#infantilidades
Explore tagged Tumblr posts
feelingcomplet · 1 year ago
Text
"NĂŁo me pede pra ir devagar, aos poucos. NĂŁo me pede pra colocar sĂł um pĂ© e ficar com o outro atrĂĄs pra manter o equilĂ­brio. NĂŁo me pede pra eu me entregar pela metade. NĂŁo me pede pra nĂŁo te mostrar as minhas infantilidades, chatices, loucuras e traumas. NĂŁo me pede pra nĂŁo te mostrar todos meus gostos e desgostos. NĂŁo me pede pra ser outra coisa a nĂŁo ser intensidade. NĂŁo me impede de ser eu. Me deixa ficar e te mostrar que quem sabe, talvez, por acaso, sem querer, no meio dessa loucura toda hĂĄ um lugar pra eu e vocĂȘ."
Saulo Albuquerque
23 notes · View notes
things4thesea · 17 days ago
Text
O mais difícil de tudo é jogar os planos e sonhos fora, recomeçar tudo do zero.
Meu futuro parece tão incerto, penso na Olívia todos os dias e como cuidaria dela. Pensava tanto que iria dar certo finalmente, mas é complicado conviver assim, essa necessidade de aprovação de seguidores no instagram, essa infantilidade e quase uma esquizofrenia no twitter, e o fim da picada, o círculo de amizade. Realmente quer que eu tenha confiança com a amiga que saiu com o cara namorando, e o pior, ainda falam mal da namorada do babaca, nossa, realmente quero uma esposa e mãe para minha filha assim, ensinando só os valores certos.
Converso tanto com minha família e meus amigos sobre tudo que aconteceu, mas basta eles abrirem o twitter para acharem graça, uma mulher de 30 anos com mentalidade de uma garota de 14, realmente não sei como me comportar, ter uma crise de ansiedade, chorar ou só aceitar. Podemos conviver uma vida inteira com uma pessoa, no final, quando tudo då errado, ai finalmente descobrimos o real valor da pessoa que um dia tanto amou.
0 notes
be-phoenix · 10 months ago
Text
Dividir momentos de infantilidade sem medo de ser julgado ou mal interpretado, dividir responsabilidades como se o futuro dependesse disso, divididir momentos Ăłtimos como se fossem os Ășltimos, dividir o peso dos momentos difĂ­ceis sabendo que vai existir alguĂ©m para segurar quando o cansaço tomar conta, dividir o pouco alimento quando a fome se fizer presente... Muito na vida Ă© sobre divisĂŁo mas uma boa parte do mundo sĂł entendeu atĂ© hoje sobre a multiplicação...
126 notes · View notes
yakuly · 3 months ago
Text
"Coisas de Dançarino..." Haechan
Tumblr media Tumblr media
Lee Haechan!Dançarino X Leitora!Dançarina
Avisos: ProvocaçÔes infantis, linguagem imprĂłpria (desculpa nĂŁo sei o que colocar 😬 )
Notas: EntĂŁo nĂ© gente, Surtos da meia noite que sĂł saem no outro dia... Era pra ser uma coisa, acabei focando em outra, e quando era pra sair melhor o que eu planejei saiu bem meia boca, mas no final tudo junto atĂ© que deu certo (eu acho). Acho que Ă© isso, boa leitura! â˜ș
P. S: SerĂĄ se devo postar o que imaginei, mesmo que seja pequeno?
Dividers by: @cafekitsune đŸ©· (love your work!)
Tumblr media Tumblr media
S/n e hee Donghyunk sĂŁo nomes conhecidos pelos alunos da Universidade Neo. Os dois sĂŁo os alunos em destaque do curso de dança, sendo constantemente vistos com suas roupas de ensaio (que por algum acaso ninguĂ©m entende como tais peças horrĂ­veis parecem incrĂ­veis em vocĂȘs), fones nos ouvidos, e bolsas repletas de remĂ©dios em diversas Formas.
VocĂȘs entraram na Universidade no mesmo ano, porĂ©m no começo do curso nunca se cruzaram, foi apenas no segundo semestre que, para a alegria de todas as almas fofoqueiros que tambĂ©m estudam em Neo vocĂȘs se cruzaram na aula do Sr. Jordan de "Danças urbanas". Seus amigos em comum, Sabiam quetal encontro poderia ser a melhor coisa do mundo, ou o encontqqro mais desastroso do mundo!
— Eu voto na segunda opção. — Huang Renjun comenta distraĂ­do enquanto coloca sua bolsa no canto da sala. Seus outros amigos reclamam alegando que ele estava os amaldiçoando. — VocĂȘs falam como se nĂŁo conhecessem os dois, eu sĂł estou sendo realista!
E o rapaz nĂŁo estava errado. Logo nos primeiros minutos de aula se estranharam, pois de acordo com Hyuck vocĂȘ estava no lugar "dele", e de acordo com vocĂȘ "isso Ă© ridĂ­culo" e que "nĂŁo estavam na quinta sĂ©rie". Por conta disso o moreno passou a aula toda tentando te provocar o que te deixou surpresa com tanta infantilidade, mas sem o deixar sem uma resposta (e por conta disso, Huang recebeu olhares feios dos amigos).
Com um encontro tĂŁo marcante, vocĂȘs passaram a se provocar em toda e qualquer oportunidade que tinham, e passaram a ter muitas, oportunidades, agora que nĂŁo sĂł dividem trĂȘs aulas, mas tambĂ©m se encontram com seus outros amigos. E por sua vez, a patota jĂĄ nĂŁo aguentaram mais suas provocaçÔes e reclamaçÔes.
"VocĂȘ acredita que ela chegou meia hora antes da aula sĂł pra ficar no meu lugar?! Meia hora Jeno!"
"Karina eu juro por Deus! Aquele garoto pediu pro desligar o ar condicionado, sĂł porque ele nĂŁo ficou no canto! Karina agente tĂĄ no verĂŁo! SĂŁo quase 40 graus na sombra!"
Mas haviam coisas que nenhum dos dois poderia negar: VocĂȘs possuiam beleza e talento. Talvez por esses motivos, mesmo nĂŁo se gostando, nĂŁo conseguiam reclamar quando eram colocados como dupla nos exercĂ­cios. Mesmo os estilos diferentes, vocĂȘs se completavam: quando Hyuck focava nos movimentos da parte superior do corpo, vocĂȘ chamava atenção para os membros inferiores; quando ele abusava das isolaçÔes e bopings, vocĂȘ realizava os mesmos passos com mais fluidez; e claro, sempre adicionavam detalhes de acordo com seus estilos,ele abusando do hiphop New School, e vocĂȘ com os elementos Old School.
Quem se aproveita dos constantes embates sĂŁo os outros alunos da Universidade, que sempre colocaram mais lenha na Fogueira, inventando e aumentando histĂłrias sobre os dois. Por isso vocĂȘ sempre evitava ir Ă  festas principalmente quando sabia que Hyuck estaria LĂĄ. PorĂ©m era final de semestre vocĂȘ precisava relaxar, e deixar Ningning e Chenle te convencer Ă  ir a festa de Yeri pode nĂŁo ter sido a melhor decisĂŁo (na realidade foi a primeira mĂĄ decisĂŁo de uma longa sequĂȘncia de mais decisĂ”es!).
Vestindo sua melhor roupa, decidiu ignorar a aura maçante de Donghyuck, que estava empenhado em levar uma pobre garota para seu covil, e foi tomar seu primeiro drink com suas amigas... depois o segundo... o dĂ©cimo... o dĂ©cimo... quinto?... Bom drinks suficientes para dançar com Hyuck sem nenhuma remarcação irĂŽnica ou sarcĂĄstica. Apenas vocĂȘ e um Haechan bem gostoso em seus jeans preto Skinny, camisa de botĂ”es - tambĂ©m preta-, que vocĂȘ percebeu estar com os dois Ășltimos botĂ”es abertos, e aquela jaqueta ridicula preta dele.
Porque raios ele tinha que ficar tĂŁo bem vestindo assim?
Porque raios ele tinha que usar o cabelo desse jeito?
Porque raios ele tinha que ser tĂŁo cheiroso?
