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PRIMA PAGINA Nuova Ferrara di Oggi mercoledì, 20 novembre 2024
#PrimaPagina#nuovaferrara quotidiano#giornale#primepagine#frontpage#nazionali#internazionali#news#inedicola#oggi bondeno#tommaso#scintilla#enne#premiato#cento#loro#ferrara#mercoledi#novembre#regione#restare#senza#caso#paziente#muore#oppress#invasivo#subito#morto#capire
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#🦖🦕#no hay mucha variedad de dinosaurios#y si la hubiera no sabria cual es su favorito#perdon#😔
Dino es dino, lo aprecio de todas maneras jajaja ☺️
Pero si sirve de algo, los diplodocus están bien 🦕🦕🦕. Al menos hasta que hagan un emoji de esta ridiculez:
Grafias. @flowerobin
#no sé cómo responder a etiquetas o si no debía responderla del todo lol#tampoco sé si etiquetarla directamente es un poco invasivo perdoooón
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Creo que me están saliendo caries en las muelas :((
#sacando turno para ir al dentista aver que puedo hacer#por suerte estuve investigando y parece que me dí cuenta temptano así que a lo mejor me hacen una limpieza o algo y ya está#al menos eso espero#tengo miedo que se ponga peor y me tengan que hacer algo invasivo D:
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TRATAMENTOS DE BELEZA PARA O FINAL DO ANO: CONHEÇA AS TENDÊNCIAS PARA REJUVENESCIMENTO E LIFTING FACIAL
Dermatologista, Dra. Silvia Quaggio, explica a popularidade desses tratamentos, que oferecem resultados naturais e duradouros, ideais para quem quer revitalizar a aparência sem recorrer a cirurgias invasivas.
Com a chegada do final do ano, muitos buscam um visual renovado para festas e encontros familiares, e a procura por tratamentos estéticos cresce significativamente. Segundo a Dra. Silvia Quaggio, médica dermatologista e referência em lifting global da face com fios definitivos, os procedimentos de destaque nessa época incluem o Botox, Bioestimuladores, Tecnologias à laser , Ultrassom microfocado e o Lifting facial com fios.
A especialista explica a popularidade desses tratamentos, que oferecem resultados naturais e duradouros, ideais para quem quer revitalizar a aparência sem recorrer a cirurgias invasivas. “Esses tratamentos ajudam nossos pacientes a se sentirem mais confiantes, especialmente em ocasiões especiais. A busca por um visual rejuvenescido é motivada pelo desejo de estar bem nas festas de fim de ano e nas fotos de recordação”, comenta Dra. Silvia Quaggio.
Botox: Ação Antienvelhecimento e Rejuvenescimento Rápido
O Botox, nome comercial da toxina botulínica, é um dos tratamentos mais procurados e conhecidos no mundo da dermatologia estética. Ele atua relaxando os músculos faciais que formam linhas de expressão, proporcionando um aspecto mais suave e rejuvenescido. “O Botox é excelente para reduzir rugas na testa, ao redor dos olhos e entre as sobrancelhas. Além disso, o efeito é rápido, com resultados visíveis em poucos dias, ideal para quem quer estar com o visual renovado em pouco tempo”, explica a Dra. Silvia.
Conforme dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a procura pelo Botox aumenta em média 40% nos meses de novembro e dezembro, impulsionada pela aproximação das festas de fim de ano (www.sbd.org.br).
Tecnologias à laser: Rejuvenescimento com Tecnologias para melhora da qualidade de pele.
Trabalhamos com várias tecnologias e ponteiras, onde podemos melhorar a textura da pele, viço, promovendo assim uma melhora do tônus, poros dilatados, vasinhos aparentes, manchas solares e o melasma.
E para melhorar as camadas mais profundas e estimular a produção de colágeno utilizamos o Ultrassom microfocado ( ultraformer), que foi eleito o melhor ultrassom micro e macrofocado do mundo. Essa tecnologia promove um efeito lifting e é especialmente recomendada para a área do rosto, pescoço e colo. “O Ultrafarmer oferece um efeito natural de lifting sem a necessidade de cortes ou de um período de recuperação longo. É uma ótima opção para quem quer um rejuvenescimento discreto, mas eficaz”, destaca a Dra. Silvia.
De acordo com a Associação Americana de Dermatologia, tratamentos que estimulam o colágeno, como o Ultrafarmer, cresceram 25% em popularidade em 2023, especialmente entre pessoas na faixa dos 30 aos 50 anos, que buscam alternativas não cirúrgicas para combater o envelhecimento precoce (www.aad.org).
Lifting Facial com Fios: Efeito Lifting Duradouro e Sem Cirurgia
O lifting facial com fios definitivos é uma opção avançada para quem deseja um efeito lifting sem recorrer à cirurgia. Os fios, feitos de material biocompatível, são inseridos sob a pele e promovem uma elevação dos tecidos, ajudando a reposicionar a pele que perdeu firmeza com o passar dos anos. “O lifting com fios é um procedimento minimamente invasivo que traz um resultado imediato, mas com efeitos duradouros. Para muitos pacientes, é a solução ideal para alcançar um visual rejuvenescido com naturalidade”, diz a Dra. Silvia.
Nos últimos anos, o lifting com fios tem atraído uma procura crescente. Segundo pesquisa da International Society of Aesthetic Plastic Surgery, os procedimentos de lifting com fios aumentaram em 50% globalmente entre 2021 e 2023 (www.isaps.org).
Por Que Esses Tratamentos São Mais Procurados no Fim do Ano?
De acordo com a Dra. Silvia Quaggio, o final do ano é uma época estratégica para os tratamentos de rejuvenescimento facial, já que muitas pessoas querem começar o ano com uma aparência renovada e aproveitar o tempo livre nas férias para se recuperar dos procedimentos. “As pessoas desejam estar mais bonitas e seguras de si para eventos sociais e encontros familiares, então os tratamentos estéticos se tornam uma prioridade”, comenta a médica.
Com o avanço das tecnologias e o crescimento da procura por tratamentos minimamente invasivos, opções como Botox, Lasers, Ultrafarmer e lifting facial com fios têm sido cada vez mais populares, proporcionando resultados naturais e duradouros que ajudam a reforçar a autoestima dos pacientes.
#Com o avanço das tecnologias e o crescimento da procura por tratamentos minimamente invasivos#opções como Botox#Lasers#Ultrafarmer#lifting facial com fios#têm sido cada vez mais populares#proporcionando resultados naturais e duradouros que ajudam a reforçar a autoestima dos pacientes.
