#irmã morte
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kacic1 · 1 year ago
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A todos, boa noite!
Convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir minha nova crítica sobre este novo filme do diretor espanhol Paco Plaza, spin-off do horror Verônica, e que estreia no catálogo da Netflix na próxima sexta-feira, 27 de outubro.
Crítica: IRMÃ MORTE (HERMANA MUERTE/SISTER DEATH) | 2023
🎬🎞🎥📽📺
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divagandosempre-blog · 1 month ago
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[Review/crítica] Irmã morte - Divagando Sempre
Continuando com o terror, Narcisa, vai trabalhar em um antigo convento que virou escola para crianças órfãs e acaba descobrindo um terrível segredo das freiras. Detalhes no blog 👇
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bluebookstorelady · 1 year ago
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"Você prometeu que iria protegê-la" disse Nico
...
"Não" reagi "Eu escolho a profecia. Ela será sobre mim"
pg.310-314
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ladyempty · 5 months ago
Note
Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
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° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
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Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, chás que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
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portalurania · 1 year ago
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Paralelos entre algumas obras de Remedios Varo e Leonora Carrington. As duas artistas eram amigas intimas e viveram como expatriadas na mesma rua da cidade do México até a morte prematura de Remedios. Aqui vemos que muito além de uma mutua influencia mas uma verdadeira comunhão intelectual onde temas esotéricos, misticos e filosoficos que eram compartilhados pelas pintora-irmãs aparecem trabalhados dentro do estilo de cada uma em telas independentes.
A Tarefa (1955) - Domingo de Março (1990).
Transito Espiral - Labirinto (1991).
Voo Mágico - O Homem que Fez Isso Da Ultima Vez Não Fará Agora (1955).
Ermitão (1955) - Tapeçaria
Ruptura (1955) - Darvault (1940)
. Parallel between works of Remedios Varo and Leonora Carrington.
The Task (1955) x March Sunday (1990)
Spiral Transit (1962) x Labyrinth (1991)
Magical Flight (1956) x For The Man Who Did It Last Time Will Never Do It Now (1955) .
Hermit (1955) x Tapestry
Rupture (1955) - Darvault (1940)
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geniousbh · 6 months ago
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒏𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒑𝒔𝒆 𝒛𝒖𝒎𝒃𝒊
lsdln cast (enzo, esteban, símon) headcanons
obs.: IVE GOT SUPER SILLY BILLY DILLY🤣🫨🪇🤪✌️📸 e fiz isso, pq pq não? sabe? como pessoa que consome todos os conteúdos sobre realidades distópicas/ficcção/ets/zumbis/armagedon/fim do mundo fiquei matutando durante o banho como eles seriam e deu no que deu!🥳💓 essa é a primeira parte porque a segunda eu posto terça ou quarta (caso eu não me mate dps de enfrentar a compra de ingresso do bruno mars) com o pardella, pipe e matías! espero que gostem, nenas, é uma leitura levinha just for funsiess 🍃🍻
tw.: menção à morte e violência gráfica, mas no mais é apenas uma blurb de apocalipse hihihihuhuhu, porque nem só de p in v vive a mulher contemporânea
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗.: foi o pioneiro, apesar de ter se mantido meio cético em relação aos acontecimentos televisionados na primeira semana em que o vírus se espalhava pela américa do sul, quando o apocalipse estourou na capital uruguaia, foi muito proativo e centrado, levando os pais e a namorada – que depois de um tempo viriam a falecer num cerco na estrada – até o interior, onde ele acreditava ser a região mais segura por ter menos fluxo de pessoas. não tem medo de quase nada, e é muito orgulhoso e indiferente, por vezes se negando a juntar-se ou ajudar grupos de sobreviventes quais tinham muitas fraquezas aparentes. “lo siento pero en este mundo no queda compasión para nosotros”, ele dizia após ouvir um rapaz jovem, que levava um bebê de colo e a irmã com a perna machucada gritar que ele deveria prestar socorro se estava em melhores condições, não adiantando de nada quando o vongrincic apenas atirava uma lata de milho em conserva e uma garrafa de água que tinha sobrando antes de dar as costas e sumir. só fora começar a dar o braço a torcer quando conheceu esteban enquanto procurava por mantimentos num posto de gasolina, completamente revirado, e este o livrava de ser mordido por um infectado que vinha se arrastando dos fundos do estabelecimento bem silenciosamente e despercebido pelo menor. depois disso se juntou ao pequeno grupo que acompanhava o argentino, naturalmente se tornando o líder e os guiando com um mapa e uma intuição muito apurada; é bem teimoso quando faz uma decisão e não costuma dar muitos argumentos quando tentam o contradizer, apenas olhando com as orbes acastanhadas fixamente até que desistam. entretanto, em algumas noites fica extremamente melancólico, e recluso, se lembrando de sua ex noiva, no fundo sentindo-se culpado por não ter conseguido salvá-la. p.s: apesar dos pesares, criou um grande afeto pelos meninos que estão com ele agora e vive soltando algumas frases motivacionais quando passam por maus bocados.
𝒌𝒖𝒌𝒖 𝒆.: esteban era professor antes da comoção acontecer. se lembrava vividamente – e constantemente tinha pesadelos com isso – de como tinha visto muitos de seus alunos se transformarem diante dos seus olhos sem poder fazer nada, apenas fugindo pelos fundos do colégio o mais rápido que conseguia. antes de decidir abandonar a cidade grande, tinha ajudado a montar uma barricada do prédio em que morava, sendo responsável por organizar as tarefas de cada um, a divisão de alimentos e principalmente sendo conhecido por conseguir acalmar a todos com seu semblante calmo e voz suave, especialmente as crianças. depois que o prédio havia sido invadido, se obrigara a virar um andarilho – levando consigo uma mochila grande, com comida, água, uma barraca e algumas roupas leves –, indo em direção à estrada. se encontrava com simón e pardella num dia inusitado; isso se a combinação dos dois rapazes já não fosse o suficiente. havia assistindo quando eles matavam uma horda pequena, ficando com as costas coladas até que o último estivesse no chão. terminavam completamente exaustos e ensanguentados, e era quando ele decidia sair de detrás da caçamba de lixo para oferecer roupas limpas e um pouco de energético que conseguira numa daquelas máquinas de bebida toda saqueada. quando finalmente montavam o trio, não demoravam pra se encontrar com enzo; que tinha sido taxado de carrancudo e gênio difícil pelos outros garotos. esteban é um intermediador ótimo, é quem propõe negociações com outras pessoas e sua capacidade de estratégia é absurda. p.s: além disso, tem um bom condicionamento físico, enganando a muitos que o tomam como “peso morto”, e os surpreendendo quando é obrigado a lutar, com seus movimentos rápidos e limpos, e a expressão que se mantém neutra, “no me hace feliz tener que hacer esto, pero tengo un propósito mayor”.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉.: se simón tivesse que contar sua história diria que não era nada antes do apocalipse. não era pobre, mas também não tinha dinheiro, tinha cursado administração e trabalhava num emprego que tanto fazia. comia uma garota diferente toda semana e não tinha muitas projeções de futuro. fora um adolescente encrenqueiro e evitava ao máximo falar com os pais; os quais ele não tinha ideia se estavam vivos ou não. se tivesse que dizer quais eram os contras em toda aquela situação, diria muito provavelmente que eram as pessoas tentando empurrar goela abaixo que “ter fé” era a única saída. antes de conhecer pardella, o hempe ficara preso com outras vinte pessoas numa paróquia em sua cidade natal, – se fechasse os olhos ainda conseguia ouvir como as senhoras e mães desesperadas oravam dia e noite aos berros para que deus, jesus ou algum santo os ajudasse – depois que uma horda enorme tinha cercado o perímetro. e justamente quem o ajudava era a gang qual agustin fazia parte. numa terça pacífica – ignorando as súplicas, choros e peditório dentro da capela – ouvia o som de motores e uma baderna insana acontecendo do lado de fora. em minutos a porta de madeira do lugar era arrombada e os homens, que mais pareciam um grupo de motoqueiros entravam. infelizmente, ou não, a “limpeza” dos zumbis tinha um preço, e era toda a comida que eles tinham ali. como era esperto, o moreno pedia para ir junto, dizendo que podia ser útil. passados dois meses com o novo bando, por um infortúnio do destino, um dos rapazes era mordido durante a noite – depois de ter ido mijar no mato sozinho -, o que resultara só nele e pardella, que faziam ronda na hora, vivos para contar história. simón é um pouco traiçoeiro, ele admite, “qué gano con esto, boludo?” tem o costume de perguntar a esteban sempre que o loiro lhe passa alguma tarefa; mas acaba fazendo no final porque isso o mantém vivo. p.s: vive dizendo que quer encontrar uma moto royal enfield abandonada pra dar umas voltas.
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skzoombie · 7 months ago
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"Help me, Lord, from these fantasies in my head"
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Ele estava com um dos ombros escorado no pilar de pedra, com as pernas cruzadas e uma das mãos dentro do bolso traseiro da calça jeans.
