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GIALLO COME IL GOLFO - AA.VV. - a cura di Beppe Mecconi - Gammarò Edizioni
GIALLO COME IL GOLFO – AA.VV. – a cura di Beppe Mecconi Simona Albano, Massimo Ansaldo, Marco Della Croce, Alessandro Ebuli, Patrizia Fiaschi, Maria Grazia Innocenti, Vanessa Isoppo, Beppe Mecconi, Corrado Pelagotti, Susanna Raule, Marco Usano GIALLO COME IL GOLFO da Tellaro a Portovenere12 racconti gialli per 12 mesi Introduzione di Marco Buticchi ISBN: 9791280649607 – 184 pagine,- Prezzo di…
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#AA.VV.#Alessandro Ebuli#Beppe Mecconi#Corrado Pelagotti#Gammarò / Oltre edizioni#Gammarò Edizioni#Introduzione di Marco Buticchi#Marco Della Croce#Marco Usano#Maria Grazia Innocenti#Massimo Ansaldo#narrativa Liguria#Patrizia Fiaschi#Simona Albano#Susanna Raule#Vanessa Isoppo
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"Giallo come il golfo da Tellaro a Portovenere". 12 racconti gialli per 12 mesi, Gammarò/Oltre Edizioni
A cura di Beppe Mecconi AA.VV. Simona Albano, Massimo Ansaldo, Marco Della Croce, Alessandro Ebuli, Patrizia Fiaschi, Maria Grazia Innocenti, Vanessa Isoppo, Beppe Mecconi, Corrado Pelagotti, Susanna Raule, Marco Usano Introduzione di Marco Buticchi Gammarò/Oltre Dodici luoghi in cerca d’autore, dodici mesi in cerca di voce. Ma anche dodici penne che hanno dipinto nelle varie sfumature…
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#a cura di Beppe mecconi#Gammarò/Oltre edizioni#Giallo come il golfo da Tellaro a Portovenere. 12 racconti gialli per 12 mesi
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"Se iI fascismo va di mnoda": i giovani e l'estremismo di destra
“Se il fascismo va di moda” è il titolo di un libro di Lara Ghiglione e Vanessa Isoppo che sarà presentato mercoledì 8 febbraio alle 18,30 a Terni presso la “Casa delle donne”, in via Aminale 20. Più chiaro l’argomento di discussione se si considera il sottotitolo “L’estremismo di destra e i giovani”. Il dibattito sarà coordinato da Marco Vulcano, segretartio del sindacato Lavoratori della…
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Gestores devem dar atenção especial à capacidade de adaptação e flexibilidade para vencerem desafios trazidos por essa combinação geracional É preciso saber conviver e acolher a diversidade em todas as esferas da vida. Essa ideia já é valorizada por todos aqueles que conseguem enxergar que contextos ricos em diversidade de pensamentos, origem geográfica, formação acadêmica, idade, gênero ou raça tornam as relações humanas mais interessantes e saudáveis. No mundo corporativo, empresas avançam para cultivar em seus ambientes de trabalho essa mesma diversidade, mas ainda precisam lidar com os desafios para construir e preservar equipes com perfis diferentes, principalmente quando se trata de variedade de gerações. Dentro de muitas organizações já se considera a importância de uma governança multigeracional, em que seja possível equilibrar perfis jovens com outros mais experientes. Para a gerente de Desenvolvimento Organizacional do Grupo Marista, Lucia Lima Pinto Coelho, as vantagens dessa combinação são percebidas no dia a dia, na vivência e na troca entre pessoas com diferentes histórias, experiências e percepções de mundo que tornam o ambiente mais rico, mais completo e mais inovador. "Sem mencionar a vantagem competitiva destacada por vários estudos e especialistas que apontam para o diferencial criativo e de resultado que uma empresa é capaz de gerar quando esta é composta de maneira diversa", destaca. Para fazer dar certo, de acordo com Lucia, os gestores devem aprender a reconhecer as diferenças representadas em suas equipes e não cair na tentação de assumir posicionamentos e atitudes iguais, quando, na verdade, as necessidades são particulares. "Nossas políticas internas buscam garantir o cumprimento de processos, direitos e benefícios, mas, no dia a dia, a sensibilidade para atender as expectativas individuais precisa ser uma competência da liderança. Um dos valores do nosso Grupo é a Interculturalidade. É possível notar uma boa mescla dessa representatividade em nossas diferentes frentes de atuação", explica. Sob o ponto de vista dos colaboradores, quando essa prática é bem-sucedida, todos saem ganhando. "Considero a troca de experiências entre profissionais da minha idade com colegas mais jovens extremamente saudável não só para a empresa, mas também para nós, profissionais", afirma Geraldo Brandão, analista sênior da área de auditoria interna de riscos e compliance do Grupo Marista. Aos 55 anos, Geraldo acredita que a mistura de gerações traz equilíbrio. "No meu trabalho, que tem a ver com análise de riscos, isso é muito importante. Estou ao lado de jovens mais conectados e que também têm o que oferecer, portanto, essa complementação é muito boa", destaca. Colega de setor de