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Curso online com certificado! Transtornos invasivos do desenvolvimento
A Educação Especial é uma modalidade de ensino complementar a formação de alunos com deficiência, transtornos invasivos de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Autismo. Características e Transtornos Associados. Prevalência. Padrão Familiar. Características e Transtornos Associados. Faça sua inscrição:
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Alcance seus objetivos estéticos com estes procedimentos cosméticos não invasivos, seguros e eficazes
Nos últimos anos, o desejo por aprimoramento estético impulsionou a popularidade de procedimentos cosméticos não invasivos. Ao contrário dos métodos cirúrgicos tradicionais, esses tratamentos oferecem uma maneira de obter melhorias perceptíveis na aparência com tempo de inatividade mínimo e menor risco. Essa abordagem atrai muitos que buscam melhorar sua aparência sem a necessidade de tempo de…
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#Alcance#cosméticos#eficazes#Estes#estéticos#Estilo de vida#invasivos#não#objetivos#procedimentos#seguros#seus
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Medidor de glucosa no invasivo, previsión del tamaño del mercado mundial, clasificación y cuota de mercado de las 4 principales empresas
Según el nuevo informe de investigación de mercado “Informe del Mercado Global del Medidor de glucosa no invasivo 2024-2030”, publicado por QYResearch, se prevé que el tamaño del mercado mundial del Medidor de glucosa no invasivo alcance 14.68 mil millones de USD en 2030, con una tasa de crecimiento anual constante del 18.6% durante el período de previsión.
Figure 1. Tamaño del mercado de Medidor de glucosa no invasivo global (US$ Millión), 2019-2030
Figure 2. Clasificación y cuota de mercado de las 4 principales entidades globales de Medidor de glucosa no invasivo (la clasificación se basa en los ingresos de 2023, actualizados continuamente)
Según QYResearch, los principales fabricantes mundiales de Medidor de glucosa no invasivo incluyen Abbott, Dexcom, etc. En 2023, las tres principales entidades mundiales tenían una cuota de aproximadamente 70.0% en términos de ingresos.
Sobre QYResearch
QYResearch se fundó en California (EE.UU.) en 2007 y es una empresa líder mundial en consultoría e investigación de mercados. Con más de 17 años de experiencia y un equipo de investigación profesional en varias ciudades del mundo, QY Research se centra en la consultoría de gestión, los servicios de bases de datos y seminarios, la consultoría de OPI, la investigación de la cadena industrial y la investigación personalizada para ayudar a nuestros clientes a proporcionar un modelo de ingresos no lineal y hacer que tengan éxito. Gozamos de reconocimiento mundial por nuestra amplia cartera de servicios, nuestra buena ciudadanía corporativa y nuestro firme compromiso con la sostenibilidad. Hasta ahora, hemos colaborado con más de 60.000 clientes en los cinco continentes. Trabajemos estrechamente con usted y construyamos un futuro audaz y mejor.
QYResearch es una empresa de consultoría a gran escala de renombre mundial. La industria cubre varios segmentos de mercado de la cadena de la industria de alta tecnología, que abarca la cadena de la industria de semiconductores (equipos y piezas de semiconductores, materiales semiconductores, circuitos integrados, fundición, embalaje y pruebas, dispositivos discretos, sensores, dispositivos optoelectrónicos), cadena de la industria fotovoltaica (equipos, células, módulos, soportes de materiales auxiliares, inversores, terminales de centrales eléctricas), nueva cadena de la industria del automóvil de energía (baterías y materiales, piezas de automóviles, baterías, motores, control electrónico, semiconductores de automoción, etc.. ), cadena de la industria de la comunicación (equipos de sistemas de comunicación, equipos terminales, componentes electrónicos, front-end de RF, módulos ópticos, 4G/5G/6G, banda ancha, IoT, economía digital, IA), cadena de la industria de materiales avanzados (materiales metálicos, materiales poliméricos, materiales cerámicos, nanomateriales, etc.), cadena de la industria de fabricación de maquinaria (máquinas herramienta CNC, maquinaria de construcción, maquinaria eléctrica, automatización 3C, robots industriales, láser, control industrial, drones), alimentación, bebidas y productos farmacéuticos, equipos médicos, agricultura, etc.
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Sam to cas in Spanish: cuando Sergei
me only half-listening: 👁️👄👁️
#cuando serGEi#you can't just ask him that omg sam demasiado invasivo#spn 15x17#I'm on my tenth watch of this episode in Spanish pray for my mental well being
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Te odio telemedicina te odio psicólogo online te odio entrevista por videollamada te odio te odio te odio
#Re invasivo a la privacidad que se espere que todo el mundo esté de acuerdo con esas cosas#En especial para entrevistas de trabajo !!!#Y odio las cámaras!!!!!#El año pasado literal preferí gritar a los cuatro vientos al fono de la OS antes que aceptar una consulta por telemedicina#rambling#Español
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Cribado de anomalías genéticas en el embarazo.
La mayoría de las alteraciones genéticas o cromosómicas, son detectables mediante pruebas específicas durante el embarazo; existen dos tipos de pruebas, las pruebas de cribado, que establecen la probabilidad de que haya un trastorno y las pruebas diagnósticas, que establecen si el diagnóstico está presente o no. Si lo que interesa es saber si una condición se encuentra presente o no, ¿por qué no…
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#alteraciones cromosómicas#anomalías#índice de riesgo#control prenatal#cribado de anomalías#diagnóstico prenatal#embarazo#test no invasivo
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De un mes para acá el único anuncio que me muestra YouTube es de una biblioteca de música para hacer videos, como si fuera útil.
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✦ — "pirralho". ᯓ p. jisung.
— park jisung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3814. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: age gap curtinho (o ji tem 19 e a pp uns 24), linguagem imprópria, fluxo de consciência (?), insinuação de sexo, o hyuck e o nana aparecem, size difference, pegação & "noona". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: essa fic é top #1 acontecimentos imprevisíveis
Batidas distantes misturadas a algo que parecia ser o seu nome te fizeram despertar. Não sabe quando caiu no sono e muito menos o que fazia antes de adormecer, mas respondeu por puro reflexo.
"Hm?"
"Tá viva? 'Tô tentando te acordar faz tempo.", era abafado, mas a voz da sua colega de apartamento era inconfundível. "Não vai se arrumar? Não quero chegar atrasada."
"Me arrumar?"
"O evento da atlética, criatura. Já esqueceu?", a menção te acordou de vez, ainda que tenha levado um tempinho para processar uma resposta. Sendo simplista, eventos da atlética significavam um monte de universitários gostosos reunidos num lugar só. E por "universitário gostoso" sua cabecinha só processava uma coisa: Jisung.
É... péssima ideia.
"Não sei se quero ir..."
"Ah, não! 'Cê prometeu que ia comigo, poxa...", a mulher choramingou. "Os meninos vão também.", a observação tinha a única função de te convencer, porém ela não exergara ainda que esse era exatamente o problema. "Eu já servi de acompanhante até pro batizado da sua priminha, _____. Qual é...", e, novamente, você seria vencida pela culpa.
O dilema aqui era: você nunca havia questionado tanto os seus próprios valores como nos últimos dias. Se perguntava se considerar uma diferença de idade tão minúscula quanto a que existia entre você e Jisung um obstáculo era exagero da sua parte. A parte mais antiquada da sua personalidade não apreciava estar questionando isso, porém era o que mais fazia ultimamente. Não sabe dizer o momento exato no qual "a chave virou" na sua cabeça, mas misteriosamente o interesse explícito que o mais novo tem em você deixou de ser uma piadinha e virou uma pedra no seu sapato.
De repente, a diferença de altura notável entre vocês dois se tornou algo intimidador. De repente, a voz caracteristicamente grave começou a te dar arrepios e o jeito que sua mão ficava minúscula perto da dele te incitava a ter pensamentos sujos demais. De repente, você se via cada vez mais tentada a revisitar todos os stories que o homem postava — desde os recorrentes surtos pelo Real Madrid até as malditas selfies pós-treino.
