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edsonjnovaes · 4 months ago
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Carmim Cochonilha
A história da cochonilha e do carmim remonta à antiguidade por um motivo, a longevidade do corante natural é um indicador da sua eficácia global, sendo utilizados há séculos, remontando ao século XV. Gerson Leme – Naturally Colorful Conheça alguns fatos curiosos sobre os vermelhos naturais mais procurados com séculos de existência: Os imperadores espanhóis do século XVI importavam toneladas de…
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marketingcomcaio · 6 years ago
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Alergia a Corante – Sintomas, O Que Pode Comer e O Que Evitar
Os corantes estão mais presentes na nossa vida do que imaginamos. Além de dar cor a objetos e roupas, eles são incorporados também em alimentos, bebidas e até em cosméticos e cápsulas de suplementos e medicamentos.
O objetivo de usar corantes na indústria alimentícia é de tornar os alimentos e bebidas mais atrativos para o consumidor. No entanto, algumas pessoas podem ter alergia a corante. Embora seja uma condição não muito comum, pessoas que têm esse tipo de alergia precisam ficar muito atentas a qualquer coisa que pretendem consumir.
Para te ajudar a entender melhor esse assunto, vamos abordar quais são os principais sintomas de alergia a corante e indicar o que pode comer e o que evitar quando se tem esse tipo de alergia.
Corantes alimentares
Os corantes alimentares são usados para alterar a cor natural dos alimentos. Usados principalmente em doces para chamar a atenção das crianças, os corantes também são usados em outros alimentos como bolos, tortas, biscoitos recheados, dentre outros. Além de alterar a cor, alguns corantes alimentares podem também melhorar o sabor e reduzir a presença de certas bactérias nos alimentos.
Alguns especialistas chamam a aversão de algumas pessoas por corantes como intolerância alimentar, enquanto outros consideram o problema uma alergia. A intolerância alimentar ocorre quando o corpo não é capaz de quebrar os alimentos ingeridos de forma adequada, enquanto que a alergia alimentar ocorre quando o sistema imunológico reconhece uma substância ingerida como nociva, gerando várias reações adversas indesejadas.
Independentemente do nome dado, a condição pode causar reações adversas graves, desde irritações na pele e desconfortos gastrointestinais até choques anafiláticos, que podem colocar a vida dessas pessoas em risco.
Segundo a Food and Drug Administration (FDA), todos os aditivos alimentares usados na indústria de alimentos são seguros para consumo, inclusive os corantes. Porém, algumas pessoas são mais sensíveis a esses compostos do que outras e relatam diversos problemas.
Nem todos os corantes alimentares podem causar alergias e, além disso, as alergias a corantes são bastante raras. Mesmo afetando uma pequena parcela da população, é importante estar atento se você sente desconfortos após comer certos alimentos, pois podem ser sintomas de uma alergia a corante.
Tipos de corantes
Os corantes alimentares podem ser naturais ou sintéticos. Os que podem realmente causar uma resposta imune e desencadear uma alergia são os três corantes naturais citados a seguir:
1. Corante vermelho
O corante vermelho, chamado também de carmim, extrato de cochonilha ou vermelho natural 4 é extraído de insetos como os besouros. Além de alimentos, ele também é incorporado em alguns cosméticos e fármacos.
Esse tipo de corante pode causar como sintomas de alergia: inchaço facial, chiado no peito e erupções cutâneas. Em casos graves, pode causar também uma reação anafilática.
Esse corante vermelho pode ser encontrado em alimentos como: bebidas, doces, hambúrgueres, salsichas, sorvetes e iogurte de frutas.
2. Corante amarelo
Há vários tipos de corantes amarelos usados nos alimentos. Os mais conhecidos são a tartrazina, chamada também de FD & C amarelo 5 e o urucum.
Tartrazina: A tartrazina pode causar reações alérgicas em algumas pessoas como urticária e inchaço na região facial após a ingestão de alimentos que a contêm. Além disso, estudos sugerem que a tartrazina pode causar ataques de asma em crianças, porém mais pesquisas devem ser desenvolvidas para confirmar esse fato. Pode ser encontrada em alimentos como: vegetais enlatados, queijos, doces, bebidas, ketchup, sorvetes, cachorros quentes e alguns molhos de salada.
