#infanticídio
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Como entender o que acontece com os Yanomamis:
É uma vergonha que um brasileiro que se diz “filho de amazonense” tenha sido omisso numa questão de genocídio de seu próprio semelhante, o índio.
É uma vergonha que um brasileiro chame o negro de malandro, porque negro e índio, todos nós somos, ainda que a pele seja branca como leite.
É nojento, que se veja que isso tudo que ocorreu já estava programado.
É asquerosa a sua interpretação do que é ser brasileiro, que, veja o seu povo como ‘vira-lata’, que fale dos servidores públicos como se todos fossem corruptos, porque não são.
Que ele ‘se esqueça’ que graças ao civil, o militar é cheio de regalias, mamatas e privilégios que muitos civis não têm e que as recebem mesmo não cumprindo o seu trabalho e finalidade integralmente, como foi provado.
Ele sabe que esse ranço está É NELE e em quem defende ele, Bolsonaro, sua família e seus cúmplices.
Porque os seus “militantes”, são defensores das “milícias da Amazônia” e de tantas outras milícias que se instalaram no Brasil desde a intenção de tomada de poder que vinha desde os tempos da ex-presidente, ou como alguns preferem, presidenta, Dilma Rouseff.
Ou seja, os seus militantes que acusam todos os que discordam de suas barbáries de comunistas.
Não sou comunista, esquerdista, direitista, ciclista, recordista, fashionista, nem mimimista e eu acho esse discurso abominável. Temos todos obrigação de ser pelo direito do outro. Pelo direito humano.
Esse discurso de Mourão, ofende as minhas raízes, onde nunca vi preguiça, nem indolência e nem meus amigos negros são “malandros”. Pelo contrário, têm de lutar por tudo e sozinhos. Como os índios. E como todo brasileiro que não pertence às classes elitistas.
Grave, muito grave o que essa “organização do mal” fez em Roraima.
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#brasil#yanomamis#racismo#genocidio#direitos humanos#crimes contra a humanidade#indigenas brasileiros#brasileiros#traidores da patria#lesa patria#infanticídio#extermínio#governo bolsonaro#bolsonaro#governo federal#governo Lula#faz o l#ministerio dos povos originarios#povos originarios#indigenas#roraima#RR#garimpoilegal
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Confronto - Infanticídio
#Confronto#Sanctuarium#Infanticídio#Release date: 2008#Full-length#Genre: Deathcore#Lyrical themes: Political and Social Issues#Brazil
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Tô indo pra uma entrevista de emprego e não sei como vou me concentrar com isso: "três meninos e uma menina, de 5 a 7 anos de idade".
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Primeiro esboço
RELAÇÃO ENTRE CATIMBÓ E BRUXARIA EUROPEIA
"O catimbó é bruxaria sem recorrer ao diabolismo medieval. É a parte não oficial, não ritualística das religiões negras, americanas e europeias".
"A concepção de magia, processos de encantamento, termos, orações [do catimbó] são da bruxaria ibérica, vinda e transmitida oralmente".
Luís da Câmara Cascudo - Meleagro (1978).
O QUE CONSTITUI A BRUXARIA EUROPEIA?
"Feitiçaria, religião pagã e folclore foram os primeiros três elementos formadores da bruxaria europeia; a heresia cristã era o quarto".
"a feitiçaria baseia-se na pressuposição de que o cosmo é um todo e de que, portanto, existem ligações ocultas entre todos os fenômenos naturais".
"Os processos de pensamento da feitiçaria não são analíticos, mas intuitivos. Podem derivar, por exemplo, das observações individuais de incidentes cruciais". "As crenças da feitiçaria também podem decorrer do pensamento inconsciente expresso em sonhos e visões".
"as suas crenças [dos hereges] mais importantes eram: as cavalgadas noturnas; o pacto com o Diabo; o repúdio formal ao cristianismo; as reuniões secretas e noturnas; a profanação da eucaristia e do crucifixo; a orgia; o infanticídio sacrificial; e o canibalismo".
Jeffrey Russell e Brooks Alexander - História da Bruxaria (2019).
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Para evitar o infanticídio, as onças-pintadas atrairão os machos com um calor aparente para distraí-los e mantê-los longe de seus filhotes.
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O INFANTICÍDIO DE DEUS NA NOITE DA PÁSCOA: ÊXODO 12 À LUZ DOS ANTIGOS RI...