Era um sofrimento que somente o século vinte e um seria capaz de te proporcionar. Você podia bloquear Jisung? Claro que sim! Mas como iria fazer cessar a coceira na sua pele toda vez que cogitava a possibilidade de dar de cara com mais uma foto do rostinho avermelhado e todo molhadinho de suor? Isso para não falar do inferno da camiseta que ele sempre deixava em um dos ombros — um lembrete sugestivo de que não havia mais nada impedindo a visão do próprio corpo.
Entretanto, não era tão masoquista assim. Tanto que há muito tempo evitava acompanhar sua colega de apartamento nos treinos só para não acabar esbarrando em um Jisung gostoso 'pra caralho correndo feito louco atrás de uma bola. Na realidade, sequer se viam pessoalmente, mas nas raras ocasiões em que tinha o (des)prazer de estar na companhia de Jisung você se sentia contra a parede.
O Park não era invasivo, não fazia o tipo dele. Porém nunca foi como se precisasse. Os olhinhos fofos demais para um homem daquele tamanho e todos os "Noona's" arrastadinhos te diziam tudo o que você precisava saber. De certa forma, te quebrava ter quer pisar na confiança dele em todas as ocasiões possíveis — na sua cabeça, era a única solução plausível para o "problema".
Só que havia algo errado: você não era capaz de identificar o porquê dele estar tão atrevido nos últimos tempos, a confiança dele parecia crescer de uma maneira estupidamente rápida a cada encontro entre vocês. Era complicado. Talvez fosse culpa sua. Talvez você estivesse deixando muito óbvio o seu nervosismo perto do mais novo — era o que você pensava.
Você poderia perguntar a opinião da sua colega de apartamento e aspirante à melhor amiga Maya? Sim. Mas, nesse caso... não. Por mais detestável que soasse, você já havia tentado. Inclusive, o tom de inconformidade com o fato de Jisung ser, na sua visão, um pirralho, não foi suficiente para fazê-la dar outra solução que não fosse: "Você quer. Então pega.". E isso era exatamente o que você não queria ouvir! Ou queria?
Quase arrancava os próprios cabelos por não achar ninguém que estivesse de acordo com as suas convicções e nada parecia fazer muito sentido. Você temia estar enlouquecendo, pois não sabia responder para si própria em que momento começou a ver Jisung como um homem.
[...]
Antes mesmo de sair de casa já havia planejado exatamente como agir. Irredutível, iria manter o teatrinho de rejeição. Considerava-se madura demais para deixar um moleque ficar ditando seus pensamentos, poxa... era isso. Precisava manter Jisung longe. Era o único jeito de dar fim a essa história.
E por um tempo funcionou. Funcionou de forma excepcional. Você arrisca que seja pelo fato de sequer ter cruzado com Jisung nas duas primeiras horas que ficou dentro do recinto. Na verdade, não sabia se sentia felicidade ou desapontamento. Se o homem não estava presente, significava que você não precisaria quebrar a cabeça com ele — mas, droga, queria vê-lo... mesmo odiando admitir.
Só que você tinha que ter cuidado com o que desejava. Acabou por encontrar Jisung e se arrependeu imediatamente de estar ali. Mas não pelos motivos que havia imaginado. Diferente do rostinho carente que implora por sua atenção sempre que você está por perto, Jisung parecia confortável até demais. O semblante animadinho deixava explícito que ele deveria ter tomado três ou quatro copos de alguma coisa.
A animação dele passou a contrastar com o seu desgosto ao perceber que o homem tinha companhia. Companhia essa que estava perto demais e se sentia muito habituada em sussurrar seja lá o que fosse perto da orelha do garoto. Você já havia a visto algumas vezes, sabia que ela era da mesma turma de Jisung ou algo do tipo. Cada detalhe da interação capturava os seus olhos de um jeito nada agradável. Mas, ei! Isso não era da sua conta, era?
Não havia problema nenhum. Era isso que você queria, não? Sim, sim. Era sim. Jisung tinha mesmo era que flertar com gente da idade dele. Claro. Claro que sim. Mas por quê você ainda 'tava olhando? Isso é coisa de gente esquisita. Deveria parar de encarar. Okay... Jaemin! Isso, Jaemin. Fazia tanto tempo que vocês não se divertiam juntos, certo? Calma, mas o quê ele acabou de sussurrar no ouvido dela? Porra, e esse sorrisinho? Espera... você ainda estava olhando?
"Nana...", ofegou como uma pobre donzela aos pés de seu salvador. O problema é que seu salvador possuía uma única latinha de cerveja como arma e parecia não ter a mínima pretensão de te resgatar dessa fera inominável — o 'ciúmes'. Jaemin precisou de uma olhadinha de canto para achar Jisung e cinco segundos de análise às suas feições para te dar um veredito:
"Ihh, nessa história eu não me meto, _____.", balançou o indicador no ar, rindo em completa descrença. "Tô fora de problema.", deu um gole generoso na bebida, como quem tenta remediar o próprio riso.
"Não tem história nenhuma, Nana. Só quero dançar contigo.", mentir já foi uma das suas maiores habilidades, mas no momento sentia-se uma amadora.
"Não se faz de sonsa, vai...", entortou o rosto. Foi o suficiente para te estressar, detestava ser contrariada.
"Porra, até você?!"
"Até eu sim! 'Cê não 'tá sendo meio babaca , não?", nada seria capaz de ferir tanto seu ego quanto a realidade.
"Tô sendo coisa nenhuma. Vocês que ficam colocando press��o.", desconversou, já tentava sair dessa conversa tão rápido quanto entrou. Estava exausta de ouvir sempre as mesmas coisas de todo mundo dentro do seu ciclo — a visão que seus amigos sustentavam da 'situação' entre você e Jisung parecia ser a mesma, um consenso.
"A gente?!", exclamou. A partir daqui você estava certa que havia procurado ajuda no pior lugar possível, Jaemin era especialista em levar as coisas pro pessoal. "Você que é indecisa 'pra caralho! Dá fora no garoto até não aguentar mais, mas também não sabe largar a porra do osso.", soou genuinamente bravo, seus ouvidos até zuniram. "Se decide, _____.", aqui foram esgotados seus argumentos.
Sequer esforçou-se para dar um fim ao debate com Nana, já sentia a cabeça doer. Simplesmente se virou, sumindo entre os demais — precisava pensar. Mas, poxa, havia algo a ser pensado? Mesmo você, que era orgulhosa demais para admitir estar errada, já enxergava toda a tempestade que estava fazendo em algo relativamente simples: era sim ou não.
Enfiou-se no primeiro cômodo vazio que encontrou. Era uma espécie de adega que armazenava todo tipo de bebida quente possível, parecia ser bem cuidado, mas a iluminação era pouca. Ficou feliz só de não ter esbarrado em nenhum casal se comendo dentro da salinha. Recostou-se numa das bancadas mais ao canto, aproveitando o silêncio para checar o celular. Porém, ainda que ignorasse o elefante no meio da sala, não conseguia evitar de pensar em Jisung e na estupidez que circundava toda essa situação.
