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#instrumentos narrativos
tumaestro · 1 year
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RÚBRICA PARA EVALUAR UN TEXTO NARRATIVO
Rúbrica para Evaluar un Texto Narrativo de Forma Efectiva Descubre cómo potenciar las habilidades de tus estudiantes a través de nuestra rúbrica para evaluar un texto narrativo. Este es un instrumento clave proporciona criterios claros y objetivos para evaluar la calidad de un texto narrativo. Aprenderás a estructurar tu evaluación considerando aspectos como la coherencia, la estructura, la…
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headlinerportugal · 10 months
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10 anos a festejar o futuro [Parte 2] - Mucho Flow 2023 | Reportagem Completa
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Spencer Martin e Jack Martin dos Lunch Money Life, num dos melhores momentos, quiçá o mais incrível | mais fotos clicar aqui Acordei com as pernas ainda doridas da noite longa, mas nada que me fizesse recuar do dia longo que me estava a aguardar. Poderia pensar que naquele sábado a chuva daria algumas tréguas, mas não, na verdade sentia-se ainda mais as baixas temperaturas a recair sobre as ruas labirínticas do centro da cidade de Guimarães.
Este último dia começa mais cedo na blackbox do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), único concerto naquela sala, a receber a prata da casa, Tormenta, projeto que junta dois dos mais notáveis músicos nacionais: o baterista Ricardo Martins e o guitarrista Filho da Mãe. Para cima do palco a dupla traz ainda Jibóia para adicionar uma camada extra de poderio musical.
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Radie Peat dos Lankum, um dos bons destaques do último dia | mais fotos clicar aqui Se leram as nossas 6 sugestões para este Mucho Flow, saberiam que às 18:15h, a meio da Avenida Don Afonso Henriques, Lucinda Chua estaria a atuar no auditório do Teatro Jordão. A artista britânica trouxe o seu primeiro LP, ‘YIAN’, para o bonito palco. Para quem lê a frase anterior até pode parecer que a multi-instrumentista é uma novata nestas andanças, mas a verdade é que a artista tem acompanhando ao vivo a bem conhecida FKA Twigs dando-lhe muita experiência por esses palcos mundo fora. Alternando entre o subtil piano e misterioso como foi possível ouvir em “Echo” ou “An Avalanche”, passando para o seu instrumento de eleição, o violoncelo, como foi possível ouvir em “Until I Fall” ou “Meditations on a Place”, carregado de uma boa dose de reverb, deambulando por entre o experimental, soando por vezes um pouco mais caótico do que aquilo que poderia prever, mas sem deixar o seu peso certo de emoção e introspeção, acompanhado sempre pela sua voz incrivelmente afinada. Uma artista que com apenas um disco editado, irão decerto começar a ouvi-la mais vezes.
Este dia 4 de novembro foi na verdade o dia que mais nos cativou, sendo a que maior parte dos nomes que sugerimos na tal lista de concertos a não perder, pertenciam em grande maioria ao último dia do festival vimaranense. Uns atrás dos outros, foi a vez de Contour a entrar em palco, desta vez no piso térreo do Teatro Jordão onde permanecemos até depois das 23h.
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Khari Lucas é conhecido artisticamente como Contour | mais fotos clicar aqui Sempre com o relógio bem marcado, os concertos iam começando à hora marcada não deixando espaço para qualquer atraso. Os ponteiros marcaram 20:15H, Khari Lucas aka Countour subiu ao palco, sozinho, começando a debitar os seus poemas cobertos por uma camada que caminhavam lado a lado entre o jazz e o R&B. Mostrou-se sempre muito sereno, atento, com um olhar bastante cativante e fixo para as centenas de pessoas que começaram a encher aquela cena coberta de cimento de cima a baixo, dificultando por vezes a acústica, mas sem nunca perder a magia sonora.
“Crowded Afternoon”, “At All” ou “Teach Prayer” foram algumas de que que o artista britânico nos presenteou, todas retiradas do seu mais recente disco editado o ano passado, ‘Onwards!’. Em “Teach Prayer” ainda houve espaço para um pequeno discurso de apoio ao povo palestino que neste momento é vítima de uma guerra aparentemente sem fim, ouvindo palavras de apoio mútuo deste lado, sendo um dos mais momentos emotivos que o festival teve - “Say a prayer for the young sailing away, sailing away”.
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Contour em estreia no Mucho Flow e em Guimarães | mais fotos clicar aqui Sem nunca perder a compostura, muito sério, sem mostrar qualquer emoção facial e por muitos momentos cantando num único tom, foi perdendo aqui e ali o público que timidamente lhe retribuíam um caloroso afeto. Uma atuação solida, sem grandes espaços para deslumbres, mas trazendo momentos narrativos bem bonitos e melódicos apoiados no seu talento, perspetivando um bom futuro para Contour.
Tivemos uma pequena folga para voltar a carregar energias no nosso canto favorito da cidade de Guimarães, o Tio Júlio. Um copinho de vinho tinto foi o que me foi servido para aquecer o meu coração naquela noite fria e chuvosa. Na verdade, o que realmente veio aquecer foi a próxima atuação, uma atuação que ninguém estaria à espera, quer dizer, nós de certo modo já contávamos com a explosão sentida nas garagens do Teatro Jordão. Os responsáveis? Lunch Money Life.  
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Lunch Money Life criaram um dos pontos altos do Mucho Flow em 2023 | mais fotos clicar aqui A banda formada por um conjunto de 5 elementos, transporta para cima do palco toda a pujança (e mais alguma) que um concerto deve realmente ter. Munidos por dois sets composto por circuitos elétricos interligados por dezenas de fios, com toda uma conjugação de efeitos, pedais e elementos que elevaram a sua atuação ao expoente.
Não são rock, nem são jazz, não são metal nem trap, ou se calhar são isto tudo e mais alguma coisa. Lunch Money Life entraram em palco e sabiam para onde queriam guiar a sala muito bem composta por volta das 21:15h. Com uma energia contagiante e uma dimensão musical a fazer jus a toda aquela expressão corporal diabólica, entregaram-nos um dos melhores e mais interessantes concertos, que na verdade já não víamos há algum tempo. Sempre com uma atitude punk, rebelde, cada elemento oferecia um pouco de si naquela performance musical como foi possível ver e ouvir em “Jimmy J Sunset”, “Mother” ou “New Herdsmen”.
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Spencer Martin dos Lunch Money Life a felicitar o público | mais fotos clicar aqui Praticamente 90% da sua atuação foi um caos organizado carregado de adrenalina, quanto aos outros 10%? Foi dedicado à angelical “In Jesus Name”, que por entre todo aquela chuva pesada, veio a acalmar e trazer uma boa dose de fé com uma balada grandiosa contrastando bem com todo o resto do concerto. A banda despediu-se sob discos de vinil do seu mais recente disco, ‘The God Phone’, e t-shirts a sobrevoar as nossas cabeças largando uma das maiores demostrações de amor e carinho do publico que vimos nesta edição, com toda a gente em êxtase e ainda a tentar assimilar toda aquela loucura musical.
Antes da garagem fechar e todos aqueles corpos se movimentarem para outra paragem, vieram os Lankum, banda que estreou a música tradicional irlandesa no festival Mucho Flow. Um mundo completamente diferente e oposto de Lunch Money Life, no qual foi possível sentir na cara o vento e a maresia dos campos verdejantes irlandeses. Uma viagem ao passado, talvez mesmo chegando a tempos medievais, sentido aqui e ali uma rutura no tempo onde era possível ouvir uma leve dose de experimentalismo por entre toda aquela música tradicional celta.
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Marcou muitos pontos o folk dos Lankum | mais fotos clicar aqui Todos os 5 elementos se apresentaram sentados com uma panóplia diversa de instrumentos como violino, gaita de fole, pífaro ou acordeão dando uma dimensão ritual a toda aquela experiência, acompanhado pelas vozes em uníssono parecendo por vezes que estávamos a presenciar um ritual qualquer. O Mucho Flow sempre se diferenciou dos demais por arriscar a trazer aquilo que vamos ouvir amanhã, criando tendências sem rótulos ou sem seguir qualquer referência, mas também se destaca por arriscar a trazer diversos musicais a um só ponto, e o concerto de Lankum são uma prova viva disso com o publico a corresponder da melhor maneira possível.
Parecia já se fazer tarde, o sol escuro está sobrevoava o céu há bastantes horas e o corpo começava a ressentir-se da agitada noite anterior, mas nada nos demovia do que ainda o festival nos tinha para oferecer, voltando à bonita sala do Centro Cultural Vila Flor (CCVF).
Fui para Abyss X, muita expectativa foi criada à volta da figura relevante no ecossistema feminista perante uma sala muito bem composta. A verdade é que pouco tivemos de presenciar para tal expectativa tivesse sido destruída devido a todo o seu ego que a artista demonstrou durante a atuação.
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Muita pompa de Abyss X | mais fotos clicar aqui Sem qualquer empatia criada com o público e constantemente mostrando o seu desagrado com a equipa ora do som, ora da luz, foi quebrando muitas vezes momentos de dança que poderiam estar a entranhar-se pelos nossos corpos, deixando a sala a menos de metade já na parte final da sua atuação.
O melhor veio com Aïsha Devi. Após reconquistar o público que se tinha perdido anteriormente, a artista soltou a pista de dança que começou a aquecer os ouvidos e corpos das centenas pessoas que ainda tinham uma noite toda pela frente.
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Aïsha Devi a dar-se a conhecer em Portugal | mais fotos clicar aqui Continuei o percurso musical até ao São Mamede para o incrível Evian Christ. O artista explodiu com qualquer expectativa que alguém tivesse criado. Claramente ganhou o prémio de melhor jogo de luzes, muita culpa pela instalação que levou para cima do palco formada por material translucido que se deixava atravessar por diversas luzes refletindo para toda a sala um tsunami de cor.
O Mucho Flow acabou assim de compor mais uma bela melodia de histórias, que fazem deste festival ímpar no panorama musical português, trazendo ate à Cidade-Berço gente não só de todo o país mas também um pouco por todo o mundo, carimbando cada vez mais a sua importância em criar tendências musicais ditando aquilo que ouviremos num futuro muito próximo.
Reportagem fotográfica completa - dia 1: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 2: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 3: Clicar Aqui
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O olhar sempre muito introspetivo e curioso do público | mais fotos clicar aqui
Texto: Luís Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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avecesveopelis · 3 months
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Análisis de uso de color en Ratatouille. Brad Bird. 2007
Edición original del 05 de Octubre de 2018.
