#ibelin redmoore
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The Remarkable Life of Ibelin (dir. Benjamin Ree).
Netflix's life-affirming documentary about the secret virtual life of Mats Steen, a young Norwegian man born with Duchenne muscular dystrophy, explores his online relationships living and playing in the Starlight guild of World of Warcraft as the character of "Ibelin Redmoore" before his death in 2014. It's a touching account of how anyone, including those living with a serious disability, can still maintain close relationships despite dificult obstacles and the enduring power of friendships of all kinds.
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Musings of life by Mats Ibelin
The Journey has Come to an End Our beloved son, brother and best friend left us this night. Mia, Trude and Robert – Musings of life. Mats “Ibelin” – 19 nov 2014 A Extraordinária Vida de Ibelin (2024) – Documentário. Netflix December 23rd I was home again! My sister gave me a hug and we had the most beautiful Christmas tree in the living room. All this was worth fighting for, death would have…
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WoW Will Add New NPC Honoring The Remarkable Life Of Ibelin's Mats Steen
World of Warcraft continues its homage to Mats “Ibelin” Steen, the subject of Netflix’s documentary “The Remarkable Life of Ibelin,” by transforming Steen’s character into a full-fledged NPC. as found Wow HydeData hunters have discovered an NPC named Lord Ibelin Redmoore in the public testing areas of the MMORPG’s upcoming 11.1 update. The NPC’s appearance matches that of Ibelin in the…
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The Remarkable Life of Ibelin | Official Trailer | Netflix
youtube
Imagine você paralisado do pescoço para baixo e sua única " fuga" da realidade seja ser seu próprio avatar, andando, namorando, sendo aquilo que não pode ser na vida real?
Imagine você poder dançar a " Dance of The Knights" de Prokofiev?!
Nós pais às vezes condenamos ou recriminanos nossos filhos e não sabemos que por trás de avatares existem possibilidades de SER, SER o que eles desejarem SER,sem preocupações, julgamentos, préconceitos, imitando o conformismo que nos impediu um dia de SER filósofos, artistas,"pescadores de almas", resgatando e sendo resgatado, e queremos muito, do fundo do coração, que eles sejam felizes.Mas a felicidade nunca foi uma fórmula, nunca foi em nenhuma geração, em nenhuma época ou período da civilização humana.
A história de Mats será contada num documentário (vídeo anexado) pela Netflix, mas essa história é uma ponte ou portal para conversamos , dialogarmos com nossos filhos da maneira que eles acham mais apropriada.Entre as diferentes gerações alteram-se os "conectores" e assim os valores de uma geração se alteram em prioridades, assim como em cada fase de nossa vida o que antes valorizavamos, não valorizamos mais, a morte se aproxima e junto com ela a razão pela qual existimos, lutamos e persistimos.
Seu filho é lacônico nas suas respostas? O silêncio sempre permeia a atmosfera, o ambiente do lar,na intimidade da família,você perdeu aquele ou aquela que amava, que fazia planos, tinha espectativas,sonhos,você se separou de seu/sua ex e ela ficou cuidando do seu filho? É uma guarda compartilhada de partilhada convivência? O mundo muda em milésimos de segundos e junto com ele seu filho.Seu relacionamento com ele é " uma coalhada talhada" , um " fast-food" e seu tempo é "slow-food", seus encontros são em locais públicos e barulhentos? Sem privacidade? Quando abraça seu filho, o beija, sente olhares de condenação, diante de uma sociedade desensibilizada, fragilizada,e superficial? Bem vindo ao universo paralelo, onde tudo é possível, inclusive SER o que você quiser SER, SER PAI, SER FILHO, SER um ouvinte de si mesmo e dos outros e provocar sensações tão ou mais positivas que o cruel e abominável mundo " novo" e real!