Você permaneceu em silêncio observando distantemente o homem, quem passasse próximo perceberia que estava escondida, como se com medo de ser flagrada pelo mais velho.
Abraçou o próprio corpo sentindo o vento frio chegando juntamente com a chuva fraca que não parava de cair desde cedo. A noite sempre foi um momento de temor para você, não era apenas repleta de escuridão, mas durante esse horário satanás revelava todas as tentações contra a santidade.
Janela do dormitório sendo a visão para o inferno, para o homem que constantemente esquecia de fechar as cortinas e trocar as vestimentas em segredo entre ele e Cristo. O corpo era esculpido pelo salvador, a estrutura óssea perfeita, um rosto pintado com cuidado por Deus e uma voz doce e serena.
Você soltou um suspiro baixo, fechou os olhos e tentou lutar contra os pensamentos pecaminosos que pareciam não querer ir embora. Pareceu escutar um sussurro falando no ouvido para caminhar para próximo do homem, que permanecia ainda parado de costas.
Sem parecer sentir as próprias pernas, caminhou lentamente em direção ao pecado, abraçou o próprio corpo quando sentiu as gotas caindo no roupão de pano que usava como pijama, percebeu as luzes das janelas desligadas, todos dormiam tranquilamente. Você sempre foi a que mais teve dificuldade para descansar na escuridão da noite, muitas madrugadas ajoelhadas na capela rezando contra as adversidades.
Parou atrás do homem, seus passos foram silenciosos, ele não repararia em você se não houvesse um aviso prévio.
- No silencio do Senhor? – perguntou baixo assustando o homem que virou rápido e pareceu esconder algo da sua visão.
- Irmã, o que faz acordada essa hora? – rebateu sorrindo fraco, você apenas deu de ombros mostrando que nem a própria compreendia o motivo.
Você caminhou para mais longe e ficou debaixo do telhado que cobria o pequeno jardim de inverno aberto, no pátio do convento. Uma vela estava acessa para iluminar minimamente o local e não chamar atenção das pessoas que estavam dormindo.
- A quanto tempo o senhor fuma? – perguntou invasiva e mostrando que não havia motivo para ele esconder o que estava entre os dedos.
- Como você sabe? – riu fraco com a ousadia e balançou a cabeça achando inacreditável a sua atitude, tirou o cigarro escondido e continuou o que estava fazendo antes.
- Esqueceu que também já fui pertencente do mundo? Antes de ser uma ovelha resgatada por Deus – explicou fazendo um pequeno gesto em direção ao céu escuro.
- Irmã, você realmente acha que foi Deus que colocou você entre a vida e a morte? – ele perguntou soprando a fumaça pela boca.
- E quem mais seria? – rebateu confusa e tentando entender o questionamento dele.
- Que Deus é esse que vocês tanto me descrevem nas aulas? Como conseguem amar um ser que tira os pequenos prazeres da vida, coloca todos de frente com a morte e justifica que é para o bem?
- Eu teria morrido, Enzo! – respondeu instantaneamente.
Ele ergueu as sobrancelhas e abriu um sorriso fraco quando reparou no pequeno erro que você havia cometido.
- Você nunca me chamou pelo nome – falou finalizando o cigarro, pisou em cima e deixou em cima da mesa de pedra que estava ao lado.
- Desculpa – corrigiu quando percebeu o erro – Eu teria morrido, Senhor.
- Felizmente não aconteceu, e cá estamos nós dois – respondeu abrindo um sorriso, você retribuiu o sorriso falsamente e direcionou o olhar para a chuva que caia na grama verde e aparada, mas que aparentava sem cor por causa da noite.
Sentiu o olhar do homem ainda em você, ele parecia mover a cabeça para cima e para baixo, te observando como um todo.
- Nunca tinha visto você sem o hábito – ele comentou e você olhou para o homem concordando e lembrando das vestimentas obrigatórias.
- Vou precisar de longas rezas para pedir perdão, por estar me expondo desta forma para o senhor – falou séria e escutou um riso fraco do homem.
- Você fica bonita de cabelo solto, pecado é ficar escondido de baixo daquela vestimenta – Enzo disse esticando o braço e tocando na sua cabeça como forma de carinho.
Você imediatamente afastou, olhou fixo para ele surpresa com o toque repentino, fechou os olhos por segundos e rezou o pai nosso mais rápido da sua vida.
- Irmã, não precisa disso – ele falou caminhando para mais perto enquanto você se afastava.
- Se afasta em nome de Deus, o diabo não vai ter esse poder sobre mim – colocou a mão no peito e esticou uma mão na direção do peitoral dele para impedir que caminhasse para mais próximo.
Ele parou quando sentiu o toque, pegou a própria mão e levou até a sua, direcionou para perto do rosto e fechou os olhos quando sentiu o seu toque. Em completo êxtase, você não pareceu ter forças para parar o toque e apenas começou acariciar o rosto dele.
Lentamente e silenciosamente caminhou para perto, ele abriu os olhos e sorriu fraco quando percebeu a proximidade. O olhar ficou mais sério e como se pedisse autorização, levou uma das mãos para a sua cintura, puxou seu corpo para colar no dele.
- De perto ainda mais bela – elogiou acariciando sua cintura e uma das mãos foi para o seu cabelo, onde ele passou os dedos e foi rastejando para o rosto.
- Enzo – falou baixo e quase sem forças enquanto fechava os olhos com a sensação do carinho, que não sentia há quase quatro anos.
- Fala meu nome de novo – ele pediu sorrindo.
- Enzo – repetiu já sem retrucar e sentindo as forças indo para longe.
Ele sorriu e levou um dos dedos para seus lábios, contornou lentamente e sem parecer pensar nos próprios atos, puxou seu rosto para um beijo. Você não lutou, não tinha resistência para impedir. Reaprendeu novamente a como beijar e relembrou a sensação de prazer do ato.
Você levou as mãos para a nuca dele e o puxou para perto, aumentando a intensidade e força do movimento dos lábios. Ele colocou os braços na volta do seu corpo e abraçou você, quase fundindo os corpos.
- S/n – ele gemeu baixo separando os lábios e sentindo você puxando o cabelo dele para trás e deixando pequenos beijos na mandíbula.
Você pareceu sentir a ficha cair e afastou o corpo rapidamente, começou a arrumar o cabelo e tentar desamassar o pijama. Enzo riu com o desespero e balançou a cabeça parecendo reprovar atitude.
- O que você tem tanto medo? – perguntou.
- Inferno – respondeu pontualmente e fechando os olhos quando sentiu lágrimas se acumularem.
Sempre que se sentia nervosa e incapaz de lidar com algo, começa a chorar incontrolavelmente, não acontecia com frequência na frente de outras pessoas, principalmente do convento, porque gostava de aparentar que tudo estava indo bem.
Porém, todo aquele amor reprimido estava machucando você, cada dia que encontrava Enzo pessoalmente, toda as suas lutas diárias pareciam multiplicar de tamanho.
- S/n, você acha que vivendo diariamente por baixo daquelas roupas, sendo alienada por homens velhos que não chegam nem próximo de uma vida senta, e rezando quase vinte e quatro horas por dia, vai ter um lugar guardado no paraíso? – questionou ironicamente.
- Não fale assim, Enzo – rebateu com um tom de indignação – Você não sabe o que é viver para Cristo.
- Realmente, eu não sei o que é viver totalmente para Cristo, mas sei qual a sensação de um amor genuíno que apenas ele poderia me oferecer na terra – falou aproximando novamente ambos – Um amor puro, que ele permitiu que todos os seus filhos sentissem uma vez na vida.
Fechou os olhos e começou a chorar sem parar, não conseguia lutar contra aqueles sentimentos confusos e conflitantes, só percebia o amor pelo homem crescer cada dia mais e não queria se deixar levar.
- Por favor, s/n – falou quase suplicando quando percebeu você chorando – Para acabar com nosso sofrimento, quero que diga alto e em bom tom que não deseja seguir com isso.
Você continuo chorando e parecia de tornar mais incontrolável a cada segundo. Inconscientemente abraçou o corpo de Enzo e ficou soluçando baixo.
- Eu não deveria sentir isso, estou confusa demais, não aguento mais ficar de joelho rezando para Deus me tirar desse vale de provações – explicou quase suplicando por ajuda.
- Eu já disse que você não precisa sentir culpa, esse não é um vale de provações, é apenas Deus mostrando que possivelmente isso tudo não seja para você – falou tentando aliviar a sua culpa – Talvez seu lugar seja ao lado de outra pessoa.
Você ergueu o rosto e ficou olhando para o homem na sua frente, não sabia o que responder ou como proceder com aquele sofrimento que tomava o peito.
- Mas preciso que diga que não quer continuar com tudo isso, e eu prometo ir embora para sempre. – pediu novamente levando as mãos para o seu rosto e fazendo com que continuasse com olhar nele.
- Eu não consigo, Deus – respondeu para si mesma e fechando os olhos com força – Eu não consigo deixar ele ir embora.
Enzo percebeu a sua confissão em voz alta com Deus e sorriu fraco.