Porque raios ele tinha que falar no seu ouvido para o encontrar no banheiro?
Mesmo tentando, nĂŁo consegue tirar do cabeça o modo como o moreno te prensava contra a porta com seu prĂłprio corpo, mĂŁos te apalpando firme enquanto seu quadril rodava contra o seu, e os lĂĄbios macios do rapaz roubavam todo o ar dos seus pulmĂ”es, explorando sua boca como se ele tivesse esperado por tempo demais para te beijar. Quando fecha os olhos consegue escutar voz abafada da Doja Cat que tocava na Festa, misturada com a respiração pesada que dividiam no banheiro, e claro, os gemidos que Hyuck soltava contra sua pele enquanto te marcava, mas tambĂ©m os gemidos roucos que eram proferidos contra sua boca quando vocĂȘ o pegava de surpre sa puxando os Frios de cabelo do rapaz.
É claro que a fofoca que "S/n E Haechan se pegaram forte no banheiro da Yeri" nĂŁo demorou muito para se proliferar, e vocĂȘ nĂŁo tar dou em rebater alegando ser mentira, o que nĂŁo sĂł causou uma dĂșvida coletivo sobre o que Ă© mentira ou verdade na sua relação, mas tambĂ©m resultou em um Lee Doughyuck incrĂ©dulo e Frustrado na porta do seu dormitĂłrio. E sem muito esforço, esse mesmo Hyuck te fez engolir nĂŁo sĂł suas desculpas ("NĂŁo significou nada", "A gente tava bebado!"), mas tam bĂ©m seu pau.
Na semana seguinte foi vocĂȘ quem bateu no dormitĂłrio do rapaz reclamar de uma de suas gracinhas, e claro o fazer calar o boca sentando nele.
Mas mesmo com a mudança secreta e confusa na relação dos dois, suas interaçÔes provocativas pareciam ter se intensificado. Até porque sabiam que quanto mais provocaçÔes, mais orgasmos tinham. E para Lee essa é melhor preliminar do mundo!
— VocĂȘs tĂŁo transando? — Jeno pergunta para vocĂȘs dois quando finalmente chegam na pizzaria, claro se provocando. A mesa todo encara o rapaz em silĂȘncio, completamente chocados. Mas logo irrompem em lamĂșrias abismadas.
— Credo! Por que disse isso? — Renjun indaga, incrivelmente indignado.
— O que? VocĂȘs nĂŁo perceberam? — Jeno olha a mesa toda mas todos apenas o encaram como se fosse louco. — Os dois tĂŁo se provocando mais que nunca, sempre chegam ou saem ao mesmo tempo... sem contar do rumor da festa da Yeri! - Jeno apontou seus fatos.
— Jeno querido... — Ningning chama sua atenção — CĂȘ tĂĄ chapado?
— Porque vocĂȘ juntou essas palavras, cara?! - Karina reclama, e a mesa toda começou o atacar, menos vocĂȘ eHaechan que ficam em silencio sorrindo um para o outro. NĂŁo que alguĂ©m alĂ©m do jĂĄ encrencado Jeno tenha percebido.
Com as aulas voltando, o ritmo ficou mais pesado e intenso dificultando para vocĂȘ e Hyuck. PorĂ©m sempre podiam usar os "ensaios extras", onde alternavam entre dançar, se pegar, conversar e voltar tudo de novo. E apesar de começar a gostar de verdade um do outro, ambos concordaram em nĂŁo estar prontos para assumirem e firmar algo (pelo menos vocĂȘ, porquĂȘ Lee estava pronto pra se declarar na segunda noite que tiveram juntos).
Mas em um ensaio informal, algumas meninas estavam se jogando para o moreno, que por sua vez parecia amar a tenção. O bicho verde do ciĂșmes te cega. Ignorando o presença dos resto dos seus amigos, vocĂȘ coloca "Finesse" do Bruno Mars e caminha atĂ© o moreno.
Haechan te observa enquanto se aproxima, e meu Deus, sĂł uma encarada sua, foi o suficiente pre o deixar arrepiado. VocĂȘ o puxa atĂ© o centro da sala, e nĂŁo tem ninguĂ©m ali que nĂŁo esteja os olhando.
A coreografia Ă© energĂ©tica, e apesar do conceito parecer alegre, os movimentos sĂŁo bem sensuais. Com os corpos prĂłximos vocĂȘ consegue o provocar ondulado Seu corpo com o dele, mas sem o encostar, fazendo com que o moreno gruna frustrado. Para logo na sequĂȘncia Hyuck se aproveitar do modo como se arqueia e rebola para de fato roçar sua virilha na sua bunda. Mesmo que milimetricamente afastados, o moreno nĂŁo parava de a encarar, deixando o corpo seguir instintivamente, sĂł para aproveitar nĂŁo sĂł a visĂŁo de vocĂȘ dançando perfeitamente, mas tambĂ©m saborear o seu modo de marcar seu territĂłrio. O que Lee considerava ver a coisa mais sexy do mundo.
Quando a mĂșsica acaba, vocĂȘs estĂŁo parados ofegantes, o rapaz segura sua cintura firme, encarando sua boca - te fazendo lembrar da noite no banheiro- considerando se podia te beijar, mas Ă© vocĂȘ quem o faz, o puxando pela nuca tomando os lĂĄbios alheios nos seu. Quando se afasta, morde o lĂĄbio do garoto que grune.
— Meu. — Ă© tudo o que diz.
— Sim Senhora! — Ă© tudo o que ele diz, antes de te abraçar ete atacar de beijinhos. Tentando escapar de Haechan, vĂȘ as meninas em um misto de choque e decepção, e entĂŁo seus amigos entregando dinheiro para Jeno, no que vocĂȘ descobriu ver o pagamento de uma certa oposta.
47 notes · View notes
from-narnia · 13 days ago
Text
Não é insÎnia quando se quer dormir, certo? Deveria ser chamada de "síndrome da avaliação tardia de sentimentos próprios".
É uma tortura silenciosa nĂŁo conseguir controlar o que passa dentro da prĂłpria cabeça, nĂŁo Ă©?! CĂĄ estou, em plena madrugada, refletindo sobre coisas que nunca foram.
ConcluĂ­, depois de muito pensar, que nĂŁo sirvo pro amor. Sempre idealizei uma coisa simples, bĂĄsica e sĂłlida. Uma coisa leve e principalmente, alegre. Afinal, eu amo rir.
Aos 28 anos, me apaixonei pouquĂ­ssimas vezes (fora meu amor platĂŽnico e eterno pelo Jacob). O nĂșmero exato Ă© 3, ou 4 se vocĂȘ for contabilizar alguĂ©m mais de uma vez.
Tive 2 relacionamentos, que juntos representam quase 10 anos da minha existĂȘncia (calcular Ă© chocante).
O fato Ă© que, em absolutamente todas as vezes, me decepcionei.
O primeiro sentimento de perda foi ainda na adolescĂȘncia, entĂŁo nĂŁo soube definir muito bem o que era e como deveria me sentir, nĂŁo sabia se aquilo era realmente relevante (poucas coisas sĂŁo aos 15).
O segundo foi um pouco mais velha, aos 18 eu soube identificar um incomodo sentimental. Mas ainda assim, falhei no diålogo e na tentativa de resolução. Apenas senti até que não fosse mais sustentåvel continuar sentindo e decidi pÎr um ponto final no meu incÎmodo. Mesmo que isso custasse a minha paixão.
O terceiro foi muito tempo depois e ao contrårio do que se esperava, eu não estava mais experiente. Apenas era mais velha. Não fui capaz de ver além do meu sentimento até que isso tivesse me tirado de mim. Após quase 8 anos, jå não era nada do que idealizei como amor e principalmente do que era no início. Era pesado, triste, unilateral e sem saída. Eu jå havia perdido a vontade de viver, meu amor próprio e minha alegria. Me sentia sempre ansiosa, correndo... Em vão e sozinha.
Até que algo mudou.
VocĂȘ voltou. Era como se o tempo nĂŁo tivesse passado. Como se vocĂȘ possuĂ­sse o meu manual. Sabia o botĂŁo exato e sua reação. Foi amigo, confidente, apoio e carinho. VocĂȘ foi tĂŁo carinho!