Num artigo ( anexado) colho ou pesco, selecionando a maravilhosa história de Matts, que apesar de ter vivido exclusivamente e intensamente 24 anos pela sua doença,a Distrofia Muscular de Duchenne.Ele foi inteiro, distópico, sensacional, amoroso, e deu asas á sua cadeira de rodas, tangibilizou unicórnios, deuses mitológicos gregos,foi Romeu, retirou lençois dos piores fantasmas que nos afligem: o medo, o preconceito, a invisibilidade, a marginalização, a segregação,a necessidade de ser aceito, abraçado, amado, a humilhação, a violência, as agressões fortuitas, do bullying, da bulimia, das acnes,sem razão,sem emoção, sem justificativas plausíveis ou cabíveis.
Se o nosso DNA mapeia nossas vidas antes mesmo de nascermos, como podemos escolher quem queremos ser?
Portais da Imaginação.
Por:Fred Borges, pai de duas gerações de filhos e baseado no artigo de Vicky Schaubert de Oslo.Noruega.
"Nos últimos dez anos de vida, Mats jogou entre 15 mil e 20 mil horas", estimou Robert( seu pai) em seu discurso. "Isso equivale a mais de dez anos de um emprego em tempo integral."
Mas quem foi Mats durante todas essas horas em que passou jogando?
Lorde Ibelin Redmoore se tornou o principal personagem de Mats em seu universo de games.
"Jerome e Ibelin são extensões de mim mesmo, representam diferentes lados meus", escreveu Mats.
Com o tempo, eles desempenhariam um papel importante na vida de outras pessoas também.
Mats jogava vários tipos de games online, mas acabava viajando com frequência para Azeroth - um planeta no jogo World of Warcraft.
Azeroth é um mundo de fantasia mítica com continentes, mares e florestas. Há penhascos e planícies, vilarejos e cidades. Mats passou a maior parte do tempo na região chamada Reinos do Leste.
Lisette Roovers, de Breda, na Holanda, era uma das amigas mais próximas de Mats. E foi uma das pessoas que voaram para Oslo em 2014 para participar do seu funeral.
"Eu conhecia Mats havia muitos anos. Foi um choque quando ele morreu e isso mexeu comigo."
Ela tinha apenas 15 anos e Mats, 16, quando se conheceram. Ou, para ser mais precisa: quando Rumour, personagem de Lisette, conheceu Ibelin.
"Neste outro mundo, uma garota não veria uma cadeira de rodas ou qualquer coisa diferente. Ela veria minha alma, coração e mente, convenientemente colocados em um corpo forte e bonito. Felizmente, quase todos os personagens deste mundo virtual têm uma aparência ótima."
"Lá minha deficiência não importa, estou livre das amarras e posso ser quem eu quiser. Lá me sinto normal."
"Você não sabe quem faz parte da vida do seu filho se você não conhece seus amigos digitais.
Ele transcendeu seus limites físicos e enriqueceu a vida de pessoas em todo o mundo"
Quando a Starlight soube da morte de Mats, seus membros arrecadaram dinheiro para ajudar aqueles que não tinham condições de pagar a viagem para participar do funeral na Noruega.
O pai diz que a família ficou comovida.
"Nós choramos muito, sentimos uma alegria imensa ao ver o tipo de vida que Mats tinha vivido de fato. Com amigos de verdade, namoradas, pessoas que se importavam tanto que voariam de outro país para o funeral de alguém com quem nunca tinham se encontrado pessoalmente. Isso foi poderoso."
Lisette, que mora na Holanda, foi para o funeral. Assim como Anne, do Reino Unido, Janina, da Finlândia, e Rikke, da Dinamarca.
Eu conheci Mats em um mundo onde não importa nem um pouco quem você é, que tipo de corpo você tem, ou como você se parece na realidade, atrás do teclado. Lá, o que importa é quem você escolhe ser e como você se comporta em relação aos outros. O que importa é o que se encontra aqui [Kai Simon põe a mão na cabeça] e aqui [ele coloca a mão no coração]."
"O que significa ser alguém no mundo - e como você se torna essa pessoa?
Em seu blog, Mats escreveu sobre a tela do computador - à frente da qual ficou sentado mais da metade do tempo que passou no planeta Terra:
"Não é uma tela, é um portal para onde seu coração desejar."
Como pais precisamos voltar a nos conectar a nossos filhos, talvez uma delas seja pelos portais da imaginação!