- Eu não vou embora – respondeu e puxou seu rosto para um beijo como o anterior.
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kyuala · 7 months ago
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ranking de fofoqueiros do cast de lsdln
fonte: arial 12
10. enzo
desculpem irmãs e irmões, o enzo não gosta de fofoquinha - ou pelo menos é o que ele diz. quase nunca te conta nada de ninguém pq preza muito pelo respeito à privacidade alheia, a não ser que seja no intuito de dividir uma história ou fazer algum comentário por cima mesmo (e ele jura que tem diferença, viu?), e também quase nunca te dá muita bola quando vc chega anunciando "AMOR, VOCÊ NÃO SABE DA ÚLTIMA!". ele escuta, sim, com todo o amor do mundo (vc jura que os olhinhos chegam a brilhar algumas vezes) mas é só pq vc é o amorzinho dele e ele adora te escutar tagarelar sobre qualquer assunto, essa é a real. a grande sacada aqui é prender a atenção dele com teu charme e investir em contar só as maiores bombas - quando ele arregala os olhos na hora e chega até a colocar a famosa mãozinha no peito, vc sabe que tem ele todo ouvidos. quer saber apenas dos detalhes mais importantes senão sente que tá invadindo muito a vida dos outros e ele detesta isso. vai ficar com a história martelando no fundo da cabeça a noite inteira, no entanto, e na hora de dormir vai perguntar bem de mansinho, no escuro e quando os dois já estão deitados na cama, "mas vem cá, amor - ela falou aquilo mesmo?"
9. della
o della já é meio neutro - pra ele fofoca nem fede nem cheira, o importante é estar conversando e passando um tempinho de qualidade com vc. não repassa informações pq não vê sentido e só manda um "pô, foi mal, amor... não achei que você fosse ligar" quando vc fica sabendo que ele já sabia de algo e pergunta pq não te contou. é bem propenso a te informar só o que se passa com os amigos ou com a família dele (não liga nadinha de acompanhar a vida dos outros) e isso se não for muito grave (tem muito respeito pela privacidade deles também). mas ele vai ter que admitir que, dependendo, às vezes uma boa fofoca é legal, sim. se for muito absurda e inacreditável ou principalmente se for engraçada ele vai AMAR e vai ficar totalmente preso nas suas palavras; vai até apoiar o queixo na mão e te encarar com os olhinhos bem atentos, aguardando ansiosamente pelo desfecho. depois só vai soltar um "caraca... que doideira, né?" e seguir a vida dele
8. pipe
outro que fala que não liga muito mas na verdade ele só é bem seletivo - tem certos assuntos e pessoas que ele prefere morrer do que ter que te escutar discorrer sobre e outros que, meu Deus, só falta ele cair da cadeira de tão desesperado por saber o que foi que rolou. é o rei das expressões: arregala os olhos, tampa a boca com a mão, dá uma arfada e às vezes até chora de rir. dependendo do nível de tragédia da história é capaz dele ficar chateado e borocoxô o resto da noite, comentando um "poxa, amor... ele não devia ter feito aquilo, né? mó paia" no meio do filme que vcs estão assistindo e ainda responde como se fosse óbvio quando vc pergunta confusa do quê que ele tá falando. e depois que voltam a comentar horrores sobre o assunto, fica todo nervosinho quando vc aponta que ué, não era ele que não era de tititi? e só estala a língua e resmunga um "ih, nada a ver, você que começou! presta atenção lá no filme" na esperança de desviar o assunto. o mais fofinho é que ele confia 100% no teu arsenal de fofoca e assim que fica sabendo minimamente de qualquer coisa que o interessa já vem te perguntar o que vc sabe sobre o assunto e te pedir atualizações constantes <3
7. kuku
como já falei aqui e continuarei a defender até a minha morte: o kuku é muito de boa. tudo que vc quer pra ele tá ótimo. e se o que vc quer é uma sessão de fofoca edificante ele já está mais do que pronto para te dar exatamente isso. ele já vem com uma certa desvantagem pq não é muito ligado na vida alheia ou nos acontecimentos que não tem nada a ver com ele, por isso nunca chega com alguma fofoca prontinha pra vc. mas ele mais do que compensa essa desfalcada com o entusiasmo com o qual te ouve comentar sobre a mais nova do teu serviço, da tua faculdade, da tua família - qualquer assunto pra ele é dentro. faz perguntas e mais perguntas pq tudo que vc fala genuinamente interessa ele e pode contar que ele vai lembrar de tudo, viu? vai até te surpreender quando lança o "ah, aquela que bateu boca com o seu chefe uns tempos atrás?" mais despretensioso do mundo quando vc menciona alguém de quem não fala há meses. e fica todo felizinho quando vc elogia a memória e a animação dele e aceita de boníssimo grado o título de teu parceiro de fofoca 🎀 com o tempo vai começar até a tentar te trazer fofocas próprias! um ícone da evolução
6. rafa
introvertido que só ele, rafa passa mais tempo observando do que falando e por isso acaba pescando informações que só ele enxerga, pq está sempre prestando atenção. ele é o verdadeiro Eles Estão Diolho EmNois Da Silva. e essas informações, após filtradas, são quase todinhas passadas pra vc. é incrível como ele chega com uma carinha de sapeca diferente, de quem sabe o que vc não sabe (e realmente é isso) e apenas fala "adivinha", bem enigmático mesmo. rafa só não entrou no nosso top 5 pois, depois que ele já te passou as informações, não tem muito a acrescentar - não é muito de comentar da vida alheia ou julgar, então apenas espera quieto, fazendo um comentáriozinho ou outro, enquanto vc tira suas próprias conclusões e não se prolonga muito no assunto. quando vc chega para contar a mais nova, ele é meio da pegada do enzo e do della: vai ouvir, pode até fazer umas perguntas aqui e ali mas meio que fica só por isso mesmo. fofoca com ele é mais um serviço de delivery de informações, assim que já cumpriu o propósito dele (e cumpre bem), está pronto pra seguir com o dia
5. santi
a partir daqui, fofocar com qualquer um deles certamente curaria onde dói. e, para abrir nosso top 5, temos ele, o fofoqueiro mais caótico de todos: pode entrar, santiago! santi tem um jeitinho especial de enganar bem todo mundo: com a carinha de anjo, somada à afirmação constante de que não é de fuxico, acaba se tornando uma figura de confiança pra muita gente, até desconhecidos (não é raro ele chegar em casa te contando a história de vida de uma desconhecida que o alugou no caminho inteiro que o busão faz até a casa de vcs), mas mal sabem eles que tudo que entra pelo ouvido dele vai direto pro teu. e a energia caótica nem entrou pra jogo aqui ainda. não, ela aparece quando ele chega com uma overdose de informações, milhares de fofocas que ele coletou ao longo do dia e já te lança umas três diferentes logo de uma vez assim que abre a porta de casa. ele não liga de ser o maior provedor de buchicho na relação, mas vai querer essa reciprocidade de ser a primeira pessoa pra quem vc conta tudo também. e é o melhor ouvinte apesar do caos, tá? todas as teorias que ele cria na cabeça dele e vai despejando (e vc que se vire) só fazem parte de todo o charme de fofocar com o santi
4. pardella
agustín tem quase a mesma tática (mesmo que a dele seja até sem querer) que rafa e santi: é muito extrovertido, muito amigo de todo mundo, vereador mesmo, mas mesmo assim passa um ar de confiança e sabe quando ficar quieto. e é aí que ele pega as fofocas no ar. conta todas pra vc, claro, e ouve atentamente quando vc chega com as tuas também; não entrou no nosso top 3 justamente pq valoriza super esse momento de vcs e não é toda hora que faz, mas ao mesmo tempo isso é justamente o que o difere do resto e o coloca em 4º lugar. pra ele, esse é um momento todo especial, sagrado. fofoca, sempre que possível, não deve ser contada assim, crua, sem nada (salvo exceções quando realmente não dá pra segurar - ele ainda tem prioridades). mas, quando possível, ele cria todo um ambiente pra vcs se divertirem nessa fuxicada: seja tomando um café no fim de tarde, enquanto fazem hidratação facial com máscaras (que ele aprende a aplicar com vc, todo delicadinho apesar da pegada geralmente mais bruta) ou até mesmo na hora de dormir, enroladinhos um no outro debaixo dos lençóis enquanto recontam os momentos mais marcantes do dia de vcs. mas o que ganha mesmo é quando ele ocasionalmente se empenha até em reencenar os acontecimentos que chegaram aos ouvidos dele - com direito a vozes diferentes para cada personagem (e às vezes até figurino, se ele estiver muito disposto) e uma dramatização de como ele acredita que se sucedeu cada parte da história (fontes: ele sentiu no coração dele). aqui prezamos pela integridade do ranking e dependemos de desempates técnicos mas no meu coração, agustín, vc já foi coroado como o rei do tititi 👑
3. simón