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Como evitará que os seus dias seja importunado e aborrecido ? - ENVOLTOS E ISOLADOS EM TODOS OS LUGARES QUE ESTEJA POR: ("CRIANÇAS QUE OS INVEJA").
"Haverá infanticídio" - quando já adultos.
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Cresce o número de infanticídios no mundo...
Olá, pessoas! Como vão vocês? Bem? Mal? Mais ou menos? Eu tô legal, mesmo quando eu não tô legal eu digo que estou porque dizem que a gente atrai aquilo que pensa e fala né? Então, tô bem pra caramba! Espero que vcs também estejam! Então, bora para mais um texto aqui no blogue? Eu estava assistindo a um dos muitos canais de True Crime que eu acompanho no YouTube e um dos crimes que eles…
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Para se compreender a racionalidade que se desenvolve através da dominação econômica e extraeconômica no modo de produção escravista temos de dirigir a nossa ótica não para o comportamento bom ou mau dos seus agentes principais - senhores e escravos, mas para a totalidade do comportamento dos componentes da sua estrutura, isto é, valores sociais e instrumentos materiais que garantiam o seu equilíbrio através da coerção extraeconômica como: o tronco, a gargalheira, o anjinho, o açoite, a prostituição forçada, a desarticulação familiar, a cristianização compulsória, a etiqueta escrava em relação ao senhor, o homossexualismo imposto, a tortura nas suas diversas modalidades; e, por outro lado, os fatores extralegais de desequilíbrio dessa racionalidade como: a desobediência do escravo, a malandragem, o assassínio de senhores e feitores, a fuga individual, a fuga coletiva, a guerrilha nas estradas, o roubo, o quilombo, a insurreição urbana, o aborto provocado pela mãe escrava, o infanticídio do recém-nascido, os métodos anticoncepcionais empíricos e a participação do escravo em movimentos da plebe rebelde. (…) Esses dois lados do escravismo compõem uma unidade, uma totalidade e é sobre ela que se projeta a racionalidade do sistema. Não há nisso nenhum julgamento de valor ou implica considerar se os senhores são bons e os escravos ruins ou vice-versa. Isto compõe a racionalidade do sistema escravista e, por isto, dá conteúdo à sua normalidade e somente analisando a sua totalidade estrutural com valores contraditórios poderemos compreendê-lo. Faz parte da lógica do sistema.
Dialética Radical do Brasil Negro by Clóvis Moura
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Mulher que jogou filha recém-nascida de prédio é condenada a 2 anos em regime aberto em Mossoró
Uma mulher de 27 anos que matou a própria filha recém-nascida jogando o bebê de um apartamento, em fevereiro de 2019, foi condenada cinco anos após o crime. O júri aconteceu durante manhã de segunda-feira (26) no Fórum Desembargador Silveira Martins. A mulher foi condenada a uma pena de dois anos em regime aberto pelo crime de infanticídio, que é o assassinato do filho durante o parto ou logo…
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só de criar outra vida sensiente pra sofrer ate morrer tbm é um infanticídio!! mas sua maioria fingem demencia ne, pq querem mais escravos msm só..
#antinatalism#abortosim#childfrees antinatalism#childfreesacidas#abortolegalseguro#maternidademata#antinatalism childfrees#childfreesatemorrer antinatalism#childfrees
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Ciência está longe de ser Onisciência. Para não dizer impossível!
Prefiro se humilhar por algo onisciente a ter que se humilhar por algo medíocre e corruptível como; ciência.
Ciência está longe de ser Onisciência. Para não dizer impossível!
Estou cansado de saber a quantidade de vezes que vimos a ciência escrevendo e rescrevendo teorias e cálculos, por única e simplesmente, interesses políticos.
Ex; Rosa Verbe (ministra da Justiça) em dizer que só se pode considerar como ser vivo, aqueles que conseguiram passar pela periquita da sua mãe e/ou de uma fissura a baixo do umbigo. Aqueles que não, são considerados um cisco, tumor, cancaro... algo que não deveriam existir. Tudo isso para defender a legalidade do aborto (infanticídio no ventre da sua própria mãe).
Isso é tão pior quanto, Constantine ter mudado o dia do nascimento de Cristo para o mês de dezembro e todos comemorarem este dia, como se realmente ele tivesse nascido neste mês.
Não vai demorar muito para mudarem a Teoria de Darwin (humanidade remanescentes de macacos) por outra coisa.