Urucum: O urucum é outro tipo de corante amarelo extraído da semente da árvore do achiote encontrada em países de clima tropical. Trata-se do popular colorau. O colorau é muito usado como condimento em receitas para dar uma cor vermelha-amarelada aos pratos. No entanto, algumas pessoas podem sofrer reações alérgicas, inclusive reações anafiláticas, devido ao consumo desse corante. Esse corante é encontrado isolado como condimento e também na composição de alimentos como cereais, salgadinhos, bebidas e queijos.
3. Outros tipos de corantes
Existem ainda outros corantes alimentares que podem causar reações alérgicas, mas raramente. São o corante amarelo encontrado no açafrão, o amarelo-sol ou amarelo 6, o amaranto ou vermelho 2, a eritrosina ou vermelho 3 e o amarelo de quinoleína.
Sintomas de alergia a corante
Em geral, os principais sintomas que indicam que você pode estar tendo uma reação alérgica a corantes são:
Dor de cabeça;
Comichão e coceira na pele;
Erupções cutâneas;
Urticária;
Inchaço na pele;
Gases;
Tosse;
Coceira na garganta, olhos e nariz;
Vômitos;
Diarreia.
Dentre as reações alérgicas mais graves, estão:
Inchaço na região do rosto ou dos lábios;
Dificuldade de respirar;
Chiado no peito;
Aperto no peito;
Pulsação aceleradas;
Tontura;
Desmaio;
Pressão arterial sanguínea baixa;
Choque anafilático com sinais como problemas respiratórios e inchaço no corpo inteiro, principalmente na face.
Diagnóstico
Ainda não existem testes específicos para identificar uma alergia a corante. O diagnóstico consiste então em descrever os sintomas a um médico e ter um diário alimentar para registrar tudo o que você come e como se sente após as refeições. Com o tempo, o médico pode sugerir que você coma alguns tipos de alimentos para observar sua reação até descobrir a fonte do problema.
Devido à grande dificuldade de identificar o alérgeno e da ausência de exames específicos, o diagnóstico pode demorar vários anos para ser concluído.
Tratamento
A alergia a corante não tem cura, mas pode ser tratada. Uma vez que o diagnóstico é feito ou pelo menos há uma desconfiança sobre qual é a causa da alergia, é indicado evitar o contato com o alérgeno.
Além de evitar ao máximo à exposição ao composto alérgeno, o controle dos sintomas pode ser feito através do uso de anti-histamínicos. Porém, a alergia a corante pode ser muito grave se você ingerir a substância. É muito diferente, por exemplo, você ter uma alergia a ácaros e uma alergia a um aditivo alimentar que entre em contato com o interior do seu corpo.
Em casos de alergias a corantes graves, é importante que a pessoa alérgica tenha sempre consigo uma dose de epinefrina ou adrenalina para injetar no corpo em casos de emergência. Tais injeções devem ser obtidas por meio de prescrição médica e são muito úteis em casos de ingestão acidental de alimentos que contêm corantes para evitar reações graves.
O que evitar
O melhor tratamento para qualquer tipo de alergia é a prevenção. Nem sempre sabemos a composição exata de tudo aquilo que comemos. Por isso, os alérgicos devem ter cuidado em dobro e sempre ler os rótulos de alimentos, as bulas de medicamentos e suplementos e até mesmo verificar a composição de alguns cosméticos que podem conter corantes.
– Alimentos para não comer
Coberturas e cremes brancos que podem ter corantes;
Salsichas e outras carnes processadas;
Cereais coloridos;
Gelatinas;
Refrigerantes;
Sucos industrializados;
Salgadinhos;
Pizzas e outros alimentos congelados;
Balas, chicletes e doces em geral.
Não é absolutamente proibido comer os alimentos mencionados acima, porém é preciso observar bem o rótulo desses alimentos para verificar o tipo de corante utilizado em sua fabricação.
– Medicamentos e cosméticos para ficar atento
Alguns xaropes, principalmente os infantis, são coloridos e aromatizados artificialmente. É essencial ler a bula e observar que tipo de aditivos são colocados nesses fármacos antes de tomá-los. Se for o caso, converse com seu médico durante a prescrição para que você ou seu filho não corra o risco de uma alergia devido à presença de corantes em comprimidos ou xaropes.
Além disso, alguns produtos cosméticos como maquiagens e cremes devem ser observados quanto à sua composição, já que muitos deles contêm corantes. Até alguns produtos de higiene como creme dental, shampoo e enxaguante bucal podem conter corantes.