Geraldo e com apenas 24 anos, a ouvidora Ingrid Isoppo da Silva completa que, quando surgem problemas ou situações novas durante o trabalho, conversar com um colega que possui uma bagagem profissional diferente da sua ajuda a encontrar caminhos que antes não tinham sido notados. "No geral, como sou a mais nova da equipe, vejo todos os meus colegas de mais idade como fonte de conhecimento, então, estou sempre tentando absorver o máximo de informações que posso", completa Ingrid. Adversidades também são positivas Mas é claro que há desafios nessa convivência. Podem surgir embates entre pessoas de ideias e visões de mundo tão diferentes. "Às vezes, podemos nos deparar com o famoso 'tenho experiência no assunto, então estou certo' ou 'faço dessa forma há anos e não vou mudar'", comenta a ouvidora. Quando se trata de administrar os conflitos, Geraldo também alerta. "Para que as relações sejam saudáveis e as trocas produtivas, é fundamental ter cuidado para evitar rótulos e estereótipos, porque isso pode criar resistências e ruídos desnecessários. É preciso ter a mente aberta e estar sempre disposto a ouvir e considerar o que vem do outro lado", pontua. Em relação aos conflitos, Lucia afirma que o maior desafio para alcançar a inclusão na prática é a mudança de mentalidade.
"O nosso preconceito às vezes é velado, e está difuso no meio de práticas que repetimos há anos, sem pararmos para avaliar se ainda faz sentido. Despertar para a necessidade e para a beleza da inclusão é o primeiro passo para mudarmos a cultura organizacional", explica. Lucia conta que, atualmente, a organização busca conhecer com mais profundidade os colaboradores, além de trabalhar para sensibilizar e preparar melhor as lideranças para as práticas de inclusão. Um dos pilares estruturantes deste trabalho é a atenção especial dedicada aos projetos Jovem Aprendiz e 50+. "É necessário conhecer aqueles que trabalham conosco para além do crachá. Penso que a palavra de ordem é sensibilidade ao outro. Não partir do princípio de que aquilo que eu valorizo ou que me motiva é o mesmo que motiva os demais. É preciso liderar a partir das diferenças, dos diferentes níveis de prontidão daqueles que estão junto de nós", completa.
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Doyoulike? Faz shows na capital
São dois shows um ocorreu na noite do dia 07//09 e um que ocorrerá hoje no dia 08/09 , ambos no oculto que fica no bairro São Geraldo .
Uma banda muito importante na cena, que fez com que o show do dia 07/09 ficasse esgotado, e então abrindo uma data extra para os fãs que ficaram de fora, fãs disseram que o show foi ótimo e que não queria que acabasse.
sem dúvidas que o show ficará marcado na memória de quem esteve presente, relembrando a adolescência que viveram .
fotos de :Guilherme Isoppo
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RJ: Supermercado expande uso de tecnologia de pagamento por reconhecimento facial
Durante o primeiro semestre de 2022, serão nove unidades e 145 PDVs da rede carioca Zona Sul atualizados com a solução, atingindo mais de 200 mil clientes
A rede de supermercados Zona Sul, presente na capital do Rio de Janeiro, está expandindo a opção de identificação e pagamento por reconhecimento facial para nove de suas lojas físicas. Com isso, 200 mil clientes do varejista passarão a contar com a tecnologia, que chegará a 145 PDVs ainda no primeiro semestre de 2022. Agora, após piloto na loja modelo da rede, localizada no Barra da Tijuca, as unidade dos Leblon, Ipanema, Flamengo e de outros cinco bairros também passarão a contar com a tecnologia
A solução da startup Payface conecta o rosto de cada usuário com o seu cartão de crédito. Usando apenas o rosto, o consumidor poderá se identificar no programa de fidelidade da rede para ter acesso a ofertas e benefícios exclusivos e, na hora do pagamento, fazer suas compras sem precisar estar portando o cartão ou seu próprio celular. A startup detém certificado de PCI Compliance, que atesta que a empresa segue as regras de segurança necessárias no processamento de dados de cartão, e utiliza o método de liveness detection, permitindo que sua tecnologia diferencie o rosto de uma pessoa real de uma foto, vídeo ou até máscara do usuário.
Segundo Eládio Isoppo, cofundador e CEO da Payface, a tecnologia de reconhecimento facial para pagamentos está crescendo junto à digitalização acelerada dos meios de pagamento como um todo e, portanto, só tende a aumentar. "A expansão do uso da nossa solução pelo Zona Sul mostra que os benefícios desse formato já estão sendo notados em massa pelo público. As pessoas estão buscando mais praticidade e segurança na experiência de compra offline", afirma. O Rio é a primeira cidade, entre as oito em que a Payface atua, a contar com mais de um estabelecimento com a solução implementada. A startup opera desde 2018 e está no Rio desde julho de 2021.