Eu jĂĄ nĂŁo tinha pressa. SĂł esperança. Me senti feliz, cativada e pasme, amada. Talvez tenha sido minha mente perturbada mesmo, mas eu realmente me senti amada. E esperaria por vocĂȘ o tempo que fosse e em qualquer condição.
Mas entĂŁo, veio a quarta decepção. Ou a finalização da primeira. Como preferir. Lembro de uma vez ter tido uma conversa com vocĂȘ em relação a outras pessoas, porque pra mim era questĂŁo de tempo vocĂȘ encontrar alguĂ©m (rs). Mas a minha maior recordação Ă© vocĂȘ dizendo "prefiro que vocĂȘ saia e atĂ© tenha liberdade pra me contar caso encontre alguĂ©m legal". Aquilo foi tĂŁo ofensivo! Sempre fui muito fiel aos meus sentimentos, acredito que sempre serei. Afinal, eu jĂĄ tinha o meu "alguĂ©m legal", era sĂł resolvermos a distĂąncia! Lembro de responder tranquilamente "mas eu nĂŁo quero".
Enfim, esse enredo todo era sĂł para contextualizar o meu porquĂȘ. Antes, eu nĂŁo queria por achar que jĂĄ possuĂ­a o "alguĂ©m legal". Agora, continuo nĂŁo querendo. Mas hoje, por saber que esse "alguĂ©m" nĂŁo existe.
Foi infantilidade romantizar um reencontro, acreditar num encontro de pares. Nas voltas do destino. Nos planos do universo. Foi ingenuidade ver tanto onde talvez nem fosse. Acreditar que seria possĂ­vel. Que era pra ser.
Hoje sei que não vou mais me permitir passar por isso de novo. Vejo cada novo tijolo que é posto em meu próprio muro. Vejo como me sinto e como reajo quando alguém tenta se aproximar (e agradeço por isso nos dias bons, jå sei o que mais dia/menos dia iria acontecer).
Mas por alguma razĂŁo, quando tudo estĂĄ bem, em um dia qualquer, em um horĂĄrio aleatĂłrio, me vem uma lembrança, uma situação... Me trazendo vocĂȘ.
Assombrada pela presença constante de um fantasma autoimposto.
Amor é sorte. E eu, que nunca me aproximei de ninguém sem sentimentos, definitivamente não sirvo pro jogo.
8 notes · View notes
skzoombie · 4 months ago
Text
a corrida de ontem foi terrível, muitas atitudes me decepcionaram, e as decisÔes das equipes foram terríveis o que fez os pilotos deixaram a infantilidade dominar o sentimento deles.
max verstappen: Sou defensor dele mas ontem nĂŁo teve como defender, totalmente ridĂ­culo ele ficar xingando os mecĂąnicos e gritando. A vida funciona assim meu anjo, um dia no topo e outro no poço, paciĂȘncia.
lando norris: Uma culpa dividida entre ele e a equipe que fez escolhas péssimas na corrida para os pilotos. Mclaren ficou revezando entre ele e o oscar, o que deixou o clima tenso porque o lando poderia ter ganhado mas a equipe pediu para ele deixar o piastri passar na frente. Lando ficou brabo, obviamente, e ficou tendo umas atitudes infantis, sem contar o deboche que ele jogou pro lewis, que rebateu ele com todo o direito que tinha.
oscar piastri: Tadinho, ganhou uma corrida pela primeira vez mas pediu desculpa por ter ganhado. DESCULPA PELO O QUE? VocĂȘ nĂŁo tem culpa meu anjo, o lando que cresça e a mclaren que aprenda a gerenciar melhor as decisĂ”es durante as corridas.
lewis hamilton: Virado no deboche, ele sabia que o max ficaria irritado com a situação da batida, mas estĂĄ bem foda-se porque conhece o menino e sabe que ele vai esquecer isso daqui umas semanas. Ele ter respondido o lando foi mais do que justo, ele foi elogiar o menino e levou um corte sem necessidade. "Sete anos atrĂĄs lando? VocĂȘ estava sete anos atrĂĄs aqui? NĂŁo, eu estou te parabenizando por hoje, sĂł isso" <- isso Ă© a atitude de um HOMEM, nĂŁo de um menino, percebeu lando?
13 notes · View notes
brooklyn-baby-sz · 1 month ago
Text
Meu amor,
Falei pra vocĂȘ que preciso vocĂȘ
Falei para vocĂȘ que o amo e que vai ficar tudo bem
Falei pra vocĂȘ que preciso ti
Falei pra vocĂȘ que o amo
Vai ficar tudo bem;
Agora eu devo poder ter fe em derrubar montanhas
Mas se me faltar amor, eu nĂŁo tenho nada.
Eu posso dar tudo que eu possuo
Mas se perder amor eu nĂŁo tenho nenhuma felicidade
Sei que sou imperfeita, e nĂŁo sou livre de pecados
Mas agora que sou mais velha todas as infantilidades acabam
Eu nunca serei ciumenta e nunca serei muito orgulhosa, porque o amor nĂŁo Ă© arrogante e o amor nĂŁo Ă© barulhento.
7 notes · View notes
butvega · 2 years ago
Note
oi princesa, vocĂȘ pode escrever um smut do mark ou jaehyun com ciĂșmes plissss
oi, meu amor! consigo sim. como tenho um outro pedido apenas do jaehyun ciumento, esse vai com o meu markinhos.
Tumblr media
JEALOUS — w. mark lee
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
đŸ« avisos: sugestivo, Mark inseguro, e vocĂȘ tambĂ©m Ă© famosa.
— SĂ©rio isso?
VocĂȘ revira os olhinhos, estĂĄ em pĂ© no quarto de seu namorado, que se mantĂ©m com os olhinhos fixados no computador realizando produçÔes de suas prĂłximas mĂșsicas. Ele ao menos te responde, estĂĄ irritado, e vocĂȘ nĂŁo vĂȘ razĂŁo nenhuma. Ah, mas ele vĂȘ.
— Mark, pelo amor de Deus! Deixa de ser infantil. — vocĂȘ se senta ao lado dele, ele continua sĂ©rio, mexendo no computador.
— Infantil? VocĂȘ acha infantilidade ficar puto por ter descoberto pela boca dos outros que vocĂȘ ficava com a porra do Jungkook do BTS? — ele diz, ainda sem olhar pra vocĂȘ.
— Acho. Se eu nĂŁo fiz questĂŁo de contar, Ă© porque nĂŁo julguei ser importante. Tem como vocĂȘ parar com ciĂșme? Eu namoro vocĂȘ, Mark. Eu nĂŁo ligo pra nenhuma outra pessoa. — vocĂȘ diz, tenta ser complacente mesmo estando irritada.
— Mas Ă© foda, geral fica me comparando com ele agora, maknae de ouro e os 'caralho Ă  quatro. — ele estĂĄ visivelmente incomodado. Entende que ele nĂŁo gosta das comparaçÔes, mas vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo tem muito o que fazer, Ă© algo que passa muito sob o que vocĂȘ consegue fazer.
VocĂȘ sorri fraquinho, passa os dedos pelo braço branquinho dele, e se acomoda no colinho do canadense, com uma perna de cada lado da cadeira.
— VocĂȘ tem que entender que o que importa Ă© que eu tĂŽ com vocĂȘ. Eu nĂŁo vim pra CorĂ©ia pra ver o Jungkook, eu nĂŁo vim pra CorĂ©ia pra ver quem tĂĄ falando graça do nosso namoro, eu vim pra te ver. Porque eu 'tava com saudade de vocĂȘ, do meu namorado, do meu Markinhos. — vocĂȘ fala, acariciando o rosto de tigrinho dele, enquanto ele te olha ainda meio cabisbaixo.
— A parada Ă© que eu tĂŽ muito amarradĂŁo em vocĂȘ. SĂł consigo pensar em vocĂȘ o tempo inteiro, e Ă s vezes acho que vocĂȘ Ă© areia demais pro meu caminhĂŁozinho. — Agora ele passa a te acariciar tambĂ©m, colocando uma mecha de seu cabelo atrĂĄs da orelha.
