#hospedeiros
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blogadrianaleite-blog · 8 months ago
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Mi casa Sua casa
Vc aceita hospedar um parente, seja qual for o motivo da visita...
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Esse parente traz um amigo ou outro parente da parte dele.
Ele sabe da sua condição, o seu parente é tão ou mais ferrado que vc, afinal, se tivesse dinheiro, procuraria uma pensão, hospedaria, hotel...
Como educado e bom anfitrião, serve café, almoço, café da tarde, jantar...
Percebe que o amigo ou parente do seu parente, de manhã não bebe café e nem café com leite, se ele ver laranjas na fruteira, faz um suco...
No almoço, se limita ao arroz, feijão, macarrão, salada, e se tiver, um caldo da carne, nunca a carne. Ignora o picadinho receita da sua bisa.
Vegetariano/vegano? É ainda pior.
Ele é o cara que só bebe Nescau no café, e as únicas carnes que ele come são peito de frango grelhado ou bife de alcatra 😜
E o seu parente ainda te puxa pra um canto, para reclamar da maneira que vc recebeu ou amigo/parente dele😂
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f-rngl · 3 months ago
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ENTRE HOSPEDEIROS E LOCATÁRIOS (2022)
. capítulo único .
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fe-nanda · 3 months ago
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ENTRE HOSPEDEIROS E LOCATÁRIOS: bianca tem um problema com casas. (2022)
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edsonjnovaes · 4 months ago
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Carmim Cochonilha
A história da cochonilha e do carmim remonta à antiguidade por um motivo, a longevidade do corante natural é um indicador da sua eficácia global, sendo utilizados há séculos, remontando ao século XV. Gerson Leme – Naturally Colorful Conheça alguns fatos curiosos sobre os vermelhos naturais mais procurados com séculos de existência: Os imperadores espanhóis do século XVI importavam toneladas de…
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edisilva64-blog-blog · 2 years ago
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Oracle lança VirtualBox 7.0.6 com suporte para Kernel 6.2 e novas funcionalidades
No dia 18 de janeiro de 2023, a Oracle lançou o VirtualBox 7.0.6, que é um software popular de virtualização x86 e AMD64/Intel64, utilizado tanto por usuários empresariais como domésticos. O VirtualBox 7.0.6 apresenta suporte inicial para a próxima série de kernel Linux 6.2, suporte inicial para o kernel do sistema operacional Red Hat Enterprise Linux 9.1 e suporte inicial para a criação do…
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aprendendobio · 2 years ago
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QUESTÃO ENEM RESOLVIDA: ECOLOGIA | COMPETIÇÃO |VÍRUS DA DENGUE | WOLBACHIA
Resolução da questão do ENEM/2022 sobre a interação entre a bactéria Wolbachia e o vírus da dengue.
Os resultados de um ensaio clínico randomizado na Indonésia apontaram uma redução de 77% dos casos de dengue nas áreas que receberam o mosquito Aedes aegypti infectado com a bactéria Wolbachia. Trata-se da mesma técnica utilizada no Brasil pelo Método Wolbachia, iniciativa conduzida pela Fundação Oswaldo Cruz — Fiocruz. Essa bactéria induz a redução da carga viral no mosquito e, consequentemente,…
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damenmaisgasolina · 1 month ago
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            a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em  damen aeragon. sendo  astuto e manipulador , ele foi escolhido como hospedeiro e protegido de plutão .  aos  vinte e sete anos , cursa o  nivel diamante . sua reputação é conhecida além das fronteiras , e dizem que se parece com  david corenswet
  𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕  ���──  𝒎𝒖𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒃𝒍𝒐𝒈  ───  𝒑𝒍𝒂𝒚𝒍𝒊𝒔𝒕
𝐫𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨 :   preguiçoso , arrogante , hedonista e manipulador , damen é uma criatura a parte . despreza a hipocrisia da sociedade com o mesmo fôlego que usa para esbanjar todos os seus privilégios  —  sim , ele tem total consciencia de que faz parte desta , e não faz questão de fingir que é muito melhor . pode até não ser sempre o protagonista das confusões , mas pode ter certeza que estas tem um dedinho de aeragon , que se diverte com todo o caos que consegue causar . apesar de primogênito da família , viu o posto de herdeiro ser entregue para a irmã mais nova por conta de uma previsão de sua mãe .
  𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄
nome: damen aeragon
pronomes: ele / dele
idade: 27 anos , 01/02
sexualidade: heterossexual
filiação: gwyneth de veere (mãe), elmer aeragon (pai), siobhan aeragon (irmã mais nova), outros irmãos/parentes.
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚
nascido  em  meio  à  fúria  de  uma  tempestade,  quase  como  se  a  natureza  tivesse  tentado  dar  um  pequeno  preview  do  que  o  pequeno  ainda  aprontaria  ,  damen  é  o  filho  primogênito  de  uma  familia  poderosa  e  por  isso  ,  foi  aceito  desde  o  início  como  o  herdeiro  e  o  futuro  dos  aeragons  ;  uma  honra  que  vinha  marcada  ,  acima  de  tudo  ,  pela  pressão  do  genitor  ,  bem  como  a  instabilidade  de  seu  afeto    ;    ora  damen  era  exibido  como  seu  filho  favorito  ,  incapaz  de  cometer  qualquer  erro  ,  ora  era  um  verdadeiro  imprestável  e  afundaria  toda  a  sua  linhagem  .  a  aprovação  do  pai  é  algo  que  damen  tanto  almejou  que  esse  sentimento  acabou  que  se  transformou  em  uma  aversão  a  sua  autoridade  e  a  dos  demais  .
tendo  crescido  imerso  em  privilégios  ,  o  khajol  acabou  acreditando  que  o  mundo  existe  para  servi-lo  ,  e  por  isso  age  com  uma  certa  indiferença  pelas  consequências  de  seus  atos  .    ele  sabe  que  ,  mesmo  em  seus  momentos  mais  inconsequentes  ,  pode  se  dar  ao  luxo  de  causar  estragos  sem  temer  o  preço  já  que  sabe  que  pode  pagá'lo  .  apesar  disso  ,  o  moreno  não  é  ingênuo  .  mesmo  que  se  mostre  sempre  despreocupado  ou  preguiçoso  ,  damen  é  na  verdade  extremamente  astuto  e  ardiloso  .  cada  movimento  seu  é  planejado  ,  ainda  que  seus  objetivos  nem  sempre  sejam  claros  para  os  outros  ;  seu  prazer  pode  estar  tanto  em  manter  as  pessoas  à  sua  volta  em  constante  desconforto  quanto  em  observar  o  caos  surgir  de  suas  próprias  ações  .  o  que  posso  dizer  ?  ele  se  diverte  com  a  imprevisibilidade  e  o  desenrolar  das  situações  que  cria  ,  sem  se  importar  com  os  efeitos  colaterais  .  mas  isso  não  significa  que  está  imune  a  eles  .