– Tatuagens
Algumas tintas coloridas de tatuagem podem causar alergia devido à presença de corantes em sua composição. Ao tatuar a pele com uma dessas tintas é possível que uma reação alérgica grave na pele seja observada.
O que pode comer?
Quanto mais alimentos naturais você incluir na sua dieta, melhor. Abuse de frutas, verduras, legumes e leguminosas.
Consuma também carnes vermelhas frescas, peixes e frango e não use temperos como colorau para dar sabor a esses alimentos.
Os alimentos e bebidas industrializados devem estar isentos de corantes. Termos como cor artificial e os nomes dos corantes não podem estar presentes no rótulo de alimentos que você pretende ingerir.
Considerações finais
Embora estejam presentes em praticamente tudo, os corantes alimentares não causam alergia em grande parte da população. O risco de apresentar uma reação alérgica por causa de corantes nos alimentos é muito baixo, mas existe.
Mesmo que não seja tão provável que você sofra uma alergia alimentar por causa de um corante, é importante lembrar que produtos industrializados não costumam ser saudáveis e que é sempre melhor optar por alimentos naturais e por uma dieta equilibrada e saudável para manter a saúde sempre em dia.
Referências adicionais:
https://hgic.clemson.edu/factsheet/food-allergies/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1994783
https://www.fda.gov/Food/IngredientsPackagingLabeling/FoodAdditivesIngredients/ucm228269.htm
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3441937/
https://www.aaaai.org/Aaaai/media/MediaLibrary/PDF%20Documents/Libraries/EL-food-allergies-vs-intolerance-patient.pdf
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11285683
https://news.umich.edu/food-dye-can-cause-severe-allergic-reactions/
https://www.nytimes.com/2017/11/07/well/eat/could-you-be-allergic-to-additives-in-food-or-drugs.html
Você conhece alguém que tenha uma alergia a corante? Você mesmo já foi diagnosticado com uma condição dessa? Comente abaixo!
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buladeremedios · 7 years ago
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A intolerância alimentar, também conhecida como hipersensibilidade alimentar não-mediada por IgE ou hipersensibilidade alimentar não alérgica, refere-se à dificuldade em digerir certos alimentos. É importante notar que a intolerância alimentar é diferente da alergia alimentar. As alergias alimentares desencadeiam o sistema imunológico, enquanto a intolerância alimentar não. Algumas pessoas sofrem problemas digestivos depois de comer certos alimentos, mesmo que seu sistema imunológico não tenha reagido - não há resposta histamínica.
Alimentos mais comumente associados à intolerância alimentar incluem produtos lácteos, grãos que contêm glúten e alimentos que causam o acúmulo de gás intestinal, como feijão e repolho. Fatos rápidos sobre a intolerância alimentar
Aqui estão alguns pontos-chave sobre a intolerância alimentar. Mais detalhes e informações de suporte estão no artigo principal.
Os sintomas de intolerância alimentar tendem a demorar mais tempo a aparecer do que os sintomas de alergias
Os sintomas são variados e podem incluir enxaqueca, tosse e dor de estômago
Alguma intolerância alimentar é causada pela falta de uma enzima específica
Sintomas
O glúten é uma das causas mais comuns de intolerância alimentar.
Pode ser difícil determinar se o paciente tem uma intolerância alimentar ou uma alergia porque os sinais e sintomas freqüentemente se sobrepõem.
De acordo com James Li, MD, Ph.D., especialista em alergia da Mayo Clinic, quando é uma alergia, mesmo pequenas quantidades resultam em sintomas, como pode ser o caso do amendoim. Considerando que, com a intolerância alimentar, pequenas quantidades geralmente não terão efeito.
Os sintomas da intolerância alimentar geralmente levam mais tempo para emergir, em comparação às alergias alimentares.
O início geralmente ocorre várias horas após a ingestão do alimento ou composto agressor e pode persistir por várias horas ou dias. Em alguns casos, os sintomas podem levar 48 horas para chegar.
Algumas pessoas são intolerantes a vários grupos de alimentos, tornando mais difícil para os médicos determinar se pode ser uma doença crônica ou intolerância alimentar. Identificar quais alimentos são os culpados pode levar muito tempo.
De acordo com a Autoridade Australiana para Alimentos NSW, os seguintes são os sintomas mais comuns de intolerância alimentar:
Inchaço
Enxaquecas
Dores de cabeça
Tosse
coriza
Sentindo-se sob o clima
Dor de estômago
intestino irritável
Hives
Causas
Pode haver muitas causas de intolerância alimentar, e daremos uma olhada em cada uma delas.