Sérgio Lemas, gerente de tecnologias e inovação do Zona Sul, explica que a performance e a aderência do público à solução, observada em apenas alguns meses de piloto, foram o que motivaram a rede a ir atrás de garantir que todos os consumidores pudessem experienciar essa facilidade. "Temos nossas lojas pensadas para trazer o que há de mais moderno no mercado varejista e a tecnologia de reconhecimento facial é uma grande tendência que já visualizamos. Estamos sempre buscando melhorias para que os clientes, além de produtos e serviços de qualidade, também tenham ótimas experiências de compra", conta Lemas. A primeira unidade a contar com Payface foi a loja modelo da rede, que reúne atividades gastronômicas, integrando ilhas, restaurantes e gôndolas dentro do ambiente.
Para começar a se identificar e a pagar por reconhecimento facial, o usuário baixa gratuitamente o aplicativo da Payface no seu celular e cadastra seu rosto e suas formas de pagamento. No momento em que for fazer as compras, o consumidor se posiciona em frente a um dispositivo móvel instalado junto ao caixa e faz a sua identificação com o rosto no início do processo de checkout, sem precisar usar o celular. Então, com a identificação validada pelo sistema, o atendente, do outro lado, confirma o valor e finaliza a compra com a autorização do cliente. Todo o processamento é feito sem a necessidade de estar com o cartão ou qualquer outro acessório em mãos.
__Fundada em 2018, a startup de tecnologia Payface usa reconhecimento facial para melhorar a experiência de compra em varejos físicos, com foco no ramo de supermercados e farmácias. A solução conecta o rosto de cada usuário com o meio de pagamento associado, oferecendo uma compra rápida e segura. Sem precisar mostrar o cartão, a tecnologia diminui filas e permite que os estabelecimentos armazenem o registro de consumo dos usuários no local. A startup tem projetos implementados em varejistas dos estados de Santa Catarina, Bahia, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo e detém certificado de PCI Compliance, que atesta que a fintech segue as regras de segurança necessárias no processamento de dados de cartão.
Na última metade dos anos 50, o Rio iniciava um forte processo de mudança com a transferência da Capital Federal para Brasília e com o surgimento de uma nova classe empresarial, que se deslocava para bairros litorâneos na Zona Sul, fora do eixo Flamengo, Botafogo e Copacabana. É nessa praça que, em 1959, movido pelo sonho de desenvolver um negócio diferenciado e tendo por fundamentos a prestação de um excelente serviço e a oferta de produtos de qualidade, surge o supermercado Zona Sul. Com 43 lojas espalhadas pelos bairros da cidade do Rio de Janeiro, além de uma unidade na cidade-balneário de Angra dos Reis, a rede ainda possui braço de e-commerce, com o site e App Zona Sul. Uma empresa brasileira e carioca, em suas origens e em seu pensamento e visão de futuro.__
as, fev/22, com Dialetto <[email protected]>
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Trabalhar fora do país para receber em outra moeda aumenta o poder de compra?
© Reuters
Por Jessica Bahia Melo
Investing.com – Com a elevação na inflação, que já ultrapassa 10% em doze meses, e alto índice de desemprego, que ficou em 13,7% no trimestre encerrado em julho, o número de brasileiros vivendo fora do país nunca foi tão elevado. De acordo com dados do Itamaraty, neste ano cerca de 4,2 milhões brasileiros moravam no exterior – 600 mil a mais em relação ao último levantamento, realizado no ano de 2018. Segundo o órgão, as concentrações mais expressivas estão nos Estados Unidos, Portugal, Paraguai, Reino Unido e Japão.
Para quem reside no Brasil, com o mesmo valor de anos atrás, o carrinho de compras fica cada vez mais vazio e a troca por alimentos mais em conta – como ovo e frango no lugar da carne vermelha, mesmo que de segunda – é mais frequente. Trabalhar em outro país é visto como uma boa opção para quem pode, mas todos os custos envolvidos em transporte, alimentação e outras necessidades básicas na moeda estrangeira precisam ser levados em consideração.
Ganhar em outra moeda vai me dar maior poder de compra?
Depende. Se você trabalha no Brasil, mas ganha em euro ou dólar, é claro que sim. O problema na análise começa quando a pessoa trabalha fora do país e recebe na outra moeda, mas também gasta nessa mesma moeda.
Um exemplo da confusão é a repercussão do vídeo disponível no Tik Tok “O que é mais difícil, ser pobre no Brasil ou na Inglaterra?”, que teve 1,3 milhão de visualizações. O autor da postagem, Marco Antonio Galano, faz uma comparação dos itens que compra, como cerca de 4 libras no combo de MC Donalds. Também gasta 300 libras por mês em uma boa compra de mercado – o que não acontecia no Brasil, segundo ele.
