#hospedeiros
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Mi casa Sua casa
Vc aceita hospedar um parente, seja qual for o motivo da visita...
Esse parente traz um amigo ou outro parente da parte dele.
Ele sabe da sua condição, o seu parente é tão ou mais ferrado que vc, afinal, se tivesse dinheiro, procuraria uma pensão, hospedaria, hotel...
Como educado e bom anfitrião, serve café, almoço, café da tarde, jantar...
Percebe que o amigo ou parente do seu parente, de manhã não bebe café e nem café com leite, se ele ver laranjas na fruteira, faz um suco...
No almoço, se limita ao arroz, feijão, macarrão, salada, e se tiver, um caldo da carne, nunca a carne. Ignora o picadinho receita da sua bisa.
Vegetariano/vegano? É ainda pior.
Ele é o cara que só bebe Nescau no café, e as únicas carnes que ele come são peito de frango grelhado ou bife de alcatra 😜
E o seu parente ainda te puxa pra um canto, para reclamar da maneira que vc recebeu ou amigo/parente dele😂
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ENTRE HOSPEDEIROS E LOCATÁRIOS (2022)
. capítulo único .
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ENTRE HOSPEDEIROS E LOCATÁRIOS: bianca tem um problema com casas. (2022)
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Carmim Cochonilha
A história da cochonilha e do carmim remonta à antiguidade por um motivo, a longevidade do corante natural é um indicador da sua eficácia global, sendo utilizados há séculos, remontando ao século XV. Gerson Leme – Naturally Colorful Conheça alguns fatos curiosos sobre os vermelhos naturais mais procurados com séculos de existência: Os imperadores espanhóis do século XVI importavam toneladas de…
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#2º Conde Essex# O Vermelho que coloriu o mundo#ácido carmínico#Bebidas#cactos gênero Opuntia#cactos pera espinhosa hospedeiros#carnes processadas#carotenoides betalaína#códigos nomes alternativos#corante C.I corante E120#corante natural cochonilha#corantes alimentar#Dactylopius coccus#Direitos Animais#exposição arte itinerante#geleias#Gerson Leme Naturally Colorful sensient food colors#grande sucesso público#imperadores espanhóis século XVI#indústria alimentos carmim#ingleses comboio espanhol#insetos esmagados cochonilhas#lã britânica Red Coats#Lohana da Costa Lima Ciências Sob Tendas#molhos#nativa regiões tropicais subtropicais América do Sul Central#navios espanhóis#Peru Ilhas Canárias#PET Programa de Educação Tutorial da Universidade Federal de Goiás 2020#PETA People for the Ethical Treatment of Animals ONG ambiental 1980
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Oracle lança VirtualBox 7.0.6 com suporte para Kernel 6.2 e novas funcionalidades
No dia 18 de janeiro de 2023, a Oracle lançou o VirtualBox 7.0.6, que é um software popular de virtualização x86 e AMD64/Intel64, utilizado tanto por usuários empresariais como domésticos. O VirtualBox 7.0.6 apresenta suporte inicial para a próxima série de kernel Linux 6.2, suporte inicial para o kernel do sistema operacional Red Hat Enterprise Linux 9.1 e suporte inicial para a criação do…
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QUESTÃO ENEM RESOLVIDA: ECOLOGIA | COMPETIÇÃO |VÍRUS DA DENGUE | WOLBACHIA
Resolução da questão do ENEM/2022 sobre a interação entre a bactéria Wolbachia e o vírus da dengue.
Os resultados de um ensaio clínico randomizado na Indonésia apontaram uma redução de 77% dos casos de dengue nas áreas que receberam o mosquito Aedes aegypti infectado com a bactéria Wolbachia. Trata-se da mesma técnica utilizada no Brasil pelo Método Wolbachia, iniciativa conduzida pela Fundação Oswaldo Cruz — Fiocruz. Essa bactéria induz a redução da carga viral no mosquito e, consequentemente,…
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Conhecido como parasita zumbi, o Chordodes formosanus é um verme de crina de cavalo que tem o louva-a-deus como hospedeiro definitivo. Ele começa o ciclo como uma larva no intestino dos pequenos insetos que o louva-a-deus caça. Quando maduro, o verme secreta proteínas que tomam conta do sistema nervoso do hospedeiro, o que direciona o louva-a-deus para um corpo de água e faz com que ele pule para que o verme possa ser excretado.
#chordodes formosanus#praying mantis#mantis#louva a deus#insetos#inseto#insect#insects#invertebrados#invertebrates#animal#animais#animals#biologia#biology#worms#parasites
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Angus não queria prolongar ainda mais o desconforto que sentia, muito menos o que parecia ter causado em outrem, por isso, o assentir se fez silencioso diante a negação de suas desculpas. O que poderia fazer, era reparar um pouco mais dali em diante, seria fácil, visto que não esquecia tão cedo daquela abordagem. Pronto para seguir adiante, viu-se travado novamente, incapaz de ignorar o murmúrio de outrem. "Não acredito que seja essa a questão, senhorita, com seu perdão, parece que está se dedicando o suficiente.", caso contrário, não teriam aquele problema em mãos agora. E por mais que ele tentasse manter o tom ameno e não tecer uma critica direta para a garota, era quase impossível não fazê-lo, principalmente quando se lembrava de iniciar todas as demonstrações, dizendo o quanto era perigoso, o quanto deveriam ter cuidado, que instabilidades aconteciam, mas bem, o leite já havia sido derramado. Colocando isso em evidencia, assim como o problema, o Delaunay tomou a liberdade de dar alguns passos ao redor da garota, observando mais de perto a ilusão que tinha criado. A destra, chegou a coçar e impulsionar o movimento para que lhe tocasse os fios, mas ele não o fez, não transpassaria seu espaço pessoal, muito menos em uma situação que se apresentava de forma tão delicada. Parado diante dela outra vez, seu olhar voltava para as íris claras, percebendo o descontentamento e frustração com a resposta oferecida. "Se importa de me acompanhar?", disse antes de mais nada, apontando com a cabeça na direção da sala que era designada.