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Juni Cortez is a Callous Little Fool
Author Patreon - Author Ko-Fi
In Spy Kids 3-D: Game Over, Juni Cortez, retired kid superspy, learns his sister Carmen is held captive by the Toymaker, an evil ex-operative banished to cyberspace. To save Carmen and stop the Toymaker’s schemes, he enters the Toymaker’s game, the mega-popular virtual-reality video game Game Over.
When Juni enters the game, he meets three beta testers: cool guy Rez, smart guy Francis, and tough, strong guy Arnold, who eventually choose to help him upon believing he’s “The Guy”, a figure who can help them reach the supposedly unwinnable final level of the game. Later on, the OSS, a superspy agency, offers to send in one person to help him. Juni chooses his grandpa (Valentin), once a superspy himself who had been paraplegic and wheelchair-bound for 30 years. The recurring opponent Demetra later joins their group, evasively offering her “intuition” along with the others’ brains, coolness, and strength.
But when he meets Rez, Francis, and Arnold in the “real world” near the end of the film, they don’t look as they do in the game. To this, Juni looks at them scornfully and says, "Reality check.”
Juni Cortez is a callous little fool.
Evidence
Very soon after Valentin enters the game, he gets a power-up, “Mega Legs”, which not only restores his long-lost ability to walk, but gives him incredible jumping ability and a shiny, armor-covered superheroic physique. Valentin’s great strength and mobility prove very handy for Juni and the group, and Juni turns to him for advice multiple times.
Near the end of the game, Valentin is reluctant to leave for the real world. In Game Over, he can walk and run, and Juni looks at him like he's "some kind of super hero", but in the real world, he'll be confined to a wheelchair. He agrees to go back in Juni promises him he'll look at Valentin no differently than in the game, for, even though he'll be in a wheelchair, on the inside Valentin feels like "this" (presumably a superheroic figure).
Section 2: Programmers
One level, the group knows some programmers are around; Francis describes them as "the braniacs who wrote the book for the game". As they’ll bounce them back to Level 1 to catch them as a consequence of earlier cheating, the group scatters to avoid them. However, they find Juni after he and Demetra consult a forbidden map of the whole game. The programmers menacingly taunt Juni, instantly making him lose one of his lives as they taunt him. Scared, Juni calls out for his grandpa:
Programmers: "Listen to that, E-Dawg. 'The Guy' is calling his grandpa.[Sarcastically] I'm so scared." "What's he gonna do? Drool on us?" (Valentin dramatically steps in from behind and picks them up by the scruffs of their necks) Valentin: "You are programmers? Let's see what you really look like."
Francis scans them to reveal their real appearances, showing 1980s-Microsoft-employee-style dorks. Valentin deems them "very unimpressive" and Rez snarkily calls them "computer nerds".1
Section 3: Demetra
Demetra was Juni’s opponent in a robot arena, and later tried to stop him, twice, in the Mega Race. (i.e., the world’s most intense game of Virtual Reality Mario Kart) Later, she joins the group, offering her “intuition”. When one of the game’s challenges pit Juni and Arnold against each other for the group to progress, with the loser being removed from the game, Juni fares poorly. Demetra swaps herself with Juni, sacrificing herself so Juni can go rescue his sister.
The beta testers try to “kill” (make him lose all his game lives) Juni and his sister, out of the belief Juni is “The Deceiver”, a figure in the game who tricks players and keeps them from getting to Level 5 and its “untold riches”. When they change their minds and enter Level 5, Demetra soon re-appears. Carmen confidently states Demetra isn’t real, slicing through her to expose her as just a hologram. She’s the Deceiver, an AI whose purpose was to hinder them. Juni doesn’t share Carmen’s scorn. It turns out Demetra had developed a crush on Juni, and helps them all to escape as the Toymaker tries to trap them in the game.
Juni Cortez Neglecting the Evidence
In the real world, the spy agency tracks down Rez, Francis, and Arnold from their email addresses and brings them in front of Juni. Juni still looks pretty cool as pudgy-faced preteens go, but, shockingly, the beta testers look nothing like they do in real life. Francis has no glasses and has a biker jacket, Rez looks like a 1980s Microsoft-employee-style dork, and Arnold has glasses.