— NĂŁo fala merda, Mark. — vocĂȘ ri, e ele sorri fraquinho. — Eu sou completamente apaixonada por vocĂȘ, nĂŁo precisa ficar inseguro, ou com ciĂșmes. Eu te acho o mĂĄximo, o melhor. TĂĄ? NĂŁo esquece disso nunca.
Ele assente, e sela seus lĂĄbios em um beijinho casto. Os dedos bonitos entram em seu cabelo pela sua nuca, e te puxam para mais perto de si. A lĂ­ngua morninha adentra em sua boca, iniciando um Ăłsculo mais intenso. Instantaneamente vocĂȘ passa a rebolar no colo dele, que passa a destra para seu quadril, afim de orquestrar seus movimentos. O cenho chega a franzir, tamanho desejo.
Mark estava totalmente apaixonado por vocĂȘ, e aquilo o assustava um pouco. Nunca teve um relacionamento pĂșblico, e se relacionar com vocĂȘ, que tambĂ©m Ă© famosa, e vive viajando, ao menos morando no mesmo paĂ­s que ele tem sido difĂ­cil para sua confiança, mas ele nĂŁo conseguia deixar de pensar em vocĂȘ ao menos por um segundo. Sentia algumas crises de insegurança, ciĂșmes, ainda mais por vocĂȘ ter se relacionado com outros famosos ao longo de sua vida, mas por vocĂȘ ele se ajustaria. Ele sĂł morria de medo de perder uma das Ășnicas coisas que o fazia verdadeiramente feliz.
— É tão bom te ter aqui. — ele murmura entre o beijo. — Quero passar a noite inteira de beijando.
— SĂł beijando? — vocĂȘ murmura sapeca, e ele sorri, mordendo os lĂĄbios bonitinhos. Nega com a cabeça.
— Uh, uh. Quero fazer amor com vocĂȘ a noite inteira tambĂ©m. Vou te fazer minha.
— Eu já sou inteiramente sua, bobinho.
Tumblr media
179 notes · View notes
aidankeef · 5 months ago
Text
Tumblr media
P.O.V Flashback - Family Problems
Uma carta deixada sobre a cama. Sem remetente, apenas com o destinatĂĄrio. O envelope delicadamente colado, sem deixar qualquer rebarba.
O selo Hermex de envios feitos por mortais. O conteĂșdo da carta era peculiar:
"Aidan, me encontre no arco, domingo, 7 de julho, Ă s 10:00hrs da manhĂŁ."
O filho de Ares fitava os escritos como se houvesse algo a ser desvendado ali. Uma mensagem subliminar ou um traço da identidade do escritor, qualquer coisa era melhor do que o enigma perante seus olhos. Não havia obtido dias de paz desde que retornou em definitivo para o acampamento e aquela carta parecia um convite para um novo problema que, ao menos, parecia opcional.
Ele poderia muito bem ignorar aquela carta, jogar o envelope no lixo e seguir os seus dias no caótico acampamento meio sangue, pois entre traidores e assassinatos, existia espaço para os dramas pessoais de cada um.
Mas nĂłs sabemos, o que hĂĄ de corajoso em Aidan, hĂĄ de curioso. E ele nĂŁo perderia aquela fofoca.
Durante a noite do dia seis, cogitou não ir. Guardou a carta entre as påginas de seu diårio e se deitou. A cabeça parecia pequena para tantas hipóteses que surgiam perante seus olhos.
E se fosse alguém relevante?
E se fosse uma proposta dos antigos parceiros de profissĂŁo?
E se fosse um informante com detalhes sobre o traidor?
Quando deu por si jĂĄ estava vestido com o uniforme dos patrulheiros, guardando a nova espada em sua cintura e ajustando o colete em seu peito. LĂĄ estava ele, uma hora antes do programado.
O local escolhido parecia muito simbĂłlico para Aidan. O arco era prĂłximo da fronteira, um monumento rochoso criado com a estĂ©tica grega a qual todos esperavam, os dizeres entalhados no topo pareciam estranhamente cintilantes naquela ocasiĂŁo e as tochas que rotineiramente iluminavam aquela entrada jĂĄ se encontravam apagadas. Um espaço de chegadas e despedidas, onde tantos semideuses adquiriram uma nova carga de responsabilidades e experiĂȘncias, onde deixavam suas versĂ”es mortais para trĂĄs.
O filho de Ares encostou as costas no pilar, com os olhos fixos na fronteira, esperando que algo ou alguĂ©m se aproximasse, convicto de que, seja lĂĄ o que fosse, nĂŁo o veria ali, mas ele poderia ao menos sanar as dĂșvidas acerca da autoria daquele convite.
Aos poucos notou que alguém se aproximava em passos lentos, poucos minutos após o informado. Aidan sempre valorizou a pontualidade, mas naquele cenårio, podendo obter algo inesperado da vida, optou por permanecer.
Manteve os olhos fixos nas silhuetas que caminhavam em sua direção e, conforme se aproximavam, conseguia precisar mais características daquelas pessoas. Duas adolescentes, consultando um celular e discutindo entre elas se estavam no local certo. A mais baixa, que possuía fios cacheados e ruivos, carregava um colar chamativo com um pingente espiritualista e vestia uma roupa hippie típica dos anos setenta, jå a mais alta possuía cabelo ondulado e escuro como a noite, seu olhar castanho era estranhamente familiar, carregava nas mãos um caderno antigo, bem junto ao corpo, como se ali houvessem segredos sagrados.
A imagem era peculiar para Aidan que, ao cogitar se tratar de uma emboscada, puxou sua espada e preparou-se para o contato, mesmo temendo pela ação tĂŁo isolada em um local distante dos demais. Seu movimento foi suavizado ao ver a infantilidade descrita nas expressĂ”es das meninas. Eram inofensivas ao ponto de tropeçar nas raĂ­zes altas do pinheiro que estava em seu caminho, ingĂȘnuas o suficiente para gargalharem, no meio de uma floresta fechada, como se o ambiente fosse seguro para isso.
Elas eram apenas duas meninas que procuravam por algo.
"Espera! É aqui!" A ruiva alertou quando estava há alguns passos de distñncia da fronteira. "Ela tinha dito que era só vir aqui nesse horário e falar."
"Olha Ellie, eu entendo que vocĂȘ goste da minha mĂŁe, mas... NĂŁo acredito em tudo aquilo que ela diz e vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo deveria." A morena parecia incerta com a aproximação, um tanto apreensiva com os prĂłximos passos. "Ela nĂŁo diz coisa com coisa e..."
"VocĂȘ sĂł precisa tentar. SĂł isso. Ela disse que precisava da nossa ajuda e jĂĄ estamos aqui, viemos de muito longe apoiando os desejos dela e esse Ă© o momento. Ela pode ter uma boa memĂłria aqui, pode ser um local importante de fato para ele."
"Importante? Nada parece importante para ele!"
"Por favor... Tente."
Um longo suspiro.
Aidan guardou a espada em sua bainha, caminhando para perto da fronteira, com os olhos vidrados naquela dupla tĂŁo peculiar. A morena aparentava possuir uma mescla conhecida de emoçÔes, insegura e raivosa, abraçando o caderno contra o peito e olhando na direção do filho de Ares, como se pudesse vĂȘ-lo ali. Por um segundo o fez questionar se, de fato, ela estivesse enxergando o guerreiro por detrĂĄs da nĂ©voa.
A menina pareceu reunir forças, motivada pelos olhares afetuosos da ruiva. Mais um suspiro e iniciou.
"OlĂĄ Aidan. Meu nome Ă© Nessa, Nessa O'Keef. Sou sua irmĂŁ. Estou aqui pois mamĂŁe. Ela estĂĄ internada em um hospital psiquiĂĄtrico depois de ter um episĂłdio psicĂłtico grave e... Ela acredita que vocĂȘ estĂĄ vivo e que merecia saber sobre a vida dela."
As pernas do filho de Ares enfraqueceram momentaneamente com as informaçÔes, sentindo o amargo das informaçÔes atingirem seus estÎmago em cheio.
