#inspetor
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z1bells · 2 months ago
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Having "Hudson and Rex" (Or "Inspetor Max") on Wonderful Precure was not on my 2024 bingo
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I'm achually here for it (I loved this episode sm)
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viciogame · 1 year ago
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🎮 Inspector Gadget (Super Nintendo)
Complete Gameplay: https://youtu.be/3tWsvClQWU8
#InspectorGadget #SNES #HudsonSoft #SuperNes #Hudson #SuperNintendo #InspetorGadget #Nintendo #Detetive #SuperFamicom #detective #Gadget #agent #SherlockHolmes #ニンテンドー #スーパーファミコン #Viciogame #Games #Gameplay #Walkthrough #Videogames #Playthrough #Longplay
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learncafe · 2 months ago
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Curso online com certificado! Práticas pedagógicas do inspetor escolar
Breve enquadramento histórico da Inspeção escolar. O controle da educação – no Estado Novo. Após a Revolução de Abril de 1974. O debate sobre a Inspeção escolar na imprensa pedagógica. A Inspeção escolar no contexto da “Educação Nacional” Faça sua inscrição:
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geekpopnews · 7 months ago
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Resenha: "Inspetor Sopa e o Crime do Mosteiro"
O livro traz um mistério sobre um crime em um dos locais mais tradicionais do Rio de Janeiro, o Mosteiro de São Bento. O inspetor Sopa é chamado para investigar a morte de um monge e descobre que nem tudo é o que parece. #InspetorSopa #CrimedoMosteiro
A segunda edição do romance policial “Inspetor Sopa e o Crime do Mosteiro” da escritora Andréa Gaspar, foi publicada em março de 2024. É o segundo livro que traz o personagem título como protagonista. Narra as aventuras do Inspetor Sopa, que agora precisa investigar um assassinato em uma das Igrejas mais tradicionais do Rio de Janeiro: o Mosteiro de São Bento. “O Crime do Mosteiro” traz todas as…
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segurancaecienciasforenses · 11 months ago
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Polícia Judiciária  - procedimento concursal
A Polícia Judiciária (PJ) é um corpo superior de polícia criminal organizado hierarquicamente na dependência do membro do Governo responsável pela área da justiça e fiscalizado nos termos da lei. O recrutamento para ingresso nas carreiras de investigação criminal, de especialista de polícia científica e de segurança, assim como os concursos de promoção na carreira de investigação criminal…
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neovallense · 1 year ago
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Inspector Sun y la maldición de la viuda negra (id., 2022)
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ireneead · 10 months ago
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😍😍😍
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TOM ELLIS as Detective Inspector Bland in Agatha Christie's Poirot 13x03 "Dead Man's Folly"
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brightpunjabexpress · 2 years ago
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Lokpal Punjab felicitates Presidential Medal Winner Inspector Kesar Singh on his superannuation
Applauds his proficiency and dedication towards work Chandigarh, March 31: Lokpal Punjab Justice Vinod Kumar Sharma on Friday felicitated Presidential Medal Winner Inspetor Kesar Singh, who was posted as Reader of ADGP Lokpal, on his superanuation. Terming his services as great success, Justice Sharma said that Kesar Singh’s performance during services were remarkable and he attainded valuable…
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lucuslavigne · 1 year ago
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୨୧ Thank You
Jeonghan × Leitora.
🤍: non!idol scenario, enemies to lovers (não muito detalhado), fluffy, Seungcheol rejeita a leitora por pura influência dos amigos hetero tops babacas (Wonu e Mingyu, sorry), aposta falsa entre Jeonghan e leitora, twt, vocabulário paulista (br!au?), 1k de palavras (meio curtinho mas ok né 🥹).
Espero que gostem!
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Era apenas mais um dia comum na vida de Jeonghan, estava na sala de estudos da universidade ao seu lado, novamente por mais uma de suas discussões estúpidas.
— Que sexta-feira incrível. — você disse com ironia.
— Realmente. — Jeonghan lhe respondeu. — Eu adoro ficar do seu lado. — revirou os olhos.
— Que parte do silêncio vocês não entenderam? — o inspetor perguntou. — Continuem organizando os livros.
Reclamaram mas continuaram o trabalho, empacotaram livros e mais livros, tiraram o pó que havia nas prateleiras e discutiram mais algumas vezes, mas nada que os fizessem passar mais tempo alí.