A bagunça iniciou nos comentários, quando muita gente achou que a comparação correta seria converter o valor das libras em reais para a mesma análise. No entanto, isso não é válido, pois nesse caso, o salário é em libras e o gasto também. Ou seja, a comparação deve ser em relação ao poder de compra de mercadorias e serviços que o salário possui.
O economista Igor Rocha, pesquisador na Fundação Getulio Vagas (FGV), explica que, ao ganhar o salário em uma determinada moeda, mas consumir na mesma moeda, não quer dizer que necessariamente haverá aumento no poder de compra. Os preços dos produtos mudam de país para país, assim como a inflação.
“Claro que você vai ter um incremento no poder de compra pela taxa de câmbio se você ganhar em libra, dólar ou euro e gastar aqui no Brasil. Daí sim você tem um aumento do poder de compra. Mas, se você ganhar em moeda estrangeira, você tem que levar em conta os custos daquele outro país. Dado que você ganha em moeda estrangeira, mas gasta em moeda estrangeira também, você não pode fazer essa comparação direta, a não ser que você ganhe nessa outra moeda e gaste em real. De outra forma, é comparar banana com abacaxi”, reforça.
A catarinense Bruna Isoppo, que residia em Florianópolis, agora mora em Nápoles, na Itália. Ela acredita que o poder de compra é maior (mas não seis vezes maior, se fizéssemos a comparação errada, convertendo o valor do euro, pois ela gasta em euros também). Na lista de compras, estão manteiga a cerca de 2 euros, 750 g de frango a 4 euros e alface crespa a 1 euro. “O poder de compra com certeza aumentou, tanto em relação a produtos eletrônicos quanto para supermercado. A porcentagem do salário que vai para o supermercado é muito menor, comparando com o Brasil. Com muito menos eu consigo me alimentar bem tanto do ponto de vista nutricional quanto da qualidade do produto, comprar um vinho melhor, queijos bons, massas. A fruta custa mais, mas o total acaba compensando”, conta a estudante.
Como medir o poder de compra?
A paridade do poder de compra, ou PPP, como é chamada pelos economistas, deixa em uma mesma métrica a comparação de poder de compra entre os países. É uma forma de estimar os preços de produtos de um país e comparar com os mesmos itens de outro país em moeda de referência, normalmente o dólar norte-americano. Segundo Rocha, a paridade do poder de compra busca tentar deixar em uma mesma equivalência o salário, para verificar o quanto ele vale em bens. “É fazer essa equivalência entre os países para ver com a renda disponível, o quanto ele consegue adquirir em bens. Assim você consegue fazer uma comparação entre os países”, detalha.
O Banco Mundial, por exemplo, calcula o Produto Interno Bruto (PIB) pela paridade do poder de compra. Nessa análise, o Brasil ficou em lugar oitavo do ranking mundial nos anos de 2019 e 2020. Era o sétimo em 2018. No entanto, esse indicador desconsidera a população.
Já o Fundo Monetário Internacional (FMI) mede o PIB per capita e a paridade do poder de compra. Os dados da instituição colocam o país na 85ª colocação entre 195 países. No ano de 1980, o Brasil estava no 50º lugar.
Outra medida é o Índice Big Mac, criado pela revista The Economist, que compara uma cesta padronizada para produção do sanduíche, com itens como pão, queijo e alface. Assim, estima quanto uma moeda está sub ou supervalorizada em relação à outra. No caso do Brasil, na comparação com o dólar em junho deste ano (última data de análise), o real estaria 22.8% desvalorizado. Na comparação com o euro, 13.1%. Com a libra, 8.2%.
No entanto, a professora de economia Julia Braga, pesquisadora da Universidade Federal Fluminense (UFF), acredita que não existe uma tendência de a taxa de câmbio convergir para uma taxa que promova a paridade das várias moedas, da forma como prevê a teoria da PPC. Como as taxas de câmbio possuem intervenções e o câmbio é uma variável extremamente complexa, ela sofre diversas influências, argumenta a economista.
Deterioração do poder de compra dos brasileiros
Com a pandemia, alta da inflação e desemprego elevado, o país tem visto cair o poder de compra nos últimos anos. Igor Rocha detalha que a situação sanitária desajustou as cadeias produtivas de forma acentuada. Além disso, os países desenvolvidos realizaram uma série de ações para recuperar as economias, aumentando a demanda. "Em um momento houve um choque de oferta e, em um segundo momento, começa a ter um choque de demanda, acima da capacidade de ofertar. Ainda há dificuldades climáticas, como acontece no Brasil".
Além disso, a compressão da renda, causada pelo desemprego, é outro fator de restrição no poder de compra. Para o economista, não há perspectiva de curto prazo de reversão dessa situação, principalmente com a expectativa de os bancos centrais estrangeiros diminuírem a liquidez do mercado, com a preocupação mundial em relação à inflação.