Quando saiu de casa aos treze anos de idade, em busca da segurança incerta das ruas, nĂŁo mais teve contato com sua mĂŁe ou com o universo familiar. AtĂ© entĂŁo, acreditava que sua mĂŁe finalmente teria encontrado a alegria em viver com o homem que havia escolhido, que havia apagado de vez os rastros da existĂȘncia de Aidan e que jamais teria se importado com o primogĂȘnito jĂĄ que a mulher jamais abriu queixa de seu desaparecimento, um procedimento esperado por alguĂ©m que exercia poder sobre o adolescente. Impactado, Aidan encarava sua irmĂŁ mortal, boquiaberto, imĂłvel.
"Eu nĂŁo consigo entender o motivo pelo qual foi embora, o motivo de ter abandonado a gente. VocĂȘ me salvou sem nem ao menos saber que eu estava na barriga da mamĂŁe, vocĂȘ poderia ter aguentado mais, ter ficado atĂ© o meu nascimento, poderia ter me conhecido, ver como as coisas mudaram... Mas vocĂȘ sumiu." A voz da adolescente ficou embargada, trazendo um choro selvagem para sua face. "E eu nĂŁo era o bastante para ela. MamĂŁe enlouqueceu por isso, começou a falar sobre lendas, sobre o seu pai e sobre o amor dela por vocĂȘs. Ela se tornou hipocondrĂ­aca, sempre medindo minha temperatura, sempre me chamando pelo seu nome, sempre perguntando sobre sintomas imaginĂĄrios. O meu pai foi embora antes do meu nascimento, ele nĂŁo aguentou ver ela nessas condiçÔes. Foi o começo do fim, Aidan. Ela enlouqueceu completamente, dizia que Ă­amos fugir com o seu pai, que ele vinha visitar ela durante a noite, que trazia informaçÔes sobre vocĂȘ... E ela chorava muito, Aidan. Ela chorava querendo vocĂȘ. Ela chora atĂ© hoje querendo vocĂȘ."
O filho de Ares permanecia estĂĄtico.
As lĂĄgrimas nĂŁo conseguiam despencavam dos olhos marejados, os pĂ©s pareciam concretados no chĂŁo, a mĂŁo apertava o cabo entalhado de sua espada, questionando mentalmente se existia veracidade em cada uma daquelas palavras, se poderia levar em conta aquele discurso tĂŁo emotivo sendo proferido por uma adolescente que deveria ter a mesma idade que ele Ă  vĂ©spera de seu desaparecimento. Mas era impossĂ­vel que houvessem inverdades ali. As inĂșmeras dificuldades vivenciadas por Nessa e por Aileen, Aidan via honestidade nos olhos escuros da menina, uma honestidade brutal.
"Eu sou uma idiota por estar aqui, uma idiota! As coisas seriam mais fĂĄceis se vocĂȘ estivesse comigo e vocĂȘ nĂŁo estĂĄ. VocĂȘ nunca esteve." Ellie se aproximou de Nessa, trazendo-a para um abraço acolhedor, mas foi recusada pela garota que, secando as lĂĄgrimas, permitiu que o semblante triste se transformasse em Ăłdio. "Tudo isso por sua causa. VocĂȘ nunca ligou pra ela, nunca! Ela perdeu dĂ©cadas da vida dela escrevendo um diĂĄrio pra vocĂȘ, uma vida de fantasias para um filho morto!"
O caderno, antes agarrado em seu peito, foi lançado na direção da barreira, atravessando o perímetro mågico e colidindo contra o arco ao lado do semideus, que permaneceu mudo.
Sua cabeça era inflada com inĂșmeros questionamentos, compartilhando da dor da irmĂŁ mais nova que chorava ruidosamente com o prĂłprio desabafo. PĂŽde ouvir, dentro de si, a intuição apontando o caminho para as respostas. Aidan desviou os olhos dos rosto da irmĂŁ por um segundo, encarando o diĂĄrio no chĂŁo, com folhas sobressaindo entre as pĂĄginas, demonstrando que haviam documentos soltos entre os papĂ©is.
Nessa tornou a discorrer sobre as experiĂȘncias, sobre as angĂșstias e sobre as pequenas conquistas que surgiram no percurso, mas ressaltava o tempo todo o possĂ­vel falecimento de Aidan, provavelmente a desculpa apresentada pelo padrasto do filho de Ares.
Aidan piscou finalmente, deixando que a cachoeira corresse livremente, cada vez mais afoito, se aproximando da barreira mĂĄgica com temor. Dentro de si, implorava para que o domo mĂĄgico caĂ­sse momentaneamente, que por um segundo pudesse cruzar a proteção para abraçar Nessa e conduzi-la para debaixo de suas asas, onde protegeria ela do mundo e do caos, podendo resolver as pendĂȘncias que a assustavam. Sequer reparou quando começou a implorar pela piedade de Hera, sua avĂł divina, rogando para que ela cuidasse de Nessa e de Aileen como cuidava de Aidan. Quando deu por si estava ali, de joelhos, prostrado perante a irmĂŁ, compartilhando da dor que se instalou no local.
Chorou pela sua criança interior. Chorou com a culpa, o medo, a raiva e todos os sentimentos conflitantes que habitavam em sua cabeça. Chorou, chorou e chorou, ao ponto de não notar que Nessa foi conduzida para fora da floresta, longe de seus olhos.
Ao se recompor, agarrou o diårio de sua mãe nas mãos, folheando as påginas e se deparando com a vastidão de detalhes descritos nas folhas. Secou as lågrimas, recolheu seus pedaços e retornou para o seu chalé, guardando o diårio em sua gaveta, esperando pelo momento em que iria ler aqueles escritos.
Sua histĂłria seria recontada.
9 notes · View notes
poetlism · 27 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
3. Saint Claire
VocĂȘ pode ler o segundo capĂ­tulo aqui, boa leitura! ♡
Capítulo 3 — 27 de outubro de 2024
Notas: tĂŽ com um bloqueio criativo enorme entĂŁo acabei fazendo esse menorzinho pra nĂŁo perder o ritmo, rezem antes de dormir pra eu conseguir escrever o proximo capĂ­tulo
Tumblr media
Sunghoon sentia como se o destino estivesse batendo Ă  porta; a 5ÂȘ sinfonia de Beethoven ecoava em sua cabeça. Parecia que ele tinha uma trilha sonora para cada momento da vida — atĂ© mesmo para os mais inusitados. A luta e a angĂșstia subiam do estĂŽmago para a garganta, dando um nĂł, como aqueles que Park costumava dar em seus cadarços, enfrentando o tempo e as adversidades.
O jovem mal conseguia acreditar no “filme de terror” que se desenrolava, cada vez mais aterrorizante, diante de seus olhos. A chance de tudo aquilo estar realmente acontecendo era Ă­nfima e, como entusiasta da ciĂȘncia, ele nĂŁo se deixaria levar facilmente.
— Por que vocĂȘs nĂŁo crescem? — falou, com uma grosseria incontida. — Dezessete anos nas costas e ainda com essas pataquadas.
— A gente sabe dos seus sonhos, Sunghoon — rebateu Sunoo. — Se quiser fugir como sempre faz, vá em frente.
Não demorou para que Park se arrependesse amargamente das palavras ríspidas que cuspira, dando finalmente espaço para que os amigos continuassem.
— Pode ser que seja tudo verdade. A sala branca, os jogos, a história da velha... — Seunghan abaixou a barra da calça; já tinha mostrado o que queria.
— Jogos? — Park ficou confuso; afinal, nĂŁo havia participado de todas as "reuniĂ”es" organizadas sem ele.
— Foi um dia antes de eu me encontrar com o Sunoo, lembra? — começou Minjeong. — Dormi tarde e "sonhei" — fez aspas com as mĂŁos — que eu ‘tava em um labirinto todo branco junto com o Sunoo. LĂĄ tinha uma TV chiquĂ©rrima que explicava as regras do jogo...
— Agiliza, Minjeong — pediu Karina, que não suportava enrolação.
— NĂŁo foi difĂ­cil achar a saĂ­da, exceto pelas minhas mĂŁos, que estavam amarradas — prosseguiu. — No dia seguinte, acordei e vi que tambĂ©m tinha a mesma marca que o Seunghan, sĂł que no pulso. Me encontrei com o Sunoo no final do dia porquĂȘ percebi que ele nĂŁo ‘tava muito diferente de mim durante o reforço de quĂ­mica.