chegamos ao top 3 e fofocar com qualquer um deles seria um sonho. simón é outro que jura que não é "fifi" e chama assim mesmo pq vê como algo negativo - imagina, ficar cuidando da vida dos outros? é muito adepto da frase "não me acompanha que eu não sou novela" e acha que isso é válido para todos em nome da boa convivência. mas ele simplesmente não consegue se conter quando tá perto de vc, mais ainda quando ele percebe como teus olhinhos brilham e tua atenção indisputada fica nele sempre que ele chega com um burburinho novo pra te contar. ele é apenas um homem, afinal, e um homem extremamente fraco por vc. então tudo que ele fica sabendo já manda logo um "tá sabendo da última, minha princesa? 👀" no seu whatsapp ou já chega bem discretamente em vc no meio do rolê mesmo pra comentarem os acontecimentos que estão rolando ali ao vivo. também ganha pontos pela exclusividade: como tem uma suposta aversão a fofoca, só faz quando tá contigo e com mais ninguém. ele só peca um pouco na falta de informações aqui e ali, não sabe explicar algumas coisas e chega com uns buracos nas histórias que deixam a desejar mas ele se esforça e isso nós devemos reconhecer 🙏🏼
2. matías
UM CASAL QUE FOFOCA JUNTO PERMANECE JUNTO! esse é o lema do matí. assume que é fofoqueiro mesmo (mas só pra vc) e é do tipo que até sai em busca da notícia pra chegar com ela quentinha pra vc, direto do forno. tem amizade com todas as senhorinhas da rua e todos os funcionários do condomínio e por isso sabe de todas as últimas de todos os vizinhos. do tipo que já vai correndo pra janela quando tem briga no prédio e até filma ou grava áudio pra te mandar quando vc não tá em casa. como eu disse nesse post aqui, fica TODO chateadinho quando descobre que vc sabia de alguma coisa e não contou pra ele, mais ainda fica mordidinho de ciúmes se descobre que vc contou primeiro pra outra pessoa. vai precisar de no mínimo aí umas 3 fofocas bem suculentas pra ele te perdoar, viu? vcs comentam da vida alheia mesmoooo e na maioria das vezes nem poupam palavras ou se preocupam de ter papas na língua - é uma ocorrência comum um de vcs falar pro outro "limpa que tá escorrendo o veneno aqui, ó" enquanto passa o dedo na boca após uma boa & velha sessão de edificação
1. fran
fofoqueiros não, HISTORIADORES CONTEMPORÂNEOS! é como vcs se chamam. fran acredita piamente que uma boa fofoca é a chave pra qualquer relacionamento saudável - é essencial pra ele ter uma pessoa em quem ele possa confiar pra contar tudo (até o que nem diz respeito a ele) e que confie nele de volta no mesmo tanto, dividindo tudo que sabe. é fã número 1 da forma de fofoca mais tradicional que existe: um cafézinho da tarde com direito a bolo e pão com manteiga, vcs dois sentados na mesa da cozinha e várias horas de assuntos e mais assuntos rolando até se esgotarem. qualquer um pode ser um bom fofoqueiro, mas o fran leva o 1º lugar pq pra ser um historiador contemporâneo é preciso organização e capacidade de ligar os dados para além da simples coleta - se ele começa a te contar uma fofoca nova pode ter CERTEZA que já vem com todo o contexto antes, pelo menos umas quatro tangentes diferentes no meio do assunto para ligá-lo com outras fofocas anteriores e como conclusão uma opinião extremamente profissional e bem pensada da parte dele sobre como a situação vai se desenrolar a partir dali, com direito a prints e outros tipos de provas sempre que possível. simplesmente o maioral!
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star-elysiam · 6 months ago
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reader com uma irmazinha mais novs meio insuportavelmente apaixonada pelo pipe, querendo a atenção dele o tempo todo e a reader tipo “😭😭😭 e eu 😭😭😭 cadê minha atenção 😭😭😭” mas no fundo morrendo de amores com o pipe e a irmã se dando bem??
Qualquer cenário do Pipe com crianças e eu fico 🥹💓💘💖💝💗
Primeiro que vejo ele aceitando brincar de boneca com sua irmãzinha, caso ela chame ele. E ele vai de muito bom grado, vai fazer voz fininha pra fingir que é a boneca e tudo, vai criar um cenário junto com sua irmã e imaginariam várias histórias ☝️
E se ela pedisse para testar a maquiagem nova que veio com a sandália que comprou? Ele iria sentar e ficar quietinho enquanto ela passa todas as sombras possíveis na pálpebra dele, sem masculinidade frágil e tóxica
Ia aceitar brincar de cabeleireiro com ela, ia deixar que ela fizesse inúmeros penteados nele, principalmente se o cabelo estivesse maior para interpretar algum personagem em seu novo trabalho
Ela iria convencer ele a pintar as unhas sem precisar de muito esforço, ia usar uma cor diferente para cada unha e colocaria glitter em todas. E aposto que ele faria várias poses engraçadas para tirar foto depois, só para ouvir/ver sua irmãzinha rir 🥹
Se ela chegasse da escola contando que aprendeu a fazer pulseira da amizade, ele iria pedir pra ela ensinar pra ele e ainda iriam fazer uma pulseira da amizade para os dois. Se você falasse algo do tipo "eu também quero", "e eu?", eles iriam zoar com você um pouquinho e depois fariam uma para você também. Ele não iria tirar a pulseira do braço por nada no mundo 🤏
Por falar em escola, se ela estivesse com dificuldades para fazer o dever de casa, ele seria um dos primeiros a querer ajudar. Seria super paciente com a pequena e incentivaria ela de várias formas 🥹
Vai assistir todos os desenhos que ela quiser. É uma tarde chuvosa, vocês não vão sair e não sabem o que fazer? Vão maratonar todos os filmes da Barbie. E tenho pra mim que depois de um tempo ele iria decorar as músicas, até o ponto de você pegar ele cantarolando baixinho enquanto cozinhava. E se você brincar sobre isso, ele vai negar até a morte que aprendeu as músicas e depois só aceita o destino kkkkkkkk
Outra coisa que amariam fazer em uma tarde chuvosa seria fazer um pequeno forte, improvisado com lençóis e travesseiros. Brincando dentro dele pelo resto da tarde.
E para fechar, aposto que se ela não soubesse andar de bicicleta ou patins, ele iria se comprometer em ajudar a pequena. Iria dar um beijinho na testa em todas as vezes que ela caísse e chorasse, acalmando ela e falando com toda a paciência do mundo que uma hora ela iria conseguir. E quando conseguisse, iria erguer ela no colo e comemorar como se o River tivesse feito um gol 💗🥹
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todo7roki · 11 months ago
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johnny x leitor!f
CONTEÚDO: sugestivo, daddy issues, diferença de idade (johnny tem 38 anos e a leitora tem por volta de 21/22), menção de morte.
A regata branca de Johnny estava com alguns pontos transparentes por conta do suor, as veias de seu braço estavam alteradas e chamavam atenção por conta da força que ele usava para carregar as caixas de papelão. Você tentou não olhar muito para ele, sua mente estava confusa, inundada de tristeza e carência.
— Sua mãe disse para deixar essas aqui no seu quarto, mas eu não sei onde fica o seu quarto. — Ele falou com você, pela primeira vez naquela tarde ensolarada.
Você o levou para o cômodo onde agora era seu quarto, um espaço aconchegante e só para você, como sempre desejou, mas você não estava feliz.
— Pode deixar as caixas nesse canto, eu arrumo tudo depois. Obrigado John.
— Baixinha, você não precisa me tratar tão formalmente, ainda sou o Tio Johnny. — Ele perguntou com um sorriso fraco em seu rosto, ele sabia que você estava triste e queria ver pelo menos um sorriso.
— Você é o tio Johnny para o meu irmãozinho, é bizarro eu te chamar de Tio. — E obsceno, você sempre sentiu uma forte atração pelo mais velho, mas você é a filha do melhor amigo dele e Johnny nunca pensaria em tocar em você com segundas intenções. Você solta um pequeno sorriso com o pensamento.
— Olha o que temos aqui, um sorriso da pequena Abelha.
Abelha. Esse era o jeitinho que seu pai gostava de te chamar, você amava tudo que envolvia as abelhas e sua roupinha favorita da sua infância era um vestido amarelo e preto e desde então para seu pai, você era a abelhinha dele.
Você passou a mão pelo seu rosto, secando a lágrima que insistiu em cair do seu olho.
— Perdão. — Ele percebeu que aquilo mexeu com você. Os braços de Johnny agora estavam envoltos em seu corpo.
— Eu sinto tanta falta dele, é como se ele ainda estivesse aqui com a gente. — Você chorava nos braços dele, suas mãos passeavam pelas costas dele, o apertando. Você precisava se um abraço desses.
Uma tosse falsa é ouvida por vocês dois, a porta do seu quarto estava aberta e seus olhos focaram na figura parada com a mão no batente.
— Mamãe está chamando vocês, ela pediu uma pizza. Vamos descer para comer. — Sua irmã falou amigavelmente, Johnny passou por ela a cumprimentando. — Espera.
Ela colocou a mão no seu ombro, olhou em seus olhos e encostou a porta. — Esse cara não é bobo, ele pode ser o melhor amigo do papai mas ele está se aproveitando da sua fraqueza. Seja mais atenta, pare de confiar muito nos homens pois nem todos é o papai.