Dólar nas alturas impacta na inflação brasileira, corroendo poder de compra ainda mais
A alta do dólar também é um dos fatores de impacto no poder de compra, pois afeta a inflação brasileira. “A gente importa muitos bens intermediários, insumos e até fertilizantes para produção no campo. Então a variação cambial acaba afetando nesse preço e, portanto, nos custos, que serão repassados em algum grau. Ou até mesmo para aqueles produtos que o país exporta, mas que são commodities, com preços denominados nos mercados internacionais”, comenta Julia Braga.
Com dólar sistematicamente acima de R$5, a expectativa de Alexandre Viotto, head de câmbio da EQI Investimentos, é de que a moeda americana continue nesse patamar ou fique ainda mais elevada. Viotto acredita que o movimento de depreciação do real ocorreu devido à redução muito expressiva na taxa de juros básica da economia, a Selic, deixando o país menos atrativo para os investidores internacionais, principalmente na comparação com outros países emergentes. Para ele, o BC errou ao abaixar os juros de forma tão elevada. “O real foi a moeda que mais desvalorizou desde que tivemos o início da pandemia. Quando passou a fase mais aguda do covid-19 e o Banco Central começou a subir os juros, muita gente achou que iria acontecer o inverso, que o país ficaria mais atrativo para os investidores estrangeiros e o real voltaria ao patamar pré-covid. Mas isso não aconteceu. Mesmo com o BC subindo os juros, ele está enxugando o gelo. O investidor internacional tem uma sensação de que a pauta de reformas, privatizações e questão fiscal não saíram do papel”, analisa.
Segundo Viotto, a subida nos juros não vem sendo o suficiente para deixar o país atrativo para o capital estrangeiro. Além disso, a instabilidade política brasileira, a proximidade com as eleições e com o “tapering”, a retirada de estímulos pelo Federal Reserve (o Banco Central dos Estados Unidos), podem impactar no dólar ainda mais.
“O Brasil, se tivesse feito o dever de casa, passado uma reforma administrativa ou uma parte dela, tivesse estudado de forma mais adequada uma reforma tributária que simplificasse um pouco a vida das empresas, teríamos o dólar abaixo de R$5, mas não é o que estamos vendo. Como uma subida na taxa de juros nos Estados Unidos acaba deixando eles muito mais atrativos para o investidor internacional, nada mais justo do que os recursos irem para lá. É muito provável que subam os juros somente no final ano que vem, mas com qualquer sinalização, o mercado já coloca isso no preço e vai descontando ainda mais na nossa moeda”, completa.
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Tonia, che aveva un pettirosso nei capelli - Lara Ghiglione, Vanessa Isoppo, Beppe Mecconi - Töpffer Edizioni
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90) Brygada Garibaldina Antonio Gramsci - jednostka partyzancka założona w Umbrii we Włoszech kiedy zorganizowano podpisanie zawieszenia broni Cassibile, podpisane we wrześniu 1943 r. przeciwko aliantom, ale oficjalnie dopiero w lutym 1944 r. Włoscy partyzanci działali w Dolinie Nery i Cascii w Umbrii oraz między Leonessą i Poggio Bustone w Lacjum, oba w środkowych Włoszech. Oddział partyzancki miał członkó wśród chłopów, robotników pochodzących z Doliny Nery, a nawet wypuszczał byłych jeńców wojennych, Sowietów i Jugos��awian, takich jak dowódca Toso Lakovic, który był jednym z dowódców ochotniczej brygady, byli również częścią oddziałów brygady.
1. Partyzanci z Brygady Garibaldina Antonio Gramsci.
2. Armando Isoppo, komisarz polityczny Brygady.
3. Komendant Luciano Albertini (Giovanni).
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Todo artista carrega dentro de si uma tristeza. Um drama. Um grande amor. Um amor tão grande, de passar a vida inteira buscando algo, alguém ou alguma coisa que preencha esse vazio. O coração de um artista é infinito. Difícil de entender ou alcançar. Ele é capaz de amar, amar tanto….. amar demais. Passar do ponto. A entrega é sempre verdadeira e muito intensa. O sorriso, só existe quando sai da alma. Pode acreditar. Se um artista sorrir pra você, saiba que tocou sua alma profundamente. Se chorar com você, é porque você tocou sua alma pra sempre. Sofre de uma dor e de um amor sem fim. Ele gosta da dor, gosta do drama, gosta das profundezas de seus pensamentos e sentimentos. Admira a própria capacidade de amar. Admira esse sentimento que brota do Universo e que ninguém explica. Um artista se entrega. Mesmo com medo de si mesmo. Tem medo de si, porque sabe do seu tamanho. Tem medo de seus atos, porque sabe que não consegue controlar. Tudo é intenso. Tudo é forte. Tudo é grande. Tudo é único. O drama de um artista é passar uma vida inteira tentando se eternizar. Deixar marcas. Deixar um pouco de sua mente e de seu coração gigante de presente para o mundo. Sim… um artista sofre todos os dias a cada segundo. É dessa dor que nasce a arte. Música… Imagem… Movimento… Formas…. A arte que toca o mundo. A arte que faz história.