— Por que vocĂȘ nĂŁo me contou essa parte? — exclamou Sunghoon, dirigindo-se a Sunoo.
— Porque vocĂȘ Ă© um ignorante de merda. NinguĂ©m sabe o que ‘tĂĄ acontecendo e vocĂȘ nĂŁo consegue vencer o orgulho. Faz o favor de abrir a cabeça.
O ambiente estava carregado de desconfiança e medo. Por mais que estivessem tentando ajudar uns aos outros, era nĂ­tido que, se necessĂĄrio, fariam o possĂ­vel para encurralar Park. Para quem nĂŁo o conhecia, conviver com alguĂ©m com um temperamento como o dele nĂŁo era nada fĂĄcil. E sabendo disso, Sunghoon se viu preso em um lugar onde precisava obrigatoriamente falar sobre seus sentimentos e vivĂȘncias. Afinal, por mais que fossem seus amigos, ele jĂĄ estava na beira do penhasco com eles — culpa inteiramente de sua prĂłpria infantilidade.
Ele pensou em discutir, mas optou por seguir o conselho de seu namorado: abrir a cabeça. Claro, isso levaria tempo, não seria da noite pro dia, mas pelo menos um passo teria sido dado.
— O sonho do Seunghan, da sala branca, foi o mesmo que eu tive.
— E só isso? — questionou Sunoo, impaciente.
— É. — respondeu firme, mas mentia.
Kim foi rĂĄpido em se levantar; sabia que seu namorado (ou ex-namorado, ninguĂ©m sabia ao certo) estava mentindo descaradamente. Seu olhar de desaprovação penetrava como facas — ou como o erro de uma nota em uma grande peça de piano. O brilho decepcionado no olhar de Kim foi o suficiente para que os outros amigos — exceto Seunghan — seguissem o exemplo e desaparecessem na escuridĂŁo dos corredores do internato.
Hong não gostava de ver o melhor amigo naquela situação, especialmente por ter que se dividir entre Sunoo e Sunghoon, jå que tinha um vínculo especial com ambos. Sentou-se mais próximo de Park, desta vez sem a expressão séria de quem queria saber algo, mas com a intenção genuína de compreender o jovem.
— Cara, ‘cĂȘ devia falar a verdade. NinguĂ©m vai te achar fraco por isso, irmĂŁo.
— Mas ‘cĂȘ sabe como Ă© pra mim... Ainda mais agora que o Sunoo ‘tĂĄ quase terminando tudo comigo, tem essa confusĂŁo toda de sonhos ou sei lĂĄ o quĂȘ...
— Acho que, com diĂĄlogo, tudo vai dar certo. E ‘cĂȘ sabe que eu sou o cara que mais quer seu bem; ‘cĂȘ precisa começar a mandar o papo. — aconselhou Seunghan, deixando as brincadeiras de lado.
Os dois mergulharam na conversa e ficaram ali por um bom tempo. Esqueceram mortes e desaparecimentos, sonhos e pesadelos. O foco agora era como melhorar a situação; pensaram positivamente em busca de uma solução para a batalha interna de Sunghoon. Hong e Park jå tinham decidido como resolver ao menos um problema: Kim Sunoo.
—— ♡ ——
— Bom dia, queridos estudantes de Hwangboo! Reforcem o cafĂ© da manhĂŁ porque o cronograma estĂĄ cheio... — a mesma voz irritante de Yves, presidente do clube de jornalismo, ecoava pelas caixas de som nos corredores, acordando qualquer preguiçoso, incluindo Sunghoon.
Graças ao seu plano com Seunghan, Park estava disposto para o dia, por mais que odiasse os jogos escolares de Jeju, que juntavam os trĂȘs melhores internatos em uma sĂł sede. Era uma completa bagunça: pegação, briga e gritaria.
Tumblr media
O rapaz vestiu seu uniforme de educação fĂ­sica e um tĂȘnis confortĂĄvel da Nike, escovou os dentes e penteou o cabelo pensando em cada vĂ­rgula que falaria para Sunoo (ou seu "docinho", como ele dizia). Pensava em como o beijaria e pediria desculpas, jĂĄ que essa era a principal intenção.
Desceu as escadas correndo, atrasado para a abertura do primeiro jogo — que, por sinal, não o interessava nada. Treinava o tom das frases para não soar desesperado: “Eu não durmo pensando em ti... Não, ridículo.” Fracasso; era impossível não parecer um cachorrinho maluco por qualquer resquício de atenção.
Sentia-se cada vez mais ansioso, mas o åpice foi quando se sentou na arquibancada e viu Kim de longe, ajudando a receber os alunos do Internato Saint Claire. Não pÎde deixar de notar o sorriso enorme que Nishimura deu ao ver o loiro esperando por ele; Sunghoon sabia que era provocação.
—— ♡ ——
A manhĂŁ passou mais rĂĄpido do que o esperado, provavelmente porque Park havia passado o tempo todo procurando pelo namorado. Mas, sem sucesso, o jeito foi partir para as mensagens.
Tumblr media
Nunca sentiu tanta raiva em sua vida. Mas a raiva nĂŁo era de Sunoo, e sim de Riki. “Se ele tem tempo para se engraçar pra cima dele, tem tempo pra mim!”, reclamou para Seunghan, levantando-se e indo em direção ao estande do comitĂȘ de boas-vindas.
Park não estava nada feliz; ignorou os cartazes bem-feitos e foi direto ao ponto com Sunoo. Agarrou a mão do rapaz com força e o puxou para um canto qualquer, sentindo que enlouqueceria se esperasse mais um minuto para resolver as coisas.
— Seu jeito insensĂ­vel nĂŁo muda mesmo, nĂ©?
— NĂŁo vai mudar se vocĂȘ continuar me dando esse gelo, Sunoo.
— Ah, e vai me dizer que Ă© sem motivo? — respondeu sarcasticamente. — VocĂȘ Ă© um mentiroso que nĂŁo me passa mais confiança; como vocĂȘ ainda espera que eu passe a mĂŁo na sua cabeça?
— Eu ‘tĂŽ tentando resolver isso com vocĂȘ e vocĂȘ prefere ir atrĂĄs daquele muleque.
— EntĂŁo Ă© ciĂșme? VocĂȘ ‘tĂĄ pouco se importando com como eu me senti enquanto tudo acontecia, Sunghoon, coisas que vocĂȘ nem sabe que aconteceram.
— Como se vocĂȘ tentasse saber como eu me senti.
O silĂȘncio pairou entre eles; era como se a histĂłria de amor que tinham vivido se tornasse um conto de terror. Park percebeu que nĂŁo havia briga que consertasse aquilo e resolveu seguir o conselho de Hong, voltar para o plano inicial.
— Só me perdoa, Sunoo — pediu sinceramente. — Eu não sei lidar com as coisas e, com tudo que tá acontecendo, acabei me perdendo.
— Eu quero te perdoar, Sunghoon. Mas nĂŁo adianta vocĂȘ fazer mil promessas e nĂŁo mudar, continuar fugindo com o rabo entre as pernas.
— Eu fugi porquĂȘ sabia de tudo.
Tumblr media
6 notes · View notes
nekirorgen · 1 year ago
Text
Te extravĂ­as en eso que te demanda la vida y no el alma. Te percudes entre las manchas de lo que se aĂ­sla de tu sentido. Bebes de un veneno que desconoces que en algĂșn momento te va a matar. Pero te crees el dueño del tiempo y del corazĂłn de tu amada. QuĂ© tonterĂ­a. QuĂ© infantilidad. QuĂ© tristeza darle fuerza a lo que te suicidarĂĄ el amor que no aprendes a valorar.
—NĂ©kir.