ah  ,  e  que  consequência  pode  ser  pior  do  que  a  perda  daquilo  o  que  o  tornou  tão  especial  aos  olhos  dos  outros    —    o  título  de  herdeiro  dos  aeragon  ?  os  sussurros  sempre  existiram  ,  contudo  ,  o  choque  que  damen  sentiu  quando  seu  pai    (  aquele  que  tanto  almejou  o  reconhecimento  )  lhe  descartou  em  prol  da  filha  perfeita  .  a  perda  de  seu  título  foi  mais  do  que  um  golpe  de  honra  ,  foi  a  derrota  de  sua  própria  identidade  !  ele  que  sempre  se  viu  como  o  centro  das  atenções  ,  o  futuro  da  linhagem  ,  agora  estava  à  margem  de  tudo  ,  e  isso  ,  sim  ,  era  algo  que  ele  não  poderia  ignorar  .
seu  comportamento  ,  até  então  era  uma  forma  de  mostrar  sua  indiferença  ao  mundo  ,  se  transformou  uma  fachada  para  encobrir  o  vazio  que  sentia  .  ele  continuava  a  agir  como  se  nada  tivesse  mudado  ,  o  mesmo  preguiçoso  e  despreocupado  de  sempre  ,  contudo  ,  por  dentro,  algo  começava  a  se  transformar  .  o  desprezo  que  sentia  por  seu  pai  ,  por  sua  família  ,  por  todos  os  que  o  julgavam  ,  não  era  mais  apenas  uma  reação  ,  e  sim  um  desespero  silencioso  !  damen  sentia  que  havia  sido  abandonado  ,  não  apenas  por  eles  ,  mas  por  si  mesmo  .  e  o  pior  é  que  estava  começando  a  se  acostumar  com  essa  ideia  !
e  então  ,  o  inesperado  aconteceu  .  no  momento  em  que  mais  parecia  perdido  em  promessas  quebradas  e  planos  desmoronados  ,  damen  foi  escolhido  não  por  uma  divindade  das  travessuras  ou  desastres  como  tantos  esperavam  ,  mas  sim  por  plutão  !  o  deus  do  submundo  ,  da  escuridão  e  do  silêncio  ,  a  divindade  da  morte  e  do  renascimento  reconheceu  no  herdeiro  rejeitado  algo  além  de  suas  inclinações  caóticas  .  ele  enxergou  a  sua  escuridão  interna    ,  aquela  solidão  peculiar  que  prevalece  mesmo  quando  cercado  de  pessoas  e  barulho  ;  reconheceu  o  descaso  pela  opinião  alheia  ,  seu  desprezo  pela  moralidade  superficial  ,  e  principalmente  ,  sua  capacidade  de  utilizar  a  confusão  que  causa  para  o  seu  próprio  benefício    —    a  imprevisibilidade  calculado  ,  a  destruição  que  precede  e  é  importante  para  o  renascimento  ,  damen  é  uma  versão  mundana  do  processo  cíclico  que  plutão  governa  .
𝒆𝒙𝒕𝒓𝒂
extracurricular  :  esgrima , duelo mágico, harmonização divina
nome do seon  :  morsel
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angusdelaunay · 1 month ago
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Angus não queria prolongar ainda mais o desconforto que sentia, muito menos o que parecia ter causado em outrem, por isso, o assentir se fez silencioso diante a negação de suas desculpas. O que poderia fazer, era reparar um pouco mais dali em diante, seria fácil, visto que não esquecia tão cedo daquela abordagem. Pronto para seguir adiante, viu-se travado novamente, incapaz de ignorar o murmúrio de outrem. "Não acredito que seja essa a questão, senhorita, com seu perdão, parece que está se dedicando o suficiente.", caso contrário, não teriam aquele problema em mãos agora. E por mais que ele tentasse manter o tom ameno e não tecer uma critica direta para a garota, era quase impossível não fazê-lo, principalmente quando se lembrava de iniciar todas as demonstrações, dizendo o quanto era perigoso, o quanto deveriam ter cuidado, que instabilidades aconteciam, mas bem, o leite já havia sido derramado. Colocando isso em evidencia, assim como o problema, o Delaunay tomou a liberdade de dar alguns passos ao redor da garota, observando mais de perto a ilusão que tinha criado. A destra, chegou a coçar e impulsionar o movimento para que lhe tocasse os fios, mas ele não o fez, não transpassaria seu espaço pessoal, muito menos em uma situação que se apresentava de forma tão delicada. Parado diante dela outra vez, seu olhar voltava para as íris claras, percebendo o descontentamento e frustração com a resposta oferecida. "Se importa de me acompanhar?", disse antes de mais nada, apontando com a cabeça na direção da sala que era designada.
"É uma situação desconcertante realmente, sua condição e a Pira. Mas o seu problema é solucionável, a Pira não. Não sabemos quem levou, com qual intuito e como vamos recuperá-la. Já sua aparência, é algo que depende única e exclusivamente de você.". Não que o discurso sério e racional fosse o mais agradável, mas precisava ser feito, Angus precisava apresentar o objetivo como algo simples, como realmente era. Estava pronto para uma nova série de palavras motivacionais quando o discurso alheio o fez se conter. O olhar tão preso a ela, que não ousava piscar. "Entendo a importância que a Pira tem, acredite. Mas não acha prematuro? Faz algumas horas? Não que seja impossível, digo, também sinto algo diferente em relação a minha conexão com o divino, acredito que todos estamos. Mas, se sua suposição for real, então é mais preocupante do que parece.", e talvez ele não devesse ter dito a última frase em alto e bom tom, principalmente quando não queria que o assunto fosse o foco de outrem, mas a questão paralela a ele. No entanto, já o tinha feito. Num suspirar pesado, assentiu, balançando a cabeça em compreensão. "Acredito que tenha, minha cara, não precisa me provar nada.". Se ela queria fazer, no entanto, que o fizesse mostrando que ainda tinha o domínio. Isso o faria acreditar mais em suas palavras, notá-la mais em suas aulas e aliviaria o pensamento que ela plantara em sua mente instantes atrás, sobre a instabilidade de seus poderes diante o roubo da Pira.