"É uma situação desconcertante realmente, sua condição e a Pira. Mas o seu problema é solucionável, a Pira não. Não sabemos quem levou, com qual intuito e como vamos recuperá-la. Já sua aparência, é algo que depende única e exclusivamente de você.". Não que o discurso sério e racional fosse o mais agradável, mas precisava ser feito, Angus precisava apresentar o objetivo como algo simples, como realmente era. Estava pronto para uma nova série de palavras motivacionais quando o discurso alheio o fez se conter. O olhar tão preso a ela, que não ousava piscar. "Entendo a importância que a Pira tem, acredite. Mas não acha prematuro? Faz algumas horas? Não que seja impossível, digo, também sinto algo diferente em relação a minha conexão com o divino, acredito que todos estamos. Mas, se sua suposição for real, então é mais preocupante do que parece.", e talvez ele não devesse ter dito a última frase em alto e bom tom, principalmente quando não queria que o assunto fosse o foco de outrem, mas a questão paralela a ele. No entanto, já o tinha feito. Num suspirar pesado, assentiu, balançando a cabeça em compreensão. "Acredito que tenha, minha cara, não precisa me provar nada.". Se ela queria fazer, no entanto, que o fizesse mostrando que ainda tinha o domínio. Isso o faria acreditar mais em suas palavras, notá-la mais em suas aulas e aliviaria o pensamento que ela plantara em sua mente instantes atrás, sobre a instabilidade de seus poderes diante o roubo da Pira.
"Mas vamos nos atear ao que importa aqui, não temos condições de solucionar tudo e, como eu disse, não posso interferir diretamente, mas tem algo que posso fazer. Venha.", dessa vez não questionou, apenas adiantou-se nos passos na direção da sala que não ficava muito além do corredor diante deles, poucos metros, até que sua mão girasse a maçaneta e o corpo passasse o arco. "Pode fechar atrás de você, vamos precisar de um pouco de privacidade.", antes que ela entendesse de outra forma, adiantou-se até o sofá que tinha no canto esquerdo da sala, pegando duas almofadas para colocar no chão, bem ao centro da sala, uma diante da outra. "Sente-se, por favor.", pediu com o máximo de educação que ainda detinha, mas não parou, seguiu até a mesa do outro lado, onde sempre tinha um bule de chá a sua disposição, servindo-a uma xícara antes de voltar e, só então, sentar-se. "A ajuda que posso oferecer, senhorita, é guiá-la durante o processo de esvaziar sua mente, para que consiga relaxar e dar fim a sua ilusão. Se aceitar minha ajuda, vou precisar que beba isto.", ergueu a xícara, "Vai acalmá-la mais rápido, afinal, me pareceu estar com alguma urgência.".
Num momento de descuido, com a língua mais atrevida do que seria prudente para alguém zelosa de seus segredos, Elewen acabou repreendendo o professor por algo que lhe parecia injusto ao recobrar a plena consciência. Sabia bem que não se destacava o suficiente para figurar no quadro de honra dos alunos exemplares e, em retrospecto, suas palavras pareceram desnecessárias. Focar em dominar apenas a magia que lhe convinha trazia, cedo ou tarde, algumas desvantagens pontuais. ── Não se preocupe, de verdade. ── Educadamente recusou o pedido de desculpas, que, embora bem recebido, era completamente desnecessário aos seus olhos. Que excelente primeira impressão deixava justamente na pessoa mais apta a lhe estender alguma ajuda para aquela questão! Era difícil imaginar alguém menos adequado em todo o reino para lidar com situações de emergência do que ela. ── Talvez seja mais um aviso de que eu preciso me dedicar mais na prática de sua disciplina... ── Murmurou, como se refletisse em voz alta, mais para si mesma do que para o outro, que apenas compreenderia o sentido mais profundo da afirmação quando estivesse a par de sua crise pessoal.
Ao revelar os fios dourados e ligeiramente desalinhados, ela tinha plena ciência de que precisaria entrar em mais detalhes sobre o encantamento que levara àquele resultado, para que o rapaz pudesse orientá-la em busca de uma solução. Apenas recorria à sorte para evitar que outro detalhe em sua aparência remetesse à existência de Kaelan. Até então, nunca havia interagido com nenhum membro do corpo docente enquanto usava a identidade de seu alter ego, pois era cautelosa o suficiente para não se expor a esse tipo de risco. Ainda assim, não podia descartar completamente a possibilidade de que Angus reconhecesse a figura masculina com quem poderia ter se cruzado em alguma de suas incursões noturnas. A chance podia ser pequena, mas não nula.
Descobrir que, ao menos por ora, escaparia de sermões sobre responsabilidade trouxe-lhe um alívio sincero, ainda que notasse um leve tom de julgamento nas palavras alheias. Contudo, decidiu se contentar com a generosidade que encontrava nas ações dele. Dentro do que era cabível, Elewen sempre fora cuidadosa com sua magia, zelando para jamais utilizá-la de modo que pudesse prejudicar alguém ou colocar qualquer um em risco. Por isso, reconhecia que lições de moral sobre sua conduta eram desnecessárias — o que realmente buscava naquele instante era apenas uma ajuda prática para reverter seu estado atual. E seria eternamente grata a quem quer que estendesse uma mão amiga para guiá-la no caminho de volta à normalidade.