Introducción
Ratatouille es la octava película de Pixar, estrenada en 2007, después de Cars y antecesora de Wall-E. Cada año, el estudio norteamericano presenta algún elemento innovador dentro de sus películas, ya sea el sistema de pelaje de los modelos 3D, la manera en que funciona la física del cabello mojado, o crear millones de partículas para que la arena de una playa luzca hiperrealista, siempre se enfrentan a un reto complejo que muchas veces involucra un tema tecnológico. En el caso de Ratatouille podría pensarse que la búsqueda del hiperrealismo se concentraría en la forma de representar la comida, pero, la película va más allá del tema culinario, Ratatouille habla sobre el artista más marginado que llega a lo máximo de su propio arte. Personalmente, creo que el principal reto para Pixar en este caso, era darle el color a esta historia. 
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“Piper” Cortometraje de Pixar de 2016
Paleta de color
La elección de color en Ratatouille implicaba varios problemas: el camuflaje de las ratas con su entorno, la historia ocurre en París, que en términos de color es una ciudad en la que abunda el gris, la comida rendereada en 3D parecía inapetente y extraña, los personajes al ser anatómicamente cartoon en un entorno fotográfico merecían un trabajo de integración de color e iluminación. Todo eso, aunado a todas las necesidades cromáticas, narrativas y estéticas que cualquier película animada conlleva.
La paleta de color base abarca una variante de grises cálidos y fríos de la que se desprenden colores más saturados, con presencia abundante de azules, pasando por violetas; y hacía el otro lado, amarillos, ocres, marrones y como punta el rojo como acento. 
El uso de acentos parte de la paleta tendiendo a la saturación, es decir, los azules y rojos se llegan a sobresaturar para ser usados en algunos personajes, en ciertos entornos y en la misma comida, todo esto se verá detalladamente más adelante. 
Finalmente se utilizó una escala de verdes con fines narrativos, los que expondré más adelante, pero parten de los ocres aplicados a entornos y los verdes sobresaturados aplicados a vegetales en algunos momentos de la película.
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Color Script de Harley Jessup
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La principal razón por la que se usaron grises fríos y cálidos era para representar los dos mundos que aborda la película, los fríos, encabezados por el pelaje azul de Remy resguarda todo el mundo de las ratas, las alcantarillas, los callejones sucios, la noche, la lluvia; por otro lado, los grises cálidos representan el mundo humano, todo eso a lo que Remy aspira, la cocina de Gusteau, que aunque es mosaico blanco, abundan los ocres metálicos de los instrumentos, las estufas encendidas y demás instrumentos. Esto provoca que Remy parezca más vulnerable en el mundo humano, más visible, de manera que rompe más con el propio entorno, prácticamente funge como acento visual. 
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Remy mira la cocina de Gusteau desde el entorno seguro de su mundo (azul), una vez que se inserta en el mundo humano (cálido) la historia toma su primer giro.
La escena que funciona de manera contraria, el mundo humano insertándose en el mundo de las ratas, es cuando Django, el padre de Remy lo lleva a ver el aparador de la tienda antiplagas, le muestra a Remy lo peligroso que es el mundo humano, aquel donde Remy nunca podrá pertenecer y mientras le explica todo esto, las luces de autos que pasan por la calle invaden la escena, el humano se hace presente en el entorno seguro de las ratas.
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En esta escena, Remy ya está aliado con Lingüini, su padre no lo sabe, pero quiere mostrarle a Remy de lo que son capaces los humanos, Remy dudará y lo comprobará por él mismo, llevándolo a una decepción.  
La película nos mostrará la alianza que hacen Remy y Lingüini, donde ambos se dan cuenta que ninguno podría avanzar sin el otro, la escena funciona mostrándonos ambos mundos unidos en el mismo cuadro, ambas temperaturas de color en el mismo, generando una imagen en alto contraste, a la vez lavada por una capa de niebla, aprovechando así la iluminación y el entorno para generar la imagen.
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En esta escena los personajes simbólicamente entran mutuamente al mundo del otro, incluso en cuestión de color, cuando Lingüini se avienta al río para rescatar a Remy y a su vez, nuestro protagonista se muestra en la luz para aliarse con Lingüini. 
Remy
Los acentos de color en Ratatouille se utilizan principalmente en personajes, no con un fin narrativo, mas bien, revelan carácter o el rol del personaje dentro de la historia.  
El azul de Remy fue buscado principalmente para generar contraste tanto en el mundo de las ratas como en el mundo humano. La diferenciación con el resto de las ratas se da con la saturación, las ratas presentan variantes de gris matizado entre marrones, azules e incluso verdes. En Remy se presenta una armonía de colores casi complementarios, azul y rosado, éste último color se usa en general para todos los tonos de piel de las ratas y entra en la gama central de la paleta de la película.
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La armonía en Remy también ayuda a contrastarlo y separarlo del fondo, aunque gran parte de la interacción entre los colores del personaje y el fondo tienen valores narrativos, por ejemplo, en el inicio de la película todo el entorno está desaturado, la vida en el campo no es para Remy. 
Quizá los únicos momentos donde Remy llega a confundirse con el fondo es en los momentos en los que él se siente feliz y pareciera que el entorno y la historia se vuelve empática con él, llegando a usar los mismos tonos de color. 
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Aunque en esta escena Remy no está precisamente feliz, es la primera escena donde lo vemos cocinar, donde está a punto de descubrir que eso es lo que ama. Pareciera que es Emile el que está inmerso en el mundo de Remy, como un indicio de lo que será la película. 
Y si de momentos empáticos y acentos visuales se trata, las escenas con un mayor énfasis, son los momentos más subjetivos de la película, el primero, cuando Remy prueba la combinación de sabores donde se hace una representación audiovisual de lo que Remy está probando, rompiendo completamente con la paleta de color llegando a colores primarios. 
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El segundo momento es el momento final del filme. Donde vemos el atardecer parisiense, con la Torre Eiffel al fondo y en primer plano, el letrero/placa del restaurante de Remy, es el cumplimiento del sueño, y aunque no se usa el azul, pareciera haber un balance entre lo cálido y lo frío, el humano y la rata. 
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Lingüini
Es el co-protagonista de la película y que porta el segundo acento de color más visible después de Remy, el rojo en el calzado, en el cabello y ciertos momentos en vestimenta, aunque en esos casos la finalidad es más narrativa. El rojo usualmente es el color que se usa en los protagonistas, aunque en este caso al fungir como aliado y vehículo de Remy el uso es casi mínimo, ya que el tono del cabello se acerca más al marrón intenso. 
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En esta escena Lingüini es la única dónde pareciera que se rompió a propósito toda la armonía de color, al ser de las primeras escenas en la película, se podría decir que es para revelar su carácter descuidado y torpe.
La presencia del verde pareciera cobrar un significado de seguridad para Remy, en los momentos en los que se ve rodeado de verde, ya sea con comida o en el primer apartamento de Lingüini, son momentos en los que Remy se encuentra reconfortado y el estatuto del personaje avanza hacia su objetivo final. 
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El primer departamento de Lingüini donde lleva a Remy por primera vez tiene una ligera tonalidad de gris verdoso, recordando la teoría de  que el mundo humano es representado por cálidos, el verde llega a ser un lugar neutro, diferente y seguro para Remy.
Skinner y el marrón
El chef Skinner es el antagonista de la historia y en términos de color podría decirse que no cumple con los cánones de villano, pero el antagonismo se basa en el círculo cromático, es decir, que por ser colores complementarios (azul/marrón) todo lo que es marrón, de alguna manera, va a ser un obstáculo para Remy. Cabe mencionar que los ojos de Skinner son verdes, lo que, basándonos en las teorías planteadas, esto lo dota de cierta benevolencia, que es una de las características de la película. Todos los personajes presentan dimensiones más profundas y los roles pueden cambiar. Es el caso de Emile, el hermano de Remy, que aún siendo un personaje aliado de Remy y del mundo de las ratas, a veces se torna un obstáculo para Remy, como cuando lleva más ratas al restaurante Gusteau, provocando la ruptura momentánea de la confianza de Lingüini en Remy. 
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En algún momento aparece también el inspector de Sanidad, cuya tonalidad principal es el marrón. 
Anton Ego y los oscuros
En Ratatouille no existe el negro, todas las sombras y los blancos presentes en la película tienen un matiz, los trajes de los cocineros están virados hacia los cálidos y el personaje que mantiene una paleta más oscura es Anton Ego, que en escenas con más iluminación se alcanza a percibir el tono frío de su paleta. 
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Haciendo el análisis, Remy y Ego son los únicos personajes que usan el azul dentro de su paleta, la semejanza podría radicar en el factor artístico, como si Ego fuera el único personaje que entiende realmente a Remy. Está la presencia del violeta en la bufanda, que también lo liga a Colette, que es el tercer personaje con el perfil artístico que plantea la historia.
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La motocicleta y el casco son props que no tienen una gran importancia en la historia, pero definen el rol y la personalidad de Collette. Al final es el personaje que llega a competir artísticamente con Remy.
En el caso de Ego, el personaje también funciona en armonía con el color del entorno, lo que lo dota de “maldad”, es el entorno, desde su oficina con forma de féretro y la presencia de marrones y los rojos.
El rojo en la película es usado principalmente para denotar los lugares en los que Remy definitivamente no puede entrar, como los lugares más peligrosos para él. Lo podemos ver en la puerta de la cocina de Gusteau y el mismo restaurante está completamente bañado de rojo. En contraste, al final de la película, la puerta de la cocina en el restaurante de Remy, “La Ratatouille” es verde y a la vez, la zona que ocupan las ratas está completamente adornada de hojas verdes. 
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Al final vemos a las ratas en un ambiente tan cálido como el del mundo humano.
Conclusiones
La secuenciación del color en Ratatouille es dinámica, va saltando entre tonalidades para cada escena basándose en las necesidades narrativas y semióticas con el fin de potenciar las necesidades dramáticas de cada escena. 
Los personajes no presentan grandes cambios de vestuario, lo que facilita la identificación de personalidad, del rol definido dentro de su propio universo, e incluso ayuda a que escapen de los clichés y los personajes planos. 
Sharon Callahan, directora de fotografía menciona que no buscaron el hiperrealismo, no buscaron representar la comida, París y las ratas tal cual son, lo lograron a través del uso de color, de lograr hacer que la historia se recordara por lo emotivo y no por la resolución hiperrealista del 3D.