"Mas vamos nos atear ao que importa aqui, não temos condições de solucionar tudo e, como eu disse, não posso interferir diretamente, mas tem algo que posso fazer. Venha.", dessa vez não questionou, apenas adiantou-se nos passos na direção da sala que não ficava muito além do corredor diante deles, poucos metros, até que sua mão girasse a maçaneta e o corpo passasse o arco. "Pode fechar atrás de você, vamos precisar de um pouco de privacidade.", antes que ela entendesse de outra forma, adiantou-se até o sofá que tinha no canto esquerdo da sala, pegando duas almofadas para colocar no chão, bem ao centro da sala, uma diante da outra. "Sente-se, por favor.", pediu com o máximo de educação que ainda detinha, mas não parou, seguiu até a mesa do outro lado, onde sempre tinha um bule de chá a sua disposição, servindo-a uma xícara antes de voltar e, só então, sentar-se. "A ajuda que posso oferecer, senhorita, é guiá-la durante o processo de esvaziar sua mente, para que consiga relaxar e dar fim a sua ilusão. Se aceitar minha ajuda, vou precisar que beba isto.", ergueu a xícara, "Vai acalmá-la mais rápido, afinal, me pareceu estar com alguma urgência.".
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Num momento de descuido, com a língua mais atrevida do que seria prudente para alguém zelosa de seus segredos, Elewen acabou repreendendo o professor por algo que lhe parecia injusto ao recobrar a plena consciência. Sabia bem que não se destacava o suficiente para figurar no quadro de honra dos alunos exemplares e, em retrospecto, suas palavras pareceram desnecessárias. Focar em dominar apenas a magia que lhe convinha trazia, cedo ou tarde, algumas desvantagens pontuais. ── Não se preocupe, de verdade. ──  Educadamente recusou o pedido de desculpas, que, embora bem recebido, era completamente desnecessário aos seus olhos. Que excelente primeira impressão deixava justamente na pessoa mais apta a lhe estender alguma ajuda para aquela questão! Era difícil imaginar alguém menos adequado em todo o reino para lidar com situações de emergência do que ela. ── Talvez seja mais um aviso de que eu preciso me dedicar mais na prática de sua disciplina...  ── Murmurou, como se refletisse em voz alta, mais para si mesma do que para o outro, que apenas compreenderia o sentido mais profundo da afirmação quando estivesse a par de sua crise pessoal.
Ao revelar os fios dourados e ligeiramente desalinhados, ela tinha plena ciência de que precisaria entrar em mais detalhes sobre o encantamento que levara àquele resultado, para que o rapaz pudesse orientá-la em busca de uma solução. Apenas recorria à sorte para evitar que outro detalhe em sua aparência remetesse à existência de Kaelan. Até então, nunca havia interagido com nenhum membro do corpo docente enquanto usava a identidade de seu alter ego, pois era cautelosa o suficiente para não se expor a esse tipo de risco. Ainda assim, não podia descartar completamente a possibilidade de que Angus reconhecesse a figura masculina com quem poderia ter se cruzado em alguma de suas incursões noturnas. A chance podia ser pequena, mas não nula.
Descobrir que, ao menos por ora, escaparia de sermões sobre responsabilidade trouxe-lhe um alívio sincero, ainda que notasse um leve tom de julgamento nas palavras alheias. Contudo, decidiu se contentar com a generosidade que encontrava nas ações dele. Dentro do que era cabível, Elewen sempre fora cuidadosa com sua magia, zelando para jamais utilizá-la de modo que pudesse prejudicar alguém ou colocar qualquer um em risco. Por isso, reconhecia que lições de moral sobre sua conduta eram desnecessárias — o que realmente buscava naquele instante era apenas uma ajuda prática para reverter seu estado atual. E seria eternamente grata a quem quer que estendesse uma mão amiga para guiá-la no caminho de volta à normalidade.
Com um aceno firme de cabeça, confirmou suas tentativas infrutíferas de desfazer o encantamento — que sequer havia se lembrado de colocar em prática. Maldito fora aquele baile, que deixara suas lembranças sobre a noite tão frágeis quanto sua paciência naquela manhã! Um suspiro pesado escapou de seus lábios. Por um instante, uma centelha de esperança lhe fizera acreditar que Angus, com sua experiência e conhecimento, poderia ajudá-la a dissipar o feitiço; mas a realidade lhe atingia, frustrando-a ao perceber que, mais uma vez, o resultado dependeria somente de seus próprios esforços. E, por mais incômodo que fosse admitir, sabia que ele estava certo. ── Desde o momento em que tirei a cabeça do travesseiro, venho tentando esvaziar minha mente de qualquer preocupação, senhor. Mas está sendo difícil manter a serenidade, especialmente após descobrir que a Pira Sagrada desapareceu. ── Esclareceu, indicando que já esgotara essa estratégia, mas sem sucesso. ── Aliás, estou convencida de que este episódio bizarro com os meus cabelos tem relação direta com o desaparecimento. Minhas ilusões nunca apresentaram tamanha instabilidade antes. ── Não era necessário detalhar cada vez que havia transformado sua aparência, mas ela demonstrava toda a confiança que tinha em seu próprio domínio sobre a magia. ── Tenho orgulho o bastante dos meus resultados para lhe assegurar isso. ── Refletindo a inquietação que borbulhava no peito, seus pés começaram a se mover de maneira errática, como se seguissem o compasso de uma dança solitária, guiada pelo som dos próprios pensamentos aflitos.
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overdoso · 2 months ago
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Conhecido como parasita zumbi, o Chordodes formosanus é um verme de crina de cavalo que tem o louva-a-deus como hospedeiro definitivo. Ele começa o ciclo como uma larva no intestino dos pequenos insetos que o louva-a-deus caça. Quando maduro, o verme secreta proteínas que tomam conta do sistema nervoso do hospedeiro, o que direciona o louva-a-deus para um corpo de água e faz com que ele pule para que o verme possa ser excretado.