Juni: “What happened to Francis the Brain, Arnold the Strong, and Mr. Cool?” Francis: “Well, in the real world, I'm not that smart.” Arnold: “I'm not strong." Rez: “I’m not cool.”
To this, Juni just looks at them with an expression that morphs from shock, to bafflement, and then scorn, and dissmissively says: "Reality check." (When his grandpa is within earshot, no less)
One might want to cut Juni some slack; he's 12, at most. Yet, Juni Cortez says this even though he’s seen Francis being smart (reading through the tech manual and reporting on it), Arnold being strong (catapulting another player out of a car, attacking him, being acknowledged as the “strongest player”) and Rez being cool. (being unflappable and leading the other two) Worse, he says this despite knowing Demetra was more than her programming...and despite just having promised his grandpa he would look at him no differently in the real world even when confined to a wheelchair.
Admittedly, they did try to “kill” (in a video game sense) him and Carmen before reaching Level 5, out of the belief Juni was The Deceiver. They were also initially unfriendly to him, telling him to get to the next level in a way that was effective but made him lose a life, and only agreed to follow him and help him upon proving he was “The Guy” in the very dangerous Mega Race. On the other hand, the previous film shows he already holds his grandpa in high regard, and though Demetra was twice his opponent, her actions weren’t any worse than someone showing off skill in a competitive video game. (e.g., Mario Kart or Street Fighter)
Valentin’s reluctance to leave Game Over parallels that of a real person: Ibelin Redmoore. (or, rather, Mats Steen).2 Mats Steen had Duchenne muscular dystrophy, a fatal genetic disorder that rendered him slumping, atrophied, and wheelchair-bound, a la the physicist Stephen Hawking. He found solace in the massively multi-player game World of Warcraft, where everyone saw him as his avatar/alter-ego, the handsome detective nobleman Ibelin Redmoore.
A friend of his in World of Warcraft, Kai Simon, said at his funeral:
"I met Mats in a world where it doesn't matter a bit who you are, what kind of body you have, or how you look in reality, behind the keyboard.”
Had Juni known Ibelin Redmoore...what would he have said?
(Trivia: Originally, I was going to write something about Spy Kids 3D, appropos of nothing, as an April Fool's Day joke earlier this year. This is just the rewritten version of the nearly-complete joke update.)
Which, in retrospect, is a ridiculous thing to say. He and the others love video games so much they're beta testers for a new virtual-reality video game in 2003, before video games were as "mainstream" and respected as they are now. Indeed, one could call Francis a nerd for his brainy mannerisms and glasses. Though...knowing Rez looks similar to one of the programmers in real life, perhaps he says this out of self-hating insecurity? ↩︎
Source: The BBC. ↩︎
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Romeo and Juliet – Dance of the Knights (The Royal Ballet)
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Imagine você paralisado do pescoço para baixo e sua única " fuga" da realidade seja ser seu próprio avatar, andando, namorando, sendo aquilo que não pode ser na vida real?
Imagine você poder dançar a " Dance of The Knights" de Prokofiev?!
Nós pais às vezes condenamos ou recriminanos nossos filhos e não sabemos que por trás de avatares existem possibilidades de SER, SER o que eles desejarem SER,sem preocupações, julgamentos, préconceitos, imitando o conformismo que nos impediu um dia de SER filósofos, artistas,"pescadores de almas", resgatando e sendo resgatado, e queremos muito, do fundo do coração, que eles sejam felizes.Mas a felicidade nunca foi uma fórmula, nunca foi em nenhuma geração, em nenhuma época ou período da civilização humana.
A história de Mats será contada num documentário (vídeo anexado) pela Netflix, mas essa história é uma ponte ou portal para conversamos , dialogarmos com nossos filhos da maneira que eles acham mais apropriada.Entre as diferentes gerações alteram-se os "conectores" e assim os valores de uma geração se alteram em prioridades, assim como em cada fase de nossa vida o que antes valorizavamos, não valorizamos mais, a morte se aproxima e junto com ela a razão pela qual existimos, lutamos e persistimos.