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oqueecrupie · 5 months
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¿Cuáles son las diferencias entre Dakota y Fani, y cuál es la mejor opción para mí?
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¿Cuáles son las diferencias entre Dakota y Fani, y cuál es la mejor opción para mí?
Diferencias entre Dakota y Fani
Las diferencias entre Dakota y Fani, dos personalidades reconocidas en el mundo del entretenimiento, son evidentes y significativas. Dakota es conocida por su estilo sofisticado y reservado, mientras que Fani es más extrovertida y extravagante.
En cuanto a su trayectoria profesional, Dakota ha destacado en la actuación, mostrando su versatilidad y talento en diversas producciones cinematográficas y series de televisión. Por otro lado, Fani ha incursionado en la industria del entretenimiento a través de su participación en reality shows y programas de televisión, donde ha sabido cautivar a la audiencia con su carisma y espontaneidad.
Otro aspecto que marca la diferencia entre ambas personalidades es su estilo de vida. Dakota se caracteriza por mantener un perfil bajo y reservado, evitando en gran medida la exposición mediática de su vida privada. En cambio, Fani se ha mostrado más abierta a compartir diversos aspectos de su vida en redes sociales y programas de televisión, lo que ha generado un mayor interés por parte del público.
A pesar de estas diferencias, ambas figuras públicas han logrado destacar en el mundo del entretenimiento, cada una a su manera y con un estilo único. Dakota y Fani son un claro ejemplo de cómo la diversidad de personalidades en el espectáculo puede enriquecer la industria y brindar opciones variadas para el público.
Similitudes entre Dakota y Fani
Las similitudes entre Dakota y Fani, dos personajes de la exitosa serie española "Elite", son evidentes y complejas a la vez. Ambas jóvenes protagonizan momentos intensos y dramáticos a lo largo de la trama, pero también comparten rasgos de personalidad que las hacen únicas y fascinantes para los espectadores.
En primer lugar, tanto Dakota como Fani son personajes fuertes y decididos. Ambas enfrentan desafíos con valentía y determinación, demostrando una gran fortaleza interior. Además, ambas tienen una fuerte ética y valores que las guían en sus acciones, lo que las convierte en figuras interesantes y admirables.
Otra similitud entre estos dos personajes es su habilidad para cautivar a quienes las rodean. Tanto Dakota como Fani tienen una presencia magnética que atrae a los demás, ya sea por su carisma, su estilo o su personalidad única. Esta capacidad de seducción es un elemento clave en sus interacciones con los demás personajes de la serie.
Por último, tanto Dakota como Fani experimentan un crecimiento y evolución a lo largo de la historia. A medida que enfrentan desafíos y adversidades, aprenden lecciones importantes y se convierten en versiones más maduras y completas de sí mismas. Este desarrollo de los personajes es fundamental para su arco narrativo y para el impacto que tienen en la trama general de la serie.
En resumen, las similitudes entre Dakota y Fani van más allá de su apariencia física o circunstancias particulares. Ambas son personajes complejos y fascinantes que conquistan al público con su fuerza, carisma y evolución a lo largo de la historia de "Elite".
Estilo de vida de Dakota
Dakota es conocida por su estilo de vida único y distintivo. Vive en armonía con la naturaleza, rodeada de hermosos paisajes y respirando aire puro. Su dieta se basa en alimentos orgánicos y frescos, cultivados en su propio huerto. Practica yoga y meditación a diario para mantener su equilibrio emocional y espiritual.
Además, Dakota es una apasionada del arte y la creatividad. Dedica su tiempo libre a pintar, esculpir y crear bellas obras que reflejan su alma. También disfruta de la música, tocando varios instrumentos y componiendo sus propias melodías.
En cuanto a su estilo de vida sostenible, Dakota se preocupa por el medio ambiente y procura reducir su huella ecológica en todo momento. Utiliza transporte público, recicla y utiliza productos biodegradables en su hogar.
En sus relaciones interpersonales, Dakota es amable y compasiva, siempre dispuesta a ayudar a los demás y a crear lazos significativos. Su energía positiva y su espíritu libre inspiran a quienes la rodean a vivir de manera auténtica y en armonía con el mundo que los rodea.
En resumen, el estilo de vida de Dakota se caracteriza por su conexión con la naturaleza, su creatividad artística, su compromiso con la sostenibilidad y su amor por los demás. Es un ejemplo de cómo se puede vivir plenamente respetando el entorno y cultivando la esencia interior.
Estilo de vida de Fani
El estilo de vida de Fani es una combinación única de glamour, elegancia y diversión. Conocida por su pasión por la moda y la belleza, Fani destaca por su estilo impecable y sofisticado que la hace destacar en cualquier ocasión.
Desde sus viajes por todo el mundo hasta sus eventos exclusivos, Fani demuestra un gusto exquisito por las cosas buenas de la vida. Ya sea disfrutando de una cena gourmet en un restaurante de lujo o relajándose en un spa de cinco estrellas, su vida está llena de experiencias que le permiten disfrutar al máximo de cada momento.
Además de su amor por la moda y la belleza, Fani también es una apasionada del fitness y la vida saludable. Se cuida tanto por dentro como por fuera, manteniendo un equilibrio entre ejercicio, alimentación saludable y momentos de relajación.
Su presencia en las redes sociales no pasa desapercibida, compartiendo sus consejos de estilo, belleza y bienestar con miles de seguidores que buscan inspiración en su día a día.
En resumen, el estilo de vida de Fani es un reflejo de su personalidad vibrante y en constante evolución, donde la elegancia, la diversión y la pasión se combinan para crear una vida llena de experiencias únicas y memorables.
¿Cuál elegir: Dakota o Fani?
Al momento de elegir entre Dakota y Fani, es importante considerar una serie de factores clave para tomar la decisión correcta según tus preferencias personales. Dakota se destaca por su estilo más atrevido y extrovertido, siendo una opción ideal para quienes buscan experiencias emocionantes y vibrantes. Con un carácter fuerte y decidido, Dakota suele atraer a aquellos que buscan emociones intensas y desafíos constantes.
Por otro lado, Fani se caracteriza por su dulzura y sensibilidad, siendo una elección perfecta para quienes valoran la calma y la estabilidad en sus relaciones. Con una personalidad más tranquila y reflexiva, Fani suele conquistar a aquellos que buscan conexiones más profundas y duraderas, basadas en la confianza y el cariño mutuo.
A la hora de decidir entre Dakota y Fani, es fundamental conocerse a uno mismo y entender qué tipo de relación y dinámica nos hace sentir más realizados y felices. No existe una respuesta correcta o incorrecta, ya que cada persona es única y busca cosas distintas en una pareja. Lo importante es priorizar tus propias necesidades y deseos, eligiendo a aquel que realmente te haga sentir completo y en armonía.
En resumen, tanto Dakota como Fani tienen cualidades únicas y encantadoras que los hacen especiales a su manera. La elección entre ambos dependerá en última instancia de lo que buscas y necesitas en una relación, así como de la conexión y la química que puedas sentir con cada uno de ellos. ¡Confía en tu instinto y elige con el corazón!
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joseandrestabarnia · 11 months
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Despensa con toneles, caza, carne y vajilla. Jacopo Chimenti, conocido como Empoli (Florencia 1551 -1640) 1624 Pintura al óleo sobre lienzo 119x152 cm Inscripciones: “Por Jacopo da Empoli 1624” Inventario 1890 n. 8441
Una luz clara ilumina la caza, las carnes, los embutidos y sobre la mesa una dispar variedad de alimentos y vajillas, cuyo cuidadoso análisis permite también comprender los gustos gastronómicos de una casa adinerada de las primeras décadas del siglo XVII en Toscana.
Este cuadro, como el otro que lo acompaña (inv. 1890 n. 8442) actualmente expuesto en la misma sala que Baco de Caravaggio, fue pintado por el pintor florentino Jacopo Chimenti, llamado Empoli por el nombre del lugar de origen de su familia. En el instrumento de madera representado en el extremo derecho del lienzo leemos “Di Jacopo da Empoli 1624”. Se trata, pues, de una obra que se sitúa en la última fase de la larga y apreciada carrera del pintor, sobre todo pintor de figuras y autor de numerosos retablos de tono narrativo y devoto, adheridos al gusto del arte promovido por el Contrarreforma. El cuadro, como su compañero (y otros temas similares de Empoli que muestran una gran variedad de alimentos en primer plano), se llama Dispensa, en referencia a las salas destinadas a almacenar y conservar los alimentos que flanqueaban las grandes cocinas de los palacios y de las villas del siglo XVII. Las despensas estaban equipadas con grandes tablones de madera, estanterías y largos tablones de madera a lo largo de las paredes dotados de ganchos para colgar los alimentos y embutidos a conservar. Estos elementos de decoración encuentran referencia en el cuadro, pero la presencia en la mesa de alimentos ya consumidos como el limón medio exprimido junto al refinado flan, decorado con la elegancia del bordado, o el pan partido y picado, más bien hacen pensar en la representación de un rincón de una cocina bien surtida donde se prepara una comida suntuosa. Una naturaleza muerta tan analítica y tan fielmente definida por las luces en contraste con las pesadas sombras, tiene como evidente presupuesto estilístico y cultural la gran novedad de la naturaleza muerta concebida y pintada por Caravaggio.
Información de la web de la Gallerie degli Uffizi, imagen/es de mi autoría.
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jotalao · 1 year
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La clase como instrumento
A pesar de que algunos compañeros y yo no sabíamos de qué se trataría esta nueva materia, en algún momento debíamos complementar nuestras carreras con asignatura como la de narrativa, como le digo yo, siendo asi durante este proceso de aprendizaje, un recurso bastante necesario para el desarrollo y la construcción de textos de forma coherente y el uso correcto de varias de las reglas gramaticales en los diferentes ámbitos que nos compete a cada uno de nosotros. Al transcurrir de los días de clase, cada una no se torno aburrida ni tediosa, sino que, al contrario, pudimos contar con explicaciones bastante claras por parte de la profesora, apoyo, retroalimentación y por supuesto con materiales y herramientas de apoyo, que nos permitieron clase a clase poner en práctica lo visto de forma instantánea y en tiempo real, fortaleciendo un poco más lo que se nos estaba enseñando en ese momento. La invitación de dos profesionales diferentes a la profe en dos de nuestros encuentros nos permitió la conversación, opinión y empaparnos un poco más sobre este terreno de la comunicación y por qué no, para que algunos compañeros pudieran sentirse identificados por la rama que puedan estar eligiendo a futuro. El tener a estos invitados también ayudo a que las clases no se volvieran únicamente clases y ya, sino que pudiéramos aprovechar el conocimiento y profesionalismo de ellos e interactuar algo más cerca a lo que en sus vidas les compete como comunicadores. En conclusión, la materia de escritura y narrativa, desde mi experiencia me ha sabido sacar mi lado textual, narrativo y hasta correctivo en mi manera de escribir,  que aunque aún me falte mejorar en varias cosas me ha ayudado a mejorar en muchos aspectos como la ortografía, signos de puntuación, normas y demás, creándome recordación de temas que para muchos de nosotros eran básicos y que se quedaron atrás en clases que veíamos en el colegio, esta materia nos demostró que sigue siendo de vital importancia y complemento, para cada una de las carreras que decidamos cursar o en otros ámbitos en los que nos veamos involucrados.