— Espero não ver a cara de vocês na sexta-feira que vem. — o inspetor disse ríspido enquanto liberava você e o Yoon da sala.
— Como se a gente gostasse de ver sua cara né? — Jeonghan respondeu tão ríspido quanto o homem mais velho.
— Ora seu...
— Tchau inspetor. — sorriu e acenou, largando você e o funcionário alí.
— Tchau inspetor. — se despediu e foi em direção ao ponto de ônibus, já que morava relativamente longe da universidade.
O ônibus demorou uma eternidade à chegar, consequentemente você chegou mais tarde em casa. Foi para seu quarto, deixando seus materiais em cima da cômoda, se despindo em seguida na intenção de tomar um banho para relaxar.
Detestava o Yoon com todo o seu corpo. Odiava o sorriso sarcástico que ele dava no meio de suas discussões, detestava o hábito do mesmo ficar arrumando o cabelo enquanto a provocava, e repudiava a mania que ele tinha de ficar mordendo os lábios para não responder os professores.
Gostava mesmo era de Seungcheol, o líder do clube de esportes. Clichê não é?
Ele era sempre bem humorado, te tratava bem, tinha notas excelentes e um sorriso que a deixava boba. A única coisa que não gostava nele eram os amigos mal caminho dele, Kim Mingyu e Jeon Wonwoo. Mas isso era irrelevante.
— Amanhã tem o teste do time de tênis de mesa. — Mingyu comentou. — Você que vai estar lá como jurado?
— É, vou ser eu sim. — respondeu. — Poderia ser o Joshua, mas ele falou que vai estar ocupado amanhã.
— Ocupado comendo a buceta de alguma caloura. — Wonwoo falou.
— Sorte a dele. — Mingyu riu.
Escutaram o sinal bater, o que significava que mais um dia de faculdade havia se passado.
— Seungcheol! — correu até ele.
— Ah, oi S/N. — te cumprimentou sorrindo.
— Posso falar com você rapidinho? — indagou.
— Claro. — disse. — Já volto. — avisou os amigos, seguindo você até não muito longe da onde se encontravam antes.
— O que ela vai fazer? — Jeonghan pensou alto.
Te olhou falando com Seungcheol timidamente, coisa que ele sabia que você não era. Colocava os cabelos atrás das orelhas e via seu rosto vermelho, a via morder os lábios em puro nervosismo e por um momento pensou em ir até lá.
— E o que você quer que eu faça com essa informação? — perguntou, olhando para os amigos em seguida, esses que o olhavam com um sorriso no rosto.
Em choque, fez uma cara confusa que não passou despercebida pelo Yoon. Foi aí que o mesmo decidiu ir até vocês.
— Parabéns S/N. — te entregou uma quantia de dinheiro.
— Que palhaçada é essa? — Seungcheol perguntou.
— Eu fiz uma aposta com ela falando que ela não conseguiria mentir para alguém. — te olhou. — E bom, ela ganhou. — sorriu. Seungcheol olhou enfurecido para o coreano.
— É sério isso S/N? — questionou. Enquanto você apenas abaixou o olhar, mesmo que fosse uma mentira, não conseguia encarar o mais alto depois do fora que levou.
— A gente tem que ir na casa da sua mãe, lembra S/N? Ela deve estar preocupada. — Jeonghan continuou e saiu te puxando dali, deixando o Choi enfurecido para trás, enquanto os amigos tentavam de maneira atrapalhada o acalmar.
— Obrigada. — falou baixinho.
— Não tem por que me agradecer. — respondeu.
— Por que me ajudou? — perguntou envergonhada.
— Quer que eu te mande a real? — olhou para você.
— Claro que quero. — falou.
— Por que eu percebi que todo o ódio que eu sinto por você é amor. Papo reto mesmo. — riu.
— Para de zoar com a minha cara seu mané. — empurrou o mesmo levemente.
— Eu tô' falando na moral com você moça. — se fingiu de ofendido.
— E eu sou a Scarlett Johansson. — respondeu.
— Como você é complicada. — parou na sua frente.
— O que foi agora? — o indagou.
— Eu, você, na minha casa, agora. — sorriu. — O que você acha?
— Você me dando carona. — deu de ombros.
— Então vamo'. — te arrastou até o Renault Trezor prata, abrindo a porta para você.
— Carro bonito. — falou.
— Só não é mais bonito que o pai né. — deram risada.