1) Ausência de uma enzima
Enzimas são necessárias para digerir os alimentos completamente. Se algumas dessas enzimas estiverem ausentes ou insuficientes, a digestão adequada pode ser prejudicada.
As pessoas que são intolerantes à lactose não têm lactase suficiente, uma enzima que quebra o açúcar do leite (lactose) em moléculas menores que o corpo pode quebrar mais e absorver através do intestino. Se a lactose permanecer no trato digestivo, pode causar espasmo, dor de estômago, inchaço, diarréia e gases.
Pessoas com alergia à proteína do leite têm sintomas semelhantes àqueles com intolerância à lactose; É por isso que os indivíduos intolerantes à lactose são comumente diagnosticados erroneamente como alérgicos.
Pesquisadores do Hospital e Centro de Saúde da Mary Bridge, em Tacoma, Washington, descobriram que a intolerância à frutose é comum em crianças com dor abdominal recorrente ou funcional.
Quase todos os alimentos requerem uma enzima para uma boa digestão. Segundo a British Allergy Foundation, as deficiências enzimáticas são uma causa comum de intolerância alimentar.
2) Causas químicas da intolerância alimentar
Determinados produtos químicos em alimentos e bebidas podem causar intolerância, incluindo aminas em alguns queijos e cafeína em café, chá e chocolates. Algumas pessoas são mais suscetíveis a esses produtos químicos do que outras.
3) intoxicação alimentar - toxinas
Alguns alimentos têm substâncias químicas que ocorrem naturalmente e podem ter um efeito tóxico nos seres humanos, causando diarréia, náusea e vômito.
Feijões mal cozidos têm aflatoxinas que podem causar problemas digestivos extremamente desagradáveis. Feijões totalmente cozidos não têm a toxina. Assim, as pessoas podem se perguntar por que reagem ao feijão depois de uma refeição e não depois da outra.
4) Ocorrência natural de histamina em alguns alimentos
Alguns alimentos, como peixes que não foram armazenados adequadamente, podem ter um acúmulo de histamina quando "apodrecem". Várias pessoas são particularmente sensíveis a essa histamina natural e desenvolvem erupções cutâneas, cólicas abdominais, diarréia, vômitos e náuseas.
Muitas vezes, os sintomas são semelhantes à anafilaxia (uma forte reação alérgica).
5) Os salicilatos estão presentes em muitos alimentos
A intolerância ao salicilato, também conhecida como sensibilidade ao salicilato, ocorre quando alguém reage a quantidades normais de salicilato ingerido.
Os salicilatos são derivados do ácido salicílico, que ocorre naturalmente nas plantas como um mecanismo de defesa contra bactérias, fungos, insetos e doenças nocivas.
Os produtos químicos são encontrados em muitos alimentos e a maioria das pessoas pode consumir alimentos contendo salicilatos, sem quaisquer efeitos adversos. No entanto, algumas pessoas sofrem sintomas depois de comer grandes quantidades. Indivíduos intolerantes ao salicilato devem evitar alimentos que contenham níveis elevados.
Salicilatos estão presentes na maioria dos alimentos de origem vegetal, incluindo a maioria das frutas e legumes, especiarias, ervas, chá e aditivos de sabor. Aroma de hortelã, molho de tomate, frutas vermelhas e frutas cítricas têm níveis particularmente altos.
Alimentos processados ​​com aditivos de sabor são geralmente ricos em salicilatos também.
Tipos
Alguns tipos comuns de intolerância alimentar são:
lactose
trigo
gluten
cafeína
histamina, presente em cogumelos, picles e alimentos curados
aditivos, como adoçantes artificiais, corantes ou outros aromas
Algumas pessoas experimentam uma reação depois de comer pão, mas isso não indica necessariamente uma intolerância ao glúten. Qualquer um que suspeite que possa ter uma intolerância ao glúten deve consultar um médico antes de abrir mão do glúten, pois os cereais podem ser uma fonte importante de vários nutrientes.
Aditivos alimentares e intolerância
A carne processada pode conter nitratos que são a fonte de intolerâncias alimentares de algumas pessoas.
A intolerância a aditivos alimentares tem sido um problema crescente nos últimos trinta anos, porque mais e mais alimentos contêm aditivos.