— Eu sei que você não gosta de Johnny, mas ele não está tentando nada e ser amigável não é nenhum crime.
— Eu só quero proteger você e evitar que alguma besteira aconteça.
— E seu eu não quiser evitar?
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Morar no mesmo prédio de Johnny era algo perigoso, agora você podia vê-lo todos os dias, esbarra nele pelos corredores, encontrá-lo na sala de correspondências, principalmente pedir ajuda.
O vento da noite entrava pela sua janela, seus olhos estavam focados nas caixas espalhadas pelo seu quarto e o silêncio da sua casa era ensurdecedor. Seus irmãos e sua mãe com certeza estavam dormindo, porém você estava longe de pegar no sono.
"Eu só quero te proteger e evitar que alguma besteira aconteça."
Aquela frase ecoava pela sua cabeça, e você só conseguia pensar em Johnny, no vazio que você sentia e em como ele poderia preencher esse espaço. Você vestiu um sobretudo por cima de seu pijama (que ao seu ver era bem infantil) e calçou um chinelo e foi em direção ao apartamento de Johnny que ficava no mesmo corredor que o seu.
Duas, três e na quarta batida ele atendeu a porta, olhos inchados, cabelo bagunçado e sem camisa, era uma ótima visão.
— O que você está fazendo aqui, está tarde baixinha. — Ele disse, coçando os olhos.
— Posso entrar? É desconfortável ficar assim aqui fora. — Os olhos dele correu por seu corpo e logo viu como você estava vestida e o nervosismo começou a dar sinais em seu corpo.
Johnny deixou você entrar, ele pegou uma camisa que estava jogada no sofá e vestiu em questão de segundos antes de dirigir a palavra a você.
— E então? — Com os braços cruzados, ele olhou esperando alguma resposta.
— Você prometeu ao meu pai que ia cuidar da nossa família. — Você queria ser direta, você queria beijar o homem na sua frente e queria que ele tirasse de você aquela dor que estava sentindo. — Você prometeu que ia cuidar de mim.
— E eu estou tentando o meu máximo, eu falhei nisso? — Perguntou confuso.
— Sim. Eu quero que você cuide de mim, de verdade. — Você chegou perto dele, tirou seu sobretudo e colocou seus braços em volta do pescoço do homem, com muita dificuldade e na ponta dos pés. — Tire essa dor de mim John.
Um beijo, foi isso que você deixou nos lábios dele.
Você estava sem equilíbrio, e ao invés de receber apoio nos braços dele, Johnny te empurrou. — Pare com isso, o que deu com você?
— John, por favor... Eu preciso tanto disso, cuide de mim. Eu sou apaixonada por...— Você caiu sentada no sofá dele.
— Não continue, vista-se e vai embora. Esqueça que isso aconteceu, conversaremos amanhã. — Jogou o sobretudo em você, e foi andando em direção a porta esperando você sair.
Você caminhou em direção a porta e antes de ir embora, Johnny falou algo para você. — Você só está confusa, com sentimentos e pensamentos diversos, porém eu não posso oferecer o que você deseja. Boa noite Baixinha.
Fechou a porta e sentou no chão, colocou a mão na cabeça após pensar no que tinha acontecido. Ele pensou em tudo que prometeu a seu pai, que cuidaria da família dele como se fosse sua, que protegeria e ele falhou nisso quando tocou em você.
Johnny chorou, de raiva, de frustração e de tesão.
Aquela noite foi a primeira que Johnny se tocou pensando em você.
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adrlore · 8 days ago
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É conhecido por entre as gerações os feitos e importância das irmãs de Ardan, a maneira como influenciaram a história e os primeiros anos da construção do império de Aldanrae, utilizando magia sagrada e ancestral para garantir a soberania daquele que acreditavam ser o escolhido dos deuses para guiar uma nova nação.
Não é conhecida, tendo sido apagada dos registros da família real, a história de Seraphina Essaex, a prima de Ardan. Sua história é sabida apenas através da tradição oral, por cânticos que atravessam os séculos.
Sera, como era conhecida entre os familiares, se junto ao resto da dinastia pouco após os Essaex terem se estabelecido como líderes, tendo conseguido fugir de uma Northumbria dominada por Uthdon. Khajol, sendo hospedeira de Marduk, ela sabia que encontraria seu final em Aldanrae. Só não sabia quando, porque suas visões proféticas proporcionadas pelo deus não eram muito específicas. Embora sabendo que estava velejando para a sua morte, Sera não se importou. Ainda era jovem e cheia de vida, com vontade de existir e se aventurar.
Foi isso o que fez quando primeiro pisou nas areias escuras do porto de Ânglia. Haviam ali seres que nunca tinha conhecido, lugares para explorar, coisas para ver, comer e beber. Era abraçada pela genuína curiosidade e sede de adrenalina, logo percorrendo pelas ruelas e estabelecimentos que tudo tinham a oferecer para uma jovem nascida e criada com uma colher de ouro na boca.
O novo império também tinha algo novo a presentear para Sera Essaex: amor. O sentimento veio na forma de uma féerica charmosa que conquistou Sera na primeira dança. Ao tocá-la, soube que ela era a concretização de suas visões mais antigas e que o fim estaria nos braços dela. Não se importou. Seraphina, apaixonada a primeira vista, só desejava a companhia de sua amada e nem céu ou terra, estrelas ou terremotos poderiam afastar ambas.
Um casamento logo fora arranjado, mas não havia força capaz de afastar Sera de sua feerica. Um conto tão antigo pelo tempo, a família real descobriu sobre o caso de amor e se intrometeu para impedir que as fofocas se espalhassem. Não poderiam permitir em hipótese alguma que Seraphina fizesse um escândalo ou sujasse o nome da família. Relacionamentos entre feéricos e humanos, principalmente khajols, não eram aceitos em nenhuma hipótese.
A feérica, cujo nome se perdeu no tempo, pereceu em uma ruela qualquer envolvida pelo veneno. Os olhos outrora brilhante perderam o brilho assim como a vida de Seraphina perdeu a cor. Devastada, partiu para a ilha de Ardosia, buscando se afastar da capital, levando consigo o mesmo veneno que tinha consumido sua amada. Ali, Sera provou do doce líquido que levaria sua vida, desejando poder se reencontrar com a sua amada... o que não aconteceu, nem mesmo no pós vida. Jamais retornariam a se encontrar.
Erianhood, toca pela tristeza com a história do amor trágico, transformou Sera em uma árvore, que atualmente fica em um dos pátios de Hexwood. A árvore que chora é conhecida por entre os khajols, pela seiva que derrama toda vez que alguém se aproxima. Não apenas isso, todos são invadidos por uma profunda tristeza assim que perto, por isso a árvore é evitada pro muitos, apesar de ser grande e oferecer boa sombra.
A família real até hoje não toca no assunto, muitos sequer conhecendo o nome de Seraphina. Outros acreditam ser apenas um conto popular mentiroso, uma propaganda maligna para estragar o nome da família real. Seja o que for, a árvore existe em Hexwood e chora, proclamando tristeza para todos aqueles que ousam se aproximar.
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ivanhawklight · 7 days ago
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A postura confiante diz que IVAN BENEDICT HAWKLIGHT é LÍDER DE QUADRANTE ESCRIBA aos seus TRINTA E QUATRO ANOS.
HC COMPLETO:
Ivan cresceu em um orfanato, sem nunca conhecer seus pais biológicos. Desde muito cedo, sabia que era diferente, pois os olhos vermelhos não lhe deixavam mentir  e embora não conhecesse suas origens, sabia o que era – um híbrido. As crianças lhe chutavam e o proibiam de deitar na própria cama, escondiam suas roupas e jogavam fora sua comida e as Irmãs, julgando-lhe o causador dos problemas devido seu sangue, jogavam-lhe no porão. O único conforto que Ivan encontrava nestes momentos eram os livros antigos guardados no porão, apertava os olhos diante da pouca luz para navegar na historia do mundo e tudo mais o que aquelas paginas podiam lhe proporcionar; mostrava, desde muito cedo, uma pré disposição ao conhecimento e, embora fosse ainda muito pequeno, as figuras o ajudavam a desvendar certas palavras.
Quando os oficiais do Exército bateram ao porta do orfanato para inspecionar as crianças, Ivan sujeitou-se a captação sem muita reclamação – não havia espaço para si ali, não sentiria falta do orfanato. 
Os primeiros anos na Academia foram especialmente difíceis, Ivan era um menino mal nutrido e, portanto, fraco; sua habilidade eram os livros e as contas, não as armas, ficou satisfeito em descobrir que poderia exercer estes estudos como um escriba. Sua inteligência precoce e uma aparente memória fotográfica chamou a atenção do respeitável escriba Joseph Hawklight que, perdendo todos os filhos homens nas guerras da fronteira, compadeceu-se imediatamente por o órfão; adotou-o e tomou a missão de cuidar do menino como se fosse seu, não tinha interesse em perder outro filho nas linhas de frente, então dedicou-se a compartilhar todo seu conhecimento com o filho adotivo. Não fora surpresa seu crescimento na carreira militar, muito menos quando chegou ao cargo de Dirigente.