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gabrielpardal · 3 years
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Beethoven acima de todos
"A luta é a marca fundamental na vida de Beethoven", explica Thierry Fischer, regente titular e diretor musical da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Catei essas aspas no ensaio escrito pelo também maestro Arthur Nestrovski, diretor artístico da Osesp, pra edição 175 da revista Piauí. Essa frase, dita hoje, durante a pandemia, ganha um significado valioso.
A força desta luta está presente no belo ensaio "Música acima de tudo, Beethoven acima de todos" de Nestrovski. Ele relata como a orquestra se adaptou aos tempos de isolamento social, afirmando que o período serviu para algumas lições, entre elas, a de ter disposição para mudar o que estava planejado. "Nos tornamos mais flexíveis: conosco, com os outros."
Gosto bastante dos textos do Arthur Nestrovski, ele fala sobre música clássica com uma generosidade, uma paixão e um cuidado como se ela não fosse a coisa estranha que é para a imensa maioria de nós. Em 2019 lançou "Tudo Tem a Ver: Literatura e Música", coletânea de ensaios produzidos ao longo de mais de trinta anos de carreira. Sua voz narrativa é sempre clara e é como se contasse as coisas sorrindo.
Eu não conheço nada de música clássica, não faço ideia o que seja o Concerto para Piano Número 2 ou a Oitava de Bruckner, mas a forma como ele explica é de uma força literária maravilhosa que me faz entender sem nem precisar ouvir.
Em 14 de março de 2020 a Sala São Paulo foi fechada por causa da pandemia. Naquela época ninguém podia prever que a situação se deteriorasse tanto. Mas os músicos e a equipe não pararam. Os concertos passaram a ser apresentados online, como tudo.
Ele revela os bastidores das dificuldades do funcionamento da orquestra neste período. Nestrovski conta que um concerto com uma orquestra de mais de 93 integrantes quase foi cancelado porque um (repito: um) pianista estava com suspeita de covid. Numa banda de 4 integrantes, se o baterista se machuca, chama um amigo para substituí-lo e pronto, tá feito.
Para não ter que cancelar o evento, Nestrovski optou por mudar a programação em cima da hora, sugerindo os Quatro Interlúdios Marítimos da ópera Peter Grimes (de 1945) do compositor inglês Benjamin Britten. Seu talento narrativo em contar sobre algo que a maioria de nós desconhece é sedutor:
"É uma peça incrível, cujo percurso nos leva do alvorecer numa praia cheia de pássaros até a noite enluarada, quando, finalmente, irrompe uma das mais extraordinárias cenas de tempestade jamais compostas. Além da poesia da paisagem em forma de sons, os Quatro Interlúdios também retratam uma comunidade litorânea e fazem um mergulho na alma de um pescador violento, injustamente acusado de supostos crimes de natureza veladamente sexual. São dois temas caros à imaginação de Britten: a homossexualidade -- que ele jamais assumiu, mas também não escondeu -- e o que o próprio compositor definiu como 'a luta do indivíduo contra as massas'".
Não sei você, mas depois dessa descrição eu fiquei louco para ouvir esses Quatro Interlúdios.
Eles nunca produziram tantos vídeos como em 2020. E também nunca tiveram tanta audiência. No total seus vídeos foram vistos mais de 10 milhões de vezes. Em fevereiro deste ano a live com a Primeira e Quinta Sinfonias de Beethoven, ambas regidas por Thierry Fischer, foram vistas por mais de 15 mil espectadores, o equivalente a dez vezes a lotação completa da Sala São Paulo.
"Curioso que uma tecnologia dessas, tão nova e cheia de frescor, tão rapidamente se torne instrumento banal, do dia a dia. Muito do que nos encantava há poucos meses agora parece velho e sem charme", escreve Arthur Nestrovski. "Alguém deveria refletir sobre essa veloz preterização do futuro, que parece uma das marcas de um período sem presente."
A pandemia nos fez lidar com coisas que nunca havíamos imaginado. Ou melhor: nunca havíamos tentado. É claro que há o desgaste em atravessar desafios, mas também é algo que nos leva avante.
Para muitos, uma orquestra encarna ideais de vida comunitária. E é sobre isso que temos pensado nos últimos tempos, não é mesmo? Como pensar menos em mim e mais nos outros? Nestrovski conta quando um violonista que jamais teria tocado a Sonata de Kreutzer tendo apenas 48 horas para se preparar teve que fazer isso pelo coletivo, para não deixar a orquestra parar.
Penso na luta da vida de Beethoven. Ficou surdo e isso, por mais trágico, dramático e terrível, não o impediu de continuar compondo e de criar músicas que se tornaram suas obras primas.
"A luta é a marca fundamental na vida de Beethoven", explica Thierry Fischer. "Sua noção de vitória não significa sucesso. Sua noção de vitória é: nunca desistir. São coisas muito diferentes. Isso é arte."
Link para o ensaio completo do Arthur Nestrovski.
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moochilatv · 1 year
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Entrevista a Alain Johannes
El músico chileno tocará este sábado 15 de abril en Uniclub
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Primero que todo. ¿Cómo estás?
Bien Gracias
1) ¿Qué parte creés que incidió en tu vida musical tener como padres a artistas dedicados al arte? Por supuesto, considerando la distinta relación y experiencia con cada uno.
 Lo importante fue el apoyo y que no intentaron de cambiar mi mente cuando decidí muy joven de hacer mi vida en la música. Mi tío Peter me enseñó varios acordes y de eso empecé yo de forma autodidacta. Lo lindo era tener acceso a instrumentos cuando tío Peter se quedaba con nosotros y ensayaba sus bandas en la casa de mi mamá.
2) El film "Unfinished Plan: El camino de Alain Johaness" se presenta como un documental biográfico y narrativo, con melancolía y tristeza por seres especiales que ya no están, y cierta acción musical que se desprende durante todo el proyecto.
¿Qué tan satisfecho quedaste con el resultado final del film?
Logré verlo una vez y me parece que Fito el director logró un buen balance respetuoso y enfocado en contar la historia bien.
3) El periodista Manuel Toledo-Campos afirmó en una reseña sobre el film, que "El camino de Johannes no es lineal, sino que se da en múltiples planos, con un muchacho que crece en múltiples países, aumentando su sensación de no pertenecer por completo en ninguna parte" ¿Coincidís con esta afirmación?
Si o sea yo me siento bien en cualquier parte del mundo. Me tuve que acostumbrar a cambiar completamente lo que vivía viviendo en tantos lugares y empezando de nuevo con idiomas etc. Eso me causó de tener un sentido de pertenecer al mundo y todas las culturas. Claro que siento suerte estando en Chile de donde vengo. Creo que en mi musica también aparece el uso de no solo instrumentos de diferentes culturas sino también las texturas y las sonoridades.
4) ¿Hay material grabado en Rancho de la Luna que todavía no salío?
Se ha grabado tanto que debe de haber mucho material. Seguro que algún día saldrá.
5) ¿Qué sensaciones tuviste al grabar Humbug con los Arctic Monkeys? ¿Imaginaste que ese álbum sería tan exitoso?
Josh y yo y los muchachos de Arctic Monkeys solo enfocamos en crear algo increíble interesante y a pasarla bien en el proceso. Creo que el ambiente del desierto y rancho ayudó que esa mística se realice. Es un sonido especial.
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6) Ahora que se anunció la gira sudamericana de Red Hot Chili Peppers, ¿por casualidad escuchaste los últimos discos de los Red Hot Chili Peppers? ¿Seguís en contacto con Flea?
Siempre escucho los discos. Varios me gustan. Flea y yo nos encontramos en festivales de vez en cuando y siempre la pasamos bien.
7) ¿Hay planes de volver a colaborar en conjunto con Josh Homme y Dave Ghrol en el futuro? Para tener certeza: ¿Lo último con ambos (Ghrol y Homme) fue el proyecto ganador de Grammys Sound City?
Yo toqué con Dave en Play y recién reunimos a TCV con John Paul Jones para homenajear a nuestro querido Taylor Hawkins en Londres y Los Angeles. Siempre existe la posibilidad de juntarnos. Yo feliz cada vez.
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8) Vimos tu participación en el emotivo homenaje a Taylow Hawkis junto a Them Crooked Vultures. ¿Sensaciones? Me imagino que debe ser difícil de responder en una entrevista de este tipo, por cierto.
Sería más fácil en una charla. Pero diré esto que fue una experiencia intensa y preciosa aunque muy triste. Pero el cariño a Taylor y la intensidad de las presentaciones fue algo increíble que nunca olvidaré.
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9) ¿Qué podés contar sobre el disco Denim & Diamonds de la artista Nikki Lane, proyecto producido por Josh Homme?
Acaba de lograr regresar de estar encerrado durante la pandemia en Santiago y Josh me llamo a ser parte de la agrupación con Carla, Helders y Shuman y mas. Lo pasamos muy bien Nikki es gran artista y me encanto ser parte.
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10) ¿Cómo es la experiencia del trío junto a los hermanos Foncea?
 Es increíble como si hubiéramos tocado juntos toda la vida. Ellos entienden la trayectoria y el legado de forma tan natural y instintiva que es gran placer.
11) ¿Qué tal les fue en el último Lollapalooza de Chile?
Super lindo show con muchos fans todos disfrutando juntos. Cerramos un escenario más pequeño a buena hora para aprovechar tener buen light show.
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Entradas disponibles a través de alpogo.com.ar https://alpogo.com/evento/alain-johannes-trio-unico-show-en-argentina-10148
12) ¿Qué se puede anticipar del show que darán en Argentina?