Por incrível que pareça o caminho foi agradável para ambos, que se divertiram cantando músicas do Matuê e Sidoka que tocavam no rádio, faziam piadas bobas mas que arrancavam boas risadas e até mesmo conversavam sobre o futuro de vocês, como metas, sonhos, relacionamentos e coisas desse tipo.
— Seja bem vinda ao meu humilde teto. — falou.
E de fato era uma casa bem simples, mas muito bonita. A sala e a cozinha eram divididas apenas por uma ilha de mármore cinza e banquinhos redondos em um cinza um pouco mais escuro.
O sofá era preto e continha pequenas almofadas também em tons de cinza para a decoração. Uma mesa de centro retangular com um pequeno vaso de lírios em cima e um tapete felpudo um pouco a frente do hack que estava com os vídeo games do Yoon.
— Sua casa é linda. — disse.
— Que bom que gostou. — sorriu pequeno. — Senta aí. — falou enquanto se acomodava no sofá.
— Eu quero que você solte o verbo comigo Jeonghan. — o avisou. — Não quero falsidade.
— Pode deixar coração. — sorriu.
E a conversa foi longa. Se explicaram um para o outro, consertaram os danos causados pelas falas insensíveis, choraram um pouco mas o que realmente ficou em sua mente foi escutar o “ não importa quantas vezes eu tenha que apanhar dos nóinhas da biqueira daqui do lado, o importante é eu estar do seu lado, amando você. ”
— Quem diria hein. — brincou com ele.
— O que? — te olhou.
— A gente desse jeito. — se referia a posição que se encontravam, Jeonghan deitado no sofá com você abraçada a ele enquanto assistiam uma novela qualquer.
— Se prepare por que tem muito mais por vir. — disse.
— Não duvido dono da biqueira. — riu.
— Tonta. — respondeu, logo dando um selinho demorado em seus lábios. — Quer dormir aqui? — perguntou.
— Só dormir? — questionou.
— Não prometo nada. — deu risada
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portalresenhando · 7 months ago
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#ResenhandoIndica
Entrevista: #AndréaGaspar fala de "Inspetor Sopa e o crime do mosteiro"
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emilysarmstrong · 8 months ago
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às vezes me dá UM ÓDIO de não estar morando no Brasil, tipo hoje que um véio fofoqueiro veio na lojinha pedir pra gente ficar de olho quando o gari passa, pra ir falar pra ele onde tem lixo pra levar embora
e a vontade de falar EU POR ACASO GANHO SALÁRIO DE INSPETOR DE QUARTEIRÃO, FILHADAPUTA
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escritorvermelho · 1 year ago
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Revanche, tiferino clérigo História Era uma noite agourenta quando Ralishaz jogou seus dados e decidiu que o filho de uma cartomante rhennee e um mercador baklunish viria ao mundo com a pele vermelha e calombos de chifre na cabeça, herdeiro de Asmodeus. A cartomante enlouqueceu e morreu, crendo-se vítima de uma maldição; o mercador, habituado a viajar e navegar, teve a cabeça aberta para entender que aquela criança com sangue de diabo era meramente seu filho — e o criou, o melhor que conseguiu.
Ralishaz riu da benevolência equivocada do mercador, e azarou seus esforços honestos, e os negócios foram de mal a pior. O mercador foi forçado a recorrer a acordos sombrios e negociatas escusas, a burlar impostos e contrabandear para ter o suficiente para ele e o filho. O menino sofreu a rejeição que todos os tiferinos sofrem, mas persistiu, acreditando que tudo ficaria bem se seguisse os ensinamentos do pai: aprendeu a desarmar o temor das pessoas com o charme, aprendeu a fazer amigos com a bela voz, aprendeu a vender e a levar vantagem. Aprendeu a importância de jogar.
Ralishaz riu do otimismo do rapaz e jogou seus dados de novo: seu pai foi acometido de doença, tanta doença que parecia velhice adiantada. A essa altura, o rapaz já era mais moço, e assumiu os negócios do pai, e trabalhou levando contrabando, e fazendo amigos escusos, e oculto à margem da lei. O tiferino conheceu Valentina, uma promissora estudante das artes arcanas, que se encantava pelo rapagão ousado de pele vermelha e voz profunda, e escapava das tarefas de sua mestra severa para farrar com ele, nas tavernas e ruas escuras da cidade; amavam-se, como se amam os jovens, sem pensar muito. Tudo ia bem.