RESUMO:
Garotinho inteligente e com memória fotográfica é adotado por escriba velho traumatizado com a morte de dois outros filhos. Cresceu e virou a mesma coisa que o pai adotivo. Ivan não se importa com seus pais biológicos e acredita que estejam mortos.
CONEXÕES:
wc irmãs adotivas: como está na bio, o velho estava traumatizado com a morte de seus filhos homens, mas ele já tinha duas filhas, mas sabemos que um filho homem – um herdeiro – tem uma posição mais elevada entre os filhos. Num geral, podemos desenvolver uma relação passivo-agressiva entre Ivan e as irmãs. Elas se sentem traídas porque foram preteridas pelo pai por um filho adotivo, sendo que elas são de sangue. Talvez uma delas até tenha um carinho, porque eles não tem um gap muito grande de idade, mas é mais ou menos isso que queria pra essas personagens e Ivan. Se tiver interesse, podemos conversar mais.
OOC
Sona, ela/dela, 20 anos. Smut/hot não são minha prioridade e não costumo jogar/não gosto. De resto, aceito todo tipo de plot.
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tecontos · 8 days ago
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Ajudando no tratamento do meu ex Sogro
By; Suellen
Oi, me chamo Suellen, sou viuva aos 29 anos e filhos pequenos, me tornei uma garota de programa. Apesar da idade, faço sucesso, não só pelo corpo conservado de 1,70m, 58kg, seios médios e bumbum empinado. O rosto de bonito, os cabelos longos e lisos ajuda, mas, é porque me dou, de corpo e alma.
Teve quem meteu em mim como se fosse com a professora e até com a tia. Acho que é meu jeito de amadora. Outros desabafam, como se estivessem no divã de um psicanalista.
A familia de Fabricio, meu finado marido, mora no interior. Depois da morte dele, perdi um pouco o contato, limitado a presentes enviados aos meus filhos no dia das crianças e natal. Por isso, levei um susto ao chegar em casa e encontrar ¨seu¨ Fernando, meu sogro. Ele tinha vindo a Curitiba para consulta num Hospital da Universidade, encaminhado pelo posto de saúde da cidade onde mora.
Fiquei condoída ao saber que ele acordara às 3 da madrugada para pegar o transporte da prefeitura e teria de voltar no dia seguinte para fazer exames e depois de uma semana para reconsulta.
Liguei para a irmã do meu ex-marido, com quem ¨seu¨Fernando vivia. E soube da suspeita de Alzheimer, apesar dos seus sessenta e três anos. A morte prematura de Fabrício e depois, da minha sogra, foram choques cruéis, causando depressão.
Sugeri que ficasse em casa durante o tratamento. A presença dos netos faria bem e meus filhos adoravam o vovô Nando. Ele lembrava muito meu marido. Nas fotos antigas, era o Fabrício escrito. Eu brincava com meu marido de que para imaginá-lo envelhecido, era só olhar para o pai dele.
Naquele dia tentei atender os ¨clientes¨ como sempre. Todavia, o pensamento estava em casa. A vinda do sogrinho mudara a rotina, além do que, a semelhança com o filho, a mesma voz, o modo de se mover, de gesticular, provocava agradáveis lembranças e mexia com meu intimo.
Sempre durmo só de calcinha e camisola curta. De madrugada, fui até a cozinha tomar água. Ví um vulto fantasmagórico no sofá da sala. Era ¨seu¨Fernando, estático, de cabeça baixa. O susto me fêz esquecer que estava quase nua. Acendi a luz e me aproximei.
– Ainda acordado, ¨seu¨ Fernando?
Ele olhou de forma desinteressada e distante, dizendo:
– Estou sem sono, Su.
Falou que estar ali fez lembrar ainda mais do filho e começou a chorar. Minha reação foi sentar e abraçá-lo, sem importar que ele estivesse só de cueca samba-canção. E constatei como estava magro, nos braços e troncos. A barriga saliente, a pele mole e enrugada. No jantar ele mal tinha tocado na comida.
Ao fazer cafuné, sentí a calvície avançada no cocuruto. Ele que sempre fora um homem ativo, enérgico e divertido, estava uma lástima.
– Não fique assim, ¨seu¨ Fernando. Também sinto falta do Fabrício. Mas tive de seguir em frente pelos meus filhos. A vida é uma droga, mas, fazer o que?
Com a mão acariciava a perna dele. Acho que por hábito, fui subindo em direção a braguilha. Quando dei por mim, alisava o penis flácido, sobre o tecido. Sentia que precisava dar amor àquele homem.
Ajoelhei na frente dele e abaixei a cueca, libertando o membro mole, ornado com fios brancos no pentelho. Comecei a punheta-lo de leve e olhei para o rosto surpreso do meu sogro.
– Su, o que você está fazendo?
– Calma, relaxa ¨seu¨ Fernando. Relaxa.
Continuei a masturbação, enquanto com a ponta dos dedos, acariciava embaixo das bolas.
– Para, Su, para. Não faça isso! Não adianta. Para. O negócio já tá morto!
Sem deixar de encará-lo, abocanhei o pau dele. Uma sensação estranha estar com um pinto mole na boca. Tirei e dei beijinhos na ponta, bem no rachadinho do canal. Queria acordar aquele membro. Coloquei na boca de novo e fiz leve pressão com a língua e o céu da boca, passando umidade e o calor. Afastei o rosto, apertando suavemente os lábios. E empurrei de novo, como se minha boca fosse uma boceta úmida. E senti que a pica foi crescendo, ainda não tão rija, enchendo minha boca aos poucos. E continuei lambendo e chupando a rola, enquanto olhava nos seus olhos incrédulos e falava com a voz abafada:
– Relaxa, relaxa. Só sinta, relaxa.
Me emocionava ver aquele naco de carne endurecendo cada vez mais, inchando e ficando em ereção total. Meu sogro já segurava firmemente minha cabeça, mexendo o quadril, sentindo despertar sensações esquecidas. Levantei e dei um beijo molhado, introduzindo minha lingua em sua boca.
Para não estragar o clima de tesão, passei a sussurrar palavras safadas no seu ouvido:
– Me come, ¨seu¨ Fernando! Me fode gostoso. Arregaça minha boceta com esse pau gostoso! Mete! Enfia esse cacetão em mim, me fode inteira!
Tirei a calcinha rapidamente e fui por cima, sentando no pau que continuava ereto. A rola entrou de uma vez, causando ardência. Comecei a contrair os musculos vaginais, apertando para que a pica não amolecesse.
Nem me dei conta que estava transando sem camisinha. Fazia anos que eu não sentia um pau sem camisinha. A sensação é mil vezes melhor! Talvez por isso, o calor do atrito da pele na pele, a carne abrindo a carne, mal cavalguei, já tive um orgasmo arrebatador. Troquei de posição, ficando por baixo, com as pernas para cima, tal qual um frango assado. E ¨seu¨ Fernando, que parecia ter recuperado a auto-confiança, veio por cima, com respiração acelerada, metendo vigorosamente, tal qual um jovem.
Pelo jeito que gemia, devia estar muito bom. Demorou um pouco, mas gozou, tremendo a cada ejaculação, soltando porra na minha xaninha. Queria massagear a piroca dele com os músculos vaginais, espremendo o leitinho, mas, mal gozou, meu sogro tirou e levantou, colocando as mãos na cabeça:
– Céus, Su, o que fizemos! Você é minha nora!
– Sim, sou tua nora. E sou mulher. Tu és meu sogro e homem. E daí? Foi ruim?
– Não, Su, foi demais! Mas…
Não deixei terminar. Nos beijamos apaixonadamente, beijo de língua, de paixão e de amor.
Depois disso, passamos a transar sempre. Insinuei o anal, querendo dar o melhor de mim. Mas meu sogro tem um bloqueio psicológico. Por ser da antiga, acha que mulher de família não deve dar o cuzinho. Em 40 anos de casamento, nunca nem tentou enrabar minha sogra. Ah, se ele soubesse que sou GP e quantos já meteram alí atrás…
Certa noite, dei a ele um comprimido de cialis, e o efeito foi incrível! O pau dele ficou duro como pedra! E eu provocava, lambendo, masturbando, mas não deixando ele meter na boceta. Queria deixá-lo louco para me comer.
Quando ele começou a implorar, disse que queria atrás. Peguei uma camisinha lubrificada e encapei o penis.
– Mas, Su, isso é coisa prá fazer em putas. Em você não!
– Que nada, ¨seu¨ Fernando. O Fabrício cansou de meter aí. Vai, passe este gel no teu pau e no meu cú e mete! Tu queres, sei que tu queres comer meu cú. Vai!
O tesão falou mais alto e meu sogro, meio temeroso, tentou enfiar a rola. Para facilitar a penetração, fui rebolando, mas o pau ficava a meia bomba, entortava e não entrava. Acho que além do sentimento de culpa em me sodomizar e a camisinha, principalmente, fazia meu sogro brochar.