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seungrunge · 1 year ago
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DESLIZA A LÂMINA NA MINHA TEZ, TUA UNHA TAMBÉM, A LÍNGUA REFÉM, GOTEJA SALIVA E SANGUE. QUERO QUE ME POSSUA E TIRE TUDO DE MIM, ARRANQUE MINHA ALMA E A SUFOQUE. PRECISO SAIR DESTE CORPO, DESTA CONSCIÊNCIA, DESEXISTIR. UMA PORCARIA DE HOSPEDEIRO, ISSO SIM.
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harmonicabreeze · 2 months ago
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navegar não é preciso; já viver...
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by basco | biografia,,, conexões,,, [working title],,,
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em GALE EILONWY-WALSH. Sendo CALMO e DESLEIXADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido de MANNANÁN MAC LIR. Aos VINTE E SEIS ANOS, cursa o NÍVEL I: DIAMANTE, com extracurriculares em DUELO MÁGICO, CLUBE DE JARDINAGEM e NATAÇÃO. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com DARREN BARNET.
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RESUMO. background, personalidade, presente
FAMILIARMENTE,,,
Gale é o sétimo filho de uma longa linhagem de mulheres. Assim, sua gestação foi cercada de expectativas inicias; e seu nascimento, bom…, de desapontamentos póstumos. De infância marginal, quase esquecida e praticamente bastarda, ele se entregou à liberdade de se divertir nas cozinhas dos criados, de brincar com os animais da propriedade e de se encantar pelo mar.
PESSOALMENTE,,,
Gale é uma pessoa calma, alegre, inclusive desleixada. Ele sabe se portar bem, ele sabe ser elegante, ele sabe ter responsabilidades. Ele só evita tomar isso como uma obrigação e mais como sugestões de seu comportamento. Em seu tempo livre (e mesmo no tempo ocupado), pode ser visto com uma gaita em forma de concha marinha, simplória à primeira vista, mas muito bem cuidada. Ele gosta de cozinhar e de contato com o mundo natural.
ACADEMICAMENTE,,,
Após o primeiro ritual, Gale estabeleceu uma conexão com o deus Manannán mac Lir através de Tempestade, seu Seon. Normalmente, na bola de cristal, estão retratadas ondas revolvendo-se em si mesmas e raios cortando nuvens; curiosamente intensas, ainda que o semblante do khajol seja tranquilo. Para a surpresa de tantos (sua família principalmente), ele tem uma impressionante proeza em Duelos Mágicos, realizando tutorias individuais quando necessário. Junto dela, também vai ao Clube de Jardinagem e à equipe de Natação. Inicialmente, tentou realizar a extracurricular de Meditação e Harmonização Divina, mas acabou deixando-a por monotonia.
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EXTRAS. tramas, estatísticas, curiosidades
CONEXÕES,,,
1. [working title] 2. [working list]
BIOGRAFIA,,,
1. [working title] 2. [working list]
CURIOSIDADES,,,
1. [working title] 2. [working list]
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deirdrecolmain · 3 months ago
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em DEIRDRE DE COLMAIN. Sendo DESTEMIDA e VINGATIVA, ela foi escolhida como hospedeiro e protegido de MORRIGAN. Aos VINTE E OITO, cursa o NÍVEL DIAMANTE I. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MADELAINE PETSCH.
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Informações básicas:
Nome completo: Deirdre Maeve de Colmain
Apelidos: Dedê, Dre ou Eve(o último é para as raras pessoas que sabem o nome do meio dela)
Idade: 28 anos
Altura: 1,68
Orientação sexual: Bissexual
Signo: Sol em escorpião, ascendente em leão e lua em capricórnio.
Deusa: Morrigan, deusa da guerra, vingança, morte e muito mais.
Traços positivos: Destemida, adaptável, carismática e empenhada.
Traços negativos: Vingativa, competitiva, crítica e levemente irresponsável.
Árvore genealógica: Duque Conall de Colmain (Pai), Fatma de Colmain (mãe), Rhys de Colmain (irmão gêmeo), Phillip de Colmain (Irmão mais velho e npc)
Extracurricular: Duelo mágico
Inspirações: Cheryl Blossom (Riverdale), Kathryn Merteuil (Cruel Intentions), Caroline Merteuil (Cruel intentions 2024), Cordelia Chase (BTVS/Angel), Cher Horowitz (Clueless), Catherine Earnshaw (O morro dos ventos uivantes) & Manon (Trono de vidro)
Lista de conexões | Lista de conexões part II
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RESUMO
Deirdre é uma das filhas mais novas do conselheiro e duque Conall de Colmain, mesmo não senso a herdeira cresceu cheia de cobranças quanto as suas responsabilidades futuras e como se portar para não manchar a imagem da família. O que fez com que ela tenha aderido o costume de escapar da corte sempre que tem a chance e aprontar alguma loucura, sabendo que será acobertada pelos amigos ou pela família. Cresceu rodeada de todos os luxos que poderiam querer e por isso pode se apresentar primeiramente como fútil e mimada, especialmente para os changelings, mas quem a conhece sabe que ela não é só isso. Seja pela posição elevada de sua família ou pela cobrança, sente uma necessidade intrínseca de se provar a melhor e ser adorada, o que pode a levar a ser um tanto competitiva e cruel se te ver como um problema. Contanto que a trate bem e não a prejudique, ela será fácil de se conviver, já que vai se adaptar para a versão dela que mais vai te deixar a vontade. (Há menos que você queira discutir algum tema que ela acha ter razão, ela prefere desagradar a ter que admitir que está errada.)
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HCS
A família Colmain sempre foi muito prestigiada e rígida, haviam sempre muitas expectativas dentre seus novos membros e quando vieram ao mundo os gêmeos Colmain, era de se esperar grandeza e e dignidade dentro da família. E por mais que a mãe tratasse ambos os gêmeos com muito esmero e cuidado, havia certa desconfiança aos olhos do duque, ainda que nenhuma das crianças entendesse bem. Talvez por ser garota ou apenas pelo fato de desde cedo, em meio a sua timidez, sempre concordar com o pai em tudo e até mesmo o imitar por vezes, Conall acabou se afeiçoando um pouco mais a ela e subjugando boa parte de suas desconfianças a Rhys. Algo que Deirdre nunca gostou, mas também sempre se sentiu impotente de ir contra o pai e apenas tentava suavizar e melhorar a relação entre o pai e o irmão gêmeo.
