo! )
Eu luto pra afastar esses pensamentos perturbadores.
Depois de fazer minha entrega na casa dele, toichiro oferece me levar pra casa de carruagem.
Futaba: Ainda nem está escuro. Eu ficaria bem sozinha, você sabe.
Toichiro: Ah, por favor. Não seja estraga prazeres. Você não vê que ofereci te acompanhar porque quero ficar sozinho com você? Shizuki está sempre presente em minha casa.. mesmo que eu te convidasse pra entrar nós teríamos que nos comportar bem.
Sei que ele está só brincando, mas meu coração mesmo assim dá um pulo.
( Por que sou a única tão nervosa...? )
Futaba: Não é como se estarmos sozinhos fosse fazer muita diferença.
Toichiro: hã?
Futaba: ... bem, nós nunca fazemos nada na verdade.
Ver a postura relaxada de toichiro faz com que eu coloque pra fora toda a frustração que estava pesando em minha mente.
( Ele está acostumado com esse tipo de coisa... Eu sei que não deveria culpá-lo por levar as coisas devagar, dando quão pouca experiência tenho com essas coisas mas...)
Toichiro: huh.
Com um olhar engraçado, toichiro olha nos meus olhos.
Toichiro: Você gostaria que eu fizesse 'algo' então?
Futaba: ...
Toichiro: Tudo bem. Como minha dama desejar.
Ele levanta meu queixo e vai se aproximando cada vez mais...
( Isso é...)
Fico tensa em antecipação para o meu primeiro beijo...
Toichiro: ... ha ha. Você sabe, eu não posso te beijar quando seus lábios estão tão fechados assim.
Futaba: B-bem, não posso evitar isso! Não estou acostumada com isso!
Toichiro: hmm... Você diz que não está acostumada 'com isso' - Isso significa, eu imagino, que você já fez isso antes?
( ...! )
Sua maldosa pergunta me deixa sem palavras.
Futaba: Ah...
Toichiro: ...?
Futaba: ...Não, eu não tive.
Toichiro: Eu imaginava que não.
Futaba: Porquê você perguntou então, se já sabia a resposta?!
Toichiro: Não consegui evitar quando você está fazendo essa cara engraçada. Faz um tempo desde que te vi nervosa assim.
Toichiro sorri, olhando presunçoso antes de se afastar.
( ele estava só me provocando...?! )
Fico um pouco deprimida ao me lembrar daquela conversa com as minhas amigas na escola, nesta tarde.
( vejo que realmente não tenho o que é preciso pra fazer o coração de toichiro bater mais forte...)
Toichiro: Você faz ficar bem difícil pra mim quando me olha desse jeito.
Nesse momento, toichiro se inclina trazendo seu rosto pra perto de meu ouvido.
Toichiro: Você é tão adorável que eu acho difícil de me controlar.
( Uau! )
Sinto minhas orelhas ficarem vermelhas quando ele me surpreende com este sussurro.
Toichiro: ... mas não quero fazer nada que possa te assustar ou te machucar. Eu vou esperar até que você esteja pronta.
Toichiro diz e então se afasta outra vez.
( Oh... )
Uma mistura de alívio e remorso cai sobre mim.
(... mas isso significa então, que ele está se segurando por minha causa, pelo meu bem. )
Toichiro: Futaba.
Futaba: Sim?
Quando a doce voz dele chama o meu nome, eu olho pra ele--
Toichiro: ...
Ele põe a mão dele na minha bochecha, e eu sinto uma suave e quente sensação em meus lábios.
( Espera. Essa sessão é... Os lábios de toichiro...?! )
No momento que percebo o que está acontecendo, toichiro me solta.
Toichiro: ... você não estava tensa dessa vez. Muito bem.
Futaba: Ah, logo agora...! E depois de você falar que não ia...
Toichiro: haha.
Se divertindo, toichiro da risada enquanto ele acaricia minha bochecha.
Toichiro: Você deveria saber melhor do que ninguém em não confiar em tudo o que eu digo. Além do mais, você parecia desapontada quando eu disse que não iria.
( ele viu através de mim...!)
Toichiro: Se você não está acostumada com isso, então tudo que há pra fazer é se acostumar com isso. E o melhor jeito de fazer isso é acumulando experiência... quantas vezes forem necessárias.
A voz dele é suave quando ele vem se aproximando outra vez de mim.
(... oh.)
Eu me encontro inquieta em antecipação ao próximo beijo e--
Toichiro: Sem fugir agora.
Eu fecho meus olhos desta vez enquanto aceito seus lábios.
Futaba: ...
Toichiro: ... boa garota.
A sensação do beijo gentil e o eco da voz dele faz minha cabeça girar.
Toichiro: Vem agora, põe seu braço envolta do meu ombro.
(... não tem jeito. Eu realmente não sou páreo pro toichiro.)
Eu penso distraidamente comigo mesma... enquanto eu alcanço por ele envolvendo meu braço em torno de seu ombro como ele orienta.
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*culinaria kaiseki era um banquete feitos pelos monges japoneses. Entretanto, com o passar do tempo essa refeição foi absorvida na tradicional cerimônia do chá.
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tive a falar sobre isto com o meu pai e é interessante observar: os jogos da liga são diferentes das taças e das supertaças etc. vê-se isso com o porto, que domina as taças mas na liga nem tanto
hmm é um ponto interessante realmente. Acho que nunca pensei muito nisso mas pode ser pelo facto de nas taças e supertaças ser a eliminar, é matar ou morrer, e os jogadores talvez sintam isso e passa para o jogo. tirei esta teoria do rabo agora mesmo mas na minha cabeça faz sentido 😁
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