Seu filho é lacônico nas suas respostas? O silêncio sempre permeia a atmosfera, o ambiente do lar,na intimidade da família,você perdeu aquele ou aquela que amava, que fazia planos, tinha espectativas,sonhos,você se separou de seu/sua ex e ela ficou cuidando do seu filho? É uma guarda compartilhada de partilhada convivência? O mundo muda em milésimos de segundos e junto com ele seu filho.Seu relacionamento com ele é " uma coalhada talhada" , um " fast-food" e seu tempo é "slow-food", seus encontros são em locais públicos e barulhentos? Sem privacidade? Quando abraça seu filho, o beija, sente olhares de condenação, diante de uma sociedade desensibilizada, fragilizada,e superficial? Bem vindo ao universo paralelo, onde tudo é possível, inclusive SER o que você quiser SER, SER PAI, SER FILHO, SER um ouvinte de si mesmo e dos outros e provocar sensações tão ou mais positivas que o cruel e abominável mundo " novo" e real!
Num artigo ( anexado) colho ou pesco, selecionando a maravilhosa história de Matts, que apesar de ter vivido exclusivamente e intensamente 24 anos pela sua doença,a Distrofia Muscular de Duchenne.Ele foi inteiro, distópico, sensacional, amoroso, e deu asas á sua cadeira de rodas, tangibilizou unicórnios, deuses mitológicos gregos,foi Romeu, retirou lençois dos piores fantasmas que nos afligem: o medo, o preconceito, a invisibilidade, a marginalização, a segregação,a necessidade de ser aceito, abraçado, amado, a humilhação, a violência, as agressões fortuitas, do bullying, da bulimia, das acnes,sem razão,sem emoção, sem justificativas plausíveis ou cabíveis.
Se o nosso DNA mapeia nossas vidas antes mesmo de nascermos, como podemos escolher quem queremos ser?
Portais da Imaginação.
Por:Fred Borges, pai de duas gerações de filhos e baseado no artigo de Vicky Schaubert de Oslo.Noruega.
"Nos últimos dez anos de vida, Mats jogou entre 15 mil e 20 mil horas", estimou Robert( seu pai) em seu discurso. "Isso equivale a mais de dez anos de um emprego em tempo integral."
Mas quem foi Mats durante todas essas horas em que passou jogando?
Lorde Ibelin Redmoore se tornou o principal personagem de Mats em seu universo de games.
"Jerome e Ibelin são extensões de mim mesmo, representam diferentes lados meus", escreveu Mats.
Com o tempo, eles desempenhariam um papel importante na vida de outras pessoas também.
Mats jogava vários tipos de games online, mas acabava viajando com frequência para Azeroth - um planeta no jogo World of Warcraft.
Azeroth é um mundo de fantasia mítica com continentes, mares e florestas. Há penhascos e planícies, vilarejos e cidades. Mats passou a maior parte do tempo na região chamada Reinos do Leste.
Lisette Roovers, de Breda, na Holanda, era uma das amigas mais próximas de Mats. E foi uma das pessoas que voaram para Oslo em 2014 para participar do seu funeral.
"Eu conhecia Mats havia muitos anos. Foi um choque quando ele morreu e isso mexeu comigo."
Ela tinha apenas 15 anos e Mats, 16, quando se conheceram. Ou, para ser mais precisa: quando Rumour, personagem de Lisette, conheceu Ibelin.
"Neste outro mundo, uma garota não veria uma cadeira de rodas ou qualquer coisa diferente. Ela veria minha alma, coração e mente, convenientemente colocados em um corpo forte e bonito. Felizmente, quase todos os personagens deste mundo virtual têm uma aparência ótima."
"Lá minha deficiência não importa, estou livre das amarras e posso ser quem eu quiser. Lá me sinto normal."
"Você não sabe quem faz parte da vida do seu filho se você não conhece seus amigos digitais.