Será formato trío y vamos a recorrer un poco de todo. Eleven, desert sessions, QOTSA, sound city, mis discos solistas y material del trio.
13) ¿Has escuchado a los argentinos Parteplaneta? Ellos serán el acto soporte en el show de Buenos Aires.
Solo un poco en su cuenta IG suenan super bien feliz de descubrir más y disfrutar el show
14) ¿Qué tiene Alain Johannes en su moochila? (la respuesta es de interpretación libre por supuesto)
En mi moochila tengo todo lo que he soñado y todo lo que voy a soñar
Muchas gracias por tomarse el tiempo para responder.
Cordialmente
Diego Barreiro
@diegobarrei
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Motivación:
Tenemos total afinidad por el mundo musical, tanto en la escucha como en la ejecución, vemos el potencial que hay en la conjugación de instrumentos, cada sonido aporta y enriquece la obra musical. Los videoclips musicales entrelazan ese mundo sonoro con el visual, a ello añadiremos el factor cinematográfico mediante un cortometraje que intensifique el mensaje de la canción. Dadas las posibilidades de exploración y juego que permite este género, apostamos a depositar aquí, con este proyecto de tesis, nuestras afinidades por el mundo audio - visual, permitiéndonos dar rienda suelta a la capacidad creadora, sin rigidez de lo narrativo clásico, pero encausando un relato que guíe al espectador.
Además una de las integrantes ha tenido como motivación inicial producir videoclips y confiamos en nuestra dinámica de trabajo grupal para concretar tal proyecto.
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miguelmarias · 2 years
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Truffaut entre dos polos
La biografía de François Truffaut —lo bastante conocida para no contarla de nuevo— es un dato que conviene tener en cuenta al abordar su cine, ya que el autor de Les Mistons pertenece a una familia de directores para los que lo vivido y lo sentido resulta indisociable de lo narrado, representado o, de una forma u otra, expresado. Entre Truffaut y sus películas suele existir una intimidad que no existe, por ejemplo, entre Preminger y las suyas. Por eso su cine, contrariamente al de Preminger, asume con frecuencia el punto de mira de sus personajes y parte de una visión subjetiva de la realidad que le circunda o que, en los momentos de introspección, sorprende en su interior, si bien es cierto que, al progresar paralelamente su obra y su vida, todo altibajo emocional o todo progreso hacia la madurez y la serenidad se verán reflejados en sus películas, de forma que sería posible trazar un aproximativo cardiograma.
Como toda persona que lo ha pasado mal, que ha sentido la soledad, que ha tenido que soportar penurias y que ha trabajado con los aspectos sombríos de la existencia, Truffaut es un cineasta blessé, herido, replegado, agazapado, pesimista, triste, hipersensible, autodidacta, intuitivo, individualista e insolidario de una sociedad en la que no confía. Por otra parte, Truffaut ha sido un hombre con un sueño —hacer cine—, y su vida ha consistido siempre en avanzar hacia una meta fijada por él mismo, en superarse, en concretizar y hacer palpables sus esperanzas e ideales. Sumido en lo real, se apega a lo tangible; asqueado de las imperfecciones de la realidad, busca ávidamente algo mejor, y sueña. Suspendido entre el mundo y el sueño, entre la introversión y la curiosidad por lo que le rodea, inadaptado y buscando su refugio, inconformista y evasivo, Truffaut podría definirse como un anarquista solitario que intenta conciliar sus contradicciones o resolverlas de algún modo. Su voluntad de autoafirmación, de supervivencia y de progreso se confunden con su vulnerabilidad, y surge así una primera dicotomía o contradicción que puede percibirse claramente en su cine; frente a una tendencia a hablar de sí mismo y a desvelar su intimidad, nos encontramos con una actitud pudorosa y defensiva que le hace alternar films más o menos autobiográficos (la serie que tiene por protagonista a Antoine Doinel) con otros que le interesan más indirectamente, por motivos estéticos, culturales, ideológicos o de gusto (Fahrenheit 451, La Mariée était en noir, L'Enfant sauvage), pero sin afectarle a un nivel personal profundo o emocional.
No es extraño que un adolescente inadaptado buscara refugio en el mundo onírico que irradia desde las pantallas a la oscuridad de los cines, ni que sus impulsos de autoafirmación se dirigieran a la creación de un mundo ficticio que —como dijo André Bazin— sustituye la realidad por nuestros sueños. La realización cinematográfica es, ante todo, un intento de dar forma y realidad a algo imaginado que no existe, si bien un film se mantiene siempre en lo que podríamos llamar el grado cero de la existencia. El cine es para Truffaut un instrumento con el que salir de sí mismo y de la realidad —a veces sórdida— que le aprisiona; como arma liberadora, permitirá un día invertir la dirección de la mirada y observar, desde una nueva perspectiva, y adentrándose en ella, la realidad antaño rehuida.
Truffaut se hizo crítico, como casi todos sus compañeros de «Cahiers du Cinéma», para aprender a ver cine, a comprenderlo y explicarlo, y llegar así a poder hacerlo. Su crítica fue siempre cinematográficamente política, un duro combate contra los cineastas establecidos, contra las convenciones imperantes, tanto en la forma del acceso a la profesión o de rodaje como en el estilo narrativo y visual de las películas. Esta formación crítica, de forma tal vez más directa que otros episodios de su biografía, ha dejado en su cine una huella indeleble: toda su concepción del cine se asienta en la serie de postulados o posiciones teóricas —más o menos precisas— que sustentaron el edificio crítico de «Cahiers» entre 1951 y 1960; postulados que constituyen aún el punto de partida —hasta cuando son negados o combatidos— de la moderna crítica cinematográfica mundial. André Bazin, uno de sus fundadores-directores, maestro y protector de Truffaut, formuló el primer acercamiento coherente y global a la estética del cine posterior a la Segunda Guerra Mundial, abandonando la abstracción de sus predecesores teóricos (Eisenstein aparte, ya que en él teoría y práctica iban de la mano y se completaban mutuamente) por un enfoque empírico y concreto: para Bazin, en un principio, el cine no debía ser, sino que era lo que era, y si bien toda su teoría se sustenta en una filosofía idealista (cristiana, humanista y hasta metafísica), de él surge una noción del realismo (y del clasicismo) cuyo punto de partida es estrictamente materialista, ya que se apoya en el carácter ontológico de la imagen fotográfica y cinematográfica para afirmar que la puesta en escena es una captación de la realidad, una reproducción fiel y no deformada por la visión del autor (por el estilo), lo que le lleva ya a postular un ideal cinematográfico, consistente en el respeto a la realidad, en la puesta en escena —aparentemente— no intervencionista, transparente. Esta teoría, cercana a la de la mímesis de Taine, puede conducir al más neutro naturalismo, ya que, llevada a sus últimas consecuencias lógicas —y no las aberrantes que hace unos años estuvieron de moda entre algunos críticos—, negaría la expresión personal, puesto que lo real (reducido a lo visible) sería lo expresado, desempeñando el cineasta una pasiva función de intermediario.
Sin embargo, los «jóvenes turcos» (Rivette, Chabrol, Truffaut, Rohmer, Godard) introdujeron en «Cahiers» nuevas teorías, de las cuales hay dos —muy estrechamente vinculadas entre sí, casi asimilables— que conviene destacar en esta ocasión, dada la influencia que tienen en Truffaut, como crítico y como cineasta. Una de ellas, debida a Alexandre Astruc, afirmaba la equivalencia entre el trabajo creador de un cineasta con su cámara y el de un escritor con su pluma (por eso se conoce bajo el nombre de caméra-stylo), dando especial relieve al estilo como forma de expresión individual. A través de la teoría de la puesta en escena, la tesis de Astruc desembocó en la «política de los autores», política —y no teoría— que tuvo en Truffaut uno de sus más decididos partidarios, pese a las cautas reservas (el artículo «Sur la politique des auteurs») de Bazin. Considerado el director como único creador o autor del film, a cuyas intenciones todos los demás elementos debían subordinarse para permitir que llevara a cabo una expresión personal, de tal forma que todas sus películas manifestasen una misma «visión o concepción del mundo» (Weltanschauung) a través de un estilo coherente, había que hablar no de las películas consideradas como autónomas, sino de sus autores, y de cada film como parte de un todo, de una obra. Esta teoría del autor tiene sus raíces en la más arraigada tradición cultural francesa («L'homme c'est le style», decía Boileau), formaba parte de las teorías de Astruc y Leenhardt y no tenía nada de revolucionaria. Sí era, en aquel momento, revolucionaria la política de los autores, ya que los jóvenes no tenían acceso a la dirección, y el cine francés de los años 50, si se excluye a Renoir, Becker, Ophuls, Bresson, Cocteau, Guitry, Tati y tal vez algún otro, se hallaba bajo el dominio del cinéma de qualité, un cine a la vez de consumo y de prestigio, cuyos directores eran meros ilustradores de guiones acartonados, convencionales y sensacionalistas, y que se hallaban al servicio de los productores y de las vedettes interpretativas. Estos directores hacían un cine plano, literario y viejo, descendiente directo y no evolucionado del naturalismo teatral, que se generalizó con la llegada —apresurada por imperativos comerciales— del sonoro, y que hacía del francés —que carecía de la diversificación y de los medios del americano, o de la pobreza absoluta del italiano— un cine bastardo y anticuado, impersonal y cínico, sin otra meta que la taquilla y los premios de festivales.
Por todo ello, resulta lógico que Truffaut se sintiera atraído por una concepción individualista de la creación cinematográfica, que, además, le autorizaba a expresarse —lo que sin duda deseaba— sin el freno de su timidez, ya que a través del cine podría contar, indirectamente, lo que por pudor no se atrevía. Desplazar la atención de los cinéfilos hacia el director, en detrimento de estrellas y guionistas, y atribuir al director y no al productor el control artístico de las películas, facilitaría su camino hacia la dirección de cine.
Esta contradicción entre los distintos cines que propugnaban, respectivamente, Bazin y sus discípulos debía ser despejada, y fruto de este intento son los primeros films de la «Nouvelle Vague», una vez que, abierta una brecha desde la crítica, pudieron atacar el problema del acceso a la profesión desde un ángulo económico (películas baratas) y formal. Educados en la admiración del cine clásico americano —que solía cumplir los requisitos exigidos por el realismo baziniano—, los nuevos cineastas soñaban con hacer films clásicos en su estilo y personales en el tema (de ahí el autobiografismo más o menos estilizado de algunos de estos primeros films). Pero como, por otra parte, los directores surgidos de «Cahiers» tenían —gracias a Langlois y la Cinémathèque Française— una cultura cinematográfica muy superior a la de sus antecesores, y habían realizado una reflexión crítica bastante profunda, empezaron a resucitar formas de expresión olvidadas, que, al fusionarse con sus originales ideas propias y con las enseñanzas del cine americano, dieron lugar a una nueva forma de cine, que tuvo algo de estética de grupo en sus principios y que luego habría de diversificarse y desarrollarse según la evolución de cada director.