Era difícil calcular quanto tempo você fingiu estar entretida no próprio telefone. Divagava. Voltava a Jisung e em como ele parecia malditamente próximo da garota. A boca amargava em pensar na maneira com a qual as mãos grandes ficaram perto demais da cintura feminina. Porra. Não, não, não... não era certo. Deveria ser você. Jisung te queria, não queria?
Droga, parecia uma criança. Cismava com um brinquedinho que sequer estava dando atenção só por ter visto outro alguém se interessar por ele. Infantil, muito infantil. Jaemin tinha razão, não tinha? Detestava admitir.
A porta se abriu.
Maya?
Era a única resposta plausível. Não precisava de nenhum estranho te enchendo o saco no momento, não queria ninguém piorando a situação. Mas o corpo esguio que surgiu por detrás da fresta te mostrou que a situação podia sim piorar.
Jisung.
Quis rir, era inacreditável — digno de cinema, não? Quer dizer, era tão óbvio que chegava a ser ridículo acontecer. Entretanto, fazia sentido que acontecesse. Não era como se Jisung não estivesse te seguindo com os olhos desde que você presenciou a ceninha dele com a garota.
"A gente pode conversar?", essa pergunta nunca poderia ter um bom desfecho. Sua primeira atitude foi adotar uma postura arrogante. Sempre era assim quando se tratava dele, não era?
"Sobre?"
"Nós dois.", murmurou cuidadoso. Você não ouviu de início, mas a afirmação te fez soltar uma risadinha em escárnio assim que assimilou o que ele havia dito.
"E desde quando existe um 'nós', Jisung?", rebateu amarga, assistindo-o se calar. Jisung te encarou em silêncio, parecia ensaiar muita coisa na própria cabeça — ainda que os olhos parecessem meio vazios. A tensão de estar acorrentada ao olhar dele sem ter onde se esconder fazia você tremer por dentro. O homem finalmente suspirou, coçando a própria nuca com impaciência. "Que foi? Volta 'pra sua namoradinha.", arrependeu-se antes mesmo de falar, a atitude era resultado do nervosismo que sentia.
"Quê?", o Park franziu a testa.
"Não sei. Me diz você. Cansou de uma e veio atrás da outra? É coisa de moleque, Jisung."
"Não tenho nada com mulher nenhuma. 'Cê sabe muito bem quem eu quero.", explicou-se, ainda que não devesse nada a você. Começava a se exaltar — detestava ser tratado como criança.
"Não sei porra nenhuma, Jisung.", cuspiu as palavras. Assistiu-o suspirar exasperado.
"Você 'tá me cansando, noona...", pontuou, os braços se cruzando.
"Você que continua nessa palhaçada sozinho.", não se lembra de nenhuma ocasião da sua vida na qual foi tão imediata com as respostas. "Já te falei que gosto de homem. Homem de verdade.", o acréscimo fez Jisung levantar as sobrancelhas, um sorriso ofendido despontando nos lábios.
"E eu sou o quê? Me diz.", afastou-se da porta, caminhando em passos vagarosos na sua direção. Ele não sabia, mas estava quebrando a confiança que só a distância era capaz de te oferecer. Com a proximidade aumentando, seu rostinho teve que se erguer para acompanhar as feições do homem. Você já apertava as bordas da madeira atrás do seu quadril, inerte com o aroma de perfume masculino que te roubou o ar.
"Você...", virou o rosto, buscando algum tipo de resposta nas garrafas de whisky da estante do canto.
"Não. Fala olhando 'pra mim.", aproximou-se mais, o suficiente para ser a única coisa no seu campo de visão — não importa para onde resolvesse olhar. A respiração quente te embriagou, tanto pela tensão quanto pelo notável cheiro do álcool.
"Você bebeu, Jisung.", a constatação saiu meio engasgada. Sentia a pele arder, o ventre se apertar.
"Você também. Isso é desculpa?", por um momento o homem pareceu roubar o seu papel. Era afiado, parecia ter total noção de como te desmontar — Jisung, em ocasião alguma, agia dessa maneira. "Diz, _____. Por que eu não sou homem o suficiente 'pra você?", cada questionamento esgotava mais seu repertório de respostas, ainda que você não usasse nenhuma das poucas disponíveis. As mãos dele se apoiaram em cada lado do móvel atrás do seu corpo, te encurralando. E era quente, porra, muito quente. "O que falta em mim, hm?", abaixou-se, o rostinho se inclinando para acompanhar cada movimento dos seus olhos. Te intimidava.
"Não faz assim, Ji...", balbuciou. A boca seca... onde havia deixado seu copo? Não se lembrava de mais nada.
"Deixa eu provar.", a mudança de energia que acompanhou o pedido te lançou numa espiral. Agora era enfraquecido, arrastava-se pela garganta. "Deixa eu ser seu homem, noona.", uma súplica dengosa até demais — te balançou, você mal foi capaz de esconder. Não impediu o narizinho roçando contra sua bochecha, preocupada em sanar o frio na barriga. Sentia o corpo inteiro amolecendo, o jeitinho devoto que Jisung te olhava só piorava a situação. "Por favor...", a expressão lamuriosa exterminou qualquer possibilidade de negá-lo — droga, ele parecia querer tanto... seria crueldade não dar uma chance.
Cedeu e nunca sentiu tanto alívio. Aceitar a boquinha gostosa contra a sua foi como tirar um peso enorme das suas costas, peso esse que, na verdade, foi substituído por muito maior: perceber o quão intensa era a vontade que você tinha de Jisung — ia mais longe do que o seu discernimento te deixava ver. Sentia seu corpo inteiro ferver pelo homem. O beijo lascivo e meio desesperado fazia sua carne tremer, puxava-o como se dependesse daquilo, como se precisasse do peso dele em cima de você.
Estavam febris, os estalinhos molhados faziam vocês buscarem por mais da sensação gostosa. O encaixe do beijo deixava suas pernas moles e o jeito que Jisung gemia contra sua boca te fazia ter certeza de que ele sentia o mesmo. A língua tímida resvalando na sua fez seus olhos revirarem por trás das pálpebras — delícia, droga, uma delícia. Tomou as rédeas, sugando o músculo quentinho para dentro da boca, o homem firmou-se ainda mais contra o seu corpo.
Jisung era sensível, se esticava inteiro só para ter tudo de você. Cansou-se, as palmas envolveram a parte traseira da sua coxa, te levando pro colo dele num solavanco. Nem percebeu quando foi colocada em cima da bancada, ocupada demais em enfeitar o pescoço leitoso. Sentia que precisava marcá-lo, queria evitar que sequer olhassem na direção dele pelo resto da noite. Era seu, podia marcar o quanto quisesse. Precisava disso.
O corpo inteiro escorria num calor infernal. O homem te bebia sem hesitar, também estava sedento. Havia se tornado uma batalha estranha, Jisung te agarrava pela nuca para conseguir sorver a boquinha inchada e você constantemente se afastava para lamber o pescoço cheirosinho. Estavam agindo de uma forma patética, mas quem poderia julgar? Passaram tanto tempo desejando isso, porra... sentiam um tesão do caralho um no outro, não dava para segurar.
As mãos fortes pela sua cintura faziam seu corpo reagir por conta própria, rebolava meio contida, desejando ter algo embaixo de você. O rostinho se movia dengoso, quase ronronava contra a boca de Jisung. Sentiria vergonha de admitir o quanto estava pulsando, mas não conseguia fazer cessar a sensação. Droga, precisava...