24 notes · View notes
be-phoenix · 14 hours ago
Text
O amor Ă© muito mais do que tirar fotos bonitas, ter o objeto mais cobiçado socialmente ou fazer viagens para lugares lindos, o gosto do amor Ă© provado lĂĄ no fundo do poço quando tudo deu errado mas ainda existe aquele ombro lĂĄ do lado para te acompanhar, amar te faz levantar e sair do poço de mĂŁos dadas, encarar as realidades que ninguĂ©m tem coragem de encarar, amar vai te fazer deixar a infantilidade de lado pra tomar as rĂ©deas da sua prĂłpria vida e de quem estiver caminhando junto ao mesmo tempo que nĂŁo vai importar o fato de ser infantil para poder ser feliz, o amor Ă© estranho quando te faz entender que vocĂȘ vai abandonar algumas crenças para se adaptar a outra pessoa, vocĂȘ entende o que Ă© amar quando entende que nĂŁo importa beleza mas que vocĂȘ vai estar lĂĄ quando for preciso, seja na doença ou em momentos que fogem ao controle, nem todos estĂŁo preparados para conseguir lidar com aquele lado desesperador de alguĂ©m, entendendo que no fim o que importou Ă© que estiveram lado a lado caminhando juntos isso Ă© algo que nĂŁo dĂĄ pra ser mensurado e Ă© uma conversa que nem toda paixĂŁo estĂĄ pronta para ter, a diferença entre falar da boca pra fora e realmente querer fazer dar certo Ă© desconfortĂĄvel e estranha no ponto de entender que temos que ser nossa prĂłpria prioridade para poder priorizar alguĂ©m, quando o maior desejo Ă© poder se entregar de bandeja, mas isso Ă© o que muda tudo em qualquer plano de existĂȘncia.
15 notes · View notes
rabisqueisentimento · 11 days ago
Text
E obrigada por me esclarecer tanta coisa, antes que eu perdesse mais tempo com isso. Por mostrar quem vocĂȘ realmente Ă©, assim consigo adequar melhor meus sentimentos ao seu tipo gente ( e tem tanta gente como vocĂȘ por aĂ­; hipocrita, covarde, mentirosa
) Eu jĂĄ lidei com tanta gente assim, vocĂȘ Ă© sĂł mais um.
E vocĂȘ estĂĄ certĂ­ssimo em estar onde estĂĄ, com quem estĂĄ, todos sĂŁo semelhantes e dignos dessa ‘sua perfeição’. EstĂĄ certo em agir com infantilidade e covardia
 Por que eu achei que vocĂȘ seria capaz de agir como homem, sendo que vocĂȘ nĂŁo Ă© um!?
Me perdoa, eu estava errada. Errada em te procurar achando que vocĂȘ valia a pena ou qualquer tipo de sentimento bom.
Sempre apontei tantos erros em mim, o tempo todo, hoje vejo que o maior deles Ă© ter dado tanta moral e tanta importĂąncia pra relaçÔes de merda, com gente medĂ­ocre e demorar demais pra ir embora de lugares que me ofereciam bem menos do que eu merecia; o pouco, o raso, o morno, o bĂĄsico, o mĂ­nimo
 eu deixo pra outros; isso nĂŁo me satisfarĂĄ nunca!
Eu nĂŁo era perfeita, era complicada e confusa demais, mas nunca deixei de ser verdadeira. Mas nĂŁo perco mais tempo com os erros velhos, porque hĂĄ erros mais divertidos e empolgantes pra cometer (risos)
- Rabisquei sentimento
6 notes · View notes
as3artistasdodj · 20 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media
Acho q eu sou literalmente o Rampo (viciada em açĂșcar e alto nĂ­vel d infantilidade e energia) 👓📚
4 notes · View notes
onecursedgirl · 4 months ago
Text
ando fazendo tudo errado, sinto muito por tudo..
as cal que vocĂȘs comem num dia eu bebo em ĂĄlcool, tĂĄ difĂ­cil e o porquĂȘ Ă©, aparentemente, porque eu que escolhi ser difĂ­cil mesmo.
2k por mĂȘs e gasto em compulsĂŁo e cachaça, sem contatos, sei o nĂșmero de amigos antigos e me afasto, sei que olham minhas cicatrizes por onde passo, sei que nĂŁo posso viver com a pressĂŁo da visĂŁo dos outros sobre mim nas minhas costas.
essa própria conta é uma manifestação da visão alheia sobre mim, mas não paro de externalizar pela comodidade, aceitação, vontade de me sentir ouvida.
3 anos no caps pra chegar onde, 4 anos de curso técnico e tcc pra trabalhar em domingo, sei que não consigo entrar pro crq, anos com t.a. pra chegar nos 40kg e pensar que mereço comer pra voltar pros 47.
47kg eu tinha em agosto do ano passado, em dezembro comi 6 panetones sozinha, minha gata morreu no meu colo 2 dias antes do meu primeiro dia no meu primeiro emprego.
e pra que toda essa merda.....
eu sou a cara do meu pai e me detesto. corpo, pensamento, passado, tudo. eu só queria ser ouvida. ainda uso fita nas minhas cùmeras, saco o dinheiro pra não gastar em cartão, sei que tem alguém lendo
um homem no meu trabalho voltou ao sh provavelmente pela pressĂŁo em me treinar, e sei que minhas cicatrizes sĂŁo horrĂ­veis, gatilho pra qualquer um. estrela, quelĂłide e porra,
eu queria pelo menos emagrecer pra amenizar tudo isso, acabo comendo pra sufocar os pensamentos, tudo que posso fazer Ă© esperar por um amanhĂŁ melhor. e isso sĂł depende de mim. um brinde com 4 doses de gin pra minha infantilidade.
3 notes · View notes
1dpreferencesbr · 1 year ago
Text
Imagine com Harry Styles
Tumblr media
I wanna be yours
n/a: Pedido da @cachinhos-de-harry, Cah, muuuuuito obrigado pelo pedido, espero que tenha ficado do jeitinho que vocĂȘ queria <;3
DiĂĄlogos: Droga, Ă© vocĂȘ! Sempre foi vocĂȘ! SerĂĄ que nĂŁo percebe? / Acho que nĂŁo posso mais fazer isso. / Eu significo alguma coisa para vocĂȘ?
Masterlist
Lista de diĂĄlogos
Contagem de palavras: 1,462
Engoli em seco enquanto observava a tela do celular. A imagem de Harry beijando uma garota loira enquanto apertava sua bunda com a mão grande fez meu coração se apertar dentro do peito. As batidas fortes na porta me fizeram acordar do devaneio. Guardei o celular no bolso e retoquei o batom dos låbios, minha missão quando decidi sair da festa para ir ao banheiro. 
Abri a porta, dando de cara com um sorriso de dentes perfeitos acompanhado de duas covinhas. 
— Se perdeu aí dentro, pequena? — Forcei um sorriso quando o tom galanteador me golpeou. 
— Estava ficando bonita, Styles. — Dei um leve empurrão em seu ombro, para tentar sair do banheiro. Não dei mais do que dois passos para fora do ambiente quando senti um par de braços enlaçaram minha cintura, me puxando. Soltei um gritinho de surpresa, e meu corpo inteiro tencionou quando um par de lábios quentes tocou a parte de trás do meu pescoço. Lábios que eu conhecia muito bem. 
 — VocĂȘ sabe que Ă© a mulher mais bonita aqui, nĂŁo sabe? — A voz rouca sussurrou, podia sentir a proximidade da boca prĂłxima Ă  minha orelha pelo hĂĄlito quente que me arrepiava. Ele sempre agia daquela forma, me provocava, instigava, porque sabia que eu nĂŁo conseguia resistir e no final da noite estaria na sua cama.
— Ah, sou? — Me virei, já sentindo a excitação percorrer meu corpo.
— VocĂȘ sabe que Ă©. — Sussurrou, descendo os lĂĄbios para tocar os meus. Estava inebriada com sua presença, pelo cheiro amadeirado misturado com o perfume que exalava do corpo malhado. Mas, com o canto do olho, pude notar uma mancha vermelha no pescoço branco. Batom. E um batom muito diferente do meu. 
Sentindo algo que definitivamente não deveria, me soltei dos braços fortes, indo em passos råpidos para a pista de dança. Um Harry confuso me seguiu, e a raiva queimava no meu peito. 
Okay, Harry nunca me propÎs exclusividade, assim como nunca cobrou. Mas beijar alguém e logo após querer me beijar também? Quem ele pensa que eu sou?