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JMJ: Visita do Papa a Portugal "perdoa" perto de 85.000 condutores
Perto de 85.000 condutores beneficiaram até ao momento do perdão de penas e amnistia das infrações rodoviárias aprovadas no âmbito da Jornada Mundial da juventude (JMJ), revelou à Lusa a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Numa resposta escrita, a ANSR precisa que, até data, foram 84.547 os condutores que beneficiaram do perdão relativo às sanções acessórias das contraordenações com coima máxima aplicável até 1.000 euros.
Segundo a ANSR, são perdoadas as sanções acessórias (inibição de conduzir e apreensão de veículo) das infrações rodoviárias relacionadas com contraordenações rodoviárias graves e muito graves, tais como a inibição de conduzir e a apreensão do veículo.
Os condutores abrangidos por esta lei da amnistia e perdão de penas aprovada no âmbito da JMJ “não ficam isentos do pagamento da coima, o qual deve ocorrer sempre e no prazo estabelecido, nem isenta o registo da infração no Registo de Infrações do Condutores (RIC) nem a perda de pontos, a qual se continua a registar”.
A lei da amnistia, que entrou em vigor no dia 01 de setembro, estabelece que o perdão das sanções acessórias aplica-se independentemente da idade do infrator, desde que as respetivas contraordenações graves e muito graves tenham sido praticadas até às 00:00 de 19 de junho de 2023 e o valor máximo da coima aplicável não seja superior a 1000 euros.
Fonte da ANSR indicou à Lusa que a maioria dos condutores beneficiou da amnistia relacionada com a sanção acessória de inibição de conduzir.
As contraordenações graves e muito graves praticadas sob influência de álcool ou de estupefacientes, substâncias psicotrópicas, utilização do telemóvel, por terem limites máximos de coima superiores a 1000 euros, ficam fora do perdão, bem como os crimes de condução perigosa de veículo rodoviário e de condução de veículo em estado de embriaguez ou sob a influência de estupefacientes ou substâncias psicotrópicas e infratores reincidentes.
A lei estabelece ainda o perdão de penas e amnistia de crimes e infrações praticadas por jovens entre 16 e 30 anos, determinando-se um perdão de um ano para todas as penas até oito anos de prisão, além de um regime de amnistia para as infrações penais cuja pena não seja superior a um ano de prisão ou 120 dias de pena de multa.
A lei compreende exceções ao perdão e amnistia, não beneficiando, nomeadamente, quem tiver praticado crimes de homicídio, infanticídio, violência doméstica, maus-tratos, ofensa à integridade de física grave, mutilação genital feminina, ofensa à integridade física qualificada, casamento forçado, sequestro, contra a liberdade e autodeterminação sexual, extorsão, discriminação e incitamento ao ódio e à violência, tráfico de influência, branqueamento ou corrupção.
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Os 7 piores paises do mundo para ser uma mulher...
Em todos os cantos do mundo, não é raro encontrarmos países que, por uma série de razões, ainda realizam práticas abusivas contra mulheres - pelo simples fato de serem mulheres.
Estupros, abusos e outras violências físicas são acompanhadas de proibições, ausência de isonomia e humilhações incompatíveis com um mundo civilizado.
Da Ásia à América Latina: conheça os lugares onde a pior coisa que pode acontecer com você é ter nascido mulher.
Coreia do Norte: A situação feminina na Coreia do Norte é pouco conhecida, dado que o país é extremamente fechado e diversas áreas são inacessíveis para estrangeiros. Apesar disso, não é raro vermos fugitivos norte coreanos relatando as crueldades cometidas pelo regime contra as mulheres. Além de lidarem com a fome, a escassez, a censura e a repressão – como qualquer habitante do país que não faça parte da elite do partido – as mulheres contam que o estupro é uma prática relativamente comum nos campos de trabalho forçado, geralmente cometidos pelos guardas. Para piorar, se a vítima tem o azar de ficar grávida, pode ser assassinada para evitar que uma criança “politicamente impura” nasça. As crianças que conseguem nascer dentro dos campos de concentração logo são obrigadas a praticarem sexo com os guardas em troca de comida. Ex-prisioneiras relatam que é uma espécie de “jogo”: como a comida é escassa, essa é a única forma que elas encontram para não morrerem de fome; é um jogo de trocas ao qual elas são obrigadas a se submeterem. Para uma mulher norte coreana, o ápice social é se tornar uma controladora de trânsito. Sem energia suficiente para gastar com luxos como semáforos (com uma frota com meros 25 mil veículos) há mais de quarenta anos algumas mulheres são responsáveis por cuidar do trânsito – embora sejam proibidas de dirigir ou de andar de bicicleta na capital do país. Por gesticularem sem parar, mesmo quando não há um único veículo na via, as mulheres-semáforos norte coreanas são vistas como símbolos sexuais e exemplo de dedicação ao trabalho e amor ao partido – chegam a protagonizar alguns filmes produzidos pelo pobre cinema de Pyongyang (como “Sentinelas do Cruzamento“). Não raro, porém, são as acusações de que sofrem abusos sexuais das autoridades.