Ele transcendeu seus limites físicos e enriqueceu a vida de pessoas em todo o mundo"
Quando a Starlight soube da morte de Mats, seus membros arrecadaram dinheiro para ajudar aqueles que não tinham condições de pagar a viagem para participar do funeral na Noruega.
O pai diz que a família ficou comovida.
"Nós choramos muito, sentimos uma alegria imensa ao ver o tipo de vida que Mats tinha vivido de fato. Com amigos de verdade, namoradas, pessoas que se importavam tanto que voariam de outro país para o funeral de alguém com quem nunca tinham se encontrado pessoalmente. Isso foi poderoso."
Lisette, que mora na Holanda, foi para o funeral. Assim como Anne, do Reino Unido, Janina, da Finlândia, e Rikke, da Dinamarca.
Eu conheci Mats em um mundo onde não importa nem um pouco quem você é, que tipo de corpo você tem, ou como você se parece na realidade, atrás do teclado. Lá, o que importa é quem você escolhe ser e como você se comporta em relação aos outros. O que importa é o que se encontra aqui [Kai Simon põe a mão na cabeça] e aqui [ele coloca a mão no coração]."
"O que significa ser alguém no mundo - e como você se torna essa pessoa?
Em seu blog, Mats escreveu sobre a tela do computador - à frente da qual ficou sentado mais da metade do tempo que passou no planeta Terra:
"Não é uma tela, é um portal para onde seu coração desejar."
Como pais precisamos voltar a nos conectar a nossos filhos, talvez uma delas seja pelos portais da imaginação!
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Imagine você paralisado do pescoço para baixo e sua única " fuga" da realidade seja ser seu próprio avatar, andando, namorando, sendo aquilo que não pode ser na vida real?
Imagine você poder dançar a " Dance of The Knights" de Prokofiev?!
Nós pais às vezes condenamos ou recriminanos nossos filhos e não sabemos que por trás de avatares existem possibilidades de SER, SER o que eles desejarem SER,sem preocupações, julgamentos, préconceitos, imitando o conformismo que nos impediu um dia de SER filósofos, artistas,"pescadores de almas", resgatando e sendo resgatado, e queremos muito, do fundo do coração, que eles sejam felizes.Mas a felicidade nunca foi uma fórmula, nunca foi em nenhuma geração, em nenhuma época ou período da civilização humana.
A história de Mats será contada num documentário (vídeo anexado) pela Netflix, mas essa história é uma ponte ou portal para conversamos , dialogarmos com nossos filhos da maneira que eles acham mais apropriada.Entre as diferentes gerações alteram-se os "conectores" e assim os valores de uma geração se alteram em prioridades, assim como em cada fase de nossa vida o que antes valorizavamos, não valorizamos mais, a morte se aproxima e junto com ela a razão pela qual existimos, lutamos e persistimos.
Seu filho é lacônico nas suas respostas? O silêncio sempre permeia a atmosfera, o ambiente do lar,na intimidade da família,você perdeu aquele ou aquela que amava, que fazia planos, tinha espectativas,sonhos,você se separou de seu/sua ex e ela ficou cuidando do seu filho? É uma guarda compartilhada de partilhada convivência? O mundo muda em milésimos de segundos e junto com ele seu filho.Seu relacionamento com ele é " uma coalhada talhada" , um " fast-food" e seu tempo é "slow-food", seus encontros são em locais públicos e barulhentos? Sem privacidade? Quando abraça seu filho, o beija, sente olhares de condenação, diante de uma sociedade desensibilizada, fragilizada,e superficial? Bem vindo ao universo paralelo, onde tudo é possível, inclusive SER o que você quiser SER, SER PAI, SER FILHO, SER um ouvinte de si mesmo e dos outros e provocar sensações tão ou mais positivas que o cruel e abominável mundo " novo" e real!