Sorri para um moreno de olhos castanhos e um sorriso sacana que se aproximou. A raiva fervia, e mesmo sabendo que era infantilidade querer fazer ciĂșmes no meu “amigo de foda”. Talvez fosse a bebida me deixando irracional, ou talvez fosse a paixĂŁo “secreta” que hĂĄ meses eu alimentava com as migalhas de afeto que Harry direcionava a mim, provavelmente sem intenção alguma daquilo. 
Soltei um suspiro de frustração quando aquele que eu não fazia ideia de quem ser aprofundou o beijo, não era a mesma coisa, não me instigava a nada. Me soltei dele, forçando um sorriso e inventando que pegaria uma bebida no bar e voltaria logo. 
Estava esperando pela bebida quando senti uma mão fria segurar meu pulso com força, com uma cara nada boa, Harry me arrastou para fora da boate, sem ligar para as minhas reclamaçÔes.
— Que porra foi aquela? — Ele praticamente rosnou quando chegamos ao lado de fora, sem ligar para a fila enorme de pessoas que nos observava. 
— Um beijo, uĂ©! — Dei de ombros. Balancei o braço, tentando me soltar.
— VocĂȘ veio comigo, vai mesmo sair beijando outros caras? — O aperto em meu pulso ficou ainda mais forte, o rosto de Harry estava vermelho e uma veia se dilatava em seu pescoço. Furioso, e infelizmente, gostoso. 
— Primeiro: VocĂȘ estĂĄ me machucando. — No mesmo instante ele me soltou, e eu massageei o lugar avermelhado e levemente dolorido. — Segundo: O fato de ter vindo comigo nĂŁo te impediu de ficar com ninguĂ©m, porque eu seria diferente?
— VocĂȘ estĂĄ alucinando? — Ergueu as sobrancelhas, confuso. 
— Tem batom no seu pescoço, garanhão. — Provoquei. Harry passou a mão, como se soubesse exatamente onde estava a marca, e olhando para os dedos manchados de vermelho logo em seguida. — Como eu disse, se não te impediu, por que iria a mim? 
Sem esperar uma resposta, acenei para um tåxi, que saiu do ponto para me atender. Entrei no carro, passando meu endereço para o motorista, mas antes que ele arrancasse, Harry entrou e sentou ao meu lado.
— Harry, acho melhor vocĂȘ ir para a sua casa. — Falei depois de alguns minutos.
— Eu vou. Mas primeiro nós vamos conversar. — Seu tom não deixava alternativas.
Assim que estacionamos, Harry estendeu uma nota ao motorista agradecendo pela viagem. Adentramos no apartamento escuro em silĂȘncio, a inquietação que eu sentia era pĂ©ssima, me dando calafrios. 
— Desculpe pela cena, eu não sei
 — Ele começou.
— Eu significo alguma coisa para vocĂȘ? — As palavras saĂ­ram rĂĄpido, meu coração batia muito forte, o efeito da bebida me deixava ainda pior. A ansiedade me arrebatou quando o moreno começou a gaguejar palavras sem sentido, provavelmente procurando uma forma fĂĄcil de me dispensar. — Tudo bem, eu jĂĄ entendi. — Engoli a bola que se formou na minha garganta. 
— Espera, eu só fiquei
 surpreso. 
— Harry, esquece. — Tentei fugir para a cozinha, sentido sua presença atrás de mim. 
— Não. Eu quero conversar, por favor. 
— Acho que eu não posso mais fazer isso. — Falei servindo um copo de água. 
— Do que vocĂȘ estĂĄ falando? — Me virei para observĂĄ-lo, me encostando na pia e dando um longo gole na ĂĄgua gelada. 
— Esse nosso lance, Harry. — Suspirei. — Eu sei que nĂŁo Ă© nada demais, e que vocĂȘ deve ter mais uma cinquenta amigas de foda
 mas isso nĂŁo estĂĄ dando certo pra mim. Acho melhor acabar. — A expressĂŁo de surpresa tomou o rosto bonito. Harry sugou o ar com força, dando alguns passos em minha direção.
— Por que? Eu achei que vocĂȘ estava gostando. 
— Eu estou
 estava
 — Tentei respirar fundo, ele parecia cada vez mais perto e essa proximidade fazia o ar em meus pulmĂ”es ir embora. Harry deu mais um passo, pegando o meu copo e apoiando na sua pia atrĂĄs de mim.
— VocĂȘ conheceu alguĂ©m, Ă© isso? — Sua voz era baixa, me arrepiando. Me sentia encurralada, mesmo que nĂŁo estivesse realmente. — Se vai acabar, eu quero saber o motivo. 
— Harry. — Sussurrei, praticamente implorando que ele se afastasse, mas ele se aproximava ainda mais. — E se for? 
— Quem Ă©? — O maxilar ficou ainda mais marcado, sua respiração saĂ­a lenta e profundamente. 
— H, por favor. — Coloquei as mãos em seu peito na intenção de afastá-lo, mas o calor que emanava me arrepiou, causando um suspiro inevitável. 
— Me fala, quem Ă© esse cara? Depois eu te deixo livre. 
— Isso não importa. — Finalmente fiz o que pretendia, me afastando. Voltei a fugir, agora para a sala. 
— Importa sim! — Falou alto, andando atrás de mim. 
— Droga, Ă© vocĂȘ! — Gritei. Harry parou de andar no mesmo instante, a cor do seu rosto, os olhos verdes ficaram arregalados. — Sempre foi vocĂȘ! SerĂĄ que nĂŁo percebe? — Minha voz ficou rouca, a confissĂŁo ardendo em minha garganta. Sempre soube que contar a Harry sobre meus sentimentos por ele era uma mĂĄ ideia, mas a falta de resposta acabou com qualquer esperança infundada que havia criado em minha cabeça e nos meus sonhos. Senti uma lĂĄgrima quente escorrer, sequei rĂĄpido com o pulso, me sentindo ainda mais idiota por chorar em sua frente. — Harry, vai embora por favor. 
Tirei os saltos enquanto ele ainda me encarava em silĂȘncio, atĂŽnito. Caminhei atĂ© a porta, abrindo-a, e pedindo mais uma vez que fosse embora.
Precisava ficar sozinha, mesmo sabendo que iria remoer aquele momento por muito tempo ainda. 
Harry deu alguns passos, pensei que fosse sair para nunca mais voltar. Então senti as mãos fortes, com os anéis gelados agarrando meu rosto, sem aviso, grudando sua boca contra a minha. Um beijo muito diferente de todos os que jå trocamos durante os encontros casuais, fazendo minhas pernas bambearem enquanto uma das mãos se embrenhava entre o meu cabelo. 
— Harry. — Chamei baixinho, com dificuldade.
— Shhh. — Sibilou contra a minha boca. — VocĂȘ Ă© minha. — Puxou meu lĂĄbio inferior entre os dentes, me fazendo suspirar. Fui acometida por mais um beijo, senti os joelhos cederem quando Harry me puxou pela cintura, grudando o corpo no meu. 
— Harry, não. — Consegui dizer. — Vou acabar ficando mais confusa. 
— VocĂȘ nĂŁo estĂĄ entendendo. — Revirou os olhos, me puxando para cima. — Eu sou seu hĂĄ muito tempo. 
— É? — Perguntei passando os braços em seu pescoço. — E isso aqui? — Perguntei cutucando o resquício de batom que ainda havia por ali.
— A culpa Ă© minha que vocĂȘ nĂŁo reivindicou o que Ă© seu? — Perguntou me balançando enquanto fechava a porta com o pĂ©. — JĂĄ eu, estou deixando bem claro, vocĂȘ Ă© minha. — pressionou meu corpo contra a porta. — E se vocĂȘ se atrever a beijar outro, vou te dar uns belos tapas na bunda. — Sussurrou contra meu ouvido, me fazendo arrepiar. Uma risada gostosa ecoou quando me remexi em seu colo, tentando sair de lĂĄ. — Eu nĂŁo vou te soltar. 
— Eu ia te convidar para ir ao meu quarto. — Fingi inocĂȘncia.
— Eu posso te levar, conheço o caminho. — Piscou um olho.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou entĂŁo quer fazer um pedido? Me envie uma ask! ComentĂĄrios sĂŁo muito importantes e me fariam eternamente grata!
50 notes · View notes