Ralishaz pegou seus dados para jogar.
Nessa época, a coroa de Keoland levava guerra às fronteiras norte acima, e numa das embarcações de contrabando veio junto um espião das forças inimigas. O espião, que jazia de ferimento de morte, suplicou ao rapaz que levasse um documento a um nobre na capital. O tiferino aceitou, mais pelo desejo juvenil de se aventurar numa missão para atender o último pedido de um moribundo — e que apenas por coincidência era também generoso para lhe pagar uma gorda algibeira cheia de ouro por um mero serviço de correio. O que poderia dar errado?
Ralishaz riu das intenções do rapaz de ser aventureiro. Jogou seus dados, e um inspetor que já não gostava dele (nem de nenhum tiferino) abordou-o, e pressionou-o, e tomou a carta. Escrita em código, em caracteres de Celestial — que o rapaz não sabia ler —, eram informações cruciais do fronte, números de soldados, localização de covis. Era a esperança da rebelião, era a fraqueza final que permitiria a Keoland esmagar seus inimigos. Não houve clemência.
Valentina, que o esperava naquela noite, ficou na janela esperando sem saber.
Naquela noite, o tiferino foi agrilhoado, amordaçado, e levado para um forte numa ilha recém-tomada dos Príncipes do Mar. No lugar, amontoavam-se inimigos do reino, piratas capturados, desafetos da nobreza e miseráveis que não tinham a quem recorrer. Condenados justa e injustamente, inocentes e culpados, ladrões, patifes, mendigos, loucos, tolos e principalmente, inocentes. Ralishaz gargalhava, e o tiferino emudecia.
Na prisão, depois de enlouquecer e voltar à sanidade, o tiferino esqueceu o próprio nome. Lembrava-se apenas de Valentina. Chicoteado, humilhado, vivendo de pão fétido e água de chuva, o rapaz morreu.
Em seu lugar, restou apenas Revanche.
Ralishaz jogou seus dados novamente. Os Príncipes do Mar invadiram o lugar, soltaram velhos aliados e se esbaldaram em soltar também toda sorte de gente inocente e culpada, suja e louca, vil e inocente que estava agrilhoada ali. Revanche escapou junto. Ofereceu seu quinhão de serviços no mar, antes de Ralishaz jogar seus dados e uma tempestade fazer o navio naufragar.
Revanche acordou numa praia, de uma ilha que não estava nos mapas de Keoland e nem nas rotas secretas dos Príncipes do Mar. Nela, um velho em trapos, de cajado, segurava um baralho e um símbolo sagrado: três ossos cruzados. O velho sorriu desdentado, bafejou impropérios. Entregou o baralho e o símbolo ao náufrago, Revanche.
Revanche conversou com o velho. Sobre essa conversa, ninguém sabe nada. Diz-se que foi com ele que aprendeu rituais sombrios, magia dos deuses. Se esse velho era um sacerdote, ou o próprio Ralishaz, é impossível saber.
Alguns meses depois, um homem de manto escuro esfarrapado chegou em Saltmarsh. Arrumou trabalhos escusos. Estivador, capanga, chantagista, punguista, e, depois de semanas suficientes, contrabandista. Fez amigos aqui e ali, tornou-se um rosto conhecido e amigável — mas nunca confiável. Fez muito dinheiro, para gastá-lo todo com apostas, bebidas e mulheres. Nenhuma palavra sobre seu próprio passado; sua fala mansa e enervantemente calma, proferindo adágios sobre a futilidade de planos, de leis, de esperanças.
Olhos escuros como azeviche, de íris brancas como o vazio eterno.
— Vamos jogar, e jogar, e jogar, até perder tudo que temos? Não há diversão melhor.
Aparência física:
Revanche é um tiferino de 1,90m, cerca de 80 kg, largo e fisicamente imponente. Ele possui a pele vermelha clara como sangue e o cabelo preto como basalto. Os chifres são curvados e altos, pretos na base e gradualmente vermelho até pontas totalmente vermelhas. O cabelo é preto e comprido, oleoso, repartido no meio, com mechas longas. Ele possui um bigode e barbicha finos, com resquícios de barba por fazer ao longo do queixo. A expressão facial é sempre neutra ou com um sutil sorriso sarcástico.