Os dedinhos ágeis acharam o caminho para a barra da calça de Jisung, brincou com o botão insinuando abri-lo. O homem ondulou o quadril contra as suas mãos, mas contraditoriamente te agarrou pelo pulso, impedindo a ação.
"Espera...", ofegava, o rosto vermelhinho era decorado por algumas gotas de suor. "Eu nunca...", hesitou. Ainda embriagada com o momento você demorou tempo demais para assimilar.
"Quer dizer... nunca mesmo?", tentou ser casual.
"Nunca."
"Nem...?", mas falhou.
"Não. Nada."
Isso mudava muita coisa. Claro que mudava. Você seria a primeira de Jisung? Cacete...
"Com outra pessoa não...", ele acrescentou, mas foi possível ver o arrependimento acertá-lo em cheio. "Espera, pra quê eu falei isso?", desesperou-se. Você quis rir do jeitinho fofo, mas não queria deixá-lo mais encabulado.
"Relaxa, não tem problema.", assegurou, selando a bochecha rubra. "A gente não precisa.", beijou o cantinho da boca, arrastando os carinhos até a orelha sensível.
"Mas eu quero...", a confissão te fez tremer. Não podia, não nessas circunstâncias. "Me ensina...", o sussurro saiu em tom de súplica, a respiração quente contra sua orelha não fez um bom trabalho em te deixar pensar. "Prometo que aprendo rápido.", assegurou. Os olhos minavam uma ingenuidade estupidamente excitante.
"Tá louco?! Aqui não, Ji.", tentou dispensar a proposta de um jeito casual, rindo meio nervosa.
"Me leva 'pra sua casa então...", ele rebateu quase que no mesmo instante, as palmas avantajadas fechando o aperto na sua cintura.
"O quanto você bebeu?"
"Eu quero você.", ele se curvou de um jeito meio desconfortável, o rosto vermelhinho se enfiou no seu pescoço. Porra, Jisung era adorável e isso te deixava tão quente. "Por favor, noona.", a voz grave agora era pura manha. Você precisou apertar os olhos e respirar muito fundo para ser capaz de raciocinar outra coisa que não o homem no meio das suas pernas de um jeito tão gostoso.
"Tem gente demais aqui, Jisung.", argumentou num fio de voz. Sentia-o te puxar para a borda do balcão, as perninhas se abrindo ainda mais por reflexo.
"Ninguém vai ver. Eu te escondo.", um tanto desesperado, pareceu querer demonstrar a ideia. Arrumou a postura, os braços te cercando enquanto usava o próprio tamanho para ocultar seu corpinho. Voltou a te olhar de cima, as orbes entrando no decote da sua blusinha sem pudor algum. "Cê é tão pequenininha, porra...", murmurou, admirando a diferença explícita entre vocês dois.
O ar ficou preso dentro dos pulmões quando ele agarrou um dos seus pulsos, a mãozinha tornando-se inofensiva perto da de Jisung. Guiou sua palma para debaixo da própria camiseta, a pele firme do abdômen esquentando sua mão. Não conseguiu resistir, arrastou as unhas por ali — ainda que meio receosa. A reação física foi imediata, o ventre do Park se apertou embaixo dos seus dedos. O rostinho sedento te deixou igualmente desorientada.
Cacete. Jisung fazia você se sentir doente.
O aperto que circundava seu pulso timidamente te levou mais baixo. Não conseguiu parar de encará-lo, mesmo quando a aspereza do cinto que ele usava arranhou a sua pele. Seu estômago repuxava em expectativa. Estava claramente passando dos limites, porém esse pensamento não te impediu de envolver o volume pesadinho com a palma da mão. A mente ferveu sob o olhar do mais novo que te apertou com mais força, empurrando o próprio quadril contra sua palma.
"Porra..."
"É tão grande, Sungie...", arfou, deixando-o usar aquela parte do seu corpo como bem quisesse. Foi inevitável perder-se em todo tipo de pensamento sujo envolvendo Jisung e sobre como ele tinha a total capacidade de te arruinar, mas mal parecia ter noção disso. "E esse é o problema.", pontuou, rindo da expressão confusa do homem acima de você. "Você vai entender.", tentou assegurar. "Mas é por isso que a gente não pode fazer nada aqui, Ji...", o tom condescendente que você fez uso foi insuficiente para impedir o biquinho dengoso nas feições do homem. A característica adorável contrastava muito bem com o jeitinho imoral com o qual ele ainda estocava contra sua mão.
"Eu não aguento mais esperar, noona...", choramingou em tom de confissão. Sendo sincera, você admitia que já havia castigado Jisung por tempo demais. Porém, estava prestes a ser malvada com ele só mais um pouquinho.
"Volta pra lá, vai...", afastou a mão do íntimo do homem, ganhando um grunhido desapontado. "Se ficar quietinho até mais tarde, eu dou um jeito de te levar pro meu carro.", era o melhor que você conseguia oferecer no momento. E a proposta era tentadora, tanto que foi capaz de enxergar a expectativa no fundo dos olhinhos masculinos — Jisung era adorável.
"Mas vai demorar?", bufou impaciente.
"Você sobrevive."
"A gente não pode nem brincar um pouquinho?", acompanhando a sugestão os dedos que serpentearam até o interior das suas coxas te fizeram soltar um risinho contrariado. Quis abrir mais as perninhas, se insinuar contra as mãos dele... mas se conteve.
"Brincar?", o questionamento era pura ironia. Jisung paraceu não se importar, concordando com a cabeça e te roubando um selinho carente. "E você por acaso sabe fazer isso?"
"Não...", balbuciou, a baixa luz ainda te permitia ver o rostinho alvo enrubrescendo. "Mas eu-"
"Jisung?", o timbre soou atrás da porta e foi como se você já esperasse por isso, tanto que a primeira reação foi rir baixinho.
"Te falei.", você sussurrou, dando de ombros.
"Já saio!", ele esbravejou virando o rosto em direção à porta, os dedos pressionaram suas coxas por reflexo. A testa franzida e o maxilar proeminente demonstravam o quão irritado ele havia ficado com a interrupção. "Noona...", choramingou baixinho, o semblante mudando como mágica. As sobrancelhas agora apertavam-se de um jeitinho manhoso, a testa colando contra a sua. Sentiu suas pernas ficarem fracas novamente — queria explodir esse garoto.
"Espera mais um pouco, Sungie...", tentou consolá-lo num beijinho de esquimó lentinho. Jisung te apertou contra o próprio corpo, você mais uma vez sumiu dentro do abraço dele. "Comportadinho." sussurrou, selando o biquinho do homem que parecia não querer te soltar.
[...]
"Puta merda, apanhou lá dentro?", a questão veio em tom de zombaria e referia-se a todas as marcas avermelhadas nos braços e pescoço do Park.
Ainda dava para ouvir os dois conversando enquanto você esperava dentro da adega — coisa que, inclusive, só fez para não tornar tudo esquisito saindo junto com Jisung.
"Sossega, Hyuck.", ele rebateu, enfezado.