Café com Nani Isoppo - Sculptor
Texto: Nani Isoppo Foto: Nani Isoppo
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Do pagamento via WhatsApp ao reconhecimento facial: 5 inovações do setor financeiro aceleradas pela pandemia
SÃO PAULO – A pandemia de coronavírus, que exigiu a adoção de medidas de distanciamento social para impedir a propagação da Covid-19, está transformando a forma como as pessoas realizam pagamentos. Nesta semana, por exemplo, foi anunciado o novo recurso de pagamento do WhatsApp, e esse é apenas um dos sinais de que uma verdadeira revolução está acontecendo no setor financeiro.
De bancos a empresas de maquininhas, passando por gigantes da tecnologia e fintechs, a crise sanitária afeta drasticamente todos os atores do setor e eleva a necessidade de investimento em inovação para suportar a crescente demanda por meios de pagamento capazes de atender aos novos requisitos de saúde e segurança impostos pela pandemia.
As tendências em andamento do setor, como pagamentos na nuvem, por aproximação com as tecnologias MST e NFC (siglas em inglês para transmissão magnética segura e comunicação de campo próximo), ou por reconhecimento facial, ganharam força diante do cenário epidêmico e do aumento das compras online.
Em abril, a empresa americana de pagamento online PayPal, conquistou um recorde mensal de 7,4 milhões de novos usuários ativos e registrou, em 1º de maio, um dia recorde de transações que superou as operações na Black Friday e Cyber Monday do ano passado.
“Os pagamentos digitais vão se tornar parte integrante de nossas vidas diárias”, disse o presidente e CEO do PayPal, Dan Schulman, durante a videoconferência que divulgou os resultados da companhia no primeiro trimestre.
Para o economista e especialista em inovação, Gustavo Cunha, fatores como a criação de ecossistemas de open banking (descentralização de dados bancários), pagamentos instantâneo e leis de proteção de dados criadas ao redor do mundo também possibilitam a inovação e evolução dos meios de pagamentos.
“A pandemia acelera esse processo. E a utilização do dinheiro físico tende a diminuir também com o incentivo dos governos em tornar a legislação mais ‘pró-inovação’, criando um ambiente para que as fintechs desenvolvam produtos e as pessoas utilizem mais os meios digitais de pagamento, principalmente via smartphone”, pontua Cunha.
Novo cenário
No Brasil, a forma de pagamento usada com mais frequência ainda é o dinheiro em espécie, mas sua participação tem diminuído nos últimos anos, saindo de 78%, em 2013, para 60%, em 2018, de acordo com o relatório “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, do Banco Central.
O percentual ainda é expressivo, principalmente na comparação com países como Suécia e China, mas uma pesquisa da Kantar em parceria com a Mastercard, divulgada nesta segunda-feira (15), mostra que o brasileiro está mais disposto a aderir às novas formas de pagamento.
Cerca de 75% dos entrevistados gostariam de realizar pagamentos com disponibilização dos fundos em tempo real, por meio de uma plataforma de liquidação instantânea, que permite transferências e pagamentos em poucos segundos, durante 24h do dia e em todos os dias da semana, incluindo feriados. A pesquisa ainda revela que 53% gostariam utilizar essa forma de pagamento via aplicativos de mensagens ou mídias sociais.
Entre os motivos apontados para a mudança de preferência estão a facilidade e conveniência que os pagamentos digitais proporcionam aos usuários durante as transações.
Segundo João Pedro Paro Neto, presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul, esse comportamento indica que as instituições financeiras precisam trabalhar para ofertar aos consumidores esse serviço em um futuro próximo. “Até 2030, 55% dos entrevistados esperam que todas as transações sejam realizadas em tempo real, ou seja, instantaneamente. Para que isso seja possível, devemos seguir trabalhando no desenvolvimento de soluções interoperáveis [que permitem a comunicação de dois sistemas], e de padrões focados na eficiência e na experiência do usuário”, pontua o executivo.
Veja a seguir cinco inovações aceleradas pela pandemia.
1) Pagamento instantâneo
Os pagamentos instantâneos não estão distantes de virar realidade no país. Eles são um dos pilares do PIX, o novo sistema de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central.
Os cinco maiores bancos do país (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú e Santander), bancos digitais como Banco Inter e C6, as fintechs Nubank, PicPay e Creditas, além das credenciadoras de cartões PagSeguro e Stone e a internacional Paypal pediram autorização para operar no sistema, que entrará em funcionamento em novembro de 2020. Segundo o BC, no total 980 instituições já solicitaram o ingresso ao PIX.