Mesmo não sendo a herdeira, ainda assim lhe foi imposta diversas expectativas e responsabilidades desde a tenra idade, a afeição de seu pai nunca veio de forma inteiramente gratuita. E por isso que desde muito cedo de viu enjaulada em suas obrigações e responsabilidades, começando a despertar um lado mais destemido e rebelde dentro de si, que buscava fugir em qualquer oportunidade para que pudesse viver um pouco. Os pais não sabiam dizer se aquela gana por conhecer o mundo era por conta de sua curiosidade ou se apenas a falta de medo que compelia a fugir sem pensar nas consequências. Ainda que a verdade fosse bem diferente disso, cultivava uma fachada de coragem e a manteve por tanto tempo que passou a acreditar em suas próprias mentiras, por que era tudo que ela mais almejava; Não ter medo.
Sua mãe, Fatma, uma khajol de imenso poder e prestígio, foi uma das razões pelas quais o duque escolheu se casar com ela. Com isso, vieram grandes expectativas não só para Fatma, mas também para os filhos que herdariam suas habilidades. A pressão de ser filha de uma mulher tão formidável, e a constante sensação de que poderia falhar, alimentavam em Deirdre um medo profundo. Essa ansiedade silenciosa a acompanhava em cada aspecto de sua vida, mesmo quando ela buscava se afastar das responsabilidades e obrigações familiares. Quando foi acolhida por Morrigan, deusa associada à guerra e ao destino, a necessidade de se provar se intensificou, o que fez com que a jovem se tornasse ainda mais competitiva. Essa nova pressão apenas reforçou a máscara que Deirdre usava – externamente, ela continuava a fingir que pouco se importava com as expectativas ou as responsabilidades que lhe eram atribuídas. Deirdre detesta perder, mas não por orgulho, e sim pela sensação de que, ao falhar, ela se tornaria exatamente o que mais teme: irrelevante.
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Seon
Seda. Que em turco significa voz ou echo, uma alusão aos poderes correlacionados a profecia da deusa Morrigan. Também uma forma apropriada ao ver de Deirdre, já que o seon reflete seu estado emocional e de saúde, como se o ecoasse de certo modo. 
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TRIVIA
Ela tem um corvo de estimação chamada Dubh
O nome Deirdre (se pronuncia Deer-dra) significa filha, quase irônico que seu nome signifique filha de Colmain dada a desconfiança do pai. Mesmo assim, seu nome foi escolhido pela Deirdre das lendas. Havia uma profecia antes mesmo dela nascer de que seria uma mulher muito bela, mas reis e senhores iriam a guerra por ela e com isso derramariam muito sangue. Tendo um nome baseado nisso, é quase como se estivesse destinada a ser a protegida de Morrigan.
Não faz muita questão de compartilhar muito por ai seu nome do meio, por que geralmente o usa quando quer fugir das responsabilidades e fingir ser outra pessoa. Nome inspirado pela lenda de uma rainha celta, conhecida por ser uma grande estrategista e também guerreira. Seu nome varia de significado entre "rainha-loba", "mulher ébria" e "aquela que intoxica".
Na frente da família e do pai, concorda inteiramente com sua mentalidade mais extremista e suas escolhas. Ainda que longe deles e com pessoas mais próximas, seja visível que não é tão cruel e odiosa quanto a fama que tem perante aos changelings.
Expansiva e agitada, sabe muito bem da reputação fútil e esnobe que tem e não faz muito para a mudar, especialmente quando relacionada a visão dos meio feéricos. Na verdade, opta que lhe vejam dessa forma e subestimem seu intelecto.
Ela tem um grande apreço por artes e pintura em um geral, ainda que não se considere excepcional como artista, certamente consegue fazer coisas agradáveis.
O elemento favorito dela é o fogo. Suas cores favoritas são o vermelho, preto e verde. Sua estação favorita é a primavera.
Se existe quem tenha dedo verde, ela tem dedo podre (não só pra planta, reza a lenda) e é péssima cuidando de plantas. Por mais que adore flores, não tem o menor conhecimento de como lidar com elas e sempre acaba matando todas.
Mesmo sendo inteiramente realista e pragmática quanto ao que lhe aguarda no futuro, sabendo muito bem seu lugar como filha do duque, ela ainda assim é romântica por natureza e adora ler romances ou até mesmo os escrever quando tem a chance, mas isso ela não conta pra basicamente ninguém.
O MBTI dela é ENTJ e seu alinhamento caótica neutra.
Por mais que busque manter a maioria de suas conversas em tópicos frívolos e fúteis, assim mantendo sua reputação de donzela fútil, ela adora sempre que pode debater assuntos mais profundos ou até mesmo políticos.
Ela leva bem a sério o lema da Casa Colmain (Coragem, Vontade e Dominância).
TEM ALERGIA A PALAVRA CASAMENTO (Sofre de PTSD graças a @delythessaex)
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caelanessaex · 1 month ago
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em CAELAN ESSAEX. Sendo ASTUTO e EVASIVO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido da FORTUNA. Aos VINTE E OITO ANOS, cursa o nível DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com PATRICK GIBSON. 
BIOGRAFIA
A história dos Essaex é há muito contada, difundida por Aldanrae com a glória de uma família que conquistou o local de prestígio que ocupa com perspicácia e merecimento. O legado atrelado ao nome seria tomado como a maior das honrarias por muitos, mas para Caelan sempre foi um fardo; desde o momento em que nasceu, estava fadado a viver pelos outros, ainda que tenha muito a dizer sobre isso. Talvez não exista sequer uma pessoa na corte do Imperador que não esteja a par dos desafios comportamentais do príncipe herdeiro, que desde muito pequeno dava um baile em seus guardas e escapava ardilosamente mesmo sob as mais atentas vigílias. Caelan não queria saber da rigidez de um milhão de regras, energético em demasia e sempre insatisfeito em passar suas tardes enfurnado em uma sala com os melhores e mais entediantes tutores do reino. Mesmo com uma infância marcada de mais percalços do que ditava a sanidade e o senso comum, a esperança era que o jovem melhorasse com sua ida a Hexwood, ou ao menos dizia Seamus sempre que questionado sobre as atitudes juvenis do filho mais velho. A sucessão era soberana e seria mantida a todo custo.