"Tá até falando mais grosso. Meu Deus, eles crescem tão rápido...", o homem mais velho dramatizou, até mesmo fingiu um choro falso. "Quem vê não diz que você era dessa altura uns dois anos atrás.", demonstrou esticando um dos braços lá em cima de um jeito comicamente elevado. "Nem vou contar pro hyung que 'cê finalmente perdeu o cabaço, é capaz dele cho- Ai, porra!", o som estalado antes da exclamação poderia ser interpretado como um tapa. "Eu nem falei alto..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, vai ter uma parte dois.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#nct fanfic#nct dream x reader#nct dream scenarios#park jisung x reader#park jisung smut#jisung x reader#jisung scenarios#jisung fanfic
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Algo irreversible y terriblemente invasivo: Estás en mis angustias y desilusiones. Estás, en mis deseos reprimidos...
Mabel
#solxs#mabel#julio2024#pub 9#frases#escritos#citas#notas#pensamientos#textos#escrituras#poesía#poetas#poemas#versos#letras#palabras#aforismos#en tu órbita#freestyle poético
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Lulu tava pensando em como seria o Simon tentando conquistar uma leitora muito difícil, que nao quer papo nenhum com ele
Na minha cabeça ele ia dar tudo de si pra conseguir um beijinho dela kkkkkkkk fale sobre isso pra nós 💖💖
oii anon! adorei a ask, obrigada por mandar!!
inclusive gente, minha ask ta aberta! podem mandar, fico super feliz 💗
e isso aqui ta enorme! eu me empolgo muito 😞✋🏻
não revisado!
a primeira vez que o simón te viu foi quando ele foi devolver um livro na biblioteca da faculdade, te viu estudando em uma das mesas. ele ficou encantado com você, em como você lia tudo concentrada com seu o óculos que ja tava na pontinha do seu nariz.
depois desse dia ele ficou obcecado, te procurava em todo o campus, perguntava pros amigos se alguém te conhecia mas parecia que você havia sido uma alucinação do rapaz. até que finalmente, em uma sexta a noite em um barzinho em frente a faculdade simón te viu.
ele tentou não demonstrar a felicidade que tava sentindo, nem falou com ninguém e foi até você, que estava em pé em frente o bar conversando com algumas amigas. simón chegou devagarinho, puxando conversa aos poucos, tentando ser o menos invasivo e esquisito possível.
ele até tentou, e tentou mesmo mas tudo o que conseguiu tirar de você foi o seu @ no instagram, e ainda assim foi difícil pra caralho. simón não era um complemento egocêntrico mas sabia do potencial que tinha, nunca havia sido esnobado assim por ninguém. ao invés de afastá-lo você só o aproximou de você, agora ele tinha a missão interna de te conquistar.
ele te seguiu no instagram no mesmo dia que te conheceu mas você só o seguiu de volta três dias depois. ele ficava de olho no seu perfil para ver se você postaria algum storie em que ele pudesse curtir ou responder. mas nada, durante o próximo mês ele não te viu nem no instagram e nem na faculdade.
simón sabia que não seria fácil mas ele não desistiria. depois que o garoto coloca alguma coisa na cabeça ninguém tira.
em uma sexta-feira qualquer simón foi novamente para a faculdade, desanimado com a semana chata que havia passado. logo pipe, seu amigo de curso se aproximou dizendo que tinha uma resenha pra eles irem hoje a noite, simón negou dizendo que não tava no clima mas assim que pipe mencionou o seu nome o desanimo desapareceu e o rapaz logo já estava confirmando que ia.
quando chegou a tal resenha viu que seria fácil se aproximar de você, visto que não tinha muita gente ali. ele te viu conversando com uma amiga, uma das que você estava no barzinho. simón não chegou de primeira, apenas acenou para você de longe. ficou um bom tempo na dele, conversando com alguns amigos e bebendo cerveja.
em determinado momento decidiu que já havia esperado o suficiente, afinal estava ansioso para falar com você. assim que sua amiga foi ao banheiro ele se aproximou, você foi educada como sempre mas não deu bola nenhuma pra ele, parecia realmente não estar nem um pouco interessada.
em determinado da conversa você apenas acenou com a cabeça e disse “aqui, vou atrás da amiga. foi bom conversar com você” e saiu, deixando simón parado com a maior cara de tacho do mundo, os amigos riam dele de longe, o que serviu para o deixar ainda mais puto.
não demorou muito para ele ir embora, a noite havia sido um fracasso. você mal falou com ele, os amigos o ficaram zoando e começou a esfriar demais e simón não havia levado um casaco.
os meses foram passando e simón simplesmente não conseguia te tirar da cabeça, você era linda, e apesar de não dar muita bola pra ele era sempre tão educada e simpática. era certo dizer que você havia alugado um triplex na cabeça de simón hempe.
durante os meses que passaram ele até chegou a te encontrar algumas vezes, sempre conversando com você e tentando alguma coisa, mas você nunca dava abertura. até suas amigas já estavam começando a ficar com pena de hempe, tentando ajuda-lo nas investidas mas ainda assim você não cedia.
simón não conseguia entender o porque de você ser tão fechada, obviamente não era burra e sabia que ele estava dando em cima de você. ele apenas queria entender porque você não o deu um fora ainda e era isso que ele iria fazer, te perguntar de uma vez e tirar essa história a limpo. já estava cansado de tentar insistir em algo que não levava a nada.
estavam em mais uma resenha, dessa vez no apartamento de um amigo de vocês, todos estavam na sala menos você, que estava na varanda com uma amiga sua que assim que viu simón se aproximando saiu dali e sussurrou um “boa sorte” para o rapaz.
“oi simón!” você disse educada, se colocando na ponta do pé para um abraço. ele te cumprimentou e pigarreou nervoso “posso te perguntar uma coisa?” você acenou “por que você ainda não me deu um fora?” perguntou sem rodeios, aproveitando o pequeno pico de coragem. “o que?” quem perguntou foi você, confusa. “eu… eu sei que você sabe que eu quero ficar com você, e isso já tem muito tempo. to sempre conversando contigo, tentando alguma coisa e você sempre sai de perto mas por algum motivo ainda não me disse não. eu só queria sei lá, entender. já to nessa tem tempo demais.”
você piscou os olhos devagar, envergonhada por ter sido enfrentada assim de repente. achava simón bonito, gostava de conversar com ele e até tinha sim certo interesse mas simplesmente não conseguia passar da linha da conversa, fosse porque você só tinha beijado uma pessoa em toda a sua vida ou porque não gostava de ficar por ficar.