A experiência do usuário é um dos requisitos exigidos pelo BC para as instituições financeiras participantes do PIX. “É uma dinâmica de pagamento que não se restringe a somente um caso de uso. Várias funcionalidades e padrões estão sendo criados para permitir uma melhor experiência do usuário na realização dos pagamentos, com uma infraestrutura específica para facilitar o seu endereçamento”, explica Carlos Eduardo Brandt, chefe-adjunto no BC.
No PIX, a efetivação do pagamento ocorre em até dez segundos e pode ser realizada via: QR code (espécie de código de barras digital, que é reconhecido pela câmera do celular); chave de endereçamento (senha); ou por inserção manual dos dados das contas participantes da transação.
2) QR code
Na esteira desse processo, o Banco Central criou em março o “BR Code”, um padrão único para QR codes, para que os códigos padronizados permitam que os clientes façam os pagamentos por meio de diferentes instituições financeiras. Isso deve acontecer por meio de um processo semelhante ao que ocorre nas maquininhas de cartão, que passaram a aceitar diversos arranjos de pagamento em um mesmo equipamento.
Com a adoção de medidas como essa, o Banco Central espera aumentar a competitividade do mercado de pagamentos no Brasil.
O uso de QR Code como forma de pagamento tem sido estimulado no país. No aplicativo Caixa Tem, os beneficiários do auxílio emergencial podem usar a tecnologia para transações comerciais nos estabelecimentos físicos habilitados sem precisar transferir o dinheiro para outra conta ou digitar algum tipo de senha. Quando o cliente seleciona no aplicativo a opção “Pague na maquininha”, a câmera do celular é automaticamente aberta para o usuário apontar o celular para leitura do QR Code gerado na maquininha do estabelecimento.
“A mudança drástica no perfil de consumo privilegia alguns modelos de negócio, principalmente quando falamos de serviços financeiros, e o Brasil é um terreno fértil para isso. O Banco Central vem fazendo um trabalho importante sobre PIX, sandbox [ambiente controlado para testes de inovações financeiras e de pagamento] e open banking, que são ingredientes adicionais para facilitar a entrada de outros players e permitir a criação de novos negócios”, diz Leo Monte, diretor de Inovação da Sinqia – empresa especializada em transformação digital do setor financeiro.
3) Pagamento via rede social
O Brasil foi escolhido pelo WhatsApp para ser o primeiro país a receber o novo recurso de pagamento e transferência dentro do aplicativo, ativados pelo Facebook Pay.
A funcionalidade chega aos 120 milhões de usuários ativos do WhatsApp no país com algumas limitações. Somente os cartões de débito ou crédito do Banco do Brasil, Nubank e da Sicredi das bandeiras Visa e Mastercard – em parceria com a Cielo, estão operando o serviço atualmente e as transações só podem ocorrer dentro do Brasil e em reais.
WhatsApp anunciou novo recurso de pagamento e transferência dentro do aplicativo. (Divulgação/WhatsApp)
As transferências de pessoa para pessoa ocorrem por meio de cartões de débito, sem cobranças de taxas para realizar a operação. Os usuários possuem um limite mensal de R$ 5 mil por mês – sendo permitido até R$ 1 mil por transação e 20 transações por dia.
Já o pagamento às empresas não tem limite de valor e pode ser feito com cartões de débito e crédito. Porém, os empresários que aderirem a iniciativa pagam uma taxa fixa de 3,99% por transação. As taxas da Cielo variam entre 2,39% (débito) a 4,99% (crédito).
A chegada da iniciativa, porém, preocupa o Banco Central que, em um comunicado ao site Convergência Digital, considerou prematura “qualquer iniciativa que possa gerar fragmentação de mercado e concentração em agentes específicos”.
O regulador não descartou a possibilidade de integração do WhatsApp ao PIX, mas afirmou que será “vigilante a qualquer desenvolvimento fechado que possa inibir a interoperabilidade e limite seu objetivo de ter um sistema rápido, seguro, transparente, aberto e barato”.
4) Reconhecimento facial
A evolução dos meios de pagamento no país conta também com iniciativas que eliminam a necessidade de contato com qualquer superfície durante as transações comerciais, como no caso da startup catarinense Payface. Ela desenvolveu uma tecnologia de reconhecimento facial para pagamentos em lojas físicas, que permite que os clientes aprovem as compras apenas usando seu rosto, gerando uma economia de 30 segundos no tempo de fila para cada usuário.
Criada por Eládio Isoppo e Ricardo Fritsche, a empresa passou a operar em março de 2019 e é focada em pagamentos em farmácias e supermercados.
A startup, que já realizou mais de 100 mil transações do tipo, captou recentemente uma rodada de R$ 3 milhões em investimentos para ampliar sua atuação e levar a tecnologia para outros participantes, com maior atuação no mercado.