Em completa concordância com sua essência, foi Fortuna, a deusa romana da sorte, a divindade que escolheu Caelan para ser seu hospedeiro mortal. Foi esse o primeiro momento que, para ele, de fato registrou a responsabilidade real que recaia sobre os ombros do rapaz, quem até então ficava perfeitamente confortável em se esgueirar pelas ruelas da cidade e aprontar o que lhe desse na telha. Não era exatamente irresponsável, mas ficava imensamente mais feliz como frequentador de cassinos e tavernas do que como futuro Imperador, ainda que os infinitos privilégios da posição lhe coubessem muito bem. As pessoas podiam comentar, mas nunca cruzar a linha.
Além de tudo, para sua imensa frustração, se provou muito bom em fazer magia. Possuía um entendimento profundo do aeons e uma interpretação criativa destes, talvez por conta de sua personalidade propensa a trambicagens e um olhar apurado para procurar entre frestas. Durante sua formação em Hexwood, escondeu o máximo de seu talento para criação de feitiços de sua família, afinal sua pretensão sempre foi parecer o mais incompetente possível para que pudesse, de alguma forma, adiar a tomada de responsabilidade que seu posto, seu título, prometia.
Caelan gosta de cultivar uma reputação de preguiçoso e despreocupado, em sua maioria para que as pessoas evitem lhe pedir qualquer coisa. Ainda assim, tem suas próprias ambições além das que foram impostas a ele; quer ser pioneiro em algo, escapar dos laços de um legado que nunca quis herdar de toda forma. Possui grande interesse nos reinos da Penumbra e nos últimos anos tem trabalhado em novos feitiços que explorem melhor características dos universos paralelos. Apesar de sua relação de dualidade com a magia, tem uma conexão profunda com Fortuna; por vezes utiliza de suas habilidades apenas para, como sua deusa patrona, brincar com a sorte, mas promete compensar esse fato com algum tipo de grandeza no horizonte.
É o tipo de pessoa que faz amigos – e desafetos – com certa facilidade e que tem um comentário espertinho na ponta da língua para praticamente qualquer situação; carisma e malabares sociais são suas especialidades. Vive dizendo que regras estão mais para direcionamentos e não tem muitas ressalvas em quebrá-las. De muitas formas está mais perto de ser um ladrãozinho barato, metido a charmoso, do que o nobre que seu nome – ou melhor, seu patrimônio – sugere, ainda que mostre um lado imensamente justo por vezes. Dentre todos os seus defeitos, que sabe serem muitos, ao menos pensa em si mesmo como alguém engenhoso. Sua lealdade é conquistada, mas muitas vezes inabalável quando solidificada.
Extracurriculares: Natação e Meditação e Harmonização Divina.
Seon: Felithra.
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princetwo · 3 months ago
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre no príncipe VINCENT OSÍRIS ESSAEX. Sendo GALANTE e DISSIMULADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido do ANÚBIS. Aos VINTE E SETE ANOS, cursa o NÍVEL I: DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com AARON TAYLOR-JOHNSON.
⠀⠀⠀ ◜ 𝑇𝐻𝐸 𝑆𝐸𝐶𝑂𝑁𝐷 𝐏𝐑𝐈���𝐂𝐄 ⸺ 𝑷𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹𝑬𝑺𝑻 ﹒ 𝑷𝑳𝑨𝒀𝑳𝑰𝑺𝑻 ◝
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✶﹒ informações extras .
Posição: Príncipe, segundo filho do imperador. Aulas extracurriculares: Duelo Mágico, Jornal Hexwood e Equitação. Orientação sexual: bissexual. Altura: 1,88 m. Seon: Seu Seon é uma orbe negra apelidada carinhosamente de Júnior. É como um espelho do demônio interior de Vincent, com um brilho roxo cintilando de acordo com as coisas que a expressão não transmite. Traços positivos: sedutor, eloquente, galante, persuasivo, observador, descontraído, carismático, ambicioso, desinibido e comunicativo Traços negativos: dissimulado, ácido, invejoso, egoísta, ardiloso, intrometido, fofoqueiro, inconfiável, sem vergonha, mentiroso, arrogante e manipulador Gosta: vinho, fofocar, mulher bonita, lavanda, apostar no truco, carteado, libertinagem, equitação, astronomia, escrever, flores, chá, ler e de cavalos Não gosta: changelings, híbridos, feéricos, filhos de feéricos, netos de feéricos, qualquer criatura com parentesco com feéricos, pobres, mentiras, perder e de sujeira
✶﹒ headcanons .
𝐈. Ser o segundo filho do imperador deixa Vincent numa posição estranha. Não é o herdeiro do trono, o que significa que vive nas sombras de seu irmão, mas também não pode escapar das amarras da realeza. É um prisioneiro sem crime. Nunca gostou deste lugar… Podem chamá-lo de complexado, mas uma hora o aborrecimento de sempre receber menos atenção por ser o segundo se tornou intolerável para Vincent, que, para o terror da realeza, decidiu que chamaria mais atenção do que qualquer outro membro de sua família. No entanto, isso não significa que Vincent os odeia ⸺ embora certamente seja o caso com alguns deles.
𝐈𝐈. Vincent reagiu à decisão do Imperador de trazer os militares para o palácio de Hexwood e dividir a ilha de Ardosia exatamente como se tivesse sido deserdado e jogado aos porcos para viver entre eles. Na opinião do príncipe, o velho só pode ter ficado maluco! O preconceito de Vincent com os changelings não é segredo para ninguém, pois o príncipe nunca teve problemas em expor suas opiniões a respeito dos híbridos. Nunca quis se misturar com eles. A hostilidade, entretanto, se mostra de maneira sutil agora que tem que lidar com eles no dia-a-dia. Não quer viver em brigas eternas e muito menos demonstrar publicamente tanta resistência à decisão do pai, que apesar das discordâncias ele ainda respeita. Ainda assim, não pode evitar tratá-los com um jeito meio passivo-agressivo, com os sorrisos cínicos transparecendo seus verdadeiros pensamentos.