De 60% a 70% dos desertores norte coreanos são mulheres – das quais, 70% a 80% acabam rendidas por traficantes de seres humanos, atuando como escravas sexuais (seus preços variam de US$120 a US$1.890). Vale lembrar que não é incomum também o tráfico de mulheres chinesas, embora elas sejam consideravelmente mais caras que as escravas norte coreanas. Há uma “demanda” por mulheres norte coreanas graças à falta de mulheres chinesas no país – impulsionado pela política do filho único e os constantes infanticídios femininos. No nordeste da China, região que faz fronteira com a Coreia do Norte, essa relação já é de 14 homens para cada mulher apta a casar.
Mianmar: O pequeno país do sul-asiático de Myanmar é um dos mais fechados e restritos do mundo, o que dificulta a troca de informações com o ocidente. Entretanto, não é segredo para ninguém que o território passou por um regime militar socialista entre 1962 e 2011. Durante o período, o exército do país entrou em conflitos com grupos étnicos dentro do próprio território – como seus atos não podiam ser julgados como crimes, os militares utilizaram o estupro como forma de intimidação e de conseguir informações das pequenas aldeias e tribos do interior.
Além das agressões físicas, os guardas realizavam pressões psicológicas, humilhavam mulheres por sua religião ou etnia e realizaram uma espécie de limpeza étnica, forçando mulheres de outras etnias a praticarem sexo com os guardas birmaneses. Durante a ditadura, as mulheres também tiveram direitos como o voto e a participação política negados. Foram quase 50 anos de regime militar, que deixaram uma herança trágica para o país: pobreza, fome e pouco desenvolvimento. E mesmo com as recentes evoluções institucionais, os estupros ainda são práticas constantes próximo às bases militares e em regiões mais afastadas.
Congo: Cerca de 1.095 mulheres são estupradas todos os dias na República Democrática do Congo. O país é apelidado de “capital mundial do estupro”, tamanho o número de casos. Acredita-se que o grande número de crimes cometidos durante os anos de guerra deram às comunidades a percepção de que o estupro é algo “normal” e “aceitável”, o que só agrava o problema. Os soldados também possuem a visão de que o estupro é algo comum e afirmam que ele é uma “poção mágica”, que lhes da poder para enfrentar o inimigo; outros, apesar de não verem a violência como algo normal, dizem que o demônio é quem os leva a cometer o crime. As milícias também estupram e matam aldeãs para provocar o terror nas aldeias e vilas próximas às minas de diamantes, como forma de espantar a população local e ganhar acesso aos recursos minerais. Muitos deles disseram serem obrigados pelos seus superiores a cometerem esse tipo de abuso. As mulheres que não são mortas pelas milícias, são capturadas para serem usadas como escravas sexuais ou para tarefas domésticas. Muitas crianças também viram escravas sexuais, enquanto outras são treinadas para virarem soldados. Enquanto isso, a maioria das mulheres que engravidam de estupradores são forçadas a abortarem pelos milicianos. Caso a criança nasça, seu destino é ser excluída da sociedade ou morta. Afeganistão: Além de enfrentarem o tiro cruzado dos conflitos militares que tomam o país, as afegãs são segregadas da vida política e social, sendo proibidas de exercerem cargos políticos e algumas outras profissões, como serem policiais ou apresentadoras de TV. As poucas que tentam desafiar o status quo, ocupando cargos políticos, são humilhadas e podem ser assassinadas. A Unicef ainda estima que, devido às baixas condições de higiene e a falta de médicos, 1 em cada 11 mulheres morre durante o parto, um número muito alto em comparação com outros países. Maltratadas violentamente, violadas brutalmente, acusadas injustamente, ignoradas, descriminadas e espancadas; estes são poucos dos obstáculos que estas mulheres tentam ultrapassar no seu dia-a-dia.
Leia todo artigo aqui.
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