Ainda assim, não se estima que a intolerância a aditivos alimentares afete mais de 1% das pessoas.
Os aditivos são usados ​​para melhorar os sabores, fazer com que os alimentos pareçam mais atraentes e aumentar sua vida útil. Exemplos de aditivos alimentares incluem:
Antioxidantes
Corantes artificiais
Aromas artificiais
Emulsionadores
Intensificadores de sabor
Conservantes
Edulcorantes
Dos milhares de aditivos usados ​​na indústria alimentícia, acredita-se que um número relativamente pequeno cause problemas. Os seguintes aditivos alimentares são conhecidos por causar reações adversas em pessoas:
Nitratos - conhecidos por causar prurido e erupções cutâneas. As carnes processadas são geralmente ricas em nitratos e nitritos.
MSG (glutamato monossódico) - usado como um intensificador de sabor. Conhecido por causar dores de cabeça.
Sulfitos - usado como conservante ou potenciador de alimentos. Comumente usado em vinhos. Nos Estados Unidos e na União Européia, os vinhos engarrafados após 1987 e 2005, respectivamente, devem constar em seus rótulos se contiverem sulfitos em mais de 10 partes por milhão. Um estudo alemão descobriu que cerca de 7% das pessoas têm intolerância ao vinho.
Algumas cores - especialmente carmim (vermelho) e urucum (amarelo).
Diagnóstico
Não é fácil determinar se alguém tem uma intolerância alimentar ou alergia porque os sinais e sintomas freqüentemente se sobrepõem. Certos padrões nos sintomas podem ajudar o médico a distinguir entre os dois. Na grande maioria dos casos, os sintomas de intolerância alimentar levam muito mais tempo para aparecer do que as alergias alimentares.
Os pacientes são aconselhados a manter um diário e anotar quais alimentos são comidos, quais são os sintomas e quando eles aparecem. Os dados do diário podem ajudar um nutricionista ou médico a identificar quais alimentos estão causando reações adversas e quais medidas devem ser tomadas.
Os testes cutâneos não são 100% confiáveis. Além da intolerância à lactose e da doença celíaca, não existe um teste preciso, confiável e validado para identificar a intolerância alimentar. A melhor ferramenta diagnóstica é uma dieta de exclusão, também conhecida como dieta de eliminação ou diagnóstica.
A intolerância a alimentos consumidos regularmente pode resultar em reações adversas entre si. Quando isso ocorre, é difícil identificar quais alimentos são os culpados. Existe um risco maior de que uma condição crônica ou doença seja erroneamente diagnosticada.
As dietas de exclusão são extremamente úteis para isolar os alimentos culpados.
Em uma dieta típica de exclusão, o alimento suspeito é removido da dieta por um período determinado, geralmente entre duas semanas e dois meses. Se durante este período as reações adversas se resolverem, torna-se mais provável que o culpado tenha sido encontrado. Isso pode ser ainda mais confirmado se for reintroduzido e os sintomas retornarem.
O médico pode recomendar um teste cutâneo e / ou um exame de sangue para descartar uma alergia alimentar:
Teste cutâneo de puntura - isso determina a reação do paciente a um alimento específico. Uma pequena quantidade do alimento suspeito é colocada nas costas ou no antebraço do paciente. A pele é picada com uma agulha, permitindo que parte de sua substância penetre abaixo da superfície da pele. Pessoas alérgicas reagirão com um aumento de relevo. No entanto, os testes cutâneos não são 100% confiáveis.
Exame de sangue - mede os níveis de anticorpos IgE (imunoglobulina E). Esses testes também não são 100% confiáveis. A presença de anticorpos IgE pode ser uma parte da resposta humana normal e indicar tolerância, ao invés de uma reação adversa, de acordo com um estudo publicado no CMAJ .
O melhor tratamento atual para a intolerância alimentar é evitar certos alimentos ou comê-los com menos freqüência e em menor quantidade, além de tomar suplementos que podem ajudar na digestão.
Melhoria
Algumas pessoas acham que se ficarem fora da comida específica por um tempo, elas não reagem quando a engolem novamente - isso é conhecido como tolerância. Manter a tolerância é muitas vezes uma questão de saber quanto tempo se deve abster e quanto dela comer quando é reintroduzida.
Como cada pessoa reage de maneira diferente, a única maneira de determinar isso é por tentativa e erro.
O conteúdo do post o Que é Uma Intolerância Alimentar? é republicado de: https://buladeremedio.com/
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