“nossa simón” você riu meio sem graça “olha, você é um cara legal, de verdade. eu gosto mesmo de conversar com você mas isso de ficar com alguém assim não é pra mim e eu sei que você faz bastante isso sabe? não é por mal, eu só não gosto mesmo. mas podemos continuar sendo amigos, que tal?” você explicou com calma.
simón concordou com a cabeça meio decepcionado “desde que eu te vi eu nunca pensei em ficar com você só por ficar, na real desde que eu te vi eu não fiquei com mais ninguém.” ele contou, não era mentira afinal. ele nunca ficou tanto tempo sem beijar alguém desde que te viu, depois de você ninguém pareceu tão interessante.
assim que ouviu isso sua expressão mudou para choque e certo alívio, conhecia simón antes mesmo de começarem a se falar, sabia que ele era um libertino e isso o deixava totalmente desinteressante para você mas saber que desde que se conheceram ele não ficou com mais ninguém mudava muito as coisas. “é sério?” perguntou atônita, simón concordou com um sorriso.
simón percebeu que aquilo havia te afetado - positivamente - e resolveu tentar se aproximar um poucos e dessa vez você não saiu de perto. você murmurava frases enquanto simón se aproximava ainda mais. quando olhou para cima viu o quão pertinho ele estava, conseguindo sentir a respiração quente batendo no seu rosto “você não vai se afastar agora, né?” ele perguntou e você apenas negou com a cabeça esperando o próximo movimento.
quando sentiu seus lábios pela primeira vez simón quase revirou os olhos, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. ele te beijava devagarzinho, enfiando a língua aos pouquinhos dentro da sua boca para não te assustar. segurava seu rostinho com as duas mãos enquanto aprofundava o beijo. você agarrava a blusa dele com uma mão enquanto com a outra puxava os pequenos fios de cabelo, se inclinando para frente sem perceber.
simón se afastou de você só um pouquinho para conseguir ver seus lábios vermelhinhos e inchados, dando um sorrisinho que logo você deu também. quando ia voltar a te beijar ouviu do lado de dentro da casa seus amigos aplaudindo e gritando por vocês, já que todos ali sabiam o quanto simón esperava por aquilo. suas bochechas esquentaram e a vergonha tomou conta de você quando viu todos gritando, escondeu o rosto com as mãos e abraçou simón enquanto murmurava “que vergonha”.
somente depois de quase sete meses de namoro vocês transaram pela primeira vez, simón já era bem mais experiente o que te causou certo conforto mas ao mesmo tempo insegurança por não saber se seria boa para ele. conversaram muito antes de finalmente rolar então simón sabia tudo o que se passava na sua cabeça então quando finalmente aconteceu, no seu quarto em um domingo em que passaram juntos ele foi extremamente compreensível e cuidadoso.
por saber que seria sua primeira vez ele foi devagar, cuidando para não te machucar. te fez gozar com a boca duas vezes antes de enfiar os dedos em você e te fazer gozar com eles também. quando se enfiou dentro de você sentiu que pudesse explodir de tanto prazer, era tao apertadinha, tão estreita que o pau até doía.
você sentia uma ardência incomoda mas simón estava sendo tão bom que em instantes tudo e que você conseguia fazer era gemer e sentir um prazer único. ambos gozaram quase ao mesmo tempo e dormiram agarradinhos, acordando bem cedo amanhã para irem pra aula mas simón já estava tão viciado em você que te comeu rapidinho antes de se levantarem.
e simón sabia que havia sido difícil, muito difícil te conquistar mas ele também sabia que valeu a pena.
#my asks#simon hempe#simón hempe smut#simón hempe#lsdln#la sociedad de la nieve#oneshot#smut#the society of the snow#a sociedade da neve
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En estas fechas, nada me sienta bien. Las personas me desagradan más de la cuenta. No logro evitar mostrar mi desgano.
Detesto el espíritu retador, invasivo, incontrolable y conquistador que llena el ambiente en todo momento.
Con desagrado, contemplo las inmensas carencias; no soporto que sean irascibles, irracionales y egoístas todos aquellos que pretenden que esté bien y feliz.
No adorarás a ídolos falsos... La decepción será inminente y también conoceré lo peor de mí; intolerancia, desasosiego e ira. (Tampoco soy quién yo creía).
¿Así de mezquino es esto o soy sólo yo?
-Cinthyacabalga
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ respondendo a essa, essa e essa ask; elenco lsdln x leitora se masturbando; humping; dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’, ‘puta’, ‘cadelinha’); voyeurismo; coisificação (?); uso de apelidinhos (‘bebé’, ‘boneca’, ‘pequena’); sex toy; daddy kink; masturbação fem.; menção a penetração vag.; fingering; menção a masturbação masc.
notas da autora: juntei tudo em um balaio só e fiz em forma de headcanon pra ficar mais fácil pra mia vida, espero que ocês gostem <3 e um beijo para todas as lobinhas divas. also pode conter erros pq eu acabei revisando meio rápido
agustín pardella:
te pegou no flagra quando foi na sua casa ficar de bobeira, tinha bolado até um plano de passar a tarde com você mostrando todas as músicas do natiruts pra ele e como sabia onde a chave ficava escondida só foi entrando sem avisar. ele entra tão despreocupado enquanto mexe no celular - acostumado com aquela rotina de ir na tua casa quase todo dia - que nem ouve os barulhinhos que você estava deixando escapar, principalmente o ranger da cama. é só quando chega no corredor que estranha o fato de ter ouvido o nome dele, vai pensar “ué, como é que ela sabe que eu tô aqui”, mas percebe que você não está chamando, e sim gemendo. inicialmente, pensa se deve mesmos seguir em frente, não quer ser invasivo, só que o jeitinho que o nome dele sai da tua boca…é irresistível pra ele. “dane-se, é o meu nome mesmo”. vai te espiar um tiquinho pela fresta do quarto e quando percebe que você tá praticamente quicando no travesseiro, toda bonitinha, com a boquinha aberta, os olhos apertados, que ele entra no quarto e diz “pô, se ia fazer isso pensando em mim, poderia, pelo menos, ter me chamado, te garanto que meu colo é muito mais gostoso, boneca”
enzo:
quando vocês viajaram com o resto do cast pra passarem uma semana na praia, você pensou que iria subir pelas paredes. eram melhores amigos, sim. mas nunca tinham ficado tanto tempo juntos assim em um local desconhecido, em que você não conhecia muitas pessoas e era tímida demais para fazer tantas outras amizades. na real, só topou essa viagem porque enzo iria também. tudo começa quando você acaba dormindo demais em um dia e o pessoal não te acordou para ir na trilha com eles. teoricamente, você deveria estar sozinha em casa. a questão é que enzo voltou antes de todo mundo e a única intenção dele era passar um tempo a sós contigo, meio despretensioso, meio mal-intencionado. o que ele não esperava é chegar no teu quarto e te ver com em cima da cama, quicando em um dildo enquanto só usa uma camisa dele. ele não acredita no que vê, é justamente a risadinha incrédula que te desperta, te faz travar e ao mesmo tempo pulsar no dildo, porque existe algo de muito sujo em ser pega no flagra por ele que te excita. enzo vai dar aquele sorrisinho cínico e dizer “não, não, nena, não precisa parar por mim.” e vai chegar bem pertinho de ti, te olhando de cima a baixo e balançando a cabeça em negação. “esperou todo mundo sair, foi no meu quarto, pegou minha roupa...” a mão te pega pelo queixo, com jeitinho. “e pra quê, hein? pra me sentir por perto? porque tá pensando no meu pau no lugar do seu brinquedinho? foi pra isso que ficou em casa hoje, princesa? pra agir que nem uma putinha carente em paz, eh?” ele chega tão perto que você jura que ele vai te beijar, por isso, até fecha os olhos e faz um biquinho. “continua, se for boazinha e continuar eu te dou um beijo. não se incomoda com a plateia, não. eu gosto de admirar coisinhas bonitas que nem você”.