Com um aceno firme de cabeça, confirmou suas tentativas infrutíferas de desfazer o encantamento — que sequer havia se lembrado de colocar em prática. Maldito fora aquele baile, que deixara suas lembranças sobre a noite tão frágeis quanto sua paciência naquela manhã! Um suspiro pesado escapou de seus lábios. Por um instante, uma centelha de esperança lhe fizera acreditar que Angus, com sua experiência e conhecimento, poderia ajudá-la a dissipar o feitiço; mas a realidade lhe atingia, frustrando-a ao perceber que, mais uma vez, o resultado dependeria somente de seus próprios esforços. E, por mais incômodo que fosse admitir, sabia que ele estava certo. ── Desde o momento em que tirei a cabeça do travesseiro, venho tentando esvaziar minha mente de qualquer preocupação, senhor. Mas está sendo difícil manter a serenidade, especialmente após descobrir que a Pira Sagrada desapareceu. ── Esclareceu, indicando que já esgotara essa estratégia, mas sem sucesso. ── Aliás, estou convencida de que este episódio bizarro com os meus cabelos tem relação direta com o desaparecimento. Minhas ilusões nunca apresentaram tamanha instabilidade antes. ── Não era necessário detalhar cada vez que havia transformado sua aparência, mas ela demonstrava toda a confiança que tinha em seu próprio domínio sobre a magia. ── Tenho orgulho o bastante dos meus resultados para lhe assegurar isso. ── Refletindo a inquietação que borbulhava no peito, seus pés começaram a se mover de maneira errática, como se seguissem o compasso de uma dança solitária, guiada pelo som dos próprios pensamentos aflitos.
#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀threads.#w: elewen.#ooc: confia no hospedeiro de baco oferecendo bebidinhas. confia.
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DESLIZA A LÂMINA NA MINHA TEZ, TUA UNHA TAMBÉM, A LÍNGUA REFÉM, GOTEJA SALIVA E SANGUE. QUERO QUE ME POSSUA E TIRE TUDO DE MIM, ARRANQUE MINHA ALMA E A SUFOQUE. PRECISO SAIR DESTE CORPO, DESTA CONSCIÊNCIA, DESEXISTIR. UMA PORCARIA DE HOSPEDEIRO, ISSO SIM.
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a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em damen aeragon . sendo astuto e manipulador , ele foi escolhido como hospedeiro e protegido de plutão . aos vinte e sete anos , cursa o nivel diamante . sua reputação é conhecida além das fronteiras , e dizem que se parece com david corenswet
𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕 ─── 𝒎𝒖𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒃𝒍𝒐𝒈 ─── 𝒑𝒍𝒂𝒚𝒍𝒊𝒔𝒕
𝐫𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨 : preguiçoso , arrogante , hedonista e manipulador , damen é uma criatura a parte . despreza a hipocrisia da sociedade com o mesmo fôlego que usa para esbanjar todos os seus privilégios — sim , ele tem total consciencia de que faz parte desta , e não faz questão de fingir que é muito melhor . pode até não ser sempre o protagonista das confusões , mas pode ter certeza que estas sempre tem um dedinho de aeragon , que se diverte com todo o caos que consegue causar . apesar de primogênito da família , viu o posto de herdeiro ser entregue para a irmã mais nova
𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄
nome: damen aeragon
pronomes: ele / dele
idade: 27 anos , 01/02
sexualidade: heterossexual
filiação: gwyneth de veere (mãe), elmer aeragon (pai), siobhan aeragon (irmã mais nova), outros irmãos/parentes.
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚
nascido em meio à fúria de uma tempestade, quase como se a natureza tivesse tentado dar um pequeno preview do que o pequeno ainda aprontaria , damen é o filho primogênito de uma familia poderosa e por isso , foi aceito desde o início como o herdeiro e o futuro dos aeragons ; uma honra que vinha marcada , acima de tudo , pela pressão do genitor , bem como a instabilidade de seu afeto ; ora damen era exibido como seu filho favorito , incapaz de cometer qualquer erro , ora era um verdadeiro imprestável e afundaria toda a sua linhagem . a aprovação do pai é algo que damen tanto almejou que esse sentimento acabou que se transformou em uma aversão a sua autoridade e a dos demais .
tendo crescido imerso em privilégios , o khajol acabou acreditando que o mundo existe para servi-lo , e por isso age com uma certa indiferença pelas consequências de seus atos . ele sabe que , mesmo em seus momentos mais inconsequentes , pode se dar ao luxo de causar estragos sem temer o preço já que sabe que pode pagá'lo . apesar disso , o moreno não é ingênuo . mesmo que se mostre sempre despreocupado ou preguiçoso , damen é na verdade extremamente astuto e ardiloso . cada movimento seu é planejado , ainda que seus objetivos nem sempre sejam claros para os outros ; seu prazer pode estar tanto em manter as pessoas à sua volta em constante desconforto quanto em observar o caos surgir de suas próprias ações . o que posso dizer ? ele se diverte com a imprevisibilidade e o desenrolar das situações que cria , sem se importar com os efeitos colaterais . mas isso não significa que está imune a eles .
ah , e que consequência pode ser pior do que a perda daquilo o que o tornou tão especial aos olhos dos outros — o título de herdeiro dos aeragon ? os sussurros sempre existiram , contudo , o choque que damen sentiu quando seu pai ( aquele que tanto almejou o reconhecimento ) lhe descartou em prol da filha perfeita . a perda de seu título foi mais do que um golpe de honra , foi a derrota de sua própria identidade ! ele que sempre se viu como o centro das atenções , o futuro da linhagem , agora estava à margem de tudo , e isso , sim , era algo que ele não poderia ignorar .