Tirei a camisinha e fiz um boquete, deixando ele em ponto bala. Fiquei de quatro e guiei o mastro para a entrada, encostando nas preguinhas:
– Vai, ¨seu¨ Fernando, empurra. Mete aí, empurra. Eu quero, eu quero teu pau. Come meu cú, come!
O sogro foi então forçando, meio desajeitado. Soube depois que foi a sua primeira vez, enrabando alguém. Sentí a respiração arfante dele no pescoço, enquanto a pica avançava centímetro a centímetro. Doeu um pouco mais que sempre, pela falta de lubrificação da rola, ardendo e rasgando as paredes.
Mas logo o desconforto passou, ficando só o prazer. Que sensação ser enrabada! É dificil descrever como mexe com tudo lá embaixo, ter uma pica dura invadindo o canal apertado, entrando e saindo, afundando o botãozinho e trazendo ele de novo para fora.
– Vai, ¨seu¨ Fernando, mais, mais, mete tudo! Mete mais, vai, mete!
E ele bombou me levando a multiplos orgasmos! Demorou para ejacular, mas quando o fêz, encheu meu cuzinho de porra, caindo prostrado. No sexo anal, um dos momentos deliciosos é quando o pau sai. Tenho mania de ficar contraindo o esfincter, piscando o buraco arrombado. Desta vez, sentindo que o esperma era expulso, escorrendo para a boceta.
Meu sogro, teve melhoras considerável. Concluiram que era apenas depressão. Está voltando a ser o homem de antes, alegre e espirituoso. Por sugestão minha, passou a tingir os cabelos brancos e usar roupas mais joviais. Minha cunhada ficou surpresa com as mudanças nele.
Não sei se os antidepressivos de tarja preta ou o outro ¨tratamento¨, qual deles fez maior efeito.
Ele já voltou para sua cidade, e eu continuo os meus programas.
Enviado ao Te Contos por Suellen
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cartasparaviolet · 10 months ago
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Não coloco minha energia e nem perco o meu tempo com quem não sabe contemplar as estrelas. Sou uma sobrevivente do Inferno de Dante, sei bem suas passagens e seus caminhos, entre vales e montanhas, porém sem atalhos. Sei bem como sentar à mesa com meus demônios encarando-os com franqueza expondo as fraquezas que minha alma carregava há tanto tempo. Sei que nas noites de Lua Cheia, esse lobo interno uiva e mostra os caminhos. Sirva-me de amor, não o convencional, busco algo que transcenda explicações. O banquete principal é recheado de amor-próprio. Sou o incompreensível que buscam entender, o paradoxo que rejeitam, a nova vida-flor que nasce em meios às rochas que tentam asfixiar. O tempo já me tirou coisas o suficiente, inclusive levou-me com ele. Precisei ser paciente com as minhas imperfeições e aceitar que diante do Senhor do Tempo nada posso, mas tudo possuo. Tenho todo o tempo do mundo, pois encontrei tempo para mim mediante a falta de tempo do mundo. Priorizei-me quando ninguém mais o fez. Acolhi-me quando ninguém ofereceu-me sequer um abraço. Fui meu pai, mãe, amiga e irmã diante das diversas circunstâncias da vida e, quanto mais ela me exigia, mais eu lhe oferecia. Renasci, reaprendi, mudei, transmutei, borboleta à fênix, Eu sou. Portanto, não será de migalhas que viverei e de quem só as oferece, por favor, retirem-se. Não há mais espaço nesse castelo interno para conto de fadas com personagens e roteiros desinteressantes. Não busco o príncipe encantado ou herói, mas também não aceito o vilão. Eu fui todos os personagens em uma só diante do palco da vida. Aprendi a atuar e flutuar por entre suas poses, contextos e dissabores. Cansa ser todos e não ser eu mesma. Busquei em um olhar encontrar a plenitude de mim e encontrei naquele olhar ferino o selvagem que me alimentaria. Sinto muito, sinto mesmo, sou intensidade em todas as medidas. Busco a regeneração, após doses de auto destruição. Busco força, após anos de fraqueza. Busco solitude, após anos de solidão. Busco paz, após anos de tormenta. Busco a luz, após noites escuras da alma constantes e aparentemente infindáveis. Busco amor, após tamanha indiferença. Busco a mim, acima de tudo. Sou mulher, sou deusa, sou loba. Sou amor, sou ternura, sou compaixão. Sou tempestade, maremoto e furacão. Sou tudo e nada. Sou terra, fogo, água e ar. Sigo pelo vento, esse é o elementar. Sigo no fluxo do rio da existência rumo ao mar. Sou feita de magia e minhas verdades, pouco me importa se não segui às suas vontades. Uma mulher decidida possui a força da Natureza, dos anjos, dos demônios, das estrelas e do Todo. Um ser completo em sua incompletude que aprendeu a localizar a saída de seu próprio submundo, não há nada que me impeça de ser livre. Já fui prisioneira e hoje sou quem liberta. Já fui medrosa e hoje transmito força. Já quis desistir de tudo e hoje transmito esperança. Já tentaram falar por mim e hoje sou voz ativa para quem precisa. Já fui cega e hoje vejo além dos véus da ilusão. Já fui caos e hoje sou paz. Já morri em vida para renascer na morte e mostrar para quem a teme que ela é uma aliada, diariamente nos visitando para ceifar aquilo que já não agrega. Deixo ir, abro espaço para o novo, corto na lua minguante para que a Lua Cheia renove as minhas forças. O lobo acompanhará os meus passos, como estrela guia, rumo ao meu destino.
@cartasparaviolet
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joaoarmeiro · 2 months ago
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é HANSEL GRIMM, da história HANSEL & GRETEL! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SE ENVOLVER COM JOGOS DE APOSTAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja INTUITIVO, você é TEMPERAMENTAL, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TRABALHANDO NO GRIMMS AMO TATTOO.
Idade: 29 anos.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Dono do Grimms Amo Tattoo.
Conto: Hansel & Gretel.
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Hansel e sua irmã, Gretel, nasceram em uma das partes mais pobres de Red Rose, o que levou seus pais a abandonarem os próprios filhos pela floresta próxima, já que não tinham como sustentá-los. Tendo que se virar sozinhos por dias, Hansel se lembra bem como foi um alívio encontrar a casa de doces, só pra no fim acabar sendo uma armadilha de uma bruxa para sequestrá-los para algum tipo de sacrifício.
Ele e a irmã conseguiram escapar, mas depois de passar dias comendo só os doces que a bruxa os alimentava, foi como se Hansel continuasse carregando aqueles dias traumáticos consigo quando precisava conviver usando doses de insulina por conta do alto consumo dos doces.
Com o tempo, Hansel e Gretel acabaram dando a volta por cima. Com bastante treinamento, conhecimento de armas e feitiços sobrenaturais, os dois cresceram para se tornarem os maiores caçadores de bruxas que Red Rose já vira. Pessoas de outros reinos chegavam a contratá-los para lidar com casos de bruxaria que os assombravam, e eles sempre conseguiam lidar com a maioria das situações, por um excelente preço.
Um dia, Hansel e Gretel acabaram encontrando uma bruxa que colocou à prova tudo que tinham aprendido até então, e o resultado não foi bonito; Hansel acabou quase sucumbindo à uma doença e ficou à beira da morte. Sua irmã, por outro lado, teve que fazer um acordo com a tal bruxa que lhe custou parte da humanidade da garota. Não que Hansel soubesse disso, já que logo depois que acordou, já não se lembrava de nada daquele dia. Sua irmã havia salvado sua vida e sacrificado parte da dela para que ele sobrevivesse, e Hansel não tinha ciência de nada disso, apenas testemunhando a mudança na irmã e o quão distante ela parecia após aquela missão.
Mas ele se lembrava bem de quase morrer. Desde então, vem vivendo a sua vida como se fosse o seu último dia. Hansel se tornou mais inconsequente, e isso se mostrava em seu jeito de lutar, arriscando-se com planos menos elaborados. Em seus relacionamentos também ficava claro que Hansel estava bem mais aventureiro. Suas amizades o avistavam em lugares mais perigosos, e seus encontros românticos não passavam de algumas noites intensas.
Hansel é dono do Grimms Ammo Tattoo junto com a irmã, e os dois deixam bem à mostra as tatuagens de runas que tem pelo corpo, assim como as armas que vendem aos fundos do estabelecimento, orgulhosos do que construíram.
Desde a chegada dos Perdidos, Hansel vem achando interessante os novos rostos, e adoraria fazer deles seus novos clientes. Sua história não mudará tanto assim com a permanência deles, então talvez Hansel possa arrumar um jeito de se divertir observando as histórias diversas que podem ou não ser arruinadas.
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CONTO HANSEL & GRETEL.
CONEXÕES.
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deathpoiscn · 4 months ago
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀, 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟯.
obs: nessa task contém um breve spoiler dos próximos pov relacionados ao prompt oficial em colaboração com a central.
tw: menções a dor física, morte e suicídio.