Num artigo ( anexado) colho ou pesco, selecionando a maravilhosa história de Matts, que apesar de ter vivido exclusivamente e intensamente 24 anos pela sua doença,a Distrofia Muscular de Duchenne.Ele foi inteiro, distópico, sensacional, amoroso, e deu asas á sua cadeira de rodas, tangibilizou unicórnios, deuses mitológicos gregos,foi Romeu, retirou lençois dos piores fantasmas que nos afligem: o medo, o preconceito, a invisibilidade, a marginalização, a segregação,a necessidade de ser aceito, abraçado, amado, a humilhação, a violência, as agressões fortuitas, do bullying, da bulimia, das acnes,sem razão,sem emoção, sem justificativas plausíveis ou cabíveis.
Se o nosso DNA mapeia nossas vidas antes mesmo de nascermos, como podemos escolher quem queremos ser?
Portais da Imaginação.
Por:Fred Borges, pai de duas gerações de filhos e baseado no artigo de Vicky Schaubert de Oslo.Noruega.
"Nos últimos dez anos de vida, Mats jogou entre 15 mil e 20 mil horas", estimou Robert( seu pai) em seu discurso. "Isso equivale a mais de dez anos de um emprego em tempo integral."
Mas quem foi Mats durante todas essas horas em que passou jogando?
Lorde Ibelin Redmoore se tornou o principal personagem de Mats em seu universo de games.
"Jerome e Ibelin são extensões de mim mesmo, representam diferentes lados meus", escreveu Mats.
Com o tempo, eles desempenhariam um papel importante na vida de outras pessoas também.
Mats jogava vários tipos de games online, mas acabava viajando com frequência para Azeroth - um planeta no jogo World of Warcraft.
Azeroth é um mundo de fantasia mítica com continentes, mares e florestas. Há penhascos e planícies, vilarejos e cidades. Mats passou a maior parte do tempo na região chamada Reinos do Leste.
Lisette Roovers, de Breda, na Holanda, era uma das amigas mais próximas de Mats. E foi uma das pessoas que voaram para Oslo em 2014 para participar do seu funeral.
"Eu conhecia Mats havia muitos anos. Foi um choque quando ele morreu e isso mexeu comigo."
Ela tinha apenas 15 anos e Mats, 16, quando se conheceram. Ou, para ser mais precisa: quando Rumour, personagem de Lisette, conheceu Ibelin.
"Neste outro mundo, uma garota não veria uma cadeira de rodas ou qualquer coisa diferente. Ela veria minha alma, coração e mente, convenientemente colocados em um corpo forte e bonito. Felizmente, quase todos os personagens deste mundo virtual têm uma aparência ótima."
"Lá minha deficiência não importa, estou livre das amarras e posso ser quem eu quiser. Lá me sinto normal."
"Você não sabe quem faz parte da vida do seu filho se você não conhece seus amigos digitais.
Ele transcendeu seus limites físicos e enriqueceu a vida de pessoas em todo o mundo"
Quando a Starlight soube da morte de Mats, seus membros arrecadaram dinheiro para ajudar aqueles que não tinham condições de pagar a viagem para participar do funeral na Noruega.
O pai diz que a família ficou comovida.
"Nós choramos muito, sentimos uma alegria imensa ao ver o tipo de vida que Mats tinha vivido de fato. Com amigos de verdade, namoradas, pessoas que se importavam tanto que voariam de outro país para o funeral de alguém com quem nunca tinham se encontrado pessoalmente. Isso foi poderoso."
Lisette, que mora na Holanda, foi para o funeral. Assim como Anne, do Reino Unido, Janina, da Finlândia, e Rikke, da Dinamarca.
Eu conheci Mats em um mundo onde não importa nem um pouco quem você é, que tipo de corpo você tem, ou como você se parece na realidade, atrás do teclado. Lá, o que importa é quem você escolhe ser e como você se comporta em relação aos outros. O que importa é o que se encontra aqui [Kai Simon põe a mão na cabeça] e aqui [ele coloca a mão no coração]."
"O que significa ser alguém no mundo - e como você se torna essa pessoa?
Em seu blog, Mats escreveu sobre a tela do computador - à frente da qual ficou sentado mais da metade do tempo que passou no planeta Terra:
"Não é uma tela, é um portal para onde seu coração desejar."
Como pais precisamos voltar a nos conectar a nossos filhos, talvez uma delas seja pelos portais da imaginação!
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