seu comportamento , até então era uma forma de mostrar sua indiferença ao mundo , se transformou uma fachada para encobrir o vazio que sentia . ele continuava a agir como se nada tivesse mudado , o mesmo preguiçoso e despreocupado de sempre , contudo , por dentro, algo começava a se transformar . o desprezo que sentia por seu pai , por sua família , por todos os que o julgavam , não era mais apenas uma reação , e sim um desespero silencioso ! damen sentia que havia sido abandonado , não apenas por eles , mas por si mesmo . e o pior é que estava começando a se acostumar com essa ideia !
e então , o inesperado aconteceu . no momento em que mais parecia perdido em promessas quebradas e planos desmoronados , damen foi escolhido não por uma divindade das travessuras ou desastres como tantos esperavam , mas sim por plutão ! o deus do submundo , da escuridão e do silêncio , a divindade da morte e do renascimento reconheceu no herdeiro rejeitado algo além de suas inclinações caóticas . ele enxergou a sua escuridão interna , aquela solidão peculiar que prevalece mesmo quando cercado de pessoas e barulho ; reconheceu o descaso pela opinião alheia , seu desprezo pela moralidade superficial , e principalmente , sua capacidade de utilizar a confusão que causa para o seu próprio benefício — a imprevisibilidade calculado , a destruição que precede e é importante para o renascimento , damen é uma versão mundana do processo cíclico que plutão governa .
𝒆𝒙𝒕𝒓𝒂
extracurricular : esgrima , duelo mágico, harmonização divina
nome do seon : silaqui
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navegar não é preciso; já viver...
by basco | biografia,,, conexões,,, [working title],,,
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em GALE EILONWY-WALSH. Sendo CALMO e DESLEIXADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido de MANNANÁN MAC LIR. Aos VINTE E SEIS ANOS, cursa o NÍVEL I: DIAMANTE, com extracurriculares em DUELO MÁGICO, CLUBE DE JARDINAGEM e NATAÇÃO. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com DARREN BARNET.
RESUMO. background, personalidade, presente
FAMILIARMENTE,,,
Gale é o sétimo filho de uma longa linhagem de mulheres. Assim, sua gestação foi cercada de expectativas inicias; e seu nascimento, bom…, de desapontamentos póstumos. De infância marginal, quase esquecida e praticamente bastarda, ele se entregou à liberdade de se divertir nas cozinhas dos criados, de brincar com os animais da propriedade e de se encantar pelo mar.
PESSOALMENTE,,,
Gale é uma pessoa calma, alegre, inclusive desleixada. Ele sabe se portar bem, ele sabe ser elegante, ele sabe ter responsabilidades. Ele só evita tomar isso como uma obrigação e mais como sugestões de seu comportamento. Em seu tempo livre (e mesmo no tempo ocupado), pode ser visto com uma gaita em forma de concha marinha, simplória à primeira vista, mas muito bem cuidada. Ele gosta de cozinhar e de contato com o mundo natural.
ACADEMICAMENTE,,,
Após o primeiro ritual, Gale estabeleceu uma conexão com o deus Manannán mac Lir através de Tempestade, seu Seon. Normalmente, na bola de cristal, estão retratadas ondas revolvendo-se em si mesmas e raios cortando nuvens; curiosamente intensas, ainda que o semblante do khajol seja tranquilo. Para a surpresa de tantos (sua família principalmente), ele tem uma impressionante proeza em Duelos Mágicos, realizando tutorias individuais quando necessário. Junto dela, também vai ao Clube de Jardinagem e à equipe de Natação. Inicialmente, tentou realizar a extracurricular de Meditação e Harmonização Divina, mas acabou deixando-a por monotonia.
EXTRAS. tramas, estatísticas, curiosidades
CONEXÕES,,,
1. [working title] 2. [working list]
BIOGRAFIA,,,
1. [working title] 2. [working list]
CURIOSIDADES,,,
1. [working title] 2. [working list]
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a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em KIERAN AETHOR ESSAEX, que é também o príncipe herdeiro. Sendo DIPLOMÁTICO e IMPASSÍVEL, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido da DEUSA MINERVA. Aos VINTE E OITO ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE e tem como atividades extracurriculares as aulas de DUELOS MÁGICOS, EQUITAÇÃO E MEDITAÇÃO E HARMONIZAÇÃO DIVINA.
conexões.
o desgosto da imperatriz meritaten alimentou todo o sentimento de superioridade de tiye, que exibia um largo sorriso diante da sua posição de ter gestado o filho que seria o príncipe herdeiro. qualquer um que a conhecesse, duvidaria de que alguma coisa na vida fosse a deixar mais alegre. desde a tenra idade, marcado como o futuro sucessor do império, a sua criação pautava-se tão somente no que era importante para ser um bom governante e não havia um único dia em que sua mãe não o lembrasse de que o trono seria seu.
antes mesmo do seu primeiro ritual na academia de artes mágicas, imaginava que a deusa minerva o escolheria e sentia-se honrado de antemão, sentimento que apenas cresceu após a confirmação das suas expectativas. nutria profundo respeito por toda divindade, obviamente, mas seus sonhos e as corujas em sua janela eram um grande indício de quem o abençoaria. todas as suas atividades extracurriculares forem uma escolha ponderada, decidindo quais disciplinas poderiam ser úteis, com exceção da equitação, que era um prazer pessoal acima de qualquer utilidade.
diz o ditado que não há ninguém no mundo que entenda mais seu inferno familiar que o seu irmão. e, partilhando dessa filosofia, é super protetor do seu e não hesita em tomar a frente para ajudá-lo, ainda que não seja solicitado ou necessário; isso se estende também à sua mãe, em razão da valorização talvez excessiva dada à família e, principalmente, ao sangue que compartilham. não nutre nenhum sentimento ruim em relação às irmãs, embora não seja um grande fã da imperatriz, e sempre esteve mais do que disposto a ter a mesma postura dedicada ao irmão, sem nunca ignorar onde estava a sua verdadeira lealdade.
não se opôs à decisão do pai de unir changeling e khajols na academia de artes mágicas, por não compartilhar dos preconceitos da sua classe para com os militares; nutre, na verdade, bastante respeito pelo trabalho prestado à corte e ao povo. assim como o pai, acredita que pode ser a oportunidade de minimizar os anos de rivalidade em prol do bem maior.