𝐈𝐈𝐈. O príncipe não tem escrúpulos quando o assunto é obter as coisas que deseja. Na Academia de Artes Mágicas Hexwood, é conhecido por ser ardiloso e obstinado, pois não suporta ficar para trás. Só anda com aqueles que considera à sua altura ⸺ ou os que são puxa-sacos o bastante para suportá-lo só por ser filho do imperador. É sabido que não é uma boa ideia pisar no calo de Vincent, pois ele se mostra muito determinado a tornar a vida das pessoas um verdadeiro inferno quando quer. É quando ele assume a paciência e o cuidado de uma serpente agindo no silêncio que, quando menos se espera, você acaba pisando na armadilha que Vincent armou sem você perceber.
𝐈𝐕. Foi o responsável por trazer uma dose de fofoca ao Jornal Hexwood. Por ser comunicativo, atento às notícias, ter a escrita como hobby e principalmente por saber como ninguém o que toma a atenção das pessoas, Vincent encontrou no Jornal Hexwood o lugar perfeito para fazer uso de seus talentos. Trabalhando em conjunto com seus colegas, ele torna as manchetes mais chamativas, altera os textos para torná-los mais apelativos e fazer com que consigam seduzir melhor os leitores que não se interessam tanto por política e as notícias do mundo.
𝐕. Depois de uma experiência meio traumática no submundo, Vincent desenvolveu uma insônia crônica que o atormenta há uns bons anos. Nas madrugadas que não consegue dormir, frequentemente se ocupa lendo o acervo da biblioteca, fazendo feitiços para garantir melhor a própria segurança ou simplesmente acaba indo parar nos lençois de outros khajols. Não é incomum vê-lo vagar por aí pelas madrugadas.
𝐕𝐈. Os sonhos são uma parte importante da relação complexa de Vincent com Anúbis, o deus da morte. É por eles que Vincent acessa outros planos, onde recebe premonições de morte e também onde faz contato com os que já partiram desse mundo.
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thaddeumano · 24 days ago
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É uma honra lecionar em Hexwood e THADDEUS ALTHARION THORNFELD VALORYAN sabe bem disso! Aos TRINTA E CINCO ANOS, é professor de CRONOMANCIA e hospedeiro de JÚPITER.Falam pelos corredores que ele é GENEROSO mas também AUTORITÁRIO. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com THEO JAMES.
Lista de conexões
Informações básicas:
Nome completo: Thaddeus Altharion Thornfeld Valoryan
Apelidos: Thad, Teddy, Arion.
Idade: 35 anos
Altura: 1,87
Orientação sexual: Hétero
Signo: Sol em leão, ascendente em capricórnio e lua em escorpião.
Deusa: Júpiter, deus dos céus, do trovão e rei dos deuses.
Traços positivos: Generoso, empático, gentil e observador.
Traços negativos: Autoritário, arrogante, grosso e galinha.
Árvore genealógica: Edmund Thornfeld (Pai), Evelynne Valoryan (mãe), Conde Septimus Valoryan (tio), mais cinco tias e muitas primas ainda sem nome
Leciona: Cronomancia
HCS
Filho de um casamento arranjado entre Evelynne Valoryan e Edmund Thornfeld, seu pai era um nobre sem títulos e com muito dinheiro, não haviam exatas muitas expectativas para o futuro de Thaddeus. O título de conde dos Valoryan seria passado para o irmão mais novo de Evelynne, Septimus Valoryan que era o único homem dentre os sete filhos do Conde Valoryan. O garoto tinha apenas dois anos quando o Edmundo faleceu devido a uma doença, sua vida mudou por completo depois disso já que não demorou muito para que sua mãe virasse o escândalo da família ao se casar com um changeling. E sendo assim, ela foi basicamente exilada da própria família e de todas suas riquezas, dando uma criação muito mais humilde e menos pomposa para Thaddeus. 
Como uma criança que entendia muito pouco, apenas ficou feliz que o novo pai também possuía filhos do casamento passado e com isso ele ganhou irmãos com quem brincar. Claro, se tornou muito mais triste quando estes tiveram de ir para o instituto militar e deixar Thaddeus para trás, tal como aconteceu com qualquer outro changeling criança que havia virado amigo. Claro, fez o possível para manter seu contato com os amigos e os irmãos de criação, foi por volta dos dez anos de idade que passou a ter sonhos estranhos com trovões e uma figura de um homem imponente, sempre que tinha esse sonho sentia que era alguma mensagem importante ou algo que o guiava para o futuro. Quando contou para a mãe, Evelynne pareceu surpresa e demorou mais uns dois anos para que lhe contasse sobre sua família da qual Thaddeus pouco lembrava. 
Os Valoryan eram uma família de nobres muito antiga que costumavam gerar khajols protegidos por deuses relacionados aos céus, mas já fazia mais de cem anos que a família havia sido abandonada pelos deuses e ninguém sabia o motivo. Septimus, que agora era o atual conde, já estava em seu segundo casamento com uma khajol na esperança de trazer magia de volta para a família, mas sem sucesso algum, assim como apenas havia tido filhas garotas até o momento. Demorou alguns anos ainda para que Evelynne novamente voltasse a falar com o conde através de cartas, informando da prosperidade que seu filho poderia trazer a família como pareciam os sonhos do garoto predizer, pedindo assim por auxílio para que conseguisse bons tutores para Thaddeus que muito provavelmente teria de voltar a corte. Esse auxílio inicialmente foi negado, mas cerca de um ano e meio depois uma das irmãs de Evelynne se compadeceu e concordou em mandar uma boa quantia para pagar pela tutoria do sobrinho e lhe garantir algum futuro. 
E nem mesmo isso o preparou para tudo que enfrentou quando foi aceito em Hexwood e reconhecido não apenas como um khajol, mas novamente como um membro da família Valoryon e possível herdeiro do condado. Ser escolhido por Júpiter não foi surpresa depois de todos aqueles anos, mas algo que Thaddeus acolheu como uma grande honra, ainda que tenha demorado a se habituar a todos os costumes dos khajols e outros nobres. Ainda mais com suas ideias sobre os changelings sendo tão divergentes da maioria dos membros da corte, mas aos poucos ganhou seu espaço com sua generosidade e carisma. Após a formatura de Hexwood não demorou muitos anos para decidir retornar e lecionar, talvez guiar mais khajols para um caminho melhor. Atualmente, segue sendo o único Khajol dentre os Valoryan e o herdeiro do título, mesmo que seu tio pareça quase obsessivo em mudar isso, o resto da família já o reconhece como o futuro líder da casa Valoryan. 