De esta forma, y teniendo en cuenta que Truffaut es uno de los más típicos representantes de la «Nueva Ola» a mitad de camino entre el revolucionario Godard y el clasicista radical Rohmer, y sin las oscilaciones de Chabrol ni la discontinuidad de Rivette—, podemos apreciar cómo se manifiesta en Truffaut esta contradicción y cómo, poco a poco, se resuelve. Si, por vocación y carácter, Truffaut es un cineasta clásico, también hay que tener en cuenta que uno de los objetivos primordiales de la «N. V.» fue la conquista del público, para así consolidar en la práctica la victoria del nuevo cine, ganándose la confianza de los productores demostrando que un cine barato y personal —rodado por noveles— podía dar dinero, y poder seguir haciendo cine. Todo esto imponía una cierta dosis de novedad, atractiva pero asequible, y por eso Le Beau Serge y Les Cousins (1958), de Chabrol, o Les Quatre Cents Coups, son films claros, sencillos y poco llamativamente innovadores. Claro está que la forma de rodaje, la escasez de medios, la inexperiencia de los directores, su entusiasmo y su posición frente a lo que era entonces el grueso del cine francés, confirieron a estos films un aire renovador, no sólo en el terreno industrial, sino en el estilístico (y, por tanto, en la forma de comunicarse con el público): la cámara a mano, la libertad de estructura narrativa, los actores no profesionales o desconocidos, el rodaje en escenarios naturales, la iluminación realista, la escasez de efectos ópticos, etc., les daban una frescura que, en aquel momento, resultaba nueva.
Se buscaron temas ajenos al cine francés (Tirez sur le pianiste) o infrecuentes (Jules et Jim, Le Signe du Lion, Paris nous appartient), o provocativos (Hiroshima, mon amour, À bout de souffle); se experimentaba con la estructura (Resnais), el montaje y los tiempos muertos (Godard), el vocabulario, la psicología, la voz en off, la composición, la dirección de actores; se reenlazaba con el cine francés de los años 30 (Vigo, Renoir, Carné-Prévert), se injertaba la vitalidad y economía del cine americano de serie B, etcétera. En este período de penetración, experimentación y aprendizaje práctico se sitúa la primera etapa creativa de Truffaut, compuesta por tres films largos (Les Quatre Cents Coups, Tirez sur le pianiste, Jules et Jim) y un episodio de L'Amour à vingt ans (Antoine et Colette), todos ellos adscribibles al realismo poético y todos ellos en blanco y negro y pantalla Scope. Tras un año de inactividad, Truffaut reduce las dimensiones de sus imágenes y se embarca en una nueva etapa con La Peau douce, film analítico, clínico, no poetizado, y que supone una ruptura estilística radical: La piel suave, como más tarde Fahrenheit 451, La novia vestía de negro y La sirena del Mississippi, se coloca bajo el signo de Hitchcock y abandona en parte la influencia de Vigo, Renoir, Rossellini, Ophuls, Becker y Cocteau, que predominaba en los films anteriores. Seca, precisa, elíptica, apresurada, llena de tensión, La piel suave es la película más pesimista, más concreta y menos idealizada de Truffaut, ya que las más realistas de las restantes —la serie Doinel— son subjetivas y nostálgicas, y L'Enfant sauvage es un film de época.
La experiencia hitchcockiana —paralela a su larga entrevista con el maestro, publicada como Le Cinéma selon Alfred Hitchcock— hace más precisa su puesta en escena y le va tentando hacia lo inverosímil y lo imaginario. Contra ello reacciona en el montaje, y así corta una hora de La Peau douce, e introduce insertos, detalles y diálogos explicativos en Fahrenheit 451, intentando no perder contacto con lo real. Su pasión por lo verosímil, por lo probable, por la claridad y por la evidencia produce ciertos desequilibrios en estas dos películas, hasta que, por fin, se libera y deja vía libre a su imaginación en La Mariée était en noir, cuya, zigzagueante estructura elíptica repite, en un cuadro más realista y cotidiano, en Baisers volés, una de sus películas más maduras, y en la muy onírica y romántica La Sirène du Mississippi, su film más exaltado y audaz, ya que permite que la ficción imponga sus propias reglas y conduzca el relato de forma sorprendente, inesperada y provocadora. Tras este desahogo lírico, realizado desde la nueva seguridad que le ha dado el descubrir (Baisers volés, Domicile conjugal) en el cine de Ernst Lubitsch (Design for Living, Angel, Madame Dubarry, Die Puppe, To Be or Not to Be, The Shop Around the Corner, Lady Windermere's Fan, Trouble in Paradise, Die Bergkatze) la forma de reconciliar y unir sus tendencias contrapuestas, Truffaut ha podido darnos su obra más perfecta, madura, serena y objetiva, L'Enfant sauvage, y se ha convertido en un cineasta clásico.
Publicado en el nº 103/104 de Nuestro Cine (noviembre-diciembre de 1970)
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diariodeviajera · 2 years
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Selección de citas de Román de la Calle
“...por un lado, la mirada del artista-espectador, en cuanto contempla estética y fruitivamente los resultados de su propia propuesta, y, por otro, la actividad del filósofo, pensando, teorizando y/o analizando críticamente, quizás, la misma obra de arte, pueden viajar paralelamente: «theorein»/«lo que se ofrece a la vista», pero también («teórema/atos»), «lo que se ofrece al pensamiento».” (Román de la Calle, p.17)
palabras - poder estructurador, “evidente potencial comunicativo de «hacernos ver», conseguir «transformar» nuestro entorno y de «expresar y concebir mundos»” (Román de la Calle, p.23). palabras como “eficaces barandillas del pensamiento” (Román de la Calle, p.13)
imágenes - alcance comunicativo, “impactantes recursos representacionales y simbólicos, de comunicación y seducción estética.” (Román de la Calle, p.23)
Entre las imágenes y las palabras hay ámbitos dispares pero complementarios (Román de la Calle, p.13).“...de cara a la creación plástica, suele ser recurrente la sugerencia textual como destacado condicionamiento operativo. ¿Qué otra cosa es la hypotiposis, sino el rastreo de las palabras que, en su flagrancia y viveza, nos pueden hacer ver, ya de entrada, el armazón descriptivo/narrativo, tanto conceptual como perceptivo, de las futuras imágenes propiciadas?” (Román de la Calle, p.22-23)
“Aunque no sean tan distantes, tampoco, cuando actúan, de forma paralela, en los intervalos comunicativos de nuestra existencia diaria, donde se ejercitan sus reiterados encuentros, a través de los incontables mensajes, que acaparadora y persuasivamente nos rodean, con sus masajes comunicativos, a la vez que nos desbordan y sobrepasan, por doquier.
En ese concreto ruedo de la vida diaria, nos ejercitamos y sobrevivimos, también nosotros -entre palabras e imágenes-, habitantes de ese campo de experiencias discriminadoras de noticias, altamente productivas y generadoras de intereses, a la vez que promotoras, asimismo, de encontrados sentimientos, afectos y recuerdos. Sobre ese sostenido entramado de habilidades comunicativas cotidianas, vendría, sin duda, a superponerse y definirse diferencialmente, además, el secreto poder educativo de las experiencias estéticas.” (Román de la Calle, p.14)
“Una educación entendida en su peculiar faceta de potencial instrumento político, es decir como herramienta de renovación y transformación social, de realización y liberación personales.” (Román de la Calle, p.14)
“¿Existe realmente esa lanzadera interpretativa, cargada de promesas pedagógicas, cruzando de manera insistente, entre el dominio de las imágenes y el de las palabras, ante nuestra desdoblada mirada (theorein), en el telar funcional de nuestra educación artística?” (Román de la Calle, p.17)
“Experimentar sobre las imágenes -con nuestra mirada- para generar un pensamiento, para articular reflexiones con palabras… ha ocupado buena parte de nuestras exigencias (auto)educativas, como lo han hecho asimismo, a través de los tiempos, artistas, historiadores, comisarios, críticos, teóricos… y espectadores.
Las imágenes piensan, también, sin duda, al interrelacionarse unas con otras. Piensan y dan que pensar… y justamente, en/de ese juego, brotan las palabras, como fruto inmediato de la potente e insuperable categoría de la relación. (...) La educación artística misma es la puerta y el resultado de la capacidad genuina de interrelacionar los más dispares elementos para crear, interpretar y conocer mundos.” (Román de la Calle, p.24)
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letusmeetagain · 3 years
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Hola Ruri! me gustaría saber si el final de eremika cumplió con tus expectativas? A mi en lo personal me dejó un mal sabor en la boca (y no por lo trágico, porque ya sabía que sería de esa manera) pero creo que faltó algo más, una charla sincera sobre sus sentimientos, quizás una promesa entre ambos que me dejara alguna certeza sobre el futuro de su relación, no sé pero algo más que simplemente eren envolviéndo la bufanda en forma de ave
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Hola Chat!!!
Estoy totalmente de acuerdo. Pero muy muy de acuerdo. (Creo que se cortó la otra pregunta)
Siento que POR LO MENOS me faltó una devolución final de Eren sobre la decisión de Mikasa. Hubiera estado genial un cierre con él y Grisha charlando... no sé... que Eren evalúe su vida.... que muestre lo que aprendió... T-T
Fue poco. Entre Mikasa y Eren entiendo que no haya más intercambio ni antes ni después del beso porque comprendo que Eren quería que ella fuera feliz y encontrarse en términos de una realidad inmediata a su muerte hubiera sido insoportable para ambos... e Isayama es así... le cuesta el romance convencional. Aparte de su concepto de “unspoken” en las relaciones... Él no le da mucho valor a la palabra en relación al amor y muchas cosas quedan sin ser expresadas a través de palabras. En lugar de eso, lo demuestra con acciones y entendimiento. El problema, creo, radica en que faltaron un par de elementos más que nos ayudaran a completar algunas cuestiones.