esteban:
com esteban é diferente, ele te pegou fazendo isso na cama dele. você tinha o costume de dormir no apartamento dele quase todos os dias, era como se fosse a segunda casa, gostava de como fingiam que era inocente a conchinha de ficavam, que era só amizade quando ele acordava completamente duro e encaixado, por alguma razão, direitinho entre as suas bandas. então, você resolveu que também não tinha nada demais se masturbar na cama dele quando ele demorou de chegar em casa do trabalho. o problema é que ele não estava tão atrasado assim. esteban te pegou com as perninhas abertas e com um dildo todo enfiado em ti, o bracinho esticado era pequeno demais para os movimentos serem controlados, você era uma completa bagunça. ele foi canalha, não deu um pio enquanto se mexia, só quando já estava se ajoelhando na sua frente e pegando o seu pulso. sua carinha de medo só deixou ele ainda mais duro, a vergonha escancarada e a respiração ofegante, ele riu disso. “shhh, tranqui, tranqui, bebé”. ele te devorava sem vergonha nenhuma, desde os seus peitinhos até a buceta completamente lambuzada. “ó, deixa eu te ajudar, você não tá conseguindo fazer sozinha” a mão dele escorrega até substituir a sua, vai esfregar um dedinho no seu clitóris, muito tentado mesmo a tirar o dildo e meter ele mesmo em ti, mas tudo que ele faz é segurar a base brinquedo e tirá-lo de ti, só pra ver como você pulsou. ele começa lentinho, com cuidado, mas consegue te fazer estremecer, porque mete tudo até o talo e alcança o seu pontinho, te fazendo gemer cheia de dengo. “tá vendo? não precisava fazer isso sozinha. era só pedir que o papai te ajudava”.
fernando contigiani:
fernando também te pega no seu quarto, ele foi na tua casa disposto a te ajudar com algo da faculdade, estava cheio de papéis e apostilas na mão quando chegou, por pouco você não o ouviu, mas ele sempre teve o costume de ser mais silencioso. ele também te pega no seu quarto, quicando sobre o dildo enquanto brincava com os biquinhos do peito e chamava o nome ele do jeito mais dengoso que ele já ouviu. a primeira coisa que chama a atenção dele são os seus movimentos, como os joelhos parecem não aguentar muito tempo, diminuindo a velocidade, se contorcendo um tiquinho. ele fica intrigado pra ver o quanto você aguenta, porque percebe que o brinquedinho não entra por completo em ti, você sempre para na metade, não aguenta mais que isso sem se sentir toda ardidinha depois. “nunca pensei que você fosse tão suja assim, pequena”. é a primeira coisa que ele diz, entrando no quarto com os braços cruzados na frente do feito, coçando queixo com uma das mãos. “tá pensando em mim? queria o meu pau no lugar, é isso?” a risada que ele dá tá cheia de sarcasmo e o olhar é perverso. “você não aguentaria nem com muito esforço, não consegue nem levar isso direito…” ele vai encarar, sem pudor, o modo como a sua buceta engole o silicone rosa, vai chegar pertinho, se curvando sobre ti. “se fosse comigo, você sairia com a buceta tão magoadinha que continuaria me sentindo por dias”.
matías:
quando matías te pega no flagra se esfregando no travesseiro que ele usa, a primeira reação dele é rir completamente em descrença, ele vai fazer questão de ser barulhento, quer te assustar mesmo. a expressão é maldosa, ele estala a língua no céu da boca pra te dizer “nossa, cê é tão puta assim mesmo? como que eu nunca me dei conta disso?!” e piora quando ele percebe de quem é aquele travesseiro, você tinha um específico na casa dele e ele sabia bem qual era. “espera aí…isso é meu?” e a risada aumenta, te faz franzir o cenho, chorosa, sem conseguir lidar com o fato de que ter matías te degradando daquele jeito te deixa ainda mais molhada, sujando todo o travesseiro dele. ele vai imitar a sua expressão de coitadinha, te fazendo choramingar ainda mais. “ficou tão carente assim que precisou esfregar essa bucetinha virgem onde eu boto a cabeça pra dormir?” ele vai chegar perto de ti, vai se irritar com o seu silêncio, vai revirar os olhos e apertar seu rostinho, bruto. “engraçado, você tava bem falante até eu chegar, gemendo meu nome parecendo uma cadelinha e agora ficou quietinha assim? perdeu a língua?” tudo que você consegue dizer é “matí…” cheia de manha. “ah, bebê, se você queria tanto o meu pau assim, era só ter pedido, eu não curto muito isso de comer virgem, mas por ti eu abro uma exceção”.
pipe:
honestamente, a maior fantasia do pipe era te imaginar se masturbando enquanto pensa nele. por isso, quando ele te pega socando os dedinhos completamente descontrolada tudo que ele faz é sorrir, de orelha a orelha mesmo. ele adora o jeitinho que o “felipe” sai dos seus lábios, mais acentuado no final, puxando o “e” bem abrasileirado, adora que você tá tão ensopada que faz até barulhinho. ele não fala nada, vai te surpreender com um toque na sua panturrilha, é carinhoso até, mas tem a cara de quem tá cheio de más intenções. você trava, mas por alguma razão não consegue tirar os dedos de lá, no fundo, você quer continuar e dar um showzinho pra ele. “então, é isso que você tá fazendo quando não responde as minhas mensagens?” você até tenta negar, não quer que ele pense que é uma pervertida ou algo do tipo. você só…fantasia com ele em uma frequência questionável. “não, eu…” “no, no. eu não tô chateado, eu gostei, gostei bastante de saber que a minha melhor amiga é, na verdade, uma cadelinha carente pela minha pica” ele vai chegar bem pertinho de ti e vai te dar um selinho (vocês já fizeram isso algumas vezes antes, mas nunca passaram desse contato mais inocente), te fazendo juntar os lábios em um biquinho, querendo mais. e ele te incentiva, “põe mais um dedinho, hm? você já tentou colocar três? os seus são pequenininhos, certeza que cabe. quer testar, quer?”
simón:
simón talvez seja o mais baixo de todos. ele não vai te interromper e nem entrar no quarto, vai ficar te espiando pela frestinha da porta, morrendo de tesão, mas é maldoso, quer que você goze primeiro, quer ver se você vai conseguir se fazer gozar, na verdade. ele quer ver a cena completa. e quando você goza chamando o nome dele é quando ele entra no cômodo, estalando a língua como quem te repreende, mas o sorrisinho de canto cafajeste diz que ele não ficou nada incomodado com a situação. vai te medir da cabeça aos pés, se demora nos dígitos molhados, no seu íntimo e só para no seu rostinho, arqueando uma das sobrancelhas. “tava gostoso, linda?” é o que te pergunta, cínico. “eu acho que tava, né, pelo jeito que você tava toda abertinha e com os dedos bem fundos, parecia bom.” a naturalidade ele é o que mais te envergonha, porque ele senta na cama, pega o teu pulso e leva seus dedos até a própria boca, sugando os dois. “hmmm, docinha. é exatamente como eu te imagino quando tô batendo uma pensando em ti.” a revelação te pega desprevenida, te faz arregalar os olhinhos, sentindo as bochechas corarem ainda mais, só que ele continua, vai levar uma mão até o próprio pau teso pra te dizer “já que somos melhores amigos…não tem problema se fizermos isso juntos, né?”
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