5) Pagamento por aproximação
Outra tendência que se intensificado com a pandemia é o pagamento por aproximação. Uma das novidades anunciadas nessa área é o cartão Credicard Beta, que utiliza a bandeira Visa e não terá anuidade. Ele ainda não tem data definida para ser lançado, mas está sendo desenvolvido a partir dos comentários de clientes convidados pela administradora para testar o produto.
Pautando a segurança do consumidor, o cartão físico (de plástico) não terá o número impresso para evitar golpes e fraudes e foca na experiência do usuário para resolver todas as questões de forma remota, por meio de um aplicativo. Ele permite o pagamento por aproximação usando a tecnologia NFC.
O usuário também contará no app com dois tipos de cartões virtuais: um com validade de 24 horas para ser usando em compras pontuais e outro para pagamentos recorrentes, como no caso das assinaturas e dos aplicativos de transporte.
“Entendemos que precisávamos evoluir a médio prazo, trazendo mais customização e personalização, além de maior agilidade para integração de parceiros que pudessem contribuir com o nosso modelo de construção colaborativa”, afirma Priscilla Ciolli, superintendente da Credicard.
Desafios
Apesar das iniciativas e do esforço do BC em montar uma estrutura para estimular a criação e fomentar o uso de meios de pagamentos digitais, a segurança desses novos recursos ainda gera desconfianças.
O levantamento feito pela Kantar e a Mastercard aponta que 15% não experimentariam um novo método de pagamento pela preocupação com a segurança. O reconhecimento de impressão digital foi apontado como a forma mais rápida e segura de autenticar pagamentos, para 89% dos respondentes, seguida por reconhecimento de retina (80%), e reconhecimento facial (69%).
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Do pagamento via WhatsApp ao reconhecimento facial: 5 inovações do setor financeiro aceleradas pela pandemia publicado primeiro em https://www.infomoney.com.br/
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Le Gocce di Eufrasia si ottengono con la distillazione di piante fresche di eufrasia - conosciuta anche come “erba degli occhi - camomilla, centaurea e issopo. Il distillato di queste piante fresche svolge un’azione calmante, decongestionante e lenitiva nella delicata zona del contorno occhi, e sono ideali per calmare occhi irritati o allergici, ridurre i gonfiori dopp il pianto, schiarire le occhiaie e - in generale - conferire allo sguardo un aspetto più fresco e riposato! Voi le avete mai provate? 🌼 @dr.taffi_cosmetica #drtaffi #taffi #goccedieufrasia #eufrasia #occhiirritati #occhigonfi #bio #ecobio #rimedinaturali #rimedioftalmici #occhi #tigerlily #orange #biocosmesi #distillato #pianteofficinali #distillati #fiori #flowers #occhiaie #occhistanchi #beautyadvisor #beautyblogger #bbloggers #principiattivi #naturalcosmetics #isoppo #erbadegliocchi @vanityspaceblog
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" Mask " 2001 - Boulder/CO/USA 2012 - RAKU party (to finish) - Tietê/SP/Brazil www.naniisoppo.blogspot.com
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Vanessa Isoppo. Intervista all'Autrice di "G. W. Vizzardelli. Analisi psico-criminologica di un serial killer adolescente" (Gammarò Edizioni)
Vanessa Isoppo. Intervista all’Autrice di “G. W. Vizzardelli. Analisi psico-criminologica di un serial killer adolescente” (Gammarò Edizioni)
Vanessa Isoppo Intervista all’Autrice di G. W. Vizzardelli Analisi psico-criminologica di un serial killer adolescente di Giuseppe Iannozzi L’ultimo lavoro di Vanessa Isoppo è “G. W. Vizzardelli. Analisi psico-criminologica di un serial killer adolescente” (Gammarò Edizioni), un libro destinato alle persone curiose, come dice la stessa Autrice nel corso di questa intervista. Non c’è niente di…
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G. W. Vizzardelli. Analisi psico-criminologica di un serial killer adolescente - Vanessa Isoppo - Prefazione di Marco Buticchi - Gammarò Edizioni
G. W. Vizzardelli. Analisi psico-criminologica di un serial killer adolescente – Vanessa Isoppo – Prefazione di Marco Buticchi – Gammarò Edizioni
G. W. Vizzardelli Analisi psico-criminologica di un serial killer adolescente Vanessa Isoppo prefazione di Marco Buticchi Gammarò Edizioni “I lunghi corridoi del collegio erano deserti. L’ombra avanzava nella luce baluginante dell’illuminazione notturna. L’assassino aveva il volto seminascosto da una sciarpa e un cappello. Indossava un cappotto marrone con il bavero alzato”. Quello che ho appena…
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Vanessa Isoppo. Intervista all'Autrice di "G. W. Vizzardelli. Analisi psico-criminologica di un serial killer adolescente" (Gammarò Edizioni)
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