No dia a dia, ele parece vestir um manto cor de carvão, cobrindo o corpo totalmente. Ele tem um colar com o símbolo sagrado de Ralishaz: um círculo com três ossos cruzados no centro. Em missão, ele veste uma armadura de escamas, empunha escudo e porta uma maça. PS: Abaixo algumas imagens avulsas pra ajudar a formar a imagem dele na cabeça
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whitestellar · 10 months ago
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"Você viajava com a nação marítima da cidade de listras, a carga não era tão importante assim no final das contas, mas você sabia que não era um navio qualquer, essa carga era pra enganar os inspetores, voces na realidade eram um navio pirata dos corvos, uma tripulação até que bem mista, variada. Uma embarcação no horizonte, hora de trabalhar, preparar os ganchos e os fura-cascos, rápido e ligeiro como deve ser, vocês conseguem surrupiar o navio em minutos, mas o que não esperavam, e que ao descer do convés a carga, vocês veriam em pessoa o avatar da deusa.
Pior ideia possível de roubo, afinal."
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ariel-seagull-wings · 2 years ago
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@thealmightyemprex @goodanswerfoxmonster
@themousefromfantasyland
Both searching (because hiperfixation) Rick Moranis images and watching the 1984 Muppet Babies cartoon (wich uses a lot of movie footage) makes me ask if I should revisit the 1984 movie Ghostbusters to see if I can find the enjoyiment fans find in it.
On one hand I know is a movie very rooted in Reagan era conservatism that makes heros out of guys who discover that ghosts exist and rather than make it a public knowledge and service, decide to make the service a private business (the Ghostbusters), one of them is a sexual harasser (Peter Venkman), a goverment enviromental agency inspector is treated like a straw man villain (Walter Peck) and the guy who works with taxes (Louis Tully) is treated like a butt monkey.
On the other hand, several fans have grown to take the side of the villanized goverment enviromental agency inspetor and consider the guy who works with taxes a fan favorite character.
So I ask myself: can this movie that was so rooted in 80s conservatism be ressignified as progressive?
Should I stop worrying and love Ghostbusters?
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Polícia Judiciária - reabertura de concursos
1.Nos termos do Aviso (extrato) n.º 2810/2023, em virtude de se terem verificado constrangimentos informáticos nos procedimentos concursais para a categoria de Inspetor, da carreira de Investigação Criminal, por Despacho de 27.01.2023 do Exmo. Sr. Diretor Nacional Adjunto da Polícia Judiciária, o procedimento concursal comum de ingresso, para recrutamento de 150 candidatos ao curso de formação de…
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otakucomunista666 · 1 year ago
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LUPIN III: O CASTELO DE CAGLIOSTRO - Análise
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Clássico é clássico, não só é um dos primeiros grandes trabalhos de Hayao Miyazaki, como também é uma das maiores histórias desse personagem tão icônico que é Lupin III.
Lupin III é uma das maiores franquias dos animes de todos os tempos, teve sua estréia nos anos 70 e continua recebendo novas séries e filmes até os dias de hoje. Nós acompanhamos o bisneto do lendário ladrão Arsene Lupin, e sua trupe, o atirador Daisuke Jigen, e o ninja Ishikawa Goemon XIII, e seus roubos sempre se encontram com a sensual Mine Fujiko, enquanto escapam do inspetor Zenigata Koichi.
No filme, após um roubo em um casino, Lupin e Jigen vão até o grão-ducado de Cagliostro, onde se deparam com um jogo de corrupção e poder.
A trama é leve e divertida, Miyazaki já tinha dirigido episódios do anime original, onde deu toda uma nova identidade a esse personagem, diferente de seu mangá original que era mais violento e brutal, mas aqui pode se dizer que é a origem do estúdio Ghibli, já que esse foi o primeiro longa de Hayao Miyazaki, como diretor, e muitas idéias e conceitos visuais que vemos hoje nós filmes do Ghibli vem daqui.
Miyazaki cria uma trama noir de comédia pastelão e ação, o fazendo com maestria em seu roteiro bem amarrado, sendo inocente para as crianças, mas ao mesmo tempo sujo para os adultos, não é atoa que esse filme é um clássico; não só pelo seu roteiro e direção, mas mesmo sendo dos anos 70, sua animação não deixa a dever em nada aos animes atuais, envelhecendo muito bem e agradando todos os olhos.
Além de ser a porta de entrada perfeita para LUPIN III, O Castelo de Cagliostro é um filme essencial para quem é otaku, cinéfilo e fã de histórias noir e espionagem.
Nota: 4/5 (ótimo)
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