Pero satisfecha... Sí. Estoy satisfecha en cuanto a que Eren expresó frente a Armin lo que él necesita como ser humano y que Mikasa lo cumpliera... que le naciera cumplirlo sin que se lo pida porque lo quiere de verdad. En eso, estoy conforme... yo ya sabía que él no iba a poder quedarse con ella ... pensaba que iba a haber una vuelta de rosca como que los dos iban a renacer de acá a mil años o algo así... pero bueno. Isayama fue hardcore con un ending realista... Por eso me pasó que quedé shockeada en cierto modo... yo esperaba que hubiera una conversación explícita como la letra del 5to ending... ahí había una promesa de reencontrarse y.... en el canon lo que obtuvimos es un final bastante abierto en el que se supone que tenemos que interpretar que Eren se convirtió en o quedo conectado con el mundo. Si lo comparás con lo de Ymir, cierra que Eren es libre y está con ellos... que simbólicamente superó la muerte. Me gusta también la idea de que Mikasa elige ser libre pero su concepto de libertad contradice lo que Eren piensa... que sería mejor para ella olvidarlo...
Y la referencia con el pájaro como espíritu santo es fuerte también. La idea del pajarito es 1: mostrarnos que Eren quedó atado al mundo que no quería dejar pero es libre. 2: que su voluntad de permanecer con ella era tan grande que desafió la muerte. 3: que Mikasa fue de decir que no le quedaba más nada en el mundo en el cap. 6 cuando matan a sus padres, de decir que ya no valía la pena existir en Trost a llorar por él diciendo que lo quiere ver nuevamente y que él (ya siendo parte del mundo que no tenía más nada para ella) la consuele y le demuestre que no está sola... “que el mundo está con ella”.
Osea... visto así... es un bello mensaje.
Estoy entre un dilema. La forma en que terminó para ellos dos es lógica, por eso no me puedo quejar. Todo tiene sentido y no hay demasiados aspectos del contenido que no hayan sido coherentes. De ahí que me sienta más enojada.... con esto quiero decir que la falta de interacciones entre Mikasa y Eren tiene una explicación totalmente lógica pero aun así es insatisfactorio. Así me pasa con varias cosas más.
Sobre el punto de que el fin narrativo de EM era el fin de la maldición.... mmmm eso no lo veo tanto. Para mí la relación amorosa está. Lo que no tuvieron es un final juntos en sentido tradicional de happy ever after... No me parece mal. No creo que haya sido un plot device tampoco. Al final, lo que liberó a Eren y a toda la humanidad fue el amor de Mikasa... pero no fue un “instrumento para” sino el desarrollo central. No fue violencia lo que solucionó ese problema de la humanidad sino el amor... justo el amor que Ymir anhelaba y no podía conseguir. Ahí, en serio que no veo la instrumentalización. El tema es que también Isayama tenía dos problemas grandes: su concepto del sacrificio para el futuro y el hecho de que Eren tuvo que someterse a algo horrible y que no podía salvarse así como así... Sumado todo al concepto de las oportunidades desperdiciadas como en Zeke... la idea de pertenecer o tener derecho de vivir en el mundo: Eren lo perdió en el momento en el que optó por masacrar al 80% de la humanidad y de eso no hay muchas vías de redención si Isayama quería mantener a Eren como el agente de sus decisiones. Me gusta la idea que que existen eventos o consecuencias que no pueden ser revertidas y sobre todo que Eren no haya sido controlado por factores externos a él (por ej. el bicho, Ymir o el AT). A lo que voy es que no había manera de mantener todos estos conceptos y además salvar a Eren y que termine como Naruto por ejemplo. Se hubiera podido pero Isayama no es así y no tenía tiempo como para plantear una redención correspondiente.
Asumo además que fuimos advertidos muchísimas veces que no habría un final feliz para ellos dos. Viendo para atrás, incluso yo fui demasiado optimista...
Ahora nos queda esperar al anime y lo que agregue en el último tomo aunque no quiero tener demasiadas expectativas...
Gracias por tus comentarios!!
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xiomybedoya03 · 3 years
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Son Batá, raíces y una nueva cultura musical
Propuesta realizada por Ana Isabel Arias Chavarría (@atomicfirewasteland) y Xiomara Bedoya Calle.
El colectivo Son Batá inicia en el barrio el Deposito de la Comuna 13 de Medellín, en el año 2005 dedicados a la música, la danza, el teatro, las manualidades, la producción musical y audiovisual, rescatando sus saberes e identidad cultural  afrodescendiente. En la actualidad Son Batá es un colectivo y una organización artística dirigidos por artistas, músicos y gestores comunitarios. El colectivo también es un reconocido grupo de hip hop galardonado con el Premio Petronio Álvarez en el Festival de Música del Pacífico en Cali, Colombia.
La música de Son Batá combina la música afrocolombiana Chirimía con el hip hop, y el grupo organiza talleres y eventos con otros grupos y organizaciones de la comunidad afrocolombiana para explorar las raíces de la música afro en el Pacífico, así como su identidad y cultura.
Propuestas
Video narrativo: entrevista a varios integrantes de la agrupación Son Batá, en el cual se ahondara en la actualidad de la agrupación, su historia, proyectos musicales, canción más reconocida, premios obtenidos y la importancia de que exploren sus raíces y su incidencia en la transformación social de la comuna 13 por medio de la música.
Podcast: reproducción de canciones de la agrupación, el motivo de su inspiración, explicación de los diferentes instrumentos y la percusión que generan al unirse.
Importancia
Es importante destacar y reconocer el talento y la importante labor que realiza el colectivo por medio de la música, el folclor, y demás expresiones de la transformación social que han permitido que su identidad, saberes y talento sean visibles por la mezcla del Hip-hop y la música afro en sus producciones musicales, porque a pesar de ser géneros diferentes la agrupación los mezcla de forma exitosa y mantiene la identidad de ambos.
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mini-borahae · 4 years
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Agust D: “D-2″ por Billboard
En agosto del 2016, SUGA de BTS lanzó su primer mixtape, Agust D. En él, el rapero-escritor reflexionó en su carrera, y en su vida, tomando la identidad de Agust D y francamente compartiendo su identidad musical como un individual, con el mundo justamente cuando su banda se encontraba en el precipicio de su carrera. Los años posteriores encontraron a BTS haciendo historia rompiendo récord tras récord con cada lanzamiento. Ahora, él está de vuelta, cuatro años después, con un lanzamiento sorpresa este 22 de mayo, junto a su mixtape, D-2.
Comandado por “Daechwita”, las coronas de colección de SUGA como rey triunfante, quien llegó a la cima del juego global de la música, empezando de la nada misma. Acompañado por un video que ve a SUGA ascender a la más alta de las alturas, como el rey de Corea, el mixtape de diez canciones, expresa en su extensión el punto de vista del artista desde su lugar actual y percepción del mundo.  
A través de D-2, desde el más temprano de los comienzos, con la reflexiva y jocosa “Moonlight”, hasta la nostálgica y poderosa balada de cierre “Dear my friend”, con Kim Jong Wan, el segundo Agust D de SUGA, sirve de relicario sónico para su estado presente de pensamiento y emociones. Tanto como posando la belicosa interrogante de “What Do You Think?” hacia los haters, mientras se encoge de hombros marchándose, otros pueden intentar verlo o usarlo, ponderando el estado del mundo junto a su compañero también rapero de BTS, RM, en “Strange”, o meditando acerca de superar sus arrepentimientos pasados junto a MAX, en “Burn It”, cada canción ofrece una toma fresca en lo que significa ser SUGA en el 2020.
Antes del lanzamiento de D-2, SUGA habló con Billboard sobre el arribo de su mixtape y lo que significa para él y su identidad como artista.
P: Es tu primera vez reviviendo tu persona como Agust D para un lanzamiento en solitario desde tu primer mixtape en 2016. ¿Cómo se siente revisitar esta parte de ti y compartir nueva música con el mundo en el 2020?
R: Es divertido. Espero que todos disfruten la documentación de mí mismo desde 2016 en adelante.  
P: Mencionaste el lanzmaiento de este mixtape en el pasado, ¿Por qué es ahora el momento correcto para lanzarlo?
R: Encontré tiempo para trabajar en mi música por la cuarentena, y fui capaz de compilar 10 canciones completas para el mixtape.
P: ¿Sientes que has crecido como artista desde el lanzamiento de Agust D y tu retorno con D-2?
R: Creo que dejo eso para que los oyentes decidan. Probé muchas cosas y espero que las disfruten.
P: ¿Cómo ha cambiado, si es que lo ha hecho, tu enfoque/aproximación a la creación de música?
R: Todo es más relajado. Estaba un poco tenso allá por el 2016. Todo estaba con la fuerza a full. Escuché mi mixtape anterior mientras trabajaba en el nuevo, y si me pidieran hacerlo otra vez, podría decir que no sería capaz. Estoy muy contento de que está documentado como es. Mi trabajo previo se enfocó más en ser mejor rapeando, mejor al crear música, sonido, mezclar, dominar y así. He trabajado en montones más de proyectos desde ahí, y realmente no intenté volverme perfecto. La perfección es un término elusivo. Simplemente di lo mejor de mí.
P: ¿Hay un significado detrás del título del álbum además de ser el segundo de Agust D? Se siente como un conteo regresivo, y así fue como se promocionó en las redes sociales.
R: Me gustan las sorpresas, así que creé la promoción del lanzamiento yo mismo. No quería lanzarlo en el D-DAY, y no estaba satisfecho con solo el Agust D 2. Así que lo lancé en el D-2, para sorprender a la gente que estaba esperando que se lanzara en el D-DAY.
P: Desde el inicio hasta el final D-2 es una intensa experiencia emocional, que comparte ambos, tus pensamientos sobre ti y sobre el mundo. ¿Qué esperas que los oyentes tomen de la experiencia del mixtape por completo?
R: “Esto es cómo es vivido desde el 16 de agosto del 2016” Si el mixtape previo se enfocó en contar el pasado, este se enfoca en el presente.  
P: ¿Dónde encontraste inspiración musical para este álbum?
R: La respuesta a esta pregunta es siempre la misma: cada momento, cada incidente. Es un hábito mío grabar y tomar notas, así que a veces, me encuentro con gratas sorpresas cuando cavo y redescubro letras. Algunas letras las garabateo sin pensarlo, algunos momentos se vuelven realmente preciados.  
P: ¿Sientes que hay una diferencia entre SUGA, Agust D, y Min Yoongi?