TRIVIA
Desde que virou o herdeiro do título, passou a usar o sobrenome da mãe, já que cabe a ele reconstruir o nome da família.
Ele adora viajar, mas tem feito isso bem menos nos últimos anos pro conta do trabalho e de suas responsabilidades como herdeiro.
Contudo, ele sempre visita a mãe quando pode e a escreve semanalmente se certificando que ela está bem. Ele faz o mesmo com os irmãos de criação.
Diria que não é um homem de muitos hobbies, mas se tivesse de pontuar algum seria exercícios físicos e combate, mesmo sendo um khajol de poder considerável, ele se orgulha bastante de sua competência física.
Ele só foi ser integrado no mundo da nobreza no fim da adolescência e pouco antes de entrar em Hexwood, o que o faz parecer mais grosso para a maioria dos nobres, já que não entende todos os floreios e frufrus que a sociedade parece ter. Mas ele se comporta, na medida do pode e considera descente.
Fora da sala de aula costuma ser um homem mais gentil e de fácil aproximação, porém, quando lecionando é muito mais autoritário e assume uma postura mais rígida e séria que pode assustar alguns.
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sigridz · 2 months ago
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𖤓 𝘛𝘰 𝘙𝘢, 𝘨𝘳𝘦𝘢𝘵 𝘨𝘰𝘥 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘣𝘭𝘦𝘴𝘴𝘦𝘥 𝘴𝘶𝘯, 𝘐 𝘰𝘧𝘧𝘦𝘳 𝘮𝘺 𝘱𝘳𝘢𝘪𝘴𝘦.
:・ Sigrid Briarsthorn point of view | the dying sun — I.
Após o baile e roubo da pira, a khajol está mais apreensiva do que nunca sobre as consequência do furto e sua própria conexão com a divindade que hospeda, Rá.
O altar no canto do quarto parecia apagado. A estátua de Rá sob uma ornamentada mesa de pedra, rodeada de tesouros e oferendas não recebia a luz do sol, mesmo que a janela estivesse aberta. Alguma coisa ali parecia errada para Sigrid, que se levantou, tirando a atenção do livro de estudos e deu alguns poucos passos até o altar. As pernas tremiam, um sinal de que já estava passando da hora de comer — apesar do ser meio da tarde, ainda não tinha ingerido nada além do café da manhã —, mas se ajoelhou diante do lugar preparado com tanto esmero. A apreensão envolvia o corpo, ameaçando sufocar, mas fazia uma prece rápida, pedindo as divindades que não perdesse a cabeça diante de todas as adversidades. "O que está acontecendo?" O murmurar saiu enquanto olhava para a estátua dourada, como se pudesse desvendar os segredos de Rá apenas por olhar a face do objeto. O sol a tocava, mas não sentia calor algum. Apesar da primavera constante em Hexwood, Sigrid muitas vezes sentia frio.
Assim que colocou os pés na corte, a ambição de Sigrid cresceu a níveis alarmantes. Tinha descoberto um mundo novo, longe de animais do campo e pais simplórios que pareciam não compreendê-la. Longe das dores, cicatrizes e medo. A tia tinha oferecido tudo o que desejava um pouco mais e a sede por mais começou a consumi-la lentamente, como um veneno prestes a mudar sua essência. Quando aceita em Hexwood e escolhida por Rá, o rei dos deuses, teve a certeza de que estava destinada a grandes coisas, mesmo que ainda reservasse dentro de si parte da natureza campestre. O tempo a moldou, a adoração guiando seus caminhos e a ganância orientado suas ações. Estava feliz assim. Mais ou menos.
Com um pouco de dificuldade, Sigrid moveu a mesa devagar, tomando cuidado para que nada caísse ao chão. Queria que a estátua recebesse sol, quem sabe assim melhorando o ânimo de Rá.
Nunca tivera grande conexão com a divindade e tinha medo demais de pesquisar e perguntar aos outros. Ainda que escolhida como hospedeira, o deus do sol nunca tinha usado o corpo de Sigrid como receptáculo para as suas vontades e desejo ao mundo, tampouco tinha se comunicado com ela. Quando em perigo na Penumbra, Osíris que viera ao socorro por causa de Aemma. Não sabia se era normal que os deuses se mantivessem distantes, ou apenas Rá que era silencioso demais. Não possuía a ousadia de perguntar aos outros, temendo parecer fraca, tampouco de procurar registros de outros hospedeiros de Rá, qualquer coisa que pudesse revelar um pouco da personalidade do deus. Secretamente e por debaixo de toda camada de petulância, a insegurança reinava: tinha medo de haver algum problema com ela própria.
"Pronto." Disse para si mesma quando conseguiu colocar no local desejado, unindo as mãos em satisfação ao fechar os olhos. "Rá, eu preciso de você." Em um momento de tanta incerteza e perigo iminente, a khajol queria se apegar a fé e apenas a certeza de uma divindade onipresente poderia conceder: a de que tudo ficaria bem. Porém ela não se sentia assim. Ao fechar os olhos, não conseguia sentir a presença do deus, tampouco identificar o laço que a unia à ele. Tudo parecia frio dentro de si... e apagado. Quando abriu os olhos de novo, percebeu que as chamas das velas não mais brilhavam. Apagadas. Confusa, Sigrid engoliu em seco, a garganta doendo por um breve momento quando um arrepio lento e gelado começou a subir pelas pernas, não demorando a tomar todo o corpo. De repente estava com frio, a cabeça doendo. É apenas uma impressão ruim. Não fiz o ritual hoje por causa do roubo da pira. Tenho medo dos dragões e dos changelings. Estou só preocupada e estressada. Tentava se convencer e suas próprias explicações tinham que bastar.
Sigrid balançou a cabeça de leve, disposta a deixar o angústia não tomasse conta de si. Precisava comer alguma coisa e caminhar, então respirou fundo e voltou-se para a porta, decidida que seu dia melhoraria a partir daquele momento.
A khajol não percebeu, mas o seon que a acompanhava, Trevo, brilhava um pouco mais fraco. Assim como a própria conexão dela com Rá, um pouco apagado e frio. Distante.
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