CONHEÇA SUA PERSONALIDADE,
de imenso coração, o rapaz está sempre disposto a doar o seu tempo para ajudar os que precisam — sejam amigos ou desconhecidos — e o faz com prazer. com a voz mansa e o sorriso no rosto, o rapaz faz questão de ser a imagem da simpatia por onde passa e saber que consegue conquistar o afeto das pessoas ao seu redor é quase como uma necessidade a ser saciada.
se há uma batalha a ser travada, então tê-lo ao seu lado significará ter uma dos mais leais soldados sempre de prontidão. mas não se deixe enganar pelos seus bons modos e as atitudes benevolentes tão comuns do rapaz, porque a sua lealdade nunca se mostrou fácil e possuí um código moral próprios, variando as suas decisões a partir do que ele considera necessário e justo.
a postura mediadora mostra-se no instante em que percebe a possibilidade de qualquer mínimo conflito. é dono de uma paciência ímpar, portanto não se incomoda com o papel de tentar resolver a bagunça alheia.
este é o seu calcanhar de aquiles: a sua esperança inabalável de tempos melhores. é aquele cara que sempre tenta enxergar as melhores coisas nas pessoas ao seu redor, ainda que não existam muitas razões para fazê-lo.
a expressão quase sempre tranquila permite que esconde esse detalhe de sua personalidade com maestria. em se tratando de coisas materiais, o termo possessivo talvez fosse melhor para descrevê-lo, porque mexer em sua coisas é certamente o caminho ideal para seguir se quiser tê-lo como seu desafeto sem muito esforço. com as suas relações, os sinais são sutis, quase sempre mascarados pelo próprio bom senso em reconhecer o quão ruim é a dita emoção.
acredita piamente que a vingança é um prato que se come frio e sabe bem como mascarar suas emoções reais em momentos de tensão, analisando friamente quais seriam as melhores formas de agir para atingir seus objetivos. seu modus operandi não a permite agir pela pressa ou pela afobação, os longos anos convivendo com a sua família ensinando-a que a menor demonstração de descontrole seria impiedosamente usada contra si própria.
CONFIRA ALGUMAS INFORMAÇÕES EXTRAS,
durante alguns anos da sua adolescência, ponderou as consequências de abdicar o título de príncipe herdeiro e cedê-lo ao irmão mais novo. nesse época, teve a sua fase rebelde, escapando da segurança do castelo, esgueirando-se das suas aulas particulares, para conhecer como era o mundo real para as pessoas de fora das proteções reais. sua mãe, é claro, tratou de colocá-lo no eixo e encobrir todas as suas fugas.
após o fim dessa sua fase de rebeldia juvenil, encerrou qualquer consumo já feito de bebidas alcoólicas e do tabaco, e se tornou ainda mais cauteloso a respeito da sua imagem diante dos nobres e militares. sendo um príncipe, sabe que não pode se manter distante dos holofotes, mas é uma pessoa reservada e calada, então faz um esforço para evitar aumentar o foco sobre ele.
esconde o seu fascínio pelos dragões e, em consequência disso, a admiração que nutre pelos cavaleiros. gosta de vê-los no céu e sempre se perguntou como eram os treinamentos da academia militar, embora duvidasse que pudesse, mesmo em outra vida, compartilhar de tamanho desempenho; imaginava que se não fosse um khajol, possivelmente seria um escriba.
sabe que como príncipe herdeiro, o seu pai e imperador deve estar considerando as melhores opções de khajol antes de comprometê-lo ao matrimônio; não é uma situação que o agrade e torce para que possa ter algum palpite, mesmo que muito breve, na decisão paterna.
Nome do Seon do personagem: Pyxis.
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre no príncipe VINCENT OSÍRIS ESSAEX. Sendo GALANTE e DISSIMULADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido do ANÚBIS. Aos VINTE E SETE ANOS, cursa o NÍVEL I: DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com AARON TAYLOR-JOHNSON.
✶﹒ informações extras .
Posição: Príncipe, segundo filho do imperador. Aulas extracurriculares: Duelo Mágico, Jornal Hexwood e Equitação. Orientação sexual: bissexual. Altura: 1,88 m. Seon: Seu Seon é uma orbe negra apelidada carinhosamente de Júnior. É como um espelho do demônio interior de Vincent, com um brilho roxo cintilando de acordo com as coisas que a expressão não transmite. Traços positivos: sedutor, eloquente, galante, persuasivo, observador, descontraído, carismático, ambicioso, desinibido e comunicativo Traços negativos: dissimulado, invejoso, egoísta, ardiloso, intrometido, fofoqueiro, inconfiável, sem vergonha, mentiroso, arrogante e manipulador Gosta: vinho, fofocar, mulher bonita, lavanda, apostar no truco, carteado, libertinagem, equitação, astronomia, escrever, flores, rinha de dragão, chá, ler e de cavalos Não gosta: changelings, híbridos, feéricos, filhos de feéricos, netos de feéricos, qualquer criatura com parentesco com feéricos, pobres, mentiras, perder e de sujeira
✶﹒ headcanons .