R: Podrían decir que hay y no hay diferencia. “Yo”, “Yo” y “Yo”. Son diferentes y al mismo tiempo lo mismo.
P: La title track de este trabajo es “Daechwita”, durante la cual incorporas música militar tradicional coreana en el instrumental, junto al pansori (canto narrativo coreano) adentrándote en sonidos de hip-hop modernos, y te describes como tigre. Esta es la criatura representativa histórica de Corea. Estas son temáticas que muchas canciones de BTS también han incorporado, elementos de la música tradicional coreana y referencias a la identidad cultural del país, como a la identidad de ustedes como coreanos. ¿Por qué continúas volviendo a esta narrativa en tu música, y qué de daechwita te hizo querer incorporarla a la canción y álbum?  
R: Todo empezó con la caminata ceremonial del Rey. Daechwita es música que suena durante la marcha militar, y me inspiré a realizar el sample del beat, y como la canción incluye montones de instrumentos tradicionales coreanos, tenía sentido filmar el MV en lugares históricos. No era necesariamente mi intención incluir aspectos coreanos. Fue un proceso natural que tuvo interesantes ideas floreciendo sobre la marcha.  
P: Trabajaste con numerosos artistas en el álbum como, RM, NiiHWA, MAX y Kim Jong Wan de Nell. ¿Cómo fue la experiencia?
R: Fue divertido. Realmente quería colaborar con muchos más artistas, pero algunos no estaban disponibles por circunstancias personales. Espero poder trabajar con ellos la próxima. Uno de los artistas con los que colaboré fue Kim Jong Wan, quien me hizo saber que había disfrutado de mi mixtape en el 2016. Lo aprecié montones, ya que él era mi ídolo cuando era más pequeño.  
P: ¿Qué parte de D-2 quieres compartir para que los oyentes se quedan pensando en ella?
R: “Y qué, si vivimos de esta manera, y qué mi distinción es tu ordinario mi ordinario es tu distinción” - People
Artículo Original: https://www.billboard.com/articles/columns/k-town/9389021/bts-suga-talks-agust-d-mixtape-d-2
Español por: twitter.com/monleyoonle
NO RESUBIR. 
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caos-palazon-blog · 4 years
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Cómo Engañar y Asombrar. El Caso de Jaime Altozano.
“Mozart no usaba el Si bemol 3 y vamos a ver las distintas teorías que nos podrían indicar el por qué” Si Jaime Altozano sube un video a su canal con esta premisa, estás predispuesto a creerlo de primeras por que él ha logrado conseguir cierta credibilidad en torno a su persona. Además, quien eres tú, persona mundana, que tal vez solo ha estudiado unos años solfeo y que sabe lo que son los bemoles y los sostenidos pero que lo único que sabe tocar es la flauta o un instrumento de manera amateur. Como este tipo de persona, ¿Qué vas a saber tú de si te están mintiendo o no?
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Y aquí reside la gracia. Este video solo funciona con gente que no sea musicóloga o música. Los musicólogos se darían cuenta enseguida del engaño. Nosotros, gente que sabe de música lo mismo que sabe de cocinar (lo necesario y lo que nos interesa y gusta), es difícil que no hubiéramos caído en la trampa. Y ¿Por qué exactamente hemos caído? A parte de nuestra desinformación, hay dos motivos fundamentales.
El primero es por la forma que se le ha dado al vídeo. No es solo Jaime Altozano explicando las teorías y su forma de editarlo como un documental, (aunque algunas imágenes estuvieran retocadas o no muy bien escogidas) es la aparición de personas que tienen cierto prestigio hablando y elucubrando teorías sobre esto. No tienes la información suficiente para rebatirlo y además te dan datos bien hilados y que, por muy loco que parezca, cosas más extraordinarias han ocurrido.
Lo segundo es por la mezcla de datos reales con los falsos. Cuando empiezas dando datos que son reales o en algún momento los mencionas, la gente no puede entender del todo qué comienza a ser verdad y qué no. De todos los datos que se dan falsos, el único que chirría a más no poder independientemente de que se sepa música o no, es cuando afirma “Es como cuando cae agua del cielo, que no sabemos 100% a qué se debe”. 
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Creo que Altozano ha hecho un gran trabajo narrativo, ha conseguido hilar cosas con y sin sentido. Tal vez algunas fuentes, imágenes o músicas escogidas le quitaban seriedad por la forma de editarlas en el vídeo. Pero ha llegado a un trabajo que, en vez de sentirnos engañados, nos sentimos fascinados. De hecho, es una gran elección dedicar 15 minutos a la explicación final, porque así se asegura de que las personas que ven su vídeo vean que se ha acabado el mini documental pero aún falten 15 minutos de vídeo, por lo que te quedas a ver qué más te quiere contar. También es un acierto verificar con él lo que es o no real.
Altozano no solo nos ha engañado, sino que ha hecho que disfrutemos siendo engañados.
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Il Gattopardo, de Giuseppe Tomasi di Lampedusa
Entonces, asignatura de Teoría de la Literatura II, para poder pasar la materia es necesario realizar un comentario crítico-literario sobre una obra. Y yo no tengo idea de cómo hacerlo.
Veo en mi librero un libro rojo, parte de una colección incompleta, lleno de polvo y para nada atractivo. Il Gattopardo se llama. ¿Qué otra cosa puedo hacer más que tomarlo, limpiarlo y leerlo? Es una joyita política, podría decir.
Para el contexto, se publicó en 1958 luego de la muerte del autor (al parecer póstumamente no es una palabra. Consiguió el Premio Strega en 1959 y una película en 1963 a cargo de Luchino Visconti. Y yo ahí tratando de entender I Promessi Sposi.
Mi primera reacción, apatía. Apatía ante el cambio que tiene un punto de partida en la situación política y social que se vivía en ese tiempo en el sur de Italia. Pero, ¿apatía de quién? Veremos.
Porque todo se entiende un poco más analizando la estructura:
Il Gattopardo pertenece al género narrativo; es una novela histórica (o antihistórica en el contexto de la infelicidad del hombre, si queremos) de una extensión relativamente larga (originalmente 330 páginas) y escrita en prosa. 
La voz narrativa de este relato de acontecimientos se encuentra en el nivel extradiegético, utiliza la tercera persona para la descripción de los hechos y es ulterior al relato. Su focalización es externa, dando lugar a la figura del narrador omnisciente, lo cual permite al narratario conocer el mundo interior de los personajes, desde sus acciones e intenciones hasta sus pensamientos más íntimos.
Si bien la distribución de los capítulos, apartados por medio de fechas a modo de una crónica, sugiere un tiempo narrativo más bien lineal, es fragmentado por medio de las analepsis, como las descripciones y recuerdos que abundan durante el fragmento de octubre de 1870 durante la partida de caza, en el cual Don Fabrizio trae a su memoria el día del plebiscito.
(Claro que es solo un ejemplo, si nos pusiéramos a contar todos los contrapuntos y prolepsis del discurso esto no terminaría nunca).  
La figura central, alrededor de la cual giran los acontecimientos, es Fabrizio de Salina, sin embargo, se narra también con gran importancia algunos pasajes de la vida del padre Pirrone, del sobrino Tancredi e incluso de Angélica, que luego resonarán con las decisiones de Don Fabrizio.
El diálogo entre los personajes se da, generalmente, con un estilo directo, en el cual se reproducen textualmente sus palabras. En contadas ocasiones, sin embargo, aparece el discurso indirecto, en el que el narrador acomoda el discurso del personaje a su propia situación comunicativa.
El relato transcurre en su mayor parte en el palacio de Donnafugata, en Sicilia, propiedad de los Salina y símbolo de su estatus social como aristócratas y señores feudales. De hecho, en Il Gattopardo se desarrolla la historia del final de la aristocracia siciliana, personificada en el personaje de Fabrizio Corbera, príncipe de Salina.
Los personajes son introducidos en el relato de forma natural, su caracterización se desarrolla de manera directa e indirecta, ya que podemos percibirlos a través del narrador, de otros personajes, y también a través de sus propios gestos y pensamientos.  
El contexto histórico durante el cual se desarrolla la obra es el Risorgimento, siendo su tiempo interno desde los primeros años de la llegada de Garibaldi y los Camicie Rosse a Sicilia, 1860, hasta el primer decenio del siglo XX. Es decir, durante los últimos años de las guerras de Unificación de Italia y principios del nuevo Reino de Italia.
(Fue como volver al colegio; ahora, a los valores)
Podemos intuir que el poder de los Salina está representado en el leopardo jaspeado, que sugiere realeza, orgullo, pero también está asociado a la calamidad que se precipita sobre su linaje con rapidez, a la decadencia de su estilo de vida, el final de una época.
Los signos literarios presentes en la novela son esenciales para descifrar su contenido. Un ejemplo claro de esto es la recurrente nominación del emblema del leopardo que marca agudamente cada página haciendo que, en esencia, esta misma vanidad gattopardesca cobre vida como un personaje más en la historia, inmanente. Este orgullo personificado se desarrolla durante toda la novela a través del príncipe de Salina, en un intrincado juego de antonomasias (leopardos, gatos, chacales, hienas y ovejas son los primeros animales que se me vienen a la mente).
Pero el punto crítico de la obra maestra de Tomasi radica en el ideal sociopolítico del “se vogliamo che tutto rimanga com’è, bisogna che tutto cambi”; Fabrizio observa cómo se gesta un cambio que le restará privilegios, estatus, ingresos; pero también observa una suerte de ambivalencia en la apatía de los habitantes de la isla, como una expectación indiferente, hasta que deja de ser indiferente.
Este mismo emblema sociopolítico puede ser trasladado al mundo empírico de cualquier país (en especial el mío) en forma de resignación apática. No tanto apatía de los leopardos pero sí de las ovejas, que somos nosotros claro, una suerte de conformismo irónico, que recurre al “siempre luego fue así acá” apenas sopla un vientito.
¿Acaso fue esta la intención de Tomasi? Nunca lo sabremos (tal vez sí) pero realmente no es la visión del autor la que importa (a menos que vayas por esa rama de la crítica literaria) sino cómo interpretamos los lectores lo que nos pone a disposición. 
Aquí nos movemos hacia la estética de la recepción...
 Entonces, valoración final: es pesimista. Infeliz o real, aquí son sinónimos. Quiero pensar que se trata de una especie de Príncipe maquiavélico en el sentido de que a lo mejor fue puesto a nuestro alcance como instrumento didáctico... así que lo veré de esa forma. 
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