Estava deitado lendo um livro sobre necromancia quando o caos começou, aquela gritaria junto ao alarme colocaram o filho de Thanatos de pé em segundos. Sua mão puxou a corrente do pescoço, onde o nó mágico se desfez ao mesmo tempo em que o pingente de meia lua com uma caveira assumia a forma de uma longa foice dupla bem maior que o próprio portador. A lâmina curvada em meia lua de aço temperado e bronze celestial brilhava em meio a baixa iluminação do chalé 22. Saiu as presas, tentando entender melhor o que estava acontecendo e de onde vinha o perigo, mas aquele grito agudo e sofrido desnorteava o semideus que, por um momento, varreu com os olhos a movimentação entre os chalés em busca de qualquer rosto que fosse conhecido. Não viu só um, como vários, mas antes que pudesse correr na direção deles, sentiu as pernas congelarem e o corpo já não reagia a nenhum estímulo. A última lembrança que tinha, antes de todo o pesadelo começar, era de ter caído de joelhos frente à entrada do chalé.
Quando se levantou ainda via o acampamento meio sangue, mas a fenda que o rasgava no meio não existia. Caminhou confuso, tentando chamar por qualquer um, mas a voz não saia. Estava mudo, assim como suas vítimas ficavam quando usava as sombras para tirar suas vidas. E por falar em vidas... Avistou frente a casa grande três corpos caídos no chão. O coração acelerando a cada passo dado em direção a eles, não queria acreditar, mas sim... Ali estava Chris, filho de Ares e os outros dois. Só que para surpresa de Josh, eles não eram quem imaginou ser. Ao lado esquerdo de Chris estava Alina e do direito Charlie. Quando as viu sem vida, o coração antes acelerado agora batia tão fraco que por um momento cogitou que pararia. O gelo no peito cresceu à medida que o calafrio subia pela espinha. Quem havia feito aquilo com elas? E o pior, como ele foi incapaz de protegê-las?
Eram tantas perguntas que o desespero tomou conta, seus olhos percorreram novamente o acampamento, mas a visão estava debilitada pela baixa iluminação. O corpo agora congelado no lugar, passou a sofrer com uma dor aguda que crescia à medida que tudo ficava escuro. Ele era imune ao próprio poder, então... Como era possível receber seu dano? Ou pior, ele não sentia que as sombras faziam parte de si. O incômodo cresceu e, mais uma vez, se viu de joelhos no chão após perder a força na perna direita. Ela falhou, se quer conseguia sustentar o corpo que agora se contorcia com uma dor tão forte que, se pudesse, também imploraria para morrer. Tudo estava escuro, sem um único sinal de luz, Josh não conseguia falar, muito menos ouvir ou ver. Ao menos até as sombras começarem a tomar forma. Primeiro viu Kit, seu líder de missão e alguém que passou a confiar e considerar nas últimas semanas, caído ao lado de Charlie. Depois, ao lado de Alina, estava Tommas, seu irmão caçula seguido de Darcy. Céus, ele havia prometido treiná-la e ajudar com seu medo, mas ali estava a meia irmã caída junto aos outros sem vida. Todos possuíam uma expressão tensa, os músculos da face travados e enrijecidos enquanto os olhos apagados e sem brilho deixavam explícito a tortura ao qual foram submetidos. Ele se negava a assumir que torturava as pessoas, mas seus rostos não o deixavam esquecer disso. Ele havia feito aquilo.
Como? Como ele havia feito aquilo se até cinco minutos atrás estava deitado na cama lendo? Nada fazia sentido, mas ele sentia na pele tudo o que havia provocado naqueles que julgava merecer. Só que Alina, Charlie, Kit, Tommas e Darcy nunca mereceram, eles eram sua família. As lágrimas apenas caiam sobre o rosto, sem um pingo de controle, enquanto lutava contra a dor que, àquela altura, parecia triturar os seus ossos. Mentalmente implorou para que morresse, para que pagasse de uma vez pelo crime cometido, mas aí invés disso as sombras se movimentaram mais uma vez. Love. Elas assumiram a forma de Love, mas diferente dos outros ela continuava viva, porém, visivelmente abalada e machucada. Usou toda a sua força para se levantar e correr até ela, mas de nada adiantou. Desejou chamar, mas a voz não saia.
E agora, além de conseguir ver, ele também podia ouvir. E pela primeira vez em todo a sua vida desejou ser surdo.
— Olha o que você fez... — Era notório a decepção em cada palavra. — Tudo o que eu sempre te pedi foi para prometer não fazer nada idiota ou estúpido... — Tentou se desculpar, como nas inúmeras vezes em que agiu tomado pela raiva. E a mulher pareceu perceber, tanto que o semblante da filha de Tique se fechou em meio as lagrimas. Nunca tinha visto Love tão irritada em toda a sua vida, tão desgostosa e arrependida. E tudo por sua culpa. — Chega de desculpas, Josh. Chega de desculpas e promessas vazias, olha o que você fez com eles! Olha o que você fez com todo mundo! — De repente as sombras se dissiparam e ele pode ter uma noção de todo o estrago que havia provocado graças as suas escolhas. O acampamento estava em ruina com a fenda ainda aberta, mas agora, ela parecia bem maior. Entre os chalés, era possível avistar todos os semideuses caídos e mortos. Eles não estavam como seus amigos largados na frente da Casa Grande, pelo contrário, eles tinham marcas de batalha, de uma guerra perdida. Como ele poderia ser o culpado de tudo aquilo? Como? E a resposta caiu em seu colo como lâminas afiadas. — Você só tinha que devolver o que roubou, Josh... Você só precisava entregar ela a Quíron, mas não... Você sempre foi tão orgulhoso, tão arrogante e mesquinho. Preferiu agir contra sua família e trair todo mundo por puro ego. — Se recusava a aceitar aquilo, se recusava a continuar ouvindo o que Love tinha a lhe dizer. Ele só queria fugir, fugir para bem longe de todo aquele inferno. — Eu não sei o que eu vi para me apaixonar por alguém como você, Josh. Você tem razão, na verdade sempre teve. Você não merece ser amado, não merece ter amigos ou uma família. Você não merece nada além de sofrimento.
Aquelas palavras terminaram de matar qualquer resquício de vontade que tinha em sobreviver. Seu maior medo sempre foi acordar e ver que nunca foi digno de nada, muito menos do amor, carinho e companheirismo de todos aqueles que se importavam consigo. Ele novamente implorou, entre um choro descontrolado, para que Thanatos ceifasse sua vida e acabasse com aquilo de uma vez por todas. Ele desejou ter ido no lugar de Flynn. Seu olhar percorreu novamente o acampamento, assistindo impotente a tudo o que causou graças a sua natureza caótica e seu orgulho. Quando buscou novamente por Love, a mulher já não estava mais ali, em seu lugar havia apenas uma figura encapuzada com uma foice gigantesca em mãos. Ela se aproximou trazendo consigo aquela aura pesada e mórbida, uma lembrança familiar e reconfortante. Agradeceu por finalmente ter seu pedido atendido, ele sabia que a morte ainda era pouco, mas ele não aguentaria viver em uma realidade como aquela. O ar gélido e denso causou uma pressão maior no corpo frágil pela dor, a cabeça pesou junto ao restante do corpo, mas ainda sim conseguiu se apoiar com as mãos e manter o tronco erguido. Esperou o que parecia uma eternidade, no entanto, logo avistou a fumaça escura que cobria o final daquele sobretudo. Estava pronto, aliás, estava mais do que pronto. Nem nas inúmeras tentativas de suicídio havia se sentido tão pronto como agora.  
— Apesar de fraco e me causar vergonha, eu sinto pena de você. — Esperava ouvir a voz do pai, mas aquele timbre grave e distorcido estava bem longe de pertencer a Thanatos. A cabeça se ergueu com dificuldade, buscando enxergar aquele que falava consigo e, quando finalmente reuniu forças para fita-lo, o semblante assustado e pálido entregou sua descrença. Era ele. Não teve tempo para dialogo, nem mesmo para entender o que tudo aquilo significava, quando viu, a lâmina da foice brilhou diante do céu escuro e caiu em direção do seu pescoço.
O filho de Thanatos acordou daquela ilusão entre tropeços, desnorteado e com a destra agarrada ao pescoço. Ao seu redor outros semideuses também retornavam de suas ilusões, alguns entre gritos e outros tão perdidos quanto ele estava. Seu olhar percorreu mais uma vez o campo, avistando Alina, sua tia, do outro lado. Apesar de estarem afastados por discordarem em alguns pontos, ficou aliviado em saber que continuava viva. Charlie, Kit, Tommas e Darcy também estavam ali e para seu alivio vivos. E quando avisou Love, as palavras, as acusações, tudo o que a envolvia dentro daquele transe ainda era fresco demais para suportar. A vontade de sumir voltou e, sem pensar duas vezes, desapareceu como de costume floresta a dentro.
personagens citados: @lottokinn @thecampbellowl @kitdeferramentas @tommasopraxis @darcyheller @nyctophiliesblog @silencehq
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