𝐈. Ser o segundo filho do imperador deixa Vincent numa posição estranha. Não é o herdeiro do trono, o que significa que vive nas sombras de seu irmão, mas também não pode escapar das amarras da realeza. É um prisioneiro sem crime. Nunca gostou deste lugar… Podem chamá-lo de complexado, mas uma hora o aborrecimento de sempre receber menos atenção por ser o segundo se tornou intolerável para Vincent, que, para o terror da realeza, decidiu que chamaria mais atenção do que qualquer outro membro de sua família. No entanto, isso não significa que Vincent os odeia ⸺ embora certamente seja o caso com alguns deles.
𝐈𝐈. Vincent reagiu à decisão do Imperador de trazer os militares para o palácio de Hexwood e dividir a ilha de Ardosia exatamente como se tivesse sido deserdado e jogado aos porcos para viver entre eles. Na opinião do príncipe, o velho só pode ter ficado maluco! O preconceito de Vincent com os changelings não é segredo para ninguém, pois o príncipe nunca teve problemas em expor suas opiniões a respeito dos híbridos. Nunca quis se misturar com eles. A hostilidade, entretanto, se mostra de maneira sutil agora que tem que lidar com eles no dia-a-dia. Não quer viver em brigas eternas e muito menos demonstrar publicamente tanta resistência à decisão do pai, que apesar das discordâncias ele ainda respeita. Ainda assim, não pode evitar tratá-los com um jeito meio passivo-agressivo, com os sorrisos cínicos transparecendo seus verdadeiros pensamentos.
𝐈𝐈𝐈. O príncipe não tem escrúpulos quando o assunto é obter as coisas que deseja. Na Academia de Artes Mágicas Hexwood, é conhecido por ser ardiloso e obstinado, pois não suporta ficar para trás. Só anda com aqueles que considera à sua altura ⸺ ou os que são puxa-sacos o bastante para suportá-lo só por ser filho do imperador. É sabido que não é uma boa ideia pisar no calo de Vincent, pois ele se mostra muito determinado a tornar a vida das pessoas um verdadeiro inferno quando quer. É quando ele assume a paciência e o cuidado de uma serpente agindo no silêncio que, quando menos se espera, você acaba pisando na armadilha que Vincent armou sem você perceber.
𝐈𝐕. Foi o responsável por trazer uma dose de fofoca ao Jornal Hexwood. Por ser comunicativo, atento às notícias, ter a escrita como hobby e principalmente por saber como ninguém o que toma a atenção das pessoas, Vincent encontrou no Jornal Hexwood o lugar perfeito para fazer uso de seus talentos. Trabalhando em conjunto com seus colegas, ele torna as manchetes mais chamativas, altera os textos para torná-los mais apelativos e fazer com que consigam seduzir melhor os leitores que não se interessam tanto por política e as notícias do mundo.
𝐕. Depois de uma experiência meio traumática com monstros dimensionais enquanto dormia, Vincent desenvolveu uma insônia crônica que o atormenta há uns bons anos. Nas madrugadas que não consegue dormir, frequentemente se ocupa lendo o acervo da biblioteca, fazendo feitiços para garantir melhor a própria segurança ou simplesmente acaba indo parar nos lençois de outros khajols. Não é incomum vê-lo vagar por aí pelas madrugadas.
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݁ 𖢏 ── A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em ELEWEN WYNTHORNE. Sendo ASTUTA e TEIMOSA, ela foi escolhida como hospedeiro e protegido de JANO. Aos VINTE E SETE ANOS, cursa o DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com SAOIRSE RONAN/GEORGE MACKAY.
Aulas extracurriculares: Duelo Mágico, Natação e Jornal de Hexwood.
Seon: Arcanum.
I. Crescendo na sociedade ainda marcada pelas tradições rígidas e estrutura de poder esmagadoramente patriarcal de Aldanrae, Elewen sentia desde cedo o peso das limitações impostas às mulheres. Essas restrições não apenas definiam a hierarquia social, mas também permeavam a própria dinâmica familiar, sepultando-a sob deveres e expectativas das quais parecia impossível escapar. Sempre atenta e de natureza perspicaz, absorvia tudo ao seu redor e, com isso, percebia claramente os privilégios concedidos a eles, liberdades que os guiavam por espaços e discussões que a ela eram vedados. Mas aquilo que inicialmente parecia uma limitação intransponível, com o tempo se revelaria como a chave para uma oportunidade inesperada.
II. Acolhida por Jano, o deus das passagens e transições, despertou para uma habilidade rara e extraordinária: a de moldar sua voz e modificar sutis traços de sua aparência, assumindo uma nova identidade a qualquer instante. Com um simples ajuste no timbre ou na expressão, ela se transformava em uma figura diferente, e entre suas muitas faces, surgiu Kaelan — um jovem atraente e carismático, de modos confiantes e olhar cativante. Sob o manto da noite, o rapaz fictício lhe abria portas que, como mulher, sempre lhe foram negadas. Protegida pelo disfarce, percorria as ruas e adentrava as tavernas, onde se misturava entre os homens com naturalidade, mergulhando em um universo de liberdade. Participava de discussões fervorosas, jogava cartas ao redor de mesas esfumaçadas e ouvia com atenção as histórias e segredos que jamais eram confiados a uma mulher.
III. Entretanto, esse segredo teve um preço alto. Aos vinte anos, Elewen foi prometida em casamento a um influente lorde local, um homem de grande prestígio que buscava uma aliança estratégica com sua família. Os preparativos para a união estavam em pleno andamento, quando o homem acidentalmente descobriu sobre a vida dupla de sua prometida e o impacto disso foi devastador. Chocado e tomado pela desonra, ele decidiu anular o compromisso, mas não sem antes sufocar a verdade que o humilhava — a ousadia de sua noiva e sua própria falta de percepção. Com o rompimento silencioso do noivado, uma onda de rumores começou a circular nas bocas curiosas da sociedade.
IV. Desde então, passou a tomar mais cuidado, continuando suas escapadas sob uma vigilância mais rigorosa e seletiva. Em seus passeios noturnos, aprendeu a aproveitar ainda mais esses breves momentos de liberdade e igualdade, compreendendo que, como hospedeira de Jano, sua missão ia além de simplesmente disfarçar-se: ela precisava abrir portas e desafiar as passagens intransponíveis da sociedade, fazendo sua voz ecoar onde, de outro modo, permaneceria calada. E com a chegada dos changelings em Hexwood, surgiu a oportunidade perfeita para que pudesse utilizar seu alter ego em uma causa nobre: ajudar esses indivíduos a enfrentar o preconceito que tantas vezes os marginalizava.
SOBRE A ILUSÃO DE KAELAN !
A mudança na aparência e postura de Elewen ao assumir a identidade do rapaz nada mais é do que uma ilusão, possível graças à benção de Jano sob a khajol, que altera a percepção das outras pessoas quanto a sua fisionomia e voz. O período pelo qual consegue manter esse disfarce ativo é limitado, não ultrapassando o intervalo de algumas horas. Por esse motivo, é bastante cautelosa a respeito dos locais que frequenta como Kaelan e atentamente cronometra o tempo passado distante da segurança de seu isolamento.
A personalidade de Elewen é marcada pela astúcia, resiliência e uma pitada de atrevimento. Desde jovem, cultivou uma natureza independente e uma mente analítica, também com forte vontade de ultrapassar barreiras, mesmo que fosse necessário recorrer ao subterfúgio. Seu vínculo com Jano, deus das transições e portais, fortaleceu sua capacidade de adaptação e acentuou seu talento para a ambiguidade. Com ele, aprendeu a ver oportunidades nas limitações e tornou-se hábil em mudar de papéis. Isso reflete não apenas seu desejo de explorar o mundo sob uma perspectiva diferente, mas também sua habilidade em moldar-se conforme a situação. Ao mesmo tempo, essa flexibilidade convive com traços profundos de idealismo e lealdade. Carrega uma certa melancolia e um toque de desconfiança, resultado das experiências que teve ao enfrentar as consequências de seu segredo — como o noivado rompido e a vigilância constante. Seu comportamento reflete um equilíbrio entre força e vulnerabilidade.
Tem grande aptidão para a arte e, apesar de demonstrar grande talento para a pintura e escrita, reprime o sonho de um dia se juntar a um grupo itinerante de teatro como atriz.
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pode sugerir prompts do que mais querem ver? e se puderem indicar já fcs para eles, seria ótimo. O rpg está lindíssimo e quero muito jogar
Oi, faerie ! Obrigado pelo elogio, ficamos felizes com o interesse e queremos jogar com você. ♡ Excepcionalmente hoje, vou aproveitar a sua mensagem para colocar alguns skeletons de personagens disponíveis para adoção. Se tiver interesse em jogar com algum, nos avise pelo chat para podermos reservar para você.
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐀: changeling, 30 anos, Subdirigente da Infantaria
É um dos melhores lutadores de justa do reino, e atual campeão no Torneio do Imperador. Tem muito envolvimento com a nobreza khajol, o que faz com o que os outros changelings o rotulem como um vendido, sussurrando que sua patente alta lhe foi concedida como um favor pela família Essaex.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Freddie Fox
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐁: khajol, 40 anos, Professora de Política Imperial
Hospedeira da deusa Diana e ex-concubina do Imperador, foi descartada após ficar claro que era incapaz de gerar filhos. O cargo de professora lhe foi dado como uma maneira de a manter útil para o Império, o que aos olhos da sociedade nobre foi como um tapa na cara público.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Kasia Smutniak
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐂: khajol, 26 anos, estudante de Hexwood [RESERVADO]
Sobrinho do Duque de Colmain e hospedeiro de Heimdall, foi subestimado pela família durante toda a infância, e surpreendeu a todos no aniversário de dezoito anos ao revelar que sua magia se manifestou em um sonho premonitório, pintando seu futuro como o braço direito do próximo Imperador.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Josha Stradowski
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐃: changeling, 27 anos, quadrante dos Escribas
Nascida de uma linhagem de sangue humano nobre e feérico puro, cuja tradição é assumir a curadoria dos Acervos do Imperador ao completar a educação; acredita que sua verdadeira vocação era ser montadora, e se sente frustrada por ter tido a chance de se vincular com um dragão roubada pela pressão familiar.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Go Yoon Jung
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐄: changeling, 25 anos, quadrante dos Cavaleiros
Montador e vinculado com uma dragão fêmea de porte pequeno, tem fama como o cadete mais desastrado em gerações; depois de um acidente ao qual só sobreviveu por milagre e que o deixou com movimentos restritos na perna direita, acrescentou fivelas à sela de sua montaria para se manter firme durante o voo.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Xolo Maridueña
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name: Maressa Cordelia Malkirnis Doomstryke alias: Mare age: 26 anos height: 168 cm orientation: bissexual - birromântica god/goddes: Nun, deusa das águas primordiais que deram origem ao universo; seon: ishaan; the sun mbti: ESTJ qualities: resiliente, confiante, empática, inteligente, bem-humorada, sincera defects: analítica, impulsiva, teimosa, egoísta, exigente, sarcástica, perfeccionista aesthetic: azul, oceano, ballet, flores, sol, drinks cítricos, livros, músicas instrumentais, organização
PERSONALIDADE
Assim como as águas, Maressa possui suas fases. Em um momento pode ser calma, tranquila e despreocupada e no outro agitada, impaciente e intensa, nuances essas que são refletidas em sua dança, uma vez que o ballet é sua forma marjoritária de se expressar, visto que nem sempre é boa com as palavras. De riso fácil, sua risada facilmente pode ser ouvida pelos corredores, dependendendo de quem a acompanha. Sempre muito simpática e educada, acaba constrastando com o restante de sua família que são tidos como introverditos e arrogantes. É também muito curiosa, por isso acaba fazendo bastante perguntas sempre que alguém lhe conta algo, porém quando se trata de si mesma, costuma ser mais reservada.
ABOUT
A casa Malkirnis Doomstryke sempre foi sinônimo de conquistas bélicas e mão de ferro para manter o domínio sobre seus territórios. Com uma linhagem de hospedeiros do deus Seth, raramente se encontravam em desvantagem durante os conflitos, o que inflava os egos de seus membros, especialmente os homens. Alimentados pela sede de guerra, viam-se constantemente envolvidos em batalhas, o que os transformou mais em guerreiros do que em governantes eficazes. Com o tempo, os resíduos das guerras, como cadáveres e destroços, começaram a se acumular, especialmente nas fontes de água, contaminando-as a ponto de se tornarem intragáveis. A água potável tornou-se escassa, e à medida que sua disponibilidade diminuía, os impostos sobre ela subiam, condenando uma parcela da população à morte pela sede. Indignada com a devastação causada aos seus domínios e o descaso para com os habitantes, a deusa Nun lançou uma maldição sobre a família. Ela impediu que gerassem herdeiros homens capazes de abrigar magia e, por muitos anos, reduziu o fluxo de água no território. Assim, a própria família sentiu o peso de sua irresponsabilidade até que demonstrassem ser dignos de suas bênçãos novamente.
Embora contrários à maldição de Nun, os Doomstryke sabiam que não poderiam desfazer o que havia sido decretado pela deusa. Aos poucos, retomaram as boas práticas de governança, até que Nun, satisfeita com seus esforços, restaurou a abundância das vastas águas que sempre marcaram seus domínios. A linhagem seguia seu curso natural, com feiticeiras apadrinhadas por Seth, até o nascimento de Maressa, que trouxe consigo um novo período de inquietação — algo que nem mesmo as outras feiticeiras conseguiram prever. Caçula de três irmãos, Maressa veio ao mundo no dia 13 de janeiro, uma data considerada um mau presságio pela religião khajol. Seus cabelos claros e olhos da cor do mar contrastavam drasticamente com o restante da família, onde a pele escura e os cabelos negros — herança dominante de seu pai — eram a norma. Seu nascimento, envolto em sinais e presságios, foi o prenúncio de tempos tumultuados para os Doomstryke.
Ezlyn, seu pai, recusava-se a acreditar que Maressa era realmente sua filha, o que provocou um grande tumulto e quase levou à separação dele com Odelia, devido à gravidade das acusações. No entanto, a paternidade foi confirmada, e o escândalo aos poucos se dissipou até que os anos o spsgsrsm por completo. Apesar disso, a frieza de Ezlyn em relação à filha nunca passou despercebida por aqueles ao seu redor. A distância emocional entre eles era evidente, o que acabou aproximando Maressa de sua mãe, embora o vínculo entre as duas também não fosse particularmente forte.
Sempre houve sinais, ainda que sutis, de que Maressa não seria a hospedeira de Seth: as águas se agitavam conforme seu humor se tornava mais caótico, a temperatura da [agua mudava conforme sua vontade, e sonhos distorcidos a envolviam, ora como uma onda, ora imersa em uma. Esses detalhes, que surgiram desde os oito anos de Maressa, foram ignorados. No fundo, Odelia temia que toda a controvérsia sobre a paternidade da menina viesse à tona novamente—ela já fora humilhada o bastante uma vez e se recusava a vivenciar algo parecido novamente. No entanto, os deuses têm suas próprias vontades, e quando Maressa completou dezoito anos, tanto ela quanto Odelia perceberam que os desígnios divinos não poderiam ser mais divergentes que os delas.
Em sua primeira ida ao Superno, Maressa esperava encontrar uma magia puramente caótica, como sua irmã mais velha havia descrito. Estava preparada para o turbilhão de forças indomáveis e violentas que imaginava dominar aquele lugar. Contudo, o que encontrou foi algo completamente diferente: energias ambíguas, um equilíbrio tênue entre o caos e a serenidade. Foi nesse momento que ela compreendeu a verdade que a separava de sua família. Ao retornar, Maressa percebeu que, ao contrário do que todos acreditavam, não fora escolhida por Seth, mas por Nun, a deusa das águas primordiais e do vazio profundo.
Esse despertar mudou tudo. O relacionamento com seu pai, que já era tênue, desintegrou-se por completo. Sua mãe, Odelia, também se distanciou, tanto pela frustação por algo que ela acreditava ser uma traição dos deuses como também por medo do que aquilo poderia significar ante a maldição lançada sobre a família quase um século atrás. Foi nesse momento de solidão que Maressa encontrou consolo nas artes. A dança, em especial, tornou-se sua fuga, uma forma de se reconectar consigo mesma e com as forças que a guiavam. Sempre que não estava ocupada com seus estudos no Instituto de Magia, era na dança que Maressa buscava refúgio, canalizando sua energia em movimentos fluidos como as águas que agora sabia pertencer.
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